3 ORGAODEMOCRATA Directoí - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00196.pdf7W1' Ai....

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7W1' Ai. Aii ' tywQpitl. '.;; I. I rOLVI-N. 196, Recife, Quinta-feira, 25 de agosto de 1927, " 7 i . : 4, T i | / KOTIOIOBO IJ POLÍTICO SEM LIG4Ç0R8 NEM INT* RB88EB 1'ARTIDAIUOi 3 \W}mitmMji,;ReCife, Quinte-feira, 25 de agosto de 1927,1$ffiÊ*£X A PROVÍNCIA PERNAMBUCn-BRASm aa^M—_—__Épsw»w»«. ts* >- ji,i nio têm amigos mm wsvm NHSNC1AS OONTIU A DKI-"»- j KA DOS DIRUimifl DO l'<*. vo u oo co>auaiciQ ORGAODEMOCRATA COMPOSTA EM UNOTTFO ¦ MPRE8BA EM MACHINA "DDPLEX PRBSS* Directoí PINIZ KE&wiAvi ^^^&______________________WBSBBSBBB& "A PROVÍNCIA" Fimdndn cm 1879 Bscrtptorlo, rcdacçüo 0 offlclniw Avenida Marquoz de Olinda, 273 Recife Pernambuco Ctoronte: J. do Lucona e Mello. I TelepUones: Hedncç&o, 197C ; Hucrlptorlo, 19D5. Toda correspondência dera »or dirigida ao dlroctor ou ao gerento. " 8S0 nonor agentei de annun- doa: NO EXTERIOR ¦ Franca e SnUsa: Davlgnon, Bour det ft Cia,, Rue Tronchet, 9. PA- RIS o 19, 21, 23 Ludgate Hill WNDRBS. B. C Numero do dia . Numero atrazado . Anno ... mm Semestre .. Trimestre ... .• •_.« 4 EXTERIOR Anno; « (200 MOO 481000 2G$000 131000 80)000 Telegrammas ;(Dos nossos correspondentes): BRASIL PREMIO DE VIAGEM MO, 24—0 premio de viagem a Kuropa, cito anno, concedido pu- ln Escala do Hcfllaa artes, coubo ao pintor Mronoèl Santiago. PREFEITO PIRES DO *RIO BIO, 24 _ Do S. Paulo: Os erros Aa reforma iei mmm* O HH. MI1I.M) FRANCO APON- TOIT.OS A' ÀVIÍJBNOIÁ NA OA- MAH.Y KKDKItAL UMA IMIKDÀ PEOR QUI-) O HO- NÈT6... "O sr. Mollo Franco, falando hu poucos diaa ua CommlsBáo do Jus- tlça da Câmara Federal mostrou á evidencia a balbuialn quo a rufar- ma constitucional do sr. BeruiiT- doa veiu trazer á organização das leis. ' O dnpulatlo .minolpo ó um dos poucos quo podem còindètnnaT fran- camento a obra .nefasta do «ou con- AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS . ADEANTADAMENTE Rogamos aos srs. assignantes ro flanarem a demora on falta de en- treg» desta folha. BELLÒ!' IMPONENTE!!! Car- tolras1 elegantes, cintos da moda, gravatas, collàrinhos, meias de se- da pará homens e o que ha de mais fino ém ' perfumes, extrangcl- ròs somente ha casa TIC-TAC en- contramos o quo a nossa imagina- ção concebe de bello o magnifico. Ruà ?NÒvá 26.0; se acha restabelecido o tre- terraneo. Niuj tomou parte 11a sua folio Pires do Ulo, que- compareceu' Votação, abstendo-se, também; de ' dtscüttl-ii. Por uma questão (lc dia- ciplina partidária, nada disso con- tra a revisão, .mas também mio a elogiou, preferindo inianter-se afusr tado do ambiente reformista, todo empolgado pela mentalidade retar- dataria do filho dp Viçosa. Agora, porom, «'outras circum- hontem & pretoll.uira sondo hamena- geado jiclosseus funccionarios. A' FALTA DE VERDA. . . HIO, 24 A" falta da verba o A cruzada a favor dos lázaros Brasil nfio comparecerá á Exposição Maneias muitíssimo dlfferenles, s internacional de Bruxellas.exc achou quo era a ©eras-flo pre- cIbii para destacar alguns dos erros kMMMMMWyWMWVVVMMWM^MAAMMAM i COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE) PERNAMBUCO NOTICIAS DE BAHIA S. SALVADOR, 24 _ Os Jor- naes trazem pormenorizadas noti- cias da execução Sacco o Vanzet- fll. ²Estreou cara ruidoso suecesso a compauhiavEsperanza íris. ²destino a Kecife, passou no Bag6 o dr Reno/to Barroso, enge. Ootaçfies. do ¦ ncítooios ... effectuados lio dia 23 de agosto do 1027 CAMBIO ' S|LòmdTes'á vlsta 5 53(64, 657I04 e 5 18:|16-dipbr: 1$000 do banco. •S)LóndreaA;90d|v 5 G7|64 d por 1&000 do banco. \ S|Ncw Yoxká viata' 8?460, 8$480 o 1 dolflar do banco. S|Paris-á vista $334 o franco do banco; . B|Sú|lssa A vista 1$G35 por ca- bo o franco-suilisso do banco. .'; ' Apolljsis dn. divida publica muni- . c(mai* •Jiinlss.&o Eudoro Correfa de S0 de setembro de 1915, v|n d*! ;?JWr: .,.. 1:000?000-, Vendidas a 905$000 . _. Nfto. iolive'«otaçilo. í iMÉROADO DE OAMBIO Os-bancos ahrlrara -honitèm com "ns'. taxas de 5' 7|8 d ¦'© 5 57|64 d, sobre Londires a 90 d|v por mil reis do baneb.. ' . ,' '!.*•; Apó,^ as .nptícias .do Rio passa- talin a operar, com a' de. 5 57|B4, d. assim'fechando 6 'mercado. . —• .Alfândega —' Ouro' 4|620 por am mil rela. ¦¦'*:¦• ' TAXAR ' CA5ÍBIAES 1 C 27|32 d e 5 8|4 d Libra' esterlina 41?0G9 e 41$73!) da reforma e não leve duvida» em fazol-o, demonstrando, claramente, a sua hostilidade íl medida arran- cada ao Congresso pelo tix-presi- dento. O sr. MeVo Franco no quiz ir muito longe neso sentido, porem deixou liem consignada a sua nua- neira de apreciar a obra do sr. Bernardes, iaotádamen.t-6 ri 1 iparüe que diz respeito ao LegMatívo. Muita gente teríl tid.o uma enor- mo surpresa ao verificar quo o sr. nheiro chefo do districto telegopht- jien0 Franco recusa applatvsos as co de Pernnlmbuco.âlttflíüdca do antecessor do sr. _ Falleceu «m Palmeiras o| cot, Washington; para n««1 outros. po- rém que acompaunamos o iuuy.i ronel Balblno aiivolra, grande pro-1 m6nt0 póiltl-có -nacional, os gostos prietaxio de Usi-renos diamaatlnos, ,j0 nosso antii;o delegado a Liga em Lavras Diamantina*..das Nações nflo or» nenhuma O governador do Estado, at-]|^^--lályozí mais perseguidos pela tendendo ao conviite- do presidente furjà' ijornardc-sca. Nã» f6ra a in- de S. Paulo, designou o secretario. forvcnçOo amiga do st. Anton.o da Fazenda, dr. Theophllo Falcfln. ¦ Carlos, o 0^ MeUo Fi.nco^r,. para segmlr destino áquelle Estado ltn,t,ueiri0i rpe!)o imienos emquamto .0 afim de tratar da. valorização dn honiem 'do Viçosa .fosse governo. caté I Por quo, entretanto, essa raiva J O «scriptor Affonso de ^J^^^ftT^Z^^ nay, directór do onuseu pau.feta, onvioxa> a(j.mittlu a hypothese, ao tem- entre nós, atem das homenagens; po 4$ Reacção ReP.ublle'ana:„^°,,f''; que tem recebido do governo, rece. berá hoje uma manifestação da par- te do d'Lrector do Museu e Archivo de Bahia.-~ S.. SALVADOR, 23 O tripu- Bl, ,„„„.....-- ¦- - . .„_„.„ .,.,.,,.. iko Cminandanto Ca„t„„ria, gg^fe?ggtaSa^P d* nome Antônio Silva Feirtaandes, ;.WÍ j-~n{0 Carlos, .para salval-o, ao entrar o navio neste porto, por |.obteve'a suaida para o exterior, vi- motivos .ignorados, alvejou a tiros sando_ distancial-o^o ^W^ o immedilato Batalha ferindo-o. Dollar.1-'-; . . . . Peéetá'(Cap,) . . I'ee«ta (Província) Escudo (Liaboa) .. Escudo (Porto) . Miia'1'.-, ;.'¦... . Péso.árg. fpapel) Mareei (ouro) .. . Florlin .... .. - Ff-anco sulsso .'.'•¦: Práncp belga .'. ". Franco ..-.". .-¦:. '. 8S5S0 __ 1$4T5 ²1?485 —í ?435 ²$445 S475 ²3?750 ²2$060 —- 3?600 ²1$650 ²$245 ²$345 BernaTdes desistir da sua cândida- tura ft presidencial Eis abi. Desde esse tempo, o si. Mello Franco ficou «tocado ;pelo ex-detentor do poder. Nflo o tives- se amparado a protecçOo do a- seu ;ASSUCAR Mercsido estável. . Na:. P.riC?.» $ diversos typos nfio tOFam-çotadoe, ¦-, ','Áítcedáo —-Scr.t&b'l.' «erte.., ,í9,íqoo:. ; ,- ¦ - Idem,-Úem, 80 f|*-lv? *>rte •• •• . ; 49»ooiOV, . Idemi eertáo sem garantia de quan- . tídadW-mediano 49$000. . jàfiitã-1.* sorte 49J000. Maita »em garantia de qnanti dade . mediano .49ÍÓ.00,. ¦' 3\tatt^,80' c|? 1.'...sorte 49|000. .Mercado calmo,.: Feljüò'—- Gênero, novo do Estado 34|O0Ò:-a 351000, geneiro preto. ^ .Nwò:'dO 8UÍ 33S000 a 34$000. Farinha.-- 14$0Ò0 a 15$.O0O, con- líormb.a iprocsdencia. Cate ,— 3l|000-,Á 3.1$500 confor- ine-otypio., . ' MnhofellíOOO¦".*• 12$000 confor- "nie*á 'naccàrta.- .- Álcool Extra; eello, lt800 a '.. 2*000; eom; eelto, 3$400 a .. !S0$|O'',àè;" ''cuiiáíià', ...conforme, o :giüüi-;' ''•-¦'A.,ry7*7'¦:'¦¦. Agnárdente —r,Bxtf« eelló, $900 a 1$Ó00, ooin Hfélloí 2*500 a 2$600 MERCADO DH VÁRIOS GÊNEROS Caroço de algodüo 2$000 a 2$200 Cncao —¦ Sem ex|ètencla. Mamona —, 5$900 ia 6$500 na es- tàçâo.: ' , ¦¦".''.,""'¦' Cera 'rr- !•* 120f0Q0: mediana .. 11ÒI00Ó; 'gordurosa pelos 15 ki- í los, 77$000; arenosa, 77$000, pe- loa. }6 klloe, flor 130*000 . . MERCADO DO SAL Prefc&d^mt"de S a IO fle Janeiro ..'',; :...-':'¦: ¦r.Aeittmll Bal-(jrbáflo typo norte: Baccarla. algpdSo. 70 klloa .. ••. 'llfOO'6 á il$500. Bal-irltliTaao.fsaceó de 70 mios . 8SBÕÔ .a $j*000, 12*500 a -. •''tsiíóoò: íi ''•¦ - w.Myy^(l|!.,».iw.w««'ii«.»M>.^«„****** .Garantimos:'cotn a experiência : Os'"màls lindos' vestidos, e as rou- pas mais- elegantes, süo. os oonfe- ccíonados. na A. ^IMAVERA. Ul- timds novidades -em. tecidos boTda- do"sv-ÀTmaisí exigente collecç5o de cneem!i.as Inglezas. Fazei uma vi- Sita & "A :PRIMAVERA" e serei? I òs, p7í!rírelroB.'a,Índical-a ás vossas' o-migab e aos vossos amigos. 7yAJA A.AA.- .'¦- - : •' ' O criminoso foi preeo. EXTERIOR MARROCOS GRAVÍSSIMO, O ESTADO DE SAU'DE DO SULTÃO RABAT, 24 Continua gravis- simo o csitadu de sau'de do sultão de Marrocos. INGLATERRA A AGITAÇÃO ANTI-SOVIETISTA NA RLSSIA LONDRES, 24 O Daily Mail publica um telegramima de- Varso- via dando noticia dos combates tra- vados entre as forças do Sovlet e oa insurreclos nas fronteiras. As perdas do Soviet sSo gran- des. HESPANHA E' DELICADA A SITUAÇÃO EM PORTUGAL MADRID, 24 Noticias não cen suradas iprocedentes de Lisboa di- zetm que a situação ali continu'a muito dHfflcil, devido aos conflictos registados entro vários eWmentos militares. GRÉCIA A SITUAÇÃO POLÍTICA ATHENAS, 24 A situaçflo po: litica ó a maiis obscura possível. O ipresldenlte tem conferenciado com as altas-personalidades, exami- nando detidamente a eltução e. to- mando providencias para a manu- tenção da ordiem que «stá seriameu- te ameaçada. O chefe do governo, sr. Zãimis, se conformou com o offerecimento de Vanizellos para chefiar a delega- ção grega á Liga das Nações. Essa escolha é attribuida ao ma- nejo politico que visa afastar daqui o famoso estadista. das iras de.Júpiter. O sr Franco ficou pela Europa quasi to- do o quatriennlo do sr. Bernardes o agora, na hora do ajuste de con- tas, não poupa .0 couro daquello seu gratuito desaffecto. Multo bem. E' justo. E. hivma- no. Apenas lamentamos quo s. exa. não se tivesse animado a combatei- o do frente, como fizeram outros, collegas seus. DLr-se-A que a sua presença nao toria evitado nada do que aconte- ceu. B" possível; mas, pelo menos, seria um pnoteato a mais contra a tvrann'a então reinante. Do qual- ouer maneira, não nos çançaremos de louval-o pelo líberalisimo que o tem norteado nesta legislatura, dentro da qual parece disposto a ro- conquistar, para sua terra, a fama mie ella vinha perdendo, com a po- litica dos jovens, implantada pelo sr. Raul Soares. Quo nto aos defeitos da reforma constitucional, tão bem objectlva- dospor s. exa., sao, de facto. in- numeros e lamentavois. Asaum- pto que deveria ser dematido num ambiente de absoluta liberdade,^ revisão teve como scenario a obe- diencia medrosa de um Congresso Jue estava verdadeiramente escra- Ttoado a uns tan-tos sentimentos PTUbduardé.a°"onstitucional, pos- taSo Pelo sr. Mello Franco, && alguma cousa, mas nao cb - Com o projecto ha dias apreBonr tado A Câmara pelo sr. Antônio Vlcontu, a cruzadu a favor dos la- /.arou nesto Estado, da qual o Br. dr. Francisco Cllenuentlno, Jdenlro outros, 6 o mais abnogado omjpre- hondedor, assumo o aspecto do pro- toeção official, que so fazia mister. Mantido um isolamento pela San ta cusa do misericórdia do Rocifo o tradicional hospital dos laza- roa —, quô do abnegação tôm des- pondido, cspoclalmento nos ultimos tempos, 10 sou direclor sr. dr. Cos- ta Ribeiro, o o sou substituto sr. dr. Francisco Clomentlno, afim de cada vez mais ampliar o raio da acção benemérita (fim ali se prati- ca e do tornal-a muls officlenlo pc- los processos BÓiontiflcoe I Seguindo o critério muito prati- co e ologlavel de que, quem não pode o multo, pode o pouco, o sr. dr. Francisco Clementino, aprovei- tando a sempre viva bôa vontade do corpo medico t. das irmãus do caridade daqueile estabelecimento hospitalar, do pequenos a pequenos espaços do anno, consoguindo em- penhar no seu objectivo a Junta administrativa da Santa casa de misericórdia e a sociedade peruam- bueana, vem introduzindo melhora- mentos no dito estabelecimento, evi deliciando sempre uma preoecupa- ção verdadeiramente humanitária em amenizar o infortúnio dos la- zaros. Somos testemunhas rio quo aqui estamos abonando espontaneamente a seu favor, bem como-, do sr. dr Costa Ribeiro, demais médicos e Irmães do Sauto Amaro., E' pois o nosso elogio uma exposição da ver- dade. que nos sentimod bem em proclamar. Por isso, queiram os il- lustres médicos e demais obrelros do Hospital dos Lázaros nos perdoar o elogio, certamente desagradarei para o seu espirito de modéstia. Mas o projecto, dizíamos, 6. útil e opportuno, tendo ante-hontem sof- frldo uma emenda, de autoria do de- putado sr. Costa .Carvalho, clinico nesta capital, a .qnal foi apresenta- dn aponaá no sentido de tornar me- lhor a fôrma efflclente que encar- na. Approvado em 2.*. discussão, irâ &. 3.*; durante a qual, provnvelmen te, recebera ainda approvação. Do- pois, approvado pela outra caRa do Congresso do Estado, receberá a saneção do poder executivo, tornan- do-se Lei. Isso posto, o M. dos Dazaros teríl (por ora, acreditamos), apenas um pequeno auxilio. São 50:000$000. Mas 50:000$000 que representam muito no momento, porque é o ini- cio do indispensável amparo & cru- zada pró-lazaros o porque irão at- tender a necessidades inadiáveis quo, assim attendidas, se tornarão em resultados efficientes a .mais no muito relativamente que naquelle hospital se realiza. '- o processo sensacional fljjranÈ tora terras Sacco e Vanzetti Novos pormenores da execução. —A agitação mundial A EXECUÇÃO. INNGCENTE !" Do nosso serviço pelo .Nacional : «SOU UM teiro de S. Francisco, causando diirnno* materiaes avaliados em .. 10.000 dòilare». Não houve victimas. telegraplüco Conferência parlamentai de commereio /u\njxnj"Lru*t'%Ai*w*M%"'*'* ***»*»«»* tt^j*m*Am*f* . O Ibrilho scintillante do Venus duranto o dia tem voltado p£.ra o infinito o olhar de multa gente, assim como as vitrines da casa TIC TAC tôm attrahido a attenção de todos, pela belleza de seus artigos; Rua Nova 2G0. ea a mostrar slquer uma terça par fe,do chãos formado pelas "almon- desas", arranjadas para a devasta- Sãftopatriotica da- obra uniforme dos constitucionalistas de 1881, Para que se veja a leviandade Am reformadores toernardescos, ci- taremos uin facto «d» oc coTrido ultimamente na Câmara. O dírector da secretaria daquella ca- sHr Ernesto Alecrim, narrou^ Trata-ae de referencia do n 6 do artigo 48, o qual WM^ do as attribuições do Podei Exe cu'tivo,' menciona esta: "Indultar e commutar as penas moscrlmes suieitos á jurlsdicção fe- deral, salvo nos casos a que se re- ferem os arts. 34, numero 23 e 52, PaErPinc0iso-vem da Constituição de 9 ire" aceusa um ligeiro engano typographlco. F/ que, ortmo esta redigido,, ficando "numeros no olural, a primeira impressão é do que aqueile 62 é a designação do outro inciso do art. 34. .Entríían- to, estando "artigos" no plural, fi- ca-se na ignorância do qual seja o outro artigo de referencia. Mas o caso é que o engano de redacção re- side naquelle "numero" no plural O constituinto exceptuou daquella faculdade de indulta os dois casos da artigo 34, no seu numero 28, c do n. 52 paragrapho 2.', que são os casos - de responsabilidade íua- ccional., Os revisionistas, nos remendos feitos,' deixaram este lapso typo- Approximando-se o dia 5 de se- tembro, quando inaugurará os seus 'rabalhos, na capital do paiz, a Conferência periódica e parlamen- lar de cómmerc'o, os delegados das ilifferentes nações â reunião actual estão a caminho da séde escolhida para a mesma, tendo1 alguns dei- les chegado ao Rio de Janeiro. Hontem, transitaram no porto, a bordo do "Arlanza", os delegados de Inglaterra, Suissa, Turquia, Fin- jiandla e Afghnistão, tendo alguns desembarcado o visitado a. cidade. A delegação suissa ô composta dos parlamentares Alfredo Tannoir, Alex Cailler, Henri Grobert e Louís •Favre. este ultimo ex-minis.tro de Estado. ' A delegação da Turquia é che- fiada pelo parlamentar Fabish Bey. A delegação finlandeza traz co- mo membro, também, o ex-ministro sr; Vaino Cilynem.. ' A delegação do Afghnistão con- ta com um unico membro o parla- mentar Klan Mathan. Chefia a delegação britânica o deputado A Câmara dos Communs sir Ceorges Pilcker. Faz parte do delegação brltani- ca o illustre ar. W Haunan, que, depois da conferência, visitará ou- tros paizes da America do Sul, afim de tratar da intensificação máxima do intercâmbio comimerclal entre a Inglaterra e esta parte das Ameri- <mi^m~~~~~~r~-'- ^A jxsjxsjwx.-x--K.-x •> n.n_- graphteo e o aggraivarà.m ainda mais, deslocando a substancia da- quelle inciso 28, para o n. 27, do art. 34, sem, porem, fazer a devida correccão no art. 48. De sorte que a Constituição emendada reza ain- da mo n. 6 do mesmo artigo 48: "Indultar e commutar as penas nos crimes sujeitos ã jurisdicção fe- deral', salvo nos casos a que se re- ferom os artigos 34, ns. 28 e 52, paragrapho 2."". Mas"õTn. 28 do aTt. 34 da Cons- tituição emendada não 6 mais: "oom-mutar e perdoar as penas toi- postas, por crime de responsabili- dade, aos funccionarios fodoTaes". Esta disposição passou para_o n. 27 O n. 28 da Constituição ber- nardista é tão somente: "legislar sobre o trabalho".n Sem eommeutaros I.. .' Da "Gazeta", de Santos) BOSTON, 24. As tcsUimu- nhaa da execução de Madeiros, Sa- eco o Vanzetti entraram na cama- ru da morto as 11.10 da noite. No grupo figuravam guardas, médicos do presidio e um repre- sentante da Imprensa. O carrasco experimentou o fun- cclonamento dos apparelhos eleetri- cos, constatando a sua perfeição. Madeiros penetrou na câmara ús 24.2, Sacco as 2-1.11 e Vanzetti ás 21.20. Sacco estava pallldo do morto mas perfeitamente firme. Não pro- feriu uma palavra ató o mo- mento em que sentou-se na cadei- ra electrica. Então gritou: "Viva o auarcUismó I" A seguir proferiu essas palavras: "Adeus íninhit mulher, meu fi- llio o meus lUiiigos 1" Quando as correias lhe estavam sendo ajustadas Sacco, calmamen- te, ainda disse : "Bôa noit© cu- valhelros". Os medicou do presidio declara- ram-uo morto ás 24.19. Vanzetti estava em| L\Ja d|spo-i sição de espirito e sereno ao pene- trar na sala. Marchou sem hesita- ção para a cadeira electrica. Uma oxpressão do exprobação enchia-lhe suavemento os olhos pardos ao uper tar a mão dos guardas. ' Ao sentar-se ua cadeira Vanzetti disso : "Desejo que fiqueis sa» bendo quo estou iuuoceuté. Nun- ca coinmettl crime algum, iiins, al- giunas vezes, coimuelti peccados. Agradeço tudo (pianio fizestes,. Sou um lniHicento." Os médicos declararam-110 moT- to ás 24.26. .: Madeiros, quo foi o primeiro a ser executado, peuetrou na câmara e marchou stoicamente para a ca- deira electrica. Havia dormido ató quasi á meia noite, quando foi despertado. Seu rosto não tinha ¦ expressão ao penetrar na sala. Sentou-se na cadeira som que o orientassem. Foi declarado morto ás 24.9. Fora, colossal multidão perma- necia a espera do resultado da exe- cuçáo, isolada por íios electricos e guarnecida por forças embaladas, com metralhadoras. Os corpos de Sacco, Vanzetti 9 Madeiros foram collocados na mor- gue, depois de autopsiados. A commissão de defeza tomou a encargo os funeraes dos mortos. AS PRECAUÇÕES DO GO- VERNO ITALIANO ROMA, 24. São vlolentlsBi- mas as ordens do- governo r:ilati- vas ao caso Sacco o Vanzetti. Foram prohibidos os ajuntamen- tos. As autoridades náo permlttem commentarios contra o governador Fuller. A policia prohlblu quo os gaze- telros annunciassem edições extra- ordinárias dos jornaos com infor- mes sobre a excuçáo. CONFLICTO EM SAINT NAZAIRE SAINT NAZAIRE, 24. —• Cerca do 30 communistas atacaram a de- legacia rie policia aos gritos de vin- galiça para Sacco e Vanzetti.' A policia reagiu travando-se con- flicto. Náo houve feridos. NA DINAMARCA COMPENHAGUB, 24. De Go- temberg : .Milhares de sympathisantes de Sacco e Vanzetti realizaruin uma demi n?tração de protosto contra a execução dos anarchistas em fren- te do Consulado dos Estados-Uui- dos. A policia dispersou a multidão. Ha diversas pessoas feridas. "SACCO E VANZETTI FO-. RAM ASSASSINADOS" NEW-YORK, 24'. -- Mais da 15.000 pessoas hontem, apinhadas na Union Square recoberam as no- ticias da execução de Sacco e Van- zotti numa triplce alteruativa do lagrimas, gritos e canções. Poucos minutos depois da meiii noite foi collocado mu ma janel(la, em letras vermelhas, um cartaz di- zendo : Sacco e. Vanzetti foram as- sussinados. Ouviram se então gritos estriden- tes. Do repente, um grito histérico feminino fez-se ouvir, juntando-se as lamentações de centenas do mu- lhores. Abafando essas . imprecações co- meçou a ser intoada então, por to- da aquella massa de povo, a "Iuter- nacional", o hyihno Pomir.uni.ptn. OS ESTRAGOS NO PALÁCIO DA LIGA DAS NAÇÕES OENEBRA, 24. Em conse- quencia das demonstrações de pro- testo contra a execução de Sacco e Vanzetti, morreram 2 pessoas, fi- cando 25 feridas. O secretario da Liga das Naçõesi espera poder reparar os damnos.' materiaes causados no palácio da Liga ainda a tempo de permittir que se realizem, no praso. marca- do, as conferências de Imprensa. Os destroços que se encontrara espalhados no edifício dão a idéa do um campo de batalha. EXPLOSÃO DE PYNAMITE CLEVELAND. 24. Explodiu uma dynamite na capella do mos- A AUTO-BIOGRAPHIA DOS DOIS HOJE ELECTROCU- TADOS Transcrevemos do "Jornal" do Rio : "Sacco : Nasci env Torre-Maggíóre (Ita- lia) em abril do 1891 e vivi. a oda- de de 17 annos rodeado dos meus paes. Na adolescência, {Iratyilhel com meus irmãos e minha mãe, na propriedado paterna. Mas a proca- rjedado em que se debatem todos os pequenos proprietários na Italia, a curiosidade natural da cidade, 'o desejo do affrnntar o desconhecido, de experimentar sensações novas e reivindicar o diroito a uma existen- cia feliz, me tonlaram a deixar a terra parr'a e emigrar. A America do Norto parecia-me a lerra da promissão. E paru . Cheguei á America quasi um ignorante cie questões politicas e de suas innumeras feições. Apenas ti- nha uma certa sympathia por Maz- zini, e, como reflexo, pelas idéas quo o mesmo pregara. So nesse Momento procurasse me alistar riaígum partido, -escolheria o repu- blieano. A LUTA PELO PÃO Cheguei á America em 1S08, que foi um anno do miséria e falta de trabalho. Logo experimentei as primeiras desjHiísõeS'; Os parcos conhecidos da profis- são de mecânico, quo adquirira na Italia, de nada íme serviram America. Nesses, tempos calamito- sos de preparação de guerra, as fa- bricas e usinas, estavam monopoli- sadas pelos americanos. O AMOR. . Deante dessas diffieuldades, con- tentei-mo com o omiprefío modéstia- simo que me dóra um empresário italiano, em Massachusetts. Dopois disso, voltei a Mldford, e empreguei numa fabrica de cal- çado de Kelley. onde me conservei sete annos. que foram depois do mou tempo feliz no seio da família, os mais tranquillos e ditosos da mi- nha vida. Foi ali que conheci Rosinha, aquella que havia de ser rflinha mulher. E perdoai-me, vós, quo as- piraes a uma humanidade melhor e mais apropriada ao cultivo do affe- cto e do amor, se abro aqui u.m pa- ronthesis, para dedicar um pensa- mento á minha dedicada esposa, que muito me tem ajudado a levaT esta pesada cruz ao calvário. Gpnhecl-a quando a minha mãe. falleceu. O nosso amor .foi uma luz poderosa sobro o declinar de uma vida, que se tornou mais pré- ciosa ainda com as vicissitudes que surgiram. E como 6 lamentável qúe as terríveis coisas destinadas aos criminosos queiram abater a mi:n.ha juventude robusta I Em Mldford, nasceu-nos um fl- lho, a quem demos o nome do Dan- te. ACTlVIDADES LIBERTÁRIAS Sacco então, alludlu aos primei- tos dias , da . grande guerra, contra a qual se revoltou a sua conscien- cia. E continuou : Lancei-ine de corpo o alma na luta pelos ideaes, e tornei-me um Quando se soube do crime do lesu-palriotlíinio que o iix-inlnlstro, do Kvlei-lor havia perpetrude 110 eo- lebre govoruo da !>publi..u trans- acto, dando á republica, da Bolívia faixas do terras pfèVIoijiú ik> Ura- sil no Acre. oomprohetídldoa doze- 3eis sor.iigaes. num confracto a:.sia OBcaudaloso, trnnsBordof) .1 nossa Indignação num editorial nesta co-. lumna. R nem pndlu deixai! do haver essa íransbordamehio. lanii. (Ia nòa sa parte como orgam <la Impron .1 brasileira, quanto dn parte do ou- tros organs no paiz ,\ t\o .potisôasí outras do pensamento Independeu- to, o quanto possível, aliáa, doutro das fronteiras nacionaon siíbiin-iii- das a um tenebroso estado do sitio, que se eternizando e a cuja som- bra. dado o seu aspecto comproa- sor innimltavelmento com aldml do quo so experimentara de 011- trás vezes, todas as immoralidades administrativas o políticas podiam ser praticadas, isentas, pois, do iu- togo da censura da opinião pnbii- ca que para outro fim não ^ ¦> no lmpflr unia -opinião só, um pon- sr mento unico dirigindo o dom:- nando todo o pensamento nacional. Isso em todaa as épocas a em qual-, quer paiz. Na Câmara o no Senado, os cou- gresslstas da "esquerda" levanta- ram a sua voz ulti.Honanto contra :.• pasmosa o louca doação de terras do Brasil —1 t«rras do Acre mara- vilhoso I a um pab. vislnho quo, aliás o írlzámoa á opoca o alndu, hoje aceusada nío devo ser por isso... Ditos representantes do povo br.. ¦ sllei.ro -não lograram, no seu deste- mor civico, vigente o sitio tcnopró-, so, vôr acatado o seu proter-fo. Do- balde o lançaram como era tudo mais. A maioria do Congresso, armada do arbítrio, esse uTbitr|o om esca- la aseendentu quo. da p,i'..sar ,'<. historia parlamentar republicana' como assombroso o.-uado do liicoü- sciente obediência tòfitíca; saiic.cli?-. noq com o.seu voto o d-jürant» aeto do ex-ministro do Exterior, ¦ que hoje vivo a ss Queixar do poa- u-rpação- de kous. direitos o do in- justiça, porquo depurado |Eoi m> :~':iiado, confirmando assim, adear. tamos nós, a sentença conhecida de que "o castigo üo erro ú o pr-.. prio erro". Como, porí-m, . a. esperançai do.^ opprimidos em det.vrminad.-n ep cas do um paiz 6 o futuro, pois certo d que o erro nio Um vida ilunulolra e uma nova phnso reg.1- ueradórn o nnhularíl, o povo brá- .silelro, ferido no seu patriotismo com a criminosa desarticulação Brasil que jaquòlle _ conchava dp Itamaraity com a 'Bolívia significou, resignado aguardou &o c-uboçasso eó- sa mesmo futuro. Parece, eil-o que chega agora S.ob' a acção do sr. Washington ifjuis, presidente da republlva, Alludi- mos ao quo annuncia um nosso tc- lograni'ma do "Ultima hora", dizeu- do constar quo s. exc. vae anriúlar o tratado firmado com a Bolívia 11» governo do sr. Bernardes. Cremos, não se trata de outro qno nãn .1 referido pelo qual so deu o q.m ó nosso ao citado paiz fronteiro Sl r.ão é do outro mas do m.-.; mo lavrado pelo sr. Felt* Pacbeiu, o sr. Washington Luis vao afòrê- cldamento ser alvo dos àppíauBOH dos brasileiros patriotas. De nossa parte, também, não lb/os regateare- mos. gnMKi*tiiMiinnwii!iK«^^^ A CASA AIDA Recebeu uur gpande lote 1 | de oleado ]jara mesa, ein Jbflla padronagteni', e o es,tá.'¦ J.Aendoiiolo por preços bara-í fi lissimos. Rua da Imperatriz 292 ysr/ pumÉmpiniiiniigim^^^^ organisador de meetings e conferon cias e fiz parte, durante algum tèiii po, da Federação Socialista Itália- na. Mas vendo que não devia perdei . tompo em lutas sem resultado, pro ¦ mirei horlsontes mais .amplos em quo pudesse alcançar o apogeu du exaltação da unidade proletária, er ' ecum grande decisão de vontade, dl- rigi-mo e alliel-rao aos agrupamen- tos libom.es alé o dia em qua as mãos da policia nie capturaram'. E aqui .mo vejo nesta jauía injusta- mente. No dia 5 de março, quando, etu companhia do meu chmarúda o ami- go Vansetti. voltava ,-dp, umá1 re- união de protesto contra a prisão nrbsifnrh e.- tran tinham s'.tlò \-'.cli- mas, Ilnboriri X .vy. e Andrés fialco- do, süiida :-.(i'.íe 'tiíe ultimo tiaüa si^. *¦¦ ¦ ¦• . ; ., - .

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Page 1: 3 ORGAODEMOCRATA Directoí - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00196.pdf7W1' Ai. Aii ' tywQpitl.

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Ai. Aii '

tywQpitl. <¦ '.;; I. I

rOLVI-N. 196, Recife, Quinta-feira, 25 de agosto de 1927,

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Ti| / KOTIOIOBO IJ POLÍTICO

SEM LIG4Ç0R8 NEM INT*RB88EB 1'ARTIDAIUOi

3

\W}mitmMji,; ReCife, Quinte-feira, 25 de agosto de 1927,1 $ffiÊ*£X

A PROVÍNCIAPERNAMBUCn-BRASm

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nio têm amigos mm wsvmNHSNC1AS OONTIU A DKI-"»- j

KA DOS DIRUimifl DO l'<*.vo u oo co>auaiciQ

ORGAODEMOCRATA COMPOSTA EM UNOTTFO ¦ MPRE8BA EM MACHINA "DDPLEX PRBSS* Directoí — PINIZ KE&wiAvi^^^&______________________WBSBBSBBB&

"A PROVÍNCIA"Fimdndn cm 1879

Bscrtptorlo, rcdacçüo 0 offlclniwAvenida Marquoz de Olinda, 273

Recife — PernambucoCtoronte: J. do Lucona e Mello.

I TelepUones: Hedncç&o, 197C ;Hucrlptorlo, 19D5.

Toda correspondência dera »ordirigida ao dlroctor ou ao gerento.

" 8S0 nonor agentei de annun-doa:

NO EXTERIOR¦ Franca e SnUsa: Davlgnon, Bour

det ft Cia,, Rue Tronchet, 9. PA-RIS o 19, 21, 23 — Ludgate Hill— WNDRBS. — B. C

Numero do dia .Numero atrazado .

Anno ... mmSemestre ..Trimestre ...

• .• •_.« 4 • • •

EXTERIORAnno; «

(200MOO

4810002G$000131000

80)000

Telegrammas;(Dos nossos correspondentes):

BRASIL

PREMIO DE VIAGEM

MO, 24—0 premio de viagema Kuropa, cito anno, concedido pu-ln Escala do Hcfllaa artes, coubo aopintor Mronoèl Santiago.

PREFEITO PIRES DO *RIO

BIO, 24 _ Do S. Paulo:

Os erros Aa reformaieimmm*

O HH. MI1I.M) FRANCO APON-TOIT.OS A' ÀVIÍJBNOIÁ NA OA-MAH.Y KKDKItAL — UMAIMIKDÀ PEOR QUI-) O HO-NÈT6..."O sr. Mollo Franco, falando hu

poucos diaa ua CommlsBáo do Jus-tlça da Câmara Federal mostrou áevidencia a balbuialn quo a rufar-ma constitucional do sr. BeruiiT-doa veiu trazer á organização dasleis. '

O dnpulatlo .minolpo ó um dospoucos quo podem còindètnnaT fran-camento a obra .nefasta do «ou con-

AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS. ADEANTADAMENTE

Rogamos aos srs. assignantes roflanarem a demora on falta de en-treg» desta folha.

BELLÒ!' IMPONENTE!!! Car-tolras1 elegantes, cintos da moda,gravatas, collàrinhos, meias de se-da pará homens e o que ha demais fino ém ' perfumes, extrangcl-ròs somente ha casa TIC-TAC en-contramos o quo a nossa imagina-ção concebe de bello o magnifico.Ruà ?NÒvá 26.0;

Já se acha restabelecido o tre- terraneo. Niuj tomou parte 11a suafolio Pires do Ulo, que- compareceu' Votação, abstendo-se, também; de' dtscüttl-ii. Por uma questão (lc dia-

ciplina partidária, nada disso con-tra a revisão, .mas também mio aelogiou, preferindo inianter-se afusrtado do ambiente reformista, todoempolgado pela mentalidade retar-dataria do filho dp Viçosa.

Agora, porom, «'outras circum-

hontem & pretoll.uira sondo hamena-geado jiclosseus funccionarios.

A' FALTA DE VERDA. . .

HIO, 24 — A" falta da verba o

A cruzada a favor doslázaros

Brasil nfio comparecerá á Exposição Maneias muitíssimo dlfferenles, sinternacional de Bruxellas. exc achou quo era a ©eras-flo pre-

cIbii para destacar alguns dos erros

kMMMMMWyWMWVVVMMWM^MAAMMAM

i COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE)

PERNAMBUCO

NOTICIAS DE BAHIA

S. SALVADOR, 24 _ Os Jor-naes trazem pormenorizadas noti-cias da execução d« Sacco o Vanzet-fll.

Estreou cara ruidoso suecessoa compauhiavEsperanza íris.

destino a Kecife, passou noBag6 o dr Reno/to Barroso, enge.

Ootaçfies. do ¦ ncítooios ... effectuadoslio dia 23 de agosto do 1027

CAMBIO' S|LòmdTes'á vlsta 5 53(64, 657I04e 5 18:|16-dipbr: 1$000 do banco.

•S)LóndreaA;90d|v 5 G7|64 d por1&000 do banco. \S|Ncw Yoxká viata' 8?460, 8$480o 1 dolflar do banco.

S|Paris-á vista $334 o franco dobanco;

. B|Sú|lssa A vista 1$G35 — por ca-bo — o franco-suilisso do banco..'; ' Apolljsis dn. divida publica muni-

. c(mai* •Jiinlss.&o Eudoro Correfa deS0 de setembro de 1915, v|n d*!

;?JWr: .,.. 1:000?000-, Vendidas a 905$000 ._. Nfto. iolive'«otaçilo.

í iMÉROADO DE OAMBIOOs-bancos ahrlrara -honitèm com"ns'.

taxas de 5' 7|8 d ¦'© 5 57|64 d,sobre Londires a 90 d|v por mil reisdo baneb.. ' . ,' '!.*•;

Apó,^ as .nptícias .do Rio passa-talin a operar, com a' de. 5 57|B4, d.assim'fechando 6 'mercado.

. —• .Alfândega —' Ouro' 4|620 poram mil rela. ¦¦'*:¦• ' TAXAR ' CA5ÍBIAES

1 C 27|32 d e 5 8|4 dLibra' esterlina 41?0G9 e 41$73!)

da reforma e não leve duvida» emfazol-o, demonstrando, claramente,a sua hostilidade íl medida arran-cada ao Congresso pelo tix-presi-dento.

O sr. MeVo Franco no quiz irmuito longe neso sentido, poremdeixou liem consignada a sua nua-neira de apreciar a obra do sr.Bernardes, iaotádamen.t-6 ri 1 iparüeque diz respeito ao LegMatívo.

Muita gente teríl tid.o uma enor-mo surpresa ao verificar quo o sr.

nheiro chefo do districto telegopht- jien0 Franco recusa applatvsos asco de Pernnlmbuco. âlttflíüdca do antecessor do sr.

_ Falleceu «m Palmeiras o| cot, Washington; para n««1 outros. po-rém que acompaunamos o iuuy.i

ronel Balblno aiivolra, grande pro-1 m6nt0 póiltl-có -nacional, os gostosprietaxio de Usi-renos diamaatlnos, ,j0 nosso antii;o • delegado a Ligaem Lavras Diamantina*. .das Nações nflo or» nenhuma

— O governador do Estado, at-]|^^--lályozí mais perseguidos pelatendendo ao conviite- do presidente furjà' ijornardc-sca. Nã» f6ra a in-de S. Paulo, designou o secretario. forvcnçOo amiga do st. Anton.o

da Fazenda, dr. Theophllo Falcfln. ¦ Carlos, o 0^ MeUo Fi.nco^r,.

para segmlr destino áquelle Estado ltn,t,ueiri0i rpe!)o imienos emquamto .0afim de tratar da. valorização dn honiem

'do Viçosa .fosse governo.

caté I Por quo, entretanto, essa raiva

J O «scriptor Affonso de ^J^^^ftT^Z^^nay, directór do onuseu pau.feta, onvioxa> a(j.mittlu a hypothese, ao tem-entre nós, atem das homenagens; po 4$ Reacção ReP.ublle'ana:„^°,,f'';que tem recebido do governo, rece.berá hoje uma manifestação da par-te do d'Lrector do Museu e Archivode Bahia. -~

S.. SALVADOR, 23 — O tripu- Bl, ,„„„.....-- ¦- • - . .„_„.„ .,.,.,,..iko d» Cminandanto Ca„t„„ria,

gg^fe?ggtaSa^Pd* nome Antônio Silva Feirtaandes, ;.WÍ j-~n{0 Carlos, .para salval-o,ao entrar o navio neste porto, por |.obteve'a suaida para o exterior, vi-

motivos .ignorados, alvejou a tiros sando_ distancial-o^o ^W^o immedilato Batalha ferindo-o.

Dollar.1-'-; . . . .Peéetá'(Cap,) . .I'ee«ta (Província)Escudo (Liaboa) ..Escudo (Porto) .Miia'1'.-, ;.'¦... .Péso.árg. fpapel)Mareei (ouro) .. .Florlin .... .. -Ff-anco sulsso .'.'•¦:Práncp belga .'.

".

Franco ..-.". .-¦:. '.

8S5S0__ 1$4T5

1?485—í ?435$445 S4753?7502$060

—- 3?6001$650$245$345

BernaTdes desistir da sua cândida-tura ft presidencial

Eis abi. Desde esse tempo, o si.Mello Franco ficou «tocado ;peloex-detentor do poder. Nflo o tives-se amparado a protecçOo do a- seu

;ASSUCAR — Mercsido estável.. Na:. P.riC?.» $ diversos typos nfio

tOFam-çotadoe, ¦-,','Áítcedáo

—-Scr.t&b'l.' «erte..,,í9,íqoo:. ; ,- ;¦ ¦ -

Idem,-Úem, 80 f|*-lv? *>rte •• ••. ; 49»ooiOV, .

Idemi eertáo sem garantia de quan-. tídadW-mediano 49$000. .

jàfiitã-1.* sorte 49J000.Maita »em garantia de qnanti dade

. mediano .49ÍÓ.00,. ¦'3\tatt^,80' c|? 1.'...sorte 49|000.

.Mercado calmo,.:

Feljüò'—- Gênero, novo do Estado34|O0Ò:-a 351000, geneiro preto.

^ .Nwò:'dO 8UÍ 33S000 a 34$000.Farinha.-- 14$0Ò0 a 15$.O0O, con-

líormb.a iprocsdencia.Cate ,— 3l|000-,Á 3.1$500 confor-

ine-otypio., . 'MnhofellíOOO¦".*• 12$000 confor-"nie*á 'naccàrta.-

.-Álcool — Extra; eello, lt800 a '..

2*000; eom; eelto, 3$400 a ..!S0$|O'',àè;"

''cuiiáíià', ...conforme, o:giüüi-;' ''•-¦'A.,ry7*7'¦:'¦¦.

Agnárdente —r,Bxtf« eelló, $900 a1$Ó00, ooin Hfélloí 2*500 a 2$600

MERCADO DH VÁRIOS GÊNEROSCaroço de algodüo — 2$000 a 2$200Cncao —¦ Sem ex|ètencla.Mamona —, 5$900 ia 6$500 na es-tàçâo.:

' , ¦¦".' '.,""'¦'

Cera 'rr- !•* 120f0Q0: mediana ..11ÒI00Ó;

'gordurosa pelos 15 ki-í los, 77$000; arenosa, 77$000, pe-

loa. }6 klloe, flor 130*000 .

. MERCADO DO SAL

Prefc&d^mt"de S a IO fle Janeiro..'',; :...-':'¦: ¦r.Aeittmll

Bal-(jrbáflo typo norte:Baccarla. algpdSo. 70 klloa .. ••.

'llfOO'6 á il$500.Bal-irltliTaao.fsaceó de 70 mios

. 8SBÕÔ .a $j*000, 12*500 a -. ••''tsiíóoò: .¦ '¦ íi ''•¦ -

w.Myy^(l|!.,».iw.w««'ii«.»M>.^« „******.Garantimos:'cotn a experiência :

Os'"màls lindos' vestidos, e as rou-pas mais- elegantes, süo. os oonfe-ccíonados. na A. ^IMAVERA.

Ul-timds novidades -em. tecidos boTda-do"sv-ÀTmaisí exigente collecç5o decneem!i.as Inglezas. Fazei uma vi-Sita & "A :PRIMAVERA" e serei? Iòs, p7í!rírelroB.'a,Índical-a ás vossas'o-migab e aos vossos amigos.

7yAJA A.AA.- .'¦- - : •' '

O criminoso foi preeo.

EXTERIORMARROCOS

GRAVÍSSIMO, O ESTADO DESAU'DE DO SULTÃO

RABAT, 24 — Continua gravis-simo o csitadu de sau'de do sultãode Marrocos.

INGLATERRA

A AGITAÇÃO ANTI-SOVIETISTANA RLSSIA

LONDRES, 24 — O Daily Mailpublica um telegramima de- Varso-via dando noticia dos combates tra-vados entre as forças do Sovlet eoa insurreclos nas fronteiras.

As perdas do Soviet sSo gran-des.

HESPANHA

E' DELICADA A SITUAÇÃO EMPORTUGAL

MADRID, 24 — Noticias não censuradas iprocedentes de Lisboa di-zetm que a situação ali continu'amuito dHfflcil, devido aos conflictosregistados entro vários eWmentosmilitares.

GRÉCIA

A SITUAÇÃO POLÍTICAATHENAS, 24 — A situaçflo po:

litica ó a maiis obscura possível.O ipresldenlte tem conferenciado

com as altas-personalidades, exami-nando detidamente a eltução e. to-mando providencias para a manu-tenção da ordiem que «stá seriameu-te ameaçada.

O chefe do governo, sr. Zãimis,se conformou com o offerecimentode Vanizellos para chefiar a delega-ção grega á Liga das Nações.

Essa escolha é attribuida ao ma-nejo politico que visa afastar daquio famoso estadista.

das iras de.Júpiter. O srFranco ficou pela Europa quasi to-do o quatriennlo do sr. Bernardeso agora, na hora do ajuste de con-tas, não poupa .0 couro daquello seugratuito desaffecto.

Multo bem. E' justo. E. hivma-no. Apenas lamentamos quo s. exa.não se tivesse animado a combatei-o do frente, como fizeram outros,collegas seus.

DLr-se-A que a sua presença naotoria evitado nada do que aconte-ceu. B" possível; mas, pelo menos,seria um pnoteato a mais contra atvrann'a então reinante. Do qual-ouer maneira, não nos çançaremosde louval-o pelo líberalisimo que otem norteado nesta legislatura,dentro da qual parece disposto a ro-conquistar, para sua terra, a famamie ella vinha perdendo, com a po-litica dos jovens, implantada pelosr. Raul Soares.

Quo nto aos defeitos da reformaconstitucional, tão bem objectlva-dospor s. exa., sao, de facto. in-numeros e lamentavois. Asaum-pto que deveria ser dematido numambiente de absoluta liberdade,^revisão teve como scenario a obe-diencia medrosa de um CongressoJue estava verdadeiramente escra-Ttoado a uns tan-tos sentimentosPTUbduardé.a°"onstitucional, pos-taSo Pelo sr. Mello Franco,

&& alguma cousa, mas nao cb -

Com o projecto ha dias apreBonrtado A Câmara pelo sr. AntônioVlcontu, a cruzadu a favor dos la-/.arou nesto Estado, da qual o Br.dr. Francisco Cllenuentlno, Jdenlrooutros, 6 o mais abnogado omjpre-hondedor, assumo o aspecto do pro-toeção official, que so fazia mister.

Mantido um isolamento pela Santa cusa do misericórdia do Rocifo— o tradicional hospital dos laza-roa —, quô do abnegação tôm des-pondido, cspoclalmento nos ultimostempos, 10 sou direclor sr. dr. Cos-ta Ribeiro, o o sou substituto sr.dr. Francisco Clomentlno, afim decada vez mais ampliar o raio daacção benemérita (fim ali se prati-ca e do tornal-a muls officlenlo pc-los processos BÓiontiflcoe I

Seguindo o critério muito prati-co e ologlavel de que, quem nãopode o multo, pode o pouco, o sr.dr. Francisco Clementino, aprovei-tando a sempre viva bôa vontadedo corpo medico t. das irmãus docaridade daqueile estabelecimentohospitalar, do pequenos a pequenosespaços do anno, consoguindo em-penhar no seu objectivo a Juntaadministrativa da Santa casa demisericórdia e a sociedade peruam-bueana, vem introduzindo melhora-mentos no dito estabelecimento, evideliciando sempre uma preoecupa-ção verdadeiramente humanitáriaem amenizar o infortúnio dos la-zaros.

Somos testemunhas rio quo aquiestamos abonando espontaneamentea seu favor, bem como-, do sr. drCosta Ribeiro, demais médicos eIrmães do Sauto Amaro., E' pois onosso elogio uma exposição da ver-dade. que nos sentimod bem emproclamar. Por isso, queiram os il-lustres médicos e demais obrelrosdo Hospital dos Lázaros nos perdoaro elogio, certamente desagradareipara o seu espirito de modéstia.Mas o projecto, dizíamos, 6. útil eopportuno, tendo ante-hontem sof-frldo uma emenda, de autoria do de-putado sr. Costa .Carvalho, cliniconesta capital, a .qnal foi apresenta-dn aponaá no sentido de tornar me-lhor a fôrma efflclente que encar-na.

Approvado em 2.*. discussão, irâ&. 3.*; durante a qual, provnvelmente, recebera ainda approvação. Do-pois, approvado pela outra caRado Congresso do Estado, receberá asaneção do poder executivo, tornan-do-se Lei.

Isso posto, o M. dos Dazaros teríl(por ora, acreditamos), apenas umpequeno auxilio. São 50:000$000.Mas 50:000$000 que representammuito no momento, porque é o ini-cio do indispensável amparo & cru-zada pró-lazaros o porque irão at-tender a necessidades inadiáveisquo, assim attendidas, se tornarãoem resultados efficientes a .mais nomuito relativamente que naquellehospital jã se realiza. '-

o processo sensacional fljjranÈ tora terras

Sacco e VanzettiNovos pormenores da execução.

—A agitação mundial

A EXECUÇÃO.INNGCENTE !"

Do nosso serviçopelo .Nacional :

«SOU UM teiro de S. Francisco, causandodiirnno* materiaes avaliados em ..10.000 dòilare».

Não houve victimas.telegraplüco

Conferência parlamentaide commereio

/u\njxnj"Lru*t'%Ai*w*M%"'*'* ***»*»«»* tt^j*m*Am*f*

. O Ibrilho scintillante do Venusduranto o dia tem voltado p£.ra oinfinito o olhar de multa gente,assim como as vitrines da casa TICTAC tôm attrahido a attenção detodos, pela belleza de seus artigos;Rua Nova 2G0.

ea a mostrar slquer uma terça parfe,do chãos formado pelas "almon-

desas", arranjadas para a devasta-

Sãftopatriotica da- obra uniformedos constitucionalistas de 1881, „

Para que se veja a leviandadeAm reformadores toernardescos, ci-taremos uin facto «d» occoTrido ultimamente na Câmara. Odírector da secretaria daquella ca-sHr Ernesto Alecrim, narrou^Trata-ae de referencia do n 6 doartigo 48, o qual WM^do as attribuições do Podei Execu'tivo,' menciona esta:

"Indultar e commutar as penasmoscrlmes suieitos á jurlsdicção fe-deral, salvo nos casos a que se re-ferem os arts. 34, numero 23 e 52,PaErPinc0iso-vem da Constituiçãode 9 ire" aceusa um ligeiro enganotypographlco. F/ que, ortmo estaredigido,, ficando "numeros noolural, a primeira impressão é doque aqueile 62 é a designação dooutro inciso do art. 34. .Entríían-to, estando "artigos" no plural, fi-ca-se na ignorância do qual seja ooutro artigo de referencia. Mas ocaso é que o engano de redacção re-side naquelle "numero" no pluralO constituinto exceptuou daquellafaculdade de indulta os dois casosda artigo 34, no seu numero 28, cdo n. 52 paragrapho 2.', que sãoos casos - de responsabilidade íua-ccional. ,

Os revisionistas, nos remendosfeitos,' deixaram este lapso typo-

Approximando-se o dia 5 de se-tembro, quando inaugurará os seus'rabalhos, na capital do paiz, aConferência periódica e parlamen-lar de cómmerc'o, os delegados dasilifferentes nações â reunião actualestão a caminho da séde escolhidapara a mesma, jã tendo1 alguns dei-les chegado ao Rio de Janeiro.

Hontem, transitaram no porto, abordo do "Arlanza", os delegadosde Inglaterra, Suissa, Turquia, Fin-jiandla e Afghnistão, tendo algunsdesembarcado o visitado a. cidade.

A delegação suissa ô compostados parlamentares Alfredo Tannoir,Alex Cailler, Henri Grobert e Louís•Favre. este ultimo ex-minis.tro deEstado. '

A delegação da Turquia é che-fiada pelo parlamentar Fabish Bey.

A delegação finlandeza traz co-mo membro, também, o ex-ministrosr; Vaino Cilynem.. '

A delegação do Afghnistão con-ta com um unico membro o parla-mentar Klan Mathan.

Chefia a delegação britânica odeputado A Câmara dos Communssir Ceorges Pilcker.

Faz parte do delegação brltani-ca o illustre ar. W Haunan, que,depois da conferência, visitará ou-tros paizes da America do Sul, afimde tratar da intensificação máximado intercâmbio comimerclal entre aInglaterra e esta parte das Ameri-<mi^m~~~~~~r~-'- ^A jxsjxsjwx.-x--K.-x •> n.n_-

graphteo e o aggraivarà.m aindamais, deslocando a substancia da-quelle inciso 28, para o n. 27, doart. 34, sem, porem, fazer a devidacorreccão no art. 48. De sorte quea Constituição emendada reza ain-da mo n. 6 do mesmo artigo 48:

"Indultar e commutar as penasnos crimes sujeitos ã jurisdicção fe-deral', salvo nos casos a que se re-ferom os artigos 34, ns. 28 e 52,paragrapho 2."".

Mas"õTn. 28 do aTt. 34 da Cons-tituição emendada não 6 mais:"oom-mutar e perdoar as penas toi-postas, por crime de responsabili-dade, aos funccionarios fodoTaes".Esta disposição passou para_o n.27 O n. 28 da Constituição ber-nardista é tão somente: "legislar

sobre o trabalho". nSem eommeutaros I.. .'Da "Gazeta", de Santos)

BOSTON, • 24. — As tcsUimu-nhaa da execução de Madeiros, Sa-eco o Vanzetti entraram na cama-ru da morto as 11.10 da noite.

No grupo figuravam guardas,médicos do presidio e um repre-sentante da Imprensa.

O carrasco experimentou o fun-cclonamento dos apparelhos eleetri-cos, constatando a sua perfeição.

Madeiros penetrou na câmara ús24.2, Sacco as 2-1.11 e Vanzettiás 21.20.

Sacco estava pallldo do mortomas perfeitamente firme. Não pro-feriu uma aó palavra ató o mo-mento em que sentou-se na cadei-ra electrica. Então gritou: "Viva

o auarcUismó I"A seguir proferiu essas palavras:

— "Adeus íninhit mulher, meu fi-llio o meus lUiiigos 1"

Quando as correias lhe estavamsendo ajustadas Sacco, calmamen-te, ainda disse : — "Bôa noit© cu-valhelros".

Os medicou do presidio declara-ram-uo morto ás 24.19.

Vanzetti estava em| L\Ja d|spo-isição de espirito e sereno ao pene-trar na sala. Marchou sem hesita-ção para a cadeira electrica. Umaoxpressão do exprobação enchia-lhesuavemento os olhos pardos ao upertar a mão dos guardas. '

Ao sentar-se ua cadeira Vanzettidisso : — "Desejo que fiqueis sa»bendo quo estou iuuoceuté. Nun-ca coinmettl crime algum, iiins, al-giunas vezes, coimuelti peccados.Agradeço tudo (pianio fizestes,. Souum lniHicento."

Os médicos declararam-110 moT-to ás 24.26. .:

Madeiros, quo foi o primeiro aser executado, peuetrou na câmarae marchou stoicamente para a ca-deira electrica.

Havia dormido ató quasi á meianoite, quando foi despertado.

Seu rosto não tinha ¦ expressãoao penetrar na sala. Sentou-se nacadeira som que o orientassem.

Foi declarado morto ás 24.9.Fora, colossal multidão perma-

necia a espera do resultado da exe-cuçáo, isolada por íios electricos eguarnecida por forças embaladas,com metralhadoras.

Os corpos de Sacco, Vanzetti 9Madeiros foram collocados na mor-gue, depois de autopsiados.

A commissão de defeza tomou aencargo os funeraes dos mortos.

AS PRECAUÇÕES DO GO-VERNO ITALIANO

ROMA, 24. — São vlolentlsBi-mas as ordens do- governo r:ilati-vas ao caso Sacco o Vanzetti.

Foram prohibidos os ajuntamen-tos. As autoridades náo permlttemcommentarios contra o governadorFuller.

A policia prohlblu quo os gaze-telros annunciassem edições extra-ordinárias dos jornaos com infor-mes sobre a excuçáo.

CONFLICTO EM SAINTNAZAIRE

SAINT NAZAIRE, 24. —• Cercado 30 communistas atacaram a de-legacia rie policia aos gritos de vin-galiça para Sacco e Vanzetti.'

A policia reagiu travando-se con-flicto.

Náo houve feridos.

NA DINAMARCA

COMPENHAGUB, 24. — De Go-temberg :

.Milhares de sympathisantes deSacco e Vanzetti realizaruin umademi n?tração de protosto contra aexecução dos anarchistas em fren-te do Consulado dos Estados-Uui-dos.

A policia dispersou a multidão.Ha diversas pessoas feridas.

"SACCO E VANZETTI FO-.RAM ASSASSINADOS"

NEW-YORK, 24'. -- Mais da15.000 pessoas hontem, apinhadasna Union Square recoberam as no-ticias da execução de Sacco e Van-zotti numa triplce alteruativa dolagrimas, gritos e canções.

Poucos minutos depois da meiiinoite foi collocado mu ma janel(la,em letras vermelhas, um cartaz di-zendo : Sacco e. Vanzetti foram as-sussinados.

Ouviram se então gritos estriden-tes. Do repente, um grito histéricofeminino fez-se ouvir, juntando-seas lamentações de centenas do mu-lhores.

Abafando essas . imprecações co-meçou a ser intoada então, por to-da aquella massa de povo, a "Iuter-nacional", o hyihno Pomir.uni.ptn.

OS ESTRAGOS NO PALÁCIODA LIGA DAS NAÇÕES

OENEBRA, 24. — Em conse-quencia das demonstrações de pro-testo contra a execução de Sacco eVanzetti, morreram 2 pessoas, fi-cando 25 feridas.

O secretario da Liga das Naçõesiespera poder reparar os damnos.'materiaes causados no palácio daLiga ainda a tempo de permittirque se realizem, no praso. marca-do, as conferências de Imprensa.

Os destroços que se encontraraespalhados no edifício dão a idéado um campo de batalha.

EXPLOSÃO DE PYNAMITE

CLEVELAND. 24. — Explodiuuma dynamite na capella do mos-

A AUTO-BIOGRAPHIA DOSDOIS HOJE ELECTROCU-TADOS

Transcrevemos do "Jornal" doRio :"Sacco :

Nasci env Torre-Maggíóre (Ita-lia) em abril do 1891 e vivi. a oda-de de 17 annos rodeado dos meuspaes. Na adolescência, {Iratyilhelcom meus irmãos e minha mãe, napropriedado paterna. Mas a proca-rjedado em que se debatem todos ospequenos proprietários na Italia, acuriosidade natural da cidade, 'odesejo do affrnntar o desconhecido,de experimentar sensações novas ereivindicar o diroito a uma existen-cia feliz, me tonlaram a deixar aterra parr'a e emigrar.

A America do Norto parecia-mea lerra da promissão. E paru .

Cheguei á America quasi umignorante cie questões politicas e desuas innumeras feições. Apenas ti-nha uma certa sympathia por Maz-zini, e, como reflexo, pelas idéasquo o mesmo pregara. So nesseMomento procurasse me alistarriaígum partido, -escolheria o repu-blieano.

A LUTA PELO PÃO

Cheguei á America em 1S08, quefoi um anno do miséria e falta detrabalho. Logo experimentei asprimeiras desjHiísõeS';

Os parcos conhecidos da profis-são de mecânico, quo adquirira naItalia, de nada íme serviram nàAmerica. Nesses, tempos calamito-sos de preparação de guerra, as fa-bricas e usinas, estavam monopoli-sadas pelos americanos.

O AMOR . .

Deante dessas diffieuldades, con-tentei-mo com o omiprefío modéstia-simo que me dóra um empresárioitaliano, em Massachusetts.

Dopois disso, voltei a Mldford, em» empreguei numa fabrica de cal-çado de Kelley. onde me conserveisete annos. que foram depois domou tempo feliz no seio da família,os mais tranquillos e ditosos da mi-nha vida.

Foi ali que conheci Rosinha,aquella que havia de ser rflinhamulher. E perdoai-me, vós, quo as-piraes a uma humanidade melhor emais apropriada ao cultivo do affe-cto e do amor, se abro aqui u.m pa-ronthesis, para dedicar um pensa-mento á minha dedicada esposa,que muito me tem ajudado a levaTesta pesada cruz ao calvário.

Gpnhecl-a quando a minha mãe.falleceu. O nosso amor .foi umaluz poderosa sobro o declinar deuma vida, que se tornou mais pré-ciosa ainda com as vicissitudes quesurgiram. E como 6 lamentávelqúe as terríveis coisas destinadasaos criminosos queiram abater ami:n.ha juventude robusta I

Em Mldford, nasceu-nos um fl-lho, a quem demos o nome do Dan-te.

ACTlVIDADES LIBERTÁRIAS

Sacco então, alludlu aos primei-tos dias , da . grande guerra, contraa qual se revoltou a sua conscien-cia. E continuou :

— Lancei-ine de corpo o alma naluta pelos ideaes, e tornei-me um

Quando se soube do crime dolesu-palriotlíinio que o iix-inlnlstro,do Kvlei-lor havia perpetrude 110 eo-lebre govoruo da !>publi..u trans-acto, dando á republica, da Bolíviafaixas do terras pfèVIoijiú ik> Ura-sil no Acre. oomprohetídldoa doze-3eis sor.iigaes. num confracto a:.siaOBcaudaloso, trnnsBordof) .1 nossaIndignação num editorial nesta co-.lumna.

R nem pndlu deixai! do haveressa íransbordamehio. lanii. (Ia nòasa parte como orgam <la Impron .1brasileira, quanto dn parte do ou-tros organs no paiz ,\ t\o .potisôasíoutras do pensamento Independeu-to, o quanto possível, aliáa, doutrodas fronteiras nacionaon siíbiin-iii-das a um tenebroso estado do sitio, •que se lá eternizando e a cuja som-bra. dado o seu aspecto comproa-sor innimltavelmento com — aldmldo quo já so experimentara de 011-trás vezes, todas as immoralidadesadministrativas o políticas podiamser praticadas, isentas, pois, do iu-togo da censura da opinião pnbii-ca — que para outro fim não ^ ¦>no lmpflr unia -opinião só, um pon-sr mento unico dirigindo o dom:-nando todo o pensamento nacional.Isso em todaa as épocas a em qual-,quer paiz.

Na Câmara o no Senado, os cou-gresslstas da "esquerda" levanta-ram a sua voz ulti.Honanto contra :.•pasmosa o louca doação de terrasdo Brasil —1 t«rras do Acre mara-vilhoso I — a um pab. vislnho quo,aliás — o írlzámoa á opoca o alndu,hoje — aceusada nío devo ser porisso...

Ditos representantes do povo br.. ¦sllei.ro -não lograram, no seu deste-mor civico, vigente o sitio tcnopró-,so, vôr acatado o seu proter-fo. Do-balde o lançaram como era tudomais.

A maioria do Congresso, armadado arbítrio, esse uTbitr|o om esca-la aseendentu quo. há da p,i'..sar ,'<.historia parlamentar republicana'como assombroso o.-uado do liicoü-sciente obediência tòfitíca; saiic.cli?-.noq com o.seu voto o d-jürant»aeto do ex-ministro do Exterior, ¦que hoje vivo a ss Queixar do poa-u-rpação- de kous. direitos o do in-justiça, porquo depurado |Eoi m>:~':iiado, confirmando assim, adear.tamos nós, a sentença conhecida deque — "o castigo üo erro ú o pr-..prio erro".

Como, porí-m, . a. esperançai do.^opprimidos em det.vrminad.-n ep •cas do um paiz 6 o futuro, poiscerto d que o erro nio Um vidailunulolra e uma nova phnso reg.1-ueradórn o nnhularíl, o povo brá-.silelro, ferido no seu patriotismocom a criminosa desarticulação dóBrasil que jaquòlle _ conchava dpItamaraity com a 'Bolívia significou,resignado aguardou &o c-uboçasso eó-sa mesmo futuro.

Parece, eil-o que chega agora S.ob'a acção do sr. Washington ifjuis,presidente da republlva, Alludi-mos ao quo annuncia um nosso tc-lograni'ma do "Ultima hora", dizeu-do constar quo s. exc. vae anriúlaro tratado firmado com a Bolívia 11»governo do sr. Bernardes. Cremos,não se trata de outro qno nãn .1referido pelo qual so deu o q.m ónosso ao citado paiz fronteiro

Sl r.ão é do outro mas do m.-.;mo lavrado pelo sr. Felt* Pacbeiu,o sr. Washington Luis vao afòrê-cldamento ser alvo dos àppíauBOHdos brasileiros patriotas. De nossaparte, também, não lb/os regateare-mos.

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organisador de meetings e conferoncias e fiz parte, durante algum tèiiipo, da Federação Socialista Itália-na.Mas vendo que não devia perdei .tompo em lutas sem resultado, pro ¦

mirei horlsontes mais .amplos emquo pudesse alcançar o apogeu duexaltação da unidade proletária, er

'ecum grande decisão de vontade, dl-rigi-mo e alliel-rao aos agrupamen-tos libom.es alé o dia em qua asmãos da policia nie capturaram'. Eaqui .mo vejo nesta jauía injusta-mente.

No dia 5 de março, quando, etucompanhia do meu chmarúda o ami-go Vansetti. voltava ,-dp, umá1 re-união de protesto contra a prisãonrbsifnrh e.- tran tinham s'.tlò \-'.cli-mas, Ilnboriri X .vy. e Andrés fialco-do, süiida :-.(i'.íe 'tiíe ultimo tiaüa si^.

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Page 2: 3 ORGAODEMOCRATA Directoí - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00196.pdf7W1' Ai. Aii ' tywQpitl.

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!S PROVÍNCIA Quinta-feira, 25.de agosto de 1927 N. 196

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tio assassinado ps\n r>'.,lU-:i fomosnròsos e lóvadba pan' o xadrez.

E-flstdvh sendo apontado comouití ttófl antores de nm crime, nuemeu çerehro nunca ousou oun-','-üor ;

d xn.-i, crime, o mni unico cri-¦im. _ j,. tor EO-nliado com uma vida

maítòii foltn de fraternidade e alu-

drt mntim, de ser, em «ma palavra,nm anarchlfita. '

Sacco. dòpoía de.isaa notas aoh ,

íi. una vida, fe algumas aHusoeaán&onaaas contra oa Estados-üni-Hos nue, sésundo asalgnalava, ha-

torfcW uma vez pela sua llherda.d.

IKllItiCU..Vj- concluiu -' '

- •>¦ Morrefc' 'ditos» ile-.iuiii.ai oobscuro á Hsta gloriosa

ci* sacrificarami Alssisna

llottl — experJin.ent.ai todos ias sof-frinieiitos o ns mais amargas dosil-luisíies. Vi-me, como iníi liomem m>vn, de v''nte aunos uin sonlindor.ileitnto tias ag-r"urns dn vida, i'n<; in-justiças a dos males que afrilgcm nliinuanidadé.

Mas, apezar dc tudo isso."ii fòrtaiecior-nia physicamento.

No-, meus estudos, í-jiiiíh',; modediquei á obfsrvàcío dos homens,dos anímar-s, das plantas, e-in umapalavra, de tuõo (|iie cerca o ho-

conse-nioriil-

mem. Almejava ler pelo lilvro «lnvlclr..

DiábbÁnA-SE Í'M ANA.UCHISTA

,nvf».'j nemedO'i mart.yr.es 'que

i>ivlü radempejão humana,do) Mr-ola Sácco."

Vanwtt.1Nrtw'! a ii i ,io junlio dé 1SSS .

Sbãlvíilho de 3nnn 0. Vanzetti o

fin7,annn NivelH- , ,¦ aos lü sanes de edad.e ,,-¦ünial. oiidõ frc<iu"»

elus cathec'.!

istávn indecisoos estudo

deviaiu

^f^là.oH,,-,,- IH.-....".- ^'fiimitè finalItliO-.

Meu na _ ifàzer-mfl continuar _c-nslr.ar-nw iim oiillicio

CMfí dia, lencio u;t

rtíf.-re.-.ldos em Turim- álteruath...

voltar dínonte aoonde. cíepols dc

partia para a

Gazwjtbl tlélli» em-pregosd':culi-ui'í a

(•', oarü •

D'e-l>otó de algumas

Mtófío. oude. dQBPle *<¦ algt?»

tempo;\*orte.

v.a;szbtti riwcA.noiiAmoTii

deDe! Wofcaster, aqui na

J' .1 Plrmoulh, onde abandon

nnva fabril nov um empregonwvónttí de conetruetor.'

Ua ut.. oito meze, antes tam-

ievia deixar ^aes emp«

gò» aem futuro e fazer-iüe vende-IlUfc su.soa aem futuro B ^•—- :rdor ambulante dc ?toe_ vara o¦ qao.uc cedia o.fiira logar o apetre.^oR.

V nor amor da minha in(K-pen-

dãí^açgSi a of.fc,rta e tiz-m,

^Sum te deiteis recebi umacagfe^fSSSS

toacionava partii . (le'po^

mm <imm<j0 nos dl,lsittI,1°-•flvokto-n.

OON'DEM.NAnO A' MOHT1C

As íiivditaçijc.''. desse grande 1-- !vro delerntinaram a ininha açgão eo< meus principio-1. IDnlèndifi oueera errado ndmittir-se que (¦••ula umcuidasso de si, ciue lDfiiis cuidariado Iodos, , I

Co'.lociuol-me áo lado dos óppiv !ir.'tlos, dos pobré-s n dos fracos, Ad-mirava a forca, o horolsmo, o sacri-ficio cm liam da Justiça.

Comprólien-d! iue om n-uin deiDeus, du Lol, d'ã Pátria, da Libor-dáde " do todas as abscracçõas doespírito; e dor- mais elevados Id-naeshumanos praticavam-sè oà crimesmate moiirtruosos o osio isso estavadastlhado a cóntlmiar atâ que vi-osso ò dia em que não mais fossepermititido a umn minoria d.^ lio-mona praticar contra ;¦. humanida:do o ma! om nume do bem. !

1 Seroi portanto, até o ultimo mo-Dieino. excepto sp perceber que os- ,tou i-m erro. um coiftiuunlsta, por-!que pouso que esta doutrina é 11 '

j forma muis hnmuna da le! social; I': E' com ri ljlbérdàdo què o homemi .•;>_• torna nobre e-si; eleva.| Aqui desta prisão dirijo no? Com'

panliolròa o aos amigos, uos lio1m.ons de bòa fú. o meu b-?i.io fra-térnai, o meu profundo roctmhoc;-mento, o meu amor e as éaudagOêado futuro. (Assignado) Bn.rt.holb-men \'it»v_<Mt.i."

DESPORTIVAS

im designar o consociò Daniel d.eAlnreúla Pernambu tro. actual yl.ce-rlieaouroíro, parti exercer o cargody ih&òureíro:

di designar o consocto BlanoardSantos, para exercer as Cunceões devlco-thesouréíro;

c) designar os consoc^s Ivo Au-guató, Ismael Mello e Mario Rosaspara. e'm commissão, estudar a v¦>-forma do untfor.me;

íi nccsltái' como sócios 03 sra.I.iiii-. Sabino Pinho o José Barbosado Al' in 'iila;'

g) considerar vago. o lojrar doorador, doaignaudo o iconsoclo Her-cflio fiotòô, para exerci-!':' essas fun-,.|.,-,,v a ivo Augusto para o cargocia viec-orador;

i li) aiiprovar a ecMão de transi'"-raiic.'a do jogador Jesó PorròiraBaetósl

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Conf onrie uoticlílmiaa, che;cou noultimo domiimo procedente du Ca-nmragiba, a embaixada do Griãrii-ny Foot-ball Clul). dessa locallda-iio a convite cto Ccntrt> Sportivo tiaEncmzillutda.

Recebidos na esjiasiVo de Enóruzi-lhada pólos associadoa do "Centro"os visitantes- foram conduzidos tiresidência do ar. Alcides Lima ou-dc foram recepcionados!.

A' turrie, i>eraníe uma • assíaten-cia superior a tres mil pessoas, foiiniciada a partida com um encon-tro dos 2."s, ''teams" vencendo o"Centro" pela eontiigem. do 2x1.

Entraram depois as "equipes"

principaes, falando nesa óccaaittodo' ''Cc-ntro" o er. Anto-

ocosi, t|ue fe» entrega ao"vido

leitor de jornaes e qua-dro visitante de um artístico ra

ATHENEI. í'OOT-i;.AI,L (Ll.Ii

Essa club. em a&somMáa geral,íoi convocado para eleição da suannva djirec.loria, tendo ficado assnicoiiHiitiuidn:

Prosldèiife. Severino Aiinorl.m; vi-qe-présldente, Amaro do õilyéifa';1..' R-ecrètárípí ,1'oaó Oualbérte; 2."(tticrc-lrsriri Oaston Camara; theson-i'o'iro Oswaltíp irérrau; vii-.r-thesou-reiro. Josí Macedo: dradiòr, Bitpfoj'-t». do Oliveira: dlToètor dr- Suorliáipidio Sncrameiito; sMco-dlràctor,IJorhKis Amoriim; procurador, Adul-tíerto Figueiredo.

Commissão ftecd".:: .Tose Ribeiro,.lose F:nsei'íi, João Cordeiro;

+

HAVERÁ' .)(n;cts DOMIXCJC»

pOfíuiido sotilienips, as recaia'; detlominjco não impedirão a .".'ntiniia-i'.:i'i iio cninpeonaTo cia c!(lí\de, poisa l,:i:,a c:;.ii''resolvidri á realizar osjogos ciue marca a tabeliã official.

Sendo assim; sorão cli.*pulados oscjois rivais Importantes jogos da tempiiradn actiial. ent-vj os grêmiostiuo melhor coliocação obtivorammo presente lurno.

j São elles o Sport o n Americaque jogarão no campo da avunUiaMalaqu';ci, o Santii Craz e o lrlíi-íiiéirigo que se encontrarão na pra-ga dos Afiliei oa.

l -(Ds resultados das alludidas pu-guas muito inflitirão nobre a deci-Hão do 1." turno ti o que é mais.interessante c que o resultado de

. um dos jogos ir.fltie sobr? o dooutro.

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trabalhos forçados.. Maia tarde veiu a

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sentença de

"m DESlíKVOLVIJtENTÓ

IN-TELLECTTJAL

vÁteUi declarou depois que. t6-|em .nome

déadfe " """ ,rtríi,ie!a- im' e8tu nío Mi

«ilôso. um

'•i^TmWÚÜ* ÍWàkf im

¥

í^rad^da^ecuaae letrada.

rn™'iim Tellüioso, maa a aua reu

Stóo&«écesstdadedetem:r,C

'« altares. Deus. para ehe, se

lundo confessou, erá um s.er esp -

tS despojado do ciualtinor attri-"üs,sr^°^« i fazia-iiie verim '«tomente <iue a religião era

,7c,"Faria para pftr um íre-o asrL-^.'i«11tní'n"s .o consolar o ho-

ST«Í ^ i^r^S. Va,.Z«US^à a caboca e não dir.ia mm nem

*!fe* ertado do alma, atravessou

es mares, e dirigiu-se para a Ame-

ylca.

;-. Vi CÁ DE TRABALHOS

Ciícgsdo açíili — contlnuo.u Ven-

malhete de flores, a-gradiecendioiorador da embaixada.

A luta entra òs doia fortes"teanns" foi emoeionanto e enthu-siasticti,.

No final não havia, vantagem parra nenhum doa contendores. .

A' embaixada regressou no mes-mo dia, deixando agradavell im-pressão.

SANTA CRUZ FOOT-BALL CLI B

(Official — A directoria desseclub cm «essão realizada _no dia 21do corrente (domingo) resolveu: .

a) promover a reforma do uni-forme dos jogadórea;

b) —acceitar a renuncia apresen-tada pelo coasocio Ivo Augusto,das funegões de thesoureiro;

(Official). — 1'ara urna reuniãoapós A. sessão da h. P. D. T., osr. presidente convida todos osdirectores o associados, tendo em¦vista a relevância dos assumptos atratar.

HIPPISMOJOCKEY OLCB 1>E PERNAM-

«UCO

Realisou-se no domingo, á tar-de, no Prado em Magdalena;, a 28acorrida da ipresonte temporadahippica.

•O programma, que constava de5 parcos, ficou reduzido a 4 provasdevido ao "forfait" do "Pery", pre-judicaaido este a,riíimal a carreiraem, que estava incluído com "Demi-Garçonoe" e "Douro".

¦ Damos a segulnr o resultado:1." PAREÔ — inicial — 800 me-

tros Vestal o Pnhifclro. Tem'p0, 00segundos. Poules staiples C$900.Duplaa, 8 $200,

2." PAíltEO — 1200 metros —Yvonctle e Poloncz. Tempo,-85 se-gundbsi. Poules simplea, S$800.Duplas, 7$000.

3." PAREÔ — 1.100 metros —Gaby e Serilentíiin. Temipo, 89 1|2segundos. Poules sim.ples, 10?C00.Duplas, 17?000.

{Biiiül Gertera!« kbrm e mímáma, Htigi ilífl.MO llffl, J f

TIT '*S::r" 1

8, pxiifl iiina Iví . |iM>1 " • ZZEid

[

nLi25

Constando de:Malas com i roupas usadas e mais ob-

jectos, aíguns moveis e. diversos ar-tigos de mostruario

AO COBIER DO MARTELLO Entrega immediataPor mandado do illm. sr, dr. JCIZ MUNICIPAL

DE AUSENTES à requerjmenlto do sr. dr. GasparCavalcanti curador à herança jacente do finado Jocloda Silveira Rosa,

Pelo agente FRAGOSO

VINHO CREOSOTADQ

do PharmaceutteoJOAO OA SELVA

SUiVEITtAPODEROSO TÔNICO E

EORTIFICANTEPara tossos, depanpe-

romeuto e fraciueza geral.Reeoniitituiiito de l."

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TREMIO DE VIRTUDE .'''*"

Tendo de ser adjudicado o pto-mio de virtude de quinhentos tollréis (500?000), instituído polo ba-nemerito conTOiendador ANTONIOJOSE' MAGALHÃES BASTOS, á"filha ou filho de familia, naturalda cidade do Xlecife de PorúámbU-co quo pelo seu trabalho, hbfldátotiver concorrido efficazmente pã-ra a sustentação de Beus paeâ, tfuassistido a.sou pae ou mlle coíuverdadeira dedicação e amor Òíliil.durante doença grave e prolonga-da", convido aos' qiie se jiilgjureBkom taes casos a concorrorem ao re-ferido premio, até i!l de Agosto .'dócorrente anno.

Para informações o acqu'lslç!áo''dei minutas deverão os préténdcntea

dirigir-se á sedo do HÒspifal dú áosecreiario, nu, Rua do Livramentoií; 5S.

¦Recife, 1 'de Agosto de 192'í. :

Rmmardiuo Vcjiturii Matbetw ,ftf,

' CarmoSecretario¦'¦-¦'"' '.

(17890)

& ^^^^a^^^F^!^^^?a^'e^^m^Mammmmmmmmm^m^m^

FÚNEBRES.. :¦

Prôxiía»menle-Siimp(w«sode

s.;í«.*...j?

a

-Í7971

ROBERTO DÈ AKlÀUJO GUERRA/'.'.CONVITE'' ¦''¦irirr'-'

. ¦'.¦tfi.-y-fiyy

José Guerra Júnior e Miguel de Araujo Guerra part lei-parn aos seus parentes e amigos o fallecimento do seu irmãoROBERTO DE ARAUJO GUERRA, hontem, ás 2 1|2 d^, úir*de, e os convidam para assistir o seu enterramento que t^rálogar, hoje, ás 11 horas, saindq o féret^o Jdô Necrotério jM$?j;blico para o cemitério de Santo Amaro. -. V /.

,(¦>'¦ :í,5-'í'i-;»7r.¦ :*>i*í :':i,L-,<r^l^il!f.j--i- :i:-j»ii.<v-vi'.-.v; ¦ "i ."-'.''

.-.-i-iíí. *«(•,,*<*«!¦ = -. ••«»¦.•'».-.«HS' í

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Page 3: 3 ORGAODEMOCRATA Directoí - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00196.pdf7W1' Ai. Aii ' tywQpitl.

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N, 196 SS PROVÍNCIA Quinta-feira, 25 de agosto de 1927 33Ç5I . ..**..

Peia evidenciados íactos

- Antu " lnHÍHtuntu u continuada(l.nwnâlruçflu do l'or..ti eom quo «oexhlhom oh gòvornoH, inflo pároco•noHinb puimar de -um unsuio lrru--vogavel essa ldeallsllca lu-plruçilo(la uma paz universal.

Ho para haver uniu possível reu-lldudo em seinolhiuito tinsolo urgounica do tudo ndo .culdurom oa go-v«rnos do lii.ton»ltu-ur a áoqútalçflojü Hoiia niiintíuienlos bollUios, umuftí. quó os Invut-tt.o Incorpora uojíi crescido numero de suttH roser-vim combutlvus, U(!stnuiiehinu-í_e fa-lalmento ob houIios Irluute» dessapn/. quo uiulu Hontldu nos doutrl-luimcntos philosophlcoB, mas tam-htm cseurraçuda uu vigência doa(lospotli-mos officiaes.

Ila hpm poucoa dias dlss«runt-nos noticia.-, europfitts haver o go-vento itullano detormlnudo ti creu-(-Ao de mais sois submarinos na suujú, «considerável esquudra, para. orim. certamente do manter o pres-Hglo do «un soberanlu nos mares.

So o submarino tom «ido umaarran. combatida por inultos, embo-ra os que enchorgam o mundo atracéa de um prisma de optlmlstiooonlovd, em nomo do qual a. guerradeve.«br abrandada nos seus pro-í-ossos de exterminar- o iujlmlgo,mas processos «om a apavoranteHtirprcaa dos projeclis submersosquo escapam A vigilância num cam-po d«..'combate, é certo que outroBo-defendem o consideram indispen-savel a. um poder do offensiiva ver-dadolramento capuz de garantir aüífi-cacto de uma defeza nacional.

Mas tenham razão a-quelles outenliam esto», o que talvez sojaunais certo, pois nação sem armas énaçtó- vencida eni -terra, ou nas¦águas., o nue essa resoluçüo do go-verno italiano nos indica 6 que e£-íc-ctivauíento esperar pela victoriado pacifismo é uma puerilidade tãogrande como tentar a creação deuma possante estatura em cima deum montão do areia.

, Para que possam ioa governosdar o testemunho de sua solidário-dade ao magnânimo projocto dopacifismo entre as nações, devemantes de tudo começar por não au-gmentarem. os elementos de lutasirmuda em quo so tem consumidoas. energias econômicas e vitaes demuito povo que se e&tiola e so des-ojrganisa ao embate dos reooutrosmortíferos do seus exércitos. ¦

Mas so em vez do tratar du di-ínfnuiçüo dos armamentos, proble-iaa quo esti. «endo a ponto capitaldos congressos e a cuja solução osgovernos não chegam, resolvem es-tes augmentar os seus instruinen-tos de guerra, num acinte desço-berto ao sentimento geral do mun-do que aspira por essa paz entroos povos e.entre os homens, a (leso-ladora conclusão a tirar desso es-tado do bollicosidadc coin que j°-mais doixarão de se distinguir emregra os governos, ó que a guerraha do ser á Inevitável e extremasolução çMit quo entende cada po-vo deeidir o problema de sua vitn-lidado e 'de-seus destinos.

Então-o governo italiano man-dou construir mais seis submarinos

não estranha que as outras na-ções augraontem egualmonto o nu-mero dos seus, pais aspira aos fru-ios ,dessa paz que nunca lia de che-gar entre os ipovoa, é tiam sonho pa-ra ser visto «apenas dentro de theo-rias quo nüo correspondem ti. dama-gadora ovjdencia. dos Xactos.

pi«illHI|Í«l^«IM

ATTENÇÃO j| Quando a imprenso diz é |

poi<iue;é unia vordatle. |I., Quasi,'-. todos' os j ôi-iiaéisllánáunciain. que a CASAi

IRAIDA teni uni grande sor-fl'tiui(*-nlo e vende mui toiba-1Si «1 rato. I

i collaboração taile .anariovataoesiÉs jirlcos ei Portugal

(Pelo dr. Viçosa Jardim, ex-secretario geral do Estado do Rio)

O gmm c oiflas. tarifas

polo

Ptift b Jornal do H'«j o «ir. dr. «io Lisboa o vl*.n«t»lo iyip-tu .nr d.VJçoku .Ittrdlm oHfrovt-u o «Wilh.è Coimbra., em 17C!»; membro dn Mu.artigo de valor que, -pedimos. licou- sn Ccnsorlu, roí lor da Unlvi-rsldado,ça iVqut-ll;-.» oi-gn-n çuriòcn, iwrn. am 1770, e, flná.monto., bispo dotriiiim-revér o,m n» iiobwih columuns: Co/imbi-u, qjcrnctitdo com O t't|i.|o d

conde dc Argantllj i"A- epltcjueride (-.Diiuncinoriitivu Iípi l.&fit', c.mtuudo lã SU nttnos,

(lo elMitonnrlo dos curso» jurídicos Jil tendo deixado tt ;,W<l«.U'rt t-plauo-piiroe-b-me õppòrlunldndé proplfclii pul, pela av.-uujndu idade, cansadopara dtfupertn)' de Injusto esqueci- doí scrviçiin prc.íitndo». foi e)otln,nitiito dois no.n(«H Illustres: ob» hv- pe-ln llio dn. ,Tnne'ro, doptitudo (tíinfloH Couiíiiho.' i-mbon fluinluens^t', CôrtBH ConsfluinUs úo. Msboa-,. nãofilhos de Igunsmi', nnseldos .uo lo- olit-ij/Ultlq n tomar pni»«. dn eitd.iirn.ram nn Kuzaulu do Murtiiiiicn*. ¦ '¦ pelos nçhaqiíefl du molcHi.ln.d-- «iti-i

. Mereceiri figurar nn gnlerln (\o_ v-.tu a failicw em IC de abril de

ULTIMA HORAXl I REI»*'" WESTERN JELEGRAEH ¦ ¦ |!

grnndce bonémiarltoa «lu Hclenoltt Jurldii-n btaHlIeirii, er;*occialmcnte d:iquelloK que- contribuíram 1'ara ornunlzação do onsuo de direito. IU*lu parte magna, que thwnin na ré-

18^:*.Mas n nnicilo. n» nionienio, no-

iRV.-l.' poi-iuós, da vida desses llltlfl.lrcn fliimliienf.í-:-. foi, cnnid dluse-mo--, a jtarte qttp fl'veram na róf-oriu J.arte magna quu uvviuuii «««« >-- inu», «. j.uii.h >_>«_• «.•.,«.«>•¦. «

forma dos cursos da Unlvcr»!,dndo nia do eueftno Huperior de IJortugíil_«...•« *j»..i ...„(»,. i,...ii..|,i.i.miin'if. iimdo Coimbra.

Conhecem todos os cultores d-.',direito a grande renovação do ís-pirito Jurídico deeorrenta dn reror-ma pomballnn.

Dntti essa famosa litfolnjütvíi d«jmtnisliTO de d. Josó I a inlegi-nçãi*.do nosso direito no direito nnivtr-mil.

Os estatutos da Unlvermilude e «ilei Boa Razão íiiuzenim cm eviden-e'a a nnttureía mundial do pheuo-meiio jurídico e a Impossibilidadedis reduzil-o, na murcha iii.-censio

(ittefo! a mnloi- trunsforinação po-(iiigogli-n realizada naquello paiz.

A .MATA l>A PIÚ-VIIHíSÇÍAMTRRARIA

l'n!« íiuin.m-'', (íe 1'ambitl foi-uiuellt.': escolhidas para r .lunla. dnPfévldenc.n I.Hi.rurhv, para rçitlltiaro reforma da 1'nilverr.ldade <le Coim-bra, junta qne rra presidida pelopróprio marque*, o Incumbidos durodnct-ão don estatutos.

„., ,..„„.,„-., - . A Junta de Previdência Lltoritrln,nal da huraánildade, aos texto» Iso- nomeada pura examfnM- us causaslidos de <H-relto «posit-ivo do cadu po- <tn decniderieja dos estudos aúpcrlo-VOi' 'res e apontar quai-í» os m;''-" t mo-

Deram, *por "ússlm dizer, nova, vi- thòdòs que se deviam ci-taliulecerda aos estudos do direito, esitabele- pnra sua fuorganlzaçílo, parece tercondo, na esegisso dos códigos c uldo uma turma li d a de. pois affirmnlei» nacionae--», a inrtuíçãy poderosa Theophilo' Braga que só foi insti-dos instl-lut-oa jurídico» dus naoõe-- tulda em 2!) do nía%jd'v ¦"¦'• <1<-civllizndaa e chrJatãái definindo ela- peta dé preparadas todoa as male.

rins para íl reforma du T-nvevIda-de, n-.u-V.dii.-» prio d('Hi_m)var_;:id<-i';-Josó Pereira ,Rnmios -tte Azevídr.Coutinho, coim «. coopln-ucão acilvi-do irmão, teniln a Junta aprna-j dis-cufctdo rogtilarniolhitios ipreviamontfpreparados, confoirmo sc- lè na quei-xa do Btepo Cennculo.

Torinlln-adnt. ns conférenolds dn.Iiinia ailnda foram os doin irnião.-Coutlníiòs que elalmr.-irain n rslti-torio que serviu de base o„ decrptçdn reforma e rolioração dós nnyofeftatuios.

jnntenlo a utiLdude da .-ispirnçã.i lui-mana de justiça, P delxudo bem Iu-cido o IdV-al sagrado da. unlvei-Ka.''-zaçíui.do (liroU-o: "oranoa gciits« etojnne teimporc -una lus."

Filhos do íjraudo terra do Bra-sil. os radactores dos (--tatutns dnUniversidade -(í? Coimbra, protnul-gados em 28 d? .agosto de 1772, ti-veram, uo berço, ti intuição do griínde futuro do fradornldadi! uuiver-sal que o destino reserva como par-tj? gloriosa d-a nosso, actuação nóinundo, o do papel hi:.'t.orico (íueterão a nosi-va terra e a nossa gon-te. ,

E, delia imbuído» retionimu-nili-ram na reforma universitária., iique so seguiu a tei da Bôa Rnzan.o t-studo do direito- estrangeiro pa-va nppljícação dos textos.

ONDE HAÜlilü Ò XOSHO UIHEI-TO AS EXEHGIAS XOVAS

Rua da Imperatriz 292

E foi dee-w- subsidio •'das lcl« da.!nações cbristãs illuinlnudíiü e poli-das, que com cMas e--ítão r-tüplande-céindo ua boa, sã e depurada jur:s-prudetieiu". que o nos-so direito hnuriu as energiua novas, com que p6-de acompanhar dilisentcimenii. u os-paniosa evolução -eoonomlfia da ter-ra brasileira e u complexldá dv.- dasnovos relações, que a coiloiilza-.ii.«i oo coinin_rc:o criaram iwru a nossagente.

• Os Irmàos Coutinlio foram grau-des tyanigoã de Poanbal, e eaüa ami-zade talvez sirva do explicação 1»'-ra o ímV-resse ea iK-.a-cepoão do ítita-ro (lo Bragil, quo o maniuez. maisd© uma voz, decisivamente revelou.

O mais velho — desembargadorJose Pereira Ramo» de AzevedoCoutinho, filho prirnos-cntto dt: Ma-noel Pereira liamos dc AzevedoCoutinlio e do d, Hs.lénã do An dra-de Souto M.nyov Coutinilio — nu-i-ceu nà fazenda do Marapicu/, ter,-mo da víaía de Isuassu', em Julhode 1722, YY'Y,_

Depois de haver írequenturto ae

aulas dos jesuitafl, sesuiu nara U-imbra, onde se formou mi-, dfieit".necoio-mendado palq lalento bn-lhojnte, distinsuindo-títí pela i.tus-tração, saber e pravidade clc oara-cter. seguiu e 1-riunvphou na magfâ-tratura. .-.ecupando. etm 1'ortugal.¦•ucct-Hfi-iva-uieiite, os mais elevadoscargos,

Grsngea-nd.--, pelas suas qualida-*:s distinetus, a amizade o eoníian-(•a pieníi do marquez de Pombal,Foi por elüe nomeado procurador daCoirôa, desembargador do Paíjo, ni'.-nistro da junta do exume do estudo

melhoramento temporal das or-dens regulai*» e cbronícus da Tor-re do Tombo. .

Quando.'eom tt morte de d.. Joseos inimigos de Pombal, que. eram

muitos, tomaram o- destorço. Cou-tinho não trepidou em affronrtar suspaixfies.violenta-, do .momento, apre-sentando; como procurador <lu Xo-iTôa -parecer longo -* 'ftitidamcntado,

em. que :m(»tr-iv:i a iniprocede-nciadaií aceusações levantadas. .

Ineorreu, por íbso, no desagradorée*o,. soleptemente preparado pe-Ios adversários de Pombal. - _

A^ncidos os anno» c i,s Pti«°-Psai-i-efeeldaií, do -oc.vo se lhe fete ju*;tiça nos méritos de reformador dos

ííamimÊÊm!mMmimt'vwvww--»^^^^-^M>^i-^W»-^v^

¦[v AtSAOUMS W

I mdkMaMui 1B *rmmmT:f_______* , H

I um pino |KnMisiBJümiRosa

A REFORMA 1>\ ISIVf.ISSlDAOI

A reforma iin 1'n.'-,-:r-:d-.uU« Mnsuscita dn p-áld ul.iazo ein quo fstn-vani on doutrinas da jui

'..sprudecí•'¦¦

nau Eaculdad.n tle r<«::.'i e. Çaho.npsu nascu, pòr ásslái dizer, da re.1'orma paroia.1 deterininadr.-. pqki aivara de 19 cVi maio do 17(12, conp.n-síimento de sinipliíii-.ar o tjnsln-pulas Pnndoeívis <- iiisTitut-is.,

.Ncasa pequena informa levo^ •.ministro, segundo ínfonoiti Thçò.pht;lo í.ragn, co-nhéoltii.í-ntp do Kltlss'nio valor intelli-.--.tuai do dr. Joa-'Pereira liamos •'. Azevedc Coutinho, no qual encarregou do tri-ballud? r-íorgaivlziiçãa das Faculdades d-Direito. Glvlil o, Çlinònica. f, mahlarde, da coordenação lintegral dolnovos estatutos.

E depois <le salientai- aqueUq au-iq'r que o nome dis Coutinho é, omgeral, pouco conhecido como o dçpfincipól cooperado:- da HetorntiPombaiina, cita o Diário do Bisp<Cennculo, quo registrou a acção di-reeta dnquíiile èjm^nenta l*-rasí!'-'.r<sobre todos os traba *-Jios da rèfor-"^Frivnoisco

Leitios foH eucarresadoile organizar ã .FaculUad.. do Thr-o»iogtti o de coordenar os .Jcmieu«o:»pnrn n oousUtuição dt-.s np»?culeltides de Tvlaithemaüco. e Plülosophia, o vegulamentar a de JUiüi-pina, o que fez com o auxilio elediversos pi-otóssorc-s,

• Q exito de Pombal — explicaThc-o-philo BTaga, _ não veitu t.suto da e-apnoidade & Insthtofiílp-, mas,.,-rmc!pnlm*ttle, ® felíici-dnd© dti-.-1-car-se de homens eminentes, màstacando-s,-;. entro os seus co.Tpcrntlo-res. iwla tenaridade ¦ e firmeza, domFrancisco de Deiims: "sem ele naosc teria realizado a ve-forma. da Uni-VPivfdadi- d» Coimbra, em manei.ra tão rápida, nem se teria sustou-t;tdo. por waisv de uan tieculo. tal nomo i tíDKis uhi taiperturbavel".'D Eranciseo de Demos, apezn.»do caracter severo e da'energia Biflexivel, conilwcja o valor da* poiu-pas para o renv.v itoSUj unindo: amia e-ntradn como -v-io--, da Lmyer-Sldadó de CKri-thrn foi ' tr.u-nmi.'.!com

'ceriitwn&l l.r'riian!e, ' wgn.ldo

da ' nobre i visto-o, n<:c-mpn».>hn ni iii-tn, sendo-.na .te-rra g;'amV.vn-;',v>r.---çbe reiíotid-os vivas eonviiue <> po.verecnbou.o grande prelado..¦ Vimos- eomo em de «-et o real, ..sep-nelnmou a qua,ltdado d.o,dten,2--.rom,* estudos -..üridicos do d,-s-í-nibu_r-iradov José Pereira; de seu IrmtioFrancisco de Lemos, dissse o própriomarquez de Pombal, cm decurso psrhiite a Universidade-

"Coin estes faüstlsa3,mos iras deu' ,) dilo sennor a. Iln-veraidatle o O.lg-

A llldu dc majoruijão dns larl-

fãs furrovlarlas niótlyíii Houinre, noosplrlto público Ulllll at-i-onluuda

|U(liHpilKÍi,'flO.A (lollóütivldtttio nuiicn reoobu «lc

bom humor as stiggoHtõns quo nos-

se seuildo posMim fa''''<,*¦ "» e-mnro-za» íntci'o«aadaB«

10 ha riizfics soliojus em Indo

isso.ISftpocliUmouto ngonw ènhv ,-nós,

aceroscer o tributo quu se ptign á"Clrnni, Weslt-m" poloa serviços dolocomoção >- tram-porie 6 prutlcurum noto irracional quo '¦¦'¦" i-',<k'iMicontrur Jusllfitóitlvas.

Todo», os que tom negociou i-oui

Pernambuco sabuin quo n «Itílliçãò

da lavoura do assucur não é dasmais Invejuvels.'

Os seus represi-ntaiiti-1 niuls 11-

dimos jã se congregaram, até cmumn obra du defeza tio produeto,nogoolundo coin o Banco du Hrasllò auxilio do que necessitam.

E o certaméhto sobre os olenien-tos quo trtiibtil lia in em assucur qaerecnlrá de cheio u uggriivação larl-faria.

Elles, contribuindo com taxasmiiis elôyadas pura a .'.empreza, fica

rão ti braços com tiçm" àuginentó de

despeza que Irá du, modo directo,

influir na orientação dos negoejos.Aggrnvndas ns tnrlías da "Great

Wosteru", estaremos d«--.-nt(- de umnovo fnetor negativo, caia non tri-lmlção iualul'ii.'i'i nunca poderá ser

obscureeldú.Por sua vez, o povo <|tle sa nti-

ilia da "Cre-al. Wostern" para. limexclusivo de locomoção pessoal, te-rá motivos para maldizer o niigtnento, premeditado om um momento6m\qiie o material da estrada estáem pessinitls condições.

Mas, feljzmente Pernambuco, nusta hora, osta sendo wlonlado porum estttdiatti que. _\ perlella noçãodos problemas nae'0'iiues, ajuhtaüm acurado couhecimeutü das ne-cesBldadoii e aspirações dn collectlrcidade qui- govirna.

O sr. Bstuclo Coimbra subo quenilo entra nas cogitaçC-s do nu-asopovo acceitar as suggestr.es de nu-

Ümeíto di- taxas; 1'elta pelu "llrejil

W-estór.n".Por isso e pelo equiülirio e-oni

que norteia aos sous ó£.Ioh, não dáassoutimento á ide^i de aggravacãototal das tarifa» daquelln empreza.

Não ha negar que a "(ireat Wes-tem" faz tànltaméntp advogar asua pretunsfin ho pròSieltor """ deaugmento á Caixa ,d? ¦ u-posentadti-rias, organi ÔeriéTlcúnto .l"s seus empregado.--.

Mas, acima de. uidn está o sensoda medida o da opportunidade..

O sr. E.-:t;icio Coimbra tem-no disobra para ver i.ui> ponsar-âe emaugnieuto síobul de tavilas liosteinstante- é piel-;»idur'-s'e .collocar pslidi-.-.ns iutüro.sses elo povo de qua-iro Elstadps l-rnsileiros .abaixo ühacugitaçõus momentâneas -¦¦' umaempreza mercantil.

S. exc. que, como bem chamou,recentemente, o sr. Aloysio de Cas-tro 6 o "chefe bem avisado d- to-dos os pernambucanos", adennta-se.nesse caso e apparei-o aos nossosolhos como o sincero defensor dounia cuuku que. consultando á. -vi-

da d1 quatro unidades federadas,perde as côves regionaes para sorevestir de um authenlie-o caracterbrasileiro. ..

mm noticiasrii.iiiliiirln il«- pliilllilii Ivtli-

ni Iiii.Ii-, dtir.inii! i' iibllc. u ril.Mt-.MACIA I.OXDIIWS ii Tini It-iiii .Is-sus no bairro dn lio»-!I*.-.

I-Mih-hii de nullo «in (iliml.i - -a SUOOESSÃO CAPICHABA mais duas victimas do indi- n„ ostugílo .m Ollndu iicho-.-e nti-m «jmww , , iuBUflC Ul|i. du nm tulogriini.mu puru Maürl»

Rio, 24 Parece estai* v.duo Joao Faria Neves, VMI-.| fM tf(| ^ .,,

assentado aue o si . Abner flo "Pernambuco", por élle

Mourão substituirá o sr. Flo- alvejados no conflicto de an-

rentino Ávidos no governo de te-hontem em frente á Gale-

Espirlto-Santo ria Cruzeiro.

" CLUB DOS BANDEI-RANTES"

CÂMARARiOj 24. — Na sessão, ho-

je, da Câmara o deputado Aze ^vedo Lima pronunciou vehe-! mu» írSe discurso protestando Bandeirantes» commemorara

Ç^MZZ a execução dos anar- festivamente o 1 .' anniver- ,,..,.,......-

chistat Saccc e vanzeui. jFoi votada toda a ordem do

dia.

FALLECIMENTORio, 24. — Falleceu o joa-

lheiro Oscar Machado.

CONTRABANDO DE SEDASRio, 24. — Foi encontra-

do fiuctuando no mar um

grande contrabando de sê-das.

TERMINOU A GREVE DEPETROPOLIS

Rio, 24. — Cessou o mo-vimento grevista de Petropo-lis, decretada por 24 horas,em signal de protesto contraa execução de Saccc e Van-zetti.

Todos os operário-, voi-a-ram ao trabalho.

MEMORIAL A' CÂMARA

Min-iiiniii--. - Vindo do ltlo riu.Tt«ti -iro u i!h,cu1iih, nrrooti forroshontom lld porto desti) capital, ovapor nuelnilnl .lO.ío Al.KllKIMl,do l.loyd llniMili-iid.

V.la.lnr.iin fl'i"n est" cupll-t) S*pllMSIH',('lrOS.

ICiu traiií.ilo |ia:;siirnm .'iii passa-geiros.

Q .lo.U) ALI'ltl'100 turaaoii aoafmuzéni i' dns Docas afim do ope-rar. saiu lionte-ni int-siun para Bo-

úficalns. snb o r.ininiinirtii dofjinr.,

Proccdiiino (Im ^jilhu;Ji,lJ)lO,ii,o ('Hi-aliih, «Uagpii h-jiitem no po-rfd,ii traiiíiitlanllni iugl.-z AflI.ANZA.da Uoyn) Mail.• Trouxe pura '-stu capital o imqiiüte -ii ijiissagolro».

Min ii.insitn passurain 575 jjnssti»-Rio, 24 ¦— Os industriaes geirofi.

„ , __„ I- o AithANZA CI.cou uo largo parapaulistas dirigiram um me-|( .t .1,,11._ j,armiu,i0 i,ui,n-m mosinu lo-morial á Câmara demonstran ro upds suas operuua.ga *.uà •»"«•¦

iios-AIres e asculua, f.Ob o roíiin.ait-tío a inopportunidade da lei fl0 ,l(, I.,I],!ii,0 n a', Ubrecht.de trabalho do, menores dé.|W «ti

JgJJW^^JS18 annos. K» escalas, o vapor boliviano 1'RiuSI--

DKXTK SHyliS.O roferldo vapor tbenu oe-st.» por

TENTOU SUICIDAR-SE O .,,, ,i.-,,-:« iomar pico, eslniido a»

PRÍNCIPE JORGE [^tfcnfow m^i .n.hn .-ia-herty.

Paris, 24. — O príncipe —Jcrge, irmão do rei da Yugo-; vai-.m.is a ciiwmk ihmk .

Siavia, tentou suicidar-se.

NOVAMENTE ADIADO OVÔO BRUNSWICK-BRASIL

l-owuu.-il, do Htil •linpitèn, do norte.illi. ii--. do sul.liiiilii'.»'-. do Mil.I!:ií:«'-, •!» sul ¦MininiiH, do norte.

Brunswick, 24.-0 avia- | VA.'Oit.:s ,v s.vut líÒJK

dor Redfern adiou o seu an- jliüriciàidp vôo devido ao mautempo que faz. j

I Iíjiiiiuii

O GRANDE INCÊNDIO EM ÍVaihmikh a sV,,: vv,an,,:* '* -4.'t ...

.íifitith}», pura ü sul;.llainlM*, para o norte.

I-.,..liiiR-ni, para d norto.iínsè, Dii-ii fíumburgo e oscalas.

:i «i Stll.

SENADOPio, 24. — No Senado,' NICTHEROY

hoje, o representante de Ala- \

Qôassr. Fernandes Lima tra-; Rio, 24. — As autorida- ,-tou cia politica de seu Estado, des policiaes estão vivamen-

Foi votada toda a ordem . empenhadas em encontrar a

do dia.

Mnnnu-. i>.i'r.i o sul.

drTaõenor iõimfiw

ipiagnÒstíeo precoce da tubercti»

causa do pavoroso incêndio ^^^ig^roS

que irrompeu em Nictheroy. I

MERCADO DO ASSUCARRio, i24. — O movimento

dc assucar no mercado, hoje,constou de 7.129 saccas en-iradas e de 4.8SS saídas;.

Ficaram em "stock", . . .14S.538.

C TRATADO COMA BOLÍVIA

Rio, 24. — Consta que o

presidente Washinqtor. Luisvae impugna< o tratado fii*-.j

iiim iiipsiilose. Cura pelo puetimothorKartificial, nos caso. indicado!..

Bqsíiienola': Avenida 18 d«Ouiuliro. 64. (Entrada doDerby)

Pr;!-;» Baldarih» Marinho,41H. Daa 10 *• 1» • d»» Hás IS horas.

Phono ilo con». —- Mt(;.v.Mi:i,i.i-:iii.\. is im .U.ÜSTü

, CONGRESSO— Aehn-se L-nlv. nos Ita alsuus r.f\ CÇTAnf.ú'i\à «) illiislfL- cllililco dr. Ivnii:' UKJ Z*J l t\%J\fÇòsia, que tein C- 11 o divertiu'»» coii: |1'ercni-iii-i de pi-opaíçanila do csplri- ?

Soh ii mui iiriêntnrao fíiiuio.ít-.ío SKXADOaqulti, r«coute.uie\il.-c, o "Centro Esufríliii enníinliofròs do Htm". I^cebémos dn sua seereiarlfl.:

Afim dc reulizar eapeotái-til^ "Erfeetiiou-sc boiltoirt h ..:<.— •¦»,-:- .,,.. v,i-'(-,hiiU.- cii-káu ii e-itti èidnd*é. «i:ssuo onl-narm sob a i-rosult-iii-iamado entre o Brasil e a Boli- ., .,,,,.,,,,___a _n)n]lí. -u,ür Ido sr. julio d-o M.-oik).

via ao tempo do governo Berutrdes

C SUIBBlARiO H};SEMÈYER

As l'iim-i.-0-.-s que- lèin í'e)li.Sádo h^"(.(msijtui(li) vrrdadoiro s-uecessb. couhSgtlJndo coneuri-eucia fura do >'<,n\-inirni 13 lígradütfdo ser;iJ-uu-siit.e.

l-lm visijh im sr*. coròricl .loãoWiind-li-y d.o Siqueira, prupriêtnrjõ

ain vã Proseguirá "t-sib Münitipio.KIO, ^-4- ri i!;l .;¦_-,,., EgtciUiíinn" e ohtíttí polj-

amanhã o summario de cuipa lic.(1 oppóinicJoiiistn nisstè -viunUeipijó;dos assassino, de ^^.^^SÍSÍ/TÍNiemeyer. t.tmii sido %¦:-it;i.-it« pólos a.niígcs que

«...«111-111 a sui rrionlarãíi poUflea .

SUBSCRIPÇÃO PUBLICARio, 24. — Foi iniciada ;>«¦-•

... a npséji (•Ulii-de litraveis-aa prci-sèii,li£linente unia phase dé siMiidc

sendo dl"nviiiuiti ti ijpneorreii-

.e^udos jurídicos, deteminand, o, no iprelado. quo ate o ww«k*^Lreto do 1 de íc-ve«Sro de 1780; v-rnou; como »Uor. eom tu, om

que elle aatstím* e diri^isÈ» at Mieeeseo o> f0- no/

;' ,L _,.wconforeneia»' dos ministros do Con- partida om dcoiUV- aiia «te

^n w.

seilho, sempre que P« títau to*0 ™™ '*™^^^«^.lchatmado, nâo só «n rar.f.o de sen moute..dos Mtafc- '©m <*W"*•¦¦«fCiolo, "eoano, -prlnclpalment,e, r-c- ma.**** ™^f*V'" t.'J_lla« lu^B claros o superiora, une não so mnseiTaru, ciwii jM^Stem nestas-matérias, m quota ei- »!cr.z att^ao-a fooüi$Omanem

e com .elo o d^creoao, depois ile dç* *W* «»1^«-.f ^f ^seV o primeiro quo nestes le.-tr.pos, ,-ução ücu encarregado, mwi ta*i

us eultivou, foi.rt.i!mbein o primeiro bem ao m^mo l.emp.i. ha dn Jllun..

qüe-procurou i-ijflull-as v derrama-as''.• Francisco de • l*mos Paria Perdi-Ta- Coutl-nbo, irmilo.do..desernibargn-,dor,, -nasceu"-tamham- no .Marapieu',em G -,<le abril de 1735. «,• comoélle, f requentou o - colleelo do3 ft-sultas, e, .depois., tendo-o «orno Ruiae mestre, a-Universidade ele Coim-bi-st, ondo,. aos 19 annos, recebeu oprao de doutor -tjmeari-ones, depoisde brilhante.' curso; em que gran-geou reputação, tomando- o habitode' freire -jnofesso da; Ordem de S.Bento de Aviz. em ill do maio de1752. ",:¦¦'j

Valera-ui-lhe- o talento o o saberadquirido- de carta paia .-oecnpair;.desde loeo. cargos importantes, co-mo o dc reitor do Collegio dos Ml;Utares.-em-17.61; âovjuiz geral da.?ordens militares, em- 17G7; desem-

r,— a,. sn-ppW-easfiq

nar còm a sua.-(Urec-jõ-o; -ha de ediíicur' eom a súa oonsummada pm-deme-ia, -ha de auimar com asírutuosas ápplicnç.ões «> t-'td° 'inefor do -imoiloif atleántajnonto, .

ApiWÜr dc. bombástico, i observaTheophilo Braça;* o ejogio. era , ve» -•díidelro: a- escolha de Franc «.«co doJ,enios,- jufftlfica a capacidade do esrtadlsüi que lte coníto-u :a entefeuçãodá reforma da Universidade; e que,com elle -maniove copiosa corres-pondeuein sobre v todas us minúciasda tronsformueão radical, por quepiuisaram os estudos |su,pçrlprés dnterra portnsueza, emancipados •¦ da«log-omacliiiis cr!'inoyados em umasadia, o =:.Yibcra.I orie-ntr.ção solen Utl.ca. - . .

O tíEKMEN DAS INSTI IXIÇÕES'''; LIRERAESA: essa¦' retórma tógica-mentel se^M^^¥^^¥mwf^x§Fxm

çõeii y.berttijs atloptiulU^ éiúi Voigal e uo Brásá, após os movinvin-Um r:-volii('.'o'narios d-e 1S20 p TS:i2.

Assim me parec&ti injusta a 'tua:i-íflcttfiílo (le o-f-l.reigrada ííttribiüdiino (li.sc.ur.so de hbntèm pelo dr. Ho-drigo Octavlo, á íiieulalidado d.nni-uaiitt- õmCoimbra no principio dosáiinlò XIX. enibeira. «m duvida.não t,.U(b-«'-é «*'' agradável no. bra-s-IjEdros i. :i.*iiib''-.it'.». dada a iieceuto-¦••i!.-inV.Spai;ão do paiz.

roubo tt Fvatu-lwo dí: Lemos, W-rrcHCGiriii fhéopM.Íp Braga, a g.oriaile'não ter ronegado .. minist-o eo;:nniieni trabalhou, -e que. o .engrutiue-deu: e de lutar pura iiiiuit-»-r u reor-ganííhfiãò por e.Uí> tm-meT.iln. nprosentando uma brV.Iuiní.e g mmuei»:sa niK-moTia'a.o jeonremo qpe «"«-."-:(le.u a Pombal, memória que BDiT.mdo util eánbawtQO ii ac.tivldndt- voa-ceionarla. que P«t«««! fnni$fffo ,.et*orma da Universidade, debla-i-ernndo contra- as "doutrinas novasperegrinas oipa-ifeosas fi o *onsiuar

_ mocidade a pew 1'vrsmenteAo grande pk-.-1;h1o flumi-nOTs-:. Ti-

cou devendo ti Universidade, atema° direccrio tàtólpçtuai; beneficies:ma^riacsgraudo^eoino a^nHtrn-ocão -#» nimptuosos J§goM«.museu -dei bislovia nati.i-H.l,...o g.i) -

neto de jihyslca (xpermiental. do ia-oratório anat^uFe-o. do dlspetisano

Sica, do observatório asuononnco¦do ceimo«ó do jardim-bota-wo.

¦

llu«tre «iblo. governador pn.dete, .homem adeant^do. wtompla r devfe.t.ud-e«,:bem mereceu no sen te'-;no*

'n tflogio dfl ' e-a.thfidrat.ico .losé.

Síontelro dn Rwba. e que. a ~

Ira^b eie^, reviver --^.-n.-A-opulenta regb» do Bins'l m-

«leu ..'.berro: c co|m iv&w o Brasil,fe| jacta menos do stni ouro ,, d.a-.rnmtes do que bsver proclu^p v.i-rão tão-«ingulár

'¦¦

Oxuroeo,-diaman.^.se.tonM.i;a gloritt dos irmão* OonUoUo. po-imm J&i -.uuigiiwrao üe nuiinto-ilhes coniliecem a ota-a. „„...„,'

ID, para quo so ostendu e i-uguien-te a memória -aiustre. justoiiieivwTdlembrada íioaté/cMa. fac.o o meuvoto. o me avV-uum.. a oeta ctoiwç»

¦ eprtESiula,

aqui uma subscripção publi- ;,,,,,,.ca em favor da familia d

portuguez Celestino Madeiros,^"pY

_ | riu de v«'-iid.-.'(i;iri--- de geilero¦'*"¦ . ir *_i_... j_ i i,-sfi„ rtieiij ó alti-iüliido ;'i farta dtca em favor da família doj

^k^u .^,.

^ ^

hontem ás primeiras horas S^^"&%ÍT&?Iexecutado em Boston junta-mente oom Sacco o Vametti.

GRANDE INCÊNDIO EMNICTHEROY

Rio, 24. —Pavoroso- in-cendio destruiu vários esta-belecintentos em Nictheroy.

Foi encontrado um cada-ver carbonizado.:

0 CRIME DA GALERIACRUZEIRO

Rio, 24. — Falleceram

du pela èiichè-nt.A população aguarda. ciHilianti:,-

que bs poder--.- pilhllflps nitiiítl^hi re-«•on^rn-il-a, prontaudo. ãss.lnv, lues-Uniiivt-il fjcirviçô;

-¦¦ O pr.ereilo ló'cnl cogUa déni'iíndiir recoiiÀtruir o nilM-cndo -:K-h-ia cIBüíile. S-i1)h-si- qui- >'¦ ¦-'• aiiiUisde tei-rriitiiar o í1"» i-eriodo da go-vc-rn.i. (Uit-n-ii n ni-----i cidiídi dd'tnor.lcvauti! rin-lhoriimentp,

A talla üè chuvas jíi está «i«-:ii-retàndò grandf mui i) Çãívá hòytl'.

Os áinigos dn ee-.'. .losé G-;tira-nu. labollião .publico deata çoaiiaro.-i,pi-siiairutm-rlíve espr-asf-ivii niniú-lfestrij;('•íifi nu próximo itló -' rt|; ^« lenibr-..ini iv_.n--i.io i'n: liíid-i.-i de prata il<i

' estHuadò ea.vàilieüro'.

(|)o liiM-i-e.spòiiiíe-iitc) í

Ksiivernjin p-rCHshtes «»:< t-rt». .luií'.d.- Meüo. i:;oii-/-.tii;-a. Mi-r-illiião. li*pa-mí-nòndus do Bárròs, Seyérlno IM-nlii-irn. Caulo Cávitilijanill, I^jWo 'déQíU-rofei Th-iinC; Cr-li-Kili. .Kwá Bezer-rn. ArciilimcduH dè pihjHra h l'a-i-anlios Fi-ir-i-ini.

I-;' lida a aetit' da 'sC33âü anteriore íiã.u líaveaido limpiiguação nem re-i-üliuiu.ão, dú-se por approvada.

O rrr, 1 ." Heci#a,ri<j procede iileitura, dn seguinllji .xp-t-dienle:

Officio do l ." secrctUirio -da Ga-mi.iii di..- Deputados'. rèmottòiiiiuÜm exemplar da .r..-olução ali ini--.-iada. t'Mi: itimio, pelo l-rojee-to n.2-i A' :_! . ¦¦ cCtmiUliSSílO .

f'-..-.-n-.--_- .-!¦.> i-.vi.u(Vi|*.nv. dn .sr.2." ..éí-írjetário.

18! lido, Indo a imprimir, um pa-rdcér dá '_!." i omniitoão *-)b n. *;!.apre-sentiui-di. inu subi^iriflililvó ao-projocio n. SC, -d.- t9'2(i' (pírdâoda Impoítiios ;V S".« Di.li. (üaaa d-e Mlüé-rieordííi \ ¦

Não havendo quem queüra usard ll |-.-i!avr;i. na Uor.-i do cxpídiv-üie.pa-¦••i:-:W- i, qrfièru «in Sn.

São xubmv.U.ido-? á .3." discussãoc- H.vpi-ovadiW. siíiii (lebatí'.YosYpfp-ji-i-lo:- ne. 7 i: 11 «In f-iinaríi!,-* déiít*¦ütiii-i.

líxg;o.ta-se a «inbmi. ilo diu.X...«In tiitá hii.vemln ri trui.ur. - ò

.si-. -|.re»ii(U-.iit.t.' íáyaiifii u Seasüói de-l«oi'i de- tei- Üesignádò » segiiint^for-(Irniu dó dia:

lH'K(;ii_-síã.o nr/ii-ii d-j--- píi.nx^ri»!río Sonn-do ha. (!G. i!7, (íS e (!U; ¦..''iiÍMCU!-.são dfs l)ro.itv.t0H da Câmara,ns. 22 (¦ 3:!: 3." dlsuoesãò dos pro-jíictiM tanibemi da Caimn.ra, im. I*«• iii link. djwitu anno «. ti-atiáilws

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T- ft PROVÍNCIAul H J>7.s.7ü.Í!('.. À;

Quinta-feira, 25 de agosto de 1927' IN . i vv

K2

Na Sociedade Rural Bra-sileira

"O m.lliornineiitii ilu cun na il. ns-. iienr no KHtmlo de São Pinilo"

| — Cniifercno-i. do ilr. José vi-\ y.lell

(roiiiiiiiiiiir.il i

O MOSAICO K oiTltAS Moi,HA-T1A.H DA C.WXA

Considerando por uíttao os fn-etoros moillfciiildrc- mnis impor-lentes do niolo-áiiilblento, relembra-Vemos aqui fluo, no relatório npra-.eulado no sr. dli-fclor du Agrlcill-turi. nobre a s'-tiiaçilo de nossa ln-voura cannavli.lrii, om junlio do3.920J forain indciidas us cniisusverdiidcrnniiiii ¦ ilotei'in''..niiiitss dndogeiierosconcia da canna di Ruiu-do de São Paulo, A pobreza dc uos-sus torras em elomentos fertlllzun-tes em cal o matéria orgnn'cn, afalta de bi.lerio na escolha dns vn-iiediidcs: fi faliu de .elóegfto, miantes, a .e'ocí;fio liv avi-ssns prat!-cada contlniiaiii.nl.- lu l .-cculospelos plallIailoi-.-s d,, .-aluiu: Iodasoillas são caiHas sc liem quu nipor-lantos, relativa munte pequoiirisJ<i ua ndo comparadas coni as d.' nattirezn pàtliolõglca um- ii.ffnctn.iuuòtunlmehte a referl.dn pluiitii.

Certiflenmo-nos, pos. Bobrotudoda existência il- moléstias gravesda canna do Inotiilco du sereb.cio lllílili e 'la gltmmpae. Nas des-1ns, S.Vlileil.tè a primeira é Cllllsndo-Ta. de mais da metade dos projlll-•/os to tu os sol'i'ridos por íiqúelia clil-tura, duranle <> lenipo decorrido ou-tre 192ü e 1?2B; conforme tlcoii ca-balmenk» dámouslrndo cnn a duraexperiência dc :'. safras enormes,nesse iUl-fiuo lapso de Lenipo,

13 assim nquell ia une julgavamver no mosnlco liniíi Innocente vi-Ctima da nossa Cniatlla scientifica".valendo-uos da pbrase de um velhoe honrado lavrador do inii.ilc.pto deTleté. a plantação d.» roleteB pro-venientes de plantas atiicadns, dasvariédados freta. Rose >• Riscada.entro os annixs de 1021 e 192(1, veiotrajzer-lhes uma dura confirmação:

o mosaico, o "'innóc.ente mosal-co" que supiuinliatn nossa hospededesde IsOS. aliás sem nenhum fun-tíamenio scientiflco, havia sido iu-tróduzldo m» Estado somente em

fins d< 1«22 .oi começo dc »•'-•¦

quando Se flo-u " inicJo da "ileDa-

de*' dc nossa nuti.ti lnvoitrn ueeanna. I»n mesmo modo, para to-cios »' 'íue (iilgiivimii ver no mosiu-oi- apenáb n falta de chuvas-, na pre-cipitagoes plíivlaès do 1.025 e 1H26,

qúe favoreceram de modo extrnor-dinario o d- .envolvimento da can-•ra vierani Irii.er-ll.e o desmentidotcnmiol d" soa propi*!n opinião. K.

para os menos descrentes da solen-cia agronômica, pan aqmdles qu-acreditavam pelo menos nu necesls-rie de um trata mento mnis racionaida térri . o uiosnico era apenas um. [feito lla f.a.icjeii. ;u do solo i incertos •'".•líii mos clil micos: e, parisso. _!_' ram novas ch rruhiidas entvas pliiulnçôt- em terras tl ¦ niiit;1a; rev. lid.i- de opino- padrões..!•] aindii deslii '¦<"¦ iii.feVí.ntenl -. ti-veram que uiíinittir a dum couflr-maçãò cia verdade: n. causa de-terminaiUè da dogenerescçneia ciacanoa era o mo*_aico èww mnltadadomosaico que. nn curto espaço delempo de I.I'. -.i 1922, l*to 6, de 6annos apenas, Invadiu cs Estados \Unidos, Cubn, Porto Rico, Havaí.Barbados, São Paulo - outras re-

giões àssucai-eiras da America, cau-sando, pfejuizos consideráveis á sualavoura de canna e, conseqüente-¦mente. » sua industria nssiicareira.

Vejamos, pois, embora resumida-mente, o que, vem a. ser o mosaicoda canna.

Km .lava so conhece ti moléstiadesde 1802, Na America ella tor-nou-se conhecida somente em 191S,depois que appareceu em PortoRino, nina publicação assignadapor 'Stevèhson <¦ datada tle dezem-bro de mi 7. sobre "Uma nova .6a.tarirtnnu» moléstia da cnimn,".Seus característicos mais notáveis«ão as esteias iongitüdinaes de corverde Clara ou amarella no longorio limbo verde intenso das folhas,visíveis em ambas ns faces, e portransparência, em vista do serem•provenientes de alterações do con-t.eu'do cellular. A's vezes, essas le-soas, iuigmentando de tamanho,íun-deni-se de modo a assumir formãs irregulares'; e can linu ando uaiigmentar. chegam a InvaclMnifaul ioda a folha. Neste raso, ao

inVez de est rias verde-pallidas OU.-i-mairrelladas sobre a massa verei-intensa do tecido não alterado, o

ftsipecto geral da tolha é que as es-

triás de côr verde üitenssa sobio

nm Vundo vcrdc-ninarella.do; sto e,

justamente o reverso da .mn_.ruC°JMaVl0|»omo

é «vidente, essas es-

triás. dc "or verde intensa, «»«

vemavesc.ent.es sãos. da to ha e ii.q.

_\? láiféS da ' niolest-a como podemnprlíicipio Parecer. Os cnl.nos tam-

bom exhibem syniptomas çnraote-listu-as. -se htsni que os mais Upta-vet\» os au- appareceu. pr.me.ro»ão os da folha. No seni inicio. Penvolvimento da.s lesões do. col

s,--síassea.-ssr r11 sm mm BF»2'íf'vHS:

tram ãréas eíimurcliecidas, fl>

^^rcSr^ariedades mais sensivein. quando affec•o dose... e>'-«'a°

d°"sde a sua»nr^lanl4innmS«^onV;tmentoTirotaçao tem »£ goOTrr,os

nos geralmente contri-Jw, R com a destruição

«tos ao meio. Ei.om dft«ios plastideos. *X

doV pl.eiiome-

|^£v%ePSÍ'S^.ientidade otal de a^suaè

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Suv:^é"xuCrdinar,.mentere-|dúzida. •_ pouRHflós nas diver-

^ n.u to a. ; ,énii nias

rifeH t?W,;»^ml-entre 30 e.«f^r^odSo -™al' Em'

São Paulo, o mosaico é a moléstiamnis il.rfundldii na liiviuirn da can-ua. Ah outras, mi foram Introduzi-das antes do se ninn'f.Htiir a dege-liercsi clil dan vni>'edadoR riilÇvn-dini ou são poli Ilffunilldas. rorCOllHPgllIlllO, O decréscimo (III pi'0-diiicão d- uit.iiciir ti purllr dc 19211,iinno ein que Hiir.uiu d mosaico" noICslIlllo de São 1'aiilo, dú uniu idi'»ado que è esse mui ontre nds o iln h'-luiicão de nossa Jndnsirni (lo assu-curo nicool. quo |ur!n por cortoparecido, não fftl'11 ns pravldenclastomadas pela Secrelaria du Agri-cullura para II restauração llllllie-dlhítii (lá sun luviiura (fo canna.

ti quadro segu'nto reprimemu nsafra loi tt I de assucar. ah-nol oaguardente do KHtado dc Silo Pau..„. ivioü dadas/que IIOllí figuremnola-se o ferie '(licresctino da pro-duecão. d.vldo principalmente aoataque de pragas e molesllús dacanna.

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Anno 192-1 Producção totalde assui-ar em s.n-i os d" (10 kilos.6111,000, Por cenio de decréscimoda pi-odili-cfui ile assucar. í>!iProducção lolal (le álcool e ngliar-dente cm litros, 02.000,;000j Porcinilo d- decréscimo da producçãod,, álcool e aguardente. \'i " "¦', Ava-ilação dos prejuteos calculados áraziio de B0$ a sacca de assucar el.v o litro d.- álcool e aguardente',>". mJl contos.

Anuo de 192fi ¦ Producção lotaid., assacar em saccos de ün Uilos.220.0.0Ò; Por cento de decréscimoda producção ile assucar, _J! ' ' ;[•m-diiceãu total de álcool e aguar-dente em litros, 40.00.0-1 : Porcenio de d icrescimo da producçãode álcool e aguardente, 01 ° "1 Ava-1'ação dos pvejuizos calculados a ru-zão de RO? u sacca de assucar e 1 *o litro de álcool e aguardente, 11'-mil contos.

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Pellicula .;. A CausaCorra a ponta da lingua sobre osdentes e sentirá a como uma capuviscosa,

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Agarra-se aos dente.., entra namais pequena abertura c ahi ficn.Absorve dcscoramcritòs c dá aosdentes ossa còr nublada. É a basede tartaro. Micróbios n'clla scgeram aus milhões c estes, com otartaro, são a causa principal dapyorrhcia c- desordens das gengivas.

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-N. 196: S PROVÍNCIA

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Quinta-feira, 25 de agosto "de 1927

at:

«( NOTAS SOCIAESAMMVIiHW/tltlOHl

No diu 19 do comute pa pncs iiiIJtlogeues Pensou ile Albuquerquecujo B." ánwlvorsarlò pausou nn.(jliollc diu, ir. Mnnoel Emtlfnno diAlbui/uorquo Sobrinho o esposa- fctlejiimni a íiioKina tinta.

?N ISCIMK.NTOH

Kdyolén é p nome da primogonl-¦lu, hontiim nascida, lillha do sr.Armênio Morniw Valente, funecio-iiinrlo do Banco» Auxiliar do Com-'mercio, o nua cxmu. esposa' ara."Kuth Mattos Vallento.

Pelo feliz evento, o cusnl tem re-jccbido multas fellaltnçõcM,

VIAJANTKH

O ui-biiiiístn SI'. Alfrcil ..«garlie*"Deverá hoje chegar a esta capital,vindo no "Bagé", o sr. professorAlfrod Aguché, urbanista francos.

S. s. vem dó-Rio «ndo realizoukMreraaa copfereiicns sobro assum-ptos- de urbanismo.

Aqui, iprovavel-memte, nn EscolaNormal, o estudioso technico cffe-«.-tuará tambem . Intcressnntirs con-ferenclns, laiusíradns com proje.«¦ções luminosas.

Engenhcii-p llcnato liiirroso —,A bordo do paquete "Bagé" do Lloyd'Brasileiro, hoJe é esperado nesta¦capital .o sr, Renato Barroso, cn-Keiibelro cIMil, activo director doDÍstrlcto TeJfgruphlco dia. Pernam-Siuco*.

Amigos e collegas de s. s. roce.-b»-.l-o.ão no caes;

' -»I-jjj*-. Jouquim de Houzn Leão —

vUailiiiido no tranisutlantlco "Arlan-

«a", e com destino ao Rio, o sr. dr.Joaauim de Souzu Leão Filho, re-

prtJBentante brasileiro isim' Iug'.ater-ra, «vindo-agora ao nosso paiz addl-do & emíbattxada ingleza & Confe-

O estimado ltliicr.ini», que dos-'.'ruiu üe multas amizades cm a nos-ia melhor «octodndo, love o seu em-liarqun assistido por amigos o col-legas.

Silo nossos votos fussu s. h.multo bon viagem.

?ASSOCIAÇÕES:

Reportagem policiale outros factos

Sociedade Lullipiil' (21 (lu iikoh-to) — Na rosldencla do seu iismocIii-do sr, Joaquim OnofrcA rua LonasVaJlentinoH, hontem, hoiiv», logar

TRISTE FIM DB UM MOÇO: $%*& ST lln br,m br,,n'O prejudicado deu queixa á poli-

O ^ííJ.MÍ4Ííoclu.

AA cubo trnglcn-

ARMA QUE DETONA EFERE

1'eln manhã do hontem. o nrtls-

Mn!s um quomente dn vJdn.

Agora, quasi sempre os Juninosa festa nnntversairla da "Sociedade '<ieHtn

cnpltnl estilo a kp «ocupar de Ia serralheiro Arthur Pestana deUvmpru' (24 d» agosto), antiga ns-icnsos dt> suicídio, que despertiun o Roii7.ii. em sun residência mi Var-soclnçfto dnnsiinte que reune cm pozur do lodn gente. -..zeu, quando procurava concertarseu solo uni conjuneto de membros I Nn maioria, silo os Jovens qitotn um revolver que suppunlia iichnr-soque representam umu Iradlç-ilo as-|reeorro h esse extremo, absurda- desarmado, quando, entretanto', t1soclntüvii.

- ., 4-ÜAXBANTKS.

"Bloco Batutas dn Bôa Vista" —Esso sympathlsiido grêmio lievou aeffeito, sabbado nlfmo, a sun an-nunciiida ("i«ta aunlvcmarlo, Inau-gurando tambem o retrato do sr.cnpltílo do corvflta Velho Sobrinho,cápttío dos portos de Pernnmbucò,o quo fp! folio Por ter .«ido osco.Ihiáo o dfstíncto official dn nossaMarinha de guerra paranympho domesmo bloco.

A sessão magna, quo se effectu-ou naquella oecaalilo, tondo sidobastante concorrida, foi prteStdldnpelo. presidenle do bloco, sr. coro-nel Manoel Allefluila.

Aprts essa sessáo, durante a qualhouve discursos, seguiu-se um bai-le que asslgnalou mais uma v'cto-ria para os queridos o esforçados"batutas".

Quando la em meio o baile, fo?servida uma excellente meza aosconvidados o aos assoc'ados.

DIVHRSAS

mento, Irrazoavolmente. nhn irm Imla, foi surprehondldoNáo faz multo tampo divulga- com unia detonação no momento

mos ii triste n'otlt'n do fnlleclmen- em quo manejava o gatilho dn ar-tio do um moço que, por motivos ma.do ordem -financeira, Isto é, vendo-1 O projectll foi fer'r levemente nnse dosfnlcndo do dinheiro para oc-¦ perna esquerda a um filho monorcorroí1 :'is d-.»spnzns eom o tratamen- daquelle artista, de nome Joilo,to de sua esposa, num momento dc com 14 nnnos de edade.nluelniiçáo rrniisltorln nn o que o

Theatros e Cinemas!Moderno

Apanhou, conforme prevlrtiiuu». dpliiWthoitl.ro Hlodeiiu». Iioniein. nnu»enchente i!plpi»inl em todus ns suasSMfiOCfl.

A oxli.híçÁo do flim nhoíónti-l>OGiuirnny, tllsti'ihu'(lo pen "Pnra-inouni", dr.i nint-lvo a Isso,

O entrecho tliwsrt pelHcitlii, grnn-ihimonte conlr-i ilo .'Miro n.is, 6 ver-liadetrninen-tii exiirnssilvo o senti-m.Mila.1 e pI-imio n/uda de iiungeimmariivlllioHiiH.

rtóinnnco d<i grande osorlptor pn.trlelo Josd de Alencar, Irnnsporta-do .pnrn a tein, multa rnzilo tev? onoHSo publico freqüentador d" .':-ne.mii Moderno pnrn nssÍHtlr a cxli'-lilcAn desse colossal film.

Hojo ainda wrA exhili'ilo esteprogrnminn.

Gloria

•»»

A/ttirA-rAt"-. '¦aaaW V-

'j "• Ij ', ,"*(^ 'l* '

mW.

ô

valha, preferiu dar (im A própriaexistência a soffrer amarguras.

Hoje, outro suicídio ITrata-so de um desventurado ra-

paz, filho do dlstinctn família, oqunl por questões de amor — sc-gundo, por hypothese, nttribuem ossous parentes —, ingeriu forto por-

INSPECTORIA GERAL DEPOLICIA DO ESTADO DEPERNAMBUCO"Recife, 21 do agosto dc 1ÍI27.

¦ c'nema

natural;• serie l:

çflo de cyanureto de potássio con- O inspector g.irnl de poücln, devi-tida cm um vWro de 250 grammas, cortando assim o fio da suafeliz existência moça.

A scena occorreu ás 14 e 30. dchontem, nn resldoncín do srGA

damente autorizado polo exm. srdr.' cheíe da Policia, faz scientonos interessados que de aceórdocom o rtrt. 206 do Regulamento de

Josó trafego publico, ficam adoptadas nsseguintes'normas para o serviço develrculos :¦ 1." — A parllr do dia 1." de se-tombro os vohlculoa que transita;rem dn rua Kemnnde-s V'o:ra paraa ae. Uuy Harbosa devorar: faze!-o.no eheg-af ao refug'o exlstontè no

t1vnosli.,ão ;lc vestl»1os para bonc-cns d»! Iirinnnedo — No dia 4 de se-1 tenthro será levado a offelto no thea

rencia inter-parlamentar do com-. tro S(uUa igábei' .. annu.nc'nda "Ex-me -¦cio a reunir no Rio, passou hon- poslçno do vestidos pnra bonecns detem vax Recife em transito. | brinquedo", blznrrn concepção do li-

,__.„,, j ^i„,4 jj„„ terato conterrâneo TtSopom,t»o Mo-A pToventando a, relativa deimora _„,_. * - *reyra.

do ' Arlanza" em o nosso porto, o por motivos alheios á sua vonta-nosso dtethicto patrício saltou, ten- de. esse moço poeta foi obrigado ado aimoço-dç na residência do seu adi,"r ° st'" festival, que,fôra apra-

i zado parn o d'a 28 do coiTeute, pa-digno parente coronel Euclides bou- rn l6Val.0 em def.nltivo a 4 do mez/.a Leão, Haze-udo depois um ligeiro vindouTO.passeio nesta cidade, regressando! OPoloa preiinratiivoB, antevemos

._^,.' ... , uma attrnhejnte noitada no Santoem seguida a bordo para -proseguir Igabel com 0 cxcollente programmaviafcum,., que Tíopompo esco'heu: — Sala

_ Ide costuras, — Exposição, — HoraI>r. Alcides Codeceira -— Do dr. literária; — concertos de piano e

Aleidee Codeceira, conceitundo cli- vlol'ino; Jnzz-bnnd; bnlle.nico rari Recife e cavalhsiro distin- | Abrilhantarão essa tertúlia de aa*-cto, iioatetm recebemos um cartão te ós maestros Manoel Augusto ede despedidas que s. s. nos dirigiu Viceifte Pltípaldi; intelleetuaes Sa-por t-ar do embarcar até ao sul do muel Campeilo, Araujo Filho. Fer-nosso-paít. | reira dos Santos, Amaí'lio Santos,

. , O lUstiiicto medico, que se tl»m ¦ Austro Costa, Octacilio Alecrim,destacado pela sua competenefa, vae ' Annibal Portella, Lucillo Varejão,-ao B'fll»am viagem-de recreio. i Nelson AvWla. Alves Pedrosa, João

..Agradecendo as despedidas, a s. ' Monte!ro, Ascenso Ferreira, JaymesfrücsWainos- faça ai meJhor via- Gvl?" -losé Penante e outros que segt<m evidencia em o nossp. moio artistiti-

— Al>ordo<lo vapor."Bagé" cl.e-' «°' Tambem a senhorinha Lourdes

ucrra Junior, guarda-livros da "S.

. Pernambuco Powd-M' Factory ,irmão do suicida, á rua B. Jorge,351. A

O suicida, que se chamava KO-berto de Araujo Guerra, contavai.nnos Ue edade. era naturalUacôas soltolro e desempenhava Parque Itmorlm. tomando pela d rei

m suas'funeções no comnnercio co- ta. Os que demandarem da avenidamo «ninreKado da firma A. Gonçal Ruy Harbosa para a run Kernnnde.s

- & C-a Vieira, contornarão o referido re-Vl?0

mní-aventurudo Jovem deixou fii's'õ pela parte contraria a qne é

tres cartas, sendo uma para o seu determinada para os vhh-iilos que

dc

Será txb'lvdo hoje, ik-hso seguinte propin-mnia:

SIntiliífl — Vox JomnljAv<-»itui'iis de Tnwan (3.A boneca lourii, drnmn de fnrwest,om 2 partes o unia coniodlii em 2ptirtrs.

Soiríe — Fox Jornal, natural;Aventuras <1<>, Ti»r7j»n (3." serie":,, Mata-mo, da "Stud/o Fllan", em(! parles.

Parque-. ¦

IV pivciHO viver — Depois de Bospeeüiculos no Theatro Helvetica,com a,s peças "Cala a bocea, Etel-vlua!" o "Meu bebo", fez sua en-trada. aul «-hontem, no Theatro doParque, n companhia Iracema deAlencar, que tom á sua ífreute umndas ma'.s 'ntelligentcs e conscencio-sas acirres brasileiras.

O nome de Iracema, de

ri a~e$DAE X VOSSOS (FILHOS

LICOR ..CACAU*f Vermifugo de Xavier é o

melhor lombri-gueiro porquenão tem dieta, dispensa o

purgante, não con-)Faz «-.tiiir m< xèm oleo, é gostoso;vermes inteslinaes.

que tonta mortarMW*'",

produz jft^ani^is.

e fortifica as¦ crianças.r>

Hontem, porem, jií p-átisíez. Aialenl-osa nclriz tom, cciraò aniiiiii-riam os proiíramniii!-. (progrni:!i..ii:is

Alencar tão mont'roso-5 quasi '.emprel iim a

rn oulro, qunsl sem reclamo bar-(tinte parn aft.r.ilir concurrencia,.'Álndn a'is'ni houve applau.soí; e fnzáuupiclar uma bôíi lemponida. — S.

gárft hoje do Rio de Janeiro, em yl-sita i sua faihilia, o sr. coronelAnte ato L. Nunes de Mello, altofunc»-tonarIo da ImprenEa. Nacional,'e.lruao-dos srs. Francisco Nunesde TCello-e José Pedro Nunes deMello, escrípturaa-lo da A.fnndegideste Estado.

— .No transatlântico inglez "Ar-lanzii.**, seguiu hohtpm. a passeio,tité {<, capital da Republica, o Jovem èíãlista em

"sedas de"

"phantasia e

cont.irraneo sr. Aldelmar de Amo- artigos para homens. Preços semü'im, bWo funecionario do Banco do competição. Rua da ImperatrizUrasÜ. 216.

Souza Leão, sympa-thisnda declama-dorà conterrânea fará ouvir a suaarte inslgne.

Prevemos que a festn, que n bi-zarria de Téopompo creou, coiisti-tuirá uma nota de sensação.

CASA VENUS — Bstabeleclmen-to de primeira ordein e que man-teíii ura bellissimo sortimento detecidos finos e de alta moda ; espe-

Irmão José Guerra, outra para ypsrs. Gonçalves & Cin., e^uma loi-

ceira destinada a- "Áurea iO corpo foi transportado 4s.l8

horas para o necrotério devendo et

fectunr-so o enterramonto hoje no

cemitério tle Santo Amaro, após a

uutopsia, ás 11 horas.\ policia logo que teve conhec;-

mento do facto compareceu no lo-cal, na pessoa do delegado- do 1."districto..

Foram desnecessários os soecor-ros dn Asslstenc'a qui ehumada, esteve no local do suicídio.

Ao sr. José Guerra Junior, Ir-mão do desditoso Roberto, que eramulto estimado nesta cldado, ex-prensamos o nosso acubrunhamentopelo trágico dcseiilaco acima nar-rado.. . -,,.-. . i-S

TERIA SIDOASSASSINATO ?

Com o sr. inspector geral de po-Meia esteve, hontem, a sra. Antonindo Carmo Santos, residente-nas Sa-Unas em Santo Amaro, a qual lhenarrou o seguinte facto :

Declarou que, tendo o séu paesr. Tiburcio José dos Santos saidono dia 12 do .mez ultlm» de casapára cortar lenha, até á data pre-sente não mais voltou á sua resi-dencia, o que está fora de seus ha-bitos, pois elle nunca passou au-sente de casa mais do que vintedias.

Acerescentou a queixosa quo. tendo ngora lhe constado ter sido osou genitor assassinado, procurava

LOJA HENRY OLCOTTda SociedadeThe osophlca

Conferência publica por César de Magalhães,sob o thema :

"0"MUNDO ACTUAL E ASOCIEDADE THEÒSOPHICA*

t '

iio.-: Domingo, 28 de agostoA'S 16 1|2 HORAS

S' franco o ingresso—RUA DO LIMA, 24417Q7.117973

venham ein sentido eontraro2.° — Os veh'culos qm» vindos

da rua Fernandes Vieira tenhamoue tomar a direcção da rua Vis-conde Goyanna tomarão pe'a parte ™ ^J^f^'do Parque' Auior'm pela mesma ala-meda que fica ria direcção da ruaJoaqu'm Nabuco. Os que vieremdn rua Visconde Goyanna para n-rua Fernandes Vieira ao chegaramho Parque Amorim tomarão polaprlmelm nlnmodn, á direita, na suapesição.

3.* — Os veh'eulos que v'udosda run Conde de Bôn Visla tenhamque tomar a esquerda da rua Vis- -_.-^,. oml__.__.

(lo Lu)z Oli-conde Goyanna deverão segu'r «lé '

^V^a Fuèiita. Lducçáo He Mar-co Fulvio fFranclPfi,-) Perera, dire-ctor da companhia) .

EÍ, uma peça bem feita, não at-Ungindo á alta comed'n nem deca-hindo para a bn'xa'. Um meio ter-mo, quo tem uni fio sentimental ede quando em quando làz rir. Nãoa ga,rgai"ihadn alvar que a pornô-gíóptóa produz, nem a gargii^haitaèstWifénté brotada pelMs qui-pro-quds dos vaudevilles francezes. mafo.riio franco e educado que as si-

ó, por si Só, o bastanto para recom-mendar utn elenco. Iteclfo bem aconbiM-o e aprecia, desde 1921,quando fez', no Moderno, umn lindatemperada.'De então para cá, Iracema temfolio o.s ma'ores progressos. Donarte uma mocidade radlosa p uma

com ummodo muito seu de saber viver to-dos o» -papeis, quer bur.escos, sen-UmiMilae-s ou dramáticos, Iraceninde Alencar é hoje umn actriz com-pleta na eomedUi, gen--r3 que abra-çou o do qual tino deve snhir, por-qiie elle Já está i.ntegralisatlo naiua alma do mulher o die artista.

A peça ante-hontem represèuta-da para a ostréa dp conjuneto. noParque, fo1 a comod'.-i em 3 netos V.'

alcançar estn rua, pela alameda que,f'ca nn direcção da avenida SèrglpLoreto. Os que vierem dn rua Vis-conde de. Goyanna; lado da Estan-c'a e desejarem descer pela ruaConde ile Rôa Vsta deverão entrarpela iprlmeira alameda, á sua posi-ção, isto é. por onde náo subam osvehiculos que demandarem a já re-ferida rua Conde diuBOa Vista.

4_o — San praças todos os ve-hiculos marcharão no sentido dad:ro!ta, ficando proh'bido na praça

façam voltas no centro da já referida praça.

5.o — .\ rua da Matriz fica considerada como tle trafego singeloivo sentido da rua Velha para. a pra-ça Maciel Pinheiro.

C .• Será de 20 kilometros ho-rarios a v-^locdade máxima dos ve-hicu'os nos bairros de Recife. San-to Antônio e S. José, no trecho dac'dade què partindo da linha fer-roviarla do Brum alcance a run Jo-só Mar!a, inclusive, até encontraras ruas Padre Roma e Muniz Ta-

seu genitor usaar.» »..,uu. »""^:"'"| _„ra atf-inglhdo o rio Capi-a policia para esclarecer o caso |

*iwm, para nu s

Ó sr. Ramos de Freitas, ouvindo barKbe poi elle segui»

ãSS'^ vçh.ulc-s . l^ffij coucatena-

a sua narrativa, abriu inquérito para elucidar o facto.

AGGRESSÃO

Houtem, cerca das 9 horas, á ruaLo-mas Valentinas em São José, Ma-

sua margem até o ponto de partida,» isto é, a linha férrea do Brum,no trecho da ponte da rua Imperialaté ao largo da Paz e todo o canil-nho situado da Cabanga até o Uoda avenida Bôa Viagem.

7.» A frente dos collegios doqualquer natureza, de frequeiicas

ntóaBarSTdO ^vlriSendo infantil e Juvenil os vehiculos g*noel ». -rr-..- a~ garão sempre a passo de homem

especialmente ás horas de salda e

das sabem despertarV: preciso viver tem uni enrede

love, quasi ingênuo.Quatro irmãos que, premidos

quasi á Wseria, preci sam dr> d'nhel-ro para pagar a operação cl-rurgicuque lhes reitltülrá a saude. do pae.na Europa, alugam a caía a ummilllonario a<iuer'cano- e ílngem-secreados, subinettcndo-so á humilha ções, lendo oni mira apenas csublime ideal que os obrigou áquel-!a hewsíidado.

O millionnro é um bom cornção, apaixona-se por umia das mo-ças daquella tamilini, que fingia ícosinheira, o descobrindo um rotrato vem n identiflóá-là come fllhndo dono dn casa, dando-lhe emfimn mão de esposo, na mesma ocea-s'ão om quo um telogranima an-nuncia que o pao está fora de pe-rigo.

U dentro desle pequeno enredo,s'iiu,ples e e-ommovedor, os autores

aggredido pelo seu desaffecto de . sarão sempre a passonome João Pereira do Souzu, rea-giu, fazondo uo seu offensor umferimento do cuecto no couro ca-belludo. ,

A victima levou o facto ao do-minio da policia da eircurnscripção.

FURTO E FUGA

Empregado ha mezes na casa doAntônio do Barros, residente

entrada o recreio dos alumnos. Oscollegios serão por determinaçãoexpressa do sr. tlr. chefe da Poli-c"a, assignalados por tnboletus, ver-molhos com inscripções, em letrasbrancas allusi.vus ao assumpto Alémda marcha reduzida o conduetor dovehiculo, qualquer que elle soja,fará uso dos signaes de alarme.

8.» Os que transgredirem as

_,-. »».»»......» - instrucções contidas, no numoro 7,

em Tigipió. honteni desappareceu ' serão passive-s de penn de multa uo

dali o individuo Raul de Lima, con 50$000.' (txt Ramos tle Freitas, ins

duzindo, a quantia do 118$500 cm pee.tor geral de polic.a.

notável ereúçãg na prtitiigohV.tu dêR* prccJJM) viver. Alegria, vvaeda-dê, amor. orgulho, altivez, • des-preiidiiiiii-nlo, bonriiidp tristeza,preoeciipação, 1'od-o.s esses sontlinon-tos diversos qu,» fiiznm dé "0"va"un» papel dTfi-il. Iraépmn soubeínterprolur com nqticlln nnturií.ll-dnde quo é o segredo de Éun nrle.

Noutro papel do itiipoi-1'ine'a('vemos Durval Kelioiiça.-). Ilacliii-rei em direito quo. não qu*/. enti'"-gar a exlfjtèiicin á monolonn dosautos e processados, de envolta com03 códigos o essa lnfind-ido ile leisaborrecidas; 1einperaní|eiÍTq'. tnlvez'¦onlindor ou r'-.;ii'iiit'e<i. yibrntll ouboliemo. IJurval lícbuiiens nllrtlu-so á v'dn pstoilíoilllte lljiis scenaso dos bastidores e vae eonsegiiindovencer. Aetor nov.x e/jin quatroiiiinoa do theatro, tem areado compapeis

"tle respoiisabirdnde. Entre

nós, nas poucas peças que traba-liou, já'conta ndiuirnilores. A «eucargo esteve o iniironario "Mr.Crane" e nr-m um momonl.o que-brou a, linha que R-iuhe '|iiTip}'lmir áprimeira scena. Reboliças 6 tam-bom nm artista natural, laliendodizer e movimentar as- suas figu-ras.

Oscar Sòii.res é outro elcmiiòrilò.de valor. Nosso velho conhecido

ln coiupniihla liara Fausta, conti-nu'a a. ser o mesmo- centro com'™lue salio ti.i-ar etfelto dos papeis•ntregues ao seu mérito artístico.Apesar de lhe caber na peça deintc-hontem uni typo meio apaga-lo conduziu-se como era de eí.pe-•ar. Ass''m fòráimi-se os dema'sIorque os outros papeis servemipeniasTpára encher a peça: Julietal'Alme'-da, Geiclrgiiin i!u!iniirães,augusta Moreira linuto nova,nas interessante conio ingênua),Guimarães Brnzão, Barbosa Junior,.'.'alho iPAImeida e Muro Ulles.Csle sahiu da cnlxa do ponto c veiointo-hontem á scena. E o caso éino o irmão de nossa saudosa Con-

sttelo lílles (qiirni, .principalmenteestudante daquella época, não selombrn do Mario e da Consuelo, diicom.pinih'u infantil'') l'o'-se bem no"Carlos", engraxiidor do sapatos.

K' preciso viver e.-tá excellente-monto montiiila. linseenaeno quasirara em cuiw.illus. Os 1." e li." aelos

((•"ipsiiliiii Ir.-ireniii do Alencar— Esso in.wellent' ei.njuueto nacio-niil d.- èonieii/a, que* nceitp-». aetual-mente o then'trn tio Pnrqué, repeti-rá hoje pela ultf.mii »tíi. n pedido,o desopilante vaud-vllir can.*? actosd»! costtiilios cariocas: Cala a bocen,Pitei vlim!. . . dando assim-' ousei.'»a»»s qne o não ossVtiram ainda-, depassar duas hora» alegrrse cheiaud- bom humor. A peça. original d<>fes1'».-ido cOimed-togr.aphQ Armandot~.»»n"iiga. lililor de. .Ministro dò Sw.lu-r-ni,, ,, de outras excMente^ pro-dueçõea do nosso ihea^ró iy.pieo..,«>ii-inii yrn'tIiidiUlrn fabrica de garga-Unidas, mereisndo ser v\s1a oap-plnndida. ¦ ¦ . r <..'.

Irneeiiiin <le Alétrcár na protag»»-tt'ff.i: a Irefèga r.telVna, tem um,trabalho illgno de apreço no gen-cme nor isso é de esp?Tnr para estainoite uma boa coneurrenclu no Par-tiu"»»'.

Para einanhã está ¦.íiinuneiada:fJrev». fr<!»'nl qtio se i-eionim-rnda e»»-pio n de ."íiVér oxlto do r'pefrtotiort:i" i.'omp(iiili'a .

Royal

niRm segunda hoje f--eiá exhibido,

•-ln .'i Royal, o Cilni donomfnà-do I.adi-iies da no'l»». eo-m Fred Hn-nieri e outros artistas tlr. valor.

Ideal

O prógrammn. hoje: nesse e!ne-mn consta dns films Quando » feíi-cidiule sorri, dr, "ITuiversal", e Oadiulielao ou anior. da "Paramount".

»^/»^>N»»^^^^><t^^^SA^^l»j/MN»'*V^^»^^^»^»jAt*'»J^^»^a*»At<MMV*^

souberam arranjar tres actos excel-1 numa salii de jiintur elegante, lin-lentes, onde, quando a acção quer i dos v'traes aofomoçar a entristecer, as situações proprio e o 2.tratadas sem esforço e dentro tleuma technica experlmoutnda, -}i-zem voltar o riso aos iab'os dc lo-dos.

No papel do "Oliivia" — a pseu-da cosinheira "Mary" — estevo ira

fundo u ino.li.Uiar'0.— unia cosinha

vcü-dadelra cosinlia, cini fogão agaz, forros du ingoinnuir nifavldosá èlectíricidádé, nnhíurios aparado-res, jogo dc utensílios completo, eaté agua corrente nas torneiras.Cliiprchosii montagem que o paieo

cumu de Aleucar. Quão dtffcrente do He.vetleu sacrificaria. Por oil-dos outros dois feitos, no Holveti-ca, uns peças ali ons.cenadas nes-tes dias. . . Agora »'m, Iracema te-vc ensejo para mostrar n sua arte.E ainda havemos do vê-la, ímolhor,om Pcg de meu t»»,a<;'t«>.

a companhia faz-nos conhecer ocuidado que tuni com us peças doseu repertório.

A platéa não estava cbela, o quese eompreheiide. Houve precipita-ção da mudança, do um tlientro pu-

Srt ntfi n fim dn mez —^Acceitan Cnsa TIc-Tho fazendas para con-fpeeãn de roupas nos íeçtoc preçosabaixo dpse.-lni'nados: .1 tjerno donasoniirn i::nsnon: 1 fato de Palm"oíieli snínni); 1 fato de brim 4°?.Os av'amerilos são de ".-'molra. To-te» » Mfr.ln<aria TIC-TAC. —lua Nevii 2fin.

AmtaxKX. -:;::i!:!!is:si.!i;i;;r t a:is;itn:;mi ;«<» ffií:'í3sn:;iici!tna

I A CASA AIDAÍ% Aiiniiiieiii pouco, por»Tue|fu seu roelíi.mo è feito pelasIj pr •!> :;i !'ivynozia. 5

| Rua da Imperatriz 292 j^BBWII^IMMiMIliratiMIBlIB

. 49

Ho Folhetim d'A PROVÍNCIA 25—8—927

ÀS DUAS RIVAEStor

XAVIER DE MONTEPIN',-..•: '. 'v-rv: ' ¦-

|t *\*lSCONDES8À T>E

NAY

,:'¦'»-.'¦'¦'.. ta,, íM.n-íirin nor uma ti'a velha que o que se passava no castello de ( A partir d'aquelle momeuto,Gervasia, Introduzindo na sala Ma-,

^guiada P£a]^/^^ "lvido

Chantena.y, nunca' weí* deu slgnkl Iconstança Couvreur começou appa-gdalena Duhamel

A v-iscondessa de Chantenay es-tendeu a esta ultima a mão seccn e¦ossuda, e, cni-vaindo o corpo comarigldez de um autamato, deipoz urabeijo frio no gracioso semblante daamiga de Gervasia

com e^a alé á idade da vinte e seisannos; n'íssú epocha, porerti, o pormorte d'cssn tia que lhe deixara al-yuns bens de fortuna. doi:xara Gre-noble, e fôra com a Liua.çreáda osta-belfer residência em Na-ncy. com o

de vida aos novos esposos.Longe de se e-Mtinguir com o nas

alimento de Gervasia, o rancor, dii,solteirona mais tAO exasperou nin-da cm razão tia felicidade de Hol-lahd o de Ldna. .

. Não só unconitrpu um pretexto

recer nos sítios, em que podiaencontrar o visconde do Chantenay.

Pi'Ime'To discretame-ntl3, dppdvscoin pianos resenu, e por fimcom a authoridade e frauquezaqun lhe davam os. seus antigos ba-bitos de intimidai!'»,com a familia

Serei acaso de mais nu* vos-, íi,^^|^^^o^S^^;pa não mVstlr ao bapt<sadc. Ha- Cliantenay. npproxiiiiou-so mais t.sas combinações' e'segi'edos de ra-

mostrava uma. cerUi dislCncção. que creança, para que nllásfôrá conn'elia. rité ceirto ponto m

CILINTE

Não era grandfe a distancia qnearava Bois Jollvet de Dombaslè.

ionde era situado o caste-lo da fami-Ma Chantenay.

Preocupada com os seus pensa-Jnentols, Magdalena tlaiha deixado es-laórecer a eonvei-sa, que a Miss, emvista do siJencüo a.bstinado da súacompanheira, renunciara a susten-tar. .

A filha de Leon Duhamel estavapensativa. Que Iria eilla saber?

D'ahl a pouco momentos, e certade que GeTvasia lhe daria as infor-mações que desejava obter, saberiatudo o' què dissesse respeito á fam'

Clmntenay, e,'.depois de'.nma. voltasabiamente calculada; foi parar emface do portão priiiblpal.

Em seguida Magdalena Duhamelb Miss, Annie apeiaram-se.

Gervasia* que da janella avista-ra a victoria, que muito bem conhe-cla,; corria ao encontro da. sua ami-ga.

Ah! que felididade é paramim a tua visita!... exclamou ellaconi expressão de uma satisfação vi-vissitna, não comp'iatamente isentade uns longe» do supreza.

Aqui me tens, respandeu Mag-,dalena, curando um pouco, e betjan-do a sua airoU&a. O fim da. minha vi-sita é conversar comtlgo acerca dosnossos grndtes projectos.

Do nsylo das orphãs'

, pairíg».as ?.'perguntou ; com voz umpouco azeda á ylscpndessa. que ,ou- subsutuiavira -a pergunta ;de Magdalena '.

j beneza^ ,_

^ - .^ ^¦

' ¦ ,ta fnla' o -secea',na qual não empre-..— Não, minha sonhora, replicou De cstatua'a, elevada e esbeltn, m-iii !

ti íllha do' industrial' despreoccüpa-' elegante è exceasivtwiie.ntiv.preitenc^-damente. Gervaàtae eu não temos sa, dlspendendo em fitas e ad-ornossesredos. Venho aqui para conver- n maior parlls dos pequenos havcres.sar com ella acerca do asyio, InstL- que sua tia lhe legara, chegou portuido pelo sr. Tl-ercelet. I um mo.me»nto a abrijrar umas.certas

O semblante anguloso da viscon- j «Vnsõei* ireapeiito á boa iíinip-.1»s-i comeeaTU _ itornaT^e

"geoco como do sua iiitelV'geiic.!a. assim como

dessa mostrou logo üma expressão, são, que ia produzir em seu pr.mo. i.-^ -^ - ^ dfelincoíio pasaai.a „ lodas as velhacarias do seu espiri-

tfdad,|. jma-í» late fn^esnío apreaeu-tou as suas desculpas IrJni umn cur-

gnva iim' unica palavra amável, e.em que t.rans.uzin todo o rancor dasua alma linvejosva, pouco elevadae má.

N'e«sa epocha já o corpo esbeltoe ék-gante de Constança Couvreur

mais de seu. primo, com o pretextode o consolar no seu desgosto.

Uenascei-a- n'oUa ' a o-sperança deeonqitistar emfiin a posição, quo jáuma vez deixara lhe fosse arroba-t.-i-dn.

Desde então a astuciosa solteiro-na entrogou-se de alma. vida e eo-ração no seu papel, o dedicou áquel1- f'm supremo toda» ns faculdades

Infelizmente porem para as idea»n;mbic'osas de Coi.nst-aue.a Couvreur.

meiios desagradável.Por motivos muitos particu'nres

a viscondessa de Chantenay temia Rolland do Chanlenay nunca pensn-intuito, que as confidencias das ami- Ta em notar ns provoenções e intri-

gns de sua (enteada pudessem sugge- gas de sua primapir a esta quaesquer ideas de casamento.

4? -f

Constança de Chaiitemay — cujo

Pouco tempo depois da installaçãode Constança em Nancy. o moço' vis-condia annunciou-lhe o seu próximocnisapienlo com Lina de Maupertuis.f'lha de um nm'go de seu pne.

chamal-o a sl pelo cora-

nome d* família era Constança Con- marquez e iminensamente rico.vreur só tivera aquella «xÍ3teu-1 De ma!s a mais era um casamentocia fácil e opulenta desde que casa- • por paixãora com o pae de Gervasia.

iSe^srrShanten^r^-o M% o «m unico de toda a sua

Stin; Tive uma idéa para os

lia SoW, isto é, o que se referisse' enxovaes. «mimi - -ao seu protegido, pois que mais | _

«ervasm ™ã™x[p \^a

™.JS_ Aqualle casamento tinha sido o de

quo iiu^ca estava firme nn sim op "'""'..".„'.' .', "" '

._vid-a.

Prima em grau muito afastado deRolland de Chantenay, tratada combenovo':enc!n; mns na realidade co-mo um parente pobre Ticla faimllúijdo moço visconde, Constança tinhaformado secretamente o projfM-iode casai com seu primo.

__ Pvccisaimentie fallaivamos ago-nião, de qeu o desconhecido do ee-hiltorio de Artião podia dçixar re tempo que üm.ser filho do duqne defunto. — P*'EC!S,™

,,L „„ „ minha ma-O coração da excellente Magda- vn nc*** assumpto, eu e minha ni

lena . cònfrangia-se dotorosamemte niudrasta. cii-mteirty estácom a ànpi-ehensão das dcsvePturas — A sra. oe

^ Ma|ídaitfnaqtiiP presentia. , aqu,i ? • • • iníDnT0","

Por fim aAVictorià entromu. ave- um pouco <-""«n.rl';l"-ril ,ve!ipollaeUnida que conduziu ao cns^llo de — Esta, sim , cnir.i, i

Aquella desillusão encheu o. cora-ção da solleircma de um surdo ran-cor contra seu primo, que nuncapensara em corresponder ao seuiumor senão com a mais offensiva ip-nVfferenca, e dí um od'o feiez coii-ira a nova v*i?oondessa de Chantenay.sobre quem lajiç.va a, respoiisabü1-dade de seu lilnfart.unio

hir rgidez, e o seu rosto alongava- to.tu. pre-maturamenite envelhecido. Sempre desesperada comsigo proa»elo furioso despeito que lhe enti- pria. sabia que era fH'n, secea osnva a certeza, do que augmenta- 1111g11lo.su, e que constituía um dosVa constantemente o umor que li- ,yP°s 1xlc parecem feitos pnra per-trava Rolland e Ltaa. , Petuarem a raçn das solteirons.

Se ae ntnnos os dois esposos vl-.l E portanto, não podendo pensarvussem em guerra aberta, como em conquistar Rolland pelos olhos,tantos outros!... I resolveu

Mas não: o sentimento que um. ção-:;o outro coiis'igrnva,iii ern mais do

} que a,mor; era verdlaidieitra adora-.ção!... I

Uin din porem pnrením que o d'-abo queria lisongear de alsuni mo-do as aspirações de Con«tança. '

A viscondessa foi arrebatada d'f.ate mundo, dimóis de dez annosda mais puvKta flr''cidat!h. pnruma doença quo não e.htígo.u a ser

j claramrnte definrda. e contra :i

Continuou o viver mn Nancy: l/quail foram limlportaTvto». todos kvs

i«, -embora snnlio.=se srtnipre .l-iuU» osWrcos tia nie^ein-.,.

Fingiu-se bondosa^ slflnsivel. compaífslya, e começou a mostrar-sese-iiüpre prompta a fallar a seu pri-mo na pobre morta.

Fingiu tambem que senfn umgrandíssimo affecto peln pequenaGorvasia, que. um poaico antes dnmorte da viseon-Hessai, haviia s!doínteirnnda no colégio do Saeré-Cfvnir. de Nancy! ApproviVtavn 11proximidade em que o colleg'o seachava da sua. própria cnsa para iri.nii.tnB vezes visitar a cronnça'; qiiü

seu pae, todo entregue á sua dOr aás suas saudades, abandonava algum.tanto, e tratava-a sempre còm o.maior, carinho, tentando assim prendél-a u si, o utilisar-a om favor dasua causai

í A affeição da creança seria paraella um poderoso auxilio. . ' .j Nos t|'as destinados; aos passeios;das edueandas ia buscál-a-ao col-flêffip' e conduzia-a ao .cnistello, aprbIvoitiiiuTo o.vse ensejo' para.-passartògumàs horas junto dc seu'primo,deiiiorando-se ali até'á nolto.-afini.de re.conduzir a pequena .ÇJervásiaao collegio. ,

E assim se iiis'hiun-va a pp.ueo epouco nn Intimidade do viScude daChnnienay, bastante astuciosa parase impor, e para se tornai, de dicaparn din mais ii!d"spensnviVl.

As manobrais de Constança Cou.vreiu- eram hnbiVssimas. ''¦'

e at«mesmo tivera meio de ufltsar epi fa-vor dos seus pre-jtetos aqliidlá re-"{lilce

ft'-ematurn. ()tie aliás tanto-deplorara. , .. "\Ã. 0..

Rolland não soube descj»vlHr d'aquella prima eompat-sVa.ljqüé pa-rocia ter renunciado a todas' ás pretençõéis faniininas, e que' passavahoras e horas junto d'ell» fallnudo-lhe dns virtudes, dos encnntos e daforniusura dá morta querida.

O visconde deixou-se llludlx pelofalso affecto que sua prima appa-ron tava por Gjcirvtisia, e, nfto seatrevendo a colnfar a creah»ii. auma preceptora (mercenária, julgouque lhe daria uma segunda mãecnpniidõ com Oanstalnea Co»iv.r<--iir.

I Passando n sor viscondessa déChalieiiay, uquella parente pobrg

(iV.nl lm,'.* \

¦ ¦

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m*mmè******in.'¦'¦¦ ¦"¦ ''ir77ixl

INFORMAÇÕES OFFICIAES

Al.:Al . .FEDERAES*

Delegacia flicai — São coiivcl:das as pessoas¦•'abaiixo, naiuerMiiide aforamenUi do teiTüiio da Ma"nsá, a- compui-ccereiu â D''lci;uc:Ciscai para o fliü-aí:aarfèntitein toi¦mu dc':<.foramcntt< do:; terrenos-reyuenldos e receliere.m a." íésppct.iyHcártus de aforamento, ÍJnláUdeJidò-spara tal fim cum o oscripturari-Naipòí)^) Maranhão:

José Paulino da CrUÜ o putropnodro"Mar(lues de Alim-idu. Cario.da Silva Faria, Manoel Josí de Vma; Angélica do Passo JíTevestros, áSÜttíàlila de Holandacanti' Carmina Teixoira dctonlc-íta:Meyer dP Amorim,eonte;.iVndi-6 Games, 'Maria Adclrdo PalVk. Martins, Mana Bvnnpellna Uohou Cavalcanti, Edgar Riliero ái#. Britto, Severino Almei da ¦

Deutsch' Suda.mswkaii!sche(3-ap.h<|iges|:rílsi:li:U.

_. 1j)espachoa do srO0'- :.-4 ' , ir^ll„ v ,.•

Frajlclsco Pompen de Mrllo íi;

cfl0 (F ___ 8050.) — A' TlKSOtiraria

para oh devidos fins,. _,,_,,,OscarLsal . (AhV — (8o3.)

insoreva-se a .Ivida o eJttra.ia-s^ cer

«¦dão pára a .cnliraiiçii ereeuM.a^ _Co.mnauhia d,-- MehoraoieiitoH oe

a miCava'

Sll'i Andr. Vi

Talo

Primeira CÜlieítôrín fedc.-nl d-'''ijicada (CLT. —. SfiiJ). -~ Inffi-.ii.

segiindá contadòri^'.M;ui;>el Fausta dc OVvíira (M—

OS") — ürt!li''|iic-HL'.Mart'iicz & Foilosa (M — 7!li)r.l

- Venha por intciinrdi-j da Hepu..--X-ão que iinpoz a muita.'

José plm dos Sali.i.o-s (J—7787)—. Quça-s-o 8 F'ai3j'z2<;iio do porr

José Paes pipto Li'-- UífOS.i. T->u"fiivní-se as repartições referidasia informação. .

Thomaz Uduardo André Cunha.(T 11777) — Paga o toa. deoecupação a parlic de 1921, áceres-•ida dã .multa rcsula:muila,r. ins-¦reva-so Ô tcfròno no catiastró.

Atliur IÍihei*ro Viii-?.ião (A —<_0.C1) Junlí-se ao aiitçi-'oi-, vol-•ando. em feé-jflíldii a despáchu.

0'uvo AIavn*.nJc M. (1<í Almeida,(O s:.'.08) —- lOncaminlio-Bí a in--.lusa pel/i-ão pur intermédio ita W-rectoria geral do Tk;-oie-o •

110 muiisciplo dn capitai; ' !' — nomeando Lu .a de Frnnca üo.-- concedendo "¦ ¦¦uioz-ís üo llcen- Mendonça lAus. para e:;ercor, .inte-

ci. om prorogação, sem' vencinic-n- rinenií-iile,, o cargo do depositáriolos. áprofcisora .ludiíli do Meiieí-.-.K pjiiíilc.g do munieiplo de Barreiros,

! Hosas, .da cadeira u. -IIO 2* en-' iict.iialmeiite -vago; ... -'

ti-n-,ic'a, feinítiiua, lo/Alisáda no ! --- uomcuudo Uonatilla de ou-! niuntcipío da capitai; . , vera .para exercer, interinament.-.,

concedendo '.', mezes ile llcen- j o cargo de distribuidor e ipart.Uor

.-¦1 iíãni v-sncImenl-JE. em prdrògá-¦ dõ ¦m-iUKiplo de Barreiros, aetual;cão, á professora Daliorà rto Arru- hw.ii.ii vago pelo falle.ci.üiioútp (Uidíi .Vlliert, ila cadeira n. ;10C, 2.' irorveniiüiii.' effectivo.oiiiriiiicla, localisada >-,j, Ponl.a de

Ma,noel Carneiro Sá Barjfêttp • —Jitiite tjjritafião èq imposto em de-hito.'. • T'' ' •

J. Abrantes Aacvedo .—: Juntoctuitação do imposto om diebito.

Jos:ó Maurício.— Junte quitação-dó Imposto da ltmpsza.

Ititta üe,Oliveira Costa. — Juntequitação (ló imposto dé V.Th.peza.

SáLíltr:,) è Ciii....-- Junte i|iijta-çíio da' multa que ,'lhi 1'iii inumüt.'!.

1

delegado íis

ESTADUAES

Actos (!<: a;ovi-i-iui(Íer -— O fer. KO-vernador do Estado asK'gn.011 ante-liontem os negulntc-s actaí:

— concedendo 4 mezes de liceu-ça, sem veucioneutoa, ú professoraMaria Brilhante Ci.rne Lourdro. dacadeira íi. Uíi-1, mixta,' .1." fulrn.-cia, loculipada em Jerlchi'), nimiici-pio' de Triumpho;

c.oncedoiido «0 lias- de licença,com ordenado, an bachaTfcí. Laurin

i mezes de üeen

S Paji-l/i — Idem.' EÉtacSo Motereoiogica de Fernan .dp Rodrigues da S,te

d/dÍ Noronha (BPA - 7S::2>- regional da «.> zona policial,uo oe ttv ..^n^-, a,1vhs: Pinto. — concedendo

SeparaÜ, e.m a maio, ,;à, oro prorogação, ,,„, v„,,„i,

uo-gencia a importaiieíii carrespo»-

rtento o*>* venciimontns dt? 3ar.ei.ro o

fevereiro do corrente ànno>

tos á professora Mario lüdí-tli Ai-tenso Cunha, da cadera 11. 171,1 -1 entrancia, iominina, local 3.t-.Ia

'Pedras, mniiic'.p!o ila (lovaiiiia; '

| — concedendo-'CO día:i dõ_ liceu-ca. sem veiicimeiitos. á proíossoraErnètítiná Méüezes ilo Amnr:ti, <l;ici-deira 11. -1-17, 1." entriiuein.. mi:;.-Ui.localiHada em 1'mi Fwo. .mim -cipio de Acuas Bellas:

1 — concedendo ". Aiéiiês de l:c-.'.n-ca. swn ordeniído, á profesosraAustrcllua Correia do MeKo, dai ci-deira u. .3 87. II." entrane.Ví, iv.y-temente tio grupo rscular "lOiílaciõ

Coimlira", local'sado 110 : municipV.ide Biirre-.i'os:

(K)iiced(ndo '.! i>iez.-ii de liçen-;! ça, com ordenado ao èngcnheirpI IMaitóül Caetano de Altiliquerquo

Mello Fillio, protesscir do Uymha-alo Pernii.uibucaiio:

j — concedendo .'ID dia.s de Tccü-ça. sejn ¦vencimentos ao bácháíròlJoão Ba.pttsta. do Almeida, juiz mu-nicipal do comarca de Serinhàem;

com^eilendo GO dias de llcen-ça, com ordenado a.o bacharel An-tonio. Nogueira Villolu, ju'.z- muni-cipal da cfl-marca de Bonito: .

-— coiiccdondo íin dias do 1'cen-CP, eo'01 ordenado, ao bacharel Pau-

d-.degado lo Martins de Almeida, .luiz do di-í-eito da comarca de Serinhàem;

concedendo 1 anno de Hccu-ra, em prorogação, com ordenado,no bacharel Murillo CKitaiarto»Martins, jir« municipal do 1." dia-tricto oriuvinaí da oapHal;

Kecn-lni-ii! úln Justiça <.' iSe^cio*Interioit-S -- O tx. «¦.-cretario BuJi.i::':'ça e .Sregoe'.ca Intcrioriw ba:-:-:ci init^limifom. as KCgitiiitcá por-

7Ar. -'noinèanao o ll." tenente üaForça publica- João Leito C.erimanodo Andrade para exercer o cargo da<lc-egado cie policia áo munlc.ipipi fl*Bons Concelho; ficando er.on-eiv.doo áctiíal; ., ,- , , .,.,~ nomeando' " ciria-dao. Jut.-lo da«••Iva Santos .Filho para exercer pcíirgo de delegado: em. CamposFr.os nniiiielpío do Agua F:a. L,-cando' exonerad 00 actual;

— nomeando o cidadão AquinqBorges da Uocha piwa exercerrargo' ée 4ele^(U3 üe, oxitihio caiHi.rtã.esiii!i'.s município doPreta-: ¦ : ¦

Pádvò'.;l'acs Fi-fe-Uel.red.) -: Juii-1:5 qiiiíiteào do iiir.poEKv te limpe-zii. ,— K.si.á Veiido convidada a com-piu-ocer no Doi«irfi«.nionto -Centralda Directoria rta Fazenda Munici-paVil-i ftef.ife Vi firma P?nt.o Ferrei-ra o t.".Vt. '(PeÚçfA niiOl.

PUBLICAÇÕES

ideal .republicano," em 1838, se ba-tea-am cpino^leões; 6-uma. das pagi-nas-da indomável bravura dos rio-gtohdcnses dò"siil'i '' ';

7Á: "narrativa", porem, n&o secompõe' apenas do árido, dii repro-rtucção do episódio daquella caiu-panha. Tem paginas românticas,traçadas' lUerariamento e ao mes-.:iii^ tempo, repletas da diaíecta da"eisrapainha", ium mixto de portu-guez o castaliia.no.

Qíic.r clescrèyondo a vida da caip-panha revoliicloiiarL-i algumaa diassuas figuras-, quoi' dois perso.na.geksprinupaes, dois jovens quo seamam mas foram, momentânea-nitinte desdMosas pela bar.rel.ra destingue qüo os separava — o crimedos' paes --,' o autor

CONGRESSO DO CENTENA-'RÍlÒ'bO!OAFÉ,"-'^!.ív.

o

MUNICIPAES

O "\'!U|UCauò" — A "LivrariaGiabo" rte 'Poirto-Alcgre. mais, uinalu-ochiira, editada por ella meBmu,nos enviou.

Ifi' o "'Vaqueano'", do. st. Apolio-Agua nla :porto Alegro, "narrativa"' de

' costuTAes e factos '-dos sertões sul-viograiidènses o <iue sa remontamao tempo da re\'olução f.ulista pro-

se á rua Barfio do Triumpho ¦

ti. 445.¦

1 -. . '. '" * —

t/ÉNDB-SH — Por pr«*o •f»W*^'

t)Tb, tre» • boai «Itio»- -ío*?^-***.casa* de morada eontTtt* '«^*W

guol, locallaados, um uroxhno. * mrtaç&o de Areias o dou» * AyíOWfiJosé Ruíltio. Á tratar na nwito»Avenida 1603.ou com o COTTMfl*Fernaudo Jorge do M«Ho, *U« «»Bom Jasua n. 90 1.» andar. H»tan. 1. <l7íí<!>..

Sobre a inauguração dp CpnSTeo-so do centenário :•" do .táfé, mai'iS<Paulo, o. ar-, áovbrnaddr ió' Esta-rto hontem roecbeu o seguinte te-logramma :"Tenho a honra de communicara y . eve. quo. a,, inauguraçlo doCongresso o grande expóslc&o docafé, para maior brilhantismo e doaccordo oom. o governo de S. Pau-}ò, foi adiada para o. próximo dia12 de outubro afim de attendev

N»^'-*V»^^«**<^*^*^A*»O^WWAA***i*<*fr'f** .

especialmente aos pedidos do ou-exalta o ca-!tros centros produetores.

nhecido espirito 'Heróico e o"cava-l Saudações.; ~ -oTice^presiiçnto.Ihólrjsnío do gau'cho. Mas iio em-. Rangel Moreira."tanta, tifeeira mas elevada criür.ii a 'certp crVtcrio dos, hoinens,' (lariosprimeipios religiosos c um elogio, THEOSOFHIApelo confronto quo -faz, á ,nobrezados sen,[|mJiiitos do afriCa.no captl-vò 110 Brasil áquclla epoca vergo-niiosa.."''.

São 108 paíiinas que a giuitè lôcom o maxfiuo íiruzei'..*~ÍS'ÁÜÂ"lm*tão?tr!i;tè':

quanto a fal-ta^do 'suurde. Ií o mal de úma pus-soa debilitada 6 nue- quaiito mais s

.Gonfcrcnci».. — A "laoja, ^Moto^yOlcott". dii Jpcledáde. ThoüwàjilílAIpronioverâ no^pròxiniò domínio,'m3 7 heras, u .,rua'do,. latem,' áiif^iiittUrouii-iãõ q-up; constará de umtfijoli*ferencia dò -coníiecido ¦ jórnàlliito. Ç*sar de Ma^lliães, membro''<^t*-

. Pltl-IFEITCItA.--- Do-pachos .do sr. àr. direclor

rta Fazenda Municipal do Bccife em2S do agosto-.'do 3.0,27:

Bacharel.. Zoi-pastro Arist.idie.sAraujo -r—- Junte quitação rto'im-posto de limpeza.

Thereza Pvibeiro'.de Amorim --Satisfaça o exigência.

Manoel Campüilo- — .lunte quita-çiio- do lmipoBt'0 de tenr-no, -

•liimadirra da. republica de Piraf- ' descuida da saude, tanto moteMcm- ^^ Loja7 aissertanto soteeóÍUm- o que, afinal, vencida pejas 1< c díuhe.lro, terá que gastar para theina '.'O-Mundo Actual e a; SócjO»U-opas iraiperiaé» do Brasil, na reti- se curar c podür 'gozar .a,->ida. be- (1u(]e Tijebàõifiiicu.','. '," . - ¦.-ri ¦ V .;

mélliante.descuido é imperdoável Atravez dessa'.-coáIeran.p!a-',*pr,áÍquinidb ao. alcance rte .qualquer -pos- estudados' suRgeatlvoa^ásàunSatoa' dé

1 oti- exl'sl.0 esse excellente > preparado Büciplogia e psychologià |o ,'0i;q,daiitOínfedíclüal pura cutaVl.a. rtebiiidada ,tGm sido salutar aaétudcàò

'dft-èó'

ninil,_ .i-ada .do.Laguna; Hii.toriadores há eo -autor do, "Viuiueano" também,não consideram derrota, mas "reti-rrada gloriosa, ressaca do vagalhõesq.dc :''mpri'iuir;im. p sejKi de uma pu-jí-.aça òhdè'.bateram, fracassando",

lü na verdade, a (retirada de La-gana,. onda os generaes C-a.nabarrop Garibaldi e os revolucionáriosfrau'cli03 movidos rro sou sublimo

geral, anemia, .-rachitsmo,ções do; pVto V.do larynge, etc.qutíi.é a EMÚLSÃO DE -SCOTT,.fa-mosa por mal»'de cincoenta anuosÉ' alem (íé tudo um verdad-diro atimento reconstituinte.

"attüdçáòaffçc- ciedado Th.epSojlJiI.fai quo ' lip'29.¦¦'$.

inipòe. ao Tttals elevado' contíêjtoaniuudial. ¦¦•'.' 7yy

.. Ó coriferoncisUi e.erâ (Upróséntádopelo sr. .1. A. da Silveira, Vire-sidente dn "Loja Honry Òlcotl".

/.''' ¦¦..;¦'

1-

,:-.'¦¦ ¦ .'- 7

.'-¦.....

Page 7: 3 ORGAODEMOCRATA Directoí - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00196.pdf7W1' Ai. Aii ' tywQpitl.

1 /¦¦r-

#S^ % PROVÍNCIA Quinta-feira, 25 de agosto de 1027

Sucção reliosaSSQ

CATHOLICISMO¦"Af-rol» «Id Nossa Himliora da Piw

Sub oa npspteloa do "Centro «o-Tol catholico;'do A-rogados" o doSâfAno- v"çnrl0 vaar? ,-'"li! '1oonnsagaLyrn, OBtllo. lmBtantn ado-

«lados os trabalhou dn reconstru-Jflo du antiga matriz do N. -8. da

F-í' -nopulaçllo catholica do Afoga-.ll nno tem oeonom1»ndo Biicrlfl-,,° eoncorrendo com minu 'osmòlas

j-orn a oxoct.fiilo diwiuellü obra.jft «ata demolido o antigo cerni-

. rl0 da ogrnja o tormluarnm hon-m ««- grande» trabalho» do nasu-n-

-.mento do mosaico no corpo damatri" o'da nova I oscadarla imitai.-5? mnrmore, trabalho» que jú de-ram ao vel)ío tem-plo um prjucr.L;-, do boVleza e magnificência.

prcseiitoment. a» BotajnlBsO-f*. ov-.-.ftkndfl trabnlhaJm com afinco pa-;_ obter os meloB 'afim de sm-om(_inçrado_-_tintro graJndfl» síiiop.para substltteom os actuaes, poquo*l_s © defeituosos.

No princípio do moz vlndoi.rot-ilo-sor iniciadas as obras de romo-dolarllij-do saião da, escola mantidanelo "Centro", a qual conta mal»__ 60 alumnos gratuitos o ondetambem funeciona a sala de sessões„ ao -divertimento*, para ob associa-dos

EBtA sendo orga-a.aa-do um gran-_n festival do arte cóm o.concursoin belletrita pemamíbucano proíos-•¦or "-Eiiatorgio .Wanderley e variasseaherltas o cayálhelros da no.-sn«ictedàde, o qual' terá logar breve.-jnento no ,.C'iie*Oiitrul em bfen-.fl-cio das obras da matriz.

As coáilssõeB do propaganda po-dem aoB^cathollcos que enviem comhr.vtdado a* suas'iCsmolaB.. rude-,resadas' uo Vigário W* de Oon/.a-¦çu Lyra. V ., , ., I

Centro catholico * soci.il «Io Afo-aatlo-, • Estú. anaunciliado. paraBmaiíha o nàst-lval do arte desse.-Centro", offer-ecido aos seu» uhso-ciados *• respecWvaB t*™'-]}™'

RéalliZáT^c-A' 'elite ao< "O mornaCentrai" naquelle auburbio, deveu-do tei- inlclò i'u_"-20.horas.o programma é.o'-Hlegulut.:

» PARTE* • InteMBflf-nte pa-jjevra , humorística nelo ¦cònli.ctdo

intelliectual pernambucano, profes-60r Eustoi-gio Wanderley.

!« PARTE — Sylvia -- noctur-ff . Senhorinha Leonor Setor.;hfmuka.blcu -:*Dorg*val - Lisboa11 annos ¦'¦Tristes-**** -jf l**1*---1****'- --

Jonas Arruda afi Eugênio Motta, pia-no o violino; Sous Bois — rn.ar.ur-ka — ÀiirôaGyr&ú, plano; Lu Bo.*-*S**V fe DorglVal Lisboa; Pensa-,|va _ rrtaüurcai-.— Senhorinlin Leo-nor 8é**a8; Serenado -"'htfiri-frtls —Senhorinha. Auretí Gyíftò'e Magda-lena JM/rrofí. i

" PARTE Adorfl-ti* — lox-1ttf __ . Amellnha Paiva: ,A verso-'„„„„* — .monólogo - Maria J«míOuim.a-rfieB, intteregfianto ,pequena at-6 annoá; tnmoi.tos dc um (#nho ITcanjflo- triste _- Pj^ V-*.n-de-rló*.*';..A consiUto —- riuetto —¦MagdalÍ3naJPft*r-_°.s -?..?-?,1-'11. 9; vrSo; 'Ai cread^in» — no.it.orce-la ¦ —Aníoni-att©' koury; Cahçfio -.au''-!."^historia antiga — Çèrm-aH-t-v Ca-mnra;' Fox-trot dns íloW-s — OSça-lina OUlinoiraèBi: OhWWStOtt-nniattta

crlt'ica-*'*r^/^ií-2éa'*''\.R-*-1'1^^ tnanuos, YveLto Samíc.o. '.,0 annos eJNalr Guimarães, « annos.-. I/goiroJBtervalío • '"

'..¦> PARTE — ç:çntv.7.os ---Ungo — ..Oscarina ¦.imarã*»; RoBi-uhn .—'-«go — Auto-otette Koury; Canção sei-taiiei--i —tango"— Ceres Wunderlov; l.eu.m-tran do fox-trot,. — AineUaiia Paiva:Vktailiin.*— crítica i|. aiitual-dad»

M. C. GjTito e Pedro (3yrãò:Didn-^asão;—' Aymbirí Kani.m-.ir-;Pa*i«arÍiiho do niá —*, choro — N>ntéro de- grando isJiocOíaio. — 0*K*at«ha .Giiinwrfiss-, CWí W-snd! rleyAtnelmlm Paiva. Ca-i-meít-i nn-infl-ia, Maria ,do Crmo Gyrãç., Pedi-;..GJrâo e Ruy Wandra-l^y.

Os á.e(míp'fl.fi.lmjmenio!-. ao P''tlirheVíJLo.. teitos pela Bpnhoi-'nb:'- Jf$aqr Seixas'e pelo ,jo".-*nn muBicist-.lonas Arruda. ¦ '

Accusámos a receb.;mini'o do ""ceavite.

I'-ESTÀ t>B NOSSA SENHORA* ».-~PENHA

Levantamento dk Ivuitlclrn. —l.« novetaá' — IloccbeòiOB:

"Aprcc^utuiiido. ns iu.;JseffuHlva-.-icongratulaçõ**!-. A alma calhollcadeutn uldndo do Recite o virtlnhan-ças, voulio trazei* a m.BpJra.la nnti-Tia, do que ofitá.nioi+ ria vci-pcm daüolonno novena, próximo» da foBta<mcllolon.il, lmpoi.onle -d.. N. S, du.Ponha. Ac-sftm/aimanhfl, o nosso üantuarío terá aberta» buu.i portus, pa-ra dur outrada uos' linnu.mero!v flCsq.io coTh o coraçilo pa'pHaPv.15 cio¦deinntos oCf.ectoa, vem imistur-Bèdonnt. do. throno na AuguHta Rnl-nha, Milo do Dpuh, noíi.a oxcelcapftcU-o.lra. A Poulia, rste nmges-to-so 1-t'i.nplo, e.i'!.ul(l(>. n«n*Ui cidado,-.íadlaatí* ob ootòroda doa nb.iogndo.cí-pnclilnhns c pela niinch dninneii-|id<i gencrouldiicle dn povo a rto &>•v.M-.i" dc uonsn pátria, 6 o Biintuc-i'n c-r.rinlir.iio, que 'j;'li***..ta cr euoun-toa da re,i'.giao ci.thojiea, untor. »an-ta o divlba; a rollglfto da gnuidoNacfio BrnuiMra, dcncobarla e com)*.Ulnlda, ha cinco ficculoa, irl.impluiudò .empre do todoa c-i atKiuo.. dou.int.lp."n c novna iiottàn herclicas. A..(-•mbi-a da (nvulneivcl Penha t* quei-i Miiiia!... Viíiihn-m, pois, os 'ílei.fl

!i:*!P'-stli-, dtwobime.nf. ¦ ti» ,mponon-íte^ «'.venfla c nvvecrâai* ob novort, rtr-v!»I,Ic'jh d bcl-URBlmoii condclnliro!..qiio o Infutlgavel Firul .lo*í Afi-c-gula Já :;>ndoii çollóf." no wsníotomplo.

Cntho-Ucos pernambucanosl l aramaior i-oulce, b esiplçridor rtn proxi-ma festa, quo om nada dqve dcáinnn-tir o brilho dos annos anter-ore;..vos pedem, encarecldament~, oa re-1'írW*.o3 capuchinhos, parn que "»ajudeis nafl deapezas nccorrcnten,mediante o obulo da vossa ünmei-urtni>'.edc-de o d'.*voçfiq para com o nossué-tcélHí. e Divina. Padroeira**.

— Amanha, depois da missa ho-lenne. ás 7 c «O, levanlar-ae-á l'o>tivanientc, h bandeirnr d-* N. S.* imp.-nha iccaatlo uma banda d.s -tir.-

sica marcial. A's 17 hora' n 30 ml-nutea, tora Inicio a X-." n.-ivena. e

fu&.m n<« Aocurso do devoto nove-narlo,

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UlMna bocoeiudvq ^esgu-arde»

uuru na dôrosido-Gurp-fiita, Uou.tlnaoáas,JRouqnitlfto, Dulluxos." Sronchitus, etc, <•

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AQBIlte A. TEIXEIRA. K.ximo critérioAgencia e escriptorio-Rua dos Trincheiras n. 95

M LEILÃOHOJE—Quinta-feira, 28 dafvrei.it-—HOJE

A' UMA. BORA DA TARDR |Pastilhas III d de Négreiros n. 294 }

TOSSE? GRIPPE ? TUBERCULOSE?

SufiVnsl'---* íani-hi-.S - No eon-vento da Pbãha botíi col.-.hrada. a»7'30 d*1 hoie. "'"¦ imlssa (lc 1 •" an-niverumrio .por aim;. (ia Bsnhorlnh-iCióWÍÁo do Mello Moura, o manda-,\o d** sa" tüKKtó, conl*orm& anc-onvíto na aw.ção •'Funcbrss** dw.-ta íçjiia. ¦

HãO TUSSA QUE RCA TUBERCULOSO

cia domo. <*r.

ar Liborio de Souza Vasconcellos. altofunecionario federal, aue acaba de s***rtransferido para o norte

. ...* Uma lina ruobilia anstrbea orneada ••*« c-*r •** no-Normônciatura Rueiracom ?? $%&.-. pófín-wbuwi» .•«« «rtWHn..;

«pôIhW, quadras, 1 «'iipo dejnnco com 0 peça», 1 esplendilo ^yt^^,^p»lhimm 1 corifortôve! ':auj8etu peroba para cnsnl, 1 banca dt» cabece\r* *j per bl primoroso lavatorio cru peroba com «r«nde espelho bis«a«tc. I es-jl-.niltdo gt nrclí-vestidos, uma solida commoda, 2 camas de lerro par» casal, umu di i n.-r, so t -rdons cabides, nm goarda louças com su-fonsSo e mavmure, 1 espie . «ido R «ar-j,comidas apparador, uma solida meza elástica com 3 labiaB, 18 c^leini-t **• i"i.**.>. »iisofá de junco, 2 cadeiras de iuuco 3om bulopçç, 1 resfriadeir:*, urca mea ;.-ra 8 oi;a.ma, 1 relógio de parede, 2 bancas cdWgâvrtaá, 1 meza pari centro, c hi-n". •machina Singer para costur?; dou» dunquerques, I cenlro pé de m i,-l, praM fun-dos o rasos, chicaras para chá c cale, talheres, um porta copos, baod > |.-, luiH.***», 1porta copos, leiteira»; louças avulsas, 1 meza para cosinha, 1 opp •--.-lo ; |->t»*iido cosinha, um guarda roupas, objectos miúdos e muitos outros mov s que pkl.-a-presentes ao acto do leilão.

BUílTC*

AFFONSO TEIXEIRA agente ch I» ilbês

. General Pòii»i*euKi-;iitr*m. ?.0." dia do

FciTolrii —íilUt-cinieiitü

-W R-nwal reformado Pompsu Fcv-

1-e'ra, -parrcip.-nt-e da rc-voln .âo de

5 de Jk-ih-o d© íaM.-am-KOB-do. es-

tinetd o seus dignes .uamraduB dc

armas ncalu guirni_|tó Czernm re-

znr u'a jirissa da 8 horas na egpi.a

Conceição dos Wllltarra.O neto íol. ii-asularraciito conçòr-

rido.-doB-tacainlo-sia om ms. generalCândido ,Pami*5onn e tenento-coro-nlil Joao Siciu.ira Gayão, omnian*

dnnto do 21 •"

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do sou effeito prompto e maravilhoso nas tosses simples ourabeldess resfriados, broi;chil98, asthma, coqueluche, doresnas costas e r.o peito, rouquidõe-s, tosses com.escarros san-rjuineos. fraqueza pulmonar, falta de somno, etc.

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Siimli* I*nl)Uea, do Hio dí* Jnnciio, onde o uiu funecionario rcspnitíibl.1'rsiino.

Hlnii). Ki-. Di*.Altii-lo (|*.i(i lendo im*u'.'illio Antônio, lmvia .Ifi ha.s.nutPH dias,

ccin inultri tn:-sc, Teíu-o intciisii; e do cmna, o lendo |m>v iu.-ji.so, u,m vcolfi-.<V> vosse. prõJKirtrtio CONTR^TOSSB, inandel ooiii*>i-al-o ni:- (lo«.* in-n

Hiasii |

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Ilc-i-ln Ao r;m (Io iiriitiélro vidro Já o meu CJIllio si* cnconti-aviir*-.iüi)!t*Ícc:ido t- ?i'.>.U-, com o Boj-undò, está coniçlot. aucnli! bnin.'

O quo ri-lin- í n cxi>i-(*s*-ã(» (la vcwlnilcl iioi* . ulíí do ilomim.» ili>vir-o*) aHiikds qtu* bonhecem r. ciiso. Argcii Xavier dn Silveira. —- Bna\-ivavi-o. 17.5 — Hio ilo.-Tiuioíro (Firnui reconlioc.'d:t) f.,lV„...-lTj.r in-cços SSiOC») p vidro.: »/. SOISOm». bilioratorio do (A)Mfa.\-

TOSSKÒui«!a.I.. ! -Wl-m -s*-. b CONTO-Vrossi-l. pn>0Mt;o

èm^laa as

ll*„K!.r*as (loll.-a.vtl. lís.á & vtinda om todas as .."ias nhiuumic.as.-

plenamente autorizado pelo illmo. w dr. Liborio ú<> SouzaVasconeellos. que com sua exma. familia se retirapira o norte,venderá em leilão todos os moveis e mais obpvos acimadescripto Sem reserva de preços

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Os conè.llKilT08. tnnnítfpa-çij arV.Bft , Frn:iclr-co da Comia Ma-n e IW-niocriió.'CcB.Tr 'dc Souza, Antônio fflaOlvcira Cavalcanti -e Manc?il Arsw.cniviM-am tei-ça-reira no palaiilíi d*>;Governo, couliihunioàndo ap er;. Ar:iOstacib Ciunibi-a uno o Ço-rteelUoMuniciiinl, Ac IUcttc, «ni. aua ultma.reunião," appvovóu, . uit«njft«i »Wfe;uma mo-ão de apoio ií-'**!íla_^^°rlíoiitfca A adtíiiníátrucno do fitado. |

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OOR DE.-6ABECA—I

SOR DE ÔÉifi

DE _«_...-Ssfcbsds, 27 da sgosto do 1927 ls5 torasNo escriptorio do leiloeiro á Praça Barão de

Lucena n. 10-(antigo Pateo do Paraiso)'jíPredio sito á rua dè São Jotlo (Olinda) ri.» 290, edificacla

cm solo propriòi tendo no andar térreo trez portai*, de frente eduas ditas no oitão com dois salões e um quarto, quintal mura-do, c no andar superior trez portas tle frente com varanda deferro corrido, cinco janellas np oitão, 2 salas, 5 quartos e frezjíinellas na parte posterior.

¦GEtsáa*Predio sito .1 mesma rua do S. João sob numero (296),

solo próprio, tendo no andar térreo duas portas do frente, umsalão, 4 quartos, banheiro o W. C. caixa para agua e quintulmurado ; no andar superior duas jauellas de frente, ii quartos,cosinha, W. C. o 2 janellas na parte posterior;

sssãB *¦-."•« •DJALMA EUSEBIO SIMÕES leiloeiro pulilico cumprindo

inandaUo do Exmo. Sr. Dr. juiz de Direito cia comarca de Olin- Ida é que ditos prédios sejam vendidos pela maior offerta, em vir-tude da acçfid movida contra lzaias Ribeiro do Amaral e suamulher pnr Anlonio José Dias Pinheiro.

o mt

GOUDRON- GUYOT:ifeiÍ^Ügi^^|V

ratona, sec» e cito desaparecem, os fraco.

°U "tSSfiSa* pi lucur viclo^anienj.

Tonlr. .'invüsio dos micróbios ou contr. u. suas devastações.

¦ - r . ,s..S,:,r, Alcitrii--Cuy.it (licor, cápsulas.E„c.r o "-WíX «"«• produeto. .r.«m .

ÍE7^«S& •»-' «•" »°Lln ,"mU"v

¦fi M1; \ v».

' LÜII^g^tt A «„*.. em toJ.. .' to." Phoim.eUo ^

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I Belém -4-

Encantado com a csra, Telicito-yosOÓialO ESTES UA M1I.HAHES A FAVOR DOANGICO PELOTENSE

IX* Bailo lic'.-"::o.itn, aileantailíi capital de Minas Gernea, ris-s.1jemo.-i o fíj:prc«sivD átlèstadò rnip ciamos a->m s?gu.!U:iRlCUiO HOIUZONTE, 25 dn sntembrò do 11124.Sr.. Eiluardo C, Raquôirá.. ---Pelota.»..Çprdpao-õ ¦jttifdãiçõés, JBàtii tem .tu- 1'im; dizirT a vossa aenlr

Ha (['uç segi..'K(lp o eoiiseliio ò:ulo pui- uni mau irmão, usei pr.i oom os m:;iiK jiociuenoa íiuc padccJam de rniuiiiJdão p l.roiichio afs*òní!)r(i.o ròmòfiiò PEITO UAL ÚB ANGICO PELOTEKS.oir.iu-e sntisfaotorJamontp. Encantado c-oni a cura felicito-vos r-¦la iella concepção d'eato preparado.

Clom est!n:,-i o consideração ani." e cl).° — NULO DE FRF.TAS. *

Coní/rnio wto atteslado; DR. E. h. FEUHEJIUA D:¦ UAI"JO (i rr.ia rècoiihéclciít)'.

LICENÇA X, ti 1L DE 2C DE MA.RÇ.0 DE ltiOG

in;i..i.-iiTu (.utili: init'<iAui.\ S£OUEIRA"~í,,£U,T',

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dollo no mesmo dia, ragrossan-do no dia BORuInte para rece-ber cargn para Maceió, Bahia,Ulo do Janeiro, Santos, Para-maguA. Anloninn, Rio Grande,Pelotas o Porto Alegre após ln-dispensável demora.

As cargiiH pnra os porlos dellio Grande ató Porto Alegronflo Boffrom baldeasilo',

«-•««ha CEARA'VAPOR

PORTÜGAI

-« RIO «RANDI

IXOY0 REAIJ HOLLANDEE Id

RIO-fiRANDI

THEATRO DO PARQUEGRANDE COMPANHIA

IRACEMA D£ ALENCARHOJE— Quinta-feira— HOJE

A's 54 'a?Í.?í em ponto(A PEDIDO) Ultima representação do clesopilante vaudeville

c'c costumes cariocas original do festejado corricdiographo AR-MANDO GONZAGA (da S. 13. A. T.)

Caia a bocea, Etelvina ¦¦¦

(Viagem contractual dc agoslo)rresentemente no porlo, sal-

rn amanhã & tarde para Cabe-dollo, Natal, Aracaty, Ceara eMossoró.

Ut.HH, Wf.LE'ft •VAPOR

DOURO(Viagem contractnnl de agosto)

Esperado do nono no dia 29do corrento sairá vara Maceió,Bahia, Rio do Janeiro, Santos,Paranaguá, Antonina.. São Francisco, Rio Grande, Pelotas, Porto Alegro e Montevidéu , apósindispensável demora. ___ '

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FLANDRIA — 24 de flotembrdZEELANDIA — 8 de OututMtSGELRIA — 22 de Outubro/ORANIA — 6 de NovembroFLANDRIA — 26 de Novembr*ZEELANDIA — 10 de DesembffOELRIA — 24 de Deiembro

FARÁ 0 BDU'«M;l

ZEELANDIA — 15 de SetembroGELRIA — 29 de SetembroORANIA — 13 de OutubroFLANDRIA — 3 de NovembroZEELANDIA — 17 do NovembroGELRIA — 1 do DezembroORANIA — 15 do Dezembro

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Agosto, sogulTá no mosmo dltt para: Loa PaUmas, Lisboa, Lolxõou, Vigo, Cherbourg,, Sou-tliamplon o Amsterdam.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE .'/..'*).

FLANDRIAEsperado de Amsterdam e escalas no dia

1 do Setombro, sairá depois de itidispensaveldemora para : Bahia, Rio de Janeiro, Santo»,Montovldeu e Buenos Aires.

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•'.'•¦>'.¦ '¦! '. '.:¦,:* i;i>,>

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ITANEMAEsperado do norte no dia 2

de setembro sairá directamente ,para o Rio de Janeiro no mes- 3mo dia.

Duas horas de constantes gargalhadasAVISO

Amanhã calossai prémiereGpôví) g«ralO maior exito

'do repertório da CompanhiaRir.., ! Rir, a mais não poder...

BILHETES A' VENDA NO DEPOSITO DA CAXIAS

íí iMPORTAOiO .-- Decorridos tret dUi do termino da «e*-

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Na soréo 1." fita >''»•* Jornal. Natural. 2." film Aventurasde TÁRZAN 3 "serie desenrolando eeenas movimentadas com in-rerpl-otàçao do celebro ELMO LINCOLN. 3.° film Uma pagina nc-&a chi vida cu MAT.VMK drama com. palpitantes aventuras poli-Siaes 5 actos com lutas phautástlcas Interpretado por Aui-plio Sy.l-lev com o coiícuvso do cèretíré campeão m.und a José Ardcvol des

ifevendÒ-se aventÜr.Ss ! amor ! Paixões e Mà. Completará o pro-,„„,,„,„., ...nn iminasàvel comedia t3TA.li.f TmaXãTOM MIX om um arrebatador drama Far West. Do-

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Esperado do norte no dia 30 do corrente, ás 17horas, seguirá no dia 31 ás 5 horas da manhã para:

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Esperado dos portos do SUL no "ia 22 de setembro, saln~do no mesmo dia para : TRINIDAD, BARBADOS e NEW-YORK.

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BOSWELLEsperado dos portos do Sul até o dia 28 do corrente mez,

caso haja carga sufficiente tocará neste porto e sairá para New-York.

CARGUEIRO INGLEZ

SWINBURNEEsperado de New-York na primeira quinzena de setembro o

carregará para o mesmo porto.

tata pssssfena carga etc, trata-se com os AOMNTBlI

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PAQUETEBAGE'

Esporado hoje "ás 10 horas,atracará ao armazém 3 .aegairáamanhã á tarde para :

Leixões (via Lisboa), Havre,Anvers, Rotterdam e Hambur-60'

SANTARÉMEsperado da Europa no dia

2 dc setembro, seguirá depoisde indispensável demora para:

Bahia, Rio o Santos. ,PRÓXIMAS SAÍDAS

R. SOARES — li de setembroBAGE' — 10 de novembroCANTUARIA1 GUIMARÃES —

15 de setembro.SANTARÉM — 25 de setembroALMIRANTE JACEUUAY — 5

db outubro,.ALMIRANTE ALEXANDRINO

— 15 de outubroPoèüNE' — 25 de OutubroRUY BARBOSA — 5 de No-

vembroLINHA AMERICANA

ALEGRETEEsperado de New-York no .

dia 28 do corrente, seguirá de- ipois da indispensável demorapara :

Santos e Rio Grande.

LINHA RIO—BELÉM

MANAUSEsperado do norte no dia 26

á tarde, seguirá no dia 27 para:Maceió, Bahia o Rio do Ja-

neiro.LINHA RECIEE—PORTO

ALEGREIBIAPABA

Esperado do sul no dia 28do corrente, seguirá depois deindispensável demora para :Maceió, Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Paranaguá,- Antonina,Rio Grande, Pelotas e PortoA'eS"e-

INGA'Presentemente no porto, atra

cado ao Moinho, seguirá depoisde indispensável demora para

Rvo de Janeiro. NDUQUE

DE CAXIASEsperado do norte no dia 29

do corrente, seguirá depois doindispensável demora para:

Macoió, Bahia, Victoria, R:o,Santos, Paranaguá, S. Francis-co, Antonina, Rio Grande e Monteviden.

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COMP. DE NAVEGAÇÃO BAHIANA .

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGAS

PAQUETE

ILHÉUSEaperado do sul no dia 2fi do corrente, f-^.W^^^'enedo. Villa-Nova, Aracaju', Bafna o Ilhéus no dia 27 a tarde.

AVISO%¦

,

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque só ser&o entre-

íinaa mediante apresenlaçao dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estaduaes. '

Para passagens, cargas, encommendas, fretes e valores tra-;'ta-se com o Agente^

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ANDESEsperado em 1 de setembro,

seguirá depois da necessáriademora para Lisboa, Vigo, Cherbourg e Southampton.

VAPORES ESPERADOS

ARLANZA — em 15.9.ALMANZORA — em 6.10.ANDES — em 27.10.ARLANZA — em 10.11.ALMANZORA — em 1.12.ANDES — em 22.12

PARA Q BVti

PAQUETEALMANZOiRA

E', esperado neste porto nodia 14 de setembro seguirá apósindispensável demora para R'ode Janeiro, Santos, Montevidéue Buenos Aires.

VAPORES ESPERADOS

ANDES — em. 6.10.ARLANZA — om 19.10.ALMANZORA — em 9.11.ANDES — cm 30.11ARLANZA — em 14.12.

COMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS— 8UL-ATLANTIQUE

TRAN8PORT8>MARITIIIIE8 ET FWAWOE AMERIQUE

PAQUETES DB LUXO CAMAROTE*) DR UMA «O* CAMA, OOH-VEZ AO AR LIVRE PARA CAPE,. CRIADOS PORTUGUEZES

Emlttem-se bl"_ates para passageiros em 3.' classe de e paraeldsden de Inglaterra, Franga, Bélgica, Suissa, Hungria, Suécia,Noruega, Tcbaco-Slovaqula, Dinamarca, Finlândia, Allemanha, Ll-thaanla. Armênia, Yugo-Slavla, Albânia, Romanla, Grécia, Polo-ala, Rússia, Ukrania, Palestina, Turquia e do Egypto.

Nos preços das passagens, estão Incluído o custo do trass-yorte, até as cidades a que se destinarem os passageiros.

Para todaa as informações referentes a pastagens, fretes, «n-wmmcndas. etc.. trata-se com a Tho Royai Mail Steam Pscke».Qompanr, rna do Bom Josus ,». 1JI, paylmeato terrso. d_al—

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"VÃfORES A SAHIBCHARGEURS REUNIS

(Serviço de carga)PARA O SUL

BOUCAINVILLEEsperado neste porto em 17

de setembro vindo de Hambur-go e escalas, sairá logo qae ter-minadas suas operações para osportos do sul.

SUI) ATLÀNTIQUE(Serviço de carga e passageiros)

PARA A EUROPA

F. SOUVILLE, HaTM • MOlM— 21 do setembro.

PARA O RIO DA PRATA. O PAQUETE"

MOSELLAEsperado em 25 de setembro

ealrá logo depois para Bahia,Rio de Janeiro, Santos, Mon-tevideu e B. Aires.MEDUANA, Buenos Ayres • «•¦calas — 23 de outubro.MOSELLA -m- B. A..res e esca-

las 11 de Dezembrol Accoinuiodàções pnr» passageiros ein 1V\ a. , Pref. ». vmaam

e Entarepont.PANCB AMERIQUE

(Serviço de carga e passageiros)PARA O SUL

GUARUJA, Santos (dlreoto)—j

PARA A EUROPAMOSELLA -

Esperado du sul no dia 28dó outubro, sairá após Indis-pensavel demora para Dalcar,Lisboa, Vigo e Bordeaux.

MEDUANA — Bordeaux e.es-caías 25 de Novembro

MOSELLA — Bordeaux e esca-las 13 de Janeiro de 1928

8 de setembroIPANEMA, Santos (directo) ¦—|8 de outubro.GUARUJA' — Santos (directo)

3 de DezembroIPANEMA — Santos (directo)

3 de JaneiroGUARUJA" — Santos (directo)

5 de MarçoPARA A EUROPA

IPANEMA -— Marseille e es-cala3 — 24 JulhoCORDOBA, Marseille •' escalas

30 de agosto.GUARUJA, MarselUt • escalas

24 de setembro.CORDOBA — Marseille e es^

calas 30 de NovembroGUARUJA' — Marseille e es-

calas 24 da Dezembro

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PARA O RIO DA; FRATA

CORDOBA — B. Aires e esca-las 2 de Novembro

CORDOBA — B. AJres e esea-las 2 de Fevereiro

IPANEMA — Marseille* o esca-las 24 de janeiro dè 1928

CORDOBA — MaTseille . es-calas 2 de Março de 928

GUARUJA' — Marseille e es-calas' 24 de Março de 923 .

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JACUHY ;Presentemente no porto, sai-

rá depois da Indispensável de-mora. para os portos

'de Victo-ria, Rio de Janeiro, Santos, Paranaguá, Itajahy, Rio Grande,Pelotas o Porto Alegre.

AVISOPrttlne-te aos •#•; oamft'

dores que as ordens de ensbsr-quea só aerfto fornecidas até avéspera da salda dos vaporei,contra entrega dos conhecimen-tos de embarque e despachosSederaes e estaduaes.'' ¦

Para cargas e encommendas,fretes, valores, trata-se com oiagentes.

IMPORTAÇÃO —. Decorridostres dias do termino da cargado vanor a Agencia nâo tomaráconhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorrido!tres dias do termino da cargamediante apresentação dos co-nhècimentos e despachos Fs<«-raes e Estaduaes.

PEREIRA CARNEI-RO & CIA,

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NOTA — Por contracto cslt-brado com a "The America RI-ver Steack Navegation Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga para os portos it, Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiara eManáos, com transbordo em Pará, tomando por base as quatrosaldas mensaes dos vapores ds-auella Empresa, as quaes temlogar ás t horas da manhã, Aosdias 7, 14. 11 í IS ds «aí»mat.

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