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' CUijiiiani, hoJu, ò | O novo presidente da Corte de O que houve hontem na Câmara Serviço da Agencia Americana e cie correspondentes especiaes, pela Western Telegraph e radiotelegraphia e pelo Telegrapho Nacional INGLATERRA Como vao passando o rc. Jorgo V «Jupulndo esquordislii (fauc.ho' lláptisla'¦ Luzardo requeroú á (lusa para -qüo-usUi. jnanifes- lasse o.sou júbilo, pelus-oltí- mos .sucfoSsti.s (ln pojilioii tío Jtíiiiiiaraly. o-,st*, ouíikijáj,lij&s*âq eom a,' imuão pelu ussigimlúra 'tio tralaaó de, limilus ontreo Tlrasif o a 'Bolívia, tpie deci- diurú ultimo litígio clò ÍVontoi ras existente - ainda ojii nosso Paiz.¦ ' '¦] ¦ O reijucriinonlo fuiappro-! váxld. ' '' •''¦'¦¦ ' I .0 depulíifJo Francisco; "Mofato' fullou si.Iini os pro-; Moinas de. transportes, fazeú- do considerações sobre as no- iccssidades do Jístatlo de São P4u)o.. :;.'—-. O deputado Henrique DodisWorth ¦ falloti sobre o aug- inbnk»; de' vencimentos dos í'Unef;ionEu'iòs. públicos: ¦ ¦'..¦—-•' N'a ordem' do dia, 'orara 'julgados' objecto de delibera- <;ão vftrips projeetos, inelusi- vé' o do idepptíidü Plinin Mor- iru.ç&.,a.tcmndo. as.tarifas al-. iandeíáirias. ,: ¦?'•'.'-''Eni seguida, empossou- se o*lipvo deputado pejo Piau- by,.si*. Joaquim' Pires Ferrei- ' rá*.'¦>.';'¦ r_---.Av-, Qasá' approvou ãs eüiondas' do 'Senado ao pro- jeieto sobro V,i'oi'òrma dos mi- Jitufes i: ;. -.y..4* ¦',-—- *J''oi approvado' o vrcijè- 'eto-autorizando o governo a dis^énüer. ató-'IO'. ÜÜO contos coin var-uopstniçeão dp. porto d ti,- CábedellQ -...,-.......... ¦..__.; ..-¦ ,--rr..í,Km, segiinda'''discussão. a^CaskfUpprovou aind'a o' pro- ,j»'u'-o,.q*iie: auxilia* eom -460-0011 lon .a' construcção do- açude, dó-. Villá 'Delia.'.' -Jfetadt» i de Pernnmfiuco. \ >. ' Appollaçàc eivei v ...: .ua-áa.—^ .'j^I^^^tipráno-^Tribunal' ]''etierüU*julgou ' -a- appellação ioiV(ilqu"e. teve .éòilto uppellan- les Loüfeiro Barboza & Cia., o appfclíada a I"'azenda Nacional Foi homologado, um termo de suspèàeão da acção. O Supremo Tribunal Federal ahnuilòu a, sentença contra os dirèoíoV-es do "Correio da ' vV';'-¦;.¦¦;Manliâ" ¦ ¦_¦" .. iftÍtf4'í*Jf4'Vy.esler.h—•"¦¦{A.. 'A'. ')¦ —^•'*¦(), iSüprento Tribunal Federai anpullou . a sentença que- eo.nçlemnóu o's srs. Paulo Bittencourt e Pinheiro Ounlia, directores do "Correio da Ma .ubri"',':por ^motivo das publi- cações 'feitas, riac|uelle iornal contra o geheral v.loão Co: -üitã'..- '.'..:.'' :' ""¦•'';.¦'„ . . '.'.'"/.' Appellação IUO. 5i8 --- Wòs.tériJ --- i.\. A.) 0 sr. Nabuou rle Abreu foi oleito prcsideiile da Corto do' Appeiiação. O contracto entre o governo federal e o Estado do Amazonas O augmonlo do vencimento*- do funooloiialísmo publico IUO, ^JsWestern (A. A.,)Ü presidente Wasliiiiglnii Luis sançcionou hoje a. resolução legislativa qui.' aiignioíila os venòimenlos dos ruiiccionarios fedoraes. Ala rua da Jangada |A menina Maria Izabel, em con-j Bj- SAO PAULO Num accesso cio loucura alvo- jou quatro pessoas e suicidou- se em seguida l-.in seguida loilii. Uniu ,'l iilvi.'Jini um eo li;il;i allingir s Ln. 11. orroSj mal o Mu ii V\ iniiniciPii li'ii*iiillin luun .ii 11 Beiicdiela cou 0111 o. Feito 1- Mitlegote, liulii írriive i|iii' h'1'lh lli- OCCI SSll lirns ns Mn/./.i- seqüência de um aecidente, recebe queimaduras . HIO. 28. --Wosteru ¦ ^A. A. ) O "Diário Ofllcial" \ publica o decreto do governo i sáiíóeiònanao a resolução ciuo ! ," ... , , . , , ' i litii fcao JOSO; 11 nm ilu .Ia 11 ..'inIa. apprpva o contracto entre o : 3 , (Ul.trict0 poliC|a, da capHali ,,,. governii federal e o Estado flo.) aitin oin com-panhia ilo hpus páos, ii Akiazpnas firmado cm 7 dp no vemJbro de 1927. coin funda- m'ento 110 lei 11. 339G de 17 dc dezembro do 1921 o que conti nua em effeiLis. vigor ¦ para ;todp's n.> Chega ao Rio o senador Ar- tluit Bernardef ,ÜO.:J8--"Western - A. A. ) -¦-- Passageiro du "Aloan Iara", chegou bojo a esta oa- pita), de regresso de sua via- gem a, Eiii-ppa ó ox-presiden- te Arthur Bernardes. S. e.\:c. teve desembarque grandemente, concorrido, no- tando-se a presença do repre- sentante do presidente "Was- hington Luis, õ vice-presiden te Mello Vianna, ministros de. Estado, commissões represen- talhas do Senado e da Cama- ra. e'numerosos amigus. O que houve hontem no Sensde moijina Murin l/nhol, tle 1! tinnoa dfl lcliidc. Honlem. íim primeiras lio- rnn dn íiia.iliã, aquolla raonliii. il- 1 ti dln ilo 11 vlgllattoln tio sóús paos, dirlfilu-HO an Interior dn casa Indi. brincar cora uma chaleira quu esta- vn no foiíão ferrando agua, Ütosulta- do: n clialoira virou sobro Mario Izabel, produzindo-lhe ciúolniaduras do 1." o 3." Kríuis pelo corpo. Cha- mada."a. Asslstonclit, foi a referido 'Al ÍA . A lllilll! beiro .li Imieiira. irmãos .Ins.' ni. I.. lliiiiluiM pnra Iminio do nmr, Inu- ci.s. s.iii.ilii.-. il" liorrirl 1. outroH ot.- JoctÓS o Jo^of. (Miinpli-I..',; do l.rlii.i.u: rins pltrtl iih praias, |>rsn.-.iiriíi,i nn A PRIMAVBHA, i|tioi rícoho.in t*m GXpoRlQão o nuo clp muia nitrn. hontç ne oxhlbo n.w cõ.itròH luiluca. rloa lancailorea ün in|i'ia. r< n,ntl- mento mais islc/innl,', a. -¦.%¦.<.: e a dc A PRIAtAVKIÍA. menina lovadn ao po.-n.. onde lln. tol prostatlo .. ilovldo trntnraonto, re- collièndo-se olla depois á sua resl- doncla. Do oceorrido teve selonela a policia tio distrielo.' In 11 cri ni 11111-.11 1 i/.endn próxima 11 l!'i- ihi jaiídb o sr, Ali xandro dose* de ' Lima* tine rir..11 lambem om estado grave o, por ulliuio, suiciflon j.- '-nin em tiro na cabeça. + ?????¦??•???•?? "OIlINICA Ml IH.'" CHI 1ICIHA 4 "Dr ODIlsON OAHPAR. Pro- * « fossni cl« \nntonila .luscrlpllva, 4 "M fil Ino ¦• liu. (--ii •¦•¦' ' .\li'i'li'.'inH -? "i.p,.|-i iii.ii llll l':li..ll,,:iii,- ili> ,\l,-- * "rllclnn rto Itoolfe, CinU'nniA'0 *? "13 CtVNECOLOatSTA ilo Mospl- ? "l.il Pedro ll. Klx-intornn do d- 4 i'ui'Rln (por concurso} da santa 4 | "Casa do Itlo da Janeiro e ox-4 i "ínterim dn Professor Austrege-4 silo (elinlcn medica tle ma lli o-? res). Dn Asslstoncla Publica d.,4 liktado (por noneíirso), ltesl-4 don.ia .• consultório: rua da4 Imperatriz n." 2119, 1." im-4 ani' PHO.VW: S7U. ConaulUa4 dr J ftsi i .i.i tarde.4 *> A -(V > i i ¦(> 4 i i * 4  gjjWBBWBMBWMpBWWt^^ lóliin uiedicu diz que pi-lu ma nliã de hoje, o rei Jorge .*» nioslrou meiiòr diffiçuldadc nn ulimenlár-se, Seu estado LONDIUCS. '-.''s Wüslerii gorai melhorou nus ullima-- ,\ ,\ii ultimo bo- lo lioras. A REFORMADO ENSINO _________________________ O sr. governador do Estado assignou hontem, o acto determinando novas normas para os ensinos normal, primário e para a educação em geral ti dr, Kstin-in Coimbra, i;orernu uuçilo superior, mlnlatrnrta ni\S .-¦• dor do EBtado, imnndo dn nutorlno- cias suporioren. .fui constnnto do lei numero 1.901J Além dossas normas gorR08,*n dc i do outubro do corrente anno, roformn outra om detalhes oreando ossiKiioii hontom, .' acto reformau- norvlços do hj-gicnri escolar, nortri dn os onsInoH normal, primário u a Qo dentário, sanatório, etc. o abraij Oducaçílo .'in geral,«o. num vasto plano, toda uma nv- gnnização do ensino do Mstado. "A PROVÍNCIA" NOS MUNICÍPIOS (.» •'Diário do EBtado Inlciu ho-j ;|,., a publlcagiln no Intogra, das normas dessa reforma . O ensino primário e a sua unificação CARUARU' 2i> de Dtr/.tiUihro Vejam os cabos da Telephone Company cobrindo ioda a cidade! iiom a roformn actual do ensino, (i nnnioro do oseolns Rrupos oscoln-, ( ,inl ros será augmentado, tunciconando 1928. ossos últimos com dois turnos..Prometo rovusllr-se de sorfiiu;- da.lc a inauguração da secretaria Sortlo crendas mnis cem escolas| ,_„ pre.eitura do Caruaru', dopoí- isoladas .. dez urupos oscolaroo. I tln reforma por que vem de pa.ssur ;i mesma com a gestão, em inicio <3.'> Haverá do mesmo modo augnion- actunl prefeito coronol Loocndio Pj- tu no numero do Inspoctoros esco- drlguos Porto. lares os quaes plissarão a sor oito' ,\ festividade realizar-se-a no na capital o dez regionaes.: proximo dia l"- de Janeiro ein pre, Sfuçn das autorl-" d..a muulcliKiOB .•¦- A instrucçãó municipal ficará funccionarios puhllsos. Morreu o almirante Alfredo Míltò; ; i ;RÍOi'28-^WèsteriiV" .A. A;'.) Eallecéú',é vice-almi- i-aiite -Alfredo .-Piiíto. de yas:. co>ipe|lp*/,iu,.",i.-i;f , 22'. Fàllèicersim mais duas" victi- mal desastre ferroviário ante-hontem, no Rio ;ÍÜ0;;''às-^*W£átowi-r ,A; A-;)i¦"---''Fal.lccérain, mai,s.idua-- vieiitüas di). cfesó?"trèf ferro via - 1 ¦ r Vi* '¦'., '. -»_.... J ., . . VílU. 28 ¦ Weaterii - A. A. \ No Senadu, boje. u sr. Paulo de Frontin, fez conui.- ;dera*çãòs sobre o, lei da des- (ieza neeentèuienle saneeiona- ; tia pelo presidente da republi- ca, eomPíira.ndo os respectivos .totaes com o corrente exerci- j 'tjÍDll_l__Í_^'*i*''_'l.''.: ^^*^!_T,i**^^i^'^.T^'''^ A requeriuientu tío ur- geriria do senador gauVbo í "Jípsjíiíòlp de Abreu, em nome i da. CiTin.riisir"'"-* -'.. !?.!!inn-f!*ii.'.' éntruii em discussão o proje- j çto que altera as tarifas allan de:í'üi'ias da classe 15". Paliaram a respeito os àrs. Paulo de Frontin, Antoi.t.0 Mo ; riiz e Vespucio de Abreu, sen- do por Cim encerrada a dis- cussão. ¦• O senador Aulonio Aze- , reilo convocou uina-sessão i\>.>- cturna. ' O major Basilio Carneiro foi agraciado pelo rei da Itália \ MO, ,?S - - Western (A. A.) - 0 major Basilio ; . Carneiro recebeu do embai-í ixador italiano as insígnias d«' . Ordem da Coroa dc Itália, com j que foi agraciado polo rei Vi- ' ; cíor Emmanuel pelos serviços '. prestados por oceasitio do de- | sastre que victimòu o aviador ! Cario Del Prete. Foi sanecionada a lei que re- gula a creação de Universida- des nos Estados RIO, 28 —- Wes-tern j (A- .A. ' Ü presidente da i republica sançcionou a reso- | lução legislativa que. regula a creacão das Universidades inos Estados.' taniliom sob a direcção do Estado, A educação normal A reforma do (..usino ua parte re- forente á educação normal, estabe- loco quo para a formação dos pro- fussores quo vão constituir o mn- 0 prefeito, in*. Loicadlo Vony. tendo foito passar por eomplet;i reforma a secretaria da Prefeitura, adaptando-a aos moldes dai reparti- ções centraes do Kstado tara a inas. guração official deuses melhora- mentos ás 11 lioras, do diu 1".-dft janeiro Segulr-se-á a apiioslçao da rutila glsterio primário serã creadn uma to do lv. dr. Estacl) Cohnlira, g-o- vórnador do Estudo, no gabinete dsi sr. Prefeito, Desse modo o curso.normal do Fará o discurso official o dr. Ba- Estado pnrn esse professores será ptista do Almeida, secretario da desdobrado em dois períodos: cttr- ^refolturn de Caruaru*, .- A "Sociedade Musical Cow- morcial Caruaruor.se", em stsrtsSo d<i assembléa geral ordinoriii, rc-uli.va- : da em 10 do cortante, elegeu t-. A reforma ainda estabelece que | seguintes directorlis; Directoria n.usculinu.:'"-• escola normal superior. so geral e curso profissional, O curso anncJto à esco/d normal pura fornecer a todo o tintado pro- fussores capuzes, dando ao ensino. no Interior <l<, Estado, rsial.ili.ln- de o finalidade próprias, será crea- dn um curso aiinexo á ICscola Nor- líuil, o 'jur, 1 funccionarii etn Ires ai.nos no rogiineu de luteruato.. A educação secundaria A educação secundaria a ser or- (janlsadú pelo Estado, será niluls- trada om um estabulociuioulu mix- to, ll ser ..rendo logo t|UC O govor- no jiiIuui isin opportuno , A universidade de Pernambuco Sobre .. ensino superior e- gorei.- no l ratará de lançar as bases de uma Unlvorsidudo do Estude do Pernambuco A Telephone Company avisa que não cobrará até o fim do anno corrente joía de installação UM TELEPHONE EM SUA' RESIDÊNCIA CUSTARÁ - APENAS 45$000 POR MEZ ! APROlEíTEnl A OC0A.SIÍO. A educação fornecida pelo Estado '.\ educação fornecldn pelo Esln dn comprehende polu reforma: Ari. 2." a)— educação pre escolar, ministrada nos jardins da IH-S , . æDe Infância, b) educação primaria, ministrada nas escolas isoladas e grupos escolares; c) educação nor- mal, ministrada uas escolas nor- mães; dl educação technico pro- flssional, ministradas nas escolas o Institutos teclinico-profissionnes; e) educação domestica, ministrada nas. escolas, cursos e classes dqmestl- cas; fi educação de débeis organi- eus. ministrada nas escolas ao ar livro e nas colônias de ferias; g) i ducação especial, ministrada a su- per-normaes e a débeis, montaes, em classes annexas ás escolas de npplicnçãn o nos grupos escolares; i dente de honra, José Victor de A>- 1 bUQuerquo; p;resldente effectlvi-. Francisco Nunes ,1'nrto ; vice-dit Manoel Isidio Paes de Lyra; l*. su cretarlo, Francisco Porto de Olhe' ra; 2". dito, Carlos Lopes da Gumu: thosourèlrò, Joáo Porto; Vlce-dlt- ' Antonlno Queríno; orador, Josó Plç '¦¦ rencio Filho; Francisco Limeira Sa-. tos. Conuiilssão fisciil: - Gregorlo d- Torres Vusconcellos, Francisco si.s Plorenclo, Francisco irlueti d.- «Uva . IHicelurla (elliiiiina: - Vrcslde, le. professora Luzin Belmira; v.Iç, dita, Bonhorlntía Mariottá Lyra: 1' ! secretaria, seuliorlnlin Ziziuhii Pio i rencio; 2\ secretaria. se.iliorluU: | Coraliu Vianna; fbesourelrái, I nhorinlia Maria do Carmo Pouse 1 ca: vice dita, serihqrinlin Alarta ,1o s<. Aguiar; oradora. professora Au tonina Monteiro; rjcoilllu Xntlisli ce Limeira OURICURY Ouricury, Ml dèzemlih S do iv.ivembro u 2 dn cor- rente cahtram nesta cidade ò se1.:-, arredores chuvas torrenclaes qi». encheram todos os açudes e.cacüu.- bas e com 'poiítiénns Intnrrupç6e< continuaram nte o dia G destp. Es líio verdes os campos e rebsntand'1 a pastarem. For ordem do gover- nn do Estadoi foram distribuidtr com a população desta cidade, n<s dln M do corrente 'Ifino litros di feijão .- 400 de milho destlrljidos a>' plantio. ²Procedentes d., Uruto no Ce:;- rá. chegaram a esta cidade, parn passarem as ferias com suas faic: Uas os jovens seminaristas: dlaco- no Chrlstlano Coelho de Aqulno. c Agamenon Coelío Rodrigues. ²Procedentes de Maceió, pa-;. li) educação secundaria, ministra-' "Ssiram por esta cidade no dia 7 dv da nas escolas secundarias; i) edn-' «eíM«!«*«raro/5if3em»t:!S^«vii»rw--T>Kw^ (Contlnüu na 2." paamii) 0 momento ¦-S.il, tíi£-iüí) ' .1,' ,"*. .;'..,-,' Áirtcja o conflicto para- gúi|y^-|9|ív|ano•*.- Asot lúcio das nossas quês- táes* limites . A Nff/BA L FERNAfiOES .0 coúflictu -.iiairagu^yo-boliyiauo eutròii iua phasé das uegociaijões amistosiia. Tanto,joiu Lá-- Çaz como enj,.. Assuficiou. ..conioça o licoiicia- a>óütiJ",tÍòB vuluatafidá, o.que èigni- tiea..clárauiealo quio a phuse asudft da, questão passou e com ella o pe- , rtsbdén^Uufa^arniaaíii . " .-"¦ ':' !• Apezar -i';i5[e'oxlstirom i uo' Noto Al!in'i)o',- dc^Tüiuças que ; siiria puo- r'l. cótiteatar; íui.oéavel qiio nós sóbraiu .áqtielica "elemonlos de paz . Otn i*.oytluü'a,::act.ao'' d,u que ;fallav:i P*it6líâ-Lil|ia.; 'No, casovpfíisente"sentlú-se clara-' aioúte om-.j-pduii si- 'America um le- Tanto da'montalidado pacifista i' Tot "^s rjf>rcoimrarii qu». n irnínrr» ers iiut' crimo contra a civilisuçáu, cou-> tra a humanidade e contra o espl- rito de amoricanismo qne ba tan.- ti.s anuos se propaga por todas as boceas. Justamente agora quando a Uo- livia e u Paraguay submetlem d Conferência do Arbitramento a su- l.uçãu do kou "differeuduni", assii* mo um relevo especial a assignatn- ru pelo Brasil do seu ultimo truta^ do de limites. A ninguém pode pas- sar despercebido o esforço da chuu-- céllarid brasileira em liquidar de írpi as' nossas questões de limites, o que importa dizer eni remover todas as possibilidades de futuraa éouipJlcai.Oes. O appello á arbitragem o áp so- liições paelfiOas é eertauieute uni doe mais bellos auceios idealistas da constituição republicana o uin- guem deixará do reconhecer no Brasil' uma acção continuada para transformar num ri reálltlailp pfflel. nternacional ente aquelle Iniperio do Direito que lia séculos conslitue a aspiração ds todos os povos. Nesse particular a diplomacia do sr. Octavio Mangabeira so vae tor- nimdo mais efficiente que a do sr. Felix Pacheco cuja primeira, incur- são no terreno Internacional não se pode considerar dus mais felizes. O fracasso de Valparaizo e todo ,o! ridículo de que se cobriu ii missa cliauceilaria teria certamente feito Ircmer uu seu túmulo au Durão de Hio Branco. A imprensa carioca aproveita a oceasião em que se oucerratn defi- ültivaiueiite todos os problemas na- clotuies rofereutes ás fronteiras pa- ra pôr em parallélo a actuação dos dois ministros dos negócios oxtran- golros : o actual e o chancoller que durante 10 annos esteve á frente do Itnmnraty P" inhégavel qne o. sr". Mangabélra tem renovado o bri- UlO daquelle longe consulado que ficará na historia como o detentor do "vecord" dos tratados de arbi- tramento. A sua diplomacia não e apenas uma diplomacia de janta- res. As nossas controvérsias de 11- niites estão hoje dignamente resol- vidas o por isso o seu nome fi- cará . associado á grande obra de solidariedade americana gue reilo- ete unia aspiração .¦"iiunuiii áò con- ti n eu te. lüssa aspiraçãoescreve 'Mi- reiru Linn.ualguns casos con- sçitiiite, noutros instinetiva. indubi- tavelinènto existe e uão raro se tem convertido numa realidade, im- pedindo hostilidades rJÚè na 1'luro- pa não deixariam de surgir de quês- lões semelUauteB No momento em que se coíiside- ram ler mi lia d as lodns a^- cnnirover- sias de fronteiras ó justo releni- brarmos alguns nomes que. tanto trabalharam para a solução paclfl- ca desses litígios. Ao nome do Ua- rão do Rio Branco, tão justamente citado eme a sentinellu da inte- gridade do nosso território, corno o chamou Joaquim Nabuco. é preciso juntar alguns outros que não devem ficar uo esquecimento. Hio' Branco teve realmente o mérito de vencer duas questões seculares, a nue te decidiu pela arbitragem do Presi- dente Cleveland e a outra, perante o Conselho Federal Suisso. Mas e inneguvel que os estadistas do Im- periu na derradeira phase da mo- narchia deram todo o seu apoio a um projecio de arbitramento obri- gatorlo, .Salvador de Mendonça uo seu livro "A situação internacional dn Brasil" refere-se ás inslniecòes rc- cebiuas do ultimo gabinete do Im- perio paru os trabalhos da 1." Con- ferencla Internacional Americana onde o assümpto ia ser debatido. ao terminar a conferência em abril- de 1S90, as delegações brasi- leira e argentina recolhiam a grau- ile victoria de ver appprovmlo um projecto em que não somente o ar- bitramenlò era considerado obriga- lorio como se afastava do Direito Internacional Americano todo principio de conquista . Ao recordarmos u nome de'Hio Branco como o campeão do ideal de cordealidude continental, deixemos um, logar lambem para Salvador de Mendonça que ha perto de quaroni- Ia annos defendia um pacto que si obthfcsse a ratificação do Congrea- so Americano teria sido do lia mui- to u maior garantiu parn a paz do Continente. Dois oullnboradores de itlo Brauf ...i merecem sor também particular- mente citados : Joaquim Caetano e Toixèira do Mello, o primeiro com o seu monumental trabalho Bobre u üuyahna o o outro eom as suas pos- quinas acerca da questão dus Mit-- soes. De livro "L'0>apocls ut rAmazò- ne" Pedro â." costumava dizer qive valia dúzerttas mil bayonetas alei'- tas na fror.teira e quanto uo "Ll- mites do Brasil com a Confedera- ção Argentina" nào ha duvida que elle pvojectou sobre o caso dus Mi*-' aõos os mais amplos esclareclmd.d: tÜÍ. No momento em que o Bruoii is pode orgulhar de ter resolvido num espirito de perfeita cordealidaai) todos os seus litígios de fròhtôiísiè; é justo que todos esses còoperãdo: res da grande obra que boje se rea- lisa não fiquem nr. õeíjueciliieiltal^J que injustamente < t'júi coitdoiiuJ nado a acção do teniyo e ti tv&Ml memrici.r do* rioiiieiwi'- ¥ H ILEGÍVEL ¦li ¥ •ll!' L ' ... "H •'¦ Dl •'1- IE V I -'¦«: '-r \

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O que houve hontem naCâmara

Serviço da Agencia Americana e cie correspondentes especiaes, pelaWestern Telegraph e radiotelegraphia e pelo Telegrapho Nacional

INGLATERRAComo vao passando o rc.

Jorgo V

«Jupulndo esquordislii (fauc.ho'lláptisla'¦ Luzardo requeroú á(lusa para -qüo-usUi. jnanifes-lasse o.sou júbilo, pelus-oltí-

mos .sucfoSsti.s (ln pojilioii tíoJtíiiiiiaraly. o-,st*, ouíikijáj,lij&s*âqeom a,' imuão pelu ussigimlúra'tio tralaaó de, limilus ontreoTlrasif o a 'Bolívia, tpie deci-diurú ultimo litígio clò ÍVontoiras existente - ainda ojii nossoPaiz. ¦ ' '¦] ¦

O reijucriinonlo fuiappro-!váxld. ' '' •''¦'¦ ¦ '

I— .0 depulíifJo Francisco;"Mofato' fullou si.Iini os pro-;Moinas de. transportes, fazeú-do considerações sobre as no-iccssidades do Jístatlo de SãoP4u)o..:;.'—-. O deputado Henrique

DodisWorth ¦ falloti sobre o aug-inbnk»; de' vencimentos dosí'Unef;ionEu'iòs. públicos: ¦¦'..¦—-•' N'a ordem' do dia, 'orara'julgados' objecto de delibera-<;ão vftrips projeetos, inelusi-vé' o do idepptíidü Plinin Mor-iru.ç&.,a.tcmndo. as.tarifas al-.iandeíáirias.

,: ¦?'•'.'-''Eni seguida, empossou-se o*lipvo deputado pejo Piau-by,.si*. Joaquim' Pires Ferrei-' rá*.'¦>.';'¦r_---.Av-, Qasá' approvou ãs

eüiondas' do 'Senado ao pro-

jeieto sobro V,i'oi'òrma dos mi-Jitufes i: • ;. -.y ..4*¦',-—- *J''oi approvado' o vrcijè-

'eto-autorizando o governo adis^énüer. ató-'IO'. ÜÜO contoscoin var-uopstniçeão dp. portod ti,- CábedellQ -...,-... ....... ¦..__.;

..-¦ ,--rr..í,Km, segiinda'''discussão.a^CaskfUpprovou aind'a o' pro-,j»'u'-o,.q*iie: auxilia* eom -460-0011lon .a' construcção do- açude,dó-. Villá 'Delia.'.' nó -Jfetadt» i dePernnmfiuco. \ >. '

Appollaçàc eivei v

...: .ua-áa.—^

.'j^I^^^tipráno-^Tribunal']''etierüU*julgou ' -a- appellaçãoioiV(ilqu"e. teve .éòilto uppellan-les Loüfeiro Barboza & Cia., oappfclíada a I"'azenda Nacional

Foi homologado, um termode suspèàeão da acção.O Supremo Tribunal Federalahnuilòu a, sentença contra osdirèoíoV-es do "Correio da'

vV';'-¦;.¦¦;Manliâ" ¦ ¦_¦"

.. iftÍtf4'í*Jf4'Vy.esler.h—•"¦¦{A..'A'. ')¦ —^•'*¦(), iSüprento TribunalFederai anpullou . a sentençaque- eo.nçlemnóu o's srs. PauloBittencourt e Pinheiro Ounlia,directores do "Correio da Ma.ubri"',':por ^motivo das publi-cações

'feitas, riac|uelle iornal

contra o geheral v.loão Co:-üitã'..-

'.'..:.'' :'

""¦•'';.¦'„ . .

'.'.'"/.'

Appellação

IUO. 5i8 --- Wòs.tériJ --- i.\.A.) 0 sr. Nabuou rleAbreu foi oleito prcsideiile daCorto do' Appeiiação.

O contracto entre o governofederal e o Estado do

Amazonas

O augmonlo do vencimento*-do funooloiialísmo publico

IUO, ^Js Western(A. A.,) Ü presidenteWasliiiiglnii Luis sançcionouhoje a. resolução legislativaqui.' aiignioíila os venòimenlosdos ruiiccionarios fedoraes.

Ala rua da Jangada

|A menina Maria Izabel, em con-j

j-SAO PAULO

Num accesso cio loucura alvo-jou quatro pessoas e suicidou-

se em seguida

l-.in seguidaloilii. Uniu ,'l

iilvi.'Jini um eoli;il;i allingir

s Ln.

11.

orroSjmalo Mu ii

V\iniiniciPiili'ii*iiillinluun.ii 11

Beiicdielacou 0111 o.

Feito 1-

Mitlegote,liulii írriive

i|iii'

h'1'lh

lli-OCCI SSlllirns ns

Mn/./.i-

seqüência de um aecidente,recebe queimaduras

. HIO. 28. --Wosteru ¦ ^A.A. ) — O "Diário Ofllcial" \publica o decreto do governo isáiíóeiònanao a resolução ciuo ! ," ... , , .

, , ' i litii fcao JOSO; 11 nm ilu .Ia 11 ..'inIa.apprpva o contracto entre o : 3 , (Ul.trict0 poliC|a, da capHali ,,,.governii federal e o Estado flo.) aitin oin com-panhia ilo hpus páos, iiAkiazpnas firmado cm 7 dp novemJbro de 1927. coin funda-m'ento 110 lei 11. 339G de 17 dcdezembro do 1921 o que continua emeffeiLis.

vigor ¦ para ;todp's n.>

Chega ao Rio o senador Ar-tluit Bernardef

,ÜO.:J8--"Western - A.A. ) -¦-- Passageiro du "AloanIara", chegou bojo a esta oa-pita), de regresso de sua via-gem a, Eiii-ppa ó ox-presiden-te Arthur Bernardes.

S. e.\:c. teve desembarquegrandemente, concorrido, no-tando-se a presença do repre-sentante do presidente

"Was-hington Luis, õ vice-presidente Mello Vianna, ministros de.Estado, commissões represen-talhas do Senado e da Cama-ra. e'numerosos amigus.

O que houve hontem noSensde

moijina Murin l/nhol, tle 1! tinnoadfl lcliidc. Honlem. íim primeiras lio-rnn dn íiia.iliã, aquolla raonliii. il-1 ti dln ilo 11 vlgllattoln tio sóús paos,dirlfilu-HO an Interior dn casa Indi.brincar cora uma chaleira quu esta-vn no foiíão ferrando agua, Ütosulta-do: n clialoira virou sobro MarioIzabel, produzindo-lhe ciúolniadurasdo 1." o 3." Kríuis pelo corpo. Cha-mada."a. Asslstonclit, foi a referido

'Al

ÍA . Alllilll!

beiro.li Imieiira.irmãos .Ins.'ni.

I..

lliiiiluiM pnra Iminio do nmr, Inu-ci.s. s.iii.ilii.-. il" liorrirl 1. outroH ot.-JoctÓS o Jo^of. (Miinpli-I..',; do l.rlii.i.u:rins pltrtl iih praias, |>rsn.-.iiriíi,i nn APRIMAVBHA, i|tioi rícoho.i nt*m GXpoRlQão o nuo clp muia nitrn.hontç ne oxhlbo n.w cõ.itròH luiluca.rloa lancailorea ün in|i'ia. r< n,ntl-mento mais islc/innl,', a. -¦.%¦.<.: e a dcA PRIAtAVKIÍA.

menina lovadn ao po.-n.. onde lln. tolprostatlo .. ilovldo trntnraonto, re-collièndo-se olla depois á sua resl-doncla. Do oceorrido teve selonelaa policia tio distrielo.'

In 11 cri ni 11111-.11 1

i/.endn próxima

11

l!'i-

ihi

jaiídb o sr, Ali xandro dose* de' Lima* tine rir..11 lambem omestado grave o, por ulliuio,suiciflon j.- '-nin em tiro nacabeça.

+ ?????¦??•???•??OIlINICA Ml IH.'" CHI 1ICIHA 4Dr ODIlsON OAHPAR. Pro- *

« fossni cl« \nntonila .luscrlpllva, 4M fil Ino ¦• liu. (--ii •¦•¦' ' .\li'i'li'.'inH -?

i.p,.|-i iii.ii llll l':li..ll,,:iii,- ili> ,\l,-- *rllclnn rto Itoolfe, CinU'nniA'0 *?

13 CtVNECOLOatSTA ilo Mospl- ?l.il Pedro ll. Klx-intornn do d- 4i'ui'Rln (por concurso} da santa 4

| Casa do Itlo da Janeiro e ox- 4i ínterim dn Professor Austrege- 4

silo (elinlcn medica tle ma lli o- ?res). Dn Asslstoncla Publica d., 4liktado (por noneíirso), ltesl- 4don.ia .• consultório: rua da 4Imperatriz n." 2119, 1." im- 4

ani' — PHO.VW: S7U. ConaulUa 4dr J ftsi i .i.i tarde. 4*> A -(V > i i ¦(> 4 i i * 4 *¦ Â

gjjWBBWBMBWMpBWWt^^

lóliin uiedicu diz que pi-lu manliã de hoje, o rei Jorge .*»nioslrou meiiòr diffiçuldadcnn ulimenlár-se, Seu estado

LONDIUCS. '-.''s Wüslerii gorai melhorou nus ullima--,\ ,\ ii ultimo bo- lo lioras.

A REFORMADO ENSINO_________________________

O sr. governador do Estado assignou hontem, o actodeterminando novas normas para os ensinosnormal, primário e para a educação em geral

ti dr, Kstin-in Coimbra, i;orernu uuçilo superior, mlnlatrnrta ni\S .-¦•

dor do EBtado, imnndo dn nutorlno- cias suporioren.

.fui constnnto do lei numero 1.901J Além dossas normas gorR08,*n

dc i do outubro do corrente anno, roformn outra om detalhes oreando

ossiKiioii hontom, .' acto reformau- norvlços do hj-gicnri escolar, nortri

dn os onsInoH normal, primário u a Qo dentário, sanatório, etc. o abraij

Oducaçílo .'in geral, «o. num vasto plano, toda uma nv-

gnnização do ensino do Mstado.

"A PROVÍNCIA" NOSMUNICÍPIOS

(.» •'Diário do EBtado Inlciu ho-j

;|,., a publlcagiln no Intogra, dasnormas dessa reforma .

O ensino primário e a sua unificaçãoCARUARU'

2i> de Dtr/.tiUihro d«

Vejam os cabos da Telephone Companycobrindo ioda a cidade!

iiom a roformn actual do ensino,(i nnnioro do oseolns Rrupos oscoln-, ( ,inlros será augmentado, tunciconando 1928.ossos últimos com dois turnos. .Prometo rovusllr-se de sorfiiu;-

da.lc a inauguração da secretariaSortlo crendas mnis cem escolas| ,_„ pre.eitura do Caruaru', dopoí-

isoladas .. dez urupos oscolaroo. I tln reforma por que vem de pa.ssur ;imesma com a gestão, em inicio <3.'>

Haverá do mesmo modo augnion- actunl prefeito coronol Loocndio Pj-tu no numero do Inspoctoros esco- drlguos Porto.lares os quaes plissarão a sor oito' ,\ festividade realizar-se-a nona capital o dez regionaes. : proximo dia l"- de Janeiro ein pre,

Sfuçn das autorl-" d..a muulcliKiOB .•¦-A instrucçãó municipal ficará funccionarios puhllsos.

Morreu o almirante AlfredoMíltò; ;

i ;RÍOi'28-^WèsteriiV" .A.A;'.) — Eallecéú',é vice-almi-i-aiite -Alfredo .-Piiíto. de yas:.co>ipe|lp*/,iu,.",i.-i;f , 22'.Fàllèicersim mais duas" victi-mal dó desastre ferroviário dé

ante-hontem, no Rio

;ÍÜ0;;''às-^*W£átowi-r ,A;A-;)i¦"---''Fal.lccérain, mai,s.idua--vieiitüas di). cfesó?"trèf ferro via -

1 ¦ r Vi* '¦'., '. -»_... . J ., . .

VílU. 28 — ¦ Weaterii - A.A. \ — No Senadu, boje. u sr.Paulo de Frontin, fez conui.-;dera*çãòs sobre o, lei da des-(ieza neeentèuienle saneeiona- ;tia pelo presidente da republi-ca, eomPíira.ndo os respectivos.totaes com o corrente exerci- j'tjÍDll_l__Í_^'*i*''_'l.''. : ^^*^!_T,i**^^i^'^.T^'''^

— A requeriuientu tío ur-geriria do senador gauVbo í"Jípsjíiíòlp de Abreu, em nome ida. CiTin.riisir"'"-* -'.. !?.!!inn-f!*ii.'.'éntruii em discussão o proje- jçto que altera as tarifas allan •de:í'üi'ias da classe 15".

Paliaram a respeito os àrs.Paulo de Frontin, Antoi.t.0 Mo ;riiz e Vespucio de Abreu, sen-do por Cim encerrada a dis-cussão.¦• — O senador Aulonio Aze- ,

reilo convocou uina-sessão i\>.>-cturna. '

O major Basilio Carneiro foiagraciado pelo rei da Itália

\ MO, ,?S - - Western —(A. A.) — - 0 major Basilio ; .Carneiro recebeu do embai-í

ixador italiano as insígnias d«' .Ordem da Coroa dc Itália, com jque foi agraciado polo rei Vi- ' ;cíor Emmanuel pelos serviços '.

prestados por oceasitio do de- |sastre que victimòu o aviador !Cario Del Prete.

Foi sanecionada a lei que re-gula a creação de Universida-

des nos Estados

RIO, 28 —- Wes-tern — j(A- .A. ' — Ü presidente da irepublica sançcionou a reso- |lução legislativa que. regula acreacão das Universidades

inos Estados.'

taniliom sob a direcção do Estado,

A educação normal

A reforma do (..usino ua parte re-forente á educação normal, estabe-loco quo para a formação dos pro-fussores quo vão constituir o mn-

0 prefeito, in*. Loicadlo Vony.tendo foito passar por eomplet;ireforma a secretaria da Prefeitura,adaptando-a aos moldes dai reparti-ções centraes do Kstado tara a inas.guração official deuses melhora-mentos ás 11 lioras, do diu 1".-dftjaneiro

Segulr-se-á a apiioslçao da rutilaglsterio primário serã creadn uma to do lv. dr. Estacl) Cohnlira, g-o-

vórnador do Estudo, no gabinete dsisr. Prefeito,

Desse modo o curso.normal do Fará o discurso official o dr. Ba-Estado pnrn esse professores será ptista do Almeida, secretario da

desdobrado em dois períodos: cttr- ^refolturn de Caruaru*,.- A "Sociedade Musical Cow-

morcial Caruaruor.se", em stsrtsSo d<iassembléa geral ordinoriii, rc-uli.va-

: da em 10 do cortante, elegeu t-.

A reforma ainda estabelece que | seguintes directorlis;Directoria n.usculinu.: '"-•

escola normal superior.

so geral e curso profissional,

O curso anncJto à esco/d normal

pura fornecer a todo o tintado pro-fussores capuzes, dando ao ensino.no Interior <l<, Estado, rsial.ili.ln-de o finalidade próprias, será crea-dn um curso aiinexo á ICscola Nor-líuil, o 'jur, 1 funccionarii etn Iresai.nos '¦ no rogiineu de luteruato..

A educação secundaria

A educação secundaria a ser or-(janlsadú pelo Estado, será niluls-trada om um estabulociuioulu mix-to, ll ser ..rendo logo t|UC O govor-no jiiIuui isin opportuno ,

A universidade de Pernambuco

Sobre .. ensino superior e- gorei.-no l ratará de lançar as bases deuma Unlvorsidudo do Estude doPernambuco

A Telephone Company avisa que não cobrará até o fimdo anno corrente joía de installação

UM TELEPHONE EM SUA' RESIDÊNCIA CUSTARÁ- APENAS 45$000 POR MEZ !

APROlEíTEnl A OC0A.SIÍO.

A educação fornecida pelo Estado'.\

educação fornecldn pelo Eslndn comprehende polu reforma:

Ari. 2." — a)— educação preescolar, ministrada nos jardins da IH-S, . DeInfância, b) educação primaria,ministrada nas escolas isoladas egrupos escolares; c) educação nor-mal, ministrada uas escolas nor-mães; dl educação technico pro-flssional, ministradas nas escolas oInstitutos teclinico-profissionnes; e)educação domestica, ministrada nas.escolas, cursos e classes dqmestl-cas; fi educação de débeis organi-eus. ministrada nas escolas ao arlivro e nas colônias de ferias; g)

i ducação especial, ministrada a su-per-normaes e a débeis, montaes,em classes annexas ás escolas denpplicnçãn o nos grupos escolares;

i dente de honra, José Victor de A>-1 bUQuerquo; p;resldente effectlvi-.Francisco Nunes ,1'nrto ; vice-ditManoel Isidio Paes de Lyra; l*. sucretarlo, Francisco Porto de Olhe'ra; 2". dito, Carlos Lopes da Gumu:thosourèlrò, Joáo Porto; Vlce-dlt-

' Antonlno Queríno; orador, Josó Plç'¦¦ rencio Filho; Francisco Limeira Sa-.tos.

Conuiilssão fisciil: - Gregorlo d-Torres Vusconcellos, Francisco Açsi.s Plorenclo, Francisco irlueti d.-«Uva .

IHicelurla (elliiiiina: - Vrcslde,le. professora Luzin Belmira; v.Iç,dita, Bonhorlntía Mariottá Lyra: 1'

! secretaria, seuliorlnlin Ziziuhii Pioi rencio; 2\ secretaria. se.iliorluU:| Coraliu Vianna; fbesourelrái, 8«I nhorinlia Maria do Carmo Pouse1 ca: vice dita, serihqrinlin Alarta ,1o

s<. Aguiar; oradora. professora Autonina Monteiro; rjcoilllu Xntlislice Limeira

OURICURY

Ouricury, Ml dá dèzemlih

S do iv.ivembro u 2 dn cor-rente cahtram nesta cidade ò se1.:-,arredores chuvas torrenclaes qi».encheram todos os açudes e.cacüu.-bas e com 'poiítiénns Intnrrupç6e<continuaram nte o dia G destp. Eslíio verdes os campos e rebsntand'1a pastarem. For ordem do gover-nn do Estadoi foram distribuidtrcom a população desta cidade, n<sdln M do corrente 'Ifino litros difeijão .- 400 de milho destlrljidos a>'plantio.

Procedentes d., Uruto no Ce:;-rá. chegaram a esta cidade, parnpassarem as ferias com suas faic:Uas os jovens seminaristas: dlaco-no Chrlstlano Coelho de Aqulno. cAgamenon Coelío Rodrigues.

Procedentes de Maceió, pa-;.li) educação secundaria, ministra-'

"Ssiram por esta cidade no dia 7 dvda nas escolas secundarias; i) edn-'

«eíM«!«*«raro/5if3em»t:!S^«vii»rw--T>Kw^(Contlnüu na 2." paamii)

0 momento¦-S.il, tíi£-iüí)

' .1,' ,"*. .;'.., -, '

Áirtcja o conflicto para-gúi|y^-|9|ív|ano•*.- Asotlúcio das nossas quês-

táes* dé limites. A Nff/BA L FERNAfiOES

.0 coúflictu -.iiairagu^yo-boliyiauoeutròii iua phasé das uegociaijõesamistosiia. Tanto,joiu Lá-- Çaz comoenj,.. Assuficiou. ..conioça o licoiicia-a>óütiJ",tÍòB vuluatafidá, o.que èigni-tiea..clárauiealo quio a phuse asudftda, questão passou e com ella o pe-

, rtsbdén^Uufa^arniaaíii . " .-"¦ ':'

!• Apezar -i';i5[e'oxlstirom i uo' NotoAl!in'i)o',- dc^Tüiuças que

; siiria puo-r'l. cótiteatar; -é íui.oéavel qiio nóssóbraiu .áqtielica

"elemonlos de paz

. Otn i*.oytluü'a,::act.ao'' d,u que ;fallav:iP*it6líâ-Lil|ia.;

'No, casovpfíisente"sentlú-se clara-'aioúte om-.j-pduii si- 'America um le-Tanto da'montalidado pacifista i' Tot"^s rjf>rcoimrarii qu». n irnínrr» ers

iiut' crimo contra a civilisuçáu, cou->tra a humanidade e contra o espl-rito de amoricanismo qne ba tan.-ti.s anuos se propaga por todas asboceas.

Justamente agora quando a Uo-livia e u Paraguay submetlem dConferência do Arbitramento a su-l.uçãu do kou "differeuduni", assii*mo um relevo especial a assignatn-ru pelo Brasil do seu ultimo truta^do de limites. A ninguém pode pas-sar despercebido o esforço da chuu--céllarid brasileira em liquidar deírpi as' nossas questões de limites,o que importa dizer eni removertodas as possibilidades de futuraaéouipJlcai.Oes.

O appello á arbitragem o áp so-liições paelfiOas é eertauieute unidoe mais bellos auceios idealistasda constituição republicana o uin-guem deixará do reconhecer noBrasil' uma acção continuada paratransformar num ri reálltlailp pfflel.

nternacionalente aquelle Iniperio do Direito quelia séculos conslitue a aspiração dstodos os povos.

Nesse particular a diplomacia dosr. Octavio Mangabeira so vae tor-nimdo mais efficiente que a do sr.Felix Pacheco cuja primeira, incur-são no terreno Internacional não sepode considerar dus mais felizes.O fracasso de Valparaizo e todo ,o!ridículo de que se cobriu ii missacliauceilaria teria certamente feitoIrcmer uu seu túmulo au Durão deHio Branco.

A imprensa carioca aproveita aoceasião em que se oucerratn defi-ültivaiueiite todos os problemas na-clotuies rofereutes ás fronteiras pa-ra pôr em parallélo a actuação dosdois ministros dos negócios oxtran-golros : o actual e o chancoller quedurante 10 annos esteve á frentedo Itnmnraty P" inhégavel qne o.

sr". Mangabélra tem renovado o bri-UlO daquelle longe consulado queficará na historia como o detentordo "vecord" dos tratados de arbi-tramento. A sua diplomacia não eapenas uma diplomacia de janta-res. As nossas controvérsias de 11-niites estão hoje dignamente resol-vidas o sú por isso o seu nome fi-cará . associado á grande obra desolidariedade americana gue reilo-ete unia aspiração .¦"iiunuiii áò con-ti n eu te.

lüssa aspiração escreve 'Mi-reiru Linn. ualguns casos con-sçitiiite, noutros instinetiva. indubi-tavelinènto existe e uão raro se temjá convertido numa realidade, im-pedindo hostilidades rJÚè na 1'luro-pa não deixariam de surgir de quês-lões semelUauteB

No momento em que se coíiside-ram ler mi lia d as lodns a^- cnnirover-

sias de fronteiras ó justo releni-brarmos alguns nomes que. tantotrabalharam para a solução paclfl-ca desses litígios. Ao nome do Ua-rão do Rio Branco, tão justamentecitado eme a sentinellu da inte-gridade do nosso território, corno ochamou Joaquim Nabuco. é precisojuntar alguns outros que não devemficar uo esquecimento. Hio' Brancoteve realmente o mérito de vencerduas questões seculares, a nue tedecidiu pela arbitragem do Presi-dente Cleveland e a outra, peranteo Conselho Federal Suisso. Mas einneguvel que os estadistas do Im-periu na derradeira phase da mo-narchia deram todo o seu apoio aum projecio de arbitramento obri-gatorlo,

.Salvador de Mendonça uo seulivro "A situação internacional dnBrasil" refere-se ás inslniecòes rc-

cebiuas do ultimo gabinete do Im-perio paru os trabalhos da 1." Con-ferencla Internacional Americanaonde o assümpto ia ser debatido.1£ ao terminar a conferência emabril- de 1S90, as delegações brasi-leira e argentina recolhiam a grau-ile victoria de ver appprovmlo umprojecto em que não somente o ar-bitramenlò era considerado obriga-lorio como se afastava do DireitoInternacional Americano todoprincipio de conquista .

Ao recordarmos u nome de'HioBranco como o campeão do ideal decordealidude continental, deixemosum, logar lambem para Salvador deMendonça que ha perto de quaroni-Ia annos defendia um pacto que siobthfcsse a ratificação do Congrea-so Americano teria sido do lia mui-to u maior garantiu parn a paz doContinente.

Dois oullnboradores de itlo Brauf...i merecem sor também particular-

mente citados : Joaquim Caetano eToixèira do Mello, o primeiro como seu monumental trabalho Bobre uüuyahna o o outro eom as suas pos-quinas acerca da questão dus Mit--soes.

De livro "L'0>apocls ut rAmazò-ne" Pedro â." costumava dizer qivevalia dúzerttas mil bayonetas alei'-tas na fror.teira e quanto uo "Ll-mites do Brasil com a Confedera-ção Argentina" nào ha duvida queelle pvojectou sobre o caso dus Mi*-'aõos os mais amplos esclareclmd.d:tÜÍ.

No momento em que o Bruoii ispode orgulhar de ter resolvido numespirito de perfeita cordealidaai)todos os seus litígios de fròhtôiísiè;é justo que todos esses còoperãdo:res da grande obra que boje se rea-lisa não fiquem nr. õeíjueciliieiltal^Jque injustamente < t'júi coitdoiiuJnado a acção do teniyo e ti tv&Mlmemrici.r do* rioiiieiwi'-

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À PROVÍNCIA S..hbado- 29 & dezembro de 1928 (-MHMW^L -_^ i.ii mi iwj.m i jur r i ii nn iii^mjiiiimHri. 1'"^^^^f,;-';li!;í:'.-?!^^

Nos outros jornaes:'•'?.iciitNAi, do u.kii i: i loiro Olavo Üraz Murtlnu das Gulmu-

rílu* lillur.Dlliic 'i um dou Krtindes poaths dn

<)ll(!ÍXH-hO ¦ lll) «1'R1 ou Juriinliftiiu I ii<lufüiu:ui'«-.-) ilu áoluu.1 irovuniQ «Jc I'

iiuniliucu süo uhn inulcrciulõus «lorci\u.''1)o'v-<;Íiiii» (intíu- uoíiti- numeropola, mI tiãii nos euBàiiiiriioi!, Col Aí'}{OVl.Mi.'i,\ tino roílu/.lu u eiienre-cos ua afolttia 1iimIiiuiu;i*io;' r filfl u '•

ílHnatlVau da. Colha do Ooronul IV-riu «Io «|ue o ifovornò (1° ur. RhLiuío«.'oltiiiira "ora um ijovorno tio iioiío-(iloiii."' Si' multa Ingqnuldndo) do"Jornul ilo Iiocl.o" queror sor trátti-«Io eom i:avalln'IrÍHiiio.

Dl.VlllO DA T.AIlDi:, Rtrclfo

Continua ii in-ruliiii' espirito ntiBotjçáti Os matutinos plagludn ilo NosOutro» Jornucs da A PROVÍNCIA.

. Na parto não humorística dó Jov-ntil, saliénta-so a 86'gttlntò nòcidla :

,"PàflStt liojn mnis uni atinlversu-rio da niorto ilo grando lyrloo brnsl-

íngua porluguusiU'."

\ ndticia, Iteulfo

,i*r-SC -

BB Tm 'ITH Maa—MMaUli

Fabrica Latavette1928 L92S

O Bi' lliiiuirilii. do Momos, omartigo nobre "Couhíih ilu Porto", ux-iilloii i|iiu J.'i no vcrlfleuti 'in lllüiíprorogaijilo ínifii a conoluiifio «ln--obnís «lu I•«¦il<> il" líi'1'ifi'. tijòiii do»olnco imiii"! iii- quo n |ir|iirl|ilo socògltavu — tudo denlro do prasoilo oxplriruqão dns mosnias obras,ilpiilvu do òbntrnclo, por ooiisnuiiln-ti>, ohtro os go.vornbs da Unjilo o (loEstado, a. findar «?ni mui. i>- modo

que o "Jornal «ló tteclfo" podo vorpel' palavra nUii uctiiulmehlò. consl-dem Infnlllvo) (o sr, l3diiiir«lo doMomos «'• jí prlmoiro u conCossar-sumiil.i Infllllivol...) «lu lllustre onge-nheiro, quo podo veriCicnr-iio porfol-lamento prorogacno, sem Importarom rescisão «lo contracto.

MOREIRA & Cia.

| l/ar ias noticiasIWW iniaina|i>«»aa

Eaíft ire plMitllo noeturiio liojo,||i ilMIAH.M.UJl.V SÃO JOÃO.

Agradecem o retribuem as fclicitaçoea quelhe foram dirigidas por meio de cartões e tele-g ram mas e aproveitando-se da opportuniciade de-sejam aquelles que os honram com a sua amiza-de e dão preferencia aos seus produetos um FE-L«Z NATAL e um ANNO NOVO replfctò de pe-rennes felicidades confiando na conliruiução des-sa mesma preferencia o que muito os o-gulna eagrada sobremodo.

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Recife, ?.5de Dezembro de 1928.V

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HORACIO SALDANHA &Cia. '

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Vilnl iinm*irupiioí» '12 flcolniloFroila:» Noíininliii parn Dal-Rtltonv ArucnHi' - «Tbsú Octiiviitno av.Lhiiii Castro t'â37 --• IVdfó Pimon-ta ¦ vii-tuii ¦ P. Mar!» SyrraMovnjm iMnlioiro . Am-íusto .Mar-tins 10. Kiindão A-ru.. V'ri:i - Psl-nuu para .lnrlsoli l'r. Hito Soa-

'ros; ltr.p.iTiii'17. 1S-IH.

Na' prlhiblra^iíàiogatjlii du vipiial,fiòandn lionlom õòriolíiltlaH nn dlllBonclan pollcltios (iuo alli foram Inicia-das contra 1'o'dro Alva d.i Silva, vul

go ".Meu fio". P'6'.' cVlmo d's 1'nrimon-to, o dologndo nr. Maurício anima-rfie», romeltorft hojo -.i liiiiuorlto pa-ra juizo-, parn ô's llávldos fins,

'JA „— -*— -v-*^--———*• 'Z^ai1*^'' :^"^^",'3."'Çfc**''r!3

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RECIFE—PERNAMBUCO li)

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Severlno ó dn cor hrnncti, i'nnta25 ahiina de IdínlOj BÒltolro o rosídona Tunv.

Dlzondo.-:.io auiòaçado du mortopolu iiiiliviilmi Mannul üoiK/alvès,Vósideuto om Uoborliie, quolxou-soconlrn n mosiiio ua Itísiioctoriti gor.ildo piilivn ii muUíer Oltvin dn Sil-vn.

Na h).-|ii-i-ioi'la geral tio policiafoi Iniciado Inquérito sobro n atro-pelahíonto do auto tlu quo fui vieti-ma o popular Jono llerculano, (lecor branca u do US annos do idiulo.quando «travessava ú rua Viscondedii C»oyuriü'a; ho sogtíndo districtopolicial, da iapitai anle-hoiileui, &.noite.

Acha-so rocúllildq n Inspucloriaperal dé policia o sóridò processadoo gatuno Sálustlnrio Ferreira San-tiuí-o, vulgo "Vonlo francez.", wfoi proso na "ílxposifião", nutc-lion-lera, á noito, quando se proiiajuva

l para agir

FOOT-BALLASSOCIAÇÃO DOS CIIRON1STAS

Foi olcltn, iiiltc-iioiilftii a sua nova(llrecloiVa

Km reunião do tissemblía K'ral(2." convQcaçfto) foi ololtíj nulo-hoiitôiíi ti (llnclorla quo ríiíòrá o;.'naapsoclaQUo duranlo o anno proStl-mo. que ficou qsslm constituída:

Prosldontè, ChVltiH Hios (rtídloi-tn): vlcc-prosliicnti'. Ciiotano ca-mura: i." soorett\rlg. A. Almqldri;2," Boorotnrio Hugo Mornos; tlio-BOiiroIro, Auionio OliáVes Mtirttnsiconsolbo: .losias da Silveira (pro-sídotito'i: Bollhrfriihb Qutílrfifeii'' eAmoriep M.oJKtnijJl-SB.

A posso doijSpB novos (liroçtoreB,la ,v, c. n. P, ii'1-ii lognr no dialil do nu'7, próximo com solonuldfu'do, fazondo-so nosfío (Un u onlrosados pfenitos nos vóncòddvos dò oou-curso do pnlplirü do oampeflnato defoot-ball do lfl'2,S,

»y

A tNAlftiünÁçXO lio ÇAiilPÒ HA"ASSOCIAÇÃO A'I'!II.1-;TICA DO

ARRCDA", AMANHÃ

.Pniini-itu róvostir-so tln DrÜlitin-,tismo n tardo sportl,vn tio ninin-huno Arruda, coin n liinugn.ra.Cijo docnmpo <la "Asdciaçrio Atiilóticii doArruda".

Do prograiuinu orgauisitcio polusua dirdctòvln-, consta um toriroioentro dito clubs i-uburbanos o umaprovn 'principal outro «> iohm localo tt esquadra do "Ocinl.ro Spóvtiyodn Éncriizilliadii".

**i*M*l|^

•(.'•

No Intorvallo dessa partida serãoBorMados «*n1ro as sonliorns o bo-nliorltns, prcitentos no fentivtil dl-vernoB brindes.

Após o joso n "Associação Aiiiii:-tlc.n do Ar/uda" Inaugurará a mui,séila Hocial, situada ú villa. Giianit-b.ira, faneiulo nessa occaniã(i, oulrc-I5ti dos i.vophous uos voncodoroii....

O torneio pbodèooríi a sogiiIal.fiordem: | .

1," jogo — Atlionleiiso x Bol-jit— Juiz Carlos Rios.

2," jogo -- Jtio «"«HTcnlr v <'«Hi-,.,,1-illa --• .lul:'. Alotiso Rodriguwdo Sodzii. • . ¦'¦'¦ ¦

3;o j0í,„ _ Santos Ihmiont x Pi»na ..- .fui/. Oswaldo (itiimarfies.

¦I." jogo — Toam «You/.ii x -Fm-

iniiioiiso -¦- Juir. Uielniio Xuvler.fi." jogo - Vencedor- (lo 1." m

Wui-oilor dò -•" • -lul'/. oncolltiiloem i-nnipo.

lip1 jugo ¦ \ «'iicotlor do 3.* xVcilClMlOI1 llO •'..'• ' «tÚlZ OKÇ.(llllllli)

om campo.7 „ j'0'(;0 — ii,M'lsã<i «lo tornei»---

Juiz oscolliiilo'.ra campo. .Ao vóVicòdor do lornrlo -.será of-

íei-tadn uma laça offèroclda ívlaCia', do Tecidos .1'uullstít, o ao -<in<v

obíivor «I segundo¦• lognr o«7.o mo-diillius dei praia. - ... vi,

0 match principal entro :i "Amo-

clu.-ão Atbloüca do Arruda';. " tí'.o"(Joiitro Sportlvo da-Bncrlixilliadu"será' arbitrado polo sr. AIqusosItfl-drigtioíi do Souza, sendo oonrcTidiiau veui-odor uma laça de piati,i.;.,,

Abrillinitlarão ò festival , duasbandas 'de musico'.

A Pernambuco TrnnnvayH, : faTiVcircitlnr bouds

'(.xlrnoMinarioH pa-rn o Arruda: u cònièçâr das 1.2,30.

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A's 7 Hora*, cie hontem, na rna! •» 'y^^^XmmW^^^^^^^^^'da Iiel-cnção, n popular Arlliur Lins, ; j=ifs.,::-.'-',. ¦"^EV-»^^?^ ¦^^'«í'ft*>'H.'j•Twií-""" :=^- --^^-í.-^^" :-^-k.-v-r:f^i-^HS£Sí-t==^^^-"^=l.vau.-o il.- .S aiin.v dn iilad... fui l=E';vf,-"'ffi. -.-', .'S-.-^'S|4¥Í^W ""^^^ ~=?'-¦:^''F-"-f

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— Estônianlia.

-— Na tarde «Io dia 11 deste, fal-locou o sr.: Francisco Podrò da Si!va. ;'«• rua da Matriz, desta cidade.O finado coutava CR annos do ida-de. ti ora viuvo. lOiítíe os seus des-õendòiites, diastaçani-so AdalliertoPedro da Silva, 1'Jscrivfto da ÇÍólle-ctoria Èsíaijoal; Walilumivo 1'orlroda Silvo. ARrimeiiKor; Millóp Pe-dro tia Silva e Adonls Polflrp da Silvn. ítjÀldéutci no Bstado d° ^^L" Pau-lo. Elru (ambem tio do cel. AnísioCoollio. coiloi-tor i.'í;tatio:i.i, membrodo dirootovio do partido situado-liisíã; Aiiloulo 'Marlnlio Falcão, 1."taliolli:1o .piililico; VliWoiiramlo-poc-lho, 'délÓKndó do policia q outros

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Page 3: l,««i»ii»iii«.tsn.,si«riar^t..i»arnaiwi.^;jo?Jo Recife ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00302.pdf · f, A ¦'.*-... (*,.-. AS 3tGNATURA ' '^mo :..,..,.:!;i'.'v.,.;.-

*. \ -f*' mlmüáUnmraa.^mm, piulhil»» llu W»

rilllftílillll»»-*!»»!!!!!» HH m»t!**m!!m$*i>ma<#*«"nv mA PROVÍNCIA

oilBERTÕ fttftVttfc. ítfdarli.r

Ltet»rlò ..ÒLtVlO MÒl\TB>jBQJlO,

ÍSíNTOÀ MARQUEZ T)fc .OUNDÀ878. Teleplione »»«**>

•JT^J foi*n'spondoiiçl* CoinhKMVlftlLíitiS »<T ciianreçaAn a^i fcnrcnte «Ia!jfcWtt.*i**>, 4. ÍJW L.ÜC1DNA ttr*' ' MELLO

MÉMIA PROVÍNCIA Sabbado, 20 de dezembro de 1928

v•*||||MT ...-. ¦ , .....n.

•MUI

"a ¦>*t«l';im"'ri« tiaki-.-se iMltontart/jV

¦oftjunus no** «•*»• «ualgnant-M r-ecl*«•.ri-io • demorn. ou fali* da entr*-

Como devemos reformar osnossos jardins e praças

Quanto a jardins e praças publi-cas a imitação é mais ainda de te-mer pórtjiie vae prejudicando a feiçãobrasileira das nossas cidades no quetêm de mais próprio e pittoresco.

AFFONSO COSTA(Espc-clul pahi A IMIOVINCIA.

À defeza do patrimônioartístico

0 Senado, votou unte-bõntom

uma. verba, do it00 eontoH para a

restauração do convento do S. Prim-

cinco da Unhln. A palavra restau-

raçtft vao,alii no .snntldo uho. doreíormu, mau do coniervaçtlò pijrtio simples, respeitando-se o espiritoria coustrueçilo ,o o seu estylo. ,

Nesse sentido a reiilauraÇüo dosnossos edifícios de valor artístico

o histórico IttípBc-so sem a. menorreserva.

0 íacto do Sonado votar ijuuiquantia tfio avultnda para, ovitiir

nuo- ne arruine é dosupp.iretja normonumento do nosso patrimônioartístico lúdica que os altos pode-res da Í{opub|tea começam u atlrl-bnlr no assumpto nnni Impbrtan-

cia. naeiouul.porque o caso, realmente, nüo in-

i.er*s»a apenas a este ou aquelle Es-

tado ; i do mais Intimo lütérosse

collcetlvo. >S1 o Congresso Federalhouvesse ha tnnls t.empo cogitadode amparar e defender os bossasmonumentos civis ou religioso*! (juetivesserá qualquer relação com a ar-

te bu a historia do TSrasil não te-rlamoa a lamentar a frctiuonola dc.tabtos attenta.dns rpvoitnntos. ,

Nã» p trata ahi de dofonder.o

passado- sd pelo amor das «ousa.stiinríajs. .0 passado de u'a naçãoé qtiaiftuor cousa do vivo e de pai-pitante quo ninguém tem o direitodn desdenhar. .

Ila no Brasil mola dúzia de ve-

lhas cidades que. estão tão estreita-uiohte .ligadas ;l rida nacional quese Impunha- de qualquer modo sal-val-as.J3,conservar-lhes o caracter,

a ejrpressfio, a physlonorola. •.

Olinda. .'Bahia. Ouro Protio, Tjjtin'-

raeaii' e.algumas nutras cidades «lo

Minas deviam ser defendidas porum orgánltmo centrai qiie systema-

tlsassp ossa defeza de modo a ler

uma unidade de acção.Si .a destruição de tudo quanto

nos legaram as gerações anterlo-

res continua, daqui a alguhs annoH

nada nos restará que tenha qual-ótier relaçno óo*1" as origens (ia vl*•Ia 1'tasilelra.

O que tem interessado no Brasil

a viajantes intolligehtes não aio

aa novas avenidas o os arranha-

«-us-.de Imitação americana ; são

JUKrftm^tvíe^ÒB^Tiílíiahr-scenteS (la.

arto religiosa:quo os cnlouisadoresíiijnl nos deixaram, como uni traço

superior, de cultura. . /: Pernambuco não tem desdenhado

esse problema, tanto assim que íoi

este.nnno.votada 0 sanecionada u'a"lei dé-delem do nosso patrimônioartístico e histórico. O que é pre-olso é q.ue o movimento tenha um

caracter naeionnl

Acaba dó noticiar a imprensa

quo so nclui percorrendo us prtncl-

paes cidades da Kurupu', em via-

gom do observação, eonboeiilç) en-

goiiholro de São Paulo, ospuclallstaotu .traçado do jardins e praças nu-bllcas, com o rim de, voltando no

paiz dessa ntlllsslma excursão, ro-

modolHi' o que temos uiiquolle ns-

tado, de accordo com o bom gosto,regras o inoiUdos europeus. De iaeto,

Ioda gentil sabe, possnoln IU) gra d-

des-capitães do velho mundo Iludia-sltuos parques o lngrudoiroa publi-cos, sendo também numerosos e deimiircssioiialite belleza os Jardins ealamedas qu.ç ladeiam ou dofnm-tam al,*;uns «los seus mais níiibiad.-isedifícios.

contrariam iluiis pigmeus no pé do

gigantes,

A imitação é para temer

Quanto u jardins, praças o logr*-.»doiroii públicos n IniUnqnp", sorvllnlnda íi mais do tomòr"; an grandes,praças «Ias priucipaos eapUnoa dn|

Kiiropa, emliiira extensas e bollas,

A limitação da rhater-nidade*

HELVÉCIO LOPES

Cr.spcolul imi-ii.A ITÍOVIXOIA)

.Vn lista «los «•aUiir.nluiii-i- dnUlstui-lii, a quom uão si- IV:, ain-du. a Justiça devida, << nome doMntiieus continua a figurar nmlugar dc tloatnque,

n«Hllcaiido-n(. a nstudoíi iloino-H!-ii|ihlc«..-i «• tcndu poivorrldo o«

t'eil5ü '.Mumli., o eoono-.-. m- niarmpii oom o m-Ugníulito dus populacontrasto hom íi rod.irecursos alimentícios,

ntão, yuc baaoado em daiüro» i'i-.i-muloii a cUlcbr

palzi-s «limista Jui-pantiiiMii;,'i'S «-ll i

c*(;fl.(i il'1!-¦•\ i

(lllH I

!0s livros que se destinam áscreanças

O autor de livros para cre-ancas tem de deixar o seucirculo de idéas e reinfanti-lizar-separa ser comprehen-dido pelas creanças.

SYLVIO RAOELLO

(Trol. .Ia Kscolíi Normal do lístndo)

(T.-Klioólul liiiii. \ -*ítOVÍNCV.\l

êá** Vidacatholica

IHUTIIINA CllIUVIÃ I

N.dos"

prlumlro(.•nm qu

volumeo sr.

tendi1<-I du «um ai populaípch, ci-csci-r llbma |in,g'.-c--;*.!i.o gimétrica, oitiqüliiiio " fillniehUiç

Paytagens que inspiram nevosmodelos

Di>poli Ua «locnça : — Não Be ea-,-1'Joca do iliie nU convalescença seprecisa í«<mrir(' dò mn bom recons-lüutr.fe'-.- Üma. inntiiiladp ile Mfriicdwi-, ph.avmaceutlcos rccommend;!. ailiíÚLSAÒ Í)K K-CÒTT por ser unia

• ombliíação ideal de alimento cob-cenirafrp e ronifilio, nue revigora «•organismo inteiro. llccoiumendnda.para potesoas «liv todas us idades, porinais' «lo meio si'-cnlo

Morreu no Hospital

NVstn vasiissimii e (liirlosa múiil

festaçflo da arte, «ln lUals antigo uo

mais recente, como em ou ira.; mui-

ias que os paizes da TOuropa nor,

podeát proporcionar a respeito dc

dlftoro.ntés criações mn urbanlf-nio.n urtlsla brasileiro, «ine tem olhos

pnra vor o alma para sentir, cucou-

trará muito que aprender, pniz-i-

gons o desenhos que Ilo* podeminspirar novos modelos e magnlfi-

oas concepçfics do mesmo gênero.

As exigências do meio¦

nuui coiSft, porem. í assimilar!

principies e regras, gravando no es-

pirito u mais vivo do certos Ira «a-1

dos e linhas paru adapta!-ps a uo

yaR fônnas, tomand.t-os apenas co

rao Ho conduetor nn ponto de. com-1

páração e outra «' irtinsplantar ser-

vilmente, como copia Í'.Ç>) do orlgí-

nal, OS quadros, us.f.gurns e os de-

nenhos do que sn viu no e.xtrangei-

vo. sei.. aU.onu.pi* ás exigências im-

poriosan do indo. ás condições in-

flexíveis do clima e aos hábitos so-

bevanos do pnvo. 1*1' o mesmo 'ine

vestir de lá, roupiis pesa dus 0 pro-

prius a regir-es tr'.Kldl8S«mas, of

habitantes da zona íofrida. tim

contráfibnso ou um dlslnle..

Os arranha-cèos da avenida Central

V. csie excesso de Imitação que

já vae doUtrparido a feição brasilo'-

ra da Capital Federal, no que ella

tinha de mais próprio e pittoroscb*deve-se a esso inéscruputosp ina-caquear n criação ¦ «loa obamadoaarránhá-céos, sem cstlietica e sem

gosto, na avenida Central, cuja

casaria, altanelra mas comedida,

obedecia a outra ordem de cons-]

trurçáo e guardava, mais ou me-

nos. em iodo o sen «-nniprimonio,a mesma elevação dò fiichada. Ob-

topetudns arvanha-ci^os «la denoiul-

nada Cinolamlin. dlstoando, de mç>-

do muito chocante, da aluíra dos

edificios do m<íimo Indo e sobietu-dn dos do Conselho o Tlicatro Mu-nicipal, deixaram estes prodíos. aos

olbos de quem òs contempla dcfrente, ua posição era que se Oh-

piosograplii' aricàiuríis

serviço d«" ròpririagem, phoí,e-|3 social, i.iileri

el«*.

I'.\.ll.\ TdllOS.

Recebemos làmbç-m imero da elégiuils revi;

uüiuifi uuta 1'ara to

EmxohsequènCia do.feriniento| lU(Sirecebido, J.os.é Ferreira morreu | cd-niis, poesias o outrus tritua-

' -;.' hoHòápltal Pedro II i í lHos literários devidos a. penlia (le:-' -.ii!".--':" "" j conhecidos o oáürlíitores do paiz o

' lta!':d1a\ Aiiina lucta' «ún que>e do oxtraugelrS etn-hem as paginas

ei^eiihara nó município de'. Hão ! «Io-l'-UiA TO0.OR,-,-- nuo publica

Wc-u-io' o- popular José ferreira «lai.itòrla còm Um 'sou desaffeeto,

' re-ceheú* ilbsto .uni .fcriiiieuto do facano íetitre. A' piiticia local intélráu-Ooi-Sfl dn. o.ct-ureucia e voriílcando«nio .«.«. estado da victima era ..grave,{irovideiiciou na remoção da mesmapára éíjUi cídádo. Aqui cheglindo.loné líófréíra. foi socCorrldo' .pelaAssistência õ, apõz, internado _' noTlosp}.t4Í Pedro II. ílòniem, :pelíimádrüfea«ia,:aquelle homom veta;afalleeer'na sala ile São Fradcbico,fi'a«1«icille 'estabelecimento dei cai'l-rliade/sèíídò.o seu cadáver removidopora-PiNocrbterió.PiiblIco. A rès.pei-to-íiai-jnortQ.de Josó Ferreira, o dr.Posta Ribeiro, chefe dos. seí.ylçoffsaiiltctrios da Santa Casa, offlclouao sr.'ehefe de policia.•tfV&yjt&iÂJiXrXfKtm^ "" **"******+*'{

k Primavera. ÍA Gâaa.ínolbor appa-íelbada- em artigos para banho «lea'i»r:. OlntOBi Baçcoa,. bolai e lalcnç*de 'borracha.

Úm admirável í.sorU-nuiuto I Goze a .Vldt comprando n'APrtm»*«réré>

JaBLicÀgõEs!'íJtocobfelhoB O "Òatalogo oíflcíal. da

Esj>ósit5d'geral âe Industria e Com-merélò do jifitado do Pernainbiico;'.

.-.Cbiitem o.voliimé a lista dqí» er-PÒsÍto?è's ijpr orderii . aipliábjílcà,.'além, "doi..

Outras inforriiaçftes de iu-fetesso geral'. ; .'.'

Tri>. na sua paglua Üe hon;rít;'o-fetrtitó dò',,!-,!*.. Estacio Coimbra; go-v«^rn'a«lor./do :¦ Estado.'1l£fVp. ' Ó'*5ÍAÍ«flO fl'!":

. Itemettido pelo representauteaeslé Eistadorida -Sociedade Auonj--"oa. o^MALHO, recebemos o ultimoüiimero desse

'sympatlilsnilo ínaga-zlne.d'». pblitlça e actualiaadov-''

''

.•*r-?fji 'numerosas lllustrações' 'co-

aluda Hiiggestivti ropOrt.afcdm pho--tograpli!'".!- dtís priucipin^-i iijióhtéc'-mentos mtinfluiilis (iii nliirna se-maná.

ciNK-.inri:

Owen l.iii--, i' eouliecliln íiSlrelii.do ecrau, figura na capa do OIN10-AIITE de hoje, u revista leader dacluematoRrapbia. Ódllaüa pelii Ho-cledade Aiioiiyma O M.-U.ÍIO. He-latos de seúsaciouàes films «jue lu*o-vomeute serão tocalisados 6 pos.;sde Lia Tõrá, ciara ftów, ¦Nun'*y

CarroV, Claire Windsor, CbaiEuddy, Anita Páge", Jaõl; Mulhad,

pórolhy Áiâcirail, Majsde Uellnmy.Carilto, Norman Kerry e LontaYòung, «-ousili.il. iu '• snmmarlo duactual numero de clNFAUTE.'de-vM*ás Interòsaaiiie*.

'_£_^ ' ] ii.ugmontu numa propoijçiio ar. ?

! | ,'i-r .. principlp de quê ¦• rodundl- |

O SR. AFFONSO COSTA \ *>*» «Ias mães está J,,,

i-eiaqã., ;Ç dlCecta com u liiol'tiillilll'!i' doS f. <J

í p, Iu iuii>Hi'.!i"i;i dos edifloloB que. !; lh,,;. ;ii.; liioiiiuliiHi. são pouco arboriza- ], ..\. lux Crln das CHlatistlcas, n ;das; prcilomiiuim os grainadòs e !; autor dn ••Matnrniilnl.í : retnlnls-1;

canil Inifl tle flores, entre o'ii (ira uw" niluiu qu«j se w mullmi-es ];, meio de poucas arvores, quandq os- j |

hospauln-lu.s dessem .•'«• '<.¦'¦ upenas ;;tas uão faliam du todo. A praça < nieiudi! dos filhos '«..uu ua actual!.-|

I Tratalgiir em Londres, por osem- | dadu.eni um áoc.ulo aüpik-i«i'-so-i.-i ;

pio .le umn nppurunclu mageatosu • :i íiopulu':*»" do pair.. ,

I p0ia «iu, amplitude a prln.-ipaluieu- ''' ¦««."«"•¦ o"" '"-nfilusao, ,;I te-pe itatun do grande nlmiran-

^™J^f ^,!'2nd« .. mt-^lo que lho dá o nome, náo ostenta •; ! |avboi-tzaçáo; K assim. drâpi-oyldiiB 1-]:

^^"Jíh/^ !.Te,,iruM-'^i',U,-di, arvor.-s. se encontram outras j U| ^ 1:1,,nu.,,,, ,,,,,,ti,,:,,,,„.

I uiiiii'.1 eii. Paris .• llerliiu. | .; y.it:i (j[( (;ils!l0!í ,,,. Ulll ,,u ti,,^ ]

\ As pr.içis das /ms.-í.iv c/c'atlÉS r/- - ;! descendentes, n i» -ret-ni-- -m da,vem ser arborisadús \\. niorlnllilaile fi dc -'"•,*' u iX,4 por;

\7, nru.s:i. em os seus grandes !; cento. .l."i para »s «iuo i-eran 10. nj.

cfcntros iirbauos. seja nsta capital.U '•• niU««r.; „ üsialistiCa «deva-ao ;«

seja 11,1,-n, oll M.ináos, üecife ou j i,-'<'- iit.*r..ul..ru .Io »\£ » 86 pw.jj

S Salvador, não se conipreben-1 \ '""¦" ]!

|,' As enusiis de mortalidade tao rdotn praeas u loErndoiros públicos ;>'(lllll esláo l.n 1'll.Se i -i eliomie.-l '. jnem al.uiidanie arborlzaçilo de co- | . .^

^ _( ^^ ^ ;,;|.,,.a, li:„ |n.; pada fronde u opuloiila sonibra, on- | [(| in|i A iillauounqáo 1:

de se possa encontrai,-, nos ditws de \ ,u. .1(..ir ,,,,.-lcií .„,.. A .,,,,„;„ 1)V... !;i mais intensa canicnla, o refugio do- ; v..vy>:,. ..\ educaçãu nu Ha* 5

liciosn quu c-üa nos proporciona. : xri,, HQ poi\c., por ifao, deixar'?I O quo serve it Europa, a .-ujas < ,j(, jipplnudli* BlhcnWimnh.tn (5tod- j

J praças sem arvores, nos primeiros 5 «iard (-The Flevól! agalnsi clvi- i\dias de sol depois db inverno, o po- I lisatlnn") quando, rcn.per.iio pre- •]vo acorre para biinbar-se. do calor concqilns h.vpoerllas, aconselHa a ;Jvivlficnnto do astro rei. Iifio sorve h lilnllnção racional rln phjcreaqão!;an Brasil, ondo os ipgradpiros pu- ; ''onio uma «lás bases «In Rugenlii. ;,bllcos silo justamente procurador | A fnnèqão -in mulhi |(ão .1 a ;;como refrigerlo ú Ineloinenclu rlitr $ a.*' Il1" lulnml rnprocliiKtor Ella í

.' necesaila cuidai' de si, Ztflar p-la íystaçotfl calmoaas. ,,- <Entre nós esse arremedo de prá-r! s"' ¦" l"-' }

,-..,-. 1 lar flü prole. i'j ças européasi nloni de prejudicial,,, .. , . 0...- ,.,.,}¦ ô Bumniathèlite i*'.diculo; sâo imita*-1 «I .

' .'. ,, }|.., mlnsqrlailn «ln nypiene controla oi

; cõrs f«'.i*a do nosso meio u o nieiciS , ,.,,.,,.. _„ \\

| tem exigências e que não pbde.iiios j |(? ,r. ,.,,,.,1,,.,-,,.,, ,.;.,-,nfim|cas doi' fimir, qiinhdn se trata d< colíertivi- >'¦',.", <' linde. ij !•;„., iji-opnálinda coivliiiii-, i

Tentativa de morte j\'ií'À,',', .. ¦•:,mp.....-i'..-s a. r.-.iriní.-i-1-*~—-»-—"« j rem iaScaveímciiíc a «b-.f, end ¦:-. {

Com um na:'iado, Henrique S I- | ,,;„ |va tenla matar o seu companheiro ;| cirãiub-s eartazes n côi|!s üiiw-

j» JuiiO Lima j)uM., os limles Iraaidoii ||«..r

|

Ípv.iile

intràeroiüi, em iipnpslqâu á|relicidadc o rjulsfaiiúri «Idi casues M«ie. I.res a' quíiti-o 1'illios.

'; j

A éiirva da esUilisti.'! demo- >'II. ,1,-e, ¦ <• i;*ii r..*Jt. tiinuf*1 np iliiutriMi..

iir,inl.>rn-.--e ,iihui i-rúseotuo gresslvo

l'or intui, ,. proji .-io ",'u; Iviinsl, «ti»-.ií; ri; pi íueii-.i opporiun:qa'.iOi ( ,., iietu.-iimeiitc numii «lua Casas í! ,Vla'ís i.-irJo. porém, Henrique da i ilQ (.,J1,,í-,i^,, * Nucloiml, ..•buce-!' Silva iiuio ao encontro do seu inl- j ... ,,,, _ ,.'., ;. , , . 5 ««'ilio instrucção sratuilll :o..n eu-i inigo munido de um machado, vi- 5I brou-llie diversos üoipes, ficando 5 w,ies lil' muitos fUVios, deve sor,

; ollo fcrltfo na reèiãti irontal, ua l «MitístídUlb eònni nin ai|xll|o a um ,' iniiii esquerda b nu llonioplata dii*èl- ; i-siadi. iie taeiii já «.•jíistehlu.

tu. A.inis a perii.etriição do crime, |. \im,;,.. poi-oui-, .orno padrão «1.Henrique, cia Silva eyadlu-se, éiitítí- 5 ,.,.,,,„„,,.. „.:,s. lacilii.lor d- Uri li ilaudo diU^eiieius u policia ila loca- ',• !

- lidado para pr«3ÍuleÍ,-o. A vici.iiua ]' ',l"' ','•

j iranspol lada limitem para esta ea- \ ''""i-"-- çeonunuea n .-uirene-e- )

, pitai, foi íeeolliida ao Hospital !V- y niblilí., o contrario .*- qi.Ui se Im |

I,.; dro lt. levada pela Assistência: elie I pOc. I; lho prestou os soecorroti de urivu- 5 ,, j,|,-.ai eslá ua prole refluzidu, i

AlUuyde aRltmipensamenlo bri

| mal» .!•¦ nn. tini1 capitulo -oln.* n

dos "Wsltt-

Trlàtílo «le Ido

plen do ndnltu, lü' re iluionlH umn lo-•.¦leu ostn qiii' a l«i:;leii doai lonhtn «¦.

M cHlagninjCitidlélro ha pinicoio, encontra*sn umlltarntiini Infaiillli

iulo li., 'rrlstie.i do

i absurdo nlsii estriicturiil!

Ubuydo.in. !

I tratado cnm penelrii-jilò o ntnplliudd

I d.- vlstü Voai o sr, 'PrUtllo tio

!Í Albii.vde se ilesln«'Ulldo uo uorso aul-' biente cultural como uma dai for-

ciíh mais poriorosas, ustantcH.Tua acção ii suu que envolve com "

' mesmo ralo uma iniiHiilfio de pro-! blemuo pnlpltantns de llmmiiu

.li'

IJUC II vlvu curiosidade fez re-

mover do i iiieclmeuln de canos

julitados. nn inovlinentar coiu uo-vos osUiiuilos, quando esiractlflcn-doi pelas thoorlns ano* matam u mu-illiflcimi us ideas. pondo ns om or-item rígida de cuiiiliiKÒ. j

Nilo '".a 'iu d-lo que interesse ilo

porlo o.i roíuotnini uto ii uossh \ Ida |polltlcb ou literário, social on arlis-jlieu quo uno lenha sido revolvida

polo sr. Trlsliio de Athnytlij com hku-'do

;ietiso o oquilibrlo. V- artigo pu-bilcadòs setnanatinente n' "O ,lor-nal" como roclstro do uppareclmeii-to dc- livros ou factos são sobrotuilouin píelèstí* par., as suas e.xpunsÇes«ie eominenlador ngll, do liotoria lio-

breza de pcusiiuientoNa situação cm que,

a,- iodo- OS poiiliis, nosmos, a ácUvldado ilo sr.Athayde vale conio umaforte (Useipuna .abrandado os uoss

brasileirosnncontra- j

1'rlstfio d<.'soremi o I

sua opinião temí; iirdores de bo-

mons tropicu.es que arrastam um

passado do obscura Ignorância onmelhor ¦-¦ de dosorieniudii marcha

para nâo sei que caminhos na ordemsocial, phllòsophlca, política e reli-

Kiosu.1'oddrln arflrmar que a sua obra

cada dia 111111" Intensa tendo a oxer-cor lio llrasll iiquclls influencia ad-mlravel que 11 do narres exercerauo seu paiz .'."u-náo fosse esta maisde construcção política, do coorde-..ação dos elementos esparsos da suanncloualldade. K inosino deseuvde a sua acção em domínios us mnls

dlfferentos c antagônicos, não chogno sr. Trlstão de Athayde n dosper-sur-se, graças uo controle de umahlorarchla de planos interiores queSP desdobra sem se perder .

Ptsdagegisrno e mercantilismo

A /07/Cfl das crlãtiç;ir,

, velho Rousseau Insistia nos-ie ponto, hoje utmi-ntad.) peln psy-.

I iiiuilojíla infantil: -i criança não éi'

cm homem om miniatura Uo íon |pauto do vlsttt fiijicclotial Clapareilo,

i dá-nos um esboço que lu in ròmitnoa iiliunçAo da raonuiUdadc da crlnn-

i e,- e do'adulto. Masquem mnlhor oh-tudun 11 cwlrnclnrn loglcn do pnnpu-1

' iriiiiini iiirmit.ll fl Jntin 1'liiget. Vn-jlor iie vários livros Hiillfe oste HH- \r.unipto, qiu náo o resultado de uma«•\-pei imoiilsi.-.io piielei.te e rigorosa,'Piiiget deiivi ndou o mundo utó en-lão bem lucomproeiislvel, quase dos-eonliocido qtie i-' o miiudn da cri-anca,

:;., saguiulo volume 1!:'. serie —1.,. .Iitgemeul et le iUtuuiltiOUiellt,.;;,.•/. 1'onfnnl • in que expõe u.-;riliÍH culiClUBÚes do agudo observa-1i,,,- das rrianças faz resultar o;

aspecto egocêntrico do pensamentojiifiintll, Eiíi virtude mesmo desse

egocoutrlsmn a criança acha-se . ni¦ ; e iiara si. Intoiramonte alheia noiambtonto qne espera comproondô-la. |;". esta situação em que se encontra |

1: criança refleclo-se nu estructiiri!o seu pensamento. Assim, dlfferlu-!

no do adulto, para quom o pensa- '

iiic-.iito .s uma necessidade de soçlu-r..*.iição. n crlam.-ii pensa sem ordem, j-ein pretensão do convencei', num da|,; -cem ilrar nela prova.

Com uma documentação vastii.]ini-necldn pela linguagem, petos de-jí....|llios .- pela.- percepções infantil)Plaget formiilti esta afflrmaçao: ¦> |pensamento da criança não se dis-tingue do do adulto pelos Interesses¦ine o orientam infallivelmetite e por«oas meios • processos de expres-1são. mas luinbem pela sua própria!estiiictura e fiincclonamentii lógico. |l.i,. surti quo aqulllo que suppouba-1uniu 11 mu dispiirldaile .01 'udecisâ.i

vii'l-,1 não <~ ouira coisa s.mão umadifforeiicii qnalllatlva, eaaeiiclal

Nu pur«|Ue ilo Ciillrgio líucbo.""!-tleo efiefttiou-se hontem, án 15 l*.o-ras, a festa dus «uvan^a'., orffánl8»,8op,.in conselho Central du Doutrina,

1 -lirlstá.

MstiVei-aiu pre.--eiiUis us lOeiimr.y

numerosos centro» de euwclsmo.A fosta foi pre-lidliUi. polo sr. nr--

ecblspo, d. MlRliel de l.itnii fnlvr-r-de.

» VTltlií I»". HJKDAUi

A [>ln Cnião dus Filhas dc Miirlfidu niiitrtz du Piedade, foi convido-dn para assistir .'1 mis.»:', om accHo oY

[;rii«;as pola piissagem do anolvenw.-i-i,' mitullclo dn rvmo padre Larnar-llno CorrOh, ¦< fp.ni'- serfi eeleh.-c.ti'..bojo, ii." *" horas, iniquella matriz,

« OM J IM SUAI. Vn P.\s V->.)«'*ÍA-1 ftl'.< CATHOLK AS

.s*,-. próximo domliig... ás l-J D, ratelieetuiii--.-.'-.'. a ruunlfto inerr-oi flfvseci:áo reniliiiiei du (.'onfcileraijão «i-t-i

As>iooin«:Se,H Cathollças.11 yr. arcebispo d. \J.-';ilfi flfr hh

ina Valvo.rdu proaidli-S a sasnâo. í:--zende a coiifoioiicio du pinxó o rvrho.Iicdre .loão U. dn «.'ostíi-, cociájnitotda pnrochlii de Mão .IokO,

lli -, PEUKN.VK

1-lHVui'ti '' l.ti.us Peretibusilleii de Penha.

hoíft. 7111

( \M \l! \ II n KMASTICV

11 sr. lucublspo «iiiiá '("Udiencjii

hoje. 10. paço iirchlfplfcnpíil, dus '•"•

an l.'i horas.

das phase.-- anteriores .j lutçia. ;-e (•lurmaçãci dn planos perteítt*.mentoliieriii-ciiizudm- Dahl poi drsnte..'.un o pensamento formal f, loéicn,eslalielece-se o período adulto.

Mundo Ka/eidcscopico

Tiniu :diversomultidãolereiüe.

6 pnde vislamentaes

!«.um mecanismo bem

... liicoheronto «le uma'onc.eítos tunibom dlf-,io adulto. lncoheuteemoiular do ponto jriso

lias nossas construcçõoiPorque lia lima relação di

Os livro? qu» se destinam ãs cri-ancas portuguezas e brasileiras sãode uma lamentável ausência de cs-pirito infantil, como nccentuoti o sr.Trlstáo de Athayde. Não parecemfeitos parn a mentalidade ainda emformação das crianças, 1'ara umaIniolllgencia disllnc.to <^m funeçáo—

.em qualidade. Para um espiritoj ainda Cèrn do que chamamos a nos-

sa realidade ¦ afinada e adaptadaás nossas velhas crinstrucçOes,

o sr. Trlstão dc Athayde faz sa-llentnr os dots gra«ides prejulíios dosnossos livros pura crianças: o poda-goglsmo e o mercantilismo. Na ver-dade, assim «5. Que representam oslivros que as crianças são obrigadas]11 lei--.' A imposição dos paes e (los 1edunadoi-os van a este resultadofti 11 esto: n deformação da alma itl- <tiintil por effeito de leituras de lodoprescindlvels. A mentalidade dacriança nfio siipporta a antípatliioa |prooecupação do livro que o poda-goglamo faz cheio de preceitos mo-raes e dc ensinamentos para a vida vivasadulta, de maneira sustem e do.

| g ma tlca.As crianças percebem ii distancia

onde ba propósito de. moralizar e deInstruir, como se quase sempre nãodesviassem das historias o narra-ções o seu sentido moral, para ru-mos oppostos. K fogem desses li-vros. Fogem é uma maneiraidc dlzor. O que sobreveio i* o cmfii- m qUe _do, o dosintoresse e mesmo a repní-sa. Como

-,,.•! coheroiiciii inappreeiiaivel ás vezes eimprevisível sempre, no curso d" Seupensa me -

O psns,-ii7>entc infantil

Pare .leiin Piaget, o pensamentoinfantil oecupa uma pliase inter-mediaria entre ns duas formas <".n\-merndas por Frotid - 1, I-.o,rica, so-cializadn o tenilente a adaptaçãor.o iiieln «' a outra, intima, "autls-tlca'' .'• a situação egocêntrica,islo (-. unia certa confusão de Imã-i;ens e scheinas motores o de con-coitos soclallzaveis.

Incapaz do estalielocor as relações

1.1 «...uo •'. t-ealliltide sensível yi'í»o homem náo o t^ para a «liauiVi».

Kmquauto, que para nós «ís**-i. re*-lidado í* fornecida jiela «-xpeiuoeiitaçáo, para ¦¦> criança a obseivaç;Ve a oxperlnlontaçftò «miram em menoi' dose. Ulla á feita pela íiitelli-goncia ou nor "doclSCes de, erenea'.

1, Plagel 1 .A concepção do •¦ realismo iu.têl-

lectual" estudada por Loquei noseu trabalho solire oa desenliop 111fautis, o alargada a todo o pens:.mento da criiinçu . tJor isso u t"-prosontaçáo do mundo ei taò ott,

uni O modelo Interno du sen r.-alismo intollectual" Hobrppi5«-se «'¦copia fiel do realismo visual -.-nãu só para ii reproaontuçílo iMjí.-.desenho, c«,ir.o iiiiuUem baTtt iodai.;.¦ coustrucçílcs d.- Órdefb nif-ntni-

Dahl viiriai' tantu o mundo tini"."'as crianças. K uão se poder ft'J.f'-nir qual deva aor a realidade Site-rlor mais prqslma ds realidadii

, construída intèriorinóiito liará or):| anca, sujeita oomo tlca 00 sen eoo-:-j ficlenlo pèasOnl,! ('..ida tíriaáça faz por i'CHi?ee,"..iiiit.-

I lógicas oystematleas, sniistuiifiido-as j o seu mundo, irroduetivei. anew---pela lustaposlção e syneretlsmo fora I das normas geraes da suu. ltól<h"

j das leis da log"ica do adulto, o ru'*'o-| Uliia espécie «le mundo kalof-íofeb-c.inin Infantil enquadra-se uo que 1 pico que «v diverso a cada..inòVlmdá-

' Storn e depois Plaget chamam a [ to e cuja forma <) imprevista ,' :m-traiisdiicção. TO assim o pensalãôntò provlsivel. O-napèctó actuul ris*-.

|da criança náo cairííniia do parti- poderá ser reconhecido mala ta/rieciliar parn o geral, nem das pvopo-1 e a prova .'• que q-uando desep&adnHlcões geraes para os casos aliigiila-1 nunca o reproduzirá da mesma

ma.res nellas contidos -- não (- indueti-vo. nem doductlVii - marcha po- l"or isso •'• que discordo dò íjilírem, de maneira púrncloxal, do siii- pensa. .. sr. Tristâo de Athayde e.guiar para o singular, sem nenhuma propósito ilii literatura feita j-elr.ppreoccupaçâu de relações de uma crianças pura as crianças. '•Xa.d:

lógica que ema não possue. | mais natural i)U«j a verdadeira arteClia Plaget um Interrogatório I para as crianças seja a nrt.' 'rlan

com cm meiiluo de 7 annos: O crianças". "Porque provém do mes-sol i'j vivo v K*. Porque '.' --I mo mundo om que a criança vivo."Porque anda. Nunca a crôança chie- l';m virtucVé do realismo in.tjellçctti'1..'giírlu a eievar-se ;i pvoriosli'ilo go- que engendra mundos interior*;-;--ral : ioda- as culuas nue andam são! seni eoniu-xão com o inoclelo este-

j rlor, a*' crianças uão eukmderiai*K se se procurar suggbrtr-ihe a I " Çluo aa outras tivcsacui bsciiptio..

regra gorai, nota-au uu.- ella iVu «Nem mesmo „ próprio au tor. o .«.»•nos casos singulares, por falta de. i teuderia mais tarde. Sérlil pr.íísivf'uecossidad.u loglcu. o raciocínio | n reconatrucçfto dn mesmo ol)J*cto"tranaducClvo" 6 a característica rom os dados rtcprincipal da loglcii infantil -- em mente

'¦' Refazertodos os iispectos diversa da lógica du sun logliili em,lo adiilln. Sisttl 's quase qd

a realidade p ira

Volta à infennis.

eript.js àníeríof-mesmo caminhe

zig-Sag e pliáútà-Imjlossivel -\r. •

| teu, o mundo tjlle os adulto? apre-criança sentam om livros, tohdetttô n '"or-

, nmgão de uma realidade x-em a.rjh<-mundo exterior se reflo- reiicis demasiadamontè subjectlVa,

Por outro lado o mercantilismo cie no pensamento du criança? Não'tom torgicado multo livro detesta-[é possível siippor-sq qae a reállda-vol. As nossas escolas adoptam \ de tul conio nós a concebemos des-1

ns mesmas relações. '; Tomar :'.=« crianças comei Uoiueüs

enta a dll'i'icuídade duj reduzidos, capazes.do appi'eend*3r-em:uis bons livros paru cri-1 questão. A noção ilu realidade, quo ponto

inglezes snbcin fá- appareco antes du expressão vertia!,todas as vir-1 rão pode joç estudada nas

tudbsi menos daqullln que está muls raizos profundas, dadopróximo do iniersse da odudo a que I possivel desivendar-so.-.o destinam, Aqui me opponlio tio a consciência dnsr. Tristâo dc Athayde. As crian-| tro .'! o ll aunos

censura 111necessáriasancas conio sizer. os nossos falain d

me. "Sem as dualidades .Plaget api

• ¦• o TICO tico

Ò encanto das creanças é ás,

quartas feiras, o novo uumpr.o il'ÜTICO TICO, o querido setnuiiuroiniautll. Chlstosas gravuras, im-

pressas á coros, aUratumles hwto-rias o contos da autoria do escri-ploi-os nacionaes, minam as paginasd'Ò TÍCÒ TICO.

i,ÈiTri..\ i'u:a toijos.:.

Está em circulação o ultimo uu-moro de LElTÚRA PARA TODOS...

A capa «• uma vistosa fantasia.impressa a cores, da autoria do *J .Fahrlou. .

0 seu suniiniirio. variadlssinio,apresenta-se deveras , sugestivo.

Contem-se trabalhos de GouçuloJacomo, Màrgarel Culkin Hanniiig,Honri Dnvernnis, J- ''• Wori.-m,DávIdDevany, M.'. Dalttõii, ÁlvaroCampos, Cárl Williams, V. C;. Phl-llps. O. M. Beardsley, Edlth Bar-nard, Amory Hare e outros. •

Criminoso de mortei Foi preso nesta cidade o au-jtor de um Crirne da morte ná

Parahyba

| Ncis.tu cidade acaba di ser presoI o Indivíduo Waldc-vino Pedro do

Nascimento, a requisição das auíO-rldades policiaes «Ia Parahyba ao

| ju*. Eurieo de Souza l.cão. çh.aíp depolicia deste l-lstiulo. Waldcviao

1 du Nasci meu to enumorara-sè deuma senhorlta residente uo lugarSlíiílniigii', do Estado da Paraliyba,bònsaguindò attentar contra a hon-ra da mesma, abandonando-a de-pois. Uin irmão da "referida se-nhc-rilu procurando Waldevino iloXcscinieiito para o fim de repararo erro que praticara, foi por ellominto 11 golpes de faca. Bste cri-me oceorreu em 1 !t25 . O criminosoevailiu-se o, ultlmamonle, vindo pá-ra esta capital, aqui foi pré-so pelo chefe da tiírmn C. dèInvestigadores, a quem foi confiadaa diürchela para a captura do cri-mlnoao.

Em São Bento

Um agricultor é morto a cacete-tendo os criminosos ainda

ferido dois filhos da victima

moiior o que. os adultos ap-proendem .' contrariar ti psycfeqío^lS

mas I infantil, feita rtõ característica:? irque e im- j iledtic.tivels

neste sentido; d autor de livros para criuiiçtíicriança. Mus en-- 'tem de desprender-se do circulo Sconseguiu estabe- quo a edade o pozera, Sair do sèii

cas estão ruuiin longe de se iritores- leçer os estádios por que atravessa ambiente d<sar por tudo. lia pura cada época da j o espipítO infantil na acciuisiiçãò das H sobrotudi

j vida unia porção de factos, de coisas noções de realidíido. sentimentos,| que mais particularmente satlsfn- 1'uia curlosisslina tbeorla do co-1 affèctividadi; /.õin ás suas iiecòsuldades Intelle-! nliocimento surge agora coni a1 cttiacs: são «jkscs factos e essas coi- complexidade atordoauto dentro «le

'ns quo cohstituoni o seu interesse, uniu appareiiein dt' -diuplicidade O

idiSaa e coustr.tiOçOes*:possulr-s'e de ninróe

descer ao estndlo. dodus edades meiibrefi

''

¦ 1

O de',«-gado (Ío piri.cis de SãoIlento officion ao sr. Enrico' deKcuza Leão, cliofo de policia, com-miinicando haver eflectuadn a pri-são dos irmãos

"Mariano. Oiillhermce Francisco Azevedo, aecusados deterem morto a cacete o seu tio An-tonio /.oferino Azevedo o do terem1'erído dois filhos menores do mes-mo, que vinham na sua companlila.na oceasião em que se deu o cri-me.

linrte os deliaqueutos e a vicl.i-ma existia uma desavença autlgii.por questões do, famiiia. oriirlnan-do-se. dahl o delido. Anlonio Aze-

1-: conhecida a psychologla de ca-da época seria possivel permanecer-se no quadro dos interesses, semrisco de causar enfado 011 repu'!-:-a.Mas o que vemos por ::ld (5 maisinstrumento de snpplic.io do que deeducação. O diffíril nessa espéciede ii levai ura náo «'• procurar-se -jassumpto que esteja dentro do cir-| ctravossuculo de. Interesses infantis, que falebem á imaginação sempre viva ciclos exteriore;agitada das crianças. Xem isso, nem11 expressão, o vocabulário próprio,cheio de ingenuidade o pitoresco.Onde o problema apresenta 11 suamaior complexidade f na estriictura

que Piagét adetintn como facto pa-radoxal sobre a distancio n. que sesclia a criniiçn do real, apezarde se encontrar tão pevtõ du. obser-vação Immodiata «'• plenamenteaec.eitavel pelo motivo mesmo das••adhcreucias súbjuctlvns" dessereal. r>: :-e ü noção de realidade.

pliases longas durante asquaes o espirito infantil o os ubje-

(lucun

aiinoj o

adaptam e ae. ponetram, não é menor o evolução

! noção de «-lllisii e de lei. (I,asalité physique cbez Peufiiat)

Para a criança dreal <i o qne satisfaz o desejo, se-

mesma do pensamento infantil. O gitlido a concopçáo iruudlnna emi-aciociulo dos livros paru crianças virtude da cliamada lei do prazer.deve ser o próprio raciocínio «lua Dos ;i aos § annos «luas realidades

.... crianças. K este não podo aer ap- siirgom então: o mundo do lirin-vedo voltnva du feira que baVla se próóndldo com a facilidade com que. .quedo e o da observação - phaseí-oalisado em Lagedo. quando foi se ápproeiide o seu vooabúlarlo •-*--a que Chaparedo chama com razãoaggreáldo o morto peloS aetts IféB 'sto-fj a exteriorização do. todo;.o tra- o despertasobrinhos. Os criminosos acham-soj bulho dc uma lógica especial, tão ; a 1'Jrecolhidos á-cadeia da localidade, j

diversa dob moldes clássicos da !o-| aquclla descnnnexáo e Incohet

-ua recurso niuglcó que. secundo es-modernos, faz evocar todo um mitt-.-dn du pensamento? aff.íus' K ítli-íiu esses pensamentos neriesaária-mente de criança - - comprcersireis1*0.- crianças.

Mas todos sabemos <> que resultadi. arli!ieio em semiclbnítrn retrocesso. Sérã possivel relaxai- umadulto a sun censura preconscieiitepára coLiscniir expandlrem-so c-.s

^ tendências e vn idéas que a tdaOei recalcara, por compressão do meio

annos:i in,vão

ligenciá. [De Sdesnppãreédridò

nela

social, moral e irejigioso V B<iiá pos-sivol oasá relufantilir.uçào v Sd as-sim o adulto poderia approxiuiar-seum pouco da mentalidade Infantil— da sua lógica absurda, da su.--Imaginação viva, do sen {íriKio pelaacção o. pelo maravilhoso.

O autor tem rie, repôr-se nu in-taucla - para usbr uma "via expressão do sr. Trlstão do Áthay«3'é.Terá então de esperar quó nen desses momentos raros a inexplicável;-,nppareça afim de que a ohra nãoSaia Inteiramente vasla do seruidopara o espirito das crianças .

í--Vi^:M'^^'^'^^s^'''^- .HHí,'---. ,'j5,--nr-."í i->-«*''*c ¦xitor"

1 ILEGÍVEL\

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A PROVÍNCIA Sabbado, 29 de dezembro de 1928 ,Küífín ti.wiíí.CT

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lâmjsm

SERVIÇO PUBLICO

VIDARapartições estaduaes

SOCIALGABINETE DO GOVERNADOR

«i sr. gi vornadór do matado tlòt)» 20 «lo obi'1'onto «is seguintes dos»pnchos : Porniímbucó Tramwnj-fi, po-«lindo pngánionlo do ll:0!l!l$470! —

ASSOCIAÇÕES

Um soasHn do aBBomblén, Koral daSóolodade li. Mortuaiiu Mlxtu, duVictoria, neste Kflladri, rea Usada 110riln, 'll do corronto, fnl ololra u n«i»va iHmçlorlii pnra o anno du 1029 fl»c.-iridn assim constituída: Eugênio

.Augusto «in. Cunha Uma, presidentai i-ecU-liH i ; Casíinmlro

""cverliin do.didlo, vii'"-illl«j (reeleito); Antônio

'Miircoilni dft Mnlt.-t. I." secretario(r(iclntUi)i Arnaldo José de Veras,2" .s.creinrlo i,re.i|eito i; Manoel Ro»

• iVrln dn Ünu/n.. thenonrelro (rnolol»to): rieroncio Ilonnrntn S. do lilmii,

'•(iritdvT ' reeleitoi. Joaquim do Al»'hiiqunrqiio Silva, vico-rilt.o (racial»io); .loão Leão «Ia. Cosia Monteiro,IJkch.1 (reeleito). Commissão do ayn.dicancla; Pedrn Cavalcanti Lins, "Ma.,

noel Martins Pereira, João Severinodos Santos,

PniiKRgolros chegados" lialinlié". vindos do sul

li,, i:ii> Maria MiSeliiuitlflu l.ltiH, EiullliinlilMH1l.lt ClinillfKO Zolillilil lrámll.ln, Mario Vnlenqa,Aiuaral. I.ulz Kriiuao,

liuntein no

i u Mollo,I.IllH, He-irmindos «

Paulo do;rglo Mn-

reeleitos

VIAJANTES

Regressou hontem a esta cidade,em companhia, de sua exma. .senho-

' ra, tendo viajado nn "ParA", proce-der.te dn Bahia, o r-r. dr. Ulyssescája.zolrn, inspector da Alfândega,

, ro Ira, Maria Thoroan, I''ornnndoa No-bre, Maria Calliarlna Maranhão, Ro-urian Mefllcla, lailn Francisco Rodrl»(íuca .\l«'ii«l'!H, Marin Aluir Montloa,

Ha is.uiia LTmbolina Vnscon-collos. Gari Herm Rnngo, Clóvla Hn-liiciihy, Aurellano llastoa, Mnri.iniia

; Umn, Iracema Tnsenno, Constantino | ?lm.ij Uns Cavalcanti, Jool da Oliveira

¦ lieis, Cronwol Mieen, Marin rio Car-mo Rndrlfrues.

?faiíTjEctmextor «

Km Macelrt, onde residia, fallocouna quarta-feira iililmn n sra. Maria

! «le l.nuriles Rn.ilns dc Almeida, os-' posa do sr. Augusto Dini;'. de Almel-

, da, comnierciante nnquella capital.Era a morta. BObrlnha do dr

Theophilo de Freitas, engenheiro

! chefe dn seccão de esgotos da Repnr-i tlçiio rie Saneamento o do professor

"Itaimbé" chegoupnlz, o «ir. Sobas-ndvogndn cm Pão

' Passageiro riohomem do sul doUão Martins Uns,Paulo

?Encontra-se, nesta cidade, o sr.

Severino Cordeiro de Arruda, secre-(àrlo da prefeitura de Taquaretln-

,,ea.?

Passageiros chegadoa hontem no."Almirante .Taooguny", vindos do

íiiorte :On MARAXIIfiO — .Tncqucn l.evy.Do CEARA' — Antônio Si"- Filho,

Francisco Barros Costa. .Tose CostaBotelho. Montrose Jorge do Souza.' I.udovlno Papi e familia .

Po K. GRANDE DO NORTE —

André 0111, AntonIo*Campltolll, .1"-.¦•.nr.a n Maria José Correia Lima, la-

• rhaol Travaasos, Cory Braga, Josédos" R»ls, padre Miguel Nau, A nto-

qio Decusatl.

no

Octavio dccuidado doia tia sra.vn, Freitas,

Freitas, director da Fn-Medicina rio Recifo e ne-Tlu reza Carollnn. dn. Sil»viuva rio desembargador

Jos.^ Mnnoel di Freitas¦?•

lleceu, anto-hontom, pela ma-na rosidoncin, (Vo sous paosi Ti

Passageiros chegados hontem"Paríi", vindos do aul :

Do RIO — Julia Cordeiro, IItia Poiiíolo; Amélia Franca, Marin ] ll

d'o Carmo Moraes, dr. Davld JosiPlrea, Antônio Ratacaso, Antônio |1'hinfc-lta, F'ernando Cavalcante, Jo-

'

, <?e Carvalho Novos, Jlax Theu, Ma-ria Cacllda Sou/.;', t.cão.

• . Da BAHIA —- Dr. Ulysses Ca.la-reirn, Maria, de Lourdes Cajnzolra.

De AliAGOAS -- José ' Clbaldo,

¦ J-onnn.i Baptista, Mario Betthem,Valeviano Oumes, Wilbado o Rita

Souza, Marin .los,'. Vieira.

Fanhã,estrada, do Fundão, n. 2 77, em AguaFria, «1. Beatris! Fernandes Martins,esposa do sr. Augusto José Martins.residente nn Porto, em Portugal. Arnforldn senhora, que 6 natural desteF.siado achava-so nesta capital ha mezes. lendo viajado na companhia do

! seu marido. Sen onterramonto rea-. Usou-se, hontem. fi tarde, no comi-

terio de Sn nto Amaro.?

|)l\ F.RSASii dr. Ricardo Moscati, consu) «In

; Itália, neste Estado, fez entrega, an-1 to-hontom, ao sr. Renato Medeiros,i director «Ia Policia. Marítima, em no-; me do governo Italiano, da cum-j monda da Ordem Real da Corô.a da

c

Fnzend;o a entrega «Ia commendnn sr. cônsul It.allnno recordou os sor-vlqos prestados pelo sr. director riaPolicia Marítima por occaslãnj do"raid" l»^ Plncdo c da chepada a es-ia «Idade dos náufragos do Princl-p.-ssa Mafalda.

O sr. Renato Medeiros agrade-oou, em seguida, a dlstlnccão quo vi-nha do Iho Her conferida polo cjovnr-no italiano.

Autorlso o pagamonto em vista daaliii'iiriiiiii;òes, dn «iiiniitla requerida'.

A iiiesina, pedindo pagaineiito rie,2lS7fi$2!IO! — Aulorlao o pagamen-io, do necordn oom hh InforinaqCoB,

,1 , A. Mae Dowell, contruelaiili)dns obras do ncoresulmoB na llep «loSaneamento, pedindo pagamento de,10';078$Ó87i - Autorlao o pagninan-in, .'in vlsla das iiiformacr,es' .1. i.uiz do Rogo, solicitando pa-gnniento do (I00$000, «le fornoclmeti»to an Obras Publicas ; Pnguo-sé,do ncoordo com as Informações,

Prefoltiuai ri" Ruclfo, poülndo pa-pameiito do I iisnssx I. do iraballiosi xcíiinfjflo;-, por conta do KRtario; —

pnra. npportuno ene.miro ilemau eom a Prefeitura •

Oralija & Filho, pedindo pagamento«In :i"iSOiin, do fornecimento as O.i '«implementarei*' o Dragagem doPorto: — Autorlso o pagamento,do accôrdo enra aa Informações.

E. Santoro <& Cia. pedindo paga-niento de 1738800, de fornecimento;'i cilada Fep. : — PnglIO-Se, de nc-cordo com as InfprmanfiPB.

"Cobriisll", pedindo pagamento de3:22I1S2-10, de fornecimento fl. Kep.de Saneamento: — Autorlso o paga-mento, de accôrdo com as informa-

Banco Francez. e Italiano, solici-tanrto pngnmeiilo do C,08!).3O| e ..t.li.lnli. j;ijin relativo a forneci-mento do matorlaes para a Rep. deRanoamento: — 1'ague-se a quantiade £..1.005.23.10, valor das duase, nies apresenlaiins pelo BancoFrancez n italiano,

Bnnlt of London Ss South tmerleaLtd. pedindo pagamento do [".70.0.0. ordenado rio sr. ThomnsVoiing TwlgglnB, engenheiro encar-regado da. montagem das pontes ro-lautos : - Pague-so, em vltjtn dasInformações.

Alvares do Carvalho K- Cia. soli-nliando pagamrmto dc 2:7n:l?Pfi0. defornecimento á- Obras Complemen-tnros do Prrto • — rdontJon despa-cito

ii sr. governador do ISatado en-vioii nn ContrresBO Lcplslntivo a se-guinle mensagem ;

Srs, membros do Congresso Le-gislalivo «Io Ratado, — Tenho n hon-ro, dc suhniettor .á vossa esclarecidaconsideração o acto .junto por copia,«ni virtude I.o qunl foram contvacta-dos, pelo praso de troa (;¦'•) annos.oi asrvlqr.s proflasionaoa do enge-nheiro civil José Oscar de Mendon-e-a. especialista em trabalhos de en-gonhnrla sanitária, á razão de . ...3:5005000 íilnis contos e quinhentosmil réiíUO monsaos, (nnumhlndo-se oei ntrncto de dirigir ã Repartição dede uma .-•.', voz, n importância de...2:5005000inil r«'ls),

• ficandode 11 ilo ,

districto do niunlclpio dc 1'aullstii;provendo Manoel do Freitas

Bníbosa; nn Borvòntja vitalícia de oa-erlvüo e official do registro civil don." districto do município do Pnulls-ta ;

provendo Severino Carneiro da.i 'ii lillili nn serventia vitalícia dn os-«•rlvãii i> official rio reglslro civil do.Ul." districto do municipio de Pau-lista, devendo esses fiinocionnrlosentrar n« exercício dns suns respe-c.tlvas fiincçiooSi no dia primeiro dnJaneiro vindouro.

SFCRKTAIMA DA JÜSTIOA

O sr. sooivtnrlfi da Justiça baixouhontem as seguimos portarias:

Nomeando, «Io accôrdo com aproposta do ur. chfifo do policia, Jo-«,'• Barbosa de Siqueira, para, exercero cargo de ilolegado do policia domunicípio «le ltlo Branco :

nomeando, de accôrdo com aproposta do sr. chefe de policia, Ma»noel Dnm.isceno Azevedo, José Leo-noldlno de Pontes Jardim e João De-motrlo l''ilho, parn. exercerem,, res-pectlvamente, oa cargos de delegadode policia, 1." e !." supplcnt.es dodelegado do município «le São Cae-tnno ;• — nomeando, de accôrdo com aproposta do ar. chefe de policia,Nostor Comer. de .Moura, AntônioFrancisco «le Mello Cavalcanti o VI-ceiite Alves dá Cunha Pedrosa, paraexercerem; rospoctlvamonte, os car-gos de delegado de policia, 1." e 2Jsupplenter. de delegado do municípiode São Vicente ; e

nomeando de accôrdo com aproposta, «ío.sr. chefe dc policia. Ce-nethoiil Carneiro «le Moraes, José Augusto de Mello e Feliciano Abrionde Araújo Lima, para exercerem,respectivamente, os cargos de d'ele-gado de polieia, l.° e 2." supplentesdo deleira.do ,io município de Alllan-

mentos para effelto do reforma ;José Alvlnò Corroia" «Pi. Queiroz, cn»pltfio da For;a Publica, pedo pníiii-mento dos vencimentos quo deixoudo rocober, rolativamonto aos rnozeudc agosto o dezembro; Hollódorororrolra Ramos, pode sua reintegra-Cão ao cargo «lo guarda «lu Patim-pão.

A ORIPrF! 08 "RESFIHADOS K A-TtmiiittorriORií os vvt-

. MAKS lü A XFXlFSSÍIlADTl D13PnOTEOICIcOS

!HI9S

SECRETARIA DA AGRICULTURA

fcV.ls contos e quinhentos 1 O

O sr. secretario da Agriculturadeu a 27 do corrente oa seguintesdespachos:

Pernambuco Tramways, pedindopagamento de 412Í550: -— An dire-ctor do AlrnoxariCadÓ Oorn.1 do F,n-thdo.

O mesmo, pedindo pagamento de550ÇOOO; — Idêntico despacno.

Joseph Hàlecy ,t Cia. pedindo pa-gamento de £.8Íf).18..'tO, de forneci-mento ás O. Publicas : — Informo aRopártlGÜO d" Saneamento.

Pinto de Almeida & Cia. soliel-tando pagamento do 19:300$000, dofornecimento fi mesma Rep. ; — In-CcrtnG a Seeção Única.

Joaquim dn Rego Cavalcanti, fa-zendo cessão ao Estado de uma áreado terreno de sua propriedade, ne-eossario a construcção dn um chafa-ri;: : — Informe a Rep. d" Panea-monto.

I-lerm. Stoltz. & Cia. pedindo res-liutieão de .nn:000$000, depositados

Thesouro ; — Informe a Rep. de

Oablnetei ilo socrpçirlo

O. sr. secretario dii RepartiçãoCentral do Policio,- na mosmn. data,enviou ans departainenlos abaixo,de ordem do ur. chefe do policia, hnseguintes requorlmontos :

Jaoob Davld SiHton, pedindo pas»sa-porte afim rie seguir para a Ar-

I geiitliut. - A' L' secc.ão para o queIho competir.

Albino Silva Sr. Cia., pedindo llcon-ça para retirar das Docas dlvijrsosvolumes nontemlo artigos pura ar-mns do fogo. -- Ao sr. lnspectorrogai do policia.

liíspcclorlii geral do poliria

Secqao do vohiculos. — da pro-prieturlos nu coiiducloros dos vuhl-culos de números abaixo foram en-colmados nos dlns 20, 2 1, 22, 2.1 o21 do corrente em infrneção so Re-gulamenlo du Trafego Publico ernvigor, os quacn ficam Intlmailos àcom|)arecpr nesta. Inspectoria nopraso dc 48 horas, a contar ria pre-setue rinta : Por terem desobedecidoaos slgnaes : — n.ut.omoveln ns, SfiO,21fiR, 21"?0, 22-12, 1226, 10H5; 1028,2288, 20112, 1iM2, 771, 2030, 2100, ..02R. 2207, 1270, 2111, 2218, 1S0,",, OfiO,13-H5, 2103; 2!) o 38, esles dn 31."districto e 183, 260 e 300 do 2.°;motorneiro chapade velocidade : -1984, 007, 719, 1305, 1283, 062, 1224,1972, 2091, 1373; 11, 45 o 88, entesdo 13." districto; 25 do 26." ril.itrl-eto ;.. 63 do S."; 164 e 169 do 2.°; 68do 5.°; 28 do 20.; 113 do 16.": mo-tocycleta n. 9 o automóveis complacas de experiência ns. 35, 37 e 39rio 1 ." districto. Oontra-mão : —'automóveis ns. 1277, 1112, 1010 ;62. 123, 163, estes ,io 3." districto:24 e ;.0 do 11 ; 27 dn 9." e 30 e 10Ído 7." Luz. forte: — automóveis n.149.8, 629, 2039, 2297, 2179, 904, ..

1235. 72.6, 796, 1851, 2042. . .913, 1443, 1640. 2005, 1S1Í,2068. 1176, 342, 1455, 121'.,1674, 2237, 718; 82, este do 7"

69, 37, 247, 190, 166, 148,." districto ; 5 do 26"; 34

A» pcaoas fracas sem pro se ros-frlam, o que 6 natural, mais façll-monto do que as fortes. O» resfrlii-dós o a grlppo, quando mal cura-dos, acnrrotam soinpro Inconvenlcr.»tes para a saúde e oa,pulmões, omregra, são. on orgãoB qup mais fldf-fròrii as suas còiisequonclas. Depois,vom a tuberculoso com o seu corto-jo do angustias., Apesar dos pro-gresos extraordinários da scioncla, n.tuberculose ulnda nRo tem ciira.Não tom cura, mas podo sor evita-du, o o melo não & difficil. Para ai)evitar a tuberculose, devem-an evi»tar ob realVladoa o a grlppe, devem-su ciilclflcar os pulniOcs u fortificai-os. Ob srs. Irmãos Xavior Ai Tor-.ros, protesorca de Chlnilcus, depois,do longas experiências, preparamitrii modlcamonto' precioso, grande-mento elogiado pela classe medica', oque uvlta os resfrlados o a ijrlppe,quando tomado de manhã ao so sa-Ult' do casa o a, nolto no so iocolb(U'.Este preparado 6 o Cognac de Álea-trão do Xavier. O Cognao Xavlorfor-ttílòo os pulmõoH. alcatroando-os. oprotegendo-oa, ao. moamo tompo ode tal formn, quo oa pulmões ficama coberto das moléstias quo an ata-cam ftommtimente. O Cognac Xa-vlor evita, desta forma os resfrla-dóa e a grlppe, o consequentemente,a tuberculoso. Além disto, o Cognac i""uavicr e de effelto seguro o rápidocontra as tones, bronchltes, resfrla-dos, asthma . o todas as moléstiaspii.lmbhn.reB

E' depositário dos prndiirlnn ;iloXavier nesta Caplinl o sr Antônio

n4 572. Excesso I Ferreira Leal, run. Iiarga do Rosa-automóveis nn. | Hn, 31fi.

— Luiz. Cavalcanti da Volun-pÇB.i; Alfredo ,AUve*i

'l^órplva, 'íoSo"lõrrola o Sil,'Jorgó Cau-ttocar, . /Virgílio' do:" Cíuçlror,

dernota n..'25"!'IG,'.Bpr'o .B*. da Cab-a•Econômica Foiloral, nísl*) ' HÍfttridnniòdlantc preVló nvisrf '

aio" itsforlloEstabolcclinonto ilo «iun aalludid),cAdornofn, achu-so livre i rt&fcm»baruçada dc qiinJquor'óntis.. ,

Luiz. Cnvalivantl da Vülcr "•

sõa;.l^aulo' Corroía

;do .'Alencar,,Amaral, Luiz Oonzága do' A'j)rcuIfftáodb,' Jo,í^«i" Pàliflto^ do ,"3"ll!Uo'lrr(lo

(Carríolro,, Otliolló' «Dias Ros»''*>; ftm3Beísorra 'dá1 Silvo',' Eranclscó •."LinsCajdna Filho, • FrapcjscorlJutra^Mtt-nòol Correia do Araujp, .Sb,»6 -lieídoro!l«Inp Pòrolrá,. JoBé; RamóB lie.ÇaatVo„VttscoriceU'o»', üVòrildàs'' 'dó

ÔÍÍVQlrnOotiwilllo PoroIra do'Carvalho eAlin'irttitgos'Albiiqiiorquó.' ~ "***£i|'ue'-'nn

aiiiiuiiitla.do aOOO.ÍpOO. papol. . ,,'.'—i

'Jos6 EucUdcíTRèzondo, iliinòel;Marinho de- Rárros' -Neto, 'ifurloSalmcnto Perclrn de Lyra,' Perniíni-^meo Tramways, ¦ o Toléphcinc jèoni-| pany. — Ençumlnhc-sp. ít Hpla'ç5.odo .Trlbnunal'üq :ContftV'8oltp,llíi'ndoo registro da despoza.; •:, , >

Qreat Wustern •—.'..Paau.e^è. a

mfV*s+anmm-tm*m+mms*mm*mm*w*r-*i.

i período de 17 tu 23 do corrente.

AiTecadoção ilo rendas'Estado arreca-

1S95.1894,2045,2034,districto ;estes dodo 19."; 99 do 11 .": 7-1 do!2."n |.57 e f.O do 20." Falta, de luz trazei-rn.: — áií.tonioveis ns. 2167, lll?.Itãl, 2105, 2286. 1215. 286, 190,-..1357, 1114, 2096, 2065. 1992, ISSO1S03, 3035', 22S4, 1450. 1082, 1538'2009, 54, 1554, 2017, 1926; I! o 30,'- «tes do S." districto; 10 c 73 do. 3" |

A Recebedoria do

j dou no dia 27 :j Renda de.n contribui

çft^fl tle rari-i-a-io .; Do, din. 1 ao dia 2 6 .

Tolal ...........

] Renda ordinária .1 Do dia 1 ao dia 26

Total

DELEOACIA

1:J83«44027:52lí!OJiO

, -• -2.8:8O7$.|90

207:109(57803.089:2?.7S234

. 3.296:337Ç01D

Fl|s|-\\I. ';'

Onbinetn iio delegado

quttntia do ISÍ.4'00, .pápelliv'.'¦ ,'¦—.' Pernambuco •. Tramwuysrj,.. ^--'•l*aguo-ao ii quantia do 126-1745;'na-¦piil. "' .' '

¦—r .Rdcalo .lac.yntldy EiistaquloOuarana —,Pague-se á.quanllar«lo500$00, lndçpcndonte rio. registro' ilaDelegação dó Tribunal , do Coritáa,hôfltó Estado. ¦ i . . . • ': ,

-— Manoel da Fonseca OúlniaaftM,— Paguo-so a quantia de 300^0.00,papel. ¦ ' • '-. \i£ i

—, Xiolmngon AlVeo Feltooa;.-'»—-I—¦ rague-i« a quantia, de,J^0lMO,papel. '.

''.','.)'..*,,.." i'»". — Aprlglo Alvçs FdltOsa. —«D*nccpjdo.com o, pareiccr.V.iIbí-òcedifnte,pague-ae a. quantia, do''l:Ífl'8$786,papel, Independente de réglctrò"-' '

fmprenwi.QffloWl. -^ Pttgv?-p»» a quantia de,';260$000, paiei.'.; ,

— . Imprenaa .Official, — i-áí-bi".-»o a fjuantlado. aíOÍOOO, ípApól-:: -

Bel. Arllndo ...Sorlano'. .puno;.'.—Po.gue-no a quantia do ^ÒJOnci,. g,\.pel. ''."' .'" •.'.'!:i ' ' ii;

MoaejT CUjtha. '-^'••¦Pc.siiij-.íe

a. qimoilft dfi 72»0p0. papól.. i V."'. ™ «jei. Aurollario Bllvelra.—'•'Pr.,gne-soi a importância.' qé>'<}?, loíooo,papel. : •' ¦ •-.• ;• '•' ¦.¦•.-' ,., &<j

Artbur Pereira .de ^e4elraí.—« Entrcguc-ee por .adcajitarpeói^'e.quantia dc 115*000, .papel..;- '•

;.'•—i Pernambuco Tramways..'.-'—

Pagiie-ae a qxiantla de 51*Í8«5,.;r>a-'pel. ''

, . %&:¦¦ '¦—'.Antônio Monteiro. —'Pague-Siajrj qtio,ntla. de iSCliaoe. pnti.ol.^D-riepen«Íonte de registro da Delègd,'e,ioylo Tribunal do Contas, nestfe Katintlo.

—-. Telephone Company — ipatjuf-

«listricto; 32 «To 12."; S rio 30..V 27do 23.°; 48 do 22.°; 37. 62, 74, cs-tos do 10." c 64 do 4." Uzo de fu-mo: — automóvel n. 1.917.,

.-, TT-IEPOURO

a titulo de ajudas.-ni effelto o actorrente, qúe " nc

do custo,"O. 9 76,meou pa-

aquelle, rgoApi ovolto .-', opportutildade

íí Vida forense... TRIBUNAL DO JURYi\

Por íalta dc nunic: i legal dc jul-ses dy -faço, oeixoti dc funcclonar

-f liontem o Triliuna! d" Jury, sendo'os

lrabalhos> adiados para boi'', ás

horas.

Na ponte do Pina

V',

JUIZADOS MUNICIPAES

Dois autos chocam-se sahindoferidos o chauffeur de um dos

...carros e. uma, moça , ;.A's 10 horas de liontem, ua pon-

te rio Pina, o auto particular mune-ro 1125, f.Uoioj-so com u nulo depraça numero 2 2.su guiado pelo

' oha.itlíottr Lui'. Azevedo, do própriodaile «lo sr. Maneei Baldulno,

lia eoiiisào resultou, ferimentosj numa seuhorita qne vinha no auto

Complernnntarés o Drngagem doPorto,

i-lbrnclò Saldanha & Cia. pedindopagamento d" 2:1.07.1Í.47,0, de forneci-

:•:'... eile mento ás O. do Porto : —- Idênticodespacho.

para Os moamos, pedindo pagamentoi reiterar-vos os meus protestos de es- dn 77:93ii*pO00, de fornecimento á

rima '• olcvndo apreço. mesma Rep.: — Idontico despacho.Wladlmir d'Õllvcirit, propondo u

ial-! conipra de matorlal telophonico usa-i , i : - Irtfp)'ine a Rep. rie V . e O.

senta- Piibllcits.|;1 (|it Officio do director gerente «ia Im-ló os_ I prensa Official, sobre o abatimento

director do Theaoúrn deuos sógllllltes «-espa.chns :

'i sr. governador d" Rstadi¦II', II ll'.III,'IH es snguli'''

¦iian.ln a renuncia, ,'it)'1ir I llldebrando Sépulvi, íi serventia vitalícia

ros :

.1.

SUMMAKIOS DE CULPA¦ sOontiuuou liontem ein juizo o sum

mario de culpa «le .loão Francisco•io Hhtiza nuo responde pelo crime

»"° "^'U'"3. '"''"¦ , pa-ticuar e ao :liai!.fcri do carro

nrevisio ¦ uo art. '130,

parag. 4. '"' i ' •

¦Çori. penal, Foi ouvida uma teste- ' ^Mj8l

iniinha. A audiência foi preBldida.j-neio rir. Jos«? Marcellno, juiz muni».

¦cipal da 2." vara criminal.

AeI '."líl

Ij líod

erlvão •• official dn registro civil dc:'. ' dlstrlctp do município «Io Gamei-

j.'';l ¦".••'¦ '

("UMdes Giilb

; logrnpliii! 1'lstinl

con«;u, ¦; los, par, lhe ci n\ ler ;

noiiioundu Aliou llarrotto Lins,i para exercer, ititerlnamcnte, o car-

gu d.- escripturarlu dactylographa| do Serviço Estudoal do Algodão, du-

d.'.il d

a Maria de Lour-eseVipl tiraHai-dít-cty-peetoriil do Serviçoidão, I mezeoa de li-

n 2|ii dus seus venclmon-tratamiinto de stiuile, onde

luAlu

Silva OPereira :oortiíieili

Sob a prestdeuda do dr. SeverinoCavalcanti, juiz municipal da I.*

..vara criminal, proseguíu hjDnicm o

sum mario rie culpa de João Fran-

cisco da Silva, que se acha incurso

na saneção iio art. 303. do Cod.:5penai

«r. ,

O gatuno Manoel Pereira ria Sil-'\u, conhecido pela alcunha de "Xe-

seu", compareceu houiem perante..-o dr. Ranulpho rio Oliveira, juiz

municipal da primeira vara criminal,..(.jj-tra assistir a eontluwiçAo do sum-

mario rie culpa rio processo a que'resDonde por crime rie roubo.

'^

MLiOENClAi"' POI 'CIAES REGE-

RiOAS EM JU17.0Chegaram hontem, em juízo a?

seguintes diligencias policiaos: con-

ira Joaquim Alvos Cnmallo, proce-elida na Inspectoria gorai dr- poli-cia, por crime de rapto; contra Ma-nuel Alves Bnrretto, Josí SebnBtiilo

e .lose Balbino da Silva, todos pro-cedidas na delegacia do quarto dis-trlàtó, por crime rie ferimentos le-voa! e contra Jos«* Jneyntho Freireü Alfredo Celestino .lacoh, tambémprocessados pelo mesmo crime, nadelegacia do terceiro districto

UiniKNCIA PARA HOJE

Está marcada a seguinte;vNo juizado municipal da segunda

vara criminal: prpségulmento do.-ummario de culpa rie Joilo Praxe-des da Silva, vulgo "João Amarei-lo", que é autor de um crime dembrte oceorrido no segundo diatric-to- policial ria capital.

ia soceorreti aa iluai.Victimas.

Oa dois vehicalos ficaram dam-nifoaccs, pri-ic i;.nluienti.i o dc nu-mero 1125.

.\ Inspectoria geril dc policia lo-mando conhcoJmnnto* do caso. v-irapurar a quem cabe a responsablíl-dade polo d.\-,astre

CHOPPAÜTA RCTICA

Sem este choppnão ha alegria

"• nas festasQueira pedir ao telephone

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¦;¦"..?¦;.'..'"

rnnte o Impedimento ria, Cuncclona-ii;i i-ftectiva que obteve -I mezes deli-. ni;.'i com ordenado :

proventlo JosG Gonçalves daSilva, na, sorventln vllallcln .0- par-tlilor e contador «lo município deSerrinha .

provendo Maneei Cysnelróa dcl.una. na. snrvenl.ia vitalícia «ie label-liilo, escrivão rio eivai, crime, feitosfias fazendas estadual e municipal,sautle publica, execuções eiveis e|crlminaes, pro\ledoria, residu|os e -fundaqõea .protesto de letras e litu-1lo.« de credito, orphílos, loterdíctos,ausenlea n menores aliandoriadoa e,official dn registro rio inimbyols eiliypnthoòna e rio ne títulos*b doou-'mentes particulares rio município de 'Alllnnqo ;

designando o lalielllfio, escrl-V/i o rio cível, crime, feitos das fazeu-das estndual e municipal, saúde pu-ibllcà, exocuçõea eiveis e crlminaes,provedoria. resíduos e fundações, ;protesto dc letras e títulos fie credi-]to e privativo de nrphiioR, interdi- ',cios, ausentes e menores abandona-

'

dos do município «le Cabrobo, Ma- inoel Arnujn Carvalho Caribe, paraservir tio rie Belém, acciimulanrto i

i nesse município, ulém daquelláa fün- Jceíies, aa do official do registro dn \ininioveis o hypoibecas e do de tllu-1Iohjj documenttjs particulares:-~ provendo .lose Dinlz Bárrettu

j na serventia vitalícia de tabirilião, :escrivão do eivei, crime, feitos tiasfazendas estadual e municipal, saudopubllcri., execúqfíes eiveis e críml-

: caos, provedoria, aesiriuos o funda-ÇtVfl, protesto de letra? e u.iiilos docrédito, orphãos, liilerdlctos, ausen-

, tos o menores aba.ndonn.dos, officialfio registro de immnveis o hypothe-

; cns o do de títulos e documentos par-.titulares do municipio de Paulista,

. devendo o mesmo entrar em exerci-i cio no din. 1." de janeiro vindouro,flcandp sem effeito o neto n. 118S,rie ^1 do corrente, em virtude do quall"ol provido Alfredo If.ili.aday naniesma serventia .

provendo Alfredo Halllday, naserventia vitalícia de escrivão e of-Çlclal do registro civil do 1 ." distri-Cto do município de Paulista ;\,— designando o escrivão e officitil'.to., registro civil do 4.9 districto domunicípio rie Olinda, Estevam Mar-HiiesSdos Santos, para servir no 2."do ri" Paulista ;provendo Antônio .Tos.'- Barbo-Ra Leal,

'nn serventia vitalícia de es-"rivão e offieinl do registro civil do"." districto. rio municipio dé Paulls-

ta \provendo Adalgizo Guimarães«le Souza, na sVventla vitalícia de'•serivão o official rto registro civilri" -I." districto do municipio dePaulista :provendo Abelardo Ferreira de«Vlbtiquerquo, na serventia vitalícia

rie escrivão o offieinl do registro ei-vil do 5\" districto do município dePaulista V,provendo Edgard Sallos «le si-

queira, na serventia vitalícia de es-erivão e official rio regiatro civil do«;." districto do município d" 1'aulis-la, , ,

- provendo Antônio Sbarea Põb\soa, ua serventia vitalícia, de uscri-Vão e official «lo rdgistrO eivil do 7'

I dlstrl.cto de Paulista ;¦ provendo [Icrcllio .le Senna

Snlles, nn servcnlia vitnllcin de escri-

i) srguintes

Joãovista

! d" fiO "Io na assigjuiiura do um ap-I pnrelho teleplionlco : — informe a| I.'Isc.'ilis:njào do .aorviens Públicosj Contriictáitos'.

1 Pernambuco Trti'ni\yays, pedindoi paganioiitu de SÇÔSOOO: -— InformeIn, Rop"', «l.j V. e ubras Publicas,

.v mesma, pedindo pagamento dc30O$OOO: ¦ Idêntico despacho.

Officio rio prefeito de ti. Louren-,.o solicitando pagamento da quota'relativa d conservação de estrada ¦ i

C> moíiiin despacho.Affonso do Albuquerquo .t Cia. j

pcdllidQ pagamento de 9048-100, de-|fornecimento d Kep. dc Sn nua meu-!to : — Ao director do Alnioxarlía- |do Geral do Estado.

Os mesmos, pedindo pagamentode noiljOT", de .fornecimento áa O.Publicas: — Idêntico despacho.

Os mesmos, solicitando pagamen-to de 273S800, de fornecimento aa|L0C -(ihras Coinplemientaros do Torto :

Informe a Rep. dn O. Comple-montares e Dragagem do Porto.

Oliveira. Filho & Cia. pedindo pa-gamento de 2011540, de fornécimen-to ás O. Publicas: — Informe aRep. de Saneamento.

A. Ferreira & Irmão, pedindo pa.-giimento do 1:87(18800, de forneci-mento á diversas Rcps. do Estado:

Ao director do Almoxarltado Ge-ral do Eslado.

Officio do director do Sanenmeii-to sobre a publicncã.o rie eriita.es eáo um aviso: — An sr. secretariodb. Fazenda..

Pernambuco Tramways, pedindopagamento do l:.515$10fl: — Infor-me a, Kisealisaeão de Serviços Pu-blieos Coniracta.dos.

íl, L. de Almeida Bronnand fi- Ir- |mão, pedindo pagamento de Ifl:77"lí0l)0, de fornecimento íis obrasdo Palácio ria Justlqa: — Iflenlleodespacho.

Wilson Sons & Cln. Itd. podinilopagamento de 7:2r>0$000. rie rorne-címoiito ás O. Gòmplementares u

1 a Iliguei rie reboque e hatelão a ser-viço ria. Draga "Del Voochlo"; —

I Idêntico despaebo.! Barlholõmeií Agostinho ria Cunho,

pedindo pagamento do iK:7P5$700. dofornecimento .ás obras rio Palácio dn.fíistlça; —- informe a Seccão l.'nic«.

O sr.bontemClompanhia, Lubècca S. A.: • In-forme a 1." sub-directoria..Francisco

"\IarIo ria Silva Peixo-to, Caetano Ferreira Gomes, Alzirarto Moraes Oàlvãò Oliveira. ViuvaAugusin ,1. Cavalcanti .í- Filhos,João .loanuim rios Santos, MnnoelFerreira I'ennn. n João Leandro deVarconcnllos e Agenor Mendes (li!Queiroz Fonseca, Doocloõio Flígtini»ra Bratidão Informo u 2." sub-directoria.

Francelino Azovodn dus Santos,lifinco Auxiliar rio Çomem.rclp, Fran.cisco Pereira do Carvalbo Parrós"João Athayde de Moura, Severino |Ribeiro do Andrade, Severino tJÒHôaCavalcanti : Vista ao sr. dr. pro-curador fiscal

l if« a quantia do 478100, papelvo sr. delogíi.dp deu hontem os so-!."_; pirmlho'Jòbcllfio

'dê,Siqueira.

uintes despachos ' ^_ rje accordb com o parecer ;JiroVe-M. A. Pontual «S- Ciu. --' Plncl.lo | rjeHte,'pague-se-a-quftnta: d«i.''!'^<,.:.'Alves

dn Faria. Plácido Alves do;;Fít- 'i :749$7D4,, papol, independente, 'tde

ria — Paguo-sc. ' ('registro.' ',."1'..'-'A. S. Almeida. Oraziolla Mala e -r- 2." tenente Jòs6 Gomes.'de I.I-

i Silva — Concerto o prazo improro-! mav ^_ Tague-se a quantlu.de ...| ?.evel de dez (10) dias. I 'l.6055000. papel

Igreja Matriz do Barro -- Sim, dej accôrdo com o parecer da directoria

do Obras,

Tlersllio rto, Silva «"'.uimarãe:Rodrigues liarbosa,

JlLSl":João Tavares da

Hypolito Paiva — sim. ftBSlgnan»!rio termo. '..

Manoel S. Saídos da figueira.-—Certl/iqUQ-RO. •' ,

Santos. Irmãos & Cia..—- Dê-sebalsa. .

Octavio Cirno de Azevedo — Role-vo a multa em face í'a informaçãori.i flii''">rtnria dc Obras.

. Francisco Ruíino do SanfAnna —íloduzo n.-. collecta para 2:000$ono.

Rodrigo Elyslò Ribeiro'— Ros-tkua.-se a , Importância «le oitenta mil'.eis (fj0$00í)), inyãnàn-so .o restatjtetia cauqãi- a retida, ordinária.

Miquolina Kvln,- othon f.yneh Bo--•erra de Mello — 1'rojinlicado, .em

i tao'i ria Informação rto lançador.''"rnestina Baptista rio Paula Mon-des, Vicente Ferrer do Gouveia —-

I Indeferido, cm visto, da informaçãoI (Io luiir,íicíov. ' '.. ' • "

bel. Manoel AmaroAo Contencioso

l.opos.,para

RRC 'KHKIIOKIA

1'nliinelc ilo illrecwi'

. director deu hontem. os se-dcspnclios :Antônio Bello; Deferido em

das informações, ¦ da Re-

Repartições federaes,. DKI.IOGACIA FISCAL,

(iàlncte dóDelegado

partiqãb 'do \'.. c Obras Publicas

constante «lo officio lõÒ rie. ,22 desotombro último e rio conformidadecom o art. H «ia lei l"r,t! da íi dcjunho de t02,ij, afim de fíçàr (sentodo imposto, predlnl a casa de pro-pricilarie du peticlonario íi. rua Ma-.

Reoiloro n. 2t!tj, froguezla dasGraças; emquanto tiver a, mesma.ca-i

! sa. e siibsisüren: em favor ria peti- |' çlonaria as onndjrjnns da rfffriçlftlei n. 17SB. Josí1 Severino o outro,João Barrel.to & Comp. Deferido emface da informação e documentos ex-

j bibirioii. Guilhermlnn Maciel Quin-! U-lla.. Deferido, em face das Infor-| m.açiVs, lanudo da Repartição de V.

o Obras Publicas qun acompanhouo officio n. 10IÍ2 rie 22 de setembrodeste iiimo o de conformidade como art. II dn. lei n. 17r.fi de íi de ju-nho rie 1925, afim de ficar isenta do!imposto de décima, a ea.sa de pro- |priodailo da. peticionaria. fi. rua das |

O er. secretario interino dn. Agrl-cultura, encaminhou, na mesma da-ta, ao secretario ria Fazenda, os se-guintes processados, j.á despachadospelo Governo :

F. Almeida & Cia. pedindo pa-gamento de t:2."l8S000.

'

.1. O. Bezerra, pedindo pagamen-to de 468400.

Herm. Sioltz & Cia. pedindo pa-gamento de 728300.

Rnmiro M. Costa & Filhos, pedin-dò pngamento do 6718500.

Alfredo Marinho, pedindo pagla-mento de 1:2008000.

Wilson Sons & Cia. Ltd. pedindopagamento de 2608000.

Alfredo Marinho, pedindo pngarmento rto 1:2008000.

Pernambuco ' Tramways, pedindo

pagamento de','4128550.

m

official do registro civil do ill

POLICIA

Gabinete ilo chefe ile policia

O sr. chefe do policia proferiu emdata do hontem-, os seguintes despa-cIioh : Aliiysio do Rego Costa, pedin-do licença para fazer funcclonaruma barraca rio prendas em More-nós. — - Como pede, om face da, in-formação.

¦ José ''Alder/ Rosòriyauch, pedindoattustnr si o •'potioinnarlu 6 commer--clanic-.. — Venha eni termos.

Paullrui 'Azolliio, como Idêntico[«"riliio. —'Venha cm termos.

— O sr. ohele tle policia, ria nies-dn «lata, ouÜániírihou ã secretaria da•lustien., doviiltCmento informado, osprocessados um quq Rogacianò Ce-«•i'j''\ili.. Cn^-lro, sargento «Ia Forçarui.ili'<ja, pede certidão de assenta-

Nymphas n. \M,. f reguezia de BOaVisln. emquanto tiver a mesma, casa

I e subsistirem em favor da peticinna-1 ria ás cnndiçfles dn. referida lei n.1756. Luiz da Fonsoca Oliveira-- &Comp. Modifique-se parn. 4?600 apauta em face do documento apre-sentado pelos requerentes. Anriri"Cavalcanti. Acceite-se a guia emlista rias infnrmnçijes, officiaudo-aeao dr. secretario ria Fazenda acercadns irregularidades a que se foz ai-lusão neste processo e que" se estãorepetindo oommottldas por tnbel-lidos do Interior no reconhecimentodas firmas dos colleclores nns guiasde procedência, de mercadorias vin-das de-outros Rstados. Machlne Cot-tons. Indeferido. A irresponsabili-dade do Impostos (: concedida aoproprietário do prédio ou a quem nomesmo queira se estabelecer cu te-nha. se estabelecido na conformidadedos' artigos 261 a 263 das Instru-cqões baixadas com o acto n. 17HÜdc 31 dn dezembro rte 1926. Ade.lgi-cio Cabral de Vasconcellos. Proyoter pago o Imposto relativo ao. èxor-ciclo de 1927. Cooperativa, Assucil-reira de Pornambuco, Albino Mala.Certiflque-se. Azevedo & Comp.duas petições. Sim, «im termos. Jor-ge Abrahão. Informe a 1." secçãò.Cunha Muniz & Comp. Gomes &.Comp. Rosa Borges & Comp. M'.Chvarts & Comp. Informe a 3." se-cção. Mend'es Lima & Comp. Herm.Stoltz & Comp. Informe a 4.' se-cção.

Offlcios expedidos polo sr. dire-ctor. Ao sr. secretario da Fazenda;

X. '3885 devolvendo o requerlmon-to' da Teiephono Company, pedindopagamento da importância do . ;. .247850Ó.

X. 38SS encaminhando o roqucrl-mento de Jorge' & Ramos poííindorestituição da quantia de paga pelomiposto de consumo sobre 720 pa-cotes de ppmada Rony.'

Ac sr. director do Thesouro : .X. 3S7I» • rejnçttondó o balancete-

apresentado pelo thfsoureiro. destal.topitrtli;ão relatlvíimonte no ;p"íg'£-monto elTei.-tiiado íto pessoal riiaris-ta da líeoolioiiorln ,¦ Policia Alnritl"nia. na. .iiiip..rtaneÍM. de 1.1:ii74Jijijo.'

X. ::ssi reliiol.len.lo n. quitação dorcolliiiueuio f..Ii„ no Haiico Agi-ieo-la CiimiiLorciDl de- Portiambiiuo daarrçdncàção «lo dl», 24-«lo corrente.

A" sr. p.rqslribtitb «In. Associação(Joiiiiuereial rie Pornambuco-: ¦"-'

.V. mss:i reuiotiendo us relfiedijt,Co assucar 'entrado nesta priiça' iio

,0 sr. delegado Ciscai duu aúte-hontom oa soguihtêá despachou: '

. — Companhia Fabrica de-Estoua.— Restitua-ae por Intermédio dal."Collectoria líd Sãd José, a quantia de

I '.<:0r>0$000. papel, uob prOcbíóa for-mos do parecer. „ - ....-¦.-..Miranda Souza <fc Cia. -— Vi-guC-ae a quantia de 2:1711f0(>'0.''Pa-'«'poi. - .' ¦

Ramiro M.' Costa & Fllhos;~-'.Pague-ac a quantia do 1:2008000,papel.

JoãO José Ferreiro.. — Pague-se a quantia de 20Q8000, papel. '.

Estevão Castello Branco & ít-mão. — Pague-se. a quantia de .','.19:7308317, papel. ••-..;

Arlntldea Alves Muniz. — Tm-ferido, de accôrdo com o parecei*.A.' sooção do Imposto sobre a Rou-da, para os devidos t\n$,

¦— Francisco Antônio ' de SouzaJúnior. — Deferido, mediante pa-gamento do Imposto em debito.

•-- Francisco de ArroxeUa.3-.-Ga'-vão Carapoha. —!¦ Bncamlnhe-r.a , íiDelegação do Tribunal de Contes',neste Estado, solicitando o registroda despeza. "." ' '

André Gonçalves da Copta 14-ma.. — Idêntico despacho. ••"

Manoel E. do Siqueira Campos•— Idêntico despacho. - ¦ •

Ulysses Tenorlo de Albuquer-que. Officle-so fi. Directoria da Im-prensa Nacional c Diário" Oftlnlal,solicitando a rémessn.. - ,

;— Fstcvio Castello Branco & ir»mão. —- Paguo-se a quantia do .;.10:5428135, papel. "., >é' ,

Ordens rccohidas; — Ordem. teJt-graphlea n. 837, de hontem, da: íil-roctoria da Despeza Publica, Concc-«lendo o credito de 3fil$560 para a*.-tender o pagamento do vencimentodo cabo corneteiro reformado doexercito Pedro. Josfi CavalcantiSilva.

Orgcn* recebidas: — A DelegaciaFiscal do Thesouro Nacional tios'iiKstado, reeebu» hontom as seguintesordens: '.-..'.. .' . 'iv'

Da directoria da despeza- publica:-— Ordom n. 431, do íl de dozerh-bro corrente, devolvendo a ordemn. 370, de 3 do novembro ultimo,' dnmesma Directoria, referente a con-cessão tio credito de .'50:0008000,destinada ao pagamento da nubveri-ção que, no corrente :mno, compete& Escola de Engenharia., neste Es-lado. . :.;

,l)a Directoria. do Patrimônio Xo»ntonnl: — Ordem n.. 139 do 18 dertezeir(bro corrente, devolvendo ..oprocesso folatlvo fl- novação de con-tracto de aforamento do terreno, demarinha n.' 185A, situado li.rua-Co-rnnel Suassuna, freguozia dc S. Jò-st", município do Recife, pretendidopor Nato Hellen Patersou.

Dn Inrectoria Geral do ThosoiiroNacional: — Ordem n. 125»A, de17 do corrente moz, remettendo bdecreto, do: 12 tambom deste mez,oue prom,oveu, por antigüidade, a1." escripturario desta Delegacia- o2.." tjlysses Pernambucano do Mello.

— Dita' h .127; tio IS de tlêzeni-bro corrente, íemttenilo os clecreiosquo probioveram, por antigüidade,respoctlvamcnio, a 2." o'8.* eserl-pturarios desta Delegacia, os 3.° «•I,.0 osorlpt.uriirl.OB, . Lydio . Augustoíluerra Jiiefi e Gullliunvu- Alber.íol.irtingloii. :¦¦'.'.'¦¦

¦—'"Fonseca Irmãos *<£•.'•'Cia

.-vi»-- pi-giíe-so a. quantia':d«5.;l :l«Í7f 000", -pft»

\&S&A ': '' '¦ :'¦¦.¦¦'

¦¦¦lm- Fonseca Irmãos &'Cia'. — Pi-L'ti'í,-se a quantia do;~Í:14?t00q.' pli-pel; •".,-:' «., ';. ( .-¦¦

—João Xtineaíi; Cia. — Pague-si* quantia-de 596$ql)0, papel. ...'"•'

| Ocnora) Òaridido.J«>9é Pa,mplQ»na. — Pague-Fvi a qwantlá ile. ;. .. .kOOÇOOO, papçi. .'"',.. Cjí-i - v -¦

— Saritlno Bernardirio. de Sonoa".— -Feita a' inscrlpijâò' da- dividia, os-peça-se certidão para cobrança esc-cutlv.a. ¦ '-"],'•. — D. Marin. da Conceição

'•' Ar.e-vedo Saldanha'.

'— Satisfeita' a esi-

genciá do parecer precedijinte cum-pra-so,, o alvaríi. ij.,'..-'

; —','Archlmedes Syracu.sa Leal -deBarros. —,-Satisfeita a eslçoncln,,da,2 ¦ -Contadoria.. ¦' .... ... ..

' '.

i — Auto do Infracção' n.' 8 da fl;'Collectoria do Morenos. .—i- FQlty (IInSerfnção ila divida riirfnçldjirçso-roy-reoer. procedente,' éncamliiliB-sé'' .oprofiCsSò uo éxmo.' ar.» Ministro dnFazenda, por .intermédio, da Dlrpçto-ria. tia Receita Publica;,. ... .

'. •'i

j 1 ...—-.Associação 'Commercial de 'Ga-

! ranifulis. —- De acc'ordó'a ilnfraaoâoj .inação: o ..parecer.'os prcscntss, fál»I leci? ecompeteneia a, èata. admlnie-

tração para modificar- .dispositivosexpressos da Loi reguladora'!dp-,a$-siiluptb rivjlniado;. tanto mo-ls, quan-xo, pura' sua., execução, oa reprçsori-.Imites do fláco': vêm aglnaoiconi rc-conheólda- calma .'e •moderação.¦Nestpa .termos,-..roBRO.nda-so..a.,.rerujf,-sentação de.fls. .../!-.,. :• '..-. )/£;..¦

; -i^Oscar Campos do i^J|jjatífl! CfOcs— Dó .accôrdo çomiópárcéèi' ;i)íe'cV-dento, reátltua-so a quapla de .!-«.-. .1S|022,, papei.i

-•'.: 'í .'"'.-".'.'.¦ :.'"/f"' —¦¦. Àritonio 'ifónczes-SobriníiOí/Tr

Dc.'qccqr.do.'çom o' parecer i.^prqce-dento, reatltaia-so a qua,ntlai. d»i , ¦3780.07, papfil.. ."•'¦-—'. Proc.efiao de , aforamento ido.terreno de marinha pretendida porFrancisco. Le.ooatl'.q,,,. ."jlqçueira.

' .-*'RemPttn-se o processo ii Còllc-étoria

;dnv Rio,Formoso,-.parai o-t"irfi, lpdl-cq.«lo na' parte/ íitwl-darlniíbrmaR-i/)-

Foram recebidas hontem j.aVpe-'guintes ordens de pagamento:,.,, f .,Da Dlrtttori» «oral iJpTIiespiijro:

,— N. 128 —-r CoricedpqdP Rariilíápãopara' sé ..fasto.r « do. esç.relçlq ¦, %n .bulicargo, por sela ihçzes. ' iíii CòllertordaS'.reindaa. f çdoraés ?m Be^èrr«>3;«?Gravata, nestó Entado, Jos^-d-i SUyaCaldas'Robrlnhi?.' • '¦' " ••.'-•.''..:

i D|f dl^eclórtatilá' d^poMÍ; nufillií»:-ü" N.,-433:--»- Oonep.dvniio.' o cjcdltoi50|000 para . .pagiVrierito.' i ao ri.,*tenente reformado,,d'o Exérclto,.Pn-nlò Òrtwatfi.'

' ' s ;

'• -\i ¦ '.' ¦•' ',' ' } '

N." 433 — Concedendo'o; creditodê"1 .«361666.. para 'pagamento ao-riiosmo. - . -,\:!- '.'nío.yi,?^1.''/'

•N;." .434 -i— Concedencjo o icrcflUo'do' "SiJD.OOf

00.0 .par?. P pa,*ramepip ,0.0major ràf«írm'àdo,'dó Exioróltb,' ftordofredo Llhai' Ferreír.i. 'LlnHa'.'"'¦•'" " <.

• N." 485 —-' Concede o 'crod'to:'do

1:00ófoò,: para''pagan,pnt,0''áícl'.'-,.Di.»nlzia Alyca Sampaio o.outrOsV.:. • \

.-N..-. 4J9' -"rr ."Doyolyeaitlp ^o.prcicèg»,»o rcfornntft áb'.áb«Íri'o. proylpqrfo"fje\D. Ari na Izamei \ Fè.rrè'rii _Neveá te'oüfros/ ' afím'.''"ie ?qiié'"

' a ^Delégiclã'!Fiscal aguarda a .habItn'í;íÍ"iv'M(ifIn"-Uva ao montepio;"-?;' ,:.v;'-y:.-A" /¦¦.;.'''

D sr.. delegado- fl;"eiil. .(leu .Uou.'Vem «is seguintes despachos: ;

— liei. Fernando (lo Síi e Alliu-qiierqtio. — Entregue-so a quantiade .6:600"f871, repreentada pela cal

dO-ífliTTN-ICANDO-aJA' ?-.i"-'BEQI<|/lMlLlTAB- ... ¦¦'•' ... y I "

,íDb' rlol.ctlm.do.hontem 'Aosfi...<ge-

neral cpmmaCndünté: , ,';rlriHpflcçno do/sàudê:'íi»-r-.-S«rJa4'lnB- '

poncionado iio saúde para etféltordoalistamonto-no -2V.-*(.B|G^eom'.aesiii- 'no A 1 ií Rj-M. o voluntário Pedro da.Cunha'Párálzó.: ,'. ."'.- ; fifè}'-^.'"i;".V ;'

-—' Apresentação.'do'off Iclaroa:'—^'Aprescntram-s'o os" sogiilhtes '.;.ofti-T

ciaes: capitão.' Ahtórilo'VLPÓníitfíloPcdroza, ..no ;d!a ¦ 154, tio." corronto',;' porc/pnolUBliò', deeíôrliis; • çapijiap .NjeisbnIJanilnira Üpróira,, Beguri^oa, .topB-t"-'¦teia ilário do .Barro? CayÁlcantl.'.e.ffljmS Éughhlo, ua-Slívelja'^ §0?%\.B|C;-.hdje', pòr''terem r terminado'õsoxanios. das'E|I1JI4 des.tá .capltfel"- ¦..Escrivão do-lrtquerlto:'' .t- Pf-sso

iVdisposição dq 'sr.- capitão','jnçd'p0 'dr. Lino Rodrigues Machado,.o,

".'•"

sargento rto .22." BiCV ¦fHeyérin''.' ÇóJ'-¦rSn.1 «1 ri • Silva, epiliregatip .'neaté

'iííKv-'

afim .do sej-vír;'do--'osórlvãi»'ilo jln- ¦

qiiorito que «S-encarregado' oijniesnii)'offieinl,.-.,. ;"'•"' •'..'„'.•'.¦ :'-:'";r-;'!r'_

.Vciidá-i.de ftôi'rf*' •ntiVi.•*^S?lifofhie

"pras* dõíi áhhÕB' énturlor** 4

Primavera fntfi. até''o Tlm-dO'.CpTrt«-té. anno." .estrartrilin'.riaí>..y'yi.|i*<'-". •InilnB n».*artigo'i« ai preços reduaidoa,Piildóa por melada ,'rto valor. "*; ""¦"

liibr; ffl»tn de' Anno ticomevV •/*Pflmavqr». ¦¦''"'

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|t'|-vVav-:,Nove partes da UNITED ARTISTS

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Segunda-feiraREOINALD DENNY

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PROFE RDE DAMA epopéa heroe —cômica de um rapaz que quiz^conquistar New-York pela intelligencia e aca-

bou dominando-a pelo murro!!!Brevemente A~TIA DE CARLITÕ

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DOMINGO — Èspectáqulo dedicado n Associação Athletica do Arruda

O REI DOe a 4.a serie do íiloi -

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mAVENTURAS DE UM REPÓRTER

CF-tl^AWÇA. CC500 GBRAL, dDGOO Si (J,.„,„M, *=lllIJM

SOLICITADAS(Sem -resp-onsabildade da redaccío)

AO COMMERCIO E AOPÚBLICO

¦.Tl^rci' &.afiia., avisfim quoiüiidamm p seu.'escriptorio cti&posito ¦ para sua fabrica.- á¦|*nfda Griiz Gabugá n". 811..Hanto .Xmarp) ;.-.onde ospo-

a^ifri a mesma amir/tuln do smisjiin-ijçcos., - •..'

:' A\.is.ajri,nmis qne o tnlnpho-.Sr*, da'.; fabrica ó 226.1 .?;[teoifc,^7|-12128. ¦

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rb>ir.vxiirLÍ i^í.\ v cansanção.;,;••: •':':'-Vlil»jB--SÍyilU;,'~AA A-:

"•..'*. --•:-•¦' {. íí/io c.nnvlrtftdòs todos n;* ncríiri-

'•.(titãs -a ¦pômpnrecer. i't .ascímlilía so-riiiCfiil.i-aórrilnririíi do. dia trinta •:uní;-rló expiranté» ítn •i',4 horas na sé---

i"i,\p. Í'bpoIh,1,' rlia Uo 111*11 iu jrtríí, niin;(íi?«-reHolv'ei'eHi.'-Hobro' a- alteração.doi seus, estatutos, modificação dn.(iiiiíStitulçilo 'rio -fiii. capital, social,uii-jraflnto; coúiservaçilo on diminui-'Jjwfríaifj .valores patrmionineH por,lf;(^á',liparíaUta^^ciespâo ò'u Invorsãnete capital íde oiúía sofiUutlr* nüift-ii§rma, nem' assim sobro áutofisa-';ÍiOi pára ratiaar operações de. ern-dlt^Bob gai;ahtla rier-qiiálqiiei* ua-tijaieiiai taijliiKiv dobetitiires, uom oiiB^oíiÇj' éspiÀiiíicação de béhH..JÍSècíta, ?4 de rifiíembro dn 1ÍI2S.

.'¦'.:¦•''•*'• • Â~ Directoria.•O07Ü2^SICIEOADE DE UZINEIROSFABRICANTES DÈ A8SU-

CAR DE PERNAMBUCO;|y Reunião da Directoria•t.Tíc. aecordo com os o.sl-j.lu-f^Co-.P^-^ftsstiniptn de impnr-t.í,tf«ia, terá .lugar a reunião(^Directoria, po din. ? do ja-«áirp-nji aédo provisória, ha-•^IfOçiaçao Oorjt\m.or-oial, ás 44^4s/' 'jipdénrjo ¦ tomar partetÉçfs. trabalhos todos os sócios.çli^çrossados^ .. .'¦;..

e, 27 de dezembro deWW-

A Directoria.• ,. ' ootõof|Í,\T-4 ip;»S,Í DÍO »nsF.moóRPi.A

; .pa .orAdjn:!do- ejrao., er. provo-•rtrà1'. troRp ao cpnheclmeiir.ti doa i)l-tere^dòs'. r*ua não é possivel por(i'(ÍfÍlian|o,,ítttendor podidos do ad-rjijfl.silp, de ediioandou - no collegio duT^!U'ltlllçita; pois .,.lor|(ia esses . Colla>P^ps achárá-HO. àetualraente com urpri.íiftiçrq,..íta .çip-nores mnilo .sup.eiiüyn^ qué.pòdèmcoptór1. .^Seereta/Ia da Santa Casa de Ml-

tjpVrcpir,4la. dçi rtfjcKo, :'n'm. 2(5 ile. ds -.^rttí^S^f-iíí^?:.^:'

«.',.-í.. J~;',. O escrlv-Tto..•T;,1. . ,. -FiMiiel/aco-Vianiia.

uiarintiu na iwass lUegal do sr. An-tonio l.oiircrro; no Sul, com o torre-tio de marinha nn pouso illoRnl dosr. .loio da Çiirüjn Ma uni li aeu ; al.osiei enm a aiTmiiia, rteirn.-Mar ;fe no pçsto, oora n. propriedade di-ra>c.ia. dn ròfJiVèrje.rttõ.

Devem, portanto, aqnelleR que saiji.rlpai-"ni preJnrlicndos reclamnrpr-ránit' 'ósui licleiihcla no prano doIvliiia , IjOj dliiü, ucontar da daniem' r|tio fúr publicado jwla prliiioi-rii've/. eme e.ditul, Sol) pena do nãoinaiH. Hiairnn liiiònilidaH, nos lermosdo Pçcreio n. 1.1,05, de 22 de fo-roreiro do. lítüfi.

piitroslm, ii expedlQ.lo dn titulod'-* afofiinicnto, se eatu tór concedi-do, depende da approvaçtiu tio tar.Minislro dn Fuíendn, nos icrmnstln^eirciiliir n. 2S. de.-l.S do alirll deIf»02, ricninl,! sem erií.ltii o mesmoniiirnineniii, em . r>iini(jíier tempoem que se yerilicar no'alliidlrlo ter-rciio a oxIstiMiciti de areias uionít-¦alieis nu melnes preciosos.

,. Secretaria, 1." do dezembro do1V.2S.1

a-,a ' o ":" fiBçrip.tiirarfo,l."ninclsco (ionics Tavares ila Silva

| ¦

>'flln>I . üerv-iudo de socreiarlo

0072»

;•' ~ÊDÍfÃL

N. 36DmLKriAoi.v iriscÂii no Tino*JV-. 801HO NAClOXATa EM

rKRNASUtUCOAforamento «Io terreno ile mnrlnlm

¦;| t)e.ordem do sr; Iielerrado fiscal*a piirti cotthecimento dos interessa;dos, fuço pubilco-'(iio pelo sr. ,IOA-QU1M' HODRIMl/i-e ARANTIOS DláA/ClíVIiiliü,. foi reqneridp o ufora-monle do lerreno aecressido de ma*i*i.l*iii suo á ..'finda Tleíra Mil'- nôiIrigati denominado "Pina'' ffregun-ülw de Afogados, munclplo de Ro*.clfe,. neste Rsiado, o qual está bo-1 neficlado com unia casa de madeiraOuberta de tellia, todo cercado. Oreferido terreno abrange uma áreade Í8'05|ui2] -1700, Limita-se aoNnrii'.. com o terreno acerescido deíiviirinba concedido cm afoninieutoa..) 'sr. Onillierine Antônio da Cos-tVi; no Sul, com o terreno concedi-do em uíoraiuento ao s~r] VirgílioLamenha Lins e o requerido peloar. Joaquim Rodrigues Abraates deAüovedo e o dr. Paulo André Diasdá Silva; a Leste, com a avenidaBbira Mar; e ao Oeste, com a rua-dxo Laznreto.

I ':¦ Dévmu, portanto, aquelles que seJujgarem prejudicados reclamar pn-rarrtu esta Delegacia no prhso do 30dias, ncontai* da data em que £Òrpiililicado pela primeira vez estae(IÍlal,,sob pena do não mais seremattèndidos, uos termoa do Decreton.~ 410E, de 22 de fevereiro de18(18.

Outroslm, a expedição do titulodo. aforamento, se este tor eonce-ríldo, deponde da npprovação dò sr..Ministro da Fazenda, nos termosdá circular n. 2S, de IS de abril datí.03,.ficando sem ei'1'aito o mesmoaforamonto, em qualquer tempo emque se verificar rio si 11 il dl d d terre-ao. á existência do nrelas molinzltl-çíns oiv motaes precioso*,.-''

Ser.rptaria, .24 de novembro dems. .;¦

O .1 .*• escrlpttirarfo,Francisco (íiiiiies Tavares da

,K ' 'Silva

FIIIh»,• ¦. . • Servindo de Secretario.'

. íior.jn

to pnra óqulieclmento dos Interessa-1| dos, favo publico que pelos srs. Meu |

deu Lima K~ Cia., foi requorido onforametilo do teiciio acerescido do

! raarluna sito .á rua Visconde do Rioi Branco, fr.egueziá da Roa Vista, muI uicipin do Iteclfe, neste Fstado, oi qual esltl liMiiefiiiiadoViom o prédio

dó alvenaria numero iL".':";. de jiro*! piicdade dos requerentes. O r.ifi*-

rido terreno tem umn uroa do ••-.3.100, ni222."i0. LUiiltii-sa no nor-to, com o Ictfcno nn posso iIlegaldn sr. Josa1- de l'-.ilv;i, l'..'n-1-lni Al-ves, oeoiipado com a casa nnniároí:.'::i dn rua Viscondo dn Jtio llrnu-co. dn sun propriedade: ao sul com oterreno roquerldo ppr il. Maria Rablittv Carneiro dn (.'uiiim. nccnpáilòcom a casa 1201 da dita rua o transferido an sr. Rolomão Scbemberg, e

.0 terreno na posse illefíiil dos berdeirofl dè l.'rnncisi'o Tertuliano de Al-

i bunnerque; n leste com a rua Vis-emulo do Rio Rrnnrrr. o no oestn,coni n rua dn Fundição. |

I ' .'Devont. pnVlnnio. aquelles que se!

. jufgnrém prciii.ü.-nrlos reclamar pe- |1.;lnio o«ia lipleirnelii no prnsó de .

: {ÍO) din.*. a çpn.lar da data pih quef/if publicado peln primeira vez esi?o.io.nl. s^b pena •I" niio mais sori.-n

! íiiinndifini;, hum termos dò Decreto• Tiiii'ie.'~o 1.1 on, de 22 de fevereiro

de 1S0S.I Òiltròslm, a expedição do titulo

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.Secretaria,1928.

23 do novembro de

O terceiro escripliirarlo

Francisco CJoines Tavares »1a Sll*vn Filho1, servindo de.Secretario.

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EDITAL N". 38

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|te, Agua-Fria, lendo serviços intermedia-|*rios entre Largo dá Paz-Tigipió, Zum-|by-Varzea, Enerazilhada-líeberibe e Cam-

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Casa Amareüa serão desviados pela ponteSanta Isabel- fazendo ponto, estes e os deBeberibe e Campo Grande, na praça da Re-publica, como nos annos anteriores. Os car-ros das demais linhas obedecerão os itine-rarios do costume.

A Companhia avisa, que haverá bondesem numero sufficiente para o transportede passageiros, e não assumirá qualquerresponsabilidade por accidentes què ve-nham a spffrer os passageiros que insisti-rem em viajar nos estribos ou para-cho-quês.

Recife, 2112 1928.

A ADMINISTRAÇÃO.

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AS DUA8 RÍVAESton

XAVIER DE MONTEPINXXXI

Vm» eonfcrèncin interessante..

-- Termaiioeerei ausento diirau-tn alRiuifl dias, diaso elle om òóii- jvorsa com a proprietária do liotnl •Encontrei duas pròprio'dadei!. q«emo parecem muito apropriada*-: aofim quo tccni nm vista as puanoas,«mo desejam vir estài>elefier-aa n'es-•les Ritlos. Todavia, àntea de fazern escolha, preciso entehder-mo c.omessas .pessoas ás quaes y.on dnrconta do» meus passos. Tenho va-rios planos e rondiçíies a subBiétlera sua approvnção, pois «|uc so essaspessoas podem tomai" suhre u as-fliimpto umu resolução iliatlnkiya.

E Biippõe (|iie. lhes cònyirftntim et'1'eito uma * («'essas duas p; o-priodados? porguútoU eom iiilerea-ue a propriotaria da "í'lor de Mniírdon"-

— Tenho filias! a. certeza -iVIsso,respondeu Paulo Mousaot. 1' ramim é Jiegooio leito.

—Alí! estimo isso muito, ere'a .D'esse modo poderemos ainda Lero prazer de o ver aqui uma vez r.n

outra,

— O prazer ser.*í lodo meu, pois«iue nunca poderei esquecer a bon-Hade. com qne fui aqui sempre tra-rniln.

Loiro de madrugada Hepplna,trajando o seu vestuário da pif-reparo, linha sabido da vllla comtodas as precauções para não podei'6ur vista por um ((tinlqucr visinliooxeepciiinalinenle. malinal: mas arua estava deserta, e ns janeilasconservavani-Kü feelindas; tudo dor-mia ainda oni Fleury.

IjOgò que sahlu a -poria lipremiono passo, afim de ir reoome«;ar osen quarto de senti nella junto da"Flor dó Mtudon".

1'arocia evidenlo (|iie ^iotissetnão tivesse saiiido ainda, visto quo,seudii apenas ciuco horas, nada. pò-dia fazer fora ilo casa.

No hotel "Klor de Meudon", lu-do parecia repousar ainda, no mo-mento em que Uoppina ali chegou.

A. italiana foi oecupar 110 Indooppusto ria rua o ponto de observa-cão, om que estivera já 110 dia au-terior, o esperou muito tompo (lill-da, ant03 do que uo estabelecimen»

to se manifestassi.1 um qualquer si-Biial dn vida,

— Do certo ninjritorn srJiiu ain-da. raurnnirou ella, instalando-sede forma a nilo poder ser lifrtlti dnajau.'lias do li«> 1 «* 1, e 11 não .hain.ii*a atliMição dos li'íiiisi'iiiit-es, queoram raros, o que eram carupone-zes ou òíierarlbs que Iam para o;i*ali*ill!(i.

A rapariííuita passou assim por--Lo do unia liora tle senliiiellii, semque se produalsso unia qualquer ai-toração na tranquilldade somnoieii-Ia dos liospedés do hotel.

Por fim. ás siis horas, viu quese abria 11 porta da venda de vi-ulio, que fazia, parte do estabeleci-incuto, e (iue avistava 'por entre afoihugcm, apareceu do logo depois110 limiar a própria patroa.

Um pouco antes das sete horas,o homem; que Boppina espreitava,appareceu 1111 terraço, conduzindona mão uma pequena mala, e tra-jando um vestuário'de jornada.

A italiana viu quo ollos se ns-sentava junto de' tuna das niezas, eque consultava um indicador do ca-minhos de ferro.

Em seguida Mbussét nliiioççii ra-pidamente.

A sun idéia era toniar logar tíncomboio que partia de Paris ás nu-ve horas d dez minutos, e que riu -garia a Nfincy ainda a horas ile po-dei* ello ir a ('liãntenay iiules danoiiü.

-— Tenho uns mãos os trunfosnecessários para. poder dlailensíir-nie de fazer jogo fino eom a vis-condessa. . . dizia de si para si o

antigo oscrovonto. liei d«a a evplleiii-^e com uma1 siiiiiliia, se nãu «[iiizer quo a deuim-elo com autliòrn «le 11111 crime de(leimppareriinciilíi ila? creaiiçn . E'(ividonlo que uão serei forçado n Irtão longe. lOmlidrn. nân tenha ra-

| zão para graiuleii rcelus. parece-memais prudente não estabelecei' 10l;i'çõos muito dlroctas com 11 justiça;1 niiis a visrnndoKSa ha (le ter medodo escniulalo, o nfto se recusará apagar o meu allenciò"

•'Depois d'isto irei lambem rece-ber a eompetonle maquia de Adria-no Vernenil e de (lervasia, a quemfarei entrega da sua progeuitorapara desespero da velha madrasta;e assim conseguirei obter uni bomproveito, o satisfarei a minha vin-gança!...

"Hogiilndas (Toste modo as mi-Tahas coisas passarei a viver retira-«lamente durante algum tompo.Não devo esperar que a boa sorle socnnce de inc favorecer. Procurareiuin s'i:«i hospitaleiro, provaveimen-te fera da Françii, onde ,eu possatambém por minha vez goiiar ai-Slins prazeres, lí' bom que npro-veile 11111 pouco a fortuna, que tau-lu me lem custado a ganhar!

Mousset lahijoll um olhar enter-neeido paru u pequeua* mula qUOcollocara junlo de si sobre uma ca-deiva, e murmurou,:

— K pensai* (itio enbo tudo alidentro! K' ii..ssicel que eu.não de-vesso inierromper"-mo om tão bomcaminho. . . Agora estou com sor1;te: o quem nabo se voltarei n loi-a?. . . Mas emfim o homem sensato

obrigai- e priideiiln deveavulladii |'desr-.ii'.s e lieceBR

me-lii i coin 1i-Hiragiii* imllexcessiva .

A nrnpriiMiiria liode servir-llie o náfiV.pria quizer.-i doitar-1!

liiriilerar os seus 1da des. üonientar-!

qne já lenho! Poderia Icom uma temoridailc

bolei acabavaíque ella pro-,

1* na cliiivena,afim <!e palestrar ainda durante iii-guns momeiiios eom o seu agrada-vel clienle.

O falso Moussayo aproveitou nensejo parii lhe fazer as suas Iiiii-mas r.ecotiiòndrfijôes.

Tlepois de refleclir. e pebaaudoem todas as contingências quo'po-dem dar-se om uma jornada. Mous-set tinha resolvido não levar coui-sigo a sua fortuna.

Embora não fosse muito pruilen-te deixar uma tão importante som-ma 0111 uni hotel, sempre seria Issomelhor, pensava elle, do que con-duzil-a comsigo em lima pequenamala, quo por uma qualquer cir-cumstancia .imprevista podia do ummomento para o outro levar desça-minho.

— Melhor será deixar ii malagrande com o dinheiro aqui no meuquarlo, pensava o ex -escreveu te,qite resolvera conservar por suaconta, pelo menos ate o seu regres-so, aqnelle p'«?(l-ií I«'it«" "Flor deJleudon", que eslava situado domaneira a poder elle vigiar Clu-nuirt onde a sra. Ilollol. tinha dadoasylo á sra. Colombo! e ao filhode Gervasia, o vignr também aomesmo lempo Fleury, que abrigavan desesfioro dn infeliz mãe.

E portanto, 110 momento em que a

priiprielaria do hoiel, avançava snr-rindo para a mesa, afim (le lhe. of-ferocér n ehavonii do enfé por sualiriipria mao, o antigo escreveu lepreveniu 11 de quo muito depressaregressaria ali, e pagou-lho uma se-mana adiaiiiailiimeiite.

— Peço-lhe quo me reserve omesmo quarlo, pois desejo eucon-Irril-n livre 110 meu regresso, re-iiiinmeiidiiii elle. li" mais. 11 verdade('• que não levo comigo senão estapequena, mala. e deixo aqui a outragrande, quo fica a sen cuidado, poisque contem valores Importantes di.bjeclns preciosos. Creio que possocornar coin a sua boa vontade, não(1 verdade?

Ah! de certo, de certo sr. Mous-saye, affirmou pressurosaniente a.proprietária do hotel, contentissimacom a idéia de que não perderiaainda enmpletiunenle o seu tãoamável hospede. A' sua mala ficaraaqui lauto em segurança durante asua ausência, como se estivesse pre-sonte. Pica sob ii minha responsa-bilídade. Ue mais, para maior se-gurança ainda, niandnl-a-liel para omeu próprio quarto. Podopartir Iranquillo.

Depois de limiar o eal\i, PauloMousset subiu de novo ao seu quar-to ipara se desembaraçar do «liiilici-ro o dos valores, que continha amala pequena*, ó que guardou uofundo da. mala grande, que fechouá chave c.om o maior cuidado.

Em seguida, o depois de fazer assuas dospedins ii proprietária do

botei, dirigiu-se para a eBtação docaminho de ferro.

Ileppiiia, perfeitamente abrigadapelo canniçado de verdura uão ti-nlia perdido um único dos mo.vi^mentos de Alnnsaet.. .

O sni olhar «'stava' -'insisteu.le-momo lixo no inimigo tle C.ervasía-(um um esforço dn vontíirie verde)"de ira monte extraordinário parti ásua idade, o próprio tle. quem due-ria gravar bem no espirito as tei-eões pouco sympathicás o a eiiirós-Hão astuciosa do autfgo 'fi.ólnrilm

da viscóndessa ' do CliautenaV.10 era de odlo o sentimento, qiie

traduzia 110 olhar geralm-ífite $0doce da poquemi italiana,,', que Mjlestava com toda a violência' dit sliaraça apaixonada o licJiliom, que ttin-to teror causava A pobre Gervasia..-

—• Ah! so este liomom não fossouiii malvado, pensava Bepplílu,1* riformosa «lona, (|ife «5 tãp bondosa.oindiiigonto. não o aceusaria do rei'-to de um madotão formal! 13'vovj-denlemonte amigo dn Vlseondessu.de Chantenay, da horrível ma,dr«i.staque a odeia, o que lhe arrebatou,oseu filho. Estão do flerto, de. con-

pois nivonoia um com o outro para'í.perseguirem, ftecordo-me de <lfaos olliares. que a vlBCondcsáa lafit/a-va em Bergséo para . a formosa«lona, mo nterrorisavam,.,. Dlr-nenAque a queria, devorar! AU!, .ug-j^koslou intimamente couv«?ncida.. doquo o seu desejo era quo ella inòr-rosse! '-.,'.; .... ; ¦

"Conheci lambem quó.ine fatófclava a mim, o ao bom doutor, polo»

onl.iriua).

ILEGÍVEL §

Page 7: l,««i»ii»iii«.tsn.,si«riar^t..i»arnaiwi.^;jo?Jo Recife ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00302.pdf · f, A ¦'.*-... (*,.-. AS 3tGNATURA ' '^mo :..,..,.:!;i'.'v.,.;.-

N.° 302

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APROVTNOTA Sabbado,<29 de dezembro de 1928_-_——_wwwgg?gi?__SÍ__8Í——_P*-

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NA rKAyA • ^^^-««S^m ,w ruix'u.«A aí', ii-i» r**"-" " ¦"'¦'sr^-*>--N^/T-;™'':fe. "-««kw^ -*"*_* »«___---S3w#•••'• $1 ••'••• W'______^_-^.^c*_ii?í_à. í^S_^_^^;i___^c__r-:tf*« l.H ,

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100(000

100(000

SS800 """abrlca d_ rjoyiinnii, ae

çOes do 100(000, il .180(000 fabrica de lüslopa, uc«;0es* ! do 200(000,

7°(000 """abrlca do Canluimns

| Jutn, ncqOos do 200(, a "B0$000

Ii5(000 Companhia de Vln^ão o ToI cldos do Pernambuco,

«ti(ooo àoflOes do 200(000, a .TecoIn«;em dc Soda o Al-

godüo do r.eclfo, aei;«5esdo 1:000(000, a . . . .

Companhia de Tecidos J'\iulistai KcçOcs do 200(000Juros d».» 2 "!" a . . . .(Som compradores).

ípiinlila«Io Tòoldos da 1'aniliyli.a,do valor do 200(000, aopar

Dcbontiiro." da CompanhiaIndustrial 1'oriiíiinbuoa-na, 2." o ,".» Horlos, ju-dos do 7 "i" dc 200$, u

Debontúrés da CoinpniiliiaPernambu catíã, (Fabrl-c/i do Comaraj-lbo), so-

Poso argentino :Prynt.i'•".r: illol.lial-'';'aiif... suisso

(iN.k-j iníguiirWlioM(o!*r_-|í*c ? mono . .iTllill.'

1(450AssrcAif.

Dados forno cldos p«'lu soc«:âi) (lt!PStatlstlÓIl da Ai.soclaiião Comnici'-

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U_Sr«*, 3 -ClSSt '• 5 Kl lll il-,

StoClt «'iu 2S|12j!l2S . . .[

ENTRADAS:

Dc Setemliro até linjc, 2SStock om 31|8|928 . . ,Roduc-ão de 75 a 00 kilos

Mn trado geralKm Igual «lula do llllliopassado

Olfferohijn, parn monos .

SAHIDAS:

Em igual período . .ConsumoKcilucc-u) do 7.'. a Hu l.lli

Saccos

975.81"

. 205 .'.'"o4,087

7U. 029

1 Viajaram parn out— cnpllul 03 lllisstigolros.

Mm iranslto pnuHurilIll l»i pussu-gclroii.

d rrAI.Mlil'!' atracou ao nnuazcnill, 7 dns Docas do Porlo, pira ondedoBcniTegpu, líiiblndo honlcm mosn noite pnrn o lí«ii'ta lití» 1'iirA, sobo ci.niinainio do ÍÍUJiltilo WlllliiinWilliam.»!.

o AIjMIUA.V'1'13 .I.\( l.:ta AY

Vindo do 1'ai'á «• ohoiiIiih, duü cn-inida hontom om nossu porlo. «> va*por nimlonal ai.mikanti: JAC_ijuav, do LIoyd Uritsllçlro.

Viajaram parti listo capiial 24 pils*i .,.,,. .,-,. I.'-agoiros.

____—._, V)m transito pn Suaram l-IS inissn-.,,, .,- . ' gclros." " i o .'_Ml"HA.NT10 .rACKCIÇAY ntru*

! con u'0 iii-niiiz. ni n. :: dus l)o«.'i)S doI corto, para ühdo doscarrogou, saliln-

no hontom musmo ó nollo puni o"„'.'.',':'., nl, ntd Siintos. Hi.). ii ooinmiiudo do

capitão Jorge do L.vra Azevedo,

!,2S7,

Miiiizolro". pnra a Buroptl noü-ic* dias

'lliiguiiüHit'", puru o sul a . •¦.Horliorcina". pura o norto u .'1'lniiliy", p|irn " norte u • • ,••Ulliucn", pura O HIll a . . . •• Mrltlljof Mldc". para o sul a a.

pnrn n lOurupn "rttblltlllgu", para 1'oriuuido dl!

.S*ornn1iii 'ItiUsHUCiV, pnra. o HU 1 n . . ..•Itlo Amazonas1', pura o norte u'A. 1'umiti", paia u norto ll . .

YAl-OKKS A OUEGAB

>lo/. do Janeiro

292!):.'!>2!í3U:!"r;o:ii31BI

8(400 Sabida geralMin igual dal

passado . .

15.905

l.ill L;705

ioo(oüo ui"I Dollin

rfoact-Florlm

. Frnncc ,; Lira .....

Franco _*ls<ri)Peso nrgctittnolOsctido . . ,

1 r,(i(ono Holclis-ninrco

J:,í6:i4 4i>'_'nos .* -i:, r,1(4:108(420(310(4750

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rjltforciKjn pnrn nn-nStoek uin 2 • 12 028 .Slock cm 2Sjl2 :'-'" .

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rie 200(000, 100(000

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, . .Tobolas poi-iugiiez.is . . .Idem «Io illo Ci-nndo do

Sifl, dü 27(000 ii . . .Orvojfi. TCiitniiljl, caixa

dc 8"?0O« ti' : . • • .Idem AnturcUoa, caixa da

. 82(000 a .... . . . .Ch^.preto '.«Te,1CSSOÒ a'.,.

'.Idem verde, Uptòii .' '. .

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0(500 a . . . . . y .,.Comlnho, kilo de 3(000 aCravo, kllo, do 7(000 a .li-ãBçllo, sneco . ¦ .

' . .

1'iirlnha de trigo, confor-

Llij/n éscorllna! Franco . . ,

VALORES DE TÍTULOS NA PRAÇA j Lira ....ÀTOUCKS FJ',l)KIÍAi:S I

*f'""L,l,,"° • •| I" ranço belga

Apólices fòdçríics do vn-lor «lo 1:000(000 unlforrmisadas tle "-> ",'' ( semjuros ia

Apólices federui-s. uo lior-tailor, «lo I:OUOJOOO du5 "l" (nom jurusl a . .

Apólices íederaós «Io dlvor-sas omissões dó 1:000((sem juros) a . . . '.

Apólices foderaijs u.nifor-mlsiidiiH dc 200(000 Ju-roa do fi u\

VALORES DAS MOEDAS.BA.VCO DO BIÍASIT:

l,«iiul|.|»s, c 2IIJÍJ2 c '¦> i::'l(i d, Lira ....40(034 41(200 Franco suisso

(333 (338 F.scinli) .-•.'.

11AXK OF tONDOJí AXD Sí)l."l'UAMIüRTOA

Londres, õ 2!)32 i» õ 1,1-10 d,Libra sstorlina . . 40(11341'osctiiFranco Jf .1ÍJ 5

I Francoi Pesotu . .

IMurco . . .700(000 Poso papel

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750(000

S$350

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1(1 S01(0401(4202(0303(0008(7.203(4394(507).s i.80

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¦ ¦ f:«i I AV. ile 3i"-l7 loneladiis. efini'-

8(450

PACT.V STüMAXATi DAS -.níUcÃ-DOIÜAS im: l-UODrcr.-iO i; ma. mimitúnto .Ib-rgu do LVni Ar.evodi\l'rACTl'l!.V DO ESTADO, SU- cipiipu-ícm 120, ourgn

'vtirlüs i;.-ii.JlOITAS AO IMPOSTO Dü F\. i»„h ; ;, IMv.ard do llollundíi.1'OllTACXO _.

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BANCO FI.A!ST'F,/j E IT.UA.VNOLondi'os, r, 2'9;.)2 o ,1 lülli d.'Libra esterlina .' . 40(034 41*200

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o JCstado do va-1:0005000 juros

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740(000

300(000

Escudo

Apólices do J-'.stado do vu-loi do 200(000, juros do

Apólices do Estado do vu-lor do lOOSÓflO, juros do

(320 7 "j" (com juros venci-120(000 1 dos) a

148(000

BANCO VLTKAMATIINOLondres. Tt 2;l)..",« v. ."• i:'..l(J d

Libra esterlinaFranco ....

74(000

630(000

480(000

149(000 krOT-CES MOXICIPAESnão b:i . Apólices iriiinlcipiics rio

do 1;(üiO-íiM.íi. com ju-00(000 i r,,., vencidos diversos

cíuifionfi, 83(000 ' Apólices niiinicipiies do

1 valor de 1:0lio'noo juros83(000 , ao .0 *l"17(0011 Acijaes do Banco jVuxIllar20(000 nominal de 4(i( a . . . .

7(000 Accíflês do Banco do PÔVÓilo ,-alor noiiiiiiiil de . .

7$00i'i 3,0'SOtfo a ........ . 60(0007SOO0 |_ettí'as hypollicearias do8(000 Kanç.o dé Credito lícnljtiiiii.i

" Pernambuco, do valornominal de 100(000 a . 78(000

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üeluiuIT Vl.MU

I Wlllittlll!

' enofilas - \ :ipov imclmuilcouiiiiiiniliiule AVllliniu

«ai!:n vários ireneros. RECOLHIMENTO DE NOTAS

Suhtos o 1'scalas • Vapor imolo-íiill Al.MIKAXTE .IAi:i.'i;i'A V. enru-niniiílaiito Jóriío do Lyrn Azuvudo.carga vários ucuerns.

Pura .- escala;1'Al.A', comnini

',»ipur iiai-.lonuirtanulpliti Jo-

rios iroiioros.

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12." o 15.'Notas do 50(000, daa estampa»

11.¦ c 12."Notas de 100(000 das estampa»

:-i 12.* e 1G,«_Çi Notas i!c 2n0(0(i0, dua eitamiiRi*.;, 11 .". 12,', 13.' .- 15'_!i Nulas do DOO(OOI),. da3 estampa-

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Febreo*W**â remenao camSói) o sol i ésciIcIaí biln irémc. O .ic-r.so ii- (rbre «cal» «lo o áaialtjn <¦ot dentei batem-lhe, sülihÀméhte tóniado -Jt- áiripios; a aiocça pes-xia. alíngua aspei-, a r-é*-"- *>íca, o roslo ardente sobre a qu.il daqui n jwuco/i«uc.r escorrerá Sen uma perturbação p..-»>.ic-m.it* Síria a lólirr gríppal?i?cr« .> *-ynloni-i d um plieiiórrícito mrtiuidu, d uma inlccçiío inicronianA,il'u"„ .ihr..-.-,jo do sangueí Si';.i «;-j..1 (Ai .. causa, aconselhai a esse ícl-n.

qiic iêcòrrá iJncot-taniehte aú

srUUIN-I ÜE„vw'_v_ ___r_.jL»r_._.'Ápprovado pela Academia de Mcdiciii?» dc Pari»

que _ r rnàis eficai doa Icbrifugos, «in nicr.mo tctnjwque o rnitr-i poderoso dos tônicos. E-ttracfó it»irr' -^ - «•¦cn.*ca i.rt quina1, n.iu só cllc i- u especifico pot eííccleni.iadc iodos üs catados febris, n-.iít rccomchda-iu larnljcmpára os deprimidos, lat.Riitlc-s, debilitados, pnra as creançase quem o crcscinicnto latida, para .ir, meninas, para a*ac-íhnras, nas cpoçaii, ou Inpo depois doe partos, p)iraos tònvalc-centèfl e p«-.ra of vcliiou. Koi honrado coin ¦«lis *oprov»«;5o d,i AcaJemia ele Mcdiciiu «le Pirit.

A Cen ia . Lm toda» -¦> itat P:uui::j;iat

Po, -c-ilí.. fA.ilf.on FRE1U-, 19. ,u--J.-=b. r.ii. 16').

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Lloyd NacionalSuiiediido Anonyma — Sedo Avenida nio Drnnco, 108,.. |u|i. __ Possuo armazena nus docas do porto, no itioilu Janeiro, á dlspoHlgfio dos suus erabitroadòreB o roce-

bedoros l.iulia coloro do pnBHagelroa o cargas outro Uocllo o1'orto A logra

PAISAGENS si)' Dia PRIMEIRA CLASSEV II A N <* I A'.\ i: a i; \ u i \ i: a

TOspi.riuIu «!••Escalas,' im diusaliiríi |lp dia ínuiitii, pura :

MACEIÓ' —BAHIA* — áIlIO *— ;'i o,SANTOS — i

Porto Alosre e;l. pela lllllllll:<.

do .lanelrii, ,i

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LINHA CABEDELLOCAMPINAS

(VIm«oiii tonli*. di* Novembro)Esporado de 1'orto Alegre e

escalas, no dia 1.0 do Janeiro,sshlriV nu mi'-'iiin din, 6. tarde,para : Cabedello o Camocim.

LINHA CEARA* —

A II

Esperado do Porto Alegre oEscalas, nu dia II do Jauòlro,pela manha, subirá no din lii,á limite, para :

MACEIÓ' — n 17.IIAII1A — Ct 18.KIC) — á 20, áa 15 boras.SANTOS — á -1?..HIO GRANDE — á 25.PELOTAS — ii 2G.PORTO ALBORB — á 2G.

- PORTO ALEGR1

SilI

BIO QRAND»

KIO A>LVZO\AS(Vlouom cont. do Novembro)

Esporado dc Santos o Esco-las,'üii dia 31, poia manhã, sn-lilrá' rm nicsino dia, á tardo, pa-

. ra :. Cnji-iloll.i, Natal. Aracaty.Üoará, Mossoró o Macau.

LINHA BHLBlâ RIO ORANDBDOCKO

(Viagem eontr. de Novembro) jÉBpOradÓ rlc Puni o Escalai* |

nu dia 12 de Janeiro, salilrá uo jdia aeguliíte, á tarde, paru : Má-

d'., iiabia. Itio de Janeiro,Santo'!. Pnrauaciui. Anlonina, |Sãú Fialiel.-co. ilio (Iraudr.., Po-

•lotas. Porto Alegre o Moutevi-déo".

VIAGEM liATUAORKLNARIAíi i; l r. »i ,

Esporado de Santos o escalas,no dia á dc janeiro, sabirá apusliidlsponsavel demora para: Jíio|

• iívj Janeiro, o Saulos. iAVTS0

Ai encommrjnrlaii do passagens Borfio reupeltadai até &i 10 toe

ral da mniibã da véspera da salda dos paquetes.IMPORTAÇÃO, — Decorridos tres dias do termino da descar

ga do vapor a agencia náo tomará conhecimento de reclamações.EXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque só uerao entreguei

mediante apresentação dos conhecimento» e despachoi Federaei •

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No porlo, sabirá parn ;Calieílollo, Ceará, S. Lni/, Belém, Lisboa, Lelxões, Anvers, Londres,

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Esperado da Europa no dia 1, sabirá para :liiihin, Itio v Símios.

LINHA MAN.VOS—MONTEVIDÉUAVFONSO PE.VNA

Esperado do Sul no din lll, sahirá pnra :Fortaleza, Rolem, Santarém, Óbidos, Itacoatiara. o Manaus.

LINHA UIO — BEDEMRODRIGUES ALVES

Esporado do Norto no dia 3 á tarde, sabirá a ¦! para :Maceió, Biihüi, Victoria, ltl<>. Santos, Paranaguá, Antonliui, S.

Francisco, It. (irnndc o Montevidéu.

LINHA RIO — TUTOYA

ÍIOIIROREMAEsperado do Sul no dia 20, wihiríi para :Macau, .\. Itrimca, Arucaly, Citmochu ó Xuioj-a.i

LINHA FERNANDO NORONHATADATIXti.V

Esperado do Sul hoje, sabirá para :Fernando do Noronha.

VIAOEM EXTRAORDINÁRIA.PARA O SULEsperados brevemente n'eate porto receberão cargas directauicnto

para Rio e santos os vapores :ritc'

T.VI\V.IO*Spi:i*,l's

SABA1LVEsperado do Norto uo rlia '-, sahirá parn :IUu.

f-H

AVISO — RocehemnH cnrgns parn: Banta Victoria do Palmar • Ja-íuaríio com baldeaçãn uu: Rio Grando.

AVISO —¦ Qniil«iiii*i* reclamação sobre fnltn on nvnrln de mercadorias deve ser feito tl. ri. de 15 .lias apus n ilcler,iiiiia«;ão (Ia desctirgn,4o vnpor condnctor, x.n.i impresso (Modelo D it) que será fornecido pelaprópria Agencia,

AVISO — Ro .'bdmoa enrga pnra Puruabvbn com boldoaçáo em TU-TOTA emitindo conliecinionto directo, cobrando-se HUÇ000 por toneladapara as despezai de baldeaçâo em Tulu>a, descarga e transporte atéPARNAHYBA.

Para demais Informações com o agenteEDGARD DE HOLLANDA

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ARACATYEsperado dos portou do sul

no dia I ." do Janolro, sablrii ile*pois de curta demora para ohportos lío Cabedello, Natal, Ceií-rá, Maranhão u Pará, recebeu-ilo cargas para os portos de SanUrééiiv, Óbidos, Parlntlns, Ilu-coatbira o Mnnniis, eom bal.lea-•Ao lio porlo do Pará .

CAMARAUIltEEsporado «ius portos do nor

to no diii :iü do qorròiuu, subirá (IcpoiN du iiulispensiiviil-detnorii para ..s portos do Rio diJaneiro, Santos, Pariuinuná, Autonliia, Rio Grando, Pelotas oPorto Alogro.

(illMPYEsperado dos portos do siil

no dln I." de Jançiró, salilrá nodia ii do mesmo á tardo dlruoliao porto du Mossoró.

I* I A U D YKspoíndo dos ' portos do su

no dia 2!i do corruiile, saliiralio mosiuo din á liirrlo'. para oportos rio Çíibcdollp. Satiil. Mil-..¦uu, Mussor.'.. Araçal}'., Ceará.Callioclill e Tlltoyu .

ai a 1 «a tl

Pr«Tlno-SH aos «rs. cnrrogndu-res quo ns ordens e eihliartíue»nó serão forneclilas olii a vésperada snidii dos vapores, conlrii1 en-trepa dos conhecimentos (le em-

« bnrnue o despachos fe.leraei eestaduaes.

Pura cargas e encoinnienda»fretos, valores, U*at»-se com uiagonies,

IMPORTAÇÃO — DoeqrrldoBtroa dias do terminio da carga «lovapor a Agoncia náo tomará co-nheclmenio ile reclamações.

EXPORTAÇÃO - - Decorridostres dias do terminio du cargamodlanto apresentação dos co-nheclmentos e déspaclio'» Fede-raes e Estaduaes.

PEKEIKA O.AKNIilUO aft C.«RUA DO VIGÁRIO TENORIO

Ns. 211 E 43NOTA — Por cõntracto cole-

brndii com a "Tho American RI-vor Steack Navegation Oompa-ny" esui Companhia recebo car-ga para os portos do Santarém,Óbidos, Pariutins, Ilncuntiara eManaos, com tnínsbordo em Pa-rá, tomando por base as quatrosaídas mensaes dos vapores da-quella Empreza ns quaes temlogar ás 9 horas da manha dosdias 7, 14, 21 e 23 de cadames

LLOYD REAL HOLLANDEZ'AQUETB

wO LUXUOSO B RÁPIDO F

ORAXIVEsperado do Amsterdam e escalas, no dl»

3 do Janeiro, subirá apds Indlspensavol demorapara : Bahia, Rio du Janeiro, Santos, Montevi-díj o Buenos Ayres.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEORA.M.A

Esporado ib* Buenos Ayres c escalas, tio dia20 de laiitlro, salilrá apôs Indispensável d«;inor4paru: Las Palmas; Lisboa, LolsOos, La-r' Corunu,riiri-iioui;,'. Southampton é Amsterdam.

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETEGELRIA

Esperado dn Amsterdam e escalas, no dia 2S de Janeiro, sa-

hirá np.ta Indispensável demora para: Rio de Janeird, bauloa. Mon-

tcvldér, e Buénps^rea,^ r ^^ pÁQmn

ZEELANDIAEsperado do Buenos Ayres e escalas, no dia 5 de Janeiro, sa-

htrá após indispensável demora pnra : Las Palmas, Lisboa, Lol-

artes, La Coruiia, Cherbourg, Sonllianipton e Amsterdam.PARA O SUL

"Fliindrlii" 14 do Foverelro"/.eclandia" 28 de Fevereiro"Oranla" .M de Marco"Gelria" l de Abril"Flaiidrla" IS do Abril"Zeelaiidiu" 2 do Maio"Oranla." IC du Maio"Gelria" '-!7 do Maio"Flandria'' 20 do Junho"Zeelaiiilia"' 11 «le Julho"Orunia" 1 de Agosto

PARA A EUROPA'Orunia" 2(J do Janeiro•Gelria" L'U . de Feveroiro¦Flandria" íi do Marco•Zeelandln*' 23 do Manjo"Orunia" 0 do Abril"Gelria M do Abril"Flandria" 11 de Maio"•Zoolandlii" '^õ de Maio"Oranla" 8 de Junho•Gelria" 1í) do Junho"Flandria'' 13 de Julho

o agentel-na nossagens, freios e demais Informações, comFUEDERICK VON SOHSTEN

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PARA O SIL

VAPOR MIXTO

ATTIKAEsperado cerca rio S de Janeiro, sahirá depois da Imlispensa-

vol demora paia os portos de : Maceió, Bahia e Victoria.'

PARA A -EUROPAVAPOR MIXTO '

ARTAEsperado om ' do Janeiro, sahirá depois da Indispensável

do: LeixOes, Rotterdam, Hamburgo eW demora para os portostt Bremen.«ii inforinaçüos sobre passagens, cargas, act com oi Agentes

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PARA O SUL VARA 4 EUltOPA | |

ANDES ALMANZORA iilEsperado 110 rlia 2 do Esperado neste porto nol; j m

janeiro próximo, salilrá diu ;', do janeiro, salilrá* || iapós a indispensável demo- após iudispunsavèl demora li Sra para : Bahia, Rio de Ja- para : Madeira, Lisboa, Vi- | Ê, guoiro, Santos, Moulovidéo go, Cherbourg o Soulham- tM 1u ueuoa AireB. plun. a ffi R

PARA O SUL PARA A EUROPA li (ARLANZA em 2*1.1. n 20 lMri„„ 8iALMANZORA em ti.2.029 ANDES em 2-1.1.0 20 ||ANDES em 7. li. 020 ARLANZA em U.2.1'20 11ARLANZA em 21.3.920 ': ALMANZORA em 2S.2.029 |1

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PARA A EUROPAIServtso do carga)

Ainiral Rlgnult de (ieuoiiilly flavro o Antuérpia — Jaueir

BER\TÇO DE CARGA B PASSAGEIROS

'-ARA O RIO DA PRATA

GROIX esperado em 2 de Ja-1neiro p.°, sahirá após indispen-1savel demora para Bahia, R.Janeiro, Santos, Montevidéo eBuenos Ayres.

PARA A EUROPi

KERGUELENEsperado em G de Janeiro do

Sul, sairá terminadas suas opera-Coes paru Dakar, Casablanca, Lis-bôa, Vigo (uventual), Bprdeaus «Havre.

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LIPARI — B. Ayres e òsc.24 de Janeiro de 920.

KERGUELEN — B. Ayresesc. — G do Março do 0 20.

("iURIGNY — B. Ayres e esc.21! de Março do 029.BELLE-ISLE — B. Ayres o esc.14 de Abril de 929.

GROIX — Havre e esc. —1|2|1?29

CEYLAN — Havre e esc ¦¦—13I3|1929

AURIGNY — Havre e esc. —22|4|1029

GROIX — Hafre • esc. —3'C|1929

FR.1NCE AMERIQUB1ERVICO DE CARGA E PASSAGEIROS

PARA A EUROPAGUARUJA'' Esperado na primoira quiu-

i zona de Janeiro próximo, escala-| rá om Dakar, Gihraltar, Oran.1'Algfir, Barcelona, Gênova e Mar-

seille.

j,iiiiiiiHiiiiiiimiiiiiiinniiiiiiiiiiiiniuiiiiHiiiiniMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuii|

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Trinidad, Dar- C

TeiSi

raBASÜi — NOVA YORK — INGLATERRA

«awrico vwilar o rnpldo polo* lninosos vapores do passageiro* «ted»Me "V" entre Pernuiubnco c New-York, com escaUa

pur Trinidad c Barbados

PAQUETE 1NOLBSV A X O T C R

13.233 TONELADASH* esporado Buenos Ayres no dia 10 do Janeiro, vindouro,

proiegnirâ- viagem depois do peijuena demora para:Xrlnlilad, Barbados c Novn-Ynilí

VANDYCKiò.íiíàii loiieluihis

E' esperado do Bueuds-Áyres n"b dle 21 de Fevereiro, vindou-ro, seguirá viagem dopois dc pofiuena demora parabadoa e Nova-York.

Proiürms saldai* nara Trinidad. Tínrhndínr «*¦ W.VOLTAIRE em 21 do Março de 1029.VANDYCK om 25 de Abril de 1029.VOLTAIRE em o0 do Maio do 1029.

VANDYCK em 11 do Julho de 1929VOLTAIRE em 8 do Anosto de 1929

1, .Atei -vapores dispCem do excellentea accomodaçOei para pasp- taselros de l.**; 2.* o ::.* classes; (Camarotes para um. doli • tres«passageiros e cainue de luxo). i

»5 CARGUEIRO RMGLMBUUTERE

V esperado de.NoTO-Yortr *>o dia 10 de Dezembro, vindouro,nara descarregar e seguirá, viàgçím depois da necessária demoraBara : M0NTBVIDE"O e BUENOS AYRES para ondo recebe carga.

Para passagens, enrera* etc., trata-se com oi ageatssWIXLIA.^IS * OO.

Altcs éo B»nk of London and Houlb. Americaa Limited (sala a. 4)

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'CORDOBA"esc. 20|1|29.

IPANEMA" —e ese. 20|3|29

•GUARUJA" -—e esc. 20|5]23.

¦CORDOBA" —• «IC Í0|4|2».

•IPANEMA —e ese. 20|6|29.

MARSEILLE • 5

MARSBILL»

MARSEILLE

MARSEILL1

MARSEILLE

MARSEILLE"GUARUJA"' —e esc. 20|8|29 =

"CORDOBA " — MARSEILLE ge esc. 20|8|29 =

Gênova, Barcelona e Valencla sSo S

cada um dos portos. ~CIA. COM3IERCIAL E MARITMA B

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'¦nmirnir ¦¦¦¦.¦""¦»m»mm»HiHmi"»""»"»»»"»»»""l""""""l">7

I ^iíímüiííií^^

American - Brasil -LineBRASIL — NOVA YORK — riIILADIILPHM

VAPORBANGIP . , ."-[a

Esperado do Sul no dia 10 do correnle, sulnra dopois da in-dispensável demora para os portos de Nova York o Philadelphia.

. O VAPORBIBOCO

Presentemente no porto, sahirá depois da indispensável de-mora para os portos do Sul.

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