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    Anatomia e Fisiologia doPeriodonto ( porSuzymille Sandes)21/02/2012Rafael Nobre2 Comentrios

    Periodontia a rea odontolgica que estuda as estruturas perifricas aos dentes naturaisou no ser!indo para inserir os dentes aos ossos ma"ilares e manter a integridade damucosa mastigatria# $m n%!el cl%nico !isa promo!er sa&de por meio de procedimentoscomo' diagnsticos prognsticos tratamentos curati!os e principalmente procedimentospre!enti!os#

    ( periodonto tem como principal fun)o inserir o dente no tecido sseo dos ma"ilares emanter a integridade da superf%cie da mucosa masdtigatria da ca!idade oral# $le formauma unidade de desn!ol!imento biolgica e funcional que sofre determinadas altera)*escom a idade e alem disso est su+eito a altera)*es morfologicas relacionadas a

    modi,ca)*es funcionais e no meio bucal#

    ( periodonto classi,cado em'

    Periodonto de prote)o - gengi!as. Periodonto de sustenta)o ou inser)o - osso al!eolar cemento e ligamento

    periodontal#Periodonto de prote)o' formado pelas gengi!as gengi!a marginal gengi!a inserida egengi!a interdentria# gengi!a a parte da mucosa mastigatria que cobre o processoal!eolar e circunda a por)o cer!ical dos dentes# $la consiste de uma camada epitelial e

    um tecido con+unti!o sub+acente camado l3mina prpria#

    4engi!a marginal - tambm camada de gengi!a li!re aquela que est namargem dos tecidos gengi!ais cobre em torno de 05mm a +un)oamelocementria# 6eu limite e"terno a ranura gengi!al e seu limite interno dentro do sulco gengi!al no ,m do sulco# partir da% come)a o espa)o biolgico207mm onde ocorre a adeso inicial da gengi!a ao dente# 8 a face e"terna dagengi!a li!re o epitlio oral interno que normalmente paraqueratini9ado. e suaface interna no sulco por isso tambm camada sulcular que um epitlio noqueratini9ado mas que pass%!el de queratini9a)o# inda a rea de transi)o

    entre as faces interna e e"terna que a camada crista marginal que de!e serdelgada e ,na# silueta da margem gengi!al acompana a lina de colo oscilandoentre cur!as parablicas c:nca!as e a papila interdental#

    6ulco gengi!al - resulta da falta de ader;ncia da gengi!a marginal# < onde inicia osprocessos patolgicos e no de!e ser in!adido pois um s%tio cr%tico para reter bio,lme ecausar doen)as periodontais# =uanto mais raso for o sulco melor + que menoscance de a!er reten)o de bio,lme# ( sulco gengi!al tem duas paredes sendo umaparede mole que corresponde a face interna da gengi!a marginal. e uma parede duraque corresponde ao dente# 6ua profundidade !aria com a metodologia de sondagem aprofundidade istolgica que a real e corresponde a apro"imadamente 0>?mmgeralmente arredonda@se para 05mm para no a!er risco de in!aso do espa)obiolgico. e ainda a profundidade cl%nica que corresponde a at 2mm nas faces li!rese at Amm nas faces pro"imais de!ido a altura das papilas# gengi!a marginal umpouco mais lisa que a gengi!a inserida que tem aspecto de casca de laran+a#Cur!as parablicas e 9;nite gengi!al - as cur!as parablicas sempre sero c:nicas emrela)o a coroa e em sua e"tremidade mais alta est o camado 9;nite gengi!al topo#

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    s cur!as dos incisi!os centrais de!em estar na mesma altura das cur!as parablicas doscaninos + as cur!as parablicas dos incisi!os laterais de!em estar 2mm abai"o dascur!as dos centrais# Nos incisi!os laterais o 9;nite gengi!al coincide com o centro dacur!a parablica + no caso dos incisi!os centrais e caninos os 9;nites so maisdistali9ados# Bale lembrar que a margem do lbio superior durante o sorriso de!eencobrir a gengi!a inserida dos incisi!os centrais + no caso dos incisi!os laterais elapode ser mostrada e no caso dos caninos pode ser mostrada le!emente#

    4engi!a inserida - locali9a@se imediatamente apicalmente a gengi!a marginal# em

    in%cio na ranura gengi!al limite coronrio e termina na lina mucogengi!al limiteapical - marco anat:mico para come)ar o fundo de !est%bulo# $st inseridaprincipalmente ao peristeo do osso al!eolar atra!s de ,bras do tecido con+unti!o# gengi!a inserida se confunde com a mucosa queratini9ada do palato# 6ua te"tura uma superf%cie pontilada com aspecto de casaca de laran+a de pigmenta)orosa@plida de!ido ao epitlio que queratini9ado e tambm ao con+unti!o de!idoa pouca !asculari9a)o e os !asos sanguineos so opaci,cados# 6ua consist;ncia ,rme uma !e9 que est inserida ao peristeo e ela resiliente ou se+a deformaquando comprimida mas !olta a sua forma normal imediatamente aps serretirada a for)a de compresso# gengi!a inserida no tem uma medida padro enem constante pois normalmente cresce com o tempo mas nos dentes

    anteriores sua e"tenso maior que nos posteriores menos osso al!eolar paraque a gengi!a se insira#

    gengi!a ,"a inserida em osso no tem mobilidade a mobilidade e"iste na mucosaque mais a!ermelada porque o epitlio mais delgado e reDete os !asos sanguineosdo con+unti!o sub+acente# No epitlio gengi!al as interdigita)*es drmicas ou papilasdrmicas que ser!em para que a+a um maior contato com o con+unti!o e para quetodas as clulas se+am nutridas dando tambm o aspecto de casa de laran+a#$spa)o biolgico - constitu%do pelo epitlio +uncional e inser)o con+unti!a# ( epitlio

    +uncional ligado ao dente por emidesmossomas e geralmente mede 0?Emm. + ainser)o con+unti!a ligada ao dente atra!s de ,bras colgenas o que le confere uma,"a)o bem maior e geralmente mede 10Emm# Fogo o espa)o biolgico mede 207mm#

    4engi!a interdentria - a papila interdental que preence as ameiasinterdentrias# < constitu%da de gengi!a marginal sulco gengi!al queclinicamente pode medir at Amm e gengi!a inserida# ( formato da papila piramidal nos anteriores e em formato de sela nos posteriores mais acatadas nosentido !estibulolingual# G ainda o Hcol gengi!alI que a depresso entre aspapilas e est presente nas areas entre pr@molares e molares de foma as papilasinterdentrias nessas reas possuem uma por)o !estibular e uma por)opalatina/lingual separadas pelo col gengi!al## G cerca de 1mm entre o contatopro"imal e a e"tremidade de gengi!a#

    Classi,ca)o do freio labial de acordo com sua inser)o'

    Jnser)o mucosa. Jnser)o gengi!al. Jnser)o papilar. Jnser)o interdentria.

    $spa)o biolgico' situado entre o fundo de sulco gengi!al e o osso al!eolar#

    $pitlio +uncional - 0?Emm. Jnser)o con+unti!a - 10Emm.

    Re!estimentos epiteliais das gengi!as' epitlio pa!imentoso estrati,cado

    paraqueratini9ado#

    Clulas'

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    =ueratcitos predominam mesmo que o epitlio no se+a queratini9ado. Kelancitos respons!el pela produ)o de melanina. Clulas de Fangerans participam de rea)*es imunolgicas fagocitando g

    degradando@os e apresentando@os aos linfcitos . Clulas de KerLel sua fun)o est ligada M sensibilidade M presso.

    istribui)o topogr,ca'

    4engi!a inserida - epitelio paraqueratini9ado. Oace e"terna da gengi!a marginal - epitelio paraqueratini9ado. Oace interna da gengi!a arginal - epitelio no queratini9ado mas pass%!el de

    queratini9a)o. $pitelio +uncional - epitelio no queratini9ado. Col gengi!al - epitelio no queratini9ado#

    Epitlio juncional:possui de 10 a 20 camadas de clulas no queratini9ado suasclulas aumentam de n&mero com o tempo# < mais largo na regio da coroa e torna@semais estreito em dire)o M +un)o amelo@cementria#Insero conjuntia:locali9ada apicalmente ao epitlio +uncional#

    < composta das ,bras gengi!ais' Bide post sobre Oibras 4engi!ais clicandoaquiento gengi!ais - crista gengi!al que em dire)o M margem gengi!al pro+etam@se emforma de leque na dire)o do tecido gengi!al li!re das super,cies B F e interpro"imalestao embutidas no cemento da por)o supral!eolar da rai9.6uperf%cie $"terna que so perpendiculares ao ei"o a"ial do dente. e as Periosteais quefa9em a tra+etria em sentido apical sobre a crista ssea B e F para terminarem nagengi!a aderida. tambem as ,bras circulares apro"imam a gengi!a do dente estaodispostas na gengi!a li!re e cirundam o dente em forma de anel. e as ,bras transeptaisso !estibulo@linguais e mesio@distais e seguem um tra+eto retil%neo sobre o septointerdentrio e estao inseridas no cemento dos dentes ad+acentes# s ,bras gengi!ais eperiodontais se une formando um ple"o mas quando o dente afastado as ,bras

    diminuem essa unio# s clulas se encontram embutidas numa matri9 que produ9idaprincipalmente pelos ,broblastos tendo como principais componentes macromolculasde idratos de carbono proteoglicanas e proteinas glicoprotenas#Periodonto de sustentao ou insero' formado pelo ligamento periodontal ossoal!eolar e cemento#

    Figamento periodontal - um tecido con+unti!o frou"o ricamente !asculari9ado ecelular que circunda as ra%9es dos dentes e une o cemento radicular M l3mina duraou ao osso al!eolar propriamente dito# $m dire)o coronria ele cont%nuo com al3mina prpria# ( espa)o do ligamento periodontal o espa)o compreendido entrerai9 e osso al!eolar tambem camado de espa)o pericementrio onde o FPner!os subst3ncia fundamental amorfa e clulas. tem forma de ampuleta e

    mais estreito no n%!el do ter)o medio da rai9# presen)a desse ligamento permiteque for)as produ9idas durante a fun)o mastigatria e outros contatos dentriosse+am distribuidas e absor!idas pelo processo al!eolar atra!s do ossopropriamente dito# lm disso o FP tambm essencial para a mobilidade dosdentes# ( dente unido aos osso por fei"es de ,bras colgenas que so di!ididasem' ,bras da crista al!eolar ,bras ori9ontais ,bras obl%quas ,bras apicais e,bras furcais# s ,bras da crista al!eolar impedem a e"truso dentria ou se+a queo dente saia da boca# 8 as ,bras apicais e furcais impedem que o dente permane)anuma intruso dando sinal para que a musculatura a+a# Fembrando que as ,brasfurcais s e"istem nos dentes multirradiculares# (utras ,bras so as de 6arpeQesto merguladas no cemento e osso e tambem os ple"os participam da

    erup)o# s clulas presentes so ,broblastos cementoblastos osteoblastososteoclastos macrfagos tissulares e os restos epiteliais de malasse9# s ,brasapicais so mais resistente as for)as no sentida a"ial#

    (sso al!eolar - a por)o da ma"ila e da mand%bula que formam os al!olos dosdentes e do suporte a esses al!olos# esen!ol!e@se em associa)o om o

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    desen!ol!imento e a erup)o dentria# ( osso pode ser di!idido em' ossocompacto osso al!eolar propriamente dito tambem camado de l3mina durare!este o al!olo e possuem canais por onde passam !asos sanguineos linfticos e,bras ner!osas para o FP. e osso espon+oso preence as reas entre os al!olos eentre as paredes de osso compacto ocupando a maior parte dos septosinterdentais esse osso contm trabculas sseas# No lado !estibular o osso podeestar ausente na por)o coronal das ra%9es formando o que se cama dedeisc;ncia + quando uma por)o ssea na por)o mais coronria dessa rea o

    defeito camado de fenestra)o# ( osso ainda pode ser di!idido em' ossominerali9ado camado osso lamelar pois possui lamelas e osso medular contemadipcitos estruturas !asculares e clulas mesenquimais indiferenciadas# ( ossoal!eolar reno!a@se constantemente em resposta Ms demandas funcionais# uranteesse processo de remodela)o as trabculas sseos so reabsor!idas eneoformadas# Oibras colgenas do FP se inserem no osso minerali9ado que re!estea parede do al!olo dentrio#

    Cemento - um tecido minerali9ado especiali9ado que re!este as superf%ciesradiculares e ocasionalmente pequenas por)*es das coroas dos dentes# Nocontm !asos sangu%neos e linfticos no tem iner!a)o no sofre remodela)omas formado continuamente ao longo da !ida# G 7 tipos de cemento' a,brilar

    ,brilar acelular e celular# s clulas respons!eis pelo crescimento cementrio sesto presentes no ter)o apical#

    8un)o amelo@cementria' 5 a 10 possuem dentina e"posta A0 tem uma unio topo atopo e >0 a >5 possui cemento sobreposto# Para se ter retra)o gengi!al necessrioque a +un)o amelo@cementria este+a e"posta#

    (rif%cios da superf%cie radicular' forame apical canais acessrios e canal%culosdentinrios#

    ire)o dos !asos sanguineos nos tecidos periodontais' sempre no sentido !ertical#

    !cnicas Anestsicas (porSuzymille Sandes) Ilustrado e

    "eisado por "a#ael $o%re1E/02/2012Rafael Nobre> ComentriosPara uma melor !isuali9a)o das tcnicas anestsicas eu recomendo !e+am as imagensdessa apresenta)o em PoSer Point 'cnicas nestsicas (dontolgicas - dr sormani#

    ambm antes ou durante a leitura do te"to obser!em esse arqui!o em PO com imagensdas tcnicas ttps'//resumosdosegunda#,les#Sordpress#com/2012/02/anestesia#pdf

    ( controle da dor em odontologia requer conecimento abrangente do ner!o trig;meo#$le respons!el pela maior parte da iner!a)o sensiti!a dos dentes ossos e tecidos

    moles da ca!idade oral# $le tem tr;s di!is*es' oftlmica ma"ilar e mandibular#

    cnicas atraumticas'

    gula a,ada.

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    Beri,car o Du"o da solu)o caso tena ar na solu)o este de!e ser remo!ido. emperatura da solu)o. Posi)o do paciente para que se afaste a mucosa e se obser!e as refer;ncias

    anat:micas. 6ecar o tecido. ntissptico. nestsico tpico.

    Con!ersar com o paciente. poio ,rme das mos. encionar os tecidos. ei"ar seringa fora da !iso do paciente. $!itar tirar e colocar a agula muitas !e9es#

    gula - no necessidade de agula longa para fa9er bloqueio do ner!o al!eolarinferior# =uando fa9 a in+e)o de!e@se esperar um pouco para !er se a aspira)o negati!a ou positi!a#Posi)o do paciente - mand%bula' plano oclusal do paciente paralelo ao plano ori9ontal#Ka"ila' plano oclusal do paciente formando um 3ngulo de 75T com o plano ori9ontal#

    ipos de anestesia' pica

    Jn,ltrati!a pequenas termina)*es ner!osas na rea do tratamento odontolgicoso in,ltradas com a solu)o do anestsico local.

    Uloqueio de campo a solu)o do anestsico local in,ltrada pr"ima dos ramosterminais maiores de forma que a rea anestesiada ser circunscrita para e!itar apassagem de impulsos do dente para o 6NCV

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    Uloqueio de ner!o o anestsico local depositado pr"imo a um tronco ner!osoprincipal usualmente distante do local da inter!en)o operatria#

    !cnicas de injeo ma&ilar - a ma"ila um osso e"tremamente poroso#

    1# Uloqueio de campo - indicado para analgesia de um ou mais dentes ou realimitada da ma"ila#

    Uloqueio do ner!o al!eolar superior anterior' ir anestesiar incisi!os centrais laterais ecaninos# Refer;ncias - acompanam a conca!idade da mucosa distendendo@a fundo de!est%bulo# e!e ser introdu9ido pelo menos 1cm da agula e de!em ser usados 2/A do

    tubete por !estibular e 1/A por palatina para anestesiar a mucosa#Uloqueio do ner!o infraorbitrio' para bloquear o ner!o infraorbitrio a agula introdu9ida mais profundamente usando como refer;ncia uma lina tra)ada entre a pupilae canino ou a lina do pr@molar# ( ner!o infraorbitrio corresponde aos ner!os al!eolarsuperior anterior e al!eolar superior mdio# Kuitas !e9es a anatomia da ma"ila di,cultapor isso importante ,car palpando para sentir a anestesia#

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    Uloqueio do ner!o al!eolar superior posterior tuberosidade bai"a' anestesia as ra%9esdisto@!estibular e palatina do 1T molar superior e tambm 2T e AT molares superiores# (ideal qeu se utili9e uma agula longa e"ige muita cautela pois a artria ma"ilar muitocalibrosa e est pr"ima do ner!o ma"ilar#Uloqueio do ner!o ma"ilar tuberosidade alta' boca entreaberta para sentir o processocoronide e para que este no atrapale a agula durante a introdu)o# Jntrodu9 a agulana regio do 2T molar pois se for na regio de 1T molar !ai tocar no processo 9igomticoda ma"ila e o anestsico !ai ser depositado muito super,cialmente# $ssa tcnica ser!epara remo!er qualquer dente da ma"ila#

    cnica do ner!o nasopalatino' uma in+e)o que pode ser muito traumtica anestesia apor)o anterior do palato duro desde a face medial do 'P direito at a #ace medialdo 'P es*uerdo# G duas tcnicas' a primeira consiste numa in+e)o &nica onde oanestsico depositado na papila incisi!a entre os dois incisi!os centrais. + a segunda

    tcnica consiste em duas in+e)*es onde anestesia por !estibular e tambm entre os doisincisi!os centrais passando pela papila incisi!a e em seguida complementa com a papilaincisi!a#

    cnica do ner!o palatino maior' menos traumtico que o bloqueio do ner!o nasopalatino.anestesia a por)o posterior do palato duro e seus tecidos moles sub+acentes#

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    refer;ncia entre o 2T e AT molar a 1cm da gengi!a. no se de!e anestesiar muitopr"imo do dente porque a gengi!a inserida e no tem espa)o para o anestsico# Podecausar necrose no palato de!ido a !asoconstric)o e quando usa uma grande quantidadede anestsico# agula de!e ser inserida perpendicular ao osso e de!e ser usada agulacurta e tambm um contonete para fa9er compresso e causar isquemia a ,m de diminuira sensibilidade da pun)o do paciente#

    cnica de Carrea' bloqueia ner!o ma"ilar atra!s do forame palatino a agula colocada completamente dentro do forame#!cnicas de injeo mandi%ular- a mand%bula um osso mais compacto e de!e@seter no)o do comprimento mandibular altura etc#

    Uloqueio do ner!o al!eolar inferior e lingual' sero anestesiado os ner!os al!eolar inferiorincisi!o lingual gengi!a lingual e mentoniano. a refer;ncia o ponto de maior cur!aturado ramo mandibular tr%gono retrodistal lina obliqua e"terna# refer;ncia de alturaser dada pelo plano oclusal dos dentes cerca de 1cm acima do plano oclusal# refer;ncia em profundidade dada colocando a agula na altura dos pr@molares do ladooposto. de!e@se tra)ar uma bissetri9 entre metade do ramo mandibular e 1cm acima doplano oclusal quando as linas se unirem onde !ai in+etar o anestsico# Para diminuir apossibilidade de erro o ideal fa9er mo!imentos para anterior e posterior e ir in+etando o

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    anestsico# Pode ser usada uma agula curta pois se usa a agula longa pode cegar ata partida e anestesiar ner!o facial# profundidade dessa anestesia de cerca de 2 a25cm e a pun)o feita na prega pterigomandibular# Penetra a agula at alcan)ar aface interna do ramo da mand%bula quando toca afasta cerca de 2mm e in+eta# (s sinaisso formigamento do lbio inferior indica anestesia do ner!o mentoniano formigamentoou dorm;ncia na l%ngua indica anestesia do ner!o ligual#

    cnica do ner!o bucal' o ner!o bucal anestesia a gengi!a !estibular feita mais por!estibular usando a metade do polegar como refer;ncia de altura e !ai em dire)o a

    metade do ramo da mand%bula#

    ( ner!o mentoniano NW( ser!e para e"odontia pois ele iner!a P$N6 mucosa lbio egengi!a s ser!e para remo)o de dentes se penetrar no forame mentoniano pois nessecaso anestesia tambm o ner!o incisi!o#

    ( ideal que se coloque o primeiro tubete por inteiro#

    ( bloqueio do ner!o lingual pode ser feito na anterior na regio de cada dente#

    cnica de lcinos' para pacientes com limita)*es de abertira de boca.cnica de 4oS 4ates' produ9 anestesia sensiti!a em quase toda a e"tenso do ner!omandicular# causa mais comum de insucesso na anestesia so os erros de tcnica#

    Imagens +omplementares

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    Introduo ao estudo da Pr,tese

    Parcial "emo-el ( "eisado)17/02/2012Rafael Nobreei"e um comentrio

    PRX$6$ PRCJF R$K(BYB$F

    Jntrodu)o ao estudo da Prtese Parcial Remo!%!el por 6u9Qmille 6andes

    Pr,tese um artif%cio utili9ado para repor uma parte perdida do corpo#Pr,tese dentaria a arte dental ci;ncia que trabala com a reposi)o de tecidos orais!isando restaurar e manter a forma fun)o apar;ncia e sa&de oral#Pr,tese parcial remo-el a rea da prtese destinada ao estudo da reposi)o dos

    dentes perdidos parcialmente e tecidos ad+acentes atra!s de uma prtese plane+adapara ser remo!ida pelo indi!iduo#

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    s prteses dentrias podem ser sustentadas por'1# entes prtese ,"a2# Rebordo residual prtese totalA# Jmplantes prtese sobre implantes7# combina)o de ambos prtese remo!%!el

    ratamento de pacientes parcialmente ed;ntulos - fatores que contra indicam outraterapias mas a PPR pode ser usada nesses casos'

    anatomia local desfa!or!el Zcomprimento do espa)o ed;ntulo e Zperda dostecidos de suporte.

    doen)as sist;micas descontroladas. diabticos descompensados e pacientesipertensos altas dosagens de radia)o de!ido a osteorradionecrose fa9endo com que se+a

    dif%cil a cicatri9a)o ssea. risco cir&rgico e"tremo.

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    fatores ,nanceiros. fatores comportamentais#

    Oundamentos da terapia com prtese parcial remo!%!el' preser!a)o ou melora da fontica. estabili9a)o ou aumento da e,ci;ncia mastigatria. estabili9a)o das rela)*es dentarias. melora da esttica#

    Jndica)*es da terapia com PPR' rea ed;ntula longa quando perda dental acentuada. a ,bromucosa tem

    import3ncia fundamental pois ser!e para sustenta)o da prtese na boca. aus;ncia de pilar dentrio posterior ao espa)o ed;ntulo as for)as de torque - que

    tendem a rodar ou !irar ob+etos - so pre+udiciais e le!am a reabsor)o sseamobilidade dentaria e falas na restaura)o.

    dentes periodontais com suporte redu9ido. rebordo residual com perda ssea e"cessi!a. considera)*es estticas quando perda de suporte do lbio superior. necessidade imediata de repor dentes e"tra%dos prtese parcial remo!%!el aquela

    plane+ada para melorar a esttica at que uma forma de,niti!a de tratamentopossa ser confeccionada#

    ermos relacionados' Pilar - qualquer dente ou implante dental que suporta a prtese. Retentor - o dispositi!o da prtese que prende a prtese ao pilar#

    Fogo o PJFR est na boca do paciente enquanto o R$$N(R est na prtese#Retentores em PPR' a a)o retenti!a se d por um efeito mec3nico e esses retentorespodem ser e"tracoronarios ou intracoronarios#

    1# Retentores e"tracoronrios' so os camados grampos que possuem De"ibilidadenos camados bra)os de reten)o logoa reteno se d. atras de /e&o# (sgrampos so estruturas de metal que se posicionam sobre a superf%cie de uma

    coroa clinica# $les possuem um bra)o de reten)o e um de oposi)o# (dereteno est. localizado uma .rea retentia da coroa cl-nica e resiste aodeslocamento da pr,tese em direo oposta aos tecidos su%jacentesmoles e duros0 j. o %rao de oposio est. localizado em uma .rea noretentia e sere como a%raamento ou elementos de esta%ilizao para apr,tese. os dois bra)os formam o retentor e"tracoronrio# Caso s ou!esse obra)o de reten)o a for)a de presso seria implantada na rai9 e le!aria areabsor)o#

    Partes do grampo' bra)o de reten)o bra)o de oposi)o apoio e corpo# ( bra)o dereten)o desce abai"o do equador prottico que a lina imaginria que di!ide rease"pulsi!as de reas retenti!as# Na maioria das !e9es o bra)o de reten)o ,ca na!estibular e o de oposi)o ,na lingual# ( bra)o de oposi)o neutrali9a o de reten)o#

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    2# Retentores intracoronrios' est dentro dos contornos da coroa cl%nica logo o usodeste tipo de retentor requer a fabrica)o de coroas# Para a reten)o so utili9adosencai"es logo requer um e"ato paralelismo dos sistemas de reten)ocomponestes - f;mea e maco. a reteno ocorre por atrito entre asparedes e&ternas do componente mac1o e as paredes do componente#2mea3Na maioria das !e9es os encai"es ,cam nas e"tremidades e necessrioque o dente se+a tratado endodonticamente#

    $strutura de funcionamento de uma PPR' o funcionamento se d atra!s de fatoresbiolgicos e mec3nicos#+omponentes %iol,gicos de uma PP" 4 dente5 re%ordo5 osso e ligamentoperiodontal3$ssas estruturas tem que estar funcionando de forma adequada#$struturas de suporte ou sustenta)o de uma PPR' dentes remanescentes tecidosperiodontais ,bromucosa e tecido sseo al!eolar#

    1# entes remanescentes - de!em ser a!aliados os aspectos qualitati!os equantitati!os# Na anlise qualitati!a de!em ser a!aliados a integridade e a igide9tanto da coroa condi)*es de estrutura do esmalte e"ist;ncia de cries e a!alia)odas restaura)*es e"istentes quanto da rai9 implanta)o no tecido sseocondi)o pulpar ideal - !itali9ado e caso este+a despolpado a qualidade daendodontia# [m molar melor para suportar uma PPR pois suas ra%9es so mais!olumosas e suportam melor as cargas# ambm de!em ser a!aliadas a forma eposi)o coronria e radicular# rai9 mais importante que a coroa numa PPR logomesmo que a coroa se+a modi,cada a rai9 de!e ser preser!ada o m"imo poss%!el#=uando suspeita de fragilidade radicular o ideal confeccionar uma prteseque respeite essa condi)o e a e"odontia s feita em &ltimo caso#

    2# ecidos periodontais - ,bras principais colgenas clulas e l%quidos intercelulares#A# Oibromucosa - quanto menor a quantidade de dentes no arco mais importante a

    ,bromucosa# ( dente mo!imenta dentro do al!olo 01mm e + a ,bromucosa cede1Amm# capacidade de ced;ncia da ,bromucosa camada de resili;ncia#

    "esili2ncia- a propriedade que os tecidos tem de !ariar sua forma ao seremsubmetidos a for)a de tra)o ou presso processo de mastiga)o# ( dente se mo!e noal!olo de!ido Ms ,bras periodontais# =uanto maior for a resiliencia da ,bromucosa pior para a estrutura dental pois ir causar sobrecarga#Constitui)o' epitlio e crion tecido con+unti!o ,brosoClassi,ca)o em fun)o do grau de resili;ncia'

    ura - no muito fa!or!el pois pode ter reabsor)o. Compress%!el - equil%brio de quantidade de estrutura de tecido mais

    ,siolgica. Olcida - menos ,siolgica pois a sobrecarga ser maior#7# ecido sseo al!eolar - possui a compacta ou cortical osso denso com lam%nulas

    que recobrem osso al!eolar e basal e a espon+osa al!eolar abai"o da compactassea apresentando aspecto de espon+a#

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    Reabsor)o ssea - fatores relacionados' nat:micos - tamano forma densidade espessura e caracter%stica do

    rebordo. Ketablicos - fatores nutricionais e metablicos. Ouncionais - intensidade dura)o e freq\;ncia das for)as. Protticos - di!ersidade de tcnicas materiais conceitos princ%pios e

    prticas que so incorporadas Ms prteses#

    [ma carga e"cessi!a le!a a diminui)o da drenagem !enosa resultando no ac&mulo demetablitos que aumentam a ati!idade osteoclstica e le!am a reabsor)o ssea#Oorma de rebordo' o rebordo residual resulta da cicatri9a)o do processo al!eolar aps aperda dos dentes#

    Normal lto Reabsor!ido $strangulado F3mina de faca

    Rebordos residuais mandibulares' Gori9ontal escendente@distal scendente@distal C:nca!a

    Anatomia do $ero !rig2meo 4Posters em !aman1o 6rande

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