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¦MK -irrr--,-:—i TwwgrrWHfawnwB— Aeronautas e A eroviários I IMINENTE NOVA GREVE - GRANDE ASSEM )lSPOSlOíi «ata ¦¦wnnn uri Wbmbi ¦"JHHw.jif» Hoje às 17 horas os «erov-ários e aeronautas <&. verão reaüaar uma assembléia conjunta dos dois sin- dicatw) paru discutir medidas práticas que, aplicadas niMrronalmentc e com rapidez, possam evitar o golpe que contra eles foi desfechado pelo Tribunal Superior do Trabalho, colocando-se mais \mn vez ,como de- monstram claramente os latos, ao Indo dos patrões. Provavelmente participará da importante rbunifio o comandante Fernando Arruda, membro dn Comissão de Salários, que se adiava licenciado para tratamento de saúde. Reina, nas duas corporações, um ambiente de 5 à Conquista do Aumento BLÉIA, HOJE, DAS DUAS CORPORAÇÕES (tescontcritaineiito (pie poderá conduzi-las, uma vextrões podem pagar o aumento que eles exigem Na mais, a «revê, como recurso mais enérgico par» DQUINTA PAGINA desta edição publicamos detalhada «onqmsta do aumento de salários.reportagem que deixa evidentes os lucros cada ve* OS PATRÕES PODEM PAGARmflis vultosos obtidos de ano para ano pelas empresas Sabem os aeroviários e aeronautas que os pa^de aviaeâo. ^P 0^^Mm-. wt •¦¦,-, , ,rt"i'f '¦¦.¦:§} \E í^rSI ANULA ¦ i i in a— WÊÊÊkwmmtwMMmM "w* —nwwM .um m tm» IMEDIATA DO PACTO MILITAR Será esta a resposta do povo brasileiro á crescente pressão dos impe- rialistas americanos que nos queremarrastarparaaguerra—Oexem- pko do México, rompendo as negoc'ações com os Estados Unidos, colo- cou os ianques na defensiva O " suver-embaixador", novo golpe tra DjmãnMM modo em Wall Street para colonizar a América Latina, particular* 0 GANtiOTER MVJ.L- LINS m RA OM.X£2Ãrí5"" mente o Brasil patriotas ''*?'"* ^ ^iuoit^ Texto na 4a. Página j|f Diretor: F E D ü O MOTTA ÉIIIIÍBI^^I ANI) (V - Rl() »K .1 AN Kl RO. SKXTA-l-líl RA yÊÊÊMMmÈr TBfiflISr ' fr'flHBllBi Bi9WwPi1 H^B <wwl LIMAí -.__.^O ,„...;| S-KJRQ. SEXTA-KRI RA. 29 BE FRVRRE1HO l)K 1952 ¦- X." 99S3 ²² * * úm$m em Pernambuco PeM i EooMica de ioscou Carnaval na Quarta-Feira de Cinzas QiwwcWi foi «nrUeimki n resultado do desfile do* ranchos, a-s ruas Clarimiiiido de .Melo c N'a-b«f» de Freitas se ongalanaram em verda deiro carnaval na quarta-feira de cinzas, K' qw^ S«a a sede do» Decididos de Quintino e unidos cl(, Morro elo Pinto, vitoriosos no des- fito. $o ericvhc, vmi arttn«rto <kn animação que dominou os integrante* dos dois populares ifincfcoe merec-Td-amente colocado* em primeiro c segundo lugares. MM 1 MD "Wí * RECIFE, 28 MP-i.-.. n-rc cente proiinhcinmento do Ministro .loão Alberto, clàranclo que o governo es- l;'i disposto a enviar'um oh- ¦servFtdpr ;i Conícrèhcia Eco-' iiôm-ícu intertinuioníii- dr Mosc-oti; coincide: 'cbrn o iniii'. amplo prbirtiiiciamen- in de pçrsonaiicládes ' das mais diversas c-iirrcntrü. de opinião, que acabam de, manifestar-sn p.úblieame.ijte iiefp envio de,,repre£cn.tan- tos ¦bra.sik,iios.----ot-iciai!!' e paríÍp.i|larGS, íujuele..concla- ve de re.'ipro\ima(-áo co-. niereial entre os diversos paiSes do mundii. Entre as iiersonàlidades que se manifestaram ne.s se sentido em Peinaiiibueo, .cpnlain-5'j as seguintes de puladas estaduais Diocie- ciano Pereira Lima. liclcr da l'D.\. I'"abici Corrêa, Cléciu l.emos, liüsòn Mouri lrer nandes, Padre .Simões Vau- cierlei do PSD. Osvaldo Li- ma, Fernando Lacerda, do i,\SP, industrial-usineiro La- ei Sampaio e o grande ço- rheréiante importador Inácio ! Lemos, que também são I pariu men tares. i i i Setores importantes do * inundo dos nejzócios em Per- J nam bu co mostraram-se * grandemente interessados J em obter informae; s e eu * ^^WISH^Huf II nt\ flmMmMM}^ \i,ir representantes seus a próxima Conferência Kconó- rhiea de Moscou. *, oáo Sevpí, ,i repelente traidor rjnp participa daç iieefiriac;(K( do pado de sangue. Vertas Fnormes Para Guerra tnquanto o Povo Morre de Fome rxmm Sentença Contra um Operário Oncieiiado a revestia a quatro anos de prisão, por ter participado de lutas por atwnento de sr rios no niunirí-pio de Campos Um juiz fascista o avítor da sètérioa ^5wí V.aléhdp-Se da iníame ieii de segurança cio Estado No vo. que o tirano Vargulij mantém em vigor, um juiz| integralista çlo Batatlo do' Kio. de nome Soitílo llahain-, na d^ OliviHru. acaba de proferir mònàtruorn senien-j ca, c.oiidenniiclo o trabalha-¦ dor Elias Caie-já a quatro, anos de prisfib por - nt r\'i-j da des subversivas»:, Elias Caleja foi preíjti Di 24 de agosto de 1961, quan-! do participava rtf lutas dos\ iraba-H-iariorf* da Usina rio| Outefró, em Campo?. por molhofos salários. Foi-lhe,I pntào, movido o processo' com Pa>c na lei de segu- rança. Mas o Irablahadot' de nada soube. Na se ma- na passada, quando se -jn- cpntrava em Niterói, foi pre- so novamente, pura enlão ter conhecimento cia iniqua sentença que o atingiu á revelia. Essa nova demonstração do ódio dp classe de uma justiça a serviço dos expio- radores do povo é pos- slvel devido ao clima de perseguições aos trabalha- dores sob o governo de Ge- lulio. A' classe operária e a todo o povo cumpre mo- bili7.ar-se para anulai essa sentença fascista. Ergue-se o Povo Português c. ontra os Provocadores de p o !R guerra T U G U EM ES ES PERIGO PÁTRIA ESTA >tlizii Nfgccetfl Can * v;àa cs MílftCai dr Potiuguêie» Urldrno-nbs rja luta em de(esa d Pr\i CÜNTHA 0 PACTO DO ATLÂNTICO |\y iitti Po:?o c!ç Pax Eiitlre às r> Grandes Potcriciãa Sobre os Heróis e Mártires do P.C.B» Aos l«k«re« e amigos da IMPRENSA POPULAR que tiverem etmheoimeÀlo de dedos fidedignos sobre a vida dos heróis c mártireti do Parlido Comilllisla do Brasil, dirigimos um apelo mo sentido de que esses dados sejam comunicados a nossa rerlac.rtn, como ronlribiiirâo às comemorações do trigo- (•ítoo aniversário do P.C.B.. que transcorre a 23 de marro próximo. egressou o DwutaJo Roberto .Morena í I Regressou a esta capital a ] bordo rio < Provencc- de.vol- ta cie uma viagem á Euro- pa. r, dirigente da Confede- ração dos Trabalhadores do Brasil, deputado Roberto . Morena, o lõprcsènlantc carioca énlroü em contac- to com os meios sindicais j de diversos países europeus. «Paçrsimiie» da proclamaçào lançada pelo secretariado Comitê Central do Parlido Comunista Português antes da re- cente reunião do Pacto de Atlântico em Lisboa. 0 herj .co partido de Cunhai co- manda a luta dos trabalhaooies e dp povo português contra a guerra. Vêr corres- pondêiicia na 3a. pagina .) Continua repercútiiu. dolorqsanionte no país in- leiro o ilesàsiré o«orri<lu eoiii os retirantes baiano^ na estrada [tiò-Pctrópo- lis. .\s circunstancias imu que viajavam aqueles iiortlestinos, num canii- nlião eom perto <lc no- venta pessoivs, vieram olianiai' ainda mais a atenção e despertar a re- volta do povo contra a situação de miséria e ío- me que os obriga a dei- xatTin, como verdadeiros párias, a sua terra natal, para ficarem e.vpostos à nic-nvi exptoraç.t i dos Rraniltis senhores de ter- ra em mitros Lsfa'i.o£ e ,ii',dt sujeitos >i >al','ini- ilátlès r desastres .'orno n <''n xpui' de arura:; na !/ ""trópolis. Em reportagem de ou leui, divulgamos a acu- sação das vítimas do de sastre, internadas no Pronto Socorro. Elas cJa- níám contra o gòvêruo que deixa ao abandono a região das secas. Elas denunciam ao povo brasi- leiro o feroz regime es poliador do latifúndio, onde vivem como cativos, como escravos. E que faz diante disso o sr. Getúlib Vargas? Limita-se a alguns ges- tos o> piedade, sem con- seqüência, para com os feridos. Mas deixa na mesma situação as mas sn.s exploradas tio nor- deste. A Constituição reserva expressamente 3% du renda tributária do pais ou seja, mais de 600 milhões de cruzeiros para auxilio às tegaües flageradas pela secai Nn entanto, ò gôvjjtmo «rão dá, nenhum auxilio sMrê nor- destinos, não constrói açudes nem realiicfi òbáras para minorai' (>\ «f-eiitoç da scs;a. E por q«e? Pm- que as verbas üesfemadatí à saúde e o Hean-es+atr do povo são empregadas p».- ra a grie.n'íi. Po«(.»e « govêfrio eniprèga ooníftft- sadamenffl para fin* aM lares 8 ntilliões c* 'íflMI mi- lhões. de cruüwrofi, Pt)f issu as UiftSSas cie; («wtlnv- ihadores iiordestiiios so- Irem fome e misóm. Pj»* íssmi, c ainda mttís, j>rM'- que (iernlio, graiHrC r%- zéndeiro ele próprk), pi«»- rege os latifuiídiários s facilita, a oxfllopascãn <**- suma na è crtfel de tsw- Jhòes de eaiiiptmttsoft. II CUSTEADOS PtLO M l O GOVERNO FAZEK UM EMPRÈST1 MO EXTERNO DE l BILHÃO E MEIO DE GPvüSMROS PARA ADQUIRIR VÃGÓÊS ADAPTADOS AO TRANSPORTE DE Ml- tYÊRIOS ESTRATÉlGIÇOS ALÉM D.V-SO, PRETENDE IMPOR NOVOS AUMENTOS DE PASSAGENS E TARIFAS * LEIA NA 4a. PÁGINA * 9) Querem Soltar o "Tira Que Assassinou Cajazeira Hoje o julgamento Oro habeas-corpus no Tri- b«»al de Niterói O povo comparecerá re- clamando punição para o criminoso DE 0 PÃO DE GUERR Set-it hoj« julgado o pedidoi > haboas-córpiis ^v Ihvoi- th poüoml B'r«néiseo tásbõB,, ?iic -.wntftwienU ooin o ter.en-j :«¦ Hcllo Rognia Barcelos loi¦ n frto ". rovarde assaatüiJio cio| alteia-ta .t-uho UopeR- Caja-j leira. pwtidéíip dfl Prz tru-j cidade na delegacia cie Bar-l »'g, Mansa. O ,-;ti-ra» que pleiteia suaj 1-Hiordíide, encontra-se preso1 em ooHSequêneia do rJamor1 populai levantado contra senj monstruoso crime. Stm dei leiiÇÃo «ndretaiilo. veiri sendoi apenas pró-foiina, pois goilB' de amplos privilégios poi leu- oc; dormir em casn diária- iiitnte, e transitai- pelas ruas ã vontade. Hoje. quando o Tribunal de Niterói dev» julgar do seu pedido de habeas-r.orpus, o povo fluminense estará.pre sente á decisão - is juizes, levando-lhes i sua manifes- t.ac;ão de indignação é de re- vjlta ante o crime praticado pelo repelente «tira..-, e evi- laudo que o mesmo venh.t a ser beneficiado com uma sentença que resulte em li. bei-taeào. MORREU DE PAVOR A Anciã ao Vêr a Destruição dos Barracos ic NOTÍGík NA 'mi. mmWA i( A obrigatoriedade de fa- l)iic0 do pão de guerra, essa intragável mistura de trigo, raspa de mandioca, farinha He arroz e milho, vem des- pertanto protestos, quer dos panificadores, quei' dos éon- simiidm-es. Aliás, grande nú- mero ile padarias euiuiiuia a fazer ,, pão sem mistura. Is- so porque tais estabelecinieii- tos ainda possuem, em este- que, regular quantidade He farinha pura e, eoin ela, vão atendendo sua freguesia. (Jon- tra esses negociantes, toda- via, pesa séria ameaça', He vez que o Serviço de Bxpaii- são do Trigo, conforme notas distribuídas k imprensa, cem- sidera tal falo. como uma de- sobediência à portaria que ins- I titüiil o chamado pão misto. < MI.STfRA VKNKNOSA Desde que foi posto à ven- j da o pão de gúerrii, vários j casos de intoxicação se re- \ gistrarani. Agora, um méili- | e0 da Prefeitura, dieiê ile : D i s l i t n Ali mentar. ; vem a público d.é c I a ra'r q ii e «a mistura dr fa- f rinha de arro?: torna obriga "ino o siimetitn Ha dose de ; i fermento». Em consequên- j cia, ess« tipo de pão' somente j poderá ser ingerido enquanto estiver quente, pois após o res- friamento fiea massudo, im- possível portanto, de ser uti- iizado como alimento normal, Quanto ás enf, "niduili; )i o s s i v e i s di i seréiii enu-t K l da.» -inoi /' Uf,;i mWA LMICO DA PREFEITURA, DECLARANDO, AINDA, QUE A INGESTÃO DESSA BRÔÁ PODE CAUSAR SÉRIAS DOENÇAS OS FREGUESES DIMINUÍRAM NAS PADARIAS DEPOIS QUE DESAPARECEU O PÃO VERDADEIRO FALANDO \ REPORTAGEM, PANIFK ADORES É CONSUMIDORES MANIFESTAiM-SÉ CONTRA O ² PÃO MISTO continuado dessa brôa de guerra, prosseguiu o médico saniiaristu em suas declara- çoet um vespertino: —¦ 1'oderá proporeionar ver- dadéiras dilalações n0 esfô- mago. perturbar a digestão, acarretando os males ilecor- rentes dessa perturbação. Pelas palavras do faculta- tive. pode-se calcular a ex- tensão do perigo à que está ¦¦ W/t&^MÚWÈÉfflxmfcÊk .-» Jmmm WÈ2®'™>*%ÊmtM m «í%ÜmIhh h itfnW ^MtmFÊ K:-:-^-: •' iP &$£$-^t9^^^^^'é*F^^iW^^:'JOT»^wc-*/> Ayfi^HE^Kg^BR síc^hmmmb), MSwllí2£.'«í. - - m"WÊMMs^^-"--''-' ¦ ' ¦¦ ¦¦<¦ '¦:¦¦'¦¦¦:. população carioca, comer tal mistura .|:il\ele<'ii-Ji)i[«, u. pro];rietáiio du padaria iiiHiiifcsla-sc contrário à n! dads fabrico ilo \\àa de guerra. rgiiloric- exposita «brigada suspeita. Além do médico da PrejCcl tura. o próprio Sindicato dos ranificadores se manifes- tou contrário à fabric.-^ão dessa espécie de pão. Como se não bastasse o argumento de que a mistura é pre.mdi- ciai * saiíde, muito embora o Mirtisíêrio da Agricultura | afiímê o' contrário, alegam os j propiieiários de padarias que I tão existe quantidade sufi- j ciente de farinha de manclio- ca, nem para suprir o çonsu- j mo na* mesas, quanto mais para adicior' ', á farinha ,le milho, que fiiü pnrte, tam- bém, breu infame, quase l que não éxiatè ria praça e. ' quando aparece, sou preço í ; mais- elevado que n da Pari- | iha He trigo, i RESISTüisrcrA \0 PAO Df i GUERRA IVosôs repottagfBhi sstev* ¦ em diversas padarias e, em i palestra com fregueses e n': gDclantes, constatou que o pâv de guerra não vem ôncori trandq ácsíbirüri por harV dos érín.siiniii.l ;i es >' < .- ¦ n,,s liifdrriííuam álgtins pani ^ciádprés, houve, mesmo, uma retração nas veiwiaa ptK> prinoipalmènte etop«s q-M surgiram casos de enveíien* mento provocados peM ín#i>a láo do me^nvo. .Num ctasses eütubelec-nn-ein" tos. seti proprietário dectarou rt reportagem que estava, axi vias de abandonai' o íai>w:'.i de pão. dedieando-s*, apesar ao de doces. Nessa mesma ocasião, abordamos iiwi se- nhora. quo comprava pAo, « indagamos se estava satis- feita com a. mistura que o go- Vèriio obrigou a )wptlla.<!âo s comer. Foram a.s sopuintei» suas palavras: —¦ Dois filhos meus ados.- çeirará depois que esse tipo pão foi posto à venda, O me- dieo que os atendeu disse qu> era intoxicação alimentar Por isso. não dou mais ess» porcaria para meus filho* comerem e somente et! e. inpu maridj é que. por nçcessic|a- I Conclui: na iiiu.l h) WagédÍA Um avião Dotigl.is DC-í ?F -FCN da. Panair. que partira on- tem de Goiânia com destino a . :ta capital, sofreu um aeidert- -, caindo em Uberlândia. Se-- indo as prmeirns informações loèbi.dRs resultaram tio ilesiu- i ¦ 'o i.iorfes e filiaram .fe- rido*, ot riistaiilés passageirdíi i )

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Aeronautas e A eroviários IIMINENTE NOVA GREVE - GRANDE ASSEM

)lSPOSlOíi«ata ¦¦wnnn uri Wbmbi ¦"JHHw.jif»

Hoje às 17 horas os «erov-ários e aeronautas <&.verão reaüaar uma assembléia conjunta dos dois sin-dicatw) paru discutir medidas práticas que, aplicadasniMrronalmentc e com rapidez, possam evitar o golpeque contra eles foi desfechado pelo Tribunal Superiordo Trabalho, colocando-se mais \mn vez ,como de-

monstram claramente os latos, ao Indo dos patrões.Provavelmente participará da importante rbunifio

o comandante Fernando Arruda, membro dn Comissãode Salários, que se adiava licenciado para tratamentode saúde.

Reina, nas duas corporações, um ambiente de

5 à Conquista do AumentoBLÉIA, HOJE, DAS DUAS CORPORAÇÕES(tescontcritaineiito (pie poderá conduzi-las, uma vex trões podem pagar o aumento que eles exigem Namais, a «revê, como recurso mais enérgico par» QUINTA PAGINA desta edição publicamos detalhada«onqmsta do aumento de salários. reportagem que deixa evidentes os lucros cada ve*OS PATRÕES PODEM PAGAR mflis vultosos obtidos de ano para ano pelas empresasSabem os aeroviários e aeronautas que os pa^ de aviaeâo.

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DjmãnMM modo em Wall Street para colonizar a América Latina, particular*0 GANtiOTER MVJ.L-LINS mRAOM.X£2Ãrí5"" mente o Brasilpatriotas ''*?'"* ^ ^iuoit ^ Texto na 4a. Página j|f

Diretor: F E D ü O MOTTA

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S-KJRQ. SEXTA-KRI RA. 29 BE FRVRRE1HO l)K 1952 ¦- X." 99S3 **úm$m em Pernambuco PeMi EooMica de ioscou

Carnaval na Quarta-Feira de CinzasQiwwcWi foi «nrUeimki n resultado do desfile do* ranchos, a-s ruas Clarimiiiido de .Melo cN'a-b«f» de Freitas se ongalanaram em verda deiro carnaval na quarta-feira de cinzas, K'qw^ S«a a sede do» Decididos de Quintino e unidos cl(, Morro elo Pinto, vitoriosos no des-fito. $o ericvhc, vmi arttn«rto <kn animação que dominou os integrante* dos dois populares

ifincfcoe merec-Td-amente colocado* em primeiro c segundo lugares.

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RECIFE, 28 MP-i.-.. n-rccente proiinhcinmento doMinistro .loão Alberto,clàranclo que o governo es-l;'i disposto a enviar'um oh-¦servFtdpr ;i Conícrèhcia Eco-'iiôm-ícu intertinuioníii- drMosc-oti; coincide: 'cbrn oiniii'. amplo prbirtiiiciamen-in de pçrsonaiicládes

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mais diversas c-iirrcntrü. deopinião, que acabam de,manifestar-sn p.úblieame.ijteiiefp envio de,,repre£cn.tan-tos ¦bra.sik,iios.----ot-iciai!!' eparíÍp.i|larGS, íujuele..concla-ve de re.'ipro\ima(-áo co-.niereial entre os diversospaiSes do mundii.

Entre as iiersonàlidadesque se manifestaram ne.sse sentido em Peinaiiibueo,

.cpnlain-5'j as seguintes depuladas estaduais Diocie-ciano Pereira Lima. liclcr dal'D.\. I'"abici Corrêa, Cléciul.emos, liüsòn Mouri lrernandes, Padre .Simões Vau-cierlei do PSD. Osvaldo Li-ma, Fernando Lacerda, doi,\SP, industrial-usineiro La-ei Sampaio e o grande ço-rheréiante importador Inácio !Lemos, que também são Ipariu men tares.

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inundo dos nejzócios em Per- Jnam bu co mostraram-se *grandemente interessados Jem obter informae; s e eu *

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\i,ir representantes seus apróxima Conferência Kconó-rhiea de Moscou.

*, oáo Sevpí, ,i repelente traidor rjnp participa daç iieefiriac;(K(do pado de sangue.

Vertas Fnormes Para Guerratnquanto o Povo Morre de Fome

rxmm SentençaContra um Operário

Oncieiiado a revestia a quatro anos de prisão,por ter participado de lutas por atwnento desr lá rios no niunirí-pio de Campos — Um juiz

fascista o avítor da sètérioa

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V.aléhdp-Se da iníame iei ide segurança cio Estado Novo. que o tirano Varguli jmantém em vigor, um juiz |integralista çlo Batatlo do 'Kio. de nome Soitílo llahain- ,na d^ OliviHru. acaba deproferir mònàtruorn senien- jca, c.oiidenniiclo o trabalha- ¦dor Elias Caie-já a quatro ,anos de prisfib por - nt r\'i- jda des subversivas»:,

Elias Caleja foi preíjti i24 de agosto de 1961, quan- !do participava rtf lutas dos \iraba-H-iariorf* da Usina rio |Outefró, em Campo?. pormolhofos salários. Foi-lhe, Ipntào, movido o processo '

com Pa>c na lei de segu-rança. Mas o Irablahadot'de nada soube. Na se ma-na passada, quando se -jn-cpntrava em Niterói, foi pre-so novamente, pura enlão

ter conhecimento cia iniquasentença que o atingiu árevelia.

Essa nova demonstraçãodo ódio dp classe de umajustiça a serviço dos expio-radores do povo só é pos-slvel devido ao clima deperseguições aos trabalha-dores sob o governo de Ge-lulio. A' classe operária ea todo o povo cumpre mo-bili7.ar-se para anulai essasentença fascista.

Ergue-se o Povo Portuguêsc.ontra os Provocadores de

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CÜNTHA 0 PACTO DO ATLÂNTICO|\y iitti Po:?o c!ç Pax Eiitlre às r> Grandes Potcriciãa

Sobre os Heróis eMártires do P.C.B»

Aos l«k«re« e amigos da IMPRENSA POPULAR quetiverem etmheoimeÀlo de dedos fidedignos sobre a vida dosheróis c mártireti do Parlido Comilllisla do Brasil, dirigimosum apelo mo sentido de que esses dados sejam comunicados anossa rerlac.rtn, como ronlribiiirâo às comemorações do trigo-(•ítoo aniversário do P.C.B.. que transcorre a 23 de marropróximo.

egressou oDwutaJoRoberto

.MorenaíI Regressou a esta capital a] bordo rio < Provencc- de.vol-

ta cie uma viagem á Euro-pa. r, dirigente da Confede-ração dos Trabalhadores doBrasil, deputado Roberto

. Morena, o lõprcsènlantccarioca énlroü em contac-to com os meios sindicais

j de diversos países europeus.

«Paçrsimiie» da proclamaçào lançadapelo secretariado dò Comitê Central doParlido Comunista Português antes da re-cente reunião do Pacto de Atlântico emLisboa. 0 herj .co partido de Cunhai co-manda a luta dos trabalhaooies e dp povoportuguês contra a guerra. Vêr corres-pondêiicia na 3a. pagina .)

Continua repercútiiu.dolorqsanionte no país in-leiro o ilesàsiré o«orri<lueoiii os retirantes baiano^na estrada [tiò-Pctrópo-lis. .\s circunstancias imuque viajavam aquelesiiortlestinos, num canii-nlião eom perto <lc no-venta pessoivs, vieramolianiai' ainda mais aatenção e despertar a re-volta do povo contra asituação de miséria e ío-me que os obriga a dei-xatTin, como verdadeirospárias, a sua terra natal,para ficarem e.vpostos ànic-nvi exptoraç.t i dosRraniltis senhores de ter-ra em mitros Lsfa'i.o£ e,ii',dt sujeitos >i >al','ini-ilátlès r desastres .'orno n<''n xpui' de arura:; naIí !/ ""trópolis.

Em reportagem de ou

leui, divulgamos a acu-sação das vítimas do desastre, internadas noPronto Socorro. Elas cJa-níám contra o gòvêruoque deixa ao abandono aregião das secas. Elasdenunciam ao povo brasi-leiro o feroz regime espoliador do latifúndio,onde vivem como cativos,como escravos.

E que faz diante dissoo sr. Getúlib Vargas?Limita-se a alguns ges-tos o> piedade, sem con-seqüência, para com osferidos. Mas deixa namesma situação as massn.s exploradas tio nor-deste.

A Constituição reservaexpressamente 3% durenda tributária do pais— ou seja, mais de 600milhões de cruzeiros —

para auxilio às tegaüesflageradas pela secai Nnentanto, ò gôvjjtmo «rão dá,nenhum auxilio sMrê nor-destinos, não constróiaçudes nem realiicfi òbáraspara minorai' (>\ «f-eiitoçda scs;a. E por q«e? Pm-que as verbas üesfemadatíà saúde e o Hean-es+atr dopovo são empregadas p».-ra a grie.n'íi. Po«(.»e «govêfrio eniprèga ooníftft-sadamenffl para fin* aMlares 8 ntilliões c* 'íflMI mi-lhões. de cruüwrofi, Pt)fissu as UiftSSas cie; («wtlnv-ihadores iiordestiiios so-Irem fome e misóm. Pj»*íssmi, c ainda mttís, j>rM'-que (iernlio, graiHrC r%-zéndeiro ele próprk), pi«»-rege os latifuiídiários sfacilita, a oxfllopascãn <**-suma na è crtfel de tsw-Jhòes de eaiiiptmttsoft.

II CUSTEADOS PtLO Ml O GOVERNO FAZEK UM EMPRÈST1 MO EXTERNO DE l BILHÃO E MEIO DE

GPvüSMROS PARA ADQUIRIR VÃGÓÊS ADAPTADOS AO TRANSPORTE DE Ml-tYÊRIOS ESTRATÉlGIÇOS — ALÉM D.V-SO, PRETENDE IMPOR NOVOS AUMENTOS

DE PASSAGENS E TARIFAS * LEIA NA 4a. PÁGINA *

9)Querem Soltar o "Tira

Que Assassinou CajazeiraHoje o julgamento Oro habeas-corpus no Tri-b«»al de Niterói — O povo comparecerá re-

clamando punição para o criminoso

DE 0 PÃO DE GUERR

Set-it hoj« julgado o pedido i> haboas-córpiis ^v Ihvoi-th poüoml B'r«néiseo tásbõB, ,?iic -.wntftwienU ooin o ter.en- j:«¦ Hcllo Rognia Barcelos loi ¦n frto ". rovarde assaatüiJio cio |alteia-ta .t-uho UopeR- Caja- jleira. pwtidéíip dfl Prz tru- jcidade na delegacia cie Bar- l»'g, Mansa.

O ,-;ti-ra» que pleiteia sua j1-Hiordíide, encontra-se preso 1em ooHSequêneia do rJamor 1populai levantado contra sen jmonstruoso crime. Stm deileiiÇÃo «ndretaiilo. veiri sendo iapenas pró-foiina, pois goilB '

de amplos privilégios poi leu-oc; dormir em casn diária-iiitnte, e transitai- pelas ruasã vontade.

Hoje. quando o Tribunalde Niterói dev» julgar do seupedido de habeas-r.orpus, opovo fluminense estará.presente á decisão - is juizes,levando-lhes i sua manifes-t.ac;ão de indignação é de re-vjlta ante o crime praticadopelo repelente «tira..-, e evi-laudo que o mesmo venh.t aser beneficiado com umasentença que resulte em li.bei-taeào.

MORREU DE PAVORA Anciã ao Vêr a

Destruição dos Barracosic NOTÍGík NA 'mi. mmWA i(

A obrigatoriedade de fa-l)iic0 do pão de guerra, essaintragável mistura de trigo,raspa de mandioca, farinhaHe arroz e milho, vem des-pertanto protestos, quer dospanificadores, quei' dos éon-simiidm-es. Aliás, grande nú-mero ile padarias euiuiiuia afazer ,, pão sem mistura. Is-so porque tais estabelecinieii-tos ainda possuem, em este-que, regular quantidade Hefarinha pura e, eoin ela, vãoatendendo sua freguesia. (Jon-tra esses negociantes, toda-via, pesa séria ameaça', Hevez que o Serviço de Bxpaii-são do Trigo, conforme notasdistribuídas k imprensa, cem-sidera tal falo. como uma de-sobediência à portaria que ins- Ititüiil o chamado pão misto. <MI.STfRA VKNKNOSA

Desde que foi posto à ven- jda o pão de gúerrii, vários jcasos de intoxicação se re- \gistrarani. Agora, um méili- |e0 da Prefeitura, dieiê ile :D i s l i¦ i t n Ali mentar. ;vem a público d.é c I a ra'rq ii e «a mistura dr fa-

f rinha de arro?: torna obriga"ino o siimetitn Ha dose de ;

i fermento». Em consequên-j cia, ess« tipo de pão' somentej poderá ser ingerido enquanto

estiver quente, pois após o res-friamento fiea massudo, im-possível portanto, de ser uti-iizado como alimento normal,

Quanto ás enf, "niduili;)i o s s i v e i s di i seréiii

enu-t K l da.» -inoi /' Uf,;i

mWA LM ICO DA PREFEITURA, DECLARANDO, AINDA, QUE A INGESTÃODESSA BRÔÁ PODE CAUSAR SÉRIAS DOENÇAS — OS FREGUESES DIMINUÍRAMNAS PADARIAS DEPOIS QUE DESAPARECEU O PÃO VERDADEIRO — FALANDO \

REPORTAGEM, PANIFK ADORES É CONSUMIDORES MANIFESTAiM-SÉ CONTRA O PÃO MISTO —continuado dessa brôa deguerra, prosseguiu o médicosaniiaristu em suas declara-çoet um vespertino:

—¦ 1'oderá proporeionar ver-dadéiras dilalações n0 esfô-mago. perturbar a digestão,acarretando os males ilecor-

rentes dessa perturbação.Pelas palavras do faculta-

tive. pode-se calcular a ex-tensão do perigo à que está

¦¦ W/t&^MÚWÈÉfflxmfcÊk .-» Jmmm WÈ2®'™>*%ÊmtM m«í%ÜmI hh h itfnW ^Mt mFÊ K:-:-^-: •' iP ™

&$£$-^t9^^^^^'é*F^^iW^^ 'JOT»^w c-*/ > Ayfi^HE^Kg^BR síc^hmmmb),

MSwllí2£.'«í. - - m"WÊMMs^^-"--''-' ¦ ' ¦¦ ¦¦<¦ '¦:¦¦'¦¦¦:.

população carioca,comer tal mistura

.|:il\ele<'ii-Ji)i[«, u. pro];rietáiio du padaria iiiHiiifcsla-sc contrário à n!dads dç fabrico ilo \\àa de guerra.

rgiiloric-

exposita«brigadasuspeita.

Além do médico da PrejCcltura. o próprio Sindicato dosranificadores já se manifes-tou contrário à fabric.-^ãodessa espécie de pão. Comose não bastasse o argumentode que a mistura é pre.mdi-ciai * saiíde, muito emborao Mirtisíêrio da Agricultura |afiímê o' contrário, alegam os jpropiieiários de padarias que Itão existe quantidade sufi- jciente de farinha de manclio-ca, nem para suprir o çonsu- jmo na* mesas, quanto maispara adicior' ', á farinha •,le milho, que fiiü pnrte, tam-bém, d« breu infame, quase lque não éxiatè ria praça e. 'quando aparece, sou preço í ;mais- elevado que n da Pari- |iha He trigo,

i RESISTüisrcrA \0 PAO Df iGUERRA

IVosôs repottagfBhi sstev* ¦em diversas padarias e, em ipalestra com fregueses e n':gDclantes, constatou que o pâvde guerra não vem ôncoritrandq ácsíbirüri por harVdos érín.siiniii.l ;i es >' < .- ¦n,,s liifdrriííuam álgtins pani

^ciádprés, houve, mesmo, uma

retração nas veiwiaa dç ptK>prinoipalmènte etop«s q-Msurgiram casos de enveíien*mento provocados peM ín#i>aláo do me^nvo.

.Num ctasses eütubelec-nn-ein"tos. seti proprietário dectarourt reportagem que estava, axivias de abandonai' o íai>w:'.ide pão. dedieando-s*, apesarao de doces. Nessa mesmaocasião, abordamos iiwi se-nhora. quo comprava pAo, «indagamos se estava satis-feita com a. mistura que o go-Vèriio obrigou a )wptlla.<!âo scomer. Foram a.s sopuintei»suas palavras:

—¦ Dois filhos meus jã ados.-çeirará depois que esse tipo d«pão foi posto à venda, O me-dieo que os atendeu disse qu>era intoxicação alimentarPor isso. não dou mais ess»porcaria para meus filho*comerem e somente et! e. inpumaridj é que. por nçcessic|a-

I Conclui: na iiiu.l h)

WagédÍAUm avião Dotigl.is DC-í ?F

-FCN da. Panair. que partira on-tem de Goiânia com destino a. :ta capital, sofreu um aeidert-

-, caindo em Uberlândia. Se--indo as prmeirns informaçõesloèbi.dRs resultaram tio ilesiu-

i ¦ 'o i.iorfes e filiaram .fe-rido*, ot riistaiilés passageirdíi

i)

Página 9—^— IMPRENSA P r p rj l A B «49-2-1952

OS ACONTECIMENTOS DE C URlTlBAU BE UMÀ StRIfl DK Í)VÁS REPORTAGENS

Protestando ContraA Carestia a População Lutou nas Ruas

•MÜÍihESÊS E CfilAN^AS ESPALDEIRAÍ3ÁS PELOS SOLDADOSE P4yALAÇl4*í.ÒS DA POLÍCIA MILITAR-TRANSFORMADAA CIDADE Ett PRAÇA DE GUERRA M MUNHOZ DÀ RCCHÁ

CÚMPLICE DO MASSACREm MIL ASSINATURAS PARA DAPELO POR UM PACTO DE PAZ

ELINEMÓCHELO vergonhoso ato dii sir. Getulio Vargas, proibindo, em nóisó

Hsrríídrki. a. realizácSo dá Conferência Continental pela PilzíSri como resposta., no Distrito Kederal, o icdobraménto dásatividades dos conselhos e grupos coletores, para cobrirem a(sota de 6M> mil assinaturas ao pé do Apelo por um Pacto dePaa entre as Cinco Grandes Potências, compromisso de honraamswnióx) .junto ao Movimento Brasileiro dos Partidários da Paa.Terá. portanto, o senhor Vargas, a resposta do povo carioca,humana e corajosa resposta.

Precisamos, pois. acelerar o ritmo de assinaturas, coletar,áiÜriamentè, di casa em casa, rua por rua, locais de trabalho,

açosigues, Srfnaaeris, igrejas, cinemas e clubes de íoot-ball, emcomandos- on individualmente, pára vencermos o grande atra-ío cm que nos encontrámos .na campanha, quer na coleta querna M^ariiaaçeo dos conselhos de bairro e de empresa.

40fl mW pessoas no bjstrildg -;

.^éáffal já wwi.iaram o ApéSó Por uni Pado do Paz. SãoB^HNifes do homens o mu-lherèfi r>e bOá voniíiv i|u' ..••¦*ç,iam íMcTêfámeiwè a Paz, avida, a riicidadn para seustilhrKs; que estão dispostas alutar contra a destruição doslares, a òrfandacia o a viu-ve»; dispostas, portanto, a lu-ter p«w. deter a marclui Sce-lerada de Vargas r seus ge-nerais fascistas no criminosocaminho (iá 6n'trèg<l '.-• '¦¦¦¦¦ iiiiividas brasileiras aos bandi-dos ríorle-americános. Vargasnegocia neste momento umpacto militar com os pali jc tianques, um tratado do saIV-glié quo lepifgna todas asroíisciéncias.

A proibição da ConferênciaContinental Pela Paz faz par-te da peça do leatró em queGetulio repréiüiVtá o papel dofantoche'' semi-eolonial. tentaiido dèspresfièjííi' nu sa •¦no conceito dós outros povos:são os agonies da guerra quoprocuram criar dificuldades áluta pela Paz. quo não mo-riem escrúpulos em compro-motor as ricas tradições de-mocrátic.as do nosso povo, seuconhecido e familiãi espiritohospitaleiro. Mas os parti -danos da paz do Brasil, ape-«sr dp perseguidos, piosos rIqrlorados, não temem os pé-rígos: olham confiantes páran porvir. aVSiiçam para a vi-lóriá'. marchando lado a la-do com (iOti milh'6és de: sereshumanos que subscreveram oApelo r quo formam hoje omaior exército cio mundo, oinvencível exército dos Particíáfiqs da Paz.

Coletar assinaturas deve ser.portanto, nossa preocupação.permanente. Explicar ao po-vo que se um tratado do paz

for assinado entro, os cincograndes, as nuyyhi da guer-iá serão afastadas por unilongo período. A atmosferapesada quo rodeia a liuma-nidade su minará teve, rospi-ruveíi liU-rtançlo as mães daangústia cio nicuo, c o confiei-ro que fabrica máquina» pa-ra malar homens, mulherese c-jianças, maquinas ijarauestruir casas e plantações,será aplicaoo na còiisirücjáupacifica ov escolas, hospitais,i*traa*s e jflwáhw.. u» jSe-..ns btwsairfto, a carestia téiáx:u fim e a fome não sara

inais o peaaitelo atroz da fairiilia brasílClra. A classe opa-iária currnuisi:.'ia aumentos, lJai'a p centro da capital, de-d» sa4ai4o», íiwKwwes concH- j proelândo açòuguèjB, armazém.

outros estabelecimentos ca-

CURITIBA, 2ü (Via aérea)— A revolta da populaçãocontra a carestia e ás violên-çiás policiais registradas du-rante as .fnániféstáçjôés deprotesto popular, continuamrepercutindo i ri t e n sarneutenesta caplfsj; O movimentade protesto contra o áitò custocia vida vinha se desenvoJ-vendo sob orientação de umacornissáò de mulheres funda-cia com esse objetivo. A comis-sSo realizara reuniões ridiíbairros e dois comícios, noPortão Baixo e Vila Pinto. De-zenás e dezenas de mulherescompareciam às assembléiasda Comissão Central, pedindoinstruções no sentido de comoagir para fazer baixar os .ore-tos dos gêneros álimehtlòiüse artigos dó utilidade. Milhates de boletins, conclamando

o povo pára a luta átívá co:?tra dá exploradores, foramdistribuídos nas cidades. f-Jsses boletins demonslrávainque o custo da vida aumen-tara em 57 % durante o go-vérno de Munhoz dá Rocha,enquanto" os salários tinhamsido praticamente congelados.

OS ACONTECIMENTOSDO. DIA 19

lfò dia 19. a indignação poM.uav ganhou vulto. Parti nd-> diferentes bairros, grupos.te- cionas de casa convergira'.:.

ü POVO LUTOU

O massacre se iniciou logoapós terem sido ouvidos di-versos estampidos. Soldados ecaválarianos da Policia Síüi-tar, com sabres e espadai-,carregaram sôbrc a gigantes-ca massa popular. Na Avéni-da João Pessoa policiais dodiferentes corporações espancavam brutalmoutc mulherese crianças. O «Braz Hotel» foifrívadido por beleguins o ciai!retirados; sob bárbartis éspdtieamontos, populares que pro-curavam refúgio. O estudantede Direito Paulino Andreolifoi espancado até perder ossentidos. O trabalhador Ma-noel da Silva foi alvo de uniatentativa de assassinato, a ti-ios de icvòlvèr, por uni sol--lado da Polícia Militar. I?ó-

sur.órêsa n também vitimasdas atrocidades policiais. Ss-gundo noticiam os jornais, ve-rificaram-se centenas dò pri-soes. O povo, porém, reagiuàs violências lutando nasruas, repelindo é eastlganaoos agressores. O soldado daPolicia Militar Argemiro Soá-res Fagundes recebeu uma fa-cada no estômago.

Grande número de popula-res armou-se de facas, revól.veres e cacetes, além do cã-nos de chumbo envoltos enipedaços de pano, para resis-tlí à policia, Embora nüo ts-nha sido divulgado, sabe-se-lambem que, sòmentp nessitnoite, foram feridos vários policiais. tendo ésse número au-rriêhtnaó nas lutas travadasno dia seguinte, quando osestudantes sairam às ruas eni

pularos que abandonavam os I passeata para prolostar con-cinemas em direção ãs suhíi tra a .proibição do comício,residências lotam colhidos ricj

A Tarefa do Momento

(Continua li

Estamos a onze dias da ConferênciaCdritiricníal dá Paz, a rcaliwir-.se iiiiina ca-pitttl americana. Em face da proximidade dogrande conclave, várias perguntas soberri aoslábios de Iodos os partidários da Pai, nés-te instante. Qne país abrigará em seu seiotantas personalidades de relevo dá vid-i fio.¦ lítica, econômica, religiosa, artística e in-tciectiial do Continente? Qiic povo íèíá á'honfá de ver ó ouvir clé perto a voz unisse-na dás ttês Américas, reclamando n paz,exigindo que se siibstihiarú os atilais melo-dos de agressão e á «guerra fria», pelo en-tendimento pacifico que culmine num Tra-tado de Páz aberto a todos os Estados?

Sábe-se que o governo brasileiro, atra-ves do Ministério da Justiça, se manifestou"o sentido de impedir a realização do con-clave em nossa capital. A tradição dè hospita-lidade de nosso poro é, assim, quebrada, feri-da pelo sr. Getulio Várgás. E o nosso'pais,<juc_vinha crescendo no prestígio e nn admi-ração de todos os povos que amam a paz econstituem a esmagadora maioria dos pn«nsdo mundo, passa a ser ponto coiivcrgr-nte «leprotestos vindos de toda parle contra o atode guerra do govèrn0 Vargas.

Voltam, agora, todos os partidários dáPaz, principalmente ás (100 milhões d,. po5.soas que firmaram o Apelo por um Pacto dePaz no mundo, suas vislas para „ gráü deresistência c de luta do nosso povo. Do Mé-xico, da Guatemala, dos Estados Unidos, detodo o Continente o do velho mundo, cho.Rum protestos contra a violência do governo.Unindo siia voz à voz de todos os povo-'vem se pronunciando personalidades de re-levo, sacerdotes, homens • públicos, inclusiveministros de Estado e presidentes de ('Srna-ias Legislativas.

Cabe, ii0 entanto., ao nosso povo, a grau-ric tarefa de pressionar, por Iodos os meiose modos, o «ovêrno. A proibição do conclavecuma monstruosa arbitrariedade 1-cre dn

morlc a Constituição, ta por tantas outra:-medidas espezinhada pelo novõrno. O armimento He ijllê ií cBrlcitlve é promovido pnium Partido é a mais Krüssclíá ílivéíiclomcesacada conlra o desejo de paz dos povos. Nnverdade, os coinunisias são por principiapartidários dn Paz. Sn» ns mais conàcqucil.tes luliidore.s contra a pnliiica de giicrru dugovernei. .Mas dai a sereni os únicos a clese-járem a Paz, vai uma griiiidc distanciai Sc-ria um privilégio de íjiiò se orc;ulli:iiiiiiii.mas do qunl declinam p'dr lítipòsiçSo da ver-dade. Ií' muito lácil, iillás, iísfiirigur esse «ar-gumento» dós jlrdvííoilciclrés de guerra e sc-uj-agentes nacionais. Hasta enumerar a listadas personalidades, dos mais variados parti-dos, religiões ou filosofias que assinaram aConvocatória' du Conferência, lisln essa quejá publicamos por diversas vczc.s.

O que é certo e salta aos olhos de qual-quer pessoa honesta, é que nesse instante enique o conclave está para so realizar, o go-vêrno procura calar a wiz do íiòvd vi.-nndripôr em execução |j pado slnislr,., de enviode nossos jovens pàfij a C o r é i a ,. (|6entrega de nossas rlí|liczfis é de nossasoberania aos provocado!-":-, de güer-ra ianques. A realizará,, rio cciiícláVfi eninosso pais será uni golpe decisivo; sobre essa política de traição riiicíoíihi do (jclvèrmiVargas. Por isso á reação se desespera. E nseu desespero eleve alertai todo pnlriota. lo-do ..democrata, tudo homem nu níülüer aniati-le da paz em nossa lera para a nfccçfisida-de de erguer .sua voz de protesto, fclegra-fando, enviando nictisiiDens. dfinixb^asijiiitt-dos, parlicipaud,, de coucentrações, exièíiidonnfim, a realização de conclave .mu nbssiipaís c n visti) dos ríèícgadns rlc lodo o Con-tiiiente.

Essa é a tarefa de lioma de fíósso |)ii>i>Para a qunl su vo|(;l a utellÇHò dos demaispovos das três Américas e do mundo inteiro,

râo respeiiauüs ,.via ioiça daúriiciauc iio oçciu uirayos uaslulas que jogarão por terra oroubo do imposto sindicai

tnefcfáis". Nos açougues, á câv-nc era retirada dos ganchos c".eladciras, lançada à rua equeimada com ciueroserie ou I

exploração uitv muitas. daí gázòlfnâ'. Algumas dás maisássiduiüacle MiU. a intcrven- "nportamos lojas cio centro cl-i(,-ào no- sindicatos. i -'^de. foram também ating.--

S,, uni ti-aiádo uo paz t'óricla-s- A policia foi mobilizaoc;assinado iiávciá intercâmbio Paia reprimir o movimentocultural o comercial com ro- ''0lain es,vancaclas e presascios os paises cio mundo: ven- nul"eiosas pessoas,deremos nossos produtos o: CURITIBA KM PE1 DEcompraremos dos outros coi-j GUERRAsas boas o bonitas que nossa, A „,,.,„. dessc mümeruogente puuui-h adqujm oara Curitiba t r a nsíorriiada en.ou t-onlortoc bem estar. LomjVerclaciei,.a pí.aça df, gucna

Caminhões cruzavam a cida

29TOTAf. Í)E A.SSns-ÀTrRAS KBCOr.niDO ATF,Cl OIA 27

um (ratado do paz enfrentaromos com segurança a ba-talha cio desemprego, da si-lilis. da tuberculose^ ua infán-

i cia desvalida. Enfrentaremos,também, os invasores norte-americanos para expulsá-losda nossa pátria, c reconquis-tar nossa independência po-litica o éàònôiruca. Então; nãohaverá mais perseguid os po-

de em todas ás direções, despejando elementos da Guai-da Civil, da Policia Militars da Polícia Especial do Exorcito nos pontos estratégicosda cidade,. Centenas de sol-ciados o tiras à paisana pasfuram á provocar o povo. Ca-valarianos percorriam as nías.equipados com máscaras con-

hticos o ninguém será preso i tra gases, fuzis e motralhadopor lutar pela paz, pelo direi- ras portáteis. Um comido dò,,;i cl° vivC1' I profesto' contra a carestia

Um tratado úv Paz. Ah! promovido .oela União dos Es-que felicidade para toda a i tudántes Paranaenses, foi proi

i° Grupor. IJUS UARITiMOSr nos jovio.ns í HA A FK.M1.MN.V

3° Grupotf. llf. VlBÜÀDflCP DU .MKV1.1! . t. I' 1)0 SKHTAO ÇAKIOCA .. ..C I' DÁ l. DO UOVKlt.NAIJORI I' DE CASCADIKA O. P. DE AIAMA DO C.KAÇAC P. DE tATETl.-EARA.\Jl:l'llASÇ. DE KKAI.EXCIO .. ..'ei de ntí.NTs- ríiBEino ...!..f P. DO CI-.NTIIO C P. DK XOKI. KOSA<' P. DOS l.liOPOI.DIMiNST.S ...6 P. ilÁ rjjÀbiià ,..„,..<:. r. I)É COKI.HO .NKIO ........C. P. DE S CIUSTOVAO •¦ I. P DA ZO.VA Süj

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Aostym*»™

Di. nmu euforia incoiiiuin,a general Ciro Resende on.dou. npós o Carnaval,, dei-laudo entrevistas ao* jor-ndiê. Dh-sr çontêfitíssimoci.m a sua, pbjíôia - com o\povo que títélidàu O" sí.mapelo. G a rdrzdp dessi- con-I'".lamento ê vão ter liuvi-¦to durante oi festejos mo-trtiiiôs nada além dr nlgti-tnus mortes; lalve:. poucasâéisenas di. agressões, nutromulo de tonfhlos e nm semMniérò dr feridos t deideit-lados. Esperava o general('¦iro Rexcndi que houvesse¦muito niais. B t-omo as oco'--rhieias havidas iiâa iguala-'*»), viío.s- espcelativas. deu-." por satisfeito r vitorioso.

¦¦¦ -O por-o correspondeu* confiança que nele. deposi-1eh • o firma o general drbbea. cheia.

Ao contrario, giiiicrál, O7>ot:o iido tomou còhheciinàn-to nem de sita pessòn. annife muito absurdo que a vir»volicia tentou impor uo Car-¦¦".tval. Os sujos-, /jo,- exem-pio, segundo portaria poli-cinl, itdo poderiam sai.) àsruatt. K os sujos, miram,numerosos, k nunca se ri.iam tantos. Pareci ,/«, ,,,,•'wiiliy/ifiíri,,/,/,::-m:eitHv

ae ~pi'õ- 'pàsilo, só para contrariai- uproibição. Também erit proi-oido cantar sambas < mar-rlias cujas letras encerras-sem criticas ti.-, autoridadesfoi só o qne d'-n. General.A'cw barbas du policia, n In.hôo tibriu ns peitos nn me-lhor dos desabafos.

Ai estão dois- éxeMplos,para não citiir unia listamuito grande de outros. £,'sÜ mri.is sangue não se der-rumou, neste Carnaval, naofoi de.vidò ao povo ter-se

humanidade! Lutemos, arni-gos. para conquistá-lo. Umaassinatura duas assinaturas,centenas, millVai-às, milhões;eis a grande ai ma, a mesmaque impediu que a mão cri-niinosa do imperialismo ame-ricuno jogasse sobre a huma-nidade a bomba atômica, es-sa lambem será a arma comque ós povos larào sentar-seem redor de uma mesa os rcprésentarítes, dos Éstadçs Uni-dos. Grã-Bretanha, França,Úlirãò Soviética e China Po-pular para assinarem um tra-tado cio paz o de confraterni-zaç-no.

Nessa batalha para ganhaia Paz, entre nós uma grandevirada se impõe: alcançar 650mil assinaturas até a Conferência Continental e coiiquistar no plano geral dr> emitiacão o primeiro lugar para oDistrito Federal.

bido pelo Cheio de Políei,, |sob o cínico preic.vlo de -.cie- ilesa da paz sedai c da tran- Iquilfdade públicas. fisseicomício seria realizado no dia20, às ^0 horas, na Praça Osp-rio. Revoltado com a proibição>¦? o intenso policiamento! opovo concentrou-se nas prò.xi-midades do local, vaiando apolícia. Tiveram lugar, entãoas violências que culminaramem lutas de tua entre popu-lares e policiais.

mantido dentro da .urdem..ditada pela poiieifi Deve-sen-> fato tia polícia poucasvèüèê ter mtervido. poisquando isso aconteceu, resul.tou èrli rlolcneias. èspáldei-fâinètilos, gente ferida emortes. Basta dher qur osires homicídios registradosdurante o Carnaval fórum rir.¦¦tutoria de elementos tia pa-iieia. Isso prova que a th'-¦¦•ordem ó causada pela po-licia.

Quanto n sua «.confiunt/aino povo, ê bom que não con.He. GencrnV Mesmo porque

'<

policia e povo são como |'itjua e azeite: não «í mis- ;liirdm.. Quando se locam, se Irepelem. E só um- povo sembrio, seiii dignidade e mori-bundo, chegaria a esse esta- ,•In mais triste que seria o de

',

mértwer a confiança dr uma |pólícict de facínoras .fiu ,; u iíí!ii iléíiciã,. General.

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* O rvftRÓLEORestam ã Câmara, descon-

Undo-se o tempo necessárioás sessões* preparatórias dapróxima sessão legislativaordinária; uns quinze diasdo atual período de eonvo-vaçâo extraordinária Paraomc período, o lunático lidei'do Catete, sr. Capnnema,fracoti um plano miraboH.n-te, composto de coiísidérà-vel lista dp matérias a seremrapidamente! rriáninüládàsnum mês de trabalho En-<-h êésis matérias, âigü-:uas importantes e capazesde suscitar debate, como oprojeto do petróleo.

Agora, cm jornais lig-adosin g-nvêi-tio e á embaixadaamericana. diz-se que amãiÒriá pretende aprontar olii-ojeto da Patrobrás nessesquinze dias de saldo que aiestão pela proa. Ora, o pro-jeto anda pelas comissões,onde vem sendo objeto deamplas discussões. Coisaperfeitamente normal, dada

a. sua importância.O projeto foi elaborado

por assistentes técnicos dosr Getulio Vargas com oohjetivo expresso de entre.'ftài o petróleo brasileiro aosInisles internacionais. Teu-do ém vista os interesses dafifândárd Oil. nu homens dogoveraó organizaram seuante-projeto. meteram-no enienvelope acompanhado demensagem j. tocaram com opapelôrio para o Palácio Ti-cadentes. Lá, entretanto, fo.i'árti surpreendidos com aopo3içào que o documentofui règ-iiiáta provocou no pró-pila seio de partidos ligadosao governo. O movimentode repulsa ao projelo da Pa,trôbi-âs eulminou com a apre-s.-nlar;ào de um substitutivo.

iirmado pelo sr. EuzebioKocha (do PTBi e. englo-hando entre os seus síghátà;rios homens das niais di-versas tendências.

Agora fala-si- eni aprova-ijfiõ do projelo em 15 dias. Equem o anuncia'.' A. impren-sa ligada ao mesmo tempoao Catete e í, Standard Oil.

Kstamos. portanto, em Ia.eê de mais uma ameaça desi provação do projeto Vargas-Rockefèllcr a toque de cai-Na e diante disso c necessá-:'i que os patriotas bí-àsi-leiros, fjiiò já empurrarampara trás o Estatuto entre-v:uista do presidente da UDNOdilon Braga, tomem pòst-çâb contra o novo documeu-to impingido! por servi caiailos trustes e monopólios deWall Street cconsumação (k,lésa-pátria.

impeçamc rime

• O LACAIOHERMES

O ar. Hermes Lhas loiagraciado pela sra. Rosali-na Coelho Lisboa Larragoiticom um cargo de delegadodo Brasil à última assem-bléia geral dá ONU. Foi elaquem levou o seu pupilo aobeija-mão de Vargas. Hei-mès é advogado ¦,'dâ SulAmérica c faz parte da copao cozinha do franquista Lar-ragoiti, o que lhe valeu ahonraria de ser um fantochea mais na assembléia da

OKU. Corno se sane mmrjiés visitou também a Es-panha, onde se desfez o seumal-ciitenclidci com .Franco,como já se desfizera o rn>"|-entendido corri tíotulio.

Agora, cie volta ,-i0 pais.Hermes concedo entrevistaao jornal dó Catete, dizendomaravilhas da póíiticà éx-terna de Getulio. iissa poli.tica, diz êle, está de acóiciocom os ideais de nosso povo.Ora. a atuação dà delegaçãode Vargas há ONU consistiu.ipenas (sob a chefia nomi-nal de Pirfièiitei Brandán .-a chefia real de Rosálinaí,em dizer amém a tudo o quépropunham ou faziam os,norte-americano:?, (- no niais,a fazer p jogo do bandidoFranco. Certa vez, essa de-legaçãò chegou à nojeiracriminosa de torpedear um»,proposta polonesa em favo;dos dirigentes da

'greve de

Barcelona, ?ciimplíciàndo-scassirri còin o crime planeja-do pelo carrasco de Madrid.Tudo isso, para o lacaio Her-mes Lima, 6 uma beleza.

No mais. Hermes elogia oohfjtiadfahiehto da Aléma-nha-" no Exército europeujustifica a corrida, arma-meritista ocidental c, comi-não podia deixar de ser, tempalavras contra a União So-viéticá r- a favor da patroalíosaliim... Em matéria dedegradação, o homem vaicada vez mais longe na-quelo plano inclinado qusiiáo iérn fim. •'-

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Total:EMÚilÀÇJLrj GERAI

i (Jentfo da Cidade'' Bonsucesso

3 " M . Hermes .,i.- tó.F C

CAMPANHA ÍJKSÓCIOS:

I.' Bonsucesso ....Piedade ....

•'• ' I-ighli.' M. Hermes , , .APELO AOS NOSSOSCLUBES 15 AJUDISTAS

Atais uma vez, voltamos afazer lini apelo aos nossos chi-bês no sentido de que façam orháximò possível a fim de co-biir suas cotas, pois através-wimos uma fase excéssivamèn-Le grave, de vez qué, não houverecolhimento de finançái tiosflins de Carnnv-i) è temos com-pvomissòs Inadiáveis a cumprir,

Por sèr tão séria, â sltuacáo:e qué apelamos mais unia tezpara os amigos dó jórriàlMandem suas contribuiçíes'•om a máxima urgência.

Todas as contribuições entre-j tjties ate as 12 horas dó dia; t •' dé Março serão çómpu.

,' tildas ná cota dè Fevéiéiru.

IMPORTAÇÃO DE ZEBITA'o próximo mês de março deverá embarca,- com désÜnrià Incha a comissão de técnicos do Ministério oa t -icuitur

?oiees"huinof •" P°SSÍbÍ1ÍdaC,es <la %^ deJípS

rói ftâlí J°&0( °le0taS' '"ÍnieUü da Ae|k'u11111''- cíèeiaroii queto. forçado a tomar essa providência em virtude da m-éãsaóexercida pelos criadores. Na ocasião mostramos que isso nãorepresentava * realidade. Se houve alguma pressão, por certoela partiu de firmas interessadas ná importação. E de fato oisso o que está acontecendo. Funcionam aqui duas ou trêscompanhias que negociam com a importação dê reprotíut iresde gado e estão, agora, exigindo que o Ministério comece no-vãmente á trazer para o Brasil o zebú indiano] Tanto isto ècerto que os criadores cie São Paulo e do Triângulo Mineironittiiifestaram-sc contrários a tal importação o estão mesmofazendo alguma, resistência contra

íiisíério.

Instituto deEducação

Devem comparecer á ins. cçãu cie saúde c capaciua-..o ifâiçiü, iíiíi ...iiã dia 3.as íl hv........ liü sede cio ..cr-\iço de Saúde do lnsi.ii.utodé Educação e Escolas Nor-mais. à rua Mariz e Barros,-73, as candidatas da rela-ção abaixo:

Therezihlia Jesus dos San-tos — Mines Borges da Ga-má — Maria de Lourdes Ra-iiiòs dê Carvalho — Maria-há Briio Vèigá •— Nè.ly Mo-ras — Maria Lttciâ dé Ázè-vedo Nascimento — MariaLuiza de Castilho França --Suely Portugal Soares —Use Gotzl — Maria Áiitoniáde Hézéhcife Cunha — The-rezinha Kámalho de Oliveí-ra — Maria Luiza FerreiraBfáz de Silva — Maria Lu-cia Oodóy Bicalho — Lliza-beth Corrêa Velho — Elcj1'ostes de Barros — ThaisVaz Rocha ¦— Simone PintoMonteiro dé Oliveira — Ve-ra Lucla Lisboa Veiga —Ua caldas dé Oliveira e Sil-vá. — Nilza Estèves Capellanguelrá — Lúcia Maria deAraújo Sóuzà — Irmã déMattos Scmvàcké — JariçtèBonifácio Lira == Nicià Ma^ria Antunes — Isabel Gris;iiià Mágal.héás de Medeiros

-— Márá Ferreira — MariaAntonieta Elia e Silva —Maria Dulce Barbosa —¦ Ré-.s;ina. Noxpiiio Mon!.»'.ro ¦--•

a providénci.-i do Mi.

Vera Lúcia l-encliel Viseu-iri r" Vâiiiii Cosra — Maria-ecilia Costa llodrigtics Cor-

rêa — Lourdes Touflç Ama— Vilma Jardim Valente Sóiiiâ Jicgina da Cuniia No-ronha — Eny da Rocha l-"er-reira — iza Pcieira de Cas-tro — Nelcy, MendonçaChauvel — Regina HelenaGoiidâlvès — Maria AmeiiaDutra Serpa ~- Therezinhada Silva Machado.. Quima-;ães — llenir Lúcia de Amo-rim Muniz —• Eneida üliceira Soares — Isaura Tei-.-ceira da Conceição — NcliMedeiros Cosme — DulceBenisíe - Marisá RodriguesBálèsdènt — Naney SilvaFaria — Vera Lúcia Robèllo«i Thereziiiha Maria AgraBelmonte.. b'

Matrículas — EstarãoAbertas na secretaria desteInstituto, a partir do di;i tdê março, ás matrículas pa •.-a o ano letivo de 1952; obo-decida a seguinte escala:

Dia 1 — ;).' série do cuisoaormal idas 9 às 12 iiôfásJ;— Dia 3 — 2.' série do curió normal idas II às 12 horas); -- Dia 3 — 1.* sériodo curso normaj (das 12 às15 horas); — Dia 4 — 4.'.<êrie do curso gihaslal (das12 às 15 hòfàs); — Dià 5 —3.* sèríè àò cufsó ginasial(das 13 às 15 lioras); — Diá5 — i.4 série dó curso gihà-sial (rêpetentes).

Às alunas cine dependemlu exame Ue 2.". época farão

á.inatriciilà após a termina-ção desses exames.

Importo de rendaTermina hoje » prazo pa'a ó pagamento cio impôs-

Io do renda com o abati-mento,de 3% para as pes-soas físicas e jurídicas qtn?pagarem no ato da entre2a de suas declarações dorendimento deste exercícioo tributo ríãvidd.

Assim, ainda hoje. ris con-Ifibüiiiiès poderão promo-ver us seus pagamentos emdinheiro ou cheque nas Ro-cêbedorlas ou d-imàis or-Sãos arrecadadores com oabatimento do ;>',¦.

Reabertura dasViilas

Realizasse-á na prfeim*segunda-feira, dia 3 de marco. às 10 horas da manhã,-no Palácio líiiivèrsitário,-àPraia Vermelha, a soJenoabertura dos cursos da Uni-versidaclc do Brasil.

-N'o dia seguinte, lérça-fei-i.«, í-.íiá efetuada, em todasas escolas da Universidade,a solenidade do aberturadas aulas.

No próximo dia 5, na se- .dé da Universidade do Dis-Irito Federal, ás 10 horasda manhã, wrào inaugura-dos todos os cursos do eorrente ano.

* "-s-Livres

í

Hoje — Rua ArnaldoQuiíUela — Botafogo: ruaSidônio Paes — Cascadura;Praça Nossa Senhora daPaz — Ipanema: Praça ,1osé dp Alencar -- Catete;Praça Comandante Xavierdo Brito — Tijuca: rua. Vis-conde de Figueiredo — Ti-joca; rua Nazaré —- SantaTéfêzâ; rua João Vicente —Bonto Ribeiro; — rüa Caro-lina Santos — Lins de Vas-concelõs; Avenida RodrigoOtávio — Jóquei Clube;Avenida Júlio Furtado —Cirajau: rua João Rego -Olaria; rua Ibitinga — Es-tráda Coronel MagalhãesBastos.Pedro ü

O secretário w coiegioPedro li. Exteruatu, previncaos alunos do e.v-Colégio In-depeiiclóncia, as següinlesresoluções da. Diretoria, con-cernente aos exames do se-gunda época a que os mes-mos seráo admitidos.

Francês — 2a. Época —Serão chamados os alunos

de todas as séries do gina-siálj no dia 1." do março,às 9 horas.

Chamadas para ó dia 3do março: - para os alu-nos de Iodas as séries doginásio'.

Inglês, ds 9 horas, e Ma-temática às 14 horas, — A•Secretaria do íntõVmitp doColégio I\dro II comunicaaos interessados que os alti-ttos matriculados que nãoregistraram o seu enxovalna Róuparin cio Rstabéleci-m-iiito até às vésperas dareabertura' das aulas nãopóderâó ingressar no Inter-nato.

DELEGAÇÃO JAPONESA)U;:,TucJ,!iü

dlc^-n»« o noticia de que a i, a, marÇüuma delegação japonesa, composta de três mbmbl-os dêixáfaaquela capita) com destino ao Brasil, onde vem negociar novoacordo comercial.A noticia não da outros detalhes, mas DVidéhteiiiehtê ».-membros dessa clilégaçaq virâJ aqui vender alguns produto.-arneí-icaiios com os rótulos ¦ made iti lapan,. como téhi àcoii-tecido nos últimos anos Exemplo mais ilustrativo disso é c

que se deu com a seda. A Industria paulista desse tecidohavia se desenvolvia., grandemente durante os anos ei-- guerra* estava, em condições de satisfazer as exigència.è do friercadç interno, podendo até, eventualmente, exportai. Log0 em1946 os americanos, que ocuparam o Japâó e dóniihá ramtódás as suas atividades, começaram a mandai tónc-lâáás émais toneladas dé seda para. 5 Brasil. Provocaram o :;duii:ping» e a indústria paulista nioncu. Naturaimenle agora o.Ianques terão outros produtos manufaturados uo Jàpâò parafazer o mesmo e a ' delegação, qüe chegurá em março por

«'ítu será um moro acento dos anicrjcniiós.

.iaSMUá, de.ann.,6, dlsfctÜÓÍ ièiiüi n, Km j u^ n^ \U.80I», «eotsmenlo, taltí dn aiemÓfU, ,„tim,nio« di Ihiôilbri' }^«du uiMcnràne», tdtl*» e« tn-Mta, ou 1I'B4TA3fE.\TO ESPfiülÂtlZÃÍlü ÜOS llisitiniioj. {

.VtlrttOTtCÜS ,»R J. GRABOIS {

d» .Sodêtj lor tb, CJBlioioBÍa, smú, ,„ ,H[V„ ,iè|1'MJ

• -*• WU -fc,. ...... ^. J

A MOCIDADE BATISTA É PELA PAZiO Jovem Batista

rfeinamentotrtlgp de Carlos T. Gattinoni,

Belas ArtesEstão chamaclói â Secrè-

tarla da Escola Nacional deBelas Artes, a fim de efè-tivarem a matricula, atéhoje, os cãnciidàtôs aprova-dos no Concurso de Habili-laoão.

jornal ..,., .num, ijhusi:, :.i--:ih ,n \.- ,-.,,,i,i,- ,cidade Batista Brasileira e do Dèplrtantito ' ^ "" Meditado nesta capital, publica umintitulado ,Os cristãos e a Paz,. O autor define , -.-^cün ,icalistas fnsiito a atual situação Clé ameaça 'abrindo o seu trabalho com a seguinte frkse-homem de paz. ou não é cristão». Gattinoni'faz distinções en-tie diversos tipos de pacifismo, mas declara, a certa alLiTÍX. iV«seu artigo: - Nós somos pacifistas porque sendo cristão não rfciemos encontrai- outro caminho. Parèce-iios Impossível de torne,absoluta e radical, reconciliai- a guerra com o Êvaiigêíhó mlpodemos de nenhum modo imaginar a Cristo envolvido na maquinaria bélica, e participando dela. A guerra obriga , declara,em moratória não somente o Sermão da Montanha ma* <¦'.'•-d espirito do Cristo.-Obrigámos a

"comportarmo-uos não' coníocidadãos do Remo de eDus,. mas cem,, súditos c|o Reino de Sálanas; obriga-nos a mentir, a roubar. a inalar, ã odiar e a inal-dizer. Como podem estas coisas se conciliai com

cio Evangelho, a mensagem do amor, de amar ,¦ amar até d ie si mesmo, como Cristo se deu pôr nós? Temos qüe arrancai-nao so o Sermão da Montanha mas também João, e extensasporções das epístolas e dos Evangelhos, paia podermos cónseh-

tlr na iruerra^.

SERTÃO CARIOCA ^O Conselho de Paz do Ser- RidSiCoih 9 %itão Carioca realizará no di;i ! Barra, com 7,6

a paz raiindiui,O cristão é um

mensagem

1;' — Cambucy, -Hi,8Páduâi 102%j 3,« — Vassou-ras, tíS ';r.; -l.' Teresópolis com35 %; 5.' — Angra dos Reis.com 12,-1 '"r. SETCCÍÈS: Jo-vens, com 202 çg; Mulherescom 72.1 %- Trabalhadores ¦•'3.2 %, Total: O Estado doRio tem coletadas 329.064 as-

de

2 de março uma assembléi.i.a fim de tratar da sua ree.vtruiuração. ú alo terá inicioàs 10 horas, à rua CònégóVasconcelos. 82, 3.' andar, sa-Ia 302, eiii Bangú, podendo,'jartlcipar Iodos os moratlore •cio bairro.L'STADO DO RIO'

Segundo informações do i sinaturas. isto é. S2.3Movimento Fluminense Pela | SUíl cota de 400.000;Paz é a seguinte a colocaçãopor iicrccntagcm de cotas.dos diversos municípios i> setoros na coleta de firmas: .1.UltUPO: I." 'ligar — Campos,com 7ü.ü Çé da cota couerlas;l- — iNiteroi, com b'6,-1 '.<-. 2.-Nova Iguassú, com 150 %; ir \— Petrópplls, com S0 r;; -i.- !Caxias, com 79,7 %; 5,< Nl|0 jpjiis, com 69,3 %j 6.' — Bar-

''

ra Mansa, com 54,4 % 3V!GRUPO:. 1.» -- Itaperuna tom j130 %) 2.' - Magé, com 1Õ1.Ü

i%; 3.' — Friburgo, com 61.1 Ii%; 4.' - Bárrl c-õ Pira: êâhi I

3-" t>, Joáo dar-'' GRUPO:

MPKENSÁPI! PIII. AII

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fièdaçio è êdmíuíiíncic-. ^ÜVi iíUSTâVO L.' KHDí

N.» 19 (Sobrado;

55,9 %; o.- -;-„;,-, eõrri 'por cenijp". 4.v GRUPO: 1.' —Maoaé com 144,1 %; 2:- -Ca lio Frio, com 65,1 Tc; 3.v -"-RiU Boniio, GO/J, '.;¦; ¦l.'- .— Ttós

¦íuero avulso ,•:¦ ii UrasiaéCrSCri

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20-_-i9B2 IMPRENSA POPULAR Página 3

H 9 Condenação à Morte de 1NOTA INTERNACIONAL

FUZILAMENTOS EM BARCELONAA embaixada ele Franco cm Londres procura filgir à res-

ponsabilidade ante novo crime do carrasco do Escoriai. No-ve guerrilheiros espanhóis acabam de ser fuzilados em Bar-cclona e o representante do governo dc Franco na Ingla-terra, ante os protestos provocados pelo novo assassinato,declara com o maior cinismo tratar-se dc «delinqüentes co-llllins, sem ideologias políticas».

No momento em que os governantes dos Estados Uni-dos mobilizam n rebntatlio fascista da Alemanha Ociden-tal, do Japão, da Grécia, ela Turquia, de Portugal e da Es-panha em seus febris preparativos ele uma terceira guerramundial; Franco, movido por seus instintos sanguinários,lança novo desafia aos democratas dc todo o mundo e orde-na o trucidamenfo, no cárcere, dc mais nove presos políti-cos. Tal crime coincide com. a publicação de um protestodos presos políticos espanhóis, dirigido a um colaboradorda revista francesa «Ponséc»j o qual reproduzimos cm nos-sa edição cie ontem. Esse protesto contém a impressionantedenúncia da que o regime de Franco já executou, desde suainstalação no poder, cerra dc um milhão de pessoas. Naprisão de Prolier, ein Maririd, de 1989 a 1944 eram executa-dos semanalmente, em media, 30 presos políticos, em levasorganizadas às segundas e sextas-feiras... Desde que subiuao poder pela mão de Hillcr e Mussolini, o bandido Francoencheu os cárceres e os cemitérios da Espanha. Nem mesmono tempo da Santa Inquisição houve na Espanha tantos as-sassinatos, prisões c torturas. Ao lado das prisões civis emilitares construiram-se campos dc concentração, camposde «classificação» e cárceres «provisórios». No cemitérioEste, de Madríd, foi construído um matadouro humano parafacilitar as execuções a metralhadora. Em Burgos há 901)presos políticos, na Prisão de Dueao, fm, em San Miguel delos Heys, 220, além de contingentes diversos em Valência,Barcelona, Santa Maria, Ocaiia, Guadalajara, Alcala dc He-iiarcs, Alicante, Albaccte, Córdoba, Ciudal Real, etc. EmVentas, Malaga e Segóvia há prisões políticas exclusiva-mente para mulheres. Todos esses presos políticos são ho-meus c mulheres que oferecem ao mundo um exemplo gran-dioso dç abnegação e tenacidade na luta anti-fascisla.

O último fuzilamento dc Barcelona encerra a confissão,por parle de Franco, ele que prossegue, desde 1936, o herói-co movimento guerrilheiro. Eases pseudo delinquentes-co-muns nada mais são, com efeito, el0 que combatentes dasguerrilhas. Ao lado ele movimentos de massa como os eleBarcelona e Mdríd, constituem s guerrilhas altas formasde luta c de protesto elo bravo povo espanhol, que desde aderrota do governo legal republicano e sua substituição pelacamarilha de Franco, serviçal de Hitler e Mussolini, bate-secontra o sanguinário falangisnío, que ontem servia a0 Eixohitlerista e hoje se incorpora ao bando do fascismo do imperiahsmo c da guerra, encabeçado pelos governantes nor-"íc-amencanos.

Acordo na Coréia SobreTroca de PrisioneirosPendente, ainda, a questão da vigilância no cumprimento da trégua

.— A URSS deve participar, insistem os sino-coreanos

PARTIDA DE FUTEBOL ENTREPRISIONEIROS NA CORÉIA

MUSAN, Coréia, 28(INS) —Os oficiais deestado maior da ONUe sino-coreanos com-

FESTA POPULARO ANIVERSÁRIO DOEXÉRCITO SOVIÉTICO

PARIS, 2S — (Retardado —IP) — Uma grande festa po-pular assinalou na União So-viética o 34.'' aniversário doExército Soviético. A propó-sito da data, os jornais pu-blicaram ordens do dia doMinistro da guerra da URSS,

PATRIOTASGREGOSCONDENADOSÀ MORTE

Protestos, na Europa,contra o ato criminosodo governo de Atenas

PARIS, 28 (I.P.) — Infor-mações procedentes do Atenasdizem que o governo fascistagrego acaba dc condenar àmorte mais doze patriotas gre-gos que lutavam conta a do-minação do pais pelos impena-listas anglo-norte-americanos.

A notícia da condenação estasuscitando vivos protestos emtoda a Europa.

7NAZISMOC alto-comissario americano

cm Berlim, McCloy, reconhecea existência de um perigo po-lencial, representado polo res-HÚrgimento du nazismo na'Alemanha Ocidental.

VICTOR 1-1 CG CFaiando no Instituto Mun-

dial Literário do Comitê í:Jo-viético de Ciência, cm Mos-cou, sobro ;i3 comemorações doJ50.'-' aniversário do náscimen-l.o de Victor Hugo, o poeta fran-cés Paul Hiiioire exultou essasmanifestações como domon.j.I ração de solidariedade, intor-nacional e do alto nivel do cul-tura do povo soviético.

NAZISTA SOLTOO ex-marechal nazista Erich

yon Manatein foi libertado sobpalavra pelos americanos, sobpretexto dc assistir a opera-ção cirúrgica u que se subme-le sua esposa.

PROTESTOProtesta a imprensa chino-

pa contra o emprego, pelos im-perialistas americanos, dc ar-mas bacteriológicas visando po-pulações civis da retaguarda,í>a Coréia. Os jornais de Pe-tjiiim dizem que essa crimino-Kfl atitude é uma demonstra-Vão de desespero, ante as der-rotas sofridas pelos ianques nafrente.

VIGILÂNCIAO secretario do Partido So-

tialista Unificado da Alemã-püa, Walter Ulbricht, em rcu-Pião do Comitê Central reali-fcada cm Berlim, advertiu asíoiças populares da RepublicaDemocrática Alemã, no senti-lio de se exercer uma séria vi-};ilância contra os sabotudores\u< atuam nas fabricas e notampo a serviço dos imporia-listas americanos e dos rema-hescentes nazistas.

VITÓRIAO órgão dos sindicatos so-

tiéticos, o jornal «Trud», co-monta os acontecimentos de fe-pereiro de 19-17 na Tchccüsiü-yacpiia, quando as forças de-píoçraticas puzeram fim ás cs-fc-ranças dos inimigos exter.lios e internos de restabeleci--piento elo capitalismo no país.

CONSERVATÓRIOComeçaram em Kiev as

plivas dc construção ele um edi-Eicio para o conservatório Tcli-Bikovski. Este ano serão cons-tinidos edifícios para a insta-)açào de 50 estabelecimentosfie ensino superior.

SOLIDARIEDADEOs portuários de Brest, na

França, reafirmaram em rcu-tlião o propósito de não descar-jregar armamentos. Telegrafa.ram também ã Assembléia Na-Cional, protestando contra oressurgimento do exercito na-feista alemão c solidàrizàndo-seEom os companheiros que sonegam a trabalhar no embar-tino de armas para a Indochl-pa.

Cartas Americanas

WmmWASHINGTON, 27 (Via aérea) -

O terror contra os negros, inspi.rado pelas autoridades americanas,prossegue em tudo o irais, nolii-Iiiincinto, no Estado de Illinois. Ku-lillix-Klaii iiuaimou trí-s eruzi-s emuniu comunidade negra, anunciandoassim próximas violências, sol, opi-clxeto de que li.l crianças pe-gias tinham sido ndniilidos em/es-e '¦¦¦; para almtiicos», ({liando essascriativas se apresentarão nas esco-Ias «Immciis», foi-lhes informadoque mii admissão ainda não tinha

decidida, Hhiqiiantn esperavam,voltaram ás escolas pa-

ni lu^rus,

sidoiis crlaii

fumo nos casos precedentes, nstutoridndcs americanas não pro-piiraroin identificar o pcvsegnir os

agentes do F.H.I. continuam aporsogiiir os partidários da pau noslistados Unidos.

O Suprema Tribunal americanorecusou-se o rever a queixa apre-sentada pelos negros da Oaroliiindo Sul conira « nivel de instruçãoinferior nas escolas negras. Estadecisão do Supremo Tribunal foiaprovada pelo governador racistailanies llyrnes, mitigo secretário dolistado. O Congresso dos DireitosCivis protestou coúini u injustiça,

O (oii^rcsso dos Direitos Civisexigiu uma audiência para falar arespeito dc sua mente petição, nuqual acusei o govfrmt anierleano deviolar u convenção sõlire o gcuocí-diit das X:i':òc* l,'nidns eom sua po-litiea de nu-isino, de terror e dc

terroristas. Entretanto, centenas do terror e de ussassinio de negros.

DR. A. CAMPOS(Cirurgião - Dentista)

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feiras. — TELEFONE: 42-1871

pletaram hoje a reda-1 trégua na Coréia, comcão do artigo sobre o excepeão da questão daintercâmbio de prisio- repartição ser volun-neiros de um pacto de] tária ou forçada.

No entanto, outrogrupo de oficiais per-maneceu estancado nadiscussão das regrasque garantirão o cum-primento de um armis-tício.

Os sino-coreanos de-clararam que não aban-donarão sua propostade que a URSS partici-pe na vigilância documprimento da tré-gua.

Os oficiais de estadomaior que discutem ointercâmbio de prisio-neiros em Panmunjom,terminaram 22 dias deminuciosa discussãosobre pontos técnicosde linguagem.

Foi possível entrarem acordo sobre todosos pontos, com excep-ção da questão da re-patriação. A questãoda repatriação volun-tária de prisioneirosvoltou às mãos de umasub-comissão de doisdelegados à conferên-cia plenária do armis-tício. A comissão rei-niciará o debate sobreo problema na sexta-feira às 11 da manhã,hora da Coréia.

Marechal Vassilevski, e doministro da Marinha, almi-rante Kuznietsov.

O Ministro da Guerra, saú-da os soldados, sargentos, ofi-ciais e generais pelo 34.v ani-vessário cias forças armada daURSS. Sua Ordem do Dia diz:«Desejo aos efetivos do Exér-cito Soviético êxitos aindamaiores na elevação dos co-nhecimenlos militares e po-

liticos e na elevação aindamaior da preparação comba-tiva das tropas, conhecimüivtos irrepreensíveis no seu des-velo militar e na salvaguar-da dos interesses da nossagrande pátria».

Em Moscou e em todas ascapitais das Repúblicas fe-deradas soviéticas, assim co-mo nas cidades de Leningra-do, Stalingrado, Kaliningrado,Sebastopol, Vladivolstok fo-ram disparadas salvas de ar-filharia em honra do aniver-sário do Exército-Soviético eda Marinha de Guerra.

O Ministro da Marinha daURSS, na sua Ordem do Dia,felicitou os marinheiros, ofi-ciais e generais da marinhapelo 34.* aniversário do Exér-cito Soviético e da Marinhade Guerra. A Ordem do Diaassinala que o Exército So-

viético o a Marinha de Gur-ra percorreram um caminhoglorioso, demonstraram seremfirmes defensores dos interês-ses de Estado da URSS.

^¦—i w**^mÊai**m^mmmm^^^ÊÊÊmmm^mÊmiá

A fotografia acima foi enviada pelo correspon denle Allan Winiiiiigton, do «Daily Workcr»,ao seu jornal em Londres. Ela mostra um grupo de prisioneiros britânicos na Coréia, cmanimada torcida, enquanto seus companheiros disputam uma partida dc futebol. Os prisio-neiros representam peças teatrais, praticam diversos esportes, lêem e estudam — e todoseles, embora liem tratados, estão amargamente arrependidos de se haverem deixado levar à

infame agressão iniperialista contra o heróico povo coreano.

NAO Fillii § GOVERNO DE ROMA• Fugir k Suas RespoRsabilidailes

Sobre a ffiiia Anular

Ao conírário do que alega, a URSS iem proposto repetidas vezes aadmissão da Itália na ONU, juntamente com outros países — Ainda

a ncía soviética

NOVA IORQUE, 28 (I.P.)Finalizada a votação do

Conselho de Tutela da ONU,onne foi uma vez mais impa-cík'o o ingresso da RepúblicaPopular da China na organi-nação internacional, o delega,do soviético Soldatov protes-lou contra a decisão que cara-oterizou de ilegal. Referindo-so â política, orientada pelosmitir que aChinaingressasse naEE.UU., no sentido de não per-ONU, Soldatov afirmou: «Estapolítica, em substancia, nãopode deixar de provocar a hos-tilidade da China e do seus ha-bitantes. Não é de molde afacilitar a conclusão do umacordo em Pan Mun Jom. Em

compensação — aduziu Solda-lov — -a admissão da Chinana ONU faria dela uma ami-ga e- apressaria o feliz des<m-lane das conversações de ar-mistlcio na Coréia».

PAUIS. 28 (I. IM — A omissora do Moscou, ouvida nestacapital, informa que em 2-1 dí>Fevereiro o governo soviéticoenviou a resposta a nota quelhe foi dirigida pela Itália, em8 de Fevereiro, sobre ;i aclmissão desse país na ONU. Indica a nola do governo sòvitjtico que a afirmação dò go-verno italiano segundo a quala URSS impede sistemáticamente o ingresso da Itália n-,ONU contradiz a realidade tsignifica uma premeditadadeturpação cios fatos. A URSSIem .proposto repetidamente aadmissão da Itália na ONUjuntamente com oulros Esta-dos nos quais assiste, do igualforma, esse direito. Na G.'

SESSÃO DE CINEMANo Movimento Carioca

O Movimento Carioca pela Paz convida seus associadosa assistirem, hoje, na sua sede, na Avenida Rio Branco, 14,5.' andar, à projeção do educativo filme — «Nós, os gaio-tos». Os convites poderão ser encontrados no Movimento,até às 5 horas. A sessão é gratuita.

Pelo Povo Portonião Guerreira em Li

MANIFESTAÇÕES E INSCRIÇÕES MURAIS APESAR DO TERRORPOLICIAL E DA PRISÃO DE PATRIOTAS, ENTRE OS QUAIS OEX-CANDIDATO DEMOCRÁTICO Ã PRESIDÊNCIA DA REPÚBLI-CA — O VALOROSO PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS AFRENTE DA LUTA DOS TRABALHADORES E DO POVO CON-

TRA O PERIGO DE GUERRA

m>

NOVAMENTE «LIMPO»O ex-deputado trabalhista in-

Ê'lés Koni Zilliacus, que havialido expulso do Partido Traba-Ihista Inglês, foi nele nova-mente admitido. Zilliacus 0 umdoa maiores propagundtstns dotraidor Tito na Inglaterra.

BASES NO JAPÃOO governo do Japão conce-

pc;l racialmente à Aviação, àMai'i....a e ao Exercito norte-americanos o direito de ocupa-rem bases japonesas, o quo ja.tetia sendo..íssíta »e«i sá}#er.| lhes:;oficiaL.,

PARIS, fevereiro, (via aérea)— Apesar do terror desehca-deadu pela polícia salazaris-ta, visando impedir as mani-íestaçõès populares contráriasá reunião das "agressivas pò~tèncias jlo «Pacto do Atlãn-tico Norte», o povo portuguêsmanifestou, com heroísmo,sua repulsa ao conclave guer-reiro, efetuado sob a batutado Departamento de Estadoamericano. Hespondendo àprisão dos lideers democra-Ias, dr. Rui Luis Gomes, dr.José Morgado e outros pátrio-tas, o povo e o proletariadoportugueses multiplicaram de-monstrações de repúdio aogoverno de Salazar e aos acôr-dos cie guerra por êle fir-macios com os governos do«Pacto do Atlântico». Em par-ticular, as manifestações po-pulares foram dirigidas con-tra a reunião da NATO e deapoio ao Apelo por um Pactode Paz. Em Lisboa e em to-do o pais foi profusamente di-fundida uma proclamação doSecretariado do Comitê Cen-trai do Partido Comunista Por-tuguês, na qual o povo por-tuguês foi exortado a mani-Eestar seu ódio aos imperia-listas fomentadores de guer-ra. Atendendo a esse apelo,as ruas da Capital foram pin-tadas com frases em que sereclamava a expulsão dos re-presentantes do Pacto doAtlântico Norte, que se en-contravam reunidos. O Se-cretariado do Partido Comu-nista Português dirigiu-se, emsua proclamação, aos solda-dos, marinheiros, sargentos eoíiciais democratas, dizendo-

estão colocando o Exército pesando sobre os ombros do

S§0m.,.£ sua camarilha.

Português sob o comando deoíiciais americanos, para es-tes o utilizarem numa guer-ra dü agressão e contra su-blevações internas, como pre-vê o artigo 4 do Pacto doAtlântico. Este insulto à vos-sa dignidade e honra de pa-triotas não pode ficar semresposta. O vosso lugar é aolado do povo na luta em de-fesa da Paz e não contra opovo, a serviço dos fomen-tadores cie guerra A yo.«-aamissão é defender os interês-ses nacionais e não os inte-rêsses dos s-jnhores do dó-lar. Eles dizem que a UniãoSoviética ameaça a seguran-ça de nossa pátria. Mas, vê-de. São norte-americanas enão soviéticas, as missões mi-li tares instaladas em nossopais. São os Estados Unidose não a União Soviética quese apoderam das riquezas dopais e colônias. São, pois, osimperialistas norte-america-nos, e não o povo soviético,que ameaçam a independên-cia e a soberania de nossapátria».POLÍTICADE TRAIÇÃO

O manifesto denuncia apolítica de traição de Salazare sua camarilha, e chama aatenção para os preparativosguerreiros em Portugal e co-lônias, com a construção deaeroportos, estradas e quar-téis para servirem aos norte-americanos. Os generais ian-quês Camm e Biddle prepa-ram tropas portuguesas pa-ra a guerra. Intensifica-se apropaganda guerreira. E aomesmo tempo, é cada vezjnaior a...carga de impostos

Hyr>- '.Wk ": %... mmWÊSmf^ i áBNwílEMnBMK' f '-f '¦. «Vi • ' ' <ffJ&£M

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povo.Depois de denunciar os ob

jeiivos do Pacto do Atlântico,dirigido contra a União So-• viética"e as deíiíuciáciás po-"pulares, o documento do Par-tido Comunista conclama opovo a repelir de Portugal osprovocadores de guerra. Dire-tivas práticas são dadas — eofram cumpridas — para sepintarem nas paredes e murosinscrições em diversas lin-guas, tais como «Americans,go home!». (Americanos, vol-tai para casa) «We want pea-ce!» (Queremos paz) «Allezvous-en!» (Ide embora) — 9assim por diante.

APOIAR O APELO PORUM PACTO DE PAZO documento do Secretariado

do Comitê Central do PartidoComunista Português chama,igualmente, a atenção do povopara a necessidade do ApêlnPor Um Pacto de Paz Entre as ¦ U professor Rui Luiz Gomes, que foi novamente preso há dias em

sessão da assembléia geral daONU, que terminou no mêicorrente, a URSS propôs nova-mente a admissão da Itália ede Ireze oulros países no or-ganlsmo internacional. O Co-mité Político cia Assembléia(iera! aprovou, por maioria devotos, a proposta soviética;contra a qual l'c pronunciou ;.delegação das Estados Unidos,com abstenção das delegaçõesda Inglaterra e da França. Emconseqüência ela pressão exer-cida pelos Estados Unidos sobre os países satélites cio go-vômo americano, a propostaaprovada pelo Comitê Políticofoi rejeitada .pela assembléiageral. Assim, pois, a afirma-ção do governo da Itália d-^que a URSS impede a sua admissão da ONU significa umaverdadeira mistificação visan-do enganar a opinião públicaitaliana, e uma deturpaçãogrosseira da posição da URSSnesse problema. A afirmaçãoda nota italiana demonstra,lambem, os desígnios do go-vemò da Itália de por a salvoos governos dos Estados Uni-dos, França e Inglaterra quehá vários anos fazem maio-grar a aprovação das decisõesliara a admissão da Itália edo outros países na ONU.

Destacando quo há mais deum ano o governo da Itáliamarcha no caminho da prepa-ração guerreira, da organiza-ção militar, transformando oterritório italiano em praçide armas para a agressãoamericana na Europa, a notado governo soviétivo indicaque o governo da Itália assii-me a responsabilidade poruma série de transgressões àsdisposições elo tratado de paz,particularmente em virtudeda Itália ter aderido ao pacto

dc agressão do Atlântico Nor-te, submetendo-se à política eaos planos guerreiros do alu--'elido bloco.

Findando sua nota, o govêr-no soviético desmascara a no-ta do governo da Itália quüinfringe as normas geralmen-te conhecidas nas relações in-ternacloriais, salientando queo governo ela Itália não pode-rá fugir ás responsabilidadespela violação cio datado dePaz.

WASHINGTON, 27, (INS) -c,O financista de Nova Iorque,Stanley Klein, depôs em umaaudiência pública cio Senado sô-bre as negociações com barcostanques sobrèssalentes da Ma-rinha de Guerra, que produzi-ram enormes lucros. Klein foiuma das figuras principais nogrupo de iiiversionistas presi-dido pelo ex-congressista Jo-seph E. Caslcy, de Massaoíiu-setts. O grupo apoiou um ca^pitai de 101 mil dólares e trêaanos mais tarde havia feito unilucro de 3 milhões ele dólares.Entre as operaçõss que so in-vestigam figura a compra di.cinco navios tanques ao govêr-no, por meio de um emprésii-mo de nove milhões setecentose cinco mil dólares feito pelacompanhia de seguros ele vidaMetropolitana; a formação dauma Corporação no Panamá pa-ra fretar os ditos navios c avencia final dos mesmos ainteressados gregos, com um»utilidade de dois milhões e oi-tocentos mil dólares.

Quatro Mil laüifutiitssAtacados hh Polícia

Cinco Grandes Potênciasassinado em massa.

«Os baixos salários, a caros-tia da vida, o desemprego e amiséria, com que se debatem asmassas trabalhadoras, são umaconseqüência direta da políticasalazarista de guerra.

Daqui a necessidade de levaia cabo, por toda a parte, as lu-tas reivindicativas e econômi-cas e ligá-las à luta pela defesada Paz. Daqui a necessidade dcintensificar, em todo o país, acampanha para a recolha de as-sinaturas para um PACTO DSPAZ ENTRE AS 5 GRANDESPOTÊNCIAS, que desanuvia riaa situação internacional, pciri"fim à propaganda de guerra (£ courida dos armamentos. Da-

Lisboa, em fotografia tirada quando da agressão policial quesofreu na última farsa eleitoral de Salazar, em julho ele 1951;qui a necessidade de multipli-car por toda a parte as peque-nas e grandes ações de protes-to contra a reunião de guerra do2 de Fevereiro (a reunião daspotências do Pact0 do Atlânti-co — N.R.) enfrentando cora-josamente a repressão a que ogoverno salazarista não deixa-rá le lançar mão!>.«QUE Ê O PACTO

DO ATLÂNTICO?»

Outro doeument(, „iuifco difun-l:do foi o folheto editada poi?rupo do a...isos d^ Paz

áuPru o Pacto do AtlântffOj c.\-

plicando, detalhadamente, as fi-nalidades do conluio impcriuHs-ta, e exigindo que Portugal de-le se afastasse.

Desenvolveram-se vitoriosa-mente, vencendo a odiosa vio-léncia policial, as manifestaçõespopulares de repúdio ao Pactodo Atlântico. Ao invés de deter-minar' um arrefecimento naaa-;õos populares, as prisões efe-tu^eias pela polícia salazaristaservirem para demonstrar arodo j povo que 0 governo por-•.¦•.•uòs não pasca cio um lauto-

. nus mãos ¦ d'1 imperialismoííinuricaiw.

ROMA, 23 (I.P.) - Aproxí-tnadamento quatro mil empre-gados em companhias de seeu-ros promoveram hoje grande."demonstrações exigindo imedia-

volvia-se em ordem a manl«festação, quando cnoques cltcarabineiros investiram, vioíen-tsmcntOi er-ntra a -wtíHdãQy • -pro-curando dissolvê-la por meio deespancamentos. Os manifes»

to aumento da salários. Dcsen-tantos reagiram.

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Página 4 í M P SI %£«£ POPULAR 29-2-1352

Macão Imediata do Pacto HíUtiNotícias procedentes deWas-

hington confirmam a graveameaça que paira sobre o nos-bo pais de Ber envolvido nasaventuras guerreiras do impe-rialismo americano, através dopacto militar que está sendonegociado nesta capital entreMullinn Júnior e os traidorasJoão Neves e dois Monteiro,

E isto coincide com declara-ijõc-s do negociador vonde.pã-tria Gola Monteiro, prestada»ao «New York Times» • repre»duzidas no «O Olobo>, segun-do as quais se trata de por emexecução as resoluções do {Uode Janeiro, Bogotá e Washbi-gton. (

Um certo Arthiir Schoenfeld,nlto funcioário do Departa-mento de Estado e «coordena-dor dos programas de auxiliomilitar e econômico à Amért-ca Latina» declarou que osacordos com o Brasil, a Colom-bla, o Chile e Cuba serio ás-Einadoa «num futuro próximo»,

Ao mesmo tempo, as fontesdo Departamento de Estadoindicam que novos compromis-

.1 iii.

ses serão exigidos aos paiseslaílno-americanos, para o quoo govéíno ianque vai contri-buír com maiores créditos ml-liiaree, Atualmente, estão des-finados 38 milhões de dólaresa este fim.

PROCURA DESPISTAROa imperialistas procuram

despistar a opinião publicadospaises latino-americanos, ale.gando, através ds um tale-Kvama do INS, que nao serãoexigidos soldados desses pai-se/» para combater no exte-rior, mas apenas para guarne-cer as «defesas do hemisfé-rio»; e ainda, que os norte-americanos não visam a ocupa-ção de bases nos paises daAmérica Latina, especialmenteno Chile.

O já. citado Arthur Schoen.feid, por sqa vez, declara queas negociações para o pactomilitar com o México nâo fo»ram suspensas por motivo da«oposição comunista» e simporque aquele pais está em

ffão é sempre mais sensível».Essas informações revelam

Bem dúvida, apesar de todas aamistificações da propagandaianque, a seriedade do perigo,Mas elas mostram igualmenteque u a resistência dos povoslatino-americanos a se deixa-rem arrastar para o massacrepode ainda Impedir a assina-tura dos pactos de sangue emvias de negociação.

OPOSIÇÃO AOSPACTOS DE SANGUE

Qua! é a oposição «comu-nista» a que se refere Schoen-feld, o porta-voz de Mlller? E*nao somente a oposição doscomunistas, mas de todos ospatriotas e partidários d» pazque vêem na conclusão dê umpacto militar um compromisso(le guerra com os bandidos im-perialistas que atacam a Co-réia.

No caso do México, foi essapoderosa oposição de massasque fe« frustrar e interromper,na semana passada, as conver-

vésperas de eleições, e que nações relativas & conclusão denessas circunstâncias «a situa- um pacto militar com os Esta-

Morreu de Pavor a AnciãDd Ver a Destruição dos BarrocosRevoltante crime praticado pela polícia do Snr. JoHo Carlos Vital —O Posto Policial não deixou fosse usado o telefone para pedir socorromédico -— Plano sinistro do governo para expulsar os favelados das

proximidades da cidade —Crime dos mais revoltantes

foi praticado pe|a polícia dosr. João Carlos Vital por oca-sião do despejo da favaela«Jorge Turco», em Coelho Ne-to ocorrido na última segun-dá-íeira, Enquanto o prefeitose divertia entre champanhese serpentinas, durante o Car-naval, 30 guardas municipais,armados de metralj]adoras erevólveres, assultaram aquelafavela e destruíram os barra-cos lá existentes, deixando aoreiento centenas de famílias.Apanhados de surpresa os mo-xadoras foram tomados de pa-nieo. Mulheres e crianças im-pioravam aos policiais paraque poupassem seus lares,mas respondiam estaremcumprindo ordens do sr. JoãoCarlos Vital. Numerosos mo-radores revoltados com a viu-Jência, protestaram enérgica-mente, mas os beleguinsbrandindo suas armas, man-tiveram as vítimas à distân-cia. Ao assistir a destruiçãodo barraco do operário Anto-nio Costa de Oliveira, cuja es-posa se encontra em adianta-do estado de gestação, a an-ciã Rosa do Souza não se con-teve e procurou impedir queos policiais consumasse o cri-minoso intento. Repelida pe-los policiais não resistiu aochoque e faleceu horas de-pois. Sua filha, Lourdes deSouza, entretanto, ao notarque sua mãe falecia procurouimediatamente telefonar doPosto Policial local ao Hospi.ta: Carlos Chagas, no qua foi

, impedida pelos policiais. Sr)-mente em Madureira foi pos-bivel encontrar telefone, masquando a ambulância chegou,a anciã já havia morrido.

PILHAGEMNão satisfeitos com o revoi-

tante crime, os «paus-manda-dos» do sr, João Carlos Vitalsaquearam os barracos quenlo conseguiram derrubar,Sob pretexto de procurarembebidas alcoólicas, os agentesdo prefeito roubaram todos osobjetos que representavam ai-gum valor, inclusive as ta-boas dos barracos. O operárioManoel Monteiro de Oliveira,residente na rua Cecília, na-quela favela, tinha saido emcompanhia de sua esposa pa-ra Jevar uma filhinha ao pos-to médico. Quando regressou,encontrou, ao invés de seubarraco, apenas um montãode terra revolvida e taboasquebradas. O total da pilha-gem foi avaliado pelos pró-prios moradores em vário6 mi-lhares de cruzeiros.

PLANO SINISTROTodos esses acontecimentos

têm como seu prineipal res-pojisàvel o sr. GetulioVargas, que, através do seuprefeito João Carlos Vital,vem desenvolvendo sistema-tica perseguição às favelas,visando forçar a mudança dosseus moradores para lugaresdistantes do centro da Cidade.Isto, porque como o prefeitotem afirmado através de ai-guns jornais, a existência de

do centro, «causa má impres-i tão aos turistas que por aquipassam». Para o governomais importante que o povosão os turistas para dar prós-seguimento a sinistra cam,pa-nha, a Fundação da Casa Po-pular, como apuramos, fezentrega à Prefeitura da quan-tia de 4 milhões de cruzeirosdestinados ao financiamentocia expulsão dos favelados.

E' assim que Vargas «am-para» as populações pobres.Num governo de elites e tu-barões como esse que ai estánenhum direito tôm os traba.Ihadores senão o de serem en-xotados para longe, a fim denão «enfeiar» a cidade aosolhos dos turistas,

dos Unidos. Alguns dias an.tes do rompimento, o ConselhoNacional dos Partidários daPas do KMtf denunciou a_ue-ias negociações, conclamandotodo o povo a protestar contraIs mesmas e acresoentando:«Trata-se de uma restrição aolivre «terefeio da soberaniaaaoional « de um obstáculo ao^envolvimento t melhoria dasituação em nosso paia». SI-multaneamentc , o Conselhochamava a população mexica-na a intensificar seu apoio acampanha de assinaturas porum pacto de paz entre as cin.eo grandes potências,mo encontrou no seio do povo,o governo Alernan, emborasubmisso ao jugo americano,nfio teva outro remédio senãoarquivar o pacto militar. OImperialismo passou à defen-stva asm divida, o mesmo queP Mttco conseguiu pode serconseguido pelo Brasil se todoo povo se erguer contra as ne-godaçoes que estio sendo con.iluzidas no Itamarati entre ovende-pátria Góis Monteiro «o gangster fardado Mullku Ju-nior, sob as vistas de João Ne-ve» e Herhsell Johnson.

«WPBR-gMBAIXADOft»DE WALL STREET

E' necessário não esquecerqu« as manobras para o com-pleto controle militar dos pai-ses do continente pelos impe-riaüstae ianques são acompa-nhadas dé uma crescente peno-tração dos abutres capitalistasde Wall Street, que queremsugar as nossas riquezas como«contribuição de guerra», naexpressão cínica do quisllngSousa Costa. Foi isso tambémo que deixou claro na sua citada entrevista o fascista Góis,que se referiu igualmente aoaspecto político do pacto militar.

«O Jornal» de ontem, trans-crave uma noticia do «Busi-ness Week», órgão de WallStreet, segundo a qual os in-versionistas ianques, para ven.cer aa dificuldades encontradasna América Latina, queremnomear um «super-embaixa-dor» para os paises dessa re-glão». Nesse sentido, os cir-culos financeiros estariam exer-cçndo pressão sobre o Depar-lamento de Estado. O homempara o posto seria um entendi-

Diante do vigor desse apê-Io e da ressonância quo o mes-do em assuntos de negócios ede governo — como são aliás,om gerai, os atuais homens deWashington, colhidos nos grtt-pos flnaneeiros de Wall Street.E a noticia acrescenta:

iK primeira tarefa do novorepresentante norte-americanona América Latina poderia serprocurar encontrar uma for.mula de ajustamento ao pro-blema dos inverslonistas norte-americanos no Brasil».

BRASIL, O MAIS VISADOComo se vê, o nosso país ô

o mais visado pelos garras dosImperialistas e fomentadores deguerra, dos criminosos que noaquerem transformar em colo-n*a e ao mesmo tempo recru-tar aqui os soldados para assuas aventuras guerreiras nomundo inteiro.

Não ha tempo a perder naluta contra as infames tenta.Uvas dos nossos inimigos. Ne-nhum patriota, nenhum parti-dario da paz, nenhum homemdigno, pode permanecer de bra-çcs cruzados. Ergamo-nos con-tra as negociações de guerrado Itamarati, obriguemos o go-verno a anular imediatamen-te o pacto de sangue com oqu&J 09 Ianques querem mandartropas brasileiras para a Co-réia e ocupar bases em nossoterritório! Será esta, sem clu.vida, a resposta do pov0 bra-slleiro às sanguinárias prèteii-soes dos Imperialistas norte-americanos.

ramANTICOMUNISMO

O que acima ficou dito cx-plica-se pelo anti-comunis-mo que é comum à passa-goira do «Comte Grande» eao pasquim do snbujo Wai-ner. Ainda ontem o suplo-mento infantil trazia umasórdida historieta anti-co-munista, onde, como é nalu-ral, a verdade é apresentadapelo avesso. Para isso lhepagam regiamente em dóla-res os seus patrões ianques.E ainda lhe dão do bebor,como esse Mac Crimmon daLight, que ainda há poucoofereceu um «cock-taib ao

DOIS PESOS«Ultima Hora» publica uma nota sobre certa

passageira do «Comte Grande», a qual, apesar deser anti-comunista, não achou nenhuma dificulda-de de sair da Hungria, tendo-lhe sido concedidopassaporte e tudo o mais. O mesmo, porém, nãoaconteceu ao aventureiro Samuel Wainer, diretordesse pasquim, quando tentou entrar nos EstadosUnidos. Os «democratas» ianques negaram-lhe ovisto. No entanto, a cortina de ferro, segundo êle,está é na Hungria e não nos Estados Unidos.

qual compareceuescrihii Wainer.

solicito o comprimento. Em sua aluei-nação, os bandidos do dólarraciocinam simplesmente que

«ca Terra deverá ser con-quistada pelos Estados Uni-

EXPANSIONISMO ** T° "So have-rá ,desê-lo também um simplesUma sociedade da Califór. satélite, como a Lua? O de-

nin apresentou escritura às "rio expansionista do impe-Nações Unidas cm que esta- rialism0 ianque não se con-bdece seus «direitos» aos forma sequer com a exten-minerais de uma zona da 8»o da terra.Lua. de 120 auiliunetros de

*DUAS MEDIDAS

Telegrama de Tóquio informa que o governodo Japão, sob ocupação americana, se recusará aentregar passaportes às personalidades japonesasquo desejam participar da Conferência EconômicaInternacional, em Moscou. Por outro lado, o go-vêrno soviético declarou que as portas do país es-tão abertas para quantos independente de convic-ção política, etc, queiram participar daquele con-clave. Mas, conforme o critério do sabujo Wainer(vide 1.' tópico desta seção) são os soviéticos e aademocracias populares que usam a cortina de ferroc não os americanos c seus satélites.

DEI A* TESEsta seção já registrou o

fato de que se reuniram em«retiro ospiritual» na Gávea,durante o carnaval, EduardoGomes, Odilon Braga e Jua-rez Távora. Chamamos aatenção para a coincidênciadessa reunião de entreguis-tas do petróleo. Agora sur-gem detalheB. Na reuniãoestava também o quinta-co-luna Plínio Salgado (nãoque os outros não 0 sejam)»o que não deixa de acentuaros traços desse conluio detraição à pátria.

Curso sobrePetróleo eEconomiaNacional

Hoje, sexta-feira, às 18 hora6,será realizada a aula do cursoinstituído pelo Centro de Es-tudos e Defesa do Petróleo eda Economia Nacional, em suasede, à Avenida Almirante Bar-roso, 97, sala 608. A aula ó pú-blica, dela podendo participartodas as pessoas que se inte-

barracos em lugares próximos ressarem paio assunto.

INUNDADA ARUA COUTOMAGALHÃESMoradores da rua Couto Ma-

galhães em Sao Cristóvão, pro.curaram a reportagem para in-formar que aquela rua se en-contra completamente inunda-da, em conseqüência de rutu-ias no encanamento,geral.

Adiantaram ob informantesque as casas locais já se achamameaçadas de invasão pelagrande quantidade de lama tra-sdda pelas águas. Além disso,o tráfeg oll ficou completa-mente interrompido, tendo ago-ra as inúmeras famílias locais<iue andar grandes distâncias,em meio à lama e a água paraapanhar condução.

• mmmmÈtaaammmimm <0mmw~\\WK»tmmmmimjuiWÊmmmwÊmwÊ/aiaBnn*M

Planos dê~C* 4 A D

Guerraelo Povo

Desenvolvimento. O espião ,1.Burke-Knapp, quo preside aComissão, já seguiu para osEstados Unidos a fim de en-

O projeto de reaparclha-mento das ferrovias, cie ácôr.do com os gringos da Comis-sáo Mista Brasi 1-Estados Uni-dos, prevê um empréstimo co-lossal a ser obtido pelo go-vêrno brasileiro no Banco In-ternaclonal do Reconstrução otrar em entendimentos comos diretores daquele Banco no

sentido de apressar o anda-mento do empréstimo. Assimé que embora seja o governobrasileiro a emprestar o di-nheiro, coube ao agente ame-ricano a tarefa de fazer asnegociações. Conforme as úl-timas noticias de Washing-ton o primeiro empréstimo se-

rá de 75 milhões de dólares,ou 1 bilhão e 500 milhões decruzeiros, fazendo o dólar a20 cruzeiros.

O projeto de reaparelha-mento visa, conforme temosdito, aumentar a capacidadecie transporte de minérios pa-ra exportação. Os minériosestratégicos e as matérias pri-mas para a fabricação cie ar-'mameritos e bombas atômi-eas deverão ser enviados pa-ra os Estados Unidos cm quan-lidado cada vez maior e omais rapidamente possível.Este o plano da ComissãoMista. Para a sua execução,

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diploma profissional odireito de ingressarem qualquer escolasuperior.

Mais Uma Vez João NevesCumpre Ordens dos Ianques

Em um processo encaminha-do ao Itamaratl pelo ministroda Faeenda, sobre a questãodos preços tetos do café (pre-ços de exportação fixados pe-los norte-americanos) o sr. JoioNeves da Fontoura informouque nâo ó «conveniente tomai1o governo brasileiro a inicia-tivs d« pleitear no presentemomento a abolição do referi-do controle de preço». Parajustificar essa recomendaçãoprópria de um serviçal dos ca-pltalistaa ianques, o ministredas RelaçOes Bbtterlores endos-sa uma informação da Embai-xada do Brasil em Washing-ton, que alegou ter o «Of.iceof Prlce Stabilizatton» feito,em 17 de dezembro do anopassado, a seguinte declaração:«O O.P.S. desmente haver da-do qualquer consideração à abo-lição ou elevação do preço tetosobre cafés verdes. Esta de-olaração é feita em vista da

existência no mercado do ca-fé de rumores segundo os quaisesta ação estaria sendo obje-to de cogitação. Esses rumo-res, fomos informados, afeta-ram o nível do preço do café».

Assim, porque um tal de O.P.S., órgão americano, decla-ra que não cogita da altera-Ção do preço teto, também osr. João Neves da Fontoura éda mesma opinião, embora is-to venha prejudicar o nosso co-mércio e, embora essa fixaçãode preço para um nosso produ-to signifique uma intervençãocaracterística em negócios in-ternos do Brasil.

o capital será obtido, em par-te, no Banco Internacional, etambém, com os meios oi-çamentarios de que dispOefnos diversos ministérios do go.vêrno de Vargas, bem comoatravés do aumento de impôs-tos, tarifas fi passagens. Nestas condições, o plano deguerra dos americanos, para

Brasil, será custeado intei-ramenle pelo Tesouro Nacio-nal e pelo povo.

BILHÃO E MEIOEsse primeiro empréstimo

qtie o governo de argas vaiobter no Banco Internacional,de 1 bilhão e meio de cruzei-ros, será empregado na aqui-sição de unidades ferrovia-rias, islo c, vagões do cargaadaptados para o transportede minérios, segundo o planoda Comissão Mista. Assimsendo, o Brasil entra com odinheiro, mas nâo será apli-cado aqui nem um centavopara o roaparelhamonto dasferrovias. Os gringos ficarãocom os dólares «? mandarãoos ferros-velhos adaptados. E,em troca, receberão maior vo-lume de minérios e matérias

primas para os seus arsenais.Os fabricantes nacionais de

vagões de bitola larga ma-nlfestaram o seu desacordo,argumentando que poderiamfornecer o número de unida-des necessárias às necesslda<des internas. O protesto dêsises industriais foi silenciadoe o DIP tem se incumbido ddcortar dos joranis todas asreferências sobre o caso.

Estes detalhes da políticade submisão de Vargas aosinteresses dos provocadores deguerra mostra a todo o povoque cada vez mais se tornanecessário lutar decididamen-te pela paz. Isto porque oaplanos de guerra que o go-vêrno está adotando sob a9ordens dos americanos se des-tinam a ser, de qualquer ma-neira, custeados pelo povo. Oempréstimo que agora damosdetalhes é para ser pago pe-los contribuintes; os aumen-tos dos fretes, pelos passa-geiros; a majoração das tari'fas, pelos consumidores. Es-se o negocio fabuloso dos im-perialistas, contra o qual nos-so povo deve Se insurgir.

ULTIMAM-SE OSPREPARATIVOS DAGREVE DOSMÉDICOS

A Associação Médica doDistrito Federal convocou aComissão de Defesa Profissio-nal para se reunir, às 21 ho-ras de hoje, em sua sede so-ciai. Nesta reunião serão dis-cutidos os últimos detalhes dagreve geral a ser deflagradanos primeiros dias de março.Ü movimento visa forçar aCâmara Federal a aprovar oprojeto 1.082 que equipara osmédicos à categoria de fun-cionários públicos padrão «O».

Prejudicial á Saúde . . .

ECOS

ACONTECEU NA CIDADE0 ComissáriD Queria "Brena" Para SoKar o PresoMorreu em conseqüência de uma injeção —Buliu com a panela de água quente morrendoqueimada — Faleceu no desastre — Suicidou-se

Depois de escondido por alguns dias, pelas autoridades poli-ciais, vem à tona mais üm cas0 do violência e oxtorsão policial.O fato so verificou na segunda-feira. O operário George Salli,italiano, de 26 anos de idade, residente no próprio local de, traba-lho, numa fábrica do tocidos localizada à rua Morro do Ar, 48, emSanta Crus, dirigia um auto dn empresa, quando, ao passar porSuntá Cruz, teve quo fazer u'a manobra para evitar um choquecom uma caminhonete que trafegava em sentido contrário, à altavelocidade. O desastre, que seria de conseqüências fáceis de pre-sumir, foi evitado graças à perícia do trabalhador, que dirigiu-separa o Posto Santa Cruz, a fim de reabastecer seu carro. A ma-nobra realizada para evitar o desastre lhe paasara da cabeça.Nesse meio tempo, eis que apareceu novamente a caminhonetedirigida, pelo comissário Artur de Oliveira, lotado no 29.' dis-trito, que efetuou a prisão do operário.

Conduzido à delegacia, George Salli foi submetido à espan-comento, debaixo das ordens d0 atrabiliário policial. Pessoas co-nhecidns do trabalhador intervieram no sentido de conseguir sualiberdade e para isso falaram com o comissário. Pouc0 depois,dois soldados falaram com o preso e disseram a este que poderiaser solto mediante o pagamento de 600 cruzeiros como fiança...

O operário, alegando que possuia apenas Cr? 120,00, pergun-tou aos dois esbirros se essa quantia dava para recobrar a li-berdade, ficando na obrigação de pagar os restantes 380 cruzei-vos, ontem, qiiinta-feira.

Na hora da saida, disseram os policiais:— Se não voltar com o dinheiro, a cana vai ssr ainda maisdura, porque o «comissa* Artur é todo nosso!

O operário prometeu pagar o resto da tprostação» da fiança,mas como não possuia o dinheiro, foi direto à chefia de Polícia,onde o delegado de dia prometeu «tomar providências». Já sesabem que providências são essas: um «rigoroso inquérito», nofim do qunl nada ficará apurado, de maneira que o comissárioencontrará campo livre para aumentar, juntamente com os au-xiliares do seu distrito, s/a receita _ve.salsriço, 8/a

INJEÇÃO MORTJPERADepois dè dar à luz a umacriança, a senhora Marta daSilva Pinheiro, sentindo-3ü

mal, procurou os serviços mé-dicos da Ilha do Governador,"nde a médica Angélica Fer-reira receitou-lhe umas inje-çoes de «Begiucll». A primei-ra aplicação esteve a cargo doenfermeiro do Serviço de Fe-bre Amarela, residente nasproximidades da residência ded. Marta, que morava a Es-trada de Dendê n. 128, na Ilhado Governador. Apôs tomar ainjeção, a senhora sentiu-semal, perdendo a fala e a au-diçâo. Seu marido, aflito, pro-videnciou sua remoção para oHospital de Pronto Socorro. Aí,como não apresentasse me-lhora, foi transferida para oHospital S3o Sebastião, ondeveio a falecer. Seu corpo foitransportado para o InstitutoMédico Legal, presurnindo-setenha falecido devido & adul-teração do medicamento.MOWIEU COM ÁGUAFBRVENTE

Ao bulir com uma pane-lade água fervente sofreu gra-ves queimaduras que, afinal,lhe determinaram a morte, acriança Neusa Maria, de um

llz menor residia com suamãe, Maria da Conceição, nafavela do morro do Cosmos,onde ocorreu o triste fato.MORTO NO DESASTRE

O operário José Patricio, de45 anos, residente à rua Ca-tumbi n. 109, viajava comoplngente num bonde da UnhaSão Francisco Xavier, quando,em frente ao Hospital Mon-corvo Filho, o elétrico chocou-se com o caminhão chapa 61-05-93, que ali se encontravaestacionado. O trabalhador,imprensado entre qs dois vei-culos, sofreu fratura da bacia,rutura da bexiga, além de ou-tros ferimentos, e, conduzidoao H. P. S. ali faleceu horasdepois de ser medicadaSUICIDOU-SE

O bilhete dizia: «Nao cul-pem ninguém pela minhamorto e era assinado por Ge-raldo Linhares, de 31 anos,solteiro, morador à rua Ita-maratl, número 142. Geraldo,sem maiores explicações, in-geriu forte dose de um tóxico,falecendo logo após. Seu cor-po foi iiemovido para o Insti-

OS CAMPEÕESSalim

Fenianos, Vassourinha, Deci-didos de Quintino e, por justiça,Estação Primeira, foram oscampeões dò carnaval. Cada umtem uma longa história a sercontada-para-a vitória fjue-con--quistram. Os «gatoss., já antesdo carnaval so viram ;t braçoscom uroa quoEtSo judicial. Ton-taram por todos os meios reti-rá-los da sede, sob a alegaçãode que estavam prejudicando osossego dos moradores dos lio-téis próximos. Veio logo depoisa luta pelos barracões. O indo-oil dirotor da Limpeza UrbanaBe negava a entregar os mos-mos às Sociedades, para quedas preparassem seus presti-tos. A todos estes obstáculosvenceram os Fenianos, graçasno trabalho do seu presidenteMauro Mendes de José Salga-do, e dos artistas Franklim deSouza e Fleuri Gama. Daí o va-lor da vitória que conquista-ram.

Nos frevos foram os Vassott-rinhas que mais uma vez bri-lharam conquistando o títulomáximo, aliás bem merecido,devido à impecável apresenta-}ão na noite da popular músicaPernambucana.

Aos Ranchos no entanto de-vemos a nota mais alegre daquarta-feira de cinzas, propor-

pionada pelos Unidos do Morrodo Pinto e Decididos de Quin-tino, campeões e vice-campéões.Mal foi conhecido o veredicturnda comissão julgadora, à ruaNabuco de Freitas, sedo doUnidos do Morro do Pinto, fi-rou cm polvorosa. Em comemo-!"lf>"i(h...cheKOU-?.<1. R ÍKpi'DV!3K?-outro carnaval. E não era paramenos. No segundo ano que oRancho saia, conquista um se-gundo liignr, suplantado apenaspela soberba apresentação dos«Decididos de Pirhtino» que sesagraram tri-campeões.

Agora falta você, queridaMangueira — ate 0 momentonão sabemos o veredicto da co-missão julgadora. Já há, noentanto, quem diga que vocênão merece o título. Máguã,querida Mangueira. Nã0 esta-mos aqui para satisfazer ca-

nrieho de ninguém, por isso po-demos afirmar: se de fato hou-ver justiça, o título será seu.Você esteve impecável. Só mes-mo por má fé, pode se negar asua soberba apresentação. Ou-trás estiveram brilhantes: Im-pério Serrano, Portela, mas nonosso éntçrider, nenhuma su-plantou em beleza, luxo, fan-tasia e perfeito acabamentodos carros alegóricos, o quevocê apresentou. Despulpé am!-go Elói, Armando, Candinho,mas a verdade é cruel...

(Conclusão da pag. 1)de, ainda agüentamos essadroga.

Na Panlficação Pior do La-vradlo, sita à mesma rua nú-mero 150, falamos com o do-no do estabelecimento e per-guntamos como sua fregue-sla encarava o pão misto:

— Ninguém poüe estar sa-tisfeito com essa mistura —declarou — pois muita gen-te já tem me dilo que ela faamal. De minha parte asse-guro que meus freguesessempre perguntam quando fique o pão verdadeiro volta-rá a ser vendido. E eu sei?Isso é lá com os homens duServiço de Trigo.

Assim, a intragável brôaque Getulio impingiu ao povovem despertando a mais vivarepulsa. O pretexto alegadopara êsse criminoso atentadoà saúde da população, qualseja o da falta de trigo daArgentina, não poderia ser-na verdade, os americanosde comer seu alimento básico,vir para que o povo deixasse

deixaram cte cumprir os con-venios internacionais de trigoe Getulio, ao envez de com-prar esse cereal em outrospaíses que nos poderiam for-nece-lo como a União Sovlô-tica, o que faz, simplesmentepara não desgostar os trus-tes ianques, é ordenar queseja fabricado êsse pão dequalidade Inferior, cuja in-gestão origina envenena-mento.CONTINUAM LIBERADOS

OS PREÇOSEstá em vigor a tabela da

COFAP, já publicada no Dia-rio Oficial, e que regula o»preços do pão, De um modogeral, não houve alteraçãonos preços.

A finalidade do tabelamen-to nada mais é senão liberaros preços doa pães de tipo es-pecial como, italiano, suíço,sacadura, provença • fran,-cês, além de doces, biscoitoso massas diversas.

Desse modo, o povo seráobrigado a comer a broa ou,então, pagar muito mais ca-ro por «iguarias» desse tipo.

de.

Acidente

- -NO DESFILE DAS ESCOLÃF""" '

Venceu a Unidos de IndaiáAnulado o desfile no tablado - Resultado sobprotestos da Escola de Samba Recreio do São Carlos

Devido a chuva caída sobre 10.'' — [»,«,-,„•„ ,r„ na cidade por ocasiã0 do desfile ÍITno de CamP° Gra*no tablado, das grandes esco-Ias de samba, foi prejudicado ojulgamento do importante cer-tame carnavalesco.

Apenas foi julgado 0 desfiledas pequenas escolas o que te-vo o seguinte resultado, pvocla-mado sob protestos da Recreiode São Carlos a 19a. colocada:1.' — Unidos de Indaiá2.' — Cada An0 Sai Melhor3." — Unidos de Cabuçú4.ç — Unidos da Piedade5.' — Flor do Lins6.' — Unidos de Marangá7." — Caprichosos de Pilares8.' — Independentes do Rio9." — Corações Unidos da Fa

vela

ano e msio. de idad.e_ A.iofe«íi*to.M9riico Le*al»

I ¦ ffl 1 I É i^Wê, wi WlrÉÊ&Wi PlsIÉffill! Ji&riÍͦJHlIÍH «• Jh Sem m !i ** \ w ^ '-'¦' mt í: _ v-f( fâ § * « tósp*© Bp

fOyART/WElft A * | R $ 8 M Ú O .CíSoQQImimm m um iuilwíss^ís^é^^

.Mais um grave acidente re-Cen rn.'Se,

°'_-em com trens d«Taiietá. conduzindo grande nú-mero de passageiros, ao alçaracar a estação de Mesquita porvolta das 11,30, foi abaladoPor tremendo choque, causadaPfila queda da rede elétricaso.bre os vagões.

No interior dos mesmos esta-mesmos estabeleceu-se imecl-.a-tamente grande confusão entraos passageiros, que procuravamsaltar pelas janelas e buracosimprovisados nas portas. E pormais que o maqulrüsta se es-forçasse para parar o trem, esteainda percorreu grande distân-cm, porque estava com os friojestragados.Em conseqüência, saíram fa-ndos os seguintes passageiros:Antoni«ta Silva França e tiasfilhos menores, Carmo de Fran-

ça Filho de 13 anos; que seencontra em estado grave; Noe-mia Piedade Rodrigues, resi-dente em Tarietá, uma senho-ra e um menor não idantífi-cadoa.

:3-2-195^ IMPRENSA HOPULÂE. Pághifa o

Apesar de alguns jornais haverem anunciado que a Comissão encarregada de estudar oáürnento dos 1'uneionários pciblicus e autárquica sé reuniria" ontem, tal não se verificou,ENTO DO FUNCIONALISMO

'üosseguinco os seus membros no levantamen to das despesas que seriam efetuadas para concessão do aumento. O trabalho, portanto, p rossegue ainda eni fàfce executiva, não havendo•tmhuma pisr3pèctiya de que sejam tomadas medidas concretas, sem chie o Sr. Luiz Simões Lopes, reassuma a presidência da. Cqmir&ão. O Sr. Melo Flores, que se encontra à frente

'daquele óiganismo, declarou, inclusive, que não tomará nenhuiria deliberaçãt. na ausência do Sr, Simões Lopes. * ********************* ft

SERÁ VITORIOSA ACHAPA DE UNIDADE

ANTÔNIO CASTROO: trabalhãdtires ciu tarris Urbanos, contra a vonlade

lilgltíi é claro, estão se organizando cm torno da Chapaa reivindicatórlo interessa ã to-

.ta I.de Unidade, cui" priigrnnudos indislintamciiie. Esse fato vem transtornar intéiramen-

le ns píatids da empresa impcrialistu u do Ministério doTrabalho, une tentam impingir « corporação aqueles ele-mentos 1;m- não merecem a sua confiança.

o Ministério do Trabalho, ao baixar a portaria de con-cucarão do pleito- tudo fez para não deixar uma só possibi-lidiide de còncbrrêíitiâ àqueles trabalhadores niais nones-

tos. Verdadeiros líderes, como Elizeu Alves de Oliveira, deimíneirü idgumajipdiaiii participar. A lüglit assim o quis,15 o sr, Segadas Viana atendeu-a. Mandou exigir uma de-

clnrr.cào de práprio pttílhò de todos os candidatos, vazada

em termos policiais, que nutra coisa não é senão o mesmo

itlcsliido de ideologia passado antigamente pela policia.Apenas houve timit pequena modificação; eni ve/. de ser li-nidó no gabinete dos tlorés é agora no Ministério rio Traba-lho.

Contudo, aí está a Chapa de. Unidade com um progra-ma realmente honesto, contendo aquelas reivindicaçõesmais sentidas pela corporação, tendo também o apoio valio-so dn vereador Elizeu Alves de Oliveira. Este apesar de nãoconcorrer, aponta » seus companheiros a Chapa de Unidaderecomendando-a para ser sufragada nas urnas pela maio-lin absoluta de votos. Assim mais- uma vez Elizeu Alves,(pie já fui eleito duas vezes pelos trabalhadores da í.iglildá mais uma demonstração de sua honestidade. K por cerli(pie seu apelo será atendido e a «Chapa de Unidade:; nbt.éráuma vitória tão expressiva iiuaiiln a obtida por Klizeu ,\l\e-em Acosto de 50.

E L EIC Õ ESNÃ C A R1ÍSNO DIA 10 DE MARÇOFALA Â IMPRENSA POPULAR SOBRE O PLEITO SINDICAL O VEREADOR ELIZEUALVES DE OLIVEIRA — CHAPA DE UNIA

SOBRE OS MINISTERIALISTAS - P?JO PARA VITÓRIA DOS TRABALHADORESGRAMA MÍNIMO DA CHAPA DE UNIÃO

- • .vr.-iii-.cr,¦ ww vwrxsr.

Os trabalhudores eni CafrisUrbanos elegerão nu próximo'dia 10 de março nova dite- Itoria para reger os destinos íde wu sindicato. O Ministé-,rio do Trabalho, tentando im- Ipedir que sejam eleitos le-gltlmòs representantes cioslrabaIhadoi'.'s, t|üo realmentelutem por seus direitos, im-põe o cumprimento da porta- !ria fascista n. 30; sucedâneo |do atestado de ideolofriu, quòfoi ¦.' em cheio os direitos cie |jieiisárhentcj o do liberdadesindical asscguiado.ç pelaConstituição.CHAÍW l')r: ÜN.IAO

>'or ,i repoflugciri ouviu,sobre u pi-.utn. para o (|llállã se inscreveram três chapus,

o vereador Eiiáéu Alves, eoii-dittor de bondes, eleito pivsi-dento tias últimas eleições eaté lip.je tino empossado:, '

— Em vista da Portaria ,'ifldo Ministério cio Trabalho êimpossi\'?| se realizar eleiçõessindicais livres. Pòrissn, párafortalecer a unidade dos tra-balhadores dn I.ight. (.'01101111-mos pela' fcrmdção de tuníi'impa án uiiifio que dará ttfriaresposta ã dltüfã ao Ministrodo Trabalho e seus apanigua-dos a serviço' dá Light, deela-rou-nos.

CONFIANÇA .nosTrÍABÁLHADORÉP

Cóntiniiiiclo suas considera-ções sôbrc o pleito, o líder rios

EXPLORAÇÃO DESENFREADA NA MESBLA S/A

nasPartes

Cerca de mil funcionáriostrabalhar.) ua rVIesblài expio-iudos pelos patrões, perée-bondo baixos salários e roolindos em seus direitos. Umcomoreiário, .para ocupai qual-quer cargo na empresa, é submetido a difíceis testes dehabilitação, tais corno: portu-guês, matemática, conheci-

íentbs gerais, daclilografiã ó |outros. Caso sejam aprova ,

¦:èo admitidos percebeu | ,.\çôo.si!o salários de fome. como, poexemplo, um vendedor, Na,-ua grande maioria, os vendedores recebem OUt) cruzeiroslixos e uiiisi comissão sobre tia.enduí- Como, porcin, a comissão esiú sujeita as (tutua,ões do mercado, muitas ve-

es n ordenado nu fim do mé-lão dn nem para pagar nsiívnlas. Quanti mais pár.i

snswrirar unia fdiiüliá! iSAraoças r-ue trabalham nas cai-\a.s recebem -i ninharia cb;

;20ü ou 1.100 cruzeiros. Oshsenis de caixa, 1.900 erzei-ros. A exploração patronasporém, tem diversos aspectosUni deies refere-se aos peque-no.-: Aumentos une a empresa'oncede a alguns empregadosfíssés aumentos são anotadasna.s carteiras profisisonáis como ;abono . E, se a empresa é foiçada a pagar umaumento sancionado pela Jus-liça do Trabalho, conquistadupela corporação através de tluias lutas (como aconteceu ra-fcentemente), a Mesb.lá retiran ••abono e passa a pagar seimente o. aumento. Deve se:salientado lambem que a empresa .somente anota nas car-teiras profissionais ã dalu deadmissão do funcionário li ou:! meses depois que este se encontra trabalhando. A manobra é feita cnm a conivênciaua fiscalização do Miriislcriotio Trabalho, p visa diminui;

1 volume de indenizações eniraso de demissões.

Meia dúzia de parasitas íeve lucros superioresa 120 milhões de cruzeiros em 19.ri Com essedinheiro, poderiam sèr aumentados js sala.-'osgerais em 2 mil cruzeiros e construídas 500casas para os empregados — Policialismõ e

favoritismo para corr os nazistas

ção trabalhando como fiscude caixa. .Se acontece desaparecer alguíiia mercadoria, osarmários onde os limcionario.-iguardam suas roupas são miluiciosàínchtè revistados.

DI.SrO.STOS A LU'Í'ÂB

ordinã-

befícfi

em ri as. . . .Lucros ,1 dispo-

siçfio da assembléiá ge-ral ....

POTAl.

CrS

26.083.-718,0(1

14:017,961,01)

S6:390V715,áO

126.492 ;39'1,30

,Se os patrões aumentassemi os ordenados os mil funcio| nários na base de 2 mil cru{ zeiros poi mês, teriam diini-i nuiciòs seus lucros em 24 mi| lhões de cruzeiros anuais. SoI brariam. portanto, Cí$

102.202..394,00.

Com 50 por cento dos lucresrestantes poderiam a i n d aconstruir 500 casas para osempregados no valor, cadauma. de 100 mil cruzeiros.Mas toda a imensa fortunaque acumulam, em vez de seidistribuída em função dobem-estar e do conforto dosIra balhadores, serve apenaspara regalo de meia dúzia deparasitas.

NAZISTAS K POLICIAIS

A grande maioria dos postos de chefia, na empresa, óocupada por estrangeiros:

americanos Ou refugiados.europeus; alguns declarado-,mente ilázístàs. Üs ostrangeiros contratados percebem s.ilários elevadíssimos, superiu |res muitas vezes uos de qii.ah I[|uer outros, Enquanto isso imuitos empregados antigos. ;contando longa fòiha de ser- lviços prestados à firma, sfurelegados a segundo plano para nomeações. Como é uatural, esse critério provoca repulsa na Mesbla. O policiaüsmo interno é igtialmenti

Essas denúncias foram fei-tas a nosso reporiagem pelos 'ftinclónâfiós de diversos selo- Ifés da Mesbla. ftssos funcio-nários manifestafam-se, sem-

pre. confiantes em lutai con-I tfá a explotação ã a repressão

I patronais á fim de .melhora!

I »uas condições de vida d. .le

| Irabalho. ü camiiihb. põrcinpara condtizii a bom téirníí

trabalhadores da Cafris aflr-rhoii:

. — Confio em cjLio os Irabu-lltadore.s du Carris stiberfiodistinguir com seus votos aChapa de União. -.'ncalieçacLipelo inspetor Benjamim Dan-tas (,'e Ávila, e que congregacompanheiros dignos de re-preion.tâf nossa corporação otrabalhar pelo engrandeci-mentõ (|0 nosso sindicato.U.NIÃÜ ACIMA UE IN-TERESSES PUUT1COS

r,cforindo-se ainda á lenta-liva do sr. Segadas Viana.•i.rloubJé de Ministro do Tra-balho é advogado da Liglit.úv impedir a eleição de Ira-tíálhntlpres que lutem deste-midamenté pelos interesses dacorporação, disse Elizeu Al-vos:

— Em yirtudè da porlariaiasi.jsla do Ministério do Tra-balho companheiros ficaramBfatíiiarhêhtc impedidos departicipar como candidatoslias èiüiçSé.s que se realiza-rão le. rija !0 de março 'pró-xihVi Porém organizamostinia . apa cie unidinle quepor certo contará com a vi-féria, pois acima de pomosde vista políticos estão os in-terêsses dos trabalharioio.s decanis. Não contava o Minis-tro. do Trabalho com a pos-sibilidade de união do.s tra-balhadores. entruanto. ela es-lá feita e .c-'rá ratificada nodia das eleições.MAIOftlAABSOLUTA

As eleições, sindicais sem-pre obéc/jcem ao regime damaioria absoluta, isto é. sòe válida a eleição do candi-date que obtiver a votação dametade e de mais um doso!.' itoies que comparecerem,ti vereador Elizeti Alves eiüi-ma a atenção de todos o.- seuscompanheiros de trabalho oa-ra este a.sp-.'cto da questão,condamarhlo-os a comparecerem em massa ás eleições.

Apresentando o programa

da Chapa de União C|uv contacom o seu apbio, ó vereadorElizeu Alves de Oliveira diz:

VIDA SINDICAL

mesma

MUSA REDONDAllealizíir-se-à iio dia " de

murro próximo. no Depaita-iuéiitb Xai-ienal do Trilbltlliéunia mesa redotltili entre em-preíiados e eliiprugtidoves (leliospituis e casas de s.-uíile des-

se Compromete a ta (.'apitai, a fim (lé ser iliscu-

— Consideio uma grande -vitória ti forriisçfuj du clutpíi |de oiildat..-'. não só por asse-guiai a vitória como também |considerando o programa que

defendei que é ti;.; ihtcies-.-¦o total dos tiabalhadores decarris. E' o seguinte ó pro-gra ma:

i — i.iiia jJó. líuHiuíiío *.•salunos a mvetida quo foi seèieviiiiiió o custo ue »,na; lij.|ijUÍU comia a caicsua. III;lAiiu contra a assiduidade detou',; l.v) ivvi.iuçuo oa riscaiizuçao setí.eta: Vi Una pelaliberdacli; snutical; VI i !;-.••duçáo cia .loinatla cie liabalho para 6 horas no tráfego eparti os que exercem o sei::trabalho sob as intempéries;!VIU fechamento dos boiidês:

t\'lll| Efetivação da fiscalização por distrito; IX) Abrigo.'para fiscais e chaveiros; XJCapa e galòéhas paru os que,executam o seu uaoalho sobas intempéries; XIi Çlassl-flcação dos inotoinviios comoprofissão regiiiameuiada: XII l.|Direção das Caixas de Apo-sentaclorlas e Pensões pelostrabalhadores: através de in-t.licaçãu direta, e autononiiado -.vrviço módicu: Xllli I!e-

eilibllialrigraficos, hoje, paiaratific.-n-i''.. ilas tabelas et.- aumenti) tle salários, sugeritla pi •los eiiipiégadorcs. O cas,, diuoperadores, que já transitou peIa Justiça de Trabiilhò, tevisentença favorável iio TK'i. pu

i foi julgado Ihiprocedüiiifitido o tle.sníiilo de utilidade diiiM.pii Triliimal Stipeiior do Trabanfeiiuoiros e deiiiáis éíiiprégá-1 lho. Eiiuiliiiente.i depois da 4c*

ação du- |iri't;,,': de ingresseidos. Representando o corjiovação oompnrecei-á o si- Fortúiüttfl Clemente da Silva, presiiltíitit. do Sindii-ato dos èhipféfrádo?.ANISTIA ND SINDICATO

TKXTI1,

de einbhiá.s, òs cmiii-éir^dõs vnl-tr.riim n reivindicai a niéihoriados salái-ios, qiiti será apreciadami asseinbleia de libje,

X'o Sindicato Xarional 4"'Pugilistas da Marinha Mercan

A diretoria do Sindicato dus I te no dia .1.' de março, ás IITrabalhadores: na Indústria de ou 15 horas, om primeira e >pTecidos distribuiu uma nota à guiúlil cOnyncaçãn, respectiva-imprensa, na qual coiniinica ínétite. púrii discussão e delibeaos seus associados que alé n ; rai- paia alterai a letra sà dedia I.-' de abril du ano em cúr- artigo II." dos Estatutos daso será còitccdiHa anistia aos entidade, com fufidáiiieíitô iíõsócio? rjiic se encontram com parágrafo 1." du artigo IP. tlofsuas mensalidades em atraso, niésinos Estatutos;o eritérin osfnbolecido é o se- Na Cooperativa de. Consumo dosguinte: os sócios em atrase po- | l-Impregados da (.'ia, de Carris,deráo quitar-se e fuzéj-pin iús híiz e Eòrçu do jlin de .lane',a todo.i os direitos, mediante o ro; no dia I de marco próximopagàiheiilo das seis últimas ' para eleição d' nova diretoriamensalidades. Após I.' de abril e Consolllo fiscal,os associados cm atraso, paia í Xo .Sindicato dos Oficiilifreihgresí.iirent ito quadro social 'EleiricislaSj

nó dia 8 de niuvçida entidade terá,, que se t|tiitai I para eloiçáo dn nova diretorl:iiitègrulmeiite mi pròetilhci' itn- , conselho fi.-eal da entidadeva proposta de admissão, sal vi | ir» se aberto o prav,' nanos casos previstos cio lei- ru i'egistfn das chapas, de aeôi'

ASSIOMIÜ.KlAS do con, ns Estatutos da tuili-Xu Sinclicáto dos óiíenVdores | ilade.

dução dos juros dus carteiras,cíé empréstimo <• predial; XIV) iPagamento do salário integral ípara os doentes e reforma da Ilei de acidvnles; XV' Çohstrui.-ãu de cm hospital peltis Caixas: XVI i l.ota pelo saláriofamília; XVII i Lula pela refoima do regulumenlo do tia |lego: XVIII' Criação de tleiegados sindicais nos locaisi1-.' trabalho por memoriais rio?,trabalhadores; XTXi Criaçãode refeitórios onde não existee ánipliáção dos ,lá exislen-tes; XXi l'elu unidade -.¦ so-lidaiiêclacle operária.

ARTIGOS FINOSPARÁ HOMENS— 1(AMA K VI ES A

Fábrica própria —Vendas a varejo — \

RUA DÁ CARIOCA, 87Junto à Práca Tiríulctitcsi

re.-nicliado. üs fuilcioriàrlós i essa luta. é a união em torno

* f •

são vigiados por uma turme.de inspetores e por policiaisespecialmente contraí a tios.

Todos aqueles que levantemsuas reivindicações são denunciudos e perseguidtis. U.ihefesses policiais é conhecidopelo nome de Djalina. 6 encobre sua verdadeira ocupa-

Idas reivindicações e o levaiiJ lamento dessas reivindicaçõc.-'ítleulro do Sintlicato. (JS oxem

pios tie lulas vitoriosas, quando os trabalhadores ou o póvbse unem para dai combaieaos seus exploradores, são numorosos e recéiúcs",

ero viários eA Justiça do TrabalhoO Supremo Tribunal propôs um aumento meno r que o suuerido pelas próprias companhias deaviação! Números insofismáveis que provam q ue as companhias de aviação comercial estão

lucrando sempre mais •—

Esta reptírtá.içciii é uniu eunlfibuição du Clubedu MAU» «Centro Terra» à redação da IMPKÈN

SA POPULAR. Agradecendo a colaburação deseus ajudistas, IMPRENSA POPULAR apontaeste exemplo à iudos us seus aniigus e leitores,ooncilaiulo-os a enviarem a sua redação noticias,informações, reportagens sobre a vida das emprásas e dos bairros, pois também isto constitui umainestimável ajuda ao jornal do povo.

u dissídio coletivo suscitadu pelos Sindíshtòs dos Aerc,;vi.uios e Aeronautas contra as;-!iipi-es;is cie aviação comei-ciei. por aumento de salário<er.i outra-se em lase final. UMinistro Barata Godói deve-:t'i relatado em breves dias,nina vez que já recebeu o pa-'.jeer do proem-tuloi

MAIS REALISTAQUE O REI

Existe entre os aeroviáriosr .leio.miuliis um clima de .pis

LUCROS FABULOSOS

Usando de mil e unia ma-neiras .para roubar — quer sejá seus funcionários ou o pú-blico — ó que os patrões con-seguem aumentar seus lucrosde ano para ano,. Km 1951.por exemplo, os lucros deçlã-radós da empresa foram deT.rS 126.492.394,30, assirn dis-tribuidos:

CLASSIFICADOSMEOU'OS

CLÍNICA UBKAlilill. ANTÔNIO JUSTJXU

eKCSIKS \)t. MKSEIKSCnÍBuiioritn Av. Ml" 1'i-fiinlia.

I.-,,-,, !l' iiiiit. *- SiiIiib 9ÍI8-9Wicri.n'., tniintii-^ o ^áliurins,

DU. ALCEOO (.Ol'll.MIOi nicas, qtiinliis o sibsdos ilits

.l.;i(l :'is IR liura* — Uun AItuto Al-rlln", ;n -- Snlit St>- — Xcl: 52*311-1

üneim"CORAÇÃOAMARGURADO"

Y. MA IA

- &Mèl'£ulllO IO in-As Utias saniiiilias .

Viiipain;a sélVH-

.Mu

1, E i L O E . .R OV.rCLIin.S

et tUUKS — Lotloctrò 1'iiblico.Ciiíititif, - Mnvi-i* — aCerrenóíj *l«Kiorltiíriii n Snlüo dè Vcndn* à rua

d» (|iilliiudn, ifl - Tcl. 2Í-149» —Tcietone: l!-680'4

ADVOGADOSifc--— — - ¦¦—— • - -——*¦• ***~

!!!(. I.I.IM.IIA llOIlllKil KS UMe.iiiri)

OfÜétM tios Áüvi.iíHilus dn (tnisil —Inscrlij!» "' '"* ¦-" 'Ii-iik-hwi (IoOtivHtori 113 -.*' «ml. -- Tel. Ó2-42ÔÍJ*,*-*t**-iJrl«r*Ta» -*-M--W»<»«-"-» UW» «*i-»«'IH-»l«P.I»«*

no. SINVAÍ L'ALMKÍBÀw, ui" nti '¦"¦ im; - t.v »nd.

í( In 1,51- Tpl.i 12-tlllB

iyBl IXlt \ BH-Í E' !'.CAS.. UO

le.'-,' do Carmo,-4li Saiu

iS 19 hs., lHi.tiut'»

DE

\t> 14 BIS çuh.i

sia. t.yJiETBio t:x:,iAs

lá 55(1 José; !l! — 1' ímÍMTcliifiinii íí-»

, í!'j.A>- uo oÃsímti

Entre as piopagandas guefrébss <? de violência du cinemaiiorle-aiv ricano. a b.mdade convencional é colocada com sen-tlmentaiisínõ a fim d» melhor rtouiar a pílula ou demonstre,-sei-;m uoia. das propriedades de democracia ocidental osgestos de sublime renúncia é àLehçjâò paia com os proble-mas individuais

isto nâo acontece eoiii <G.)rà(;aò Amargurado.', [ilíiiê di-i-igido poi Vieent Slieiiuam. ram Patriciii tisál no papel deunia enfermeira de guerra.

A história nos conta um episódio num acampamento nii.litar do Pacifico, logo depois de terminada a guerra com "Japão.

Seis doentes espetam voltar para as suas casas. Porem¦ ilw dslss não partire. .^orciiK possui. "Penas duas scmiii.i.ris.d;!vida. Aparentemente está restabelecido e o médico guardasegredo de seu caso porque é êle om jovem escossês teimoso,ssm família e sem amig:os, que impermeabilizado em seu ov-

guino, esconde as suas frustrações de filho natural e órfã.'

que trabalho, desde os sete anos de idade. Eoi mineiro, esli-vadov e em todas as profissões, uunun encontrou um amigo,devido ao seu temperamento.

A trama do filme esta em despertar, na vide do jovem es-cj.ssês. o sentido de amizade: e para isto, o médico incumbeos cinco soldados da enfermaria e a enfermeira.

Depois de grandes dificuldades e insistências, conseguemlazer do eacossís, um amigo. E o jovem que. apenas, contes.sava a oua solidão interior na monótona música de suu gaitatle fole, passa a sentir, alem da amizade fraternal dos cincolidados, a vibração do amor que, passa a dedicar a enfermeiro

Porém; o médico resolve dizer que lhe, restam apenas

duas semanas de vida, a. fim de saber se éle deseja partir.Imediatamente, para a Escócia ou ficar com seus-amigos,

O escocês se revolta porque não tolera a piedade c e,

então que a tese do filme surge afirmando que dentro da

oiedado reside a, amifcade sincera e conclui com o exemplo cia•imizade de um ilegro africano, um dos soldados que, ssm

conhecer o idioma inglês, oferece ao jovem om presente Ue

'"'^pílísua história Humana 6 pela bonita mensagem de tra-

ierniclãdc ..Cora.jão Amargurado merece ser assistido.

OS PROUKAMAS 1)10 HOJE\MKllICA - ''mal» da Jiwiínl'

r.ai, tom Plorre Brasseur oVi-ra Kornian.

ART-PALACIO - *Os am.dre*rl« Bo*slnl», com faol" Bar)>ara e Nino Besorzi

ASTORIA — «No rnãto -'«n1cachorro». còm.Bob Hope '¦

Marilyn Maswell. ,AVENIDA - «Luta Incerta...

com Michael Deniíon e DulceGreV-

AZTECA — -nVocação prolbidai-,com Gòrdoh Mac Rao ft -Ti""'Haver.

BÃNDBiEA — <iO terceiro ho-mèm»; com Oraon WelleB.

UOTAFOnO - .Pirata da 3a-iiiaita*, com Pierre Bráweui *

iO .»rtln-l|>*

III CÍGi-aiiçto

« Cyl

Vêrd Nermaii..Ü1SA5'. DB PINA

a o latira'.»-.•'AUtOCA - íBàrnãM

iiièiis. com Õscãritõ.Otelo, ratiti Santorofarney.

CENTENÁRIO — ^Abott e O ?¦tel Io è o homem InVlslvél*.

COLISEU — «Barnaéé. tu tenieuv. com Oscarito, GrandeOtelo, I'ada Santoro è CylFarne)'.

Ctor.ONTAl, — «No mato Seméàçhorro», com BoB Hoi>.e <¦Marilyn Maxwi.-ll

BSTACIÜ DE HA' -- iGnrHcdeserto»,

FliÚlítWBKSE •¦ iMuiaá'/

*

Io

vingançalifARA>

terno» cGIlAJAf

gám».II. t.OBU • <No maio sem

i;hoiTO», com Bob llopfirllyn Maxwell,

IDEAI. - .tiarnal."'. lu és im ti,..om Oscarito, Grande Otelo.Pada Sahtoru é Cyl Farne;

IMPÉRIO —-' Coração ama'r£ü-rado», com llonald 1,'engan „Patrícia ,Vi:ol

IPANEMA l.niii ii.L-i.-i lu ¦.i-uiii Michne! Denison o DuitoGrej.

IIIIS Caçadores do oiiro» e¦ Lua iO. mel n socos»

l.EBLON Pirata tlu J'amaí-• :i\ com PtefrÒ Brâsièur êVi-iu NTormaii

MADUiUOlIiÀ <> plràlii dninalca*/, çunl Plérrc Brasseiire Veia Nonnaii.

Ilida»; eum Gordòil Mae liar- cjuiio Haver

MAP.itÒGOS - lõbilgudoi dou-tora '! '•.Ultimo reduto:..

MASCOTE -¦ 'No mato. séni(iacliòrrov. coín Boi) ttppe e' Marilyn Jfaxwell,

ME.VI DB SA' .Echarpe ti"acdtt» íS «íías iiíúlHús ila iet;.

METROS (Passeio, 'tijuea eCopacabana) - «Ã um pasfo

¦In l'lm-,, com Speneer 't'rac> eUiano l.yini.

MlltAMAR - .Voèáijào proibi-t\at, ti i Gordon Mae Ráo *Juue Haver.

MONTE CASTELO - «Barnabé,tu és meuv, com Osearltc.Grande Otelo, l''ada Santoro ét.'yl Karuey.

ODEÓN — iPirata da Jamaica/.com Pierre .Brasselli- é Ver»Noiinaii.

«..I.MPIA —r Zona proibida. íSanta entre os domínios: .

OLINDA ¦- «No mato sem ca-ihurrov, com Bob Hope '• Má-rllyn Maxwell.

PALÁCIO - süaniubé. lu ésmeiií. com Oscarito. GrânfleOtelo. Fada Saritbfd » Cylfarney.

Parisiense nu mato somcachorro)-, com Bob tlopè 'Marilyn Maxwell

PARA TODOS - <Ó Uorrtem -a besta-.

f=ATHE' — «Os amóréi if Ros-"sinl:-. com Píúla Bírtiira e

Nino Bèãóií).PLAZA —-sNo mato sèrii èafihòr-

rot, cdni Bób Hópo è MarilynMaxwell.

.PIfiAJA' — íLluipaü" oaul»,com Jack Warner e PeggvBvtiii? e «A tnuCssn Aríete;,.,iiii Mai Zetterlliií o MãJío.(iiHliiunc

PIJESIDEXTE us amores ,1-[jossliií*. comi Páòlá Btír&ám e' 'Nino Uosuz/ú.

PRIMur: N... mal" selii ca-clioiTo... eum Boi) Ilopê r M;i-rUyii Maxwell

l;K.N •¦ LAliipátiii azul •. com, .lack Wanicr e Peggy Evans- ,¦

A trayòssá Aríete», com MaiZctt.Qii.iiig e Margol (jriiliiime.

UciXl • Btirhabí, lu e? in,:ie.com Osuaríto, Grande Qtolo.Paíia Saiileio <• Cyl Karne.v .

1UAN Pirata da Jamaica .1,1111 PÍcifii Brassiiii- ,- VeiaNOiitutn.

i:io DIlA.NCO - Neiii Ilido éIlusão! .

iilVOl.l lliiiw.nia , cml.ijlicia Palma. Alltortlo Bailuc Luiz Bêlistãls.

IIPPZ • No maio séiii Oaèlior-ti", i-oín Bob llopr •• Mari-lyii Maxwell.

eviSAfü'1' '"•¦'" Bstiii, óé,—¦.-.« - - --í5"ineii*. com Oscarito, GrandeOtelo. Fada Santoro e CylPâljièy.

SANTA ALICE O» amores deflõèslÜUt tom Paula BüPbàrí]

e Nino UeSüüKÍ.?, JOSÉ' -- íÓUiisil Ditio. com

('ai-.', ttfant e Douglas falr-biwilí.H -Ir.

3. LUIZ - íLBariiabé, ni ésmeu», com Oscarito. GrandeOtelo. Kiida Santoro c CylFarney.

VELO ¦- -O meu dia cliegara>,com Jane Ôíny è «luares san

5renlosi).VILA ISABEL «No, 110. Ma-

tietlcp.VÍTÓRlA •• ¦¦Luta incerta'. 1.0111

Mlclinel Denison e DillcéUr^y.

m TROP6" PROGRAMASDE HOJERKCREIO. ~ »Eu nilèic rfaffa-

rica', do Freire Júnior. Wal-tèr Pinto è Lufe íglésiaí,. pelacompanhia de Walter Pliitò.com Oecirttõ, Marión. IrlcDélmar, Pèdrò Dias, SilviaFernanda, Manoel Vieira, Ma-rinn Mareei, Regime Nasser eoutros — às 20 e 22 lioras.

COPACABANA — «Um cravo nalapela». pela Cia. 09 ArtistasUnidos,, com Henrietle Mori-ueaú, .Tardei lercolis Filbn rmilrot ¦'¦¦ Us 2Í.3Ò Hora». .

l:>. ini.liL,'ii;u;ã" eontrn o ritli-istlb aumento proposto pêlo'liioiuuil Superior tlu TrabH-Üio Às bases desse tiumeiiIt, silb inferioics Us pròfibs-tas peles próprios patrões:MdsU'à-sc, ciessii muiieiiu. oTribunal Superior 'lu Triibá-Pie. mais rèáUsIa une b rei. .

Mmui iniligiiiietiu catísa aosaoiovliií'iòs e aõíôntúitas, cliiui.--. ¦ da (leeisão de TST, o raleOe t|uc são conliècitlòs de rjuiiii.l ¦'.•- estejam inteiessados no ns-.iiíito ns lúcios vultosos que,iiésses uliimos anos particulav-rueiite, vem obtendo, em esc.i-ia òieseérité, as còirtjlàhhiâs•'.1 ãViàljâb comercial.

OS LÜGRÒSDAS ISMPÍtESAS

Vejamos os tulos tais comoeles se apresentam. Aerovia-rios e aeronautas editaram, li/i¦ nas, mais um jornal qtie lia-ta de seus problemas <A Bus-5Ü a No ultimo número, quel.ombs em mãos, rica tlfemòiifi-Ll-állü «pie. lia sete anos os ae-1'OVÍáÍ'iOS e :ie|onailt.1s IO).')véoi. Siquer, nem simbrn demun melhoria de seus salários,correspondente, mesmo, ao au-iniiiito dos lucros dus empresasE no entanto esses auhientosnor. lucros são sempre maiores!

"üs u:ijrius i.ÍQi;ibos""DAS KiMPP.ESAS

Aqiil eslá 11111 denionslralivi,dos lucros líquidos obtidos pe-ias empresas em dois aiioSapcbãsi

PA.NAIK

.1919 •¦ CrS 245.914.235,90;• - 1900 — Cr$ 277.330.034-,2Õ

VASP: 1919 • Ci'$ 65; 578; 909,00;

lt)n0 Cr$ 132.202.19.1.80,.VAPJG

1.946 •• C>$ ól .3.16.963.20.taan - or$ to. 121.945,10

REAL1949 - CrS 27.94o.876.6U;

IbãO CrS 63.558.754,00.MACIONAL

r94» Cr'5 3.441.935,01)51950 - Cr$ 1 588.221,70.

Wnqnanto as companhias auferiram esses meros durante oan.' de 1951. cerca, de 5.84!»aeíoviários pereebiatri .laUirioótpio variavam de mil a. dois millíi-ViZèirós, enquanto uma mino-Ua ganhava entre 4 e 5 mileiu^eiios

Os aeronautas. coiito 06 ae-tovitios percebiam salário?Baixíssimos, sendo contrariadaa Legislação Trabalhista, pelasempresas, no tocante a horasvoadas, e o salário médio, om1951 variava entre três mil aseis mil cruzeiros, havendo eo-riiandantes, énmo na CentralAereu que percebiam 2 mil o'ii-inhentos cruzeiros.

Informa, aindh, A l.liisso-

li . (pie esse iiiiiieiito ilc iu te, une séglüiitej a 201. cm 1945eus. sem pieecdetlles. deve se: „ ., o-,;-, ,.m ih;,|levado em cbííta leivclo-se emvisla que as conipálihius d. Kiciile a essa icalulade o ;'»-

iviaçao aumentaram, bspétt ii veriticai' que ss» compa-ctilarmente, o seu pulrimônio. nliiiis tle aviação podem uten-.Km iii-lõ possuíam, as empré- dei as reivindicações dos acro-'sas, ,">H aviões, passaram a lut viários e aeronautas,

í LEGISLAÇÃO DO TRABALHO

B. Calheiros Bonfim

Eis a consulta que nos faz o leitor .?,SrMOES: Trabalha como diarista mima fa.btica. na tünçâo cie vidreij-o, e clesisjava ss.ber: :i i o repouso entra iio calculo do saia-lio ininimo'.' bi (• verdade que a Justiça rir,Trabalho só manda págãr o novo salário ipartir de março'.'

RESPOSTA Sé-gumiu a labela a quirefere o artigo li." do Decreto ii, 30.312, ds 2-1 de clèzernbrc

... 1951, o s^aláii" iiiimnio em diiihciiõ é calculado ua base ri«30 dias ou 210 |ioi'as de trabalho. Assim, e evidente que a.-; eni-presas téni o direito oe levar em conta a remuneração do re-pouso para a fixação da nova tabela de salários, So somarmospois. aos aumentos salariais obtidos nesse:: ,'iil.lmos seis. ano;?. remuneração tio repouso, vamos verificar que, reálirioiile,poucos torani os_beneliei_ailos pelo novo reajustaliiéntó do sa-lário riiiriimo.

.lá havíamos informado, em oilli-a oportunidade, que asJuntas de Cónçiliaçüo e Jtilgaitiétito desta Capital tem decididoque ;i nova. tabela rie salário mínimo só eiitvaiíi eiii Vlgbr ses.senta dias depois da ptiblicuçàò dt, Deeielo n. 36.342, ou s-ja,a partir Ue primeiro do marçitar que, dentre as nove Juntas. apemiímandando pagai' o salário ininimo a partir dt- .1. de janeiro

di

¦co corrente. Agora podemos adiari-1.' e a O.', esl.au

PREVIDÊNCIA SOCIAL

Alberto CarmoDKSIDSRIO DB OLIVEIRA i»r>

Paulo. ¦ O desconto cias contribuições sobrejs salários paia as Caixas de aposentadoriacontinua a ser feito da mesma maneira exis.tente antes da lei que aumentou o salário mi-iiinio. O que houve de modificação foi no li-mite do ordenado pata eleito de desconto.

Diz a iei oue o desconto é feito sobre esordenados até 10 vezes o salário mínimo em Vigoi nu loeali-Sacie. Orn vamos dar um exemplo prático: Xu Distrito Federalo salário mir.imo era. ate 31 de dezembro de 1951, Cr$ 480,00mensais. POrtantc so poderia sofrer desconto salários até 1.300cruzeiros. Os maiores que essa importância eram descontadossó sobre os 1.3110 cruzeiros,

Com a nova lei de salário minliqó; lipiive a modífieaçáúapenas nas importâncias uma voz que permanece o limito de

10 VÒZ.2S o salário mínimo. Como -lie foi aumentado paia L20C

cruzeiros no Distrito federal, o desconto agora 6 leito até o

limite máximo de doze mil cruzeiros ifiérisals.Portanto a modificação não e tio limite do ordenado, que

continua a ser descontado sobre ó máximo de 10 vezes o salário

mínimo, portanto o mesmo limito. A diferença e que o salino

mínimo já não é mais 430 cruzeiros. Foi aumentado para 1.-LL.

Naturalmente que o aumento reflctir-se-á nos benefícios a se.

rem concedidos, á medida que os meses forem passando, por

a mídia vai melhorando. Agora é bom não esquecer: isso limo

para os qne ganham mais de 1.3011 eiiizçirna «*»«« "'"" -'-»

pouco».

M\

CIRO ARANHA, NOVO PRESIDENTE DO VASCO - boi eleito e empossado, ontem, na presumado Vasco, o Sr. Ciro Aranha. Para o cargo de diretor de futebol foi indicado o Sr. Diozo Ranrel

fi^ üa Bk § TOS, CANDIDATO MUITO >»

fias mais sensacionais será! Os resultados desta iodadaa rodada cio Torneio Rio-São j poderão definir o provável ga-raulci, n ser aberta, nesta Ca-1 nliador do certame, pois, casopitai, com o prelio Santos xBangu e, em São Paulo, eomo partida Botafogo x Cói-ln-tians, para ser concluída, nn

be de Moca Bonita, que fica-rá com cinco pontos perdidos,lendo ainda de enfrentar sé-

Santos c Botafogo passem sem ; rios adversários, dará um pasderrota a mesma, poderão in- so gigantesco. Os santislascluir-se entre os candidatos terao apenas peli, frenlG; emmais sérios. i Sao Pau|0 a p01.tuguesa ciç

domingo, com os encontreis O SANTOS j Desportos, o rlubp a quem aenire Fluminense e Palmei-; O clube paulista, passandoCidade ompmsla o nome, eras, no .Maracanã, e Vasco p pelo Bangu, além ei» licjtilSão Paulo, no Pacaembu. I dar com as pretensões do elu

o Fluminense, devendo jogarcom o Vasco, nesta Capital.

O clube paulista, passando amanhã, polo Bangu,*dará um passo gigantesco para c título — Mais j

perigosos os adversários do Botafogo — Aspossibilidades do Fluminense e do Bangu

Para o primeiro desses em ba- | igual para igual contra os co-tes, vitorioso amanhã, o San-tos surgirá como o favorito.K o mesmo acontecerá em re-lae.-âo ao Fluminense, -já queo prelio deverá ter por local

Diretor: PEDBO MOITA LIMA

mandados de Carvalho Leite.Entretanto, assegurada a vi-tória eic hoje. os alvi-ncgros! »Kf, lv'llv-i-or-rsi^iri iiiM-i,. fn\i»U-X~ .1! i *»*NU 1*1 —

parecerão corno favoritos dian|íi os seus restantes adver

o gramado de Vila Belmiro. t sários. particularmente, os

O QUAlíltO DO SANTOS, qüç lVm.sc coiislilíiieln, alé o momento, mi niainr sin-prêsa elo atualtorneio Rio-São Paulo. Amanhã, terá pela frente! n Hanjiii r veiic-eiido-o- darápara a conquista tio titulo.

uni passo, gigante**).'»

a DifícilTricolor

Ccmo é sabido, o Fluminense, numa deP.-réncia e--peeialao clube praiano, se ofereceupata jogar em Santos. Bemverdade que, na época, os tri-colores l-.navam a vitória cp-mo uma barbada autêntica,e hoje já a consideram pro-blematica. F.nlretanl... acre-

paulistas; os quais, apesar dohájjdcap. do campo, num dosjogos, sâo inferiores aos alvi-negros cariocas. Além disso,colocados na rabeira do cer-(ame. poucas esperanças ali--meritkin.'' Dentre ¦ os clubesdesta Capital, o Bangu se

IMFWfflWlli?,•VilRIO DE JAXE.KO. SKXTA.FKltflB á-x ,- ggjj a(J 0HIÍ?l>liI AM,I 1:1(1. M

Viemos Para Vencerrá .o adversário mais sério,

ditamos que os tricolores não! pois Vasco e Flamengo nãovoltem atrás e -a partida que têm condições de agüentar o! chegaram ontem, a esta Ca-reunira os irmãos Moi^ra - ífcaln> de jogo dos compa- pitàliosírapazèado^antos. Ru.Z6ze« Aimoré devera ser, nneiros de Santos. >muam log0 Q HoM ?aisrenlizada mesmo no ale;apão:.J FLUMINENSE E BANGU jeanaú, de onde só sairam aFace no exposto, restara ao Dos participantes desta ro* noite, para um rápido àprònSantos,- o jogo. contra ó Yas-.j da da-sensação, além dos já to no Estádio Municipal,co. nesta Capital. Tf-ilá-se de, citados, apenas Fluminense ei Os jogadores saiitistas vemum compromisso difícil, sem; Bangu. entre os cariocas, e .dispostos a defendera lideian-dúvida, ma; não impossível; Corintians, em São Paulo po-1!-'9- do certame frente ao Bar.,do Santos vencer, pois o Vas-j t|cm alimentar a esperança:Uu- Sendo,-o único clube pau-"¦'"iv' "tr- i*fie! da conquista cio titulo. Vito-,lista bem'-', colorado no ce.-la-

riósbs Bangu. Fluminense e!|lle' "tantos é ei depositai--.'Corintians, os dois primeiros idas "ppranças ria torcida 'mi

Declara Aymoré Moreira à reportagem — A mesma formação dosúltimos embates — No Hotel Pai ssandu os santist is — Aprontaram

ontem, no Maracanã

o air.da srele recuperaçãoÒ BOTAFOCO

de hahdicap, qual seja a auaên.cia quase certa de Zizinrio.'

A equipe provável para- ochoque contra o Baiigu será n

seguinte: Manga, Olavo o Heivio; Alemão. Tcleaca e F:ir-coal; lfit), Aiitoninho. Odn: i,Nicácio e Tite.

COMPLETO O mr» ^*v nu m am /A /P\ /mBOTAFOGODesde ontem se encontra harmals diversos se encohtravain

capital bandeirante a egúipe c'o: afastados,; Osvaldo çuárneceiáBotafogo que ali dará combate, a meta, apesar ele- ainda náoQuanto ao Botafogo, s sua passarão a. lideres, sendo que de"'anU' Por ies" mesm°. ,!

situação nào é tão boa quan-' o primeiro invicto e o alvi- que * *ua ÚÍVe^° técnica vemin a do Santos. Além de um negro páuliíU a vice-licler ilonianclf' l00° ° cuwtado, a fim |jogo a mais', iá que saldou 'juntamente com os outros ál-re colocai' om tRinP° llma e(lui-apenas três compromissos, os vi-negrbs de, certame o Bo-i''e CRRa/' de' "*° so sob^PUralvi-negros leráo adversários tafogo * o Santos O São Pau-'í<u' a *° Ba"8U' bem oomomais perigosos. Assim é que, Io, embora se encontre na l™8"*" % P-''-gi? íf T !"» _. . ¦¦*¦"'••*-•*- *-*•*•> t «« na->. Tabu mn Un. . L.'n.. .l.inl.-,tas no Torneio Rio-São PanJo

Aymoré Moreira, falando a-', « Flamengo. ,, vasw e o I

'poSSl.em time para~~aguenU, j ÈT"'

^A%" ^ ™?'

além do Palmeiras e da Por- j mesma 'situação dos tricoloresttmi.-jsa terá de bater-se con- j e alvi-rttbros cariocas, não

Bangu.portanto, de. grande

'categoria, ;K> Palmeira.': está Cora elo!

Cinco adversários.! por muim tempo a-posição,categoria maior

diiigidn pelo seu iniem condições, exceção! páreo, comV &its ^eis pon-!"ligo

0"tlim, V",<,1|,a' KnlrtHan'Iodosela Portuguesa, de jogn perdidos.

DESDE ONTEM, NO RIO, OS "CRÀCKS" ESMERALDINCS —CONCENTRADOS OS TRICOLORES - VARIAS NOVIDADES

NO ENCONTRO DE DOMINGO, NC MARACANÃ —O Fluminense estará empe-

nhado num difícil comprpmis*K>, na tarde de domingo. ac|tii

esqtiadruo, vicc-campeab ban-deirante, li nada melhor, para o inicio de uma campanha

üoviMMQ moomm! to, cias,' não lhe íalts chance

tem condiçjõeH para vencei.

j Tanto mais quo o» baíiguénsesI deverão proporcionar um gran-

fÁrft, ii grande «asiro» do futebol brasileira e que eioriiiiigo, noMarftí«íiS, estala cm ação frente ao campeão carioca,

no Rio. Terá pela frente a reliabiliiarioni. cío qtie um tri-çq-uipe do Palmeiras que no : ttnfo sobre os carhpeõos ca-ntual torneio ainda não con- ! riocas que, atualmente-,-- ocu-seguiu se firmar, ocupando o | pam a vice-liderança cia la-ütimo posto da tabela, co- i bela, a um ponto dos primei]*>e:aç:ão, sem dúvida, ineom- j ros colocados que são Santospativçl c-om o valor elo seu | c Botafog-

!010A OOS CLUBES¦ AM-MICA - Ontem peta , Carlito Rocha lançarão contraw.*i>rrS, os craques do Améri- Jo Corimians o quadro titular,

isto é, Osvaldo; Gerson é Saitça, sob a orientação cie JoséFerrwa Lemos, o popular lu-ca. iniciaram os seus prepn-ytttivos para j>. Lemporada eles-fee ano. Jttça espera contai.eom todos os seus craquesi eniperfeita forma fisica e lécni-iía, até o próximo dia Lã,jpinndo o América deixaránsta CapHnl rumo au nono.• BÂKGU — Enquanto asS^ene.-ift.s iclegráficas anun'ifynrri

o .cmbáríjue clti~2i/Jiv'hopflra Saiitiagu. a clire"çáo -IoWiibe aguarda a sua chegadanesta Capital, a fim de for-fiiar )>a equipe que dará com-pate ao Santos., BOTAFOGO — A delegaçãojki clube alvi-negro seguiupntém, para São Paulo, ondeEnfrentará o Corimians natarde de sábadq, Os. botafo-,gMenses aprontaram na manhã cie oniem, pouco anles cieembarcar. Carvalho lyile e

'..! '.me. r. SJlUl-MI

outro lado, não poderão per-dor este -encontrei, sob penadé verem praticamente cor-

j lada-- s.üás esperançai na ob-tenção tio titulo. Têm' uma-ham-e magnífica de ascende-rein ,i ponia da Ia bela. pois icjiic Santos e Botafogo estn-||-ão empenhados em dois di- ;ftcillmos compromissos; res-:pectiVamonte com o Bangu o,Corintians, ,'DKSDK ONTEM NO RIO 'os PERiQurros

Os iogádorcs, dirigentes etorcedores palmeirehses \i?--jaram para esta capital', emautomóveis, estando hospeda-dus no Hotel Paineirás, 'l'o-dos os .playpvs hem dispôs-tos e com o firme propósitode brindar o público metro-polhanó e-rini uma bonita exi-bicão. O jogador Moacir. an-ligo atacante ela Portuguesac da Pont-.- Preta, deverá aluarpelo menos durante um lem-pó O quadro apresentará amesma formação dos seus úl-timos compromissos, inclusivecom Jair e Rodrigues eiu.' já<e acham aqui no Rio. em ¦-¦"so de licença para brincar ocarnaval. A direção da equi-pe já e-siá entregue a A boi; Pic-ahéa que foi contratado

i percebendo 12 pacòies'* men-| sais.

CONCENTRADOSI OS TRICOLORES .

| Todos us profissionais tri-o, Os tricolores, por' colores estão concentrados no

| casarão ela rua Mario Porle-: Ia. llo.ie pela manhã, estarão¦ empenhados num ensaio cole| tivo. após i.i qual, descansarãoI até o momento da luta. St| mões. Jair e Paul Klein, as) novas «estrelas» do campeãoI carioca, possivelmente farãoI a!> suas estréias nwsta opor-i (unidade. No entanto, a equi-; pe iniciará o encontro comI a sua formação habitual, ou

i seja. com Carlaile. Orlando e! Rolison. atuando no alaque.'

HOMENAGEMi A' TORCIDA! Uma série de hoinanagensI será prestada pelo Palmeiras.

j à torcida e:arioca que tão ca- jrinhosamenlp o acolheu por; ocasião da «Taça Riov. Uma j|'fplaca

'será ínaiígiiíadTnó"Nfà'-' jracaíjã, como prelto desta gra- I

tielâo.

AUTOMOBILISMOOs volantes hráslléiros Fran-

cisco Landi, itubem Mirunhosa e Pinheiro Pireis, devera,,tomar parte na próxima tem-ii irada internacional áVgenti-na Ksla temporada, terá porIccal o reeém-constf-.uitlo auto-eirc-nio 17 de Untnbro.

- Clicgou ontem, a psi« capitai, a nova Ferrari, do 1000c .:., peiitençèntc a Chico I.an-di. A maquina deverá ser en-viada de avião pai-a Buoiiós Al-ms, onde nn domingo vindoit-ro, terá início li grande tem-porada inter i.".-kii , i porlsiilir,,l.íil.A Aei CESTO

0 Club ¦ Sirio-Ijibanés deve--.¦á„-na lempoi.ula. cléstii', nno,;»•! MirinT.-do certame dr--ihvi-.cr, ds acesso' . Par.-ará. por-tanto, dr- filiado especial ¦pára etetiv"

- As nossas teslrêlas queparticiparão dn certame siii.•-•,-iericanQ de Assunção, conli-nuani em trances preparativosKstão concentradas em S. FJa ei -Io, na sede do E; C Pinhei--•'.- onde permanecem aos cui-rliiéios do técnico Mario Ainán- , ]nVfcio. Na próxima semana, áC.B.B, enviai-,', o sen dirlgèh-

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r * and. «.«Ia I ¦ PKI,. 4S-IIHM2"V ***• •*** *-•• ¦¦¦¦* •*• ->*v •«*•*..•>.

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le Carlos Chagas A Páulicéia, In fim de verificar o andamento,•lanueles prepàralivos.

PCC.IL1SMO¦ hi foi encenado o Campeo.

•uno Stil-Amèricaho de boxn.màdoi-, com a vitória da re-¦'piesantação periiána-, Consc-iiiirani os iucas- nada me-ar.s de 33 triunfos, contra Tderrotas A Argentina, segun :da colocada, teve 2õ combatesgãnlíoa n lõ perdidos O Clíiis,prn terceiro, ganhou 1R e per-deii 22 (Eiii.quárlo lugar colo-,i nii-sfl o Brasil, com 13 lutas; inhas e IV perdidos Km e'd-tuno. apareceu o Uruguai,•-•iniiuistiuido apenas 11 triítn.fos,' épntvá 19'derrotas ': '

' ps • ,-uihp'eõeí;. individuais,

\!.o~ -.i icriniúo.do çertariie-, Co-ia.'i, . e.-ies:. galn GernianKflio, peruano; leve Nos-'oi Sahíiio, argentino; ;\vel->;-,-s- Pedro Garcia, perua-no: médio Mai-uro Mina,peruano ; pesado - ex ae-

ep.tos- - Esmoi-aldo Cántcos,,-pi-uáno; Victor Salor, argen-tino. Luis Sosa, uruguaio: meio

Oscnr Percz, argentino,• i.^.o pesado Lúcio Groto-ne. brasileiro; mosca - Santia-go Liicchim, peruano: pluma

Ltiis Cor-ràles, peruano.PUTEBOL

Viajam hoje para .São Paulo,of veteranos cá.'-ioc-as que dispo-tarao com os paulistas, na pre-liminar de Botafogo X Cortartians, a tai;a .Cidade de SãoP.ailo'. A turma vai muitobem preparada, pois o -sororíp; utilizado em larga p-cala,para esta excursão.

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; OSVALDO, cm e-eimpaiiliia ele Milllgá. (1 atlético ariiue-iru botiifii-íiUPiise, mesmo sem ler reformatlei n seu éeuniinimisso- uslnrii à

; fiostos na defesa elo arco ele seu clube, nn prélin dr amanhã, <i! encontro frcnlc ao Corintians se revestirá ele: uni colorido' totlti

; csjiécial, pois estarão frente à Irenle, num i-oiifroiiin dos mai.-j sensacionais, o ataque mais rcnliüadiii- dn-, úiliiiios Iriii|'ius; mui| 11)3 «nais coitéiiiistaelos lio ccrliimc huiulciriinli' e a defesa mais¦ ségiira e menos vasáela elo campeonato e-arioi-a elCsfe aun.

i na tarde de amanha, ao Corinj tians. O? alvi-negros cuidavam, se bastante para êste -niatch! com os campeões bandeirante.:

, pois não desejam perdei n li-¦I dciánça que está cm íeu no-

: der. Dessa forma, farão retor-. nar ao seu esquadrão todos osI valores quo por

7IZINH0ÁTO

l.aV;'. i .'luriliUilo, ''Jc.riüií . i.v.1;tos eatarâc finiics, -jinie; is^m-pré, na zaga. O baci;.- esquei-do sr encontra quase qu» lutei-ramentc refeito. A inl.erni.uia-ria s^m maiores noyíeindes,com Arali, líuai-inho e- luvé-nal, Ó ataque aprcSeiit.iré naponta direita, o jogador Para,-

motivos us guáio. Ceiiinho a Pirilo pode-' rão sei substituídos poi \nos-to c- Siezinho, respectivamente,Otávi i e nraguinha, constitui-iã,i n aia canhota.

O MEIA DEVERÁ JOGAR CONTRA OSANTOS — TORBIS, OUTRC REFORÇO

.•ÜSÜSftíSSIftlWaía.^

los: Arali, Ruáritiho e Juv»juai; Paraguaio, eieninho. Pirilo. Otávio e Bràguinha.

CANTO DO 1510 -- SérgioDias será o novo técnico A(,Canto ciei Rio, Veio do Tunódo Pará.

FLAMBiNGO — Flavio CosIa dispensoii Adãozinho. na'Sperança ele conseguir o era

A ColocaçãoAte o momento, é a se-

«uint.a a colocação dos clubes jq.ie concorrem ao Torneio Rio-jfjão Paulo deste ano:

P- P.^.* Santos e Botafogo . 2S." Bãngú, Ifluminnn.se e S;

Paulo :i3..'-' Portugliésa, Vasco e Co-

rintians4." Flamengo(f.' Palmeiras . . . , • .

O jogador mineiro, no en ''.amo. declarou que jamais jaluaria, sob á orientação técnica elo antigo preparador dasseleções nacionais.

FLUMINENSE — Treinarão '

hoje, em conjunto, os craques !do Fluminense, os quais stapresentaram ontem, pela ma-nhã, a 7,e/é Moreira.

MADÜREIRÀ - O clube su jbuíbano estenderá a sua ex- -Icursâo à Colômbia e à Hava-

'

na, em cujas capitais se de-_ morará por alguns dias,J OLARIA — Também os era-I quês do Olaria voltaram aos|i reinos, sob às ordens do Dé-

lio Neves.S. Cristóvão — Os craques

alvos deverão treinar em con-junto, na tarde de amanhã,em Figueira de Melo, sob adireção de Zoulo Rabelo, o téc-ni co-revelação.

VASCO - Preparando-separa enfrentar o São Paulo.

I; no domingo vindouro, no Pa-3 caembu, os vascainos áprdn-6 j taram ontem, pela manhã.

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Daqui e dos EstadosA. VEZ DK CARLITOCarlito Rocha deverá ser o

homem indicado para seleeio-nar os craques que representa-rão . o Brasil, nn campeonatoPan-Américano do Chile.

FIRME.Genuíno continua disposto »

não ingressar no FlamengoO craque mineiro tem veriia-

GATO ESCALDADOVoltou a vigorar no BTuml-

íe.-ise o regime das concentra-i.ões, cuja abolição fora anun*ciada. Os tricolores, dessamodo, tomam as suas preciau-c-òe*. - - -

NITON OU NILTONE DELA TORRE . .

Ciro Aranha, em nota distri-

te Uo! paulista, onde defenderiaas uores do Santos. Esclare-ceu ainda, o nosso entrevistadoquê no Pará já estão em pre-parativòs para o próximo cer-tame nacional; devendo atjue-le Estado apresentar um qua-dro de valor.

DINHEIRO E, EFETIVIDADE— Procurei juntar o útil ao

agradável; Poi- isso preferi o

WS.^%^^^»?»^.-á:s39?KK®:

i ^SrTwS»^».

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' *=< ^'sr^ííy i h >'wÊÊfmfC.. ,feY:-:S:*fsí>.-;:-*\) *r-:v\

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PLACARDHJiHLIIIll

wÊkmk

Ti riu di/o Geníúno a nl-:.iw»i que lhe indagou sobresins desejas de-'.ingressai w-flamengo:

—¦ A'o Flamengo, ainj-, Mw.•• in IHàvjo Cosín...

Çur íi ni o FláiiofÜcnniHO çoç-ju ei e-aiJfi(;ft.

riiiu-hiiu dé qniilqii'r fòr.nia-,— Porque mio Lopo o Fia.nn.

- - òüo--K não è Gétiuiiio o pn<

,i!--i/íi a si. queixar dn popn-uu treinador Muitos stqueixam dt Flavio] muitosdesejam c sonham n 411a c«-viril. Porqiit . ningubm saíí'do certo. lli~L'iii i/»r. fiVccüicCosta • hoineiii. dado a pe-'iie.v t- di se guiar pelalert

cleira .ogeriza por Flavio Cos- ; buida, à imprensa, garantiuta. o oiip é inexplicável, de véu ; que Nilton Senra seria o técni*que até hoje, jamais trocou' -.oc. do Vasco ¦¦'

para, 1f)52. Aó i lin.ign .... declarem Torbis Nouma palavra siquer eom o téc-, mesmo tempo, no entanto,, s» Plumihehse não seria titularnice ele, Flamengo. | ailunciu, a cOntràtacáo de-Dela iri ,,,,« os -tricolores tèem a suaINGÊNUO ! Torre, Vel-ifica.se pela ponta'' "' ,s,w

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tDo Flamengo só levo boasrecordações; Fiz grandes ami-gos no clube c fui sempre bemtiatado. Flavio e um grandeamigo.,- Ora, ora, sou Adãoninho Flavio pode ser amigode alguém, até da onça, ma?menos seu.

CONTRATOSTelê, Qulncas, Robson e Joel

ainda n&o resolveram o pro*blema do Flumiaenae que pre-rende contratar mais edil ík- '•

pertencentes ao Tinia, vendi; treman. tanto para n dii«ii.- j i|Uc i ultimo esfí ^.í eni-enteii-j uomo para <t e«Riír<te..

TOrre,são reinante, que os dois-çoachs- deverão trabalhar dp¦omiiiii acordo. ' -

BOM NÍVEL ,«,0 futebol paráWie •'m'.al-

cànspü um elevado r.ivélí -declarou Sérgio Dia;-, ex-técni-co do Tima. E prosseguiu:— Surgiram bons elementosnovos, destacando-ss dentreeles o centro.avante Slnhô e dcentro-médlo Eígard, nmbo3

i ctas-->'.Tetos c*n higíêKHmr m hi* I «*c ourso..

y&gà formaria K no Bangntenho a vaga garantida, petome/ios, at,é o ¦ reapn.i-ectTTn*nto;le Mendonça."a.

NOITESerá realizado à noite, e prt-

i;o'Ban£rú « Santo*, projrra-mado para «unanai.

Além ele Valeriano outrosolementos jovena deverão serexperimentados pelo Américapara a .sua temporada- do ann

Quando a diretoria banguense prometeu dis-pensar Zizinho não pensava, evidentemente, no em-bate de amanhã. O Santos era tido como adversáriofácil, daí por que Zizinho poderia gozar mais álgrunsclia«. em Buenos Aires. Acontece, no entanto quemal anunciado o embarque de Zizinho, o Santos re-aolveu mostrar o quanto valia, inclusive dérriotan-do, de maneira categórica e insofismável, o cam-peão paulista.

Diante do ocorrido os banguoiises tomaram a.smas providências. Telegramas foram enviados páraZkinho, o qual, desse modo, não irá mais ao Chile,como pretendia, regressando imediatamente ao nosso pais, a fim de participar do prelio da tarde deamanhã.

Outro reforço bangu6nse para o cotejo deamanhã, será o zagueiro Torbis, o homem a quemcaberá substituir Mendonça, ainda guardando o leito.

**********M*a»B i— *¦**¦*¦¦ —a •Lvj!.'s,xi,Mf m

Kiru do jogado)': Não indocom a cara, não há geitp deir "nu n jogo. Pódt o su-Jeito ti(i<;a, ,, caroço, podesèr o diabo em campo. Nãoservirá nunca se tiver o i».felicidade de lhe cair no dr-''Siigrado,

Também porte nao enconirar u bola, pode ser e> c-iííiik-Io da negação cm futebolpode ser. tudo de ruim. Mat'• Pláyio simpatizou oôni a;)iíi/o do sujeito, enreio ha deser ele e sempre, o prc.fe-rido.

Aqueles qui assim peii-;-am e/c Flriviu . Costa exem-ptificiim eom o caso Parno '

q«e ê uma espécie dr. bode(.rpiaiorio •rios revezes ru-loo-iiegros: B: o torcedor doIHamèiigó, desesperado e e.r-plpdindo nas arquibancadasindaga a si mesmo:

— Por que será? Será foi*Üpo efo Pnx&o em Flavio?

Ha quem descspe.re:. ¦--. Será namoro de Flavio *Pavão?

eVeSo se sabe. Sabe-se. coutudo, que estas- coisas exis-tom, «ío

"publicus c do co.

iihei-ilu, nio ik iodos.V qiu não se pode negai

pon»,, r qns se),, ir[ál:j(lCoita in» grande técnico.um dos nosso-, melhores ptx-paru dores,

-OÇjpr-Vvnselho è Geiiihno, ?as?

ieso>va,-s*. ,7 Insiréísar noFlamengo, espere Fldmo dei-¦car a Gávea. Pots se o ho-mem è assim como dieem, oavante madureirense termi.nará na cerca indefinida-mente ainda que o Flamen-f/f) jogue com o Rota tono.

ARTILUKÍRO1 'li

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