Memorial descritivo equoterapia - IFRS

24
VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected] 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS DE SERTÃO PROJETO BÁSICO EXECUTIVO Projeto básico executivo, contendo a descrição e especificações de materiais e serviços para a CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES PARA EQUOTERAPIA NO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS), CAMPUS DE SERTÃO. A. DESCRIÇÃO GERAL: As Instalações para equoterapia do Campus de Sertão do IFRS será composta por um pavilhão em alvenaria com estrutura de concreto pré moldado, ladeado por duas varandas também em alvenaria, onde ficarão as salas de apoio. O pavilhão formará uma sala única onde acontecerão as aulas e praticas de atividades para alunos especiais, cujos objetivos consiste nos projetos de inclusão social e melhorias no aproveitamento do potencial humano em pessoas com necessidades especiais, e em afinidade com programas do Governo Federal com este tipo de propósito. A área da edificação é de 294,89m2, contemplando área coberta para a prática de equoterapia, dois conjuntos de sanitários masculino e feminino, sendo um exclusivo para cadeirantes, mais sala para fisioterapia e atendimento de enfermagem, sala de espera, secretaria, sala para insumos e equipamentos e duas baias para os animais que serão utilizados no local. Junto ao prédio ficarão espaços complementares para pequenos passeios fora do prédio para alunos que apresentem habilidades para este tipo de atividade; área de estacionamento para veículos, incluindo aqueles com capacidade para transporte coletivo.

Transcript of Memorial descritivo equoterapia - IFRS

Page 1: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

CAMPUS DE SERTÃO

PROJETO BÁSICO EXECUTIVO

Projeto básico executivo, contendo a descrição e especificações de

materiais e serviços para a CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES PARA

EQUOTERAPIA NO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS),

CAMPUS DE SERTÃO.

A. DESCRIÇÃO GERAL:

As Instalações para equoterapia do Campus de Sertão do IFRS será

composta por um pavilhão em alvenaria com estrutura de concreto pré moldado,

ladeado por duas varandas também em alvenaria, onde ficarão as salas de apoio.

O pavilhão formará uma sala única onde acontecerão as aulas e praticas de

atividades para alunos especiais, cujos objetivos consiste nos projetos de

inclusão social e melhorias no aproveitamento do potencial humano em pessoas

com necessidades especiais, e em afinidade com programas do Governo Federal

com este tipo de propósito. A área da edificação é de 294,89m2, contemplando

área coberta para a prática de equoterapia, dois conjuntos de sanitários

masculino e feminino, sendo um exclusivo para cadeirantes, mais sala para

fisioterapia e atendimento de enfermagem, sala de espera, secretaria, sala para

insumos e equipamentos e duas baias para os animais que serão utilizados no

local.

Junto ao prédio ficarão espaços complementares para pequenos

passeios fora do prédio para alunos que apresentem habilidades para este tipo

de atividade; área de estacionamento para veículos, incluindo aqueles com

capacidade para transporte coletivo.

Page 2: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

2

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA:

Compõe-se do presente projeto básico executivo, planilha padrão de

orçamento, planilha padrão de Cronograma físico financeiro, ART de projeto, de

número 4947872, do Engenheiro Civil José Henrique Bassani, a qual deverá ser

vinculada nas demais ARTs que vierem a ser emitidas em intervenções na

edificação em pauta. Fazem parte dos projetos as seguintes plantas:

A-1 – Projeto Arquitetônico – Planta Baixa e fachada principal;

A-2 – Projeto Arquitetônico – Fachadas lateral, cortes e detalhes;

ES-1 – Projeto de Fundações e Estruturas moldadas no local;

HS-1 – Projeto de Instalações Hidrossanitárias;

EL-1 – Projeto de Instalações Elétricas;

B – CONSIDERAÇÕES INICIAIS

a) Quantitativos apresentados na previsão orçamentária (PO): Deverão ser

tomados como elemento orientativo. Existe a possibilidade da ocorrência de

situações inusitadas não previstas, caberá ao licitante a visita ao local e a

conferência dos quantitativos apresentados, pois a obra será licitada pronta,

completa, sem possibilidade de aditivos quanto aos quantitativos ou

complementos de especificações relativos aos trabalhos necessários à sua

conclusão. Os quantitativos não irão constituir critério válido para análise das

propostas com o objetivo de classificação no processo licitatório. O critério

estabelecido no edital é o do menor preço global. Havendo entendimento de

necessidade de alterações de quantitativos, a empresa licitante poderá fazê-lo, no

sentido de melhor expressar sua proposta, dado a razão citada, ou seja, tratar-se

de reforma, onde alguns quantitativos podem, na prática, diferentes dos previstos.

b) Planilha de Orçamento: Deverá ser adotada a planilha modelo pelos

licitantes, com o objetivo de uniformizar a formatação das propostas, facilitando o

trabalho de análise e comparações pela Comissão de Licitações. A formatação

da planilha poderá apresentar variações caso sejam julgadas necessárias pelo

licitante. A planilha de orçamento apresentada é referencial e orientativa.

Serviços não constantes nesta planilha, variações de quantitativos e/ou outras

Page 3: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

3

divergências, não servirão como justificativas para possíveis aditivos após a

contratação, devendo haver questionamento da Licitante à Contratante, dentro do

prazo previsto no processo licitatório.

c) Cronograma Físico Financeiro: Deverá ser preenchido em planilha similar, de

mesma estrutura à do modelo apresentado. As medições serão em etapas

quinzenais, visto que o prazo estabelecido é de 120 (cento e vinte) dias para a

conclusão da obra. Os valores indicados no cronograma não irão constituir

valores de parcelas, visto que as mesmas serão estabelecidas pelos

condicionantes de retenções e demais cláusulas contratuais.

d) Atendimento a aspectos legais:

d.1. Conforme art. 6º inciso IX da Lei 8666/93, temos as seguintes considerações:

a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global

da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de

forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as

fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e

montagem;

c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e

equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que

assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o

caráter competitivo para a sua execução;

d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos

construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra,

sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra,

compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas

de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em

quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

O conjunto de documentos técnicos, lidos com atenção, complementados

com a vistoria na obra, permitem compreender a solução que foi desenvolvida. A

leitura da documentação fornece visão global da obra, e identifica com clareza os

elementos construtivos necessários para elaboração de proposta e execução total

do que se pretende contratar.

Page 4: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

4

As soluções técnicas encontram-se indicadas nos documentos, compostos

conforme aqui relatados. Não foram identificadas situações que possam

caracterizar necessidade de reformulação da documentação técnica, ou

posteriormente, na fase de execução dos trabalhos.

Todos os itens listados neste artigo da Lei, foram levados em conta quando

da elaboração da documentação técnica.

Alem do artigo 6º, o conteúdo da Lei 8666, embasa todos os serviços que

precedem o processo licitatório, incluindo a elaboração dos documentos técnicos,

que buscam atender também os aspectos a seguir descritos.

d.2. Funcionalidade e adequação ao interesse público: As questões de

funcionalidade da edificação para as finalidades a que se destina, foram

conduzidas em conjunto entre a direção da IFRS – Campus Sertão, do NAPNE, e

dos técnicos que elaboraram o projeto, no sentido de otimizar as questões de

funcionalidade, com o uso a ser dado à edificação após os trabalhos. As

adequações têm por objetivo dar maior intensidade de uso, ou seja, maior taxa de

utilização ao prédio.

d.3. Economia na execução, conservação e operação: O aproveitamento de

materiais existentes no Campus reduzem os custos e produzem o

reaproveitamento, melhorando os aspectos ambientais. Os materiais novos a

serem utilizados, foram especificados de forma simplificar o processo construtivo,

facilitar a conservação do prédio e seu funcionamento operacional, reduzindo

trabalhos de manutenção.

d.4. Mão de obra, materiais, tecnologia e matérias primas: Recomenda-se à

empresa contratada, a utilização de mão de obra local, com vistas às questões de

economicidade, rapidez, proximidade de deslocamentos e facilidade de acessos.

Tais recomendações, que sejam aplicáveis, devem ser tomadas com relação aos

fornecedores de materiais de construção, às tecnologias disponíveis na região do

empreendimento. Deverá ser feita avaliação de capacitação de mão de obra, no

sentido de garantir a qualidade dos trabalhos realizados.

Page 5: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

5

d.5. Facilidade de execução, conservação e operação: Sem prejuízo na qualidade

dos materiais empregados, a empresa executora deve buscar sistemas

construtivos de facilidade operacional, que possam agilizar os trabalhos

contratados. As questões de conservação do local durante a obra, e os aspectos

operacionais deverão ser igualmente observadas, com vistas ao atendimento dos

fluxos previstos no cronograma físico financeiro.

d.6. Normas técnicas de saúde e segurança do trabalho: Além do que já foi

descrito, caberá a empresa executora, o atendimento de todas as normas

regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho, no canteiro de obras. Além

do necessário uso de EPIs, deverá a contratante, providenciar os exames

admissionais, periódicos e demissionais de seus funcionários, e outras exigências

legais correlatas.

d.7. Impacto ambiental do empreendimento: Como aspectos negativos, a

implantação do empreendimento irá produzir o consumo de matérias primas

naturais, que irão se utilizar de processos industriais em sua transformação, além

de energia e da infraestrutura disponível para transporte, comunicações e demais

elementos necessários. Como aspectos positivos têm a geração de emprego e

renda, durante o período de implantação e após este, quando o prédio estiver

funcionando. O melhor dos aspectos positivos é a finalidade do empreendimento,

que, dedicado à educação de pessoas com necessidades especiais, poderá

permitir a inclusão e a qualificação de pessoas, melhorando significativamente a

médio e a longo prazo as relações ambientais entre o homem e a natureza. O

projeto levou em conta as questões ambientais relacionadas à produção de

resíduos de obra, os quais serão preferencialmente utilizados dentro da área da

Escola, nas áreas previstas a serem pavimentadas, onde serão utilizadas na

preparação da base. Resíduos recicláveis deverão ser destinados a esta

finalidade, e resíduos orgânicos e outros, deverão ser encaminhados à empresa

licenciada e que faz a coleta de lixo urbano. Com relação aos aspectos

paisagísticos e visuais, o impacto do empreendimento será positivo, pois o projeto

não produz alterações importantes nos aspectos já existentes, e farão a

complementação e embelezamento do local, com os acabamentos previstos. O

Page 6: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

6

porte da edificação não produzirá alterações nas rotas dos ventos dominantes no

entorno do prédio.

Não existirão impactos de vizinhança, de vez que o prédio é interno a

área da Escola, sem vizinhos próximos. No local não se produzem poeiras,

fumaças, ruídos ou vapores considerados prejudiciais.

Os efluentes, resultantes de águas servidas seguem por tubulações

para o sistema de coleta e tratamento de efluentes da Área 1.

B. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS:

01.02.000 - SERVIÇOS TÉCNICO PROFISSIONAIS:

A Empresa executora deverá manter profissional Engenheiro Civil ou

Arquiteto, Responsável Técnico pela execução da obra, em permanente

acompanhamento da mesma. Para o início da obra deverá ser providenciado:

- ART de execução, vinculada a ART do projeto, de número 4947872

do Engenheiro Civil José Henrique Bassani.

- ART de projeto e execução dos elementos de concreto pré moldados;

- Diário de obra, com a anotação diária dos serviços executados.

- Matrícula da obra no INSS.

- Aprovação do projeto e licenciamento da obra junto a Prefeitura

Municipal de Sertão, e habite-se após a conclusão dos trabalhos.

- Mensalmente apresentar as guias de recolhimento do INSS,

juntamente com a relação de empregados.

Page 7: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

7

02.00.000 - SERVIÇOS PRELIMINARES:

02.01.000 – INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS:

02.01.100 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS:

Será fornecido um local (casa) adequada para guardar materiais,

equipamentos, refeitório e atividades técnicas e administrativas de acordo com as

necessidades da empresa executora. A empresa deverá executar instalações

provisórias de água, luz e outras necessárias, bem como acessos e sinalizações.

Na conclusão da obra, entregar o local (casa) limpa, bem como atender ao

requisitado no item 09.02.000. Na casa cedida para a empresa executora, esta

deverá zelar pela conservação, manutenção e limpeza de forma permanente,

devendo restabelecer as condições do local tal como encontradas quando da

conclusão.

02.02.000 – DEMOLIÇÃO:

Fazer a retirada dos módulos do pavilhão pré moldado existente na

área de pastagem dos bovinos de leite, que se encontra desativado. A retirada

deverá ser feita de forma a aproveitarem-se os pilares, braços tesouras do pórtico

e terças. No pavilhão a ser edificado, serão aproveitados os pilares e os braços

tesoura do pórtico. Elementos retirados da edificação a retirar e que estejam em

condições de reaproveitamento deverão ser entregues ao setor de serviços

gerais.

02.03.000 – LOCAÇÃO DA OBRA:

A obra deverá ser locada no local a ser definido com precisão pela

Comissão de Obras do Campus de Sertão e da Fiscalização, observando-se o

projeto quanto a altimetria e planimetria utilizando quadro com piquetes e tábuas

niveladas (gabarito com cantoneira de guias). A locação será por eixos ou faces

de paredes, a critério da empresa executora. Após locação, fazer a aferição das

dimensões, alinhamentos, e outras indicações constantes do projeto.

Page 8: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

8

02.04.100 – LIMPEZA E PREPARO DA ÁREA

Será limpa a área da obra e entorno no local previsto para

implantação, removendo-se a camada vegetal, e obstáculos existentes. Deverão

ser providenciados as rotas de acesso a materiais e pessoas ao local, exclusivos

para esta finalidade, sem conflitos com outras atividades da Instituição.

02.04.200 – ESCAVAÇÕES: Serão feitas escavações manuais para a

passagem de tubulações de água e esgoto, na profundidade mínima de 40 cm,

conforme as necessidades e rotas definidas no projeto. Também serão

necessárias escavações para sapatas dos pilares pré moldados e microestacas,

estas executadas mecanicamente.

02.04.300 – ATERROS E REATERROS:

Os aterros serão feitos com materiais isentos de detritos vegetais, e

em camadas de espessura máxima 25 cm, apiloadas vigorosamente. O piso

interno deverá ficar no mínimo 30 cm acima da cota do terreno existente em sua

posição mais alta, nas bordas da área de implantação.

03.00.000 – FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS:

03.01.000 – INFRAESTRUTURA - FUNDAÇÕES:

a) Microestacas: serão com diâmetro 30 cm, ambos os diâmetros com

profundidade mínima 3,50 m, posicionadas conforme indicado no projeto,

armadas na parte superior, com ferragem longitudinal 3 x 10 mm de 3 m de

comprimento, sendo 2,5 m introduzidos na estaca, com estribos triangulares, 4,2

mm, distanciados a cada 20 cm. A ferragem longitudinal deverá ficar com esperas

ao nível da face superior da viga de fundação para ancoragem neste elemento

estrutural. O concreto (resistência 20 Mpa) será lançado imediatamente após a

abertura dos furos. A locação das estacas será feita observando os alinhamentos.

Nos trechos entre estacas até o nível das vigas de fundação, será feita alvenaria

de nivelamento em tijolos seis furos, executadas a partir de lastros de concreto

Page 9: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

9

fck 15 Mpa, com espessura mínima 20 cm, dispostos em valas de largura 30 cm,

vigorosamente apiloadas. Os lastros ficarão enterrados pelo menos 10 cm.

b) Sapatas isoladas: Os pilares de pórticos e oitões terão base tipo

sapatas isoladas com dimensionamento previsto de 1,00 x 1,00 x 1,00 m, cada

uma vinculada a quatro micro estacas, executadas da forma já descrita.

03.02.000 – SUPRAESTRUTURA - ESTRUTURA DE CONCRETO

ARMADO

O cálculo foi feito para resistência característica 20 MPa, observando

as seguintes normas: NBR 6118/2003: Projeto e execução de obras de concreto

armado; NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Os

materiais recomendados para serem empregados na obra devem obedecer as

especificações brasileiras da ABNT vigentes, tais como: NBR 5732/91 Cimento

portland comum; NBR 7480/85 Barras e fios destinados à armadura de peças de

concreto armado; NBR 7211/82 Agregados para concreto; NBR 12655/96

Concreto – preparo, controle e recebimento. Os materiais e as técnicas de

execução abaixo relacionadas deverão atender as seguintes características:

a. Aditivos: Podem ser empregados aditivos a fim de melhorar

algumas características do concreto como, por exemplo, a plasticidade, a

homogeneidade, o peso específico, a impermeabilidade, a tempo de cura.

b. Água da Mistura: A água considerada satisfatória para os fins aqui

previstos será potável, limpa, isenta de ácidos, óleos, álcalis, sais, siltes,

açucares e materiais orgânicos e outras substâncias agressivas ao concreto e

que possam ocasionar alterações na pega do cimento.

c. Areia: Deverá ser natural e quartzoza, de grãos angulosos e

ásperos ao tato, não contendo quantidades nocivas de impurezas orgânicas ou

terrosas, se for julgado necessário, a fiscalização exigirá que seja lavada. O

armazenamento no canteiro de obras obedecerá a sua classificação

granulométrica.

d. Arame Recozido: Será empregado o fio de aço recozido preto nº

16 ou 18 AWG para amarração da ferragem do concreto armado.

e. Barras e fios de aço: Serão do tipo CA-50 e CA-60, conforme

especificações em planta. Não deverão apresentar excesso de ferrugem,

Page 10: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

10

manchas de óleo, argamassa aderida ou qualquer outra substância que

prejudique sua perfeita aderência ao concreto.

f. Cimento portland comum: Deverá ser de fabricação recente, só

sendo aceito na obra em sua embalagem original intacta, sem apresentar indícios

de aventamento. Não deverá ser usado cimento proveniente da limpeza de sacos

ou embalagens. Deverá ser tomada precaução para proteger o cimento de

deterioração e contaminação. Os sacos deverão ser armazenados em local bem

seco, protegidos de forma a permitir fácil acesso à inspeção e identificação de

cada embarque. As pilhas deverão ser colocadas sobre um estrado de madeira e

não deverão conter mais de dez sacos.

g. Madeira: Será empregado pinho ou madeira de lei adequada às

fôrmas e escoramento, sem nós ou fendas que comprometem sua resistência e

com superfície adequada a deixar o concreto com aparência desejada.

h. Pedra e Brita: Serão provenientes de rochas sãs, insolúveis e sem

traços de decomposição incipiente. A granulometria estará dentro das

classificações necessárias para executar os vários tipos de concreto, respeitadas

as prescrições da NBR 7211. O agregado deverá estar livre de substâncias

estranhas como terra e madeira, deverão estar separados entre si, quando em

estoque, conforme sua granulometria.

i. Fôrmas e escoramento: Serão executadas de acordo com as

respectivas plantas. As dimensões deverão ser verificadas para que se tenha

certeza de que elas correspondem exatamente as que deverão moldar. Nas

extremidades dos pilares serão deixadas aberturas para a limpeza. As fôrmas

deverão ser executadas de modo a oferecer resistência ao peso próprio do

concreto que nelas será lançado e às sobrecargas durante o período de

construção. O escoramento deverá ser projetado de modo a não sofrer

deformações prejudiciais à forma da estrutura ou que possam causar esforços no

concreto na fase de endurecimento. Nos escoramento admite-se o emprego de

varas de eucalipto, desde que seu diâmetro seja maior de 7cm, ou seção maior

que 38 cm2. As escoras com mais de 3,00m deverão ser contraventadas. Apoiar

sobre cunhas de forma que sua retirada seja feita sem impactos nos materiais.

j. Preparo do concreto: Preferencialmente deverá ser utilizado

concreto usinado. Quando executado na obra o amassamento deverá ser

contínuo e durar no mínimo um minuto depois que todos os componentes

Page 11: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

11

estejam na betoneira. Os agregados serão medidos em caixas de dimensão pré-

estabelecidas, lançadas na betoneira e misturadas a seco, em último lugar será

adicionado o cimento. Somente então será lançada a água na proporção

adequada. O traço deverá ser dosado para o fck especificado.

k. Armadura: Serão executadas por mão de obra especializada, sob

os cuidados de um mestre ferreiro, ocupando exatamente as posições indicadas

nas plantas. As amarras serão feitas com arame recozido 16 ou 18 AWG. Para

garantir o cobrimento previsto em norma deverão ser colocados distanciadores de

concreto ou plástico, disponíveis no comércio. O uso destes distanciadores é

obrigatório para garantir o especificado no projeto estrutural e as prescrições de

norma.

l. Lançamento do concreto: Em camadas horizontais, com rapidez,

sendo as diversas camadas comprimidas e vibradas mecanicamente. Antes de

lançar o concreto, as fôrmas serão varridas e limpas de matéria orgânica que

possa prejudicar o concreto. Durante o lançamento cuidar para não deformar a

armadura. Não será permitido o lançamento do concreto a altura superior a

2,00m. Para evitar segregação em quedas livres maiores que a mencionada,

deve-se utilizar calhas apropriadas ou outros dispositivos de lançamento.

m. Cura: Durante o período de cura o concreto deverá ser

permanentemente molhado, especialmente nas primeiras horas e primeiro dia

seguinte.

n. Cobrimentos: Todos os elementos estruturais internos ou externos

deverão ser revestidos com concreto de recobrimento de espessura mínima 2,0

cm.

o. Adensamento: Será cuidadoso de forma que o concreto ocupe

todos os espaços da forma. Serão adotadas precauções para evitar a vibração da

armadura, de modo a não formar vazios ao seu redor, nem dificultar a aderência

com o concreto. Os vibradores de imersão não deverão ser deslocados

horizontalmente. A vibração será apenas o suficiente para que apareçam bolhas

de ar e uma fina película de água na superfície do concreto.

p. Retirada de fôrmas: Fazer sem choques e de forma cuidadosa. O

prazo mínimo é de três dias para as laterais de pilares e vigas, 14 dias para as

faces inferiores das vigas, deixando-se em todos os casos escoras

suficientemente espaçadas, e vinte e oito dias para o descimbramento total.

Page 12: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

12

Poderá ser diferente caso utilizado cimento de alta resistência inicial, ou aditivos,

situação em que a Empresa executora deverá apresentar seu plano à

Fiscalização.

03.02.110 – PILARES

Serão oito pilares para os quatro pórticos, mais quatro pilares de oitão,

sendo dois na frente e dois nos fundos. Todos serão pré moldados, sendo que

seis pilares (totalizando três pórticos) serão aproveitados os existentes no

Campus, conforme já descrito em 02.02.000.

Além dos pilares pré moldados, executar quatro pilares de concreto,

com 4 ferros CA 50 bitola 10 mm com estribos CA 60 5mm a cada 15 cm, na

posição de fixação das portas das baias dos cavalos para ancoragem da porta de

acesso das mesmas. Estes pilares deverão ter 20 cm de espessura e largura

igual a da parede dos tijolos onde estiverem embutidos.

03.02.120 – VIGAS

O concreto de vigas, tanto de fundação como de respaldo será com

concreto de resistência característica fck 20 Mpa, vibrado mecanicamente.

As vigas de fundação serão em concreto armado, apoiando todas as

paredes a executar. As paredes externas e no alinhamento dos pilares pré

moldados terão dimensão 15 x 40 de dimensão. As demais paredes 12 x 40 cm.

As vigas de respaldo terão dimensão 15 x 30 cm nas paredes com vigas de

fundação padrão mais largo, e 12 x 30 cm, nas paredes indicadas no projeto

estrutural, dispensando-se vigas de respaldo em algumas paredes internas. As

vigas de respaldo deverão ter esperas para amarração das tesouras da cobertura

com ferros CA 6.0 6mm dobrados em “u”, firmemente ancorados nas vigas.

Nos oitões a viga de respaldo deverá ser inclinada para ancoragem

das terças da cobertura.

03.04.000 – ESTRUTURA DE AÇO:

A colocação das telhas de cobertura será sobre terças de perfis

metálicos enrijecidos de bitola 50 x 100 x 17 mm com espessura 2,65mm, com

Page 13: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

13

peso 4,51 kg/m. As terças deverão ser firmemente ancoradas nas vigas de

concreto, que serão executadas inclinadas para favorecer a fixação das terças,

eliminando-se a necessidade de tesouras de telhado nas varandas laterais da

edificação.

04.00.000 – ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

04.01.100 – PAREDES

04.01.102 – ALVENARIA DE TIJOLOS SEIS FUROS:

Paredes externas com espessura nominal de 20 cm, com tijolos seis

furos assentados a chato, nas posições e espessuras indicadas no projeto. As

paredes serão com os tijolos aparentes e sem revestimentos.

Paredes internas dos compartimentos na varanda dos banheiros com a

espessura nominal de 15 cm, podendo ser utilizados tijolos seis furos de cutelo,

revestidos com reboco nos compartimentos destinados a banheiros. A critério da

empresa contratada, estas paredes poderão ser a chato pois as tubulações

hidráulicas deverão ser embutidas.

A fim de garantir a qualidade das paredes, utilizar tijolos específicos

para acabamento “à vista”, com juntas uniformes e limpeza das juntas no

andamento dos trabalhos, fugando-os de maneira uniforme.

Algumas paredes terão altura parcial, como aquelas localizadas no

interior de um mesmo banheiro, com indicação de h= 2,10m.

04.01.200 – ESQUADRIAS

04.01.210 – PORTAS:

a) Porta principal: Será do tipo contra - peso, executada em estrutura

de ferro tubular de parede 1,65mm dimensão 30 x 60mmm com corrediças

providas de rolamentos automotivos. A parte inferior da porta, do piso até 1,20m

Page 14: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

14

vedado com chapa de ferro frisada. A fechadura será com dispositivo para a

colocação de três cadeados, sendo um nas duas laterais e um na parte central

com altura e largura conforme projeto. Além da porta principal de contra - peso,

termos dois portões de madeira com altura de 1,40m. Estes portões terão o

objetivo de criar uma barreira, impedindo a saída do animal quando a porta de

contra – peso estiver aberta.

b) Portas laterais: As portas externas serão em número de três para

compartimentos de acesso de pessoas, sendo um na sala de espera junto da

secretaria, outro junto da enfermaria e outra na parte externa no acesso à sala de

equipamentos. Todas estas três portas terão dimensão 80 x 210 cm, estruturadas

em ferro tipo tubo metálico, com parede 1,65 mm, sendo envidraçadas na parte

superior, com vidros impressos tipo canelados, e vedação com chapa frisada na

parte inferior. A estrutura da área envidraçada será com ferro perfil “T”, tal como

descrito no item a) As fechaduras serão de cilindro, com maçanetas tipo

alavanca, de acabamento cromado. A fechadura será de fabricação nacional de

marca reconhecida no mercado da construção civil como de qualidade superior. A

empresa contratada deverá apresentar pelo menos três tipos de fechadura para

que a fiscalização indique aquela a ser instalada. Além da fechadura, todas as

três portas deverão contar com dispositivo para instalação de cadeados na parte

externa.

c) Portas laterais nas baias para cavalos: Deverão ser em madeira

maciça, na dimensão 100 x 210 cm, estas deverão ser com sistema de abertura

divididas em duas partes, a parte de baixo deve medir 1,40m de altura e a parte

de cima medindo 0,70m de altura, estruturadas internamente com caibros de

cabriúva, itajubá ou ipê, e revestidas externamente com tábuas da mesma

madeira, com espessura mínima 1,5 cm, tipo “para assoalho” ou similar. O

sistema de abertura deverá ser de abrir, com giro de 180º, com dispositivo de

travamento tanto para a porta aberta como para a porta fechada do tipo bico de

papagaio, e em condições de ser colocado cadeado. Além de cadeado instalar

ferrolho, de tamanho grande, compatível para absorver o esforço feito pelo

animal. As portas deverão ter seu sistema de ferrolhos e dobradiças firmemente

ancoradas nos pilares junto do vão das portas para absorver o esforço que o

animal eventualmente transmitirá à abertura.

Page 15: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

15

d) Portas internas de salas e sanitários: Serão seis portas de

compartimentos e quatro portas internas para os boxes de chuveiros e vasos

sanitários nos banheiros masculinos e femininos. As portas de acesso para os

banheiros para deficientes, porta de acesso para a varanda e a porta da

enfermaria deverão ter tamanho de 90 x 210 cm, as duas portas de acesso para

os sanitários terão tamanho 80 x 210 cm, e as internas de sanitários 60 x 200 cm,

ficando somente estas quatro com folhas e marcos 10 cm acima dos pisos com o

objetivo de proteger a madeira da umidade do piso. Todas estas portas terão

folhas do tipo semi ocas chapeadas de compensado com marcos e vistas de

acabamento pré lixado, de aspecto uniforme, sem rugosidades, para acabamento

com pintura. Fechaduras tipo de cilindro nas portas externas para as salas e

banheiros masculino e feminino e fechaduras do tipo banheiro com bloqueio

interno para as quatro portas 60 x 210 e dos sanitários de PPNE. Todas as

fechaduras serão no mesmo padrão daquelas já especificadas, com maçanetas

tipo alavancas, de acabamento cromado.

f) Porta dos fundos da sala de equoterapia: Será composta por dois

elementos. Junto do alinhamento da face interna da parede, um portão com duas

folhas, com dobradiças vai e vem com molas de ajuste macio. Este portão será

em madeira de cerne de ipê ou madeira de resistência assemelhada, com ripas

dispostas no sentido vertical intertravadas com outras na horizontal e inclinada,

garantindo rigidez e durabilidade. Incluir dispositivo para travar o portão na

posição de aberto pelo lado de dentro. A outra esquadria deste vão, consiste de

um portão com abertura do tipo basculante, tipo de contrapeso, de acionamento

manual, com a altura indicada em planta, com a parte superior envidraçada até

atingir o alinhamento das vergas das janelas localizadas na mesma parede. Esta

porta (portão) deverá ter todas as condições para futura instalação de mecanismo

tipo motor elétrico para acionamento de abertura e fechamento por controle

remoto. A parte basculante será executada em perfis de aço de seção retangular,

parede 1,65 mm, vedada no lado externo com chapa de aço frisada.

04.01.220 – JANELAS:

a) Janelas: Todas serão do tipo basculantes, com vidros do tipo lisos

transparentes 4 mm fixados com massa de vidraceiro. A execução deverá ser

com cantoneiras de ferro ¾”, com acionamento de abertura e fechamento com

Page 16: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

16

dispositivos tipo alças de espessura adequada e sem rebarbas, com

funcionamento macio.

Nas aberturas da recepção e da secretaria que dão para onde serão

realizadas as aulas de equoterapia os vidros serão lisos e recebão película do

tipo insulfilme de forma que o observador poderá ter visão das aulas e os

praticantes não.

04.01.230 – SOLEIRAS E PEITORIS:

a) Soleiras: As soleiras de portas terão materiais e acabamento iguais

aos pisos e e em extensão a estes.

b) Peitoris de janelas: Todas as janelas terão peitoris com argamassa

de reboco, tal como utilizados nas molduras feitas junto aos vãos das esquadrias

para lhes dar acabamento. A parte inferior externa dos peitoris deverão ter

declividade para escoamento de águas pluviais.

04.01.400 – COBERTURA

a) Telhado: A cobertura será feita com telhas do tipo fibrocimento

fixadas diretamente nas terças de metálicas com parafusos auto atarrachantes.

Nos pontos indicados em planta baixa, fazer a instalação de telhas translúcidas

incolores, em fibra de vidro melhorando as condições de iluminação natural

interna. Fazer reforço de fixação das telhas nos beirais visto que não serão

instalados forros nos beirais da edificação.

b) Forros internos e em beirais: Não serão feitos forros internos nem

em beirais, ficando as telhas aparentes.

c) A cobertura da marquise na frente do prédio terá dois pilares de

concreto. A estrutura do telhado será metálica, e será cobertura com telha

aluzinc, fixada diretamente nas terças metálicas com parafusos auto

atarrachantes.

04.01.510 – REVESTIMENTOS DE PISOS:

a) Pisos cimentados: Executar piso cimentado, com espessura mínima

8 cm, nos compartimentos de recepção, secretaria, sala de equipamentos,

circulação e sala de enfermaria e fisioterapia. Para tanto poderá ser feito

contrapiso e camada posterior de regularização e acabamento. Preferencialmente

Page 17: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

17

fazer o acabamento com máquina giratória para garantir o nivelamento e

uniformidade de acabamento.

b) Pisos cerâmicos: Nos banheiros fazer piso cerâmico com resistência

PEI 4, tipo comercial, fazendo-se a adequada seleção de peças, retirando-se

aquelas com falhas ou quebras. Juntas 4 mm preenchidas com material

adequado na cor cinza claro. O nível do piso dos banheiros deverá ser igual ao

dos corredores, ou seja, ao fazer o contrapiso dos banheiros deverá ser deixada

a espessura do piso cerâmico adequada ao material.

c) Camada de Areia: Na salão do pavilhão e baias para animais deverá

ser colocada camada de areia, com 20 cm de espessura nas baias e 10 cm de

espessura nos demais locais.

04.01.530 – REVESTIMENTOS DE PAREDES:

a) Acabamentos junto de portas e janelas: Vãos de portas e janelas terão

requadramento com molduras de reboco, de forma a dar acabamento e vedação

nos furos dos tijolos das paredes, bem como ocultar elementos utilizados na

ancoragem das esquadrias nas paredes.

b) Paredes externas e internas de compartimentos: Serão todas com os

tijolos aparentes, sem revestimentos, exceto aquelas de banheiros, onde serão

executados acabamentos com azulejos.

c) Azulejos: As paredes internas dos banheiros serão revestidas com

azulejos até o teto. O material deverá ser de qualidade superior de dimensão

mínima 20 x 20 cm, assentado sobre a parede pré regularizada com reboco

básico. Utilizar material de cor clara, preferencialmente branco ou assemelhada, e

em cores compatíveis com a cor do piso, utilizando rejunte de cor cinza claro.

04.01.560 – PINTURA

04.01.564 – PINTURA COM TINTA ESMALTE:

Após a pintura prévia com fundo anti ferrugem nas esquadrias de ferro

e terças da cobertura antes da colocação e selador para madeira nas esquadrias

e elementos de madeira. Nos elementos de ferro e madeira, fazer pintura de

acabamento, à pistola onde possível previamente, sem manchar outros

elementos construtivos. Fazer controle de qualidade para que o cobrimento da

cor final seja uniforme e de qualidade superior. Pintar na cor azul para as janelas

Page 18: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

18

e esquadrias externas e terças da cobertura e cor branca para as portas internas.

Aplicar tantas demãos quantas necessárias, até perfeito cobrimento, sendo no

mínimo três.

04.01.600 – IMPERMEABILIZAÇÃO:

a) Vigas de fundação: Impermeabilizar a face superior e lateral interna

das vigas de fundação com hidroasfalto em três demãos, aplicadas em sentidos

opostos alternadamente.

05.00.000 – INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

05.01.000 - ÁGUA FRIA:

05.01.010 – ALIMENTAÇÃO:

Será feita a partir da rede que existente, fazendo extensão desde a

rede geral de abastecimento que alcança as casas funcionais próximas do local.

A partir do ponto de extensão inclusive neste, fazer duas caixas de alvenaria de

tijolos maciços, com tampa pré moldada. A primeira caixa deverá ser provida com

registro do tipo esfera, em PVC com fechamento em meia volta. A tubulação

alimentadora será na bitola 40 mmm, seguindo subterrânea a uma profundidade

mínima de 40 cm, conforme indicado no projeto de instalações hidráulicas. Fazer

mais sete caixas de passagem, nas mudanças de direção, e nas derivações aos

compartimentos que serão atendidos, onde ficarão os registros, dispensando-se a

colocação de registros internos. As bitolas de ramais gerais de ligação deverão

ser conforme indicado no projeto.

05.01.100 – TUBOS E CONEXÕES:

Todos os tubos e conexões serão em PVC soldáveis, de marca de

reconhecida qualidade, como de primeira linha no mercado da construção civil. A

colocação dos tubos será sempre em nível, prumo e alinhamento.

05.01.500 – APARELHOS E ACESSORIOS SANITÁRIOS:

Page 19: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

19

05.01.501 – LAVATÓRIOS:

Em cada um dos sanitários, instalar nos banheiros PPNE lavatórios

tipo cuba de embutir, de formato oval, na cor branca, disposto em tampo de

granito na cor cinza andorinha, ou amarelo icaraí, com borda boleada, rodapé

também meio boleado no encontro do tampo com as paredes, com altura entre 5

e 7 cm. Sob o tampo, saia com 12 cm de altura, sendo a saia recuada 3cm da

extremidade do tampo. Nos banheiros masculino e feminino instalar lavatórios

com coluna, de tamanho grande. No total serão dois lavatórios em tampos de

granito e dois com coluna. Os lavatórios serão providos de válvulas de saída em

metal cromado, e ligados com sifões tipo sanfonados à rede de esgotos, com

esperas na parede.

05.01.503. BACIA SIFONADA:

Serão colocadas quatro unidades sendo uma em cada um dos

banheiros, todos na cor branca, tipo standard de marca reconhecida como de

qualidade superior no mercado da construção civil. O sistema de descarga será

com caixa plástica na cor branca, de colocação externa. Os tubos de ligação

serão em pvc e de acordo com o padrão de louça que for utilizada. A colocação

será com anel de cera e parafusos de fixação no piso.

05.01. 512 – REGISTROS DE PRESSÃO:

Junto de cada chuveiro instalar registros de pressão, em cada box. Os

registros serão metálicos, com canopla de acabamento cromado, na mesma linha

das torneiras dos lavatórios. Os registros serão de marca reconhecida no

mercado da construção civil, como de qualidade superior. A empresa contratada,

deverá apresentar pelo menos três amostras de registros e metais sanitários,

para que a fiscalização e a comissão de obras escolha o material que será

utilizado.

05.01.517 – LIGAÇÕES FLEXÍVEIS:

Page 20: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

20

As ligações flexíveis serão em PVC na cor branca, com extensão de

30, ou 40 cm, para as caixas de descarga e os lavatórios, estando previsto o uso

de ligações nos lavatórios e caixas de descarga.

05.01.518 – CHUVEIROS:

Serão elétricos tipo duchas para quatro temperaturas, com potência

mínima de 4.800W, sendo todos ligados com aterramento elétrico. As extensões

de duchinhas deverão ser instaladas, incluindo dispositivo para suporte da

extremidade das duchinhas nas paredes.

05.04.000 – ESGOTOS SANITÁRIOS:

05.04.501 – TUBOS E CONEXÕES:

a) A rede será com tubos e conexões de PVC com juntas soldáveis. A

tomada junto aos lavatórios, embutida na parede.

b) Os chuveiros terão os pontos de tomadas nos ralos de piso, todos

eles sifonados 150mm.

c) As bacias sanitárias terão os tubos de tomada na bitola 100mm para

acoplamento na louça. O assentamento das bacias será feito com anel de

vedação com cera ou material similar, para perfeita vedação.

d) Os tubos de ventilação serão um para cada ralo instalado. Os tubos

de ventilação deverão subir até acima da cobertura, com dispositivo terminal em

pvc de acordo com norma técnica, visto que os compartimentos não terão forro, e

os gases não podem ficar abertos para o interior dos ambientes.

e) Caixas de passagem: executar três caixas de passagem de esgotos,

com dimensão interna mínima 40 x 40 cm, em tijolos maciços, rebocadas

internamente, com cantos arredondados, com tampa de concreto pré moldada,

lacrada com argamassa de cal e areia, seguindo a tubulação, na bitola 150 mm

na direção do sistema de tratamento existente. A tampa das caixas deverão ficar

salientes do nível do terreno. Deverá ser construído uma fossa séptica com

capacidade de 1,825m³ de concreto e um sumidouro de 12,00m³, preenchido com

pedras de mão, conforme especificações da NBR 7229/93.

05.04.600 – METAIS SANITÁRIOS:

Page 21: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

21

a) Torneiras de lavatórios: Serão metálicas cromadas, com acabamento

da mesma linha utilizada nos registros de pressão dos chuveiros. A empresa

contratada deverá apresentar pelo menos três alternativas de tipos de torneiras

para que sejam escolhidas pela fiscalização e comissão de obras. As torneiras

serão do tipo “de balcão”.

05.04.700 – COMPLEMENTOS:

a) Cabides: Instalar quatro cabides duplos, metálicos, cromados, tipo

de parede, sendo dois a cada conjunto de box de chuveiros, para suporte de

toalha, roupa retirada e roupa a vestir.

b) Papeleira: Instalar junto a cada bacia sanitária uma papeleira,

metálica, cromada.

c) Saboneteira/Porta Shampoo: Instalar em cada um dos boxes de

chuveiros, uma saboneteira/Porta Shampoo, de canto, em material plástico ou

similar.

d) Espelho: Instalar junto a cada lavatório um espelho, disposto em

caixa de pvc ou material similar, de dimensões 40 x 60 cm, com instalação de

sobrepor, ou seja, externa.

e) Porta toalhas: Serão quatro, do tipo barra para as toalhas de banho

dispostas próximas dos boxes de chuveiros. Todos serão cromados metálicos.

Para quaisquer dos complementos, a empresa contratada deverá

apresentar pelo menos três tipo de amostras para ser escolhida pela fiscalização

e pela comissão de obras.

g) Boxes de Banheiros: O fechamento dos boxes será em estrutura de

alumínio, com fechamento em chapas de acrílico, com sistema de rodízios em

nylon de perfeito deslizamento. Serão instalados seis boxes, um para cada

chuveiro.

06.00.000 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

06.01.100 – ENTRADA DE ENERGIA:

Fazer a extensão da rede elétrica, desde o poste da rede existente

situado próximo da ultima das casas.

Page 22: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

22

a) Poste de concreto armado: Instalar um novo poste para extensão

da rede até a nova edificação;

b) Fiação: Fazer a extensão trifásica com cabos de cobre 4 x 16

mm2, podendo ser cabo tetrapolar apoiado em cabo de sustentação em alumínio;

c) Entrada no prédio: aérea, com haste metálica disposta sobre a

cobertura, até o centro de distribuição, conforme indicado no projeto; Disjuntor

geral 3x40A.

06.01.120 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO, DISJUNTORES E

ELETRODUTOS:

a) Instalar dois CDs, um para cada uma das varandas, com espaço

para doze disjuntores, com espaço reserva para eventuais ampliações. Será

metálicos externo à parede onde se localiza, com os eletrodutos de entrada e

saída aparentes.

b) Os disjuntores serão do tipo eletrônico.

c) Nas baixadas em tomadas e interruptores os eletrodutos serão

rígidos, em PVC, na cor preta, fixados com braçadeiras nas paredes. Para os

banheiros, os eletrodutos serão do tipo manga preta embutidos nas paredes. Da

bengala de entrada e entre os CDs, nos trajetos horizontais junto da cobertura, os

eletrodutos poderão ser de PVC tipo manga preta, flexíveis. Os pontos de

transição entre diferentes tipos de eletrodutos serão sempre com caixas de

passagem e derivação em pvc, estas fixadas com parafusos e bucha plástica nas

paredes.

d) As caixas de passagem e derivação para a fiação, bem como para

os pontos de tomadas e interruptores serão em pvc da mesma linha e fabricante

dos eletrodutos rígidos aparentes. As paredes revestidas com azulejos terão nos

pontos de tomadas e interruptores caixas do tipo metálica com pintura esmaltada,

embutidas nas paredes.

e) Aterramentos: Instalar aterramentos com haste de cobre com 3 m

de profundidade e diâmetro ¾” com conectores, fazendo quatro aterramentos.

Todos os aterramentos deverão ter a caixa de identificação junto da superfície do

terreno, com a respectiva tampa, em condições de ser conferida ou medida a

resistividade do aterramento.

Page 23: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

23

06.01.130 – FIAÇÃO, ILUMINAÇÃO E COMPLEMENTOS:

a) Os fios serão em cobre com isolamento anti-chama nas bitolas

indicadas, utilizando-se fios de cores diferentes para fase, retorno, neutro e terra,

mantendo-se sempre as cores conforme a finalidade de uso.

b) Tomadas e interruptores serão com espelhos na cor cinza, de

padrão normal, em material normatizado, ou seja, todas as tomadas deverão ter

ligação e espera para pino terra.

c) Sistema de Iluminação:

C.1. – Luminárias fluorescentes 2 x 40w: Nas posições indicadas no

projeto, providas de calhas do tipo comercial, na cor branca, com reatores

eletrônicos de alto fator de potência.

C2. – Luminárias fluorescentes tipo compactas 20W: Nas posições

indicadas no projeto.

07.00.000 – INSTALAÇÕES DE UTILIDADE

a) Rampa para Montaria: Instalar na sala de equoterapia, uma rampa

para montaria, conforme indicada no projeto, com estrutura de ferro tubulado,

sendo os pilares de apoio compostos por tubos de aço galvanizado 75 mm. A

estrutura disposta no sentido horizontal e inclinado será com tubos também

galvanizados na bitola 50 mm. A parte superior será composta de painel de chapa

metálica expandida, com tratamento anticorrosivo de galvanização. Esta rampa

poderá ser feita em dois módulos, com o objetivo de facilitar seu deslocamento ou

mudança da posição dentro da sala. Fazer os guarda corpo indicados no projeto,

podendo estes ser em aço carbono na bitola 60 mm, com pintura anticorrosiva de

base e acabamento final em pintura esmalte na cor azul tal como as esquadrias

de ferro.

b) Proteção nas paredes laterais (guarda corpo):

Ao redor das paredes do pavilhão principal, na sala de equoterapia,

fazer proteção para as movimentações dos animais em aulas de montaria para

que não se aproximem demasiadamente das paredes. Esta proteção será com

chapas de compensado plastificada preta 12mm (1,10 x 2,20), inclinadas, apenas

encostadas na horizontal na parede.

09.01.000 – ENSAIOS E TESTES

Page 24: Memorial descritivo equoterapia - IFRS

VANDERLI MARCELO VALENÇA TEIXEIRA–Eng. Civil CREA –111733-D Rua Carlos Gomes 450 – Sala 01 – Passo Fundo - RS

Fone Fax: (54) 3311 4081 – e.mail : [email protected]

24

Testar todas as instalações, ou seja, funcionamento de esquadrias,

tubulações de água fria e esgoto, torneiras, caixas de descarga, luminárias,

tomadas, interruptores. Fazer os ajustes necessários, substituindo as peças ou

elementos construtivos que apresentares defeitos nos testes. Fazer as ligações

definitivas de alimentação de água, luz e esgoto.

Verificar também os caimentos de pisos, vedações,

calafetações, ajustes de dobradiças e funcionamento de aberturas.

09.02.000 – LIMPEZA DA OBRA

Retirar as sobras de materiais, restos de construção. Limpar paredes,

pisos, vidros e demais elementos, de forma que após concluída ofereça

condições de ocupação imediata. Entregar as chaves de todas portas em

chaveiros individualizados com identificação.

09.04.000 - ENTREGA DA OBRA: Com todos os elementos

construtivos em funcionamento. Documentação: Habite-se da Prefeitura

Municipal de Sertão, e CND do INSS.

Sertão, 30 de setembro de 2009.

Viviane da Silva Ramos Vanderli Marcelo Valença Teixeira

Diretora Geral, Campus de Sertão Eng. Civil CREA 111733-D