Manual de Gerenciamento de SSO
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SSO SEGURANA E SADE OCUPACIONAL
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE SSO
( ADMINISTRATION MANUAL IN SAFETY OF THE WORK AND OCCUPATIONAL HEALTH )
CONTROLE DE REVISO
REV.
DATA
ITENS REVISTOS
GESTOR DO PADRO
ANLISE CRTICA
APROVAO
00
18/05/2005
Emisso Inicial
01
Contedo Geral
1.CONTEDO / NDICE
1. NDICE02
2. INTRODUO03
3. MISSO DO SESMT04
4. POLITICA DE SEGURANA05
5. CHECK LIST06 a 09
6. FLUXOGRAMA GERAL10
7. COMUNICAO PRVIA11 a 12
8. PROGRAMAS DE PREVENO13 a 14
8.1. Fluxograma PCMAT - PPRA15
8.2. Programa Integrado PCMAT - PPRA16 a 48
8.3. Fluxograma PCMSO49
8.4. Documento base do PCMSO50 a 67
9. IMPLANTAR O SESMT68 a 72
10. CONSTITUIR CIPA73
10.1. - FORMAO DA CIPA74 a 82
10.2. Funcionamento da CIPA83 a 85
11. TREINAMENTOS86 a 91
12. DISTRIBUIR E CONTROLAR O USO DE EPIs 92 a 97
13. MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA98 a 99
14. DADOS ESTATSTICOS100 a 101
14.1. 102 a 113
15. CONTROLE DE SUBEMPREITEIRAS114 a 117
16. INSPEO DE SEGURANA118 a 128
17. INVESTIGAO E ANLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO129 a 132
18. PERFIL PROFISSIOGRFICO133 a 135
2.INTRODUO
Este Manual vem contribuir na padronizao e desenvolvimento das atividades do Setor de Segurana e Medicina do Trabalho, trazendo ferramentas e somando valores para o bom andamento dos trabalhos no dia a dia da obra, melhorando o gerenciamento dos documentos e garantindo aplicao dos trabalhos de preveno quanto aos acidentes do trabalho, tendo como resultado o bem estar de nossos funcionrios, dentro de um ambiente de trabalho seguro e saudvel, construindo tambm memria tcnica para consultas aps o encerramento das obras.
Que este trabalho venha receber idias e melhorias de todos, ajudando assim no desenvolvimento de novas prticas, visando o bem estar de todos os colaboradores, trazendo resultados importantes para a empresa.
Este Manual teve como base a Portaria 3.214 de 08 de dezembro de 1.978 e suas NRs, com ateno voltada a suas alteraes.
3.MISSO DO SESMT
4.POLITICA DE SEGURANA
5.CHECK LIST
Item
Quem
O que
Por que
Quando
Como
Referencia
1
ADM
Comunicao Prvia
NR18 item 18.2.1 e NR-2
Antes de iniciar a obra
2
SESMT
PCMAT / PPRA
NR 18 item 18.3 e NR9
Antes de iniciar a obra
3
MDICO
PCMSO
NR 7
Antes de iniciar a obra
4
ADM
Constituir a CIPA
NR 5
Efetivo igual ou superior a 51 empregados
5
ADM
Implantar o SESMT
NR4
Efetivo igual ou superior a 50 empregados.
6
MDICO
Exame mdico admissional / emisso de ASO
NR7 item 7.4.1.a / PCMSO
Antes de ser admitido
7
MDICO
Peridico / emisso de ASO
NR7 item 7.4.1.b / PCMSO
Anual ou de acordo com PCMSO
8
MDICO
De retorno ao trabalho / emisso de ASO
NR 7 item 7.4.1.c
Afastamento superior a 30 dias ou de acordo com PCMSO
9
MDICO
De mudana de funo / emisso de ASO
NR 7 item 7.4.1.d / PCMSO
Quando houver alterao da atividade que implique em exposio a risco diferente de onde exercia a atividade.
Item
Quem
O que
Por que
Quando
Como
Referencia
10
MDICO
Demissional / emisso de ASO
NR 7 item 7.4.1.e / PCMSO
At a data da homologao, exceto se o ultimo exame mdico tenha sido realizado a menos de 90 dias.
11
SESMT
Treinamento admissional
( 6h)
NR 18 item 18.28.2
Antes de iniciar as atividade
12
SESMT
Treinamento peridico
NR 18 item 18.28.3
Sempre que se tornar necessrio e no incio de cada fase da obra.
13
SESMT
Treinamentos especficos
NR 23
NR 10
NR11
Combate a incndio
Primeiros socorros
Operador de equipamentos e outros que tenham sido previstos no PCMAT e no PCMSO.
14
SESMT
Entregar o EPI
NR6 item 6.2
Sempre que houver comprometimento a sade ou integridade fsica do trabalhador.
15
SESMT
Treinamento uso de EPI
NR6 item 6.6.1.c
NR 9 item 9.3.5.5.b
Sempre que fornecer um EPI
16
SESMT
Informar ao trabalhador sobre os riscos ambientais existentes.
NR 1 item 1.7.c I,II e IV ( ORDEM DE SERVIO)
NR 9 item 9.5.2
Antes de iniciar a atividade.
17
SESMT
Antecipao dos riscos
NR 9 item 9.3.2
Na elaborao do PPRA / PCMAT e PCMSO ou no estudo da implantao de novo equipamento ou mtodo de servio.
Item
Quem
O que
Por que
Quando
Como
Referencia
18
SESMT
Reconhecimento dos riscos
NR 9 item 9.3.3 profissionais do
Sempre que houver indicao do risco na antecipao .Mesmo que a antecipao no tenha sido realizada, o reconhecimento deve ser feito por SESMT.
19
SESMT
Avaliao dos riscos
NR 9 item 9.3.1.c e 9.3.4
Sempre que ele estiver em uma rea com agente agressivo, ou que tenha sido constatado agente agressivo no antecipao / reconhecimento
20
CIPA
Mapa de riscos
NR 5
21
SESMT
Estudo, desenvolvimento e implementao de medida de proteo coletiva.
NR 9 item 9.3.5.2
Quando for detectado uma situao de risco a sade ou integridade fsica.
22
SESMT
Avaliao da eficcia da medida de controle
NR 9 item 9.3.1.d
Aps a implantao de uma medida de controle
23
SESMT
Monitoramento da exposio aos riscos
NR 9 item 9.3.1.e
Sempre que ele estiver em uma rea com agente agressivo
24
SESMT
Dimensionamento dos recursos de combate a incndio
No planejamento do canteiro/instalaes
25
SESMT
Inspeo de segurana
Mensalmente
- Inspeo de extintores
- Inspeo de veculos
- Inspeo das frentes de trabalho
Item
Quem
O que
Por que
Quando
Como
Referencia
26
SESMT
Testar o EPI
NR 4 item 4.12.a
Antes de indicar a compra de um EPI pela
1 vs.
27
SESMT
Aprovar o EPI para ser adquirido / distribudo.
NR 6 item 6.4
e 6.6.1.a
NR 9 item 9.3.5.5.a
Assim que for identificado um risco ( na antecipao, reconhecimento ou avaliao) e aps o resultado do teste do EPI quando necessrio.
28
SESMT
Exigir o CA do EPI
NR 6 item 6.6.1.b
Quando receber amostra para teste e junto com cada lote de EPI recebido.
29
SESMT
Determinar Quadro de funes e ou atividades por EPI
NR 4 item 4.12.b
NR 9 item 9.3.5.4.d
O inicial deve constar do PCMAT / PPRA e ser atualizado sempre que houver o incremento de funo, atividade e ou risco.
30
SESMT
Registrar a entrega do EPI
NR 6 item 6.2
Sempre que um EPI for entregue ao operrio.
31
ADM
Comunicao de acidente CAT
32
SESMT
Anlise
33
SESMT
Elaborao / registros e encaminhamento de dados estatsticos
34
ADM
Copia do ASO
NR 7 item 7.4.1.e
Homologao
35
ADM
Perfil profissiogrfico.
Decreto 2172/97
Desligamento
6.FLUXOGRAMA GERAL
Administrao
CIPA
Segurana do Trabalho
Medicina do Trabalho
7.COMUNICAO PRVIA
1. Objetivo:
Informar ao rgo regional do Ministrio do Trabalho, o incio das atividades da obra, suas caractersticas e recursos alocados, atendendo ao disposto no item 18.2 da NR 18 e NR 2.
2. APLICAO:
Este procedimento aplica-se a todas as obras.
3. RESPONSABILIDADE:
Administrao da obra
4. DEFINIES:
5. PROCEDIMENTO:
A comunicao dever ser feita em duas vias, sendo encaminhada e protocolada no rgo regional do Ministrio do Trabalho, antes do incio das atividades, ficando uma cpia arquivada ao escritrio da obra.
6. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES:
Modelo de comunicao anexo.
7. AVALIAO PERIDICA:
No h.
8. GUARDA DO DOCUMENTO:
Os documentos devem ser mantidos no SESMT da obra disposio do rgo do Ministrio do Trabalho e Emprego MTE
MODELO DE COMUNICAO PRVIA
DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO
DIVISO DE SEGURANCA E SADE DO TRABALHADOR / SPPAT
COMUNICAO PRVIA DE INCIO DE OBRA
ATT.: Ao Chefe da Diviso de Segurana e Sade do Trabalhador / DRT / MG.
A (empresa), vem respeitosamente comunicar a V. As. O incio de suas atividades, em canteiro de obra, localizado no (endereo), municpio de (cidade) (estado), de acordo com a Norma Regulamentadora NR-18 da Portaria 3.214 de 08 de Junho de 1978.
Tipo de Obra:
Atividade:
Grau de Risco:
N.: mximo previsto de trabalhadores:
Data prevista de incio:
Data prevista de trmino:
Empresa:
C.G.C.:
Telefone:
Endereo:
Sem mais para o momento, desde j agradecemos.
(cidade), (data).
8.PROGRAMAS DE PREVENO
1. Objetivo:
Estabelecer um conjunto de aes relativas a segurana e medicina do trabalho, de forma ordenada e sistematizada, com o objetivo de conhecer, eliminar, minimizar, e controlar os riscos existentes ou que possam vir a existir no ambiente de trabalho, visando a preservao da sade e integridade fsica dos trabalhadores, atendendo as exigncias da legislao em vigor conforme as NRs 7, 9 e 18.
2. APLICAO:
Este procedimento se aplica a todas as obras.
3. RESPONSABILIDADE:
Gerente de obra.
4. DEFINIES:
4.1. PCMAT Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo.
um programa que determina um conjunto de medidas de controle e sistemas preventivos na industria da construo, visando as condies de conforto, higiene e segurana no canteiro de obras e frentes de servio. Ser desenvolvido cumulativamente com o item 4.2.
4.2. PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais.
um programa que determina um conjunto de aes que identifica e monitora os agentes agressivos existentes no ambiente de trabalho.
4.3. PCMSO Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional
um programa que determina um conjunto de diretrizes para a promoo e preservao da sade dos trabalhadores.
IMPORTANTE:
Sendo necessrio que o PCMAT, contemple as exigncias do PPRA, os dois sero elaborados em um documento nico, de acordo com o item 18.3.1.1 da NR 18.
5. PROCEDIMENTO:
Designar profissional legalmente habilitado na rea de segurana e medicina do trabalho, para elaborao dos programas.
6. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES:
PCMAT/PPRA anexo XX
PCMSO anexo XX
7. AVALIAO PERIDICA:
Os programas devero ser monitorado durante o andamento e execuo dos servios.
8. GUARDA DO DOCUMENTO:
Os documentos devem ser mantidos no SESMT da obra disposio do rgo do Ministrio do Trabalho e Emprego MTE. Devendo ser encaminhados a Administrao, por ocasio do encerramento da obra, ficando guardado por no mnimo 20 anos.
8.1.FLUXOGRAMA PCMAT - PPRA
8.2.PROGRAMA INTEGRADO PCMAT / PPRA
Diretrizes a serem observadas na elaborao do
PROGRAMA INTEGRADO PCMAT/PPRA
1. ORGANIZAO
1.1. Identificao
A. Identificao da Construtora e empresas envolvidas, endereo, CEP, CGC, telefone, principais responsveis tcnicos, etc...
B. Descrio do Empreendimento, suas caractersticas e dimenses, especificando tipo, rea total construda, terreno, planta, etc...
C. Localizao do empreendimento e visualizao em croquis, indicando limites do terreno, vias de acesso, interferncias, etc...
D. Cronograma previsto para as etapas da obra, com o respectivo nmero de empregados;
E. Cronograma previsto para instalao e permanncia de mquinas, equipamentos e veculos de porte;
F. Cronograma de implantao das medidas preventivas definidas no programa.
Planejado com as seguintes caractersticas:
Estar de acordo com os cronogramas relativos s etapas de fase da obra, nmero de empregados, instalaes, nmero de mquinas, equipamentos e veculos de porte na obra.
Indicar, para os equipamentos e sistemas de proteo coletiva, que tiverem sido projetados e especificados no programa, quando devero ser instalados, e seus respectivos perodos de permanncia.
Indicar, tarefas de manuteno e de inspees de segurana preventivas para os equipamentos e sistemas de proteo coletiva mais importantes. Ex. reviso de extintores, testes, etc.
Idem, para as mquinas, equipamentos e veculos de porte, em atividades na obra. Ex. escalas de manuteno em oficina, exames em cabos de ao, freios e travas de segurana em equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas.
Indicar as programaes de treinamentos e exerccios especficos. Ex. combate a incndio, segurana do trabalho, uso de Equipamentos, etc.
G. Cronograma de implementao do PROGRAMA INTEGRADO PCMAT PPRA.
O Cronograma de implantao do programa traz em seu bojo o planejamento anual, devendo contemplar :
Metas
Avaliar quantitativamente (100%), os agentes ambientais para cada funo/cargo;
Elaborar programa de monitoramento;
Implantar as medidas de controle;
Prioridades
Implantar o Programa de Monitoramento
Implantar o Programa de Proteo Respiratria;
Implantar o Programa de Conservao Auditiva;
Implantar o Controle de Produtos Potencialmente Txicos.
H. Responsabilidades.
Atribuio de Responsabilidades
Considerando que a empresa possui o Servio Especializado em Segurana e Medicina do Trabalho , o PROGRAMA INTEGRADO PCMAT/ PPRA ser coordenado pelo Sr. ___________________________ _____________ Segurana do Trabalho e as atividades sero desenvolvidas por ele ou por entidades ou pessoas por ele designadas , para o desempenho de tarefas especficas deste programa.
Observao Importante:
O coordenador deste programa dever indicar por escrito os responsveis pelas diferentes atividades do programa, e estas indicaes devero estar constantemente atualizadas.
Responsabilidades do Gerente Geral da Obra
Providenciar direo poltica e planejamento;
Co - responsvel pela coordenao e implementao do PROGRAMA INTEGRADO
Rever informaes sobre o controle do programa;
Delegar responsabilidades e autoridade;
Alocar recursos financeiros necessrios execuo;
Proporcionar suporte ativo ao programa, em particular, servios especializados externos;
Supervisionar a execuo das atividades deste programa;
Responsabilidade dos Chefes
Supervisionar os empregados para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho esto sendo observados;
Assegurar que os equipamentos e mquinas estejam em perfeito funcionamento;
Garantir a ordem e limpeza de sua rea de trabalho;
Comunicar informaes sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle;
Consultar com os empregados sobre questes de segurana e sade, e orient-los quando necessrio;
Manter a direo da empresa informada das questes de segurana e sade do seu departamento;
Colaborar com a CIPA na investigao de acidentes ou doenas e na adoo de medidas preventivas
Da Gerncia Administrativa / Departamento Pessoal
Manter toda a documentao relativa a este programa arquivada e facilmente recuperada
Assegurar que todos os empregados recebam treinamento adequado para as funes que desempenham;
Manter os recursos financeiros disponveis para a execuo das atividades deste programa;
Providenciar a contratao de servio ou aquisio de materiais necessrios, em particular equipamentos de segurana individual recomendados pelos departamentos ou coordenador do programa.
Responsabilidade de todos os Empregados
Relatar fatores ou situaes que considerar de risco ao seu supervisor ou gerente;
Relatar acidentes ocorridos ao seu supervisor ou gerente;
Seguir todas as regras e procedimentos da empresa;
Usar mquinas, equipamentos e materiais, somente se autorizado;
Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme treinamento recebido;
Cooperar com a CIPA na execuo de suas tarefas;
Utilizar equipamento de proteo individual quando necessrio;
I. Integraes.
Integrao Interna
Este PROGRAMA INTEGRADO parte de um conjunto de aes na rea de Segurana e Sade do Empregado desenvolvidos na empresa, em particular o PCMSO - Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional, previsto na NR-7; ser apresentado e discutido em reunio de CIPA
1.2. Layout inicial do canteiro de obra, contemplando rea de vivncia
A. No Layout devem constar as reas de acesso e circulao de veculos pesados, estacionamento e interferncias com reas de externas do canteiro e/ou frentes de trabalho, pedestre, etc...
B. Localizao prevista para a instalao de gruas, estruturas, centrais de concreto, usina, elevadores de materiais e passageiros, etc...
C. As reas de vivncia devem ser identificadas em croquis, de acordo com os projetos das instalaes, sendo elaborados um croqui para cada situao, em correspondncia ao cronograma da obra. essencial o dimensionamentos das reas de alojamentos, vestirios, bebedouros, instalaes sanitrias, chuveiros, local para refeies, ambulatrios, etc...
Importante discriminar as instalaes sanitrias e bebedouros para as diversas frentes de servio.
Os projetos das instalaes devem ser utilizados para a elaborao do Mapeamento de Risco, determinando o posicionamento das unidades e equipamentos de extino de incndio.
2. IDENTIFICAO, MONITORAMENTO E CONTROLE
A preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, um dos objetivos a ser alcanado com o PROGRAMA INTEGRADO.
A metodologia empregada para a consecuo deste objetivo ser atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais.
2.1. Fase de Antecipao.
Na fase antecipao, os dados sero obtidos atravs de :
Experincia do profissional / equipe que estiver elaborando o Programa;
Banco de dados existente na construtora;
Pesquisa em literatura especializada.
PROGRAMA INTEGRADO DE PREVENO - PCMAT / PPRA / PCMSO
ANTECIPAO DO RISCO
OBRA:
SETOR:
LOCAL:
ITEM
CARGO / FUNO
ATIVIDADE
RISCO
AGENTE
FONTE GERADORA
EFETIVO EXPOSTO
POSSVEIS DANOS
MEDIDAS PREVENTIVAS
LOCAL E DATA:
NOME DO RESPONSVEL:
OBSERVAES:
_______________________________________________
ASSINATURA
2.2. Fase de Reconhecimento
ESTA FASE DE IMPORTANCIA CAPITAL, POIS ONDE APRESENTA A CARACTERSTICA DINMICA DO PROGRAMA INTEGRADO
Reconhecimento dos riscos - Sempre que houver indicao do risco na antecipao. Mesmo que a antecipao no tenha sido realizada, o reconhecimento deve ser feito por profissionais do SESMT.
RECONHECIMENTO realizado atravs de visita a rea, onde ser de importncia informaes retiradas de entrevista dos operrios , usando as referencias da ANTECIPAO e fica muito enriquecida se for acompanhada pelo mdico do trabalho. Se na rea tiver um CIPISTA, outro elemento chave.
A planilha usada na antecipao pode ser a mesma usada no reconhecimento; entretanto nesta fase o trabalho deve constar o nome da equipe que participou, bem como a assinatura do responsvel.
PROGRAMA INTEGRADO DE PREVENO - PCMAT / PPRA / PCMSO
RECONHECIMENTO DO RISCO
OBRA:
SETOR:
LOCAL:
ITEM
CARGO / FUNO
ATIVIDADE
RISCO
AGENTE
FONTE GERADORA
EFETIVO EXPOSTO
POSSVEIS DANOS
MEDIDAS PREVENTIVAS
LOCAL E DATA:
NOME DO RESPONSVEL:
EQUIPE QUE PARTICIPOU DO RECONHECIMENTO:
_______________________________________________
ASSINATURA
2.3. Fase de Avaliao
Avaliao dos riscos - Sempre que houver indicao de agente agressivo, na fase de antecipao ou de reconhecimento.
(Instruo Normativa 118 de 14 d4 abril de 2005 - art. 179 DOU de 18/04/2005 )
AVALIAO
Esta fase eminentemente tcnica.
Seu objetivo confirmar ou negar o risco levantado no reconhecimento.
Se confirmado, quantific-lo e levantar as medidas coletivas para sua eliminao, neutralizao e ou minimizao. Caso haja a persistncia do risco, aps a adoo das medidas de proteo coletiva, especificar o EPI adequado.
Uma vez indicado um EPI, necessrio ministrar um treinamento quando ao uso correto, suas limitaes e manter registo dos treinamentos.
TODA APARELHAGEM USADA NA AVALIAO DEVE TER CPIA DO CERTIFICADO DE CALIBRAO, REALIZADA POR ENTIDADE CREDENCIADA.
ESTE CERTIFICADO DEVE FICAR ARQUIVADO NO SESMT, MESMO QUE A AVALIAO TENHA SIDO REALIZADA POR EMPRESA PRESTADORA DE SERVIO.
LEVANTAMENTO AMBIENTAL
FASE DE AVALIAO
AGENTE - RUIDO
Identificao da aparelhagem utilizada na avaliao
Fabricante:
Modelo:
N. de srie:
Calibrao inicial:
Calibrao final:
Incio da avaliao:
Trmino da avaliao:
Data da avaliao:
Local:
Informaes complementares:
Setor de Trabalho:
Nome do empregado:
Funo:
Descrio do local de trabalho:
Descrio da atividade:
Nvel de Rudo dB (A)
Observao:
Nvel equivalente de rudo: dB (A) dose:
Nvel mdio de rudo: dB (C)
Concluso:
Nome e assinatura do responsvel pela avaliao:
LEVANTAMENTO AMBIENTAL
FASE DE AVALIAO
AGENTE - CALOR
Identificao da aparelhagem utilizada na avaliao
Fabricante:
Modelo:
N. de srie:
Calibrao inicial:
Calibrao final:
Incio da avaliao:
Trmino da avaliao:
Data da avaliao:
Local:
Informaes complementares:
Setor de Trabalho:
Nome do empregado:
Funo:
Descrio do local de trabalho:
Descrio da atividade:
Atividade
TBN
C
TG
C
TBS
C
IBUTG
C
Atividade
Metabolismo
Kcal/h
Tempo
(min)
Concluso:
Nome e assinatura do responsvel pela avaliao:
LEVANTAMENTO AMBIENTAL
FASE DE AVALIAO
AGENTE - POEIRA
Identificao da aparelhagem utilizada na avaliao
Fabricante:
Modelo:
N. de srie:
Calibrao inicial:
Calibrao final:
Incio da avaliao:
Trmino da avaliao:
Data da avaliao:
Local:
Informaes complementares:
Setor de Trabalho:
Nome do empregado:
Funo:
Descrio do local de trabalho:
Descrio da atividade:
Cdigo
do
Filtro
Peso da
Amostragem
(g)
Vazo Mdia
(1/min)
Tempo
De
Amostragem
(min)
Volume
Amostrado
(m3)
Agentes analisados
Limite de Tolerncia
(mg/m3)
Concentrao
(mg/m3)
ACGIH
NR15
A anlise do material coletado foi realizada por (anotar todos os dados da entidade) sendo que os resultados encontram-se arquivados no SESMT
Concluso:
Nome e assinatura do responsvel pela avaliao:
LEVANTAMENTO AMBIENTAL
FASE DE AVALIAO
AGENTE - GASES E VAPORES
Identificao da aparelhagem utilizada na avaliao
Fabricante:
Modelo:
N. de srie:
Calibrao inicial:
Calibrao final:
Incio da avaliao:
Trmino da avaliao:
Data da avaliao:
Local:
Informaes complementares:
Setor de Trabalho:
Nome do empregado:
Funo:
Descrio do local de trabalho:
Descrio da atividade:
Amostragens Instantneas
Amostragens / substncias
01
02
03
04
05
Limite de Tolerncia (mg/m3)
Valor mximo
(mg/m3)
NR15
ACGIH
Concentrao mdia:
Observaes: A anlise do material coletado foi realizada por (anotar todos os dados da entidade) sendo que os resultados encontram-se arquivados no SESMT.
Concluso:
Nome e assinatura do responsvel pela avaliao:
LEVANTAMENTO AMBIENTAL
FASE DE AVALIAO
AGENTE - FUMOS METLICOS
Identificao da aparelhagem utilizada na avaliao
Fabricante:
Modelo:
N. de srie:
Calibrao inicial:
Calibrao final:
Incio da avaliao:
Trmino da avaliao:
Data da avaliao:
Local:
Informaes complementares:
Setor de Trabalho:
Nome do empregado:
Funo:
Descrio do local de trabalho:
Descrio da atividade:
Cdigo do Filtro
Vazo Media
(1/min)
Tempo de
Coleta (min)
Volume
Amostrado (m3)
Substncias
Concentraes
Limite de Tolerncia
(mg/m3)
NR15 - ACGIH
Observaes: A anlise do material coletado foi realizada por (anotar todos os dados da entidade) sendo que os resultados encontram-se arquivados no SESMT.
Concluso:
Nome e assinatura do responsvel pela avaliao
2.4. Critrios.
Conhecido e quantificado o agente existente no ambiente de trabalho, o resultado ser analisado para tomada de deciso, conforme os critrios abaixo discriminados.
2.4.1. Tempo de exposio.
Tempo de Exposio:
De acordo com as avaliaes sero consideradas as seguintes situaes:
Exposio Eventual:
Consideraremos como sendo a exposio de curta durao, repetidas vezes durante o dia/turno de trabalho. Ficando o trabalhador exposto durante 05 minutos a um determinado agente e a exposio se repetir por 05 a 06 vezes durante a jornada de trabalho, o seu tempo de exposio ser de 25 a 30 minutos dia, traduzindo a eventualidade do fenmeno;
Exposio Intermitente:
Considerada como sendo a exposio de durao prolongada que no abrange toda a jornada de trabalho. Como no exemplo acima, se a exposio for de 20 minutos e o ciclo se repete por 15 a 20 vezes, o tempo total de exposio durante a jornada de trabalho ser de 300 a 400 minutos/dia, o que caracteriza a situao de intermitncia
Exposio Contnua:
Considerada a exposio que se processa durante quase todo ou todo dia de trabalho, sem interrupo (inexistncia de ciclos).
2.4.2. Gradaes
De posse dos dados obtidos na fase de reconhecimento, os riscos ambientais sero avaliados preliminarmente, de forma qualitativa para fins de priorizao de aes. Ser utilizada a metodologia de gradao de riscos que leva em considerao o dano ou efeito nocivo potencial dos agentes e/ou fatores de riscos e a exposio a esses agentes ou, no caso de acidentes a probabilidade de que o evento ocorra.
Tabela 1 - Gradao qualitativa de exposio ao risco
Categoria
Descrio
0 - No h exposio
Nenhum contato com o agente ou desprezvel.
1 - Baixos nveis
Contatos infreqentes com o agente
2 - Exposio moderada
Contato freqente com o agente a baixas concentraes ou infreqentes a altas concentraes.
3 - Exposio elevada
Contato freqente com o agente a altas concentraes.
4 Exposio elevadssima
Contato freqente com o agente a concentraes elevadssimas.
Tabela 2 - Gradao qualitativa dos efeitos exposio ao risco
Categoria
Descrio
0
Efeitos reversveis de pouca importncia, no conhecidos ou apenas suspeitos.
1
Efeitos reversveis preocupantes.
2
Efeitos reversveis preocupantes severos.
3
Efeitos irreversveis preocupantes.
4
Ameaa vida ou doena/leso incapacitante.
Tabela 3 Danos Potenciais Sade
Para os agentes que atuam preponderantemente por contato, consideraremos a tabela 3 abaixo.
NDICE
CATEGORIA
DESCRIO
0
Mnimo
No irritante de peles, olhos e mucosas.
1
Leve
Levemente irritante para peles, olhos e mucosas. Vapores e fumos irritantes em contato com a pele, olhos e membranas mucosas.
2
Moderado
Irritante par membranas mucosas, olhos, pele e sistema respiratrio superior.
3
Srio
Altamente irritante para membranas mucosas, olhos, pele, sistema respiratrio e digestivo.
4
Severo
Efeito castico e corrosivo severo sobre a pele, mucosa e olhos.
Tabela 4 Categoria de Danos Potenciais Sade.
Recomenda ndices conforme LTs propostos pela NR15 Anexos 11 e 12, a saber:
DANO POTENCIAL
LTs Limites de exposio propostos pela NR 15
Gases e Vapores - ppm
Particulados (nvoa/poeira) mg/m3
4
Severo
0 10
0 0,1
3
Srio
11 100
0,11 1,0
2
Moderado
101 500
1,1 10
1
Leve
acima de 500
acima de 10
Tabela 5 Categorias de Ocorrncia de Acidentes.
NDICE
CATEGORIA
DESCRIO
0
Insignificante
Provavelmente no ocorrer.
1
Baixa
possvel que ocorra a longo prazo.
2
Mdia
possvel que ocorra a mdio prazo.
3
Alta
Provavelmente ir ocorrer a mdio prazo.
4
Muito Alta
Provavelmente ir ocorrer em um curto espao de tempo.
Tabela 6 Categoria Relacionadas s Conseqncias do Acidente.
NDICE / GRAU
CATEGORIA CONSEQUNCIA
DESCRIO
0
Inexistente
O fato ocorrido no implicar em nenhum dano ou efeito adverso.
1
Desprezvel ou Insignificante
Provavelmente no afetar a segurana e a sade das pessoas, resultando em menos de um dia de trabalho perdido, entretanto uma no-conformidade com um critrio especfico.
2
Marginal ou Moderado
Pode causar uma leso ou doena ocupacional de efeitos reversveis de pouca importncia, resultando na perda de dias de trabalho ou danos propriedade irrelevantes.
3
Crtico
Pode causar leses severas, doenas ocupacionais severas ou danos significativos propriedade.
4
Catastrfico
Pode causar mortes ou perda das instalaes.
Tabela 7 Avaliao Quantitativa dos Riscos e da Exposio dos Trabalhadores
A partir do reconhecimento e avaliao qualitativa de riscos (graus de risco de 0 a 4), sero indicadas as necessidades de avaliaes quantitativas das exposies a agentes ou fatores de riscos ambientais e de adoo, melhoria ou manuteno de medidas de controle, com as respectivas prioridades, estabelecida em funo do grau de risco e critrios da metodologia utilizada. A tabela abaixo resume esses critrios:
GRAU DE RISCO
AVALIAO QUANTITATIVA
MEDIDA DE PREVENO E CONTROLE
NECESSIDADE
PRIOR.
NECESSIDADE
PRIOR.
0 - Insignificante
No necessria
-
No necessria
-
1 - Baixo
Necessria para comprovar a eficcia das medidas de controle.
BAIXA
Manter medidas existentes.
BAIXA
2 - Moderado
Necessria para avaliar a eficcia das medidas de controle
MDIA
Necessria.
MDIA
3 Alto ou Srio
Necessria para estimar exposio e verificar necessidade de novas medidas de controle.
ALTA
Necessria.
ALTA
4 - Muito Alto ou Crtico
Necessria para registrar a exposio excessiva. No necessria para decidir a necessidade de adoo de medidas de controle.
ALTA
Necessria, com adoo de alguma medida em carter imediato.
ALTA, com ao imediata
A metodologia de avaliao est determinada pela Portaria 3.214/78, atravs da NR 15 e seus anexos; e sero realizadas para:
Comprovar o controle da exposio ou a inexistncia dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;
Dimensionar a exposio dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
2.5. Medidas de Controle
Avaliao da eficcia da medida de controle - Aps a implantao de uma medida de controle
Sempre que for identificado algum agente que, de alguma forma possa, prejudicar a sade ou o bem estar do trabalhador, sero tomadas medidas necessrias para a sua eliminao, atravs de programas especficos, descritos a seguir. Quando no for possvel a sua eliminao sero utilizados EPIs para neutralizar ou minimizar a ao desses agentes.
A eficcia dessas medidas sero avaliadas tecnicamente com a utilizao de equipamentos especficos e acompanhada pelo Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO.
As medidas devero ser adotadas nas seguintes situaes:
Identificao, na fase de antecipao, de risco potencial sade;
Constatao, na fase de reconhecimento, de risco evidente sade;
Quando os resultados das avaliaes quantitativas da exposio dos empregados excederem os valores dos limites previstos na NR 15, ACGIH ou aqueles estabelecidos em negociao coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critrios tcnico-legais estabelecidos;
Quando, atravs de controle mdico da sade, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na sade dos empregados e a situao de trabalho a que eles ficam expostos. Para estes casos dever ser elaborado um laudo especfico estabelecendo-se o nexo causal, em conjunto com o Mdico coordenador do PCMSO.
O estudo, desenvolvimento e implantao das medidas de proteo coletiva obedecer:
Medidas que eliminam ou reduzam a utilizao ou a formao de agentes prejudiciais sade;
Medidas que previnam a liberao ou disseminao desses agentes no ambiente de trabalho;
Medidas que reduzam os nveis ou a concentrao desses agentes no ambiente de trabalho.
Obs:
Estas medidas devero ser acompanhadas de treinamento dos trabalhadores.
Comprovando-se inviabilidade tcnica de adoo das medidas coletivas, ou quando estas no forem suficientes, ou enquanto estiverem em fase de estudo, planejamento e implantao, sero adotadas as medidas abaixo:
De carter administrativo ou de organizao do trabalho;
Utilizao de EPIs, considerando-se a seleo adequada ao risco, sua eficincia e conforto oferecido; programa de treinamento dos empregados quanto a sua correta utilizao e orientao sobre as limitaes de proteo que ele oferece;
Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienizao, a conservao, a manuteno e a reposio do EPI, visando garantir as condies de proteo originalmente estabelecidas; manual de EPI por funo, caracterizando as funes ou atividades exercidas, identificao dos EPIs de acordo com os riscos ambientais.
3. ESPECIFICAO TCNICA DAS PROTEES COLETIVAS E INDIVIDUAIS A SEREM UTILIZADAS
A. Equipamento de Proteo coletiva
As especificaes tcnicas das Protees coletivas devem ser determinadas em funo dos riscos e das atividades que sero desenvolvidas, visando eliminar, amenizar, sinalizar e prevenir o risco. Obter da engenharia projetos contendo especificaes tcnicas, caso seja construda no canteiro. Caso seja adquirida de fornecedores, obter as respectivas especificaes, anlises, registros, aprovaes de engenheiros, entidades, etc.
Exemplos de proteo coletiva:
Dispositivos de proteo de mquinas e equipamentos
Protees de equipamentos e instalaes eltricas energizadas
Proteo contra quedas
Sinalizao das reas
Protees de partes cortantes, atrito, perfurantes, aquecidas, etc.
Protees de escadas , andaimes, acessos, rampas e passarelas
Proteo contra incndio
B. Equipamento de Proteo Individual
Nos equipamentos de proteo individual (EPI), as especificaes devem ser determinadas em funo dos riscos, da atividade/fase/local onde o trabalho executado.
As cpias dos Certificados de Aprovao dos EPI's, devem ser anexados ao programa, juntamente com as cpias do Laudo de Ensaio dos EPI's especificados.
4. PROGRAMA EDUCATIVO
O programa de conscientizao, capacitao e formao sobre Segurana do trabalho deve enfocar a preveno de acidentes do trabalho, atravs de:
Treinamentos de integrao;
Reunies de segurana nas frentes de trabalho;
DDS - Dilogo Dirio de Segurana;
Treinamentos e campanhas atendendo as necessidades da obra;
Treinamentos e campanhas atendendo as NR's da Portaria 3.214/78.
O programa deve contemplar, dentre outros, os seguintes tpicos:
A. Preveno de acidentes referente ao canteiros de obras e sobre a importncia dos equipamentos e sistemas de proteo coletiva.
Quedas de altura
Atropelamento / colises
Soterramento e desmoronamentos
Riscos eltricos - contatos em circuitos energizados
Circulao em rampas, passarelas e escadas
Cargas perigosas, etc.
Preveno referente s atividades e presena de mquinas, equipamentos e veculos pesados da obra.
Segurana na operao de mquinas
Operao de rompedores pneumticos
Segurana na operao do concreto projetado
B. Orientaes e procedimentos corretos sobre equipamentos e sistemas de proteo coletiva.
Nunca retirar protees de vos da caixa de elevador, para utilizao em outra finalidade.
C. Instrues sobre os equipamentos de proteo individual, como utilizao correta, reposio, reposio, higiene e obrigatoriedade do uso.
Cinto de segurana
Mscara para proteo respiratria
Protetores auditivos / abafadores de rudo
D. Preveno de acidentes inerentes a cada funo, seus Equipamentos de Proteo Individual, respectivas ferramentas assim como seus agravamentos em funo do local e/ou etapa da obra.
Reunio de Segurana nas frentes de trabalho
DDS - Dilogo Dirio de Segurana
E. Instrues sobre higiene pessoal e dos ambientes.
Cuidados relativos a alojamentos (fumo, aparelhos eltricos)
Higiene e limpeza
F. Procedimentos para pequenos acidentes, com ou sem ferimentos leves.
Pequenos corte, escoriaes, ou mesmo perfurao devida a pregos
Primeiros socorros, curativos
G. Procedimentos face a ocorrncia de acidentes graves, fogo ou pnico.
Plano de emergncia
Sistema de comunicao com responsveis
Preveno e combate a incndio
Primeiros socorros
Resgate aqutico e terrestre
H. Procedimentos face a situaes de trabalhos imprevistas.
Encharcamento / inundao do local devido chuva ou rompimento de diques
Escadas ou andaimes com altura insuficiente para a realizao da tarefa
Necessidade da utilizao de ferramenta eltrica manual em local de difcil acesso
I. Campanha de preveno contra AIDS, alcoolismo, drogas, tabagismo, etc.
Alm dos treinamentos, cursos e palestras necessrio que o programa contenha orientaes por escrito, das medidas preventivas para cada funo, riscos existentes nas frentes, como amenizar, neutralizar estes riscos e penalidades legais aqueles que atendam as normas de segurana, atravs das Ordens de Servio - NR 1 portaria 3.214/78, fornecido ao integrante no treinamento de integrao.
5. AVALIAO PERIDICA DO PROGRAMA
O programa deve ser um documentos dinmico, reavaliado freqentemente, aberto para atualizaes sempre que necessrio.
Todos novos projetos ou alteraes, devem ser avaliados pela Engenharia de Segurana do Trabalho. As mudanas no programa, quando necessrio, deve ser realizada de imediato, sendo comunicado aos responsveis comprometidos para devida aplicao.
6. CONTROLE E GUARDA DOS DOCUMENTOS
Todos os documentos relativos ao PROGRAMA INTEGRADO PCMAT / PPRA estaro arquivados no Escritrio Administrativo da Obra ou no Servio Especializado em Segurana e Medicina do Trabalho, e devero estar sempre acessveis aos membros da CIPA, aos empregados ou seus representantes e aos rgos de fiscalizao.
Os seguintes documentos devero estar arquivados:
Documento Base PROGRAMA INTEGRADO e seus anexos;
Plano de Ao Anual;
Procedimentos escritos contendo normas de segurana;
Relatrios de inspees interna;
Registro dos treinamentos ministrados.
Programas especiais (PPR, Plano de Emergncia, etc.);
Relatrios de avaliaes ambientais.
Cada rea dever ter a sua disposio os procedimentos escritos especficos sobre segurana e sade. Ao trmino da obra, toda documentao dever ser enviada para ADM.
Todos os documentos gerados devem ser anexados ao programa.
Especificao tcnica de EPI's e EPC's
Fotos das frentes de trabalho, canteiros, interferncias, instalaes, etc.
OS - Ordem de servios
Informativos
Mapa de risco
FUNO
ATIVIDADES
PROVAVEIS RISCOS
E P I
Aougueiro
Preparo da carne em geral.
Cortes, perfuraes, mutilaes, umidade
Bota de couro, luva de malha de ao, avental de lona, gorro e outros eventuais se necessrio.
Aj. Carpinteiro
Executar servio de preparo de madeira, atividades de limpeza e acessoria ao carpinteiro.
Rudo, quedas de altura, intempries, vibraes, poeira, gases, esforo fsico, levantamento e transporte manual de pesos, mutilao, perfurao, eletricidade, projeo de corpo estranho.
Bota de couro, luvas de raspa, culos de proteo, protetor auricular, cinto de segurana (para trabalhos acima de 2,00m), capacete e outros eventuais se necessrios.
Aj. Cozinha
Preparo de alimentos, e assesssoria ao cozinheiro.
Cortes, perfuraes, umidade, postura incorreta, queimadura, incndio
Bota de couro, avental de lona, gorro, luvas plsticas e outros eventuais se necessrio.
Aj. Mquinas
Executa trabalhos de manuteno em mquinas e equipamentos em geral.
Rudo, calor, gases, postura incorreta, poeira, queda de altura e de nvel, entorses, alergias, projeo de corpo estranho
Bota de couro, creme protetor, culos, protetor auricular, capacete, e outros eventuais se necessrio.
Aj. Pintor
Executa servios de preparao e pintura em geral (placas, cavaletes, etc.) com compressor e manual.
Rudo, poeira, postura incorreta, LER, vapores de tinta, queimaduras, perfuraes, cortes
Bota de couro, luvas de latex, capacete e outros eventuais se necessrio.
Aj. Topografia
Executa servios de colocao de estacas, e outros inerentes a topografia
Rudo, intempries, animais peonhentos, postura incorreta, poeira, gases, atropelamento na rodovia
Bota de couro, perneira, protetor auricular, capacete, capa de chuva mscara respiratria e eventuais.
Apont. De Campo
Controlar o apontamento de caminhes, mquinas, equipamentos, etc.
Rudo, gases, intempries, cansao fsico e mental, atropelamento.
Bota de couro, capacete, protetor auricular, e outros eventuais se necessrio.
Armador
Executar servios de corte e dobra de ferro com ou sem apoio de mquina
Rudo, queda de altura, intempries, cortes, perfuraes, projeo de corpo.
B. de couro, capacete, luvas de raspa, camisa de m. comprida, culos, prot.
Aux. Almoxarifado
Manter estoque atualizado, recebimento de materiais, manter o estoque arrumado, controlar ficha de responsabilidade de materiais de empregados , fornecer materiais, servios de digitao
Batida por objetos, prensa de membros superiores, queda de diferena de nvel,
Bota de couro, capacete e eventuais se necessrio.
Aux. De Controle
Executa servios burocrticos inerentes a rea de custeio
Postura incorreta, LER
Bota de couro, capacete e eventuais se necessrio
Aux. De Escritrio
Executa servios burocrticos inerentes ao seu setor
Postura incorreta, LER
Bota de couro, protetor de punho, capacete e eventuais se necessrio.
Aux. De Segurana do Trabalho
Preveno de acidentes, sinalizao de trfego, implantao e manuteno de sinalizao rodoviria para obras.
Atropelamento, queda de nvel, batida, insolao, entorses, contuso, excesso de rudo...
Botina de couro, capacete colete refletivo, luvas de raspa, lanterna, uniforme completo.
Aux. Tcnico de Engenharia
Levantamentos de dados para medio e planejamento tcnico...
No existe risco de acidente considervel
Botina de couro, capacete e eventuais se necessrio.
Aux. Tcnico de Manuteno
Servios burocrticos da rea de manuteno em geral ( pedido de peas p/ mquinas e veculos), levantamento de dados in-loco, etc.
Rudo, vapores, alergias, postura inadequada
Botina de couro, capacete, creme protetor (quando inspecionar materiais)e eventuais se necessrio
Bombeiro de abastecimento
Abastece veculos e equipamentos, no acampamento
Rudo, emisso de gases, contato com derivados de petrleo
Bota de couro, capacete, luva de latex, capa de chuva e eventuais.
Carpinteiro
Confeco de formas, escoramentos, painis, trabalhos em andaimes, pilares, torres. Montagem de caixas coletoras na Rodovia Presidente Dutra, manuseio com mquinas de carpintaria (serra circular, desengrosso, etc.), equipamentos.
Rudo, quedas de altura, intempries, vibraes, poeira, gases, esforo fsico, levantamento e transporte manual de pesos, mutilao, perfurao, eletricidade, projeo de corpo estranho.
Bota de couro, capacete, luvas de raspa, culos de proteo, protetor auricular, cinto de segurana (para trabalhos acima de 2,00m), e outros eventuais se necessrios.
Chefe de Manuteno
o responsvel direto pelos operrios, e responde pela qualidade tcnica do trabalho, alm de coordenar os servios, orientar e acompanhar a execuo das tarefas, orientar quanto aos procedimentos de segurana.
Rudo, queda de altura, poeira, gases, eletricidade, projeo de corpo estranho,
Bota de couro, capacete, creme protetor, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Chefe de Medio
o responsvel direto pelos operrios, e responde pela qualidade tcnica do trabalho, alm de coordenar e acompanhar os servios de medio.
LER, postura incorreta.
Bota de couro protetor para os punhos e outros eventuais se necessrio.
Chefe de Produo
o responsvel direto pelos operrios, e responde pela qualidade tcnica do trabalho, alm de coordenar os servios, orientar e acompanhar a execuo das tarefas, orientar quanto aos procedimentos de segurana.
Rudo, queda de altura, poeira, gases, eletricidade, projeo de corpo estranho, atropelamento (servio na Rodovia).
Bota de couro, capacete, creme protetor, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Cozinheiro
Preparo de alimentos
Cortes de diversas gravidades, postura incorreta, postura incorreta, umidade.
Bota de couro, luva de ltex, gorro,
Desenhista Projetista
Anlise e execuo de projetos de obra
LER, postura incorreta
Bota de couro, prot. p/os punhos e outros eventuais se necessrio.
Eletricista Corrente Alternada
Servios de eletricidade em geral em mquinas equipamentos, painis, etc.
Choque, queimadura, queda de altura,
Bota de couro, capacete, luvas de alta tenso, saca fusvel, cinto de segurana e outros eventuais se necessrio
Eletricista de Corrente Contnua
Servios de eletricidade em geral em automveis, mquinas, equipamentos, painis, etc.
Choque, queimadura, queda de altura,
Bota de couro, capacete, e outros eventuais se necessrio
Encarregado Administrativo
Coordenar atividades de acampamento, alojamento, aluguis de imveis e outras inerentes do setor de administrao
Postura incorreta,
Bota de couro, capacete, e outros eventuais se necessrio.
Encarregado de Almoxarifado
Coordenar atividades da rotina do almoxarifado, efetuar compras de materiais, controlar estoques e outras inerentes do setor.
LER, postura incorreta, levantamento e transporte manual de pesos.
Bota de couro, proteo para os punhos (digitao), e outros eventuais se necessrio
Encarregado de Armao
o responsvel direto pelos operrios, e responde pela qualidade tcnica do trabalho, alm de coordenar os servios, orientar e acompanhar a execuo das tarefas, orientar quanto aos procedimentos de segurana.
Rudo, queda de altura, perfuraes, escoriaes, fumos metlicos, arranjo fsico, poeiras, eletricidade, projeo de corpo estranho
Bota de couro, protetor auricular, culos de proteo, e outros eventuais se necessrio.
Encarregado/Feitor de produo de tnel
o responsvel direto pelos operrios, e responde pela qualidade tcnica do trabalho, alm de coordenar os servios, orientar e acompanhar a execuo das tarefas, orientar quanto aos procedimentos de segurana.
Rudo, queda de altura, perfuraes, escoriaes, umidade, postura incorreta, servio pesado, poeiras, eletricidade, projeo de corpo estranho
Bota de couro, capacete, mscara contra p e gases ,protetor auditivo , creme protetor, cinto de segurana, e outros eventuais se necessrio.
Encarregado de Carpinteiros
o responsvel direto pelos operrios, e responde pela qualidade tcnica do trabalho, alm de coordenar os servios, orientar e acompanhar a execuo das tarefas, orientar quanto aos procedimentos de segurana.
Rudo, quedas de altura, intempries, vibraes, poeira, gases, levantamento e transporte manual de pesos, mutilao, perfurao, projeo de corpo estranho
Bota de couro, capacete, culos de proteo e outros eventuais se necessrio.
Encarregado de Lanternagem
Coordena e executa trabalhos com chapas de ferro pintura de mquinas, equipamentos e veculos, alm de serv. de solda
Rudo, queimadura, dermatoses, calor, vapores, gases, fumos metlicos, intoxicao, alergias.
Bota de couro, avental de raspa, creme protetor, culos de segurana, prot. auricular e outros se necessrio.
Encarregado de Lubrificao
Coordena e executa trabalhos de abastecimento e lubrificao de mquinas e equipamentos.
Rudo, queimadura, postura incorreta, queda de altura, vapor, gases, entorses, levantamento e transporte manual de pesos, projeo de corpo estranho
Bota de couro, capacete, creme protetor, luvas de ltex, culos, protetor auricular, e outros eventuais .
Encarregado de Manuteno Industrial
Coordena e executa trabalhos de manuteno industrial e estrutural, alm de acompanhamento de execuo.
Rudo, queimadura, postura incorreta, queda de altura, gases, poeira, fumos metlicos
Bota de couro, capacete, creme protetor, culos, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Encarregado de Mecnica de Mquinas
Coordena e executa trabalhos de manuteno em mquinas e equipamentos em geral.
Rudo, calor, gases, postura incorreta, poeira, queda de altura e de nvel, entorses, alergias, projeo de corpo estranho
Bota de couro, capacete, creme protetor, culos, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Encarregado de Montagem Industrial
Coordena e executa trabalhos de montagem e desmontagem de estruturas industriais alm de acompanhamento da manuteno
Rudo, queimadura, postura incorreta, queda de altura, gases, poeira, fumos metlicos
Bota de couro, capacete, creme protetor, culos, protetor auricular , cinto de segurana e eventuais.
Encarregado de Obras de Arte
Coordena e executa trabalhos de construo, montagem de formas, concretagem, desformas, etc....
Rudo, postura incorreta, , queda de altura, poeira, projeo de corpo estranho, perfurao
Bota de couro, capacete, culos de proteo, protetor auricular, cinto de segurana e eventuais.
Encarregado de Patrulha
o responsvel direto pelos operrios, e responde pela qualidade tcnica do trabalho, alm de coordenar os servios, orientar e acompanhar a execuo das tarefas, orientar quanto aos procedimentos de segurana nos trabalhos com mquinas e equipamentos pesados (Terraplenagem)
Rudo, poeira, gases, projeo de corpo estranho, queda de altura e de nvel, atropelamento (mquina / equipamento)
Bota de couro, capacete, culos de proteo, protetor auricular, e outros eventuais se necessrio.
Encarregado de Perfurao e Fogo
o responsvel direto pelos operrios, e responde pela qualidade tcnica do trabalho, alm de coordenar os servios, orientar e acompanhar a execuo das tarefas, orientar quanto aos procedimentos de segurana nos trabalhos perfurao de rochas e detonaes.
Rudo, exploso, poeira, perfurao, projeo de corpo estranho, postura incorreta, queimadura, gases, queda de altura.
Bota de couro, capacete, protetor auricular, luvas de raspa, culos de proteo, capacete, e outros eventuais se necessrio.
Encarregado de Pessoal
Coordena e executa atividades da rotina de recursos humanos.
LER, postura incorreta
Bota de couro, protetor de punhos, e outros eventuais se necessrio.
Encanador
Executa servios de encanamento em geral, instalaes hidrulicas, etc.
Rudo, umidade, bactrias, fungos, parasitas, queda de nvel, cortes, perfuraes, projeo de corpo de estranho, vapor de cola
Bota de couro, capacete,protetor auricular, creme protetor, e outros eventuais se necessrio.
Faxineiro
Executa servios de limpeza em geral
Queimadura, alergia, postura incorreta, rudo, poeira, fungos, bactrias, parasitas, esforo fsico, levantamento e transporte manual de pesos.
Bota de couro/borracha, luvas de ltex, cala plstica e outros eventuais se necessrio
Engenheiro
Coordena e acompanha as atividades de determinado setor (planejamento, manuteno, produo, tnel, segurana... responde tambm pela boa segurana do pessoal.
Rudo, queda de altura, perfuraes, escoriaes, poeiras, eletricidade, projeo de corpo estranho, umidade,...
Bota de couro, capacete, protetor auricular, culos de proteo, e outros eventuais se necessrio.
Laboratorista
Responsvel pelas anlises tcnicas e controle de qualidade de produtos como: asfalto, concreto, solos, etc. alm de servios burocrticos inerentes do setor.
Rudo, calor, atropelamento, postura incorreta, poeiras, entorses, projeo de corpo estranho, queimaduras (produtos qumicos) alergia.
Bota de couro, capacete, protetor auricular, culos de proteo, creme protetor, e outros eventuais se necessrio
Lubrificador
Executa trabalhos de abastecimento e lubrificao de mquinas e equipamentos.
Rudo, queimadura, postura incorreta, queda de altura, vapor, gases, entorses, levantamento e transporte manual de pesos, projeo de corpo estranho
Bota de couro, capacete, creme protetor, luvas de ltex, culos, protetor auricular, e outros eventuais se necessrio.
Maariqueiro
Executa servios, de corte e solda com maarico oxiacetileno em geral.
Rudo, fumos metlicos, gases, calor, radiao no ionizantes, postura incorreta
Bota de couro, capacete, avental de raspa, luva cano longo de raspa, perneira de raspa, mangote ou bluso de couro, culos para maariqueiro e outros eventuais se necessrio.
Marteleteiro
Executa servios com martelo pneumtico para rompimento de concreto.
Rudo, vibraes, calor, projeo de corpo estranho, queda de diferenas de nvel, esforo fsico intenso, postura incorreta, atropelamento na Rodovia
Bota de couro, Capacete, avental de raspa, luvas de raspa, culos de proteo, protetor auricular, mscara respiratria, e outros eventuais .
Mecnico Industrial
Executa trabalhos de montagem e desmontagem de estruturas industriais alm de servios de manuteno
Rudo, queimadura, postura incorreta, queda de altura, gases, poeira, fumos metlicos, derivados de petrleo.
Bota de couro, capacete, creme protetor, culos, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Mecnico de Mquinas
Executa trabalhos de manuteno em mquinas e equipamentos em geral.
Rudo, gases, postura incorreta, poeira, queda de altura e de nvel, entorses, alergias, projeo de corpo estranho, derivados de petrleo
Bota de couro, capacete, creme protetor, culos, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Mecnico Pneumtico
Executa trabalhos de manuteno, em equipamentos, hidrulicos e pneumticos.
Rudo, gases, postura incorreta, poeira, queda de altura e de nvel, entorses, alergias, projeo de corpo estranho, derivados de petrleo.
Bota de couro, capacete, creme protetor, culos, protetor auricular, mscara respiratria adequada ao risco e outros eventuais se necessrio.
Mecnico de Veculos -
Executa trabalhos de manuteno em veculos de pequeno e mdio porte como automveis e caminhes.
Rudo, gases, postura incorreta, poeira, queda de altura e de nvel, entorses, alergias, projeo de corpo estranho, cortes.
Bota de couro, capacete, creme protetor, culos, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Mdico
Coordena e executa atividades de medicina do trabalho
Perfuraes, cortes, postura incorreta, contaminao
Sapato tradicional, luvas cirrgica e outros eventuais se necessrio.
Montador Industrial
Executa servios de montagem de estruturas em geral
Rudo, queda de altura, projeo de corpo estranho, postura incorreta, pancadas.
Bota de couro, capacete, creme protetor ou luvas, culos, cinto de segurana, e outros eventuais.
Motoristas Leve/mdio/pesado
Responsvel pela conduo e transporte de pessoas, veculos automotivos, caminhes, etc.
Coliso contra terceiros, rudo, gases, cansao fsico e mental, postura incorreta
Bota de couro, capacete, luvas de vaqueta, sapato de segurana, e outros eventuais se necessrio.
Nivelador
Executar servios topogrficos de nivelamento, cotas, ngulos, etc.
Rudo, intempries, animais peonhentos, postura incorreta, poeira, gases, atropelamento na rodovia
Bota de couro, capacete, protetor auricular, e outros eventuais se necessrios
Op. de Acabadora de Asfalto
Aplicao de asfalto e brita graduada tratada com cimento
Rudo, LER, gases, leo diesel vaporizado, poeira, monxido de carbono, postura incorreta, incndio, queda de altura, queimadura, coliso, intempries
Bota de couro, capacete, protetor auricular, luvas de vaqueta, e outros eventuais se necessrio
Operador de Carregadeira
Carregamento de caminhes com diversos materiais, nivelamento de bancada de trabalho,
Rudo, LER, calor, gases, postura incorreta, monxido de carbono, incndio, projeo de corpo estranho, queda de altura
Bota de couro, capacete,culos de proteo, luvas de vaqueta, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Operador de Equipamento Leve
Executa trabalhos em CBT, rolos compactadores de pequeno porte, e outros.
Rudo, LER, calor, gases, postura incorreta, monxido de carbono, incndio, projeo de corpo estranho, queda de altura
Bota de couro, capacete,culos de proteo, luvas de vaqueta, protetor auricular e outros eventuais.
Operador de Guincho pesado
Executa trabalhos com guinchos de elevada capacidade bem como faz manobras com o mesmo.
Rudo, LER, calor, gases, postura incorreta, monxido de carbono, incndio, projeo de corpo estranho, queda de altura
Bota de couro, capacete, culos de proteo, luvas de vaqueta, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Op. De Instalao
Executa operao de diversos equipamentos como: compressores, usinas, etc.
Rudo, intempries, gases, postura incorreta, incndio, queda de altura
Bota de couro, capacete, luvas de vaqueta, culos de proteo, protetor auricular, outros se necessrio.
Op. Laminista
Executa servios de terraplenagem e pedraplenagem, com trator de esteira
Rudo, LER, calor, gases, postura incorreta, monxido de carbono, incndio, projeo de corpo estranho, queda de altura
Bota de couro, capacete,culos de proteo, luvas de vaqueta, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Op. De Patrol Base
Executa servios de nivelamento em bases, sub-bases e outras frentes de terraplenagem
Rudo, LER, calor, gases, postura incorreta, monxido de carbono, incndio, projeo de corpo estranho, queda de altura
Bota de couro, capacete, culos de proteo, luvas de vaqueta, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Operador de Retro Escavadeira
Executa trabalhos de escavao de solos e outras situaes inerentes ao setor
Rudo, LER, calor, gases, postura incorreta, monxido de carbono, incndio, projeo de corpo estranho, queda de altura
Bota de couro, capacete, culos de proteo, luvas de vaqueta, protetor auricular e outros eventuais se necessrio.
Operador de Usina de Asfalto
Executa e controla a operao de comando da usina de asfalto
Rudo, LER, postura incorreta, gases, incndio, eletricidade
Bota de couro, capacete, e outros eventuais se necessrio
Pedreiro
Executa servios de acabamento, construo, no solo ou em alturas
Rudo, poeira, postura incorreta, queda de altura, projeo de corpo estranho, desmoronamento de paredes, perfuraes, cortes
Bota de couro, capacete, luvas de ltex, culos, protetor auricular, e outros eventuais se necessrio.
Pintor
Executa servios de preparao e pintura em geral (placas, cavaletes, etc.) com compressor e manual.
Rudo, poeira, postura incorreta, LER, vapores de tinta, queimaduras, perfuraes, cortes
Bota de couro, luvas de ltex e outros eventuais se necessrio.
Vibradoristsa
Executa servio de vibrao em concreto, com o uso dos vibradores pneumticos
Rudo, vibrao, postura incorreta, projeo de corpo estranho, umidade, dermatoses pelo cimento, etc..
Bota de couro/borracha, capacete, protetor auricular, luvas de raspa, camisa de manga comprida e eventuais.
Servente
Executa todos e quaisquer servios rsticos, como: capina, roada, escavao manual, preparao de concreto, levantamento de peso, transporte de sacos de cimento, etc...
Rudo, calor, gases, atropelamento, postura incorreta, esforo fsico intenso, cortes, perfuraes, prensa de dedos, queda de altura.
Bota de couro, capacete, protetor auricular, luvas de raspa, culos de proteo, cinto de segurana e outros eventuais se necessrio
Soldador
Executa servios de solda em geral (Eltrica e oxiacetilnica)
Rudo, fumos metlicos, gases, radiao no ionizantes, postura incorreta, poeira, vapores.
Bota de couro, capacete, avental de raspa, luva cano longo de raspa, perneira de raspa, mangote ou bluso de couro, mscara facial apropriada, mscara contra vapores orgnicos, culos lente escura, e outros eventuais.
Tc. de Engenharia
Coordenar a execuo de levantamentos tcnicos, planejamento, medio, acervo tcnico e outros inerente do setor
Postura incorreta, LER
Botina de couro, capacete, e eventuais se necessrio.
Tc. Segurana do Trabalho
Coordenao e execuo de atividades prevencionistas no contexto da lei 6514, Port. 3214 de junho de 78.
Rudo, poeira, gases, intempries, mquinas e equipamentos, exigncia de postura incorreta, queda de diferena de nvel.
Bota de couro, capacete, culos de proteo, protetor auricular, colete refletivo, e outros eventuais se necessrio.
Topgrafo
Coordenao e execuo de levantamentos topogrficos para liberao de trabalhos ao longo de toda obra.
Rudo, poeira, gases, atropelamento na rodovia, animais peonhentos, postura incorreta, mquinas e equipamentos.
Bota de couro, capacete, protetor auricular, e outros eventuais se necessrios
Torneiro Mecnico
Execuo de servios de tornearia industrial em geral
Rudo, corpo estranho, vapores, poeira, cortes, perfuraes, incndio
Bota de couro, capacete, culos de proteo, protetor auricular, e outros eventuais se necessrio
Vigia
Observar e preservar a segurana patrimonial nas instalaes da empresa.
Animais peonhentos, intempries, trabalhos noturnos - monotonia.
Bota de couro, capacete, lanterna, capa de chuva, e outros eventuais se necessrio
8.3.FLUXOGRAMA DO PCMSO
Segurana do Trabalho
Medicina do Trabalho
Administrao
8.4.DOCUMENTO BASE DE PCMSO
Diretrizes a serem observadas na elaborao do
PROGRAMA INTEGRADO PCMAT/PPRA
1. INTRODUO
O Documento Base do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional da Obra de XXXXX da Construtora , elaborado conforme prev a Portaria 3.214/78, especificamente atravs de sua Norma Regulamentadora n. 07 e o Despacho da Secretaria de Segurana e Sade no Trabalho de 01-10-96, considerando as questes incidentes sobre o trabalhador na sua respectiva funo, com uma abordagem clnica e epidemilgica.
Neste documento encontram-se informaes pertinentes caracterizao da empresa, o desenvolvimento das atividades do programa, as definies de responsabilidades, os critrios dos exames mdicos e a forma de registro e divulgao das informaes.
Os riscos identificados e avaliados por rea e funo de cada empregado, pela equipe do SESMT, atravs do PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais, devero ser observados pela equipe mdica no tratamento da NR 07.
Este programa ser atualizado medida que os riscos sejam eliminados / neutralizados, ou quando novos agentes ambientais forem identificados.
De acordo com a organizao da Empresa, o PCMSO contempla o tratamento e a observncia dos riscos por reas e funes.
Desta forma, a empresa, atravs deste documento atende determinao da Portaria GM/SSST no. 24, de 29 de dezembro de 1.994, que aprovou o texto da NR 7 - Portaria 3.214/78.
2. Poltica da Empresa
inteno da Construtora . ser uma empresa inovadora, na qualidade do produto e no atendimento, com custo competitivo e capacitada, buscando a harmonia entre a atividade industrial, o homem e o meio ambiente, estando em conformidade com todos os diplomas legais relativos segurana e sade no trabalho, bem como proteo do meio ambiente e dos recursos naturais.
de fundamental importncia a segurana e a sade pessoal de cada empregado desta empresa. A preveno de danos ou doenas ocupacionais to importante que ser dada precedncia sobre a produtividade, sempre que necessrio.
Nosso programa de controle da sade dos empregados ir incluir:
Estudo in loco para reconhecimento dos riscos existentes;
Anlise dos procedimentos produtivos, postos de trabalho, informaes e estudos bibliogrficos;
Realizao de exames clnicos e complementares especficos para a preveno ou deteco precoce dos agravos sade;
Treinamento para todos os empregados em boas prticas de sade;
Desenvolvimento e execuo de regras de sade, e a exigncia que os empregados cooperem no cumprimento dessas regras.
3. Organizao
3.1. Identificao da Empresa
Nome da Obra:
Razo Social:
Endereo:
Bairro:
CEP:
Cidade:
Estado:
FAX:
Telefone:
Contato:
Eng.
Telefone:
N. de Empregados:
Masculino:
Feminino:
Menores:
CGC:
Inscrio Estadual:
CNAE:
Grau de Risco:
Ramo de Atividade:
Tipo da obra:
Datas Importantes:
Data Incio Atividades:
Reviso do PPRA:
Os dados constantes das revises do PPRA, devero ser integrados ao PCMSO, bem como os dados do Relatrio Anual do PCMSO devero ser considerados no PPRA.
4. CONTEDO E DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA:
4.1. Palestras Educativas
Informaes educativas atravs de palestras, vdeos, boletins, visando:
Cuidados e prevenes dos riscos inerentes s funes/atividades dos empregados.
Ex.: rudo, calor, poeira, produtos qumicos, etc.;
Preveno de AIDS, Clera, Hipertenso, Alcoolismo, Tabagismo, Primeiros Socorros, Doenas Crdio-Vasculares, e outros;
Programa de Educao Alimentar, informaes e orientaes mdicas;
Boletins com instrues educativas.
4.2. Visita obra
Semanalmente o Mdico avalia a rea com o Engenheiro ou Tcnico de Segurana, para verificar a adequao e adoo das medidas de proteo do trabalhador, para que no haja agravos sade e visando atualizao do programa de controle mdico de sade ocupacional.
5. ASPECTOS GERAIS
5.1. Viso
Alcanar um nvel de excelncia mundial em sade do trabalhador, gerando para nossos empregados uma melhor qualidade de vida, bem como concluir obras de ampla aceitao por nossos clientes.
5.2. Misso
Criar condies propcias para o desenvolvimento de um ambiente de trabalho seguro e saudvel, visando a no ocorrncia de danos sade, estabelecendo um processo contnuo de controle e melhoria dos postos de trabalho atravs da identificao e neutralizao dos riscos, pelo seu eficaz gerenciamento e por processos padres, propiciando o mais alto nvel de satisfao dos empregados.
5.3. Objetivos:
Preservar a sade e integridade dos nossos empregados, atravs do controle mdico e diagnstico precoce dos agravos sade;
Manter um fluxo permanente de aes preventivas que permitam manter os ndices de acidentes e doenas ocupacionais dentro dos padres de excelncia definidos por organismos internacionais;
Manter aderncia s Normas Regulamentadoras estabelecidas pela Portaria 3.214/78, em especial NR 07.
5.4. Coordenador do Programa
Fica designado o Mdico do Trabalho Dr. XXXXX / CRM XXXXX, como Coordenador do PCMSO, a quem caber tomar todas as medidas que se fizerem necessrias para garantir seu fiel cumprimento.
5.4.1. Responsabilidades
Do Coordenador:
Reportar Diretoria, todas as no-conformidades do presente Programa;
Estabelecer prioridades de aes a serem desenvolvidas em cada rea em funo dos riscos ambientais presentes;
Manter cpia atualizada do Programa para vistoria dos rgos fiscalizadores;
Desenvolver os programa de treinamento dos trabalhadores competente rea de Medicina do Trabalho;
Garantir a padronizao dos processos e metodologia utilizados para caracterizao e avaliao dos riscos e exames estabelecidos nesse Programa e outros que venham a se tornar necessrios.
Do Empregador:
Estabelecer, implantar e assegurar o cumprimento do PCMSO, como atividade permanente da empresa ou instituio;
Prover e alocar recursos necessrios para implantao de medidas, mtodos ou mudanas de processos que se fizerem necessrias para correo, eliminao ou neutralizao dos riscos ambientais;
Programar-se para que todos os empregados se submetam aos exames previstos neste Programa, em conformidade com a programao elaborada pelo Mdico Coordenador do PCMSO.
Dos Empregados:
Colaborar e participar na implantao e execuo do PCMSO;
Seguir as orientaes recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PCMSO;
Informar ao seu superior hierrquico direto ocorrncias que, a seu julgamento, possam implicar riscos sade;
Informar ao seu superior hierrquico direto qualquer motivo que o impea de submeter-se aos exames solicitados, definindo nova data para faz-los;
Submeter-se aos exames Mdicos previstos no Programa;
Assinar o ASO conforme determina a NR 07.
6. CONSIDERAES GERAIS:
A obra de XXXXX, tem sua organizao composta de diretoria, gerncias e chefias de reas. De acordo com a estrutura da obra, o PCMSO adota como critrio os exames mdicos para os cargos e perodos descritos a seguir:
6.1. Gerncia da Obra
a) Cargos:
Gerente de Produo.
Atividades: Relacionar as atividades
Tcnico Administrativo
Atividades: Relacionar as atividades
Auxiliar de Escritrio.
Atividades: Relacionar as atividades
b) Exames:
1. Pr-Admissional: Exame clnico completo com laboratrio, audiometria, expirometria.
2. Peridico: Anual para todos os cargos. Audiometria anual. Demais exames complementares a critrio mdico.
3. De Retorno ao Trabalho.
4. De mudana de Funo.
5. Demissional: Exame clnico, audiometria e demais exames complementares a critrio mdico em conformidade com a NR 07.
Realizar as etapas a) e b) para todas outros cargos.
7. INSTRUO DA NR 7 PARA EXAMES
A NR determina que o PCMSO dever incluir a realizao dos seguintes exames mdicos:
O que
Quando
Referncia
Pr-admissional
Ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades.
Peridico
Realizado de acordo com os intervalos mnimos de tempo previstos no corpo do PCMSO.
Retorno ao Trabalho
Sempre realizado no primeiro dia de retorno ao trabalho de empregado ausente por perodo igual ou superior a 30 dias por motivo de doena ou acidente, de natureza ocupacional ou no, ou parto.
Mudana de Funo
Ser realizado sempre que ocorrer mudana de funo/cargo, antes da data da mudana.
Demissional.
Ser efetuado at a data de homologao, desde que o exame mdico ocupacional tenha sida realizado a mais de 90 (noventa) dias.
Para cada exame mdico realizado, o Mdico do Trabalho emitir o Atestado de Sade Ocupacional (ASO) Anexo 3, em duas vias, de acordo com o sub-item 7.4.1., ficando a primeira via no local de trabalho do empregado a disposio da fiscalizao. A segunda via ser entregue ao empregado, mediante recibo na primeira via
7.1. Recursos de Primeiros Socorros:
Os recursos que a medicina do trabalho utiliza, alm do corpo tcnico, consistem de:
Ambulatrio mdico dotado de sala de espera, sala do Mdico do Trabalho, sala do Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, sala para atendimento de primeiros socorros e sala de recuperao, contendo cama e oxignio;
Ambulncia para atendimento e deslocamento imediato ao ambulatrio e hospital.
(Frente de obra com mais de 100 empregado )
8. REGISTRO E MANUTENO DO PCMSO
8.1. Registro
Todos os dados constantes desse Programa sero mantidos arquivados por perodo mnimo de 20 (vinte) anos aps o desligamento do empregado, conforme preceitua a NR 7 subitem 7.4.5.1.
Os pronturios mdicos individuais sero mantidos em arquivo, sob a responsabilidade do Mdico Coordenador do Programa.
Anualmente dever ser elaborado o relatrio anual do PCMSO (Anexo 2) , conforme subitem 7.4.6 da NR 7.
Os treinamentos oferecidos dentro do PCMSO obedecero sistemtica de registro implantada na empresa, ficando uma cpia do comprovante de treinamento em arquivo.
8.2. Manuteno
A cada nova alterao do fluxo produtivo da empresa que implique em alterao da exposio do empregado, os dados referentes s avaliaes anteriores sero atualizados, conforme a necessidade.
Anualmente todo o Programa ser revisto, estabelecendo-se novas metas quando se fizer necessrio.
8.3. Divulgao
Todos os dados, quando necessrio, sero divulgados atravs do sistema de comunicao interno adotado pela empresa.
9. DISPOSIO FINAL
As empresas contratadas, cujas atividades tornem necessrio a alocao de empregados dentro do canteiro de Obras, devero ter o seu PCMSO referente aos seus servios.
LOCAL E DATA,
____________________________
DIRETOR DE OBRAS
____________________________
COORDENADOR DO PCMSO
CRM
PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADE OCUPACIONAL RELATRIO ANUAL
RESPONSVEL:
DATA:
ASSINATURA:
DEPARTAMENTO / GERNCIA
NATUREZA DO EXAME
N. DE EXAMES REALIZADOS
N. DE RESULTADOS ANORMAIS
N. RESULTADOS ANORMAIS x 100
N. ANUAL EXAMES
N. DE EXAMES PARA O ANO SEGUINTE
EXAME MDICO ADMISSSIONAL
MEDICINA DO TRABALHO
NOME
IDENTIDADE
CHAPA
SEXO
ESTADO CIVIL
DATA DE NASCIMENTO
COR
CARGO
REA
GERNCIA
EMPREGOS ANTERIORES
EMPRESA
CARGO
TEMPO DE SERVIO
SIM
NO
SINTOMAS
SIM
NO
SINTOMAS
Dor de cabea freqente?
Sente dor para urinar?
J teve algum desmaio?
Apresenta urina avermelhada?
J teve convulso?
J teve pedras nos rins?
Enxerga bem?
J teve alguma doena venrea?
Tem falta de ar?
Tem ou teve reumatismo?
Teve ou tem bronquite?
Sente dor nas articulaes?
J teve pneumonia?
Sente dor na coluna?
J teve tuberculose?
J teve algum problema de coluna?
Sente palpitao?
J teve catapora?
Sente dor no peito?
J teve sarampo?
Teve ou tem presso alta?
J teve coqueluche?
Tem varizes?
J teve caxumba?
Costuma apresentar inchao nas pernas?
J esteve em regio de malria?
Tem enjo ou vmitos?
J sofreu algum acidente?
Diarria freqente?
J sofreu algum acidente de trabalho?
Faz uso de algum tipo de medicamento?
Tem algum tipo de alergia?
Qual?
Qual?
J foi operado?
Faz uso de algum medicamento?
De que?
Qual?
Pratica algum esporte?
Faz uso de bebida alcolica?
Qual?
Quantas vezes por semana?
Fuma?
Esteve afastado p/ mais de 15 dia?
Quantos cigarros por dia?
Qual o motivo?
DOENAS NA FAMILIA
Diabetes?
Cncer?
Presso alta?
Epilepsia?
Doena psiquitrica?
Outras?
AS INFORMAES ACIMA SO VERDADEIRAS E PELAS QUAIS ASSUMO INTEIRA RESPONSABILIDADE __________________________________
Cidade ___/___/___ Assinatura do Candidato
EXAME MDICO ADMISSIONAL
EXAME FISICO
Ectoscopia
rgo dos sentidos
Sistema respiratrio
Sistema cardiovascular
Sistema digestivo
Sistema Genturinario
Sistema Osteomuscular
Sistema Nervoso
Pele e Subcutneo
PA__/__mmHg Pulso_______ bpm Tempo_____ C Peso
Mo D___ Mo E___ Lombar ____
Torcica___ Kg Alt. _____cm
EXAMES SOLICITADOS
EXAME
RESULTADO
Audiometria
Teste Visual
RX de Trax em PA
Eletrocardiograma
Eletroencefalograma
Espirometria
Hemograma
Urina Rotina
Parasitolgico Fezes
RIF p/ Chagas
VDRL
Glicemia
Grupo Sangneo / RH
Observao / Antecedentes:
PARECER FINAL:
( Apto para o cargo proposto
( Inapto para o cargo proposto
_________________________________________
Data ___/____/____ Assinatura e carimbo do mdico
EXAME MDICO PERIDICO
MEDICINA DO TRABALHO
NOME
IDENTIDADE
CHAPA
SEXO
ESTADO CIVIL
DATA DE NASCIMENTO
COR
CARGO
REA
GERNCIA
ANTECEDENTES
DOENAS CRONICAS
SIM
NO
DOENAS CRNICAS
SIM
NO
Hipertenso arterial
Dislipidemia
Diabetes
Epilepsia
Gota
Doena Psiquitrica
Doena de Chagas
Neoplasias
DOENAS IMPORTANTES:
MEDICAMENTOS EM USO:
POSOLOGIA:
CIRURGIAS:
Data
ACIDENTES DO TRABALHO (DESCREVER A LESO):
Data
EXPOSIA A AGENTES AMBIENTAIS
(Aqueles identificados no PPRA, para o cargo ocupado e anteriores)
GRUPO
ESPECFICO
CARGO ANTERIOR
CARGO ATUAL
SIM
NO
SIM
NO
EXAME MDICO PERIDICO
EXAME FISICO
Ectoscopia
Orgo dos sentidos
Sistema respiratrio
Sistema cardiovascular
Sistema digestivo
Sistema Genturinario
Sistema Osteomuscular
Sistema Nervoso
Pele e Subcutneo
PA__/__mmHg Pulso_______ bpm Tempo_____ C Peso
Mo D___ Mo E___ Lombar ____
Torcica___Kg Alt. _____cm
EXAMES SOLICITADOS
EXAME
RESULTADO
Audiometria
Teste Visual
RX de Trax em PA
Eletrocardiograma
Eletroencefalograma
Espirometria
Hemograma
Urina Rotina
Parasitolgico Fezes
RIF p/ Chagas
VDRL
Glicemia
Grupo Sangneo / RH
Observao / Antecedentes:
PARECER FINAL:
( Apto para o cargo
( Inapto para o cargo
_________________________________________
Data ___/____/____ Assinatura e carimbo do mdico
EXAME MDICO DEMISSIONAL
MEDICINA DO TRABALHO
NOME
IDENTIDADE
CHAPA
SEXO
ESTADO CIVIL
DATA DE NASCIMENTO
COR
CARGO
REA
GERNCIA
ANTECEDENTES
DOENAS CRONICAS
SIM
NO
DOENAS CRNICAS
SIM
NO
Hipertenso arterial
Dislipidemia
Diabetes
Epilepsia
Gota
Doena Psiquitrica
Doena de Chagas
Neoplasias
DOENAS IMPORTANTES
MEDICAMENTOS EM USO
POSOLOGIA
CIRURGIAS
Data
ACIDENTES DO TRABALHO (DESCREVER A LESO)
Data
EXPOSIA A AGENTES AMBIENTAIS
(Aqueles identificados no PPRA, para o cargo ocupado e anteriores)
GRUPO
ESPECIFICO
CARGO ANTERIOR
CARGO ATUAL
SIM
NO
SIM
NO
EXAME MDICO DEMISSIONAL
EXAME FISICO
Ectoscopia
rgo dos sentidos
Sistema respiratrio
Sistema cardiovascular
Sistema digestivo
Sistema Genturinario
Sistema Osteomuscular
Sistema Nervoso
Pele e Subcutneo
PA__/__mmHg Pulso_______ bpm Tempo_____ C Peso
Mo D___ Mo E___ Lombar ____
Toracica___Kg Alt. _____cm
EXAMES SOLICITADOS
EXAME
RESULTADO
Audiometria
Teste Visual
RX de Trax em PA
Eletrocardiograma
Eletroencefalograma
Espirometria
Hemograma
Urina Rotina
Parasitologico Fezes
RIF p/ Chagas
VDRL
Glicemia
Grupo Sangneo / RH
Observao / Antecedentes:
PARECER FINAL:
( Apto para o cargo
( Inapto para o cargo
_________________________________________
Data ___/____/____ Assinatura e carimbo do mdico examinador
TESTE AUDIOMTRICO
DATA ___/___/___
REGISTRO:
NOME: __________________________________ DATA DE NASCIMENTO ___/___/___
EMPRESA: ______________________________ CARGO _________________________
PERDA EM DECIBEIS
125
250
500
750
1000
1500
2000
3000
4000
6000
8000
-10
0 Db
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
TESTE
AEREA
SSEA
NO
CORRESPONDE
SSEA
MASSACRADA
Ouvido esquerdo azul
X
>
X
>
Ouvido direito vermelho
0