03.estado de tensões rev01

18
ESTA APOS COMENTÁR DATA RESPONSÁVEL CURSO DISCIP U STILA É APENA RIOS DE AULA REV. 0 AGO/201 L ANDRÉ LIM N O: PLINA: UNIDAD AS UM ROTEI E CONSULTAS REV. 1 13 MA NOTAS DE A ENGENHA OBRAS DE NOT DE 03. RO DE ESTUD S AOS LIVROS REV. 2 AULA UNIVERSID RIA CIVIL E TERRA – C TAS DE ESTAD DO, DEVENDO TEXTOS INDIC REV. 3 CAPÍTU DADE VEIGA CIV 8305 E AULA DO DE O A MESMA SE CADOS. REV. 4 LO: UNIDAD A DE ALMEID PROFES A: TENSÕ ER COMPLEME REV. 5 DE 03 DA SSOR: AND ÕES MENTADA POR REV. 6 FOLHA 1 d DRÉ LIMA ANOTAÇÕES REV. 7 e 18 DOS REV. 8

Transcript of 03.estado de tensões rev01

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ESTA APOSCOMENTÁR

DATA

RESPONSÁVEL

CURSO

DISCIP

U

STILA É APENARIOS DE AULA

REV. 0

AGO/201L ANDRÉ LIM

N

O:

PLINA:

UNIDAD

AS UM ROTEIE CONSULTAS

REV. 1

13 MA

NOTAS DE A

ENGENHA

OBRAS DE

NOTDE 03.

IRO DE ESTUDS AOS LIVROS

REV. 2

AULA

UNIVERSID

RIA CIVIL

E TERRA – C

TAS DEESTAD

DO, DEVENDOTEXTOS INDIC

REV. 3

CAPÍTU

DADE VEIGA

CIV 8305

E AULADO DE

O A MESMA SECADOS.

REV. 4

LO: UNIDAD

A DE ALMEID

PROFES

A: TENSÕ

ER COMPLEME

REV. 5

DE 03

DA

SSOR: AND

ÕES

MENTADA POR

REV. 6

FOLHA 1 d

DRÉ LIMA

ANOTAÇÕES

REV. 7

e 18

DOS

REV. 8

Page 2: 03.estado de tensões rev01

3.

3.1.

3.1

3.1

3.1

3.2.

3.3.

3.4.

3.5.

3.6.

ESTADO

TENSÕES

.1 Gener

.2 Deter

.3 Métod

ESTADO P

CÍRCULO

PÓLO DO

CÍRCULO

LISTA DE

DE TENSÕ

S HORIZONT

ralidades ....

minação do

dos para det

PLANO DE T

DE MOHR .

CÍRCULO D

DE MOHR E

EXERCÍCIO

NOTAS DE A

MECÂNICA

ÕES ...........

TAIS NOS SO

....................

o coeficiente

terminação

TENSÃO .....

....................

DE MOHR ...

EM TENSÕE

OS: ESTADO

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

ÍNDI

..................

OLOS E CO

....................

e de empuxo

de Ko .........

....................

....................

....................

ES TOTAIS E

O DE TENSÕ

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

CE

..................

OEFICIENTE

...................

o no repous

...................

....................

....................

....................

E EFETIVAS

ÕES .............

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

..................

DE EMPUX

....................

so (ko) .........

....................

....................

....................

....................

S ..................

....................

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

..................

XO NO REPO

...................

...................

...................

....................

....................

....................

....................

....................

MEIDA REV

HA:

2 de

..................

OUSO: .........

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

V.0

18

... 3

.... 3

... 3

... 4

... 4

.... 7

.... 9

.. 10

.. 15

.. 16 

Page 3: 03.estado de tensões rev01

3

3

3.

a car

3. ESTADO

3.1. TENS

1.1 Gene

Em um p

rregamentos

'v= tensã'h= tensã

Solos Sed

'h = ko .

Valores tí

ko = 0,4 ako = 0,5 a

CorrelaçõAreias: ko

Argilas so

ko em So

↑ ∴↑↑

O DE TENS

SÕES HORIZ

eralidades

ponto P exist

externos ap

ão normal aoão normal ao

dimentares

'v

ípicos:

a 0,5 (Areias)a 0,7 (Argilas

ões Empíricao = 1 – sen obreadensad

los Residuai

NOTAS DE A

MECÂNICA

SÕES

ZONTAIS N

tem tensões

licados.

o plano horizo plano vertic

Depende → ko (coe

(ko → def

) s) ↑ ko

as para obten’ (Jaki)

das: ko = (1 –

s → Difícil A

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

OS SOLOS

(Força por u

zontal (tensãocal (tensão e

da constituiçeficiente de

finido em term

↑IP

nção de ko:

– sen ’). (RS

Avaliação

Pl

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

E COEFICIE

unidade de á

o efetiva vertefetiva horizo

ção do solo eEmpuxo no

mos de tensõ

SA)sen ’

Pla

ano Vertica

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

ENTE DE EM

área) devidas

tical) ontal)

e do históricoRepouso)

ões efetivas)

função da R em alguns s

ano Horizont

l

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

MPUXO NO

s ao peso pr

o de tensões

)

RSA ou OCRsolos ko 1,0

tal

MEIDA REV

HA:

3 de

REPOUSO:

róprio do sol

s

R 0

V.0

18

lo e

Page 4: 03.estado de tensões rev01

pedo

3.

horizo

Esse

3.

deter

deter

ensai

altera

medid

labor

A determ

lógico de for

1.2 Determ

(Sieira, 2

O coefici

ontais e vert

onde: ’

’v

Esta exp

A tensão

s valores, em

1. A tensã

2. A tensã

3. A poro

4. A tensã

1.3 Métod

A determ

rminação das

rminado a p

ios de camp

ação do est

das. Estes d

ratório.

minação de

rmação, de d

minação do

2000)

ente de emp

icais, sob co

h = tensão pr

v = tensão pr

pressão é vá

o efetiva vert

m muitos cas

ão vertical é

ão vertical é

pressão é co

ão horizonta

dos para det

minação do c

s característ

partir da teo

o. No entant

tado inicial d

dois fatores ta

NOTAS DE A

MECÂNICA

h depende

difícil interpre

o coeficiente

puxo lateral n

ondição de de

rincipal horiz

rincipal vertic

álida somen

tical (’v) de

sos, não são

uma tensão

obtida atrav

onhecida;

l é simétrica

terminação

coeficiente d

ticas iniciais

oria da elast

to, a sua det

de tensões

ambém influ

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

e das tensõ

etação.

e de empuxo

no repouso é

eformações

o K

zontal efetiva

cal efetiva;

nte para a hi

epende dos

o conhecidos

principal;

vés do peso d

em relação

de Ko

de empuxo n

de tensões

ticidade, por

terminação e

e amolgam

enciam o co

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

ões internas

o no repous

é definido co

horizontais n

v

h

'

'

a;

pótese de s

valores da t

sem erro ap

das camadas

ao eixo verti

no repouso e

e deformaç

r correlaçõe

exata torna-s

mento, provo

omportament

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

s originais d

so (ko)

omo a relaçã

nulas (Bishop

semi-espaço

tensão total

preciável. Ad

s de solo sob

cal;

está relacion

ções do solo

s empíricas

se difícil princ

cados pela

o de amostra

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

da rocha o

ão entre as te

p, 1958).

o infinito ho

(v) e da p

dmite-se entã

brejacentes;

nada ao pro

o. Este coefic

s, ensaios d

cipalmente p

introdução

as utilizadas

MEIDA REV

HA:

4 de

u do proce

ensões efetiv

rizontal.

oropressão

ão, que:

blema geral

ciente pode

e laboratório

por dois fator

do sistema

s em ensaios

V.0

18

sso

vas

(u).

da

ser

o e

res:

de

s de

Page 5: 03.estado de tensões rev01

livre

aplica

norm

perm

Ko atr

citar:

divers

Relaç

depe

mais

Relaç

tensã

TEORIA

Consider

horizontal, c

ada uma ten

onde: =

Esta exp

almente anis

A incerte

item obter d

ravés de .

CORREL

O valor d

ângulo de

sas correlaçõ

ção entre o

Jaky (194

Em geral

Existe um

ndem do atr

argiloso for

ção entre o

Para arg

ão horizontal

DA ELASTI

rando-se um

constituído p

são vertical

= coeficiente

pressão repr

sotrópicos, n

eza do conh

iretamente K

LAÇÕES EM

de Ko depen

atrito, índice

ões empírica

coeficiente

44) apresent

l, esta expres

ma explicaçã

rito entre as

o solo, confi

coeficiente

ilas pré-ade

quando as t

NOTAS DE A

MECÂNICA

CIDADE

m ponto P a

por um solo

(’z) sob a co

de Poisson;

resenta uma

não homogên

hecimento p

Ko, e as limit

MPÍRICAS

nde de vário

e de vazios,

as têm sido p

de empuxo

tou a seguint

Ko

ssão é subst

ão física para

partículas.

rmando a ten

de empuxo

nsadas, o a

tensões verti

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

uma profund

o homogêne

ondição de d

'

'K

z

xo

a condição

neos e de co

révio das te

tações da teo

os parâmetro

, razão de p

propostas.

o no repouso

te correlação

sen

3

21

tituída pela f

1Ko

a que o valor

O ângulo de

ndência de K

o no repouso

atrito entre a

icais são red

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

didade z, em

o, isotrópico

deformações

)1(

pouco realis

omportament

ensões e de

oria da elast

os geotécnic

pré-adensam

o (Ko) e o â

o para areias

sen1

sen1.'

orma simplif

'sen

r de Ko seja d

e atrito dos

Ko ser tanto m

o (Ko) e a ra

as partículas

duzidas. Em

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

m um maciço

o e elástico.

s horizontais

sta, uma ve

to não-elástic

eformações

ticidade, têm

cos do solo,

mento, etc. A

ngulo de atr

s normalmen

'

'

icada:

dependente d

solos costum

maior quanto

zão de pré-a

age no sen

conseqüênc

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

o semi-infinit

. Se sobre

nulas (x =

ez que perf

co.

corresponde

m contestado

, dentre os

A partir dest

rito (’):

nte adensada

de ’: as dua

ma ser tanto

o mais plástic

adensamen

ntido de imp

cia, o coeficie

MEIDA REV

HA:

5 de

to de superf

este ponto,

y = 0), tem-s

is de solo s

entes, as qu

a avaliação

quais podem

ta constataç

as:

as propriedad

o menor qua

co o solo.

nto (OCR):

edir o alívio

ente de empu

V.0

18

fície

for

se:

são

uais

o de

mos

ção,

des

anto

da

uxo

Page 6: 03.estado de tensões rev01

no re

Dado

pode

OCR

conhe

parâm

camp

amos

umida

procu

sua fo

conse

instal

para

comp

anel d

epouso é tan

os de diverso

ser apresen

Alpan (19

, resultando

onde: Ko

Ko (

=

ENSAIOS

A aplica

ecimento de

metros geoté

po. Entretant

Além do

stragem, as

ade e distorç

Para a d

ura-se simula

ormação.

A seguir

E

O ensaio

equentemen

lado um disp

cada estágio

Daylac (

posto por um

de edômetro

nto maior qu

os pesquisa

ntada da seg

967) conclui

a seguinte fo

(OC) = valor

(NC) = valor

constante, e

S DE LABO

ção das te

parâmetros

écnicos pod

o, a operaçã

inevitável a

amostras s

ção no arranj

eterminação

ar as condiçõ

é apresentad

Ensaio de Ed

o de adens

te o valor de

positivo later

o de carga ve

1994) cita o

m anel princip

o tradicional

NOTAS DE A

MECÂNICA

uanto maior

dores permit

uinte forma:

oK

iu que, para

ormulação:

Ko

r de Ko do m

de Ko do ma

em regra ent

RATÓRIO

orias de M

que represe

e ser feita a

ão de amostr

alívio de ten

são submetid

jo estrutural

o de Ko a pa

ões de camp

da a determi

dométrico

samento co

e Ko não é ob

ral de mediç

ertical ’v.

o edômetro

pal e um ane

e em toda a

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

r for a razão

tiram a exte

sen1(

a solos pré-a

K)OC( oo

material pré-a

aterial norma

tre 0,4 e 0,5;

Mecânica do

entam determ

através de e

ragem é muit

sões decorr

das a defor

dos grãos (a

artir de ensai

po ou a traje

inação de Ko

onvencional

btido. Entret

ção da press

(LSPMKII)

el de revestim

sua seção,

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

o de pré-ade

ensão da fór

sen)OCR)('

adensados, o

OCR).NC(

adensado;

almente aden

;

s Solos ao

minada propr

ensaios de

to difícil.

rente do des

rmações cisa

amolgamento

ios de labora

tória de tens

o a partir do E

não mede

anto, em ens

são horizont

desenvolvid

mento. O an

onde os “str

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

ensamento,

mula de Jak

'

o valor de K

nsado;

s problema

riedade do s

laboratório e

scarregamen

alhantes que

o).

atório (ensai

sões experim

Ensaio Edom

o valor da

saios especi

tal ’h, o valo

o por Ofer

el principal p

rain gauges”

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

podendo se

ky, para esta

Ko aumenta

as de engen

solo. A determ

em amostra

nto, durante

e ocasionam

ios triaxiais e

mentada pelo

métrico

a tensão ho

iais de aden

or de Ko po

(1981). O

possui as dim

se encontra

MEIDA REV

HA:

6 de

er superior a

a situação, q

com o valor

nharia exige

minação des

as coletadas

o processo

m variações

e edométrico

o solo durant

orizontal ’h

samento, se

derá ser obt

equipamento

mensões de

am instalados

V.0

18

a 1.

que

r de

e o

stes

no

de

na

os),

te a

e,

e for

tido

o é

um

s, a

Page 7: 03.estado de tensões rev01

pared

horizo

intern

intern

mem

se a t

causa

amos

parâm

seu a

mediç

dilatô

Aplica

3

reduz

que s

de tem cerc

ontal desenv

Sennese

na de aço. E

na, que reg

brana. Atrav

tensão horiz

Mesri e H

A press

um tran

lateral);

A porop

A deform

anel co

lateral é

parede

medida

ENSAIOS

Uma das

adas pela va

stras. Além

metros geoté

ambiente nat

A partir

ções em cam

Os princ

ômetro e o

ações à Eng

3.2. ESTA

Muitos P

zindo-os, ass

se seguem.

ca de 0,08m

volvida em ca

t (1989) des

m cada parte

istra as peq

vés das defo

ontal desenv

Hayat (1993)

são vertical,

nsdutor elétr

pressão, atra

mação latera

nfinante de a

é obtida atrav

do edômet

através de u

S DE CAMP

s principais v

ariação do es

disso, os

écnicos com

tural.

dos ensaio

mpo ou estim

cipais ensaio

piezocone.

genharia de F

ADO PLANO

Problemas q

sim, a proble

NOTAS DE A

MECÂNICA

mm. Através

ada ensaio.

senvolveu um

e do anel é i

quenas defo

rmações me

volvida em ca

apresentam

através de u

rico de pres

vés de um tr

al, através d

aço inoxidáv

vés do acion

ro, preenchi

um transduto

PO

vantagens do

stado de tens

ensaios de

a profundid

s “in situ”,

madas por me

os de camp

Maiores det

Fundações” -

O DE TENSÃ

que envolve

emas planos.

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

s da calibra

m edômetro

instalado um

ormações ca

edidas pelos

ada ensaio.

m um edômet

uma célula d

ssão na bas

ransdutor elé

e “strain gau

vel, formada

namento/con

ida por óleo

or elétrico de

os ensaios de

sões durante

campo pe

ade e a van

as caracter

eio de correl

po que perm

talhes podem

- 2ª ed. - Aut

ÃO

em maciços

. Nessas con

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

ação do an

com um ane

m LVDT que f

ausadas pe

três LVDTs

tro especial q

de carga no

se da amost

étrico de pres

uges” instala

por um diaf

ntrole da pres

o siliconado

e pressão.

e campo con

e as operaçõ

rmitem a o

tagem de se

rísticas dos

ações empír

mitem a obt

m ser vistos

tores: Fernan

terrosos p

ndições, esta

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

el/”strain ga

el tripartido r

fica em conta

la pressão

e da calibra

que mede:

topo da am

tra (para av

ssão na base

dos no lado

fragma. A co

ssão lateral

. Esta press

nsiste na min

ões de coleta

obtenção de

e ensaiar um

solos pode

ricas.

tenção de K

s no livro “E

ndo Schnaid

permitem co

abeleceremo

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

auges, obtêm

rígido, com u

tato direto co

exercida pe

ação da mem

ostra e tamb

valiar a influ

e da amostra

de fora da p

ondição de n

na câmara f

são lateral

nimização da

a, transporte

e medições

m volume ma

em ser obtid

Ko são: o p

Ensaios de

d e Edgar Od

onsiderar ap

os as equaçõ

MEIDA REV

HA:

7 de

m-se a tens

uma membra

om a membra

ela amostra

mbrana, obté

bém através

uência do at

a;

parte central

não deformaç

formada entr

é controlada

as perturbaçõ

e manuseio

contínuas d

aior de solo,

das através

pressiômetro

Campo e su

debrecht.

penas 3 e

ões de equilíb

V.0

18

são

ana

ana

na

ém-

s de

trito

l do

ção

re a

a e

ões

o de

dos

em

de

o, o

uas

1,

brio

Page 8: 03.estado de tensões rev01

do pl

sobre

figura

A figura a

ano principa

e qualquer pl

Consider

a anterior, es

Tem-se,

e,

ou, simpl

e,

ou ainda,

acima repres

al maior e O

lano normal

rando OAB c

screvamos as

assim, respe

lificando:

, após simple

NOTAS DE A

MECÂNICA

o

senta um po

B o do plan

à figura e de

como um ele

s equações d

ectivamente,

∙ ∙

² ∙

es transform

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

onde: = ten 1 = ma 3 = me τ = tens

nto O dentro

o principal m

efinido por su

emento infin

de equilíbrio

nas direçõe

∙ ∙ ²

²

mações trigon

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

são normal aaior tensão (enor tensão são cisalhant

o de uma ma

menor. Vejam

ua inclinação

itesimal, e t

o dessas forç

es normal e t

² ∙

12

nométricas:

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

ao plano (cotensão princ(tensão princte (τ no plano

assa sujeita a

mos como d

o α em relaçã

endo em vis

ças.

angencial à A

∙ ²

∙ ∙

2 1

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

mpressão = cipal maior) cipal menor)o principal =

a esforços, c

determinar as

ão ao plano p

sta as indica

AB:

1 22

MEIDA REV

HA:

8 de

positivo)

) 0)

com AO o tra

s tensões

principal mai

ações dadas

V.0

18

aço

e τ

ior.

na

Page 9: 03.estado de tensões rev01

qualq

3

expre

(3).

direçã

direçã

e

Que são

quer plano A

3.3. CÍRC

Represen

essões de

Qualquer

ão de 3. D

ão ().

as fórmulas

B definido po

CULO DE MO

nta as tens

e , atuan

r ponto A no

esta forma,

NOTAS DE A

MECÂNICA

s que permit

or α.

OHR

ões em qua

ntes num pla

o círculo de M

dados 1 e

á

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

2

2

tem conhece

alquer ponto

ano qualque

Mohr represe

3 é possív

2

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

2∙

∙ 2

er, em função

o da massa

er com inclin

enta as tens

vel calcular

2

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

2

o de 3 e 1

a solicitada.

nação , em

ões em um

as tensões

45°

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

, os valores

Resolve g

m relação ao

plano inclina

de um plan

MEIDA REV

HA:

9 de

de e τ so

raficamente

plano princ

ado de com

no em qualq

V.0

18

obre

as

ipal

m a

quer

Page 10: 03.estado de tensões rev01

contr

3

um p

Defin

As tensõ

rários.

3.4. PÓLO

O pólo é

lano, a sua i

Em geral

nição do Pó

ões cisalhant

O DO CÍRCU

um ponto n

nterseção co

l: z = 1

x = 3

lo:

NOTAS DE A

MECÂNICA

tes τ em pla

ULO DE MO

no círculo de

om o círculo

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

anos ortogon

OHR

e Mohr tal qu

de Mohr forn

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

nais são nu

ue, traçando-

nece os valo

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

mericamente

-se a partir d

ores das tens

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

e iguais, por

do pólo uma

sões atuante

MEIDA REV

HA:

10 de

rém com sin

reta paralel

es neste plan

V.0

18

nais

la a

no.

Page 11: 03.estado de tensões rev01

D

A

Outro

Dadas as ten

As tensões n

o exemplo:

nsões princip

o plano co

231

NOTAS DE A

MECÂNICA

ais 1 e 3, t

m o plano pr

231

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

temos:

rincipal maio

2cos

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

or:

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

2

11

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

sin3

MEIDA REV

HA:

11 de

2

V.0

18

Page 12: 03.estado de tensões rev01

Exem

mplo numéri

ico:

NOTAS DE A

MECÂNICA

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

MEIDA REV

HA:

12 de

V.0

18

Page 13: 03.estado de tensões rev01

1

3

tan

ma

2

500

2

500

n1

1ax

4.5412

1

4.5412

11

2

5002

z

2

300

2

300

x

zx

23

2

.2584

13

2

.2584

s3

2

300

x

NOTAS DE A

MECÂNICA

2

500

2500

4.541

1(

2

4.541

5416

co2

3

2sin6

2sin

2

30500

c2

xz

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

2

300 2

2300 2

300

)00

6.258

2

2584.

2os

1302

1(00

2cos

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

1002

1002

414.0

k4.141

cos6.8

kP5.122

sin)100

sinzx

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

4.541

6.258

2

kPa

302

Pa

5.522n(

2n

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

kPa4

kPa6

5.2

k7.470

470)5

MEIDA REV

HA:

13 de

kPa

kPa7.0

V.0

18

Page 14: 03.estado de tensões rev01

Resu As te

1

1

As te

2

5002

1z

umo:

nsões princi

z

2

z

2

nsões num p

21

si2

300

xz

pais:

x

x

plano qualqu

13

2

11

NOTAS DE A

MECÂNICA

522in

2sin

z

2

z

2

uer com inclin

co

23

sinz

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

1005.

coszx

2x

2x

nação com

2os

2n

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

2cos0

2s

2zx

2zx

m o plano hor

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

5.52

rizontal:

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

k5.122

MEIDA REV

HA:

14 de

kPa

V.0

18

Page 15: 03.estado de tensões rev01

3

3.5. CÍRC

CULO DE MO

NOTAS DE A

MECÂNICA

OHR EM TEN

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

NSÕES TOT

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

TAIS E EFET

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

TIVAS

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

MEIDA REV

HA:

15 de

V.0

18

Page 16: 03.estado de tensões rev01

3

1

2

3

4

5

a

b

6

a

b

c

3.6. LISTA

. Defina C

argilas?

2. Quais sã

relativa p

3. Estime o

efetivo do

4. Defina Cí

5. Dado o p

a) Plotar a d

b) Plotar os

da camad

6. O peso e

em um t

profundid

solo dete

a) Os comp

horizonta

b) O valor d

c) O valor d

1,0m

4,0m

5,0m

1,0m

A DE EXER

oeficiente de

o os fatores

precisão) de k

coeficiente

o solo ’=32o

írculo de Mo

perfil abaixo:

distribuição d

círculos de

da argilosa;

específico de

terreno natu

dade. O valor

erminar, atrav

ponentes de

al passando p

a máxima te

a tensão nor

m

m

m

m

NOTAS DE A

MECÂNICA

CÍCIOS: EST

e Empuxo n

que influen

ko em solos s

de empuxo o. Estime tam

hr.

de tensão tot

Mohr em te

e um solo é 1

ural com su

r de Ko = ´H

vés da const

tensão norm

pelo ponto. V

ensão de cisa

rmal no plan

NA

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

TADO DE T

no Repouso

ciam na det

sedimentare

no repouso

mbém para u

tal vertical e

rmos de ten

18,0 kN/m³, o

uperfície hor

H0 / ´V0 = 0,6

trução do círc

mal e cisalha

Verificar a so

alhamento.

o de cisalha

Silte argiKo = 0,70sat=17,2

Areia Areia

Argila Ko = 0,90sat=18,5

UNIV

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DE 03. ESTAD

ENSÕES

(ko). Quais

erminação d

es? E em solo

o de um solo

ma argila pré

horizontal;

são total e e

o índice de v

rizontal. O n

6. Para um p

culo de Moh

amento que

olução analiti

mento máxim

iloso 0 kN/m3

Ko = 0,55

Ko = 0,55

0 kN/m3

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

os valores t

de Ko? É pos

os residuais?

o arenoso co

é-adensada

efetiva para u

vazios 0,8 e

nível d’água

ponto situado

r:

atuam no p

camente.

mo.

nat=17kN/m

nat=sat=19

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

típicos de k

ssível a dete

? Por que?

om ângulo d

com RSA=1

um ponto sit

densidade r

a encontra-s

o a 10m de p

lano inclinad

m3

9kN/m3

MEIDA REV

HA:

16 de

o para areia

erminação (c

de atrito inte

,23 e ’ = 25

tuado no cen

real igual a 2

se a 3,00m

profundidade

do a 30° com

V.0

18

as e

com

erno

5o.

ntro

2,67

de

e do

m a

Page 17: 03.estado de tensões rev01

7

8

a

b

c

9

a

b

7. Seja um

sobrejace

situa-se

cisalhame

ponto A s

Resolv

Parâm

Argila méd

Areia comp

8. A figura

campanh

a) Determin

e efetiva.

b) Trace os

c) Calcule o

plano ond

9. A figura a

corpo de

a) A magnitu

b) A direção

subsolo co

ente a uma

a 1,00 m

ento totais e

situado a 7,0

va o problem

metros Geoté

ia: n = 1

pacta: sat = 2

abaixo rep

ha de prospe

e no ponto M

Círculos de

o valor da te

de atua a ten

abaixo apres

prova cúbico

ude das tens

o do plano pr

NOTAS DE A

MECÂNICA

nstituído de

camada de

de profund

e efetivas qu

0 metros de

ma com o traç

écnicos:

8 kN / m3

21 kN / m3

presenta um

cção e carac

M, situado a

Mohr (em te

ensão cisalha

nsão principa

senta as carg

o de solo, co

sões principa

rincipal maio

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

uma camad

areia compa

didade. Calc

e atuam num

profundidad

çado dos cír

sat = 20 kN

’= 32º

m corte inter

cterização ge

meio da cam

ermos de ten

ante e da te

al maior.

gas normais

om lado 4 cm

ais totais;

or.

UNIV

– PROF. AN

DE 03. ESTAD

da de argila

acta de 6,00

cular as co

m plano incli

de.

rculos de Mo

N / m3

rpretativo de

eotécnica.

mada de arg

sões totais e

ensão norma

s (F1 e F2) e

m. Determine

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

a média de

0 metros de

omponentes

nado de 15º

hr.

e um maciç

gila, as tensõ

e efetivas) pa

al em um pla

cisalhantes

através do c

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

5,00 metros

espessura.

de tensão

º com a horiz

ço onde se

ões horizonta

ara o ponto M

ano inclinado

(F3 e F4), ap

círculo de M

MEIDA REV

HA:

17 de

s de espess

O nível d'ág

normal e

zontal, para

e realizou u

ais, total, neu

M.

o de 60o com

plicadas em

ohr:

V.0

18

sura

gua

de

um

uma

utra

m o

um

Page 18: 03.estado de tensões rev01

1

a

b

0. Consider

uma tens

30kPa. S

a) Usando o

máxima p

b) Quais são

re que um pla

são normal t

abe-se ainda

o Círculo de

positiva e o p

o os valores

NOTAS DE A

MECÂNICA

ano horizont

total de 64kP

a que uma d

e Mohr, indi

plano princip

das tensões

AULA

DOS SOLOS

UNIDAD

=

tal no entorn

Pa, uma ten

das tensões p

que o ângu

pal maior.

s total e efeti

UNIV

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DE 03. ESTAD

= 450 N

=

o de um pon

nsão cisalhan

principais efe

lo entre o p

va no plano

ERSIDADE V

DRÉ LIMA

DO DE TENSÕ

100 N

= 30

= 100 N

nto de uma m

nte de – 15k

etivas é nula

plano onde o

principal ma

VEIGA DE ALM

FOLH

ÕES

00 N

massa de so

kPa e uma p

a.

ocorre a ten

aior?

MEIDA REV

HA:

18 de

lo está atuan

poropressão

nsão cisalha

V.0

18

ndo

de

ante