Universidade Paulista UNIP

Anglica Kazuco - A396CE2 Beatriz Abreu Luz - C59HGA-5

Beatriz Correia Carvalho - C559DC-7 Jessica Soares Gonalves - C478EH-5

Larissa Martins Carias - C5748G1 Lorrany Castro - C41905-2 Mnica Ricelli - C55215-1

Rafaella Da Rolt - C53DBC7 Thainara Marcacine -

Thayana Tamares Rosa - C63CCA6

Gestantes Aleitamento Materno

Atividades Prticas Supervisionadas APS

GOINIA

2015

ANGELICA KAZUCO MORITSUGU

BEATRIZ ABREU LUZ

BEATRIZ CORREIA CARVALHO

JSSICA SOARES GONALVES

LARISSA MARTINS CARIAS

LORRANY DE CASTRO CARDOSO

MNICA RICELLI GOMES DE FREITAS

RAFAELLA DA ROLT

THAINARA MARCACINE

THAYANA TAMARES ROSA DE SOUSA

GESTANTES

ALEITAMENTO MATERNO

Trabalho realizado voltado para o publico de gestantes com o intuito de conscientizar

a importncia do aleitamento materno.

Orientador: Prof.Julia de Paiva

GIANIA

2015

Sumrio INTRODUO ...................................................................................................................... 4

PR NATAL .......................................................................................................................... 5

CONCEITO DE GREEN ..................................................................................................... 5

CONCEITO DO PR NATAL .......................................................................................... 6

RISCOS DO NO PR NATAL .................................................................................. 7

SINTOMAS DO PERODO DE GESTAO ....................................................................... 10

PRINCIPAIS DOENAS DA GESTANTE ........................................................................... 12

PR-ECLMPSIA ............................................................................................................. 12

ECLMPSIA ................................................................................................................. 15

SINDROME DE HELLP .............................................................................................. 18

INFECO URINRIA ........................................................................................... 19

ANEMIA ............................................................................................................... 21

ASMA ............................................................................................................... 22

DIABETES GESTACIONAL ......................................................................... 24

ALIMENTAO GESTACIONAL ........................................................................................ 27

DURANTE O PERODO DE GESTAO ......................................................................... 27

DURANTE O PERODO DE AMAMENTAO ............................................................. 29

ALEITAMENTO MATERNO ................................................................................................ 30

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .................................................................................... 32

1- INTRODUO:

Gravidez corresponde ao perodo de cerca de nove meses de gestao

nos seres humanos, contado a partir da fecundao e implantao do ovo

no tero at ao nascimento. Durante este perodo, o ovo fecundado torna-se

um embrio e alimentado pela me atravs da placenta. A partir do terceiro ms,

o embrio passa a ser designado feto e apresenta j a forma humana que se

desenvolver at ao nascimento.

Uma forma bem informal de explicar o que gravidez. Quando est grvida

seu corpo muda totalmente, sua imunidade abaixa voc fica em constante

transformao e alguns sintomas da gravidez so: sangramento vaginal, clicas ou

dor abdominal, atraso menstrual, aumento dos seios e dor nas mamas, alteraes

na aparncia dos seios, nuseas e vmitos, constipao intestinal, inchao

abdominal, cansao, aumento da freqncia urinaria, tonturas, desejos alimentares,

corrimento vaginal, dentre outros.

O aleitamento do bebe de longe uma coisa bem importante, pois previne

varias doenas, porque contm vitaminas, minerais, gorduras, aucares e protenas.

Todos apropriados para o organismo do beb. Possui tambm, muitas substncias

nutritivas e de defesa, que no encontrado no leite de vaca, adequado,

completo, equilibrado, suficiente para seu beb.

No existe leite fraco, feito especialmente para o estmago da criana, por

isso apresenta mais fcil digesto. Alm do mais o leite materno limpo, no tem

sujeira como a mamadeira, est pronto a qualquer hora e na temperatura certa,

alm de no ter nenhum custo financeiro, sem falar que o aleitamento materno

tambm beneficia a famlia da criana, aumentando os laos entre a me e o beb

durante a amamentao, diminui o sangramento da me aps o parto, faz o tero

voltar mais rpido ao tamanho normal, diminui o risco de cncer de mama e ovrios,

econmico e prtico. O aleitamento materno importante tanto para me quanto

para o bebe.

2- PR NATAL:

2.1 - CONCEITO DE GREEN:

A existncia do diagnostico pr-natal abriu portas

que jamais sero fechadas. A gravidez jamais ser a mesma

GREEN, 1990

As palavras de Green enfatizam a evoluo e a importncia desse

acompanhamento para a sade de ambos (me e filho), onde pelo

acompanhamento poderemos cuidar de conseqncias onde afeta a esfera

emocional e a parentalidade.

Concede o direito de um paciente ao feto, onde da possibilidade pelo

diagnostico pr-natal. Atravs de tais resultados poder trazer benefcios inegveis,

onde adicionar novos ingredientes, recomendando-se mais prudncia na relao

mdico-paciente, notadamente com o respeito ao zelo e bom senso perante o

diagnstico.

Green tende a ser bem justo e realista em relao aos resultados de

diagnsticos que poder trazer conseqncias futuras, como por exemplo, a

malformaes fetais.

2.2- CONCEITO DE PR NATAL:

Pr-natal a assistncia prestada gestante com vistas a atender s suas

necessidades, obtendo, assim melhores efeitos sobre a sade da me e do filho. A

gestante dever ter o atendimento mais precoce possvel, to logo se estabelea a

amenorria (ausncia da menstruao) no primeiro trimestre.

Segundo pesquisa realizada pelo IBGE (1981), das mulheres que tiveram

filhos naquele ano, cujo rendimento familiar era de at um salrio mnimo, 46,5%

no receberam pr-natal algum. Daquelas cujo rendimento ultrapassava dez salrios

mnimos, apenas 78% receberam atendimento ou mais. Estes dados demonstram

que a cobertura pr-natal insuficiente, tanto nas classes mais favorveis quanto

naquelas de recursos mnimos. Isto se explica pela precariedade na oferta de

servios de assistncia pr-natal populao, do ponto de vista tanto quantitativo

como qualitativo.

Podemos analisar alguns dados onde relatam que gestante que recebem uma

assistncia pr-natal adequada apresenta menores riscos de complicaes. Os

benefcios do pr-natal so inmeros, podemos perceber o quanto importante

analisando alguns fatos no qual os relatos so bem convincentes.

Para ocorrer um conhecimento maior sobre sua gravidez precisamos ter

conhecimento da nossa prpria fisiologia.

O mdico deve propor as formas que existem para o parto, deve lhe examinar

e estabelecer qual ser a necessria e qual no se encaixaria. Como todos sabemos

as vezes algo que queremos no condiz com nossa estatura, ento devemos ouvir

os mdicos e no relutar com isso, pois infelizmente muitas mulheres j morreram

na hora do parto.

A mulher que sonha em ter um filho deve planejar com seu medico, fazer

vrios exames, tudo detalhadamente, pois poder ter algo oculto onde acarretaria

serias conseqncias para a me e o feto.

A gravidez um acontecimento que pode ocorrer complicaes por processos

patolgicos perigosos para a sade da me e do feto. Durante a gestao procurar

um mdico que tenha conhecimentos com as alteraes fisiolgicas que ocorrem

durante toda a gravidez, onde o medico possa perceber qualquer mudana precoce

a tempo, para que ocorra um tratamento e possa minimizar seus efeitos. claro que

no s um consultrio que far uma gravidez melhor, todas as emoes afetam

diretamente o feto, a mulher nessa poca fica muito frgil, tratar bem e dar ateno

algo indispensvel, pois como dizem a felicidade a essncia da vida.

Segundo Bovone e Pernoll apresentam que o sentimento durante o parto esta

diretamente correlacionado a nveis plasmticos maiores de epinefrina e esta, por

sua vez, pode produzir batimentos cardacos fetais anormais e baixos escores de

Apgar ( um boletim escrito com as informaes descritas durante o parto, como o

bebe nasceu, se houve alguma complicao) ao nascimento. Outra pesquisa teve

como objetivo mensurar a ansiedade em mulheres no terceiro trimestre da gestao,

notando que os neonatos (crianas que no falam) daquelas mes, classificados

como ansiosas apresentavam escores de Apgar, significamente inferiores dos

demais.

O sentimento de uma grvida muda muito, pois esto mais frgeis, com mais

hormnios e obviamente o corpo, de certa forma exausto, pois esta gerando e

carregando uma vida, ento temos que saber lidar e acompanhar uma gestante de

forma educada e inteligente para saber quando esta ocorrendo algo mais grave,

como uma depresso ou algo do tipo.

2.3 - RISCOS DO NO PR NATAL:

Antecedentes obsttrico ginecolgicos:

Infertilidade;

Mortalidade perinatal;

Prematuridade: baixo peso (- 2.500g);

Aborto habitual;

Adolescncia;

Idade superior a 40 anos

Anomalias plvicas ou do aparelho reprodutor:

Doenas do sistema reprodutor, como: miomas, tumores de ovrio,

malformaes uterinas ou vaginais, incompetncia istmo-cervical, dentre

outros;

Cicatriz uterina;

Anomalias plvicas com angustiamento do canal de parto

Fatores nutricionais:

Desnutrio.

Intercorrncias obsttrica:

Hemorragias uterinas da gestao;

Doena hemoltica perinatal;

Gestao mltipla;

Amniorrexe prematura (perda de lquido amnitico antes de 36 semanas de

gestao);

Gestao prolongada;

Desvio de crescimento fetal intra uterino;

Doena hipertensa especifica da gestao;

Ameaa de parto prematuro.

Intercorrncias clnico cirrgicas:

Hipertenso arterial

Anemia

Diabetes;

Cardiopatias;

Doenas infecciosas e parasitarias;

Doenas auto imunes em atividade;

Doenas renais;

3- SINTOMAS DO PERODO DE GESTAO:

Os primeiros sintomas de gestao, geralmente, aparecem a partir da segunda

semana e se intensificam no primeiro ms. Em algumas mulheres, os sintomas

persistem por toda a gravidez. Alguns dos sintomas so:

Fim da menstruao: O endomtrio, camada interna do tero, se descama

quando naquele ms no houve gestao, o que causa a menstruao. Se a

mulher engravidar, no endomtrio que o embrio ir se implantar e

desenvolver, portanto no ocorre o sangramento mensal.

Enjos: So esperados no incio da gestao. O normal que esse sintoma

de gravidez dure apenas no primeiro trimestre ou as 12 primeiras semanas.

Dores e aumento nas mamas: O principal hormnio da gestao a

progesterona, que provoca reteno de lquido e desconforto nas mamas,

provocando seu aumento.

Clicas: Podem acontecer em graus variados de acordo com o limiar de dor

de cada paciente e pode ser normais, devido ao crescimento do tero.

Tonturas e Sonolncias: A alta concentrao de progesterona no organismo

de uma mulher grvida pode deix-la exausta. Esses sintomas tambm

podem ocorrer devido s mudanas naturais que acontecem em todo o

sistema cardiovascular da mulher.

Azia e Priso de ventre: O funcionamento do trato gastrointestinal durante a

gestao tambm se modifica para se adaptar ao beb. Em geral, o trnsito

intestinal ficar mais lento e pode ocasionar azias, sintomas de refluxo e

tambm comum o intestino preso.

Aumento de apetite: Devido as mudanas no funcionamento do trato

gastrointestinal, a gestante no deve ingerir grandes quantidades de

alimentos, para no gerar maiores desconfortos. O normal que a mulher

comece a sentir mais fome quando os enjos passam. Alimentos cidos como

limo, abacaxi e laranja aliviam os enjos, sendo assim, comum a

preferncia desses alimentos nessa fase de sintomas.

Mudanas no bico dos seios: A mama como um todo, ficar mais volumosa

ao longo da gestao e o tambm crescer quase no final da gravidez. Tudo

isso faz parte da preparao do corpo para a amamentao.

Inchao no corpo (edemas): A circulao do organismo como um todo est

mudando e o retorno de sangue das pernas para o corao dificultado pela

compresso feita pelo tero nas principais veias do organismo.

Aumento da freqncia urinria: Com o tempo o tero ir comprimir a bexiga

e a capacidade de armazenamento de urina se torna menor a cada ms. A

progesterona tambm provoca alteraes funcionamento do trato urinrio.

Cloasma: O aumento das taxas hormonais pode causar mudanas na pele,

que podem ser ou o aumento da pigmentao em algumas reas do corpo,

ou surgimento de manchas nas mas do rosto o chamado cloasma

gravdico.

Bicos dos seios mais escuros e veias muito aparentes: O escurecimento pode

indicar mudana hormonal, esses sintomas duram at o fim da amamentao.

Inchao abdominal (barriga inchada): Preparao do corpo para suportar o

crescimento uterino.

Alteraes de humor: variaes sbitas de humor tambm so comuns, a

grvida pode ir da alegria tristeza ou da simpatia exploses de mau humor

com pessoas prximas repentinamente.

Dor de cabea: costuma surgir nas primeiras semanas e devido as

alteraes hormonais, relaxamento dos vasos sanguneos e alteraes do

fluxo sanguneo cerebral.

Dor lombar (dor nas costas): devido ao excesso de peso que a grvida tende

a carregar na barrida. A progesterona causa um relaxamento da musculatura

e dos ligamentos de vrias partes do corpo, incluindo costas e abdome,

fazendo com que a grvida altere sua postura e tenha dificuldade em lidar

com o prprio peso.

4- PRINCIPAIS DOENAS DA GESTANTE:

4.1-PR-ECLAMPSIA:

A pr-eclampsia ocorre quando uma mulher grvida tem presso arterial

elevada a qualquer momento aps a sua 20 semana de gravidez, com

desaparecimento at 12 semanas ps-parto. Alm da presso arterial elevada,

outras complicaes como excesso de protena na urina e edema devem acontecer

para se ter o diagnstico de pr-eclmpsia.

Se no for tratada, a pr-eclmpsia pode levar a srias (at mesmo fatais)

complicaes para a gestante e seu beb. Se h diagnstico de pr-eclmpsia, a

gestante e equipe mdica devem trabalhar para que o beb no corra risco de

complicaes antes de o parto ocorrer.

CAUSAS:

A causa exata da pr-eclmpsia desconhecida. Especialistas acreditam que

ela comea n/a placenta (rgo que nutre o feto durante a gravidez). No incio da

gravidez, novos vasos sanguneos se desenvolvem e evoluem para enviar

eficientemente o sangue para a placenta. Em mulheres com pr-eclmpsia, estes

vasos sanguneos no parecem desenvolver-se adequadamente, eles so mais

estreitos do que os vasos sanguneos normais e reagem de forma diferente

sinalizao hormonal, o que limita a quantidade de sangue que pode fluir atravs

delas. As causas deste desenvolvimento anormal podem incluir: Fluxo sanguneo

insuficiente para o tero, danos aos vasos sanguneos, problema com o sistema

imunolgico, distrbios de presso arterial elevada durante a gravidez.

FATORES DE RISCO:

Histrico familiar de pr-eclampsia;

Primeira gravidez;

Nova paternidade, ou seja: cada gravidez com um novo parceiro aumenta o

risco de pr-eclmpsia;

Idade, sendo que o risco maior aps os 35 anos;

Gravidez mltipla;

Intervalo de 10 anos ou mais entre as gestaes;

DOENAS QUE PODEM AUMENTAR O RISCO DE PR-ECLMPSIA:

Obesidade;

Hipertenso;

Diabetes tipo um ou diabetes tipo dois;

Doena renal;

Tendncia a desenvolver cogulos de sangue.

SINTOMAS:

Os primeiros sintomas so: rpido ganho de peso, de 2 a 5 quilos em uma

nica semana e inchao da face ou extremidades, especialmente as mos e ps.

SINTOMAS DE PR-ECLMPSIA AVANADA:

Dor de cabea;

Dor abdominal, especialmente no canto superior direito, ou meio abdmen;

Falta de ar;

Nuseas ou vmitos;

Convulso;

DIAGNSTICO:

Para diagnosticar a pr-eclmpsia, a gestante deve apresentar presso

arterial elevada, protena na urina, contagem de plaquetas baixa, insuficincia da

funo heptica, sinais de problemas nos rins, lquido nos pulmes e dores de

cabea de incio recente.

POSSVEIS COMPLICAES:

A pr-eclmpsia pode exigir trabalho de parto induzido ou parto cirrgico

(cesariana). Quando a pr-eclmpsia no controlada, pode ocorrer a eclampsia

(que so convulses decorrentes da pr-eclmpsia).

Aps o parto, espera-se que a presso volte ao normal em 12 semanas.

PREVENO:

Quando a pr-eclmpsia for identificada, existem passos que voc pode

tomar para evitar a eclampsia como: repouso, monitorao cuidadosa da me e do

beb e parto quando necessrio.

4.2- ECLAMPSIA:

a hipertenso especfica da gravidez que produz uma srie de

complicaes e precedida da pr-eclmpsia.

um acidente agudo paroxstico da toxemia gravdica. As convulses podem

aparecer antes dos trs ltimos meses, durante ou depois do parto, embora j

tenham sido registrados casos de eclampsia com somente 20 semanas de gravidez.

precedido pelo cortejo de sintomas que constituem a eclampsia: aumento

da albuminria, cefalias persistentes, hipertenso arterial, edemas, oligria,

vertigens, fadiga, sonolncia e vmitos.

CAUSAS:

A eclampsia uma complicao grave da pr-eclampsia, que ocorre quando

a presso arterial est elevada a qualquer momento aps a sua 20 semana de

gravidez, com desaparecimento at 12 semanas ps-parto. Alm da presso arterial

elevada, outras complicaes como excesso de protena na urina ou insuficincia

heptica devem. A pr-eclmpsia quando se agrava afeta o crebro causando

convulses ou coma, gerando ento a eclampsia.

FATORES DE RISCO:

Histrico familiar de eclampsia;

Primeira gravidez;

Idade, sendo que o risco maior aps os 35 anos;

Gravidez mltipla;

Intervalo de 10 anos ou mais entre as gestaes.

DOENAS QUE PODEM AUMENTAR O RISCO DE ECLMPSIA:

Artrite reumatide;

Esclerodermia;

Lpus.

SINTOMAS:

Convulses;

Perda de conscincia;

Agitao;

Dores de cabea ou dores musculares.

ECLMPSIA E O BEB:

A eclampsia afeta a placenta, rgo que fornece oxignio, sangue e

nutrientes para o feto. Quando a presso arterial elevada reduz o fluxo de sangue, a

placenta pode ser incapaz de funcionar corretamente. Isso pode levar o beb a

nascer com baixo peso ou outros problemas de sade. Problemas com a placenta

muitas vezes podem antecipar o parto.

PRIMEIROS SINTOMAS:

Rpido ganho de peso, de 2 a 5 quilos em uma nica semana;

Inchao da face ou extremidades especialmente as mos.

DIAGNSTICO:

O diagnstico da eclampsia constatado com base em exames como: aferir

presso arterial, exames de sangue para determinar contagem de plaquetas e

funcionamento do fgado e rins, exames de urina para identificar altos nveis de

protena, ultrassonografia fetal com Doppler para verificar a freqncia cardaca do

beb.

POSSVEIS COMPLICAES:

Quanto mais grave a eclampsia for e quanto mais cedo ela ocorre, maiores

sero os riscos para a gestante e seu beb.

A eclampsia pode exigir trabalho de parto induzido ou parto cirrgico. Se a

paciente tiver eclampsia grave ou estiver com menos de 30 semanas de gestao,

uma cesrea pode ser necessria.

As complicaes da pr-eclmpsia e eclampsia podem incluir: falta de fluxo

sanguneo para a placenta, descolamento prematuro da placenta, sndrome HELLP,

caracterizada pela elevao das enzimas hepticas e baixa contagem de plaquetas

e doena cardiovascular no futuro.

PREVENO:

Repouso, monitorao cuidadosa da me e do beb, parto quando

necessrio.

4.3- SINDROME DE HELLP:

A Sndrome de Hellp conhecida por ser uma complicao obsttrica rara,

dificilmente se ouve falar e tambm difcil de ser diagnosticada.

Ela acontece durante a gravidez ou no ps-parto, podendo levar a me a

bito.

Ela afetada mais as mulheres que sofreram pr-eclmpsia, ou seja,

hipertenso gerada pela gravidez.

Estima-se que entre 8% das mulheres gestantes que sofreram a pr-

eclmpsia desenvolvam a Sndrome de Hellp.

SINAIS E SINTOMAS:

Logo de comeo os sintomas podem ser confundidos com o agravamento do

quadro de pr-eclmpsia, pelo fato dos sintomas serem os mesmos: aumento de

presso arterial e inchao. Sendo ento de difcil diagnstico. Quando o quadro

piora, resulta em vrios problemas como: edema agudo dos pulmes, insuficincia

renal, falncia cardaca, hemorragias e ruptura do fgado, podendo at levar a morte

da gestante.

TRATAMENTO:

Quando diagnosticada a doena atravs de exames laboratoriais indicado

que o quadro da me seja corrigido, sendo assim feita a interrupo da gestao

independente da fase. Na maioria das vezes o feto no sobrevive depende da fase

em que se encontra.

As mulheres com mais chances de contrair essa doena so as que tm

doenas crnicas do corao e rim, pacientes que tem lpus e diabetes. No h

nenhuma forma de evitar a doena, mas existem cuidados para as pacientes que, na

primeira gestao, foram diagnosticadas com a sndrome para que na segunda no

ocorra o mesmo, tomando assim, cuidados para que o risco seja menor.

Uma tima dica para evitar o mesmo que na gestao sempre tenha o

cuidado com a alimentao, o controle do aumento de peso tambm uma tima

forma de acarretar doenas na gravidez, fazer uma dieta saudvel e a manter.

Por esse e outros motivos o pr-natal de grande importncia para mes e

bebs, serve para detectar doenas e assim tomando cuidado antes que seja

prejudicial vida de ambos.

4.4- INFECO URINRIA:

A Infeco do Trato Urinrio conhecida popularmente como infeco urinria

um quadro infeccioso que pode ocorrer em qualquer parte do sistema urinrio,

como rins, bexiga, uretra e ureteres. Esse tipo de infeco mais comum na parte

inferior do trato urinrio, do qual fazem parte a bexiga e a uretra.

Uma das alteraes mais comuns que acometem a mulher durante a

gestao a infeco urinria, que atinge de 10 a 20% das gestantes. As mes

devem ficar atentas ao primeiro trimestre da gestao, perodo que normalmente

aparecem os sintomas dessa alterao.

A disfuno ocorre por razes explicveis: a presena de glicose na urina da

mulher grvida aumenta devido s alteraes hormonais que ocorrem nesse

perodo, deixando a uretra um ambiente mais propcio proliferao de bactrias.

COMO EVITAR A INFECO:

O pr-natal essencial para que se tenha uma gestao saudvel, em que

busca evitar qualquer tipo de complicao. Os mdicos pedem exames de urina de

trs em trs meses, diagnosticando a infeco urinria o mais rpido possvel.

Existem algumas medidas que a gestante deve realizar para preveno da

infeco urinria, como beber bastante lquido durante todo o dia (de 1 a 2 litros).

Outra recomendao ir ao banheiro com freqncia, no segurando a urina

quando a vontade vier, principalmente depois das relaes sexuais.

fundamental que a me cuide bem de sua higiene pessoal, passando o

papel higinico de frente para trs.

SINTOMAS:

Dor ou queimao ao urinar;

Dor na pelve, no baixo ventre, ou dor do lado;

Tremores;

Febre;

Sensao alternada de calor e frio;

Nusea e vmitos;

Vontade freqente e incontrolvel de ir ao banheiro;

Urina com cheiro forte;

Mudana na quantidade de urina (para mais ou menos);

Sangue na urina;

Pus na urina;

Dor durante a relao sexual;

4.5- ANEMIA:

Durante a gravidez comum aparecer algumas doenas, mas a mais comum

a anemia ferropriva (deficincia de ferro no sangue).

A anemia ferropriva o aumento ou diminuio de hemcias (em seu interior

possuem molculas de ferro). Ela no compromete apenas as pessoas de baixa

renda ou as desnutridas, mas tem uma grande abrangncia.

No decorrer da gestao ocorre um aumento do volume sanguneo e o

aumento de demanda pelas necessidades do feto. Pode ocorrer que a gestante

antes de engravidar j possua uma insuficincia de ferro ou uma baixa quantidade.

A falta de ferro no sangue pode levar a insuficincia cardaca de alto dbito com

risco de morte para a gestante e para o beb.

O ndice de prevalncia no terceiro trimestre de gestao, mas as mulheres

comeam a fazer o pr-natal aps o primeiro trimestre de gestao. Dois estudos

mostram que o aumento de hemoglobinas (hemcias ligadas ao ferro) ocorre mais

do stimo ms ao final da gestao.

Foram comprovados em estudos realizados em So Paulo que a prevalncia

de anemia ferropriva durante a gestao considerada de moderado a severo.

Porem, no d para ter uma preciso de prevalncia por esses estudos, pois eles

foram feitos apenas em So Paulo e Pernambuco.

4.6- ASMA:

Asma uma doena crnica preexistente encontrada no perodo de gestao.

No pode ser controlada durante a gravidez, pois podem resultar em um aumento da

letalidade materna perinatal, prematuridade, retardo do crescimento dentro do tero

e baixo peso ao nascimento. Os pacientes sem tratamento apresentam mortalidade

e maior incidncia de oligodramnia, hiperemese gravdica, hipertenso gestacional e

hemorragia vaginal espontnea.

Estudos realizados afirmam que 35% a 42% das asmticas pioram durante

gestacao, 33% a 40% permanecem estveis e 28% melhoram.

As complicaes podem afetar tanto a me quanto a criana e os sintomas

costumam cessar durante as ultimas quatro semanas da gravidez.

A criana pode ou no nascer com a doena, quando se trata de um mal de origem

gentica transmissvel pelo gene da me ou do pai, no tem como determinar

antecipadamente.

O que deve ser observando durante as consultas das gestantes asmticas

que em funo da possibilidade de piora clnica durante a gestao, recomenda-

se que a paciente seja avaliada pelo menos uma vez ao ms em relao asma.

Nessas consultas o mdico deve estar atento para dados que surgir, o descontrole

clnico como a presena de dispnia, limitaes para atividade fsica, sintomas ou

despertares noturnos por asma, como uso de broncodilatador para alvio dos

sintomas. A espirometria deve ser realizada na avaliao inicial, que podendo o

controle funcional subseqente ser realizado pela medida do pico do fluxo

expiratrio forado, que pode ser monitorizado diariamente pela prpria paciente. O

obstetra deve estar atento no desenvolvimento fetal, no risco de prematuridade e

ritmo de crescimento em ultra-sons peridicos, sobretudo para gestantes com asma

descontrolada. Formas moderadas ou graves aps recuperao de crises de asma e

outras avaliaes, podem ser necessrias conforme julgamento do obstetra.

As complicaes j comprovadas em estudos clnicos so:

Maternas: sangramentos antes e aps o parto, anemia, depresso,

doena hipertensiva da gravidez, placenta prvia, necessidade de

cesariana;

Fetais: prematuridade, baixo peso ao nascer, malformaes

congnitas, hipxia neonatal.

Os fatores aventados para a ocorrncia dessas complicaes so:

Hipoxemia, hipocapnia e alcalose respiratria decorrentes da asma, que no

controlada podem comprometer a oxigenao fetal e placentria, polimorfismo dos

receptores beta-2 adrenrgicos que poderia determinar a hiper reatividade do

msculo liso uterino, favorecendo o parto pr-termo e hiper-reatividade vascular,

favorecendo a eclampsia.

importante que as gestantes no parem de usar os medicamentos, pois

pode haver complicaes indesejveis. A gravidez com asma no controlada

aumenta o risco do beb. As complicaes tanto podem atingir a me, que pode ter

pr-eclampsia, diabetes e rompimento prematuro da bolsa, como afetar a criana

que corre o risco de ter baixo peso ao nascer, entre outros problemas

existem riscos como a diminuio de oxignio na corrente a sangunea da me, o

que fator de comprometimento do crescimento e da vida do feto que impede de

desenvolver normalmente, o acompanhamento por um mdico pneumologista

indispensvel para o bom termo da gravidez e para a sade do beb, mantendo os

cuidados para evitar as crises assim a asma ser bem controlada e a gestao

tranqila.

4.7- DIABETES GESTACIONAL:

A diabetes gestacional caracterizada pela hiperglicemia (aumento dos nveis

de glicose no sangue). Na gestante essa hiperglicemia comum aparecer nas

semanas 24 a 28 de gestao, nesse perodo que a placenta produz hormnios

que dificulta a produo de insulina e aumentando assim, a glicose no sangue da

gestante.

CAUSAS:

A causa do aparecimento do diabetes conhecida pela dificuldade do

organismo de digerir a glicose. Toda vez que ns nos alimentamos h o aumento de

aucares no sangue, mas, o nosso organismo produzido um hormnio chamado

(Insulina) que transporta o acar do sangue para dentro da clula para produzir

energia do nosso corpo.

A gestante que tiver deficincia na produo desse hormnio aumentar o

nvel glicmico no seu sangue. Conciliando com dificuldade da digesto da glicose

nas semanas 24, devido a placenta estar bloqueando a produo de alguns

hormnios inclusive a insulina, contribuir com o surgimento da diabetes

gestacional.

FATORES DE RISCO:

Idade acima de 25 anos

Histrico de diabetes na famlia

Diabetes gestacional anteriormente

Excesso de peso antes e durante a gestao

Raa negra, hispnica, indgena ou asitica

SINTOMAS:

Mico freqente

Aumento de apetite

Sede

Viso turvada

DIAGNSTICO:

Na maioria das vezes a diabetes gestacional descoberta com exames

rotineiros da gestao, como:

Glicemia em jejum - A Glicemia em jejum exame que medi o nvel de

aucares no sangue quando a paciente est em jejum. Os resultados ente 92 mg/dl

so considerados normais, mas, devem ser repetidos posteriormente. J os que do

maiores que 100 mg/dl so considerados suspeitos de diabetes, devendo tambm

ser repetido.

Curva Glicmica - J a Curva Glicmica diferente. Mede-se a velocidade

que seu corpo absorve a glicose em jejum, depois de 1 hora e depois de 2 horas.

Os valores normais so:

Em jejum: abaixo de 92 mg/dl

Aps 1 hora: abaixo de 180 mg/dl

Aps as 2 horas: abaixo de 153 mg/dl

Hemoglobina Glicada

Qualquer dosagem aleatria maior de 200 mg/dl j diagnosticado diabtico

TRATAMENTO:

Dieta saudvel o melhor tratamento e tambm a melhor preveno,

havendo uma alimentao saudvel rica em frutas, legumes e verduras, preferindo

gros integrais e evitando carboidratos e doces.

Exerccios fsicos antes, durante e depois da gestao ajuda tambm a

controlar a glicose. Com os exerccios os aucares no sangue so reduzidos,

estimulando o corpo a mover a glicose para dentro da clula, isso significa que com

os exerccios, o corpo vai precisar produzir menos insulina.

POSSVEIS COMPLICAES:

Se voc controlar seus nveis glicmicos, seu beb nascer saudvel, no

entanto se isso no acontecer, voc e seu beb podero ter problemas como: parto

cesrea e seu filho ser diabtico do tipo dois no futuro.

PREVENO:

A preveno est resumida na melhor qualidade de vida possvel, com a

escolha dos melhores alimentos como: frutas, legumes, gros integrais e atividade

fsica freqente. Esse tipo de rotina preventiva tem que ser seguida corretamente,

principalmente para as gestantes que j tiveram diabetes gestacional, histrico

familiar e ganho de peso em excesso na gestao.

5- ALIMENTAO GESTACIONAL:

A alimentao da gestante um vis muito importante tanto pra ela, quanto

para o beb. Deve-se ter um imenso cuidado com a alimentao, tanto no perodo

de gestao, quanto no perodo de amamentao.

5.1- DURANTE O PERIODO DE GESTAO:

Algo bem importante durante a gravidez a avaliao do seu estado

nutricional, o objetivo principal identificar os riscos, por exemplo:

As que esto abaixo de seu peso ideal antes da gestao, o que determina

maior risco de desnutrio para me e o feto;

As mulheres obesas, que podem estar mal nutridas e necessitar de

orientao para comerem alimentos de qualidade em vez de quantidade

exagerada de calorias e para resistirem tentao de perde peso na

gravidez;

As que no ganham peso ou as que ganham peso igual ou inferior a 1kg por

ms durante o 2 ou 3 trimestre;

As que ganham mais de 3 kg por ms;

As que limitam sua ingesto a determinados tipos de alimentos (por exemplo:

as dietas vegetarianas);

As adolescentes, pois necessitam de alimento para o seu prprio crescimento

e para o do feto;

As multi-grvidas com gestaes pouco espaadas;

As de baixa renda;

As mulheres sadias, mas mal informada sobre a alimentao correta;

O aumento do peso normal durante a gestao , a grosso modo de ate 1kg

(300g/ms) no 1 trimestre, e de 3,5 a 5kg no 2 e 3 trimestre (1.200 g/ms a 1.600

g/ms ou 300g/semana a 400g/semana). Desse modo, o ganho de peso, ao final da

gestao, seria de 8 a 11 kg, em uma mdia 9,5kg.

Durante a gestao, tem-se a necessidade de aumentar todas as vitaminas e

minerais do corpo, pois uma alimentao pobre em nutrientes pode acarretar em

bebs com baixo peso ou prematuros.

Recomenda-se a ingesto de muito fsforo, ferro, clcio, magnsio, vitamina

A, C, D complexo B, cido flico, entre outros nutrientes.

5.2- DURANTE O PERODO DE AMAMENTAO:

Durante a amamentao, recomenda-se que a alimentao da me seja rica

em frutas, cereais, lacticnios, legumes e verduras. Alm da gua contida nas frutas,

verduras e lacticnios, recomenda-se que a me tenha o consumo mnimo de 2 litros

de gua por dia, para que assim possa produzir o leite do beb.

Na amamentao recomenda-se a ingesto de:

No mnimo trs frutas por dia;

Legumes e verduras no almoo e jantar;

Massas como: arroz e batata em uma das principais refeies (mas em

quantidades baixas);

Trs doses de lacticnios por dia;

Quantidades pequenas de carboidratos.

6- ALEITAMENTO MATERNO:

O aleitamento materno diminui o percentual de mortalidade e a morbidade

infantil. O risco de a criana nascer com um estado nutricional precrio alto. Toda

criana tem o direito de ser amamentada, pois isso possibilita que elas sobrevivam,

cresam sadias e tenham uma boa qualidade de vida.

A organizacao mundial de sade (OMS) acredita que as mudancas

observadas nos padres do aleitamento materno fazem parte do desenvolvimento.

(br.monografias.com/trabalhos901/amamentao-materna-promover).

Todo beb deve ser alimentado com o leite materno at os seis meses, e at

os dois anos de idade o alimento deve ser mantido como complementao da dieta

da criana. O leite consumido capaz de prevenis muitas doenas, por isso de

extrema importncia a amamentao.

No recomendado que a mamada seja interrompida, pois s assim ele ir

sugar todos os nutrientes para uma boa qualidade de vida. No comeo o leite rico

em protenas, vitaminas, minerais, lactoses e outros nutrientes fundamentais para o

beb. J no final da mamada, contm mais gordura que fornece energia e permite

que o beb fique satisfeito.

O aleitamento materno promove ligao emocional muito forte entre a me e

o filho, sabe-se que um vnculo afetivo slido facilita o desenvolvimento da criana e

o seu relacionamento com outras pessoas, ou seja, no melhorando s para a

criana, mas tambm para a sociedade. A amamentao muito influenciada pela

parte emocional da mulher e do seu meio social. muito importante o apoio da

famlia, amigos, profissionais da sade, de toda sociedade no geral.

A natureza desde a gestao prepara o seio para a amamentao. Ocorrem

vrias modificaes com o organismo da mulher, dentre eles temos: modificaes

naturais (fisiolgicas), as aureolas ficam mais escuras e resistentes devido a ao

dos hormnios. Se possvel exponha o seio ao sol pela manh por 15 minutos,

sempre usando suti confortvel, de preferncia de algodo.

A amamentao no Brasil precisa ser promovida, pois ainda existem muitas

mulheres que no se conscientizaram do mesmo, pois a classe social, econmica e

cultural influencia bastante a gestante, pois as mes com uma classe social mais

baixa as vezes no tem o mesmo recurso para um pr-natal adequado do que uma

mulher que possui condies mais elevadas.

Programas educativos tm suma importncia para essa conscientizao, pois

atravs deles que vo conscientizar as mes a respeito do aleitamento materno.

Uma boa promoo de sade e melhoria para as mes, para as crianas e para a

famlia toda tambm so alternativas a serem tomadas.

7- REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:

Federao Brasileira das Associaes de Ginecologista e Obstetrcia

Associao de Ginecologista e Obstetrcia do Estado de So Paulo Dra.

Viviane Lopes, ginecologista e obstetra do Femme Laboratrio da Mulher e

mestre em Obstetrcia pela UNIFESP - CRM SP 105166

SITES ACESSADOS NO PERODO DE MARO MAIO DE 2015:

http://guiadobebe.uol.com.br/

http://brasil.babycenter.com/a1500658/infec%C3%A7%C3%A3o-

urin%C3%A1ria-na-gravidez

http://www.tuasaude.com/sintomas-de-infeccao-urinaria/

www.scielo.br

http://www.pneumoatual.com.br/doenca

www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes-gestacional

http://www.tuasaude.com/alimentacao-da-mae-durante-a-amamentacao/

http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3987

http://www.sonutricao.com.br/conteudo/artigos/gestacao/

br.monografias.com/trabalhos901/amamentao-materna-

promover/amamentao-materna-promover-Shtml

www.redebhl.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.html?sid=384