Newsletter Set-Dez 2010

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Notícias InfraQuinta // Setembro a Dezembro - September to December 2010 >> p.04 :: Ria Formosa - Maravilha Natural de Portugal :: a Natural Wonder of Portugal >> p.04 :: Departamento Financeiro :: Financial Department >> p.04 :: 2010 - Ano Inter. da Biodiversidade :: 2010 - International Year of Biodiversity news 04 www.infraquinta.pt RIA FORMOSA

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Newsletter Set-Dez 2010

Transcript of Newsletter Set-Dez 2010

Notícias InfraQuinta // Setembro a Dezembro - September to December 2010

>> p.04 :: Ria Formosa - Maravilha Natural de Portugal :: a Natural Wonder of Portugal

>> p.04 :: Departamento Financeiro :: Financial Department

>> p.04 :: 2010 - Ano Inter. da Biodiversidade :: 2010 - International Year of Biodiversity

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RIA FORMOSA

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.07 Projetos para 2011Projects for 2011

.04 Departamento FinanceiroFinancial Department

.08 Ria Formosa - 7 MaravilhasRia Formosa - 7 Wonders of Nature in Portugal

.06 Dicas para NatalChristmas Tricks

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Este boletim está impresso em papel 100% reciclado, fabricado a partir de fibras recicladas e usando processos de optimização de matérias primas e água, respeitamos os valores éticos e ambientais.

This newsletter is printed on 100% recycled paper, manufactured from recicled fibres and an optimized process of water and materials uses, we value the ethic and environmental concerns.

Proprietário / Publisher: Infraquinta - Empresa de Infraestruturas da Quinta do Lago, EM. Quinta do Lago, 8135-024 Almancil, Algarve, Portugal |Tel: 289 390 030 | Fax: 289 390 038 | E-mail: [email protected] | www.infraquinta.pt

O conteúdo desta publicação não pode ser reproduzido no todo ou em parte sem a autorização escrita da Infraquinta.N o p ar t of this p ubl ication ma y b e re pro duce d witho ut writ ten p ermission of Inf raquinta .

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A Assembleia-Geral das Nações Unidas declarou 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade, com o objectivo de nos sensibilizar a todos sobre a importância da preservação da biodiversidade, e desta forma, reduzir significativamente a taxa da perda de biodiversidade.Infelizmente para além das razões habituais para a destruição de habitats naturais pelo homem, somos hoje confrontados com um planeta que parece ter perdido o equilíbrio. O aquecimento global torna desertas áreas que até há pouco pulsavam de vida, e a subida do nível dos oceanos ameaça destruir vastas zonas costeiras. As frágeis condições que proporcionam a existência de vida podem estar em causa.A Quinta do Lago tem o privilégio de se situar em pleno Parque Natural da Ria Formosa que é um importante ponto de passagem da fauna migratória entre o Norte de África e a Europa, e local de estadia das aves, no inverno, provenientes das rigorosas temperaturas do Norte e Centro do continente europeu. A Ria Formosa foi declarada zona protegida em 1987 e cobre cerca de 20.000 hectares e cerca de 60 km de litoral. A Infraquinta desde sempre se preocupou com a protecção do meio ambiente e se empenhou na prática de condutas ambientalmente responsáveis, tendo implementado um Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO 14001:2004. Porque estamos numa área de paisagem protegida é obrigação de todos contribuir para a preservação do espaço que nos rodeia. Recomenda-se assim que na execução de jardins se recorra a espécies autóctones, ajudando desta maneira a preservar os nossos habitats e a biodiversidade desta região. As plantas exóticas não são próprias do Parque Natural Ria Formosa, estão mal adaptadas ao nosso clima e podem até ter um impacte negativo sobre as outras espécies animais ou vegetais, e, assumindo um comportamento intrusivo, contribuindo para o consumo excessivo de água, que é um bem escasso que devemos poupar.

A Assembleia-Geral das Nações Unidas declarou 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade, com o objectivo de nos sensibilizar a todos sobre a importância da preservação da biodiversidade, e desta forma, reduzir significativamente a taxa da perda de biodiversidade.Infelizmente para além das razões habituais para a destruição de habitats naturais pelo homem, somos hoje confrontados com um planeta que parece ter perdido o equilíbrio. O aquecimento global torna desertas áreas que até há pouco pulsavam de vida, e a subida do nível dos oceanos ameaça destruir vastas zonas costeiras. As frágeis condições que proporcionam a existência de vida podem estar em causa.A Quinta do Lago tem o privilégio de se situar em pleno Parque Natural da Ria Formosa que é um importante ponto de passagem da fauna migratória entre o Norte de África e a Europa, e local de estadia das aves, no inverno, provenientes das rigorosas temperaturas do Norte e Centro do continente europeu. A Ria Formosa foi declarada zona protegida em 1987 e cobre cerca de 20.000 hectares e cerca de 60 km de litoral. A Infraquinta desde sempre se preocupou com a protecção do meio ambiente e se empenhou na prática de condutas ambientalmente responsáveis, tendo implementado um Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO 14001:2004. Porque estamos numa área de paisagem protegida é obrigação de todos contribuir para a preservação do espaço que nos rodeia. Recomenda-se assim que na execução de jardins se recorra a espécies autóctones, ajudando desta maneira a preservar os nossos habitats e a biodiversidade desta região. As plantas exóticas não são próprias do Parque Natural Ria Formosa, estão mal adaptadas ao nosso clima e podem até ter um impacte negativo sobre as outras espécies animais ou vegetais, e, assumindo um comportamento intrusivo, contribuindo para o consumo excessivo de água, que é um bem escasso que devemos poupar.

Luís Manuel Pedro InêsPresidente do Conselho de Administração Chairman of the Board of Directors

2010, o Ano Internacional da Biodiversidade

// 2010 - International Year of Biodiversity

Mensagem do PresidenteChairman‘s Message

CheCertificação Ambiental

.11 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade2010 - International Year of Biodiversity

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.07 Projetos para 2011Projects for 2011

.04 Departamento FinanceiroFinancial Department

.08 Ria Formosa - 7 MaravilhasRia Formosa - 7 Wonders of Nature in Portugal

.06 Dicas para NatalChristmas Tricks

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Este boletim está impresso em papel 100% reciclado, fabricado a partir de fibras recicladas e usando processos de optimização de matérias primas e água, respeitamos os valores éticos e ambientais.

This newsletter is printed on 100% recycled paper, manufactured from recicled fibres and an optimized process of water and materials uses, we value the ethic and environmental concerns.

Proprietário / Publisher: Infraquinta - Empresa de Infraestruturas da Quinta do Lago, EM. Quinta do Lago, 8135-024 Almancil, Algarve, Portugal |Tel: 289 390 030 | Fax: 289 390 038 | E-mail: [email protected] | www.infraquinta.pt

O conteúdo desta publicação não pode ser reproduzido no todo ou em parte sem a autorização escrita da Infraquinta.N o p ar t of this p ubl ication ma y b e re pro duce d witho ut writ ten p ermission of Inf raquinta .

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A Assembleia-Geral das Nações Unidas declarou 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade, com o objectivo de nos sensibilizar a todos sobre a importância da preservação da biodiversidade, e desta forma, reduzir significativamente a taxa da perda de biodiversidade.Infelizmente para além das razões habituais para a destruição de habitats naturais pelo homem, somos hoje confrontados com um planeta que parece ter perdido o equilíbrio. O aquecimento global torna desertas áreas que até há pouco pulsavam de vida, e a subida do nível dos oceanos ameaça destruir vastas zonas costeiras. As frágeis condições que proporcionam a existência de vida podem estar em causa.A Quinta do Lago tem o privilégio de se situar em pleno Parque Natural da Ria Formosa que é um importante ponto de passagem da fauna migratória entre o Norte de África e a Europa, e local de estadia das aves, no inverno, provenientes das rigorosas temperaturas do Norte e Centro do continente europeu. A Ria Formosa foi declarada zona protegida em 1987 e cobre cerca de 20.000 hectares e cerca de 60 km de litoral. A Infraquinta desde sempre se preocupou com a protecção do meio ambiente e se empenhou na prática de condutas ambientalmente responsáveis, tendo implementado um Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO 14001:2004. Porque estamos numa área de paisagem protegida é obrigação de todos contribuir para a preservação do espaço que nos rodeia. Recomenda-se assim que na execução de jardins se recorra a espécies autóctones, ajudando desta maneira a preservar os nossos habitats e a biodiversidade desta região. As plantas exóticas não são próprias do Parque Natural Ria Formosa, estão mal adaptadas ao nosso clima e podem até ter um impacte negativo sobre as outras espécies animais ou vegetais, e, assumindo um comportamento intrusivo, contribuindo para o consumo excessivo de água, que é um bem escasso que devemos poupar.

A Assembleia-Geral das Nações Unidas declarou 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade, com o objectivo de nos sensibilizar a todos sobre a importância da preservação da biodiversidade, e desta forma, reduzir significativamente a taxa da perda de biodiversidade.Infelizmente para além das razões habituais para a destruição de habitats naturais pelo homem, somos hoje confrontados com um planeta que parece ter perdido o equilíbrio. O aquecimento global torna desertas áreas que até há pouco pulsavam de vida, e a subida do nível dos oceanos ameaça destruir vastas zonas costeiras. As frágeis condições que proporcionam a existência de vida podem estar em causa.A Quinta do Lago tem o privilégio de se situar em pleno Parque Natural da Ria Formosa que é um importante ponto de passagem da fauna migratória entre o Norte de África e a Europa, e local de estadia das aves, no inverno, provenientes das rigorosas temperaturas do Norte e Centro do continente europeu. A Ria Formosa foi declarada zona protegida em 1987 e cobre cerca de 20.000 hectares e cerca de 60 km de litoral. A Infraquinta desde sempre se preocupou com a protecção do meio ambiente e se empenhou na prática de condutas ambientalmente responsáveis, tendo implementado um Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO 14001:2004. Porque estamos numa área de paisagem protegida é obrigação de todos contribuir para a preservação do espaço que nos rodeia. Recomenda-se assim que na execução de jardins se recorra a espécies autóctones, ajudando desta maneira a preservar os nossos habitats e a biodiversidade desta região. As plantas exóticas não são próprias do Parque Natural Ria Formosa, estão mal adaptadas ao nosso clima e podem até ter um impacte negativo sobre as outras espécies animais ou vegetais, e, assumindo um comportamento intrusivo, contribuindo para o consumo excessivo de água, que é um bem escasso que devemos poupar.

Luís Manuel Pedro InêsPresidente do Conselho de Administração Chairman of the Board of Directors

2010, o Ano Internacional da Biodiversidade

// 2010 - International Year of Biodiversity

Mensagem do PresidenteChairman‘s Message

CheCertificação Ambiental

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] 1 [Dr. JOSÉ GUERREIRODiretor FinanceiroFinancial Director

FinancialDepartment

Departamento Financeiro

O departamento financeiro e administrativo, com o número total de seis pessoas, tem como funções principais:

• Dar suporte financeiro à Missão e Objectivos estratégicos da e mpresa, nomeadamente os que estão fixados para os sectores produtivos da empresa;

• Entre as suas funções principais podemos apontar, a relação comercial com Clientes, Fornecedores, Entidades Financeiras e a sua ligação com outros Stakeholders;

• Prepara ainda os documentos essenciais e necessários à vida financeira: orçamentos, contas anuais e informação de gestão;

• Na sua função interna tem que gerir os recursos disponíveis, humanos e financeiros, com eficiência e eficácia, em consonância com a sua missão, a estratégia definida e dos sãos princípios do equilíbrio financeiro a prazo.

] 2 [SANDRA ALVINOClientes Customers

] 3 [JOSÉ AMARO PAZxxxxxxx

] 4 [ANA GUERRA Contabilidade Accounting

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O departamento financeiro e administrativo, com o número total de seis pessoas, tem como funções principais:

• DarsuportefinanceiroàMissãoeObjectivosestratégicos da e mpresa, nomeadamente os que estão fixados para os sectores produtivos da empresa;

• Entreassuasfunçõesprincipaispodemosapontar, a relação comercial com Clientes, Fornecedores,EntidadesFinanceiraseasualigação com outros Stakeholders;

• Preparaaindaosdocumentosessenciaisenecessáriosàvidafinanceira:orçamentos,contasanuais e informação de gestão;

• Nasuafunçãointernatemquegerirosrecursos disponíveis, humanos e financeiros, com eficiência e eficácia, em consonância com a sua missão, a estratégia definida e dos sãos princípios do equilíbrio financeiro a prazo.

[ 1 ][ 2 ] [ 3 ] [ 4 ]

] 5 [ISABEL SILVAClientes & FaturaçãoCustomers & Invoices

[ 1 ]

[ 5 ] [ 6 ]

] 6 [MARGARIDA GUERREIROSecretária de Administração Administrative Secretary

A Infraquinta deseja a todos um Feliz Natal e um

Próspero Ano Novo

Infraquinta whishes you a Merry Christmas and

a Happy New Year

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] 1 [Dr. JOSÉ GUERREIRODiretor FinanceiroFinancial Director

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Departamento Financeiro

O departamento financeiro e administrativo, com o número total de seis pessoas, tem como funções principais:

• Dar suporte financeiro à Missão e Objectivos estratégicos da e mpresa, nomeadamente os que estão fixados para os sectores produtivos da empresa;

• Entre as suas funções principais podemos apontar, a relação comercial com Clientes, Fornecedores, Entidades Financeiras e a sua ligação com outros Stakeholders;

• Prepara ainda os documentos essenciais e necessários à vida financeira: orçamentos, contas anuais e informação de gestão;

• Na sua função interna tem que gerir os recursos disponíveis, humanos e financeiros, com eficiência e eficácia, em consonância com a sua missão, a estratégia definida e dos sãos princípios do equilíbrio financeiro a prazo.

] 2 [SANDRA ALVINOClientes Customers

] 3 [JOSÉ AMARO PAZxxxxxxx

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O departamento financeiro e administrativo, com o número total de seis pessoas, tem como funções principais:

• DarsuportefinanceiroàMissãoeObjectivosestratégicos da e mpresa, nomeadamente os que estão fixados para os sectores produtivos da empresa;

• Entreassuasfunçõesprincipaispodemosapontar, a relação comercial com Clientes, Fornecedores,EntidadesFinanceiraseasualigação com outros Stakeholders;

• Preparaaindaosdocumentosessenciaisenecessáriosàvidafinanceira:orçamentos,contasanuais e informação de gestão;

• Nasuafunçãointernatemquegerirosrecursos disponíveis, humanos e financeiros, com eficiência e eficácia, em consonância com a sua missão, a estratégia definida e dos sãos princípios do equilíbrio financeiro a prazo.

[ 1 ][ 2 ] [ 3 ] [ 4 ]

] 5 [ISABEL SILVAClientes & FaturaçãoCustomers & Invoices

[ 1 ]

[ 5 ] [ 6 ]

] 6 [MARGARIDA GUERREIROSecretária de Administração Administrative Secretary

A Infraquinta deseja a todos um Feliz Natal e um

Próspero Ano Novo

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Algumas dicas Poupança

no Natal

Algumas dicas Poupança

no Natal

] 1 [ Uma nova entrada para a Quinta do Lago / Uma nova entrada para a Quinta do Lago

] 2 [ Novas Placas toponímicas / Novas Placas toponímicas

] 3 [ Nova sinalética direccional / Nova sinalética direccional

New Projectsfor 2011

Novos Projetos para 2011

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Também podemos ajudar o meio ambiente no Natal:

» Para os embrulhos das prendas de Natal, reutilize os papéis de embrulho de anos anteriores. Se não tiver, ou se não forem reutilizáveis, faça o seu próprio embrulho. Utilize papel reciclado, ou mesmo jornais, e faça desenhos

» Prefira enviar postais de natal e-cards.

» Para a iluminação, use lâmpadas LED, porque têm consumos inferiores às lâmpadas incandescentes.

» No fim, tudo aquilo que não utilizar, juntamente com os resíduos dos seus trabalhos manuais, deverão ser colocados num ecoponto perto de si.

Seja amigo do Ambiente e tenha um Natal ecológico, e mais original!

Também podemos ajudar o meio ambiente no Natal:

» Para os embrulhos das prendas de Natal, reutilize os papéis de embrulho de anos anteriores. Se não tiver, ou se não forem reutilizáveis, faça o seu próprio embrulho. Utilize papel reciclado, ou mesmo jornais, e faça desenhos

» Prefira enviar postais de natal e-cards.

» Para a iluminação, use lâmpadas LED, porque têm consumos inferiores às lâmpadas incandescentes.

» No fim, tudo aquilo que não utilizar, juntamente com os resíduos dos seus trabalhos manuais, deverão ser colocados num ecoponto perto de si.

Seja amigo do Ambiente e tenha um Natal ecológico, e mais original!

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Algumas dicas Poupança

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] 2 [ Novas Placas toponímicas / Novas Placas toponímicas

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New Projectsfor 2011

Novos Projetos para 2011

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Também podemos ajudar o meio ambiente no Natal:

» Para os embrulhos das prendas de Natal, reutilize os papéis de embrulho de anos anteriores. Se não tiver, ou se não forem reutilizáveis, faça o seu próprio embrulho. Utilize papel reciclado, ou mesmo jornais, e faça desenhos

» Prefira enviar postais de natal e-cards.

» Para a iluminação, use lâmpadas LED, porque têm consumos inferiores às lâmpadas incandescentes.

» No fim, tudo aquilo que não utilizar, juntamente com os resíduos dos seus trabalhos manuais, deverão ser colocados num ecoponto perto de si.

Seja amigo do Ambiente e tenha um Natal ecológico, e mais original!

Também podemos ajudar o meio ambiente no Natal:

» Para os embrulhos das prendas de Natal, reutilize os papéis de embrulho de anos anteriores. Se não tiver, ou se não forem reutilizáveis, faça o seu próprio embrulho. Utilize papel reciclado, ou mesmo jornais, e faça desenhos

» Prefira enviar postais de natal e-cards.

» Para a iluminação, use lâmpadas LED, porque têm consumos inferiores às lâmpadas incandescentes.

» No fim, tudo aquilo que não utilizar, juntamente com os resíduos dos seus trabalhos manuais, deverão ser colocados num ecoponto perto de si.

Seja amigo do Ambiente e tenha um Natal ecológico, e mais original!

Formosa ao olhar, a Ria é generosa para os que dela vivem. No sue interior, ao longo de muitos quilómetros, homens e mulheres dedicam-se à apanha de peixes, crustáceos e moluscos. Graças à sua generosidade, a pesca, a apanha de moluscos e crustáceos, a exploração de sal e, mais recentemente, a aquacultura, são também a imagem de marca da economia da região.

Mas a riqueza desta zona, considerada Património Natural, é proporcional à sua grande fragilidade: a subida do nível médio das águas do mar, o assoreamento da ria, a construção desordenada, os picos sazonais de elevada pressão demográfica sobre o território e a desqualificação das frentes de ria têm contribuído para a erosão costeira e degradação do cordão dunar e para a diminuição dos stocks de pescado e marisco, afectando globalmente as actividades económicas da Ria Formosa.

Torna-se assim necessário combater estas fragilidades e criar novas oportunidades de desenvolvimento para as populações, no respeito pelos valores ambientais em presença.

O mote para a eleição das “7 Maravilhas Naturais de Portugal” centrou-se numa ideia simples e que todos entendem o seu significado:

“Se queremos proteger alguma coisa, em primeiro lugar, temos que saber apreciá-la”.O objectivo deste novo projecto não se resume ao interesse meramente estético das belas paisagens do nosso país, mas será entes, uma forma de divulgar para poder preservar. Em 2010 celebramos também o Ano Internacional da Biodiversidade e por isso, toda esta temática terá uma actualidade acrescida. Os vencedores, distribuídos por sete categorias: Lagoa das

Sete Cidades (Zonas aquáticas não marinhas), Portinho da Arrábida (Praias e falésias), Floresta Laurissilva da Madeira (Florestas e matas), Paisagem Vulcânica da Ilha do Pico (Grandes relevos), grutas de Mira de Aire (Grutas e cavernas), Parque Natural da Ria Formosa (Zonas marinhas) e o Parque Nacional da Peneda-Gerês (Zonas protegidas) foram os sete sítios eleitos entre 21 finalistas por mais de 650 mil portugueses que votaram na Internet, por telefone e SMS.

A Ria Formosa é um vasto ecossistema de características ecológicas singulares, que se estende por uma área de cerca de 20.000 hectares e 60 quilómetros de costa, no Sotavento Algarvio, entre a Praia da Manta Rota, a leste, e a Praia do Ancão, a Oeste. Considerada Parque Natural desde 1987, classificada como Zona Húmida de Interesse Internacional pela Convenção Ramsar devido à sua importância como habitat de aves aquáticas e integrada na Rede Natura 2000, como sítio de importância comunitária e como Zona de Protecção Especial, é um sistema lagunar complexo, enquadrado por duas penínsulas e várias ilhas-barreira.

A Oeste, a Península do Ancão abrange a Praia do Ancão (Quinta do Lago) e a Praia de Faro. A Leste, a Península de Cacela, engloba a Praia de Cacela Velha e a Praia da Fábrica. Compreende cinco Ilhas-barreira arenosas, Barreta, Culatra, Armona, Tavira e Cabanas, que servem de protecção a uma área vasta de sapal, canais e ilhotes. As Penínsulas e as Ilhas-barreira são pois vitais para a salvaguarda do sistema lagunar e constituem uma defesa natural das populações ribeirinhas dos municípios de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António.

Num horizonte dominado pelas águas, o sapal suporta uma reserva ecológica de raro valor, com espécies de fauna e flora únicas no Mundo, constituindo um ecossistema muito rico e complexo mas também extremamente frágil.

Uma das 7 Maravilhas Naturais de Portugal

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RIA FORMOSA: A New 7 Wonders Portugal apresenta os “7 Mandamentos”, que consistem em 7 boas práticas a ter em conta em espaços de natureza.

1. PLANEAR Saiba onde deve ir e qual a melhor época para desfrutar a Natureza. Use os serviços de um guia ou monitor oficial e peça todas as autorizações necessárias. Aproveite ao máximo, perturbando o mínimo.

2. ESCOLHER Decida como ir e o melhor sitio para ficar. Use os transportes certos e os alojamentos amigos do ambiente. Minimize a pegada ecológica.

3. RESPEITAR Cumpra todas as regras, sinalizações e instruções do local. Não perturbe o ecossistema: evite o barulho, caminhe nos percursos. Mantenha as distências ao património natural sensível.

4. PROTEGER Deixe apenas pegadas e traga apenas fotografias. Não recolha plantas, animais, fósseis, rochas ou penas. Não deixe lixo e tenha cuidado com o fogo. Seja um agente de sensibilização de outros visitantes.

5. APRENDER Saiba tudo sobre o que rodeia: leia as placas, consulte os guias, faça perguntas. Só se protege o que se ama e só se ama o que se conhece. Descubra a biodiversidade.

6. COLABORAR Integre-se na comunidade, promova o desenvolvimento local, adquira produtos tradicionais e use serviços locais. Participe nas actividades e projectos de conservação. Divirta-se.

7. DIVULGAR Conte o seu testemunho e transmita as suas experiências. Aconselhe boas práticas. Recomende as “Maravilhas Naturais de Portugal”

Estas são as 7 palavras-chave que tem por base os “7 Mandamentos”, sempre com a preocupação de preservar o que de mais belo existe no nosso país.

A New 7 Wonders Portugal apresenta os “7 Mandamentos”, que consistem em 7 boas práticas a ter em conta em espaços de natureza.

1. PLANEAR Saiba onde deve ir e qual a melhor época para desfrutar a Natureza. Use os serviços de um guia ou monitor oficial e peça todas as autorizações necessárias. Aproveite ao máximo, perturbando o mínimo.

2. ESCOLHER Decida como ir e o melhor sitio para ficar. Use os transportes certos e os alojamentos amigos do ambiente. Minimize a pegada ecológica.

3. RESPEITAR Cumpra todas as regras, sinalizações e instruções do local. Não perturbe o ecossistema: evite o barulho, caminhe nos percursos. Mantenha as distências ao património natural sensível.

4. PROTEGER Deixe apenas pegadas e traga apenas fotografias. Não recolha plantas, animais, fósseis, rochas ou penas. Não deixe lixo e tenha cuidado com o fogo. Seja um agente de sensibilização de outros visitantes.

5. APRENDER Saiba tudo sobre o que rodeia: leia as placas, consulte os guias, faça perguntas. Só se protege o que se ama e só se ama o que se conhece. Descubra a biodiversidade.

6. COLABORAR Integre-se na comunidade, promova o desenvolvimento local, adquira produtos tradicionais e use serviços locais. Participe nas actividades e projectos de conservação. Divirta-se.

7. DIVULGAR Conte o seu testemunho e transmita as suas experiências. Aconselhe boas práticas. Recomende as “Maravilhas Naturais de Portugal”

Estas são as 7 palavras-chave que tem por base os “7 Mandamentos”, sempre com a preocupação de preservar o que de mais belo existe no nosso país.

http://www.7maravilhas.sapo.pt

One of the 7 Wonders of Natural in Portugal: Ria FormosaA Ria Formosa é um vasto ecossistema de características ecológicas singulares, que se estende por uma área de cerca de 20.000 hectares e 60 quilómetros de costa, no Sotavento Algarvio, entre a Praia da Manta Rota, a leste, e a Praia do Ancão, a Oeste. Considerada Parque Natural desde 1987, classificada como Zona Húmida de Interesse Internacional pela Convenção Ramsar devido à sua importância como habitat de aves aquáticas e integrada na Rede Natura 2000, como sítio de importância comunitária e como Zona de Protecção Especial, é um sistema lagunar complexo, enquadrado por duas penínsulas e várias ilhas-barreira.

A Oeste, a Península do Ancão abrange a Praia do Ancão (Quinta do Lago) e a Praia de Faro. A Leste, a Península de Cacela, engloba a Praia de Cacela Velha e a Praia da Fábrica. Compreende cinco Ilhas-barreira arenosas, Barreta, Culatra, Armona, Tavira e Cabanas, que servem de protecção a uma área vasta de sapal, canais e

ilhotes. As Penínsulas e as Ilhas-barreira são pois vitais para a salvaguarda do sistema lagunar e constituem uma defesa natural das populações ribeirinhas dos municípios de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António.

Num horizonte dominado pelas águas, o sapal suporta uma reserva ecológica de raro valor, com espécies de fauna e flora únicas no Mundo, constituindo um ecossistema muito rico e complexo mas também extremamente frágil.Formosa ao olhar, a Ria é generosa para os que dela vivem. No sue interior, ao longo de muitos quilómetros, homens e mulheres dedicam-se à apanha de peixes, crustáceos e moluscos. Graças à sua generosidade, a pesca, a apanha de moluscos e crustáceos, a exploração de sal e, mais recentemente, a aquacultura, são também a imagem de marca da economia da região.

Mas a riqueza desta zona, considerada Património Natural, é proporcional à sua grande fragilidade: a subida do nível médio das águas do mar, o assoreamento da ria, a construção desordenada, os picos sazonais de elevada pressão demográfica sobre o território e a desqualificação das frentes de ria têm contribuído para a erosão costeira e degradação do cordão dunar e para a diminuição dos stocks de pescado e marisco, afectando globalmente as actividades económicas da Ria Formosa.

Torna-se assim necessário combater estas fragilidades e criar novas oportunidades de desenvolvimento para as populações, no respeito pelos valores ambientais em presença.

Formosa ao olhar, a Ria é generosa para os que dela vivem. No sue interior, ao longo de muitos quilómetros, homens e mulheres dedicam-se à apanha de peixes, crustáceos e moluscos. Graças à sua generosidade, a pesca, a apanha de moluscos e crustáceos, a exploração de sal e, mais recentemente, a aquacultura, são também a imagem de marca da economia da região.

Mas a riqueza desta zona, considerada Património Natural, é proporcional à sua grande fragilidade: a subida do nível médio das águas do mar, o assoreamento da ria, a construção desordenada, os picos sazonais de elevada pressão demográfica sobre o território e a desqualificação das frentes de ria têm contribuído para a erosão costeira e degradação do cordão dunar e para a diminuição dos stocks de pescado e marisco, afectando globalmente as actividades económicas da Ria Formosa.

Torna-se assim necessário combater estas fragilidades e criar novas oportunidades de desenvolvimento para as populações, no respeito pelos valores ambientais em presença.

O mote para a eleição das “7 Maravilhas Naturais de Portugal” centrou-se numa ideia simples e que todos entendem o seu significado:

“Se queremos proteger alguma coisa, em primeiro lugar, temos que saber apreciá-la”.O objectivo deste novo projecto não se resume ao interesse meramente estético das belas paisagens do nosso país, mas será entes, uma forma de divulgar para poder preservar. Em 2010 celebramos também o Ano Internacional da Biodiversidade e por isso, toda esta temática terá uma actualidade acrescida. Os vencedores, distribuídos por sete categorias: Lagoa das

Sete Cidades (Zonas aquáticas não marinhas), Portinho da Arrábida (Praias e falésias), Floresta Laurissilva da Madeira (Florestas e matas), Paisagem Vulcânica da Ilha do Pico (Grandes relevos), grutas de Mira de Aire (Grutas e cavernas), Parque Natural da Ria Formosa (Zonas marinhas) e o Parque Nacional da Peneda-Gerês (Zonas protegidas) foram os sete sítios eleitos entre 21 finalistas por mais de 650 mil portugueses que votaram na Internet, por telefone e SMS.

A Ria Formosa é um vasto ecossistema de características ecológicas singulares, que se estende por uma área de cerca de 20.000 hectares e 60 quilómetros de costa, no Sotavento Algarvio, entre a Praia da Manta Rota, a leste, e a Praia do Ancão, a Oeste. Considerada Parque Natural desde 1987, classificada como Zona Húmida de Interesse Internacional pela Convenção Ramsar devido à sua importância como habitat de aves aquáticas e integrada na Rede Natura 2000, como sítio de importância comunitária e como Zona de Protecção Especial, é um sistema lagunar complexo, enquadrado por duas penínsulas e várias ilhas-barreira.

A Oeste, a Península do Ancão abrange a Praia do Ancão (Quinta do Lago) e a Praia de Faro. A Leste, a Península de Cacela, engloba a Praia de Cacela Velha e a Praia da Fábrica. Compreende cinco Ilhas-barreira arenosas, Barreta, Culatra, Armona, Tavira e Cabanas, que servem de protecção a uma área vasta de sapal, canais e ilhotes. As Penínsulas e as Ilhas-barreira são pois vitais para a salvaguarda do sistema lagunar e constituem uma defesa natural das populações ribeirinhas dos municípios de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António.

Num horizonte dominado pelas águas, o sapal suporta uma reserva ecológica de raro valor, com espécies de fauna e flora únicas no Mundo, constituindo um ecossistema muito rico e complexo mas também extremamente frágil.

Uma das 7 Maravilhas Naturais de Portugal

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RIA FORMOSA: A New 7 Wonders Portugal apresenta os “7 Mandamentos”, que consistem em 7 boas práticas a ter em conta em espaços de natureza.

1. PLANEAR Saiba onde deve ir e qual a melhor época para desfrutar a Natureza. Use os serviços de um guia ou monitor oficial e peça todas as autorizações necessárias. Aproveite ao máximo, perturbando o mínimo.

2. ESCOLHER Decida como ir e o melhor sitio para ficar. Use os transportes certos e os alojamentos amigos do ambiente. Minimize a pegada ecológica.

3. RESPEITAR Cumpra todas as regras, sinalizações e instruções do local. Não perturbe o ecossistema: evite o barulho, caminhe nos percursos. Mantenha as distências ao património natural sensível.

4. PROTEGER Deixe apenas pegadas e traga apenas fotografias. Não recolha plantas, animais, fósseis, rochas ou penas. Não deixe lixo e tenha cuidado com o fogo. Seja um agente de sensibilização de outros visitantes.

5. APRENDER Saiba tudo sobre o que rodeia: leia as placas, consulte os guias, faça perguntas. Só se protege o que se ama e só se ama o que se conhece. Descubra a biodiversidade.

6. COLABORAR Integre-se na comunidade, promova o desenvolvimento local, adquira produtos tradicionais e use serviços locais. Participe nas actividades e projectos de conservação. Divirta-se.

7. DIVULGAR Conte o seu testemunho e transmita as suas experiências. Aconselhe boas práticas. Recomende as “Maravilhas Naturais de Portugal”

Estas são as 7 palavras-chave que tem por base os “7 Mandamentos”, sempre com a preocupação de preservar o que de mais belo existe no nosso país.

A New 7 Wonders Portugal apresenta os “7 Mandamentos”, que consistem em 7 boas práticas a ter em conta em espaços de natureza.

1. PLANEAR Saiba onde deve ir e qual a melhor época para desfrutar a Natureza. Use os serviços de um guia ou monitor oficial e peça todas as autorizações necessárias. Aproveite ao máximo, perturbando o mínimo.

2. ESCOLHER Decida como ir e o melhor sitio para ficar. Use os transportes certos e os alojamentos amigos do ambiente. Minimize a pegada ecológica.

3. RESPEITAR Cumpra todas as regras, sinalizações e instruções do local. Não perturbe o ecossistema: evite o barulho, caminhe nos percursos. Mantenha as distências ao património natural sensível.

4. PROTEGER Deixe apenas pegadas e traga apenas fotografias. Não recolha plantas, animais, fósseis, rochas ou penas. Não deixe lixo e tenha cuidado com o fogo. Seja um agente de sensibilização de outros visitantes.

5. APRENDER Saiba tudo sobre o que rodeia: leia as placas, consulte os guias, faça perguntas. Só se protege o que se ama e só se ama o que se conhece. Descubra a biodiversidade.

6. COLABORAR Integre-se na comunidade, promova o desenvolvimento local, adquira produtos tradicionais e use serviços locais. Participe nas actividades e projectos de conservação. Divirta-se.

7. DIVULGAR Conte o seu testemunho e transmita as suas experiências. Aconselhe boas práticas. Recomende as “Maravilhas Naturais de Portugal”

Estas são as 7 palavras-chave que tem por base os “7 Mandamentos”, sempre com a preocupação de preservar o que de mais belo existe no nosso país.

http://www.7maravilhas.sapo.pt

One of the 7 Wonders of Natural in Portugal: Ria FormosaA Ria Formosa é um vasto ecossistema de características ecológicas singulares, que se estende por uma área de cerca de 20.000 hectares e 60 quilómetros de costa, no Sotavento Algarvio, entre a Praia da Manta Rota, a leste, e a Praia do Ancão, a Oeste. Considerada Parque Natural desde 1987, classificada como Zona Húmida de Interesse Internacional pela Convenção Ramsar devido à sua importância como habitat de aves aquáticas e integrada na Rede Natura 2000, como sítio de importância comunitária e como Zona de Protecção Especial, é um sistema lagunar complexo, enquadrado por duas penínsulas e várias ilhas-barreira.

A Oeste, a Península do Ancão abrange a Praia do Ancão (Quinta do Lago) e a Praia de Faro. A Leste, a Península de Cacela, engloba a Praia de Cacela Velha e a Praia da Fábrica. Compreende cinco Ilhas-barreira arenosas, Barreta, Culatra, Armona, Tavira e Cabanas, que servem de protecção a uma área vasta de sapal, canais e

ilhotes. As Penínsulas e as Ilhas-barreira são pois vitais para a salvaguarda do sistema lagunar e constituem uma defesa natural das populações ribeirinhas dos municípios de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António.

Num horizonte dominado pelas águas, o sapal suporta uma reserva ecológica de raro valor, com espécies de fauna e flora únicas no Mundo, constituindo um ecossistema muito rico e complexo mas também extremamente frágil.Formosa ao olhar, a Ria é generosa para os que dela vivem. No sue interior, ao longo de muitos quilómetros, homens e mulheres dedicam-se à apanha de peixes, crustáceos e moluscos. Graças à sua generosidade, a pesca, a apanha de moluscos e crustáceos, a exploração de sal e, mais recentemente, a aquacultura, são também a imagem de marca da economia da região.

Mas a riqueza desta zona, considerada Património Natural, é proporcional à sua grande fragilidade: a subida do nível médio das águas do mar, o assoreamento da ria, a construção desordenada, os picos sazonais de elevada pressão demográfica sobre o território e a desqualificação das frentes de ria têm contribuído para a erosão costeira e degradação do cordão dunar e para a diminuição dos stocks de pescado e marisco, afectando globalmente as actividades económicas da Ria Formosa.

Torna-se assim necessário combater estas fragilidades e criar novas oportunidades de desenvolvimento para as populações, no respeito pelos valores ambientais em presença.

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A estratégia do Programa Polis Litoral Ria Formosa, criado no âmbito de um conjunto mais vasto de Programas Polis Litoral para todo o País, assenta em três eixos:

- Prevenir o risco de erosão costeira e preservar o património ambiental e paisagístico;

- Requalificar e Revitalizar as frentes da ria, através de novos equipamentos e da criação de espaços público de qualidade;

- Valorizar os recursos como factor de competitividade.

Um projecto ambicioso, uma estratégia a médio e curto prazo para cinco anos, mas um compromisso futuro e ilimitado com o ambiente, com o desenvolvimento económico sustentável e com a qualificação e sustentabilidade das populações. Um legado para os cidadãos.

A estratégia do Programa Polis Litoral Ria Formosa, criado no âmbito de um conjunto mais vasto de Programas Polis Litoral para todo o País, assenta em três eixos:

- Prevenir o risco de erosão costeira e preservar o património ambiental e paisagístico;

- Requalificar e Revitalizar as frentes da ria, através de novos equipamentos e da criação de espaços público de qualidade;

- Valorizar os recursos como factor de competitividade.

Um projecto ambicioso, uma estratégia a médio e curto prazo para cinco anos, mas um compromisso futuro e ilimitado com o ambiente, com o desenvolvimento económico sustentável e com a qualificação e sustentabilidade das populações. Um legado para os cidadãos.

O mote para a eleição das “7 Maravilhas Naturais de Portugal” centrou-se numa ideia simples e que todos entendem o seu significado:

“Se queremos proteger alguma coisa, em primeiro lugar, temos que saber apreciá-la”.O objectivo deste novo projecto não se resume ao interesse meramente estético das belas paisagens do nosso país, mas será entes, uma forma de divulgar para poder preservar. Em 2010 celebramos também o Ano Internacional da Biodiversidade e por isso, toda esta temática terá uma actualidade acrescida. Os vencedores, distribuídos por sete categorias: Lagoa das Sete Cidades (Zonas aquáticas não marinhas), Portinho da Arrábida (Praias e falésias), Floresta Laurissilva da Madeira (Florestas e matas), Paisagem Vulcânica da Ilha do Pico (Grandes relevos), grutas de Mira de Aire (Grutas e cavernas), Parque Natural da Ria Formosa (Zonas marinhas) e o Parque Nacional da Peneda-Gerês (Zonas protegidas) foram os sete sítios eleitos entre 21 finalistas por mais de 650 mil portugueses que votaram na Internet, por telefone e SMS.

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Ano Internacionalda Biodiversidade

Estamos familiarizados com a Biodiversidade através de imagens atraentes de animais e plantas. No entanto, estamos menos familiarizados com o papel vital que a biodiversidade desempenha no nosso bem-estar e na manutenção dos sistemas de suporte de vida na Terra.

A UNESCO, através dos seus quatro sectores: Educação Ciência, Cultura e  Comunicação procura contribuir, de forma multidisciplinar, para o combate das causas que levam à perda de biodiversidade, motivadas por um desenvolvimento insustentável. Estas disciplinas são fundamentais para redefinir a nossa abordagem na conservação da biodiversidade, daí que a UNESCO seja considerada como uma organização central na implementação do Ano Internacional da Biodiversidade.

A Assembleia-Geral das Nações Unidas declarou 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade (AIB), com o objectivo de se poder reduzir significativamente a taxa da perda de biodiversidade, até ao final deste ano.A UNESCO junta-se, assim, à Convenção sobre Diversidade Biológica, incentivando outros parceiros, a nível global, a fazer do AIB um instrumento eficaz na promoção da conservação da biodiversidade, a nível mundial.

Neste sentido, e dando seguimento aos programas da UNESCO, a Comissão Nacional da UNESCO criou sob a sua égide o Comité Português para a Biodiversidade com o objectivo de dinamizar, em Portugal, o Ano Internacional da Biodiversidade.

Estamos familiarizados com a Biodiversidade através de imagens atraentes de animais e plantas. No entanto, estamos menos familiarizados com o papel vital que a biodiversidade desempenha no nosso bem-estar e na manutenção dos sistemas de suporte de vida na Terra.

A UNESCO, através dos seus quatro sectores: Educação Ciência, Cultura e  Comunicação procura contribuir, de forma multidisciplinar, para o combate das causas que levam à perda de biodiversidade, motivadas por um desenvolvimento insustentável. Estas disciplinas são fundamentais para redefinir a nossa abordagem na conservação da biodiversidade, daí que a UNESCO seja considerada como uma organização central na implementação do Ano Internacional da Biodiversidade.

A Assembleia-Geral das Nações Unidas declarou 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade (AIB), com o objectivo de se poder reduzir significativamente a taxa da perda de biodiversidade, até ao final deste ano.A UNESCO junta-se, assim, à Convenção sobre Diversidade Biológica, incentivando outros parceiros, a nível global, a fazer do AIB um instrumento eficaz na promoção da conservação da biodiversidade, a nível mundial.

Neste sentido, e dando seguimento aos programas da UNESCO, a Comissão Nacional da UNESCO criou sob a sua égide o Comité Português para a Biodiversidade com o objectivo de dinamizar, em Portugal, o Ano Internacional da Biodiversidade.

International Year of Biodiversity

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A estratégia do Programa Polis Litoral Ria Formosa, criado no âmbito de um conjunto mais vasto de Programas Polis Litoral para todo o País, assenta em três eixos:

- Prevenir o risco de erosão costeira e preservar o património ambiental e paisagístico;

- Requalificar e Revitalizar as frentes da ria, através de novos equipamentos e da criação de espaços público de qualidade;

- Valorizar os recursos como factor de competitividade.

Um projecto ambicioso, uma estratégia a médio e curto prazo para cinco anos, mas um compromisso futuro e ilimitado com o ambiente, com o desenvolvimento económico sustentável e com a qualificação e sustentabilidade das populações. Um legado para os cidadãos.

A estratégia do Programa Polis Litoral Ria Formosa, criado no âmbito de um conjunto mais vasto de Programas Polis Litoral para todo o País, assenta em três eixos:

- Prevenir o risco de erosão costeira e preservar o património ambiental e paisagístico;

- Requalificar e Revitalizar as frentes da ria, através de novos equipamentos e da criação de espaços público de qualidade;

- Valorizar os recursos como factor de competitividade.

Um projecto ambicioso, uma estratégia a médio e curto prazo para cinco anos, mas um compromisso futuro e ilimitado com o ambiente, com o desenvolvimento económico sustentável e com a qualificação e sustentabilidade das populações. Um legado para os cidadãos.

O mote para a eleição das “7 Maravilhas Naturais de Portugal” centrou-se numa ideia simples e que todos entendem o seu significado:

“Se queremos proteger alguma coisa, em primeiro lugar, temos que saber apreciá-la”.O objectivo deste novo projecto não se resume ao interesse meramente estético das belas paisagens do nosso país, mas será entes, uma forma de divulgar para poder preservar. Em 2010 celebramos também o Ano Internacional da Biodiversidade e por isso, toda esta temática terá uma actualidade acrescida. Os vencedores, distribuídos por sete categorias: Lagoa das Sete Cidades (Zonas aquáticas não marinhas), Portinho da Arrábida (Praias e falésias), Floresta Laurissilva da Madeira (Florestas e matas), Paisagem Vulcânica da Ilha do Pico (Grandes relevos), grutas de Mira de Aire (Grutas e cavernas), Parque Natural da Ria Formosa (Zonas marinhas) e o Parque Nacional da Peneda-Gerês (Zonas protegidas) foram os sete sítios eleitos entre 21 finalistas por mais de 650 mil portugueses que votaram na Internet, por telefone e SMS.

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Ano Internacionalda Biodiversidade

Estamos familiarizados com a Biodiversidade através de imagens atraentes de animais e plantas. No entanto, estamos menos familiarizados com o papel vital que a biodiversidade desempenha no nosso bem-estar e na manutenção dos sistemas de suporte de vida na Terra.

A UNESCO, através dos seus quatro sectores: Educação Ciência, Cultura e  Comunicação procura contribuir, de forma multidisciplinar, para o combate das causas que levam à perda de biodiversidade, motivadas por um desenvolvimento insustentável. Estas disciplinas são fundamentais para redefinir a nossa abordagem na conservação da biodiversidade, daí que a UNESCO seja considerada como uma organização central na implementação do Ano Internacional da Biodiversidade.

A Assembleia-Geral das Nações Unidas declarou 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade (AIB), com o objectivo de se poder reduzir significativamente a taxa da perda de biodiversidade, até ao final deste ano.A UNESCO junta-se, assim, à Convenção sobre Diversidade Biológica, incentivando outros parceiros, a nível global, a fazer do AIB um instrumento eficaz na promoção da conservação da biodiversidade, a nível mundial.

Neste sentido, e dando seguimento aos programas da UNESCO, a Comissão Nacional da UNESCO criou sob a sua égide o Comité Português para a Biodiversidade com o objectivo de dinamizar, em Portugal, o Ano Internacional da Biodiversidade.

Estamos familiarizados com a Biodiversidade através de imagens atraentes de animais e plantas. No entanto, estamos menos familiarizados com o papel vital que a biodiversidade desempenha no nosso bem-estar e na manutenção dos sistemas de suporte de vida na Terra.

A UNESCO, através dos seus quatro sectores: Educação Ciência, Cultura e  Comunicação procura contribuir, de forma multidisciplinar, para o combate das causas que levam à perda de biodiversidade, motivadas por um desenvolvimento insustentável. Estas disciplinas são fundamentais para redefinir a nossa abordagem na conservação da biodiversidade, daí que a UNESCO seja considerada como uma organização central na implementação do Ano Internacional da Biodiversidade.

A Assembleia-Geral das Nações Unidas declarou 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade (AIB), com o objectivo de se poder reduzir significativamente a taxa da perda de biodiversidade, até ao final deste ano.A UNESCO junta-se, assim, à Convenção sobre Diversidade Biológica, incentivando outros parceiros, a nível global, a fazer do AIB um instrumento eficaz na promoção da conservação da biodiversidade, a nível mundial.

Neste sentido, e dando seguimento aos programas da UNESCO, a Comissão Nacional da UNESCO criou sob a sua égide o Comité Português para a Biodiversidade com o objectivo de dinamizar, em Portugal, o Ano Internacional da Biodiversidade.

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segurança, tudo depende deste capital natural. A Biodiversidade é assim fundamental para os “serviços ecossistémicos”, ou seja, os serviços que a natureza fornece: regulação do clima, da água e do ar, fertilidade dos solos e produção de alimentos, combustível, fibras e medicamentos. É portanto essencial para manter a viabilidade da agricultura e das pescas a longo prazo e é a base de muitos processos industriais e da produção de novos medicamentos.

Na Europa, a actividade humana tem moldado a biodiversidade desde a expansão da agricultura e da produção animal, há mais de 5000 anos. As revoluções agrícola e industrial deram origem a profundas e rápidas mudanças na utilização dos solos, na intensificação da agricultura, na urbanização e no abandono das terras que, por seu turno, resultaram no desaparecimento de muitas práticas (por exemplo, métodos agrícolas tradicionais) que ajudavam a preservar a riqueza das paisagens em biodiversidade.

O elevado consumo e produção de resíduos por pessoa da Europa significa que o nosso impacte nos ecossistemas se estende muito para além do nosso continente. Os estilos de vida europeus dependem significativamente da importação de recursos e bens de todos os cantos do mundo, encorajando muitas vezes a exploração dos recursos naturais. Esta situação leva à perda de biodiversidade que, por seu turno, reduz o capital de recursos naturais no qual se baseia o desenvolvimento económico e social.A perda de biodiversidade está nextrincavelmente ligada à degradação dos serviços ecossistémicos que suportam a vida na Terra. O Relatório de Avaliação dos Ecossistemas do Milénio, de 2005, avaliou globalmente 24 serviços ecossistémicos e concluiu que 15 desses serviços ficaram degradados, afectando as pescas, a produção de madeira, o abastecimento de água, o tratamento de resíduos e a descontaminação, a purificação da água, a protecção contra os perigos naturais e a regulação da qualidade do ar.

O que já foi feito?O trabalho desenvolvido pela AEA (Agência Europeia do Ambiente) sobre dados, indicadores e avaliações relativos à biodiversidade incide nas medidas de conservação (tais como áreas protegidas ou protecção das espécies) e na integração das questões relativas à biodiversidade nos sectores económicos, por exemplo, silvicultura, agricultura e pescas.

“Observa bem a Natureza e então compreenderás tudo melhor!” Albert Einstein

As actividades da AEA consistiram no armazenamento e manutenção das bases de dados da AEA, no estabelecimento de ligações a bases de dados complementares de terceiros, no desenvolvimento de conjuntos de indicadores sobre biodiversidade e na disponibilização de acesso a dados mais gerais sobre a biodiversidade na Europa.

Como é o caso do projecto “Streamlining European 2010 Biodiversity Indicators” ( SEBI 2010), que visa ajudar a acompanhar os progressos na consecução do objectivo 2010, e racionaliza os indicadores nacionais, regionais e mundiais e assegura a implementação dos fluxos de dados para a produção de indicadores. Com a implementação de fluxos de dados de qualidade, será dada maior ênfase à realização de avaliações integradas sobre o êxito das políticas de biodiversidade, o impacto de outras políticas na biodiversidade e as mudanças a implementar na política. As próximas avaliações importantes são:uma avaliação do progresso realizado na consecução do objectivo europeu para 2010 em matéria de biodiversidade, baseado num conjunto específico de indicadores de biodiversidade.

Tem sido dado particular destaque a actividades que visem educar e sensibilizar a opinião pública para a necessidade da conservação da biodiversidade, bem como para aquelas que possam contribuir para o preenchimento de lacunas que existam no nosso conhecimento sobre a biodiversidade e para as que dinamizem uma utilização sustentável da Biodiversidade, prosseguindo desta forma os objectivos traçados pela Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014). 

A BIODIVERSIDADE A Biodiversidade engloba a variedade de genes, espécies e ecossistemas que constituem a vida no planeta. Assistimos actualmente a uma perda constante da biodiversidade com profundas consequências para o mundo natural e o bem-estar humano. As principais causas são as alterações nos habitats naturais, resultantes dos sistemas intensivos de produção agrícola, da construção, da exploração de pedreiras, da sobrexploração das florestas, oceanos, rios, lagos e solos, da introdução espécies alóctones invasivas, da poluição e, cada vez mais, das alterações climáticas globais.

A humanidade é ela própria parte da biodiversidade e a nossa existência seria impossível sem ela. Qualidade de vida, competitividade económica, emprego e

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agricultura e da produção animal, há mais de 5000 anos. As revoluções agrícola e industrial deram origem a profundas e rápidas mudanças na utilização dos solos, na intensificação da agricultura, na urbanização e no abandono das terras que, por seu turno, resultaram no desaparecimento de muitas práticas (por exemplo, métodos agrícolas tradicionais) que ajudavam a preservar a riqueza das paisagens em biodiversidade.

O elevado consumo e produção de resíduos por pessoa da Europa significa que o nosso impacte nos ecossistemas se estende muito para além do nosso continente. Os estilos de vida europeus dependem significativamente da importação de recursos e bens de todos os cantos do mundo, encorajando muitas vezes a exploração dos recursos naturais. Esta situação leva à perda de biodiversidade que, por seu turno, reduz o capital de recursos naturais no qual se baseia o desenvolvimento económico e social. A perda de biodiversidade está nextrincavelmente ligada à degradação dos serviços ecossistémicos que suportam a vida na Terra. O Relatório de Avaliação dos Ecossistemas do Milénio, de 2005, avaliou globalmente 24 serviços ecossistémicos e concluiu que 15 desses serviços ficaram degradados, afectando as pescas, a produção de madeira, o abastecimento de água, o tratamento de resíduos e a descontaminação, a purificação da água, a protecção contra os perigos naturais e a regulação da qualidade do ar.

O que já foi feito? O trabalho desenvolvido pela AEA (Agência Europeia do Ambiente) sobre dados, indicadores e avaliações relativos à biodiversidade incide nas medidas de conservação (tais como áreas protegidas ou protecção das espécies) e na integração das questões relativas à biodiversidade nos sectores económicos, por exemplo, silvicultura, agricultura e pescas.

“Observa bem a Natureza e então compreenderás tudo melhor!” Albert Einstein

As actividades da AEA consistiram no armazenamento e manutenção das bases de dados da AEA, no estabelecimento de ligações a bases de dados complementares de terceiros, no desenvolvimento de conjuntos de indicadores sobre biodiversidade e na disponibilização de acesso a dados mais gerais sobre a biodiversidade na Europa. Como é o caso do projecto “Streamlining European 2010 Biodiversity Indicators” ( SEBI 2010), que visa ajudar a acompanhar os progressos na consecução do objectivo 2010, e racionaliza os indicadores nacionais, regionais e mundiais e assegura a implementação dos fluxos de dados para a

Tem sido dado particular destaque a actividades que visem educar e sensibilizar a opinião pública para a necessidade da conservação da biodiversidade, bem como para aquelas que possam contribuir para o preenchimento de lacunas que existam no nosso conhecimento sobre a biodiversidade e para as que dinamizem uma utilização sustentável da Biodiversidade, prosseguindo desta forma os objectivos traçados pela Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014). 

A BIODIVERSIDADE A Biodiversidade engloba a variedade de genes, espécies e ecossistemas que constituem a vida no planeta. Assistimos actualmente a uma perda constante da biodiversidade com profundas consequências para o mundo natural e o bem-estar humano. As principais causas são as alterações nos habitats naturais, resultantes dos sistemas intensivos de produção agrícola, da construção, da exploração de pedreiras, da sobrexploração das florestas, oceanos, rios, lagos e solos, da introdução espécies alóctones invasivas, da poluição e, cada vez mais, das alterações climáticas globais.

A humanidade é ela própria parte da biodiversidade e a nossa existência seria impossível sem ela. Qualidade de vida, competitividade económica, emprego e segurança, tudo depende deste capital natural. A Biodiversidade é assim fundamental para os “serviços ecossistémicos”, ou seja, os serviços que a natureza fornece: regulação do clima, da água e do ar, fertilidade dos solos e produção de alimentos, combustível, fibras e medicamentos. É portanto essencial para manter a viabilidade da agricultura e das pescas a longo prazo e é a base de muitos processos industriais e da produção de novos medicamentos.

Na Europa, a actividade humana tem moldado a biodiversidade desde a expansão da

segurança, tudo depende deste capital natural. A Biodiversidade é assim fundamental para os “serviços ecossistémicos”, ou seja, os serviços que a natureza fornece: regulação do clima, da água e do ar, fertilidade dos solos e produção de alimentos, combustível, fibras e medicamentos. É portanto essencial para manter a viabilidade da agricultura e das pescas a longo prazo e é a base de muitos processos industriais e da produção de novos medicamentos.

Na Europa, a actividade humana tem moldado a biodiversidade desde a expansão da agricultura e da produção animal, há mais de 5000 anos. As revoluções agrícola e industrial deram origem a profundas e rápidas mudanças na utilização dos solos, na intensificação da agricultura, na urbanização e no abandono das terras que, por seu turno, resultaram no desaparecimento de muitas práticas (por exemplo, métodos agrícolas tradicionais) que ajudavam a preservar a riqueza das paisagens em biodiversidade.

O elevado consumo e produção de resíduos por pessoa da Europa significa que o nosso impacte nos ecossistemas se estende muito para além do nosso continente. Os estilos de vida europeus dependem significativamente da importação de recursos e bens de todos os cantos do mundo, encorajando muitas vezes a exploração dos recursos naturais. Esta situação leva à perda de biodiversidade que, por seu turno, reduz o capital de recursos naturais no qual se baseia o desenvolvimento económico e social.A perda de biodiversidade está nextrincavelmente ligada à degradação dos serviços ecossistémicos que suportam a vida na Terra. O Relatório de Avaliação dos Ecossistemas do Milénio, de 2005, avaliou globalmente 24 serviços ecossistémicos e concluiu que 15 desses serviços ficaram degradados, afectando as pescas, a produção de madeira, o abastecimento de água, o tratamento de resíduos e a descontaminação, a purificação da água, a protecção contra os perigos naturais e a regulação da qualidade do ar.

O que já foi feito?O trabalho desenvolvido pela AEA (Agência Europeia do Ambiente) sobre dados, indicadores e avaliações relativos à biodiversidade incide nas medidas de conservação (tais como áreas protegidas ou protecção das espécies) e na integração das questões relativas à biodiversidade nos sectores económicos, por exemplo, silvicultura, agricultura e pescas.

“Observa bem a Natureza e então compreenderás tudo melhor!” Albert Einstein

As actividades da AEA consistiram no armazenamento e manutenção das bases de dados da AEA, no estabelecimento de ligações a bases de dados complementares de terceiros, no desenvolvimento de conjuntos de indicadores sobre biodiversidade e na disponibilização de acesso a dados mais gerais sobre a biodiversidade na Europa.

Como é o caso do projecto “Streamlining European 2010 Biodiversity Indicators” ( SEBI 2010), que visa ajudar a acompanhar os progressos na consecução do objectivo 2010, e racionaliza os indicadores nacionais, regionais e mundiais e assegura a implementação dos fluxos de dados para a produção de indicadores. Com a implementação de fluxos de dados de qualidade, será dada maior ênfase à realização de avaliações integradas sobre o êxito das políticas de biodiversidade, o impacto de outras políticas na biodiversidade e as mudanças a implementar na política. As próximas avaliações importantes são:uma avaliação do progresso realizado na consecução do objectivo europeu para 2010 em matéria de biodiversidade, baseado num conjunto específico de indicadores de biodiversidade.

Tem sido dado particular destaque a actividades que visem educar e sensibilizar a opinião pública para a necessidade da conservação da biodiversidade, bem como para aquelas que possam contribuir para o preenchimento de lacunas que existam no nosso conhecimento sobre a biodiversidade e para as que dinamizem uma utilização sustentável da Biodiversidade, prosseguindo desta forma os objectivos traçados pela Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014). 

A BIODIVERSIDADE A Biodiversidade engloba a variedade de genes, espécies e ecossistemas que constituem a vida no planeta. Assistimos actualmente a uma perda constante da biodiversidade com profundas consequências para o mundo natural e o bem-estar humano. As principais causas são as alterações nos habitats naturais, resultantes dos sistemas intensivos de produção agrícola, da construção, da exploração de pedreiras, da sobrexploração das florestas, oceanos, rios, lagos e solos, da introdução espécies alóctones invasivas, da poluição e, cada vez mais, das alterações climáticas globais.

A humanidade é ela própria parte da biodiversidade e a nossa existência seria impossível sem ela. Qualidade de vida, competitividade económica, emprego e

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agricultura e da produção animal, há mais de 5000 anos. As revoluções agrícola e industrial deram origem a profundas e rápidas mudanças na utilização dos solos, na intensificação da agricultura, na urbanização e no abandono das terras que, por seu turno, resultaram no desaparecimento de muitas práticas (por exemplo, métodos agrícolas tradicionais) que ajudavam a preservar a riqueza das paisagens em biodiversidade.

O elevado consumo e produção de resíduos por pessoa da Europa significa que o nosso impacte nos ecossistemas se estende muito para além do nosso continente. Os estilos de vida europeus dependem significativamente da importação de recursos e bens de todos os cantos do mundo, encorajando muitas vezes a exploração dos recursos naturais. Esta situação leva à perda de biodiversidade que, por seu turno, reduz o capital de recursos naturais no qual se baseia o desenvolvimento económico e social. A perda de biodiversidade está nextrincavelmente ligada à degradação dos serviços ecossistémicos que suportam a vida na Terra. O Relatório de Avaliação dos Ecossistemas do Milénio, de 2005, avaliou globalmente 24 serviços ecossistémicos e concluiu que 15 desses serviços ficaram degradados, afectando as pescas, a produção de madeira, o abastecimento de água, o tratamento de resíduos e a descontaminação, a purificação da água, a protecção contra os perigos naturais e a regulação da qualidade do ar.

O que já foi feito? O trabalho desenvolvido pela AEA (Agência Europeia do Ambiente) sobre dados, indicadores e avaliações relativos à biodiversidade incide nas medidas de conservação (tais como áreas protegidas ou protecção das espécies) e na integração das questões relativas à biodiversidade nos sectores económicos, por exemplo, silvicultura, agricultura e pescas.

“Observa bem a Natureza e então compreenderás tudo melhor!” Albert Einstein

As actividades da AEA consistiram no armazenamento e manutenção das bases de dados da AEA, no estabelecimento de ligações a bases de dados complementares de terceiros, no desenvolvimento de conjuntos de indicadores sobre biodiversidade e na disponibilização de acesso a dados mais gerais sobre a biodiversidade na Europa. Como é o caso do projecto “Streamlining European 2010 Biodiversity Indicators” ( SEBI 2010), que visa ajudar a acompanhar os progressos na consecução do objectivo 2010, e racionaliza os indicadores nacionais, regionais e mundiais e assegura a implementação dos fluxos de dados para a

Tem sido dado particular destaque a actividades que visem educar e sensibilizar a opinião pública para a necessidade da conservação da biodiversidade, bem como para aquelas que possam contribuir para o preenchimento de lacunas que existam no nosso conhecimento sobre a biodiversidade e para as que dinamizem uma utilização sustentável da Biodiversidade, prosseguindo desta forma os objectivos traçados pela Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014). 

A BIODIVERSIDADE A Biodiversidade engloba a variedade de genes, espécies e ecossistemas que constituem a vida no planeta. Assistimos actualmente a uma perda constante da biodiversidade com profundas consequências para o mundo natural e o bem-estar humano. As principais causas são as alterações nos habitats naturais, resultantes dos sistemas intensivos de produção agrícola, da construção, da exploração de pedreiras, da sobrexploração das florestas, oceanos, rios, lagos e solos, da introdução espécies alóctones invasivas, da poluição e, cada vez mais, das alterações climáticas globais.

A humanidade é ela própria parte da biodiversidade e a nossa existência seria impossível sem ela. Qualidade de vida, competitividade económica, emprego e segurança, tudo depende deste capital natural. A Biodiversidade é assim fundamental para os “serviços ecossistémicos”, ou seja, os serviços que a natureza fornece: regulação do clima, da água e do ar, fertilidade dos solos e produção de alimentos, combustível, fibras e medicamentos. É portanto essencial para manter a viabilidade da agricultura e das pescas a longo prazo e é a base de muitos processos industriais e da produção de novos medicamentos.

Na Europa, a actividade humana tem moldado a biodiversidade desde a expansão da

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Cientistas de uma grande diversidade de disciplinas trabalharam em conjunto, com vista a definir futuros possíveis para a biodiversidade no presente século. Entre as suas principais conclusões referem-se as seguintes:

- As projecções do impacte das alterações mundiais na biodiversidade revelam que a extinção de espécies, a perda de habitats naturais e alterações na distribuição e abundância das espécies, grupos de espécies e biomas vão continuar e em muitos casos acelerar-se durante o século XXI.

- Há um risco elevado de se registar uma perda de biodiversidade de proporções dramáticas, acompanhada da degradação de um vasto leque de serviços de ecossistemas.

- Avaliações anteriores subestimaram a gravidade potencial da perda de biodiversidade com base em cenários plausíveis, porque os impactos resultantes de as alterações dos ecossistemas ultrapassarem os pontos críticos ou limiares não foram tidos em conta.

- Foram identificadas mais oportunidades do que em avaliações anteriores de combater a crise da biodiversidade contribuindo simultaneamente para outros objectivos sociais – por exemplo, reduzir a intensidade das alterações climáticas sem utilizar biocombustíveis em grande escala, com a perda de habitats naturais que daí resulta.

Conseguir-se-ia impedir, reduzir significativamente ou mesmo inverter as alterações do estado da biodiversidade e dos ecossistemas através da aplicação urgente, geral e apropriada de medidas fortes aos níveis internacional, nacional e local.

Mais informações em http://www.eea.europa.eu/pt

O futuro da biodiversidade no século XXI

O futuro da biodiversidade no século XXI

uma avaliação dos ecossistemas europeus, a concluir em 2012.Os projectos específicos do plano de gestão da AEA incluem avaliações sobre: - a Rede Natura 2000; - solos agrícolas e zonas rurais; - solos agrícolas de grande valor natural; - ecossistemas florestais, e avaliação económica dos benefícios da gestão da Natureza.

“Embora as alterações climáticas sejam o centro das atenções dos meios de comunicação, a perda da biodiversidade é ainda mais alarmante. Isto acontece porque a degradação dos ecossistemas atinge muitas vezes um ponto de não retorno — e porque a extinção é definitiva.” Stavros Dimas, Comissário Europeu para o Ambiente, “Semana Verde” 2006

E agora? Infelizmente, a terceira edição do relatório Global Biodiversity Outlook (GBO-3), produzido pela Convenção sobre Diversidade Biológica, confirma que o mundo não atingiu a meta que se propôs de alcançar uma redução significativa da taxa de perda de biodiversidade até 2010.

O relatório baseia-se em avaliações científicas, relatórios nacionais apresentados pelos governos e um estudo sobre possíveis cenários futuros no que respeita à biodiversidade. A publicação do GBO-3, que é submetido a um processo de revisão científica independente e minucioso, é um dos principais marcos do Ano Internacional da Biodiversidade, promovido pela ONU.

A convenção da ONU sobre a biodiversidade decorreu em Nagoya, no Japão, em Outubro de 2010, e contou com a participação de representantes de cerca de 200 países. Os cerca de 200 delegados da ONU presentes na convenção das Nações Unidas sobre biodiversidade, chegaram a um consenso sobre o plano estratégico a adoptar até 2020, de forma a proteger as espécies e ecossistemas do planeta. Foi ainda assinado um protocolo que regula o acesso aos benefícios de recursos genéticos de forma a garantir uma maior justiça no aproveitamento dos recursos naturais.

produção de indicadores.Com a implementação de fluxos de dados de qualidade, será dada maior ênfase à realização de avaliações integradas sobre o êxito das políticas de biodiversidade, o impacto de outras políticas na biodiversidade e as mudanças a implementar na política.

As próximas avaliações importantes são:uma avaliação do progresso realizado na consecução do objectivo europeu para 2010 em matéria de biodiversidade, baseado num conjunto específico de indicadores de biodiversidade.uma avaliação dos ecossistemas europeus, a concluir em 2012.

Os projectos específicos do plano de gestão da AEA incluem avaliações sobre: - a Rede Natura 2000; - solos agrícolas e zonas rurais; - solos agrícolas de grande valor natural; - ecossistemas florestais, e avaliação económica dos benefícios da gestão da Natureza.

“Embora as alterações climáticas sejam o centro das atenções dos meios de comunicação, a perda da biodiversidade é ainda mais alarmante. Isto acontece porque a degradação dos ecossistemas atinge muitas vezes um ponto de não retorno — e porque a extinção é definitiva.” Stavros Dimas, Comissário Europeu para o Ambiente, “Semana Verde” 2006

E agora? Infelizmente, a terceira edição do relatório Global Biodiversity Outlook (GBO-3), produzido pela Convenção sobre Diversidade Biológica, confirma que o mundo não atingiu a meta que se propôs de alcançar uma redução significativa da taxa de perda de biodiversidade até 2010.

O relatório baseia-se em avaliações científicas, relatórios nacionais apresentados pelos governos e um estudo sobre possíveis cenários futuros no que respeita à biodiversidade.

Cientistas de uma grande diversidade de disciplinas trabalharam em conjunto, com vista a definir futuros possíveis para a biodiversidade no presente século. Entre as suas principais conclusões referem-se as seguintes:

- As projecções do impacte das alterações mundiais na biodiversidade revelam que a extinção de espécies, a perda de habitats naturais e alterações na distribuição e abundância das espécies, grupos de espécies e biomas vão continuar e em muitos casos acelerar-se durante o século XXI.

- Há um risco elevado de se registar uma perda de biodiversidade de proporções dramáticas, acompanhada da degradação de um vasto leque de serviços de ecossistemas.

- Avaliações anteriores subestimaram a gravidade potencial da perda de biodiversidade com base em cenários plausíveis, porque os impactos resultantes de as alterações dos ecossistemas ultrapassarem os pontos críticos ou limiares não foram tidos em conta.

- Foram identificadas mais oportunidades do que em avaliações anteriores de combater a crise da biodiversidade contribuindo simultaneamente para outros objectivos sociais – por exemplo, reduzir a intensidade das alterações climáticas sem utilizar biocombustíveis em grande escala, com a perda de habitats naturais que daí resulta.

Conseguir-se-ia impedir, reduzir significativamente ou mesmo inverter as alterações do estado da biodiversidade e dos ecossistemas através da aplicação urgente, geral e apropriada de medidas fortes aos níveis internacional, nacional e local.

Mais informações em http://www.eea.europa.eu/pt

A publicação do GBO-3, que é submetido a um processo de revisão científica independente e minucioso, é um dos principais marcos do Ano Internacional da Biodiversidade, promovido pela ONU.

A convenção da ONU sobre a biodiversidade decorreu em Nagoya, no Japão, em Outubro de 2010, e contou com a participação de representantes de cerca de 200 países. Os cerca de 200 delegados da ONU presentes na convenção das Nações Unidas sobre biodiversidade, chegaram a um consenso sobre o plano estratégico a adoptar até 2020, de forma a proteger as espécies e ecossistemas do planeta. Foi ainda assinado um protocolo que regula o acesso aos benefícios de recursos genéticos de forma a garantir uma maior justiça no aproveitamento dos recursos naturais.

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Cientistas de uma grande diversidade de disciplinas trabalharam em conjunto, com vista a definir futuros possíveis para a biodiversidade no presente século. Entre as suas principais conclusões referem-se as seguintes:

- As projecções do impacte das alterações mundiais na biodiversidade revelam que a extinção de espécies, a perda de habitats naturais e alterações na distribuição e abundância das espécies, grupos de espécies e biomas vão continuar e em muitos casos acelerar-se durante o século XXI.

- Há um risco elevado de se registar uma perda de biodiversidade de proporções dramáticas, acompanhada da degradação de um vasto leque de serviços de ecossistemas.

- Avaliações anteriores subestimaram a gravidade potencial da perda de biodiversidade com base em cenários plausíveis, porque os impactos resultantes de as alterações dos ecossistemas ultrapassarem os pontos críticos ou limiares não foram tidos em conta.

- Foram identificadas mais oportunidades do que em avaliações anteriores de combater a crise da biodiversidade contribuindo simultaneamente para outros objectivos sociais – por exemplo, reduzir a intensidade das alterações climáticas sem utilizar biocombustíveis em grande escala, com a perda de habitats naturais que daí resulta.

Conseguir-se-ia impedir, reduzir significativamente ou mesmo inverter as alterações do estado da biodiversidade e dos ecossistemas através da aplicação urgente, geral e apropriada de medidas fortes aos níveis internacional, nacional e local.

Mais informações em http://www.eea.europa.eu/pt

O futuro da biodiversidade no século XXI

O futuro da biodiversidade no século XXI

uma avaliação dos ecossistemas europeus, a concluir em 2012.Os projectos específicos do plano de gestão da AEA incluem avaliações sobre: - a Rede Natura 2000; - solos agrícolas e zonas rurais; - solos agrícolas de grande valor natural; - ecossistemas florestais, e avaliação económica dos benefícios da gestão da Natureza.

“Embora as alterações climáticas sejam o centro das atenções dos meios de comunicação, a perda da biodiversidade é ainda mais alarmante. Isto acontece porque a degradação dos ecossistemas atinge muitas vezes um ponto de não retorno — e porque a extinção é definitiva.” Stavros Dimas, Comissário Europeu para o Ambiente, “Semana Verde” 2006

E agora? Infelizmente, a terceira edição do relatório Global Biodiversity Outlook (GBO-3), produzido pela Convenção sobre Diversidade Biológica, confirma que o mundo não atingiu a meta que se propôs de alcançar uma redução significativa da taxa de perda de biodiversidade até 2010.

O relatório baseia-se em avaliações científicas, relatórios nacionais apresentados pelos governos e um estudo sobre possíveis cenários futuros no que respeita à biodiversidade. A publicação do GBO-3, que é submetido a um processo de revisão científica independente e minucioso, é um dos principais marcos do Ano Internacional da Biodiversidade, promovido pela ONU.

A convenção da ONU sobre a biodiversidade decorreu em Nagoya, no Japão, em Outubro de 2010, e contou com a participação de representantes de cerca de 200 países. Os cerca de 200 delegados da ONU presentes na convenção das Nações Unidas sobre biodiversidade, chegaram a um consenso sobre o plano estratégico a adoptar até 2020, de forma a proteger as espécies e ecossistemas do planeta. Foi ainda assinado um protocolo que regula o acesso aos benefícios de recursos genéticos de forma a garantir uma maior justiça no aproveitamento dos recursos naturais.

produção de indicadores.Com a implementação de fluxos de dados de qualidade, será dada maior ênfase à realização de avaliações integradas sobre o êxito das políticas de biodiversidade, o impacto de outras políticas na biodiversidade e as mudanças a implementar na política.

As próximas avaliações importantes são:uma avaliação do progresso realizado na consecução do objectivo europeu para 2010 em matéria de biodiversidade, baseado num conjunto específico de indicadores de biodiversidade.uma avaliação dos ecossistemas europeus, a concluir em 2012.

Os projectos específicos do plano de gestão da AEA incluem avaliações sobre: - a Rede Natura 2000; - solos agrícolas e zonas rurais; - solos agrícolas de grande valor natural; - ecossistemas florestais, e avaliação económica dos benefícios da gestão da Natureza.

“Embora as alterações climáticas sejam o centro das atenções dos meios de comunicação, a perda da biodiversidade é ainda mais alarmante. Isto acontece porque a degradação dos ecossistemas atinge muitas vezes um ponto de não retorno — e porque a extinção é definitiva.” Stavros Dimas, Comissário Europeu para o Ambiente, “Semana Verde” 2006

E agora? Infelizmente, a terceira edição do relatório Global Biodiversity Outlook (GBO-3), produzido pela Convenção sobre Diversidade Biológica, confirma que o mundo não atingiu a meta que se propôs de alcançar uma redução significativa da taxa de perda de biodiversidade até 2010.

O relatório baseia-se em avaliações científicas, relatórios nacionais apresentados pelos governos e um estudo sobre possíveis cenários futuros no que respeita à biodiversidade.

Cientistas de uma grande diversidade de disciplinas trabalharam em conjunto, com vista a definir futuros possíveis para a biodiversidade no presente século. Entre as suas principais conclusões referem-se as seguintes:

- As projecções do impacte das alterações mundiais na biodiversidade revelam que a extinção de espécies, a perda de habitats naturais e alterações na distribuição e abundância das espécies, grupos de espécies e biomas vão continuar e em muitos casos acelerar-se durante o século XXI.

- Há um risco elevado de se registar uma perda de biodiversidade de proporções dramáticas, acompanhada da degradação de um vasto leque de serviços de ecossistemas.

- Avaliações anteriores subestimaram a gravidade potencial da perda de biodiversidade com base em cenários plausíveis, porque os impactos resultantes de as alterações dos ecossistemas ultrapassarem os pontos críticos ou limiares não foram tidos em conta.

- Foram identificadas mais oportunidades do que em avaliações anteriores de combater a crise da biodiversidade contribuindo simultaneamente para outros objectivos sociais – por exemplo, reduzir a intensidade das alterações climáticas sem utilizar biocombustíveis em grande escala, com a perda de habitats naturais que daí resulta.

Conseguir-se-ia impedir, reduzir significativamente ou mesmo inverter as alterações do estado da biodiversidade e dos ecossistemas através da aplicação urgente, geral e apropriada de medidas fortes aos níveis internacional, nacional e local.

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A publicação do GBO-3, que é submetido a um processo de revisão científica independente e minucioso, é um dos principais marcos do Ano Internacional da Biodiversidade, promovido pela ONU.

A convenção da ONU sobre a biodiversidade decorreu em Nagoya, no Japão, em Outubro de 2010, e contou com a participação de representantes de cerca de 200 países. Os cerca de 200 delegados da ONU presentes na convenção das Nações Unidas sobre biodiversidade, chegaram a um consenso sobre o plano estratégico a adoptar até 2020, de forma a proteger as espécies e ecossistemas do planeta. Foi ainda assinado um protocolo que regula o acesso aos benefícios de recursos genéticos de forma a garantir uma maior justiça no aproveitamento dos recursos naturais.

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