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ANNO I.—2- ÉPOCA"^''•Y-r*"1 -vr-iMii nis.s_iittti-it 11

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RIO DB JANEIRO.—Sexta-feira 9 d© Junho de 1882

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Ul.» , íl »fjf|| *|Oitir\|©*Í'lílllfj 1M\ x. TI

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Avulso 40 ra.—N.JS_.*f»Sr_-arias.aassi.in iSt S_MS_ii**n-i

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sompro foi o mais do quo nunca ê o systomá ^IS?!do vender, na antiga o bem conceituada ™*Rolojoaria Imporial do E. J. Qondolo~_A DA CANDELÁRIA §

Segunda edição

Serviço especial do «GLOBO»SANTOS] i «le Junho.<'iüV>.—Hntrariini «]<i Interior

095 nneeii».!%'«• liou» o vendsssj hoje.Ivistrn.i.i hoje »09,_1_

MJMÉStMerendo enlnio.Preço* Meus nUernotts».*OV_ Y«_.__. 8 de .Insano.< «fé tem íutixuilo II eeníi.

por llbrn.«Vâlr—O cent*».

..j. • T" • ' .(.jj;ví!..|í •..Por telegranna recebido esta tarde pelo Sr.

IV. Ferreira Penna, sabemos que ji ao acha in-t «li: meu te som falia, o,Dr. Rodrigo Oetavio.

No i^^uete inglez Nifcr que deva entrar nódia 11, vm» o cadáver embalsaiando Ao viacuudede J.ipiu-.i, antigo ministro do Brasil em Lisboa.

THlíSOURO NACIONALr.'Saia-ao ansanbK, as ferias do instituto doa

cego?, enfermeiros o Korrontoa do hospital cai-liür o intondenci- da guorra. .

Pravihe-a» nuo o pagamonto do folhaa annun-endaa Sd tèri lugar aos aabbadoa.

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA-O movimento do hospital geral da Santa Casa

da Miaarieerdia, doa hospioios D. Pedro II, doNbaaa Senhora da Saúde, S. Joio BaptisU e odt Noaaa Senhora do Soecorro,' foi ao dia t) doJunho, - aeguinta :

, Existiam 'Í.S53

ii Entraram 35Sahiram.. 22K-llecerai- 8Kii s. tom 1.858

O movimento da sala do Banco e dos con-aultorioa públicos foi, no mesmo dia, de 233co-kultantes, para os quaes ao aviaram 351receitas.

U\V

I>r. i «m>«> I>lisl_s, OMpocii.lmtado ey-ahillso affocçSeada pollo. ('onanltorio rua alCandelária ri. 21, do meio diu áo 2 horaa. Koai-denoia, rua do Riachuelo n. 93 A. ( ü?7

au vâam dísv üià31 MA .M mm. 142 WIaSiTE.liiSn.ri

KxpoaitKo pormanonte de liudiaaiuioa vostmoafoitoa, para pasaeio, theatro o bailo.

Veatides protoe para luto o enfeitados de ao-Um damaasd o franjas, dosde o proço do 40$ ato75$OOO.ViiriiidiesirauBortiraontodü roupa brancaunra senhoras.

JCNTWA.DA..-PASSAOEM I.IVRH.

uovisis:1.-ro _»._ ..».,«._Vonderam-se hojo:200 Banco ln< ustrial 240|000.100 ditaa a 24O$OO0.2.000 soberanos a dinheiro 11Ç300.7.000$ empréstimo nacional do 187913 i/2 UniRo Mineira 160$000.20 Letras hyp. Ranço Predial a 78 1/4

Ud'/..

T>r. Pi>i*t, cunsultorio ma da Alfandoga_. 42. Keeidoacia largo do Cattote n. 1.

C-amadoa a qualquor hora. (1170

I>j*. Azovodo Mnoo.lo, ospocla-litta de moléstias da garganta, ouvidos o nariz'coaattltorio rua do Carmo 47, dé 1 Ab 'A, rosidon-ia rua du Larangeiras n. 125. (1200

T>r. T»OroIra de Scuzn, medico,ospecialidados : moléstia* syphiliticas o dasoríanças. Roaidoacia rua do S. Josó UO, con-aultorio rüa Io de Março 04; dns 10 horus aonaóio dia. (M40

i

O Dr. CJonainacal^Illio attende aobauindoa a qualquer hora do dia ou da noito ode 12 Ab 4 da tarde dA consultas na rua do Vis-conde de Inhaúma(antiga doa Poacodoroa) n. 01.líanecialidades — febres em geral ; molostiaspulmonares e do «oração. (1266

O 53r. Maroolllno rinto H.Iiii.irt.i, medico homceopatha a espeòialiati demoléstias doa criança» — continua a dar o in-«ulua todos os dias uteia do meio dia ató 3horas da Urde, em aeu consultório da rua doRosário n. 54 onde recebo chamados e, gratui-tamonte tratarA de todaa as poBBoas pobres quoo procararom. (1198

t>r. Jo»é do Góes. modioina doei-Motrica, rua do S. Josó n. fil. pharmacia.

I^onnioida Montuuha. — listeformicida sendo, como ó, o niolhor dos formi-cidas até hoje conhecidos, ò tambera o maisbarato. Vende-se no oscriptorio geral dosúnicos proprietários da marca regiBtrada.—Alfredo Montanha Ss C, traveeua de SantaRito n. 18. (1269

Companhia Nacional tle Navegação a VayorTendo resolvido a atmouiblea geral doa Srs.

accionistas a. oinitsao du «ais mil acçOes, (0,000)para elsvaçSo do capital da inoaina Coiupanbiaaxigida pela conntrucçKo «Io iiialoriul necoacaiioA oxeouçfto dus novoa aorviçoa rontralndús, ap-provando a pr.ipoata quo ao aogue du «liroclori»,alio convidadoii ua Sra. auciniiiataa a fa.er a do-clnraçSo indicada no (|ti«s.to il' da inoauiu pro-posta, dentro do prazo nollo llaad.i. Rio do Ja-neiro, 7 de Junho A e 1882.—fiuubio José An-tunei, prosidonto o goronlo.

Para a olovaçlo do capital autorizndo naii.imii.il do mil e duaontoa contos do reie, a di-roctoria, tendo ouvido a comuiiulo flacal, o como voto delia, propôs:

« Art. 1." A omiaa-odo soia mil ncçOos ao par,do acordo oo urt. 5" doa csutulua, segundo oqual aa novas acçocs aor.o repartidas de prefo-rencia ontro oa associados, na proporçAo daa quejA possuíram.

2 • Que o pagamento da ouiiaaSo aeja feitoom preataçOos, a prioioira do 25"/, no aeto daaubaoripçSo, conformo o art. 6", o as outra*, so-gundo as nocoBaidadea da companhia, proce-dondo avião do trinta dias, publicado polo monostros vozes, nos jornaes mais ÜdoH da cdrto.

c 3." A diroetoria convida os Srs. aceioniataapresentes adoliborar ao aceitam aa novaa acçõesquo lboa compete, aaaignand.i a a bacripçloquebo abro, mareando so o prazo do 15 diae, quo aeoncerrnrA a 22 do corronte, para « estrada daquota oatabelecida, no eaoriptorioda companhia.

« 4." As acçDea quo nSo forem aceitas poluiSrs. accionistaa, que a ellas tom diroito de pre-forencia, aerfio ropartidas ainda peloa aeoionis-taa quo tivorem uaado de aeu direito na meamaproporçXo oatabelecida pelos eatatutoa.

« 5" A dirootoria faa eata proposta porque,pola do accioniata Sr. Antônio Fernandes Braga,tom garantida a emissKo, o por osta raxKo julgaquo o saldo, so houvor, soja diatribuido ao mea-mo accioniata.

« Conforme o art. 7° doa meamos ostatutosrovorte em beneficio da companhia o que hou-vor anteriormente pago o accioniata quo a.orealizar a entrada, a quo fòr obrigado, no prazodas chamadas, salvo apresentando A directoriamotivos justificados quo o isontom desta pena opassando as quotas demoradas com o promio do12 % ao anno a contar do dia om que começoua falta.—Euzebio Josá Antunes—Pedro Gra-cier— Francisco Antônio Gonçalves.> (1,362

plCAM em poder da aü-ixo aaaigead. 4 maiVa» bilhetes d* 2* grand* loteria d.» Ypir»ar»*> primeira sorio. aemt>..» da u*. :;.-<*".•> • tt.>t Iportencontea ao Sf. João Martins de Andrade,e o« d* ua. ;tóü-l e _«W »o Sr. Jerooymo Mar-tina de Andrade, amboa moradores tin S J««_sdo Tijuco, Corte. 9 do Junho de 188..—C*rt«.•Uurd.ii .V.ir./ii#:. IStt?

¦¦-- n^

OBILIIKTK inteire u. i •,>'. da I.* k>t*ría

extraordinária d% pro.inna d» Ri. da Ja-ueiro, |...ri ¦-.'¦¦• ¦ ao Sr, Josò Jo-quiut.! j Santo*o fica *tu poder do abaixo .aaignado.

Cuitdeo de Vateonetllet tetia.Ode Junho da 18t_l. tl-;«'-'

'rVvOAtlunANDAkl.SrA*

mmin ha m cobraX,O iuii.-iot.-i deacoberto pelo tir. J. U. d« La

cerda, vend* a* na drogaria do Dr. VIuv..:.-.-Ptckolt, oom ca.jca npri-prUlv* o.>m t, '...¦ cacceaaorioa indisponsaveus, aaaiu cota. n-iUemtemos seringa* própria» para aa i_j*c«<tai no*animaes. Único dep«>*iU>dos f»t><> Oo Dr. Th. £2Pecludt. na rua da Quitanda n.o)?, *-.-.. frenteao beeco de Bragança. t -v'.'

1âimit-K_,

ant mi sLIMiTi:»

mmÜ PA QÜ1CTF.

GLENÂentrado hoje de

¦,-y

PP«htrá eegund* feira, 12 do corrente, ao meio-di* para

NOVA YORKtocando noPA.JRÁ

¦_______ttnitft

rkM 1,'u

COMPANHIA .*i

O VAPOH

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íaahirA unuuiliã A*4 horaa da Urde

i Rnoomraendas o paaaageas á rua íaSaug*.'

i-é^$r^

SOCIETÉ GÉNÉRÍlE,m

PÍLULASVEGETAES ASSUCARDAAS

«Mom?wjj,

Karl Va-

Despachos «lo oxpos^Hçüo Biojo.Buenos Ayros, vapor francea «Niger». R.

GoffiiiSO sawaa «*»fo; S. Borgos & O. Ô..72kiloa fuiaoT" 1 - ---—

EsUdoa Unidos, vapor inglozWrighijc C. 1.000 saecas café.

Marselha, vapor francês «Savoie»,laia&.C. 900 sacca». •*?-

Hamburgo, vapor allemSo «Paranagud »,Trinka Munch & C. 244 saecas cafó.

RESUMO2.104 aaccaa café no valor do..... 44.625$v)000.972 kilba fumo 3.067$680

' ÃrTÕ93$Ô-0

O oonmilad<» diirepublioa doOHile funeciona dosde bojo no escriptorio, drua Primeiro do Março n. 41, sobrado.

do<'itt>iiio(.o Portujíu.-aiLoitura

A diroetoria roga aos cavalheiros quo aodignniu do fazer distribuição do acçoeB, o espo-ciai favor de enviarem suus propostas A respe-

_*p wretarji por todo o moz do_Junbo cor-roulo. .¦'..." *,"",.i>i:'ií/.'l.<». 1" «ocrotario

•I

EU abaixo assignado doclaro qua vendi a casa

de pasto sita A rua Formosa n. 81,n Franciscodo Floros & C, livro o doBOinbnruçiida do qual-quor responsabilidade, no praso «lo tros dias.

Rio do Janoiro, 7 de Junho.—Fausfino GomesPerdiz. (1347

BRISTOLA medicina antibilio**, mais

etltcaa e poderosa que m eoahe-ce, garantindo-se ser pura-moiito vegetuea aa aubaUnvias

Kewbe carga para o ÍMRA.P»ra frete* traU te com

0 SR. W. R. MAC NIVENPara •>_•**£«&* « «ai* informações, oom

OS ÇONSIGXATAKIOSEDWARD JOHNSTON _ C.

RUA DE S. PEDRO 62(1.245

Aw*»_

Liverpool, Brazil, and ltiverPiale Mail Sloamers

SAHIDAS EM JUNHOPA..A NOVA YORK

O PAQUETI" -ut

«perado de Marselha atd o dia 19 do!eoMhl--aahirA para

MONTEVIDÉO E BUEfíOá-AfM«opois da indisnonsavol rfemnr. '' .ndiaponsavel demora

iaforraaçõo.t-sen

Para freto*, passagena o maistrata-ae eom o* cousignatario*KARL V .a AIS _ c.

34 RUA DA ALFÂNDEGA 34*f.tá7 *

*^"*'*'"''^:«*

Uíf/a. •>'•.<..*..,••...,,,,, no diaquo entr-ui na aua couipoei^áo. I < '»,Kr,4,(r*i*« • • no diaA leptandrina e a p»tòphiUu» i ««fM^OM _o diaconstituem os seus prineipk» —" ** **• no dia

activos. SSo um antídoto infallivel c ¦-.-.•-\ aenxaqueca, gastritis, cardialgia. i-dijrftst-o,dispopsia, congestüo do tigado, dòr nas .-<!_*,conatipaçRo do ventre e contra twla anV^to do PARA A EUROPA

TtMÍTS...,i SlVÍH*Htrsx-htl...

48

1115

no dia 20no dia 25no dia 30

figado. eatomago e rins. 0*C

Einttni*(_ttcõ"Oi* déS|it«iiB.ad;i-* Iiojé

Southawptom, vapor inglês, «Minho», nüofechou o rn._if.sto.

Valp_r*lso, vapor inglez «Arnucania», idom.Kew York, vapor inglez «Glenapp». idea».Victoria.^vapor [nacional «Maria Pia»,;varios

(«nores.

CLUB TIRADENTES(2» CONVOCAÇÃO)

Assombláa geral paro" tratur de nogoebs im-portuntes, domingo, 11 de Junho, ao moio .ala.—Af. Cornelio Moreira: presideuto. (toou

ttVKIftlIllüKVO»_ _LFANOKOA

Pia 1 *. 7 do JunhoDiaO

- - SOMA mOVINOIALPia 1 a 7 do JunhoDia, v*>•.»*.».»••..¦•-••• »

80514441230105:3431264

910:787§494

15-.737Ç9761:210^131

^»AÇA

corte

RK0K1IEDO1UAmtk 1' dé Junho.............Dffc*9, •._»..,-••-'*•••••••••*

16;954?407

1.6ili5|590dO:694$011

-T"*-- ;"236Í8i0$231

Bm igual período dè 1881;,.'. t .l34!Í29$497Pela retebedoria do Rio de' Janeiro arfav.

publico, qne se oslà pròcode_do-A cobraaí» Afeocea do cofre do impo-topredial, relativo ao/2* Bomcatre. doexoreicio de'4881-82. Os colloetadosque n_"o satisflzeroa» aeuaidobitos.aw otmdò corrente'tüee,' iaoorrerSo na uaulla osto-tíslscida. i

PRe aos meus amigos da

e do' interiorGonista.nd<i aò aoaixo aia*3l-

sruudo,- proprietário da Im-perial ^VlIUiataria Águia doOuro, que alguém liaviaposto em dúvida o sou oredi-to, (loolaru qãoniida, dove portitulo» •vènoiclos. Faz o abaixoassignndo «asta deoláraioaocomo protesto' vivo e solemnede sua prot>idade;e do ©ro<iitoque g-oaá n'está pfaçaJ o nas <loestrangeiro. . *¦':'-,*.

Rio de:Jftttei*o,8 do Junliodò 18S.---.-F'. A* Forroira de

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3-£3>ia-__T,3H..& _. _-» _ ^^^^^__. _¦ •

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11 ICorapaEia fl ,«|fe, A >j

S WÊÈÈÈÊkW$ o2» K /rv--:«SM* W^ *'\mM de \ if*_

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Cí.iWfre...,.,., no dia 8íf«*WjfHí no dia 18•'«"''« no dia 20t>.»í*0H no di» 28

PARA OS PORTOS 00O.: «í.Tcm«\»©4_r

xptts.

32L.\l4_«v"ii\**'-..

Rua Primeiro

SUL no dia no dia no dia nn din

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SAVOIEentrado do

COMM. AlUuliNRio da Prata lioje, Bahir'

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afc tA____gVT*?**g*~JCT

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mO jB-mlwi .íiuâüisri-âiliscue DaiDpf.„ifííalirts

Gelellscliaíl

«q j UMU m MALÜNPFR14L ALLEMAO rÀQUETE

lio,tnlbudú

Mollo. (1340

,.!___>?» 7DüSlM_Í--ílíJia.

MIAIIMCIA WtM «ÒSIMETRICADE

,\ta¦¦* (loiiípanliia

ATI-.' 3 i/2 HORAS DA TARDEKHTRADAS '"¦

Santa Catharina, vapor nacional «Ounhyba».Rio da Prata, vapor francez «Savoie».Baila*}* vapor inglet «Meranoh>.

52(1306

NAO SESe preoiswni comprar oiinu;

..: . .. ...via.. ...:,m:l quo servo

Chamamos a attenção do respeitável publico paraMARCADA FABRICA

das machinas, como. acima, sem onas armaçõesnenhuma machína é legitima.

O

que

A quom, pois, olfbndo a companhia "com essa

oIovrçKo do capital fR os oxamnloa de aüperioridatla do capital ao-L'i.l.i'1 form>K_m,

Ht PMHP

iAMlCÂ CASA AUTORIZADA PARA A TOA DESTAS UCHEUS

m'_ __' NA

Mi B0 OÜYIDOR 95

MlI \Utl ACOMM. L. SCHXnrit

aahiri no <ti* 13 do corrente para

LISBOA 1ÜÁMIHMOtocundo >i;\

BAJEEIAclaMSie pus*»

COMPAGNIE^ «i «w.:.*.'l,rt<i. om .n .«iMESSAGBRIES MAUITIKBif

t RtA DA AtPiNDÉiGr í..PRIMEIRO ANDAR ,.,'i rr-

ESQUINA DA ROAJÉBRfl-»•___$!'•¦¦.;-. .. O PAQUETE- *.í ><\xü ..

NIGEK. 'J-. CO.MMANDANTE JACQUÜS C . - . '..MUlí

da linha circular, eaperado de Borddos o escalas,ntd o dia ÍQ, de Junho, sahirá para .7

H0NtE\jt)t<» | IÇfpitK.",,dopois da indisponsavel doatora ,,.

mos, u. untoii oitHi. _Dom, 6u«awisi.rü*semriviU,,io lur»o de S. J^rniioisqo fie

1? JüÃtó & -gg^._>íí\iltt.' n.

,la

theatro; príncipe wmikh

1169_TlO-TEMOS MAIS AGENTES NESTA CORTE

'JLiidgror-wood M. O.I_i»ttli*>tl.

-*a«.«.ii*_oits tio .1

LÍE5 A SAH1R PARA EUROPA,í"„_«_»o , ., . a '20 de Junho;JrtJjKjmso w

.27 do Jnnhoi líttetms-.lyres.,. . n o ..^ ...,,.

ÍPm* íretos, Da*sairen8 e mais infornt.

trata-ae eora

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"U. CAMNÜMA-a 7Ç.alata do 4 litros, posando 0 kiloa.

Os Srs. fazendeiros podem dirigir-se ao es_criptorio-d» rua da Quitando n. 130.'

Trõqa^prodvctos chimicosII

^___|______i»*- M.itfWEFI!Àl\i-

_»__

de©<IÍU_5A

Ji.SillO

BAS10IS1"I__»6.-^A B itttaBCÇA»

HOJE Scxla-rcira d.)

r.n_»_ac5o~dVexff!ordi»Mio.s«pceSao da ostróa da distinctissima actri^contora

:-^_____J5S. Wffj9--3®^.1F8.TA oitta reprosontacRo da notabilisaima opera burloBca, vorslío doS'disti„ctott oacriptores

¦ AolUVAXrA.e*edo« Eduardo Garrido, maneado celebra'. mnoBtro Offenbach

t, í»..is:

M'E L'ARGHIDUC)

4BI7)WWWYP.'.™__-RO_. ESXREIJ-iBííCARNADA jSendo inlor^ado que Drogaye^PrpductQS chi-micos de Hamburgo, e de p_ssinia_gualida<.tese vendem no Brazil sob uma marca^mu't°semelhante a minha'marca,'tenho a avisafT).Publico^Cestaiittposmra c lembra 1 o que.marca sob a qiml1 os meus preduetos têmsido importados no Brazil por muitos annose a qual foi. registrada no Iribunal do Com-mercio .no anno....876. é.uma EstrellaEncarnada epi Fundo Brancoe traz a minha assignatura(UB ' ]OHN WYMAN

passag«n8 e mais.

OS CONSIG NATARIOSEDWARD JOHNSTON &

'62 HUA DE S. PEDRO

uy.oa

cominandante QftÓU.da linha! ctrbular7sahirá para

• ... tocando naBAhIA, PÍRNAMB-CO B: >:

62(1.333

(MA BAitSBm Tiartò tèdos os artistas o o numeroso o excollenle corpo do coro».TomamPMXSE-EN-SCÊNE DE .SOUZA BASTOS

., ... V.-.JtíW.art rocita ôilfaír-niaria nor osta çonipanhlIa no tWrialro S. Ródrndo Al.-utitarn., .- „|, -ilcnZÕ EKPEM-IO DA VERDADE.

<»^^',^Jlá^Sni«SÍ* A3 4 l>2 ''" ta'"íe' ooiWpSpularisBimn opera-p.irodia om

rSs-MaJcotto Júnior*

LOMOON.

147 RUADErPEDRO"!^Òonbtíi*-n»n-S'e machinas do cdsfurn

do todoB os autores, trabalho toilo a caprichopor um hábil machinista, sondo os raasmos con-cortos garantidos; attondo ae aos chamadoB emcasa dos Exms. frnguo.es pnra examinar qual-quor nínchina para Sor coucortadu ou tratar oi*-,tni qualquer"nogocio relativo, nBsim como ei:nosso. estabalocimento bo encontra um grandBortimento daa molhoros 0 mais modernas ma^chinas de costura, tanto do pó como do mão, oiín pó 0 mio, o' quo ha de'melhor o mais aperfei-condo noBto gonoro, dosdo o mnis barato ntó amuchinn do luxo; vondas por atacado o n varojo,a preços sem. competidor e tudo garantido; nogrando doposito do mnchinaB do costura do Ro-

[driguea GuiniarSos & Sá. (1212

LATLANTIQÜEy íAPOR

li V ifi i fi_-** - aahirâ para

MONTREALco» escalas pala

BM11A, PERNAMBUCO, GEAtí, WM, M

_o» it

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i/árà',ífe_is'(V,pT.un^ó''*B'3 horas dá íiírde'b para carga com o "_Pn8 ««ta-ne na agencia^companhia, na rua do vP: Pa-vid, corretor dan. 5.1° andar. -'•* •• ¦ íònde de ltaborahy

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49 Ma Priw de fM ®1.145

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eu direltura, sem demora

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SELGRANOeapwado do HAVRE • escala* ntó o di* 12 d*

corrente, sahirá paraíS__k-KTTO^

dopois da indiaponsavol demoraOS Aai2NX__S. 7

Augusto Leuba & C.4S RUA DA ALFÂNDEGA 43

D CORRETOR_____ X>Sb~7"ÍCl

S lu to vísgoíIuG .6 ttaíoraliy 511413.

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wilson, sons &¦¦ ;,o£jjpSC. •2 Praça dás Marinliás'.'..: .¦ 2

1.260

O OLQBO.—Sexta-feira 0 de Junho de 1882

O GLOBOEXPEDIENTE

.%<»« Hvm. «»»l«ntmte»« Am«<;ioi>0D oiU»*" «»i»l««»«*«»rttW«eruilnitut Ml »0 »l«» «oriento,i-4i^iiiiioi qu*!» am twanAcm. ro-uovur «II»» «lo «I"° mU> ,,M"Sm««Jii liitorromiiKI» tt r«iw|»e-rüvrtcntroKii.

Oui io Mim, «ou «|it«i c»*«o on»iiiinsii, o oliNoqtilo «Io romot-ter»uo« o Importo do «ou» «lo-- ¦ _

'43.000,000

:i5.ooo,ooo88.000,000

"HfwItiq, o de Junho

¦¦¦-¦'¦ . -*[yy".....

O llnnoo «lo llraille o llnnoo da província de

llu«-iio*-iv.«-*

Longo de nósamoiqulnharoquo posstiimoa,

para sd encontrar mérito no que d osiranho.

Kntro o* pessimismo syttomatiooe ooplimiamo

irrofloolldo nos collooamos nôs com ospirito de

crltloa benevola mas patriótica o sincera, aflm

do que melhoremos o (pie fòr sofrível, reformo-

mos o quo fdr pilo, croomos o quo tor nooos-

sario.. Ji tivomos oceasião do assignala.r quo osta-

vamos mais atrazados em instituições bancarias

do que a Republica Argentina.Não nos acompanhou nosta asssrção um dos

nossos illustrados collogas da Imprensa diária.

Teríamos or'.mado, com offoito, quo a razão

eetivesso do sou lado; mas trata-eo do uma quês-do facto, 013. quo tomos nocoseariaraonto do sa

crlftcar o eontiment»li»«mo A roalldado.

Seria longo rocapitulsr squi * historia das

noiwnn Instituições bancsriao.Basta lembrar, para o nosjo propósito, que

ollas definham e so arrastam mollemonto. dosde

ooo, por effeito da grande criso que as feriu, o

ospirito «notiçoloiw 'd»

rogolamoaUçío offlctal

oncp.rrou-w '«n»

quadro' estreito o insalubro,

onde nio lhe são pormiltidss as oxpaneoes vilães

que «ilo vigor «saúde,B' vordade qqe »s quebras bancarias torna

wm-so rAras") mas d porquo tambom os bancos

estacionaram na sua carreira.

Poucos se crearam depoie disso, e estos o o»

antigos que*se salvaram da conflagração, foram

laotlidos om tio acanhados moldas que, se mal

ti&.faevi, o »"*¦» 1aa proporcionam á iwi

üullb* , .Embora rudemente maltratado pola crise, o

Bunw do lirazll, pat«ÇÍP«.^pela, governo, con-

BOg.iuaffrontal-s.consUtoindiae o mais terjj

^lalelíflimeulide credito ,qus pwuipoo, e ao

mesmoAíflipS uai doa pile 'consideráveis da

'Amtfífll. Meridional. . ,«DaajüAramoí poder «Firmar que ello o o mai-

considerável, mesmo porquo occupa.o centro d-

Credito pessoal, Letras detcontada»,

pesos fortes, ,,,,,......l-.iiiintià.i. . . . . ,,,.,.,,,..•..,...<•

Deposltuo ,,........««Banco do Hr.-i.-ii -.

Credito peasoal, letras doiconUdu,

pesos forte» 8.000.000Kmlocto •• H.&W.000Depósitos 82.000,000

•Oomo se vi o Hanco da Província, cora ura

deposito pouco suporlor ao do Hanco do Brasil,

empresta olneo vezea e mela mais do que oato a

um commerolo o a uma Industria (pie nio podemser iguaes nas duas cidades i a população da

nova capitai d maior e o sou movimonto eco-

nomico mala Importante.lím uea condições não d do oatrsnbar quo o

Banco da 1'rovlnola tenha roalizado luoroo quosobom a ps. fs. 3. tOO.OOO.etnquanlo o Banco do

Brazil no mesmo anno avorba um provolto do

ps. fs. 2.275,328.Comparando os rolstorloo dos dous grandes

ostabeleolmeiitos, nota ainda o artigo do quooxlrahimos etlaa informações, que o» do Banco«Ia Provincia são elaborados eom mais solonei»,

llmllandoso os do Banco do Brazil A tranacrl-

pção do balanços, A indicação das mudanças do

omprogadoa o outras Hilnulonciasoom intorosso.Ali ao pons» que esta inferioridade do noeao

prlmoif) oatabelocimonto do orodlto dusapparo-

cent em breve quando commettor-so oo Grando

Hanco do Crodito Roal as oporaçflos hypotheoaíiki, quo hojo dosomponha com tão mãos reaul-

tados o Hanco do Brazil.K' vergonhoso dizer, mas d a vordade, os os

criptoros do Rio dn Prata se proocupam mais

com osta quostão vital para a nossa naciona-lidado, do (pie o noBeo próprio govorno

Esto cuida niinploaiiioiilo om

C01IREI0 1)0 EXTERIOREUROPA

:maia. «•»."#,> mala.ri;o,,do mais populoso

As noticias do Egypto, quo encontramos mw

jornaes hontem rocobidos, o os últimos leiogrammas do Oriento, publicados nas f.lbaadoLisboa, comquanto lancem mais alguma luzsobre oa aconteclraontoa quo se tinham paaBadono valia do Nilo, e nol-os apresontom sob umaspecto diverso, ainda não nos explicam a mu-dança quo se ddra na politica, das grandes potenciaB, pormittindo ao governo da Porta umaintervenção directa nos nogocios do Egypto.

Os leitoros conbcssi jA as razões que tinhammotivado a crise ministerial: o que ainda ignoram, pordm, d quaes as consequenciaa quo deram»m reaultado o modo porque o govorno ottoman..entendeu dever influir no espirito do Kbediv».,.ara o nór om divergonci», «om o aau primeiroministro. '

Este-Bttftsunbaom.asauitiir io KgyptíJ o papel de um segundo Bonapairw, o que ji*' muitoprepara a queda do sob*jftBO(.aprove,tqu-e«>do.msejo quo esto â&íflloto rfe' pwporciouAra par»iUr começo ao eon plauo, esper*ndpJj»ra -Jas*

«nt.Kitrar o apoio d*. -acuar» dos notavam, cuj»rí.«..iãotíat£>d àê eunvêcar. ... ,.

'

I Par»"tomar uialu impapolir o '-.heatva,

1 Arabí-Üoy flzefa «nstar qwo 0 monarcha os-I taya «jcndo govoriiido pat» Poria, e quo o paisI a,tomar-se<le uoviiúm» prov-lnici» d» Turquia.

A' manifesta intsnção da depor o hbodiva

0 gabinete continua, portanto, no poder, ape-rir do haver o Sultão communicado ao Khediva

quo spprovava a aua resistência, não cedendo Asexigências de seus mlnlatro».

Kalaa poripeias tornam bem avldonta o quetemos falto notar: as duas Inlluonaias, da Portao das Potência», combatendo-eo ontro »1 o pro-ourando sobrepor so uma A outra.

Todas as occurronelas quo ao passavam torado theatro do condiclo, mostram umJogoda poli-tica diplomática das potências o da Porta.

Quasi ..o moamn tompo que se resolvia noCairo a criso mlnlatorlal, era recebido em Cons-tantlnopla o qovo embaixador francez, o Sr. doNoallles, polo Sultão.

Relatando esta audiência, d A noa uma folhao i-i.-iui.i» dns «liiiiti «llacurBos «II pronunciados oquo tem grande Inlereus, em presença doa factosque se nnttt.i paaaamlo no Egypto.

« O embaixador frsncez, diz o referido jornal,oxpot ao Sultão que havia recebido ordom paraconaagrar todoa os seus esforços o toda a sua so-licltudo aflm do conseguir desenvolver as boas oamigáveis ralações quo oxlatom entro a repu-hllca frsnoezaoo Império nttomano.

« Asmls»dodaFr»iiçao(UTurqula,dl»aeelle,i uma antiga tridlção dinlomatica que sempretevo por caracter espeolal uma conflanca rocl-proca. Oa frequortos aarvlcos trocados nãopodem deixar de tor contribuído paras grandezao proaperldade de ambo» oa paizea.

A republica franeeza resolutamente conaer-valora dos supramos inloraasea da paz da Europa,julga dovor manter aa antigas tradições da mo-narchia no quo ollaa tivi>rom do honafleo o go-noroso. Umn republica quo tom a sua origem oa sua força no sufTr.igio univorsal, não pAl,.deixar do redobrar de eaforçoa quando ao tratada fortuna daa naçOoa o do progroaao da civilização.

Observou quo o poder do Sultão ao oatendiaaoa tros contlnonlos, o quo ossa oxlensã" do tor-rltorlò «iiml.i augmontava mais os pontos decontaoto quo oxístem ontro a sua politica o a daFrança,

O coldado pessoal o a onorgia quo o Sultãotom desenvolvido no governo do aou imnorio,

I

mimam mo, acroacontou o, Sr. de Noaille», aesporar que, devido A união da aua politica, oadous países obterão rosultados favoráveis A auaproiipriodado.

O ombálxador francoz concluiu, recordandoquo um dos seus antepa nadou jA tinha sido om-baixador dé França om «ConaUntinopla.

O Sultão díaso que ad tinha tido necasilo dehuvar ob pradecoBsoros do Sr. Noailloa. o quesa julgava feliz pelas sagurançaa que o novo em-baixador acabava de dar lho. Em flm. quan-do concluiu, ó Sultão aceroscentou que gxfossous esforçoa landeriam a facilitar ao rTy»!-i .dor a sua missão, e que elle diligenciaria não¦iO manter, mus tambom estreitar aa boas rela-çOsb que oxiatem ontro o aou império e a rapo-blica franeeza. >

Oa jornaes de Pariz, reproduzindo eataa dia-curaos, faliam delloe muito vantajosamente,'nsnifeetando oe bona resultados que so podemcolher das relações existentes ontro os douspaizes nas actuaos circumstanciaa.

Ora, depois dinto d que ao resolveu a partidadas esquadras alliadaapara oEiifypti.e oSujtãn.como ssbem^j, vendo nefto »c(o nm dosmontidodas amigáveis maoifestaçOiJfe da França,.apre»-aou-se era protestar contra o fsètd, raclanisn.lois acua direitos de Diberania no Egypto.

D.mio conta no piirlamunto da altitude que ai»duns 'n»ç8es .acabava» de assumir, o gpvafno"offlei

procurem provar o acordoIc^té

testaram na câmara des eommun» contra as ae-veridndes d» giMposta do giverno, deelaran*-queC

os ami» ii.i-it.i-. o oe aeus reaultadoa aerlamsam vezea mala perigoso» a perniciosos do que

as anteriores leis rapresaivao.Um dos deputados irlandozea, o Sr.O'Donnall,

annunciou eutlo na câmara o propósito em queestava, quando so tralasao da segunds leitura doinii. de apresentar uma moção mostrando queos actos de violência oommettlnoa na Irlanda, aadeviam attrlbuir á poliliea brutal praticada peloministro o Sr. Forster. «

(.'Donnell disso naquella occasllo qusosss-ni- uu«t..'ido ii.r.i CavendUh e do 8r. Ilurke,or&o devidos A cul|iosa negtigeneia da pollcls,« quo não doviatnr servir do pretexto para aodespojaram o» irlandozos da* suas libonUda».i ii.mi-1 no que o inll teria por consequonoia pro-vorar o deacuntonlainonUt o a desordem, ser-vindo do obalaculo A paoliloação o tranqüilidadeda Irlanda.

Como o Hr. Gladtlone annunolara a spresan-tação do um novoMti para regular o paKamontodoa rondas om atraso na Irlanda, bill que JAfora approvado om primeira leitura), d de oaporu- que esta medida nio ad sirva para attenuaro rigor do algumas das dlsposiçOas antarlorea,ui .o p.•¦'•"•«, aatiafazar aa aapIraçOae daquellepovo, contribuindo para a ordem que quaroa-tabolocor-ao.

Alu o disto Iam aer poatoaom liberdade alguns

,,«,U dlrelu d» câmara. M»a a ea«i<Mrd» cobriuo dapuMo do spplausoa. A 0'.nfuíw 6» sal»,«olurlamonio prolongou ae duraoto algum tom jm.

PUtas anlipalhias contra o gfttjeeto do chan-..eller proiluzlram o aau effalto ', a comm »a»o dorekhstag rejeitou lodo» u» »rtig« d» pro-i,.,-it i por 21 votu» eonirs !l.

Ksto resultado devo oon«3orfer n»r» alterar oprograism» econômico do chanoeíw.

Oiirlnoipodelllaroarekquerlaefreflluar adi-minuiçJlo de imposto» dlrecios.ha tanto tempo

promottld»: mas para que oe K»i»«!os particul*.re» podoasara, eada um no sau orça(nenlo, reali-sar eaaa oaperança dos coniribointee, era precisoquo o império fos»o collocado em clrcumalanciaanão »0 de («ilír diapoiiaar o concurao peounis-r.o doa confederailo». ma* atnd» de lhes torno-cer oseedeiiios que deverlo dar entrada nosseus thoaouroa ro»pectivos. Na idéia do ch»n-caller o monopólio do tabaco ora UiUnio paraattingir esse flm, o a mensagem anounma doum modo definitivo quo o colaberrimo projectodovia encontrar a approvação du reiehstag.

Rata din.-unn.io .-oii-iiii.nr.» o pmii.i culminanteda saaalo. O monopólio do tabaco, (pio era poraaaim dizer, o eixo sobre quo giravam to.!..» oaprojeotoa do sr. de BiamarK, encontrou no pu-blico uma oppoaiçlo quali unanime, o foi porisso qno o rcicAk.i.7 o rogaltou.

N« câmara iullan» tora' dlsoutUa a quoallo

i»i;m» i i:i.i:imio\i:Apezar do h*v«r o governo convidado por etr-

colar» sous em\g<H psra que nio faltassem isessão do hoje om quo dovia ser volad» a pro-rugaliv», a maior!» nio compareceu.

è• •Estavavam presentes n» câmara fll dsputtdos.

Faltava o Sr. Condido de Oliveira I

No Llmolro obteve muitos voto» psr» kolelçlosenatorial o Sr, Joaquim Machado Portella, quonio d candidato. I" clara a razlo deaio phaim-mano.

» p ¦'.-¦•-- «•

dna Htiapeitoa quo ainda no achavam prezo», 0 .|..., «eontoclraenos occorriiíos em Montovidoo.uma tollm encara o ->e fsclo como de natureza h

¦pp.ii IV..-BOtoiron/tiiísrosiEti^átiB

(hs ^ítitiinoias, S i Liei.'.i a ca.caro dos not»voÍ3.

s-uotuvoU, cuj» m»'cria srta csiivocação logal. Arabi-Bey

polRjiav -üíiSftii'

um|^3<Kt'í?,Sír-p>^iS..«íi,í»?r -^ ?T-i*«rV fr1'**' l^eíifArH com a »g<«orr¥ civil áó paiz, o Pr»1 i* càtiViúicM )fM»v§t*.-4' Wf^iflK-E;^; ,.,n«,^(Mr.^5!»^..'5-"'*m:Liaí-i mãi não cou•"• a Mjmasía o; Ü*k-w d» í^^ Jí ná*^ -i*m- as Irvi.itf,!-:""^*'. ?&,*»$«"tQlV"

7^"" r , ':¦ '*y J^iftforma^»s,i.-jjn-.rif«iii.'''-;i(Ã.p'«?ioi:iio>.^fp'ífi'rf, jue-BO t^ati. iiü os-

,".'•" r ' •* " •-.luc. -.fla-jIV-ivtnci»

««sr ainJ» com-. "•-íwluyiii-

favor

di.

,1 aÒ.tfií!htin-ss <Atfiolor pjr» dp<'»,- ,pa.yi^

tftkw'ts»mM ** "^ÍVi:u,..\O R»' n«lo iiuriitiiDOO;

j. , jJ? üaraiilHémámmmW*6^?-wmÊÊm*. <•¦•¦¦¦<

0.0 .eá.ii.m^M,ato''i» «*-' c^3?

ie. i\m»- iijitervímçto. íiKpB'.>.« d» T.-i;iiu>,' ií, foi;Hes!f.p.ir«im

vWii"i«- «V-o- i1-1k'.v-"Ô«Í. manifíiJíir'.'»ia .73-.-rtur'v*-'''-"«>rp«8.NP8?^'!í:it.<''',i',*i

| (v^iri^Je'i6.'l|'v»ü!Ííi<"!'- &VW^;'!"r*?Íl\ 1àAhmn -Vi -yra ^h

A$»AeI *;!(-,

xâ i:

rlez procurem provar o MarPi qne existia4f.tra <"t «ibínetes de Pariz e d» Lomlre?- «obroa q.iaaWlo ío Egypto, dando a ento.vlèi' quo aesquadra sliiada fera on^arrogiída de uma í_}ia-«So aórk que pori» termo a toda» as duvidas..

. pire«à .ato indicar que aviutsWençSodaí.dpi»s ligtencias estava deflnitivnmoate rt&ityida,aT»"s«r dè» protestos da Porta, no arátanUVo í8\legraphn noscommonicou ppi\co dM«o1«i qdt»-,i|doais esquadros tinbam abandona.wa» sguaa,doRgyfitii. ,,

Iv iato a qt.e pfr oraquanto nio vem expn-cado, a ato ssr por-um telegramma do.A)_oj:.\n-diia, óqiial dando noticia da chegada tia» torç»»n5vRCS.Ín^In-france«RS,ac.3dit»vaquo ea eatav»

..p^.tii^nds a* nagociaçõâB pifa rcaólvor a eíwf»;cio, o une ¦Man'-' tr.-.* ;i*bo cstaysm nmsudo

fazor esporsr quo o govorno, omliora derendado uma nova loi de prossftn, não a appllcàrla emin.ln o aau rigor, senão om condiçOoe multo cri-ticaaopara olio.

Quinto uo inquérito do attoutadode Dublin,pouco adiantam oa jornaes ; des indivíduos pre-xu*,quaai todna Unham aido postos em liberdade.

A bordo do um vapor ouo seguis para NewYork tinham sido presas 10 penosa qno «o j«il-gavnm implicalaa una asaaasinsfs, mAs d desuppor que isto não passasse do suapoiUa.

lambem a policia do Dublin consentir» JAd«acobrlr a carruagem que conduzir» i Phenix/'.!./( mi inniii.iiiiiiiii doe dona funceionarioa in-

glozos, o lato talvoz a facilite a descobrir t piAt»doa criminosos.

Lord Oladstone alludindo na câmara ao factodo tor o attentado da Dublin aido realizado eomnuo ninguom a elle tontaaao -o oppâr, diaae nco crimo dovia tor tido inuitaa tostemunhas, masque umas so moatravrm indilTarontes om razãoda min aympatia pela canaa doa aasaasinoB, e ou-trás tinham aido impedidas do o fazer por causado terror quo reinava no paiz.'

Em Dublin tlvara lugar uma reunião do raa-

gistradiia irlandozea para prOteatarem contra aaboliçlo do jury. '

Nos Ratados Unidos o império continuava amanifoatar a sua Indignação paio attentado. mas

pronunciava-se contra ooíceaaivo rigordanovspolitica do govorno ingloz.

Em New York reunira si um grande meeting

proaidido polo inagor, em que tomaram partem i lha rua de irlandezes.

¦Propozeram-BO multas resoluçOes: umaa con-domnandor os assassinatos de Phettix-Park e re-geitàndo í^a a roaponsabllidade por parte do

povo irlendaz ; outraa pedindo sd- Sr. Ohd.stoneque faça cessar os otfrfnsas que * poliéta pttlicsUtsi com ca "irlaudezes, e declarando que as

pro*raoss»4*do conciliaçSo daquelle miniátro sãoilluebrias'. o q-ie ò aáu ultimo ptajccfaV do" r»-!pressão 6impcditlco o imprudente.

AAnarfOi adoptada * regointe prcpista, masnó moio ds nm grande tumulto" :«-'itUs asiassi-catoa da Phsnii-1'ark são lamentáveis, mas oshomicídios eómmottidos na Irlauda pelas autori-.Iodes iuglozàs, íSo muito m«i» lameutavèls:*

:Kstá mestai proposti. ac.-resçotila ; « 15" dodever dò torio o iríandez

'iiir.ericano prestar

oseu apoio ao í>r. Párua.l eaoaaeus collegas ualuu quo aponas ealâ ísomeçada. »

Aiiwardft wníuslü, <;u« por diffw Jnt«js vezes>.o.noloui-o policia -nunca çnegáriiva-iuBfvir

Apostr de nio estar na ordem do dis, p»reooqUO O governo quer (|U0 se proceda amanhã Anil-içj.i da pror.igativa.

.•.Hontem o Pae do ministorio dista» naProciialo.

so filho:— Nio Urguee a vara do palito, meu Filho.

Amanbl ren no no a rummiaaln <!e pcUrctliara conhecer da alaiçãodo 4} .dtslrioto ds S.Paulo. . —,

Si... .-iiiiiiuinnarinaiis Srn. Ai.iur.i, IsaliabODaoJoad Marianao.0 ,ti/...ií.,-.i .1,1 ii.i-i a seguinte noticia da die

cuaaão que ali ae empenhar» *a O deputado Masaari dlrigiu-ae a oato roo-

peito ao mlnlatro doe negócios estrangeiros,perguntando qual ars a rsparaçlo quo s- hsviaoxigidodo governo da republica du Uruguay. u„»n„„ R ,,t

O minietro di* negoolos estrangeiros, o Sr. «da Afilluminsçlo, uma d«saupõrioridad»o"quoMancini, dopoi» de tor dilO(iue»eh»viara exa- M j„|gar» en» taria sobre o gaz, era ou» com

o seu emprego oo riscos do ideendio diminui-gerado muito os acontecimentos, negou que oministro d» marinha, de cuja condueta ae decla-rou aolidario, houvoaae desappravado a maaeiraporquo procedera o commanrianto do um penuo-no navio do guorra italiano quo ao acha em Mon-tovlddo.

O Sr. Mancini declarou que, ao contrario, ogoverno havia telegraphado Aquelle comman-ilante para ae conaervar em Mnótavlddo; aflmde proaUr auxilio Aa domai» ombarcaçSea quese encontram no porto, se porventura fosse no-cossario.

Obaorvou que o representante da Itália haviaobtido reparação, sendo esta a punição exemplar dos criminosos; uma iodemntsaçlu de50,000 francos para cada um doa dous itslian.isque foram mallraUdoa ; s visita official do mi-nistro do Uruguay As autoridades ilsliaias, ofinalmente uma aalva A bandeira italiana.

O deputado o Sr. Masssri mo»trou-so satis-feito com as explicaçOea dadas polo minielro doenegócios eslrangoiros.»

OS RISCOS DE INCÊNDIO COM A LUZELECTRICA

Quando » lua electrica começou a oomppli-7-umli

julgava olla teria sobro o gaz, era quo còai

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:irt&-*uuiito pMi}cií*,srv'.i(:ktoj.ri

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is te^c, po^'-,to-y.p^.r.is srp-,*«"«í* "'" ••'"

fiensi-ls» delu-

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:ap. ;.«.•fSJT.188,148

nestii'.2O.Sr?7,100

.d de, \y&usdo llradi

¦,;*.. . , :•

- a--

líanèb d* Provinoii-• suaifiirtoii...,. «.v

Banco oo Rr«2Ü—cfortes..'.....:.0 aptitu A»,.R!»íiA*^i|JJBriõviacia

íorte í, eO.OOOj-Op^^; .o do. Biiaro.

80.«500,000. ííVo Banco da Provava, depois"dí um essaio

•lüíàlií da <jpi_rã;;3oi),i'y'p'Hb'3^'íio, ss baniu du

sou movimenta,-sendo creado para O offêitp a

Hanco ilypolbocario .ui!.^{(mccions'-re^ar-meu to, a' trata yd« w.iírí.sii^ur^üSli.nafe (ffltrss

proviiiíiaa.:; -.,!^"(jlwí'..: il»>Pl«>b!loà,'C'i:i*pr.eJi(mrJiee á iemijc o

inconvanienie tlu«?iírar am

if- teu* -' ?' ?*$SÍÉmm%\m

il nV/infH^ jfc^cPIP^",''fl'"'

rs»r/,'tidò. que /.<íU I(Jr '-'.,.V.J. MVv-l

¦ -887". y

liio^ítÇgravon-soia. vWop^dp> cor.-

1 -yã ç,o.^«'ikidoíni-andais d"ft sultão•« cst8 ser auto-

; da sobemui».rtí«, ínvtícaiido osin-

i njsíiâalecimíuito

riiiuwiAIHar," apreaentsvain-8'peranta aa poton.-.ias; qirizàdo a exercor a sua h- .

AS potancias pota'su| j;.!.-.ipí,08 distiucti.S «ijaL1.!» mnu «lolliia.-estaba-lociaiji n'«sto moio l"'.^i,o sotl afordo,,_no <^»1*e" i-econbeijia.; a posii,">.íreâpcc-liíl A priVift|pdaque a Frinça oa iiig-luterra-reftlamivainp.it-» si.

Fiiie'."1..-. qucrui res(ilve.U'fater>(i d.imonstraçn.inaval lim águas do.Kgylo;'éb govjrnodá Françae di ttièla.tf (*»,, daram; cóiih^cijaienloAa ôutraí '"'-'MáWa suo in((i:.;5o cm mjpjjW^o. ,throho o .JbCÜüdiya,o Bnsiénfar o ;-íoM ./.W\*«-. ¦,'«i^P.H'«

¦ Kir,fjnunto ao dnaa sq»,c<w>ti,em força do 16Ohcc.gMçados_e%:riov'iaiir»í»i^ír'pccSo,ao If.gyptn.davaà'-i>á !%ii w.'os.:vscr.ntop?iui(intr3. que"''\iiibamceia^roaultud) qra& concíliaçilo suju-d -o. Kha-diva a Beutoíniáiro, deoidindo-rs a eonijsrvaçao

Como aesuuiptode política interna, orão aindaos aconlacin-flBtOfi d» irlund.i o ^ nova pnlitici»do gabinete inglez que ma;'..1 prooecopav^m aatten<;ão «üo a<5 d«..Inglaterra cümo do toda cEnropa. W,,-. Depois das medídns de reprosUD approvada?pel.t câmara dos çonjmuns, qbMLtoda a" im-prensa inglez,. considelava cóm.«Btecas.í«ria aaova política, par» pâeHermo A situação ..snoç--matisaima da Irlandiw(í(nemt^alo,"ali_riins jor-na^ij it.glezes 'pi>nswtJb)ue clln poderia.sermànpa.^ígprosa p uiApa^e dá imprensa frapceza,- Ve]gá e alíen* lu

.¦íi,*. üctgS i.-.iverne-i'mr>is líbi>|aes ..'..íf ^a?'iil.i-lga.lo r fazer re^useitat o (Ultimo ragiu.an(lso.êartc.1 saf.»í>UB,''e aproveitar algumas dnsdisp4alçtrtou^i(.«níf\ea promul>:ádòa pelo imp*,».fadar dãi,||lisaí» contra bã aibllietug, qnoreüiloa.-.ibçsi) applicar prúcowsoa if?unnu Aquelle» que

Da Kuasia, diz-nos um despacho que o go-verno ia publicar om dtereto imperial eatabele-cindo medidas para proteger (.sjudons contraos seus porseguidores.

Parece que o Czar ontondeu do seu deverattonder aos pedidos qoe aosse sabtida lhes ti-nham sido dirigido* por quzsi t*ína 8k „- n-ernos,!« Kur-.pa e pslo doa HtUdro-Omdo",

Diziam de S. PAUMbnrffJ quo rubantArsum movimento agrário'iitíamameiite gravo emVitebik, ns Carla» Ha. 0 general IgnatiaffdòfaimmedtitamenUi ordem par* ae «torcer a m*.i»o-.. *rir. «rçSo mi!it«ir, afim de ao reprimiraquells sublevação entrí. o» eamponezea.

A silosção do general tf natiafl" no commsnd.idaquall» prbvincia parecia estar muito aimpro-metttda.

O senado derogâr* as ordena qua aquelle offleUl díra. relativamente Ws ;.har:uaccut'.ijosi«r«elitas, ac» miàea elle ouort.i fsxer.veadar assuas propricdaies o eslabolccimenioe. Acredi-t«>-?a ao que o gsneral não*p>idar'u coo«E«.fvar-seno seu póato.

As frita»*!» i-->roação ainda nSu tinbão eídoofíki«l<nant«! i>íl»<}aa.

Na Hespatthftòsenadoàpproirír»por 125 voto»contra Í8, o pnijectodominístro da(|*»enda paraconversão d»^ dividas BacTrtnMa".*

Km Madrid ltobIo'S0 rouiiidu St.n<\^ *ntntingslivre-cathb^hs, para pciiram a livre ialrodu-ção doa csrnia*;am tTôs?i«.nlijl,• Em ppirtngul As e«mftr;\* tinhom sido pr-,rcga'ias atd ao fira «Io nte(i deMaio, 8iij.pr«ido-S»qnáíuta pfcr^trtçlín não seria' bastante 'par» «í>s^i«ífo: d'W prt.V«c»/;f' „. -. -¦ "- ' ' ' -

orno ate agoM"oe'í Nt c^n*ÀM ,: '* '^P»i*^''-«n«B««*» «^di»-

'prestovs>« uèa formut-ioatranha a tudo quanto ?"*»¦ drt P»J«>to da «««inhada forra do Porto

rism.Kata opininão foi poatorionaonto mutto.aba-

lada pola occurrencia do um grapde numero daincondioo do quo olla foi cauaa, o principiou-aoa rocoiar qu», om vos do diminuir oe rtscoa doini-oiidio, a aubstifiiçlo do gaz poi. olocirici-dada havia do augmontal-oo.

Kstaappreheasto arraigou-se do tal fArma.quemuitas companhias uo soguroo «uginentaraiao prêmio para oa estabelecimentos om qu» aoleotricldade 6 empregada : felizmente, poirdm,parece quo catas precauções slo desneceastrias •qusalus electrica droslmente,eomo ao principioee Buppoz, superior ao gas qnanto A segursoçà.

Assim o vor ideou em ura inquérito para áconi-panhia do Seguros Phenix o Sr. Muagrsve lia-pby, cujo rotatório concluo da aoguinte rai-neira:

. K agora em referencia A questão da lui slo-ctrica apresentar mais ou mesos segurança doquo a do gaz, sou de opinião, tanto quanto, aopdde concluir dois conhecimentos nctuaas do as-suinpto—que, doado quo se tomarem precaoçSessyatomaticas econvoniontes,ha menos perigo aaluz electrica do quo no gaz ; mas so npuvar des-cuido uu ignorância nacollocação doa' apparelhos,podom ter logar séries ãccidentes. >

O Sr. Ilaphy oxpSo om aoguida um certonumero d* re,~- -•"'.'¦ ,r ae •-•'..in-«.h*:«c da aeça-ros da vem olsiervar era rolaçAo am * s*tah«leci-

, o>•-.(.' .Ui...no uso:-, pala* loi oldeírica t % comoeuaa regras foram approvadaa pelas priaeipaatrompaubias da lus etectríca, podemsk* eenclni/que eattTaconhbcida * posaibiiidxile d« obMr-esquasi p-irf¦.¦'".a certeza de n,",.. haver rnétmlir*eom i> luz electrica, e ooo aio .«parecerão w&lad.'.,;.".-Minles por parte daa companhias de aega-n-a «ara impedir o seu desenvolvimento;'

iV.situaçSo pelitic* da França continuava naserosm'*» eondiçSHa; os partidário* Jé uambeU»ciíutinn.-.vaBt nos mesmos ataques contra o go-verno, o estP-f.ircejava'!no ae*u e.*pan!w de faíoraujir.)V»v ns» câmaras o* vários prújactos omai-efcjstóoáif , .- ""A ..s^iiuid» & faculdade de theologia emi j - i.itroa po-lU)8,consorvando-ee

«*-•-rjçer sobje

ó.religião

íuento reviutiO"governji

040,

idera ono reio ò,i ceimni» Soi-mi.a osta uãd conco.uan,*zt*}nViǦele-.<orwolM1.diver»a«l' assim no* J«*>»<» relativo A navegado pnra a Afr.

aí-tbm- mU-, aó*Áésetó«b'.* ís.de'creditotíal. hlçato w podor,*não.por .imopeiçãido exercito." . ' x '• -' -/"• v «,.»i,.«i.i.-,lcmno nos disso o tc.lograpbo, mus nor inter-Wat«^'^1li,OT'noôrro'8'1^#1'1^ P^fas déiiwiitsgenn qua' dal.i rcauUarí.ò jA tstr,

roaultado [iárao Bnuco do Br«2ií. „Da prudente, o aAbia deiJipiiUÇitoMôstus duaa

i<&nlav» quo.ifpMuropa, tanhs sido

nm d"

ip|..i

eaü^ija di«*tígiv^a ilo,..cre«%,lte_?r. R ílfe;

fjKja, *-(àl'.ií»tô «^ssojobrotó, fendp an? ,*íst» d

àísáJvSi^viiiiinto^o <aTc?.cirH!|d'.'tidõiis paizes,. ehi.ró'd rrpíiâl' h..b&TfW q"ue

"ali circula uns

Wftoí da iud W!?lf tiA* «-'-ap^fPÍ0 e fí«« ° noft*

x* banco enipwá:*'#<»».«, »««»!> objecto.

O Banoo-,d-«, ÍTovínisia am.MüM rolatofiojB'¦Ü&ftíbvH segujptos dados ^J

'MÜOTÍ

HEROBSB. MÂRTYRESlh3iR"'

' - *THE0D0R0 GUERREIRO"

Z\ ¦ '' xlii

QUKM KSCUTA. DB SI OUVE

Preparado Rivera, não revelou nos olhos a'alteração da alma.o como olla nada dizia, acerca-contou :

NSo te* dd prazer o tornar a encontrar obtous amigOB, os teus salvadores f

.CôuBiíolo^trèmeu, conhecendo a .maldade* désen marido, o-para' nSc despertar suspeitas,diBset .. ._

O aproço que tenho aoa meus bemfoitoresnasce da gratidão ; ainda quo juro-te, Martin,antes quizorator perecido nas chammas dovapor.

Tão pouco apego tens A vida ?—-A vida 1 murmurou. A vida só dovo oubi-

çal-a^uora-d feliz 1E'í desgraçada ? perguntou Rivora com

gesto amoaçador.

autdfidáileà militaVe» franòriábContra ãs.tribus arabua do doaorto.l

üizts mai|! que.atovarlai pxoed.*, no sau vi/mr,a todss ar n/íadídaa Jc repreasa.» jòe áld Bj,-oraso hafiam adoptado. Ao espiiitó proprianitiite

vctição .dós fcoiísiilqS <!a''ÍVaqçá e da lõglaíerra, inglez oifrariava 'qb» o regimen do lerror offleiaiedo.pri.-.idèftteákjunta.dofl notávçlv. |bÓ èspalhaasa om toda a-Trlsnds; riiaiasiipi¦ "D0|ioli:dâi ii^v'a«di»'Ar»by»#ey j.de recnsa v .:¦-•>

doe uotavoi» «ioi rounireiti-iO, ^iipstaphá-P&cbá

seu projoüto"'concordaii

issim no"pio toca (tu.tPatamnnhaá como aOS jurados-"A

formula'du çoítitúiss&u limita se aò ponto de^bouraioçotáciencitt^ljanindo-aa todo o caracteriti/UgtosioI* • ,"'Rota^assumpto seri largamente traiedu uascamáraa, mus antes do »preso"ntar"0 3eo parecer(Sei a c.;ii..«;'» de decidir se a fôrwu emeordeda'.,-, -t-1 quV.iiilcar-eo do juramento,* ou de simplescoraproiiiÍK*-i, ou doclaraçuo iudiviügal..

Na ci-laara doa prres fôrò apprnví.fa o pro-

chamado para lomav,.» proai.íancia do gabinot«recuaon-sa ,'o Araby-Boy prescindo di cooperaçãonos iawtavoiu propiiraudo^sa pars pdr-oin exe-cUi$o.í. vau plano,

Foi então qúe o presidonío da funta dos no-tavois,'itttercedou pulos niiniairos, o o Kbedivatando consultado cs cooüulós dò Franca «a.dp.Iõglaterra, sa reeonoiliou^—'-Bggi;eai9M qU0««">*> .fc8B8tJb»«IVM.ea-'¦>*—«;¦*—"*-¦»¦—'*«*- -^¦-^•7*-^.-^._f«-|tf-1. i-r*,**rr"^*'-""-"' "¦'¦" ¦ "

Conauclo 2ÍP rcepoedeu,Quo te falta ? iusietiu «jlto no lUSsmo topj.Ai, Martin ! lfnll?.-nio o quo nSo. mo pAdíe

daí I AffeSctá !. A cçrreBpoodepcia fto J^ap saori-ftciõ por ti!, -~ Afíicio ! Sacriílcio!..-. Ora adeus! poesia!

O desatinado marido lovanlou-so.a foi-se dei-tar, deixando »u?. :,ospi*a entregue A lula daindjgnaçScftpm.o dever. _.^.j__^— -.__»^_^_-

Oa maridos como Rivera precipitam suas mu-lheres no Inferno da desesperação, e ali, apode-rando-BO da preaa o demônio, trata de as sedu-zir, fazondo-aa.esquecer os princípios do recti-dão que sustentam a consciência tranquilla,,

Não ó imminonto o perigo, que a mulhercorro, «losvanocida pelas lisonjas do seductor,quando o marido a maltrata, e á deapreza somrj;ão ? NSo chegava o )|aroi?mo, a firmeza deConsuolo I.'..

Deixomol-a chorar a sua desventura, que as)agrimas não benéfico rooio que cahe sobre asplantas abrasadss pelos raioB do sol.

Martin não podia dormir (ijífo amava sua es-posa, mas não queria deixar impuno a falta qqovia revelada na perturbação de Consuelo ao sa-ber quo Eugênio Montalvo estava em Madrid;para vingar o ultrajo, rovolvou no cérebro milprojoctos, o aflm do adquirir a çprtezai desva-necondo todo o' receio de duvida, julgou pqnvoniente levar o rival A sua casa para ostudar deperto a pbysionomia dos dous.

Uma voz formado o sou plano, adormecou ;pola manhã, oo levantar-se, OBcrovou a Montalvoo a Olivor convidando-os para jantiip, 9 oncar-rogou o seu criado gravo do averiguar as mo-

tetões Irlandezas não so achavam síitisfeiSfiú;:apezar da sua reprovação manifestada ao rittói1.-tado de Dublin;, . , •'

A disíuasSb ua eamiM *"— .* y^r'* .""'"-rídisaim-tp; fflad&" „

"" ^Trá°,dé,l?,: pftPn,,t"tido ura a- ""Io cona os ohef'"^Aa l'fe»; o quéosaa tray f*" d,f? *>*'">nrn.«.n par,-, o paii; ¦

p ., ^te do gabinete coateaiou o facto o dissoiíuo, mais do «jiio ninguém, sentia tar da proporA câmara ra medidas qno o governojulgavâmaisrasoa«>o!s prra vencer a situação.

Osdopiitadoa Parnell, Dilloh o 0'Doncll ^rp-

Da .i!1 •..; . ... a noticia uiaie importante á aque dia-Ivk^Uo ao projocto sobre"o monopóliouo' tabaco^ què o tolegrapho nos diz ter-aido re-joiájid.-i ii-ii-- ,h':-!..i-.--i. ..« imperial.

?á|ÍM«!í»0 gérül do-.projecto terminou nndia^íS^píisasdo dftcldibdo o parlamento,' por'163 votas coutra 151; que o projec o pausasse alima cotti.oisBãocomposta de88 dep«itados, A ca-mar» Òcctipou a7dopoia do projecto oobtío ce-#andusóiiarariw-, rwolvondoí^uslmentr <.\\aolle passasse tambeiã' a.uisa c-jmmíasSo.

A v^ãijãò, pela "qnsit ae decidiu que o pro-

jacto .lo-iiKipnriuUo ;do tabaco passasse a umacommi;(»lc,- foi. nomiiiiiL O deputado progrosrfeta, o Sr. 'Ricblw,T'/»llou com muita vebo-

imencín, padiado que fosoe rejeitado pnra e.-»• ..«nlasmeRte . o protadti' ;«»«>»••«*> ^** **j?,r»contra "a' pntiviua pessoal de chancoller. O Sr.RicKtar concluiu o sou.discurso com ealas pa-lavras; .

'« Trata-so. de sabor, so na Allciuanha não hasonSo um unico homom.que decida ih tudo E'

rociao q! v a vontade db cbançellcr so auinuillode encontro ao uunOpolio '*

Estas'.palavras foram {-eirçbidiif. comfasaobioa

radas, recòminendando-lha que não voltasse nomter realizado a incumbência A '

Esfregando es miioa, como quem julga ter ro-aòlvido um problema difficil, entrou dopois nosapoaenlog fia sua mulher, ç- çofa aííHvgl sorrido,pronuncio da maldado, disse-lho 1

lieçommonda ao cozinheiro qua se esmerohoje em tratar-nos bom,.pi rque tomos dous con-,VÍ_!_.4a^_i^ii.;---••-¦-".--....--• .-- ,

Ella ergueu a cabeça» perguntando mais comoa olhos do que com dá

Quem são? " ,,Cqrre-nos o dever de obà. ' as pessoas

quq nos favorecem, e toqdo chegaqo. a Mndrid oqSrs. Eugonio Montalvo o Genaro Olivor...

Teficiõha convidai-os ? .interrompeu ^ü'.suelo sm-proliondid-i.

Tem jA em seu poder os meus cartões. Nãote parece bem o passo que dei f

. — A gratidão Justifica o obséquio, Martin ;maa tem presente que partiate do Livorpoolsem te despedires de Montalvo; quniiloa Olivorcomo não o conheces.,.

¦*» BSIJ.'*' conheço, querida I Não to fecofdftsque viemos juntos no malfadado vapor quo noearranjou o sueto?

Não obatante, observou Consuelo, ha do es-tranhar o convite.

-r Cuidas quo n|.o virjlo ?Não sou prophota 1 receio, pordm, um do-

eairo.—• Virão,aceroscontou Rivera com sorriso ma-

licioso. A amisado que nasce om horas do tri-bulsçãonão.d exigonto. Atd logo.

ConiiuolOj no vér sahir seu marido, indicou

DR.RfARBOS' TORRESNSo continuaram infelizmente aa mslhnras

que havia mestrado ante-hontem o Dr. Barbos»Torres.

; Na noite da honi?m maniféatcii-ae om Vcoi-dar.te e-ravissimo, o jA sa dèawpera do sou ra-labelec.mento, que ba dous dias parecia certo.

¦ ,-' :—:¦».,., _^,;',-.

TENTATIVA DB SUICÍDIOHontem A tarde. Elisa Rtelvina Ctvalcánte ds

AJbuqn-erqua,morado*» á rua daConceiçSo n.-iO.teuteu suicidar-se-ingerind» -granilb porção doIcarésoas. • " -

Tendo disso noticia o oammandantA da 0* es-tação-d* guarda urb&aSi partioipnu o facto aoínbdalefr»<!o do districto, o áfi Anardinp.

•Fs»a sntoridade,'ooicpsr<ícen'!fi -loco na roaidsneis-da inicii^. sncant»*-a :• .. .i--- , .-ri-..-A- grande buantidade de oloo"a irrigava a emit-,til-o fâr», sem ahaorvel-o*'.!• I<' * ¦

«Parece qno» Wiia» tiabiv mntivòa sárie« para o.íiHfiidiiv » «» tinha iantos qoe a vida Ui» d iadiffa-ronle. A'« perguntas da autoridade reapondourindo-ss; .' . t

' •—-IJrna cousa qualquor!;,.' ° "'"'"k^íf í,'íf''*k',,>*'> cannaguin averl-guar qno a iiífela KliSa, pratienra aquollo «ctode doaesperopormotivo, tristiasiroo; a reãi (á im-possivel qno u Síj») a obrigavrfâdar-lhe rlínheiroestando ella doente.

O Sr. João Augusto Noiva, redactor om cbef^e propriotarío do Jornal de Noticias tí» Babn.fez-nos a honra de visilar-aun «tela re»»cçSo.

O illustre jornalista bahiirio qaa tecap ssimprensa ,1e aua provincia cuospicao íogar,acha-se neai ¦ p',ria,pt-»muvendo * i\c.;'ii»içá? demachiKiamos » utcosid «(.ariaipiadcct pai» ac%-pklar o utatsiialdaquella folha.

Pelo* Betar aerviçoa.-piüiticos o-publicoa mot-ts-ceu o Sr. Noiva ser ult . .-....-iu»,-,..'.-_..¦-. .blêa provincial dn Hiiii» «ndo acaba,da.tomarassento nos bancos da maioria conservsdõrs.

Por.talagrammn recebidoheie sabe-se qne»paqtwte Ric'de Junsiro d» compinhy^riíèjiigl^cheirou a birra áfl^»--üi,ílí3o**»8o iitrt nfcrw?.$gu:.nâa autrar. v*. ¦¦' *¦ -

• *' "tl»i*;... • p»!»a£ejrò> 9 malas" o détis wgnithontuBi para Mwtevidòo.' '¦"¦ Mí,**..**.

*i-r-1 , Wg)tm, ..,.-,. ¦

Apolici|.-ãproveitou rproiiaslu de Corpos-ChrUtí ps^fáièrüriiaroiiiio de"-Capoeiras;

Rocolhaa a diffaraài.aa ortaçilea da guapls,urbari» cerca de KlOd.asos malroitõ#oá.8Infolizmenta a sua acçfoi fie»ri nisso. Ai-¦ ¦ • : .Lio--i.vi.-s que cto hesitam om proteger a

a8*8ssiao»', o ate alta* conveniências policiaes,farão o digno chefe dopolioia aolul-os** todos.

Artlutr Tot-Couc(!ilca-s8 pcrtaíásao axeira de Macedo para assomar Unhasteltiohonicfts nas cidades def €»mtóO. Paulo, CampiTi93 e Deã^rri».

n'u(ii gesto o aunto que lhe p"roiIi5zia tãocingulardeterminaçãov.mas aocogou com a certeza doque uom Olivor nom Montalyb aceitariam oconvite. O primoiro fugira d'À|la óm Liverpool,0 segundo havia da estar resonlldo em oonso-ouçiiCia do procedimento nada corteis de Rivera.- ^asóaram algumas horai.; õ D. Merlin e suaesposa espora vam na snla oa çop^dadoi.. 'A|s

se jé,' qm òpjado do librd IovaiÜõüfo-MpoBteirodo velludo e annunciou o.SF, Eugênio Moniãtvbr- A8?. 1u8r render-so A ovidonoia qne a favoreceElla abriu os olhosjuíra demonetrar 6m Sllenqiqa surproza, e alfo franziu as p(.br»iíoelliaà,t di-zendóparj'-a|'| ,v.^rw.insH :r- aa». -

.ss-Hato'nSo podia faltar I;.. Depois adiantou-ae, o,. cora modos afrectadoafoi oiferecor-lhe a mão, agradecendo o favor quo.lhe diapenaava, honrando-lhe a sua mesa,

E o Sr, Olivér ? perguntou-lhe. '

0 meu amigo ostd 1nòómmodadò,'e incutabe-mo de fazer presunto o sou doagoato por nãome acompanhar. íR.í sm; a'¦ Aa sobrancolhas de Rivera tornaram a fran-zir-ao, o disse co.piy-o ;

| rr EstA claro I Aa formulas da otiquota! Mon-talvo salta por cimn de tudo '

Oonattolo respirou livremente.' A ausência do Gánaro evitava o pdrigo, por-

quo ella não duvidava da jntonção avossa do sounjarido.

A conversação travou-so ontro ns tres Acercado incêndio do vapor o das horas d'angustia quopassaram ; não tinham outro assumpto do quefallar.

Passaram para a cas 1 de jantar, levando Mon-falyo pelo braço D. Consuolo, e Rivora apertava

Recebemos ón. Üi3*» Volonie.do interesaau-te jornal Carreio da Europa ; ontro a* sunsgrsvurau fiifiirn o reirato;do eslàdiita bratüeiro0'Sr; conselheiro Almeida lareira.

os puiihoa, anspeitindo quê era intima de maisa commutiioàçte dou dous í Açsim são oa ciu-moH,7 '.'"', •'

«ComoBOI

ciumento; mas a IndiiTorinça', no seo ontíp.'^l!Ff^^faÍ^(i^é.*bl.lè»4^ri^Vsua desconfiança !-a Imaginação ò assim :

nada exiatia entre aquella» duas pei;.a, nada podia surpréhsnder a perspiccoU do«,anfn V mana JmJI.vL.

da

e proouraomial qu^^iatormenta indo por tor-oidos oaminhos,

O jantar acabou, sem que ofTarecease o mini-mo pormenor capaz de chamar a attenção doleitor.

Serviram o cafó no gabinete de confiança, oapenaa Rivera havia tomado o primeiro sorvo, oaeu criado grave appareoeu entre portão com umpapel na mão.

-i Que d isso, Jacintho ? perguntou elle.,,,.— Uma oarta quo tom no sobroscripto a pala-vra : « Urgente. »

O marido do Consuelo fea uma careta esto-dado ao pegar no papel, o depois de o lêr, diri-giu-80 a Montalvo, apresentando-lho a mão di-reita,

U71 amigo mo chama para aasumpto do im-portancia ; sinto muito perder tão grata compa-nhia, mas queira ficar como so estivasse om suaôasa.

Eu tambompondo-ao de pd.

me rotiro, dieso Eugonio

(Üonlfnúa.J

Foram approvada&eora modifiçnçoe.-,os estatutos w*«Bôpaâíi&'dé8Bonds—Paraeiisü —, tmtorizttfido-sa a mmime.otopaitltiíi ft fuultciQiSftr. "

A'b 5 3/4 beras da manhã da boja o randant»du rua do Uragança mandou «wnduair A prosençaidocomojandanlo da 6» estação, tra-a "<*« d*ca*, enooatrad» om abandono naquella rua? *-

Compareceupouco dopòia ura cuixeiro do ar-rnazem a. 16 da rua do Viscondo do labaum»,declarando qno a saco» fora ali roubada., .0-Sr» Anardioo, HU*bdo1.gsJó do |« diatríatò,do Síiou Rita. mandoò uufregar asãcea *a'ra-elamantã;

Ri?„0knÍT Pr"ti"'0. ^nniveraariç, i% batalha i*Riachuelo,.o Club LiUei-ario Gqmoy iwwitft*-rara, ¦ com o retrato Jo 8 barão, do ATOaonai^galèrfa doe braztbiwa ülqpiro.. .

Atmps^:*

«¦'«¦«H».. -,

100,000 FRANCOS MJ^bmIOO governo 'do Gnadalny, _,i.7;. V..ft--,

S22T«Í "'T50' - 'l«»m apresentar &i%LucaftX ae «Vi»5» canna IS.vId*asauca^ dop»^, Utm médio.

GUARDA URBANA. U actoal «hefe de policie tomon hs dei„di»a'conta do cargo que exarijè e nesta-eu rfó perigojA achou justos motivos para mãndan expialiMoguarda-orbaniu»^8t^^»«ri»a-fii=^:rL; -'"'

Franoisco Ferreira dos Santotí, Carlos Gra-nado, Joaò Paulo' Ferreira, JoSo Pinto PonnaFiel, Manoel João Corres de Oliveira, ManoelAntônio da Silveira, Luiz Monteiro do:'AzevedoCoata, Folippo Santiago do Souza, Manool MaricellinorM.deModèiroa, Franciscod'ÂquÍá«}P«3hreira o Fraucisco de Freitas.

"' !** ',**rR "

Em poucos dias ficarão unidas por um flotolegraphico a escola Polytechniea o rr estaçãoou observatório astronômico dò morro do SantoAntônio.

Este observatório foi fundado no anno passadopeloa Drs. Pereira Róis, Galdino Pimentel e>Paulo Fròiítih que p cederam depois Aque^aiBB-

•~"*™"-^.>____-*A's 4 horas ds tarde de hontom manifestou-se.

nm principio do incêndio no kiosquo n, 107 daPraça das Marinhas pertencente a Josd do Souzao Silva. , ..,

Compareceu immediatamonto ama bomba doposto da rua do Morcado, comraandada pelo to-nente Domingos Ferreira Soaros: qne conseguiudominar o incêndio, '•'•¦ ' ;

Compareceram Umban o Sr. commendadorRoaario o capitão Holoodorò. " - * ¦ '.m

-Sogundo recentes ensaios ss condiçíes do vi-nho malborara notavelmente, BubmettondiH) áacção dn nova correrão oleotrioa. Para isso baetaintroduxir na barvioa os dous pólos do uma pilhae doixar estftbolociüa a corronto duranto algum*»horas. ' .»,. * ' -p-^ii. »-.7rç»T uffu,.ríT

et?

nUCUIMS

.:.-. ¦-'" '-a A.-':*--.-"'.» .-*' *'."-'--.«

¦¦>:¦¦'

O GLOBO.—Sexta-foira 9 de Junho de

l ..!-....i laiiiira,,,,!,.,,,,,, „ «oau|n|f,Kiloarummi,.

•POiaTA.fc.KiBA, -..i.-.i,.„,,„. A, pP0.» l.i.lu <...i.-,»c.,,),, n»|o <l.,M».iil.m»•',*"**1re»«*ai».»«»r„««»orlíi«)aiiB,tt «oi-« Bal-rlu dnlln,. »«• mo* fé ..... rOpiO-»«'•»«««»«.•».).. ,.„• . «ippoiintuou ptara•lio."amorn*

,IUIU' O «» ....... s.11,1» hojo.».»«•.l O Ml., Q vt, ,-,,„,. , ii,,|,. ,-,,„„. dM•*>»«»|»a_»»ln «to» 0.>taritnur,« llnunla.

- *S5_553r

\\mm E C0MNEBC10

Basearío: Si 1/4.I-rl.-.-.ilar St 7,10-21 i/2.Ilaroeada arme.

«s. 9 de Junho de MS.

a>ia7da Jsnho«k 18**.....

Dia 8 de Junho.Desde o l* ao

nei.......,Mesmo período

de 1881Idem 1880....Idem 1879....Idem 1878....11«_ 1877....

MOVIMENTO DO CAPB*B-vnUDAI

B.F.P.U Os» io.kilo» .loi

B, dentrokilcs

363.83702 120 145.380

«ABAD G87.220 582.000

2.7.T2.149 1.105.354 595,34»1.203.013 499.U30 201.1202.030.504 027.000 T.12.5401.394.148 480.000 194.7(50

804.944 1.010.040 257.520Batre-M an asccasdsade o 1" do mea:

Oa deposito* ao. Ranços inalei*» ««tia «ali-madoi tu.-lu._lo o n.nco da lacUtarra.S

Í£J' 530,l>*0.0(»J239 mima»JgS ^000.000"W 66y,W»,000

Termo médio da taxa de desconto aos bancosinglese* i

1881..,,,,,,,,,.,., a io oIHH0 l 8 54g? : l 04

0 tribunal do commercio de Parit dslaroanulla a eniaalo das ao**» acçOee d* «Usiosuanorale». Oi antigos accionittii foram .-•.-,«•«doe a pa.: .r 250 francos por aeçío.

i——j

No' èarrsBis assoMesmo perioío de 1881.

tdsta 1880...

82 SS;::Man 1877.'..

Batraram ante-hontemt«_ 0,147 sasosa.

TOTAL67.8857:1.91431.82866.60-34.49334.542

MIMODianto

8.4859.2393.W88.325•Ul'-'4.318

10,172 aaccai a hon-

VRNDAS

V« a J«r»ra-« » aato-hontea, 5.230 saccas, aendo:2.080 saeeaa para oa EaUdoaUnidos.-.800,.. a. •, •», a Europa.

350 * » diversos porloi.

5.230 aaeeaa.Desde r, 1» do naes Tenderam ae 56.300 aacca»,

aesdo:-5.250 asacaa para or EiUdoi-UnidoB.15.930 » > a Europa.4.120 > > para diversos portoe.

50.300 aaeeaa.

EXISTÊNCIAA «ii»ten.-ia boje 6 calculada e« 130.000

aaeeaa.

COTAÇÕES

Aa eetaçSee da hoje, elo as aeguintea :

por 10 kilosLavado 45000—6$000Superior e -.no 4$*~0— 4*54201» Boa. 3$950— 4$O20i« Regular 3$470—ãfOlO1* Or.lin.ria 3S0G0—3$270-"Boa.. 25720—2*59:102» Ordinária 2?180—2*5450

ato moatr '.Iteração comparadas com ss co-taçoeádr ontsm.

No i a 7 demos «ry»'^í "-" dr- •'"nheiro oir.caixa a depósitos em conta eon'miuiíC'.. a wmcurto soa bancos do Rio de Jang&o.

Boje, poròm, para aclarar mais essa p'çto de conta* correntes e prazo curto, da._„

proporçlo total a geral no mesmo período.

3

O GENERAL OAIUBALD!Conforme nm telegramma publicado ao Jornaltio Commercio deviam ter sido celebradas aoatem sa ilha Caprera aa exequiaa a-imnea pelogenenl Oarlbaldi.0a roatoe mortaaa do grande patriota italianonl.. «orlo didoa á torra.Por diipoiiclo iiprem» do illnitre navio, o•eu corpo ierà ccaiummido pila cremaclo.

E?No Semdo nlo houve aesaao por f»lt» ds su-moro.A ordem do dia para anuahl i a eeguisU :üiscusafio do requerimento do Sr. Correia ps-oimlo infermaçoea eobra a alfândega do Pira.1* discussão do parecer da cotamiasa> dt con-stituiçSo sobro a licença do Sr. aenador riacondado Pelotas.l*,dit« d. parecer da commiaeao ds eon-alituicio aobre a licença do Sr. senador SoutaUMO,2* dita do projecto do Senado aobro o erra-lamento dos morras de Santo Aatonio a doQaateUo.1* diacuaa&o do parecer daa commiasSea dslegtslaçlo e Uienda isentando Saturoíso Fer-reira da Veiga, da respuniabilidada eaincorreu para com o Thesouro Publico. que

EXCENTRICIDADE AMERICANA0 Tinut n'um doa seus numeras do ultimo

paquete, di conta de uma originalíssima appli-cação que o phonographo acaba de ler soa Eaudui-lniilus. Cuubeceui todos «sto iatsrwasuieapparelho, invento de Edison, quo reproduz au-tomaUesmailU lodo o «om. quer na Iingu»aa»mfatiada, quer no canto, como dos instrumento*músicos nas suas diversas classes.

Um americano rico, «chando-se doente, man-dou chamsr o nourio a perante tsstomunh-. ds-curou que a sua ultima vontado fura por sll«tranaraiitida a ura phonographo, que. «acirradon uma tuu e aelUdo, fora dopostUdo em casade um nolario asa amigo; e que era lua vontadeque vinto e quatro horas depois do aeo falleci-mento o fossem buscar s que, reunida toda afamilia, poranta as autoridades se procedes* áoperaçSo da reproducçSo phonographicadaaauaaultimas palavras.

O homem morreu e cumpriu-se a aua voalade.Na sala da residência do fallecido reuniu-ao afamilia com os respectivos representante* d»autoridade, a quem foi apresentada a eaix» lacrada contendo o phonographo. Depois de prehencbidas as formalidades legaes e no meio do maisrespeitoso silencio, começou a operação.

O phonographo, cora ura accento e correcçàonotáveis, conservando rigorosamente a index—.. eo metal de vox do excêntrico americano, começoi-a fallar. A familia ficou surpresa o á custo eon-tinha a aua commoção. Ouvia perfeitamente avós do seu extremoso chefe dar-lhe os derradei-ros conselhos o indicar-lho quaes os seos ultimos desejos Dous nolarios escreviam aquelleoriginal depoimento.

O 7*ime> acereacenta que foi tal a commoçioproduzida por este facto, qua no auto legal qnesatez, as assignaturas estão todas muito tre-midas, como era natu ral que auecedesae. Nlo era-mos que soja canoni, attenta s conhecida per-feiçSo do invento de Edison e a proverbial ax

PEÍtNAMafCOttWÇlo -.INil.KllU.

Kj-tain.-ind.i 3,15*1P-rteU» 3,043Sesres llranáio 8,873Coau Ribeiro 2,449

j,*f?"H*"" e*ro*r* d* Suécia ipprovoa noMp de Maio, por granda maioria, um» propoaUtoraaa4o mai. gsral o direito de velo. A Suerii!___ •T*J*Bl«'M»la um daa paiiea maia in*irtiioa» d» Europa, tam realiiade neate. últimosasses retVoia* poluiesa qua moiio a honram.Ali t^ytyi*.-r.» à ev-luçio a penaa-«e pouco emrsiwla^ta. Uma laalrurçio Um dirigida e a«-aent* en *>*•*« nolidai dá iavariavelmente re-«aludo* semettanlo*.

»*a-nasBMn-s_«s_a_a__aa-M— tíii-Bi3

\m KLRCTIUCAHgjMMJBSS—I —

A pro.laí\*o de ouro no liraail i eilculida im"-' "".,< n :« ,-,-».;. ,.„_ -o* rsproionum o valorés 2.30*0 ÜOüÇuXM.

A folhs c:*'..-;«I 4a Franca acaba de publicar aest_li»U<- do -..¦.-. .fr.i. .1» |. j.ul n» . franciiaso aaso d* 18*). Da leitura deitei algariimooresulum aa seguinte» condua&ee : o numero do«nascimento* diminua, aaslra como diminuo o dol'-"*'-•"'¦»l cretce o numero di* óbitos, comocrvse* o numero dos sascirnsains illagitimoa

Et* 1879. o excedente doa n«*cim*atoa aobreo* t . fji .1*<.»3,647. Era 1880 foi apenai dl61,810. Era 1880 *d houva 920,177 naici.nentos.n o Bwsero mtU fraco qoe di a eatatiilica¦Sita meio século.

E«a 1870, quando a populaçlo dl França «r»apenas d* 30 roiltoox de* babiUntea, houvoWi&A nascimento*, late «, maia 72,080"do queam 1880. Esavs 020.177 nascimento* repar-Um so do **guin.e modo : 851,050 filhos legi-tirana • 68,827 illegilimoa. B* para estos o »lgariat-o mai* eleisdo que ha noa oltiraoeasooa.

Em 36dep»rl*raenloi,denlreos80da França,o numero dos óbitos o loperior iodos nasci-mentos. !¦':-.-. .-.:»nt. nos departimenlos da Ilro-!>--.* a do sal o numero dos naicimsntns è su-pehor ao do* óbitos, com todo* os outros da-as ophenamaoo contrario.

0*obilto* Umbera seguem um movimento «s-ceadeoU. Se exceploarmoa o anno de 1871—anno d* e-oaerra, em qoe Paria a grande parteda França seffxiara doa horror*;) ds invaa-o os-trangeira—nenhuma ba, no ultimo período de25 anão*, *m qae o numero do* óbitos fosse tio•l*r_|o eom. «m 1880 O numero doa casamen-tos dimisnm igualmanU em todj* o* departa-mento*. * è para notar qo* um sempre dimi-nuido depoi* do estabelecimento ds republica.Foi de 321.2.8 em 18r.l, Undo cido em 1872 de352.754. Em 1875. diminuiu ainda, sendo dl"K0.427. No anno segninU f.i de 291.393. Em1878 panou a 279.000, e em 1880 de 279.035.Assim. poi*. m 1830 houvo 73.719 casamentosmeno* do qu* *ra 1872 !

Quando *a pensa na progressSo extraordiniriaraanU rápida que segue a população dos de-mais paixes d» horopa, Ues algarismos mos-tram que s Frarçs esU ame.açad» muito «ória-mente.

Da China temos hoje uma noticia curiosa.Praticoa-«e ora imporUnU roubo no paUcio deinverno do impera.lor, e »s circomstancias quopara esta facto oecorreram, sSo bem extraordi-naria*. ,

A eòga veneraeSo que todo* profossam peloimperador da China; s maneira insccessivel omqu* se encontram todas as dependências o habi-Uçoes do -palácio, a aa positivas e termi nantesordens «pa recebera os seus innumeraveis gúar-das, nada loi sutGciente par» impelir o crime.

O palácio de inverno do imperador da China,ò cercad« por ama grande muralha, tendo deespaço a espsço elevadas torre», o comquanto oeeu aspecto s*j« imponente, de ha muito qua oa-Us se acham no mais completo abandono.

Segundo se soube depois, aquellas torres es-Uram servindo de refugio á uma numerosaquadrilha de criminosos, protegidos todos ell«,* suxiliados pelos eunucos imperise»

Censla qus as sentinell»" q

qaando o rafl«xo ,-,,!,, 1.Ias«w*—'- rrô

RoalUaramaahonlaminoite, naeaUçlocan-wal da (Mirada de f«rro D.Pedro 11, aa experien-Ou comparativaa da lu.-. electrica d.* «vatomis1-liK-n e J.bialwir, «laistlndoa ellaa olmperaoor, s. a. a Printo.a Imperial, o Sr. condo d'Ku,o íir. miniatro da agricultora, oa «enadorea condem. ,VMP0Bíy « «onaelhalro Uitlo da Cunha, emuito» profisiioniee.

f» i» H1/2 boraa d* nolle, aendoraeebidos pelo.Nr«.: .1 raetar da aalrada de forro, Dr. Ilor-ciiiano Penna i chefe do trafego, o Sr. Rada-maixer. rhefe doiervlooulegraplileo Dr. A«rSoi^is; repreaoiiUnioi J* «,„, joh„ M0M & O.,o*Sr*. ll,blnion e Silv»; Inipeoior da lllumlnaçlopublica conielhelro Oalvío; ..,,„.„-,„ ,|0 Club¦io Kngenhari* e outros oidadaoa e funcclnarioapublico» Interassido* nai oxporienclaa.

d« __T***nm-" •¦l»* n«« extensa» plataforma*g

eatrada, e furam dirigidsa pelo Dr. Aarlo«wia e o» represenuntea do Sr. Kdiim.Kxperimentou-ae primeiro a liu de Kdlmn.aapoii » do g,,, * por flm , |(ll J.blokoir, fune-nonando tanto na primeira como na ultima 50«ampada» inteira» o qlulr0 molai lampailaa.Uasiou.,0 «75 horai de consumo, doido 10 defevereiro itdhonlem.A corrento electrici foi fornecida pola ms-cnina-dynamo oloctrica, romotlid» pelo Sr. Edi-•on, e (pio f.inccionou na expnsIçKo industrial.A auperioridade da Im Edison sobro os »ouaconcurronte», foi reconhecid» pnr qua«i toila» »»

pesioai quo a«»i»iiram aa eaperienciai, prin-cipalmonlo polo Imperador. A Im Jablnkoir in-çommi-dnu mniio mala •• vi.t» do quo aquella. eloi osso o maior defeito que lho apontavam.\ niundo a asla onde so achavam armados r*api.arolh.ia o a» machinas, o Impemdor. pisando«obro taboja que cobriam o rosorvatorio d*agua.parliutima .lellaa o molhou ao atd oa joelho.,mas por esto secidonte nío quiz interrompor o•iu exame, permanecendo no lugar ald o fimuas experiências.

Oa roprosontanlos da lm Edison, para prova-rem o isolamento da chamm» o a quaai nonhumiprobai)iiid»do de atoar incondio. quebraram ovidro.de uma das lâmpadas o o substituíram porum filo. O ligeiro tocido conservou-se illeao,apessr da proximidade d» Inz.

As exporionciasminutos, maati vas.

PALCOS E SALÕESNo Príncipe Imperial repele-»* hije A Ar.chtjaqueza, ,,«« „ o gT%üit ___ Atmtthoatro iclualraenle.

0 8r. Moreira de Vasconcello* fai i-.--.-ii-,..nojo no S. I.uis, eom o *eu drama O mufaie, ea comedi» Um diabrete de non annos, em que«anto ia diilingue a mimosa JulieU de* Santos.

•• *Iteallaa-aa h«je no Oymnaaio o e»pecUfulodo. a.tiore» do Anjo da Vingança.Sç nlo mereceiiam ludo d.ite publico cs omi-nontei escriplores, b»»t»v» » popularidade .!«uimma (.umlniril para dar hoje M OymnMi.»

mau um* enchente.

* •Para smanhR annunciam :Hocreio Dramalieo, Um deputado da ¦¦'. , o."ireeia e Amor com «mor M pij"...

terminaram An 9 \mparoce qua nRo flcarSd

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^iiiiiii '—WSS1MAssim puderam os ladrões pene.

noito no tntorior do palácio, deixando qu va-xios alguns dos seus grandes sal5e9, o levandoum sem numero de objoctos de ouro, bronze ocobre, todos de grande valor. A importante bi-bliolheca imperial umbem foi invadida, cahindoem poler dos btnd.dos moitas das suas melhorese maia ricas obras. O arrojo dos ladrões chegous ponto ds venderem depois esus j .ias, mesmoem Pekin.

Foi despachado o seguinte requerimento :Pelo ministorio do império :Andrade _ Santos, pedindo indemnisaçSo pe-

les prejuixns que allegam ter-lhes resultado dasuspensão do ser^iça da remoção da lixo do in-lerior das casas, acargoda empresa ostabelo-cida em virtude do contrato celebrado com Do-mingos Ramos Mello.—.Indeferido, visto quea suspensão do serviço, resolvida pela Illma.ca-mara municipal em Novembro de 1873, foi de-terminada pela insuficiência do pessoal e do

official ali destacado, WsMlMoIa nío vi um ad! P»»»*-*1 P»« * ?»f f

° *> contrato, conforme_| isformam aa autoridades samUrias e policmes.

Ald domingo próximo a estação da estrada doferro continuará illumiuada pelas meamaa Iam-padas. r

Findai m experiências, o Dr. Aarío Róisapresentou ao Sr. Conde d*Eu uma caixinhacontendo todos os apparelhos para producçío dalua Edison.

DizoWVM, de New-York. que na semanaíÜ,,

** **8 M*,rÇ° houveram nos Batido* Unidos127 quebras, o maior numero que so tinha re-giatrado em tao limiudo tompo.

A nova lei s«.bro aa industrias amhulantos,que dovo já ter aido apreaentnda ao parlamentoallemão, contêm uma disposiçSo, cujo alcancepolítico nüo escapará a ninguém.

Nella ao diz que a venda ambulante do todoaoa livros, excopto as biblias, brochuras patrioti-cas, roliginsas e edificantes, livros do estudo,cartas goographicas o certos kalondarios, soráprohibida.

Entro os livros quo figuram no ínrfe_,occupama primeira pluna, ontende-se, lodaa as obrascom tendências socialistas.

<0 govorno alIemSo, armado com esla novaloi. poderá prohibir qualquer publicação queenuncio idoias oppostas á politica ministerial.

Quo espolho t

OBITUARIODo dia 7 :Asphixia por submereSo.—Arthur da Tosta

Sampaio, fluminense, 21 annos, soltoiro, mora-rador á rua do Imperador n. 12 e fallecido noriü Mara".'iii*".

AffecçSc p'i.ulenta.—Manoel Joaquim doAzevedo, fluminense, ^S sorc". c- •«oim-dor á rua do Se '**• - ** —- •¦'pi-^.i.

:-%--•*-

* »Tem lugar ao dia II do corronte iJockey-Club. corrida do

. 0 J"ry oncarrog«do de conforir o prêmio mu-sical da cidade do Pariz, daaignou eslo »nw>nara racebel o a cantata /....;./ dos irml'lulo e Luciano llillemacbe, amboa promioa deIwma.

A activiaiima actriz Sarah nornhardt devia Urd«do um unico eapecUcu<o om Londres noa ul-ii mon din» do mez pastado.O thialro e colhido foi o Gaiety Theatro e aspecai preferida* pola eximia aclriz: AndriennrLnouvreur, La Dam» aux Cameliat, Le,Faux Minagei, Ilernani o Frofrou.

Naquelle mesmo theatro, nntra celobridadeparisiense. Mme. Oelino Chaumont, annunciárapara o dia 8 deate mez o AioorcoHi,de Sardou eNsj.c.

* *Os iocíos do Thialre Française acabam de

roeober uma grande medalha de bronze, colebrando o segundo centenário da fundação daComêdie Frainçaise. D*um lado, lô-se os nomesdos artistas qae compunham a companhia em1860; do outro, o quadro dos artistas de 188).

SECCjO LIVREA.» S. Ex. o Sr. Barão «lo

Ootog^ipo

IV

Nlo'querendo por mais tompo qnaasinwmtaaaoa continu.çSo da aua politica á estéril trapalhadaque tom feito o Sr. preaidonto do conselho, onobre Sr. Saraiva protestou contra, e venceu, n-.sonado que deu-lho o indispensável fuibsas-corpus.

Este repudio ao quo es 11 fazendo o Sr. Martinho i: .n,ijs, proro!~j uma declaração sua, nacamar», que ficou sabendo quo S. Ex. af*s-tou-aeda política do Sr. Saraiva.

A viala disto, Sua Magestade que queria etinha encommendsdo á S. Ex. a continuaçãodâqueUA poliliev comquanto nSo possa asseverar«oi isto próprio du mui home.n de caracter, nãou,*!*-"- "•,',*""i'« "m tal procedimento

V .1.- nli-.-ili-,,,,-,,,. «miScVI.• •i.O.lu l*.o-..i.a

O Br. con.oll.eiro Joio de Almeida Pereira,autor do projecto de ./<• .,-.-nr,../. ia, io « earrtir*administrativa apr***etado em Junho de IStWo publicado no precedente ndmero deaU folha,jmeiou a «ua vida publica era IK5:» como lecra»tario do governo o deputado provincial do Rio dsJaneiro, «m dua» legislatura*. **nda *m Do»«•mi.ro de KTvS nomeado preaidonto da mesmapro*im>u, a <•--.. Umpo depoUdo «-«ral 0l«,u>na primoira eleição do regimen cirealar,itovela, i-n-.nl... no f,eto ,,» »B-e«*nuçaa 'de».* projecto. o »,„ ülo,^ Mcltfor __então o raraour da membro do poler executivo,eomo miniatro pnliilco no gabinete do 10 deA«oato (gabinete Ferra»), «««riodade apoada->r.cão .,„» regularam a aua roadueta de homemmam capa, p,r» M func^ea do governo •alta administração.

•**• havendo i.b,!. á c- -,.|, ronaervadora dannmeni da eiUtur* * orlenUçlo poluíra comol «r»ná. lub..rahy.Unicnay.Euteliio deQuelroí,• minuirodeum gabinete conaervador, appa-«cia. con. o aeu projecto. mo.tnando.ee talhadore.l«.)TVr,,,,,/one?*^* Hilicaa. cora sr*«pon«»bilil»d«dn poler.Kr* um penudor poliiiro « refiecUdo, a «_.?^UuoMmenia liberal, como .« po,|,'di,.r oI'ram Umbem aquelles notáveis homem pt»'ii.*o«nomoado«.pr»iie«m»ni* m*i» do nne o*mSuZSui*umt rf* •"?.'••«««ano no*«o«etoalm«io*oei»I,

á_L"_ fâfíií Pa"ria MP«l!**0 Pt» »«•» 'o«-.1^.0. nole-o bem o.enso commum nacional, na

.„.- Pwi*cw á* carreira administrativa, èêTlnT'i<^'T?0*' M »P*-«nUdo»p.n»«*et*asaoa depoi. de ter começado a «uavldapu-wica. Mndo ministro e depuUdo, o *en ini-nsTQoft

m.T«,•I^M,^^^o:kH:,." .* ¦••«•¦«¦» • oi*«enn.mentodoschefee politico* jà nomeado*,*doSr.«wi,*.^

Mm-* ¦"•''•'¦'¦'•¦•de do chefe doL, i * * 1.*Tr,or menulidads Perra,. * ,|0actoal conaelheiro de eeUdo vi^onda de Para.naçua, membro do fabinele. na pasta da joitioa,embora jí era caminho d, diisidencia. * ^*

rodamn* garantir o f.eto...ll**""

nlíí ;,,i^**é|w»*'»'>»»r.,wdoaparsfa-«ei-o. o methodo philo«onhifo d* s»lndole*»«%.

ZlrL. , h*ceD*,0J'**J **•»»» daUoearacUr.es

da Peroir.!* * ^ ^itít% do Sr* M™«*

Jit!^_ f-Cln'. ¦ nI° I-0*'*"*'*0 «ontesUisas oespirito eminentemente liberal do projecto na¦sphera d» adminiatração e objoctivo de ind*.pendencu deeu com raf.renei» »» praticai poli-tico- parndariai procurando Crmar o dominio

mM?' a,JU-,í,fí?J n? "?n«"'no. • interesMndomosmo á legitimidade do representação desberama m„s pra.íca que theoricamente*nloi se pode negar ao* homena da bda orienl

adhesos á escola conaervador*. no períodoaliás em nuo o espirito revolucionário ouanarchieo Uz-a carreira procurand"ilibilisar o principio de autoridade

.. _r. iaeoJ.ro

« Como sabe, V. Ex., acabo de realizar umapequena excursão pelo rio Araguaya; desci atoS. Josò, em frente ao aldeamento doa Caraj—i ssubi ato o ltacayú Orando. Do qua ubsarvsi detidameute, farei um rol .torio que sujeiUrei iapreciação do governo imperial.

« Entretanto, devo dizer a V. Ex. que impres-sionou-mo agradavelmente o preiidio da Juro-pensem ; o seu digno commandaste mantêm odestacamento e cs presos de justiça ali exiaton-tes com muito disciplina e ordem, promove omelhoramento do presidio com muita economia,já construindo um bom quartel, já fazendo, comsentenciados, grandes plantações de gêneros deprimeira necessidade, como tive de observar.

* Levando comsigo o secretario de policia,este tomou os apontamentos precisos para ra-gularisar-se a defeituosa eacripturafSo, relativaaos mesmos sentenciados.

\ __S_Josó do Araguaya appareceu-te o

soldado do eeu destacamento.

o2

aoa

*_.aK

l_»ta-*> «Io mercado monetáriobendres, 14 de Maio de 1882.

O caareado monatorio continua folgado, faxes-

do^stecontoa Sa praça a 2 1/4 o 2 1/2 % ao

anno eam tendência * menor juro. contribuindo•srs isso as grandes quantidades de metálico im-

SrúidM às ditferentea pontos do mundo e

Snoipsltàantá dos E^Udos Unidos.A* «snsaa qua motivam essa corrento m.me-

- volho continento, são detari* do sovo para .vid.e priseipalraeaie á alteração do movimento««ommercial da grand-i republica.

Km lunar do exeesso de exporUção com im-

oartscioTqua tem aido a f»ce dominante nos

3__5^s_o«. boje faiae sentir «"»«»«

HS^O" ™??J?rÂhtÚ uUlm0 08Ueveadeu aquella em £ 2.800.000.

Nlo ha davlda que o modo maia fec 1 de paga-«anto da sm saldo de conto entro dev.dor o

Ssdors o metolioo, quando ae tem, o d este o

^irowiaò americano está continuamente ro-

col-esdo.uadivida que paga om "«•Nco**\a_TRatodoa-Usidoa, com oa banco, em boa poa -

Soaothexonro ainda melhor, pddem, eem ai-

t*»r s UX« do juro, f.zerossas remessas. QuantoSiWdurará esse estado, ò «P*fHW|'

pois^Jependeem aua máxima parte das colheitas

'^Mo^mô-to do Clearing Horao, de Janoiro a

Daxambro doa aoguintos annos :£

« A escola de primeiras letras da S. Joaà rs-commenda-so pelo adiantamento de eeu* aluía-nos; examinamos a todos, dentre elles s dousindígenas, os quaes liam, escreviam s contavamsatisfactoriamante.

« Da extineta coionia de ltacayú .-esto apenasuma monta de bananeiras represenUndo por

Çarte do Estado um dispendio da mais do

00-.OOOI0001«O estado do material fixo e fluetuanta da em-

presa de navegação do Araguaya ó péssimo; da-pende de grandes concertos e urgentes reparos.

< 0 digno e incansável empresário o* promovecom esforço o d de justiça que o governo o as-xilie tanto quanto for possivel.

« 0 serviço de bordo dos vapores, a ordem *disciplina entra os marinheiros, o trabalho dsofHcina, nada deixam a desejar; o commandantedos vapores ó ura perfeito cavalheiro.

« O serviço da catecbese ò desanimador; en-contrei em Loopoldina um ferreiro vencendo1:000***, por anno, que trabalha a vontade, istoó, para si, razão porque ali fui importunado compedidos e empenhes para contratar s Pedro ouPaulo como o -erários da catechesa.

« Na fazenda Dumbasinho. o melhor a mai*aprovoitav •! serviço da eateehesa, encontreicomo vaqueiros dous moços indigenaa.robuatos oeabeltos, ex-alumnos do collegio Isabel.

« Disseram-me que nada percebiam pelo seutrabalho, nem ao menos a ração que o Estadolhes dá.

« Mandei marcar para cada um delles umavaca, dei a cada ura delles uma faca o cumpraestabolecor lhes um aalario módico. *

Outras providencias qus julgo necessáriase que mais dependem do governo Imperial, auas faroi lembradas no meu referido relatório.

A historia da catechece no vale do Araguayapôde ser comparada sem exagerarão, com ados Bahús, quando estávamos em guerra eom arepublicado Parsguay.

« E' uma auocesaão nunca interrompida deosciindaloa. >

o recdlhsçsu a mesma câmara, am sessão de 15de Janeiro dá YíTí'-.,na qual não só declarou ques empresa não se acham, habiliuda para em?prehander o serviço, como íèsoy.eu marcar-lhoprazo afim de adquirir o material intiifpwavel

Em reunião do prefeito do Sena com o presi-dento* um director da companhia pariziense dogax, foi decidido que, tonto a. cidado como acompanhia preparariam, cada nm por aeu lado.um trabalho qua servisse de base a um contratodefinitivo que podesse ser apresentado ao con-telho municipal.cuja reunião devia tor lugar nomes corrento, s na qual deve discutir-sea conveniência de diminuir o prazo do contrato,prevendo a possibilidade de tornar-se no futuropreferi vel s illuminação electrica.

Hoje, de manhã, foi encontrada na praia dosCaix«iros, na ilha daa Cobras, uma garrafa con-tendo o seguinte bilhete :

«1-tocho portuguez S. José.* Betamos completomants perdidos.< Esperamos sucumbir.«Perdemos o leme na altura de Cabo-Frio. »Bato bilhete foi aiTnalo na praça do Com-

mercio.Ns praça não é conhecido pataeho nenhumcom esto some.

O deputado francez "Laroclie-Jouben

propoz ao parlamento que nenhumcontrato de obras publicas se fizessesem que os operários d'estas fossem in-teressados na empresa. Este projectodeve entrar brevemente em discussão,

Em tbeoria a idéia é esplendida, masna pratica 1...

1881.....•1880..••••

6.357,000.0005,794,000,0004,885,000,0004,990,000,000

O grande conselho do cantlo da Zug, naSuissa, acaba de restabelecer a pesa, da mortanVima das ultimas reuniões,

Suppõe-so que o cantão de Znrich adaptaráem breve a mesma resolução. Naquelle paix apopulação ostá atemorisada com a freqüência aatrocidade dos crimes que ae tem ultimamentecommettido.

São quatro ou cinco cautoes da Suissa qne emmonos do dous annos tèem julgado necessárioconsignar do novo noa seus códigos a pena ca-pitai.

Diz-se, a propósito, que d aquelle um paixatrnzado pelo que respeita á maneira porquedovom ser reconhecidos ns direitos do homem ;todavia é ali que oi grandes democratas pro-curam refugio, invocando para exemplo s liber-dade do quo ali so gosa.

NOTICIA ESPECIAL

A empresa do Globo desejando com-memorar devidamente o anniversarioda batalha de Ruuhuelo, de gloriosarecordação para a armada nacional,publicata no dia 11 de manliã, um nu-moro extraordinário.

onronouH. o»*... '•Silva Mattos ; Hã1Rwní; \^ _*y*í_ve.ra da Rosa fiu-niiU 21 moradoraá rua do S. Christovão r. '

|()Broncho-pneumonia.- l.{b1í fllho de An_mbal de Almeida Fortuna. U,ne2e morador àrua do OenefilíPedra n. 100, ou0 faiJecou.Cancro do utèro.— Luiza Joaq,na Porrêiraafricana, 55annos, solteira, ni.ir.iu..a ^ rua ,]",Saúde n. 130 e fallocida no liospit-.ii ,ja s»utaCasa. :

Congestão pulmonar.— Commendador v,sparAntônio Vieira Guimariies, portuguez, 01 ii'i-,B<casado, morador á rua de S. Josó n. 100, on,',falleceu.

CmvulsSes. — Henriquota filha doOeolinda de Faria, r

Eclampsia.— Margarida, filha do José Joa-quim Fernandes Sarmento.

Bntero mesenterite.—Manoel, filho do Ritada Conceição, fluminense, 19 mezes, morador árua de .'osò Bonifácio u. 37 o fallecido no hospi-tal da Santa Casa.

ICpilepsia.—Elysiario, filho de Ovidio Cardozode Faria, 15 mezes, morador á rua dos Cajueirosn. 26, onde falleceu.

Lesão do coração.—Maria Joanna de Lacerda,africana, 70 annos, viuva, moradora á rua daGávea, onde falleceu; Bernardo Luiz de Faria,africano, 50 annos, casad), fallecido no hospitaldo"s.-boãp Baptista.

Lyrr.i.'..a'tifl. porniciosa. —Loopoldo Horacio deVa8eoncellos, >Himine.iso, 18 annos, solteiro,morador á rua Muií*r-"**Í..o fallecido na rua doBis;. RÉfe'

Meningite.—Victorino Joi "*¦•'«, 45 an-

nÒK, solteiro, fallecido no ho 'de.Steatose aortica.—Grogorio

'£.

ohol, 59 annoB, caeade, moradora . _philo Ottoni n. 113,° 6 fallocido no hospital daSanto Cáss. •

Tuberculos pulmonares. — Alborto AntônioFrancisco, 39 innos, viuio, morador A rua doVisconde de ltatin» n. 87, ondo falleceu ; .Se-nhorioha Luiz. Cândida, flutuinonse, SO anncs',solteira, moradora à roa do Bomfim n. 11, ondefalleceu; Chriatina Tôixeirade Souxa Assum-polo, fluminense. Sflarinos, casada, moradoraá Serra do Andarahy Orando, onde fallocen ;Victoria Florinda do Rosário, mineira, 29 ánnòe,casada, moradora á rua do Leão ii.. 3,' onde fal-leceu ; Maria Francisca, africana, 55 annoB,solteira, moradora na Tijuca e fallocida no hos-pitai dà Santa Casa; Luiza, liberta, portuguez..,50 annos, solteira, moradora á rua Nova do Li-vramento e fallocida no hospital da Santa Casa;João Rodrigues, portuguez. 80 annos, solteiro,moradora rua da Gloria n. 14, o fallecido nohospital da Santa Casa ; Antônio de MedeirosFragoso, portuguez, 50 annoa. viuvo, moradorá rua do Conde d'Eu n. 122 o fallecido no hospi-tal da Santa Casa.

Varíola.—Amelja, filha dp Maria Augusta daConceição, fluminense, 8 annos, moradora á ruada Gamboa n. 1, onde falleceu | Franoisoo Ro-drigues, portuguez,-28 annos, solteiro, moradori bordo da barcaça Vianna e fallecido no hos-pitai do marinha.

Um feto. fi|ho de Forlunatt, escrava.SepuItou-BO mais um esoravo, qne falleceu de

ictericia grave, no hospital da Santa Casa a mo-rador á rua Larga de S. Joaquim n. 142.

No numero dos 29 sepultsdos nos cemitériospúblicos, incluem-se 10 indigentes, cujos en-torres se fizeram grátis.

Ueconiicc...». ..so collocára, S. Ex.,.para leTçar*»'"»'.» «..no poder, tratou de ajitiar o podar moderador,croando-lhe obstaeuloa :í direcção dos nígocios.

Debalda os conservadores,pedire".! em tompoos orçamentos, sempre e propositalniente re-tardados á discussão, porque S. Ex. estava depluno feito á querer a prorogAtiva poi* ouoiromezes, unico meio de forçar a coroa a suppor-tal-o por mais tempo.

E' verdade quo no tompo das câmaras unani-mes; ou de pequenas minorias, no regimen da

.loi transada, estas prorogaçOes foram dadas porAmélia prazos mais ou menos longos, que as vezes até

•hrangiam um exercício, inteiro. Mas o que sePl'is fazer hontem' sa_ftperigo pira a causaPul):ca, depende hojo do maior meditação, sema qua 0 parliiuiento, sanecionando o plano pre-conceb."0 pei0 próprio interesse da vida de umininiste.'0i poderia sitiar o poder moderador epel-o em inra cualisão, facto quo ató hoje ain-da não houv, qUem ousasse praticai-o.O parlame.tQ nj0 poie, nom deve, dar votosde desconfiam; 4 corda, ealvo o caso de abdica-ção ou quóda (i0 dynnstia, o que por modoalgum convém a..nraz**.

Entretanto, nas "ircurnstancias ditlicois emquo a situação^ poli'jca foi collocada, a redaçãoque, no sou interigsa próprio, aprouver dar oSr. prosidênte do Cmselho ao projecto de pro-rogacâo de orçamento, tolhe a liberdade deacção do poder mode-ador, no qual não parececonfiar muito o Sr. Ífartinho-Campos.

Nestas condições, í0'gt a passagem de somo-lhsnte medida assim co».0 esiá concebida, dum voto de desconfiança ao imperador proposto*iiv8eu primeiro ministro.''^é^M^S^0 a^'¦^¦^1-MÍregula a^smitiaiiÇa, ^D*aJaR£'bea)Cada já nao temi.-.•.:,<- de confiar no ministro que desconfia dear,'niaxime quando o Sr. Saraiva protesta con-tra a politica do Sr. Martinho Campoa, qne omnada sa pároco com a que foi iniciada pelo nobreex-presidenta do conselho, M363

ineom-legal cora o da liberdade, um corto

"pandor c*r>%terioso para o progresso esdiantamento do reri-mon constitucional e responsável; aliás omnossa torra a eitudo dos homens e dss cousas

publicas podendo bem justificar, no maio socialque nos dá o typo da... organização politica, ojuízo ds qne—se acÀan. trocadot Os papsit do*pariidot offlciaet ou deinaturadoi por deno-mmaçõet especiaes, segundo um dos mais eon-scienciosos doa chefes ; e segundo outroe—m*.vendo os partidos mais em nome dot inttret.ses inconfessáveis, do que dot da aatria br»,sileira.

Fora por isso naturalmentoqui ?ár_ occ».Máo solemnissiraa da vida publica', diesera oeminente brasileiro tSuxebio de Quoiroz, afâr-mnida carecírmo* mais de liberdades pra-ueas do que de theoricas, sentir-se elle mai*nroximo de antigos adverrarios, na esphera pra-tica do governo ou alta adatiristraçao, do quedos correligionários. *Com effeito a ponderação dispensada ao pro-jecto de carreira administrativa do Sr Almei-

Ida Peroira, tendo a adheaão prdvia daquelles.chsfes políticos nomeados, o dormindo noa ar-chivos da câmara nopular ha duas dezenss de an-I no«, duranto esse período de tempo dominando

vezes, por annos. governos declsrados ds•beral pregando om constonte oppo»içg0deseentralisação administrativts s'idodo de funcçSes de poderesreceu estudo daa eommissJSea

do SOnuRu.. j.,^0.»mS5»»i-4Hiw,»__H ".íi-JSacJítcioProcuremos averiguar se temos razão, pe&-

s nido assim, de verberar a actual situação lit.c-ral, o preferir lho a conservadora, desde que 6sustentado o actual e compromettedor governode regimen parlamentar que tomos. (1304

(Ds Pafría;.

-V S. Majestade o Txuporadox»

VII.I.A OA BOCAINA

(Provincia de S. Paulo)

Senhor.—Ha dous annos, por lei provincialn. 29. de 14 de Fevereiro de 1880, quo estalocalidade foi elevada á categoria de villa.

Interesses inconfensaveis da ama politicamesquinha têm-nos negado hoje como hontomum direito sagrado : a croação da noaaa câmaramunicipal.

Estamos sem garantias. Vivamos no meio dovosso liberrimo Império como irlandeses nsInglaterra.

Fazei, Senhor, com que o vos»'» <*¦<*- peito e ponha em tart, 167 da Constitui '

Este povo brioso bgustos mãos de Vossa *.*,

Villa da Bocaina, Maio

loii^p,»»Um conselheiro de ^tf&g <_

A.' lavoura, ao oonuneròio aowSita», obèfas de *K.milla o fl-nalmento ao puolioo »2u». g«vral. ,j «»>',

Njio ó segredojE'-àponaa a tranquillidado do espirito o u

maior garantia do publico em geral, (1250

Qoe no Senado aa encosta,Disso « d pena que esta IaiMe force a largar a pasta !Mas qual lei nem qual Cabaça,Como tenho bons padrinhosMando a lei plantar batatas,Vou oímar a dous carrinhos I >

wSê -.-,-¦

'rallo-Grj-flSío. (•

v<1350

E*tjsfle jíl recei)emo& annuncios paraessa pubíicaçilo extraordinária, cuja ti-ragem serA, pelo menos, de 15.000 èxem-plares.

Os anmuicios só serão recebidos pa-ra a 2.* e 4.* paginas.

BOLETIM DIÁRIOx»o

Mappa do movimento sanitário dohospital do S, João Baptista de Nicthe-roy e enfermarias annexas, em 6 deJunho :

Existiam V76Entraram 7Sahiram 3Ficam em tratamento. 180

^Sèi<L

Serviço Doméstico e Lavoura

PRECISA-SEUma . crlaila nliciuà para onsom-

mar. oozor o arranjos do casa mooscrliitorio Uosia follia. aas O ás4. liorns,

O Moços ao 1-1 a 18 annos» .paraaprondizos ao oalilolrolro i'trata-so no osox"lptorlo uosta 1'ollui. Ui*-gonto.

ALUGA-SEAfçrlonltoros provootos.Siio fran»ooios roooni-olioRuaos. Uindolloofalia bom iiortuguo» s trata-so noosci"lptorloaostafoltia. .Í311r*

.¦í-'-*' ,#

•' .' ' Hi ¦. 'aVs *.*"'

O GLOBO.-Sexto-felra 9 do Junho do 18824"

: ífflllU LO'iwinMniijinjumin.ni--1

IIM fflUôlãjmmmmt —— -* mm

¦ ym s

MARCA REQiSTlrlAOA

DA--.««-

província DO RIO DE JANEIROI 5 E 5.1 c

Capital 1,000.000:000 T. Cada serie ser&í vendida, cxlrahida è pagos os prêmios indoiieiideiite das outras

jftl i*-í i rv;f''t -vn:.<;'r^'

Por ordem do Exm. Sr. desembargadorl^ntTdrprovincia, de 7 do corrente, foi adiada

a extracçào desta loteria para

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SâB^áB'6 w rri

MPRETER1WLIENTE

;f ir M iB8

A extracçào será feito p<)la_aci*da im<

que viril de S. Paulo pára este fim-—— ¦¦"

una

' 50.000 BILHETES DE 20^000"Oiviaicloe em inte-ürôB, rmeloa © décimos33 PRÊMIO MAIOR

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Noticias e indicações resumidas de diversos produetos medicinaos da Pl»ra Brsuuefr*

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SL _ _ _-cr#1* ^^ , joWim Josò do Hostoo.

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Wm Pt''o'*¦ 1*1 fl Jii1 iÍÊM

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MWiFSTWS PAUAWQPAEÍTSÍO .INDICADOS COHÔ ESMfflM50. tudadow, iwoeiorlpto» o i»r<jpai*ndo» polo phariwwi«wttw*>

o tbrn«oodòr da Ott»a Iiuporlu.1'

EUGEKIO HAEQUES DE HOLLANDATOKTBOPláaòatittdiJ» o . i»tt«*»n«1o«« P<*«* nolatotltU»a«fc jn»aloaw iU.iv>

i,nl» ° att '-••ttroyiti

ü»rií trataminto raííícaí dn ByphUw constitucional, impureza do sangue^ irr«*ul»rida<B a JateiSo manstropcao, ulcora «lo collo do utero o da garganta; -molMtlsr da pell» « farlkrciaa

¦ - ¦

ITIJN'DAI-.:^VS fejVt 1831í W-ÁS-0 N S DE P A S S AG EI' R O 9.'¦] BANCO S-C.A-P»T EIR AS

para estradasdaíerro,oSerocsodo tor> a c-»«|f"' a11^;"- <-? System*;. *«-*• hoje

¦rofula», boubas n fhoumiillBraoa elironicos,'por mais rebeldes qua tenham stdo—a» a«p>ag»Tintura tio walwivi Oarobii O Manmm,

Elixir depiiratívo do sangue

PURGATIVO DEPtíRÁTIVONao c»n8tipiiço>a rolioldoa do veiitío, cnsaquBcas.lieniorrhoidae, irregulaVídiideâ aiuaatroina

om todos oa «soa om qae ó roclawado u?a purgativo brando oeillcai o coiBO^i-djuvaaW-da Sala?.,Curoba o Maaacá nrns moloatiuu prüfCileiitos, stCo indiapansavQia a não prpdusôw eólica», aa

mm nmmm dshjmius de numo «'MO0Ü REC0NfiTITFTTTP^tó»'

Janároia,'.ç*l ,Auam-.<.

modidade ao viajante, «senhoras, pelo s^'v ^vír"'" :

--.iiii'11,

-¦*.-«:,*. Vi.

(- -, -_' *, oiier^psTXüo í.5». ¦

t' 'ti

mOdidadè' a^' '/passagèisty/.' Seom?k para jaKdii^ a 'preços: mo.dicos^fóitio

• qualquer! „ m^- l^ ¦ ¦" '": •• *' *v : ^v>-,«^ -¦ • v. *to n HU a¦%-' "•¦• *¦¦jjrjf- ,„{ 1 ,'h, U,L*-^Y•••,-;. •.v; "•- '

oivnaWs, muidijjás, foiTOs^ara tecto e; ferra-.de'-sen. privilegia oífereoendo:a maior eona-iger0» clp o\^pÍOT qiiaüílade. '_j ..¦ mmodiéade; fe" ódnstrucçâo,. le^ so^iàa?» $$~ky.'' •püfo.èl CÃO' HÊ ••"^•ER R O'

'0 «anguar*- Tojrrl iismSafcrrliiík, lnü-har-làrfa, b&r-;.tu. .,«ufU»«raçÍU) do rosto, a-So*vu ftej-

„„,„, a-B.Pórrns-Iiíbso Quiumlo• ¦ tá

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«v»<- k« «vam, -uvtva "18*,?,:i Utoráo Quiuu.lo.

,i!<]f. -¦'.,¦§Pfítl-f8-'.iiiaii-—gaiitrita, gràátro-i*fiÍftri.t,),'ftsquo-a digoeti\ro; gfiStro intS8tia.il, SatalaaiÊ»-S6patôioU ou (aaiio, atonia: idtoáffnal ou cóuatipaçâo do" ventre, çòlica Dtrycwa, kMatttaa-**!,l--pUfia!ii!iÇ5odo figâdo ou baço, è olHcioisslma a 1 nil>ir< ¦ i«».«.

Bxpectorante Balsaínico!Aa alfaüi.aioi)-daà vias raspiretoriaa; agudaii ou chrooíaaa, catarrbo p^Iraoiiar— brOnchito^

litfmoptiBo, oicarrog do sanguo, lai-ydgito; broncorrhóa, co.quohièhe, broncò-nBeaHioaft, u^,i,jM)Ctiii<aa,í5ariJioili)i4i)tè ouradas '"com o Xarope Bulsa,nrloor*»ofto-;s4vl d.e^iôroa o HCtisffo® do Aroolra © Mutíllag-oni;. do &Xw, -.. uib«.,

VINHO DE JURUBEBA. , )arf. qualquer mister./. &ra wagons de es-'¦'.-'' i . Si ifyfi ím^i ?• i Ií* »í í« *•- -Tkjdff*. »V .." V' -.*•'•'*-. •-''•./ i: »jt» * "' '"-'oi..' " '-j*'3 ¦ ' .'- i'." nimt»i«« ofofrnííluoí-t» pTÓparitvto o^n -finlvt-a"«í'oaítt.; :• . ,^; svi u t^- { 'ã^.i-m,-j •/, „ vSm-g-.r.'* v -. tfwtste^ de 'terro,. cams w?o.atios,* carroças; la- Esta» «nhoe, deióbKídéiaw^atBí^s^çftia^^w^^ n*a aá^w* mt,•'.' ,.-•', *• '¦-¦,' * . ¦" ' : ";,,' - %

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ífr-HP}&mj:m$f;^LT%^m:<dSVA. ,cs;lii'ciáíi(la ^ pi'òiii'itiii'« «los «-abollua, 11 <tir. noã, bolBbs on raü! dos -«eanjbí, ií*yiaa-..-..i-i

o Tit! vim lii»? faóiuos,. cji* '-fHrniiplliidnòj.tiucoritriiiB coiroctivo iio'C>Iqo dò Ollvté Òuxu>.

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0 montada m íio:^:^ exi3putaí,.com presteza e perfeição as-maióreseacomrAendasde seus E3CCELLÉ1JTSS:PEÕBtJCrOS já vantajosamente conhecidos e daniais superior, finalidade'pios dc ÉeimC drlo * de fogo m rrfrácliri^ |B Iíééits lfe'^3,4;C e 9 iuiÊ^il chulas

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'.'.''Ptds diaá calidos, (piaiido a .niuèáá do. Han.yuo se :acha '.«VíbiVádàV' b8ò iilÍB^ftíãdivaW iaborósiBaimíiD limonadat, teiiiporantosou la^alivas, 'qno sò podam prè'par"il-'i' 'voalaíacoiií u

Polpa Gelatinosa1 ou Oonserya Sacarina d? Tamarináa*«i'iÍ4i;'t>í. í)l'*s«i1<

:,-,¦¦ .... i; BXGITANTÊ"; Para-activar o appstita) ua convalesce-iça. das melostiaajavrimentes e dar)tota"oÍi«á»--rofeiçõee exhibe-se, fouhando o Catalogo', 0'Pipoi-ina Fluida' óu' Mollao^Mt!í-itimo. «¦*•

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Sèif-trataiiieiito popular: pelo COÚáo DE PÉÍXB^Í«£..;•;;. phHi-aràoo pelo PiiARMAOEUTica ;.r";T^i4;

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um recurso rasoaveluicnto indíea£^ anTel -d ^iSm «íí %d'81/rte» 80S ?1!.8 »•$>**«¦*rapentica nada indica de positivo;"" S mS°8 doS ««P69"1""-"^ já.,ua'a tK*

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