Igreja Adventista e os Pioneiros Adventistas

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1 Igreja Adventista e os Pioneiros Adventistas Artigos e Documentos da IASD coletado por Ennis Méier White State "Os escritos dos pioneiros mortos devem falar novamente reimprimindo-os" Ellen G. White

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Artigos e Documentos da IASD coletado por Ennis Méier White State

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  • 1. 1Igreja Adventista e os Pioneiros AdventistasArtigos e Documentos da IASD coletado por Ennis MierWhite State"Os escritos dos pioneiros mortos devem falar novamente reimprimindo-os" Ellen G. White

2. 2"When men come in who would move one pin or pillar from the foundation which God has established by His Holy Spirit, let the aged men who were pioneers in our work speak plainly, and let those who are dead speak also, by the reprinting of their articles in our periodicals. Gather up the rays of divine light that God has given as He has led His people on step by step in the way of truth. This truth will stand the test of time and trial." Ms 62, 1905, p. 6. (A Warning against False Theories, May 24, 1905.) (Ellen White, 1905, Manuscript Releases Volume One, page 55) Traduo: Quando o homem vier mover um alfinete do nosso fundamento o qual Deus estabeleceu pelo seu Santo Esprito, deixe os homens de idade que foram os pioneiros no nosso trabalho falar abertamente, e os que estiverem mortos falem tambm, reimprimindo os seus artigos das nossas revistas. Juntemos os rios da divina luz que Deus tem dado, e como Ele guiou seu povo, passo a passo no caminho da verdade. Esta verdade permanecer pelo teste do tempo e da experincia. 24 de Maio de 1905 - Manuscript Release Vol 1 pg 55."Esta doutrina da Trindade foi trazida para a igreja no mesmo tempo em que a adorao de imagens, e a guarda do domingo e no mais do que a doutrina dos persas remodelada." J.N. Lougborough. --- Adventist Review 5 de Novembro de 1861 3. 3"Razes Catlicas Para Guardar o Domingo" 1. Porque tambm chamado na antiga denominao Romana o "Dies Solis", o dia do sol o qual era sagrado. 2. Porque em louvor santssima Virgem Maria. 3. Porque o dia dedicado pelos apstolos em louvor Santa Trindade. 4. Porque Jesus nasceu num domingo. 5. Porque Jesus ressussitou dos mortos num domingo. .............................................................. Razo dos Protestante: ...The Advent Review ----"Restaurando Roturas" J.B. Frisbie. 4 de Abril de 1854JOSEPH BATES - 1827Joseph Bates wrote regarding his conversion in 1827, Respecting the trinity, I concluded that it was impossible for me to believe that the Lord Jesus Christ, the Son of the Father, was also the Almighty God, the Father, one and the same being. 4. 4Traduo:Joseph Bates escreveu com relao a sua converso em 1827, Com respeito Trindade eu conclu ser impossvel acreditar que o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, como tambm o Todo Poderoso Deus, o Pai, so um e o mesmo Ser.Analise o contexto de onde a declarao acima foi tirada:Meus pais eram membros de muitos anos da igreja Congregacional, com quase todas as crianas convertidas desde o inicio. E ansiosamente esperavam que eu tambm me unisse a eles. Mas eles abraaram alguns pontos na f que eu no podia entender. Eu s nomearei dois destes pontos: o modo de batismo por asperso, e a doutrina da Trindade.Meu pai, que tinha sido dicono por muitos anos na igreja, esforou-se para me convencer que eles tinham razo em seus pontos doutrinrios. Com respeito Trindade, eu conclu que era uma impossibilidade acreditar que o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, tambm era o Deus Todo-poderoso, o Pai, um e o mesmo ser. Eu disse a meu pai: Se o senhor puder me convencer que ns somos a mesma pessoa dentro deste conceito, o de que voc meu pai, e eu seu filho; e tambm que eu seja seu pai, e voc meu filho, ento eu posso acreditar na Trindade. Joseph Bates, 1868, A 5. 5Autobiografia do Ancio Joseph Bates (The Autobiografyhy of Elder Joseph Bates), pg. 204.Em uma carta que Joseph Bates escreveu para Guilherme Miller, ele disse:Uma coisa mais: Muita zombaria feita sobre esses que esto em nossa companhia e que participam do grupo dos Shakers. Eu digo que primeiro uma vergonha para eles, ter orado to claramente e distintamente pela breve vinda pessoal de nosso Senhor Jesus Cristo para juntar os santos - e assim mesmo acompanham os Shakers em sua crena de que Ele (Jesus) entrou espiritualmente na Me deles, Ann Lee, mais de setenta anos atrs. Isto, sem dvida em minha mente, devido ao ensino prvio dado a eles, e a convico que eles tm de uma doutrina chamada Trindade. Como voc pode achar falta na f deles enquanto voc estiver ensinando a mesma essncia disso. Esta doutrina que nunca ser entendida? Para o conforto e f deles, e claro que para o seu prprio, voc diz Cristo Deus, e Deus amor. Como voc no deu nenhuma explicao, ns entendemos que isto veio de voc como uma exposio literal da palavra; Ns acreditamos que Pedro e Seu Mestre dele resolveram esta questo definitivamente, Mat. 16:13-19; e eu no posso ver por que Daniel e Joo no tem completamente confirmado que Cristo o Filho, e nem Deus o Pai. Como pode ento Daniel explicar a viso dele do 7 captulo de seu livro, se Cristo era Deus. Aqui ele v um como o 6. 6Filho (e no pode ser provado que era outra pessoa) do homem, e havia determinado e foi dado Ele Domnio, e Glria, e um Reino; pelo Ancio de Dias. O mesmo Ancio Joo descreve sentado em um trono com um livro na mo direita dele, e ele viu a Jesus distintamente diante do trono, e tirou o livro da mo dele que assentado estava no trono. Agora se possvel fazer estas duas transaes completamente diferentes aparecer em uma pessoa, ento eu poderia acreditar que Deus morreu e foi enterrado em vez de Jesus, e Paulo estava enganado quando ele disse, Agora o Deus de paz que trouxe novamente da morte o Senhor Jesus que o grande pastor da ovelha; e que Jesus tambm no quis dizer o que ele disse quando ele afirmou que ele veio de Deus, e ia para Deus, etc; e muito mais, se necessrio, para provar o absoluto absurdo de tal f. - Uma carta escrita por Joseph Bates a William Miller, 1848, Experincia Passada e Presente (A letter written by Joseph Bates to William Miller, Past and Present Experience) Pgina 187. Traduo: Davi Souto."Que uma pessoa seja trs pessoas, e que trs pessoas sejam uma s pessoa, uma doutrina que ns podemos proclamar ser um doutrina contrria razo e ao senso comum." James White. Adventist Review --- 6 de Julho de 1869 7. 7Mas, a fbula Pag e Papal da natural imortalidade, fizeram do maior inimigo do homem, a morte, a porta para a felicidade eterna, e deixa a ressurreio como uma coisa de pequena significao. base do espiritualismo moderno. Aqui nos devemos mencionar a Trindade que acaba com a personalidade de Deus, e de seu Filho Jesus Cristo, e o batismo por aspero que em vez de sepultar em Cristo no batismo, em significado da sua morte. Mas ns samos destas fbulas para encontrar outra, que sagrada para quase todos os cristos, catlicos e protestantes. o (5.) a mudana do sbado do quarto mandamento, do stimo para o primeiro dia da semana. O festival pago do domingo... James White The Advent Review 11 de Dezembro de 1855."A grande falta da Reforma foi que os reformadores pararam de reformar. Se tivessem levado avante, no teriam deixado nenhum vestgio do papado atrs, tal como a natural imortalidade, batismo por asperso, a trindade, a guarda do domingo, e a igreja agora estaria livre de erros escritursticos." Advent Review 7 de Fevereiro 1856A forma espiritualista pela qual negam a Deus como o nico Senhor, e Jesus Cristo est numa primeira posio, [igual a Deus] constitui um antigo credo trinitariano, fora das escrituras; que Jesus Deus eterno. No entanto no existe passagem das escrituras que d suporte isso. Temos testemunhos bblicos em abundncia que ele Filho do Eterno Pai. Jame White The Day Star - 24 de Janeiro 1846 8. 8A Doutrina da Trindade Degrada a Expiao O grande equvoco dos trinitarianos ao argumentarem esse assunto, parece ser esse: Eles no fazem diferena entre negar a Trindade e negar a divindade de Cristo. Eles s vem os dois extremos em que est a verdade; tomam cada expresso referente a pre-existncia de Cristo como uma prova da Trindade. As Escrituras ensinam abundantemente a pre-existncia de Cristo e a sua divindade, mas so inteiramente silenciosas quando Trindade. A declarao que o divino Filho de Deus no morre, est to longe dos ensinamentos da Bblia como as trevas da luz. Eu perguntaria aos trinitarianos: A qual das duas naturezas devemos a redeno? A resposta seria obviamente a natureza que morre e que derramou seu sangue por ns.[pela qual tivemos redeno pelo seu sangue] Ento fica evidente que unicamente a natureza humana morre, e o nosso redentor unicamente humano. O divino Filho de Deus no teve parte na nossa salvao, pela qual no morreu e nem sofreu. Eu estava certo, quando disse que a doutrina da Trindade degrada a expiao, trazendo o sacrifcio, o sangue pelo qual fomos comprados, para baixo num padro de comprometimento. [Socinianism] James White --- Advent Review 10 de Novembro 1863 9. 9A doutrina da Trindade foi estabelecida na igreja pelo conclio de Nice 325 AD. Essa doutrina destri a personalidade de Deus e seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. A forma infame como foi imposta igreja, aparece nas pginas da histria eclesistica, que causa aos que acreditam na doutrina corar de vergonha. J.N. Andrews -- Adventist Review March 6, 1855... est to longe da verdade como a velha e absurda doutrina trinitariana na qual diz que Jesus verdadeiramente o Deus eterno." J.N. Andrews ---Advent Review 5 de Agosto de 1852.A Doutrina Bblica da Divindade de CristoA inconsistente posio mantida em relao Trindade, sem dvida a causa de muitos outros erros. Errneos pontos de vista da divindade de Cristo, levam a erros quanto expiao. Vendo a expiao num quadro arbitrrio, (e todos devem acreditar assim, os que acreditam que Jesus Deus eterno) levam a 10. 10concluses arbitrrias a uma ou duas classes de pessoas: Os que crem na predestinao e universalismo, [e correlatos] A doutrina que propomos examinar foi estabelecida pelo conclio de Nice, 325 AD. e desde esse perodo, as pessoas que no acreditam nela so denunciadas pelos sacerdotes e papas como perigosos herticos. Isso para tornar antema os chamados arianos. [os que acreditavam na doutrina de rio] AD 513. Ns no conseguidos seguir para trs essa doutrina, que teve origem no "Homem do Pecado" e ns encontramos esse dogma estabelecido atravs da fora, ao contrrio do direito de investigar nas Escrituras esse assunto. Aqui encontramos uma pergunta que freqentemente feita: Voc acredita na divindade de Cristo? Inquestionavelmente, a maioria de ns acredita. Mas ns no acreditamos como a igreja M. E. que ensina, que Cristo verdadeiramente o Deus eterno, e ao mesmo tempo homem..." D.W. Hull --- Adventist Review 10 de Novembro de 1859 Nota nossa: Usa o mesmo termo de IITess. 2 "Homem do pecado e relativo ao mesmo assunto!.Sustentar a doutrina da Trindade, no mais que uma evidncia da intoxicao pelo vinho que todas as naes beberam. O fato dessa ser uma das principais doutrinas, seno a principal, pela qual o bispo de Roma foi exaltado ao papado, no 11. 11recomenda muito em seu favor. Isto deveria fazer algum investigar por si mesmo, como quando os demnios fazem milagres para provar a imortalidade da alma. Se eu nunca duvidei antes, [da procedncia diablica da doutrina da Trindade] agora eu tenho que provar at o fundo,... R.F. Cottrell --- Advent Review 6 de Julho de 1869.Urias Smith - But respecting this Spirit, the Bible uses expressions which cannot be harmonized with the idea that it is a person like the Father and the Son. Rather it is shown to be a divine influence from them both, the medium which represents their presence and by which they have knowledge ad power through all the universe, when not personally present.3 3Uriah Smith, In the Question Chair, Review and Herald, LXVII (October 28, 1890), 664. "Mas com respeito ao Esprito, a Bblia usa expresses que no podem se harmonizar com a idia que uma pessoa igual ao Pai e ao Filho. Ao contrrio mostra que uma divina influncia de ambos; o meio pelo qual se fazem representar e pelo qual se manifesta o poder atravs de todo o universo, quando no esto pessoalmente presentes." Urias Smith foi o diretor das publicaes Adventistas por quase 50 anos.Impedido pela humanidade, Cristo no poderia estar em todos os lugares pessoalmente, ento foi para vantagem 12. 12deles (os discpulos) que Ele deveria deix-los, ir para o Pai, e enviar o Esprito Santo para ser o Seu sucessor na terra. O Esprito Santo Ele mesmo, despido da personalidade da humanidade e independente dela. Ele Se representaria como estando presente em todos os lugares pelo Seu Esprito, como o Onipresente. Mas o Consolador, O Esprito Santo, a quem o Pai enviar, esse vos ensinar todas as coisas e vos far lembrar de tudo o que vos tenho dito [ Joo 14:26]. Mas eu vos digo a verdade; convm-vos que eu v, porque, se eu no for, o Consolador no vir para vs outros; se, porm, eu for, eu vo-lo enviarei [Joo 16:7]. Concorda com: " No vos deixarei, rfos, voltarei para vs outros. Joo 14: 16-18. "Vou e venho para vs" Joo 14:28"The leading points of our faith as we hold them today were firmly established. Point after point was clearly defined, and all the brethren came into harmony. The whole company of believers were united in the truth. There were those who came in with strange doctrines, but we were never afraid to meet them. Our experience was wonderfully established by the revelation of the Holy Spirit."MS 135, 1903. Traduo: Os pontos principais da nossa f, tal como temos hoje, foram firmemente estabelecidos. Ponto por ponto foi claramente definido e toda a irmandade veio em hamonia. 13. 13A inteira congregao de crentes est estabelecida na verdade. H aqueles que vieram com estranhas doutrinas, mas ns no tememos encontr-los. Nossa experincia foi maravilhosa e estabelecida pela revelao do Esprito Santo. EGW - MS. 1903 "We are not to receive the words of those who come with a message that contradicts the special points of our faith. They gather together a mass of Scripture and pile it as proof around their asserted theories. This has been done over and over again during the past fifty years. And while the Scriptures are Gods Word, and are to be respected, the application of them, if such application moves one pillar of the foundation that God has sustained these fifty years, is a great mistake. He who makes such an application knows not the wonderful demonstration of the Holy Spirit that gave power and force to the past messages that have come to the people of God." (Ellen White, 1905, Manuscript Release No. 760: The Integrity of the Sanctuary Truth, pages 18-20)Traduo: Ns no podemos aceitar as palavras daqueles que trazem mensagens contradizendo os principais pontos da nossa f. Eles juntam um mundo de textos e uma pilha de provas que sustentam as suas teorias. Isso tem acontecido sempre nos ltimos 50 anos. Enquanto as Escrituras so a Palavra de Deus e devem ser respeitadas, se o que eles mostram altera um pilar do fundamento que Deus tem sustentado nesses passados 50 anos um grande engano. Os que recebem essas explicaes sabem das maravilhosas demonstraes do Esprito Santo, que nos deu poder e fora nas mensagens do passado, que vieram ao povo de Deus.(Ellen White, 1905, Manuscript Release No. 760: The Integrity of the Sanctuary Truth, pages 18-20) 14. 14O Documento Mais Importante da Histria Antiga da Igreja Adventista! Esse documento publicado em 1894 se reveste da maior importncia histrica, porque mostra o que chamam maliciosamente de "semi-arianismo de alguns pioneiros", e que era na verdade a DOUTRINA OFICIAL da Igreja Adventista! Mostra a Doutrina Aprovada pela Assembia da igreja de Battle Creek com 1521 membros: Inclua toda a Conferncia Geral que na poca era sediada em Battle Creek, Professores da Faculdade de Teologia e do Sanatrio Adventista de Battle Creek, Michigan. Essa Assembia foi realizada em 15 de Abril de 1894 em Battle Creek, Michigam. Assinaram a ATA todos os dirigentes da Conferncia Geral, Review and Herald, Faculdade de Teologia e Hospital Adventista e demais membros da igreja, num total de 1531 assinaturas. Era o centro administrativo da igreja antes de mudar para Takoma Park, Maryland. No folheto consta lista de oficiais que compareceram reunio e tudo est descrito no livro "Movement of Destiny" escrito por um professor de Histria da Igreja Adventista da Universidade de Andrews. (por coincidncia o Pai da doutrina da Trindade na Igreja Adventista, LeRoy E. Froom tentando provar uma outra coisa. -- Pginas 338. 339 e 342) Na pgina das doutrinas diz: 15. 15Algumas coisas que os Adventistas crem. O povo Adventista (SDA) no tem um credo ou disciplina, exceto a Bblia, mas o que se segue so alguns pontos da sua f, sobre os quais existe um perfeito acordo entre todos: - Que existe um Deus; um Ser pessoal, espiritual, o criador de todas as coisas, onipotente, onisciente, e eterno; infinito em sabedoria, santidade, justia, bondade, verdade e misericrdia; imutvel; e presente em toda parte por seu representante o Esprito Santo. Que existe um Senhor Jesus Cristo, o Filho do Eterno Pai, pelo qual todas as coisas foram criadas e por quem elas existem; que ele tomou a natureza do homem para redeno da raa cada;... ("representative = representante escrito com letra minscula) Nesse livreto da poca, em que as doutrinas Adventistas foram publicadas, consta uma lista com os nomes dos 1521 lderes que assinaram aprovando as Doutrinas Adventistas.Comentrio sobre os documentos mostrados embaixo: O livro TRINITY recm publicado, equivale palavra oficial da administrao, pois foi escrito por trs professores de Histria da Igreja Adventista na Universidade de Andrews. (principal instituio de formao de pastores) A principal preocupao ao escreverem o livro, foi tentar provar que a mudana no configura a Apostasia do mega profetizada por Ellen White. O livro importante porque afirma a data (1980) em que oficialmente a doutrina da Trindade passou a fazer parte das doutrinas da Igreja Adventista. 16. 16Do Livro Trinity pgina 150, em nossa traduo: verdade que o Conclio de Nica e o Conclio de Constantinopla fizeram declaraes que agora ns devemos rejeitar porque elas discordam das Escrituras. Em certos aspectos do entendimento de Athanasius sobre o Filho, hoje ocasionam mais problemas do que eles resolvem, inclusive a sua descrio do Filho como eternamente unignito . Mas estas coisas nem so partes e nem necessrio para a frmula Trinitria de Deus. No entanto como Adventistas, ns no podemos reconhecer o conclio com autoridade, ns devemos reconhecer o valor dos argumentos de Basil sobre as Escrituras e sobre o culto. Ns no aceitamos a frmula Trinitariana baseada num dogma da igreja, ou dos conclios da igreja, mas no fato que melhor representa o que as Escrituras apresentam sobre o Pai, Filho e o Esprito Santo como um Deus. Nota: Os "doutores em divindade" da Andrews aceitam a mercadoria de ROMA, apenas no gostaram da embalagem! No aceitam a doutrina da trindade como um dogma imposto pela igreja Catlica. Os prprios telogos Catlicos consideram a doutrina da trindade um dogma, (uma imposio) por no estar sustentada na Bblia. Athanasius estava certo ao repetir o que a Bblia diz e "unignito" uma condio que s teria mudado se Jesus tivesse um irmo da mesma origem. (Unignito de Deus)O que escreveram Ellen White e os Pioneiros da Igreja Adventista Ellen White Cristo, o Verbo, o Unignito de Deus, era um com o eterno Pai - um em natureza, carter, propsito - o nico ser que poderia penetrar em todos os conselhos e propsitos de Deus.(Patriarcas e Profetas, pg. 34) 17. 17O Rei do Universo convocou os exrcitos celestiais perante Ele, para, em sua presena, apresentar a verdadeira posio de Seu Filho, e mostrar a relao que Este mantinha para com todos os seres criados. O Filho de Deus partilhava do trono do Pai, e a glria do Ser eterno, existente por Si mesmo, rodeava a ambos. Em redor do trono reuniam-se os santos anjos, em uma multido vastos, inumerveis -milhes de milhes, e milhares de milhares" (Apoc. 5:11), estando os mais exaltados anjos, como ministros e sditos, a regozijar-se na luz que, da presena da Divindade, caa sobre eles. Perante os habitantes do Cu, reunidos, o Rei declarou que ningum, a no ser Cristo, o Unignito de Deus, poderia penetrar inteiramente em Seus propsitos, e a Ele foi confiado executar os poderosos conselhos de Sua vontade. O Filho de Deus executara a vontade do Pai na criao de todos os exrcitos do Cu; e a Ele, bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles. Cristo ia ainda exercer o poder divino na criao da Terra e de seus habitantes. Em tudo isto, porm, no procuraria poder ou exaltao para Si mesmo, contrrios ao plano de Deus, mas exaltaria a glria do Pai, e executaria Seus propsitos de beneficncia e amor.Patriarcas e Profetas, pg. 36. Cristo, o Verbo, o Unignito de Deus, era um com o eterno Pai - um na natureza, no carter e no propsito - o nico Ser em todo o Universo que poderia entrar nos conselhos e propsitos de Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a criao de todos os seres celestiais. "NEle foram criadas todas as coisas que h nos cus... sejam tronos, sejam dominaes, sejam principados, sejam potestades (Col. 1:16); e tanto para com Cristo, como para com o Pai, todo o Cu mantinha lealdade. (O Grande Conflito, pg. 493)No aos homens que devemos exaltar e adorar; a Deus, o nico Deus verdadeiro e vivo, a quem so devidos nosso culto e reverncia. ... Unicamente o Pai e o Filho devem ser exaltados. The Youth's 18. 18Instructor, 7 de julho de 1898. -- Filhos e Filhas de Deus, MM 1956, 21 de fevereiro, pg. 58Deus o Pai de Cristo; Cristo o Filho de Deus. A Cristo foi atribuda uma posio exaltada. Foi feito igual ao Pai. Cristo participa de todos os desgnios de Deus. Testemunhos Seletos. Vol. III. 5 ed. 1985. p. 266E.G.White Deus me tem dado luz acerca dos nossos peridicos. O que isto? Ele falou que os mortos ho de falar; como? As suas obras os seguiro. Ns estamos repetindo as palavras dos pioneiros em nosso trabalho; de quem sabe quanto custa procurar pela verdade como um tezouro escondido. Eles avanaram passo por passo sob a influncia do Esprito de Deus. Um por um desses pioneiros j morreu. A palavra que me foi dada : Faa com que, o que esses homens escreveram no passado, torne a ser escrito. E.G.White No futuro, desapontamento de toda sorte ir surgir, e ns precisamos de terra firme em nossos ps. Ns precisamos fundamentos slidos para o nosso edifcio. Nenhum alfinete deve ser removido no que o Senhor estabeleceu. Ns encontraramos segurana em menos do que o Senhor nos tem dado nesses ltimos cinqenta anos? Review and Herald, May 5. 1905 E.G. White Quando o homem vier para mudar um alfinete do fundamento que Deus estabeleceu por seu Esprito Santo, permita que os 19. 19homens de idade que foram os pioneiros no nosso trabalho falem claramente, e permita aqueles que esto mortos tambm falem, re-imprimindo os seus artigos em nossas revistas. Focalize os raios da divina luz que Deus tem dado, como Ele tem guiado seu povo passo a passo no caminho da verdade. Essa verdade prevalecer no teste do tempo e da experincia. Ms 62, 1905 E.G.White Permita os pioneiros identificarem a verdade. - Quando o poder de Deus testifica o que a verdade, essa verdade deve permanecer para sempre Como verdade. No depois de suposies, contrrias a luz que Deus tem dado para ser recebida. Surgiro homens com interpretaes das Escrituras que para eles a verdade, mas no a verdade. A verdade para esse tempo Deus tem dado como um fundamento para a nossa f. Ele Mesmo nos falou a verdade. Um aps outro vai aparecer com uma nova luz que contradiz a luz que Deus tem dado pelo seu Santo Esprito.(Ellen White, 1905, Counsels to Writes and Edictores, pages 31, 32) In 1855 J. White (James White era marido de Ellen White e 3 vezes Presidente da Conferncia Geral) "Eles tornaro seus ouvidos para longe da verdade e se voltaro para fbulas... aqui temos que mencionar a trindade, que contraria a personalidade de Deus e seu filho Jesus Cristo." J. N. Loughborough Existem muitas objees que devemos enfatizar, mas devido ao nosso pequeno espao devemos reduzir 1as 3 seguintes:1. 20. 20contrria ao senso comum. (a trindade)2. contrria s Escrituras. A sua origem pag e fantstica. . R. F. Cottrell "A doutrina da trindade no mais que uma evidncia do mal como a intoxicao do vinho com que as naes se embebedaram. O fato que essa foi uma das principais doutrinas, seno a mais importante com que o bispo de Roma foi exaltado ao papado, o que no diz muito a seu favor.. J. N. Andrews "Andrews argumentou que as palavras "no tendo princpio de dias" no pode ser tomado literalmente, pois todo o ser do universo, exceto Deus, tem um princpio. ... E como sendo o Filho de Deus ele no deveria ser excludo tambm, por ter Deus como o seu Pai e em algum ponto da eternidade no passado teve um princpio de dias . Uriah Smith Na edio de 1865...no livro livro Revelao Smith chama a Cristo: "O primeiro ser criado". No entanto na edio de 1881 foi modificado o seu pensamento para: Concernente a frase "o incio da criao de Deus" em Apocalipse 3:14 ele escreveu: "Alguns entendem que por essa linguagem Cristo foi o primeiro ser criado... mas a expresso no implica que ele foi criado... ele prprio veio existncia de uma maneira diferente, como chamado Filho unignito do Pai . . 21. 21PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DOS ADVENTISTAS DO STIMO DIAltima redao por Urias Smith (Impresso no Year Book at 1914) Para mais detalhes, acesse: http://www.alvorada.us/year_books.htmOs adventistas do Stimo Dia no possuem credo alm da Bblia; porm, sustentam corretos pontos bem definidos de f, pelos quais esto preparados para dar a todo homem que pedir uma razo de sua f. As seguintes proposies podem ser entendidas como um resumo dos principais traos de nossa f religiosa, sobre os quais existem, assim como conhecida, completamente unnimes por todo o corpo. Eles crem:1. Que existe um s Deus, pessoal, um Ser Espiritual, o Criador de todas as coisas, Onipotente, Onisciente, e Eterno; Infinito em conhecimento, santidade, justia, bondade, verdade e misericrdia; imutvel, e presente 22. 22em todos os lugares por Seu representante, o Esprito Santo.2. Que existe um Senhor, Jesus Cristo, o Filho do Eterno Pai, o nico por quem foram criadas todas as coisas, e por meio de quem elas existem; que ele tomou a natureza da semente de Abrao para a redeno de nossa raa cada; que ele residiu entre os homens, cheio de graa e verdade, viveu nosso exemplo, morreu nosso sacrifcio, foi ressuscitado para nossa justificao, ascendeu ao alto para ser nosso nico mediador no santurio celestial, onde atravs dos mritos de seu sangue derramado, assegurou o perdo e absolvio dos pecados de todos aqueles que persistentemente se achegam a Ele; e como o encerramento de parte do seu trabalho de sacerdote, antes de assentar-se em seu trono como Rei, ele realizar a expiao por todos eles, e todos os pecados deles cometidos fora do santurio sero apagados (atos 3:19), como mostrado no servio do sacerdcio levtico, o qual apontava e prefigurava o ministrio de nosso Senhor no Cu. Veja Levtico 16; Hebreus 8:4, 5; 9:6, 7.3. Que as Santas Escrituras do Velho e do Novo Testamento foram dadas pela inspirao de Deus, possuem uma completa revelao de Sua vontade para 23. 23o homem, e so a nica e infalvel regra de f e prtica.4. O Batismo uma ordenana da igreja crist para acompanhar f e arrependimento, - uma ordenana na qual comemoramos a ressurreio de Cristo, que por este ato demonstramos nossa f em sua morte e ressurreio, e por meio da qual, na ressurreio de todos os santos dos ltimos dias; e que, no existe outro meio mais adequado para representar estes fatos que as Escrituras prescrevem, denominado, imerso.5. Que o novo nascimento compreende uma completa mudana necessria para nos preparar para o Reino de Deus, e que consiste de duas partes: Primeira, uma transformao moral moldado pela converso e uma vida crist (Joo 5:3); segunda, uma mudana corporal por ocasio da segunda vinda de Cristo, segundo a qual, se morrermos, ns ressuscitaremos incorruptveis, e se estivermos vivos, seremos transformados para a imortalidade num momento, em um piscar de olhos. Lucas 20:36; I Corintios 15: 51, 52.6. Que a Profecia uma parte da revelao de Deus ao homem; que ela est inserida nas Escrituras, a qual proveitosa para instruo (II Tim. 3:16); que ela designada para ns e para nossos filhos (Deut. 29:29); que, em grande parte, sua existncia est envolvida em impenetrvel mistrio; ela que constitui especialmente a Palavra de Deus numa Lmpada para os nossos ps e luz para os nossos caminhos (Sal. 119:105; II Ped. 1:19); 24. 24que uma bno pronunciada sobre aqueles que a estudam (Apocalipse. 1:3); e que, conseqentemente; ela pode ser compreendida suficientemente pelo povo de Deus para mostrar-lhes a sua posio na histria do mundo e a especial responsabilidade colocada em suas mos.Ns devemos melhor desacreditar o deus do domingo, [a Trindade] que veio da mesma fonte dos guardadores do domingo. Review and Herald, Feb. 28, 1854, The Sunday God, p. 50. (Principal Revista Adventista) Mas aceitar a doutrina da Trindade no tanto uma evidncia do mal, como uma intoxicao pelo vinho com que as naes tem se embriagado. O fato que esta uma das principais doutrinas, seno a principal pela qual o Bispo de Roma foi exaltado ao papado, no diz muito em seu favor. Isso deveria fazer com que o homem investiga-se por si mesmo; como quando os espritos malignos fazem milagres advogando a imortalidade da alma... Creiamos em tudo o que foi revelado e nada, alm disso. Review and Herald, July 6, 1869. (principal Revista Adventista americana)O PAI DA TRINDADE NA IGREJA ADVENTISTA - As Pesquisas de LeRoy E. Froom Fora da Igreja LeRoy E. Froom "No existiam prvias pegadas em nossos livros e literatura. Eu fui obrigado a pesquisar em livros fora da nossa f. Em vista disso, ... alguns desses homens tinham pontos de vista mais profundos das coisas espirituais de Deus, que muitos dos nossos prprios homens 25. 25tinham ento sobre o Esprito Santo e a vida triunfante." Movement of Destiny page 322 LeRoy E. FroomClique para ler no livro original (em ingls) "Os principais pontos da nossa f, como temos hoje esto firmemente estabelecidos. Ponto por ponto foram claramente definidos e toda a irmandade est em harmonia. O inteiro grupo de crentes est unido e em harmonia. Existem aqueles que tem vindo com doutrinas estranhas, mas ns no temos receios de encontr-los. A nossa experincia foi maravilhosamente estabelecida pela revelao do Esprito Santo. MS 135, 1903.Ellen White escreveu: ... Nenhum alfinete deve ser removido no que o Senhor estabeleceu... Ns encontraramos segurana em menos do que o Senhor nos tem dado nesses ltimos cinqenta anos? " Review and Herald, May 5. 1905.Apostasia Final - MEGA EGW 26. 26A mensagem do Senhor claramente nos adverte: O inimigo das almas nos trs a impresso que uma grande reforma est tendo entre os Adventistas do Stimo-dia, e essa reforma consistiria em abandonar as doutrinas que so as bases da nossa f, num processo de reorganizao. Em que essa reforma que teria lugar vai resultar? Os princpios da verdade que Deus na sua sabedoria tem dado a igreja remanescente seriam descartados. Nossa religio seria mudada. Os princpios fundamentais que tem sustentado a obra nos ltimos 50 anos seriam tidos como erro. Uma nova organizao seria estabelecida. Livros da nova ordem seriam escritos. Um sistema de filosofia intelectual seria introduzido. Os fundadores desse sistema iriam s cidades e fariam um maravilhoso trabalho. O sbado de fato seria relaxado, na forma como ele foi criado. Nada resistiria ao novo movimento. Ele criaria dependncia na fora de homens, que sem Deus no vale nada. A sua fundao seria feita na areia, a tempestade e o vento baniro essa estrutura. Ellen G. White, Selected Messages, Book 1, pages 204, 205. 27. 271) O Voto Batismal 1966 - no dizia nada sobre a Trindade 28. 28 29. 29Voto Batismal de 2002Antes o voto pedia f em Deus, Seu Filho Jesus e no Esprito Santo, mais agora o voto pede f no Pai, Filho e Esprito Santo que se constituem em um s Deus, denominado a Trindade.Um livro de 450 pginas contendo as 27 doutrinas da igreja foi preparado pela Conferncia Geral, e depois de concludo, foi entregue primeiramente a 194 pessoas para fazerem a reviso. Posteriormente o livro foi entregue para 27 pessoas, sendo que cada uma recebeu um captulo para revisar. desnecessrio comentar que entre as doutrinas apresentadas neste livro estava a doutrina da trindade.Este livro foi preparado com a finalidade de ser apresentado na Assemblia da Conferncia Geral para ser 30. 30definitivamente aprovado, tornando-se desta forma as Crenas Oficiais dos Adventistas do Stimo Dia.No ano de 1980 numa assemblia da Conferncia Geral na cidade de Dallas no estado do Texas, foi finalmente oficializada a doutrina da Trindade.Esta mudana nas doutrinas no ano de 1980 confirmada no livro The Trinity (edio em Ingls): 31. 31 32. 32Traduo comeando com a 5a. linha:Enquanto o Arianismo e o anti-Trinitarismo foram muito fortes entre os lderes Adventistas pioneiros, o ponto de vista Trinitariano da divindade tornou-se um entendimento geral em 1940, seno antes. De fato, os pontos de vista agora adotados foram votados na declarao oficial das Doutrinas da Igreja Adventista do Stimo-dia. A mais recente deciso teve lugar na Conferncia de Dallas, Texas em 1980.Nas ltimas 3 linhas diz o seguinte:No unicamente existem notcias de bolses que revivem o anti-Trinitarismo em vrias religies atravs da Amrica do Norte, como pela influncia da Internet se tem espalhado ao redor do mundo.O pastor Alejandro Bllon em seu livro Terceiro Milnio nas pginas 41 e 42, ensina que a doutrina da trindade foi uma das doutrinas pags que entraram na igreja crist na poca do Imperador Romano Constantino. Veja sua surpreendente declarao logo abaixo: 33. 33 34. 34O dogma da TrindadeExistem vrias concepes da Trindade. Parte dos trinitarianos crem em trs pessoas divinas co-iguais e co-eternas, outros admitem diferentes nveis hierrquicos e de natureza entre Deus Pai, Deus Filho e o Deus Esprito Santo. Mas todos dizem ter razes bblicas para acreditar que existem realmente trs pessoas divinas e que esses trs seres representariam um nico Deus. Desse modo, tentam livrar-se da acusao de politesmo, isto , o pecado da adorao de mais de um Deus.Tendo a Bblia como critrio de avaliao, consideremos todas essas afirmaes no Tribunal da Verdade:1. Para serem co-iguais, as trs diferentes pessoas da Trindade deveriam possuir idntica autoridade e plena igualdade de poder. Mas as Escrituras Sagradas so muito claras quanto ao fato de que Deus, o Pai, evidentemente superior a Seu Filho.Prova 1: O prprio Senhor Jesus refere-Se a Deus como o "Altssimo" (Lucas 6:35), isto , Aquele que ocupa a posio mais elevada, que est isolado em nvel mximo, numa condio inatingvel por qualquer outro ser. 35. 35Prova 2: Jesus Cristo afirma explicitamente em Joo 14:28: "Ouvistes que eu vos disse: vou e volto para junto de vs. Se me amsseis, alegrar-vos-eis de que eu v para o Pai, pois o Pai maior do que eu."Prova 3: Jesus tambm afirma categoricamente em Joo 13:16: "Em verdade, em verdade vos digo que o servo no maior do que seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou."Deus, o Pai, que nos enviou Seu Filho , portanto, obviamente, maior do que Ele, que, repetidas vezes, como em Joo 5:37, afirmou: "O Pai, que me enviou, esse mesmo que tem dado testemunho de mim. Jamais tendes ouvido a sua voz, nem visto a sua forma."Tambm o Esprito Consolador inferior ao Pai, uma vez que tambm seria enviado por Ele, segundo informa Jesus Cristo em Joo 14:26: "Mas o Consolador, o Esprito Santo, a quem o Pai enviar em meu nome, esse vos ensinar todas as coisas e vos far lembrar de tudo o que vos tenho dito."Prova 4: Jesus afirma e o apstolo Paulo inspiradamente confirma, que Deus, o Pai, maior do que tudo e todos: "Meu Pai, que mas deu, maior do que todos; e ningum pode arrebat-las das mos de meu Pai." Joo 13:29, Verso Revista e Corrigida.I Corntios 15:27-28: "Porque todas as coisas sujeitou debaixo dos ps. E, quando diz que todas as coisas lhe esto sujeitas, certamente, exclui aquele que tudo lhe subordinou. Quando, porm, todas as coisas lhe 36. 36estiverem sujeitas, ento, o prprio Filho tambm se sujeitar quele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.2. Se o Esprito Santo fosse realmente uma terceira e distinta pessoa divina, nada poderia justificar Sua omisso e ausncia em textos bblicos como estes:Prova 1 - I Corntios 8:6: "Todavia, para ns h um s Deus, o Pai, de quem so todas as coisas e para quem existimos; e um s Senhor, Jesus Cristo, pelo qual so todas as coisas, e ns tambm, por ele." Quando Paulo define o nico Deus, ele omite qualquer referncia ao Esprito Santo.Prova 2 - Marcos 13:32: "Mas a respeito daquele dia ou da hora ningum sabe; nem os anjos no cu, nem o Filho, seno o Pai." Quando Jesus cristo, no Evangelho de Marcos, menciona aqueles que poderiam conhecer a data de Sua volta, omite qualquer referncia ao Esprito Santo.Prova 3 - Joo 16:32: "Eis que vem a hora e j chegada, em que sereis dispersos, cada um para sua casa, e me deixareis s; contudo, no estou s, porque o Pai est comigo." Se o Esprito Santo fosse uma terceira pessoa divina, no poderia "Ele" fazer companhia para Jesus em lugar do Pai? Contudo, Jesus nem sequer o mencionou nessa ocasio. 37. 373. Jesus Cristo nunca chamado "Deus Filho" no relato bblico.Prova 1:Tudo que fez e disse foi realizado por ordem e permisso do Pai, a quem Ele prprio se referia como "Meu Deus" (confira em Mateus 27:46; Joo 20:17; Apocalipse 3:2 e 3:12).Prova 2:Jesus nos afirma que "o Filho nada pode fazer de si mesmo". Joo 5:19. Essa idia se repete no verso 30. "Eu nada posso fazer de mim mesmo." E o mesmo pensamento aparece em Joo 5:17, 19, 30, 36; 8:28, 29; 9:4; 10:25, 32, 37; 14:10,11, 31; 17:4. Joo registra 14 vezes em seu Evangelho, que as obras de Jesus no foram feitas por Ele prprio, mas realizadas pelo poder de Seu Pai.Prova 3:Jesus nos diz que at as palavras que proferia no eram suas prprias. Em Joo 12:49, Jesus afirma: "O meu ensino no meu, e sim daquele que me enviou." Esse pensamento novamente expresso em Joo 7:16-18; 8:28, 29, 38; 12:49, 50; 14:24,31; 16:15. Em nove ocasies, Joo retrata Jesus revelando que as palavras que proferia eram de Seu Pai!Prova 4: 38. 38Em Joo 12:44, Jesus afirma: "Quem cr em mim cr, no em mim, mas naquele que me enviou."4. Se o Esprito Santo fosse uma terceira e distinta pessoa divina, o Pai no seria o pai!Prova 1:"Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua me, desposada com Jos, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grvida pelo Esprito Santo." Mateus 1:18.Prova 2:"Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: Jos, filho de Davi, no temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado do Esprito Santo." Mateus 1:20.Prova 3:"Respondeu-lhe o anjo: Descer sobre ti o Esprito Santo, e o poder do Altssimo te envolver com a sua sombra; por isso, tambm o ente santo que h de nascer ser chamado Filho de Deus." Lucas 1:35.5. A ausncia de terminologia bblica apropriada impede o entendimento e aceitao da doutrina da Trindade.Prova 1: 39. 39Exemplos de expresses-chave ausentes da Bblia, mas encontradas apenas nos credos: "Deus Filho", "Deus Esprito", "Deus trino", "Filho eterno", "Co-igual", "Co- eterno", "triunidade divina", "Trindade", "substncia" (divina) e "essncia" (divina).6. As pessoas que, inspiradas por Deus, escreveram a Bblia em sua linguagem original, no criam na Trindade!Prova 1:Os judeus eram uma nao estritamente monotesta. Eles jamais poderiam sequer imaginar "um Deus em trs pessoas". E Jesus disse que eles estavam corretos em seu culto a Deus! Joo 4:22: "Vs adorais o que no conheceis; ns adoramos o que conhecemos, porque a salvao vem dos judeus."7. Alm de tudo isso, h vrios textos bblicos em que forosamente a "Trindade" deveria ter sido mencionada, caso fosse uma doutrina verdadeira.Prova 1:A orao-modelo, ensinada por Jesus Cristo, no menciona a Trindade, nem dois de seus supostos componentes ("Deus Filho" e "Deus Esprito"), como destinatria(os) de nossas mensagens de comunho com o Cu. (Veja Mateus 6:9-13.) 40. 40Se voc ora unicamente ao Pai e pede que o atenda em nome de Jesus, como seu mediador, porque, na prtica, no cr na doutrina da Trindade!Prova 2:Quando Jesus foi transfigurado diante de Pedro, Tiago e Joo, e Moiss e Elias vieram ter com Ele, no seria mais lgico que o Pai e o Esprito viessem confort-Lo? Por que apenas o Pai Se manifestou naquela nuvem, dizendo "este o Meu Filho amado, a Ele ouvi". Veja Marcos 9:2-10.Prova 3:Jesus descreve o Pai como o nico e verdadeiro Deus. No deveria Ele ter includo tambm o "Deus Filho" e o "Deus Esprito", isto , a Trindade" em Joo 17:1-3?"Tendo Jesus falado estas coisas, levantou os olhos ao cu e disse: Pai, chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que o Filho te glorifique a ti, assim como lhe conferiste autoridade sobre toda a carne, a fim de que ele conceda a vida eterna a todos os que lhe deste. E a vida eterna esta: que te conheam a ti, o nico Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste."Seu vereditoE ento, qual o seu veredito? A doutrina da Trindade est no banco dos rus e o juiz voc! Uma variedade de provas j lhe foram apresentadas, embora existam muitas outras. Qual ser sua deciso? 41. 41Em sua avaliao, a doutrina da Trindade subsiste ao crivo das Escrituras Sagradas? Ou est na hora de voc rever suas crenas? Um dia, todos ns estaremos em p diante do trono do Deus nico e verdadeiro, em cuja direita assenta-Se Seu Filho. Ele Deus zeloso, que exige adorao exclusiva e no admite a idolatria.Estamos ns preparados para encontr-Lo face a face? Ou tentaremos nos justificar, pedindo-Lhe que nos perdoe por ter confiado nos ensinos lderes da igreja que freqentvamos?Randall D. Rughes (Traduzido e adaptado por Robson Ramos.)1) O Filho de Deus Na BbliaApocalipse 3:14Ao anjo da igreja em Laodicia escreve: Isto diz o Amm, a testemunha fiel e verdadeira, o princpio da criao de Deus:Provrbios 8:22-30O Senhor me criou como a primeira das suas obras, o princpio dos seus feitos mais antigos. Desde a eternidade fui constituda, desde o princpio, antes de existir a terra. Antes de haver abismos, fui gerada, e antes ainda de haver fontes cheias d'gua. Antes que os montes fossem 42. 42firmados, antes dos outeiros eu nasci, quando ele ainda no tinha feito a terra com seus campos, nem sequer o princpio do p do mundo. Quando ele preparava os cus, a estava eu; quando traava um crculo sobre a face do abismo, quando estabelecia o firmamento em cima, quando se firmavam as fontes do abismo, quando ele fixava ao mar o seu termo, para que as guas no traspassassem o seu mando, quando traava os fundamentos da terra, ento eu estava ao seu lado como arquiteto; e era cada dia as suas delcias, alegrando-me perante ele em todo o tempo;Salmos 2:7,12Falarei do decreto do Senhor; ele me disse: Tu s meu Filho, hoje te gerei...Beijai o Filho, para que no se ire, e pereais no caminho; porque em breve se inflamar a sua ira. Bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.Atos 13:33a qual Deus nos tem cumprido, a ns, filhos deles, levantando a Jesus, como tambm est escrito no salmo segundo: Tu s meu Filho, hoje te gerei.Hebreus 1:5-6Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu s meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me ser Filho? E outra vez, ao introduzir no mundo o primognito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. 43. 43Hebreus 5:5assim tambm Cristo no se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas o glorificou aquele que lhe disse: Tu s meu Filho, hoje te gerei;Joo 3:16-18Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unignito, para que todo aquele que nele cr no perea, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, no para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem cr nele no julgado; mas quem no cr, j est julgado; porquanto no cr no nome do unignito Filho de Deus.Colossenses 1:14-15em quem temos a redeno, a saber, a remisso dos pecados; o qual imagem do Deus invisvel, o primognito de toda a criao;Joo 1:14,18 (BLH)E o Verbo se fez carne, e habitou entre ns, cheio de graa e de verdade; e vimos a sua glria, como a glria do unignito do Pai... Ningum jamais viu a Deus. O Filho unignito, que est no seio do Pai, este o deu a conhecer. 44. 44I Joo 4:9Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em que Deus enviou seu Filho unignito ao mundo, para que por meio dele vivamos.Miquias 5:2Mas tu, Belm Efrata, posto que pequena para estar entre os milhares de Jud, de ti que me sair aquele que h de reinar em Israel, e cujas sadas so desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.2) O Filho de Deus Nos Testemunhos e Escritos dos Pioneirosa) Antes da Criao da Terra.O grande Criador convocou os exrcitos celestiais para, na presena de todos os anjos, conferir honra especial a Seu Filho. O Filho estava assentado no trono com o Pai, e a multido celestial de santos anjos reunida ao redor. O Pai ento fez saber que, por Sua prpria deciso, Cristo, Seu Filho, devia ser considerado igual a Ele, assim que em qualquer lugar que estivesse presente Seu Filho, isto valeria pela Sua prpria presena. A palavra do Filho devia ser obedecida to prontamente como a palavra do Pai. Seu Filho foi por Ele investido com autoridade para comandar os exrcitos celestiais. Especialmente devia Seu Filho trabalhar em unio com Ele na projetada criao da Terra e de cada ser vivente que devia existir sobre ela. O 45. 45Filho levaria a cabo Sua vontade e Seus propsitos, mas nada faria por Si mesmo. A vontade do Pai seria realizada nEle. Histria da Redeno, pg. 13.Disse meu anjo assistente: Pensas que o Pai entregou Seu mui amado Filho sem esforo? No, absolutamente. Foi mesmo uma luta, para o Deus do Cu, decidir se deixaria o homem culpado perecer, ou se daria Seu amado Filho para morrer por ele. Os anjos estavam to interessados na salvao do homem que se podiam encontrar entre eles os que deixariam sua glria e dariam a vida pelo homem que ia perecer. Mas, disse o anjo, isso nada adiantaria. A transgresso era to grande que a vida de um anjo no pagaria a dvida. Nada, a no ser a morte e intercesso de Seu Filho, pagaria essa dvida, e salvaria o homem perdido da tristeza e misria sem esperanas...Vi que era impossvel a Deus alterar ou mudar Sua lei, para salvar o homem perdido, e que ia perecer; portanto, Ele consentiu em que Seu amado Filho morresse pela transgresso do homem. Satans de novo regozijou-se com seus anjos de que, ocasionando a queda do homem, pudesse ele retirar o Filho de Deus de Sua exaltada posio. Disse a seus anjos que, quando Jesus tomasse a natureza do homem decado, poderia derrot-Lo, e impedir a realizao do plano da salvao. Primeiros Escritos, pg. 151-152A dedicao do primognito teve sua origem nos primitivos tempos. Deus prometera dar o Primognito do Cu para salvar os pecadores. Este dom devia ser 46. 46reconhecido em todas as famlias pela consagrao do primognito. O Desejado de Todas as Naes, pg. 51.O eterno pai, Aquele que imutvel, deu seu nico Filho, nascido dEle, retirado do seu seio, aquele que foi feito a expressa imagem de sua pessoa e enviado a terra para revelar o quanto Ele amou a raa humana. Adventist Review and Sabbath Herald - 07-09-95O Soberano do Universo no estava s em Sua obra de beneficncia. Tinha um companheiro - um cooperador que poderia apreciar Seus propsitos, e participar de Sua alegria ao dar felicidade aos seres criados. "No princpio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princpio com Deus." Joo 1:1 e 2. Cristo, o Verbo, o Unignito de Deus, era um com o eterno Pai - um em natureza, carter, propsito - o nico ser que poderia penetrar em todos os conselhos e propsitos de Deus. O Seu nome ser: Maravilhoso Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Prncipe da paz. Isa. 9:6. Suas sadas so desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. Miq. 5:2. E o Filho de Deus declara a respeito de Si mesmo: O Senhor Me possuiu no princpio de Seus caminhos, e antes de Suas obras mais antigas. ... Quando compunha os fundamentos da Terra, ento Eu estava com Ele e era Seu aluno; e era cada dia as Suas delcias, folgando perante Ele em todo o tempo. Prov. 8:22-30. Patriarcas e Profetas, pg. 34. 47. 47As escrituras em parte alguma falam de Cristo como de um ser criado, mas claramente afirmam que Ele foi gerado pelo Pai...Mas enquanto, como Filho gerado, no possua com o Pai uma co-eternidade de existncia pretrita, o comeo da sua existncia anterior a toda obra da criao, em relao a qual Ele foi criador juntamente com Deus. As Profecias de Apocalipse - Urias Smith, pg. 82 (1945 - Publicadora Atlntico)As Escrituras declaram que CRISTO o unignito de DEUS. Ele gerado, no criado. Quando Ele foi gerado no nos compete indagar, nem nossas mentes poderiam assimil-lo se nos fosse indicado. O profeta Miquias nos diz tudo quanto podemos saber sobre isto nestas palavras: E tu, Belm Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Jud, de ti me sair o que h de reinar em Israel, e cujas origens so desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. Miquias 5:2. Houve um tempo em que CRISTO procedeu e veio de DEUS, do seio do PAI (Joo 8:42; 1:18), mas esse tempo est to recuado nos dias da eternidade que para a compreenso finita praticamente sem incio.Mas a questo fundamental que CRISTO um Filho gerado, no um sdito criado. Ele tem por herana um nome mais excelente do que o dos anjos; Ele um Filho sobre a Sua casa. E sendo Ele o Filho unignito de DEUS, da mesma substncia e natureza de DEUS e possui por nascimento todas os atributos de DEUS, pois o PAI agradou-Se de que o Seu filho fosse a expressa imagem de Sua pessoa, o fulgor de Sua glria, e repleto de toda a 48. 48plenitude da Divindade. Cristo e Sua Justia, pg. 19 Ellet J. Waggonerb) No Jardim do denSeu irmo Abel procurou acalmar-lhe a ira, mostrando que houve compaixo de Deus em salvar a vida de seus pais, quando podia ter trazido sobre eles morte imediata. Disse a Caim que Deus os amava, ou no teria dado Seu Filho, inocente e santo, para sofrer a ira de que o homem, pela sua desobedincia, era merecedor. Histria da Redeno, pg. 54Os anjos mantinham comunicao com Ado depois da queda, e informaram-no do plano da salvao, e que a raa humana no estava alm da redeno. Apesar da terrvel separao que tivera lugar entre Deus e o homem, uma providncia tinha sido tomada mediante o oferecimento de Seu amado Filho, pela qual o homem podia ser salvo. Histria da Redeno, pg. 56c) Na encarnao - Pela Segunda Vez Filho(Hebreus 1:5-6)Fui conduzida ao tempo em que Jesus devia assumir a natureza humana, humilhar-Se como homem e sofrer as tentaes de Satans.Seu nascimento foi destitudo de grandeza mundana. Ele nasceu em um estbulo, e teve por bero uma manjedoura; contudo, Seu nascimento foi muito mais 49. 49honrado do que o de qualquer dos filhos dos homens. Anjos celestiais informaram os pastores do advento de Jesus, e luz e glria de Deus acompanharam seu testemunho. O exrcito celestial tocou suas harpas e glorificou a Deus. Triunfantemente anunciaram o advento do Filho de Deus a um mundo cado a fim de cumprir a obra da redeno e trazer paz, felicidade e vida eterna ao homem, mediante Sua morte. Deus honrou o advento de Seu Filho. Os anjos O adoraram. Primeiros Escritos, pg. 153Satans exultou quando Jesus deps Seu poder e glria e deixou o Cu. Achou que o Filho de Deus estava ento colocado sob o seu poder. A tentao fora to vitoriosa com o santo par no den que ele esperou pelo seu poder e engano satnicos derrotar mesmo o Filho de Deus, salvando por esse meio sua prpria vida e reino. Se ele pudesse tentar Jesus a afastar-Se da vontade do Pai, seu objetivo estaria ganho. Mas Jesus defrontou o tentador com a repreenso: "Vai-te, Satans." Mat. 4:10. Ele deveria curvar-Se unicamente ante Seu Pai. Primeiros Escritos, pg. 157d) Pela Eternidade AforaTodas as questes sobre a verdade e o erro no prolongado conflito so agora esclarecidas. A justia de Deus acha-se plenamente justificada. Perante o Universo foi apresentado claramente o grande sacrifcio feito pelo 50. 50Pai e o Filho em prol do homem. Histria da Redeno, pg. 4273) O AntiCristoI Joo 4:15Qualquer que confessar que Jesus o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus.II Joo 1:7Porque j muitos enganadores saram pelo mundo, os quais no confessam que Jesus Cristo veio em carne. Tal o enganador e o anticristo.I Joo 2:22-26Quem o mentiroso seno aquele que nega que Jesus Cristo? Este o anticristo, o que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho, esse no tem o Pai; aquele que confessa o Filho tem igualmente o Pai. Permanea em vs o que ouviste desde o princpio. Se em vs permanecer o que desde o princpio ouvistes, tambm permanecereis vs no Filho e no Pai. E esta a promessa que ele mesmo nos fez, a vida eterna. Isto que vos acabo de escrever acerca dos que vos procuram enganar.(Fim do estudo preparado por Silas Jakel em Agosto de 2004) 51. 51No grande conflito entre Cristo e Satans onde est a terceira pessoa da trindade?O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glria entre os habitantes do Cu. O Grande Conflito, 36 ed. Tatu SP, CPB, 1988. p. 493... Cobiando a honra que o infinito Pai conferira a Seu Filho, este prncipe dos anjos aspirou ao poder de que era prerrogativa de Cristo, unicamente, fazer uso. O Grande Conflito. 33 ed. 1987. p. 497... A exaltao do Filho de Deus igualdade com o Pai, foi representada como sendo uma injustia a Lcifer, o qual, pretendia-se tinha tambm direito reverncia e honra. ....No tinha havido mudana alguma na posio ou autoridade de Cristo. A inveja e falsa representao de Lcifer, bem como sua pretenso igualdade com Cristo, tornaram necessria uma declarao a respeito da verdadeira posio do Filho de Deus; mas esta havia sido a mesma desde o princpio. Muitos dos anjos, contudo, ficaram cegos pelos enganos de Lcifer.... Anjos que eram fiis e verdadeiros sustentavam a sabedoria e justia do decreto divino, e se esforavam por reconciliar este desafeto com a vontade de Deus. Cristo era o Filho de Deus; tinha sido um com Ele antes que os 52. 52anjos fossem chamados existncia. .... Patriarcas e Profetas. 12 ed. 1991. pp. 18-19LCIFER no Cu, antes de sua rebelio foi um elevado e exaltado anjo, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus. ...O grande Criador convocou as hostes celestiais, para na presena de todos os anjos conferir honra especial a Seu Filho. O Filho estava assentado no trono com o Pai, e a multido celestial de santos anjos reunida ao redor dEles. O Pai ento fez saber que por Sua prpria deciso Cristo, Seu Filho, devia ser considerado igual a Ele, assim que em qualquer lugar que estivesse presente Seu Filho, isto valeria pela Sua prpria presena. A palavra do Filho devia ser obedecida to prontamente como a palavra do Pai. Seu Filho foi por Ele investido com autoridade para comandar as hostes celestiais. ...Muitos dos simpatizantes de Lcifer estavam inclinados a ouvir o conselho dos anjos leais e se arrependeram de sua insatisfao, e de novo receberam a confiana do Pai e Seu amado Filho. .... Histria da Redeno. 3 ed. 1981. pp. 13 e 16.Textos Bblicos1 - Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ningum conhece plenamente o Filho, seno o Pai; e ningum conhece plenamente o Pai, seno o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar Mat.11:27 53. 532 - Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ningum vem ao Pai, seno por mim" Joo 14:63 - Porque h um s Deus, e um s Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem I Tim. 2:54 - Ouvistes que eu vos disse: Vou, e voltarei a vs. Se me amsseis, alegrar-vos-eis de que eu v para o Pai; porque o Pai maior do que eu Joo 14:285 - Eu e o Pai somos um Joo 10:306 - Disse-lhe Jesus: Deixa de me tocar, porque ainda no subi ao Pai; mas vai a meus irmos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus Joo 20:177 - ... o que temos visto e ouvido anunciamos tambm a vs outros, para que vs, igualmente, mantenhais comunho conosco. Ora, a nossa comunho com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo I Joo 1:38 - A ele, o nico Deus, o nosso Salvador, sejam dados, por meio de Jesus Cristo, o nosso Senhor, a glria, a grandeza, o poder e a autoridade, desde todos os tempos, agora e para sempre! Amm!. Judas 25.9 - Ento, ouvi que toda criatura que h no cu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles h, estava dizendo: quele que est sentado no 54. 54trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glria, e o domnio pelos sculos dos sculos. Apoc. 5:1310 - ... e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence salvao. Apoc. 7:1011 - Olhei, e eis o Cordeiro em p sobre o monte Sio, e com ele os cento e quarenta e quatro mil tendo nas frontes escrito o seu nome e o nome de seu Pai. Apoc. 14:112 - Ento me mostrou o rio da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro. Apoc. 22:113 - Nunca mais haver qualquer maldio. Nela estar o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o serviro. Apoc. 22:314 - Quem o mentiroso, seno aquele que nega que Jesus o Cristo? Esse mesmo o anticristo, esse que nega o Pai e o Filho. I Joo 2:22.15 - E a vida eterna esta: que te conheam a ti, o nico Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. - Joo 17:3 55. 5516 - A fim de que todos sejam um; e como s tu, Pai, em mim e eu em ti, tambm sejam eles em ns; para que o mundo creia que tu me enviaste. Joo 17:2117 - A todos os amados de Deus, que estais em Roma, chamados para serdes santos, graa a vs outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Rom. 1:718 - para que concordemente e a uma voz glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Rom. 15:619 - graa a vs outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. I Cor. 1:320 - graa a vs outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. II Cor. 1:221 - Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericrdias e Deus de toda consolao! II Cor. 1:322 - O Deus e Pai do Senhor Jesus, que eternamente bendito, sabe que no minto. II Cor. 11:3123 - graa a vs outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do [nosso] Senhor Jesus Cristo Gal. 1:324 - graa a vs outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Efsios 1:2 56. 5625 - Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abenoado com toda sorte de bno espiritual nas regies celestiais em Cristo Efsios 1:326 - para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glria, vos conceda esprito de sabedoria e de revelao no pleno conhecimento dele Efsios 1:1727 - dando sempre graas por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo Efsios 5:2028 - Paz seja com os irmos e amor com f, da parte de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo Efsios 6:2329 - graa e paz a vs outros, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Fil.1:230 - Damos sempre graas a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, quando oramos por vs Col. 1:331 - Paulo, Silvano e Timteo, igreja dos tessalonicenses em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo, graa e paz a vs outros. I Tess.1:132 - recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa f, da abnegao do vosso amor e da firmeza da vossa esperana em nosso Senhor Jesus Cristo I Tess. 1:3 57. 5733 - Ora, o nosso mesmo Deus e Pai, e Jesus, nosso Senhor, dirijam-nos o caminho at vs I Tess. 3:1134 - Paulo, Silvano e Timteo, igreja dos tessalonicenses, em Deus, nosso Pai, e no Senhor Jesus Cristo II Tess. 1:135 - graa e paz a vs outros, da parte de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo. II Tess. 1:236 - a Timteo, verdadeiro filho na f, graa, misericrdia e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor. I Tim. 1:237 - ao amado filho Timteo, graa, misericrdia e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor. II Tim. 1:238 - graa e paz a vs outros, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Filemom 1:339 - a Tito, verdadeiro filho, segundo a f comum, graa e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador. Tito 1:440 - Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericrdia, nos regenerou para uma viva esperana, mediante a ressurreio de Jesus Cristo dentre os mortos I Pedro 1:3 58. 5841 - o que temos visto e ouvido anunciamos tambm a vs outros, para que vs, igualmente, mantenhais comunho conosco. Ora, a nossa comunho com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. I Joo 1:342 - a graa, a misericrdia e a paz, da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo, o Filho do Pai, sero conosco em verdade e amor. II Joo 1:343 - Judas, servo de Jesus Cristo e irmo de Tiago, aos chamados, amados em Deus Pai e guardados em Jesus Cristo Judas 1:144 - e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primognito dos mortos e o Soberano dos reis da terra. quele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glria e o domnio pelos sculos dos sculos. Amm! Apoc. 1:5-645 - para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos cus, na terra e debaixo da terra, e toda lngua confesse que Jesus Cristo Senhor, para glria de Deus Pai. Filip. 2:10,1146 - ao Deus nico e sbio seja dada glria, por meio de Jesus Cristo, pelos sculos dos sculos. Rom. 16:27 59. 5947 - Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela no permanece no tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. II Joo 9:248 - Agora, veio a salvao, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo. Apoc. 12:1049 - ..sero sacerdotes de Deus e de Cristo e reinaro com ele os mil anos. Apoc. 20:650 - Nela, no vi santurio, porque o seu santurio o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. Apoc. 21:2251 - todavia, para ns h um s Deus, o Pai, de quem so todas as coisas e para quem existimos; e um s Senhor, Jesus Cristo, pelo qual so todas as coisas, e ns tambm, por ele. I Cor. 8:6PerguntamosOnde est o Deus, Esprito Santo, a terceira pessoa da trindade? A quem ns devemos e iremos adorar? A quem estamos adorando hoje? Ser os atuais doutores em divindade da Igreja Adventista iro tambm acusar os discpulos de Jesus, e em especial o apstolo Paulo, de estarem equivocados em sua concepo da divindade, assim como acusam nossos pioneiros? 60. 60No encontramos na bblia e nem nos Testemunhos uma nica citao que me diga para adorar uma trindade. No h um s verso da bblia ou uma s citao dos Testemunhos orientando-nos a prestar reverencia a uma terceira pessoa divina. Se Deus uma trindade, como pode a terceira pessoa, o Esprito Santo, ser desconsiderada nestas citaes acima?1) Mudanas no Hino n 12(Texto de autoria de Jonas-DF disponibilizado no site adventistas.com)Quando li o texto de um irmo de como poderiam ser (e foram!) alterados textos da Bblia e dos livros de Ellen Gould White, passei a prestar ateno tambm no Hinrio Adventista, especialmente nas letras que falam do Esprito Santo e descobri as seguintes afirmaes na introduo explicativa de nosso fabuloso e inovador hinrio.Alteraes de Letras: Embora reconhea que deveria haver o mnimo de alterao nas palavras e nas frases, usando os seguintes critrios: clareza e simplicidade da mensagem, fidelidade letra original do autor, tradues e letras tradicionais j consagradas dentro da hindia evanglica, preciso teolgica e doutrinria, prosdia 61. 61musical, bem como beleza potica e literria." Hinrio Adventista, pg. 06Na seo em que falam um pouco da histria de nossos hinrios, contam-nos que, entre 1914 a 1933, foi publicado um hinrio contendo somente letras. Poderamos cham-lo de nosso primeiro Cantai ao Senhor, composto de 321 hinos.J em 1963 foi lanado um novo Cantai ao Senhor, que durou mais 30 anos at 1980, quando uma comisso composta de representantes de quatro Unies brasileiras, da CPB e DSA, passaram a re-estudar o hinrio. O resultado do trabalho foi aprovado em assemblia em 1993 e, da em diante, passaram a confeco do novo hinrio que hoje conhecemos.Agora que conhecemos um pouco da histria, vejamos a alterao mais grotesca que percebi, tentando adequar os hinos que hoje cantamos nova doutrina da trindade: 62. 62Hino de nmero 12 do Hinrio Cantai ao Senhor (antigo)Vinde, Povo do Senhor Ttulo em ingls: Come, Ye Thankful People Autor: Henry Alford, 1844 Compositor: George J. Elvery, 1859Letra:Vinde, povo do Senhor, adorai-O, com louvor O Seu nome exaltai, a Jesus, e a Deus, o Pai; Dele advm as bnos mil do perdo e amor gentil; Vinde, povo do Senhor, adorai o Criador. 63. 63Hino de nmero 12 do Hinrio Adventista do Stimo Dia (novo)Vinde, Povo do Senhor Ttulo em ingls: Come, Ye Thankful People Autor: Henry Alford, 1810-1871 Compositor: George J. Elvery, 1816-1893Letra:Vinde, povo do Senhor, adorai-O, com louvor. Ao Deus trino exaltai: A Jesus a Deus, o Pai, E ao Esprito de luz Que em bondade nos conduz. Vinde, povo do Senhor, adorai o Deus de amor.Quem foi que autorizou colocar em nome do autor essa alterao do Hinrio Adventista do Stimo Dia?Ele no morreu em 1871? Se a primeira verso para o portugus foi fiel ao original, o autor acreditava em Deus, o Pai e em Seu Filho Jesus Cristo (I Corntios 8:6). No numa trindade. Muitos de nossos pioneiros aqui no Brasil cantaram muitas vezes este hino e desconheo relatos 64. 64histricos de que tenham solicitado alteraes na letra por crerem diferente.Para quem afirmou no hinrio que estava prezando pela fidelidade letra original do autor, teria sido mais honesto da IASD ter excludo os autores e ter feito a sua composio do que usar ainda o nome do autor original e publicar uma traduo adulterada.(A Nota que se segue de autoria de Robson Ramos)A letra originalA letra original desse hino fala de Deus como Criador e Senhor da Seara, sem qualquer referncia ou insinuao acerca de uma trindade:Come, Ye Thankful PeopleCome, ye thankful people, come, raise the song of harvest home; all is safely gathered in, ere the winter storms begin. God our Maker doth provide for our wants to be supplied; come to God's own temple, come, raise the song of harvest home.All the world is God's own field, fruit as praise to God we yield; 65. 65wheat and tares together sown are to joy or sorrow grown; first the blade and then the ear, then the full corn shall appear; Lord of harvest, grant that we wholesome grain and pure may be.For the Lord our God shall come, and shall take the harvest home; from the field shall in that day all offenses purge away, giving angels charge at last in the fire the tares to cast; but the fruitful ears to store in the garner evermore.Even so, Lord, quickly come, bring thy final harvest home; gather thou thy people in, free from sorrow, free from sin, there, forever purified, in thy presence to abide; come, with all thine angels, come, raise the glorious harvest home.Proposta de Nova Letra para o Hino 12(Sugerida por EDV/RR)Ao traduzir a letra de um hino, quase impossvel faz-lo palavra por palavra. necessrio muitas vezes, ao 66. 66traduzir palavras de uma lngua para outra, considerar-se tambm o assunto geral da poesia e adapt-la mtrica da msica.Neste caso, em razo do uso de palavras j em desuso no prprio ingls, pois muitos desses hinos foram escritos h mais de cem anos, necessria uma adaptao de palavras que rimem entre si, mas o principal ponto a ser observado a fidelidade ao amplo sentido original.A letra abaixo uma tentativa neste sentido. Fala de um tempo, que se chama hoje, em que pela f j podemos vislumbrar a concluso dos trabalhos na seara de Deus, cujo Filho logo vir para separar o joio do trigo e retribuir a cada um conforme seus frutos.A partir da terceira estrofe, inclumos dois outros tpicos importantes, tendo em vista o atual debate teolgico- doutrinrio no Brasil. Primeiro, a identificao da igreja triunfante com o povo vencedor e no meramente uma instituio ou denominao religiosa. Segundo, a figura do Noivo ou Cordeiro, que, na linguagem do Apocalipse, refere-se ao Filho de Deus. O objetivo contrapor heresia trinitariana da letra adotada pelo Hinrio Adventista do Stimo Dia, o ensino bblico de que apenas Aquele que est assentado no trono (o Pai) e o Cordeiro (o Filho) so dignos de adorao .A Colheita Finda Est 67. 67A colheita finda est, dando graas, vinde j. Recolhido o fruto foi, ao inverno comear. Nosso Deus e Criador, sempre tudo suprir. Vinde, pois, ao templo Seu, a colheita festejar.Logo o Senhor vir e a Seu povo levar. Ele o mal extinguir e o pecado apagar. Aos Seus anjos mandar, todo o joio eliminar. Para sempre junto a Si, Ele ao trigo manter.Triunfante a igreja ir, com Seu noivo, para o lar. Livre do pecado e dor, bem segura estar. L purificada ento, junto a Deus ir morar. Esse povo vencedor, ao Cordeiro seguir.Pelos sculos sem fim, esta histria iro cantar. Os remidos do Senhor um coral iro formar. Com milhes de anjos, sim, junto ao trono vo louvar. Ao Eterno Criador e ao Cordeiro Salvador.2) Mudanas no hino n 73 (Atual 18 do HASD)Apresentamos aqui a documentao em ingls que comprova a mudana na compreenso adventista do ensinamento bblico acerca de Deus, atravs da letra do hino que conhecemos em portugus como Santo, Santo, Santo. 68. 68Para ns, brasileiros, desde 1963, com a publicao de um segundo hinrio chamado Cantai ao Senhor, havia j uma referncia ao "Deus Jeov trino", enquanto no Hinrio Adventista em ingls adotou-se desde 1909 e na reedio em 1941 uma letra que no fazia referncia trindade.A histria desse hino que, no Hinrio Adventista em ingls, tem o nmero 73 interessante. Originalmente, ele foi escrito em 1826 por Reginald Heber, um compositor que cria na existncia da trindade. Por isso, em sua forma original, esse um hino trinitariano, cuja letra diz, na primeira e quarta estrofes: God in three persons, blessed Trinity! (Traduo: Deus em trs pessoas, bendita Trindade!).Porm, para que pudesse ser utilizado pela Igreja Adventista do Stimo Dia, que ainda no comeo deste sculo (1909, seis anos antes da morte de Ellen G. White), no cria na trindade, a letra do hino teve que ser modificada. Tanto que nessa edio de 1909 do hinrio Christ in Song, quanto na edio de 1941 do Church Hymnal, a verso adventista dizia: God over all who rules eternity (Traduo: Deus sobre tudo, que reina sobre a eternidade). Assim, o hino 73 refletia a posio no-trinitariana da igreja naquela poca. 69. 69Em 1985, por ocasio da edio do Adventist Hymnal, a letra do hino 73 retornou sua forma original, refletindo 70. 70agora o novo ponto-de-vista da Igreja Adventista do Stimo Dia acerca da trindade. Observe o ltimo verso da primeira e quarta estrofes: 71. 71 72. 72Assim, fica demonstrado que entre 1941 e 1985 (ou entre 1941 e 1963, se considerarmos o segundo Cantai ao Senhor em portugus), a Igreja Adventista do Stimo Dia deixou de ser no-trinitariana e tornou-se trinitariana!(Fonte: Quotes From Adventist Pioneers Concerning The Doctrine of The Trinity: Did They Believe in the Trinity?, compilado por Lynnford Beachy, Agosto de 1996, pgs. 40-41.)O prprio Papa declara que a Trindade uma Doutrina CatlicaA Trindade explica a vocao da humanidade a formar uma s famliaDeus no solido, mas comunho perfeita, recorda ao rezar o AngelusCIDADE DO VATICANO, 15 de junho de 2003 (ZENIT.org).- Do mistrio maior do cristianismo, a Trindade, surge a vocao da humanidade a formar uma 73. 73s famlia, sem acepo de raas ou culturas, assegura Joo Paulo II. Ao celebrar este domingo a solenidade da Santssima Trindade, o Santo Padre convidou os crentes a contemplar o primeiro e ltimo horizonte do universo e da histria: o Amor de Deus, Pai, e Filho e Esprito Santo.Antes de rezar a orao mariana do Angelus, junto a milhares de peregrinos reunidos na praa de So Pedro no Vaticano, recordou que a Unidade e a Trindade de Deus o primeiro mistrio da f catlica.Chegamos a ele ao final de todo o caminho de revelao que se cumpriu em Jesus: em sua Encarnao, Paixo, Morte e Ressurreio, continuou explicando.Deus no solido, mas comunho perfeita --reafirmou- -. De Deus comunho surge a vocao de toda a humanidade para formar uma s grande famlia, na qual as diferentes raas e culturas se encontram e se enriquecem reciprocamente. luz desta verdade fundamental da f, concluiu, compreende-se a gravidade de todas as ofensas contra o ser humano, em particular, mencionou o drama das pessoas que so obrigadas a fugir de sua prpria terra e o redemoinho sem fim de violncia e represlia que acontece na Terra Santa.Cdigo: ZP03061505. Data de publicao: 2003-06-15Fonte: Agncia Zenit de Notcias 74. 74O Papa: Os refugiados e a violncia na Terra Santa, ofensa a Deus TrindadePalavras de Joo Paulo II ao rezar a orao mariana do AngelusCIDADE DO VATICANO, 15 de junho de 2003 (ZENIT.org).- Publicamos a seguir as palavras que Joo Paulo II pronunciou antes e depois de rezar a orao mariana do Angelus junto a milhares de peregrinos congregados na praa de So Pedro do Vaticano.Queridos irmos e irms!1. Neste domingo que segue o Pentecostes celebramos a solenidade da Santssima Trindade. A Unidade e a Trindade de Deus o primeiro mistrio da f catlica. Chegamos a ele no final de todo o caminho da revelao que se cumpriu em Jesus em sua Encarnao, Paixo, Morte e Ressurreio. Desde a reunio da montanha santa, que Cristo, contempla-se o primeiro e ltimo horizonte do universo e da histria: o Amor de Deus, Pai, e Filho e Esprito Santo. Deus no solido, mas comunho perfeita. Do Deus comunho surge a vocao de toda a humanidade a formar uma s grande famlia, na qual as diferentes raas, culturas se encontram e se enriquecem reciprocamente (Cf. Atos 17, 6).2. luz deste horizonte universal de comunho, destaca como grave ofensa a Deus e ao homem toda situao na qual pessoas ou grupos humanos so obrigados a fugir da prpria terra para buscar refgio em outro lugar. Recorda-nos a anual Jornada Mundial do Refugiado, que 75. 75acontecer no prximo dia 20 de junho, e que este ano convida a prestar ateno na realidade dos jovens refugiados. No mundo, quase a metade dos refugiados so crianas e adolescentes. Muitos deles no vo escola, carecem de bens essenciais, vivem em campos de refugiados, ou inclusive, detidos. O drama dos refugiados exige da comunidade internacional compromisso para enfrentar no s os sintomas, mas antes de tudo as causas do problema: ou seja, prevenir os conflitos, promovendo a justia e a solidariedade em todos os mbitos da famlia humana. 3. Dirigmo-nos agora Virgem Maria e a contemplamos como admirvel criatura da Santssima Trindade: ponto concreto de um conselho eterno (termine fisso deterno consiglio), como canta o sumo poeta Dante Alighieri (Paraso XXXII, 3). Pedimos-lhe que ajude a Igreja, mistrio de comunho, a ser sempre comunidade acolhedora, na qual toda pessoa, em particular se pobre e marginalizada, pode encontrar acolhida e apoio.(Traduo realizada por Zenit)Cdigo: ZP03061502. Data de publicao: 2003-06-15Fonte: Agncia Zenit de NotciasA Trindade e o EcumenismoPregador do Papa Faz da Trindade o Novo Smbolo Catlico para o Ecumenismo. 76. 76O mistrio da Trindade, escola para superar divises... O pregador da Casa Pontifcia comenta a questo central da f cristCIDADE DO VATICANO, 17 de junho de 2003 (ZENIT.org - Noticirio oficial catlico).- A contemplao da Trindade poder impulsionar a superar nossas divises aparentemente irreconciliveis, afirmou o pregador da Casa Pontifcia comentando o mistrio central e mais elevado da vida crist, que a igreja celebrou domingo passado.O Pai , como na experincia humana, a origem de tudo, explicou o padre Raniero Cantalamessa em uma aproximao identidade das trs pessoas divinas ante os microfones da Rdio Vaticano. Especialmente no pensamento grego, o Pai visto como a fonte de toda a Trindade da qual surgem o Filho e o Esprito Santo. O Filho foi interpretado desde o apstolo So Joo, que fala dEle como o logos, a razo, o Verbo, continuou.Por ltimo, continuando o franciscano capuchino, o Esprito Santo nos foi revelado atravs de imagens muito simples: o vento como smbolo de fora, o sopro, o alento que representa a intimidade, a interioridade. Para um crente, a Trindade um mistrio prximo, acrescentou o padre Cantalamessa, visto que a vida crist 77. 77--que comea no batismo em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo-- desenvolve-se imersa na dimenso Trinitria, seja a confirmao, no sacramento do Matrimnio ou na hora da morte. Aproximar o mistrio trinitrio de um no crente pode-se fazer partindo do conceito de Deus-amor. No podemos explicar a Trindade mas ao menos podemos dizer que Deus no pode no ser Trindade, comentou o padre Cantalamessa.Deus, desde a eternidade, tem um objeto em si infinito para amar, que o Filho, desde o qual tambm amado com amor infinito, que o Esprito Santo, observou.s vezes --reconheceu--, quando falo deste mistrio, acrescento que teria compaixo de um Deus que no tivesse ningum para amar, ningum com quem partilhar sua infinita felicidade: seria um Deus muito triste. Como os homens precisam de algum com quem se comunicar, Deus necessita em sua intimidade de uma pessoa para quem possa expressar todo seu amor, e essa pessoa o Filho. Contemplar a Trindade, vencer a odiosa diviso do mundo, uma frase que So Sergio de Radonez usava, em certa medida o pai espiritual da Rssia, recordou o pregador da Casa Pontifcia.Ns nos encontramos exatamente ante o mesmo problema --constatou--: a contemplao da Trindade, que diversidade no amor e unidade na diversidade, deveria impulsionar-nos a superar nossas aparncias irreconciliveis diferenas de raa, de sexo, de cultura, porque a Trindade perfeita unidade na diversidade. 78. 78Cdigo: ZP03061702. Data de publicao: 2003-06-17.Fonte: http://www.zenit.org/portuguese/visualizza.phtml?sid=37344Ecumenismo: Nenhuma Igreja Escapar!Bert Beach: Apstolo do Ecumenismo na IASD(pesquise estes temas no youtube)De Olho em Bert Beach - 1De Olho em Bert Beach - 2Papa: "Ecumenismo, Escolha Irreversvel"Ecumenismo na iasdE se voc acha que estamos exagerando, que a Igreja Adventista do Stimo-Dia no est definitivamente enredada e iludida com o ecumenismo, porque desconhece as confisses do Apstolo do Ecumenismo na IASD, o iludido pastor Bert B. Beach, que acredita que a igreja romana mudou, de fato, no Conclio Vaticano II e no pode ser julgada ou avaliada pelo que disse ou fez nos sculos passados. As fotos abaixo, foram extradas de recente e extensa matria, publicada pela Adventist Review, na qual Bert B. Beach considerado "um estadista adventista", por haver ridicularizado um casal de irmos adventistas que 79. 79protestou contra o envolvimento do Conclio Mundial das Igrejas com a Igreja Catlica, durante um de seus congressos em 1991. Logo aps o protesto, Beach foi tribuna e reverteu a situao constrangedora para a imagem da IASD, zombando dos dois irmos adventistas. As imagens abaixo mostram Beach participando da solenidade que marcou o incio do Jubileu 2000 e saudando o papa Joo Paulo II, durante cerimnia do Jubileu 2000 que, supostamente homenageou os mrtires do sculo 20. Leia tambm: O Conselho Mundial de Igrejas e a Igreja Adventista do Stimo Diachurch & ecumenical organizationsBelow is an alphabetical listing of church and ecumenical 80. 80organizations web sites or e-mail dialogues including official sites of WCC member churches and associate member churches (indicated by an *). Click here for links to christian world communions, regional councils of churches or national councils of churches. Christian World Communions International organizations of churches of the same tradition or confession have been formed since the middle of the 19th century. Since 1957 there have been annual informal gatherings of the secretaries of such organizations; and it is from among the bodies represented at these meetings that this list is taken, although not all them would define themselves as "Christian World Communions". The links below are either to official web sites or to e-mail dialogue boxes. Not all the organizations listed have web sites or e-mail addresses. Anglican Communion Baptist World Alliance Church of the Brethren* Disciples Ecumenical Consultative Council Ecumenical Patriarchate of Constantinople Friends World Committee for Consultation General Conference of Seventh-day Adventists Lutheran World Federation Mennonite Central Committee Mennonite World Conference Moscow Patriarchate [Russian Orthodox Church] Pentecostal World Conference Pontifical Council for Promoting Christian Unity Reformed Ecumenical Council Salvation Army World Alliance of Reformed Churches World Convention of Churches of Christ 81. 81 World Evangelical Fellowship World Methodist CouncilEcumenical links is maintained by the World Council of Churches as a service to the ecumenical community. These links are to sites outside of the WCC site. The contents of the sites listed here do not necessarily reflect the position or interests of the Council. Rather, we hope they are useful tools in making global connections and accessing information.Links are maintained upon request. To request or update a link, please contact webeditor. When requesting a link, please specify under what category(s) you would like it to be posted. Please include a one-sentence description of the site for which you are requesting a link. Thank you.A Natureza do MessiasRecordemos um pouco da histria do Movimento da Carne Santa e seus resultados:Esse movimento nasceu nas igrejas da Associao de Indiana, entre 1898 e 1899. Instituda pelo pastor- evangelista S. S. Davis, essa doutrina logo empolgou o presidente da Associao, R. S. Donnell, e muitos outros pastores. No fim das contas, toda a comisso diretiva da Associao de Indiana tornou-se favorvel "doutrina da carne santa". 82. 82Defrontados com o desenvolvimento dessa crena, os lderes da Conferncia Geral enviaram os irmos S. N. Haskell e A. J. Breed como delegados ao encontro campal marcado para Muncie, Indiana, de 13 a 23 de setembro de 1900.Ao retornar a Battle Creek, Haskell viu-se compelido a informar no apenas seus colegas da Conferncia Geral, como tambm a Ellen White. Ele lhe enviou uma carta, datada de 25 de setembro de 1900, para coloc-la ao par da situao.Eis como Haskell apresentou o problema a Ellen White:Quando ns declaramos que acreditvamos que Cristo nasceu da decada humanidade, eles nos representavam como crendo que Cristo pecou, apesar do fato de havermos colocado nossa posio com tal clareza, que no vamos como algum haveria de entend-la mal." Stephen-Nelson Haskell, a Ellen G. White, 25 de setembro de 1900.Quando Ellen White recebeu a carta de Haskell, havia pouco que se instalara em Elmshaven, na Califrnia, aps retornar da Austrlia. To grave considerou ela a situao, que lhe respondeu imediatamente. Sua carta datada de 10 de outubro de 1900, estabelece uma firme e clara postura contra o ensino do movimento da carne santa, que ela define como estranha doutrina, teorias e mtodos errneos, e uma deplorvel inveno do pensamento humano, preparada pelo pai da mentira. 83. 83Algum tempo depois, em 17 de abril de 1901, foi a vez de Ellen White condenar publicamente o movimento da carne santa. De fato, ela no repetiu os argumentos teolgicos j apresentados por Waggoner. Seu objetivo consistia antes em expor as falsas concluses derivadas do conceito da carne santa de Cristo.Eis aqui alguns excertos da mensagem que ela preparou para esse propsito, sob o ttulo O Recente Movimento em Indiana.Foi-me dada instruo com respeito recente experincia dos irmos em Indiana e o ensino que eles apresentam nas igrejas. Por meio dessa experincia e ensino, o inimigo tem trabalhado para desviar as almas. E. G. White, no Boletim da Conferncia Geral, 1901, pgs. 419-422. Citamo-lo de Mensagens Escolhidas, vol. 2, pgs. 31 e 32.Que as crianas tenham em mente que o menino Jesus tomou sobre Si mesmo a natureza humana, em semelhana de carne pecaminosa, e foi tentado por Satans como todas as crianas o so. Ele foi capaz de resistir s tentaes de Satans atravs da dependncia do divino poder de Seu Pai celestial, enquanto era sujeito Sua vontade e obediente a todos os Seus mandamentos. -- Youths Intructor, 23 de agosto de 1894.Apesar da reprovao da Sra. White, os pastores R. S. Donnell e S. S. Davis continuaram a crer e ensinar 84. 84que Cristo Se revestiu na natureza de Ado antes da queda. Em resultado, eles foram definitivamente afastados do ministrio em 1901.Como vimos: o movimento da carne santa, ou seja o ensinamento de que a carne de Jesus era igual de Ado antes da queda, foi condenado pela liderana da IASD em 1901, excluindo esses dois pastores at ento considerados como cones desse movimento. Essa um prova irrefutvel do posicionamento de EGW e dos pioneiros desta amada Igreja quanto natureza de Cristo.Em 1957, a liderana da Conferncia Geral, estabelece um novo marco histrico na IASD. Isso ficou evidente no relato das circunstncias registrado por LeRoy Edwin Froom em seu livro Movement of Destiny; e numa exposio que poderia ser considerada como um manifesto dessa nova interpretao, publicado na revista Ministry (O Ministrio), sob o ttulo O Novo Marco: Histrico Adventista. Roy Allan Anderson, no O Ministrio, abril de 1957.33 Anos Menos 1 DiaAo introduzir-se o novo marco histrico de que Jesus veio com a natureza do Ado antes da queda, comea um processo de doutrinamento dos altos escales da hierarquia Adventista, at chegar na membresia, nos chamados "leigos". Os pastores, com medo de serem prejudicados na "carreira da Obra", simplesmente venderam sua conscincia e assimilaram o novo marco. 85. 85Como poderamos chamar este novo movimento a partir de 1957? O de 1898-1901 foi chamado de: "Movimento da Carne Santa". Eles no desejam que chamemos eles assim agora, mesmo partindo da mesma premissa de que Cristo teve a natureza de Ado antes da queda.Por isso, peo a gentileza ao novo Movimento, que foi formado por Leroy E. Froom e Roy Alan Anderson, em 1957, para cham-lo de: "Movimento dos 33 Anos de Carne Santa Menos Um Dia".Algum poderia questionar: Por que este nome? que os adeptos deste novo movimento. Advogam que, quando Jesus encarnou, tomou a natureza do Ado antes da queda. Permaneceu com esta natureza durante 33 anos de sua vida. Ento, no ltimo dia de sua vida, cumpriu II Corntios 5:21, que diz: "Ele se fez pecado por ns." Mas a carne que Ele tomou no ltimo dia de sua vida, no foi a carne cada de Ado, foi uma carne cada vicariamente pecaminosa.Portanto, fica assim: 33 anos de Movimento da Carne Santa e 01 dia de Movimento da Carne Vicariamente Pecaminosa. Os defensores deste novo movimento que surgiu em 1957, discutem a diferena deste um dia com unhas e dentes com relao ao mesmo movimento de 1901. Este um dia de "carne vicariamente pecaminosa" o "grande diferencial" de todo o novo movimento."Olhem, pelo menos foi um dia de carne vicariamente pecaminosa, diferente de vocs, que no tiveram um 86. 86Cristo que no suportou apenas um dia de carne vicariamente pecaminosa," dizem eles.Okay... Este novo movimento deve ser respeitado, por todos que tambm partilham da mesma f na Imaculada Conceio. Eles ensinam que Jesus nunca foi tentado por dentro, somente por fora, uma vez que herdou carne santa de Maria, tambm imaculada. Caso contrrio, esta no poderia ger-Lo totalmente santo.Quem acreditar diferente, deve ser afastado do "Movimento dos 33 Anos de Carne Santa Menos Um Dia"!Citaes de EGWConfira abaixo, alguns textos contrrios este tenebroso Movimento:O triunfo e a obedincia de Cristo so os de um ser humano. Em nossas consideraes, podemos cometer muitos erros em razo de equivocados pontos de vista sobre a natureza humana do Senhor. Quando conferimos Sua natureza humana um poder que no possvel ao homem possuir em seus conflitos com Satans, destrumos a inteireza de Sua humanidade. Ellen G. White Manuscrito 1, de 1892. Citado em Seventh-day Adventist Bible Commentary (Washington, D.C., Review and Herald Pub. Assn., 1953-1957) Ellen G. White Comments, vol. 7,. Pg. 929.E, sem dvida alguma, grande o mistrio da piedade: Aquele que Se manifestou em carne, foi justificado em 87. 87esprito, visto dos anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, e recebido acima na glria. (I Tim. 3:16).Finalmente, Ellen White deixa pouca dvida acerca de sua posio referente natureza ps-queda de Cristo, em sua declarao de 1874: A grande obra da redeno podia ser efetuada apenas pelo Redentor tomando o lugar do decado Ado.Essa comparao j havia sido feita em Review and Herald, 28 de julho de 1874.Outra afirmao feita em 1901 tocou no mesmo ponto: A natureza de Deus, cuja lei havia sido transgredida, e a natureza de Ado, o transgressor, uniram-se em Jesus, o Filho de Deus e o Filho do homem.. Ver Mensagens Escolhidas, vol. 1, pgs. 267, 268 em Review and Herald, 24 de fevereiro de 1874.A participao de Cristo na plena natureza humana em seu estado decado, colocada por Ellen White como condio sine qua non para a salvao do homem. Estava nos planos de Deus que Cristo tomasse sobre Si mesmo a forma e a natureza do homem cado, para que Ele pudesse ser aperfeioado atravs do sofrimento, e suportar em Si mesmo a fora das tentaes de Satans, a fim de que conhecesse melhor como socorrer aqueles que so tentados.Por esse ato de condescendncia, Ele seria capaz de derramar Suas bnos em favor da raa decada. Assim Cristo nos tornou possvel sermos 88. 88participantes de Sua natureza. em Review and Herald, 17 de julho de 1900Em sua batalha no deserto, a humanidade de Cristo foi posta prova como nenhum de ns jamais poder saber... Essas foram tentaes reais e no simulacros. E. G. White, Selected Messages, vol. 1, pgs. 94 e 95. O apstolo o confirma quando fala das provaes que J