Curso Bombeamento - CRG - Rev00-2008
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DIMENSIONAMENTO E SELEÇÃO DE
BOMBAS DE POLPA
03/07/2008
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PROGRAMA
1. Introdução
2. Objetivos
3. Características da polpa
4. Projeto de bombas de polpa
5. Componentes principais das bombas de polpa
6. Conceitos para seleção de materiais
7. Propriedades da polpa
8. Exemplo de seleção
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OBJETIVOS
Repassar conceitos elementares e
básicos para seleção e operação
adequada e eficiente das bombas
centrífugas de polpa.
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BOMBEAMENTO
O transporte de polpa é utilizado em um grande range de aplicações e normalmente são utilizadas bombas centrífugas.
As aplicações mais comuns são :
Transferências de polpas;
Descarga de moinhos;
Alimentação de ciclones;
Dragagens.
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CARACTERÍSTICASDA POLPA
As lamas ( polpas ) podem ser classificadas em
dois grupos :
Misturas homogêneas
Misturas heterogêneas
São consideradas misturas homogêneas as que os sólidos estejam em suspensão.
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PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE
BOMBAS DE POLPA E BOMBAS DE ÁGUA
Partes internas construidas em material resistente a abrasão, erosão e corrosão;
Passagens internas mais largas para evitar bloqueio;
Maior espessura das peças;
Folgas de escoamento devem ser evitadas;
Conjuntos de mancais mais robustos;
Sistema especial de vedação do eixo.
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PRINCIPAIS COMPONENTES DAS BOMBAS DE POLPA
Mancal
Rotores
Carcaças
Vedação do eixo
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MANCAIS
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ROTORES
Os rotores são o elo na transferência da energia mecânica gerada no motor em energia cinética e posteriormente em energia potencial gravitacional.
Os rotores podem ser classificados conforme sua aplicação:
Rotores standard;
Rotores de alta eficiência;
Rotores para bombas de draga;
Rotores bombas verticais;
Rotores para espuma.
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ROTORES STANDARD
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ROTORES DE ALTA EFICIÊNCIA
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COMPARAÇÃO ROTORES STANDARD E HE
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ROTORES P/ BOMBAS DE DRAGAS
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ROTORES DE BOMBAS VERTICAIS
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ROTORES DE BOMBAS DE ESPUMA
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ROTORESFLOW INDUCER
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ROTORESLP – LARGE PARTICLES
Passagens internas
aumentadas.
Melhor performance no
bombeamento de polpas com
partículas grosseiras e
altamente concentradas.
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Devido a trajetória das partículas alterar com a granulometria é
desejável diferentes tipos de rotores.
Partículas finas são arrastadas por qualquer turbulência no
fluxo .
Para reduzir a turbulência utilize rotor de alta eficiência perto
do Qbep.
Partículas grossas possuem maior inércia e não
necessariamente seguem o fluído.
Use rotores standard (para polpa grossas) que foram
projetados para a trajetória deste tipo de partículas.
SELEÇÃO DE ROTORES
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Rotores intercambiáveis
Mesma relação H-Q
Objetivos:
Melhor eficiência
Npshr mais baixo
Maior vida
Características:
Geralmente utilizados para polpas “finas” d50<200 microns
Somente rotores em metal
Não há palhetas externas
Selagem por gaxetas.
ROTORES DE ALTA EFICIÊNCIA
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As bombas de polpas podem ser
fabricadas com carcaças revestidas ou
carcaças em metal sem revestimento.
CARCAÇAS
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As bombas com carcaças revestidas possibilitam a utilização
de uma vasta gama de materiais nos revestimentos que podem
ser: elastômeros ou revestimentos metálicos.
A WEIR ( Warman / ASH ) é o único fabricante que fornece esta
vantagem, capacitando nossas bombas a uma grande
variedade de aplicações, podemos citar por exemplo as
bombas da série AH, AHP, L, M, SRH, SRC.
BOMBAS COM CARCAÇAS REVESTIDAS
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BOMBAS COM CARCAÇAS REVESTIDAS
Metal Rubber
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BOMBAS COM CARCAÇAS REVESTIDAS
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INTERCAMBIABILIDADE ENTRE REVESTIMENTOS
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As bombas com carcaças em metal duro não possibilitam a
intercabialidade entre os materiais .
Podemos citar como exemplo as bombas dos tipos: G, GH, D,
AHU,MMC
BOMBAS COM CARCAÇAS EM METAL DURO
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BOMBAS COM CARCAÇAS EM METAL DURO
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A eficiênte vedação do eixo é um fator importante no projeto das bombas de polpa.
Há três tipos principais de vedação do eixo :
Selagem hidrodinâmica;
Selagem centrífuga;
Selagem mecânica.
VEDAÇÃO DO EIXO
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A selagem por gaxetas consiste na injeção de líquido
pressurisado em uma câmara (caixa de gaxetas) onde estão
alojados os aneis de gaxetas e o anel distribuidor ( anel
lanterna ou anel restritor).
SELAGEM POR GAXETAS
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A pressão da água de selagem dever ser superior a pressão de
descarga da bomba (Pd), variando entre: (0,35 kgf/cm2 - 0,50
kgf/cm2).
A vazão da água de selagem dever ser suficiente para
proporcionar a selagem, refrigeração, limpeza e lubrificação.
A vazão de água dependerá do tipo de montagem da selagem
escolhida e do tamanho do conjunto de mancal.
ÁGUA DE SELAGEM
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Qs = 1,5 x D x C x ; onde:
Qs = vazão da água de selagem (l/s)
D = diâmetro médio do anel (m), isto é, o Ø ext. da luva.
C = folga radial entre a luva do eixo e o anel restritor (mm).
Na prática a vazão de água de selagem é fornecida pelo fabricante das bombas :
Exemplo : mancal D
Anel restritor metálico = 0,55 l/s
Anel restritor em teflom = 0,15 l/s
Anel de encosto (neck ring) = 0,033 l/s
CÁLCULO DA VAZÃO DA ÁGUA DE SELAGEM
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SELAGEM POR GAXETA ANEL RESTRITOR
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SELAGEM POR GAXETA NECK-RING
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SELAGEM POR GAXETA NECK-RING
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Vantagens: Baixo custo de implantação;
Fácil manutenção;
Robustos;
Segurança operacional;
Falha gradual;
Potência média;
Pressão alta.
Desvantagens: Intervenção freqüente;
Contaminação.
SELAGEM POR GAXETAS
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VAZÃO(VER MANUAL)
1.7 l/s para 12/10 ST-AH
LIMPA
PRESSÃO35 a 50 kpa SUPERIOR a
pressão de descarga de cada bomba.(En Shut off)
ÁGUA DE SELAGEM
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1134120TU
926100ST, S, T
61660F
41242E, R
2933D, Q
1,5721C, P
1615B
0,849A
Anel Lanterna e
Anel de encosto
Anel Restritor em PTFE (não
metálico) Ryton
Anel Restritor
Metálico
Frame Size
Vazão de Água de Selagem ( L / min )
VAZÃO DE ÁGUA DE SELAGEM
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O selo centrífugo é um selo dinâmico a seco, somente é efetivo
enquanto a bomba encontra-se em operação, tornando
necessário a utilização de um selo secundário. O selo centrífugo
pode ser ofertado em metal ou elastômero.
SELAGEM CENTRÍFUGA
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SELAGEM CENTRÍFUGA
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SELAGEM CENTRÍFUGA
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SELO CENTRÍFUGO EM METAL
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MARCADO PELO
ANEL HIDRÁULICO
SELAGEM CENTRÍFUGA
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Vantagens:
Baixo custo;
Não há contaminação;
Fácil manutenção;
Segurança operacional;Potência média.
Desvantagens:
Selagem dinâmica;
Selo secundário;Limitação de operação.
SELAGEM CENTRÍFUGA
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Principais restrições operacionais:
Pressão de sucção inferior a 10% da pressão de descarga;
Selagem dinâmica;
Sucção negativa;
Bombas em série.
SELAGEM CENTRÍFUGA
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INTERCAMBIABILIDADE ENTRE SELOS
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Os selos mecânicos são utilizados quando é necessário a completa estanqueidade e/ou quando é necessário operar com líquidos que não podem ser contaminados ou líquidos contaminantes que não podem vazar para a atmosfera.
SELO MECÂNICO
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Vantagens:
Não há contaminação do fluído bombeado; Não há vazamento do fluído bombeado; Grande capacidade de selagem; Baixo consumo.
Desvantagens:
Baixa segurança operacional; Falha repentina; Custo elevado.
SELO MECÂNICO
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A seleção do tipo de materiais dependerá de vários fatores, principalmente:
tipo de polpa (fluído) bombeado;
tipo de bomba;
velocidade da bomba;
modelo da bomba.
SELEÇÃO DE MATERIAIS
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Abrasão;
Erosão;
Corrosão;
Concentração de sólidos;
Granulometria.
PROPRIEDADES DA POLPA
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Os dados básicos necessários para a seleção do tipo do material,
são :
tamanho das partículas;
características das particulas;
propriedades do líquido.
d50 - malha em que 50% do material é passante.
SELEÇÃO DE MATERIAIS
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Os materiais utilizados na fabricação dos revestimentos e rotores podem ser divididos em dois grupos :
Elastômeros
Metal.
SELEÇÃO DE MATERIAIS
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VP = DR x RPM x pi
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onde:
VP = Velocidade Periférica no rotor (m/s)
DR = Diâmetro do Rotor (m)
RPM = Rotação da Bomba (rpm)
SELEÇÃO DE MATERIAIS
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BORRACHA NATURAL:
Excelente resistência a erosão, mas limitado a partículas de no
máximo 5mm;
Velocidade periférica limitada ao máximo de 25m/s;
Não aplicável para óleos , solventes e ácidos fortes;
Não indicado para temperaturas superiores a 70 graus;
Não aplicável para materiais angulares.
SELEÇÃO DE MATERIAIS
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POLIURETANO:
Indicado para revestimento e rotor quando a velocidade periférica
for superior a 28m/s;
Boa resistência a erosão e ao impacto direto;
Menor resistência a erosão de partículas finas;
Não utilizável a temperaturas superiores a 70 graus.
SELEÇÃO DE MATERIAIS
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ELASTÔMEROS SINTÉTICOS:
Neopreme, Clorobutyl , Hypalon , Viton e outros.
São normalmente utilizados em revestimentos e rotores quando as características corrosivas e as demais indicações, são para a utilização de elastômeros.
Menor resistência a erosão que a borracha natural;
Maior resistência química que a borracha natural;
Geralmente podem operar a temperaturas mais elevadas que a
borracha natural e elastômeros .
SELEÇÃO DE MATERIAIS
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METAL:
Os metais resistentes a abrasão e/ou corrosão podem ser usados nos revestimentos e rotores onde as condições não permitem a utilização de elastômeros .
Velocidade periférica superior a 25 m/s;
Partículas angulosas;
Temperaturas elevadas;
Dragagem.
SELEÇÃO DE MATERIAIS
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Pressão Atmosférica força o líquido para dentro da bomba.
Porque uma bomba bombeia ?
COMO SE PRODUZ O BOMBEAMENTO?
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A pressão atmosférica atua sobre a superfície do líquido empurrando-o para dentro da bomba;
As aletas geram uma baixa pressão no “olho do rotor;
O rotor da bomba produz energia para para mover o líquido contra a resistência do sistema de recalque.
PRESSÃO EXTERNA + FORÇA CENTRIFUGA
PRESSÃO ATMOSFÉRICA + ENERGIA MOTRIZ
COMO SE PRODUZ O BOMBEAMENTO?
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Coluna de Líquido – Pressão
COLUNA DE LÍQUIDO HEAD / ALTURA
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METROS DE ÁGUA
METROS DE POLPA
METROS DE LÍQUIDO
PRESSÃO
ALTURA DE COLUNA DE LÍQUIDO
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Fricção = 0 mTDH = Hd – Hs + Hf = 15 m
Fluxo de 100 l/s Energia = 100 x 15 x 1,0 = 15 kW água
100 x 15 x 1,5 = 22,5 kW polpa
ALTURA DINÂMICA
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Fricção = 10 mTDH = Hd – Hs + Hf = 25 m
Fluxo de 100 l/s Energia = 100 x 25 x 1,0 = 25 kW água
100 x 25 x 1,5 = 37 kW polpa
ALTURA DINÂMICA
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COLUNA DE LÍQUIDO EM MOVIMENTO
É a altura de coluna de líquido que a bomba tem que produzir para manter uma quantidade de fluido passando através de um sistema determinado.
TDH = Hd (- / +) Hs + Hf + Hp ( metros )
Hd = Altura estática de DescargaHs = Altura estática de SucçãoHf = Perdas por Fricção (metros)Hp = Pressão de Recipiente final (metros) Ex . Ciclone
ALTURA DINÂMICA TOTAL
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A altura de coluna que produz uma bomba centrífuga é independente da densidade do fluído.
A altura de coluna que produz uma bomba centrífuga é dependente das partículas sólidas.
As partículas sólidas incrementam a fricção e o consumo de energia.
COLUNA DE POLPA
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FATOR DE CORREÇÃO HR
É um fator empírico que se obtém de Gráficos especiais
Gráficos que relacionam as perdas por fricção em função do tamanho médio das partículas sólidas e da concentração de sólidos na mistura.
O fator se aplica aos cálculos e curvas para obter a altura equivalente de água.
CORREÇÃO POR SÓLIDOS
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HR = Altura com Polpa
Altura com Água
ER = Eficiência c/ polpa
Eficiência c/ Água
CORREÇÃO POR SÓLIDOS
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INFLUÊNCIA DA POLPA NA PERFORMANCE DAS
BOMBAS CENTRÍFUGAS
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INFLUÊNCIA DA POLPA NA PERFORMANCE DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
d50/D
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68Influência da Concentração no HR – Ex. Bomba 6/4 com vários rotores
INFLUÊNCIA DA POLPA NA PERFORMANCE DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
CV
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Se expresa em kPa ou Kgf/cm2
A pressão que uma bomba centrifuga pode desenvolver, esta determinada pelo diâmetro de seu rotor e sua velocidade.
A uma determinada velocidade (rpm), uma bomba centrífuga alcança a máxima pressão quando sua descarga está bloqueada.
Pressão na saída:
Pd = (Hd+Hs) x 9.81 x Sm polpa [kPa] 1 Kpa = 0.01 Bar
1 Bar = 100 kPa
PRESSÃO
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ALTURA POSITIVA DE SUCÇÃO
A altura positiva existente na entrada da bomba é igual a:
NPSHa = Pressão Atmosf - Pressão Vapor + Hs - Hf – Hv (metros coluna)
Pressão atmosférica = Varia com a altitude
Pressão de vapor = Varia com a temperatura e tipo de líquido.
Hs = Altura de líquido de sucção.
Positivo sobre a bomba - Negativo abaixo da bomba
Hf & Hv = Perdas por fricção e por instalação.
NPSH (Net Positive Suction Head)
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A bomba centrifuga é uma máquina que transforma energia mecânica em cinética.
Parte da energia primária( fornecida geralmente por um motor elétrico) se gasta em vencer resistências do sistema de transmissão (acoplamentos-rolamentos-selagem).
A eficiência hidráulica ou eficiência de bombeamento é a relação entre a energia absorvida pelo rotor e a efetivamente transferida ao fluido em forma de pressão ou de coluna de líquido.
É uma caracteristica particular de cada bomba. Se expressa como %, se encontra graficada nas curvas caracteristicas.
EFICIÊNCIA
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1
4
2
3
1 – Energia Utilizada 4 - Fricção2 - Recirculação Centrífuga 5 – Recirculação Lateral3 – Vortices
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EFICIÊNCIA
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É uma caracteristica particular de cada bomba. Se expressa como %, se encontra graficada nas curvas caracteristicas.
As curvas caracteristicas se referem sempre à água limpa. Os procedimentos de medição estão regulados por Normas internacionais.
Alguns fatores que afetam a eficiência de uma bomba centrifuga são:
geometria do rotor e volutafolga entre os componentesvelocidade do fluidorecirculação desde a periferia até o olho do rotor.recirculação centrifuga
EFICIÊNCIA
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Os sólidos em suspensão afetam a eficiência por:
Energia absorvida por choque entre as partículas sólidas e entre estas e as paredes da bomba;
Deslizamento entre as partículas e o líquido;
Formação de vortices.
A % de sólidos, o tamanho, forma e distribuição granulométrica, a Sm (densidade) e outras características da polpa, alteram a eficiência da bomba em relação ao seu comportamento com água limpa.
EFICIÊNCIA COM POLPAS
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Pressão Atmosférica
AlturaEstática
CAVITAÇÃO
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É a formação de bolhas de vapor no interior da bomba.
As bolhas se geram como uma ebulição instantânea e violenta quando um líquido está submetido a uma pressão inferior à sua pressão de vapor, a qual pode se suceder no olho do rotor.
A pressão de vapor é peculiar de cada líquido e é função da temperatura e altitude.
CAVITAÇÃO
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NPSHa < NPSHr
Pressão de vapor (temperatura)
Pressão atmosférica (altitude)
Baixo nível de sucção
Obstrução na sucção
Vazão excessiva
Bomba inadequada
CAVITAÇÃOCOMO SE PRODUZ?
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NPSHd maior que NPSHr
O sistema de alimentação da bomba tem que ser capaz de criar uma
pressão positiva no olho do rotor (NPSHd) maior que a pressão que
a bomba requer (NPSHr) para não produzir cavitação.
CAVITAÇÃO
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A cavitação causa sérios problemas às bombas, entre outros:
diminui a altura ou pressão de descarga;
diminui a vazão (podendo chegar a zero);
baixa drasticamente a eficiência;
produz violento desgaste no rotor;
danos mecânicos ao eixo, rolamentos.
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
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PRESSÃO ATMOSFÉRICA E DE VAPOR
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ENTRADA DE AR
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NÃO É CAVITAÇÃO
Sintomas:
Operação ruidosa;
Variação na amperagem do motor;
Pressão de descarga errada;
Bombeamento intermitente ou nulo;
Vibração.
ENTRADA DE AR
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NA LINHA DE SUCÇÃO = PODE PROVOCAR CAVITAÇÃO
DENTRO DA BOMBA = DETÉM O BOMBEAMENTO
NA LINHA DE DESCARGA = FLUXO INTERMITENTE OU NULO
ENTRADA DE AR
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Redução instalada incorretamente
Redução instalada corretamente
ENTRADA DE AR
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NPSH - Diferença entre a pressão absoluta na sucção da bomba e a pressão absoluta de vapor de líquido. Ambas se expressão geralmente em METROS DE ÁGUA.
NPSHd - (disponivel). É função do sistema em que opera a bomba e é particular para cada instalação. Por exemplo o NPSH disponivel em um vaso de água a 30°C ao nível do mar é de 10.3(atm)-0.5 (vapor)=9.8 mts coluna água=96.3kPa.A 80*C será 10.3-5.0=5.3 e zero a 100*C.
NPSHr - (requerido). É uma função do desenho da bomba. É fornecido pelo fabricante nas curvas de perfomance. O NPSH disponivel tem que ser maior que o requerido para que se produza o bombeamento e não ocorra cavitação.
PRESSÃO ABSOLUTA. É a pressão real que existe em um ponto do sistema. É a soma algébrica da pressão atmosférica com a manométrica. Por exemplo: no fundo de um tanque de 5 mts. cheio de água ao nível do mar se tem 10.3+5.0=15.3=150kPa.
VELOCITY HEAD - Em um sistema de bombeamento é a energia cinética da massa líquida em movimento. É equivalente aos metros de caída livre que necessita a massa líquida para adquirir tal velocidade. É igual à velocidade ao quadrado dividida por 2g.Se expressa em metros de coluna de líquido.
DEFINIÇÕES
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Teoricamente a Pressão Atmosférica aonível do mar, eleva água a uma Alturamáxima de 10 metros.Desconsiderando-se perdas por atrito e oNPSHr pela bomba
ALIMENTAÇÃO NEGATIVA MÁXIMA ALTURA DE SUCÇÃO
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A bomba necessita que uma energia externa empurre o fluido até seu flange de sucção a uma pressão maior que o NPSHr.
Em um sistema aberto para a atmosfera a energia é suprida pela pressão atmosférica e pela coluna de líquido.
A altura teorica máxima que uma bomba pode levantar em condições ideais sem perdas por fricção ou outras restrições é igual à pressão atmosférica ( em metros de liquido) menos o NPSHr.
EXEMPLO:
Até que profundidade pode succionar água, uma bomba nas seguintes condições:
- NPSHr = 5 m - Temp.= 30 °C = 0.4 m pressão vapor
- Elevação = 250 m - Perdas por fricção = 1 m
LEVANTE MÁXIMO = 10.0 - 5.0 - 1.0 -.4 = 3.6 metros
MÁXIMA ALTURA DE SUCÇÃO
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Como todo artefato mecânico as bombas tem suas limitações que devemos conhecer e respeitar.
PRESSÃO - O fabricante especifica a pressão interior máxima que pode suportar. Nas bombas centrífugas é uma função da velocidade e é muito difìcil ultrapassa-la se a bomba foi bem selecionada.
VELOCIDADE (rpm) - Limitada pelas características mecânicas do eixo-rolamentos-lubricação-velocidade crítica. Limitada pelos materiais em contato com o fluido (tip speed) e pelo desgaste erosivo (nas bombas de polpa).
POTÊNCIA - A potência máxima aplicável ao eixo está limitada pelas características do Frame (estrutura), pela resistência do eixo e a capacidade dos rolamentos.
LIMITAÇÕES
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A VELOCIDADE DO ROTOR É O FATOR PREDOMINANTE PARA REGULAR A PRESSÃO DE DESCARGA NAS BOMBAS CENTRÍFUGAS DE POLPA.
Aumentar / Reduzir Velocidade
Aumentar / Reduzir nível da caixa de limentação
Ajustar válvula de descarga
AJUSTE DE PRESSÃO
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Nas Bombas Centrífugas de Polpa, o fator mais relevante é a Velocidade no Rotor.
A regulagem da vazão esta limitada pelas caracteristicas da bomba pela relação Q/H – Potência – NPSH - Curva de resistência do sistema.
Abrir / Fechar Válvula de descarga;
Variar Velocidade;
Reduzir pressão de descarga;
Subir / Reduzir nível da caixa de alimentação;
Diminuir linha de descarga
AJUSTE DE VAZÃO
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Consultas?PRESSÃO ATMOSFÉRICA E
DE VAPOR
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Consultas?FATOR DE ATRITO DE DARCY
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Consultas?HR e ER
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Consultas?VELOCIDADE LIMITE DE
SEDIMENTAÇÃO
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Consultas?VELOCIDADE DE SEDIMENTAÇÃO
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BOMBAS EM SÉRIE
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1 ESTÁGIO
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2 ESTÁGIOS
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99
NPSH REQUERIDOvs
NPSH DISPONÍVEL
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100
EXEMPLO DE SELEÇÃO
SELEÇÃO DE BOMBA
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101
Sm = Densidade da mistura
Sm = SL + Cv x (S – SL)
100
Sm = SL
1 - Cw x (S – SL)
100 S
FÓRMULAS
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102
Concentração de sólidos
Em volume : Cv = (Sm-SL) x 100 [%]
(S-SL)
Em peso : Cw = Cv x S [%]
Sm
FÓRMULAS
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103
Vazão de polpa
Q = M x 1000 [ l/s ]
3,6 x C
Velocidade média de fluxo
V = 1273 x Q [m/s]
d2
FÓRMULAS
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Potência
P= (Q x Hm x Sm) [kW]
102 x em
FÓRMULAS
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105
C = Concentração de sólidos (g/l)
Cv = concentração de sólidos na mistura por volume (%)
Cw = concentração de sólidos na mistura por peso (%)
D = Diâmetro interno do tubo em metros (m)
d = Diâmetro interno do tubo em milimetros (mm)
d50 = Tamanho médio de particulas (mm)
NOMENCLATURA 1
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106
ER =Relação de eficiência em/er.
em = Eficiência quando a bomba está operando com mistura (decimal).
ew = Eficiência da bomba quando está operando com água (decimal).
FL= Fator de velocidade limite de assentamento.
g = Aceleração da gravidade (m/s2).
H = TDH= Altura total desenvolvida pela bomba (m).
Hf = Perda por atrito (m)
NOMENCLATURA 2
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Hm = Altura total desenvolvida pela bomba para mistura (mcp).
Hw = Altura total desenvolvida pela bomba para água (mca).
Hr = razão de altura.
C = massa de sólido (t/h).
Q = vazão (l/s).
NOMENCLATURA 3
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108
SL = Densidade do líquido.
Sm = densidade da mistura.
V = velocidade na tubulação (m/s).
VL = velocidade limite de assentamento ( m/s).
Z = altura estática (m/s)
NOMENCLATURA 4
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109
DADOS DO PROCESSO:
Q= VAZÃO = 2150 m3/h
Cw = 50%
d50 = 150 Microns = 0,15mm
S = Densidade do sólido = 2,65
SL = Densidade do líquido = 1
SELEÇÃO
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110
ISOMÉTRICO:
Altura geométrica descarga = Zd = 15m
Altura geométrica sucção = Zs = 1m
Comprimento da Tubulação = 350 m
5 curvas de 90
1 Válvula Guilhotina
SELEÇÃO
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111
PRÉ - SELEÇÃO
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112
1 - Cálculo da densidade da polpa
Sm = SL
1- ( Cw ) x ( S - SL )
100 S
Sm = 1
1 – ( 50 ) x ( 2,65 – 1 )
100 2,65
Sm = 1,45
CÁLCULO
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113
2 - Cálculo da concentação em volume = CV
CV = Sm - SL x 100
S - SL
CV = (1,45 - 1) x 100
(2,65 - 1)
CV = 27%
CÁLCULO
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114
3- Determinação do diâmetro da tubulação
O processo para a seleção do diâmetro de tubulação é por tentativa.
V= 1273 x Q
d2
VL = FL ( 2 x g x D ((S-SL)/(SL)) )1/2
V > VL
CÁLCULO
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115
PARÂMETRO FLVELOCIDADE LIMITE DE
ASSENTAMENTO
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DETERMINAÇÃO DO PARÂMETRO FL
d50 = 0,15 mm e Cv = 27% - FL = 1,04
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117
O processo é por tentativa :
DIÂMETRO 350 mm 400 mm 450 mm
V (m/s) 6,2 4,75 3,75
VL (m/s) 3,4 3,63 3,85
DIÂMETRO SELECIONADO = 400 mm
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO
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118
4 - Cálculo da perda de carga
Hf = f x (LV2)
D x 2g
Onde:
f = fator de atrito de Darcy
L = comprimento equivalente (m)
V = velocidade na tubulação (m/s)
D = Diâmetro da tubulação (m)
g= Aceleração da gravidade
SELEÇÃO
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119
ÁBACO DE DARCY
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120
Fator de atrito de Darcy = 0,014
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121
4.1 - Cálculo da perda de carga na sucção
f = 0,0138
Ls = 1,5 + 30,1 = 31,6 m
Ds = 450 mm
Vs = 3,75 m/s
Hfs = 0,0138 x 31,6 x (3,75)2
(0,4 x 2 x 9,8)
Hfs = 0,7 m
SELEÇÃO
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122
4.2 - Cálculo da perda de carga na descarga
f = 0,014
Ld = 350 + 70,5 = 420,5 m
Dd = 400 mm
Vd = 4,75 m/s
Hfd = 0,014 x 420,5 x (4,75)2
(0,4 x 2 x 9,8)
Hfd = 16,9 m
SELEÇÃO
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123
PERDA DE CARGA LOCALIZADA
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124
5 - Cálculo do TDH
TDH = Zd - Zs + Hf +P
onde:
Zd = 15,0m
Zs = 1,0 m
Hf = Hfd + Hfs = 16,9 + 0,7 = 17,6 m
P = 0
TDH = 31,6 mcp
CÁLCULOS
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125
6 - Derteminação do fator de correção ( Hr e Er) e altura corrigida.
Conforme ábaco em anexo podemos cálcular o fator Hr e Er, Onde :
d50 = 0,15mm; Ss = 2,65; Cw = 50%
D = 1067 mm
Hr = ER = 0,98 Hw = Hm = 31,6
HR 0,98
Hw = 32 mca
SELEÇÃO
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HR e ER
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127
7- Determinação da curva do sistema
Hf1 = (Q1)2
Hf2 (Q2)2
A curva do sistema é traçada por interpolação.
Q (l/s) Hf (m) Z (m) Hm (mcp) Hw (mca)
600 15,4 14 29,4 30
450 8,7 14 22,7 23,2
300 3,9 14 17,9 18,3
SELEÇÃO
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128
8-Determinação da vazão mínima de assentamento.
V = 1273 x Q
d2
Onde :
V = VL = 3,63m/s
d = 400mm
Q = 456,2 l/s
SELEÇÃO
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129
9-Cálculo do motor
BHP = Q x Hw x Sm
102 x Ef
BHP = 600 x 32 x 1,45
102 x 0,81
BHP = 337 Kw x 1,358 = 457 CV
Motor= 550 CV
SELEÇÃO
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130
10 - Cálculo da velocidade periférica
VP = x Diâm(rotor) x rpm
60
VP = 3,14 x 1,067 x 410
60
VP = 22,9 m/s
SELEÇÃO
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131
11-Bomba selecionada :
Modelo = 16/14 TU-AH
Revestimento = borracha
Rotor = borracha
Rotação = 410 RPM
NPSHr = 5,5
Motor = 400Kw = 550CV
SELEÇÃO
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SELEÇÃO
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133
Dados :
Hs = Altura geométrica de sucção =1,0 m
Hfs = Perda de carga na sucção = 0,7 m
Temperatura = 35 C
Altitude = 750 m
NPSHd = (Hatm – Hvap)/Sm) +/- (hs) - hfs = (9,2 – 0,8)/1,45 + 1 – 0,7
NPSHd = 6,1m
CÁLCULO DO NPSHd
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Hatm e Hvap
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A WEIR DO BRASIL AGRADECE A PARTICIPAÇÃO DE TODOS.
MUITO OBRIGADO!