Africa Volumen 2

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A f r G F

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ÁFRICA

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V I A J E S Ï T R A B A J O S D E L A A S O C I A C I Ó N E U S K A R A LA EXPLORADORA

Rí53íc:iiai5Bío d e ¡3 . ' o n a E c u a t o r i a l c e í . f : ; : a EU l a s e o s l a s d e o c c i d e n t e : s u s r r . o n ' . a ñ í s , s u s r í o s : s u s h a b i t a n t e s : c i i a j , pro.lucci:TIES : p o r v e n i r d e e s l c s ; : s i s ; s \txUús.

Psssslcaes e s p u r i a s d e l Gsiío d e G u i n e a . Á d . u i s i c i o n p a r a E s p a i a d e l a n u e v a prciinsfa d e l i ' u n i

POÍÍ

M A N U EL I R A D I E R

^ i n m u - ú m s : i V - l i a s . j |j n m - . - u - i - m !,-.'.» . l i a > .

H«·i :u]·i · i . l 1 ) 1 , S 7 i 1 k i l ó m s ' ¿ 1 o v o r r i < l . > . U « 1 k i k ' . i a -

( in . ' « [ i . - i . n i . . S . I H H 1 | i . s c l s . t i a - t o s - • \ p.>, 1 i»' i o n . . S.<\~lO

< ; n s ( n > ^ " i i . M · a l . · - . . . I I I . ( X X I » y t ¡ a s t o s L r . - n r i - a K ' s . . . t ' l -CXX/l »

P U B L I C A D O S J ' n K I . A A S ( K ' . I A C K >N K l ' S K A I Ï A I ' A K A I . A F . M ' l . O U A l i l O N Y l M V ! F.1Z Ai :li ) N

! >K[ . Á l - ' I Í H : A I i K N T l i A I .

L A. E X UP L O US. A JD O l - t A

CON EL A T O Y O DEL E X C E L E N T Í S I M O A Y U N T A M I E N T O DE V I T O R I A Y CEL C I R C U L O V I T O R [AN 0

r ^ 1 'OHO I! ^

V I T O R I A Í M I ' | \ I - : \ I ' A un r.A V I U D A K u n o s DI: I T U I I H K

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I.

EL P A I S D E L M U N I

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D E S C R I P C I Ó N G E O G R Á F I C A

A comarca que ha sido objeto de mis estudios, tanto por haberla recorrido como por haber tomado noticias de ella, está comprendida entre las costas occidentales de Africa al Oeste; el rio E y o ó Benito al Norte; el rio Ogoué al Sur, y el m e r -

dlano 35° (Hierro) al Este. Abarca por lo tanto una extension de unos 400 kilómetros de Norte á Sur por más de 800 kilómetros de Este á Oeste, y una superficie superior á trescientos mil kilómetros cuadrados en la que se encuentran las cuencas del rio Muni, la del Benito ó E y o y la del U a k e ; afluente del Ogoué al parecer, pobladas todas ellas por más de treinta tribus entre las que figuran la de los Palatitos ó Palavacliiches á quienes las con -

G E O G R A F I A

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í* A 25 TE ISÍS5J£,AIS.

Isla lie Corisc». Es la más importante de las que se

encuentran en esta zona.

Está situada en el centro exterior de la bahía de su

nombre y á 24 kilómetros de la costa.

Su posición astronómica es 0 o 5 0 ' de latitud Norte y

27» 3 0 ' de longitud (1) ( 9 o 2 0 ' 1 4 " E. Greenwich.)

Afecta la forma de una piel, c lavada por sus cuatro

(1) He aceptado c o m o mer id iano de o r igen , el que pasa polla punta de la urch i l l a en la isla de Hierro , f u n d á n d o m e en q u e este mer id iano , c o n s a g r a d o por la a n t i g ü e d a d , dec re tado su uso c o m o ob l iga tor i o en 1634 por L u i s XI I I y usado hoy por a l g u n o s a lemanes , d iv ide exactamente, los hemis fer ios or iental y occ identa l de la Tierra ; es el más prop io , por su s i tuac ión , para contar las l o n g i t u d e s al or iente , pues parece marcar el l i m i t e o c c identa l del ant iguo cont inente , equid is tando en el Ecuador de Afr ica y de Amér i ca y d i v i d i e n d o su nnt imeridiano el mundo marítimo en dos p-irtes tan igua les , que en el l i d i a dor también equid is tan de Afr ica y de Amér i ca .

Contando desde él las l o n g i t u d e s , los p r i m e r o s gradns c o rresponden, c o m o es natura l , á la Europa occ identa l , sa lvando , de este m o d o el g rave inconven iente de medir s i tuac iones de loca l idades de Europa , p r ó x i m a s ó l imítro fes , por l o n g i t u d e s q u e se expresan rec íprocamente en una y tres c i fras, lis, por fin, el más adecuado para evitar r ival idades de nac iona l idad y lo sería aún m á s s i , en servic io á la Cienc ia , se establec iera en

C O R I S C O

sejas africanas atribuyen ¿j/V's Í/<' búfalo, y vida nocturna;

las dé los Sekiani que se mueren de repente en viendo un

hombre blanco; la de los Okandas lilljmt ¡cuses] la de los

Masangos elutsnut de asesino.*; la de los Pámues cantéales;

l a de los Kumbos traidores v la de los Vendas bailadores

y broniistas.

A fin de metodizar algo la descripción geográfica, y

y hacerla más comprensible , empezaré por la

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extremidades y mido ¡V". 900 de N O . á SE . por 5 , k U - 100

do X E . á S O . Su perímetro es de unos 17 , ' - 320 y su

extension superficial de 14, k 2> 12G000.

Es llana en general y sólo cuenta algunas colinas en la

costa del X O . , llamadas Koto , E longo , Ibonga ó ( lue iba

que apenas alcanzan unos 60 metros de altitud. L a costa

del Norte y del Oeste es más accidentada y elevada; la del

Sur y Este es más regular y más baja, especialmente la

última que es muy pantanosa. E n la parte SE. hay cuatro

lagunas de escasa cantidad de agua (2 á 3 metros) pero de

mucha extension, así que esta zona está deshabitada.

Se cuentan en la isla diez y nueve arroyos de los que

punta de la Orchi l ia un observator io a s t r o n ó m i c o y rue te reo l ó -gieo internac ional .

Considero que el m e r i d i a n o de Hierro se e n c u e n t r a : 14° 2 8 ' 4 7 " de M a d r i d . 11° 5 7 ' 4 4 " de San F e r n a n d o . 20° 3 0 ' 0 0 " de París. 18° 9 ' 4 6 " do G r e e n w i c h .

9 o 1 ' 4 5 " de L isboa . 301° 6 ' 5 1 " de W a s h i n g t o n .

Las anter iores s i tuac iones , están fijadas sobre c á l c u l o s y comparac i ones d iversas , a lgunas de las cuales c o n v i e n e citar .

líl A l m a n a q u e náut i co pub l i cado por el Observator io A s t r o nómico de San F e r n a n d o , co l oca á Madrid á 2 U 3 1 ' 3 " del m e r i d iano de d i cho Observator io .

La Sociedad Geográf ica de Madrid, co loca á San F e r n a n d o á< los 11° 5 7 ' 2 0 " d e f Hierro y á Madrid á los 14° 2 8 ' 2 9 " del m i s mo mer id iano . De esto se deduce que la diferencia en l o n g i t u d entre San Fernando y Madrid , es de 2° 3 1 ' 3 " .

Ten iendo en cuenta las o b s e r v a c i o n e s hechas por C h u r r u c a , Fspiuosa y Borda, y los cá l cu los del Observator io de San F e r nando y Sociedad Geográf ica de Madrid , admito la Di ferenc ia , Madr id -Hierro , de 14 , J 2 8 ' 4 7 " , c o m o p r o m e d i o de todas las a n teriores observac iones y c o m o r e c l a m o de la m á s estr ic ta i m parcial idad. La di ferencia entre Madrid y San F e r n a n d o , será i n . i n d i c a d a ríe 2° 3 1 ' 3 " y la que hay entre San F e r n a n d o y Hierro 11° 5 7 ' 4 4 " .

Entre París y Hierro hay una d i ferenc ia , s e g ú n los m e j o r e s

C O R I S C O

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cuatro salen á la mar por la costa del Norte; siete lo veri

fican por la costa del Oeste; seis por la del Sur, y dos por

la del Este. T o d o s ellos son de escasa importancia.

L a arena de la playa es de un color tan blanco que

ofende á la vista. Rozada con un palo produce un sonido

muy parecido al de un tejido de seda cuando se le raspa

con la uña.

T o d a la isla se halla rodeada de un placer que se es

tiende á uno y dos kilómetros por el Norte y Oeste, y á

unos cuatro ki lómetros por el Sur y por el Este.

Próx imos á la costa del Norte se hallan los arrecifes

Ibonga , y en la banda oriental los llamados Menyibue.

En la parte Sur y 1900 metros de la isla se encuen

tran el islote L e v a y en la misma dirección pero á seis

kilómetros, los islotes Bañe, Ulombiyanga y Cooga . E l

d a t o s , de 20° 3 0 ' , y las mejores observac i ones a s t r o n ó m i c a s , dan una diferencia acertadís ima 6 o 1 ' 1 3 " entre Madrid y París . Hay p o r lo tanto , q u e a d m i t i r c o m o exac ta , entre Hierro y Madrid , ¡a di ferencia 14° 2 8 ' 4 7 " pues en este caso la di ferencia M a d r i d - P a r í s es de 6 o 1 ' 1 3 " q u e está c o n f o r m e con el p r o m e d i o de n u m e r o s a s observac iones

La d is tanc ia entre París y Greenwich es de 2 o 2 0 ' 1 4 " t o m a n do el t é r m i n o m e d i o de las más serias y acred i tadas o b s e r v a c i ones a s t r o n ó m i c a s .

Son tantas las op in i ones q u e se han emi t ido acerca de es te asunto , q u e debiera n o m b r a r s e una c o m i s i ó n in ternac i ona l en cargada de hacer repet idas o b s e r v a c i o n e s , para venir á un acuerdo def ini t ivo , Mientras e 3 t o s e verif ica, no p u e d o m e n o s de admit i r esta s o l u c i ó n q u e al parecer es m u y aceptab le y r a c i ona l .

A fin de evitar con fus iones inút i les ( ¡ cuántas se ev i tar ían si se tuviera va lor para aceptar el s i s t e m a dec imal ! ) c ontaré las l o n g i t u d e s hacia Or iente hasta c o m p l e t a r la c i r cun ferenc ia t e rrestre , c o l o cando al lado de la s i tuac ión la e q u i v a l e n t e al mer id iano de G r e e n w i c h c o m o deferenc ia y respeto á los sab ios q u e ce lebraron el ú l t i m o C o n g r e s o in ternac iona l d e d i c a d o á eatos fines.

C O R I S C O

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ELOBEY GRANDE Y ELOBEY P E Q U E Ñ O .

ESCALA. 1 5 o . o o o

I. Eldhey Pequeño

litViuáa ¿s RcldAn-Madrid

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primero apenas tiene ochenta metros en su mayor extension, es elevado y se halla rodeado de peligrosas rompientes. L o s tres últimos forman un gran banco (juc queda en parte á seco en la baja mar.

E l nombre de Coriseo es de origen portugués y significa relámpago. Sin duda aplicaron este nombre á la isla de que nos ocupamos, á causa de las fuertes y frecuentes tormentas que reinan en ella.

Isüeta «le Eloliey ^i-niitie. Está situada en el fondo de la bahía de Coriseo á 5 kilómetros de la costa más próxima. Su posición astronómica es de 0 o 5 0 ' latitud Norte y 27° 4 1 ' de longitud (9" S I ' 1 4 " E . Greenwich) .

Afecta la forma de una bota de vino á medio llenar, correspondiendo la parte de la boca á la punta del Norte. Mide 2k, 280 de Norte á Sur por l l ; . 450 de Este á Oeste. Su perímetro es de G100 metros y su superficie do 2 " , 0 0 5 280.

Forma una meseta elevada y algo accidentada por hondonadas y pequeños barrancos que irradian á las costas. En la parte N E . hay algunos pantanos, y en la costa del Sur y cerca do la punta Masaka, desagua un arroyuelo llamado Utandc . L a colina Edumnguenya de unos 80 metros, es la única elevación que interrumpe la meseta por cl N E .

El islote Be loby queda al Norte, separado de Elobey Grande por unos metros.

Esta isla está rodeada de un banco que se extiende á corta distancia, y en la costa del SE. hay un arrecife descubierto en parte.

El centro está cubierto de vegetación que termina en las playas de arena blanca y sonora como la de Coriseo.

E L O B E Y G R A N D E

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Isltüí* «le Eloliej Pejjsíeño. Está situada al N E . do E lobey Girando y á 1450 metros de distancia, separada por un canal cuyo braceaje varia de 5 á 7 metros. Su distancia á la costa es do 5 k , 500.

Afecta una forma irregular, más larga que ancha, teniendo su eje mayor extendido de .NO. á SE. en una long i tud de 920 metros. Su anchura varía do 400 metros que tiene en la parte meridional, á 170 metros en su parte central en la ensenada Angundo y 200 metros en la septentrional.

Su posición astronómica (casa que habitaba en la parto SE.) es de 0° 5 9 ' 4 (3" de latitud N. (Observación propia por altura meridiana solar) y 27° 4 2 ' de longitud. ( 9 o 3 2 ' 1 4 " E . Greenwich.)

El perímetro es de 2229 metros y su extension superficial 207 .310 metros cuadrados.

Despide un arrecife anegado de poca extension, y en la parte del Sur cuenta con un pequeño fondeadero de 8 á 10 metros de agua . En la costa del Norte existen varios arrecifes l lamados Bolo (Adiós.)

E lobey pequeño es bajo y cubierto de vegetación y no tiene agua dulce.

I r t o s i i m e n

Jor i sco . . . . Elobey Grande Elobey Pequeño

S I T U A C I Ó N a s t r o n ò m i c a . P e r í m e t r o S u p e r f i c i e .

D i s t a n c i a á l a c o s t a

L a l i ü n T Ü T ' L o n g i t u d . ¡ • . l á m e t e K i l ó m e t r o s . K i l o m e t r e ?

0" 5 0 ' 0" 59' . 0"59 ' 4 6 "

27" 3 0 ' 27° 4 1 ' 27" 4 2 '

17.3 6,1 2,2

14.126000 2,005280 0,207310

24,0 5.0 5,5

ToTATH'í 25,6 16,338590 25,6 16,338590

E L O B E Y P E Q U E Ñ O

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— * —

B A H I A EÏI-: CORJSCO,

Tiene 57 kilómetros de abertura por 20 kilómetros de profundidad y está limitada al Norte por el Cabo San Juan y al Sur por el cabo Esteras.

Seis bancos importantes obstruyen en parte esta hermosa bahía, que á tener mayores fondos sería una de las más importantes de la costa de Africa.

Empezando por la parte del Norte, tenemos el placer que corresponde á la costa, muy poco extendido, tanto que á 000 metros de la costa, empezando por Cabo San Juan, se encuentran fondos de arena y piedra cuyo braceaje varía de 8 á 12 metros. Sin embargo á unos 7 kilómetros del Cabo, mar afuera, los fondos son de piedra y hay algunos cabezos aislados que los mismos naturales del país los ignoran. D e s d e el promontorio Mejaye comienza á extenderse un placer que corre paralelo á la costa alcanzando 2 kilómetros de anchura, hasta el rio Muni, y tiene por término medio 4 metros de agua. El fondo es de arena y p i e dra y tiene algunos cabezos como el llamado Ungoto á 2 kilómetros mar afuera del promontorio Mejaye y en el que tocó uno de los vapores de la Compañía inglesa de la costa occidental de Africa, perdiéndose por completo . Este banco traza el cantil Norte al canal que conduce al rio Muni.

IS.iiteo tleS íííítijjo. H a y un banco aislado, en la línea que une al promontorio Bangiie con la entrada al rio M u ni y á unos 4 kilómetros de este último punto. Su extension por término medio es de G kilómetros del N O . al SE. , por 2 kilómetros de anchura. Tiene de 3 á 4 metros de

B A H Í A D E C O R I S C O

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B A N C O S

agua sobro fondo de arena y varía con frecuencia en forma y en amplitud.

Banco tie Klolicy- Pequeño. Se extiende al N O . de la isleta hasta 9 kilómetros, variando en anchura de 2 á o kilómetros. Tiene por término medio 4 y 5 metros de agua y forma el cantil meridional del canal, epue próximo á la costa, conduce al rio Muni, cuya b o c a está defendida p o r este banco de la mar de fuera.

ISanco de Eloliey brande . Se halla emplazado al E. del islote y en contacto con su punta septentrional. Mide 3 kilómetros de E. á O. por 2 kilómetros de N. á S. E l fondo es de arena y piedra y su braceaje es de 2 y 3 metros. Tiene un arrecife descubierto llamado Beñe.

Banco rte Coriseo. Está situado al N E . de la isla y á 2.500 metros de distancia. Tiene 2 kilómetros de E. á O. por 1 kilómetro de N. á S. Su fondo varía desde medio metro á 5 metros.

E l placer que despide la isla de Coriseo, ya he dicho que se cstiende á uno y dos kilómetros por el Norte y Oeste, y á unos 4 kilómetros por el Sur y por el Este. T i e ne de 3 á 5 metros de agua.

Banco del ISañe. Se extiende este banco á 6 k i lómetros S E . de Coriseo y á 1G kilómetros de la costa. Mide 11 kilómetros de N E . á S O . por 5 kilómetros de N O . á S E . El fondo oscila entre unos centímetros y 4 metros, quedando en seco por muchos sitios en la baja mar. E n este banco se elevan los islotes Bañe, Ulombiyanga y Cooga . Este último está situado al S. 58° O. de Bañe y á 1860 metros.

ISauco deJ ¡Tímida. L lamado así por estar situado al

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Sur de bahía y frente al rio de este nombre . Dista de Co riseo al SE . , 16 kilómetros y de la costa de Belokóbue , 6 kilómetros. Mide 9 kilómetros de N N O . á S S E . y 3 k i ló metros á 1 kilómetro de anchura. Su fondo arena y el braceaje oscila entre 3 y 5 metros.

L a costa situada en el fondo de la bahía, al Sur del rio Muni, despide un placer de unos 4 kilómetros de anchura con fondo arena dura y piedra, y braceaje máximo d e 2 á 5 metros.

L a costa de Be lokóbue está ceñida por un banco que se extiende á 5 y 8 kilómetros con 2 y 4 metros de agua, estrechándose notablemente al dar vuelta al cabo Esteras en donde se alcanzan estos fondos á 400 metros de la costa.

Canales. E l del Norte corre paralelo á la Costa de los Mosquitos y está comprendido entre el banco de la costa y el de E l o b e y Pequeño . Tiene un mínimo de 9 metros de agua por un máximo de 14 metros. Su fondo es de fango y arena fangosa.

El del Sur pasa por entre las islas de Coriseo y E l o b e y y entre los bancos Bañe, Munda y el de la costa del Este. Sus profundidades son 8, 9, 13 y 10 metros. El fondo d o minante es fango y arena fangosa.

Hay otras pasas de menores fondos como la compren dida entre el banco Munda y el de la costa de Be lokóbue , que tiene de G á 10 metros; la situada entre el banco Munda y el Bañe de 6 á 13 metros de agua, y la emplazada entre el Bañe y el placer de Coriseo que tiene fondos de 6 á 10 metros.

Profundidad máxima. Las mayores profundidades

C A N A L E S

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— fiO —

medidas en la bahía so han hallado entre las islas Coriseo y E lobey , pues en este punto el braceaje oscila entre 20 y 22 metros.

Mareas Las mareas en las sizigias se elevan á 2 m , 80 y en las cuadraturas l m , 00.

Corrientes. La corriente general se dirige del S O . al N E . y pasa á unos 24 kilómetros do la costa, dirigiéndose al extremo Norte de la bahía con veloc idad media de 2 kilómetros por hora.

Las corrientes secundarias varían con frecuencia como varían las delimitaciones de los bancos, ó como varían las causas que las producen, pero sin embargo pueden deslindarse de las corrientes que produce el rio Muni y cl Mundà según el flujo ó reflujo, dos importantes. Una de ellas tiene su origen en la parte N E . de la bahía cerca de la Costa de los Mosquitos y se dirige al Sur. Otra corriente del Norte al Sur so nota al occidente de Elobey . A m b a s corrientes son, en mi concepto, derivaciones de la general que se corren por los canales de la bahía.

L a adjunta lámina es una descripción gráfica de este fenómeno de la que se deduce la causa racional de la for mación de los islotes y do los bancos en la bahía de C o riseo.

i i A cos'aw

Desde el rio Benito ó E y o corre la costa en dirección al S O . con bastante regularidad. Es baja, con arboleda y ceñida por una playa estrecha en las pequeñas puntas, y más ancha en los entrantes. Una faja no interrumpida de

C O R R I E N T E S Y M A R E A S

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— I t —

arrecifes se estiende durante 22 kilómetros á contar d e s d e la punta Uini que forma la orilla izquierda de la embocadura del Benito, cuya posición astronómica es I o ¿35' do latitud Norte y 27° 4 7 ' de longitud (i.)'' 3 7 ' 1 4 " E. Groem-vich.)

Desde el punto en donde terminan los arrecifes y en donde desagua el rio Janyo, vuelve la costa bruscamente al Sur durante 15 kilómetros hasta la desembocadura del rio A y e , cuya orilla derecha está situada á los I o 1G' 2 6 " de latitud Norte, según observación propia de altura meridiana de Sol. Frente al rio A y e hay una barra muy peligrosa en la que naufragué en 1875.

Recobra la costa su dirección al SE . y sigue durante 16 kilómetros hasta el cabo San Juan, formando las pequeñas puntas Baga, Beloe, I gombegombe . Iboto , Mabuke , Bcpokolo , Ebino, Bc l ongo é Ibondibondi . Desde la punta Beloe hasta la de Mabuke , se estiende un arrecife próx i mo á la playa.

Un islote llamado Ibunya se halla en punta Beloe junto á un banco que se estiende cerca de 4 kilómetros mar afuera y en el que apenas hay 4 metros de agua.

En punto Baga situada á 3 k ' , 5 de la confluencia del rio Aye , so estiende un banco á un kilómetro de la costa, cuya extensión ignoro pues fui sorprendido por sus rompientes de las que tuve que salir precipitadamente sin po der sondar. Fuera de ellas toqué fondo á los 8 metros en baja mar.

Desde Cabo San Juan ó Nenye, tuerce la costa al SSO. y SO. durante 11 kilómetros, tomando un carácter más abrupto. Es más elevada como indicando un país moii-

L_A C O S T A

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tuoso al interior. L o s promontorios Boota, M e j a y e y Ban-güe, son elevados, rocosos y en su base están rodeados de arrecifes y rompientes.

L a situación del promontorio Bangüe es I o 5 ' 4 0 " de latitud Norte (observación propia por altura meridiana de Sol.)

A partirdel promontor ioBangúe , tuerce la costa al ONO-O. S O . y S. formando un gran arco que cierra la parte septentrional de la bahía de Coriseo.

Tiene un recorrido de 27 kilómetros, presentándose en general baja y con playa estrecha, á escepcion del trozo comprendido entre el promontorio Bangüe y Jondo (8 k i lómetros) , que es más elevada.

A partir de esta última punta, recibe la costa el nombre Costa del Buru ó de los Mosquitos.

E l rio Muni deja interrumpida esta costa en punta Y e k e . Punta TJkoko á 2500 metros de la anterior, forma la

entrada izquierda del rio Muni, desde donde sigue la cos ta regular y con buena playa al SE . durante 7 ki lómetros y forma la punta Buene y la punta Gómbie , ambas elevadas y rodeadas de arrecifes y que desvían un poquito al SO. en 3 kilómetros hasta el rio Imama.

Sigue la costa invariablemente al Sur, baja y de playa hasta el rio Ikambi (31 kilómetros) formando algunas puntas como la de Buyumba, Makékue y Madekele .

Desde el rio Ikambi al Sur pertenece al Munda, c u y a otra boca se encuentra á 11 kilómetros al O. en la punta A k a n d a llamada también de Coriseo.

Sigue la costa baja al O. (19 kilómetros), con el nombre-de costa de Be lokóbue , hasta el cabo Ebenya y tiene dos ensenadas dividida por la punta de la Koca.

C O S T A

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— 1 3 —

Resumen.

Costa de U n a g o , desde el rio Beni to al A y c 3 7 ki lm. de long.

Costa de Cabo San Juan, desde el rio A y c al promontorio Bangiie. 27 id. id.

Costa de los Mosquitos, desde el pro montorio Bangüo al rio Muni. . 2 7 id. id.

Costa de Munga, desde al rio Muni al Munda 4 1 id. id.

Costa de Be lokóbue desde el rio Munda al Cabo Esteras. . . . 2 5 id. id.

T O T A L . . . 1 5 7 kilómetros.

L a costa comprendida entre el rio Benito y el C a m p o , suma 9 5 kilómetros y el estuario del rio Munda (si es que se comprendo como costa) en toda su longitud, suma

C O S T A

Desde cabo Ebenya toma la costa una dirección franca al Sur presentando los mismos caracteres que la anterior.

A G kilómetros Sur de Ebenya se encuentra el Cabo Esteiras ó Esteras, elevado y rocoso. Este punto debe ser el límite Sur 'de las costas españolas de la bahía de Coriseo por marcar con precision la divisoria de aguas entre la bahía y el rio Gabon, y porque España tiene derechos de posesión.

Su posición astronómica es 0 O 3 5 ' 2 8 " do latitud y 2 7 °

2 9 ' 4 0 " de longitud ( 9 ° 1 9 ' 5 4 " Grecnvich. )

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40 kilómetros. D e modo que el total de longitud de costas españolas asciende á 292 kilómetros. (1)

EL O T E l i i n i i .

Penetrando al interior, nos encontramos con una csten-sa llanura, cruzada de rios importantes y de canales naturales que facilitan las comunicaciones; cubierta do una selva primitiva, constituida por gigantes del reino vege tal, cuyos seculares troncos viven aún á expensas de la fertilidad poco común del suelo, y circundada por el Nor te y por Oriente de sierras elevadas, cuyas cumbres alcanzan más de mil metros de altitud.

Esta vasta planicie que esploré en 1875 y adquirí para España en compañía del Dr . Ossorio en 1884, mide más de 120 kilómetros do Norte á Sur, por otros 120 de Este á Oeste.

Constituye el gran valle del rio Muni, que desemboca en la bahía de Coriseo frente á las islas E lobey .

El rio Muni que tiene 2500 metros de ancho en su embocadura con fondos de 26 y 35 metros de agua, pierde su nombre á los 35 kilómetros de la costa, donde midiendo 5500 metros de anchura, se divide en dos brazos im-

(1) S o m e t o á la aprobac ión de la Soc iedad de Geograf ía de Madrid y del Depós i to Hidrográf ico la propos i c i ón s i g u i e n t e :

(a) Dar el n o m b r e de Costa de Unago en honor al pr imer je fe de los V e n g a s Unago que pobló y habitó estas c o s t a s , á la c o m prendida entre el rio Benito y el A y e .

(b) Dar el n o m b r e de Costa de Mnnga, en honor al j e fe v e n ga M u n g a q u e habitó y pob ló á Cor i seo , q u e entregó sus d o m i n ios á I íspaña y q u e c o n q u i s t ó á las t r ibus V i c o s las cos tas a q u « se a lude , á las c o m p r e n d i d a s en el rio Muni y el M u n d a .

E L I N T E R I O R

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portantes: el Utongo y el Utamboni que describiré por separado.

Recibe por su orilla derecha el rio Congoa (') Cóngüe que viene del N E . con un curso de más de 50 kilómetros de los cuales oí) kilómetros son navegables por contener más de 2 metros de agua. En su desembocadura alcanza un ancho de 3 kilómetros comprendiendo el islote Ibelo y sin comprenderlo, ó sea el canal Ipolo 1200 metros. Reci be en la parte alta de su curso tributarios de importancia como son el Many ana, Isoma y Y u b u , todos ellos de más de 30 kilómetros de recorrido — E l islote Ibelo de cerca de 2 kilómetros cuadrados de superficie y 4 kilómetros de perímetro, ocupa una posición importantísima en el rio Muni dominando la entrada del Congoa, la entrada del Muni (12 kilómetros); y las entradas del Utongo y Utamboni (10 kilómetros). Dista 4 kilómetros escasos de Punta Bot ika, saliente de la orilla izquierda del rio Muni, cuyo poseedor el rey Gaandu (cocodrilo) es el que en 1S75 me armó una emboscada en la que estuve á punto de ser asesinado, y el mismo que ha sido solicitado por los franceses para la venta de terrenos de su propiedad. El islote Ibelo está deshabitado y pertenece al jefe Besse y á su hermano A p o l o . Su posición es I o 3 ' 3 0 " latitud Norte por 27° 5 2 ' de longitud ( 9 o 4 2 ' 1 4 " Greenwich. ) Mas al oriente y por su orilla izquierda recibe el Muni un afluente que no ha sido explorado, l lamado B o c o n u m -bue ó Bina y que calculo en 40 kilómetros de curso n a " vegable para botes y canoas. En los puntos donde confluyen los rios Utongo y Utamboni existe una isleta de 2,5 kilómetros en sentido meridiano por 3 kilómetros en

RIO C O N G U E

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paralelo, llamada Ebungüo que no puede ser habitada por estar la mayor parte de su suelo cubierto por las altas mareas.

El rio Utongo mide 3 kilómetros de anchura en su boca , con más de 70 kilómetros de curso. Es navegable para balandras de 2 metros de calado durante 50 ki lómetros . Se dirige primero al N E . para cambiar á la mitad de su recorrido, al Norte. Rec ibe muchos afluentes de escasa importancia en su mitad superior, pero pasada! esta zona tributa en él, por su orilla izquierda, el rio Bañe de más de 00 kilómetros de curso de los que 45 kilómetros son navegables para embarcaciones de 2 metros de calado.

El rio TJtamboni, el más importante dé los afluentes del Muni, recorre desde sus orígenes más de 230 kilómetros, contando 3,5 kilómetros de anchura en el punto en que se confunde con el Muni. A contar de este punto su dirección es al E S E . en 70 kilómetros navegables para barcos de 30 toneladas, y de aquí cambia al N E . L o s principales afluentes los recibe por su orilla izquierda y , á contar desde el punto en que verifica el cambio de rumbo son: el Ibota 50 kilómetros de curso; el Moa 40 kilómetros, con sus tributarios Nonda 40 kilómetros y Y o b u e 30 k i lómetros. El Kororo , Abil ia y Bela de 20 á 30 kilómetros cada uno. E l Noya de 210 kilómetros que permite recorrerlo en balandra durante una gran parte de su curso; y por último el Udina poco conoc ido , pero cuyo recorrido no bajará en nada do 70 kilómetros, desembocando en el Utamboni por multitud de bocas que constituye un delta mal sano y que perjudica á la navegación.

Estos rios principales constituyen lo que se llama la

R I O U T O N G O Y U T A M B O N I

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cuenca del Muni.—Multitud de esteros y canales comunican unas cuencas con otras y vienen á constituir una red de navegación cuya longitud total no bajará de 1000 k i lómetros para vapores cuyo calado no pase de un metro. (1)

Extendida por el Norte de esta region hay una cordillera que arranca, en sus primeras estribaciones, de punta Boota á 4 kilómetros al Sur de Cabo San Juan y se dirige en general al N E . á constituir los macizos de B u m -buanyoku y Ukudimutúbue, poblado de ébano y que alcanzan respectivamente 585 y 420 metros de altitud. Punta Boota ocupa en la costa una latitud Norte de I o 8 ' 0 0 " y 27" 3 2 ' 4 0 " do longitud ( 9 o 2 2 ' 5 4 " Green-vich) . E l monte B u m b u a n y o k u ocupa una posición de I o 1G' 0 0 " de latitud Norte por 27° 4 5 ' 0 0 " de longitud (9 o 3 5 ' 1 4 " Greenvich.) A partir de este punto, la cordillera menos elevada se dirige al N E . durante 20 ki lómetros y vuelve al E. á formar el monte de la Mitra ó de los Micos que alcanza 1201 metros sobre el nivel del mar constituyendo un buen punto de reconocimiento para los marinos que navegan por estas costas. Su posición es I o 2 0 ' 3 0 " de latitud Norte y 28° V 2 0 " . de longitud (9 o 5 7 ' 3 4 " Greenvich.) Todos estas elevaciones, á contar desde el monte Bumbuanyoku , envían sus aguas al rio Congoa. E l eje de la cordillera á partir del monte Mitra toma la dirección del N E . 15 kilómetros, constituyendo las montañas donde nace el rio Utongo y que fueron re-

(1) El v a p o r B o u s a de la c o m p a ñ í a ing lesa National African j t Limited poseedora del pr inc ipal brazo del N i g e r , ca la 0,85 m e t r o s c a r g a d o c o n 300 b o c o y e s de aceite de p a l m a .

C O R D I L L E R A S

Page 34: Africa Volumen 2

— as — conocidas por Serval en 1862; posición I o 2 7 ' 3 0 " de latitud Norte y 28° 1 2 ' 0 0 " de longitud (10" 2 ' 1 4 " Groen -vich.) D e aquí parten dos ramales uno al E N E . formando la divisoria de aguas entre las cuencas del rio Benito v del Muni y otra al SSE. S E . llamada cordillera Pa luv io -le que apenas cuenta en algun punto con cumbres de 315 metros de altitud.

P o r la parte oriental existen tres cordilleras paralelas que sólo describiremos en la parte que nos interesa. La más próxima á la costa so llama Anenguempala (garrafa de agua), se dirige de S. á N. separando las cuencas del Ibota y del Nunda y alcanzando 600 y 800 metros de altitud en el monte Ningo M'pala latitud Norte 0 o 2 4 ' y longitud 28° 3 5 ' (10° 2 5 ' 1 4 " Greenvicli.) Más al oriente se levantan las desnudas y brillantes crestas de la Sierra del Cristal ó Ukudi Masei de los corisqueños á una elevación de 900 y 1100 metros, constituyendo una cordillera que se une por el Norte con el ramal antes citado que separa las aguas del rio Benito, en un punto cuya p o sición aproximada debe ser I o 3 0 ' de latitud Norte y 29° de longitud (10° 5 0 ' Grcenvich) y que se dirige al S. 1/i al S O . formando algunas gargantas y desfiladeros hasta un punto cuya situación es 0" 3 1 ' de latitud Norte y 28" 4 7 ' de longitud (10" 3 7 ' 1 4 " Greenvich) , desde donde varía al SSO. y S. l legando á las márgenes del Ogoué. L a tercera cordillera paralela á la anterior dista 14 kilómetros próximamente más al oriente y está enclavada en verdaderos territorios desconocidos é inexplorados. Otra pequeña cordillera separa las aguas del Moa y del Noya siendo uno de sus principales picos el monte B a -

C O R D I L L E R A S

Page 35: Africa Volumen 2

— 1 © —

iú cuya posición es 0" 2 5 ' latitud Norte y 28° 2 4 ' de longitud (10" 14 ' 1 4 " Greenvich) . Por último, para terminar con la parte liorográfica, citaré los montes E lobey y los Baiña ó Pane, que empiezan á elevarse desde la costa por la margen izquierda del rio Imama á los O1 5¡) ' de latitud Norte y á los 27° 4 4 ' de longitud (!)° 3 4 ' 1 4 " Greenvich) dirigiéndose al SE . separándose cada vez más de la costa hasta terminar cerca del rio Gabon , del cual separa sus aguas, en un macizo cuya posición es de 0 o 1 5 ' de latitud por 28° 15 ' de longitud (10" 5 ' 1 4 " Greenvich) . E l límite del territorio adquirido empieza en punta Boota al Sur de Cabo San Juan y sigue por las cordilleras que forman el Bumbuanyoku - , el Ukudimutúbuc , el monte de la Mitra y el ramal que de él parte al E . N. E. y que separa las cuencas del Benito y del Muni. D e aquí sigue el límite por la Sierra del Cristal hasta el punto en donde cambia de dirección al SSO. y S., vuelve al O. lU SO., pasa pollos picos de Ningo , M'pala y Bañi, separando siempre las aguas del rio Muni de las del Cuibou, tuerce al S O . á terminar en el macizo descrito de los montes Baiña ó Bañe y sigue por el eje de esta cordillera á morir en las riberas del rio Imama, al Sur de punta Gómbic .

El perímetro de este valle es de unos G40 kilómetros y su superficie de unos 28000 kilómetros cuadrados.

I,«B D E S C O N O C I D O

En el plano que publiqué en Abri l de 1878 están consignados los nombres de las tribus y el curso de algunos rios hasta el meridiano 30° de la isla de Hierro ó sea has-

C O R D I L L E R A S

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— so — ta 900 kilómetros de la costa. Estos datos son debidos á un Massango del país Mekongo que había viajado p o r estas regiones y tenía memoria de lo que había visto. Convencido de la veracidad de las noticias que me dio

por haber sometido alguna de ellas á la comprobación y prescindiendo de algunas exageraciones propias de la imaginación de los africanos, citaré la curiosa relación que hizo de aquellas regiones aún inexploradas, sin omitir detalle ni concepto, á fin de presentarlo como un modelo de las descripciones que saben hacer á los v ia jeros esos habitantes de los bosques.

H a y un gran país en el interior llamado Mekongo cuyos habitantes se llaman Massangos.

Su distancia a l a costa es tal, que un vapor tardaría 15 dias en llegar.

En este país hay un monte muy grande, mayor que el Bumbuanyoku , que llamamos Dimungui y abriendo un agujero en él se encuentra un polvo negro que despide muy mal olor.

No hay lagos ni los massangos hemos oido hablar de ellos.

Atraviesa el país un río llamado TJake, ancho como el canal que separa los dos islotes E l o b e y y que se une con el Ogoué.

E l terreno está cubierto de bosque lo mismo que en la costa. Hace más frió que en E l o b e y y algunas veces cae nieve en el monte Dimungui .

Más cerca del mar que lo que está nuestro país hay en el rio Ogoué una catarata grande como el almacén de Konigsdorfer, que llaman Sambanamagos. Aqu í hay dos

E L M E K O N G O

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— ai — pueblos en las dos orillas del rio -, el uno se llama Bunga y el otro Buale .

El país de Mekongo está muy poblado . Cuando yo salí de mi tierra, el rey que mandaba en

los Massangos era el rey Y i k o . Los pueblos son tan grandes que cuando muere uno

por la mañana en un extremo del pueblo , los del otro e x tremo no lo llegan á saber hasta la tarde.

El saludo de los massangos consiste en darse la mano y separarla pegándose en la palma con la otra mano.

No tienen más que un nombre. Son muy belicosos. Las luchas duran dos y tres horas, después de las cuales se descansa para comenzar do nuevo. Su afición favorita es cortar una cabeza enemiga de un machetazo.

Las armas son la lanza y la flecha envenenadas y el machete.

Son polígamos y no tienen religion alguna. Las casas las construyen do planchas de corteza de

árbol á las cuales les llaman pío.

Crían cabras de cuernos muy largos y cerdos domésticos.

Se alimentan de bananas, ñames y yucas. En los bosques abundan mucho los elefantes y los bú

falos.

L a fiebre reina constantemente y do ella son víctimas los naturales.

El país de O k o n c está próximo. Los Bujcbas quedan á un lado y el país de Okota no debe quedar muy lejos de Mekongo .

El rio Benito forma un grande arco en dirección al

L O S M A S S A N G O S

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— SJ8 —

Ogoué pero no se une eon él pues media una distancia como la que hay de Coriseo al Muni. Allí hay un monte no muy alto en el que habitan los Ebias .

Penetrando por Kabrope (Cabo L o p e z ) y subiendo el rio Ogoué se encuentran por orden de relación las siguientes tribus:

Pongües como dicen los franceses, Pámues, Ulungos , Ayumbas , Galúas, Ñengas, Bakeles, Ibilis, Ebias, Ess-chiras y Bapunus: en el rio Uake , Bapinyis, Mechogos , Massangos, Pubes, Banyabes y Palatitos.

Mas allá no sabemos lo que hay. Los Palatitos no dejan pasar á nadie. El que penetra en su país no sale. Tienen las piernas desde las rodillas y los pies como los búfalos. No tienen pantorrilla ni dedos sino pezuña. Duermen de dia y andan y trabajan por la noche. Son muy aficionados á la guerra y usan en la cintura dos pedazos de piel de cabra.

Son canívales corno los pámues y los bujebas. Según las noticias adquiridas por Brazza en los viajes

verificados do 1875 á 1878, en 1880 al 82 y siguientes, podemos situar con más exactitud algunas de las tribus cuyos nombres me han dado los Massangos.

, L o s Ñengas, Brazza escribe Inengas, se hallan á unos 200 kilómetros de la costa.

Los Ulungos ó Urungus un poco más al interior. L o s Bakeles á unos 270 kilómetros. L o s Bapunus á más de 300 kilómetros. Los Mechogos ó Machogos que Brazza situa á 550 k i

lómetros de la costa en el Ogoué , es fácil se extiendan por el rio Uake donde los había situado, según las noticias, á 100 kilómetros más al interior.

T R I B U S

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— sa — El país de Okota lo situé en mis originales ai Sur de la

catarata Sambanamagos á unos 700 kilómetros de la costa. Posteriormente Brazza ha situado á 500 kilómetros un pueblo llamado Okota en la confluencia del Sobé.

Un examen detenido y una comparación fiel entre mi plano y el de Brazza, hace sospechar que la catarata Sambanamagos única importante que había visto en el Ogoué el esclavo Massango, puede ser la que figura en el plano del sabio viajero francés con el nombre de D u m é . Que el pueblo Banga puede ser el Mbamba situado cerca de la catarata. Que el país de los Okotas que fijé al Sur de la catarata puede ser el Okota de Brazza próximo también á

la catarata Dumé. Que el rio Uake puede ser el S e b e que tiene 150 metros de anchura ó sea el mismo U a k e que figura en el Globo Terrestre que dibujó el R. P. Bicciol i hace dos siglos y que se conserva en la Biblioteca municipal de Lion, y por último que las tribus Massangos, Pubes , Banyubes y Palafitos pueblan los países comprendidos entre el Ecuador y el paralelo 2° Norte, aún ocultos á los ojos de los viajeros y envueltos en el misterio de lo d e s conocido.

P L A N O S

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II.

M E T E O R O L O G I A

L lugar donde se lian verificado las observaciones metereológicas que se describen, está emplazado en la costa S E . del islote E lobey Pequeño á 86 metros de la punta Amalia y á 12 metros de la orilla del mar

sobre el que se hallaba elevado 7 metros. Limita por el N. hasta el O N O . con la selva del islote, que tiene una ex tension superficial de 136.782 metros cuadrados. D e l O N O . al S. limita con la parte habitada, libre de vegetación, que suma 70.528 metros cuadrados y da frente al mar y al continente, distante unos 6 ki lómetros, por la parte de oriente.

Su posic ión astronómica es 0 o 5 9 ' 4 6 " de latitud N. por 27" 4 2 ' de longitud ( 9 ' 3 2 ' 1 4 " E. Greenvich.)

O B S E R V A T O R I O

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— « « —

Comprendía este pequeño observatorio los instrumentos siguientes:

Un termómetro centígrado. Un termómetro de máxima á la sombra. Un termómetro de mínima. Un liigrómetro de Sausurre. Un vaso evaporatorio. Un pluviómetro. Un anemómetro. Un fotómetro do absorción. Un aparato para recoger el roc ío . Un espectroscopio de vision directa. Un telémetro de prisma. Una plomada de Giró. Un quintante. Una brújula. Un péndulo graduado. Un barómetro Fortín, un podómetro , algunos termó

metros y un cronómetro Lozada quedaron inutilizados en el rio Camarones por un incendio, v iéndome privado de estos preciosos instrumentos, cuyo falta fué para mí tan sensible como irreparable. Aún contaba con un barómetro aneroide pero era tan poco sensible y estaba tan mal montado, que al preguntarlo corría la aguja indistintamente á un lado ó á otro, seis y siete milímetros.

Aiieiicúmetro. Fu é construido por mí y si bien es-cierto que sus indicaciones no son precisas, merecen mayor crédito que las apreciaciones personales.

Consiste este aparato en un eje vertical en cuyo cstre-mo superior radian cuatro varillas horizontales que llevan

I N S T R U M E N T O S

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unas semiesferas tic zinc delgado. Parto del eje vertical está apoyado por dos puntos en una caja de madera y tiene en la parte inferior una pestaña que á cada rotación del eje se pone en contacto con un muellecito de bambú produciendo un ruido muy perceptible. Los radios miden 15',) milímetros y la circunferencia que describen es de 1 metro.

Careciendo de anemómetro de comparación y deseando graduar el aparato, construí un pequeño para-caidas de papel, esperimentando varias veces el tiempo que empleaba, en plena calma atmosférica, en recorrer impulsado por la gravedad un espacio do 4 metros. El promedio fué de 4 segundos. Después lo esperimonté con diferentes vientos lanzándolo desde la misma altura 4 metros y midiendo con escrupulosidad la proyección horizontal de la resultante, ó sea desde el punto de partida hasta el de contacto con el suelo y con estos datos averiguaba la intensidad de la segunda fuerza que era la del viento. El resultado fué que el anemómetro acusaba 0,90 de la intensidad ver dadera en los vientos constantes y 1,001 en los vientos á rachas.

Para las observaciones he despreciado estas correcc io nes aditivas y sustractivas.

Este instrumento ha sido trasportado en las horas de observación á los sitios más libres y mejor situados para medir la intensidad de los vientos.

TeB'Ettòaiteti'og. L o s tres termómetros los sometí á comparaciones, en temperaturas desde 22° á 58°. L a discrepancia no llegó á medio grado. ¡Lástima que las cir-circunstancias hayan impedido compararlos con los nor -

A N E M O M E T R O

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— as — males de algun Observatorio! T o d o s estos termómetros estaban montados en madera y para tomar la temperatura de las aguas y de las tierras desmonté el termómetro sencillo colocándole una anilla de metal algo ajustada que podía correr á lo largo del tubo y que me servía para fijar la altura de la columna termomótrica. Midiendo esta altura, á partir de un punto fijo señalado en el vidrio con un trozo de silex, deducía la graduación por tablas formadas según observaciones comparativas con los otros termómetros.

Estos instrumentos han estado expuestos á la intemperie y defendidos de la lluvia y del Sol por un saliente del tejado.

Ilicji-óinctro. E l higrómetro lo monté en E l o b e y con un cabello que desengrasé cociéndolo gran tiempo en agua con carbonato de sosa que para el efecto l levaba y teniéndolo varios dias con un peso que lo distendiese. Con el objeto de evitar correcciones me decidí á adicionarle una nueva escala cuyos extremos 0° 100° indicasen la e x trema sequedad del aire y el grado completo de saturación. A este efecto lo co loqué en una vasija ensebada por su borde y en la que encerré cloruro de calcio en abundancia que había de absorver la humedad del aire. R e p e tida la operación 3 veces en ocho dias consecutivos señalé el punto 0 o en la escala. L o co loqué después bajo la misma vasija y en el centro de un alambre espiral que contenía trapos y algodón humedecidos y promediando , señalé el punto 100° de la escala. Estas operaciones fueron repetidas seis meses después, encontrando diferencias que acusaban una contracción del cabello y que me las

T E R M Ó M E T R O H I G R Ó M E T R O

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— » 9 —

explico por la tendencia que tuvo á recuperar su disposición molecular alterada por una distension demasiado fuerte.

Estas diferencias me lian obligado á verificar trabajos prolongados para averiguar el coeficiente de contracción y aplicar las correcciones debidas.

El instrumento lia estado expuesto dentro de la habitación á 0 , m 50 de una ventana del Oeste que siempre ha permanecido abierta.

Evauoratoi'io. Consiste en una vasija de loza de 0 , m 22 do diámetro y 0 , m 05 de altura, Su superficie era de 137.994 milímetros cuadrados. H a estado situado en una galería abierta pero defendida de la lluvia. Un viento fuerte despidió al mar la regula que le encerraba para que no cayesen insectos y bebiesen los pájaros y como no encontraron con qué sustituirla, durante mi ausencia, dejaron el evaporatorio al descubierto. Las observaciones fueron contradictorias y las deseché, limitándome, durante mi estancia en Elobey , á verificar observaciones aisladas.

Pluviómetro. Una vasija cilindrica de zinc pintada de blanco de 0 , m 50 de altura por 0 , m 27 de diámetro, constituía el pluviómetro. Estaba cerrado por la parte superior con un embudo cuya parte más ancha tenía el mismo diámetro que el depósito y cuyas paredes formaban ángulos muy abiertos para evitar que el choque de las gotas de agua salpicase al exterior.

Kstaba situada á l , m 22 del suelo en el centro de un pequeño jardin descubierto á todos los vientos.

Fotómetro. Una serie de discos de cristal coloreados y perfectamente graduados, colocados en un tubo de mc -

E V A P O R A T O R I O P L U V I Ó M E T R O

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— 3 ® —

tal ennegrecido interiormente, me ha servido para medula absorción de la luz solar y para deducir de observaciones hechas en España con el mismo instrumento, la relación que existe en la transparencia de la atmósfera de estas dos localidades.

Aparato para recojer c ï rocín. Es simplemente un triángulo de zinc con un pequeño reborde por sus lados. Colocado con una pequeña inclinación vierte el roc ío por uno de los vértices á un frasquito de vidrio. A este aparato lo cupo la misma suerte que al evaporatorio y me limité á verificar con él observaciones aisladas.

Espectroscopio. Este instrumento es de los llamados a vision directa y tiene un micrómetro fotográfico dividido en ciento cincuenta partes. A l cabo de algunos dias de cs-periencia llegué á ver distintamente en el espectro solar cincuenta y cuatro rayas que corresponden al hidrógeno, sodio hierro, calc io , magnesio, nikel , titanio, bario , c r o mo etc. y acusé con claridad la banda de lluvia pi y la delta.

Las rayas I) y b las he desdoblado con frecuencia. Como en la situación relativa de las rayas influye el sistema dispersivo y la naturaleza do los prismas, tuve que referirlas á la longitud de onda X, para obtener una escala absoluta comparable con la de otros espectros. Consideré suficiente, dado el tamaño del espectro, verificar un trazado gráfico con el auxilio de las rayas conocidas del espectro solar y las que producían el magnesio de una lámpara Solomon num. 323!.), el carbono del alcohol y aceito te olivas, el sodio, el potasio y algunos otros cuerpos que empeñé en una solución clorurada para volatizarlos con

F O T Ó M E T R O E S P E C T R O S C O P I O

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— a l mas facilidad en la llama del hidrógeno. Sus situaciones fueron reducidas á las que corresponden á las longitudes de onda respectivas por medio de las escalas de A n g s trom, Mascart y Thai en. En la parte menos refranjible del espectro podía apreciar dos millonésimas de milímetro, mientras q u e e n el violeta alcanzaba á una diezmillonési-ma de milímetro.

Todas las observaciones que he verificado para deducir del color y anchura do la banda de lluvia, el pronóstico de este fenómeno meteorológico , han sido estériles. L a banda descubierta por Piazzi aparece siempre constante y oscura en el espectro que ofrece la batería de prismas cuando se dirige la ranura del instrumento al horizonte ó sus proximidades.

Ti'Ií'iiioSs-o. Es un anteojo de prisma con un ob je tivo de ( ) , m 033 y potencia de lf> diámetros, que me ha servido para medir la extensión de algunas nubes tempestuosas aisladas y lejanas, cuando he tenido el dato dis tancia deducido del intervalo mediado entre el relámpago y el trueno.

l 'EoBitniI» . Consiste este aparato en un hilo de latón de 2 m 87 de largo y un milímetro de diámetro. En la parte inferior lleva un peso de piedra de 0248 gramos. Esta plomada está suspendida de la zapata de un poste de teka de 0 m 22 de lado por 3 m 00 de alto que descansa sobre una columna cilindrica de hierro de 0 , n 1 G de diámetro y 2 m 20 de altura, empotrada en una roca calizo arcillosa del terreno.

El poste de teka constituía con otros que tenía enfrente y al que estaba unido por un dintel, la abertura de

T E L É M E T R O P L O M A D A

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paso de una puerta que se sacrificó, de manera que la plomada quedó junto á la mocheta, resguardada por los paramentos de los derrames y por el arco alféizar.

A 32 centímetros del suelo, adopté al poste con pode rosos tirafondos, un trozo de madera Lien pulimentada y perforada en toda su longitud para dar libre paso al hilo de la plomada. En su parte superior y sobre un estilete vertical coloqué una aguja de bambú que unida por dos palanquitas de la misma materia al hilo de la plomada, había de marcar en una escala grabada en la madera, las menores desviaciones de la plomada. Fuertes golpes dados en las paredes y en el pavimento demostraron que la estabilidad del aparato era completa.

Quintante. Aprec iaba 1 5 " y era de Brovning . Me ha servido para observaciones astronómicas y para

hallar la velocidad angular de las nubes. B r ú j u l a . Medía 0 m 051 de diámetro y estaba di

vida de dos en dos grados. Péndulo . Consistía en una barilla de bambú sus

pendida en un eje de acero y que tenía en su parte inferior un disco pequeño tallado de la valva de un molusco . Su longitud total era de 0 m 991 y sus aplicaciones fueron medir con cierta aproximación las fracciones de segundo en un l imbo graduado que recorría en cada oscilación, y sobre el cual podía señalar en un momento dado por medio de un detente.

Q U I N T A N T E B R Ú J U L A

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— its —

O B S E R V A C I O N E S .

Temperatura. Las observaciones se han verificado diariamente á las seis y á las doce de la mañana y á las tres y seis de la tarde, dejando incompleta la serie de estos valores termométricos, por no aventurar una interpolación en extremos demasiado distantes como son las doce horas de noche, durante las que no se han verificado observaciones. E l promedio de estos valores lo he considerado como la expresión más aproximada de la temperatura inedia, y digo aprox imada, por que la falta de la serie completa de observaciones trihorarias alterará algun tanto el valor verdadero.

Humedad relativa. El higrómetro Saussure ha sido observado á las mismas horas que los termómetros, dejando también incompleta la serie de observaciones por evitar la interpolación.

La humedad relativa se ha deducido de las tablas de Gay-Lussac y la tension por las de Regnault , Gauss y Grassi.

Lluvia. Se ha procurado anotar las horas del co mienzo y terminación de la lluvia cuando este fenómeno se ha verificado durante cl dia, pues en la noche, la falta de personal no ha permitido verificar estas observaciones. Inmediatamente de terminársela lluvia se ha medido con escrupulosidad la cantidad en milímetros, vaciando acto continuo el pluviómetro- Para conocer el valor de las lluvias nocturnas se consultaba' todos los dias por la ma-

T E M P E R A T U R A H U M E D A D

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— 3 4 —

L L U V I Á

ñaña este aparato. En el cuadro donde se consignan los elementos de este fenómeno meteorológico se citan dos datos al parecer de escasa importancia pero que, sin embargo , contribuyen á aumentar los conocimientos que se tienen de la condensación del vapor de agua. Uno de ellos es el tamaño de las gotas de agua como signo de relación con la altura de las nubes en la mayor parte de los casos. El otro es la fuerza, de la lluvia ó sea la ve loc i dad con que desciende sobro la tierra, superior en muchas circunstancias á la que produciría la acción de la gravedad y la intensidad del viento, obrando ambas fuerzas en plena libertad.

Para conocer el primer dato me he valido de una ta-blita encerada con la que recogía las primeras gotas, obligándolas con un punzón, encerado también, á tomar la forma esferoidal y midiendo su diámetro con el micros copio provisto de un micro metro. En cuanto á la fuerza la expreso por los números 1, 2, 3.... entendiendo que el número 1 indica que la fuerza de la lluvia guarda relación con la del viento, el número 2 que es dos veces su-parior á la del viento etc. Manera ó forma de apreciar el fenómeno ésta, si cabe grosera é informal pero no habiendo encontrado otra más científica y seria, la acepto con las reservas consiguientes, más bien por la repugnancia que tengo á omitir observaciones, cualquiera que sea su valor, que por el mérito ó importancia que les concedo .

Vientos. E l anemómetro se ha consultado á las 6. 8, 10 y 12 horas de la mañana; á las 2, 4 y G de la tarde, y á las 8 de la noche. Sus acusaciones en el momento de la observación no pueden tomarse rigurosamente como va-

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— 3 5 —

lores medios, pero no temo en afirmar que no distan mucho de estos, dada la regularidad con que soplan los vientos en estos climas.

E n los cuadros en que se consignan la dirección é intensidad de los vientos se han usado las iniciales latinas que los expresan, pero en atención á la decisión to mada en el Congreso de Viena, se han puesto con otro tipo que lo distinga las equivalencias de O. inicial de Oest. por Este y W . inicial de West por Oeste.

IVuhes. Las nubes se han observado tres veces al dia con intervalos de seis horas y tanto su clase como su extension se apreciaron según uso admitido. El 0 indica atmósfera completamente despejada y el 1 atmósfera cu bierta. Estas apreciaciones se han hecho á la simple vista..

Se han tenido en cuenta dos datos que son: la dirección y la velocidad angular. El primero sirve para acusar la presencia de corrientes distintas á las superficiales, y en caso negativo, ó sea cuando las nubes están sometidas á

la acción de las corrientes superficiales, conocida la v e locidad de estas y la velocidad angular de las nubes, so ha deducido su altura probable.

Tempestades. E l cuadro de tempestades, no necesita explicación preliminar y únicamente se hace necesario aclarar el descenso de temperatura y oscuridad.

El descenso de temperatura del aire y del agua cuando ésta es una pequeña cantidad como la contenida en las vasijas, durante el desarrollo de una tempestad, es muy notable en estos climas. Este fenómeno apreciado por medio de un termómetro es el que se consigna en la co -lnmna correspondiente.

V I E N T O S . N U B E S

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— 3 6 —

Respecto ú la oscuridad que depende del espesor y densidad de las nubes se ha medido con el fotómetro de absorción y sus resultados se expresan por fracciones de la luz total que había antes de verificarse el fenómeno. Para formarse una idea del valor de estas cifras basta saber que en nuestros climas la absorción de la luz es, en términos generales como sigue:

A l medio d i a = l . A las tres y media de la t a r d e = 0 , 8 . A las cinco y media de id. = 0 , 4 . A la puesta del S o l = 0 , 0 0 0 7 .

D e manera que haciendo aplicación de estas cifras á las consignadas en el cuadro de las tempestades, co lumna Luz, aduciremos que el dia 8 de Octubre en la tempestad que empezó al mediodía , disminuyó la luz de tal modo , que la diferencia puede compararse á la que se nota entre la luz del mediodía y la del crepúsculo. E n la tempestad del dia 20 de Octubre , la diferencia de luz fué igual á la que se observa entre la que hay, en un dia despejado, á las 1 2 b del mediodía y á la puesta del Sol . E n cambio el 11 de Dic iembre , se puede asegurar sin temor á caer en una exageración, que se transformó el dia en noche.

A continuación de los cuadros de tempestades, vienen los resúmenes por meses en los que se consignan los p r o medios de los elementos meteorológicos observados en los siete meses (Junio-Diciembre) y por último en el concepto de curiosidad científica, viene un cuadro de la aplicación de la ley empírica de P . Serpieri, á la investigación de los promedios de las observaciones meteorológicas.

T E M P E S T A D E S

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- 3 * -

T i ' i · i n ú - P l u v i ú - A n o n i ó n i e f i'o N u b e s .

T . m. 11. m. m. m. 1 )i t'i •( v i o n . V i · l . u - i -

l l l l l l . K x l i · i i -

1 25°,5 88 '75 20 0 . 40 Nimbus. 0,75 2 25° 86 '50 5 0 . 20 id. 0,50 o O 25°,25 87 '75 •n

;7

0 . 40 id. 0,50 4 25o 85 '25

•n ;7 0 . 20 id. 0,60

5 25°,25 87<75 •,1 0 . 19 id. 0,70 ("i 24o,5 87 '75 ;? 0 . 37 id. 0,30 7 25o,5 81/00 •A 0 . 16 id. 0,90 8 20° SS'OO 0 . 21 id. 0,80 !) 25°,5 84 '75 18 so. 23 id. 0,70

10 26o 88 '25 4 E . 17 id. 0,47 11 25° 89-00 22 0 . 30 id. 0,70 12 27o 86<25 11

11 ?7

so. 32 0,00 18 26o,5 88 '75

11 11 ?7

0 . 7 Nimbus. 0,46 14 2Gu,r> 88 '50

11 11 ?7 0 . 10 id. 0,20

15 2(io ;5 88 '75 ;t oso. 19 id. 0,60 10 25o 82 '25 J5 0 . 21 id. 0,50 17 25o,5 87 '25 ;) so. 19 id. 0,50 1 18 2óo,5 89 '00 0 . 29 id. 1,00 19 26o,5 84 '25 0 . 19 id. 0,75 20 2(!o ;5 84 '75 11 so. 20 id. 0,50 21 26° 85 '00 17 so. 15 id. 1,00 22 26° 88 '25 0 . 24 Cirrus. 0,46 23 26° S0'25 0 . 19 Nimbus. 0,60 24 25°,5 87<50 0 . 17 id. 0,60 25 26° 85 '75 »

n TI

T)

0 . 29 id. 0,40 20 26° 8 8'50

» n TI

T)

oso. 9 id. 0,50 27 25o,5 89 '50

» n TI

T) oso. 21 id. 0,30

28 24°,5 8 7'00

» n TI

T) 0 . 21 id. 0,20 29 27° 88 '25

» n TI

T) 0 . 18 id. 0,10

30 25° 89 '50 0 . 84 id. 0,10

CUADUOS I;KSKUAI.I;S

Page 54: Africa Volumen 2

— 3 8 —

T i ' i ' i n ú - 1 l i j í c ó I M u v i ó -

m u l r u

A n o n x ' m o t i ' o N u l )

U U t l ' O m o t l'O

I M u v i ó -

m u l r u

Í E c h i S . T . m. H. m. m. ni. D i r u i v i o n . l i a d . C l u s i ; . K x f o n -

1 24°,5 89 '75 77 E. 40 Nimbus. 0,30 2 24 u , 75 88 '00 77 E. 38 id. 0,20 3 25° 8G'25 4 0 N 0 . 22 id. 0,50 4 25°, 7 5 87 '25 J7 O S O . 29 id. 0,10 5 25°,75 88 '50 77 0 . 28 id. 0,10 G 25",75 84 '00 4 S E . 19 id. 0,(50 7 25°,5 84 '00 77 o s o . 21 0,00 8 25°,5 88<00 11 0 . 19 Nimbus. 0,50 9 24°,5 83-25 n 0 . 21 n 0,00

10 25°,5 88 '50 77 0 . 19 n

i i

Nimbus.

0,00 11 26°,5 85 '25 77 o s o . 22

n

i i

Nimbus. 0,00

12 25°,5 84 '75 77 0 . 27

n

i i

Nimbus. 0,40 13 26°,5 8G'00 77 0 . 25 id. 0,50 14 26° 88 '00 71 s . 1G ii 0,00 15 27° SG'50 10 0 . 19 Nimbus. 1,00 1G 2 7 J 8 7'50 77 o m 42 id. 1,00 17 25°, 7 5 86 '75 77 0 . 47 id. 0,40 18 26",25 82 '00 51 0 . 23 id. 0,50 19 2G°,5 89 '25 71 0 . 19 id. 0,50 20 27° 85 '00 75

77

0 . 1G n 0,00 21 2G°,5 85 '50

75

77 0 . 19 Cumulus 0,G0 22 27° 83 '75 71 0 . 25 Nimbus. 0,70 23 27°,25 8 9 ; 5 0 77 0 . 30 id. 1,00 24 27° S7'00 11

11 11 77

0 . 2G id. 0,G0 25 27" 85 '75

11 11 11 77

0 . 19 id. 0,G0 2G 2G°,5 8G'50

11 11 11 77

0 . 17 id. 0,50 27 •27°,5

27°,5 83<50

11 11 11 77 0 . 32 ii 0,00

1,00 28 •27°,5 27°,5 8G'5() 11

77

0 . 22 Nimbus. 0,00 1,00

29 27° 82 '75 11 77 0 . 17 id. 0,70

30 2G°,5 81 '50 77 0 . 1G id. • 0,G0 31 2G°,5 85 '00 11 0 . 24 id. 0,70

•jcadiios oi;ni;halius

Page 55: Africa Volumen 2

- 3!» —

AGOSTO ÍSTT)

To n lió Hidrómetro

L'luvió- A nemómetrn Nube

me ti'o

Hidrómetro mot.ro

jhis T . m. H . in . ni. ni. Dirección. Yolo.i-

ilutl. Clase. K.\ tension.

1 25 n ,5 S8'50 77 0 . 13 Nimbus. 0 ,60 2 26°,25 88 '75 1) 0 N 0 . 16 J7 0,00 o D 25",5 88 '75 11

5 0 . 19 Nimbus. .1 ,00

4 25" 88 '00 11

5 0 . 20 id. 0,90 0,50 5 25° 88 '50 77 0 . 25 id. 0,90 0,50

G 25°,5 88 '75 11

11

0 . 25 id. 0,60 7 2G° 89 '00

11

11 0 . 20 77 0,00 3 26° 88 '75 11

0 . 20 Nimbus. 0,70 9 25°,5 89 '00

11

Tí 0 . 17 id . 0,80 10 2G" 88 '25 12 oso. 2S id. 1,00 11 26°,5 8 7'25 14 0 . 21 id. 1,00 12 26°,5 87 '50 71

n 77

0 . 22 id. 0,90 13 2G" 86 '50

71

n 77

0 . 19 id. 0,70 0,80 14 27" S7'25

71

n 77 0 . 30 id.

0,70 0,80

ir> 2G",5 89-'50 77 0 . 22 id. 0,50 1G 26° 89 '25 n

77

0 . 24 77 0,00 17 25", 7 5 88 '75

n 77 0 . 24 77 ~ 0,00

18 26" 90 '25 71 26

0 . 10 Cumulus 0,20 19 25°, 75 88 '50

71 26 0 . O Nimbus. 1,00

20 25°,5 8G'75 77 N O . 42 id. 0,60 21 2G" 88 '25 11

71

0 . 20 id. 0,30 22 26" 86 '75

11

71 so. 17 id. 0,70 23 26°,25 89'Ü0 13 oso. 30 id. 0,80 24 25° 89-50 77 0 . 24 id. 0,90 2o 26" 85 '50 17 0 . 19 id. 1,00 2G 27° 87 '00 77 0 . 18 id. 1,00 27 25°, 7 5 84 '00 11

77

0 . 15 id. 1,00 28 2(r 88 '00

11

77 0 . 28 id. 0,90 29 27° 85 '00 0 . 18 id. 0 ,50 30 26°.5 S8'75 77 0 . 27 id. 0 ,10 31 2G°J5 88 '50 22 0 . 19 id. 0 ,70

CUADROS UKNKllALES

Page 56: Africa Volumen 2

— 4 0 —

T u r i n ú -

í i i f t r o 111,M l 'U I M u v i ó -

111..'1 I 'D

A i h m i k ' l l l . - l l - o N ' u b •s.

\?E:aas. T . in. IT. m. m. m. n i i v i ' i ' i o i i . Y , • ! ( . ] . i-

i l a i l . K l l r . l l -

1 26° 82-25 :i S O . 20 Nimbus. 0,80 2 26" 87 '75 0 . 19 id. 0,40 O 2 7 ' 82 '50 30 0 . 3u id. 0,90 4 2G°,75 70 '50 n 0 . 15 Cumulus 0,10 5 20°,5 89 '00 17 so. 22 Nimbus. 1,00 6 26",5 86 '25 11 0 . 28 id. 1,00 7 2G°,75 86 '25 G s. 15 id. 0,00 8 25° 88 '50 0 . 18 id. 0,50 9 25°,5 90-25 0 . 17 id. 0,90

10 2G° 89 '25 40 0 . 82 id. 0,80 11 2G° 86 '25 0 . 11 id. 0,70 12 27° 89 '00 11 oso. 31 Cirrus. 0,10 i 13 20°,5 8 7'50 11 so. 18 Nimbus. 1,00 14 27° OO'OO 37 0 . 27 id. 1,00 15 26°, 7 5 8G'25 2G 0 . 25 id. 0,90 1G 26°,5 91 '25 38 N. 17 id. 0,90 17 2G°,5 85 '75 11 0 . 20 id. 0,90 18 2G° 88 '25 11 0 . 3 id. 0,80 19 2G°,25 87 '50 12 0 . 28 id. 0,90 20 25° 82 '00 17 0 . 21 id. 0,5)0 21 25°,25 85 '25 9 0 . 22 id. 1.00 22 25°,75 89 '00 2G 0 . 17 id. 1J00 23 2G° 88 '50 19 oso. 19 id. 0,90 24 25°,25 8 9'25 11 0 . 25 id. 0,40 25 25°-,75 86 '75 23 so. 20 id. 0,70 26 26°,5 85 '00 N O . 2G id. 0,20 27 26° 87 '75 7 0 . 22 id. 0,10 28 26° , °5 89 '75 12 0 . 17 id. 1,00 29 2G° 90 '75 10 0 . 21 id. 0,90 30 27° SS'OO G 0 . 18 id. 0,30

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Page 57: Africa Volumen 2

— JIB —

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T. m. II . m. m. in. I >i r e d - i o n . V e l o c i

d a d . ( : ¡ a * e . K \ l e i i -

1 26° 90*25 14 S O . 16 Nimbus. 0,90 2 20",25 86*00 7 0 . 9 id. 1,00 o «"J 25»,75 86 '25 16 so. 21 id. 0,80 4 25°.5 89*75 25 0 . 10 id. 0,70 0 25V5 87*25 5 0 . 23 id. 0,60 G 25°, 5 02*75 30 S E . 14 Cumulus 0,60 7 25", 75 90'7 5 26 0 . 24 Nimbus. 0.50 8 25", 75 90 '75 10 s. 75 id. 1.00

! 9 26",25 87*50 4 N O . 25 id. 0,70 10 26",5 88*50 58 S O . 23 id. 0.50 11 25°, 7 5 90*50 47 s. 18 id. 0,70 12 25",5 88*25 62 N. 21 id. 0.(50 13 25",75 90*75 12 N. 18 id. 0,70 14 25°,5 91*50 3 O. 10 id. 0,80 15 25'\75 90*50 O. 10 id. 0.40 1G 25",5 91*00 j? O. 23 id. 0',30 17 2(5" 90*50

j? so. 20 id. 0,80

4 8 25°,75 88*25 24 so. 18 id. 0.90 10 26",5 90*25 0 . 38 Cumulus 0.50 20 25°,75 88*00 32 0 . 4 Nimbus. 0.90 21 26",75 91 '25 11 so. 30 id. 0.90 22 26°.5 91*25 14 N O . 42 id. 0,90 ! 23 2G",5 91*25 7 O. 14 id. 0.80 1 24 25°,5 90*25 27 0 . 21 id. 0,90 25 27°.25 91*50 12 0 . 27 Cumulus 0J50 26 26'\5 93*00 19 0 . 17 Nimbus. 0,80 27 26°, 75 89*50 15 0 . 17 id. 0,80

0,90 28 27" 91*25 11 so. 14 id. 0,80 0,90

29 27°,5 90 '25 CO 0 . 20 id. 0,80 30 26°,25 90*00 40 so. 16 id. 1^00 31 26°,25 91*50 1) 0 . 21 id. 0,90

I : i ' A I I H O S C K N K K A L K S

Page 58: Africa Volumen 2

— 4 «

' I V r i n ó -

T. m. H. m.

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m. ni. [ )i t ' i - i ' i ' ini i . V e l o c i

d a d . ( l i a s e . s i o n . 1

1 26°,5 90 '75 35 0 . 24 Cumulus 0,20 2 26",75 88 '75 20 S O . 19 Nimbus. 0,80 *> O 28° 91 '50 !7 S O . 18 Cumulus 0,50 4 27°,25 86 '75 37 so. 24 Nimbus. 0,50 5 25°, 75 91 '50 30 0 . 19 id. 1,00 G 27°,5 89 '25 70 so. 32 id. 0,90 7 25" 90 '50 68 0 . 22 id. 1,00 8 2 7 J 93 '75 0 . 17 id. 0,30 9 25°,75 90 '25 14 so. 15 id. 1,00

10 27°, 25 90 '00 11 0 . 30 id. 0,90 11 28° 91 '75 0 . 20 id. 0,80 12 28",25 89 '75 22 1NTE. 10 id. 0,80 13 27° 93 '75 63 0 . 19 id. 0,70 14 2 8 ' 8S'00 53 0 . 17 id. 0,90 15 27°,5 86 '25 •¡i oso. 25 ii 0,00 1G 28°,5 87 '50 ii

22 0 . 21 ii 0,00

17 27°,5 87 '25 ii

22 N O . 18 Nimbus. 0,80 18 27",5 93 '25 36 N. 38 id. 0,80 19 28° 89 '50 30 S O . 19 id. 1,00 ! 20 27° 8 9'7 5 0 . 36 id. 0,50 21 28°,5 93 '50 20 so. 19 id. 0,40 22 28° 8 7'50 54 0 . 25 id. 0,90 23 20" 90 '75 8 0 . 22 id. 0,80 24 27° 90 '50 ,1 0 . 15 Cumulus 0,40 25 28°,5 92 '25 11 oso. 19 id. 0,30 26 28",5 87-00 11

32 0 . 23 0,00

27 28" 88 [ 75 11

32 0 . 18 Nimbus. 0,70 28 27\5 8 7'50 19 N. 23 id. 0,50 29 28°,5 91 '00 11 N O . 14 Cumulas 0,40 30 28° 91 '50 45 N. 17 Nimbus. 0,90

CUADROS GHXKRAr.ES

Page 59: Africa Volumen 2

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m. ni. 1 ) Í r i M M . i o r i . V y l . i i ' i -

il.-iil. K x l e n -s i o n .

1 28°,5 91'75 28 0 . 21 Cúmulus 0,50 2 2S",5 89*75 17 0 . 19 Nimbus. 0,80 O 28°, 7 5 88 '25 184 S E . 11 id. 0,40 4 26°,5 93 '25 40 0 . 19 id. 0,70 ó 20" 91 '00 12 0 . 23 Cúmulus 1,00 0 28" 92 '50 85 0 . 15 Nimbus. 0,30

. 7 27°,5 8 9'25 ri so. 21 id. 0,80 8 27",5 92 '50 so. 19 Cúmulus 0,40 9 2 7 o , 25 93 '75 13 N. 13 id. 0.30

10 27°,5 93 '50 20 N. 115 Nimbus. 0,90 i 11 25",5 95 '50 49 S. 123 id. 1,00 12 26",25 94 '25 77 0 . 2 id. 0,80 ! 13 27° 90 '50 11

11 so. 12 id . 0,80

14 27'"25 88*75 11 11 0 . 17 Cúmulus 0,50

l ó 28° 90 '00 11 0 . 82 Nimbus. 0,70 10 27", 75 92.50 11

ji

so. 21 Cumulus 0,40 17 27",5 91 '00

11 ji 0 . 24 Nimbus. 0,90

18 28" 90 '75 14 so. 20 id. 0,90 10 27",5 88*75 481 so. 11 id. 0,90 20 21 "p 88*75 11 0 . 17 id. 0,80 21 27°,5 96*50 11 0 . 23 Cúmulus 0,40 22 27",75 92 '00 11 S E . 17 Nimbus. 0,50 23 27°,75 88 '50 11 so. 21 id. 0,70 24 28° 90 '25 11 0 . 9 id. 0,90 25 27°,75 92*75

11

so. 18 Cúmulus 0,70 20 27°,5 92*75 110 0 . 2 id. 0,50 27 27°,5 88*50 11 so. 19 id. 0,40 28 27°,5 92 '00 32 N. 82 Nimbus. 0,70 29 27°,5 90*25 11 0 . 17 Cúmulus 0,50 30 27",25 92*25 43 0 . 28 Nimbus. 0,90 31 2G 0 < 25 90 '25 20 N O . 13 id. 0*90

( : L ' A O R O S (•', KXEIUUiS

Page 60: Africa Volumen 2

11

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i 23 27 28 20 28 28 25,50 5,00 2 28 28 28 27 28 28 25,00 5,00 ó 28 27 28 20 28,5 22 25,25 0,5o 4 28 20 28 20 28 22 25,00 (5,0/) 5 22 '5 27 28 25 28 22 5 25,25 5,5o 0 22 20 27 25 27 22 24.50 5,00 7 23 25 27 25 28 28 2 5 / ) 0 5,00 8 24 27 28 2 (i 28 24 20,00 4,00 y 23 27 28 27 28 23 25,50 5,00

10 25 27 20 20 27 25 20,00 2,00 í i 24 25 20 25 20 24 25,00 2,00

i 1 2 25 28 28 27 29 25 27,00 4,00 13 25 27 28 27 28 25 20,50 3,00 14 24 27 29 27 29 24 20',50 5,00 l o 25 28 28 20 28 25 20,50 3,00 10 24 25 20 25 20 24 25,00 2,00 17 24 27 27 25 27 24 25,50 8,00 18 24 27 27 25 27 24 25,50 8,0o 19 25 27 27 20 28 25 20,50 8,00 20 25 27 28 20 28 25 20,50 8,00 21 24 28 28 20 28 24 20,00 4,00 22 24 27 28 27 28 21 20,00 4.00 23 24 28 28 27 28 24 2(5,00 4 / )ü 24 24 27 27 25 27 24 25,50 3,00 25 24 27 28 25 28 24 20,00 4,00 20 24 28 28 20 28 24 20,00 4,00 27 24 27 20 25 27 24 25,50 3,00 28 23 20 20 25 20 23 24,50 8,00 29 20 27 28 27 28 20 27,00 2,00 30 23 27 27 25 27 28 25,00 4,00

^><)

Temperatura media mensual 25'71G| Diferencia. . 7

T E M l ' I Í I I A T U H A S

Page 61: Africa Volumen 2

— 4 5 —

O B S K I Í V A C I O N K S T K K M O M K T R K ! A S .

F e c h a s . 1 2 h . i n . : : h . t . T . ni i ' ix . T . m i n - T . l u o . I i a

1 24 25 26 25 26*00 23*00 24*50 3*00 2 23 26 26*5 25 26 '50 23*00 24*75 3*50 O 24 25 26 25 26 '00 24*00 25*00 2*00 4 24 '5 26 26 25 27*00 24*50 25*75 2*50 5 25 26 26 25*5 26*50 25*00 25*75 1*50 6 24 27 27 25 27*50 24*00 25 '75 3*50 7 24 27 27 26 27*00 24*00 25*50 3*00

24 26 27 25 27*00 24*00 25*50 3*00 '.) 23 25 26 25 26*00 23*00 24*50 3*00

10 24 26 27 25 27*00 24*00 25*50 3*00 11 25 27 28 26 28*00 25*00 26*50 3*00 12 23 27 27 25 28*00 23*00 25*50 5*00 13 25 27 28 26 28*00 25*00 26*50 3*00 14 25 26 27 26 27*00 25*00 26*00 2*00 15 26 27 28 26 28 '00 26*00 27*00 2*00 10 26 27 28 27 28*00 26*00 27*00 2*00 17 25" 26 26 26 26*50 25*00 25*75 1*50 18 25*5 26 27 26 27*00 25*50 26*25 1*50 19 25 27 28 26 28*00 25*00 26*50 3*00 20 26 27 28 27 28*00 26*00 27*00 2*00 21 25 27 28 26 28*00 25*00 26*50 3*00 22 26 27 28 27 28*00 20*00 27*00 2*00 23 26 28 28 27 28*50 26*00 27*25 2*50 24 26 27 28 27 28*00 26*00 27*00 2*00 25 ' 26 28 28 27 28 '00 26*00 27*00 2*00 2G 25 27 28 26 28*00 25*00 26*50 3*00 27 26 28 29 27 29*00 26*00 27*50 3*00 28 26 28 29 27 29*00 26*00 27*50 3'00 29 26 27 28 27 28*00 26*00 27*00 2*00 30 25 27 28 26 28*00 25*00 26*50 3*00 31 25 27 27 26 28*00 25*00 26*50 3*00

Temperatura máxima mensual, 29 Temperatura mínima mensual 23 Temperatura media mensual 26*216[ Diferencia. . 6

T E M I ' E U A T U I U S

Page 62: Africa Volumen 2

— 4G

ACOSTO 1 ST.'i

¡ F e c h a s . OIISICIIV U:IONK -! TKHM "IMKTÜIC. \S.

¡ F e c h a s . <; t i . i n . 1 2 h . NI. l i . i . ti h. t . '1'. m i i x . T. m i n . T . m e d i a O s c i l a -

1 24 26 27 25 27*00 24*00 25*50 3*00 2 25*5 27 27 26 27*00 25*50 26*25 1*50 O O 24 26 27 25 27 '00 24 '00 25*50 3*00 4: 24 25 25 24 '5 25*00 24*00 25 '00 1*00 5 23 25 26 25 27*00 23*00 25*00 4*00 (3 23 25 28 25 28*00 23*00 25*50 5*00 7 24 26 27 25 28*00 24*00 2(3*00 4*00

. 8 23*5 27 28 25 28*00 23*50 26*00 4*50 9 23 27 27 25 28*00 23*00 25*50 5*00

10 25 26 27 2(3 27*00 25*00 2(5*00 2*00 11 25 27 28 26 28*00 25*00 26*50 3*00 12 25 27 28 26 28*00 25*00 26*50 3*00 13 24 27 28 2(3 28*00 24*00 26 '00 4*00 14 26 27 28 27 28*00 26*00 27*00 2*00 15 25 27 28 26 28*00 25*00 26*50 3*00 1(3 24 27 28 26 28*00 24*00 2(5*00 4*00 17 24 27 27 26 27*00 24*00 25*75 3*50 18 24 27 28 26 28*00 24*00 26*00 4*00 19 24*5 26 27 26 27*00 24*50 25*75 2*50 20 23 27 28 25 28*00 23*00 25*50 5*00 21 25 2(5' 27 26 27*00 25*00 26*00 2*00 22 24 27 28 26 28*00 24*00 26-00 4*00 23 25<5 26 '5 27 26 27*00 25-50 26*25 1T)0 24 23 26 27 25 27*00 23*00 25*00 4*00 25 24 27 28 26 28*00 24*00 26*00 4*00 26 26 27 28 27 28*00 26*00 27*00 2*00 27 24*5 26 27 25 27*00 24*50 25 '75 2*50 28 23*5 27 28 26 28*00 23*50 26-00 4*50 29 2(3 27 28 27 28*00 26*00 27*00 2*00 30 25 27 28 26 28*00 25*00 26*50 3*00 31 25*5 28 28 27 28*00 25*50 26*75 2*50

Temperatura máxima mensual . 2 8 Temperatura mínima mensual 23 Temperatura m'edia mensual 26*OOo| Diferencia. . 5

T E M P E R A T U R A S

Page 63: Africa Volumen 2

O ï í S K H V A C I O N K S T K I Ï M O M K T R IC A S .

F e c h a s . <; l i . i n . 1 Li l l . 111. : ; l i . 1. i-. i i . i . T . i m ' i x . T . m i n . ' I ' . i n . . d i n O s c i l a -

1 24 27 28 20 28-'00 24 '00 20 '00 4 '00 2 2 4 27 28 26 2 8 ! 0 0 24 '00 20 '00 4 '00 O 26 27 28 27 28*00 26 '00 27 '00 2*00 4 25*5 27 28 26 28 '00 25 '50 20 '75 2*50 5 25 27 28 26 28*00 25 '00 20 '50 3*00 ti 25 27 28 26 2 8'00 25*00 20 '50 3-00 7 25*5 27 28 . 2 6 28'ÜO 25 '50 20 '75 2*50 8 22 27 27 26 28 '00 22'ÜO 25 '00 0*00 9 23 27 28 25 28 '00 23*00 25 '50 5*00

10 25 20 27 26 27 '00 25 '00 20-00 2-00 11 24 27 28 26 2 8 : 0 0 24-00 2 0 - 0 0 4-00 12 20 . 27 28 26 28 ' 00 20*00 2 7 - 0 0 2*00 13 25 28 27 26 28 '00 25'0() 20 '50 3*00 14 20 27 27 27 28 ' 00 26 '00 27-00 2*00 15 25*5 27 28 26 28 '00 25 '50 26-75 2 '50 10 25 27 28 26 28 ' 00 25 '00 20*50 3*00 17 25 27 28 26 28 '00 25 '00 2 6'50 3*00 18 24 27 28 26 28 '00 24*00 20 '00 4*00 19 20 27 27 27 27-00 25*50 20 '25 1*50 20 23 27 27 26 27'OÜ 23*00 25 '00 4*00 21 23 27 27*5 26 27*50 23 '00 25*25 4*50 22 24*5 20 27 25 27 '00 24 '50 25-75 2-50 23 24 28 28 26 28*00 24 '00 2G : 00 4*00 24 23 27 27*5 26 27*50 23*00 25*25 4*50 25 24 27 2 7'5 27 27*50 24 '00 25*75 3*50 26 25 27 27*5 26 28*00 25 '00 20*50 3*00 27 24 27 28 26 28*00 24 '00 26*00 4*00 28 25 27 27*5 26 27*50 25*00 20*25 2*50 29 24 27 28 26 28*00 24*00 2 6'00 4*00 30 20 28 28 27 28 '00 26*00 27 '00 2*00

Temperatura máxima mensual 28 Temperatura mínima mensual 22 Temperatura media mensual 26*175| Diferencia. . 6

Ï E M P l i R A Ï U R A S

Page 64: Africa Volumen 2

—• 4 s —

O i S K I I V A O K ) N ]•> T K K M( M ]•;'!'] ; K : A s .

ít::s ,-. i , . 1 i2 h . n i . : ; li - 1. i i i . i . ' ! ' . m ; W . T . m i n . T . i n c i d i u c i o i i .

1 24 27 27*5 26 2 8-'00 24 '00 26*00 4*00 2 24 28 28*5 26 28-50 24*00 26*25 4*50 3 23 '5 27 28 20 28-00 23 '50 2 . V , ; ) 4*50 4 23 '5 27 27.5 26 2 7''50 23 '50 25 '50 4*00 5 24 26 27*5 25 27-50 24-00 25 '75 3*50 6 23 27 28 26 28-00 23*00 25*50 5*00 7. 23*5 27 28 26 28-00 23 '50 25*75 4*50 8 24 27 2 7'5 26 27-50 24 '00 25*75 3*50 9 23*5 28 28 27 29-00 23*50 26*25 5*50

10 24 28 29 2(5 29-00 24*00 26 '50 5*00 11 24 27 2 7'5 26 2 7-'50 24 '00 25*75 3*50 12 23*5 27 27 '5 26 2 7'50 23*50 25*50 4*00 13 24 27 27 '5 26 2 7 '50 24 '00 25*75 3*50 14 23*5 27 27 '5 26 '5 27 '50 23*50 25*50 4*00 15 24 27 27 '5 26 27 '50 24 '00 25*75 3*50 16 23 '5 2 7'5 27 20 27 '50 23*50 25*50 4 '00 17 23*5 27.5 28-'5 26 28 '50 23*50 26*00 5 '00 18 23*5 27 28 26 28 '00 23*50 25*75 4 '50 19 24 28 28 26 2 9'00 24 '00 26*50 5 '00 20 24 27 2 7 '5 26 2 7'50 24*00 25*75 3*50 21 23*5 29 30 27 30 '00 23 '50 26*75 6'50 22 24 29 29 27 29*00 24*00 20*50 5*00 23 24 28 29 27 29 '00 24*00 26*50 5*00 24 24 26 27 26 2 7'00 24 '00 25*50 3*00 25 23*5 29 30 27 31 '00 23*50 27*25 7'50 26 24 28 29 26 29 '00 24*00 26'5() 5*00 27 24*5 28 29 27 29 '00 24*50 26*75 4*50 28 26 i 7 28 27 28 '00 26*00 27 '00 2*00 29 25 29 30 27 30 '00 25*00 27*50 5*00 30 25 27 2 7'5 26 27 '50 25*00 26*25 2*50 31 25 27 2 7'5 26 2 7'50 25*00 26*25 2*50

Temperatura máxima mensual 31 Temperatura mínima mensual 23 Temperatura media mensual 26*112| Diferencia. . 8

T K M I ' E I U T U R A S

Page 65: Africa Volumen 2

— 4 » -

(iiismiv.- i C I O X K S T F . R M C >M K T I S H :..\ s.

' e co r, l i . n i . 112 ll . n i . : ; l i . t . <; l l . t . T . i ) i á \ . T . m i l i . T . n i i i ' l i i i f i o n .

1 24 28 29 27 29 '00 24 '00 2G'50 5'00 2 24 '5 28 29 27 29-00 24 '50 2G'75 4 '50 *> O

25 30 30 28 81-'00 25 '00 28 '00 O'OO 4 24 '5 29 30 28 n o ' o o 24 '50 27 £ 25

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10 24 '5 29 80 27 80 '00 24 '50 27 '25 5'50 11 25 80 81 28 81 '00 25 '00 28-00 O'OO

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32 24

Temperatura media mensual 27 '416 1 Diferencia. . 8

T U M I ' I v t A T U B A S

Page 66: Africa Volumen 2

— 5 0 —

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31

Temperatura media mensual 27 '435| Difei encia. . 8

T K M r E H A T L ' K A S

Page 67: Africa Volumen 2

— 5 1 —

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Humedad máxima mensual 92 Humedad mínima mensual 72 Humedad media mensual 871 Diferencia. . 20

H U M E D A D

Page 68: Africa Volumen 2

— 5 9 -

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Humedad máxima mensual. 91 Humedad mínima mensual. 72 Humedad media mensual 86J Diferencia. . 19

H I I M K D A D

Page 69: Africa Volumen 2

— 5 3 —

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Humedad máxima mensual. Humedad mínima mensual. 73 Humedad media mensual 88} Difei •encia. . 19

I I U M K D A D

Page 70: Africa Volumen 2

— 5 4

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Humedad máxima mensual. 93 Humedad mínima mensual. 71

Humedad media mensual 87J Diferencia. . 22

H U M E D A D

Page 71: Africa Volumen 2

— 5 5 —

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Humedad máxima mensual, 94 Humedad Humedad inedia mensual 90| Diferencia. . 14

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Page 72: Africa Volumen 2

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Humedad máxima mensual. 98 Humedad 82 Humedad media. mensual 90| Diferencia. . 10

H U M E D A D

Page 73: Africa Volumen 2

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Humedad máxima mensual Humedad mínima mensual. Humedad media mensual

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Page 74: Africa Volumen 2

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T E N S I O N D H L V A P O R

Page 75: Africa Volumen 2

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Tension máxima mensual . ' 2 ;r3 Tension mínima mensual 18'1 Tension media mensual 21 '8| Diferencia. 7'2

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15 so. 10 Nimbus S O . 15° 3'8 1(5 id. 21 id. id. 18° G ! l 17 id. 30 id. id. 12" 6'8 18 id. 16 id. id. 19" 4 '9 19 id. 16 id. id. 17° 4 '3 20 iá. 14 ii 77 77

21 id. 17 Cumulus y 77 77

22 id. 20 Nimbus SO. 1 ( 1 " 3'2 23 id. 18 id. id . 18" 5 '2 24 id. 0 id. id. 25° 2'5 25 id. 18 id. id. 14° 3 : 9 20 id. 14 id. id. 10° 3'(5 27 id. 25

SO. 77 77

28 id. 18 Nimbus SO. 10" 2'9 29 id. 17 id. id. 18" 4 '9 30 id. 14 id. id. 17° 3'8 31 id. 20 id. id. 18° 5'8 A l t u r a i n e d i a t o n v i e n t o s d e l S J 4 '2

I d . id. d e l E 3'4 I d . i d . d e o t r o s c u a d r a n t e s . 8'7

Altura media.

A H u r a m e d i a ( n i m b u s ) . . . 4 '4 I d , ( c u m u l u s ) . . ? ' I d . ( a rn is ) . . . O'O

. 4 '4

N U U K S .

Page 104: Africa Volumen 2

— —

A C O S T I ) I S T Ti

Y 11' V . .|ni . ¡ i l i i i A l l l i r ; i

' ? e : : a s V . . | . i , . ¡ . l i n l i l l lK' l l lul ' p i ' o b i . 1 , 1 . ' ? e : : a s ] ¡ ¡ r e o - i o n L K . l - , 1 . N u l i r - I . 1 >i|...,.. .¡,>n p o l . h u r a k ¡ l ó n i . • ! !•.-

i 1 S O . 19 Nimbus S O . 18° 5'5 i 2 id. 20 77 77 77 77

3 S. 8 Nimbus S O . 28" I T 4 id. 17 id. id. 18° 4'9 5 S S O . 20 id. id. 17" 5 '4 0 S O . 10 id. id. 13" 2 T 7 id. 18 .. 77 77

8 id. 18 Nimbus S O . 10" 4 '7 9 id. 14 id. id. 10" 2 '2

10 S. 5 id. id. 20° 2'.1 11 S O . 15 id. id. 14° 3'3 12 77 id. id. y y

10 s o . 19 id. id. 10° 4'9 14 id. 28 id. id. 18" 0'7 15 id. 17 id. id. 12° 0'2 10 id. 21 77 71

71

77 77

17 s . 18 71

71

71 77 77

1.8 s o . 18 Cúmulus S O . 0" 1'2 ¡ 19 id. 5 Nimbus id. 20" l 'O

20 id. 11 id. id. 10" 2 '9 21 S E . 5 id. id. V y

22 S S E . 12 id. id. 15" 2 '9 23 S O . 20 id. id. 18° 5'5 24 77

19 id. id. y . y

25 S O . 19 id. id. 14° 4 '2 2G id. 1G id. id. 10° 2<G 27 id. 15 id. id. 15" 3'0 28 id. O

iJ id. id. y y

29 id. 20 id. id. 18° 5'8 . 30 id. 11 id. id. 18° 0 '2 31 „ •O

id. id. y ? A l t a r a 3'6 A l i a r a m e d i a (nimbus). . 8'7

á . i d . d e l E O'O i d . ( c ú m u l u s ) . T 2 I i . i d . ¿ e otros c u a d r a n t e s O'O I d . ( c i r r u s ) . . O'O

Altura media. . 3<G ( c i r r u s ) .

K U I ¡ i o s

Page 105: Africa Volumen 2

— 8 © —

V I E N T O .

T I E i l l l R F . 1

V o l o c i d a d A l t u r a V o l o c i d a d A l t u r a

íeclias. V e l o c i d a d u n g u l a i 1 p r o b a b l e íeclias. Di l ' L ' L ' I · lon p o r l i o r u . N u b e s . Di l ' e c c i o n . p o r h o r a . k i l ú i n o L i ' s .

1 n 11 Nimbus !) n n 2 V 11 id. n ii n O so. 19 id. SO. 13° 4<0 4 id. 13 Cumulus id. 10° 2<1 5 SSE. 2 Nimbus id. ? ? 6 S. 19 id. S. 9° 2'7 7 id. 15 id. id. 10° 2'4 8 SO. 15 id. so. 11° 2 '5 9

¡5 n id. n V

10 so. 5 id. so. 29° 2'4 11 s. 5 ' id. id. ? ? 12 so. 10 Cirrus. E. 30° G<3 ? 13 S E . 20 Nimbus SO. ? ? 14 S O . 20 id. id. 10° 3<2 15 s. 6 id. s. 7° 0 ! 6 10 S S E . 21 id. SO. ? ? 17 SO. 18 id. id. 12° 3'4 18 n n id. n n n

19 s. 25 id. S O . ? ? 20 N E . 11 id. N E . 8° 1'4 21 S O . 19 id. S O . 10° 3<0 22 y) id. n n ??

23 S O . 15 id. SO. 9° 2'1 24 s. 20 id. id. •? ? 25 SO. 20 id. id. 10° 3'2 2G n 11

id. )i n j )

27 1) 11 id. S O .

n ri

28 SO. 10 id. S O . 12° 3<0 29 id. 18 id. id. 9° 2<5 30 id. 17 id. id. 10° 2'7

Altura media con vientos del SO . . . . 2'8 Altura mei ia (nimks). . 2'6 Id. id. del E. . 6'3 Id. (cumulus) . 2'1 á. id. de oíros cuadrantes 1 £8 Id. (cirrus) . G'3

Altura media. . 2 '8 (cirrus)

N U D E S

Page 106: Africa Volumen 2

— «o —

V I E N T O .

: T L I ; K E 1 S T

- — ; — V . - M . - K L . M L A l t u i ' a i

• P e e r í a s . D i l ' . - . ' L M C L L L

V . - k . . - . ¡ . l i i i l N M I M . S I > ¡ i ' . v . - ¡ , i n .

¡ m a u l a r -U Í I . ' . I I M ' I i - V

1 ¡3. 19 Nimbus S. • S" 2'5 2 id. 10 id. id. 0" 1/4 o O id. 16 id. id. 0" 1'4 4 id. 22 id. SO. y y

5 id. 19 id. s. 10° 8'0 G S E . 14 Cumulus SE . 12" 2'7 7 S O . 21 Nimbus SO. 1.1" 8'5 8 S. 75 id. S. 2" 2'2 9 I V 20 id. N. 4" ï '2

10 S E . 20 id. S E . 0" l ' S 11 E. 20 id. E. 16" 6'8 12 S. 19 id. id. y y 13 N E . 16 id. N E . 4" 0'9 14 id. 19 id. id. 4° l ' l 15 SE . 2 id. S O . y y 16 S. 21 id. S. 7° 2'8 17 id. 20 id. id. 6" 1'8 18 SE. 17 id. S E . 5" 1 '3 19 S O . o o

i ' W Cumulus S O . 11" 5'0 20 S E . 40 Nimbus id. y y 21 s. 18 id. id. y y 22 SSO. 16 id. id. V y 23 s. 12 id. S. i i ° 2 '0 24 id. 19 id. id. 10" 8'0 25 SO. 24 Cumulus SO. 18" 5'6 26 11 n Nimbus id. 11

27 SSO. 20 id. id. ll" 8'8 28 id. 7 id. SSO. 9" l 'O 29 id. 17 id. id. o n 0'8 30 id. 19 id. id. 4" l ' l 81 )i ; i id.

)) 71 71

Aliara m e d i a c o n ï i e n l o s d e l ü l ) . . . . . 8'7 Aliura m e d i a ( n i m b u s ) . . -2'1 d . i d . d e l E . . . . O'O I d . ( c u m u l u s ) . 4/0 d . i d . d e rires c u a r á e l e s . 2'1 I d . ( i i - . - J S ) . ()'•()

Altura media . . 2 ! 4

. N U X J K T Í

Page 107: Africa Volumen 2

— » i —

i 1 ' e c h a s .

v n - : >

i in. . . . . . - i .ni V . í l . K - I Í L I M L

l U M i i i u - : i f -

X i l l i f - n ¡ ! ' f ' r . : ¡ o i i

V e l o c i d a d a n g u l a r

|inr l i · i i ' U .

A l t u r a [ i r o l j u l l l i '

k i l ú i n . ' l i-s.

J SSO. 19 Cúmulus SO. y 77

2 SSE. 10 Nimbus 11 77

3 S. o O Cúmulus s. 10° 0'5

4 id. 19 Nimbus id. O 0'9 5 SO. 17 id. SQ. n O

o 0'8 6 SSO. 20 id. id. y y

; 7 id. 19 id. SSO. O L Í

O 0'9 8 SO. 12 id. S O . 11° 2'0 9 SSE. 14 id. E . y y

lu SSO. 20 id. S S O . 7° 2'2 l l id. 18 id. id. 6° l'O 12 N E . 10 id. N E . o a

; > 0'5 13 n id.

77 77 77

14 SO. 12 id. S O . 10° 1'9 15 s s o . 21 77 11

1(5 s. 10 77 11 77 11

17 N. 28 Nimbus N. 2" 0'7 18 S. 7 id. S. 10° 1'2 19 id. 18 id. id. 0° l'O 20 SO. O

i) id. S O . 23° l ' l 21 s s o . 17 id. id. y y 22 s. 21 id. s. 5° 1'7 23 s s o . 20 id. id. y y 24 s. 10 Cúmulus id. l ir 2'7 25 s o . 14 id. SO. i a 0 2'7 20 s s o . 21 id. y y 27 s. 17 Nimbus S. 4° l'O 28 n 11 id. 11 77 11

29 n

11 Cúmulus 11 77 11

30 N. 17 Nimbus N. 2" 0'5

M o r a m e d i a c o n v í a n l o s d e l S J 1 '7 I d . I d . d e l E ? i d . i d . d e c i r o s c u a d r a n t e s . 1'9

Altura allodia.

A l t u r a m e I d . i d .

. 1'3

¡ a ( n i m b u s ) . . . 1'2 ( c ú m u l u s ) . . 1'9 ( c i r r u s ) . . . O'O

N U1 ÍES .

Page 108: Africa Volumen 2

V I E N T O . Y i · l o . - i . 1...1 a n g u l a . '

A l U l . ' i i p i ' o b a b l i ; V o l i u - i . l m l

Y i · l o . - i . 1...1 a n g u l a . '

A l U l . ' i i p i ' o b a b l i ;

í GCTulS, 1 l i i · I V . ' i o n h , . r a N u l . I ' S . n i l ' i ' . ' . ' i n n l l , . . . . . . ki l , ' .ui , . t i - s .

i SO. 17 Cumulus so. 13° 3 ! 0 2 s. 4 Nimbus s. 10° 0'G O id. 20 i d . id. 1° 0'4 4 SO. 17 id. SO. 12° 3'2 5 s. 3 Cumulus id. '? ? 6 SSO. 13 Nimbus id. V

7 so. 21 id. id. 11° 3'G 8 s. 16 Cumulus s. 5° 1 £ 2 9 id. 20 id. id. 4° 1<2

10 so. 21 Nimbus S O . 12" 4 '0 11 12

N. 11

119 77

id. id.

N. 1)

0°'5 11

0'9 11

18 SSO. 5 id. 11 11 11

14 s. 17 Cumulus S. 4° l 'O If) id. 16 Nimbus id. 4° 0'9 10 id. 19 Cumulus id. 4° 1 £1 17 11 11 Nimbus id. 11 11

18 s. 18 id. id. •10 O 0'9

19 SE . 4 id. E. 11

20 S. 14 . i d . S. 3° 0'7 21 id. 21 Cumulus id. 10° 3'3 22 id. 18 Nimbus id. 10° 2'9 23 SSO. 20 id. SO. ? ? 24 S E . 5 id. E . 77

25 S. 18 Cumulas • S. 4° 1-0 20 77 7? id. 77 11 11

27 S E . 17 id. 77 11 11

28 S O . 20 Nimbus SO. 11° 4 '4 29 N. 30 Cumulus N. 1° 0'4 30 S O . 18 Nimbus S O . 12° 3'4 31 s. 17 id. id. ? ?

M u r a m e d a ( n i m b u s ) . . 2<1 1 d . id. d e l E . Id. ( c u m u l u s ) . 1/6 1 d . i d . d e o t r o s c u a d r a n t e s . 1''2 I d . ( c i r r u s ) . . O'O

Altura media. . 1'9 ( c i r r u s ) .

Page 109: Africa Volumen 2

FE

CH

AS

. M

OR

AS.

_

TE

N

Síaeni de

II'ES'I

\l

Descargas eléctricas

Altara de las

VIE

NT

O

Canlidad de

DESCE iSO DE -

~ •

_

TE

N

Síaeni de

II'ES'I

\l

Descargas eléctricas

Altara de las

Fuerza Canlidad

de M

I/MATURA

Intensidad descar¡¡as

por nubes

•¡lometa agua

de la Mes.

Dia. Aparición

DesaparLion .:.:

eléctricas. un minuto silómetros Dirección. por

hora milímelros Aire

Apa Luz.

Oblubre 8

12 m.

roo t.

l'OO

000

10 2-2

S. 70

10 1",7

2", 0 0,0005

id. 20

8'00m.

12 ni. 0<30

2000 12

0'2 SE.

40 82

r, o 1",4 0,001

id. 20

0 t. lo'O

On.

4<00 2000

11 O'O

0.

17 10

1°, 0 r

,4 0

id, 28

noche noche

0 V 4000

10 l'O

SO.

14 11

y 0

No /: ernbre. 12

9;30 ni.

11 n.

l'OO

1100

18 0<4

N.

40 22

0 , O

0", 8 0

id. 14

noche noche

3 V 8000

21 0'2

0. 17

03 c¡>

y 0

id 22

id. id.

2 y 000

8 0-'4

id. 20

54 V*

'P 0

id. 30

6'20 t. 8'4f> íi.

2!25

1700 12

o:r>

N.

17 45

r',5 2

o, 0

0 Diciembre.

2 noche

noche 1/80

800 0

O'O

0. 10

17 y

y 0

id. 3

1 t. 5

45

t. .4-45

8800 10

0<4 S.SE

. 20

184 r',9

2° 7

0,0004 id,

4 8<30 n.

11 n. 2

:30 2200

10 0<2

0. 10

40 y

v> 0

id. 11

4 t. (i'ló t

. 2*10

8100 28

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X.

s. 128

40 2

o, 0 2"',

0 0'002

id. 20

12'lOn.

3 m

. 2<r>o

1300 s

O'O

0. 100

? 110

y 0

id 30

10'45n. ll-'45n. 1

000 10

0<4 id.

23 48

1 o o

1 , o 1",9 0

77T Año.

14 i

3 7''45 28800

18 30

080 1°,

3 1°,8

Page 110: Africa Volumen 2

RE

SU

IVIE

IV P

OR

M

ES

ES

.

TEMPERATURA HUMEDAD

RELATIVA TENSli H DEL V APAR.

LLUVIA. VIBSTO

Meses.

Mix. Mía.

Media íiíáX.

Min. Media

Max. Mí n.

Media Cantidad milimets

Horas J-'ro

-cu

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Vel. M

AX

..

>.MI k

ilón

i. p

ur

ho

ra

.

Junio .

29 22

25,7 92

72 87

24,7 17,0

21,8 97

14,7 SO

. 0.

21 0

. 40

Julio .

29 23

2G,2

91 72

8(3 25,3

18,1 21,8

18 3,7

SO.

27 0.

47

Agosto.

. 28

23 2(5,0

92 73

88 25,2

18,8 22,0

140 17,5

0.

27 N

O.

42

Setiembre.

28 22

2(5,2 93

71 87

25,5 17,7

22,2 340

37,5 s.

30 S.

32

Octubre

. 31

23 20,1

94 80

90 28,3

18,8 28,1

591 00,7

id. 20

S. 75

Noviem

bre 32

24 27,4

98 82

90 30,7

20,0 24,0

089 32,2

id. 22

N.

40

Diciem

bre. 31

23 27,4

99 82

01 30,3

20,4 25,5 1154

33,8 id.

20 S. 1

23

~ A

ño. 32

22 2(i'4

99 71

88,4 30,7

17,0 23,0 8035 200,3

s. 104

S. 12

3

Page 111: Africa Volumen 2

IIl·WÚ

MI'lX

PO

R

ME

SE

S.

Dias Cu

biertas

Dias Despejados

RBGUSilCl U

liKS

. Altura media proL able en kilómetros TEMPESTAD

ES.

aloses. Ex

tensión.

Dias Cu

biertas Dias

ihbosos

Dias Despejados

ííimbus. Cumulus Cirrus

Vientos SO.

líenlos E.

Oíros vientos.

Altura media

Humero Duración

Descargas eléctricas

Junio. .

0,52 2

27 1

28 0

1 3,7

0,0 8,4

8,0 7)

n „

Julio 0,44

4 20

7 23

1 0

4,2 3,4

8,7 4,4

n n

Agosto.

0,(33 7

20 4

20 1

0 3,0

0,0 0,0

3,6 n

n rt

Setiembre .

0,72 7

23 0

28 1

1 2,8

0,3 1,8

2,8 n

n V

Octubre.

. 0,74 o i)

28 0

28 3

0 3,7

0 2<1

2,4 4

14<30 10300

Noviem

bre. 0,(52

4 23

'•:>

22

5 0

1,7 y

1'9 1,3

4 8'55

6700

Diciem

bre. 0,07

2 29

0 20

1 i 0

3,7 y

1'2 1,9

(5 14'20

11800

7T

o. 0'02

29 170

15 175

22 2

i> ;.)

4!8

3*2 2'9

14 37'45

28800

Page 112: Africa Volumen 2

1E3IUID

U !

BOSSOAD RELATIVA

ÉP

OC

A liedla.

do Año.!

82 '

22 ! 20,4;

09

...a ni a.

TOTOS DEL

VA

POR

*ax. i ¡am.

Media.

ii'IA

Cantidad ¡nilímtrs

71 ¡ 8S

,4Í 80.71 17,01 20,010000

Heras

200,0 104 S.

120

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! D;k

Cu- ¡ filas : tfsspe-

1 j

ÉP

OC

A,

jiensicn.l ciertos babosos, jados jSisbos.jtóm

alos

Í'RE

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ÍÍUIA

i Aliura mih probable

en kilómetros TEMPESTADES

: tiesas • .'lentos \ Otros

Cirrus, j ¡0

. : E

. I lientos.

¡'V <lc uño.; 0,02!

20 1 170 10

¡170 : 22 2

• 0,0 \ 4,8 ¡ O 2

media Humeri i

Duración

2,0 14

! 37.45

Descargas elétricas

2S

8U

0

Page 113: Africa Volumen 2

— »s — Tuiti i ternturn. ïïl carácter esencial de la tempera

tura en estos paises es la constancia y permanencia, por lo tanto los cambios y variaciones oscilan entre muy estrechos límites.

L o s máximos corresponden de dos á tres de la tarde y los mínimos do cinco á seis de la mañana.

L a variación diurna es pequeña debido, sin duda, á la gran cantidad de vapores acuosos que contiene la atmósfera y que impiden el descenso de la temperatura ambiente.

Siendo la temperatura máxima que he observado de 32° y la mínima de 22° se vé que las oscilaciones entre las temperaturas observadas con grandes intervalos de tiempo y en estaciones opuestas son también muy pequeñas. L a columna termométrica oscila con la regularidad de un reloj y la monotonía de sus movimientos sólo se vé interrumpida, algunas veces , durante el desarrollo de las tempestades. E n estos casos he visto bajar la temperatura del ambiente 2 o en unos minutos y la del agua 2 o , 9, variación brusca que la aprecia con escesiva sensibilidad nuestro organismo.

L a temperatura media de las aguas del mar es de 28° y la media de la tierra á 0 , n G7 de profundidad de 23° 6.

D e los números citados se deduce en apariencia que el organismo humano ha de sentir un verdadero placer al hall arsc sometido á una constante do temperatura que es precisamente la necesaria para el equilibrio de las func io nes y sin embargo sucede todo lo contrario puesto que la conductibilidad de nuestra piel modificada por los vestidos no es la misma que la del mercurio y la manera de

T E M P E R A T U R A

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— 9 8 —

H U M E D A D

apreciar los efectos en este instrumento por medio del sentido vista, es muy distinta de la apreciación personal por medio de las múltiples manifestaciones del espíritu.

Consecuencia de esto es, que el hombre acampado al aire libre durante una noche serena siente un frió glacial localizado especialmente en la frente y en la region de los temporales apesar de señalar el termómetro 25° ó 20°. Fenómeno análogo se siente aun bajo una atmósfera encapotada momentos antes de la salida del Sol. Por el con trario, en la selva, bajo una bóveda de verdura y con una temperatura de 29° ó 3 ( f es tan insoportable el calor que recuerda el de un horno calentado á 42° ó 44°. P o r otra parte la temperatura al Sol que oscila entre 30° en circunstancias desfavorables y 52° cuando hay radiación y reververaciones, no molesta tanto como en E u r o p a temperaturas inferiores y sin embargo basta una exposi ción de diez minutos al Sol de la mano, por e jemplo , para que la piel quede desorganizada por algunos puntos.

Humedad. E l estado higrométrico adquiere un máximo un poco antes de la salida del Sol y coinciden sus mínimos con los máximos de temperatura. T o d o lo contrario sucede con la cantidad absoluta de vapor de agua que tiene un mínimo al amanecer y un máximo al mediodía.

L a humedad relativa media está representada por el número 86 en el mes de Julio y vá creciendo basta el mes de Dic iembre en cuya época llegó á 91 . Tan considerable cantidad de vapores acuosos es absorvida constantemente por todos los objetos que están en su contacto, cualquiera que sea su coeficiente de absorción, así que en

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— 9 © —

estos paises viven, florecen y fructifican los vegetales después de cortados y separados del tronco común sin más elemento de vida que la absorción de la humedad del aire; que una rama cortada y clavada en tierra del revés, es decir invirtiendo la posición natural de los vasos circulatorios, adquiere vida en diez dias; que la jud ía (Phas-colus vulgaris) produzca á los quince dias de sembrada su semilla en completo estado de formación; que la yer ba crezca después de cortada de ocho á trece milímetros por dia, y otra porción de fenómenos notables que se o b servan en el reino vegetal . P o r igual causa se oxida un objeto de hierro bruñido en pocos minutos, sin que el nikel ni el pavonado puedan preservarlo (1). L o s objetos encolados ó engomados se desunen al momento; no hay calzado que evite la filtración al pié de la humedad y las tablas de las cajas construidas en Europa por secas y pintadas que estén, so dilatan 1/-,o ó 1 /co de su anchura. Las 'correas de cuero puestas en la cintura, las carteras de bolsillo y aun la misma ropa se llena de hongos mohos: los fósforos, el azúcar, los medicamentos, la sal, el chocolate, se licúan al momento y las carnes de los animales muertos se descomponen á las tres ó cuatro h o ras. Puede decirse sin exageración que el aire de estos paises está organizado.

Ï J I Ü J V Í Í Í . Las lluvias son copiosas en los meses de

(V, En l u c h a cons tante con la a c c i ón de la h u m e d a d en m i s armas , l l egué á obtener un resu l tado sat i s fac tor io dándo les una capa de petró leo en el que había d i sue l to un t rozo de vela de estearina. Kl s e b o , el aceite , la m a n t e c a , el t oc ino y los barnices no preservan de la o x i d a c i ó n .

H U M E D A D

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— too — Noviembre á Marzo y en general se verifican por la noche con gran regularidad. Durante los meses de Junio ;í Dic iembre en que he verificado con regularidad observaciones meteorológicas, se lia producido el fenómeno de la lluvia, ochenta y siete veces durante la noche y nueve veces durante cl dia.

L a cantidad de agua que ha caido en este tiempo es tan considerable que excede en mucho á la de otros países tropicales, pues alcanza la enorme cifra de i)1 1 1 03o , y como la duración total de la producción de la lluvia suma 200,3 horas, resulta que corresponde á cada hora una capa do agua de 15 milímetros de espesor.

Para formarse una idea de la magnificencia con que se desenvuelve este meteoro acuoso basta citar que el 11) de Diciembre á media noclie cayeron en E lobey 481 milímetros de agua en cinco horas. Las chozas se inundaron, los senderos se convirtieron en torrentes, muchos tejados de bambú no pudieron resistir la enorme presión de aquellas sábanas de agua que con fuerza prodigiosa caían desplomadas desde gran altura y un ruido atronador, imponente, dominaba aquel cuadro sublime de la naturaleza, más propio de las primeras edades de nuestro planeta que de la época actual.

Las dimensiones de la gota de agua que forma la l l u via varían entre tres y ocho milímetros de diámetro, estando en general el tamaño d é l a gota en razón directa de la cantidad de agua desprendida.

L a fuerza ó velocidad de caida de la gota de agua es á veces tan considerable que supera con mucho á la que resultaría obrando tan sólo la gravedad, y la impresión

L L U V I A

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— iOi —

R O C Í O

que deja en el ánimo la observación de este fenómeno es análoga á la que producir ía un viento que descendiese verticalmente con fuerza inusitada arrastrando en pos de sí el agua de la atmósfera.

E n la época de las lluvias se inunda el país, formando balsas y lagunas en las proximidades de los grandes rios, y en todas partes y en todas direcciones se halla el terreno empapado en agua, según su higroscopicidad. Se pisa agua, se respira agua, y se vice en el agua. Estas palabras que encuentro entre varias notas de mi diario casi borradas también por el agua, dan perfecta idea de cómo apreciaba el país después de haber pasado ocho dias consecutivos sin poder secar ni renovar mis ropas empapadas y sobre las que, la imperiosa necesidad del sueño y del descanso, me obl igaba á dormir.

Durante las lluvias en esta zona tropical del Africa no hay más terreno seco que el hogar de las chozas.

l l o v i ó . Las observaciones que he verificado para el estudio de este meteoro acuoso no son completas, sin embargo abrigo la confianza de no haber quedado muy distante de la cifra verdadera al decir que por término medio la capa de roc ío que so deposita diariamente sobre el suelo, alcanza un espesor de 4, 3 milímetros. Es una v e r dadera lluvia más frecuente y abundante en la época seca que en la húmeda.

E l rocío, que favorece el desarrollo de la vegetación es un verdadero veneno para el hombre.

El germen de la fiebre está en todas partes, en la selva y en la pradera, entre el humus del suelo y el lodo de las ciénagas, en el tronco del árbol y en la roca, en el

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— l O » —

aire, y en el agua, pero en donde realmente hay una completa saturación ó condensación de gérmenes que transió nua n la unidad de volumen en veneno miasmático de los más activos es en el rocío que después de haber recogido en su caida todas las emanaciones del aire, se filtran por todas partes á través de la ropa y del calzado, á través de los tegidos de be juco , á través de las paredes de bambú y de la lona de las tiendas de campaña.

Nuestros órganos nos permiten apreciar algunas do las condiciones de este meteoro. En la zona marítima, el rocío depositado en los labios y las manos tiene un sabor salado debido al sodio del mar que ha sido arrastrado mecánicamente durante la evaporación del dia. E n las selvas, el sabor del rocío no es salado, antes por el c o n trario, recuerda por simpatía el olor nauseabundo de los vegetales en descomposición, siendo este sabor mucho más pronunciado en el rocío que se filtra á través de las plataneras, así que con hechos repetidos y comprobados puedo asegurar que estos árboles envenenan durante la noche la atmósfera que les envuelve.

ffaebin. Las nieblas no son abundantes pero reinan algunas veces con persistencia especialmente en las regiones montañosas del E. y del N E . en las laderas de la Sierra del Cristal, en el Paluviole y en la region montañosa donde se eleva el pico de los Micos.

L a gran cantidad de agua evaporada en esas comarcas en contacto con las brisas del O. que son más frias, pro ducen la visibilidad del agua en estado de vapor .

Después de una gran lluvia se suelen observar co lumnas de vapor vesicular que se elevan como trombas ci-

NiEBLA

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— I O S —

Coltimtins de vnpor. ¡

' Las cal inasson muy abundantes y roban la trasparencia á la atmósfera diluyendo notablemente su color azulado y modif icando el co lor del Sol. Un dia completamente despejado en nuestros climas nos permite gozar en la contemplación del hermoso azul celeste intenso y trasparente que forma la aparente b ó v e d a de la atmósfera, y nos deja ver las sombras negro azuladas proyectadas por los objetos que están heridos por los rayos de luz de un Sol b lanco amarillo. Una noche despejada y tranquila

N I E B L A

líndricas á gran altura imitando al humo de un incendio, aparecen y desaparecen y modifican rápidamente sus formas primitivas convirtiéndose de cil indricas, en esféricas y afectando formas irregulares y variadas que flotan sobre las copas de los grandes árboles.

Consiste esto en que las hojas de los vegetales ofrecen una gran superficie radiante á la evaporación protegiendo los vapores que están en contacto del suelo á donde no llega la acción directa ele los rayos solares.

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presidida por la plateada Luna que proyecta también sombras aún más azuladas y que apesar de sus resplandores nos permite ver las estrellas hasta de scsta magnitud, es uno de los bellos cuadros de la naturaleza que el hombre no se cansa en contemplar.

En África no sucede nada de esto; no hay nunca atmósfera despejada en el verdadero sentido de la palabra.

Un dia sin nubes se presenta siempre calinoso. El azul de la atmósfera es blanquecino y sucio sin trasparencia. L o s contornos de los objetos lejanos se presentan confusos y ondulados, así que es inútil usar amplificaciones mayores de 15 á 20 diámetros en los anteojos y gemelos. El Sol ofrece un disco rojizo y las sombras de los objetos son más vagas y menos azuladas.

Una noche sin nubes es siempre una noche oscura. L a luz lunar es algo más rojiza más bronceada y nunca tan intensa como en nuestras latitudes. Las estrellas de sesta magnitud se ven muy rara vez , sus discos aparentes pa recen mayores y á 10° ó 12° sobre el horizonte se hacen invisibles hasta las de tercera magnitud.

L a causa de esto son las calinas, el vapor de agua y la gran cantidad de luz que absorve la vegetación de la selva.

L a nieve no es desconocida pues la han visto caer una sola vez en la Sierra del Cristal (900 á 1100 metros de altitud). L o s vengas la llaman Ibebo y los itemus mataya.

lililíes Estando la bahía de Coriseo y la cuenca del Muni enclavada en la region de las calmas ecuatoriales, fácilmente se comprende que han de caer bajo la cintura constante do nubes que como un anillo rodea el planeta.

N I E B L A

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— I O S —

Así que en siete meses ele observación be contado tan sólo 15 dias de atmósfera despejada por 170 dias de atmósfera nubosa y 29 dias cubierta totalmente, siendo la ex tension media 0,07, es decir algo más de la mitad del ho rizonte visible.

Las nimbus son las más abundantes puesto que se han presentado con una frecuencia de 175, mientras que la frecuencia de las cúmulus ha sido de 22 y la de las cirrus de 2.

L a altura media probab le de las nubes ha sido de 4,8 kilómetros reinando vientos del Este y 3,2 kilómetros con vientos de otros cuadrantes, pero es preciso tener en cuenta que para deducir estos resultados he partido del supuesto de que cuando las nubes siguen la dirección del viento reinante en la superficie de la tierra van animadas de la misma velocidad que ¿ste, circunstancia que no es siempre cierta. A este dato incierto hay que sumar la dificultad de apreciar con exactitud su velocidad angular de lo que se ha duducido el complemento en el cuadro correspondiente, pues á falta de un punto fijo de mira que desaparece constantemente por el cambio de forma, no se ha tenido en cuenta el espesor de la nube, invisible cuando ésta se halla en el zenit, pero visible cuando desciende hacia el horizonte. P o r otra parte la refracción, que no es pequeña en estos países, la variabilidad de altura, la disipación ó condensación de los vapores, etc., son otras tantas causas de error que enumero, no con el objeto de señalar las dificultades con que se tropieza en este g é nero de observaciones, sino con el de declarar la reserva con que deben aceptarse las deducciones expuestas en el cuadro y el escaso valor relativo que tienen.

N U B E S

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— iOO — Durante las tempestades ó grandes lluvias suelen Ilutar

las diniOiis á 100 y 200 metros de altura. En general, la cantidad de nubes aumenta basta el

medio dia y sufre una disminución muy notable desde esta liora basta la noche.

N u b e do aspecto c o m e t a r i o .

Entre lo más extraño que he observado en esta materia se cuenta una nube de forma de cometa que apareció instantáneamente en la noche del 27 de Octubre de 18S4 en la constelación del Eridano y que iluminada por la Luna, que aún estaba bajo el horizonte, producía una ilusión tan completa, que me costó gran trabajo librarme de la idea de que estaba en presencia de un astro ^cometario.

Otro curioso fenómeno de nubes lo observé en 24 de Dic iembre de 1875. Algunas pequeñas riiiniiliis sueltas y de bordes irregulares venían impulsadas por el viento del Este, pero al llegar al zenit, su movimiento se hacía m á s

lento, su dirección cambiaba paulatinamente y después de describir un arco de círculo por el Sur desaparecían

N U B E S

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— to* — en cl mismo punto en que empezaron á describir el a r co . Parecía que en aquella region de la atmósfera existía un obstáculo invisible contra el cual chocaban las nubes y en efecto debía ser el viento del Oeste que reinaba entonces en la superficie de la Tierra. L a desaparición era gradual y tomaban un color más oscuro á medida que se iban fundiendo, de manera que pude seguir con los g e melos la marcha de la desaparición hasta que los pequeños restos subtendían un arco de algunos segundos.

Mucho se ha discutido sobre si los rayos caloríficos de la Luna pueden ejercer acc ión alguna en nuestra atmósfera y sobre los vapores en suspension pero el hecho ob servado por mí el 21 de Noviembre de 1884 me ha venido á demostrar que esta influencia existe. L a Luna tenía tres dias y brillaba en medio de una atmósfera bastante pura. Una extensa nube blanqueada de luz avanz.iba po 1 ' el horizonte á impulsos de un viento moderado y cuando parte de ella cubrió el disco lunar se transformó en cirrus disminuyendo su diámetro de tal modo que no cabe duda se elevó á bastante altura. Después de haber pasado de la zona de acción directa de los rayos lunares, se condensó de nuevo, los trozos sueltos se unieron, aumentó sensiblemente su diámetro y quedó como era en un principio antes de pasar ba jo el disco de nuestro satélite.

En la cuenca del Muni no he visto nubes radiadas c o mo las que suelen ver en l^ernando P ó o , pero abundan las nubes pulvurulentas de poco espesor y sin trasparencia que ofuscan las imágenes vistas á su través como si fueran columnas do po lvo . Una de las nubes radiadas

N U B E S

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— IOS —

más hermosa y más completa que se ha visto en nuestra isla Fernandiana fué la que apareció el 30 de Setiembre de 1885, proyectada sobro la silueta de la cordillera c e n tral. Su aparición fué casi instantánea á las 8 l 1 de la n o che y no sufrió modificaciones en posición y simetría. A las l l ! l disminuyó su intensidad y á las 12 1 ' desapareció por completo . A las dos noches siguientes se manifestó el fenómeno á las l l h 3 0 m , en el mismo punto y con la mis ma extension, pero su forma fué más irregular y su duración menor. E l dibujo adjunto, copia de un original que debo á la atención de D . Salvador Guinea médico de la

I J

• A 5

NULES RADIADAS

Armada que presenció el fenómeno en compañía de los oficiales de la goleta de estación en Fernando P ó o , dá una completa idea del meteoro y hace inútil toda descripción.

L a causa do la formación de estas nubes radiadas pa rece ser la lucha que se entabla entre los vientos ascen-

N U B E S R A D I A D A S

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— too — dentes y descendentes de las montañas húmedos siempre» y los generales del Este que son secos.

J/lundo. Rosa do los vientos d i b u j a d a por un a f r i c a n o .

V i e n t o s . Los vientos dominantes son los del S. y S O . cuya frecuencia se puede espresar por los números 104 y 48, y sus velocidades medias son de 17 á 18 k i ló metros por hora. Las velocidades máximas han sido, p a r a el Sur 123 kilómetros; el SO. no ha pasado de 30 ki lómetros á la hora.

L a rosa do los vientos que conocen los africanos del Muni es bien sencilla y es más fácil dibujarla que describirla.

Durante la época de Lluvias reinan los vientos N. S. E. O. rolando siempre por el Sur. El Norte es el menos constante y aparece siempre por la mañana soplando rara vez dos dias consecutivos. En la estación seca sólo reinan el S. y S O . así que en esta época se hacen muy

V I E N T O S

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— n o — difíciles las comunicaciones por mar entre el continente y los islotes.

Fuera de la influencia del monzón soplan con regularidad admirable brisas constantes, cuya causa ó razón física puramente local se expl ica fácilmente.

Cuadro de los ciados que reinan en la bahía, de Coriseo

i r r e g u l a r .

S a s í a l a s 10 d e l a

m a ñ a n a .

D e 10 i 12 d e la

m a ñ a n a .

D e 12 í 1 d e l a

l a r d e .

D s S ;i 6 d e l a l a r í e .

i h r a n ' . i la j

n o c h e

É p o c a d e l l u v i a s . N. E. SE. Calma. SO.

I 1

o . !

¡ É p o c a s e c a . . . S. S. Calma. S O . 0 .

Durante la época de las lluvias caen considerables cantidades de agua en la parte alta del interior del país, en donde siempre he visto la atmósfera cubierta. Estas cantidades de agua son mucho mayores en las selvas do h s afluentes del rio Muni y en la region montañosa del X E . L a humedad es grande, y los vapores, enfriados de una manera notable antes de salir el Sol, producen un desequilibrio atmosférico, originando, ó mejor dicho, ayudando al alísio del N E . que siempre sopla muy debil itado en estas zonas, y se dirige al mar que tiene, como también lo indican mis observaciones, una temperatura más elevada. A este viento le llaman los indígenas Utam

boni, por soplar de dicho rio, y sólo se siente en la época de lluvias, porque éstas son la principal causa de su for-

V I E N T O S . R E G I M E N

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— I l l —

maeion, y porque en esta época, al menos hasta el mes de Abri l , alcanza el alísio estas regiones.

El viento Norte Gongo que sopla rarísimas veces, obedece á la misma causa que el anterior, dando lugar á la formación de trombas marinas.

A l elevarse el Sol sobre el horizonte, comienza la evaporación, y esta es mayor en el mar que en las selvas, de donde se deduce que el aire del mar adquiere un temple menor que iguala al de la tierra, habiendo equilibrio. Entonces la calma anuncia el cambio, pero dura p o c o , y el Sol que se eleva rompe pronto la igualdad. El aire del mar se arroja sobre las regiones altas del interior, y el alísio, una vez roto el equilibrio, comienza á soplar pro duciendo un choque cuya resultante necesariamente se dirige al Norte. Este es el viento Mundo, de los corisque-fios. En varias ocasiones he comprobado la existencia simultánea de estos dos vientos.

Llega el Sol al zéni; sus rayos más fuertes caen sobre la bahía y hay un intervalo de calma porque aquella co lumna de fuego sólo produce débiles ráfagas de arriba para abajo y viceversa.

Pasa el Sol la meridiana; la evaporación del mar vá creciendo y la temperatura de la tierra vá aumentando; el desequilibrio es mayor y la columna de aire del mar adquiere más fuerza, tendiendo la resultante á inclinarse primero al N N E . y después al N E . Este es el S O . ó Bills de los isleños.

El calor va disminuyendo y la evaporación también y entonces los vapores so condensan produciendo las l luvias nocturnas.

V I E N T O S , T E O R Í A

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En la época seca, cl alísio del N E . se encuentra detenido en las zonas do las calmas ecuatoriales entre 9 o y 15" de latitud, y por eso en esta época no existe el viento Utamboni ó Este, poro en cambio el alísio del S E . que lia estado detenido en la latitud del Congo, alcanza esta region y reina por las mañanas, siendo sustituido á la tarde por la brisa del Oeste.

Los vientos alisios combinados con las brisas solares son los que constituyen el régimen de vientos de estas r e g i o nes y cuyo radio de acción lo valúo cu unos treinta ki ló metros.

En los cambios de estación suelen soplar verdaderos huracanes que en forma de go lpe de viento, producen desastrosos efectos. Vienen casi siempre del E. y SE.

Imz. L a cantidad de luz en estos países es mayor que la de nuestros climas, durante el dia, pero es sensiblemente menor durante la noche . No cabe duda que la absorción que sufre la luz al atravesar una atmósfera más elevada y cargada de vapores que la de Europa, ha de ser bastante m a y o r , pero en cambio la verticalidad de los rayos luminosos aumenta su intensidad. El fotómetro do absorción me ha demostrado que para absorver todos los rayos de luz reflejados por un papel blanco satinado, de cien centímetros cuadrados de superficie, colocado sobre un fondo negro mate á tres metros de distancia, son necesarias mayores unidades de absorción, guardando estas la relación de 10 y 11; lo que viene á demostrar que la luz del Sol en Coriseo al medio dia y con una atmósfera despejada es más brillante que la que se observa en nuestros países en iguales condiciones, y que este exceso es próxi -

L U Z

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mámente igual al que se observa entre la luz solar á las diez horas de la mañana y en el momento de pasar el astro el meridiano.

Así como varía la intensidad varía también el color. El disco del Sol es ligeramente amarillo, pero visto á través de un vidrio do color neutro parece b lanco . Colocado sobro el vidrio neutro otro débilmente coloreado de naranj a (antimonio, minio y peróxido de hierro), la imagen del disco solar aparece notoriamente roja. Cuando este color ha sido bien definido y su impresión en la retina ha sido duradera, se vuelve á mirar el disco del astro con el cristal neutro y se compara su color con el observado anteriormente cuyo recuerdo persiste con fijeza. El contraste aparece al momento y la comparación es tan completa co mo si la vision por ambos vidrios neutro y coloreado fuese simultánea é independiente. Esta observación que he repetido varias veces en España y en Africa ha llevado á mi ánimo el convencimiento de que la luz solar aparece algo más rojiza en el país á que aludo.

Por otra parte las sombras que proyectan los objetos iluminados por el Sol, sobre una superficie blanca no son azuladas sino roj izas.

E l decrecimiento de la luz no sigue tampoco la misma curva que en las zonas templadas influyendo en esto la distinta duración de los crepúsculos. Desde un momento antes de ponerse el Sol hasta un cuarto de hora después de puesto, es tan rápido el decrecimiento de la luz que se da uno cuenta algunas veces del movimiento de rotación de la Tierra, especialmente cuando el espíritu está predispuesto á la atención. El crepúsculo matutino es aún

C O L O R D E L S O L . C R E P Ú S C U L O S

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más corto y estando la atmósfera despejada se perciben las estrellas de 4 . a y 5. a magnitud quince minutos antes de aparecer el disco solar sobre el horizonte. En el mar los crepúsculos son más duraderos.

Por las mismas razones de absorción de la luz, sucede que la luz cinérea de la Luna no se divisa tan pronto c o mo en nuestros climas templados. En los dos primeros dias de nuestro satélite he podido leer en España , un pe riódico (letras de 1'5 milímetros), á 0 m 4 0 de distancia, en los momentos en que se empezaba á distinguir sin vaci lación la luz cinérea y en Africa para poder leer en las mismas condiciones he tenido que emplear caracteres de 3,2 milímetros. Esta luz es igual á la que se observa en España una noche de Luna llena estando el terreno nevado. L a relación media teniendo en cuenta un cielo despejado y la intensidad media de la luz cinérea, sujeta de por sí á oscilaciones en una misma fase de la Luna, ha sido de 105 á 112 en España y de 90 á 98 en Africa:

Carac teres q u e se p u e d e n leerá o r a 4 0 de d is tanc ia en E s p a ñ a en los m o m e n t o s en q u e se empieza á d i s t i n g u i r la luz c inérea de la L u n a dos días d e s p u é s del n o v i l u n i o .

ca uactk-res QUE se puedenleer enafmcaen las condicione s e x-P i l E S A D A S EN EL ADJUNTO CUA DUO.

Iluminaciones crepusculares L o s lectores re cordarán el magnífico fenómeno crepuscular que empezó

L U Z C I N É R E A

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— 1 1 5 —

á manifestarse en Europa en Noviembre do 1883 y que por su aparición inesperada y por sus brillantes manifestaciones, llamó poderosamente la atención de todos los ob servadores.

Desde su aparición hasta su completa desaparición he seguido con verdadero interés tan expléndido fenómeno y tengo la satisfacción de haber comprobado en Africa mis observaciones.

E n 20 de Enero de 1884 aún persistía la iluminación crepuscular en España, pero era tan débil que no hay temor en asegurar que el fenómeno terminó por completo en nuestras latitudes en este primer per íodo del año. Sin embargo el 8 de Mayo hubo una pequeña manifestación de iluminación que no se repitió y más bien que el fenómeno mismo fué un recuerdo del fenómeno. En la zona tropical de Africa persistían aún las iluminaciones y el 23 de Setiembre pude presenciar una magnífica manifestación del fenómeno en las bocas del rio Niger.

El Sol estaba próx imo á ocultarse y la faja eterna de nubes ecuatoriales, el cloud-ring de los ingleses invadía casi por completo el horizonte, presentando cumulus y nimbus de un color gris oscuro que contrastaba con el b lanco vivo de un estrato tangente á la línea de la mar. Una lluvia que vino del Sur fué avanzando, y á medida que cubría las partes próximas al horizonte iban tomando las nubes la c o loración propia dé las iluminaciones crepusculares. Cuando la lluvia avanzó frente al Sol, la mitad del horizonte cubierto por ella, tenía el co lor de bronce y bronce ro jo , mientras que la otra mitad (zona en que no l lovía) se presentaba con sus colores naturales gris y b lanco .

I L U M I N A C I O N E S C R E P U S C U L A R E S

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Cuando la lluvia terminó persistieron las iluminaciones en la zona en que había l lovido.

Debido á un curioso fenómeno de refracción, el disco solar permaneció tangente al horizonte de la mar durante quince segundos.

El 26 de Setiembre de 1884 presenció el mismo fenómeno en Akasa (Niger). A las 6" 8 0 m de la tarde, tomaron las nubes un color carmín tan fuerte, que los bosques parecían incendiados reflejando en el rio sus fuegos. El cie-era más rojo donde las nubes tenían menos espesor. Quince minutos después varió el color á rojo de cobre y á las 7 h desapareció el fenómeno. H u b o por lo tanto un crepúsculo más largo que de ordinario.

Durante los meses de Octubre y Noviembre tuve ocasión de observar análogas manifestaciones del fenómeno, en Fernando P ó o , en E l o b e y y el continente. E n todas ellas predominaron los colores ro jo y carmín muy intenso.

D e todas las observaciones verificadas desde la aparición del fenómeno crepuscular deduzco:

1.° C¿ue las iluminaciones crepusculares aparecieron de una manera repentina y desaparecieron lenta y gradualmente, presentándose en sus últimas manifestaciones, á grandes intervalos.

2." E l máximo de intensidad en color y el máximo de duración, correspondió á los primeros dias de la aparición del fenómeno.

3.° El decrecimiento de la luz durante estas iluminaciones no ha sido regular sino alterado. E l crepúsculo ha sido más largo-

4." Las nubes y nieblas de poco espesor han contri-

I L U M I N A C I O N E S C R E P U S C U L A R E S

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— l i t —

I L U M I N A C I O N E S C R E P U S C U L A R E S

buido ;ï La mayor y mejor manifestación de las iluminaciones.

5.° L a lluvia lia sido causa ocasional de la producción del fenómeno.

G.° Las iluminaciones crepusculares lian sido debidas á la reflexion de la luz solar en una materia estendida á gran altura en nuestra atmósfera.

7.° E l espectroscopio aplicado al estudio de esta ma_ teria me lia acusado la presencia del cloruro de sodio.

8.° El microscopio lia descubierto entre los cuerpos arrastrados de la atmósfera por las lluvias y las nieves, la presencia de minerales vitrificados llenos de micrólitos, liiperstenia volcánica, y piroxeno rómbico , estraílos todos al país en donde se han recogido, pero de origen volcánico indiscutible.

9.° Que como la fecha en que se manifestó el fenómeno, en las proximidades de la isla de Java, en principio, coincide con la explosion enorme del volcan de Krakatoa, y en los diversos lugares de la Tierra, con la dirección y velocidad de los vientos reinantes, no puedo menos de

considerar como la más admisible la hipótesis de M. Flammarion de que las iluminaciones crepusculares son debidas á la reflexion de la luz solar en los minerales v i trificados y pulverizados y cu el sodio separado mecánicamente do las aguas del mar y lanzados á las regiones de la atmósfera por la espantosa erupción del Kralcatoa.

Kspccti-o SÍSIÍÍH". L a diferencia que existe entre los espectros observados en España y en la cuenca del Muni son debidas á la mayor cantidad de vapor acuoso, y al mayor espesor de la atmósfera.

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— i i s — L a línea I) de Fraunhofer que la he visto distintamente

doblo y algunas veces triple en España, aparece solamente doble en Africa por más que he procurado estrechar la ranura todo lo posible y dirigir el instrumento á las inmediaciones del Sol. L o s mismos resultados he obtenido al desdoblar la línea b que me ha parecido más débil.

Ca que desaparece en España cuando el Sol está elevado, aun en los dias de invierno, la he visto siempre en el Muni, pero algunas veces ha faltado en la bahía de Coriseo.

Las líneas finas del verde se presentan en Africa menos puras y E, pierde notablemente su intensidad, l lamándome este hecho la atención puesto que sobre esta raya no ejerce su acción la atmósfera.

L a banda pi es visible aun en los momentos en que está el Sol en el meridiano, mientras que en España sólo la percibo durante la lluvia ó en la incubación de este meteoro.

Durante los crepúsculos desaparecen E, b y F y se acentúan de una manera más considerable que en España todas las rayas y bandas de absorción especialmente pi y delta.

Como resumen y deducción de todas las observaciones espectroscópicas que he verificado puedo afirmar, aunque con la reserva que requiere la importancia del asunto y la falta de los indispensables medios de comprobación, que el espectro solar al mediodía con atmósfera despojada producido por la luz de las inmediaciones del cénit, es igual al que se observa en España en iguales condiciones de tiempo y posición, cuando la luz atraviesa un espesor considerable de nubes, y que el espectro de los

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crepúsculos en clias despejados es igual al espectro crepuscular de España cuando se observa el horizonte á través de nubes resueltas en lluvias.

I Í Í I K «Im-aute la «íoclse. Hemos dicho que las noches son más oscuras en la parte tropical de Africa que en nuestros climas y fácilmente se comprende esto teniendo en cuenta la poca trasparencia de la atmósfera y la gran absorción que produce la masa de vegetales de que el pais está cubierto.

Cunndo el ciclo está cubierto de nubes es tan grande la oscuridad que sólo puede compararse á la de una habitación perfectamente cerrada, y si en la selva no existiesen las moscas y los gusanos de luz y los hongos fosforescentes, la vista vagaría sin adivinar ningún objeto.

Cuando la atmósfera está despejada se distinguen confusamente las siluetas de los grandes árboles cuando éstos se proyectan sobre el cielo estrellado, pero es tan difícil ver á los habitantes del país que aun en contacto con ellos no se les percibe, pues aun para distinguir su blanca dentadura no hay luz suficiente.

Las noches de Luna son también menos luminosas y menos blancas que las de Europa. El disco de nuestro satélite blanco de plata durante cl dia y blanco velado ligeramente de amarillo por la noche, se presenta en estas comarcas un poco rojo muy difícil de apreciar por primera impresión, pero definible al cabo cuando se estudia observando con constancia. Su intensidad también es menor. Cuando pasan bajo el astro cúmulus delgadas ó de poco espesor se empañan de un color amarillento verdoso tomando el satélite el mismo color. No siempre sucede

L U Z N O C T U R N A

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esto, porque se necesitan ciertas condiciones para que el fenómeno se verifique, pero apesar de que lie presenciado en Africa muchas veces, el paso de nubes bajo el disco lu nar no he p o d i d o comprobar este fenómeno.

Respecto del color de las estrellas no lie notado v a r i a ción alguna y siempre ine han parecido blancas Sirio, Rigel , Fonialhaut, de color naranja Menkab, roja Aide-baran etc.

M a l o s . En los dos viajes que he verificado al país del Muni no he visto más que tres halos.

Uno el 4 de Noviembre de 1875 á las 8 h de la noche , muy poco marcado y sin colores, siendo lo más notable del fenómeno, el color azulado que tenía la luz cinérea, no sé si debido á la reflexion de la luz en los prismas de hielo, bajo distinto ángulo, ó á los rayos solares reflejados en aquellos momentos por una extensa superficie azulado verdosa como es la del Océano Pací f ico .

Tres dias después, el 7 de Noviembre vi otro halo cuyo anillo csterior distaba por el O. unos seis diámetros lunares y por el E. unos cuatro. L a anchura de este anillo era próximamente la de un diámetro del satélite. Concéntrica á él había una zona más oscura y en contacto con un anillo central pero excéntrico al astro. La descomposición de la luz era sumamente débil en el anillo interior pero perceptible en el exterior, notándose el color rojo amarillo en el borde externo y el azulado en el interno. L a intensidad de la luz y su descomposición eran mucho menores en la parte de ambos círculos más próximas al centro geométrico del satélite.

El 2 de Setiembre de 1884 brillando la Luna llena en

H A L O S

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— !3t — un cielo bastante sereno se formaban instantáneamente halos al pasar bajo su disco algunas nieblas arrastradas por el viento, siendo la intensidad del fenómeno mayor á medida que era también mayor el espesor de las nieblas.

Como estas eran do pequeña extension y bastante abundantes, el fenómeno era curioso por demás, pues el ver la Luna, brillando tranquila ó inmóvil en apariencia, rodearse instantáneamente de dos círculos luminosos y emprender acto continuo una rápida carrera (contraste por la velocidad de las nubes) para al momento quedar inmóvil y serena, ofrecía una sucesión de paradas, carreras y anillos que más bien que un cuadro de la naturaleza parecía una función de fantasmagoría ó de pres-tidigitacion.

No pasaré adelante sin citar una observación lunar ve rificada el 2 de Noviembre de 1875, pues creo , que aparte de su importancia científica, le corresponde el lugar de los meteoros ocasionados por la luz.

Visto á la simple vista se presentaba la Luna como á través de una niebla poco trasparente, de esas que enturbian las imágenes como si fueran constituidas por po lvo luminoso. Pero examinada con un pequeño anteojo y una débil amplificación, se veían detalles muy curiosos que dibujé lo más exactamente que pude. El borde externo iluminado aparecía limpio, puro y sin oscilaciones; el bordo interno no era tan neto, dibujándose en él dos escotaduras que bien pudieran corresponder á Possidonius y Pieco lo -mini. El mar de las Crisis y de la Fecundidad , se distinguían bien. El resto del disco se destacaba distintamente

F E N Ó M E N O L U N A R

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pero estaba algo velado. A partir del borde interno iluminado ó de la línea separatriz de la sombra se estendía una claridad mucho más viva que la luz cinérea que afectando una pequeña curvatura terminaba en la línea que unía ambos cuernos. Limitando con esta claridad de una manera confusa so veía la luz cinérea con su intensidad o r dinaria y con su zona más brillante en la parto que c o rresponde á la situación de los circos radiantes de Copér-nico ; Kepler y Aristarco. Pero esta luz cinérea era más oscura en las proximidades del disco lunar que en su p a r te central, lo que está reñido con todas mis observaciones posteriores, con la topografía lunar cuyas partes más br i llantes corresponden á la circunferencia y con las leyes de la luz que ilumina las esferas.

Dos círculos luminosos excéntricos rodeaban al satélite. Uno de ellos se estendía desde los cuernos del creciente hasta un cuarto de diámetro lunar, por fuera de la zona iluminada. Afectaba por lo tanto la forma del creciente y

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A R C O IRIS

la intensidad de su luz era igual á la de la luz cinérea. E segundo círculo rodeaba á todo el satélite pasando por un lado casi tangente al borde oscuro de la Luna y distando por el otro un radio lunar. L a intensidad de su luz era menor que la de la luz cinérea y parecía más brillante por la region inmediata á la parte oscura de la Luna, pero en esta apreciación debía entrar por mucho el contraste. L o s bordes de este anillo esterior no eran perfectos y se fundían gradualmente en el cielo, especialmente por la parte iluminada de la Luna.

Este fenómeno era un halo en formación? En este caso, bajo qué ángulo había de reflejarse la luz para quedar uno de los círculos cortado por su diámetro? Se comprenden los halos, parhelios, anthelios etc. suponiendo que las cosas pasan de tal manera como si en la atmósfera existiesen prismas de 60° y 90°, pero para explicar racionalmente el fenómeno de que me ocupo, no habría necesidad de modificar los ángulos refringentes de esos prismas?

No he vuelto á observar una cosa parecida y tan sólo el 31 de Dic iembre de 1883 vi á la Luna con el c írculo interior luminoso que he descrito pero sin alterar en nada la luz cinérea propia del satélite.

Arco Iris. P o r más que varios autores aseguran que este meteoro luminoso es abundantísimo en las costas de Africa en época de lluvias yo no he visto durante tres años mas que uno doble y bastante brillante que apareció en el monte Bumbuanyoku el 12 de Octubre do 1875.

Fsiiectros lunares. Observada la luz de la L u n a en varias ocasiones con el espectroscopio Browning y dos objetivos de Secretan, num. 11295, de 40 milímetros de

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abertura y comparando estos espectros con los que daba la luz solar directa al dia siguiente á través do nubes en las primeras horas de la mañana, empleando la misma ranura y el mismo foco , he visto que en el espectro lunar han aparecido más oscuras las rayas principales D, E, b, F y Gj siendo la absorción por los extremos rojo y violeta bastante mayor, especialmente en el color menos refrán-j ib le . Una sola vez he visto en el espectro lunar C y Ca con bandas muy débiles sin haberlas podido percibir al dia siguiente á las Sh de la mañana dirigiendo el instrumento al horizonte de occidente cubierto de nubes. Las

Fenómeno de refracción.

bandas iota y cappa de Brewster las he visto siempre muy débiles en el espectro lunar y no las he podido definir durante el dia, ni en los crepúsculos con él pequeño espectroscopio de que me he val ido.

Refracción. Sabido es que la refracción es muy con-

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R E F R A C C I Ó N

siclerable en Africa ,especialmente en ciertas épocas del año, por lo que se hace necesario complementar las observaciones astronómicas y topográficas si so quieren evitar graves errores.

Uno de los fenómenos más curiosos de refracción se verifica en las selvas y raro es el viajero que al mes no se apercibe de él por poco desarrollado que tenga el espíritu de observación.

Un árbol de GO metros de altura visto á la distancia de 100 metros, es un árbol que no llama la atención por su magnitud. Visto á cincuenta metros llega á ser un árbol de regulares dimensiones, al menos así lo aprecia el espíritu, pero si se continúa avanzando mirando al suelo para librarse de los mil obstáculos que la falta de caminos crea por todos lados, y después de avanzar unos veinte metros se le vuelve á mirar, el árbol que parec ía lejano y p r o porc ionado , se ha convertido en un gigante del reino vegetal; no se reconoce en él el mismo árbol que se había visto desde unos metros más adelante. Consiste esto en la diferencia de temperatura entre las capas de aire de las regiones elevadas y las del suelo. Estas se encuentran más calientes por su contacto con la tierra, que defendida por una bóveda de verdura conserva siempre una temperatura elevada, y los rayos luminosos se refractan pero sin llegar nunca al ángulo límite, produciendo el fenómeno de disminuir aparentemente la altura de los objetos, no su diámetro, y por contraste, la de presentarlos á mayores distancias de las que en realidad se halla. Si supo nemos tres distancias iguales de 30 metros, la refracción de los rayos emitidos por un objeto situado á cada una de

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luscos del sol

visto la del 12 de Enero de 1886 en el Alto Utamboni, la del 4 de Agosto de 1884 en el Atlántico y la del 18 de Setiembre del mismo año en Bagdah. En la primera apareció el Sol entre las nubes en forma de elipsoide muy alongado, en la segunda su forma fué la circular pero con dos apéndices cortos en los extremos del diámetro pa ralelo al horizonte y en Bagdah lo vi bajo la apariencia de dos discos excéntricos y de diámetros desiguales.

D I S C O S D E L S O L

esas distancias crecerá, por un lado como los cosenos del ángulo de incidencia y por otro proporcionalmenie á estos ángulos, así q u e en este caso concreto podemos expresar la refracción por los números 1, 2. (i y 12 para la distancia 30, 00 y 00 metros, lo que significa que el cambio apreciable del tamaño del objeto se lia de notar necesariamente dentro de la primera distancia de 80 metros.

P o r causa de la refracción aparece algunas veces el disco del Sol desfigurado en las proximidades del horizonte, siendo las deformaciones más importantes que he

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— AS 1? —

Otro fenómeno curioso que lie contemplado muchas veces, es el que aumenta aparentemente las distancias de las nubes y aun la de la Luna. Gracias á la teoria del doctor Smith sabemos que la bóveda atmosférica que nos rodea nos parece más próxima por el zenit que por el horizonte; pues bien, en estos paises africanos . las nubes elevadas unos grados sobre el horizonte, parecen siempre más distantes á la simple vista que las que se observan en las mismas condiciones en nuestros climas, mientras que las nubes del zenit parecen más bajas. P o r el contrario la L u na vista en el zenit parece más elevada, más distante que en Europa, mientras que este astro y aun el Sol visto en el horizonte parecen mayores y nn)s próximos. Estos fenómenos opuestos obedecen á una misma causa. Las nubes se hallan en nuestra atmósfera y son objetos en reposo relativo puesto que la impresión de su distancia es un momento corto durante el cual es inapreciable el cambio de lugar y como nuestra atmósfera nos parece más próxi ma en el zenit que en el horizonte los objetos sumergidos en ella no se escaparán á esta ilusión, pero como los astros en su movimiento aparente describen órbitas perfectamente circulares y nosotros los vemos rebatidos en apariencia sobro nuestra atmósfera, los ángulos de sus diá-metros que son iguales en todas sus posiciones nos darían imágenes reales iguales, pero como en el horizonte nos han do parecer más alejados, sus diámetros aparentes serán mayores y siendo mayores nos parecen más próx i mos.

P o r el contrario en el zenit los veremos más próximos y siendo el ángulo do su diámetro igual, nos parecerán

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más pequeños, circunstancias de que el espíritu no se puede descartar sin atribuirlo á un aumento de distancia. Como los diámetros de los cuerpos varían como sus distancias, siendo aquellos 1 y 3 en el zenit y en el horizonte, nos parecerán los astros tres veces más alejados en su culminación que cuando están próximos á ocultarse.

L a diferencia que se observa entre Europa y Africa respecto á la apreciación ele la altura aparente de las nubes y de los astros, depende en mi concepto , en que la forma do bóveda elíptica cu que se nos presenta la at-

Diámetros aparentes de los astros.

mósfera en estos paises africanos y quizá en todas las regiones ecuatoriales, tiene el diámetro mayor más largo y el menor más corto.

Centelleo. E l centelleo de las estrellas, dada la t e o ría que lo explica, parece que debía ser mayor que en Europa á causa de contener la atmósfera mayor cantidad de vapores y ser más espesa, pero si bien en las primeras

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observaciones nada se nota en este fenómeno que difiera de lo observado en otras partes, pronto se llega al convencimiento de que en general, es menor, ó mejor dicho el movimiento vibratorio de la luz estelar no alcanza los máximos á que llega en las zonas templadas en determinadas noches.

En cambio los bordes del Sol y de la Luna ondulan de una manera notable, sobre todo reinando los vientos del SO. y O. Para apreciarlo bien es necesario usar un anteojo con amplificación ele 40 á 00. Estas ondulaciones, cuando son pronunciadas, recuerdan el movimiento de las olas ocasionado por un encuentro de corrientes, cuando se las observa en el horizonte del mar desde un punto ba j o y próx imo al nivel de las aguas. L a ondulación es muy rápida y muy pronunciada cuando la atmósfera está despejada, pero cuando una nube cubre el astro, el movi miento se hace más lento y menos pronunciado. El movi miento y el relieve de las ondas se hace menor á medida que es mayor el espesor de las nubes. Es curioso por demás ver la Luna, por ejemplo, á través de una nube ondulando sus bordes regular y pausadamente y convertirse de pronto este movimiento en un choque rapidísimo de olas de luz que saltan y se dividen como en un mar cubierto de escollos, para caer de nuevo en un período de calma debido á la interposición de otra nube.

E l 5 de Noviembre de 1875 brillando la Luna en una atmósfera casi cubierta de nubes, mi criado Elombuan-gani me llamó la atención sobre un fenómeno muy conocido y en el que hasta entonces no me había fijado. ' ¿Por qué cuando pasan las nubes bajo la Luna se que-

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— íao — dan quietas y corre el astro, unas veces, mientras que otras sucede lo contrario, son las nubes las que avanzan?

Desde aquella noche anoté este fenómeno á observar y no lo olvidé durante mi estancia en Africa.

D e cincuenta y dos observaciones que he verificado, cuarenta y ocho corresponden á la realidad, es decir, al avance de las nubes y á la inmovilidad aparente de la L u na y tan sólo cuatro veces he padecido la ilusión de ver avanzar rápidamente á la Luna mientras que las nubes parecían en reposo.

O n " J u l a c t o n d e lo? b o r d e s d e l a í , u n - ¡ .

Las observaciones hechas en España acusan por el contrario un máximo considerable para esta segunda fase del fenómeno.

Fenómenos eléctricos. Catorce tempestades se desarrollaron en la bahía de Coriseo desde el mes de O c tubre al de Dic iembre , con una duración total de treinta y ocho horas próximamente.

Diez descargaron por la noche, por lo que se vé siguen

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La ley de las lluvias. L a cantidad de agua que descargaron las nubes durante el fenómeno fué de 089 milímetros que corresponden á 18 milímetros por hora., milímetros más por hora (pie lo que corresponde á las lluvias generales.

L a fuerza media del viento no fué considerable y su veloc idad media la valúo en ¿39 kilómetros por hora, sin embargo la noche del 26 de Dic iembre alcanzó unos 100 kilómetros y el 11 del mismo mes subió á 12;!.

Durante el desarrollo de estas tempestades desciende la temperatura 1°,3 en el aire y 1°,8 en el agua, según el promedio de ocho observaciones. Las nubes se hallan más próximas á la tierra que de ordinario (de 200 metros á 500 metros generalmente) así que los truenos son espantosos y suenan como disparos de poderosos cañones, sin que el eco repita sus estruendos. Las descargas eléctricas se suceden sin interrupción y llegan á repetirse diez, veinte y hasta treinta y tres veces por minuto, así que en unas horas se cuentan por miles. L a oscuridad es algunas veces tan grande como la de los últimos momentos del crepúsculo.

L a bahía de Coriseo y la cuenca del Muni es una re gion en la que con más fúria y frecuencia se desarrollan las tempestades. Solo viéndolo se puede comprender hasta qué extremo pueden llegar los elementos desencadenados. Las tempestades de nuestras zonas templadas no nos pueden dar sino una pálida idea de lo que son en el Muni, y sólo el que ha presenciado un combato naval desde una batería cubierta y artillada con cañones de cuarenta toneladas, puede, recordando el hecho, figurarse lo que es una tempestad en estos países.

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El hombre siente un malestar incsplicable, algo de apatía y de indiferencia aun por los asuntos de más impor tancia; tiene tendencia á sentarse y le llega á dominar el sueño. L a irascibilidad se desarrolla, lo que ordinariamente tolera, le parece insoportable y si por un esfuerzo de su libre voluntad se empeña en continuar un trabajo comenzado, lucha con su inteligencia embotada, con su imaginación que no produce ideas, ó con sus brazos y piernas que no tienen el v igor y elasticidad de otras veces. El sudor aparece al menor esfuerzo, la excitación crece, y el más leve ruido produce una contracción nervio sa. Las arañas (ibubeles) que abundan en todas partes y que han permanecido pegadas á las paredes con las patas unidas en cuatro pares, separan su cuerpo de la pared y colocan sus extremidades en disposición de correr ó de lanzarse. L o s pájaros que cantaban y volaban por los claros del bosque, se esconden en el ramaje. Las h o r m i gas y los mosquitos pululan en considerable írúmero y las mariposas se adhieren á los troncos de los árboles, mientras que el caracol gigante (hortalicus) escondido entro las raices de la manigua, sale de sus guaridas y recorre las ramas de los árboles caídos dejando un rastro de plateada baba.

Este es el signo fisiológico de la proximidad de una tempestad.

E l viento tiene tendencia á echarse.La temperatura desciende un poco . L a luz disminuye sin motivo aparente. El cielo parece más bajo que de costumbre. H a y algo, se nota algo en el aire, en la tierra, en la silueta de las montañas, en el agua de los rios, en el foliage de los bos -

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ques, que no es lo común; algo inesplicable y que no lo puede apreciar el cabello del higrómetro, ni el mercurio del termómetro, ni la aguja del barómetro, ni el cristal coloreado del fotómetro, ni el vacilante polo de la b r ú j u la; algo que no está ni en el rayo de luz, ni en el de calor, ni en la atmósfera, ni en la nube, que no depende de las leyes de óptica, que no es fenómeno magnético ni eléctrico, sinó que es fenómeno general, que está en todo y que depende de todo y que sólo se puede apreciar con el sensible instrumento que tiene el hombre dentro de su cráneo.

Este es el signo físico de la incubación eléctrica que se elabora en las regiones de la atmósfera.

Aparece en el horizonte brumoso una nube especial rara, de bordes irregulares que se modifican constantemente y del que se desprenden girones que avanzan con desigual velocidad. Bajo esa nube y destacado de su color ceniciento sale otra nube negruzca, rojiza y que parece algo luminosa, crece y se estiende con vertiginosa rapidez, invade el horizonte con sus mantos de sombra, c o loreando de siniestros fulgores las cumbres de las m o n tañas lejanas. D e pronto el resplandor del relámpago surca sus oscuros pliegues y momentos después un rugido sordo y prolongado retumba por los valles y por las selvas, como la ronca voz del ángel del Apocalipsis , difundida por las bóvedas del cielo que anuncia á los humanos el fin de la existencia,

Los habitantes del país huyen despavoridos en busca de sus chozas y hogares, el viajero precipita la marcha para protegerse en la oquedad de una roca ó en el hueco

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de un tronco gigantesco derribado por el huracán y el marino carga y aun aterra el aparejo y los toldos quedándose con el contrafoque para poder huir.

El trueno aún alejado se repite eon frecuencia y cuando las primeras avanzadas ele las nubes tempestuosas llegan al zenit, un ruido sordo, continuo, que crece y crece con rapidez anuncia el arribo del viento y de la lluvia que agitan, golpean y desgajan las copas do los árboles. Desde estos momentos crece la oscuridad hasta el punto de convertirse el dia en noche. El viento brama con fúria arrebatando todo lo que encuentra por delante, gritos humanos salen de las ruinas ele las chozas, chasquidos de ramas desgajadas, y pesados golpes anuncian la caida de corpulentos vegetales. L a lluvia arrecia de tal modo que hay momentos en que caen sábanas de agua, los truenos repetidos sin cesar, hieren los oidos y hacen temblar y c x -tremecer á la tierra, mientras que el rayo simple, ondulado y ramificado hiere constantemente en todas direcciones iluminando siniestramente el cuadro sublime de la naturaleza y permitiendo ver la titánica lucha del vegetal encorvado resistiendo con sus poderosas fibras al impulso del huracán y las escuetas siluetas del tronco derribado entre cuyas ramas que imitan gigantesco esqueleto silva y se retuerce el viento enfurecido.

R Í O S , barrancos, arroyos y torrentes se desbordan llevándose por delante todo lo que encuentran.

Las llanuras se convierten en lagos y todo el país queda transformado en una inmensa balsa.

Cuando la claridad aumenta, el viento disminuye y la lluvia termina; cuando el trueno se oye de lejos y el rayo

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no hiero las rocas ni raja los árboles, ha concluido la tempestad meteorológica.

T o d o queda en calma y aun llega á brillar el Sol ó la Luna disipando y purificando de nubes aquella atmósfera que momentos antes parecía tan pesada y abrumadora. En estos momentos empieza á elaborarse en el invisible laboratorio del aire una tempestad mil veces más horrorosa, mil veces más funesta y terrible que la que ha tronchado árboles, ha sumergido buques y ha destrozado edificios. E l gigantesco estampido del trueno no aumenta lo terrible de sus detalles ni los destructores efectos del rayo vienen á sumar sus calamidades. No . L a tempestad se desarrolla en perfecta calma, en completo silencio, baj o un sol puro y una atmósfera azul y embalsamada. P e ro así como el veneno está cubierto de colores y rodeado de atractivos, así como el crimen se ampara á veces bajo el sagrado manto del amor, la Naturaleza también esconde terribles propósitos detrás de sus sonrisas como un salteador de caminos que escoge lo más florido y bello del bosque para teñirlo con la sangre de sus víctimas.

Un rayo de Sol llega al suelo y proyecta su luz, su co lor, su influencia, sobre el agua que ha precipitado la l luvia y comienza la evaporación del líquido en una estén-sion de centenares de kilómetros. Con todo el aparato de movimiento molecular que admiraríamos si nuestra vista fuese un millón de veces más poderosa, con la produc ción de espantosos torbellinos y de gigantescos estruendos que sentiríamos si nuestro oido fuese mucho más sensible que el más delicado micrófono, el l íquido se d i vide, se transforma, se convierte en vapor , esparciéndose,

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en virtud de su tension, por todos los ámbitos del aire. Pero en aquella esterilla l íquida invisible bay algo más que agua. Hay una cosa que no se sabe á ciencia cierta si es vegetal ó animal y que se hallaba estendida y como saturando la atmósfera hasta una altura de 300 ó 400 metros.

Fué arrastrada por la lluvia de la tempestad eléctrica hasta el suelo y aquel estrato denso de organismos, quedó disuelto en una capa de agua de algunos milímetros de espesor. Qué fenómenos se verificaron á su contacto? Adquir ieron los organismos nuevas prop ie dades ó desarrollaron las que tenían? No se sabe; pero lo cierto es que al verificarse la evaporación invaden tumultuosamente una atmósfera que había quedado pura, rica en ox ígeno ozonificado, rica en nitrógeno y más rica aún por las combinaciones del ox ígeno con esto último gas.

L a tempestad miasmática, ha comenzado y el hombre que se halla dentro de su esfera de acción sentirá sus terribles efectos. L o s miasmas se introducen cautelosamente por las vías respiratorias é invaden los bronquios, bien pronto quedan mezclados con la sangre y el contacto de este líquido caliente les dá más v igor y lozanía. A cada golpe del corazón recorren del centro á las estremidades todo el organismo del hombre y éste queda completamente saturado. As í como el vegetal resiste con su fibra al huracán que le azota con enorme presión, así también en el cuerpo humano se establece una lucha espantosa entre el miasma que oxida, altera y destruyo, y la v ida que crea y que sostiene. L o s pulmones purifican la sangre que llega á torrentes, el corazón la envía con fuerza y rapidez á revivir y sostener todas las partes del cuerpo,

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cl hígado elabora sus j ug os para atacar al enemigo que se filtra por todos lados, y en el organismo entero se desarrolla con toda su magnificencia una horrible tempestad que destruye todo lo que no puede resistir á sus embates. Si la vida triunfa, el hombre queda débil, estelulado como la palmera que ha sido torcida y despojada de sus ramas y de sus frutos por la violencia del viento.

En nuestros climas después de la tempestad viene la calma. En estos países africanos detrás de la tempestad viene la tempestad, como obedeciendo á esa ley fatal que fuera de nuestro físico origina al hombre la desgracia después de la desgracia.

En la descripción general de los efectos de las tempestades eléctricas van incluidos los tornados que reinan con frecuencia en el país del Muni cu los meses de Febrero á Mayo , y de Octubre á Dic iembre. Siendo los más fuertes los que aparecen en los primeros meses del año. L o s tornados son de corta duración y vienen siempre acompañados de fenómenos eléctricos. El viento salta del N E . al E . y SE. , soplando á rachas con tal fuerza que si una de estas durara cinco minutos producir la una verdadera desolación en el país. He visto arrancar á una de estas rachas, un tejado de zinc de la misión inglesa de Fernando P ó o , que tendría unos doscientos metros cuadrados, elevarlo con su armadura á más de sesenta metros de altura y pre cipitarlo en el mar con tal ímpetu, que se dividió en fragmentos en el aire.

Cuando el viento del S E . cede su puesto al S. y S O . la tempestad abonanza y su duración ya es m u y corta.

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Los desastrosos efectos de las tempestades se deben sólo á la fuerza del viento?

Muchas veces, en presencia de árboles derribados y de chozas destruidas, me he hecho esta pregunta sin atreverme á contestarla.

Nunca he comprendido como un viento que tiene una velocidad de 40 kilómetros por hora y que por lo tanto ejerce una presión de Ib' ki logramos por metro c u a d r a d o , arranque de raiz un árbol sano cuyas dimensiones eran 0 m , 52 de diámetro, 34 metros de alto, y 5 > < H metros de copa. E l volumen de tierras que extrajo en sus raices fué de 4 metros cúbicos próximamente.

Esto sucedió en el islote E lobey el 20 de Octubre de 1875 á las once horas de la mañana.

ble visto árboles que han caido en sentido opuesto á la dirección del viento y con las ramas desgajadas de abajo hacia arriba, como si el viento que produjo estos efectos hubiera sido ascendente.

Un botarel de ladrillo perfectamente construido y c i mentado, fué destruido por completo en unos segundos, mientras que las paredes de madera que sostenía y que ofrecían al viento una superficie diez veces mayor, siendo su resistencia centenares de veces menor, quedaron intactas.

E l 12 de Octubre de 1875 á las cinco horas cuarenta y cinco minutos d é l a tarde reinando el viento Norte con una velocidad horaria de 21 kilómetros, se levantó en la bahía do Coriseo entre el islote Elobey y la costa del B u rn, una tromba marina, cuyas dimensiones apreciadas á o jo , por comparación á un cayuco tripulado por negros

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que se hallaba á igual distancia, fueron 12 metros de altura por 8 metros de diámetro, es decir cerca de setecientas toneladas de agua elevadas y arrastradas con una ve locidad de G metros al segundo por un viento que apenas ejercía sobre la tromba una presión inferior á media tonelada.

Muchos datos como estos pudiera citar y en honor á la brevedad y tratándose de árboles solamente puedo asegurar, que los de gran copa, por pequeño que sea el diámetro de su t ronco , son arrancados y elevados sin sufrir fractura sino en las ramas inferiores y que todo pasa c o mo si una fuerza gigantesca superior á la del viento y lo calizada en un pequeño radio apoyada en estas rznias inferiores, obrase de abajo para arriba.

Ta-oütiüms maiiiiaü Son comunes y frecuentes en estos mares con especialidad en los cambios do estación. Uno do estos meteoros en completo estado de formación lo vi desde el Cabo San Juan, el 28 de Octubre de 187;"). L a gran distancia á que se encontraba y lo avanzado de la hora me impidió apreciar detalles, pero en cambio su silueta se proyectaba con gran pureza sobre el disco del Sol , tangente en aquellos momentos al hori zonte. Como pudo apreciar bien la agitación de las olas en la base de la tromba consideró que estaba en el límite del horizonte, así que por comparación con el diámetro del disco solar calculé su altura en medio grado. Ahora bien, como es sabido por el conocimiento exacto de las dimensiones del radio de la tierra que el círculo del ho rizonte se encuentra á 3570 metros visto desde la altura de un metro, con el conocimiento de la altura de mis ojos

T R O M B A S M A R I N A S

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— 1 4 © —

T r o m b a m a r i n a .

mucho el contraste, y su inmovil idad aparente me indicó que su marcha era en sentido del rayo visual aunque ig noro si se acercaba ó se alejaba, pues aun cuando después de puesto el Sol me pareció estar más lejana sabido es que este efecto puede muy bien ser causa de la diferencia de iluminación, puesto que un objeto que recibe poca luz parece más alejado que cuando está bien i luminado. E l viento que reinaba era el S O . con velocidad do

T R O M B A S

( l m GO) y de la. altitud en que me encontraba, ( 1 0 m 60) deduje la distancia aproximada á que se encontraba el meteoro, por medio do la fórmula 3570 \ /1220 = 12400 metros y como la tangente de 3 0 ' es 0,0070, resulta una altura para la tromba de unos 100 metros en números redondos y de unos 200 metros para la altura media do las nubes que la formaban.

Aparec ía sumamente delgada debido, sin duda, á la difracción de la luz solar.

Su color me pareció negro , pero en esto entraba por

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— 1 4 1 -

T r o m b a m a r i n a .

la misma que la del viento reinante (N. 21 kilómetros por hora) y su distancia media del islote E l o b e y , fué de unos 600 metros. Estaba animada de un movimiento de rotación de izquierda á derecha, es decir, del N . al O. S. y E . que repetido con la mano pai'a grabar mejor el recuerdo de su velocidad y teniendo en cuenta la circunferencia que describía, puedo valuarlo en ochenta revoluciones por minuto lo que da una velocidad de 2000 metros p o r mi nuto, que es próximamente la velocidad del huracán que

T R O M B A S

12 á 18 kilómetros por hora. Por la noche sobrevino una

tempestad. E i 12 de Octubre de 1875 se presentó en la bahía de

Coriseo otra tromba en vías de formación que se disipó à los diez minutos, á contar desde el momento en que la v i . A l hablar de las tempestades he hecho mención de las dimensiones probables de este meteoro. Su velocidad era

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— 1 4 * —

ejerce una presión de 35 kilogramos por metro cuadrado.

Como la fuerza centrífuga es proporcional al cuadrado de la velocidad y está en razón inversa del radio del círculo que describe, hemos de deducir que en la circunferencia del meteoro, era tan considerable esta fuerza que superaba en treinta veces á la gravedad, por cuya circunstancia, las moléculas líquidas eran arrojadas con gran violencia á considerables distancias formando una aureola de vapor de unos veinte metros de diámetro y cuya densidad crecía hacia el centro, en cuyo punto era tan blanca que parecía fosforescente, y estoy seguro que á faltar la luz dia, el fenómeno se hubiera presentado luminoso. L a aguja de la brújula no sufrió desviación sensible. Un arco- ir is que apareció en la dirección del monte Bumbuanyoku, un trozo de mar verde oscuro, otro azul claro y una claridad rojiza que iluminaba las factorías de U k o k o , daban á este cuadro de la naturaleza un tinte fantástico.

El granizo es desconocido en los valles y en las l lanuras pero algunas veces, muy pocas, suele caer en las sierras del interior.

Fenómenos magnéticos Las perturbaciones de la brújula son tan frecuentes y tan considerables, que hay que desconfiar mucho de los resultados obtenidos con este instrumento, por otra parte tan precioso para las investigaciones topográficas. Estas perturbaciones son debidas al hierro que abunda en el suelo, á los agentes atmosféricos y á las dos causas combinadas.

L a brújula de bolsillo que he empleado sufre una dcs-

T R O M B A S M A R I N A S

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- 1 4 » —

viacion de I o 3 0 ' colocada á 20 metros de una masa de hierro de 40 toneladas, cuando esta masa se halla en una dirección Este ú Oeste (esperimento hecho en las l o c o m o toras), pues bien, en estos países, son aun mayores las desviaciones como se puedo ver en el cuadro siguiente en el que he recopilado las más importantes observaciones para el caso.

PUNTOS D E K E F E E K X C I A . KTJMBOS DEDUCIDOS .

Eje delUtongo(confluencia) 90° 0 ' Utamboni (curso general) 112°30 ' Noonda (curso general) . 150° 0 '

4 5 ° - 0 ' 112°30 ' 100° 0 '

30°0 ' 135°0 ' 130"0 '

8 0 V n

Se ve ' pues con estos datos á qué extremo pueden llegar los errores acumulados, especialmente cuando se trata de levantar el plano del curso de un rio para lo que ha habido necesidad de hacer muchas estaciones en cada una de las cuales ha variado en dirección é intensidad la fuerza que perturba la aguja imantada. No son sólo las perturbaciones las que hay que vigilar si busca el observador la verdad en los resultados, sino que hay oscilaciones considerables en una misma localidad y con intervalos de tiempo muy cortos, y hasta cambios completos de polos que trastornan todas las operaciones verificadas. El 24 de Octubre de 1875 al dirigir una enfilada á la punta de U k o k o me apercibí de que los polos de la aguja estaban invertidos. No puedo asegurar cl dia y hora de la inversion, pero debió ser después del 19 en cuya fecha usé este instrumento en el islote E lobey Grande. Qué fe-

P E R T U R B í C I O N E S M A G N É T I C A S

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Ill

nómenos meteorológicos se habían sucedido en E lobey en estos cuatro dias de intervalo? El dia 22 una tempestad relativamente pequeña que desfogó por la noche y en la que ni la electridad, ni la lluvia, ni el viento se manifestaron con la amplitud y aparato de costumbres. L a cantidad de agua desprendida de las nubes en este corto per í odo de tiempo había sido de 64 milímetros, cifra también que no era considerable, pero en cambio observé en mis registros que el dia 22 de Octubre había reinado desde las cinco horas de la tarde un viento N O . que alcanzó 42 kilómetros de velocidad horaria.

Este viento es muy raro en esto país y en siete meses, sólo ha reinado siete veces. Por otra parte, al vo lver la aguja á su posición natural el 18 de Noviembre estando por el interior del rio Bañe, reinaba también un N O . duro cuya velocidad no bajaría do 40 kilómetros. Es esto una simple coincidencia?

Desviación «le la vertical. H e hecho algunas o b servaciones sobre este particular, con la plomada de don Ramon Giró , persona que se ha dedicado á estos estudios especiales. Omito aquí la descripción detallada del aparato que he citado, el cual tiene en la parto inferior un sistema de palanquitas que mueven una aguja capaz de marcar en un cuadrante las desviaciones más imperceptibles, y también prescindo de señalar la fórmula do que me he valido para averiguar las verdaderas oscilaciones, limitándome á manifestar que este instrumento constituye un precioso indicador de todas las variaciones atmosféricas, y á consignar solamente, como resultado del cuadro de curvas que he formado, la relación que existe entre

I N V E R S I O N D E L A B R Ú J U L A

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— 1 4 5 —

los fenómenos atmosféricos y las desviaciones septentrionales ó meridionales de la vertical.

D e todos los datos que se hallan en mi Diario, se desprende: 1.° Que las desviaciones al Norte indican, con veinticuatro horas de anticipación, lluvia, tanto más in tensa, cuanto es más sensible la desviación: así el 28 de Octubre se anunció la que tuvo lugar el 29, en que cayeron 610 milímetros. 2.° Que el estado eléctrico de la atmósfera influye de una manera todavía más directa en la plomada, y que la hace desviar al Sur notoriamente. o.° Que cuando las desviaciones son casi imperceptibles, anuncian un tiempo despejado y seco. Y 4.° Que si coincide la lluvia, en el tiempo seco y despejado, con el estado eléctrico, la plomada se desvía al Sur, como si fuera insensible á las dos primeras influencias.

Las observaciones que he reunido corresponden á los dias comprendidos entre el 21 de Octubre de 1875 y el 17 de Dic iembre del mismo año, y han sido hechas en el islote E lobey . En la marcha oscilatoria del instrumento se notan variaciones bruscas, que ignoro á qué causas obedecen: no pudiendo formular una teoría acerca de ellas, me atrevo á manifestar únicamente el deseo de que se practiquen estudios más detenidos y con aparatos per fectos.

D . Ramón Giró encontró un desvío en Barcelona de 2 ' 5 " cuando el Sol está en Capricornio y de 4 2 " cuando está en Cáncer. La oscilación por lo lauto es bastante sensible en invierno pero casi imperceptible en verano, teniendo el mínimo diario al mediodía.

F a y c ha demostrado por las variaciones anuales de un

I N D I C A C I O N E S D E L A P L O M A D A

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anteojo meridiano en Ncuchatcl , durante veinte y dos años de observaciones, que las desviaciones son de 24" eon un máximo en invierno y un mínimo en verano y siempre al mediodía.

Por otra parte Fore l estudiando este mismo fenómeno en Suiza lia observado también un máximo en invierno y un mínimo en verano, obteniendo los máximos diarios á las tres lloras de la, mañana y los mínimos á las doce horas del mediodía.

L o s números deducidos de mis cortas observaciones arrojan también como conclusion final un mínimo en las proximidades del mediodía.

Al observar la coincidencia de estos resultados viene á la mente una idea capaz de hacer temblar en sus cimientos á todo el edificio de la ciencia astronómica y geo gráfica.

Se desvía la vertical? L o c o de atar ó sabio entre los sabios tendría que ser el

hombre que esto afirmase. Pero como el lenguaje de los hechos es infalible tene

mos que admitir al yo que se mueve. Este al yo es la plomada ó el suelo? Se trata de una

influencia meteorológica ó de una contracción real de la corteza terrestre? Es una marea seísmica ó el misterioso efluvio del astro rey?

H E C H O S C O N F I R M A T I V O S

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— 1 4 * —

D E S V I A C I O N E S D E L A P L O M A D A .

A L N O R T E ( + ) Y S U R ( — )

Fechas (i" m. 12" m. 3 a t. 0" t Lluvia.

21 22 23 24 25 2G 27 28 29 30 31

tíoviembre. 1 2 3 4 5 0 7 8 9

10 11 12 13 14 15 10 17

0 ; 0 0 — 0 , 0 8 + 0 , 0 3 + 0 , 0 5 + 0 , 1 0 - 0 , 3 0 — 0 , 2 0

0,00 — 0 , 1 0 — 0 , 1 0 + 0 , 1 0

— 0 , 0 5 — 0 , 0 5 — 0 , 0 5 + 0 , 0 5 — 0 , 1 0

0,00 — 0 , 1 0

0,00 — 0 , 0 8 — 0 , 0 8 + 0 , 2 5 + 0 , 3 0 + 0 , 1 3

0,00 — 0 , 1 5 — 0 , 3 5 — 0 , 3 0

+ 0 , 0 4 -+-0,1 G + 0 , 1 7 — 0 , 1 5 + 0 , 1 2 — 0 , 1 0 + 0 , 1 0 — 0 , 1 0 — 0 , 1 0 — 0 , 0 2 + 0 , 2 7

+ 0 , 1 8 — 0 , 0 5 + 0 , 1 0 + 0 , 1 5

0,00 + 0 , 2 0 — 0 , 0 5 + 0 , 1 0 - 0 , 0 5 — 0 , 0 5 + 0 , 3 0 + 0 , 1 4 + 0,10 + 0 , 2 0 — 0 , 0 5

0,00 — 0 , 1 0

+ 0 , 3 0 — 0 , 1 5 — 0 , 2 0 — 0 , 2 0 — 0 , 2 0 — 0 , 0 7 — 0 , 1 0 — 0 , 1 0 — 0 , 3 0 — 0 , 1 0 + 0 , 2 0

+ 0 , 1 0 + 0 , 0 2 + 0 , 3 0 + 0 , 2 0

0,00 + 0 , 3 0

0,00 0,00

— 0 , 1 0 — 0 , 0 3 + 0 , 3 0 + 0 , 1 3 + 0 , 0 5 + 0 , 2 5 — 0 , 1 0 — 0 , 1 0 — 0 , 5 5

Desviación m á x . a al Norte. Desviación m á x . a al Sur. .

D I F E R E N C I A . . .

Desviaciones.

+ 0,13 S , N .

Curva comparativa.

L A P L O M A D A

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— 1 4 8 —

Estaciones. Cuatro son las estaciones bien definidas que reinan en el país del Muni. L a estación pluvial comprende los meses de Noviembre á Marzo y equivale á nuestro invierno. L e sucede una época de cambio que dura los me ses de Abri l y Mayo , abundante en tempestades eléctricas y no escasa en agua. Equivale á nuestra primavera.

L o s meses de Junio, Julio y Agosto son secos y trios por cuya circunstancia constituyen la estación seca que representa nuestro verano, y por último el segundo cambio se verifica en los meses de Setiembre á Octubre en cuyo tiempo reinan las tempestades y las lluvias.

Representa, pues, esta época el otoño de nuestros climas. E l adjunto cuadro presenta con toda claridad el régi

men de las estaciones.

Meses. Estaciones. T e m p e r a

t u r a m e d i a . L l u v i a s

m i l í m e t r o s .

i R e g i m e n d e

'/i e n l o s .

Noïiemhre-\ Diciembre .1 E n e r o , .\Estacion pluvial. F e b r e r o A M a r z o . . ]

26°,0 ? 4 m ,G07 ? E . S E . S O . O . N.

A b r i l . • l p 1 , j m o r cambio. . m a j o . . ) 26°, 1 ? O1" ,900 ? tempestades

J u n i o . .\ J u l i o . .^Estación seca . . A j u s t o . . )

25°, 9 0 m ,255 s. so. 0 .

S e t i e m b r e . ) c, n , . O c t u b r e . ¡ & e S « n d o c a m b l ° - 26°,1 0 m ,937 tempestades

E S T A C I O N E S

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— 1 4 9 —

Predicción «leí tiempo Decidido á no omitir ninguno de los datos que he recogido en mis viajes, cualquiera que sea su valor, cito á continuación las señales más precisas que indican con bastante aproximación un cambio de tiempo, en la suposición de que el termómetro, barómetro é higrómetro y aún el espectroscopio no acu sen otros resultados.

Pronóstico de atmósfera despejada. Cuando con atmósfera cubierta al mediodía, disipa el Sol las nubes situadas á su altura, y al dia siguiente las disipa aún más.

Cuando de nimbus ó cúmulus sueltas, se desprenden pequeños pedazos que desaparecen en la atmósfera.

Cuando las nubes que se han resuelto en lluvia se disipan por algun laclo y aparece el azul en la atmósfera, más intenso que de costumbre.

Cuando las nimbus se reúnen trasformándose en cúmulus y cirrus.

Cuando después de la lluvia aparecen en las selvas co lumnas de vapor que se elevan y disipan.

Pronóstico de lluvias. Cuando las rocas de las cordilleras aparecen blancas en vez de azuladas.

Cuando estando la atmósfera cubierta de nimbus muy estendidas cambia el viento al Oeste. .

Cuando hay dos zonas de nubes, una estendida á mayor elevación y otra fraccionada, más baja.

Cuando el azul de la atmósfera es más blanco que de costumbre.

Cuando el horizonte se presenta de un color roj izo. Cuando en la postura del Sol se presentan cúmulus ba

rridas ó estratos muy inmediatos entre sí.

P R E D I C C I Ó N D E L T I E M P O

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Cuando hay corrientes de aire superpuestas que siguen distintas direcciones.

Cuando el horizonte del S O . pierde su trasparencia habitual y se presentan en el nímbus-eúmulus.

Pronóstico de vientos. Cuando existe en el horizonte una zona roj iza de poca altura y se forman en ella repentinamente pequeñas nubes, es señal casi cierta de que v a á soplar el viento de aquel lado. Si esto se verifica en el horizonte del S O . es probable que el viento sea fuerte ó huracanado.

E l desprendimiento de los bordes de una extensa cúmulus indica que el viento disminuirá en intensidad ó. cesará por completo .

Influencia «leí clima en las faculta«les intelectuales. L a sensibilidad del hombre para apreciar la acción en su organismo del medio en que v ive , varía según su temperamento é idiosincrasia, como varía en los instrumentos según sus materiales y su construcción, pero en general se puede decir que los agentes modif icadores de la vida orgánica y por lo tanto de la vida de relación {Percepta) obran en todos los individuos con más ó menos intensidad pero siempre del mismo modo .

El europeo recién llegado á estos climas empieza por demostrar una actividad febril, un deseo insaciable de obrar pero de obrar con energía; los proyectos, las m e joras , las innovaciones en tal ó cual orden de ideas ó de cosas se suceden sin interrupción. L a energía crece, la constancia se desarrolla, el valor aumenta, el aprecio de sí mismo toma cuerpo y proporciones. No hay obstáculo que no pueda vencerse, ni empresa que haga retroceder.

P R E D I C C I Ó N D E L T I E M P O

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— 1 5 1 —

L a imaginación clara, lúcida, encuentra soluciones para todos los problemas y para todas las dificultades. El órgano de la acometividad, que según los frenólogos lo tenemos situado detrás del borde posterior de los temporales, es el primero que siente la influencia del clima. Se habla de fiebres.—¿Quién teme u las fiebres'! Se trata de males incurables que alteran la buena marcha de la administración de una colonia.— Quién se apura por esto: En

dos dias queda todo arreglado y si para ello es necesario fu

cilar, se fusila. E s necesario construir un camino pero faltan los materiales. Qué importa: el camino se hará y si

no hay piedra se inventa.

Trascurren dos meses y el Sancho abarca que sin darse cuenta de su estado, ha sufrido una verdadera enfermedad, empieza por ir olvidando sus proyectos de reforma. E l órgano de la aromaticidad recobra su estructura y disposición molecular. No se acuerda de las promesas hechas, ni de las reformas anunciadas, ni de sus alardes de valor, de genio y do intrepidez.

En sus conversaciones nunca, ni por descuido, sale con un verbo en presente ni en pretérito, siempre en futuro, y el yo haré, yo desliaré, (daré ó desataré, más bien que una

decision á ejecutar un acto, es una tregua.

Esta época de Sancho afloja dura poco tierirpo y empieza á iniciarse la época última ó sea el término de la metamorfosis, que bien pudiera llamarse de Sancho panza.

Aquella memoria clara y lúcida que fijaba indeleblemente las impresiones esteriores como la luz lo hace en la placa fotográfica, ha desaparecido por completo. Antes se sabía cuándo era /''/;'*.-• y viernes, y no se olvidaba nunca

I N F L U E N C I A D E L C L I M A

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de la fecha del mes, ni del dia de lluvia, ni del dato que ha quedado sin apuntar. Ahora no se acuerda del mes, se titubea al escribir el año, todo cuanto se vé ha} r que anotarlo en el diario si no se quiere perder, y es frecuente encontrar apuntes recordatorios que hay que romper por haber pasado desapercibido el tiempo y la oportunidad de su ejecución. Las operaciones aritméticas se resuelven á fuerza de equivocaciones, las fórmulas desaparecen de la memoria, no se ocurre que los instrumentos puedan dar errores por falta de verificación, los insectos se pudren en los frascos, las provisiones desaparecen sin haberlo previsto. Y a no se cose el botón que ha caido de la americana, ni se remienda el girón del pantalon, ni el codo de la manga. El cepillo de los dientes se ha perdido, el peine, el j abón y la tigera, yacen olvidados en el rincón de alguna caja.

En este último período, el europeo se ha vuelto africano, ha olvidado su país, sus costumbres y sus hábitos y cuando se mira en el espejo que encuentra por casualidad entre su equipage, se estraña él mismo de ver una cara blanca.

Mientras él mande en sus negros y sea el je fe supremo de la caravana, todo va bien, pero si hay otros blancos que intervengan y fiscalicen sus actos, entra al momento la division, la discusión acalorada, las murmuraciones á parte. Los amigos más íntimos bajo el ciclo de Europa , se hacen enemigos en los bosques de Africa y todo terminaría mal si al fin y al cabo no se impusiera á los demás el carácter más violento. A este período de division y murmuraciones se llega siempre, lo mismo en la costa

I N F L U E N C I A D E L C L I M A

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que en el interior, y no se salvan de su influencia ni el comerciante que lleva una vida horizontal en su factoría, ni el marino rodeado de todas comodidades en su buque .

A l llegar á este estremo no se detiene aún la influencia de los agentes esteriores, pero su modo de obrar varía mucho según el carácter y temperamento.

El viajero que empieza por tolerar la falta de su criado, que paga sin protesta el tributo que exige un ambicioso reyezuelo, que se mete en la choza del pueblo huyendo de la presencia de sus habitantes, que habla poco , que no apunta ya las noticias que le dan del país, ni recoje el insecto que le traen, ni muda papel á las plantas del her-vario es y a una víctima del cl ima.

El país se le ha impuesto. Siente una cosa muy parecida al miedo, y su único anhelo es salir á la costa. Y a no manda la expedic ión. L a expedición le manda. Y a no escoge el camino más conveniente sino que sigue el camino que se le presenta.

Por el contrario, el viajero que conversa con sus criados, les pega cuando faltan, sigue observando el aire, el agua, la tierra y los seres, pregunta y apunta, se fija con insistencia en la negra A ó en la B y obliga al guía á seguir el camino...ha salido triunfante de la batalla reñida con el país. Se habrá vuelto un hombre fosco, huraño, v io lento; la vida de bosque habrá apagado en él sentimientos que más tarde resucitarán, pero aún es un viajero útil á la Ciencia.

I N F L U E N C I A D E L C L I M A

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— 1 5 4 —

R E S U M EST FIST AI*

Temporatura . -Máxima=32° M í n i m a = 2 2 ° M o d i a = 2 6 ° 4 . Humedad r e l a t i v a . — M á x i m a = 9 9 . M í n i m a = 7 1 . Me-

d i a = 8 8 , 4 . Tension del vapor de a g u a . — M á x i m a = 3 0 , 7 . Míni

m a ^ 7. M e d i a = 2 3 , 0 . Lluvia ,—Cantidad t o t a l = 3 0 3 5 m. m. Durac ión total

= 2 0 0 , 3 horas. Número de d i a s = 9 7 . Nubes .—Dias c u b i e r t o s = 2 9 . Dias n u b o s o s = 1 7 0 . Dias

d e s p e j a d o s = l 5. Tempestades .— N ú m e r o = 1 4 . Número de descargas

e l é c t r i c a s = 2 8 8 0 0 = D u r a c i o n 3 7 u 45 '» . V i e n t o . — F r e c u e n c i a = S . 104 dias. Ve loc idad máxima

= S . 123 kilómetros por hora. P lomada.—Desviac ión m á x i m a = N . 0,30. Desviación

m á x i m a = S . 0,55. Desviación media= :N. 0,24; al tí. 0,20. Evaporación m e d i a . — A g u a del m a r = 2 , 7 milímetros.

A g u a d u l c e = 9 ; 0 milímetros. Evaporac ión media al S o l . — A g u a del m a r = 2 . 8 milí

metros. A g u a d u l c e = 9 , 5 milímetros. Roc ío .—Cantidad media por c l i a = 4 , 3 milímetros. Can

tidad t o t a l = 9 2 0 milímetros. Temperatura media del agua del m a r = 2 8 ° Temperatura media de la tierra á O"1,07 de profundi -

d a d = 2 3 ° , G . Higroscopic idad media de la tierra en la superficie .—

D e 0,45 á 0,90 de su peso. Evaporación media en las t i e r r a s = 2 , 1 milímetros.

R E S U M E N FINAL.

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de

aque

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ríod

o.

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Page 173: Africa Volumen 2

III.

P R O D U C C I O N E S

AS circunstancias en que verifiqué ex cursiones por Africa y la falta de t iempo fueron causa de que las colecciones que traje de aquel país fuesen muy incompletas.

Muchas pieles de mamíferosy de aves se me h a n p e r d i d o p o r n o p o d e r o c u p a r m e e n su conservación, é igual suerte les cupo á varios cráneos que no pude conservar. L a falta de alcohol y de frascos especialmente, puesto que el alcohol lo sustituí por la c a ñ a y ginebra, me impidió recoger muy curiosos ejemplares de Ofidios, peces etc . viéndome en la necesidad de dibujar los principales caracteres organográficos en la imposibilidad de conservar el individuo. L a conservación de las plantas fué una lucha

C O L E C C I O N E S

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— 1 5 » -

titánica que entablé con la humedad, pero al fin y al cab o , las observaciones de otro género, los estudios de otra índole, la falta de elementos, la necesidad de reducir el equipaje al mínimo de peso y volumen, la fatiga, las enfermedades etc., etc., me impidieron formar una colección tal y como la tenía proyectada. Pero la pérdida más sensible fué la de los insectos. Cazados durante el dia por todos los medios conocidos y por la noche valiéndome de un farol y una pantalla llegué á reunir más de dos mil individuos, entre los que sin duda alguna, habría muchas especies nuevas. Reunidos después en frascos con serrin y alcohol, cerrados y lacrados estos fraseos, confié demasiado en los resultados de experiencias hechas en España, y á mi regreso á Fernando P ó o cuando traté de revisarlos, y renovar el espíritu encontré con sorpresa que los insec tos se habían descompuesto totalmente y que los trabajos y sinsabores que me habían costado fueron estériles.

A falta pues de una interesante descripción que hiciere valioso este capítulo, me limito á presentar una ligera lista de los animales y plantas vistas y recogidas por mí en el país del Muni poniendo al lado de la especie el nombre del Naturalista que la ha clasificado.

fteolocjia. E l valle regado por el rio Muni es una extensa llanura con inclinación imperceptible hacia el mar y las cuencas de los afluentes. Está cerrado por Oriente polla Sierra del Cristal y sus estribaciones, desde donde comienza á elevarse el terreno formando la region de las mesetas que se extienden por el interior del continente.

L o s rios están mal encauzados y la falta de desnivel en el terreno es causa de que se hayan formado numerosos

C O L E C C I O N E S .

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esteros que ponen en comunicación unas cuencas con otras y que ofrecen el fenómeno de enviar sus aguas á uno ú otro laclo según las localidades en que se precipita la lluvia.

Las rocas más abundantes en la llanura son la arenisca micácea, que posee la mica en gran cantidad y que es desagradable. Tiene estructura pizarrosa.

Abundan los conglomerados de cuarzo muy ferruginosos pero que no llegan á formar estratos bien definidos. L a psamita cuarsosa bastante ferruginosa y cuyo cemento es de naturaleza silícea. Calizas arcillosas en que la arcilla domina en muy variadas proporciones. Silicatos de hierro, y hierro pisolítico que forma granos esféricos muy grandes compuestos de capas concéntricas de color verdoso.

El granito so presenta como roca eruptiva atravesando los estratos y formando el macizo de las cordilleras. L a arcilla con hojas ele mica que se vé al pié de estas rocas, indica la descomposición del feldespato como componente de las rocas graníticas. L a forma redonda ó en meseta en que terminan siempre las montañas do este país están conformes con el predominio del feldespato.

Xoffi- «cerca de algunas •¡mientras de rocas.

Las muestras de rocas de Fernando P ó o , que para su estudio me ha remitido D . Manuel Iradier indican desde luego el origen volcánico do aquella isla y su aparición relativamente moderna. Tan sólo dos de las nuestras recogidas en la costa oriental de la isla, al nivel del mar. revelan origen dentrítico, sin que por esto único dato pueda venirse en conocimiento de su edad. Escepto estas dos

R O C A S

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muestras, todas las demás procedentes unas de la cala de Almirante situada al Este de Santa Isabel; otras del Cráter Gándara en el interior de la isla y á o .100 m. sobre el nivel del mar; otras del islote Horacio , contiguo á la costa Norte de la isla, son basaltos feldespáticos en diversos grados de alteración. L a composición mineralógica or ig i naria de todos ellos apenas presenta ninguna variedad, y sólo el diferente tamaño de sus elementos y el estado más ó menos avanzado de descomposición en que se encuentran algunos, les comunica diversos aspectos. En algunas muestras se destacan á simple vista los granos de o l iv ino ; otras presentan una coloración negra homogénea sin que se distingan los minerales que las constituyen, en otras la descomposición de los silicatos de hierro y magnesia, pr incipalmente el olivino, tiñe la roca de hidróxido do hierro; hay algunas en que la calcita de origen secundario, resalta por su color blanco sobre el fondo gris de la roca alterada y rellena sus oquedades. Hay , por último, algunas muestras cuya estructura porosa indica el desprendimiento de gases á través de la masa en fusion.

E l estado de descomposición en que se hallan muchas de las muestras no permite obtener con ellas buenas preparaciones para su examen en el microscopio . Las que se presentan menos alteradas son algunas de las que proce den de la Cala del Almirante. Investigadas con el auxilio del microscopio revelan la siguiente composic ión minera lógica:

1." Hierro magnético muy abundante en variadas agrupaciones de cristales.

2." Olivino en cristales relativamente grandes.

B O C A S

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'ò.° Augito de color pardo amarillento claro y á veces con un ligero matiz rojizo. L legan algunos de los cristales á tener dimensiones tan grandes como los de Olivino, mientras otros son muy reducidos .

4.° Fel despedo plagiodasa en prismas hemitropes, cuya

longitud no pasa por lo general de — de milímetro. T o d o s los cristales de plagioclasa, que por su estado de conservación he podido examinar con algun esmero, se extinguen entre los nicoles cruzados casi paralelamente á su longitud, lo que indica que la especie predominante en ellos es la o/igoclasa. Estos cristales juntamente con los muy diminutos de augito forman la pasta en que se destacan los cristales más grandes de o!trino y augito.

E l orden en que han debido diferenciarse estos minerales es como sigue: primero los cristales de hierro magnético; siguieron los de Olivino y los do augito que presentan mayores dimensiones y contornos más bien definidos; y por último se formaron casi simultáneamente los cristales de plagioclasa y los pequeños granos cristalinos de augito.

El olivino aparece como de ordinario algo alterado en sus contornos dando origen á la serpentina y óxidos de hierro. L a alteración del angito produce clorita.

Tal es la composición originaria de todos estos basaltos; pero la descomposición por los agentes atmosféricos pro duce en ellos cambios muy notables.

El olivino parece ser la sustancia que más pronto se altera. Es notable bajo oíslo concepto , una muestra pro ce dente del islote Horac i o , en que todos los cristales de d i vino han sido remplazados por limonita. L a descompos i ción del augito produce clorita y óx idos de hierro y en

R O C A S

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— 1 G « —

ultimo termino una arcilla muy ferruginosa. El feldespato es el mineral q u e m a s resiste en estas rocas á la descomposición, pues aun en las muy alteradas se ven con el microscopio los prismas de plagioclasa cruzados en todas direcciones.

Además de estas rocas basálticas hay en la colección varias muestras de hematites parda y roja sobre las cuales nada puede decirse no conociendo las condiciones de su yacimiento.

Las rocas detríticas procedentes de la costa oriental de la isla, á que antes he aludido son una arenisca poco coherente, en que abundan los granos redondeados de cuarzo hialino y una roca arcillosa.

Un granito de mica blanca procedente del E lobey pequeño, en la bahía de Coriseo, denota la antigüedad geo lógica de este islote y su origen hipogénico .

Próximo á dicho islote se halla el E lobey grande, de donde procede una muestra de marga silícea roca sedimentaria cuya edad geológica no es posible deducir.

En el promontorio Jondo de la misma bahía de Coriseo, existen también rocas sedimentarias, pues de ese punto procede una arenisca consistente de grano grueso.

Unas hojas de mica blanca ó moscovita de notables dimensiones, procedentes de la sierra del Cristal, indican la presencia en aquellas montañas de rocas graníticas ó arcaicas.

Hay también en la colección algunos ejemplares de hematites parda y roja procedentes del promontorio F o n d o (bahía de Coriseo); una hematites parda concrec ionada de^

R O C A S

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V E R T E B R A D O S

rio Utamboni y una pirita de hierro en concreciones, alg o descompuesta, de la costa de los Mosquitos.

.RAMON ADÁN DE YARZA.

Zoología. Vertebrados.

Cinocephalus maimón. Antrophitecus gorilla, Pteropus edulis.

1 Cynonycteris collaris L l ig . var . unicolor. Pro fe sor D . Francisco Martinez y Sacz .

1 Nycteris maerotis. D o b s . Profesor D . Francisco Martinez y Saez.

Fe l ix Lcopardus .

Fe l ix serval. Profesor D . Cesáreo Martinez y Aguirre .

Canis añ'icanus. Hystris cristata.

H y r a x abysinicus? Profesor D . Cesáreo Martinez • y Aguirre.

Colepo unan. Elephas africanus. Hippopotamus amphibius. Potamochoerus penicillatus. Treron abyssinica. Bubulcus ibis. Porphirio smaragnotus. Pssitacus erithacus. Hapaloderma marina, Coccystes glandarius. Halcyon semicoerulea.

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— i a * — Otogips auricularis.

1 Chamelco nasutus? D . etc. B. Profesor D . Francisco Martinez y Saez .

1 Typh lops liberiensis H a l l o w . — V a r . intermedia. Profesor I ) . F r a n . c o Martinez y Saez.

(3 Hapsidophrys lineatus.—Fiscli. Profesor id. id. 2 Dryopbis Kirlandii Hal low. id. id. id. 7 Lycopb id ion nigromaculatus. Scbleg . id. id. 1 Holuropbolis olivaceus. A . D u m , id. id. 1 Dipsas cynodon Cuv. var. id. id. 1 Naja baje L . id. id.

Cinixis bomeana. Cbelone viridis. Crocodilus catafractus. Crocodilus vidgaris. Cliamoeleon dilepsis. Pyton Sebee.

1 Rana Bibroni . Hal low. Profesor D . Francisco Martinez y Saez.

1 Bufo guineensis Gtlir. Profesor , id. id. 1 Malapterurus eléctricas L . id. id. (1.)

Pristis antiquorum. Torpedo marmorata?

1 Gr. Sardinella Valenc . Profesor D . Antonio P o m b o . 2 G. Heterotis Cbvenb . id. id. id. 3 G. Pelamys C. y V . id. id. id.

(1 ) Un roedor que v ino en las co l e c c i ones es tan j o v e n q u e aún no t iene dientes . D o s saurios del género E u p r c p e s no se pueden clasificar pues no ex i s ten en Madrid los t o m o s de los Proceedings de la A c a d e m i a de Fi ladèl f ia en que están d e s -

V E R T E B R A D O S

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— 4 6 5 —

4 G. Labrus Linn. id. id. id. 5 G~. Gempilus Cuv. id. id. id.

ü Gr. Belone Cuv. id. id. id.

7 G. Mugil Ar t . id. id. id.

8 G-. Athcrina Art . id. id. id. 9 F . Gádidos Gthr. id. id. id.

10 G. Atlierina Art . csp. distinta id. id. c Moluscos. •— Troplion (murex L k . ) Fimbriatum? (2.)

(Hinds.) Profesor D . Cesáreo Martinez y Aguirre .

Fusus melongena (Pyrula L k . ) P . Melongena id. id.

Pyrula vespertilio ( L k . ) ? — C a b o San Juan y Fernando

P ó o . id. id. id.

Triton. Subg. 0 Gutturnium. id. id. id.

Purpura hemastoma. id. id. id.

cr i tos p r o b a b l e m e n t e , pues no los e n c u e n t r o en los l ibros á mi d i s p o s i c i ó n .

Tres saur ios g e c ó n i d o s son tan p e q u e ñ o s q u e no p u e i e n - c l a -sif icarse por no tener los carac teres de su g é n e r o .

F R A N C I S C O M A R T Í N E Z Y S A E Z ,

(1.) No se han de terminado las espec i es de los g r u p o s de peces que quedan c las i f i cados , por no tener c o m p l e t a s e g u r i dad en la d e t e r m i n a c i ó n , a t end iendo á los p o c o s carac teres o r -ganográf i cos que aparecen en los d i b u j o s que ha env iado D o n Manuel Iradier al profesor q u e suscr ibe .

l in este trabajo me ha pres tado su va l i oso apoyo el i lustrado * j o v e n L i c d o . en Cienc ias Naturales D . L u c i o O c h o a de E c h a -

güen q u e a c t u a l m e n t e d e s e m p e ñ a la Cátedra de A g r i c u l t u r a de este ins t i tuto de Vi tor ia .

En el i i . 0 9 no se ha d e t e r m i n a d o el G é n e r o á que p e r t e n e c e el pez c o m p r e n d i d o en la fami l ia de los G á d i d o s por las m i s m a s razones que lian e x i s t i d o para no prec isar las espec ies .

D R . A N T O N I O P O M B O .

(2.) V a n cerrados en un paréntes is los n o m b r e s de a l g u n o s que m e rega ló un mis ionero de C o r i s e o , y c i to la l o ca l idad en que han s ido c o g i d o s los q u e se s u p o n e no v iven en los m a r e s cíe G u i n e a .

M O L U S C O S

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— I Mi —

Purpura id. id. id.

Monoceros Tuberculatum? —Cor iseo . id. id.

Oliva irisans. id. id. id.

Oliva splcndidula (Sow. )?—Camarones . id. id.

Oliva porphyria?—Camarones . id. id. id.

Mitra Subg." Callithea fissurata? id. id. id.

(Columbclla philippinarum.) id. id. id.

Natica. S u b g . 0 Mamma Straminca (Pe l . ) id. id.

Obelliscus Tercbel lum (Lk. ) id. id. id.

Peces de la Bahia de Coriseo

1. G . M u g i ! . l l u e v e - . M a s i i m a . -2 . G . i i c l c r o t c . M u e v e . - , ' ! . G . S a r d i n e l la . E p a k a . — i . G. llelono V j o n g o .

Cerithiopsis punctatus? id. id. id.

Conus Omaicus (L ) . id. id. id.

Conus miles? id. id. id.

(Conus virginalis) ? (Brock) . id. id. id.

Conus. Subg . 0 Rhizoconuí Monite ? (Bru.) id. id .

Conus. Subg." Cedonulli dominicanus (Lk . ) id id.

Strombus gigas ( L k ) . id. id. id.

Strombus troglodytes. id. id. id.

Cyprtea pulchella (Sir). . id. id. id.

M O L U S C O S

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— 1 6 * —

Cypraia mappa V ( L ) . id. id. id. Cypraia testudinaria (L). id. id. id. Cypraia onix? id. id. id. (Cypraia i . kSub." Aricia Moncta) . id. id. id. Cypraia pantlierina. id. id. id. G." Oeritliiiim 2 . a divn. Potamidines. Subg . 0 T y m p a n o

tomus. Iladula ( L ) . id. id. id. Ceritliium 1. a divn. Ceritliina. id. id. id. Ceritliium aluco (L ) . id. id. id. Melania. Subg." Aylaeostoma Coarctata. id. id. Melania. Subg." Ccripliasia elcvata (Say) . id. id. Melania Subg." V i v e x fusca (Gin) , id. id. id. Melania Subg." Pachyclieilus Livrissimus ( ̂ Sur.) id. Melania. Subg." Pachyclieilus Nigritus (M< or). id. Turritella, Subg . 0 Torcula . id. id. id. Turritclla Subg." Haustator (Morf.) id. id. Nerita politu (L.) V— Coriseo y Fernando -Póo . id. Ncritina ovula (Lk . ) id. id. id. Turbo . Subg." Scnectus Spcnglcrianus 'i (011. i id. xVstraliumV... id. id. id. L ivona T pica (L. ) id. id. id. Cardinalia... id. id. id. i llaliotis. G." Teiniotis Asinina) (L. ) id. id. (Patella umbclla.) id. id. id. (Patella áspera) (L.) id. id. id. Patella granulans '? (L. ) id. id. id.

Bulla ampulla. id. id. id. (Zoni tesTrochomorpha So lar ium) (Quoyy (_ laimar id. (Bulimus decolatus). id. id. id. Orthalicus (bulimus) Flammigera (Fcrus.) id. id.

M O L U S C O S

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— íes — (Cochlea A d . Subg . 0 Pachystonia áspera) (Lk . ) id. (Lucerna. Subg." Isomería '?) (Alb . ) id. id. (Rissota...) id. id. id. (Cyclostoma) ( L k . ) id. id. id. Mactra.. . id. id- id. Schizodesraa Spengleri (L. ) id. id. id. Labiosa papyraciea (Lk . ) id. id. id . (Venus verrucosa) (L . ) . id. id. id. Dosinia orbicularis (Edw. ) id. id. id. Cardium, Subg." Scrripes (Bck . ) id. id. id. Cardium costatum V (L . ) id. id. id. Cardium Subg" Bucardium Ringcns (Chcm.) id. La'vicardium Eolicura (Lk . ) id. id. id. Edmondia (Ivon.). . . id. id. id. Lucina. Subg . 0 Myrtea. . . id. id. id. (Lucina. Sub.° Miltha ?...) (Ad. ) . id. id. id. Dip lodonta Bidens. id. id. id. Cardita bicolor (Lk . ) id. id. id. Cardita sulcata. id. id. id. Modiola albicosta ( L k . \ id. id. id. Pinna rudis. id. id. id. Senilia senilis... id. id. id. (Pectén purpuratus.. .) id. id. id. (Pectén ti gris) (Lk . ) id. id. id. (Pectén. Subg." Pscudamussium Glaber) (Lk . ) id. (Lima. Subg . 0 Ctenoidcs Scabra Var. ) id. id. Articulados.—Anomraa arceus. Termes bellicosus. Papil io sarpedon. Liccena—?

M O L U S C O S

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— 1 6 9

Archon centauras. Articulados: L a colección que poseía, bastante nu

merosa, se perdió p o r completo en el pais y sólo llegaron á España sumergidos en alcohol , i blalta, 5 arañas, 5 escorpiones, 2 palícmon y 1 Ascaris cuya clasificación encargada al reputado entomólogo D . Ignacio Bolivar no estaba terminada en el momento de dar este capítulo á la imprenta.

Entre los coleópteros de la co lecc ión del Sr. Ossorio se cuentan tres especies nuevas, las cuales describe el Sr. B o livar en los siguientes términos:

" 1 . a O.rijrrliepes Iradicri sp. nov . "Fusco-rufeseens. Oapite, thoraceque variolosopuncta-

tis; costa í'rontali usque ocellum convexa , punctata: api-c e m versus sulcata. Pronoti dorso antice angustato, obtuse tectiformi, carina media percurrenti, medio , a latere vi sa depressiuscula; sulco postico medium sito, margine postica obtuse rotundata: carinis lateralibus callosis, infusca-tis, antice posticeque hevissime introrsum curvatis: lobis deflexis grosse punctatis. Prosterni tubérculo cylindrico, erecto, apicem versus fortiter recurvo et longe acuminato-Placa sternali pilosa. Elytris apicem femorum posticorum longe superantibus. Cercis c f gracilimis, simplicibus a basi attenuatis. Spinis tibiarum posticarum c f extus 15, in-tus 13. c f 9 .

" L o n g , corporis c f 45"""; ? ( i - l m m . — pronoti S 11 — elytrorum 40 52 — fern, post 25 2

" 2 . : i Mustias (Zabalius) r/uineeiisis, sp. nov .

A R T I C U L A D O S

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— 1 to — "Siccus i'usco-vircscens. Pronoto lato, sparse granúlate,

posticc latissimc rotundato, snlcis transversis subreque im-pressis; lobis deflexis obtuse angulatis, margine antica granosa, Elytris elongatis, obscure viridibus venulis transversis dilutioribus; venis obliquis areaj marginali apici f u r c a -tis tribus ultimis tantum integris, ramo vena: radialis in-terioris suaviter cúrvate, medium elytri emisso, venulis transversis area; discoidalis gracilimis atque plurimis ñc -xuosis; area'anali angustisima, parallela, tantum basi di-latata, usque apicem clytrorum ducta venulis transversis parallelis numerosissimis, nigris. Fcmor ibus subtus parce spinosis, posterioribus spinis validioribus 8 vel 10. Ccrcis longis , codicis, sursum curvatis, oviscapto lato, supra prope basim rotundato ct pone medium sinuato et serru-

lato, ápice nigro 9 •

" L o n g , corporis 45" •— pronoti 9 — clytrorum. . . . . . . TO

Lat . elytrorum 18 L o n g , temor, postic

— oviscapti ~;> "3 . " Plati/ph/flluní Ossorio!, sp. nov. "Elavo-cinereus, fusco-irroratus. Antcnnis unicoloribus,

longissimis. Capitc llavo, occiput tantum fusco. Pronoto tubcrculis parvis, rotundatis, consperso; antice obtuso an-gulatu, postice truncatu, sulco postico pone medium sito; lobis deflexis altitudine sua longioribus, infra fere recte truncatis; fcmoribus anticis subtus versus apicem spinis tribus, f. intermediis compresiusculis quadrispinosis; p o s -ticis spinis quinqué validioribus. Elytris abbreviatis femo-

A R T I C U L A D O S

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- it i —

apicali fusco-castaneo. & T

'•Long, corporis ->4 — pronoti 1p — elytrorum 2(i — femor, postic 18 — oviscapti 18

"•Platypliylhtm Montes!-, sp. n o w o' :

' : Fusco-ñavescens. Pronòto hevi, margine antica subro-tundata r medio tubérculo fere indistineto, metazona bre-vi fere dimidio prozome longitudinis, prope marginem posticum punctata. Elytris femoribus longe superantibus, dimidio apicali sensim angustatis; femoribus intermediis compressis, spinis tribus del quatuor armatis, posticis sep-tem spinosis. Oviscapto supra distinctissimc serrulato, fusco-castaneo, tantum basi flavescenti.

" L o n g , corporis 45mm — pronoti ÍJ — elytrorum f>Ü — femor, postic 25 — oviscapti 27

Fitología. Tinnea antiscorbútica ? —herbácea de l m

; 5 0 á l r a , 80 de altura (medicinal) .

A R T I C U L A D O S

ribus posterioribus vis superantibus: venis ulnaribus basí in d" cum vena anali confusis deinde furcatis et subpara-llelis, in Ç basi in unam conjunctis a vena anali distanti-bus, deinde subparallelis uti in c f . Lamina supraanali pos-tico triangulariter irnpressa, processo trígono, p a r v o ; cer-cis longiusculis, c j l indricis apicc intus curvatis, mucrone apicalc minuto, lamina infraanali apiccni versus attenuata, postice profunde cxcissa, stylis brevibus. Oviscapto supra ante medium subsinuato ci indistincte serrulato, dimidio

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— 1 7 S —

Alvardia a r b ó r e a . — W e l w — á r b o l de 8'" de altura (medicinal.)

Berlinia paniculata—árbol de 15'" de altura Xy lsp ia e t i óp i ca—Ol iv .—pimienta de Gu inea—(cond i

mento.) Til iacora ehrysobotrya—TVehv .—Trepadora—(medic i

nal.) . Landolphia owariensis—Planta de la goma (industrial.) Pandanus odoratissimus—(medicinal.) Bambusa vulgaris. Sclirad.— (industrial.) Phyllantus d isco ideus—Árbol 12 metros altura Ricinus communis—(medic inal . ) Tragia cordi fo l ia—herbácea. Rhizofora mangle Linn—(industrial . )

• Mitragine macrophylla K o r t h . — Á r b o l de grandes hojas. TJrena lobata. Linn.-—(industrial.)

Eriodendron anfractuosum. Mast—Árbo l de 70 á 80 metros de altura.

Triumpheta semitriloba. L i n n . — A r b u s t o . Trichilia emét ica—(medic inal . ) X imenia americana L i n n . — á r b o l pequeño, espinoso. Parinarium.. . .?—árbol copudo (medicinal.,) Rubus pinnatus. W i l d . — a r b u s t o (medicinal.) Vernomia senegalensis Less .—arbusto de 1"' ;80 (medi

cinal.)

Pterocarpus tinctorius. — (medicinal é industrial.) Asc lepiadea—Ghlorocodon '?—(medicinal.) Burseracea—Balsamodendron '?—{medicinal.) Strophantos hispidos—(contiene un veneno activo. ) Ananassa sativa—(comestible. )

P L A N T A S

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Cocos mucífera—(comestible é industrial.) T h c o b r o m a cacao—(comestible . ) Convolvalus batatas. L inn .—(comest ib le ) So lanacea—Capi cum?—(cond imento ) Persea gratíssima.—(comestible.) Dioscorea cayennensis Lam.—(comest ib le . ) Sacbarum oíficinarum. L .—(comest ib le . ) Musa sapientum L,—comestibie é industrial.) Zea Mays: L .—(comest ib le . ) Manihot útilísima.— (comestible.) Piper clusii .—trepadora (comestible.)

P L A N T A S

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I I .

E L H A B I T A N T E D E L M U N I

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Page 193: Africa Volumen 2

IV.

A N T R O P O L O G I A

p> L cráneo de los naturales de esta zona, ex ceptuando á los pámues que tienen rasgos semejantes á los fellatá's y otros pueblos,

^ p e r t e n e c i e n d o sin duda á otra raza, es do-. l icoeéfalo ó alargado, comprimido, estrecho, sobre todo en las sienes, pero no de una

manera pronunciada. E l occipital adquiere un gran desarrollo; las órbitas son angulosas; la mandíbula superior es prognata ó avanza hacia adelante; el pecho es más convexo que el del europeo; los músculos muy desarrollados, pero f lojos. A fuerza de paciencia, y luchando con la superstición d e j o s , negros, que veían en el compás de

M E D I C I O N E S

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— 1 ? G

espesor un objeto mágico, he podido hacer solamente seis mediciones del índice cefálico, diámetro transverso, frontal mínimo, índice nasal y ángulo facial, en otros tantos individuos nacidos en las islas de la Bahía do Coriseo. Pero pude conseguir un cráneo cuyas medidas son las siguientes:

' ' . i l í r a e l r a s ,

Diámetro antero posterior máximo 180 ,, parietal máximo. . 132 ., temporal máx imo 127 ., b i-auricular . 1 1 3 ., frontal mínimo 00

Curva occípito frontal total 270 „ su parto anterior 114 „ horizontal total 512 „ trasversal bi-auricular 300

Cuerda subnasal 115 Distancia trasversal de dos arcadas zigomáticas. . 136

., del borde anterior del orificio occipital á la espina nasal anterior 107

., del borde posterior del orificio occipital á la protuberancia occipital . . . . . 50

„ del punto subnasal al borde de los incisivos 18

„ de dos ángulos de la mandíbula inferior. 110 ., del punto sub-mental al ángulo de la

mandíbula 101 de la raiz de la nariz al ángulo de la

mandíbula 75

C R Á N E O S

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— l ï ï —

l'üiniElros.

Distancia del bordo anterior del orificio occipital á la espina palatina 40

., del borde anterior del orificio occipital á la espina nasal anterior 100

., del punto sub-nasal á la raiz de la nariz. 48

., del punto sub-nasal al punto alveolar . 19 Agujero occipital. Diámetro añtero-postcrior

máximo 35 Agujero occ ipital .—Diámetro trasversal máximo. 28 Bóveda palat ina.—Longitud máxima 50

., — A n c h u r a máxima 30 índice cefálico 73 - '04--Indicc nasal 40—Angulo facial 75 '83

OBSERVACIONES. Dientes completos. Los incisivos, son un poco oblicuos. Sutura biparictal oxiiicada. Apófisis mastoides m u y desarrolladas. Pronunciadas las crestas frontales. Este cráneo debió pertenecer á un hombre de estatura muy elevada.

Los hombres de la edad de piedra tuvieron un índice cefálico de 73, 31 á 75, 01 ; los Guanches de Canarias 75, 53: los antiguos egipcios conservados hoy en el estado de momias, 75, 58; los Gaulas de la edad de hierro 70, 93 mientras que entre los africanos de hoy he encontrado un término medio de varias mediciones de 73,' 04, es decir como los hombres de la edad de piedra en cuya edad realmente se encuentran estos pueblos .

Esta cifra no la considero como definitiva y estoy dispuesto á modificarla ante observaciones más concienzu-

, das y numerosas, pero por hoy la admito como buena ape-

I N D I C E C E F Á L I C O

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— 1 * 8 —

sar de discrepar algun tanto de otras que se lian estampado en libros bajo la firma de personas notables, pero sin el apoyo de los hechos de observación. Dispensadme esta independencia de carácter y esta rebelión contra la teoría do MiKjister tlirif.

Hay otro dato importantísimo que sirve para conocer la antigüedad de una raza.

El hueso húmero que forma en sus dos extremos el hombro y el codo , tiene en su parte inferior una gran fosa llamada cavidad olecraniana, cerrada por un tabique en la inmensa mayoría de los hombres contemporáneos y perforada con frecuencia en los hombres primitivos, en la proporc ión siguiente:

É p o c a protohistórica, 1 (.),(! perforaciones por ciento de huesos examinados.

í d e m de la do piedra pulimentada,' 21,7 id. id. l íaseos, DS,4 id. id. Parisienses de los siglos V I al X , 5.5 id. id.

Id . do la edad media, 4,1 id. id. ¡Lástima que para estas fechas no haya podido aportar

el número de datos suficiente á formular una opinion! Es empresa más difícil y arriesgada de lo que á pr ime

ra vista parece, el desenterrar un esqueleto africano. Se expone el viajero que fuera sorprendido en este trance, á la furia desencadenada, al odio más rabioso que engendrar puede el corazón salvage d é l o s feticheros y sacerdotes del país y mil veces preferible es habérselas con una banda de feroces canívales armados de flechas envenenadas que sufrir el horrible martirio de la desarticulación, amarrado á un árbol frente á una hoguera donde

C A V I D A D O L E C R A N I A N A

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danzan profiriendo insultos y lanzando carcajadas de satisfacción, al son fatídico y destemplado del tambor de guerra, viejas repugnantes y agoreros fanáticos.

Y o no lie visto más que un húmero y éste tenía perforada la cavidad olecraniana. Este dato que por sí solo nada dice, ha venido á mi memoria y lo he citado para presentarlo como un primer jalón que sirva de punto de partida á investigaciones futuras.

L a circulación de la sangre se verifica en los vengas con más lentitud (pie cu los europeos.

Dependerá esto fenómeno del clima, será peculiar de la raza ó tendrá por causa eficiente la naturaleza de los alimentos?

No lo sé y lo único que me atrevo á afirmar, es que la sangre de los negros vengas no es igual á la que tenemos los hombres de raza caucásica.

El espectroscopio que acusa inmediatamente las materias que están ardiendo en los soles blancos, amarillos y rojos que nos c ircundan, que aprecia la velocidad de traslación de los astros, que nos ha enseñado el vapor de agua en los planetas, que nos permite apreciar hasta una tresmillonésima de miligramo de clorato de sosa en suspension en el aire, que descubre la composic ión química de los cuerpos, que nos hace ver objetos invisibles como las protuberancias Solares y que nos va á llevar muy pronto al descubrimiento de la unidad de la materia en cuyo camino estamos, sea dentro de la teoría atómica ó de la teoría dinámica, es un instrumento cuyos servicios están suficientemente acreditados para dudar de sus revelaciones. El me ha dicho que las bandas de absorción

E S P E C T R O S C O P I O

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— I S O —

producidas por la sangre fresca de los negros vengas no son las mismas ni ocupan los mismos lugares que las ob servadas en nuestra sangre por Stokes, Hoppe-Seyler y Valentin.

L a absorción es mayor en la parte más refrangible del espectro en mi observación mientras que es mucho menor en las dos bandas situadas entre las rayas D y E con la notable particularidad que la segunda de estas bandas termina antes de la línea E en un punto cuya longitud de onda es 540 millonésimas y que corresponde al número de Kirchhoff 1001,2 y en donde debe aparecer la raya del hierro y del titanio.

D e todos modos este espectro particular no se parece al que dá nuestra sangre fresca ni á los que produce cuando se convierte en cruorina por falta de ox ígeno , en he -matina por la acción de un ácido, ó en otras combinaciones.

Sin detenerme á examinar la forma, disposición y dimensiones de todas las piezas del cuerpo de los vengas que difieren en algo de las nuestras, citaré tan solo que la oreja es más punteaguda como indicando que distan menos que nosotros-de sus primeros padres los cuadrumanos como ellos lo aseguran en sus tradiciones y en sus cuentos y consejas.

El dedo pulgar del pié es más abierto, la planta más chata, el j u e g o de los-dedos más libre, tanto que con ellos recogen del suelo todos los objetos .

L a mano también se diferencia alguna cosa pero especialmente en la disposición de los dedos; sobre todo en los ancianos .notándose á primera vista la tendencia que tienen á doblar la primera falange del dedo .

S A N G R E

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— Í8 i —

(1) Sin neces idad de anteo jo desdob lo per fe c tamente la e s trella a del Capr i corn io , veo á A l c o r la c o m p o n e n t e ópt i ca de la dseda de la Usa m a y o r y perc ibo la externa al Sur y Ple ioni del g r u p o de las P leyadas , que las v istas m e d i a s no pueden ni aun s iquiera ad iv inar .

La prueba más e locuente de la e d u c a c i ó n de mi vista es la s igu iente :

Kl 16 de Enero de 1880 á las siete horas de la n o c h e o b s e r vando el p laneta V e n u s con un refractor de 72 m i l í m e t r o s de abertura y l 1 " 20 de d is tanc ia focal , c ons t ru ido por A . Bi loret * C. Mora de Par ís , d i s t i n g u í un p u n t o l u m i n o s o cerca del cuerno mer id ional y separado por un trozo de s o m b r a q u e aprecié ú ojo en unos í " . Al s igu iente dia 17 vi el m i s m o punto con un ocular cuya ampl i f i cac ión era de 120 pero o b s e r v é q u e a f e c taba la f o rma de herradura m u y es t recha y un ido por uno de sus e x t r e m o s á la zona i l u m i n a d a del p laneta . S u p u s e , desde luego , que se trataba de una m o n t a ñ a g i g a n t e s c a c u y a a l tura aver igüé cou los datos distancia de Venus (50 m i l l o n e s de k i l ó m e t r o s ; diámetro del planeta 6000 k i l ó m e t r o s ; tangente al l ími te de la zona i l u m i n a d a 1164 k i l ó m e t r o s . El resul tado fué de 111,5

VISTA

L o s niños tienen el cuerpo tan echado hacia, adelante,

que forman un ángulo muy pronunciado con la vertical

de las piernas. Esta posición es la del mono en el momen

to de dejar el apoyo de sus manos para quedar sobre sus

piernas. Consecuencia de esta figura es que hallándose el

centro de gravedad situado muy adelante, caen con fre

cuencia de cara, en lo que precisamente se distinguen de

nuestros niños europeos que caen generalmente sentados.

L a vista la tienen más desarrollada que nosotros, su

alcance, su poder de penetración es mayor , pero nos

otros tenemos mayor poder de resolución.-

Todos los ensayos que he verificado han sido compara

dos con mi vista que la considero algo superior á las

vistas medias. (1)

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— 1 » * —

E n las distintas series de csperimentos, la mayoría de

los negros sometidos á estas pruebas veían antes que y o

el c írculo y cuadrado de color negro que aparecía sobre

la plancha blanca del aparato pero al irlo aproximando

definía y o siempre las figuras antes que ellos.

E l oido y el olfato lo tenemos los europeos mucho me

nos desarrollado que los africanos.

D e todas estas observaciones, que no considero suficien

tes, se desprende que los vengas son dolicocéfalos, ex is

tiendo, entre unos y otros, diferencias notabilísimas en án

gulo facial (Jacquart) , tanto más raras, cuanto que se

parecen entre sí las demás medidas de los otros caracte

res étnicos.

Véase el siguiente cuadro c omo ejemplo:

k i l ó m e t r o s para la altura de la cordi l lera que había v i s t o . S o s p e c h a n d o un error c onsu l t é sobre este asunto y m e enteré con sorpresa de q u e M. M. B o u q u e t y A r a g o , m i d i e n d o el d i sco de V e n u s en las fotograf ías t omadas en el paso de este planeta el 6 de D i c i e m b r e de 1882, notaron una e levac ión en el c o n t o r n o del Sur , de l i o k i l ó m e t r o s . La m i s m a observac ión hizo M. C l i a -pu i s en Puerto P r í n c i p e . Hacia fin de Enero de 1878 p o c o t i e m po antes de pasar V e n u s por su c o n j u n c i ó n inferior vio M. T r o u -velofc este p u n t o l u m i n o s o c o m o c o m p u e s t o de p i cos n u m e r o sos , de sierras g i g a n t e s c a s que e levan al c ie lo sus crestas i l u m i n a d a s por el Sol .

T o d o s estos datos los i g n o r a b a por c o m p l e t o al verificar la o b s e r v a c i ó n .

A d e m á s de es to he v i s to varias veces en este p laneta tres m a n c h a s observadas por Oasini y dos esco taduras .

E n las operac iones topográf i cas he ten ido ocas ión de leer c o n el anteo jo de un t a q u í m e t r o T r o u g h t o n , ampl i f i cac ión .'30, las d iv is iones de d o s c e n t í m e t r o s de una m i r a s i tuada á 1000 m e tros de d is tanc ia .

C i to estos hechos para señalar una cant idad á s u m a r al p o der de reso luc ión y de penetrac ión de la vista de los n e g r o s .

A N G U L O . F A C I A L

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— i » S —

N í i m l · i v . - . n a. c ¡ ni i . 1 li 1 o . K d . - u ! .

A n fi- LI I o

l i i c i a l .

Ubidapckinclan. . 22 años 70°

24 „ 82" B e m b o . . . . . . . . Coriseo.. . . . . . 32 ;, 70°

Coriseo 25 ., 77° 24 .. 77"

Umbi l ipongüc . . . Cabo do S. Juan. . 18 ., y 70"

El promedio de estas observaciones nos da para los co risqueños un ángulo facial de 75", 815.

l í e tenido ocasión do observar que en estos negros circula la sangre con más lentitud que en nosotros los europeos, y están, por lo tanto, más á cubierto de las grandes hemorragias porque la sangro se coagula con suma pronti tud en los bordes de la herida.

El anciano europeo dobla primero el cuello y después la cintura; el anciano africano dobla primero las piernas por las rodillas, después la cintura y muy rara vez la c a b e z a , así que en estos países ningún viejo es c a r g a d o de espaldas.

El anciano europeo dobla los dedos de las manos por la articulación que une la segunda y tercera falange; el anciano negro dobla siempre la primera falange con lo que resulta una posición de mano muy parecida á la del mono .

E l ombligo en el europeo es pequeño y en general e n trante; en el negro es grande y en general prominente.

L a mama que no ha lactaclo toma en la europea la forma de una media esfera, generalmente sin pezón ; en la africana a fécta la forma elipsoidal terminando casi siempre

(1) N e g i o g iboso de g ran in te l i genc ia .

D I F E R E N C I A S O R G Á N I C A S

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— 1 8 4 -

D I F E R E N C I A S O R G Á N I C A S

en un grueso pezón. L a mama que ha lactario es en la africana de una longitud y de un volumen muy superior á la de la europea.

E l europeo tiene la mama completamente rudimentaria: el africano la tiene monos atrofiada y ciertos casos de igual volumen y forma (pezón más delgado) que las del sexo femenino.

L a planta del pié en el europeo afecta una curvatura pronunciada por el uso del calzado; en el africano es mucho menor esta curvatura.

E l pié en el europeo termina en punta debido al contacto íntimo de los dedos y á la mayor longitud del pu lgar .

E n el africano los dedos están colocados casi en un p l a no normal a l e j e del pié; están separados entre sí aumentando la base de sustentación y el pulgar obtiene menos desarrollo. L a flexibilidad de los dedos del pié es mayor en el africano y pueden servirse de ellos para coger y re tener objetos.

L a convexidad de la region lumbar es también mucho mayor en el africano y está indicando que la posic ión de la columna vertebral sería más propia en la forma hori zontal que en la vertical.

El pecho es más convexo que en el europeo . L o s músculos y en especial el osplénio y el b íceps b r a -

quial adquieren un gran desarrollo en el africano si bien son de menor dureza que en el europeo. Do aquí que el negro no llega á poseer la fuerza y resistencia que tiene el europeo.

El pene es más largo y más delgado en el africano. El acto del coito es de mayor duración.

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L a barba tiende en el europeo á crecer con más rapidez por la patilla; en el negro el crecimiento rápido se verifica por la perilla; son de menos barba que el europeo.

El pelo de la cabeza, recien cortado, crece en el europeo un centímetro por cada dos meses (término medio) ; en el africano el crecimiento es mucho más lento.

L a uña de los dedos de la mano, crece en el europeo á razón de una décima de milímetro por dia (observaciones hechas por medio de las manchas blancas de las uñas); en el africano, este crecimiento es cuatro veces más lento.

L a longitud del brazo, en el europeo, á contar desde el sobaco á la cstremidad de los dedos de la mano es igual á tres veces la cabeza medida de su parte superior á la bar ba. En el africano esta longitud es 3,25 de la de la cabeza.

E l africano apenas tiene mucosidades en las narices, rara vez espectora, la tos es casi desconocida, escupe poco y siempre arrojando la saliva por uno de los ángulos de la boca , silva poco y mal, inclina los objetos cuando quiere mirarlos con detención, sube las escaleras de costado, per manece en cuclillas con más comodidad que sentado; no pasea nunca por placer; amigo del canto y del baile es un hablador sempiterno que posee el lenguaje de la acción y de la mímica con una soltura tal que envidiarían muchos de nuestros oradores.

El europeo apunta ó señala con el dedo índice; el africano lo hace con los labios.

L a obesidad es rara entre los habitantes del país del Muni; el albinismo existe.

El europeo afirma bajando la cabeza y cerrando los ojos; el africano abre los ojos y levanta la cabeza para afirmar-

D I F E R E N C I A

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F A C U L T A D E S

' E todas las facultades intelectuales, la me-

( C Ò W i ^ f Y ^ f i n o " a c s ^ a 1 u e * ' e n c e^ l l c g r 0 m " s u e s " Jff&h^mkU arrollada. No extraña esto teniendo en

cuenta que el hombre de color tiene los sentidos más sensibles que nosotros y que

las sensaciones producidas por estos se han de fijar necesariamente de una manera más indeleble que en el h o m bre blanco . D e aquí su aptitud para aprender idiomas y lo común que es en las costas de Afr ica encontrar negros que saben inglés, francés, portugués, español y media do cena de idiomas de otras tantas tribus africanas. Influye mucho en el desarrollo de la memoria la atención que se presta á lo que nos rodea y en esto el negro supera también al hombre blanco.

M E M O R I A

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— 1 8 8 —

S E N T I M I E N T O S

P o c o acostumbrados á meditar, ignorando casi el arte de sustraerse á la influencia de los agentes que nos rodean, presta extraordinaria atención á los objetos exteriores, pues la necesidad de huir de peligros le ha enseñado á obrar en esta forma. El europeo se distrae con frecuencia; mira y no vé . El negro no se distrae nunca; siempre vé.

El gran desarrollo de la memoria amengua la distancia de los hechos pasados y sostiene ó reproduce el estado de ánimo que se tenía en el momento de verificarse aquellos.

El amor y el agradecimiento por un lado; la cólera y la idea de venganza por otro; son sus consecuencias naturales. Pero en el hombre negro hay más materia y menos espíritu que en el blanco y los sentimientos nobles no arraigan en él tanto como las pasiones. Así se comprende cómo el agradecimiento brota muy pocas veces en el co razón del africano, mientras que el odio está siempre fresco y conserva los caracteres de impetuosidad que adquiriera en su origen.

El pundonor, la delicadeza, el amor propio , la vergüenza, el remordimiento son cosas que desconoce el hombre de la selva. Inútil que se busquen. ¡Cuántas veces he insistido en hallarlas y nunca las he encontrado! E l lenguaje del sentimiento le es desconocido. Para dejarse comprender es necesario hablarle como al niño, á los sentidos y nada más que á los sentidos.

L a mentira y el engaño manejada con una imaginación clara y lúcida es el arma de que se vale el africano salvage para todos sus'fines particulares. ¡Ah! y que bue-

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— I S » —

nos diplomáticos, políticos y jefes de policía podrían sacarse de entre los habitantes del país que riega el Muni ' ¡Qué habilidad, qué aplomo, qué serenidad, qué dialáctica, para probar la verdad del error! Nuestros legisladores transportados á aquellos paises quedarían atónitos al pre senciar las defensas brillantes que hacen los acusados; l a

perspicacia y tacto de los acusadores y el fallo del tribunal. Es un país de abogados en donde se puede apren . der mucho.

Un pillóte de muelle de esos que han dado cuatro ve ces la vuelta al mundo y han encanecido engañando p a sajeros y dando timos en los grandes puertos, quedaría burlado por estos salvajes á las A'einticuatro horas de l le gar al país.

Por eso se han visto obl igados á inventar en su lengua la palabra Sahcd? es cierto? con la que interrumpen constantemente la conversación del relator, siendo contestados con la grave y seria ScuiihaucDicjiie, es rerdud.

El negro es un gran cazador; tiene necesidades materiales que satisfacer y los medios se los ofrece la naturaleza. H a entablado la lucha con la naturaleza y ha aguzado su ingenio de tal modo , que con sus sentidos y su malicia, no con su inteligencia, derriba al elefante, detiene á la veloz gacela, aprisiona el pez en el fondo de los rios y de los lagos y destruye todos los animales que le pueden causar daño. L a diferencia en el modo de obrar respecto al hombre civilizado estriba en el medio empleado. E l hombre blanco con su inteligencia ha dominado á la naturaleza. El africano con su sagacidad y malicia ha engañado á la naturaleza.

M E N T I R A

Page 208: Africa Volumen 2

— i»o — Pero desde el momento en que el negro luí tenido no

ticia de la civilización y sus ventajas ha sentido el despertamiento de nuevas necesidades. Cómo conseguirlas?

•—Con el trabajo, lia contestado el europeo. Caza el elefante y te cambiaré el marfil por armas, telas y bebidas que te agradan.—Extrae de la palmera el aceite, de la go ma su j u g o , y tendrás la recompensa,

— B i e n , ha dicho el africano, pero esta afirmación no ha expresado la convicc ión, ha sido un engaño y así co mo coje y atrapa al cuadrumano bajo el protesto de haberse olvidado en el bosque un trozo de yuca, así caza al europeo bajo el pretesto del trabajo.

L a afirmación ha sido un cepo que ha obligado al negro á ser ladrón.

Modificar las tendencias orgánicas de una raza es empresa que requiere quizá un tiempo superior al que la ley ha prescrito como necesaria para su extinción. Así que la tribu africana que es rebelde al trabajo, no se hace trabajadora por la influencia del comercio y de la industria; se hace ladrona.

Entre el niño y el africano hay grandes puntos de analogía. El niño tiene más memoria que inteligencia, el niño siente la necesidad del engaño y miente, el niño tiene desarrollada la facultad ciega adquisiviciad y roba, el niño es más destructor que constructor, es más festivo que serio. Hablar á la inteligencia del niño es perder el t iempo. Ser padre en sus primeras tendencias orgánicas es asegurar una mala educación. H a y que empezar por ser el señor de la criatura y bien saben todos que hay unanimi-

E N G A Ñ O

Page 209: Africa Volumen 2

- iot dad de pareceres cuando se pregunta si la correcc ión se obtendrá por el consejo ó por el castigo.

Este es el africano de las selvas. l i e m o s visto que miente y roba veamos si sus otros vicios son comunes.

Desgraciado el tuerto, co jo , j o robado ó albino que baga su aparición por estas comarcas. D e pueblo en pueblo y de tribu en tribu correrá la noticia de que se halla á la vista un dijo ijol'o indi-tnbiaiígo un tú-tú-tti, un ikidu ó un endondo y las pullas, las risas, las burlas y las bromas inventadas con satírica gracia, serán el entretenimiento cuotidiano de hombres y mujeres.

Burlarle de la desgracia agena, ridiculizar los actos más serios y graves, es el oficio de estas gentes que considerando que la prosa no es suficiente para dar el sabor y g r a cia que buscan, inventan el verso y la música, y los improvisadores y versoloris, que abundan mucho, tienen ocupación para tiempo.

Orinarse en una cuba que contiene agua para beber; echar un puñado de arena ó de otra cosa de peor olor en Tin puchero en el que se cuece el alimento, poner espinas sobre la estera que sirve de cama; asustar una cabra para que en su huida derribe á una persona; dar vuelta á un boto ó á un cayuco para que el hombre blanco se lleve un susto y un chapuzón, son entretenimientos á los que se entregan con placer siempre que tienen ocasiones.

L a festividad es facultad que la tienen muy desarrollada.

L a lluvia sorprende á la expedición. Esto no es un contratiempo, como que el africano no se moja aunque se le sumerja en agua. H a y un árbol hueco que sirve de re-

F E S T I V I D A D

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— 4 OS -

fugio, so tiran las cargas y se baila si se puede, sino se canta y en caso de que el jefe proliiba los ruidos se habla pero nunca en serio; se cuentan chistes y las carcajadas menudean como aplauso al relator. E n último recurso se juega con la lengua añadiendo á cada sílaba una frase determinada pero de penosa conexión que haga difícil la pronunciación y fácil una equivocación de significado p i caresco, como por ejemplo:

JJigara vagara, gayara iigurl Intguri digitri legara ega-ra kagara mugurn negara lengara ya gara.

Sumados á estos defectos capitales vienen otros peca-dillos que se pueden señalar á los habitantes del Muni pero que su gravedad disminuye si se tiene cu cuenta que son males generales cstendidos de polo á polo .

Que existe la moda? Que tienen ambición por adornarse?

Nada más natural. Es señal evidente que sienten la b e lleza y la comprenden.

L a moda es el escitador constante del consumo. Qué sucederá en el mundo el dia en que la producc ión supere al consumo? Es un problema trascendental cuya solución no so ha estudiado, ni se estudia, ni se estudiará. El socialismo es la primera manifestación del desequilibrio. Dios nos libre do presenciar el desenlace final.

En este asunto tenemos los hombres civil izados un ejemplo á imitar de los salvajes.

Los habitantes del Muni entienden que la forma del hombre es bella y la conservan. Entienden que la honestidad obliga á cubrir ciertas partes del cuerpo y que los rigores del clima imponen la necesidad de cubrir otras,

M O D A S

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— 1 9 3 —

pero entendiéndolo así, dejan ancho campo á los gustos individuales, y los colores, los dibujos, las caprichosas y raras combinaciones de la estampación, constituyen la moda. Se cubren sus formas con los tegidos europeos pero conservan la figura exterior del cuerpo y dejan adivinar las valientes curvas y delicados contornos que ha i m preso la naturaleza al cuerpo del hombre. Y en efecto, quizá sea cuestión de costumbre, una africana ceñida en su i,única es bella porque conserva lo que ha perdido ya la raza blanca, las formas esculturales de su cuerpo. Ves tida á la europea, resulta ridículo el efecto.

En E u r o p a la moda cae íntegra en la forma no en el co lor y la invasion de batas, matinées, abrigos, visitas, manteletas, faldas, jerseys, polisones y chaquetas, corsés, cuellos, sombreros, capotas y pouffcs, hablan en voz alta que el hombro civilizado no encuentra la belleza en la naturaleza, y no encontrándola ahí, la busca en el arte que edifica y destruye diariamente, abriendo por un lado una salida salvadora al trabajo y por otro un abismo al v ic io á donde caen los que no han heredado el indomable sentimiento de la virtud.

Estos negros que parece representan el atraso y sal-vagismo, que mienten por costumbre, que roban por h á bito, que halagan la vanidad y aceptan como natural la venganza, sienten, y al sentir aman, y al amar conocen lo que es la caridad.

Y o he visto llorar á un padre amargamente al perder un hijo y aquellas lágrimas y lamentos me demostraron que tenía sentimiento.

Y o he visto á las madres cuidar con tierno cariño á sus

M O D A S

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— 1 0 4

pcqueñuelos y desplegar con ellos un cuidado y una solicitud que no se diferencian en nada de las que practican las mujeres blancas, y cosa rara, ni los padres ni las madres, castigan á sus hijos cuando son pequeñitos. Sus faltas se las toleran con una paciencia que sólo el amor maternal lo comprende.

Y o he visto á hombres y mujeres dar muestras de h o rror al ver sangre humana y demostrar con energía su indignación al ver á un mal hijo que en el estado de o s citación asestó tres cuchilladas á su madre.

Las mujeres, especialmente durante el embarazo, no presencian nunca el sacrificio de una cabra y de una gallina y si bien creen que por presenciar este acto pueden contraer enfermedades misteriosas, no es menos cierto que el origen de esta superstición radica en la exces iva sensibilidad que poseen y en sus funestas consecuencias-

El amor paternal existe pero es un amor puro , nativo sin que la conveniencia ó la moda haya creado la lactancia extraña, sin que la conveniencia, ó la comodidad haya exigido la educación extraña; sin que las leyes hayan establecido para los hijos irritantes é injustas preferencias.

L a poligamia existe como puede existir en otros lugares, pero es preciso advertir, y en esto no se ocupan o t ros viajeros, que el negro no tiene más que una mujer á la cual la quiere y la desea y varias criadas á las cuales no las ama pero las desea ó las ha deseado, porque el deseo tiene su fin en el hastío.

L a mujer propia, que, por razones que no se ocultan, suele ser la más vieja, no es tampoco la más hermosa, p e ro es la mujer al fin y al cabo, es la compañera de eon-

S E N SIBIL 1DAD

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— i » 5 -

fianza del hombre que no trabaja en las faenas rudas, que acompaña á su marido á todas partes, cuidándolo con solicitud y que en premio recibe inequívocas muestras de amor y cariño. #

L a superstición está arraigada como en todos los pueblos. Si no consienten que les vea beber el hombre blanco,

por miedo al mal de o jo ; si no aceptan el agua que ha estado tapada, por temor á que encierre propiedades misteriosas; si prueban la comida ó la bebida antes de ofrecerla, para demostrar que no contiene medicinas] si recelan del espejo, del ruido inesplicable, de la oscuridad y de las sombras, obran por natural impulso impreso á título de condición humana de la que no está exento el europeo que se corta las uñas los lunes para que no le duelan las muelas, que duerme con la cabeza al Norte para no contraer dolencias, que no viaja nunca en martes ó que abandona la mesa en la que hay trece comensales.

L a instrucción es rudimentaria entre los habitantes del país del Muni, y las teorías que han creado para expl i carse los diversos fenómenos indican más imaginación que inteligencia,

Conocen el dibujo y lo practican si bien toscamente y sin noción de la perspectiva y tonos. El adjunto grabado es una copia exacta del dibujo de un elefante, hecho por un africano, puesto á comparar con el dibujo de un animal de la misma raza (mamut) grabado por un artista fósil.

Difícil es señalar con seguridad la preferencia artística de estos dos dibujos cuyas ejecuciones distan entre sí muchos miles de años.

I N S T R U C C I Ó N

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— ÍOG —

Más aficionados al adorno que'á la figura, prefieren pa-] a aquel las líneas rectas, los tableros de damas, las fajas paralelas y las líneas cruzadas formando cuadrados. Hay, por consiguiente, cu este estilo una tendencia marcadísima al mosaico. El africano huye de las líneas curvas y le es muy difícil trazar una circunferencia. En lo que más sobresalen es en el trazado de croquis de un itinerario ó de un país. Recordando los menores detalles; poniéndose frente al Sol v al lugar que ocupaba á una hora detormi-

D l b u j o hecho por un h o m b r e fós i l . D i b u j o h e c h o por un a f r i c a n o .

nada, se orientan con facilidad y señalan en el suelo el curso de un rio ó el desarrollo de un camino con una p r e . cisión que asombra.

L a escultura la practican poco y mal y en la talla es en donde llegan á alcanzar regulares resultados pero de un gran valor relativo si se tiene en cuenta los imperfectos elementos de que disponen.

L a música es ala que más afición desplegan. Bien sea á voz , bien con instrumentos ó con ambas cosas á la vez

;

D I B U J O

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improvisan y componen sentimentales armonías que demuestran su sensibilidad y manera de apreciar la belleza. En materia de música es en donde distan menos de los europeos.

Para terminar este capítulo en el que no se ha hecho m a s q u e tocar ligeramente puntos que se desarrollan en los sucesivos, citaré una conversación, tenida con uno de mis criados, que expresa por sí sola, la manera de ser y de pensar de estas gentes.

—Nosotros los blancos apuntamos con el dedo: ¿por qué apuntáis los morenos con los labios?

— P o r q u e los labios están en la boca : con la boca se dice y con la boca se apunta y apuntar es decir.

— O b s e r v o que tú apesar de tener bolsillos en los pantalones guardas la moneda en la boca. ¿Por qué no la guardas en los bolsillos?

— E n los bolsillos me la pueden robar y en la boca no. Si quieren quitármela me la trago.

— Cuando los europeos afirmamos inclinamos la cabeza y en cambio vosotros la levantáis.

— Y o no sé nada de esto pero un minis (misionero,) moreno, que ha sido fetichero dijo una vez que arriba está Dios que nunca miente y que nosotros al decir sí al afirmar, al asegurar, debemos mirar hacia arriba como p o niendo por testigo á Dios .

— C u á l es vuestro mayor deseo; tener muchos géneros, poseer muchas mujeres, ser reyes de tribu?

— N o ; todo eso es bueno, pero nosotros queremos siempre ser viejos, porque así mandamos en casa, en las m u jeres, en los hijos, en los hermanos menores y hasta en los

M U S I C A

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D I A L O G O I N S T R U C T I V O

jefes, mientras -que siendo jóvenes todos nos mandan y tenemos que obedecer .

— A quién queréis con preferencia en la familia? á los padres, á la mujer, á los lujos ó á los hermanos?

—Estando solteros á los padres; cuando nos casamos, á la mujer y en cuanto tenemos hijos, á éstos queremos más que á nadie.

—Pero conservareis el respeto y la consideración á los padres.

Sí; pero al casarnos nos vemos oldiyados á distinguir á la suegra con la que somos muy atentos, dándole todo cuanto desea. No la podemos ver cuando está comiendo porque esto sería un delito. (1)

— E n qué consiste que apesar de lavaros totalmente varias veces durante el dia despedís de vuestros cuerpos un olor penetrante y especial?

—-Todos huelen; el elefante huele, el leopardo huele, el bosque huele y tú también hueles. Si las cosas no olie-sen para poderlas distinguir no necesitábamos narices.

— ¿ P o r qué no contais el t iempo valiéndoos de meses ó lunas, de semanas, dias y horas?

-—Para qué, eso no hace falta para nada, todos los dias son iguales.

— P e r o es preciso lijar los hechos pasados, los presentes y los que están por venir.

— L o que ha pasado, pasado está y no importa nada; lo que ha de venir ya vendrá. Sí supiéramos cuando viene sería necesario contar el t iempo, pero como no lo sabemos , no hace falta el t iempo.

(1) ¡Qué lección!

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— loo — —Envid ias tú ó los tuyos á los hombres blancos? Y a

ves que nosotros tenemos más inteligencia, más medios para todo, poseemos géneros abundantes, estamos vestidos, contamos con buenos alimentos, con casas y camas cómodas etc.

—Nosotros queremos ser negros; así estamos bien. L o s blancos pueden más que nosotros pero les engañamos y somos más que ellos; los géneros nos gustan pero ya sabemos el medio de obtenerlos, en cuanto á los vestidos no los necesitamos. Nosotros nos lavamos varias veces al dia y nos enjuagamos completamente la boca después de cada comida. Nuestros cuerpos están limpios y nuestros dientes blancos. Cómo tiene el europeo el cuerpo forrado con tanta tela, n o l o sé, pero supongo estará negro como sus dientes ó siicio como los bolsillos en que guarda las mu-cosidades que se quita de las narices.

Este diálogo cuadra perfectamente al capítulo y en él se encuentran pruebas de lo que vengo afirmando y actos á imitar de muy marcada significación.

D I A L O G O . I N S T R U C T I V O

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R E L I G I O N

os vengas, itcmus, bundcmus y demás tribus estendidas por el país del Muni, tienen religion; creen en la existencia de un Ser Supremo á quien adoran, pero ocultan con esquisito cuidado todo culto externo que revele su manera de pen

sar y de obrar . Es necesario tener confianza en el país y sus gentes

para obtener permiso de ver un acto religioso ó una ce remonia. El viajero que pase de largo obtendrá siempre una contestación cuando pregunte sobre ideas religiosas.

—Nosotros no sabemos esas cosas—le dirán, y esto será una prueba del ateismo de estas gentes.

R E L I G I O N

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— so» — Sin embargo, esto no es verdad, como se verá en las

siguientes páginas. Hay un dios, dicen, que lia creado todo lo que existe

desde las estrellas á la tierra, Este dios es de paz, de orden y de armonía. D e este dios no podemos esperar nada malo, sino al contrario, todo lo bueno que nos sucede, pero su poder tiene un límite. L e sobra buena voluntad para obrar bien, pero se encuentra perturbado en su acción por la de otro dios cuyas tendencias son al mal y que f ó rmalos truenos, las tempestades y los trastornos de la naturaleza.

Hasta aquí tenemos el espíritu del bien y el espíritu del mal de todos los pueblos.

Pero profundizando más el asunto vemos que el dios bueno es uno, único é indivisible porque el bien no p u e d e clasificarse en hechos precisos y separados. L a alegría, el bienestar, la dicha, el placer, la salvación de la v ida, la curación de una enfermedad, se deben á una sola influencia. E n cambio la tristeza, los dolores, las enfermedades, la desgracia, pueden provenir de un ser malo y perverso, pero si el rayo grtdi, es un lagarto de fuego; el trueno ckumjtdu, es un rugido de un monstruo invisible y las trombas (jlieíte, son también espantables seres, es muy fácil que á estos se deba todo lo malo de la naturaleza.

En este caso, el dios malo pierdo su individualidad y se divide en una serie de dioses malos.

Son los demonios que asociados en mutuo consorcio están encargados de hacer todo el daño posible á los mortales.

¡Qué base tan excelente para admitir una provechosa

I D E A D E D I O S

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reforma religiosa! L a creación y la destrucción, lo bueno y lo malo, la vida y la muerte. Este es el origen de las dos divinidades africanas.

E l hombre ha sido creado por el dios bueno y á él debe su vida y su salud. Pero el hombre se compone de espíritu y de materia. El primero es inmortal, la segunda se transforma y se modifica con el constante trabajo de la vida orgánica. L a muerte es la separación definitiva del espíritu y del cuerpo; y cuando ésta se verifica, pasa el espíritu á la otra rala ó sea á la vida invisible llevando las mismas ideas de venganza, de odio ó de amor.

Entonces como no se le vé ; como puede atravesar las paredes, los cercados, y recorrer grandes distancias con velocidad inconcebible, se venga de los enemigos que tuvo en este mundo, haciéndoles todo el mal posible sin que el espíritu bueno lo pueda evitar.

Estas creencias son fiel reflejo de la vida humana. En la tierra hay hombres buenos y malos.

Es ley que los malos, por su osadía y atrevimiento, pueden más que los buenos y esto mismo pasa en la region de los espíritus. D e aquí el temor, el recelo, la desconfianza y la superstición acrecentada siempre durante la noche porque, como me dijo muy bien uno de mis criados, durante la noche se teme porque no se ve.

El espíritu del hombre no permanece aislado del cuerpo toda la eternidad pues al cabo de cierto tiempo, encarna, vuelve á nacer constituyendo la vida una serie de encarnaciones y separaciones que no concluye nunca.

• —Si esto fuera verdad, le dije á un usóla felichero, por

E L E S P Í R I T U

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M E S M E R I S M O

qué el hombre no se acuerda de los hechos pasados que ha realizado? Por ejemplo tú sabes tocar muy bien el yombi (arpa), mueres, vuelves á nacer y ya no sabes tocar el arpa.

— N o , me contestó; siempre sabré tocar el arpa, pero como mis manos son otras necesito enseñarles los movi mientos.

Entendiendo, como yo entiendo, por religion, el conjunto de creencias que se tiene de un ser ó seres superiores y de sus obras, y por culto la manera de adorar á este Ser ó seres, resulta que estos pueblos tienen religion y tienen culto, y que esta religion, en todas sus manifestaciones tiene grandísima relación con el espiritismo, tal y como lo comprendemos hoy dia en Europa.

Admiten estos indígenas cuatro clases de hechos mes-méricos que son mecánicos, físicos, fisiológicos y ps ico ló gicos. Entre los primeros se citan flechas lanzadas por una mano invisible, golpes inesplicables, ruidos desconocidos y transformaciones de chozas. Fenómenos físicos son las lluvias sin nubes, luces nocturnas, formación repentina de rios. Al orden de los fisiológicos pertenecen, la re-sureccion, la muerte instantánea, la aparición inesperada de nuevos órganos, la formación del monstruo yemha y la curación de la parálisis. Entre los fenómenos psicológicos se encuentran el aumento de las propiedades intelectuales, hasta el punto de saber lo que pasa en todos los pueblos, lo que piensan los hombres y la predicción de hechos futuros.

A esta religion sólo le falta fijar con precision la responsabilidad del hombre al ejecutar libremente actos y

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— sos — el premio ó castigo á que se hace acreedor según el mérito ó demérito de estos actos.

Hecho esto, inculcado el principio de que el hombre tiene por misión la perfección constante, moral y material y que su deber es en primera línea hacer todo el bien posible y evitar todo el mal posible, estos africanos pasan al cristianismo sin sentirlo.

L o s depositarios de todos los secretos de los espíritus, puesto que con ellos se comunican, son los feticheros ó sacerdotes, hombres más listos que los demás y que p o seen el arte de curar las enfermedades.

A un conocimiento profundo del corazón humano, re-une el fetichero el de saber la marcha y vicisitudes que se opera en cada familia y en cada pueblo . Distingue los malos de los buenos; no ignora quiénes son los desgraciados y tiene especial cuidado en no olvidar á los que por su riqueza, poder ó posición pueden hacer temible una venganza.

L a vida del fetichero es una exploración constante del estado de los hombres, y una-lucha continua con los v e getales para estudiar en ellos y extraer los jugos de p r o piedades milagrosas.

Si en la mezcla de la savia de dos plantas hay cambio de color, movimiento molecular apreciable á la vista, aumento de temperatura, fermentación, etc., allí hay fetiche. Aque l l íquido hay que ensayarlo en el primer paciente, suceda lo que suceda. Si produce la muerte, el fetichero cuenta con un veneno más para quitar del medio á los que le molestan. En este caso, el enfermo no ha p o dido resistir á la acción del terrible hechizo que tenía en

F E T I C H E R O

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— «Otó

su cuerpo; pero si sana, se debe á las propiedades milagrosas del nuevo medicamento.

E l descubrimiento está hecho y constituye un secreto que sólo á otro fetichero puede ser revelado.

El fetichero representa el medium único capaz de entenderse con los espíritus y de profundizar sus designios. Para esto usa el procedimiento de los pases b se vale de cuernos, plantas y caracoles que encierran propiedades milagrosas.

F E T I C H E S

1. F e t i c h e p á m u e . - ü . I d . de c o l m i l l o de L e o p a r d o . — 3 . Id . de caracol — 4. i d . de c u e r n o , de E l o m l i u a n g a n i . - 5 . I d . de saco de Mete.

Una escama del ujongo, pez comestible, el diente de una serpiente venenosa, el j u g o colorado del vegetal y otra porc ión de objetos por el estilo constituyen la medicina de un fetiche, pero no adquieren propiedades mági cas hasta que el fetichero por medio de una voluntad p o derosa y reconcentrada en un momento de éxtasis, desarrolla el fluido milagroso que dá valor al fetiche.

F E T I C H E S

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C E R E M O N I A S

P o r más que estos indígenas creen que la muerte es un fenómeno natural, no se pueden emancipar de la idea de que hay siempre un causante de ella, así que tratan de averiguarlo por todos los medios.

E l autor de la muerte de un hombre ha sido ó un espíritu ú otro hombre. Si la víctima lo ha sido por enfermedad conocida, lo probable es que sea espíritu errante ó demonio el que la ha producido . En este caso, la venganza es imposible, porque no llega á la region de los espíritus. Pero si la muerte ha sido violenta ó repentina, entonces es hombre el que la ha ocasionado, falta conocer al autor y para esto se hace necesario llamar á un feti-choro.

El usoki coje una planta muy amarga llamada ekuai y se retira con el je fe del pueblo y uno ó dos testigos á un lugar apartado del bosque. Bebe el agua del ekuai y e x clama al propio tiempo revélame quién ha sido el asesino-Si antes de un corto espacio de tiempo orina, es prueba de que el agua milagrosa sale al exterior sin producir la re velación. Es necesario ingerir otro nuevo sorbo y probar . Claro está que llega un momento en que no orina y en este caso comienza á contraer sus músculos, baila y danza , haciendo horribles contorsiones, tiembla como un a z o g a d o , y cuando la excitación nerviosa se ha produc ido , cuando un sudor copioso inunda su cuerpo y con la mirada tija en un punto consigue emanciparse del mundo exterior que le rodea, pronuncia con claridad y energía un nombre que es el del asesino. Después de la reacción y del descanso, se enciende una luz que va rodeada de fetiches que nadie puede tocar sin quedar muerto en el acto, y el

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— gos — cortejo se encamina al pueblo y prende al asesino á quien le obligan á meter los pies en un madero muy pesado que tiene dos agujeros al efecto. A l siguiente dia se hace la ejecución del asesino, que consiste en el corte de todas sus articulaciones, empezando p o r las falanges de los dedos y concluyendo por la cabeza, si el delito cometido es grave; en este caso el martirio es horroroso, ó bien empe zando por la cabeza y conc luyendo por las falanges.

Para asesinar á una persona se valen primero de la voluntad. Un vehemente deseo de que el enemigo c o n . traiga la enfermedad suplicando con fé y entusiasmo á los espíritus propicios que se introduzcan en su cuerpo para producirle el frío (fiebre) y como consecuencia la muerte, es lo primero que ponen en práctica.

Pero si esto no dá resultado, ó lo envenenan val iéndose de jugos vegetales ó le inoculan el yemba.

E l y e m b a , según las descripciones, es un animal h o r r o roso por su aspecto, blanco y con dientes muy agudos.

Su tamaño ordinario es de cuatro centímetros, pero algunos son mayores. Se fija ordinariamente en el vientre, entre los intestinos, pero otras veces sube al pecho y aún al pescuezo. P o r fortuna abunda poco . E l paciente sufre crueles dolores; en determinadas horas se agita, tiene v ó mitos; su mente se trastorna; abandona su choza y por la noche vaga por el bosque, asciende á las palmeras, dá ayes lastimeros y sus vecinos huyen de él como de cuerpo en poder de los espíritus perversos. L a muerte, pero la muerte rabiosa, es el fin ordinario de estos desdichados pacientes.

Entonces el fetichero extrae el yemba, lo mata, divide

C R Í M E N E S

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— so» — su cuerpo en partes centesimales que pronto se arrojan á una hoguera, cuyo humo pestilente y contagioso evitan todos los circunstantes, colocándose á respetable distancia.

E l yemba, espíritu encarnado, puede originarse p o r convenio entre un fetichero ó cualquier hombre de la tribu, con otro espíritu, pero lo más común es producir lo por inoculación. Las comunicaciones espiritistas, en el primer caso, se verifican por medio de plantas que muy pocos conocen; por medio de gestos y contorsiones, cantos y frases sujetas á una regla fija y determinada.

Para inocular el yemba van por la noche al bosque y cogen ciertas plantas venenosas y hormigas bravas. Muelen estos componentes y le agregan á la pasta que resulta, el líquido seminal del que va á ser la víctima, para lo cual se valen de una de sus mujeres. Después someten la mezc la á un calor prolongado hasta que queda reducida á polvo en el cual impregnan las puntas de unas flechas de cortas dimensiones.

Apostados en un sitio conveniente, disparan estas armas sobre el elegido, que bien pronto siente los horri bles síntomas del yemba bajo cuya influencia muere rabioso y desesperado.

No he encontrado un sólo negro que dude de la existencia de este monstruo misterioso.

Berrondo Ukambala , en español, Manuel Boncoro , de la familia real de Cabo San Juan, ha pasado muchos años en Europa; visitó á España; los Estados-Unidos de América fueron por algun tiempo su residencia. Educado por los padres jesuítas, habiendo estado al servicio de nuestra marina de guerra y como artífice en Barcelona,

E _ Y E M B A

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— ato — ha completado sus conocimientos, los necesarios al menos para sobresalir entre los salvajes de su país nativo. Este j oven ha sido algunas veces mi compañero do viaje y juntos nos hemos reido, no poco , de las creencias de sus compatriotas; pero al girar la conversación sobre el y e m ba, me solía decir. No dude V. nunca de este fenómeno. Yo lo lie visto. Es un hecho de observación que quizá lo exageren, pero el fondo es cierto.

Entre el fetichismo verdadero en que el hombre ve á la divinidad en un ídolo toscamente labrado ó en un caracol repleto de medicinas, al espiritismo de las tribus que pueblan el país del Muni, hay un abismo insondable. Es tos pueblos saben más de lo que á primera vista parece , y han prestado preferente atención al estudio de los fenómenos psicológicos.

Han descubierto el espíritu y algunas de sus facultades, han inventado un principio y un fin, una causa y un efecto y se han olvidado en cambio de la Naturaleza y sus leyes, cuando precisamente están á punto de descubrir una verdad importantísima.

Así se observa que mientras se espliean el cómo de las manifestaciones anímicas, permanezcan en absoluta i g n o rancia de el cómo de los demás seres ó á lo más admitan absurdas teorías que indican la falta de atención y de ob servación.

Cómo está constituido el cuerpo del hombre? Cuáles son sus órganos y sus funciones? Qué es el vegetal? Qué es el mineral? Qué es el animal? P o r qué gravitan los cuerpos sobre la superficie de la tierra? Qué son los f enó menos de la Naturaleza?

I N S T R U C C I Ó N

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T o d o esto, ó queda sin explicación, ó á lo más se v a len siempre de ideas supersticiosas íntimamente ligadas con su religion, para aplicarlas como ley de producc ión .

Pero no terminan aquí sus conocimientos. Saben algo más cuya adquisición ha costado á la raza caucásica muchos siglos de trabajos é investigaciones y este hecho asombroso sí, pero bastante común, demuestra bien á las claras cuántos misterios encierra aún la historia de la humanidad.

— C o n o c e s la figura que tiene la tierra que habitamos?

Forma de la T i e r r a , según los l ia l i i tantes del M u n i .

pregunté á un fetichero á quien había prestado un buen servicio.

— Sí; como la media Luna. A un lado están los pueblos de los blancos, al otro el de los negros y todo ello está rodeado por el mar.

— E s e mar concluye en alguna parte? —Sí. — Y qué hay más allá? —Nomis—espír i tus . — Y más allá?

C O S M O G O N Í A

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— *1 * —

U Ñ A G R A N V E R D A D

— Ñ o m i s también. — L o s ñomis concluirán en algun lado que hay más

allá de los ñomis? —Nomis , siempre ñomis. — Y en el Sol, en la Luna, en las Estrellas? — T o d o está lleno de ñomis. — D e dónde sale tanto ñomi? — D e los hombres que se mueren. — P e r o hombres hay pocos, ñomis hay muchos, de

dónde salen? — Y e s tú la chispa que sale de la piedra antes que el

gatillo del fusil le toque? — N o .

— P u e s lo mismo es el ñomi, que no se vé. No sabes cuantas chispas tiene la piedra. Pues bien el ñomi es el espíritu, la piedra el cuerpo. Así ves como con pocos cuerpos puede haber muchos ñomis.

— P e r o la piedra se gasta y llega á desaparecer. — N o . A cada golpe salta un pedacito; y o lo he visto y

este pedacito se queda en el suelo y allí se mezcla con otras piedras. No se pierde nunca. No ves en el bosque, á la hormiga le come el daman, al daman la serpiente y á la serpiente la hormiga.

He aquí desenterrada de los bosques de Africa la teoría de la pluralidad de mundos y de la pluralidad de existencias. H é aquí un pueblo que no comprende el tiempo y sin embargo conoce la eternidad. Hombres que viven desnudos en las selvas codeándose con tribus de canívales y que proclaman la circulación de la materia, repitiendo el E N TO PAN de la serpiente Uroboros de los

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— « 1 3 —

alquimistas, que arrancan el tenebroso fiat morts, de la azulada bóveda para sustituirla por el fiat lux.

El pueblo que dice que nunca jamás se alterará la circulación de la materia, que nunca jamás se verificará la cristalización de la vida, no es un pueblo salvaje.

¡Cuántas almas blancas be conocido dentro de algunos cuerpos negros! ¡Y cuánta enseñanza bay en sus instituciones, en su administración de justicia, en sus ideas y creencias!

C O N S I D E R A C I O N E S

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VI.

E S T A D O S O C I A L

L país regado por el Muni y sus gruesos SHU' afluentes se halla poblado por varias tribus

, llevan el nombre de vengas, valcngucs, l lovióos, bijas, itemus, bundemus, díbucs, sc-

• kianis, pámues cte. Están distribuidas en pequeñas aldeas ha

bitadas generalmente por varias familias, que obedecen á un je fe .

Las autoridades que se conocen en el país son: .1." Rey de tribu cuya jurisdicción varía mucho, pues

la ejerce sobre un pueblo ó muchos pueblos. Jefe de pueblo con atribuciones d e m a n d o sobre el pueblo que habita. Propietario del terreno del pueblo .

A U T C R I D A D F S

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4." Jefe do la familia, 5." Hi jo mayor. L a tribu en Africa está constituida por gentes de la mis

ma raza, que hablan el mismo idioma y tienen las mismas costumbres y sobre todo los mismos bailes.

E l gobierno de estas tribus encomendado generalmente á varios reyes cuya soberanía disminuye á medida que aumenta la distancia de los pueblos sobre que la ejerce, no puedo decirse que es despótico ni absoluto.

El rey no puede disponer á su antojo porque se encuentra cohartado por el consejo de ancianos en los asuntos generales: por el jefe de familia en los asuntos interiores ó particulares de la familia.

Es muy común que la opinion del rey no tenga eco entre los subditos y estos se imponen á su primer jefe en la mayoría de los casos. Aún más; si el rey se porta mal ó empobrece , es destituido en su puesto y nombrado otro por elección en la que toman parte todos los habitantes sin distinción con lo que dan ejemplo de una perfecta y completa soberanía popular.

Si un hombre de la tribu comete una falta, el castigarla corresponde al jefe de su familia sea padre ó hermano mayor. Si el delincuente es je fe de familia, el consejo de ancianos juzga y en él toma parte el rey pero sin más voto ni atribuciones que los demás. Si el que ha cometido un delito es esclavo entonces entiende solamente en el asunto su amo.

Cuando el asunto es general, cuando se trata de una ofensa inferida por una persona ó por una colectividad de personas á un pueblo, entonces es el rey y los ancianos

E L R E Y

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los que estudian y deciden sobre el asunto y en caso de declararse las hostilidades el rey debe estar siempre á la cabeza de los suyos y batirse en primera linea.

L a dignidad real no es hereditaria. Sucede generalmente que el hijo mayor del rey hereda el cargo á la muerte dé su padre en los pueblos pequeños , pero no es raro en las aldeas populosas elegir á la muerte de un rey, otro nuevo que pertenece á familia distinta.

En algunos casos la elección recae en una mujer que generalmente es fetich era y sacerdotisa y esta es una prueba de que estos hombres no consideran á sus compañeras como cosas sino como dignas amigas á las que galantemente conceden los mismos derechos que ellos tienen.

Es frecuente también encontrar en un pueblo más de un je fe .

L a invasion de los pámues hacia la costa se está verificando hace tiempo. En 187o estaban estas tribus muy al interior, pero en 1884 las encontré muy próximas al mar. Como no avanzan en masas, los emigrantes se van alojando en los pueblos de otras tribus y cuando su número es suficiente para formar un barrio eligen de entre ellos un jefe que administra su barrio con entera independencia del jefe primitivo del pueblo . X o tardan en establecerse diferencias entre los primeros pobladores y los invasores y el resultado es (pie los pámues raza más fuerte porque es más inteligente, y más viril porque es más fecunda, arroje de sus hogares á los verdaderos dueños y so quede poseedora absoluta de sucio y propiedad.

Esto está sucediendo diariamente entre las tribus que pueblan el Alto Utamboni y sus afluentes.

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Page 242: Africa Volumen 2

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Cuando un hombre desea contraer matrimonio, escoje la mujer, la habla y si están conformes se dirigen los dos á pedir la venia del padre ó madre de la novia ó en su defecto al hermano mayor ó pariente más allegado. L a conversación oficial que media entre las partes es digna de citarse.

— Y o soy Imboto de Malanga en el K u m b é , tengo padres que poseen géneros abundantes; soy fuerte, tengo buena salud, y no conozco mujer t o d a v í a . — T ú tienes por hij a á Mepihda. Y o quiero casarme con Mepinda, Mepinda quiere casarse conmigo. Y o no la pegaré; le daré regalos y la mantendré bien sin hacerla trabajar. Mepinda no traerá agua, ni leña, ni cuidará de la plantación, sino quo sólo guardará mis riquezas. Si yo bebo rom, Mepinda beberá rom. Si yo fumo Mepinda fumará; pero si yo caigo enfermo Mepinda me cuidará y me dará las medicinas. Y ro no quiero á Mepinda sino para que sea la madre de mis hij o s .

E l futuro suegro responde. — T o d o eso está bien dicho pero cuánto me vas á dar

por mi hija? — Y o te daré al principio diez brazas do taparrabos, un

eslabón, dos piedras de chispa, un cuchil lo, una pa langana, un barril de pó lvora , dos brazaletes de latón, dos b a rras de hierro de una braza y una caja de g inebra todo lo que compraré en las factorías que tienen los mekingani en el mar.

— N o quiero palangana; eslabón y piedras tengo, también tengo cuchillo y barras de hierro. E n cambio de esto quiero una espingarda, un garrafón de caña, diez brazas

M A T R I M O N I O S

Page 243: Africa Volumen 2

— « 8 5 —

P A C T O S

más de taparrabos, dos paraguas y dos gorros encarnados.

— E s o que dices vale más de lo que te ofrecido. — T a m b i é n mi hija vale. — Bueno te lo daré pero ahora como muestra toma una

espingarda, los taparrabos y la pólvora y dame á tu hija. — M e p i n d a no sale de casa sin que pagues todo su v a

lor. — E s o no lo puedo hacer ahora y por lo tanto quédate

con tu hija que yo me llevo los géneros y me casaré con otra.

—ISÍo me importa; mi hija será solicitada por otros más ricos que tú.

El novio hace como que se marcha y el padre hace co mo que es indiferente al asunto pero cuando ve que su futuro yerno va á desaparecer por el recodo del sendero, le llama y d ice :

— I m b o t o , si pagas pronto lo que resta del género te daré la hija.

— M u y pronto, enseguida porque tengo gomas y aceite abundante para cambiar.

— P u e s toma á Mepinda y cumple con ella c o m o has prometido. Que no te se olviden los paraguas.

A m b o s esposos son felices durante algun tiempo, pero no tienen hijos y esta es una desgracia que tiene su remedio. Imboto se casa de nuevo, pero las mujeres que t o ma son criadas para el servicio doméstico. Una de ellas le dá familia y este hecho llena de felicidad á I m b o t o que colma de caricias, agradecido, á la que le hace padre. M e pinda se muerde los labios de envidia, sabe que su esposo

Page 244: Africa Volumen 2

— sse — la quiere*pero no puede soportar que sus halagos los tribute á otra mujer.

Esta es la ocasión en que puede sobrevenir un cataclismo .

Que se presenta en la choza un amigo de Imboto cuando esto se halla en el bosque y Mepinda sola en la casa? Que Mepinda es vengativa? Que no lo es? Que quiere á su padre más ó menos que á Imboto?

Según una ú otra cosa pueden resultar también dos hechos distintos.

O triunfa el amor, la virtud y la fidelidad, lo que es más común, en cuyo caso el descarriado esposo tarde ó temprano vuelve al redil, ó la naturaleza con sus terribles pasiones, se impone y resulta el divorcio. En este último caso la esposa desairada vuelve al seno do sus padres. Estos que consideran á Imboto un tunante de la peor especie le amenazan con la venganza y en esta se interesan todos l os habitantes del pueb lo .—Imboto , dicen, no ha cumplido con sus compromisos; él prometió amar á su mujer y no lo ha hecho, él prometió pagar pronto el tributo, el valor de su esposa, y tampoco lo ha verificado.

En el pueblo de Imboto se excitan los ánimos. Mepinda que es de otra tribu ha huido d é l a casa conyugal . Su padre le ha excitado. El tiene la culpa de esto y se niega á devolver los géneros que por su hija le entregaron. Es pre ciso vengar á Imboto .

Este es un casus belli, muy frecuente. Tardo ó temprano un proyectil ó un machete produce una víctima. L a venganza está consumada.

Hemos visto lo que es la mujer propia en este caso prác"

M A T R I M O N I O S

Page 245: Africa Volumen 2

— 3 3 ? —

L A C R I A D A

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tico, veamos aliora lo que es la criada ó mujer secundaria. El acarreo de la leña y del agua, el lavado y l impieza

de la choza y sus utensilios, las labores de la cocina, el cultivo de la yuca y de los plátanos, el transporte de las cargas, la pesca en las orillas del rio y del lago, el cuidado de los hijos, el rascar al marido en la espalda ó extraerle las niguas de los pies son sus principales ocupacio nes. En cambio de esto reciben de vez en cuando alguna paliza, no comen con su señor, ni beben caña cuando el señor la tiene á no ser en escepcionales circunstancias, por ejemplo cuando el marido ha cogido una borrachera dad i rosa, y están á merced de la voluntad del marido que puede obligaries por via de negocio á acceder á los brutales apetitos de un estraño.

Así se observa que cuando el marido se ausenta del pue blo y se lleva, como es costumbre, la mujer principal, las demás pasan á ser propiedad del hermano ó del pariente, costumbre que trae por consecuencia el que los hijos ignoren, y así lo dicen con franqueza, quién es su padre.

El hombre caza y pesca para comer ó mata el elefante y el leopardo, extrae la goma y el aceite de palma ó corta el sándalo y el ébano para comerciar y poseer riquezas.

L a propiedad es respetada y reconocida especialmente por los ancianos en los que un delito por pequeño que sea adquiere ante las leyes tal gravedad, que la muerte suele ser el castigo inmediato. (1. )

(1.) Y o lie v i s to á un hi jo dar tres puña ladas á su prop ia madre p o r q u e esta hnbia robado un poco de arroz C u a n d o le pedí cuentas do esta bárbara c o n d u c t a , me c o n t e s t ó .

— !íl anc iano no p u e d e robar y la mato para q a o no sepa lo que ha hecho . ¿Qué h a r í a m o s los j ó v e n e s si los v ie jos nos d i e sen esos m a l o s e j emplos?

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Page 247: Africa Volumen 2

VII.

A G R I C U L T U R A - C O M E R C I O

STÁ reducida la agricultura al cultivo de la yuca, ñame y del plátano y á la conservación de la palmera del aceite.

L a yuca se planta por estacas que mide cada una de diez á doce centímetros. E n -

¥ torradas estas estacas retoñan muy pronto y lo común es que á los cinco ó seis meses den fruto. H e visto palos de yuca abandonados en el suelo que lian retoñado al p o c o t iempo.

Para plantar el ñame que es muy apreciado en el país, cortan un trozo de unos cinco centímetros, de la parte superior del fruto en donde arranca el tallo, y lo en t i e -rran. Cuando el tubérculo está formado, lo arrancan, lo dividen en tres partes longitudinales pero sin separarlas

Y U C A . Ñ A M E

Page 248: Africa Volumen 2

— «ao — por completo y lo entierran en esta forma. El sabor del ñame es más agradable que el de la yuca y el del pan de mono (árbol del pan) . (1)

El plátano cuyos frutos son la base de la alimentación de los negros, abunda mucho y la única operación que le hacen para conservarlo ó reproducirlo es darle un corte completo en el tronco.

Para que se procree con rapidez lo cortan algo antes de producir el fruto.

E'stas sencillas operaciones agrícolas las pract ican siempre las mujeres y puede asegurarse que el ú n i c o cuidado que requieren estos cultivos próximos á los pueblos, es la limpieza de las plantas extrañas que, gracias á la extraordinaria fertilidad del suelo, nacen y desarrollan con gran facilidad. E l único instrumento agrícola que usan, es el machete. (2)

L a industria agrícola se limita á la extracción y consolidación de la goma elástica, á la extracción del aceite de palma, al corte del sándalo, del ébano y del bambú.

Para la extracción de la goma elástica se reúnen va rios hombres y van provistos de una calabaza y cuchil los á un parage del bosque en que abunda la enredadera que produce la goma. Cada hombre se ocupa de seis ú ocho

(1) E Q Boni (Niger) dan los europeos por el ñame, géneros á precios de factura.

En Fernando Póo vale el centenar de ñames diez pesetas.

(2) Antes de la llegada de los europeos á estas costas, los negros cultivaban un tabaco cuyas hojas las secaban al Sol estrujándolas después eon las manos húmedas y volviéndolas asacar. Este tabaco era sumamente insípido y ardiente y á juzgar por la descripción, debia contener en gran cantidad un principio narcótico.

P L Á T A N O S

Page 249: Africa Volumen 2

— sai — troncos que recorre haciendo una incision en ellos con el cuchillo.

Cuando termina en el último, vuelve á donde empezó y recoge en la calabaza la gota de goma que destila la planta por la incision y al concluir vuelve de nuevo á re coger la gota.

Por la noche se retiran llevando una buena cantidad del j u g o lechoso que vierten en moldes de madera y c o l o can después sobre los hogares á fin de que la temperatura y el humo consoliden por completo la goma. L o s moldes afectan la forma de cilindros cuyo diámetro y longitud varían según las localidades.

Las gomas del Congoa y de la costa tienen catorce centímetros de longitud por cuatro ó cinco de diámetro; las del Utongo miden siete por dos centímetros; las del Bañe , seis por uno y medio y las del Utamboni , cinco por uno. Así por un peso ó un duro, dan cuarenta g o mas los Valengues del Congoa; cien, los Itemus del Utongo ; ciento cincuenta, los del Bañe y doscientos los Vicos del Utamboni .

Algunas veces mezclan lechada de yuca con el j u g o de la goma para darle mayor tamaño y peso, y después de la consolidación las tienen entro arena húmeda donde se hinchan y conservan perfectamente.

L a palma del aceite da un fruto mayor que un coco que tiene en su interior varias nueces pequeñas encarnadas, carnosas y con hueso en su centro.

Para extraer el aceite de estas nueces, las cuecen y muelen después en un cuezo de madera que afecta la form a de un cayuco. Cuando está hecha una pasta, la intro-

G O M A E L Á S T I C A

Page 250: Africa Volumen 2

— 8 3 » —

A C E I T E D E P A L M A

ducen en unas bolsas de hilo de plátano de tegido c laro que sugetan en un aparato que llaman ibaba y que consiste en un trozo de madera de forma triangular y algo convexo que tiene un mango sugeto en la baso del triángulo y que se apoya en un travesano horizontal de tal modo que el triángulo queda casi vertical y su vértice distante del suelo unos cuarenta centímetros.

Sobre este ibubu prensan, valiéndose de palos que á manera de palancas van sujetos por uno de sus extremos en el travesano, la pasta contenida en las bolsas y el aceite cae entonces por el vértice del triángulo á una ba -sija que se coloca al efecto.

Juzgúese de los escasos resultados que ha de dar un medio tan imperfecto.

E l hueso de la nuez de palma contiene pepitas llamadas en el país banga-mambia y las colocan en una basija sin agua que arriman á la lumbre. E l resultado es la destilación de un aceite especial de muy buen aroma q u e los negros usan para untarse el pelo.

El sistema de aislamiento que observan estos pueblos hace que el comercio no tenga la importancia que en las costas orientales y por esta razón los artículos europeos quedan en la zona marítima. Sólo se ejerce libremente á lo largo de los rios, el odioso tráfico de esclavos y aun llega á las costas burlando la vigilancia de las autoridades europeas.

E l comercio lo constituye el cambio de artículos, de fabricación europea por los productos del país. L a moneda es desconocida en el interior y para nada la quieren. E n las costas conocen su valor y en ocasiones la aprecian.

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Page 254: Africa Volumen 2

— * 3 G —

E n el islote E lobey pequeño, hay cuatro factorías e x tranjeras que sostienen un comercio activo con los pueblos del rio Muni. L a goma elástica es el artículo que re ciben principalmente los comerciantes, y para adquirirla tienen un ponton en la confluencia del Muni, y otro en el rio Utamboni, con varios representantes indígenas, e x tendidos á lo largo de las costas y por el interior, á los cuales remiten las mercancías necesarias. Una porción de gente afiliada en las factorías recorre, con pacotillas de géneros, los bosques y los rios, y cuando las realizan vuelven con las gomas. Como estas gentes no tienen sueldo determinado, suelen resistir pocas veces á declararse propietarios de los artículos comerciales que l levan. En este caso, al factor no le cabe otro recurso que coger en rehenes á un pariente del ladrón y tenerlo en su casa hasta que aquel vuelva, Generalmente no vuelve, y el factor, cansado de estar gastando con un hombre que no le es útil, lo deja en libertad. (1) Entonces marcha á r e unirse con su pariente y se reparten entre ambos las mercancías robadas. Después de cierto tiempo vue lven al islote cuando no alumbra el Sol; permanecen ocultos durante el dia y conversan con su familia durante la n o che; así pasan el tiempo hasta que engañan á otro f a c tor. Cuando y a se ven acosados de tal modo que no se les permite volver á 'E lobey , marchan á otro territorio á ejercer sus rapiñas y á continuar en su v ida aventurera. Puede conocerse perfectamente á estos sugetos p o r las cicatrices que llevan en su cuerpo, ocasionadas por

(1) Los Itemus dan una hoja de tabaco á los pámues poicada dos que ellos se cobran.

P A C O T I L L E R O S

Page 255: Africa Volumen 2

— 3 8 * —

los latigazos y palos que son el castigo ordinario y frecuente de sus robos. Las factorías tienen además treinta ó cuarenta sirvientes, que ordinariamente son Krumanes y Basan los más forzudos y trabajadores de la costa o c cidental de Africa. L o s destinan á la carga, descarga y transporte de mercancías. E l Kruman es más trabajador que el Basa, pero éste cuenta con una inteligencia más desarrollada que le hace apto para trabajos más delicados.

Los artículos de exportación é importación más importantes que se usan en las costas africanas, son: el aceite de palma, el hueso del aceite de la palma, el café, cacao, campeche, marfil, esteras, cestos, bejucos, pescados, frutas, miel, gallinas, huevos y cabras, por tabaco, rom, telas, gorros, navajas, cuchillos, pólvora, barras de hierro, fusiles, tijeras, cuerdas, eslabones, piedras, sal, collares, sombreros, machetes, licores, perfumes, herramientas, traj es , alambre, pipas, pañuelos, paraguas, botellas, palanganas, vasos, platos, j a b ó n , arroz, carnes conservadas, galleta etc., etc. Todos ellos se obtienen en los territorios de la cuenca del Muni, recientemente adquiridos para España por la Sociedad de Africanistas.

Para dar idea de la cantidad en que estos artículos se exportan á Inglaterra, citaremos algunos datos que nos han de servir para conocer el producto anual de las costas comprendidas entro Cabo Verde y Fernando P ó o .

L o s vapores de la British iX: African Steam Navigation Company (Edler, Dempster & C."—48, Castle Street— L i v e r p o o l ) , y los de la African Steam Ship C o m p a n y —

E X P O R T A C I Ó N

Page 256: Africa Volumen 2

— S 3 » —

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Termino medio por vapor. Resultado por año. (1)

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ó sean, cerca de 80.000 toneladas de productos exporta

dos anualmente de las costas africanas en los buques de

(1) P r u e b a la i m p o r t a n c i a del m o v i m i e n t o y la conf ianza en un r á p i d o desarro l lo de este c o m e r c i o la ex is tenc ia de las dos C o m p a ñ í a s c i tadas , de las cuales la p r i m e r a , fundada h a ce catorce años , cuenta con 2:S vapores destinarlos á recorrer la costa de Afr i ca , que salen de L iverpoo l cada o cho dias ; y la s e g u n d a , que ex is te hace cuarenta años , tiene 10 vapores h a c i e n d o el m i s m o r e c o r r i d o . A d e m á s , una C o m p a ñ í a a lemana y otra p o r t u g u e s a emplean también sus b u q u e s en el c o m e r c i o a fr i cano .

Se habla de un serv ic io c o m b i n a d o por la costa de G u i n e a q u e harán los vapores de las Messagéries marítimes de Bordeaux ¿i la Piala.

El D r . Stassano ha p r e s e n t a d o un p r o y e c t o de línea de n a v e g a c i ó n i tal iana c u y a s escalas p u e d e n ser G e n o v a , B a r c e l o na, Cabo V e r d e , Sierra L e o n a , L a g o s , C a m a r o n e s , F e r n a n d o P ó o , San T h o m é , G a b o n y Banana .

E X P O R T A C I Ó N

(Alex . Sinclair—;} 1 James Street—Liverpool ) , han tras

portado en un año las cantidades siguientes:

Page 257: Africa Volumen 2

— S 3 » —

comercio, representando un valor aproximado de más de 40 millones de pesetas.

116 aquí ahora los tipos do cotización de estos p r o d u c tos y de otros del mismo origen en los mercados ing le ses.

Aceite de palma, de 700 á 800 pesetas la tonelada. Hueso de palmera, de 250 á 850 id. id. Coma, de 4,37 á 0,25 el k i logramo. Café, á 0 '07 pesetas id. Cacao, de 1,37 á 2,17. Campeche, de 400 á 575 la tonelada. A lgodón , á 1,25 el k i logramo. Cocos, de 125 á 200 el millar. Ébano , de 100 á 300 la tonelada.

/' do 0,55 á 1*130 el ki logramo. Marfil . do 13,37 á 19,50 dientes de 12 ki logramos.

' de 29,77 á 35,15 hasta de 40 id. L o s cuales artículos valen en las costas do Africa: Aceite de palma, do 100 á 150 pesetas la tonelada. Xucz de palmera, do 100 á 150 id. Cocos , de 00 á 80 el millar. C o m a elástica, á 2 el k i logramo. Campeche, á 20 la tonelada. É b a n o , á 40 id.

Marfil de 7,50 á 25 el k i l ogramo. Pero es preciso advertir que estos productos no se ad

quieren en Africa por dinero, sino á cambio de artículos procedentes de Inglaterra, Alemania y Francia , cuyo precio en pesetas puede verse en el cuadro comparat ivo que se estampa á continuación:

P R E C I O S

Page 258: Africa Volumen 2

— S 4 0 —

A R T Í C U L O S D E CAMBIO

Franela de varios dibujos y co lo res, desde

Pañuelos Telas de algodón Sombreros de paja Pantalones Blusas y camisas Paraguas Collares Fusiles de chispa í d e m de piston Pólvora Machetes Revolvers ' de (i tiros Pistolas Tabaco Virginia en hoja . . . . Ginebra R o m

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15,00 uno . 0,82 kg . 3,00 docena.

12,50 uno. 8,75 una. 1,25 kg . 8),75 caja. 0,85 litro.

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Basta reunir estos datos y hacer de ellos aplicación particular al mercado de la cuenca del Muni , para deducir que los comerciantes pueden sacar en estos paises un interés tan grande á su capital, que él, por sí sólo, será poderoso aliciente que obligue á nuestros industriales á entrar en el concierto europeo africano, que ha de traer por resultado la colonización y civilización do este ant i guo continente.

Pero , ¿puede España presentar en los mercados africanos productos de su industria capaces de . competir en calidad y precio con los extranjeros? (1)

( l . ) Fal tan datos estadíst icos rec ientes sobre la p r o d u c c i ó n

P R E C I O S

Page 259: Africa Volumen 2

— 3 4 1 —

del país del Muni que evalúo hoy en tres mi l lones de pesetas anuales , pero á falta de c o m p r o b a n t e s dec i s ivos c i taré la e x portac ión que hubo desde 1." de Febrero de 1876 á 23 de A g o s to del m i s m o año .

Palo de t inte ( campeche ) 84.000 Pesetas. G o m a 1400.000 » Marfil 4.500 » Cera 185 » Ébano 370 »

1489.055 Nos h e m o s serv ido , para fijar los t ipos de co t i zac ión que

s i g u e n , de los da tos t o m a d o s en el país y ele los c a t á l o g o s p u b l i cados por W m . Duff etc . C . ° — L o n d r e s . — C o m e r c i a n t e s y b a n q u e r o s . — T . G. Bark etc . C . ° . — L i v e r p o o l . — C o m e r c i a n t e s en g é n e r o s a f r i c a n o s . — H . G r i e s s e l i c h . — L o n d r e s . — Agenc ia de la costa o c c i d e n t a l de "Afr i ca ,—Edwards , h e r m a n o s . — L i v e r poo l y L o n d r e s . — G . AV. Christ ie etc . C . " — L o n d r e s . — C o m e r c i a n t e s . — T o m á s E. T o m l i u s o n etc . O . " — L i v e r p o o l . — A g e n t e s del A frica o c c i d e n t a l . — J h o n ( juay . — L o n d r e s . — T a y l o r y C.° — G l a s g o w — C o m e r c i a n t e s . — A d o l p h u s Hreslaner etc . C . ° — L i verpoo l — C o m e r c i a n t e s un art ículos afr icanos.

Mercantile Shipping Register, per iód i co de L o n d r e s .

A R T Í C U L O S E S P A Ñ O L E S

Durante algun tiempo lo he dudado. H o y puedo asegurar que los tegidos de algodón de las fábricas catalanas de La España Industrial. ,). C. Monteys y Compañía, don Manuel Bcrtrand, señores Gil y Nohef, Serra y Bertrand, etc., han gustado extraordinariamente, quizá más por las combinaciones y colores de la estampación que por la consistencia del tegido. Los 'a lgodones de la fábrica de los señores ürqu izu , de Vergara, se los disputaban los indígenas, porque sus colores azulados son los que más les agradan, y el cuerpo de estas telas asegura una gran duración, pero los precios resultan un tanto elevados en Africa, donde sólo s o j u z g a n las cosas por sus efectos ópticos, hasta el punto de preferir una mala tela do brillantes colores á una buena de estampación apagada.

Page 260: Africa Volumen 2

Las armas do fuego de los Sres. Echevarr ía hermanos y de D . Bartolomé Arcitio eran desconocidas en la cuenca del Muni, y tan solicitadas, quo en los primeros dias do viaje nos quedamos sin ninguna. Poseer una escopeta de piston, ligera y resistente (5;> reales en fábrica), era el sueño dorado de los jefes; una pistola de dos cañones á retro-carga (1;5 reales en fábrica), el colmo de la felicidad. Las armas do los señores Anitúa y Charola han llamado justamente la atención de europeos y afr icanos como objetos de arte; pero el africano no tiene educado el sentimiento de lo bello, ni conoce el mérito de una obra, y apenas comprende que pueda valer más cara una arma grabada con gusto que otra completamente lisa. E s ta observación es también aplicable á los magníficos machetes de los Sres. Zuloaga, de Eibar: son infinitamente superiores á los ingleses, y más apreciados por su temple, forma y duración; pero la diferencia de precios con aquellos disminuiría la venta. E l género barato y fuerte, aunque sea de construcción tosca, es el preferible en es tos paises; por lo cual, las armas de fuego baratas de Eibar dejarían grandes utilidades en el comercio africano.

Después de los tegidos y de las armas figuran como artículos importantes en el comercio de Africa, la pó lvora , el rom, el tabaco, collares, ginebra, y objetos de bisutería y quincalla. En rom y tabaco es España la primera productora, y creo que do nuestras Antillas podrían expedirse con ventaja cu barcos de vela que, al l legar á las costas de Africa, los cambiarían por productos del país. En fabricación de pólvora no somos de los últimos, y en

A R T Í C U L O S E S P A Ñ O L E S

Page 261: Africa Volumen 2

— « 4 3 —

la producción de otros artículos de comercio africano, figuramos en primera línea.

L o s fletes y comisiones recargan en un 15 por 100 el precio do las mercancías que se envían á Fernando P ó o , desde Barcelona, por Cádiz y Canarias.

¿Puede establecerse en la cuenca del Muni una factoría española, con géneros españoles, y en comunicación can la Península por medio de buques españoles? (1)

•Sería necesario, antes de decidirse á ello, que nuestra bandera mercante se paseara libremente p o r las costas africanas. Hoy, la- bandera mercante española puede ser perseguida por los cruceros ingleses culos mares de Africa. Incumbe al Gobierno hacer desaparecer esta v igi lancia inglesa, tan odiosa como innecesaria, puesto que el c o mercio de esclavos ha concluido para siempre en nuestras colonias. Mientras se pongan obstáculos á la navegación de nuestros buques, el comercio español en Africa será imposible. Cuanto se diga en contra de esta aserción, lo tengo por completamente estéril y , durante las actuales circunstancias, calificaré de correría aventurera cualquiera expedición marítima en que ondee nuestro pabellón mer cante.

l i é aquí los puntos capitales desenvueltos en una exposición que el Consejo General del Centre, Cátala ha elevado á la Diputación Provincial de Barcelona sobre este mismo asunto.

"A l poco tiempo de haber tomado posesión formal de

( i . ) Las factorías españolas que hay es tab lec idas en la c o s ta de Afr ica son: en el SaJ.ira, en N a n g a , en P u n t a Negra, rio L o a n g o y Banana .

D E R E C H O D E VISITA

Page 262: Africa Volumen 2

— 5544 —

las islas de Fernando Póo , Annobon y ( b r i s c o , los dos E lobey y costa de Cabo de San Juan, las dos casas navieras de Barcelona, Vidal y Eivas y Montagud y C o m pañía, establecieron factorías en la costa del Golfo de Guinea, enviando allí sus buques, presentándose el n e g o cio de tan buen cariz que proyectaron ampliarlo en grande escala, á cuyo efecto, èn 1854, pidieron al Gobierno que nombrase cónsules en los principales centros comerciales de aquella region; y en efecto, la Superioridad, muy atenta y justa en este caso, nombró un cónsul general para Sierra Leona y v i cecónsules en Acra , Santa María de Bathurst y Loango ; introdujo un representante español en el tribunal mixto de presas, á fin de asegurar la imparcialidad en los juicios , y al mismo tiempo participó á la Cancillería inglesa que nuestro comercio quedaba e s tablecido legalmente en la costa africana.

"Como era de esperar, al momento surgieron dificultades por parte del Gobierno británico. L a casa citada de Vidal y Eivas empezó el nuevo negocio con las dos corbetas Mariana y Fernando Póo provistas de todos los requisitos y d é l a documentación señalada en el tratado de 1835, legalizada por el consulado de Inglaterra en Barcelona. Después de verificados cuatro viajes, al llegar el segundo de los citados buques á Aera le apresaron dos cruceros de guerra ingleses, llevándole á Sierra Leona

. que dista más de 500 leguas de Acra , encarcelaron á la tripulación y abandonaron el buque fondeado en la rada... y aunque al cabo de tres meses se declaró injusta la presa, la expedición fracasó y los armadores perdieron 80.000 duros.

D E R E C H O D E VISITA

Page 263: Africa Volumen 2

— S 4 5 —

„No desmayó la casa Vidal y Rivas, y al año siguiente 1856, fletó la corbeta Conchita para cargar aceite de pal ma en sus factorías de la costa de Guinea, efectuando públicas operaciones comerciales en Acra , W y d á , Badagr í y Lagos , llevando á bordo al cónsul español Sr. Creus. Con un cargamento completo marchó la Conchita al Brasil, en donde cargó aguardiente y tabaco, que luego vendió en W y d á , por contrato públ ico , á D . José Carlos de Souza á cambio de aceite de palma, Aún no había c on cluido la descarga cuando fué apresada por un crucero inglés, después de haber sido visitada por otros dos también ingleses, cuyo comandante dijo que obraba según órdenes expresas de L o r d Clarendon.

.,E1 cónsul español estaba ausente de Sierra-Leona, y los ingleses, temiendo su pronto regreso, juzgaron al b u que español por un tribunal inglés y no por el tribunal mixto como era de ley; y sin admitir al representante francés que sustituía al español en ausencia ó en enfermedad de éste, y sin querer examinar la documentación, declararon buena presa á la corbeta Conchita.

„ L a noticia de este acto de piratería causó profunda alarma al comercio español, y los navieros catalanes se desanimaron no pensando más en el comercio africano.,,

V ino entonces la mencionada exposic ión de la Sociedad Económica Barcelonesa á la Reina, apoyada por la prensa, pero el Gobierno no hizo nada, y el Africa quedó borrada de nuestras casas de comercio.

" E l dia 12 del pasado mes de Mayo,(1885),el señor marqués de Casa Jimenez preguntó en el Senado cómo estaban las negociaciones para la supresión del derecho de visita,

D E R E C H O D E VISITA

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— S 4 © —

respondiendo el señor ministro de Estado que desde 1805 nuestro comercio y navegación, no habían sufrido nada á causa del tratado do 1835; respuesta incomprensible y muy poco formal en un señor ministro, pues bien sabido es que nuestro comercio y navegación, desde 18b'5 no figuran en las costas africanas. Únicamente en I860 el falucho Encarnación, de la matrícula de Barcelona, hizo un viaje á Fernando P ó o ; pero teniendo que proveerse antes de una licencia y salvoconducto de L o r d Rusell , conseguida por mediación de nuestro embajador en Londres.

„ ¿ E s posible mayor humillación? ¡Necesitar permiso del Gobierno inglés para poder ir á nuestras colonias, á nuestra casa!

„E1 Congreso español de Geograf ía mercantil y c o l o nial que tuvo lugar en Madrid en 1881, á instancia do personas tan autorizadas como los distinguidos j e fes de la Armada, gobernadores que fueron de Fernando P Ó O ; Sres. Navarro y Montes de Oca y del Padre misionero D. José Mata, del Sagrado Corazón de María, votó una conclusion en la cual se pide al Gobierno la abolición oficial del tratado de 1835.

„ N o basta que con el tiempo haya caducado de hecho el tratado de 1835; no basta que todo el mundo esté convencido de que y a no existe ningún negrero español: es preciso que nuestro Gobierno consiga del de Inglaterra la verdadera anulación diplomática de dicho tratado, á fin de que nuestros buques no se vean en la vergüenza de tener que mendigar pasavantes en Londres , ni sean v í c timas de la mala fé que hace algun tiempo se permiten

D E R E C H O D E VISITA

Page 265: Africa Volumen 2

— « 4 * —

las naciones fuertes en asuntos marítimo-coloniales para rectificarlas fronteras de las naciones débiles.,,

Concluye la exposición del Centre Català, suplicando á la Diputación provincial, "que gestione sin descanso del Gobierno d é l a nación la denuncia y abrogación del tratado celebrado entre España é Inglaterra en 28 de Junio de 1835, concediendo el derecho l lamado de visita á sus respectivas naves de guerra, sobre sus marinas mercantes, siempre que naveguen en los mares africanos y con objeto de suprimir el comercio ó trata d é l a esclavitud negra, En el caso de que Inglaterra se negara á tan justa petición, ó diera respuesta ambigua ó evasiva, lo que no es de esperar, entonces nuestro Gobierno declare que enviará al Golfo de Guinea los cruceros necesarios para apoyar nuestro comercio marítimo y ejercer el derecho de visita sobre todos los buques mercantes ingleses -, pues si en verdad hoy somos aún muy pequeños comparados con la poderosa Inglaterra, no lo somos, ni con mucho,

tanto como en 1835 y las circunstancias nos favorecen —Barce lona , 15 de Febrero de 1 8 8 6 . — E l Presidente del

Centre Cédala, EUSEBIO GÜELL Y BACIGALTJI1!.,,

Con motivo de la proposición sobre la trata de negros y el comercio de esclavos por tierra, hecha por el representante de Inglaterra, que fué aprobada en la Conferencia de Berlin, presentó á la misma un documento el E x c m o . Sr. Conde de Benomar, plenipotenciario de Es paña, acerca del derecho de visita en la costa occidental de Africa, contra el cual se había ya pronunciado el Congreso español de Geografía.

Consigna el autor de dicho documento diplomático to-

D E R E C H O . D E VISITA

Page 266: Africa Volumen 2

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da la amplitud de facultades concedidas por el tratado de 1835 á los comandantes de los cruceros, que pueden detener á los buques y llevarlos ante el tribunal de presas por encontrar agaia en cantidad superior á la necesaria para la tripulación, una caldera demasiado grande, con siderable provision de artículos alimenticios ú otros indicios remotísimos: facilitades innecesarias hoy y en desuso por la abolición de la esclavitud en las colonias euro peas y la ocupación de la costa casi en toda su extension por las potencias civilizadas. Considera estos derechos como una amenaza constante para la libertad de comercio y navegación; declara que el Gobierno español está dispuesto á abandonarlos por su parte, y que así lo ha hecho saber el Gobierno de S. M. Británica, y formula su aspiración en este punto, que tiene dos objetos:

„1.° Anular de común acuerdo, por lo que se refiere á la costa occidental de Africa, los tratados relativos al derecho de visita, toda vez que las circunstancias que m o tivaron aquel conjunto de disposiciones han desaparecido por completo. Así se podrá asegurar la perfecta y absoluta libertad de navegación que debe ser el complemento de la obra de la Conferencia.

„2.° Reemplazar las estipulaciones de los tratados so bre el derecho de visita por medidas en consonancia c on el estado actual de las cosas, que sean eficaces y puedan hacer desaparecer completamente la trata por mar en la costa occidental de Africa.

„Estas medidas podrían ser las siguientes: a) Vigi lancia por uno ó dos buques de potencias sig

natarias, que hagan este servicio alternativamente y du-

D E R E C H O DE VISITA

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rantc un plazo de un año ó de seis meses, ejerciéndose dicha vigilancia á lo largo de las partes de la costa que no estén ocupadas ó colocadas bajo el protectorado de una potencia civilizada y donde pueda existir el peligro de que se haga la trata por mar, á juic io de las potencias ó de la Comisión Internacional del C o n g o .

Estos cruceros podrían apresar solamente Jos buques que tuviesen á su bordo un gran número de negros, en el caso de que los capitanes no probasen que estaban allí por voluntad propia y no iban en esclavitud ni con tal destino.

b) Creación de un tribunal compuesto de cónsules establecidos en el Congo , para juzgar , según reglamentos formados de común acuerdo por las potencias, á los capitanes de los buques apresados...

L a cuenca del Muni es rica y productiva; pero está hábilmente explotada por los alemanes, que tienen esca lo nadas factorías servidas por gentes de color á lo largo de los principales rios. Una nueva factoría podría vivir l o zana en los primeros momentos de su existencia. L a n o vedad de las mercancías, las simpatías hacia los nuevos europeos, quizá la economía en los precios, sostendrían una situación halagüeña, pero siempre inestable. El pro longarla dependería de la habilidad de los factores y de una serie de circunstancias que se escapan al cálculo. (1)

( l . ) España impor ta (1881) aceite de pa lma, de c o c o , a l g o -don etc , p o r valor de 8 1|2 mi l l ones anuales ; de g o m a e lást i ca por valor de cerca de 4 m i l l o n e s ; maderas de c o n s t r u c c i ó n

D E R E C H O D E VISITA

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Para obtener mayor suma de probabil idades de éx i to , es preciso ensanchar el campo comercial; gastar unos miles de duros en salvar la Sierra del Cristal; penetrar en aquellas soledades ignoradas; habérselas con los c a n í v a -les; luchar á brazo partido con los obstáculos y con las decepciones, y poner á las tribus del interior en relación con la costa. L a empresa es ardua. Y o tuve que re t roce der en 1875, por falta de elementos, después de haber pasado de puertas adentro. Lenz célebre por sus e x p l o raciones en el Sá J ara, se detuvo más atrás aún en 1874 , y un viajero alemán, á quien la casa TVoerman, de H a m -burgo, había ofrecido 8.000 duros de recompensa, vo l vió la espalda á las faldas de la Sierra.

Tal es la verdad, desnuda de toda forma retórica. T e n go por deber mió el no pintar flores donde sólo he visto arena. E n Africa se han hecho fortunas colosales. E l 99 por 100 de los europeos establecidos en sus costas, han visto centuplicarse sus capitales. Pero , ¡qué inmensos esfuerzos y luchas constantes no necesitaron para llegar á este término! ¡Cuánta paciencia y cuánta constancia fué preciso desplegar!

No son el marfil, la goma, ni el aceite de palma, tal c o mo hoy se explotan por manos de los indígenas, los p r o -

por valor de 95 mi l l ones de reales; palos de t inte y e x t r a c t o s t intóreos por valor de 17 1]2 m i l l o n e s ; fibras text i les y b a m b ú por valor de 20 mi l l ones ; marfi l por 1 1|2 m i l l ó n ; café y cacao por valor de 74 m i l l o n e s : a l g o d ó n (1882) por valor de 324 m i l l ones ; azúcar por valor de IOS m i l l o n e s s e g ú n datos q u e e x t rac tamos de una Memoria publ i cada por D . Joaquin Costa. T o d o s estos p r o d u c t o s los p r o d u c e el país del Muni y podrían colocarse en España á prec ios m u c h o más al tos que los que alcanzan en sus países los e x p o r t a d o r e s e x t r a n j e r o s .

I M P O R T A C I Ó N

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ductos que, cambiados, constituyen los grandes negocios de la costa de Africa. El elefante, cazado y perseguido, se retira al interior, siendo cada vez más difícil el obtener sus dientes. L o s indígenas, que encuentran otros medios más cómodos de satisfacer sus necesidades, trabajan menos en la obtención del aceite y de la goma, escaseando, por lo tanto, estos productos. Pero , en cambio, el suelo africano nos está brindando constantemente con su fertilidad extraordinaria, y comprendiéndolo así, los factores europeos empiezan á abandonar sus mostradores para sembrar cacao, café, canela, quina, algodón y todos los frutos tropicales, que el calor y la humedad de estos paises se encargan de madurar con rapidez, y que, al fin y al cabo, rinden tantas ó más utilidades y propor cionan menos molestias y contratiempos que la adquisición de otros productos .

Citaría en detalle y en cifras los rendimientos de una plantación cualquiera; pero, por no abrumar la paciencia y la atención de mis lectores, expondré solamente algunas conclusiones, que han sido revisadas;-así como los datos de donde se han deducido , por antiguos agricultores establecidos en Africa.

En cada hectárea de terreno se pueden cultivar 2 .500 plantas de cacao, cuyo fruto, vendido en Liverpoo l , da una cantidad anual de 12.500 pesetas; rebajando 1¡s, que es la cantidad más aproximada á la realidad, por gastos de plantación, sostenimiento, fletes, etc., dejan una utilidad de 8.300 pesetas próximamente. Tres mil hectáreas de terreno sembradas de cacao, ciarían al tercer año, que es cuando el fruto es vendible, una renta anual teórica de

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M.300X 3 . 0 0 0 = 2 4 . 9 0 0 . 0 0 0 . ¡Cerca de 2:") millones de pesetas!

Este es el aspecto bajo el cual, en mi humilde entender, debemos los españoles mirar los asuntos africanos; la agricultura es de gran porvenir; sus" productos s iempre se consumen; la tierra que los dá nunca pierde los elementos de nutrición, y en la cuenca del Muni no hay impuestos que abrumen, ni sequías que maten las cosechas: el terreno es de quien lo toma, mediante un p e q u e ño regalo á los jefes; abundan los brazos para ejecutar todo género de trabajos (1) , y el clima, ingrato y malo para el viajero expuesto á todas las inclemencias atmosféricas y á las fatigas y privaciones, no es tan insano para el agricultor y comerciante que, bien cuidado y bien alimentado, puede observar con tranquilidad los preceptos higiénicos en su confortable casa.

Por otra parte, el islote E l o b e y Pequeño está b r i n dando, por su situación, hermoso clima, seguridad y ve cindad de europeos, á establecer residencias desde las cuales pueden dirigirse todo género de trabajos comer ciales y agrícolas emprendidos en los rios.

Terminaré deduciendo de todo lo dicho hasta ahora las siguientes conclusiones:

E l comercio sólo, en la cuenca del Muni, si bien muy lucrativo, no puede h o y considerarse como negocio estable.

L a agricultura sola, en la cuenca del Muni, rendiría con seguridad grandes beneficios.

(1.) Un bracero cuesta una peseta diaria, entre sueldo y ración, y trabaja 11 horas.

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El comercio y la agricultura, es decir, la fectoríá y la plantación combinadas, constituyen, a j u i c i o de los euro peos experimentados en las cosas de Afr ica , la forma precisa del negoc io .

No estando el país del Muni en disposición de recibir colonias europeas aconsejo al que se dirija á estos climas que fijo provisionalmente su residencia en el islote E l o bey pequeño, como punto de partida de sus excursiones por los rios.

CosiBusB&icacioites. Las comunicaciones que tiene Europa con la isla de Fernando P ó o y E l o b e y se verifican por medio de vapores ingleses, pero no son regulares. Estos buques pertenecen á las Compañías British ¡Si African, Steam navigation Company (chimenea negra) , —Edler , Dempster & C.°, 48 , Castle Street L i v e r p o o l , — y African Steam Ship Company (chimenea amaril la) ,— A l e x Sinclair, 31 , James Street, L iverpoo l .

Salen cada ocho dias de Liverpoo l , con escala en Madera y Canarias, y recorren la costa de Africa hasta Fernando P ó o , última escala del viaje. Cada mes, uno de estos buques se dirige al Sur hasta San Pablo de L o a n -da, tocando generalmente en Elobey . D e modo que Fernando Póo se comunica con Europa cada ocho dias y Elobey con Fernando P ó o y con Europa cada mes. Esto sucedería si las escalas de estos vapores fuesen fijas; pero , como los capitanes en sus viajes se cuidan más de la car . ga y pasajes que de la correspondencia, al menos tratándose de puntos españoles, acontece que tal vapor no . toca en Canarias, tal otro deja de tocar en Fernando P ó o , y quizá dos consecutivos pasan de largo frente á E lobey ,

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lo quo significaría dos meses do aislamiento si no se p u diese apelar al Gabon. L a irregularidad cu las escalas so observa también en el tiempo empleado; los vapores que van á Fernando Póo deben tardar 80 dias desde Canarias, y el mismo tiempo deben invertir desde L iverpoo l los que van á las costas del Sur, que la mayor parte de las veces no tocan en Canarias; poro unos emplean 30 dias y otros hasta 40 en hacer este viaje. (1)

Súmense á los retrasos y contratiempos consiguientes á esta irregularidad, el trato inglés de á bordo , que, si afable y cortés y de igual índole al nuestro, difiere notablemente en los detalles, produciendo á la larga un aburrimiento muy molesto, y la mesa inglesa, cuya riqueza y abundancia no be de negar, pero que para nosotros los españoles es de un gusto pésimo y hasta repulsiva y antihigiénica; y so comprenderán las angustias que sufrirá un pasajero durante cuarenta dias interminables de escalas, de descargas, de cañonazos, de ruido de maquinillas, do oleadas de negros, de cantos y gritos, de olor á aceite de palma y de un calor insoportable. Y no hablo de mosquitos y otras menudencias, ni quiero suponer que el pa sajero se maree con el movimiento ó ignore el idioma inglés

L a mayor parto de los españoles de Fernando P ó o recuerdan con horror el viaje do Canarias (2) ala co lon ia .

(1 ) Nosotros t a r d a m o s 3(5 dias desde Al adora, h a c i e n d o en la costa 33 escalas

(2.) De Cádiz salo los dias 2 y 17 ei vapor correo para C a narias , l l egando el 5 y el 20 MI i) y 21 salen para C á d i z . l ista es la línea q u e toman los e m p l é a l o s y mar inos q u e s e , d i r i g e n á Fernando Póo. Los vapores cu-reos de Canarias África y América, cuentan con uuo. icapit . iues exce l entes ; pero son b u -

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Además de los buques alemanes que recorren con irregularidad la costa de Africa, hay otros que pertenecen á hi Compañía Nacional Portuguesa. El dia 5 de cada mes salen de L i sboa con escala en Madera, Cabo V e r d e , Príncipe, S. Thomé y S. Pablo de Loanda. D e L isboa á tí. T h o m é tardan 20 dias solamente. Tienen 3. a clase, con camarotes y literas y alimentación. Ofreciendo á esta Compañía la correspondencia y el pasaje oficial de la c o lonia ¿no le tendría cuenta desviar sus vapores unas millas y tocar en la isla de Fernando Póo , á cuya vista pasan hoy'? Croemos que sí y en este caso veamos las ventajas que reportaría.

El pasaje de Cádiz á Fernando Póo cuesta hoy 700 pe setas en 1. a clase; hay cambio do buque en Canarias donde es forzoso permanecer á veces más de 15 dias. D e Ca narias á Fernando P ó o no hay 0 . a clase y la segunda es muy mala. El tiempo que se invierte en este viaje es de 50 á 00 dias. Teniendo oportunidad do encontrar el empalme con un vapor que vaya á las costas del Sur de Africa (cosa muy difícil.) se tardarían de 25 á 00 dias. E l pasaje de Lisboa á Fernando P ó o costaría (igual que á S. Thomé) 115.000 reis en 1. a clase (020 pesetas); 85 .000 reis (405 pesetas) en 2 . a , y 35.500 reis (207 pesetas) cu 3 . a El tiempo en que se verifica este viaje es de 20 dias. (1-)

quos v i e j o s , gas tados y de m u y poca marcha . Kl prec io d e l pasaje más que sub ido , 05 e s canda losamente caro .

(1) Parece que se ha intentado c:i a lguna ocas ión s u b v e n -cioiinr á la C o m p a ñ í a inglesa para que sus vapores t oquen en Cádiz y también os c ierto que el Gob ie rno se o c u p ó de la l ínea por tuguesa eu c o n o c i m i e a t j de las venta jas q u e reportaria e s ta línea si tocase en Fernando l ' óo , pero los resul tados prác t i cos q u o son los que nos interesan, aún no los h e m o s v i s t o .

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Saltan á la vista las ventajas inmensas que reportaría al Gobierno y á nuestra colonia del Golfo de Guinea e^ que la Compañía Nacional Portuguesa optase por hacer escala de sus buques en Fernando P ó o . En primer lugar se tendría un correo mensual regular, mientras que ahora no hay ninguno seguro. El Gobierno podría atender á las necesidades de la colonia, siquiera por decoro nacional, en el breve tiempo de 20 dias, mientras que ahora los auxilios y socorros llegan tarde, y esto ocasiona situaciones vergonzosas que no se pueden ocultar á los ojos de los extranjeros (1). E l trasporte de los marineros enfermos y cumplidos podría hacerse por la mitad do precio en 3 . a clase, donde sin duda la alimentación, trato y comportamiento son superiores á los de 2 . a clase en los vapores ingleses. Navegando los vapores portugueses por alta mar, pronto recuperarían la salud los enfermos de calenturas, mientras que en los vapores ingleses que pe netran en los rios y tocan en puertos infestados de paludismo, se agravan notablemente. A lgunos de los empleados y marinos viajarían, por economía, cu 2 . a clase, cosa que no puede hacerse en la línea inglesa. Y por último, siendo la alimentación portuguesa más parec ida á la nuestra, el trato más idóneo y el idioma hermano, no se titubeará en declarar preferible, y hasta necesario, que la línea de navegación portuguesa toque en Fernando P ó o .

En cuanto á las comunicaciones con Elobey , si se

(1.) A nuestra l legada á F e r n a n d o Póo regresaba la goleta española d e S . T h o m é , con d i n e r o y v íveres que había i m p l o r a do de las autor idades p o r t u g u e s a s . Tal era el estado afl ictivo de nuestra c o l o n i a .

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quiere regularizarlas, no habrá más remedio que verifi-earlas por medio del buque de guerra de estación, que saldría para el islote después de llegado el correo portugués. Esto sería preferible á comunicar S. T h o m é (1) directamente con E lobey .

Pero es preciso para esto, que en vez de tener en Fer nando Póo buques que como La Cérea, La Prosperidad, La Edetuna, La Ligera, verdaderas calamidades náuticas, que la mayor parte de las veces no pueden ir á E lobey por el mal estado de sus máquinas, haya un buen crucero ó un buen cañonero que garantice la seguridad y servicios de la Colonia y que represente el poder de la Nación con algo más dignidad. Nuestros bravos marinos sufren con sobrado motivo por estas circunstancias y son los pri meros, en mi concepto, que debían reclamar para nuestras colonias africanas un servicio de guerra más completo.

( 1 ) Cousul español en Santo T o m á s (San T h o m é ) , D Franc isco Montero .

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V I I I .

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Ü E la necesidad de comer es más imperiosa en el Afr ica tropical que en nuestros climas, es un principio admitido por todos y demostrado polla esperiencia.

L o s habitantes de estas comarcas siempre están dispuestos á ingerir en sus estómagos el alimento y con seguridad que comerían con mucha frecuencia, si aquél lo tuvieran constantemente á la mano, pero sea por esta causa, sea porque la práctica les ha enseñado que la salud se altera cuando se fatiga el estómago con repetidas comidas, el caso es que hacen solamente dos comidas diarias, una por la mañana, en las proximi dades del mediodía y otra por la tarde á la puesta del Sol .

A L I M E N T A C I Ó N

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— «o© — Como los alimentos do que hacen uso no contienen

gran cantidad de elementos nutritivos, consumen grandes cantidades en cada comida y rara vez quedan satisfechos; así sucede con frecuencia que aprovechan las ocasiones en que cuentan con provisiones abundantes y las consumen en una sola sesión, importándoles poco el pasar después un ayuno de dos ó tres dias.

L a yuca y los plátanos son los principales alimentos vegetales. L a pesca y la caza los animales, y el aceite de palma, la pasta de udiea y las guindillas los condimentos.

L a comida de los habitantes de la costa consiste en yuca cruda, plátanos machos cocidos y pescados de mar cocidos ó conservados. E l aceite de palma es un regalo, la iidicu un extraordinario. En cuanto á las cabras y gallinas que crian en los pueblos no hacen uso de ellas á no ser que tengan que celebrar un gran acontecimiento.

Respecto á las aves y otros animales del bosque tienen marcada repugnancia por sus carnes. Así se observa que prefieren siempre el pescado cocido tomando antes con avidez el caldo, mientras que el do la carne cocida lo derraman por el suelo para que nadie pueda hacer uso de él.

Los habitantes del interior son menos escrupulosos y usan, mezclados con los plátanos y con la yuca los pro ductos de la caza sin distinguir en la forma y tamaño del animal, no pierden ni los intestinos ni las cabezas; para ellos todo se come, incluso insectos y reptiles. (1)

(1) He visto c o m e r unas o r u g a s blancas que se cr ian ' en el ' c o g o l l o de las p a l m e r a s .

En calabar c o m e n perros y l legan á dar por uno , una e s c l a va j o v e n c i t a .

C O M I D A S

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Entre tocios estos pueblos sólo hay dos antropófagos , los Pámues y los Palafitos, que no se satisfacen con matar á sus semejantes para comerlos, sino que devoran los cadáveres y aun compran los muertos de otras tribus. El rey come la cabeza y los testículos; la nobleza el pecho y los brazos, y el pueblo todo lo demás; así estos salvajes comprendiendo perfectamente las funciones que ejecutan los diversos órganos del cuerpo, atienden á ellas al distribuir sus despojos entro las diferentes categorías sociales.

" L a carne humana es parecida á la del cerdo. L a carne del hombre blanco es amarga y no nos agra

da tanto como la del negro . , ,—Opinion de un pámue. En lo que están conformes estas tribus es en la forma

de preparar los alimentos. L o salado y lo picante es con dición indispensable do una buena comida y tienen estos negros tal falta de sensibilidad en el paladar que resisten guindillas con las que no podrían los riojanos más acostumbrados á su uso.

Con la misma frescura se beben un vaso de caña (alcohol de patatas). Pero lo que más llama la atención es la habilidad que despliegan en separar con la lengua y despedir las espinas de los pescados, operación que la efectúan con rapidez admirable y conversando al propio tiempo.

Los alimentos los cojen y los manejan con la mano, pero tienen sin embargo cucharas y tenedores de que el grabado adjunto dá una idea.

Después do cada comida se limpian la boca con gran esmero y si esta limpieza no os, en mi concepto, la causa

C A N I V A L I S M O

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enciente de conservar una magnífica dentadura, contribuye mucho á ello.

La cocina se reduce á un cuarto de la choza en que habitan que tiene en el centro una piedra sobre el suelo y en contacto con ella la lumbre. L a puerta sirve de chimenea y claro estaque el humo invade dia y noche el aposento puesto que la lumbre se conserva constantemente por la dificultad de producirla en caso de que llegara á faltar, l í a c c años se valían para producir el fuego de una varita en forma de palillo d e tambor y de

M o i i d l , ilo. h ierro . Tcncd.ir de m a d e r a . C u c h a r a s de m a d e r a .

una tabla de distinta madera con un agujero en el que entraba la cabeza del palillo. Imprimiendo con las manos y en la forma en que se bate el chocolate un movimiento de rotación muy rápido en el palillo y relevándose varias personas en esta fatigosa operación, conseguían, con el calor desarrollado por el frotamiento, encender la tabla al cabo de quince ó veinte minutos. H o y producen lumbre con la piedra, el eslabón y la yesca, pero siempre

C O C I N A

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pretieren conservarla, puesto que la leña la tienen en la puerta de la choza.

L a despensa, en las cocinas, se compone de una pan talla (etaka) de bambú en tiras (ikoku) sostenida del tocho por cuatro cuerdas de be juco . Sobre esta pantalla c o l o can fuera del alcance de los perros, cabras y gallinas, las yucas, plátanos y pescados.

Las basijas son de procedencia europea en las costas, y de arcilla en el interior. Para- trasportar la comida en las excursiones, usan la hoja del plátano que conserva la temperatura que tenía el contenido más de seis horas.

Cito á continuación los principales alimentos vegetales y animales de que hacen uso los habitantes del país del Muni.

Vegetales. Idoko. Enredadera que abunda en las selvas y produce un fruto grande como un coco de sabor agradable.

lktuiiH.. Árbol que da una fruta pequeñita y de cplor encarnado, comestible.

Yakia. Enredadera quo produce un fruto encarnado llamado Dunda, de mucho j u g o y de sabor á v ino .

Jlxinga. Coco ; no lo aprecian mucho cu el país y abunda muy poco , pero los de Coriseo plantados por los misioneros españoles son de muy buena clase. Producen cólicos, así que no es conveniente comer la fruta entera.

Bulnji. Naranja. Abunda mucho todo el año y hay dos clases, agrias unas y dulces otras. Son do gran tamaño y su corteza es siempre verde. Es conveniente no comer su carne.

Ekoi. Plátano. L o hay todo el año y constituye el

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principal alimento do los negros. Se conocen dos clases, uno pequeño y sumamente dulce llamado Itofo y otro menos dulce y de may or tamaño que cuecen cuando está verde y comen crudo estando maduro. En este estado recibe el nombre de Ujulc. E l Itofo produce cólicos v io lentos y cuando se abusa de él ocasiona graves síntomas de envenenamiento. Con uno que se coma cada dos ó tres dias es bastante. El plátano maduro, bien se coma crudo ó frito no es tan digestivo como el verde cocido, pero le supera en buen sabor. No se deben comer más de dos frutas de estas.

Biaja. L imón . Son pequeños como las castañas y su

mamente ácidos. L o s negros hacen muy poco uso de esta fruta. Y o la he empleado con éxito contra la picadura de los mosquitos.

Ebuajabu. Es el nombre de otra fruta de buen sabor que para comerla se cuece durante cinco minutos.

Póoti. Maiz. Los negros lo cultivan para comer sus granos cuando están tiernos.

Guala. Planta que apenas tiene un metro de altura. Sus hojas picadas se comen cocidas; recuerda á las coles por su sabor.

Kupe. Otra planta pequeña cuyas hojas s e ' comen como las del (jaula.

Ibolce. Calabaza. Es más pequeña que la de Europa pero de sabor agradable.

Gooutlo. Sandía. También es pequeña y degenerada. Aprovechan sólo las pepitas con las que fabrican una

especie de pan muy bueno. Yanga. Pina anana. Abunda por el interior del país

A L I M E N T O S

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A L I M E N T O S

y es la fruta más agradable que se encuentra por estas regiones. Su sabor á fresa escita á comer con avidez pero hay que contenerse pues una fruta entera hace daño.

Unyoko. Caña dulce. Es muy solicitada por los negros para chupar su j u g o .

Bia. Nuez de palma. Son comestibles cuando están maduras ó sea cuando toman un color encarnado subido. Pueden comerse crudas, cocidas ó asadas. Su sabor es aceitoso y empalagan pronto.

Mabule. Aceite de palma. Al principio es desagradable pero con la costumbre de su uso llega á gustar, su abuso produce cólicos fuertes.

Itumbu. Guindilla chile. Contiene una dosis de picante extraordinaria. Basta un pedacito de un milímetro cuadrado para sazonar un plato de sopa. Los negros abusan mucho de este pequeño fruto.

Ibó. Vino de palma. L o extraen de la palmera del aceite y del bambú. Este es más dulce pero menos agradable. Produce también dolorosos cólicos especialmente cuando ha pasado algun tiempo después de su cstraecion y está avinagrado.

Liijoiigo. Otra fruta pequeña que también tiene que estar cinco minutos en agua hirviendo para poderla c o mer impunemente.

Ijio. Fruta pequeña que se. condimenta como la an terior.

]'oó. Almendra muy aceitosa con la que hacen una pasta llamada udika del color y sabor del chocolate y que sirve de condimento. «•

Mibe. Mango . Abunda poco pero es bueno. El hueso

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de esta fruta llamado Mataba sirve también para c o m poner la pasta udika. El mango es dañino para los eu ropeos. Cuando están verdes tienen un sabor parecido al melocotón, algo blandos recuerdan la manzana y completamente maduros el melon. Para quitarles el gusto resinoso, se le abren dos ó tres incisiones y se mete en agua, teniéndolo así un día. El agua debe quedar rojiza y pegajosa.

Ruda. Fruta pequeña y de buen sabor. Elda. Fruta grande de sabor vinoso. Ugondo. Yuca . El nombre lujando corresponde á la

yuca oscura ó (pie lia estado varios dias en agua. L a blanca que sólo la tienen en agua medio dia, la llaman (jiiese. L a yuca constituye el principal alimento de los negros. Cocida tiene un sabor avinagrado que va desapareciendo á medida que se seca; frita con manteca recuer da el sabor de las patat i s .

Bongo. Batata. L e dan el nombre de bongo á la de tamaño regular. Las mayores se denominan dinde y planeando este salen unas batatas largas y estrechas que llaman utongo. Es fruto que aprecian on el país pero lo c o men con cautela porque produce cólicos.

Boko. Fruta grande quo se halla en la arena de la playa. L a produce una enredadera.

7/o/o. Otra fruta de gran tamaño y comest ib le Bruda. Fruta poqueñita de sabor aromático y ¡igra

dable. Efataiuu. Tiene el tamaño de un coco pequeño y lo

dá un arbusto ele un metro de altura que se cria en terrenos arenosos.

A L I M E N T O S

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Veees. Kpaka. D e veinticinco centímetros de longitud y pertenece al G.° Sardinella Valone.

L o tuestan y secan vendiendo cinco por una hoja de tabaco. Tiene un sabor fuerte y poco agradable. Apesar de su mucha espina los negros lo comen con agrado.

Vjoiigo. Su longitud es de cincuenta á sesenta centímetros. L o secan y tuestan como el anterior y se vende al precio de una hoja de tabaco. Tiene sabor desagradable y mucha espina.

Muere. Su longitud es de unos treinta centímetros. Es de sabor agradable y de poca espina. Generalmente se come cocido.

Muere masama. D e unos treinta centímetros delongitud. Es muy parecido al anterior y se condimenta lo mismo.

Mapola. Su longitud es de unos treinta y cinco centímetros. Su sabor es parecido al del atún y los indígenas lo comen coc ido . Cuesta tres hojas de tabaco.

Butrniu. G." L a b r u s . — L i n n . D e quince centímetros de longitud y de sabor regular. Vpango. Su longitud es de veinte centímetros próx ima

mente. Es parecido al anterior. Tiindii. D e quince cent ímetros de largo y de sabor

poco agradable. Amliapuhi. L a longitud de esto pez es de unos diez

y seis centímetros y su sabor regular. Ehuhe. D e quince centímetros de longitud, mucha

espina y mal sabor. Mol-ala. Besugo de sabor delicado y muy apreciado

en el país.

P E S C A D O S

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C A N C I O N E S - M Ú S I C A

NO de los asuntos más difíciles á estudiar en los viajes de exploración, es el que se refiere á las canciones, á la música y á los bailes. Las canciones y la música se pueden escribir con más ó menos parecido y exactitud

pero no sucede esto respecto al baile que se hace necesario aprenderlo, repetirlo para que no se olvide y describirlo despacio y con tiempo de sobra. Como la música africana va acompañada siempre do letra, conocida ésta es más fácil, por asociación de ideas, recordar aquella que es precisamente lo que be hecho en mis viajes.

Canciones. L o s vengas son más aficionados al canto que las otras tribus del interior y abundan los versolaris ó

M U S I C A

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improvisadores que sobre un tema que inventan ó les presentan, desarrollan un pensamiento lleno de melancolía unas veces ó de satírica gracia las más. Como los instrumentos de música que poseen no son suficientes á producir los sonidos que lian descubierto con la voz , emplean ésta con preferencia á aquellos. Así que en las faenas domésticas, en la marcha, la navegación, al final de la comida entre amigos y mucho más en las fiestas, so canta profusamente con música conocida pero variando la letra, en cuyo arto se lucen los de más ingenio, sagacidad y talento.

Como muestras citaré algunas canciones do que gustan preferentemente.

Hele yalale metamba Magudi mayúbue Tomsin doyeki manga Ebue akondikigüc Poni , pooni, poni, poooni .

Esta canción es de la tribu de los Bapukus y se dice en ella, 1. a parte, que muy lejos en el Bapuku había un hombre que se llamaba Isuba pero que por nombre de saludo tenia Metamba, y construyó un lióte tan bien hecho, tan gallardo y tan ligero que le puso por nombre espuma de la catarata Yole. La segunda parte trata de una hija que no se quería casar con el novio que le presentó su padre puesto que estaba enamorada de otro hombre y se

resiste exclamando poní, ¡moni , es decir: tu me estás en-(jañando\ es rerdad /pie me euijuuns.

Hombc agüendomanga banganga Bosámbue bakano Guengue ibangui yo biamba

C A N C I O N E S

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- S*t —

C A N C I O N E S

I lo ml) c era una mujer de Coriseo que so lamentaba de que su marido había ido por el mar al continente y lo había devorado un leopardo.

Iktiles. Si aficionado es el africano al canto, no lo es menos al baile y en esto pasa entre estas gentes lo contrario de lo que sucede con el canto. Las tribus del interior bailan más que las de la costa. L l baile es generalmente por la noche y sin más instrumento que el tambor (jomo y á falta de tambor una tabla,

Los bailes más importantes son tres: el uiKjainu, el buril y el iiKikom.

En el umidiiiu sólo figuran dos bailarines que inclinan sus cuerpos adelante al propio tiempo que pegan con los talones de los pies sendos y repetidos golpes en el suelo. Los brazos caen como sin fuerza y oscilan simultáneamente. De vez en cuando los recogen pero es para dejarlos caer suavemente. Los movimientos empiezan con pausa y se van acelerando hasta adquirir gran velocidad. A l propio tiempo so inclinan más y más los bailarines, hacen avanzar á sus caras como si fueran á morderse, mueven sus piornas con extraordinaria agilidad hasta que llega el momento .de no poder seguir al compás del tambor y se suspende el baile entre gritos de algazara. Nuevos bailarines continúan en la misuvi forma y la sesión se prolonga toda una noche.

El burn es baile más descansado y por lo tanto más .propio para mugeres. Aquí lo mismo que en el uiiijiniiu figuran dos bailarinas y algunas veces, cuando hay una. que supera en arte á los demás, queda sola bailando. E l compás es lento pero la ejecución difícil y complicada. L o s

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movimientos principales los hace el cuerpo y las piernas son sólo para conservar el equil ibrio y marcar el compás. En este baile figura que un monstruo se introduce en el cuerpo de.la bailarina.

Esta que ha empezado á bailar con lentitud se apercibe de lo que le sucede, abre los ojos con horror, se oprime temblorosa el vientre y estiende los brazos en busca de auxilio. Con la boca entre abierta, los ojos fuera de las órbitas, las manos crispadas y los músculos rígidos, permanece un momento . Un dolor a g u d o siente en la region del corazón y entonces da un salto y empieza la lucha. L a s contorsiones del cuerpo, los temblores y los golpes obligan al monstruo á salir al exterior por la boca y en este momento empieza la segunda parte del bailo. Pisar al monstruo y matarlo es la primera intención, pero al ir á ejecutarla siente una repulsion invencible y retira el pié. No puede abandonar la idea de venganza y le impreca, le insulta; las súplicas de antes se convierten en insultos, hasta que loca de furor se arroja sobre el monstruo y lo pisotea.

E l malcom, más que un baile es un ejercicio gimnástico. Muchos danzantes se co locan unos al lado de otros formando una elipse y llevan en las manos dos piedras ó dos palos para producir ruido y aumentar el del tambor. Cuando esta música africana se ha dejado oir unos minutos, se suspende repentinamente y una voz humana alejada, pero una voz aguda, temblorosa que viene de todos lados, deja estupefactos á danzantes y espectadores. Es la voz de un espíritu que habita el manglar y que amenaza con presentarse y hacerse visible. L o s danzantes dan

B A I L E S

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— a1»» — muestras de terror, inclinan sus cuerpos, levantan sus manos, aplican sus oidos á tierra para estudiar la dirección de que viene aquella misteriosa voz . A l fin quedan quietos, paralizados, mudos de terror, fascinados ante la aparición súbita del espíritu del mal. Este se presenta en el centro de la elipse y entre dos hogueras y queda en actitud dominante con la cabeza erguida, los brazos tendidos, el pecho saliente y la mirada fija y despreciativa. Largas hojas penden de su cintura, mechones de pelo cuelgan de sus piernas y de sus brazos; vistosas plumas, rígidas con los radios de un círculo, arrancan del centro de su cabeza. Fetiches, amuletos y medicinas unidos y enlazados entre sí, forman gargantillas y brazaletes y cosa rara, á lo ex traño del trage y á lo horroroso de su aspecto, se une un detalle espantable para estas gentes: el rostro del espíritu maligno es blanco (1).

Transcurridos unos segundos, quedan los danzantes bajo el dominio de la aparición; se convierten en diablos y empieza de nuevo el tambor y las piedras y las tablas y el canto triste, monótono, pausado. Pero bien pronto se anima el compás, se aumenta el ruido y se convierte el baile en un torbellino en el que los danzantes gritan desaforados, chocan con furor las piedras ó inclinan á uno y otro lado con vertiginosa rapidez, sus cuerpos impregnados en sudor. E l protagonista de la función, el espíritu maligno, se retuerce convulsivo, toca con los talones, con las rodillas, con las manos, el suelo que parece huir de sus pies. D a saltos gigantescos, rectos unos, obl icuos

(1) Los negros creen que después de la m u e r t e quedan sus cuerpos de co lor b lanco .

B A I L E S

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— * ï 4 —

I N S T R U M E N T O S

otros; agita sus brazos y piernas como si estuviera de sarticulado y su voz penetrante, dominando los gritos y los minos infernales de la música, acompañada de ademanes provocativos produce la impresión de rotos desesperados que se dirigen al ciclo. ¡Súbitamente se detienen sus movimientos, quedan todos en actitudes difíciles y reina el silencio do la noche. Poro no tardan en comenzar do nuevo precipitando hasta lo imposible el compás de la música que empieza siempre lento y pausado.

MuEsàca. Es más conocida la música entre los africanos del Muni, do lo que se creería á deducir de su estado y modo de ser; y hay negros embardunados de aceite, sin más ropa que un taparrabo de cuerdas que tienen el sentido del oido más aliñado que muchos go mosos de paseo de las capitales de Europa .

Los instrumentos de música que más se usan son; el tambor, el arpa, la cítara, las castañuelas, y las campanas.

El tambor (ffomo) consiste en un cilindro hueco de m a dera muy densa cerrado y terminado en punta por su parte inferior y cubierta la superior por una piel de cabra, raspada.

L a relación entre la baso y la altura de este cilindro es como 1 á 7 ó á 8 de donde resulta un instrumento largo y que muchas veces adquiere l 'óO metro de altura. Para templar la piel usan unas cuerdas que van sujetas en forma de red á la caja del tambor. L o 'tocan con los puños cerrados y no han podido llegar todavía á redoblar con perfección. El sonido es bajo y zumbón como el de nuestros tambores destemplados ó forrados de paño.

El arpa {'juoini) tiene, la Jornia do nuestra arpa, pero es

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— S Ï 5 —

más pequeña y sus cuerdas pueden aliñarse por medio de clavijas. Sus sonidos son agradables pero distan mucho de los que producen nuestros instrumentos de cuerda.

L a cítara (itkumhi) consiste en una pequeña caja de madera cuya tapa es rectangular y su fondo cóncavo . Sujetas en el centro de la tapa se encuentran siete varillas de bambú que descausan en dos puentes y que se pueden correr á uno y otro lado permitiendo, por lo tanto, la- afinación. L o s sonidos de este instrumento son apagados y sucios.

L a campana (iikengiic) se compone de dos campanas c ó nicas de hierro, unidas por sus extremos y afinadas. E l mango de este instrumento suele ser una obra comple ta de trenzado y cordonería. Tocan esta campana pegándole con un palo de madera dura y ahogan los soni dos oprimiendo la boca de la campana sobre el muslo ó sobre el pecho. El tono grave de una de las campanas corresponde á preguntas que hace el músico y el tono agudo de la otra á respuestas pronunciados por una persona que se encuentra á larga distancia.

íníSWsne. " D e l canto melódico de un versolaris, con •algunos datos más, y del dominante de un coro africano unido á aquel talarcado por mi muy apreciable amigo D . Manuel Iradier, he armonizado las voces , fijándome en el canto dominante de una de ellas con los datos ya enunciados y formando ó arreglando el coro que, con este escrito acompaño, proponiéndome hacer aquí su aná-

I N S T R U M E N T O S

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— «í« — lisis y algunas ligeras observaciones y comparaciones que resultan de la referida obra musical y de su letra, de la manera siguiente:

Este coro lo hubiera arreglado en forma de Bajo me-lódico-armónico si su canto no hubiera resultado un tanto vago en la segunda frase; de suerte que, sin separarme de la idea principal de la música africana y colocando las notas del Bajo al Tenor en dicha frase ;*brilla más la armonía con ese cambio de voces .

L a armonía de esta composic ión no es mas que una combinación bien dispuesta de acordes naturales ó sea de los perfectos y sus dos inversiones de sexta „ 6 „ y de

sexta y cuarta „ - ^ - „ combinándose con estos alguna vez

el disonante artificial de sexta y quinta menores „ ~ ~ „ ó

sea la primera inversion del acorde de 7. a dominante para modular á re natural menor en el primer miembro de la primera frase y en su repetida última.

Continuando así el análisis observo que, no obstante de ser este coro producción musical, al parecer, de país salvaje y en el que no hay instrucción alguna y menos en el ramo de la música ejecutado también por sus naturales con suma precision, igualdad y afinación, contiene los tres principales principios que hay que tener en cuenta para el estudio de la armonía y para producir todo compositor una obra artística musical de cualquier género; son pues el principio tonal; el rítmico y el estético. Contiene el primero, porque tanto en el canto del versolaris como en la combinación de acordes que constituyen el coro , se conserva la idea y sentimiento del tono primitivo

C O B O A F R I C A N O

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— S 9 9 —

y aunque so destruye alguna vez éste, se fija y determina, en cambio, otro nuevo. Existe el segundo principio ó sea el rítmico, porque contiene frases y ellas ordinarias que son de las de mejor estructura; contiene fragmentos, miembros y cadencias de las que se conocen en composición con el nombre de imperfedus y con el de semica-dt'Hcias; estas últimas con el retardo de la 4. a ó sin él suelen ser de algun uso en la música Eclesiástica y más aun las cadencias Pltuja/cs que, de contener alguna ó algunas repetido coro , determinarían más y más el carácter religioso que de suyo tiene la composición que analizamos; la letra que contiene es del género profano y esta falta es gravísima en todo género de composiciones pero „transeat„ (como diría un Teó logo ) ; pase, cuando se trata de una producción musical oriunda de un país salvaje y mucho más cuando vemos y sabemos que de idéntica falta adolecen muchísimas composiciones musicales de ambos géneros que se producen en naciones civilizadas y sobradamente, si así puede decirse, instruidas en el tan sublime y divino arte de la música. (1)

( i ) C o n c r e t á n d o n o s pues tan só lo á nuestra Nación y en lo que se refiere á la m ú s i c a r e l i g i o s a por cuanto que el la, p o r su género ó in terpre tac i ón , p u e d e interesar más ó m e n o s re l i g i osa y esp i r i tua lmente el corazón h u m a n o , par t i endo ante t o d o , del p r i n c i p i o de que España ha p r o d u c i d o , s e g ú n el c o m ú n sent i r , los más sabios é i n g e n i o s o s Maestros de mús i ca Ecles iást ica p o r cuya razón le co r responde una g lor ia , s ino e x c l u s i v a al m e n o s bien señalada , d e b e m o s c o n v e n i r en q u e a l g u n o s c o m p o s i t o r e s sea p o r q u e no se fijan en el sent ido de la letra, t r u n c á n d o l a ó quebrantando su natural prosod ia ó bien por acred i tarse de i n t e l i g e n t e s , abusando de sus c o n o c i mientos , so ex t ra l imi tan hasta el p u n t o de dar á sus obras un estilo q u e , a u n q u e br i l lante y de e lecto super i o r , es más p r o pio para el Teatro q u e para el Santuar io . En las misas á v o c e s

C O R O A F R I C A N O

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En el principio rítmico están comprendidos, entre los que llevo dicho y probado, los Periodos y los Compases , de los primeros debo decir: Que una vez probado ya (pie el coro africano contenía frases etc. etc. dicho se está que

con orquesta y en otras que carecen de e s ta , á cuyas obras he prestado s i e m p r e gran a tenc ión , v e n g o observando , unas q u e , en t o d o ó en parte , son de estilo teatral ; otras q u e sou del g é nero re l i g i o so en todas sus partes; br i l lantes , art íst icas unas y otras ,pero el c redo respect ivo de e l las , que es una de las partes más impor tantes por ser el s í m b o l o de nuestra té, no c orres ponde á su letra, deja m u c h í s i m o q u e desear, pues no se le ha dado la interpretación que j Listamente se merece ; el c o m p o s ! tor, quizá , por cualesquiera de las causas ya expresadas a n t e r i o r m e n t e , ha hecho caso o m i s o del espíritu y valor de aquel la .

Obras co losa les se han escr i to sobro la letra de la Santa Misa, pero dudo y hasta me atreverla á asegurar que n inguna de el las cuenta ó posee u u c r e d o t a n b i e n interpretado y de i n s p i ración tan espir i tual y angél i ca c o m o el de la célebre misa en mi bemol inavor del m a l o g r a d o é inmortal Maestro ! ) . Hilarión Kslava; el de la misa t i tu lada «Santa Cec i l ia» re l ig ioso en s u m o grado al paso que c o n m o v e d o r , del ins igne autor del F a u s to , G o u n o d y el entus iasta , va l iente y arrebatador « C r e d o ¡n Dio . R é d e l Ciel . del la Terra etc . , » del Po l iuto ó los Mártires ile Donizett i que son verdaderas j o y a s mus ica les re l ig iosas capaces de c o n m o v e r y preparar el á n i m o del ser más incrédulo que , a tentamente , los oyere , á c ontemplar las cosas santas y • l iv inas y á medi tar sobre los mis ter i os más sub l imes de n u e s tra única , verdadera y sacrosanta R e l i g i o n .

Muy buena y aceptable es esta m ú s i c a que tan m a g n á n i m o s s e n t i m i e n t o s al h o m b r e inspira ; m ú s i c a , de canto f igurado , se d e n o m i n a ; es el que el t i empo , las edades y el h o m b r e , que anhela novedades , in t rodu jo en la Iglesia; pero no es menos bueno ni menos aceptable t a m b i é n , por las m i s m a s causas , el q u e ha s ido , es y s iempre será de aquel su f u n d a m e n t o y su base : es pues el m a g e s t u o s o c a n t o - l l a n o , Coral ó G r e g o r i a n o , de c o m p á s b inar io , de m e l o d í a s i m p l e y uniforme, y c u y o p e r p e t u o un í sono senci l lo y g rave es toda su armonía ; f inalmente: aceptable lo es , usado cual se debe, el i n c o m p a r a b l e Ó r g a n o ; obra super ior del arte h u m a n o , el ún i co ins t rumento que , á los v a n o s de cuerda y á los de al iento ; en ventajas escode pues las voces do una orquesta se c o m p e n d i a n en él ba jo la mane de un só lo ejecuto." ; la majes tuosa armon ía , la sonata , el c o n t rapunto y fuga son los g é n e r o s que más en c o n s o n a n c i a e s tán con la índole de ese g i g a n t e i n s t r u m e n t o q u e , por a r m o nioso de s u y o , s irve además para a c o m p a ñ a r a l cánt i co s a g r a d o .

C O R O A F R I C A N O

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- %<39 —

existe el Periodo que no es otra cosa que la reunion ó conjunto de frases, fragmentos y miembros .

En cuanto al compás que cambia de una frase á otra siendo mas bien breve el coro y todo él un pensamiento solo musical, diré: Que, no obstante de parecer estas transiciones rápidas de compases, circunstancia espe-cialísima de recopilaciones como las contenidas en el gran método de solfeo de D . H. Eslava y del P o u t -purri que consiste en el enlace, á modo de cosido, de distintos trozos de música, generalmente,de varios autores; constituyendo todos aquellos reunidos, una obra completa musical; l levándose la injusta fama de autor del Poutpurri quien, quizá, no. haya inventado más música, para él, que la que y o llamo, conducciones para pasar de un trozo á otro, digno de aplauso si son ingeniosas y conformes con las reglas de composición pero sin e levarlo jamás á la categoría de autor de la obra, no obstante de ser dichas transiciones circunstancia especialísima del género de música expresado ya anteriormente, d igo ; que nada que me extrañe veo en ello porque en el país vascongado , al cual tengo la honra de pertenecer, para que todo, por lo original y bueno, sea, sino respetado, al menos admirado en él, existen, entre otras composiciones, el Aurrescu y el Zortzc ico . E l Aurrescu se escribe en c o m pases de tres por cuatro y de dos por cuatro simultáneamente para una misma pieza y se colocan ambos al pr incipio de dicha pieza después de la clave así: Vt 7,.

P r o f . D I M A S U B U Ñ U E L A .

C O R O A F R I C A N O

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C O R O A F R I C A N O

Allegretto

V, ersoixns. r.—w

I le le i/ac¿<x le?ne tam. ' la mar

git. di tria- vcts ie iom. jin ¿¿o ye fci man. ga e

t# ft

¿ue e fon. ¿Ll kin.gue po ni po ni po ni po TZ-Í

C C R O .

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XII.

I D I O M A

A lengua venga, en la cual he hecho algunos estudios, es pobre y poco trabajada: la pronunciación es difícil, pero muy blanda al o ido. Dan á la v el sonido francés y la . / la pronuncian con mucha suavidad, por lo cual las he representa

do con los signos v y L a rr es poco usual y acentúan largamente algunas sílabas, dándoles una entonación particular; sucede con frecuencia que no entienden una palabra que oyen pronunciar por omitir la medida larga ó breve de una sílaba. L a escritura les es desconocida.

Admiten el género masculino, el femenino, el neutro y el epiceno.

El masculino propio en general de todo varón ó ani-

L E N G U A V E N G A

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mal macho lo expresan p o r las palabras Andu , Andi , Bundi, ó por el artículo, Mo. el los.

E J E M P L O S . El h o m b r e . — A n d i mumu. El barco. .—Bundi bualo. El rey. . . — A n d u pulu. El mar . . — M o bobe . El ¡Sol . . . — M o d ipo .

El femenino p o r la sílaba A . ó por el artículo Moa.

L a m u j e r . — A muayu. L a reina . — A upólo mua mayu.

E l epiceno va precedido de la sílaba U. en algunos casos omitiéndola en otros, como

II noki . . . .—Intrigante. U pakuni . .—Intérprete. U bandamidi .—Test igo . Paüole . . . .—Español y española. Utangani. . .—Europeo europea.

L o s números son dos, singular y plural. Este lo forman de varias maneras que es muy difícil precisar, como se vé p o r los siguientes ejemplos:

.—Etima. . — L a g o s L a g o . . Mosquito . Cuerda del g o m i . — I ñ o n g o . Camisa. Piedra . Cayuco .

Ikungu.—Mosquitos Cuerdas.

— O o i . .—Camisas. •—Hale .—Piedras . — U a l o .— Cayucos

—Vet ima . — L o k u n g u . — M o ñ o n g o . — G o i t e . —Mala le . —Mia lo .

G É N E R O S Y N Ú M E R O S

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— 3 8 5 —

El articulo parece indeclinable y la forma femenina carece de plural y precede al nombre.

El indeterminado va siempre después del nombre.

Un hombre .—Alomo un b o k o . Unos hombres .—Yamo vate.

L o mismo sucede con el adjetivo. No tienen nombres derivados, ni aumentativos, ni di

minutivos, empleando en su defecto los adjetivos positivos correspondientes, á continuación del sustantivo como:

Casa grande .—Dabu nene. Cabra grande .—Bood i nene.

Carecen también de adjetivos superlativos. Pasando por alto los pronombres y sus desinencias, di

gamos dos palabras acerca del verbo . Del pretérito pluscuamperfecto y del futuro perfecto

hacen un sólo tiempo, así como del futuro imperfecto y del presente de subjuntivo lo que simplifica mucho la conjugación, si bien contribuye mucho á complicarla, las alteraciones que sufre el pronombre personal, no sólo en los modos del verbo sino en los tiempos, en los números y aun en los casos. Sirva de ejemplo la comparación de dos tiempos del verbo auxiliar Ser.

Y o . . — U m b a . T n • . — O b e . E l . . . - M o . Nosotros .—Jué. Voso t ros .—Bo . Ellos . .—Bane .

V E R B O

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— 38G —

Presente ¡ndicatico.

Y o soy. . . . — U m b i . T ú eres. . . .—Obcncl i . El es . . . .—Moond i Nosotros somos.—Juondi . Vosotros sois. .—Iñenindi . Ellos son. . .—Boond i .

Pi•etérito hiperfeeto.

Y o era. . . .—Bidiaquindi . T ú oras . . .—Odiaquindi . El era ' . . . . — Adiaquindi . Nosotros éramos.—Jokadicndi . Vosotros erais .—Okadiandini . Ellos eran. . .—Bakadiandi .

P o r último en la construcción suprimen el artículo en la mayoría de los casos.

Idioma pobre como todos los africanos, tiene sin embargo algunas voces de las que carece nuestra lengua.

E l acto de inclinar lo expresan en una sola palabra que lleva en sí manifiesta de una manera tácita, el objeto que se inclina y así dicen Endi lenguemcngo, Lcngueki -do, Ilenguide etc.

E l acto de indicar, señalar ó apuntar lo representan también de varios modos , Imuñide, apuntar con los la

bios, I lebide, apuntar con el dedo etc. y sin embargo Elebu, labio y Upenyo-dedo , no figuran ni íntegros ni contraidos en la palabra.

VERBO

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— 3 8 * —

Naufragio no tiene significación en absoluto en el idioma venga. Cuando expresan este accidente, con una sola palabra indican si el buque se lia ido á pique Bopc-

juedi, si no se ha ido á pique Jjinga, si ha habido vícti mas Mugutemu etc., etc.

L a piel del hombre es Ukobo\ la piel de los animales Pondogcdito.

El adverbio encima sobre lleva en sí también la ex presión tácita del objeto ó idea aludida y lo mismo sucede con el nombre cuerda que en venga vá unido á una sílaba que señala el objeto á que se destina ó la función que está desempeñando.

L a lengua venga es aglutinante ó polisintética porque las radicales indican la significación y las accesorias señalan las relaciones y modos de la principal.

Puede por lo tanto agruparse dentro de la gran familia africana que BIcck llama Bantu, Barth. Ba y Krapf , Congo-Cafre.

L a característica de esta lengua está en la distribución de los nombres en clases que no coinciden con una division natural. Nombres con un mismo prefijo y representado por el mismo pronombre pertenecen á la misma clase y hay por lo tanto tantas clases de nombres cuantos son los derivados prefijos ó cuantos sean los pronombres que concuerdan con ellos.

L o s prefijos que indican el plural sirven también para expresar la relación de concordancia del adjetivo con el sustantivo y un mismo adjetivo reviste tantas formas diferentes cuantas son las clases de sustantivos con quienes se relaciona.

C L A S I F I C A C I Ó N

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— S98 —

N U M E R A C I Ó N

Esta es una de las mayores dificultades con que tropieza el viajero al estudiar un idioma africano.

El disipar esa confusion más aparente que real, el clasificar palabras diferentes y que expresan todas una misma idea, es tarea ímproba en la que se necesita mucha calma, mucha sagacidad y una constancia extraordinaria.

Afeamos ahora la numeración y su nomenclatura. Esto es ni más ni menos que el sistema decimal. Esta

reunion de diez unidades que constituye una decena, le llaman Mabu.

Por decenas cuentan desde uno hasta diez añadiéndole á la decena Mabu ó el nombre de la unidad Mabuma,

Para expresar los niimeros comprendidos entre las decenas se añaden á los nombres de estas los de los nueve primeros números.

Así: Once e s — Y u m u na y o k o — e s decir diez y uno D o c e e s — Y u m u líbale — ., diez y dos Trece es—•Yumu na lalo — ,, diez y tres etc.

Diez Mabus ó decenas forman un Kama ó sea una centena y por centenas se cuenta hasta diez centenas.

Para expresar los números comprendidos entre las centenas se añaden á los nombres de estas los noventa y nueve primeros números.

Las palabras que emplean para expresar las unidades primitivas ó absolutas que sirven para la composición de todas las cantidades son:

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— S 8 9 —

Decenas.

10—Yura ó Mabu-poko . 2 0 — M a b u m a bale. 3 0 — M a b u m a lalo. 4 0 — M a b u m a nai. 5 0 — M a b u m a tam. 0 0 — M a b u tuba. 7 0 — M a b u ambuedi. 8 0 — M a b u loguambe. 0 0 — M a b u búa.

1 0 0 — K a m a .

Centenas.

1 0 0 — K a m a . 2 0 0 — K a m ibale. 8 0 0 — K a m ilalo. 4 0 0 — K a m inai. ñOO—Kam itam. 0 0 0 — K a m utuba. 7 0 0 — K a m ambuedi . 8 0 0 — K a m a loguambe. 0 0 0 — K a m ibua.

1 0 0 0 — T o y e n .

1 0 1 — K a m a na eyoko . 1 2 0 — K a m a na mabuma bale. 1 3 2 — K a m a na mabuma lalo na bo lombo iba.

100 y 10 >< 3 2

Unidades.

1—Poco . 2—Iba . 3—Halo . 4—Inai . ¡~>—Itam. 0—Ituba . 7—Ambuedi . 8 — L o g u a m b e . 0 — E b u a .

1 0 — Y u m .

N U M E R A C I Ó N

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— «oo -El mismo orden y sistema se sigue con las unidades

de millar y siguientes. Pocas veces hacen aplicación de las grandes cantidades

pero en el comercio de la goma elástica al verificar sus cambios tienen necesidad de contar los cascos de goma en cuyo caso simplifican contando por grupos de dos cascos. Diez dobles cascos ó sean 20 gomas constituye una unidad, que la señalan separando aparte una goma . Cinco grupos de estos forma un Kama y una goma de las cinco que han separado colocada algo más lejos, indica la centena. Diez Kamas forman el Toyen 1.000, y hay otra goma separada que lo representa. Todo marcha bien hasta la conclusion. Entonces como que es difícil que el n ú m e ro de gomas sea un número completo de decenas ó centenas se ven precisados á interpolar y á pronunciar largas frases como toyeiihiakaiiiitauíuiiabeloiubologüanibc que significa 1.508, y que no comprenden por primera impresión puesto que están poco versados en ello, dando esto origen á interminables discusiones que concluyen en disputa y aun en riñas, hasta que el más fuerte impone su opinion á todos los demás.

A C C I D E N T E S G R A M A T I C A L E S

Género masculino.

El hombre. E l barco . . El rey,

Andimumu. Bundibualo. Andupulu .

G E N E R O

Page 311: Africa Volumen 2

— 3 9 1 —

Pañole.

Singular.

U n hombre M o m o u n b o k o Un rio grande Vi jovinene. Un lago. . . . . . . . . Etuna. Un elefante Y o k u p o k o . Una camisa Goi . Valor Apik i lakunedo . Un hombre bueno. . . . Mumunbiamu. Un lago ancho Etimaeuanyango.

Plural.

Muchos hombres. . Muchos rios graneles. Lagos Muchos elefantes. Camisas. . . Valores. . . . Hombres buenos. Lagos anchos. .

Vamovate . Li 'oluneneloite. Vetima. Yokui te . Goite. Vapiki laki ia indo. Vamuva íamu. Vetimabiayanyu.

N U M E R O

Genero femenino.

L a mujer A m u a y u . L a reina Aupolomframayu.

Género común.

Intérprete Upakuni. Testigo Ubandamidi . Blanco Blanca Español y Española . . .

X I Jimios.

Page 312: Africa Volumen 2

— 3 » 3 —

Mió Eame. Mía Uame. Míos Ibiame. T u y o E o b c . T u y a E o b e . Tuyos Ib iobe . Nuestro Ib ia J u. Nuestros Ib ia J u. Vuestro . Ekabane. Vuestros Ekabane . Mi hermano Muanapaya. Mi casa Dabuame. Mi bote Elcnclame.

Adjetivos demostrativos.

Este Ekai . Esta Ekaoene . Estos E k a b c . Eso Yiene. Esto Ekai . Esotro Ekaene . Estotro Eyaclipiele. Ese. Ekanene. Esa Ekaene . Esos Yabiclengo.

A D J E T I V O S

A D J E T I V O S .

Adjetivos posesivos.

Page 313: Africa Volumen 2

— a»s —

A R T Í C U L O S G R A M A T I C A L E S .

E l M ó . La Moa. Los Indi . L o 'oa. El mar M o b o b c . El sol Mod ipo . La luna Goonde .

Art te utos in clefii lidos.

Todo Ric ' ep i . Todos Vendibicpi . Varios U m b o k o . Algunos U m b o k o . Los demás Vadaquia. Cualquiera. . . . . . . . Akatonde. Akaba . i e .

Unos U m b o k o . Ningunos Naeioko . Un libro Eyanganangubuioko . Los demás plátanos. . . . Vadakiababeko ibepoeo .

Artícidos -posesivos.

Mi Eame. Tú Obe . Su J o . Nuestro . . Ekai . Mi hijo Muaname. Tu padre.. . . . . . . J ongue .

A R T Í C U L O S

Page 314: Africa Volumen 2

— « 9 4 —

Artículos demostrativos

Este E k a i . E s e Ekanenc . Aquel Ekanenc . Este libro Eyanganagubuekai . Este monte Ukuditckai .

Artículos Cofuntivos

Que V a . Quien Y a . Cual Yale . Qué traes Orna Vanalende. Quién eres Yalcmone .

P R O N O M B R E S .

Y o Tiraba. T ú Obe . E l M ó . Me Ba. Mi L a . Conmigo U m b a .

.Nos J o k c k c . T e O . Contigo Nanobe. L e Bi . L a E . Me muero Biunde.

P R O N O M B R E S

Page 315: Africa Volumen 2

Nos cansamos Jo toyoyo . L e v o y á matar Valikanea. Nosotros fuimos Vebepinalande. Ven conmigo Vakumubayadi . Se vá á caer Ubanganakua.

A D V E R B I O S .

Adverbio de ¡nejar.

Aquí Oca. Allí Ocabanc. Lejos Yabidengo .

Adverbio de tiempo.

H o y Obua. Ayer Baiku. Jamás Nane. Mientras Bingakiandi .

Adverbio de afirmación.

Si Heee. Cierto P o c o p o c o . Así es Nonane.

Adcernió de ner/acion.

No Nano. Ni. Nanobe. Aun Numboko .

A D V E R B I O

Page 316: Africa Volumen 2

— 3 9 « —

Adverbio de duda.

Acaso Bane. Quizá Banc . Ven aquí Bakan oká. Está lejos Eudiaya biilengo. Quizá vaya por allí. . . . Nilolombo bakalc Bitena-

gacliobala.

C O N J U N C I Ó N .

Conjunción copidativa.

Y Na. Ni Na. También Buamu. Tampoco Nitolombo.

Conjunción caused.

Pues B u b o . Porque Naya lumbe .

Conjunción adversativa.

Mas E p o k o . Pero D i .

C O N J U N C I Ó N

Page 317: Africa Volumen 2

- « 9 * -

V E R B O .

CONJUGACIÓN DEI, VERBO SUSTANTIVO SER. IJÁ.

In (¡¡cativo pi •cuente.

Y o soy U m b i . T ú evos Obóndi. El es Moondi . Nosotros somos ' 'uéndi. Vosotros sois Iñenindi. Ellos son Boóndi .

Pretérito imperfecto.

Y o ora Bidiaquindi. T ú eras Odiaquindi. El era Adiaquindi . Nosotros éramos 'okadiándi. Vosotros erais Okadiandini. Ellos eran Bacadiándi.

Pretérito perfecto.

Yo fui Bidiaquindi. T ú fuiste Odiaquindi. El fué Adiaquindi . Nosotros fuimos J odiaquindi . Vosotros fuisteis Odiaquindini. Ellos fueron Badiaquindi.

V E R B O

Page 318: Africa Volumen 2

— « 9 S —

Pretérito -plusciuimpeifedo.

Y o había sido Bi J akindi . T ú habías sido 0 J akindi . E l había sido A J akind i . Nosotros habíamos sido. . . Jo.iakindi. Vosotros habías sido. . . . 0 J akindini . Ellos habían sido Ba J akindi .

Futuro imperfecto.

Y o seré Bikadiándi . T ú serás Okadiándi . El será Bakadiándi . Nosotros seremos -'okadiándi. Vosotros serais Okadiandini . Ellos serán Bakadiándi.

Pi -et evito impei feet o.

Yo fuera Biyáka. T ú fueras Oyáka. El fuera A y á k a . Nosotros fuéramos . . . . Joyáka. Vosotros fuerais Oyakáni . Ellos fueran Bayáka.

Pretérito perfecto.

Y o haya sido Biyakanbi ,áka. T ú hayas sido O y a k a o J á k a , El haya sido A y a k a o J á k a .

V E R B O

Page 319: Africa Volumen 2

— s»» — Nosotros hayamos sido. . . J o y a k a J o J á k a . Vosotros hayáis sido. . . . Oyakao-'akáni. Ellos hayan sido Bayakaba J áka.

Pretérito pluscucemperfecto.

Y o hubiera sido Biba J akindi ojá. T ú hubieras sido Uba J akindi o J á. E l hubiera sido Aba J akind i o J á . Nosotros hubiéramos sido. . Joba J akindi o J á. Vosotros hubierais sido. . . Oba J akindini o J á. Ellos hubieran sido. . . . Baba J akind i Ojá.

Futuro de Subjuntivo.

Y o fuere Biba J akindi odia. T ú fueres Aba J akind i odia. El fuere Móaba 'akindi odia. Nosotros fuéremos. . . . . ioba Jakindi odia. Vosotros fuereis Oba-'akindini odia. Ellos fueren Baba'akii idi odia.

Iiupercdivo.

Sé tú Oyondete . Sed vosotros. . . . . . Oyondeteni.

Infinitivo.

Ser Y J á , Haber sido Aa J akindi .

Gerundio.

Siendo Umbi 'ad i . Habiendo sido Umbabi 'akidi .

V E R B O

Page 320: Africa Volumen 2

V O C A B U L A R I O C O M P A R A T I V O E S P A Ñ O L - V E N G A

Abandonar. . Baalande. Amar . . . . Manca. Abanzar . . licito. Amargo . . . B u i . " Abe ja . . Nui. Amarrar. . . Ikata, Abierto . Idubua. Amarillo. . . Bobeyo . Abominable . . Andube . A m i g o .. . . Boi . Absorvcr . . Imoto . Anclar . . Tamuaka. Abuelo . Bamba. Ancla . . Nelo. A c á (ven). . . Baka. Anillo. . . . Bonga.

. Tito. Acarrear. . Inongoki . Animal .

. Bonga.

. Tito. Aceite. . Mabulc . Anisete . . Ikiu. Acercar . Paquidc . A n o c h e c e r . . A b e g u m a , A c e r o . . . Bubobu . Anteayer. . . Buinuba, Á c i d o . . Bui. Antorcha. . . Bitua. Acumular . Udumba, Anzuelo . . . Y o o b o . A c b a . . Ubok i . A ñ o . . . . Upuma.

. U bui d en di. Adolescente. . Mundembe. Aprender. . Aquel . .

. Upuma.

. U bui d en di. Adorar . Ikalia.

Aprender. . Aquel . . . Kan ene,

Adular . Ebela. Aquel lo . . Ekaiene, Aereolitos . . Gandy. Aqu í . . . Mejor . Af i lar . . . . Iyeba. Araña . . Ibubele. Agua . . Miba. Arañar . . Nakuaka. Agu ja . . . . T o m b o . Árbol . . . Bia. Agu ja (geogr. ) Jokoikudi . A r c o . . . K o m u . Agujero . . . Abana. A r c o iris. . . Uñongo . Aire . . . . Ibititi. Arena, . . . Ma J e . A la Mapepu. Ár ido . . . . Yenguc . A l b a . . . . Vengumbe . Arpa, . . . Goombi .

V O C A B U L A R I O

Page 321: Africa Volumen 2

— S O U —

K o p n ñ o l

Yn Arrastrar. . . Y y o n g o . Alemán. . Cupini. Arriar. . . . Ubake . AKUetero. . . LJkobe. Arrimar . . . Bakakidc . A lgodón . . . Ñongue. Arroyo . . B i J obi J o le . Algunos . . . U m b o k o . Arroz . . . Ulcsi. Almendra. . . P ó o . Articulación . Malato. Almohada . . Epunduma. Ataque . . E J c b o . Alubia. . U J angui . Avaro . . Unabukulu. Alumbrar . . L c v a k i d c b a - A v e . . . . Y b e b e .

bea. Ayer . . . . Y a k c . All í . . . . Okaba. Azagaya . . . Y k o n g o . A m a n t e . . Guogo . Azúcar . . . U g o k o .

Baile. Y iembo . Bajo . . . . P tibia, Ba la . . . . Pañi. Balance, l enga . Bal lena. . . Nambimbi . Bambú . Banvc . Banana . Eko'í. Banco ( p a r a

sentarse) . . Ema g nen d a. Bandera •'anga Baño Kakuakiomi -

ba. Barba . Yec lu . Bárbaro . . Undiebuki. Barco europeo Bualobutan --

gani. Barón . Momo. Barra (geogr . ) . Qucega. Barra (de m e -

tal) . . . . Ibanya.

Barril . . . . Ulcga. Baso. . . . Ela 'e-Batalla, . . E.,cbo. Bayoneta. . . Ikongoyan- -

y ale. Beber. . . . Imoto. Bela (combus

tible!. . . Bitua. Benir. . . . Yaca. Blanco. . . Utangani. Blanco (color) . Butanu. Blando. . . Bubobu . Blusa. . . . Goi . B o b o . . . . Etikct ike. Boca . . . . Ubumbu. Bola, . . . Up inga. Borracho. . . Pea, Bosque. . . E J ik i . Botella. . . Bute. Brazalete. . . Y o k u .

V O C A B U L A R I O

Page 322: Africa Volumen 2

3 0 8

Barranco. Barrer . Barrera Barrica.

I b o b a . Ib ió . Ugumba . Ulcga.

Brazo . Brisa. Bueno. Búfalo.

Benó. Bilis. Buamu. Ñato.

C Cabana. . iJabuangun — Ciego. . . P a g u .

_ ya. Cielo. . . . Abal induba. Cabello. . . Y o g u e . Cigarro. . Sigalo. Cabo . . . . Ugulo . Cima. . . Ibate. Cabra. . . Boodi . Cinturon. . . Utumbama— Cabrito. . Udoinbe. Claro. . . belti. Cadena. . U' inganakan Yumu. Caja. . . . Egala . Clavo. . . •'ongo. Cala. . . . Tungu. Cocina. . Eyamba . Caliente. . . Enavea. Coco . . . . Ubanga, Calma. . . . Udem.be. Cocodrilo. . . Gaanclo. Calor. . . Ebabate . Codo . . . . Mabongo . Callar. . . . D iakadó . Colchón. Enangui . Camino. . Yea. Collar. . . U J anga . Camisa. . Coi . Comandante. . Comanda, Camisas. . . Goite. Comer. . Campeche. . Campiña. .

. E J i o . Confluencia. . Tunguab i ' o . Campeche. . Campiña. . . Utobe. Concha.. . Kubia . Canal. . . Kuluakide. Conmigo . . . Umba. Canelado. . . •'apengungu. Contigo. Nanobe. Cantar. . . B iombo. Conversar.. Ykala . Caña (rom). . Maku. Corazón. . Ebumulema. C a ñ ó n . . . U d urna. Cordero. . Misanaboodi. Cara. . . . B u ' u . Correr. . . Yunganake. Carabina. . . Yaale. Cortar. . L e n a k a . Caracol. . G o o l o . Costa. . . T u n g u . Carnero. . . Mabongo . Crepúsculo. Menyenyc . Carta. . . Eyanganagu-

bu. Cresta. . E n y o n b a —

yomba .

V O C A B U L A R I O

Page 323: Africa Volumen 2

— 3 0 3 —

D a b u . Minis. Ualo . Mialo. Ulenguc. Piole. Eponga . Ukuclinialate I

Cual. . .

Cualquiera

Cuello. . Cuerda. Cuerno.. Cueva. . Cuchara.

Yale. jAkatonde. (Akaba J e . Ibo l o . Ukodi . Mabumba. Budu. T o c o .

D D a m e . . V o k c m b a . Desinfectar. . Unobenpu — Dar . . . . Vekc . make. D é b i l . . . . Ko logo jooo . Desobedecer . Aeyokakiam-Decapitar . . Ule na ni m a - ba.

bo lo . Desolar. . Gongualanu. Decidido . . Ebeniba. Déspota. . . Mutubc. Dec ir . . . Ilangua. Después. . . Kué . Dedal. . . . Bungaypcn — Destruir. . . Gongualanu.

yo- Detener. . Bueaka. Dedo . . . . Upenyo . Detonación. . Ubondo . De donde , . Obele. Detrás . . Umbu J u. De él. . . . Eayu . D e vosotros . Eabu . D e ellos. . . Eañu. Devoto . . Andokilaso. Degradado . . Animoteine— Dia . . . . Bu J ua.

neatepc. Diarrea. . A J obakandi— Dejar. . . D ikaka . lema. Delante. . U b u ' u . Dientes. . Man-'onga. Delirio . . Ebuk i . Dinero . . Bole. Delito . . . E b o b o . Dios . . Añambe. De nosotros. . E a J u Disculpa. . . Buyoa. Deposición . Canaca. Disimular . . Yaba . Derecha. . . Opepeke. Disputa . Penda. Desasirse . . Isoto. Divertirse.. . Ebimba. Descargar.. . l yabude . Dolor . . . . M c ' i o . Descender. . . I J ubla . Domici l io . . Bedi .

V O C A B U L A R I O

Page 324: Africa Volumen 2

- 3 0 4 —

Desfiladero. Desgarrar . D e s i d i a . . Desierto . .

Bongomia. Bucaka . Biv'upu. Ycnguc .

Dorado . Dormir . Dulce . . Duro . .

jMcñc. Inanguia. Usasa. Nakolo .

Ébano . Ebila. Engañar . . Yaba . Eclipse . Bcbindc . Enorme. . Buncne. Edificio Dabu. Ensancliar. . Ibanya.

. Tungu. Egoista . . Mayakc . Ensenada .

. Ibanya.

. Tungu. El. . . . . Mo" Entender . . Oeokatatc. Elástico. Bubobu . Enterrar . .. Malonga. Elefante. . Y o k u . Entrar . . .. Gakia. E l es. . . . Andimo. Entremetido . U J u n g u e . Elevado . . Buaba. Envidia . Ibina. El no es. . . Abemone . Epidemia . . Ebuba. El tiene. Enayu. Esa . . Ekaene . Ellos. . . . Banc . Escalera . Elala. Ellos no son . Babobanc. Escapar . Ikuea. Ellos son . Sen d i bane. Escarcha . . Yupa. Ellos tienen. . Enabo . Esc lavo . . U J aka . Embarazada . JAr'uinenc. Escocer . . Ikobua. Embargar . Ibueania. Escol los . . . Ilalevutaki --Embrol lador . Ebola. de. Embriagarse . Pea. Escribir. . l leude. Eminencia (g.) ü k u d i . Escuchar . . . Yukul idc . En l ía. Esc . . . . Ekanene. Encender . Yudc . Eso . . , . Yene . Encima de casa Uñunaman—- Esos. . Yabidcngo .

dabu. Esotro. . . Epokuockai Encima de me ncóEkaeuf

sa . . . . Oayataburu. Espada. Espalda. .

. ITkuala. Enemigo . . l b in a.

Espada. Espalda. . . Y o g u k o n g o .

Enfermo. . Me ' io . Español . . Pañole .

V O C A B U L A R I O

Page 325: Africa Volumen 2

3 0 5

Egueno . Bclcngue. Y o . Ekaoncne . Bolombo.

Ebungu . Ekai . E m J u .

K s p u n o l

Estos. . .

Estotro.

Estrecho (g.) Estrella, . Estrellas

ticas). Estribos

(era-

so-

Ekahe. lEpokoekai . Ió Eyadipic le Ipo lo .

Nctcti.

Utonclo. Itabayukudi

F I 171 Familia. Ikaka. F o s a ( p a r a

Fatiga. . . . Bcbebegu. muertos. . Malonga. Fermentar . Ibudi . Fosa (para ca

Malonga.

Fetiche. . . Buanga. zar. . Bela. Fiebre . . Ibcbu. Francés. Jala. Flaco . . . . Ilunga. Fr ió . . . . Ibebo . Flato. . . . Buo ' . Fruta. . . . Ebuma. Flecha (halles- Fuego . . . . Bea.

ta). . . . Komu. Fuente . . Idanga. F lo jo . . . . •'enga. Fuera. . Benguemeke. Flujo (p i ca— E n i n g o l o n - Fuerte. . Gudi .

mar. dinde. F u m a r . . Fusil . . . .

Imoto . Jali.

Gacet . ' i . .

Galon de Galopin. Gallina. Gallo. . Ganas. . Gancho.

. . E J i bo . oro. Gaalo.

. Buhe.

. Cuba.

. K u b a b o k o k a

. I n o n g o .

. Y o b o .

Garganta. . . Ungongo . Garganta (g.) Bclengue. Gastrónomo. . Ycd i . Gato. . . . Puis . Gentes, ( h o m

bres) . . . Baato. Gesticular . . Ipapulana,

V O C A B U L A R I O

Page 326: Africa Volumen 2

— S O » —

K . - l - a ñ u l K s p a ñ u l

Giboso . . Ikulu. Grano ( e r u p Gigante. . Buaba. ción). . Ukiangui . Gobernador . . Gobeni . Grasa. . Buamu. Gobierno. . . Ugobeni . Gratis. . Anekalonda, Goleta. . . Goleta. Grave . . Malingtta. Goma. . . Dámbue . Grueso. Boncnc . Gordo (carne ). Mabongo . Grupo . . Malalemame-Gota. . To i .

Grupo . . á imama.

Gracias. . Akeba . Gruta, . Ibeeo . Grande. . Buncne. Guerra. . Eduka .

Gustar. . I tondo.

H Habichuela. . Ujangue. Hilaridad. (1 ) . Y o o . Hábil . . . . Iyone. Hi lo . . . . Ñongue. Habitación. . Il ika. Hinchazón. Itutu. Hablar . . . . Ekala. Hipócrita. . . Ikalia, Hacer. . . Pá. Hipopótamo. . Gubu. Hacha. . . Boocjui. Historia. . Ibungania. Halo (geogr. ) . U lunguman- Holandés. . . Cupini. Halo (geogr. )

gondi . Hombre. . . Momo . Harina, . Pembe . Hombro . . Ibeke . Harpon. . Ebangu. Homic ida . . Ikito . Hemorragia. . U ñ e l e m u a - Homogéneo . . CFonganengo

malaquia. Hora. . . . Yagumbeka i . Herida. . Ibengue. Hospital . Babuamegán-Hermano. . . Utoduame. ga. Heterogéneo. . B e t e ñ a n g a - H o y . . . . Obua.

p o k o . Huevo . . . . B iké . Hierba . . . . Be J abu. Huir . . . . Ikuea. Hierro. . . Eke i . Humo. . . . Ituto. Hi jo . . . . M u a n á o m o

mo.

(1) Cuando un hombre se rie llaman Uyoke, cuando se rien muchos Uyokolindi.

V O C A B U L A R I O

Page 327: Africa Volumen 2

- : ÏOÏ —

I l O s p a n o l

Idioma Venga. Idiota. . Idólatra, í d o l o . . . . Ignic ión. . Ignominia . Ignorante . Iluminar. . Ilustrado. . Imaginar. . Imberve. . Imitar. . Impaciencia. Imparcial . .

Impasible. . Impericia. . Impertinente Implorar. . Impasible. . Inaccesible. Incendio. .

Inclinar .

. ( Incombustible. Indecente. . .

V < m - a

Bakuku. Etiquetique. Uganu. Uganu. Itumu. Boyua . Abeninue. I lebide. Yone . Epekila. Aben any el o. I yeye . Ipapulana. Mutua''ayoa -

ka . Eki to . Butemii. Unuki . Y o J o l i d e . Iyonide. Anyo le . Y roda. Endilengue—

mongo. Lenguekide . Ilenguide. Yadikakia . Eboki .

K > . p u i l O l

Indecision .

Indicar con bios. .

I n d i c a r mano.

Indigestion

Infatigable Inmediato Inmenso. Inmersión Inmundicia'

sura) . Insalubre. Inseparabl Interior. Internar Intérprete Intrigante Inundación Inútil. . Invasion. Ir. . . Isla . . Itinerario

(ba

o n

(camino

A n e e l o m b o — eayue J ake .

Imuñide.

I lebide. B u b u l a b ua-

nni. Abeque . Masei. Bunene. Ibame.

Be J abu . Enabibedi . I tondono. Utema. Utema. U p a k u i . Unoki . Toonda . Elombuanane Butindaquía. Ibala. Ñengue.

Yea.

J Jabalí. . Jabón. . . Jactarse. .

. Grüea.

. Sago. . Gruiebo.

Jamás. . Jardín. . Jarra .

. Nane. . Muanga. . Imogui .

V O C A B U L A R I O

Page 328: Africa Volumen 2

— SOS —

Jiba . Jornal. Joven.

Ikulii. Ubeni . Uduni.

Junco . . . Junto. . Juramento.

Bubobu . Piele. Peenda.

L La . . . . . Moa. L i g a (para co -Labor ioso . . . U J a i . gerpájaros) Indamu. L a b i o s . . . E lebu . Ligadura. . Ikata. Láctea (via). . Ukabanganu. L i m a ( intru— Ladril lo . . . Iboma. mento ) . Egua J a , L a g a ñ a . . EboJe. Límite. . . Inf ida. L a g o . . . Etima. L impio . . Butano. Lagos . . . Vetima. L i n d o . . Buamu. Lágrima. . L a g u n a . .

. Manongodiba Linterna. . L a m b i l a b e -Lágrima. . L a g u n a . . . U m b o k o . guenu. Lámpara. . . Lame . Líquido . Ibaiagane. Lanza. . . I k o n g o . Liso . . . Dende . Largo . . . Buaba. L o joa . Laringe. . . U n g o n g o . L o c o . . . Boma. Lavar . . . Ituka. L o m o . . Ikande . L e . . . . . Bi . Longevidad. . Uduni. Leer . Uanga. Longitud. . Buaba, Leche . . . Manon go. Lorito . . Co Jo. Lejos . . . Masei. L o s Indi . Lengua . . Yemi . Lucifer . U k u k u . Lente. . Eguenu. L u c r o . . Onongoco le - -Leopardo . . . Y o . na. L e s i o n . . Yengue. Lucha . . Yomanu . Levita. . Groen ene. Lumbre . . Vea . Literal . . . Ubeni . Luna. . . Groonde. L ibro . . . E y a n g a n a n - - Lustre (brillo) . Bengumbe .

gabu. Luz Bitua. Licencia. . . Y o J a n e .

V O C A B U L A R I O

Page 329: Africa Volumen 2

— » S O -

LL K . - p a ñ o I V u n ^ - i i

Llaga . . . . Undonga. Llama. . . . Unguñi. Llanura. . . E J any iboka ,

K-paíiuI V(.'ap;-a

Lleva . . . . Balanaka. Llorar. . . . Bombe. Lluvia. . . . Buia.

M Madera. Etimbe. Matar. . . . Ueaka. M a d r e . . . . Yae . Me Ba, Maestro. Kiapende. Medalla. . . Ñetcti. Machete. . Ukuala . Media (marca) Ensingo ete Maíz. . . . Pisti.

Media (marca) minde.

Malo. . . . B o b c . Media noche. . Bulutema. Mandíbula . Ubenguna. Medicina. . . Buanga, M a n g a . . Emangoi . Médico. . Uganga. Manga ( m a r i Medida (de cin

na. . Ebukuangun- ta.) . . . Medio. .

Y e y o . Ekulu.

Mancha. Iyungulia. Mediodía. . Yobaomio lo . Mano . . E n o . Meditar. . Yonguide . Manta. . . Efu . Mecha (de e n Manteca. . Mabule. cender c i Mañana. Vakc . garro). . Ekanda. Máquina. . Bc lapc . Melancolía. Yonguide . Mar. . . . Manga. Menear. Iningane. Marea. . Eningo .

K c e k e . Menos. . . Bu 'o le .

¡Marcha!. . . Eningo . K c e k e . Mentir. . Buyoa.

Marinero. . Seile. Mercancía,. Do le . Marrano ( p a — Mes. Goonde .

qui cierno).. Güea. Mesa. . . . Tagulu. Martillo. . . Yiinda. Mi \ Eame. Mas. V a . Mi \ La . Mástil. . . . Ugunia. Mia Uame.

V O C A B U L A R I O

Page 330: Africa Volumen 2

E s p a ñ o l V n n p , K s p a ñ o l

Miel. . . . Boi . Mosca . . . Iquingui. Mió . . . . A m e . Muela. . . . I k e k o . Mios. . . . Ib iame. Muerto. . . I güedo . Miope. . . Pobuabetono Muchacho . . . B e m b o ó Misa. . Sono. Muchís imo. Muano. Misionero. . . Minis. Bcito mete. Mojar. . . . I b o J o . Mucho. . . Duingue . Mono . . . E-'ekc. M u c h o s . . Vate. Montar. . . Falamia. Mujer. . . Muayu. Monte. . . . Ukudi . Muslo. . . * . Ebiob io .

N

Nada (nega cion) .

Nadar. . Naranja. Nariz. . Naufragio

Ara á fondo) Naufragio(sino

va á fondo) Negligencia. . Negro (color) . Negro ( h o m —

b r e . . N e r v i o . . Niebla. . Nieve. . Ningunos. Niño. . No . . .

Nane. Y o k i . Be lo J i . B iyó .

Bope.iuendi

Liinga. Genga. Bobindo .

Unombc . Me J

Bern a.

¿umbe . Ibebo . Naeioko. Dembe . Ñaue.

Noche. . . . Nómada. . Nombre . Nos Nosotros. . Nosotros no so

mos. . . Nosotros s o —

mos. Nosotros tene

mos. Nube. .' . . Nublado. . Nudo. .

Nuestro. .

Nuevo . . . Número.

Bulu. Elengue. Dina. •'okeke. j

ue.

Babó' 'ue.

Vandf 'uc .

EmVue. Ebindi . Ibititi. Itinga. l b ia J u . Ekai . K ia . Maki .

Obedecer . Obeso. .

Dá. Bunene.

O Obsceno. Obsequio.

E b o k i . Ibé .

V O C A B U L A R I O

Page 331: Africa Volumen 2

K.-|.;.ik.l v ™ s .

Observación. . Igi le. Oración. . L e m b ó . Oculto. . . Ikuta. Orangutan. . Kuia. Ocupación. . . E.iabu. Oreja (una). . Dito. Od io . . . . Eko la . Orejas (dos). . Mató. Ofensa. . . Ibakicle. Oro ' . . ' . . . D e b i d o . Oficial. . . . Enami. Oscuro. . Ibititi. O jo . . . . . D i ' ó . Ostáculo. . . Itumbe. Ola. . . . . Ibanj 'a . Ostinaeion. . P imbidc . Olv idar . . . Buienc. Otro. . . . U p ó k a c . Opinar. . I])ibia. Oveja. . . Udombe . Oprimir. . Ibiña. Oxi'do. . . . Nanga.

p Pabel lón. . . jangá. Parodiar. . Nangapoko . Pací f ico . . Puamia. P a r t i r (d ¡V i d i r) l lena. Padre. . Paya. Partir (mar— Pagar. . Ibé . cliar. . Ibala. Paja. Gaandi. Pasagero (viaPalabra. E b o b o . j e ro . . . l y a b u d e . Palma de acei Pasar. . Itomba,

te. . . . Bia. Pascar. . Uyopu . Palma de la Patata. . . . G o n g o .

mano. . Ikadu. Pecho . . Gunga. Palma real. Bia. Peine. . Ipenda. Paloma. . . Bengá. Pe lo . . . . One. Palpitación. . Pan. . . .

Ebumulema. Pequeño . . Dembe . Palpitación. . Pan. . . . Pembe . Perder. Iñangue. Pantalon. . Ukanda, Perezoso. . P j o ' o m o . Papel . . Eyanganan -- Permanecer. . Y a g o u i b e c o Papel . .

gubu. diaquidi. Paquete (co — Perro. . Buá,

rrco) . . Melé. Perseguir. . ( í u o g o . Paraguas. . Igombcgoni - - Pescado. . Eyaka .

be. Pié Itambi. Parir. . . . Iyade . Piedra. . Hale.

V O C A B U L A R I O

Page 332: Africa Volumen 2

Piedras. Malale. P o c o . . . Bu.iole. Piel del animal Pondoyatito . Pólvora. Ipita. Piel (la). . . U k o b o . P o z o . . . . Idango . Pierna. . . . E k ó . Prec io . . Apiki lakune -Pintura. Uelo . do. P ina . Yanga. Prec i os . A p i k i l a k u-P i p a . Pipa. aindo. Pistola. . . . Edukanyalc . Presentar. . Idia, Plantas (agri

Edukanyalc . Profundo. . Budongu .

cultura . Ilia. Pueblo . Booka , Plátano. . . Eko i . Puente. Ulando . Plato. . . . Epele. Puerco cspin. . (rumba. P lomo . . .nimbo. Puerta. . Y o o m b e . Pluma. . Mekoto . Punta (geogr. ) í do l o . P o b r e . . . . Elengue. Purga . . Ibanga.

Q u e . . Queja. . Quemar. Querella.

Va . E b o b o . Itumba. Ilingua.

Querer (amar) Itondo. Quien. . . . Ya . Quieto. . . . Uninganake. Quitar. . . . Ibcnguide .

Rabioso. Rabo . . Rajadura Ralla)-. . Rama de ar Rápido Rata. Raton. Rayo . Razón.

Ipapul I T

•bol.

ana. Upupa. Ubandu. Y o m b o . Malabo.

. Bubolaque. . Botóle. . Banababetole . (Jadi. . Majua.

Recobrar . . Recompensar. Recordar . . Red. . . Reflexionar. Reflujo mar.

Registrar. . Rehusar. Reir . . .

Idua. Ibadia. Yonguide. Buya. Ipckil ia. E n i n g o c h u -

bakande. Itamua. Babajake . B c o .

V O C A B U L A R I O

Page 333: Africa Volumen 2

— 3 1 3 —

1 •'. s p a n u t V o 11 g' a

Relámpago. . Ebelibeli . Remar. . . . Iduka. Remo . . . . Kape . Remordimien -

to. . . . Y o n g o . Reñir. . . ... Iliiigua. Repartir. . . I pe J e . Reptil . . . . Bamba. Residuo. . . Diquia . Respirar. . . Ibeguma. Responsable. . Bandamaqui -

de. Retenc ión . . . P imbide . Retorcer. . . Iluda-Retrato. , . . Be J inebebato Reverencia. . Idilc.

E s p a ñ o l

Revolución. . Ebobu . R e y . . . . . Upulu. Riachuelo. . . B i J ób i J o le . R i c o . . . . Upulu. Ríg ido . . . Bocu lo . R incón . . . Tungu. Rio . . . . . BÍJÓ. Robar . . . . Iba, Roca . . l íate. Rod i l la . . Ibongo . Ro j o . . Bobeyu . Romper . , Iñaya, Rostro. . . Biv'u. Rugir . . . Oyokakate—

kanyoeake

Sábana. . Unambame kondo .

Sabio. . . Anione. Sacerdote. . Minis. Sal. . . . Vianga, Sr. l a . . . Ikenga. Salir. . . Ipuma. Saliva. . . Male. Saltar. . . . Idia. Salud. . . . Bitebuamu. Sangre. . Makía . Sardina. . Belo lo . Se. . . . E . Secar. . . . Ya J ide . S e g u n d o e n

mando.. . I loto . Selva. . . . E'iki.

Sentina. . Upulungu. Separar. . Ipaluanide. Septentrión. . Gongo . Sermon. . Kalia. Serpiente. . . Edubuenene. Si. . . . Ucee . Sierra. . . Eua J a . Silencio. . D iakadó . Sílice. . . Ilaleyanyale. Silla. ' . . . Ebunga . Sofocarse. . . Ibeguma. S o y . . . . . Andumba. Sois.. . Bondibano. Sol. . . . Y o b a . Soldado. . Soya. Solitario. . . B o k o . Solo. . . . D i p ó .

V O C A B U L A R I O

Page 334: Africa Volumen 2

— 3 1 4 —

Sombrero. Somos. . Son. Sonda, . Soñar. . Soplar. . Sordo . .

Bepocolo . Yand i J uc . Nendibane. J óngue . Epekil ia, Ibunguia . P o k e .

Su. . . Subir. . Sucio. . Sueño. . Suicida. Subterráneo Sur. . . .

.10. Poeta, D indo . Itika. Ikito . I b cku . D íkó .

T Tabaco . . . Tabaco . Tierra. . E-fiki. Tabla, . . Et imbc. Tigre . . . Y ó . Talón. . . Ekikindi . T imón. . . Epepa. Tambor . G o m o . Tinte. . . Itedi. Tapar . . . Taparrabo.

Icliba. Tirano. . Dotube . Tapar . . . Taparrabo. Unambo . T o d o . . . . Bu 'epi , Tardar. . Ibemba. Todos . . . Uendibiepi Taza . . . Imagui . Toma. . . Ikuaka . Te ( p r o n o m T o m a t e . Buma.

bre. 0 . Tonel. . . Ulega . Te jado . . . Tela. . . .

Uñua. T o r o . . . Ñate. Te jado . . . Tela. . . . Unamba. Torrente. . Tonda. Temblar . . Inyanye . Torta. . . . E g o m a . Temer. . J o n g o . Tortuga. . K u d u . Tempestad. Ukudi . Trabajar. . E-'abu. Tender. . . Yanide. Trabajo . E J a b u . Tendon . Me J i J a . Trae. Banaka. Tenedor. . Turna. Traficar. . I ' amba . 1 eneis . . Eniñeni. Trage . . . . Iboto . Tenemos. . Ená J ue. Transportar. . I b alan a. Tengo . . Vindígüe. Tr ibu. . . . Botomba. Testigo. Ubandamidi . Trinquete. . Ugumiama-Teta. . . . D i b c .

Trinquete. . majo .

Tiburón. . K o n y e . Tripa(barriga) Mi a. t i e n e . . . . Euayu . Tripas ('intes Mia, Tienen. Euabo . tinos. .

V O C A B U L A R I O

Page 335: Africa Volumen 2

3 1 5

Tromba . .

T ú . . . . T ú ores. T ú no ores.

Ebumbuyaiv gunya.

Obe . Anclóle. A b e m o .

K s p a ñ o l

Tuerto. .

T ú tienes. Tuya. . Tuyo . . Tuyos . .

Dr ' oyoko in — ditnbiango

Obeotinayo. E o b e . E o b e . Ib iobe .

U Último. . Un. . . Unir. . Unos. .

Madikanidu. B o k o . Piole. U m b o k o .

Uña de hombre . . . . Ñanda.

U ñ a d o animal. P o o n d o . Urgencia. . . Mcmbila.

V Vacio . . Nano. V e r . . . . . Y e n e . V a g o . . . . lenga. Verdad. , . P ó k u e p ó k u e . Vaina. . E g o l o . Verdadero . . Pókuepókue . V a m o s . . Oca . Verde. . . Etungo . Vapor de agua Mapapande. Vért igo . . Yangui . Vapor (paque Veso. . Ip íopío .

te). . . . Melé. Viaje . . . Upuma. Vara (palo) . . Utumbe. Viajero.. . Uyupé . Varios. . U m b o k o . Vibrar. . . Uningane.

. Utoclu. Vaso (vena). . M e V a . Viejo . .

. Uningane.

. Utoclu. Vela (de b u V i e n t o . . . I pupc .

. 1JÚ. que) . . . Ikuku. Vientre. . I pupc . . 1JÚ.

Veloz . . . . Bobalake. Vigi lar . . . ítala. Ven acá. Baca. V ino . . . . I bé . Vender. . I 'amba. Viruela. . D o n g o . Veneno. Ekembe . Volar . . . . Ibebc . Ventana. . Muindc . Vomitar. . . Duaque.

V O C A B U L A R I O

Page 336: Africa Volumen 2

Vosotros. . . Bó. V o s o t r o s n o

sois.. . . Babiñeni. Vosotros sois.. Vandibano.

V o s o t r os te -neis. . . Emiñeni.

V o z Yama. V u e s t r o y

Vuestros. . Ekabane .

Y Na. Yerba. . . . E 'abu. Y o Uniba. Y o no soy. . . A b o m b a .

Y Y o soy . . . . Andumba. Y o tengo. . . Vindigiie. Yuca . . . . U g o n d o .

Zapatos.

Z i g zag (rio). Zurrar, .

Makogo . Bi 'obindina-

makoto. Iboma,

Zurriaga. . Zurrón (burja-

c a ) . . : .

Ukasa,

Elande .

V O C A B U L A R I O

Page 337: Africa Volumen 2

— 31Ï — N U M E R A C I Ó N .

Uno P o c o . U o s Iba. Tres Halo. Cuatro Inai. Cinco Itam. Seis Ituba. Siete Ambuedi . Ocho Loguambe . Nueve Ebua. Diez Y'un. Once Yumunayoko . D o c e Yumulibalc . Veinte Mabumabale. Veinte y uno Mabuniabalenayoco. Treinta Mabumalalo. Cuarenta Mabumanai. Cincuenta Mabumalan. Sesenta . . . . . . . Mabutuba. Setenta Mabuambuedi . Ochenta Mabuloguambe . Noventa Mabubua. Ciento Kama. Ciento uno. . . . . . Kama naeyoko . Ciento veinte Kamanamabumabala. Ciento treinta y dos. . . K a m a n a m a b u m a l a l o n a b c -

lomboiba. D o s cientos Kamibale . Tres cientos Kamelalo .

N U M E R A C I Ó N

Page 338: Africa Volumen 2

— 31S —

Mil ochenta y cinco. Mil cuatro cientos. . Mil quinientos ocho.

Cuatro cientos Kanienai. Quinientos Kama i tam. Seiscientos Kamutuha. Setecientos Kamaambucdi . Ochocientos Kamaloguambo . Nueve cientos Kamibua . Mil Toyen . Mil uno Toyenaeoko . Mil veinte Toycncnamabumabala .

T o y e n i n a m a b u a m b u e d i n a -bo lombo ctano.

Toyeni naka menai. Toyeni nakamitanu nabe--

lombo loguambc. D o s mil Toycniba . Tres mil Toyeni lalo . Cuatro mil Toyeni nai. Cinco mil Toyeni tan. Seis mil Toyeni tuba. Siete mil Toyeni ambuedi. Ocho mil Toyen i loguambo. Nueve mil Toyeni búa. Diez mil Yumuna toyeni. Once mil Y u m u n a toyeniba poko . D o c e mil Yumuna toycnibale. Troce mil Yumuna toyeni lálo. Veinte mil Mabuma toyeni mabalo . Cuarenta mil Mabuma toyeni maai. Noventa mil Mabuma toyeni búa. Cien mil. K a m a toyeni .

N U M E R A C I Ó N

Page 339: Africa Volumen 2

— 3 1 » —

A L G U N A S F R A S E S U S U A L E S .

¿ D o dónelo vienes tú"? . . ¿Hay un pueblo cerca de

aquí? ¿El pueblo es grande? . ¿ ü e qué color son sus ha

bitantes? ¿Quién es su je fe? . ¿Qué costumbres tienen? . ¿Qué gobierno tienen? . ¿Qué religion tienen? . ¿Son feroces? ¿Dónde está el camino del

pueblo? ¿Cuánto tiempo tardare

mos en ir? ¿Qué provisiones encon

traremos allí? . . . . ¿Hay casas de madera? ¿Qué lengua se habla allí? ¿Hay allí montañas? . ¿Hay en ellas agua y ár

boles? ¿Hay por allí rios grandes? ¿Hay lagos? H o y he comido bien. Llévame donde hay agua .

Obe nabia eloby? Oca baña boca epokuc piele

ocaba? Booca endenene? Y a yongúe ya c lombutcka

cmadia andi yonguibindo? Yadunebutene? Yalombuecobe e J a k e ? Y^a gobeno eyadi? Yi i niequcnidi? Vandi bubé?

Yea camboka elobi?

Y a egumbe ea J uekapoi?

Ya boye vemaduamia? O na dabu eabetimbe? Y a tombo eaubu ekalakc? Orne omukudi?

Ukueli unamibana engala? Okanoona bi T ó binene? Onaetinia? Bi mayandio bunabuamu Tumbuanaka ba omiba ma-

yadi.

F R A S E S

Page 340: Africa Volumen 2

¿Qué anchura tiene este lago?

¿Cuál es su fondo? . ¿Cuánto hace que habéis

l legado? ¿Cuánto tiempo habéis es

tado en el mar? ¿A qué venís aquí? . ¿Queréis una casa? . Quiero una casa y provi

siones Vengo á poner una fac

toría ¿Hay muchas enfermeda

des aquí? ¿Tenéis tabaco? . . . . No me desobedezcáis por

que os mataré . . . . .Soy pobre pero yo te haré

un regalo ¿De dónde viene este rio? ¿Cómo se llaman aquellas

montañas? ¿Hacia dónde se dirigen? . Y o soy amigo de los buenos

Yo soy enemigo dolos malos ¿Cuándo llueve en este

país ¿Llueve mucho? . . . .

Elcn yanyu naotimate ekai? Elcndi baña?

Elcnye yagumbe ca ' oko poc? Yagum.be cobo emaclia oman-

ga? Umabialena? Oa J aka dendabu?

Oa J akande dabu cyakie V a k a kalongaquc fatele.

Oka va ondinabebedi?

O tena tabaku? IPakumba bimaso bica nean-

da. Undielenguc b i k a b e ove

e lombo. B ' ó b iab ia loby? Dimaya ukudito eka mu ne-

lcnya? Ukekelcna ove? L ie nckina bui carao andi

buamu. Bitondo ki bolo .

Yagumbe c n o k c oleaba? Y n o k o n dite?

F R A S E S

Page 341: Africa Volumen 2

¿Cómo se ha formado este lago?

Si tú no me das provisio-nesyo quemaré el pueblo

Y o iré mañana á verte. Ahora déjame descansar .

Y o quiero ver eso. . ¿Cómo estáis amigos? . ¿Bien y vosotros? . Me vá bien. . .

Etimaébaquiya le mi ba o be? Ovemba be yá be k a tu be

boka. Bi kaene deve vake. Quiatekane dikakamba In

tuya. Bi baJa kadiu y ene ekane. Ulena bueame? T e buamu obe tcipe? T e buamu.

F R A S E S

Page 342: Africa Volumen 2

— sss —

V O C A B U L A R I O C O M P A R A T I V O .

K - p a m . I Y a l e i i ^ u f V i o M a s a n d o

Aceite . . Magure . Mutu. . . Afilar . . . Diseba . . Y e b o . . Agua . . Madiba . Maduku. . . Mamba. Aclia . . Eyoka . . Id ioko . . Pebe . Allí . . Gó . . A n g o k o . . Amarrar . Ikata. . . K a o . Amigo . . Guionga. . Dóki . . . . Bachi. Araña. . . D i lao . ' . . Yu luku . A y e r . . . Baco lo . . A k u . . . Azagaya . Y o n go . . . I k ó . . . . D i k o n g o . Bambú . Banya. . Banya. . . Banana . L o n d o . . D ikondo . . Beber. . Dimua. . D i n o t o . . Blanco. . Mutangani . Mctangani . . Guebamba Bosque. . Pindi . . . L i c o . . Uschilu. Botella. . . B u t e . . . Bute . . . Brazalete. Mueneguan-

yobu . . . Mueneguan-

yobu . . . Fit insebo. . Bueno . . Guñebe . D iñebo . Búfalo . . Nati . . . Ñate . . . Y o m a Cabra. . Guembodi . Itabo . Taba. Camino . Yela . . . Y e e . . . . Ye la . Caña . Many ambo . Mányame . Coco . . . Banga. . Banga . Cocodrilo. . Gaandu . . Gaandu . Gaandu Cuchara. T o c o . . . T o c o . . . D ibengo . Cuchi l lo . . Manunga. . Manunga . . Bechi. Decir . . Bongo lá . Kaseko Dia . . . . Uña . . Y o o b o . Diente. . Mabe J e . . Masó Dolor . . . MiJibo. . . Bisamu Elefante. . Y o g u . . . Y o k u . . . Y a g o .

V O C A B U L A R I O

Page 343: Africa Volumen 2

3 3 3

Enfermo. Mf ' ibo . . . Bisamu . *

E s p a l d a . Mukakala. . Fiebre . . Bibebu. . . B u k u . Moso . F u e g o . . Yenya . Viunu . . B a g o . Fuerte . . G u d i . . . Gudi . . F u s i l . . Y raare. . Yaare . . Buta. Gallina . . Uba. . . . Guba . K o k o . Goma. . D á m b u e . Dámbue . Dámbue . Herida . . Ibengue. Bibei . Hilo . . Ñongue . Ñ o n g u e .

A m o k o . H o y . . . Nano. . . Ñ o n g u e . A m o k o .

Indicar . Guñorriye . I r . . . T o l o g o . . . K e k o . . Isla. . . . Ñengue . Ñ e n g u e . Jarra. D i m o g u i . . Dimoku. Ja valí. . Go lobe . Güyo . . . Guea. L a g o . Guetima. Itimo. . . . Modiba. Leopardo . . Y e g o . . . Y e n . . Y 7 ogo. L u m b r e . V e n y a . . Viunu. . L l a n u r a . . D i b u e b e . Ibenchi. L luvia . . Bula . . . Buio . . Marfil. . . D ibe je . . Sibo Monte . . Guedumba . K u d u . . M u k o n g o . Mucho. . . Guborro . Bibuio . . . Bimbili . Mulato . .

Ñaue . . . Ñanc . . U b e n g u e .

No. . . . Ñaue . . . Ñanc . . . Sisa. Noche . . . Gurrugu. . K u c h u . Ñame. . ' Bala, Ojo . . . . B i J ó . . . . Bisi . . . Orangutan . Pescado .

Gueyego . . Kuia , . Y e g o . Orangutan . Pescado . Gueyaka. . Moambi. . Iberre . Piedra. . . Diraro. . Itadi . . . D imaña . Plátano . E k o i . . . Eko i . . . . D i g o n g o . Pólvora . Pita, . . . Pito . . . . Quemar.. . Burruguemu. M a g o y o g o . P ió . . . . Lediba. . D u k u . . . . M a m b a m .

quequi.

V O C A B U L A R I O

Page 344: Africa Volumen 2

- 3 8 4 —

Val.jll.n-U.. Vi.'*.

Robar . . Güiba. . Guibo . . Sangre. . Mala.. . . Maquio. Si. . . . Hec . . . . H o c . . . . Tripas. . Miela. . . T ibú . . . T ú tienes. . Obcbetlina--

guégiie. • Itlinagüc. . Veneno. . G uekcmbe. . Kembo . . Via jero . . Gulenguc. . Indemblano Yo.* . . . Yúgi ' ie. . Mi. . . . Yuca . Ubondo . . Goondo . Zurrón . . Dipea. . E b o m b o . . U n o . . . P o ó . . . . A'ote. D o s . . . Barre. . Biba. . . T r e s . . . Rari 'O . . . Bitati. . . Cuatro. . Nai. . . . Bine. Cinco. . Tanu. . . Bitan. . . Seis. (\) Diez . . . . Yun. . B iom. . Veinte. . M a b u m a b a -

rre. Mabumaba. Treinta. . . Mabumarra-

rro. Mabumatati. Cien. . . . Kama. . Kama, . Mil. . . . Toyeni . . Toyen i . .

Moibiclii.

I l cé .

Un av.

Me.

(1) No tienen desde seis lia i ta nueve y cuentan por g r u p o de á c inco c o m o los V e n g a s en g r u p o s do á 10,

V O C A B U L A B I O

Page 345: Africa Volumen 2

V O C A B U L A R I O V E N G A - E S P A Ñ O L .

A Abalinduba. . . . Ciclo. (Sitio do relámpagos.) Abomba Y o no soy. A b c m o T ú no eres. Abcmone VA no es. Abenanyelo . . . . Imberbe . Abeniuve Ignorante. A b o q u e Infatigable. A c y o k a Desobedecer . Ajobakandiuloma. . Diarrea. (Descenso de lo interior.) A kabaje Cualquiera. Akatonde . . . . Cualquiera-A k e b a Gracias. Ambucd i Siete. A m e Mió. Anabukulu. . . . Avaro . Andi . . . . . . E l . Andimo El es. A n d o b e T ú eres. Andokilase. . . . Devo to . Andu El. An club u Malo. Abominable . Andumba. . . . Y o soy. Anekalondo. . . . Gratis. Amioue Sabio. Añambe Dios . Apiki laki iencdo. . . Valor. Auyo l c Inaccesible.

B Ba Me. En . Baalandc Abandonar.

V O C A B U L A R I O

Page 346: Africa Volumen 2

— 3 8 6 —

Baangu Planta do la que so sacan palos para lanzas.

Baato Gente. Babajakc Reusar. Babebanc . . . . Ellos no son. Babé juc Nosotros no somos. Babiñeni Vosotros no sois. Baiku A y e r . Balanaka Llevar . Bamba Abue lo . Reptil. Baba y m a n g o k o . . Culebra venenosa de color de ceniza Bañaba betole. . . Raton. Banaka Traer. Banda maquide. . . Responsable. Bane Ellos. Acaso . Quizá. B a n g a mambia. . . Pepitas de la palmera del aceite. B a n y a Flecha que sirve para clavar peces. B a n y e Bambú. B a k a Acá . Venir . Bakakide Arrimar. Bake Ayer . Bebebegu . . . . Fat iga . Bebuide Eclipse. Bedi Domic i l io . Beite Mucho . Beite mete. . . . Muchísimo. Bejabu Inmundicia. Basura. Hierva. Bej inebebato. . . . Retrato. Bela Buitre. Fosa para cazar. Belape Máquina. Belembo Estampa. Belengue Espej ismo. Garganta (geogr . ) Belolo Sardina. Bembe Llorar. Benda Fruta pequeña comestible. Bengá Paloma. Benguemeke . . . . Fuera. Bengumbe. . . . Niebla. Lastre. Bril lo . Benó Brazo .

V O C A B U L A R I O

Page 347: Africa Volumen 2

— 3«S —

Beo Heir. Bcpoko lo Sombrero. Beteñanga poko . Heterogéneo. Bctimbo Madera. Betole Rata. Bctomba Tr ibu . Boyo Provisiones. Bi . . . . • . . T e . L e . Bia Palmera del aceite. Árbo l . Biaja L imón . Biejepi T o d o . Biembo Cantar. Biio Flato . Bi jó Rio . Bi jobindinamakoto . . Z ic . Zae . Bi jó bi jo le . . Riachuelo. Arroyo . Bilis Brisa del Oeste. Bingakiandi . . . ' . Mientras. Bitebuamu. . . Salud. Bitua Antorcha. Bela L u z . B i y ó Nariz. B o Vosotros. Bobalake Ve loz . Bobe Mar. Malo. B o b c y o Amari l lo . Ro jo . Bobindo . . . Negro (color) . Boculo R íg ido . Boi Amigo . Miel. B o k o Uno . Solitario. Boloj i Naranja. Boma L o c o . Bomo Serpiente pitón. Bondibune . . Sois. Bonene Grueso. Bonga Anil lo . B o n g o Batata. B o n g o m o Idiomas de los Valengues. Boodi Cabra. Booka Pueblo .

V O C A B U L A R I O

Page 348: Africa Volumen 2

— a«» -Bo old . Acha . Bopejüencli. . Naufragio cuando el buque no va

á pique. Bovua . Ignominia. Buá . Perro . Buaba Largo . Elevado . Al to . Buamii También. Bueno, tíalud. Grasa. Buamii

L indo . Buanga. Fetiche. Medicina. Buhé Feroz . Galopin. Bubó Pues. Bubobu . . . Blando. Acoro . Elástico. Junco . Bubolaguc. . Rápido. Bubulabuamu. . Indigestion. Bueaka. Detener. Desgarrar. Budongu. . Profundo. Budu Cueva. Bui . Ac ido . Amargo . Buia Lluvia . Buimba. . Anteayer. Buincne. . . Olvidar. Buínguc. . Macho. Bujole Menos. Bujolo . P o c o . . Buju Cara. Rostro. Bujua . Dia . • Bujupu. . . Desidia. Bu'lu . Noche. Bulutcma. . Media noche. Buma . Tomate. Bundi . E l . Buncne. Grande, grueso. Bungaipenyo. . . Dedal . ' Butano. L impio . Blanco. Bute . Botella. Buteniu. Impericia. Butene . Jefe. Butindakia. . Invasion. Buya . Redpara pescar.

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- S 3 » -

B u y o a Mentir. Disculpa.

C o J o Lorito . C o m a n d a . . . . . Comandante. Comu Ballesta. Coóí'e Cafó. Cuba Gallina. Cubabokoka. . . . Gallo. Cupini Alemán. Holandés.

D Dabu Casa. Edificio. Dabuangunya. . . Cabana, Dabuamcganga. . . Hospital. Dámbue Goma elástica. D c m b e Pequeño. Muchacho. Niño. D c n d e Liso. Di Pero . Diakadó Silencio. Callar. D ibé Teta. D íbue Idioma de los Vicos . Didango Fuente. Alg ibe . Didoyanyoku. . . P lantaqueproduce un fruto venenoso Diguia Residuo. Di jo O j o . Di jo y o k o in d i tu

biango. . . . Tuerto. D ikaka Dejar. D ike l luevo de gallina, D ikó Sur (dirección) Dina Nombre. Dínde Name de gran tamaño. Dindo S u c i o . Dipó Sólo. Disú Nigua, moneda d e m e d i a peseta.

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— sso — ] ) itó Oreja. D o b i d o Oro. Do le Dinero . Mercancía. Dol lar . D o n g o Viruela. Dongomia . . . . Desfiladero. Duaque Vomitar. Dunda Fruto encarnado comestible de sa

bor vinoso.

E E Se, si. Eabu De vosotros. Eaju D e nosotros. Eame Mi, mió. Eañu D e ellos. Kayu D e él. Ebabale Calor. Ebangu Arpón. Ebela Adular , Embrol lar . Ebelibeli Relámpago. Ebemba Decidido . Ebila Ébano . Eb imba Divers ion. Ebindi Nube. Ebiob io Muslo. E b o b o Delito, Queja. E b o b u Revolución. E b o g o Cono de madera del arpón P o g o . E b o j e Lagaña. Ebok i Obsceno. Ebuajabu Fruta comestible. Ebuba Epidemia. Ebua Nueve . Ebubu Culebra venenosa. Ebuki Delir io . Ebukuangunya. . . T r o m b a marina. Ebuma Fruta. Ebumbuyangunya . . Tromba.

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— 3 3 1 —

Ebimit|[ema. . . . Palpitación. Ebunga Silla, banquillo. E b u n g o Animal muy grande (Rinoceronte?) E b u n g u Estera. Edubuenene. . . . Serpiente. E d u k a Guerra. Edukanyale . . . . Pistola, Efu Manta. Egala Caja. E g o l o Vaina. E g o m a Torta. Eguaja L ima de hierro. Egueno Espejo . Eguenu Lente . E 'ábu Ocupación, trabajo. E-'anyiboka. . . . Llanura. E.iebo Ataque, batalla. Ej ík i Bosque, selva. E joko lo Punta de hierro del arpón P o g o . Ejabu Yerba. E jeke Mico. E j ibo Gacela. Ej io Palo campeche. E ju ju Estómago. E k a b e Estos. Ekaene Esotro. Ekai Este. Esto. Ekainene Aquello . Eka la Hablar. Ekanda Mecha para encender el cigarro. Ekanenc Esa. Ekaone Esta. Ekavane Vuestro, vuestros. Ekei Hierro. E k e m b e Veneno . Ekikindi Talon del pié. Ekito Impasible. E k ó Pierna. Ekoi Plátano, banana.

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E k o l a Odio . Ekuai Planta amarga y diurética. Ekulu Medio . Ekungula . . . . Trueno. Elage Vaso . Elala Escalera. Elande Zurrón. Burjaca. Elate Planta medicinal. Elebu Labios . Elende Qué. Bote . Lancha ' Elenguc Pobre . Nómada. Errante. Elola Fruta grande de sabor á vino. Elombuanane. . . Inútil. Elungo Madero con punta para cazar el

elefante. Emaguenda. . . . Banco para sentar. Emiñeni Vosotros tenéis. , Emubulema. . . . Corazón. Enabibebide. . . . Insalubre. Enabo Ellos tienen. Enaja Sierra de hierro.. Enajue Nosotros tenemos. Enami Oficial. Enangui Colchón. Oergon. Enayu El tiene. Enavea Caliente. Endilengue m e n g o . . Inclinar. Endondo Albino. Eningo Marca. Eningo embakande. Bajamar. Eningo eteminde. . Media marea. Eningo londinde. . Pleamar. Eniñeni Tenéis. Eno Mano. Enuangoi Manga de chaqueta, de blusa. E n y o m b a yomba . . Cresta de montaña. E o b e Tuyo . T u y a . Epaka Pescado, comestible. Epambu Ballesta pequeña para pescar.

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- 3 3 3 -

Epeki l ia Imaginar. Soñar. Epele Plato. Epepa T imón. Aban i co . E p o k o Mas. E p o k o ckai. . . . Estotro. Epokueekaine . . . Esotro. E p o n g a Cera. Epuncluma. . . . Almohada. Etaka Alacena de cocina. Etatama Fruta grande, comestible. Etcnga Pipa de cuerno, cigarro de hoja

plátano. Etiketike P>obo. Idiota. Etima L a g o . Laguna. Charca. Et imbc Madera. Tab la . Etongo Verde , color. Eyadipiele, . . . Ese. Estotro. Eyaka Pez . E y a m b a Cocina. Eyanganagubu. . . Carta. Eyanganangubu. . L ibro . Papel. E y o m b a Punta del palo del arpón P o g o .

F Fala Francés. Fatele Factoría. Flaua .' F lor . Fula Peseta.

G Oiaadi Estrella fugaz, aereolito, ból ido. Graalo Galon de oro, plata, cobre , etc. Gaandi Paja. Gaandu Cocodri lo . Gadi Rayo . Relámpago.

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— 3 3 4 —

Gakia Entrar. Genga Negligencia, Gofceni Gobernador. Goenene Lev i ta . Gabán. Goi Camisa. Blusa. Goleta Goleta (embarcación) Gomi Arpa pequeña. Gomo Tambor . Gongo Norte (viento) Patata. Gongualañii . . . Destruir. Desolar. Goolo Caracol terrestre. Goonde . . . . . Luna (astro). Mes. Goondo A v e del tamaño de utia gallina. Guai Sandía Guala Plancha, comestible Gubu Hipopótamo. Gudi Fuerte . Güea Javalí. Cerdo. Gueñe Manga marina. Güese Y u c a blanca. Gúgüe Sudoeste (viento) Guiebo Jactarse. Guiia Gorila. Guiri Anda , anda (frase común) Gumba Puerco espin. Gunga Pecho . Guogo Perseguir. Amante. Novio .

H Hee Sí.

I Iba Dos . Iba Robar . Ibabu Aparato para extraer el aceite de

palma.

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— 3 3 5 —

Ibdia Recompensar. Ibayagane Liquido . Ibak ide Ofensa. Ibala Ir . Partir. Marchar. Ibalana Trasportar. Ibame Inmersión. Ibanya Barra. Lingote . Ensanchar. Ola del

mar. Purga . Ibate Cima de montaña. Ibé Obsequio . P a g o . V ino . Ibebe A v e . Volar . I bebo Fr i ó . Nieve. Ibebu Fiebre . Ibeguma Anochecer . Sofocarse. Respirar con

fuerza. Ibeke Hombro . Ibeku Subterráneo. Gruta. Ibemba Tardar. Ibengue Herida, Ibenguide Quitar. Ibeta Subir. Ibiaju Nuestros, nuestras. Ibiame Mios. Ibina Enemigo . Envidia. Ibiña Oprimir. Ibió Barrer. Ib iobe Tuyos . Ibititi Nublado. Oscuro. Aire . Iboba Barranco. Ib ojo Mojar . I b o j o m o Perezoso. Iboke . . . . . . Calabaza. Ibo lo Cuello. Iboma Ladril lo . Zurrar . Pegar . Ibongo Rodi l la . Iboto Trage . Vestido. Ibubele Araña domestica muy grande. Ibudi Fermentar. Ibueania Embargar .

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— 33G —

Ibungania . Historia. Tradición. Ibunguia. . Soplar. Idi.1 . Presentar. Saltar. Idiba . Tapar. Idi lc . Reverencia. Idoko . Fruto comestible que lo dá una

enredadera. ído lo . Punta. Cabp promontorio . Idua Recobrar . Idubua . Abierto . Iduka, . . . Remar. Igi lc Observación. Igombe gombc . . Paraguas. I gonyc Cuerda libre del arpón p o g o . Igüedo Muerto. P a m b a . Traficar. Pañi . . . . . . Bala, Proyecti l . I-'ukia . Límite. I já. . . . . . . Ser. Hacer . Obedecer . Ijalamia. . . Montar. I jamba Vender . I jenyenye. . . Insecto que produce un chirrido

desagradable. Obstinación. Retención. I j imbide. .

desagradable. Obstinación. Retención.

íl'iuga . Naufragio en el que el buque so sumerge.

Ijio Fruta comestible. I jolo . Fruta grande comestible. I joto Desaire. I j ú . . . . . . . Vientre. Ijuamia. . Pací f ico . I jubia . Bajo . Pequeño. Descender. I jujuinene. . . . Embarazo . Preñez. Ikadu . Palma de la mano. Ikaka . Familia. Ikala Conversar. Ikalia Adorar . Hipócr ita . Ikandc . L o m o . Ikata . Amarrar. Ligadura.

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— 3 S 9 —

Ikeko . Muela. Ikenga . Sala. I k i n g u i ; . Mosca. Ikito Avanzar . Homicida. Suicida. Ikiú . Anisado . Licor . Ikobua . Escocer . I k o k o Varillas de bambú de las camas. I k o n g o . Ikongoyanyale . .

. Punta de lanza. Lanza. I k o n g o . Ikongoyanyale . . Bayoneta. I k u a k a . . Toma. Ikuea . Escapar. Huir. Ikuku Vela de buque. Ikula . J iboso. Ikulu .liba. Ikumu . Árbo l del que se sacan cuerdas. I k u n g u . Mosquito. Ikuta Oculto. Hale . Piedra. Roca . Ilaleyanyale. . . Piedra de lumbre. Ilaleyutakide. . . Escol lo . Halo . Tres. I langa . Leer . I langua. Decir . I lebide . . . . . Iluminar, indicar con la mano . Hele . Fruta medicinal. l lena . Partir. Dividir . I lende Escribir. Henguidc. . . Inclinar. Ilia . Plantar. Sembrar. Ilika . Habitación. I l i n g u a . . . . Querella. Reñir. I loko . Fruta grande comestible que la dá

una enredadera. Hoto . Segundo en mando. I luda Retorcer. I lunga . F laco . Imbole . Enredadera que sirve de cuerda. Imogui . Jarra. Taza. Iraoto . Absorber . Beber, fumar.

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— 8 3 8 —

Imuñide Indicar con los labios. Inai Cuatro. Inanguia Dormir . Indamu L i g a para coger pájaros y árbol

que la produce . Indi Los (art.) Iningane Menear. Vibrar . I n k . . Tinta. Inonga Ganas. Inongolo Acarrear. Inyanye Temblar . Iñangue Perder. Iñaya Romper . Iñongo Cuerda del arpa llamada Gomi. Ipaluanide. . . . Separar. Ipapulana Gesticular. Impaciencia. Rabioso . Ipe J e Repartir. Ipekil ia Reflexionar. Ipenda Peine. Ipibia Opinar. Ipiopio Beso. Ipita Pólvora. Ipolo Estrecho. Canal. Paso. Ipuma Salir. Itabayukudi. . . . Estribo de montaña. Itam Cinco . Itambi Pié. Itamua Registrar. Itata Vigilar. Ite Muchos. Itcdi Tinte. Itika Sueño. Itinga. Nudo . Itomba Pasar. Itondo Gustar. Querer. A m a r . Itondono Inseparable. Ituba Seis. Itumba Quemar. I tambe Obstáculo.

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Itoto Plátano pequeño y dulce. Itumu Ignición. Ituka Lavar . Ituto H u m o . Itutu Hinchazón. I ya Comer. l yabude Descargar. Pasajero. Viajero . Iyade Parir . Iyeba Afilar. Iyeye Imitar. Iyongo . . .- . . . Arrastrar. Iyóue Hábil . Iyonide Imposible. Iyungulia Mancha.

J Japengungu. . . . Candado. Jangá. . . . . . Bandera. Janguame Padre (cuando está lejos del pueblo ) Jenga F lo j o . V a g o . Jó Su. Joa L o (artículo) Jogó Base del palo del arpón p o g o . Jogñe Cabello. J o k o i k u d i . . . . A g u j a (geogr. ) Jokoyambanye . . . Punta de la flecha del Epamba. J o n g u e . . . . . Sonda. Jongo Clavo. Jué Nosotros (pronombre) Jumbo P lomo .

K Kabagaba Anillo de be juco que sujeta la

cuerda del arpón p o g o . Kakuakiomiba. . . Baño.

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Kama Ciento. Kalia Sermon. Discurso. A locuc ión . Kanene Aquel . Kanaka Deposición. Kape Remo . Keega Barra. Banco de arena, Keeke Marcha. Kengo Rodil lo para arrastrar cargas. Kia Nuevo . Kiapon.de Maestro. Kobo te Despensa. Kodimakoi . . . . Cuerda de plátano. K o k a Pájaro que ladra como un perrito. K o m u Flecha. Arco de flecha ó ballesta. K o n y e Tiburón. Kubia Concha. K u é . Después. Kudu Tortuga. Kuia. Orangutan. Kuluakide . . . . Canal. Estrecho (geogr) . Kulumba Garza. A v e . Kumba Árbo l del que sacan cuerdas para

hacer taparrabos. Kumbi Planta medicinal. Kunongo Caracol de mar. K u p e Planta cuyas hojas se comen. Kupini Holandés.

L L a Mi (pronombre) Lame Lámpara. Lambi labeguemu . Linterna. L e m b é Oración. Lcnaka Cortar. Lenguekide . . . . Inclinar. Levakidebabea . . Alumbrar. Loi te Muchos.

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L o g u a m b c . Lu jongo .

M a b o n g o . Mabu . . Mubumba . Mal) ule. Mubute. Madikanidu Maki . . Malda . . M a k o g o Maku': . . Ma-'e. . . Majua . Malalemamej Malata . . Male . . Malingüa . Malonga . Malubanc . Mamunga , . Manga . Majonga, . Manon go . Mañongo dib¡ Mapapande Map ep li

Masei . Maséis . Mató . Mayake Matóla . Mekoto . Mejija. . Mejio. . Mejor. .

Ocho. Fruta comestible,

umama

M Carnero. C o d o . Carne gorda. Decena. Cuerno. Aceite. Manteca. Ultimo. Número. Sangre. Zapato . Caña. Aguardiente. Rom. Arena, Razón. Grupo . Articulación. Saliva. Grave. Enterrar. Fosa para muertos. A v e blanca de los rios. Cuchillo especial de los vengas. Mar. Dientes. Leche . Lágr ima. Vapor de agua. A la de A v e . Inmediato. Le jos . Orejas. Egoista. Corazón del mango. Fruta. Pluma de ave. Nervio. Tendon . Vena, Do lo r . Enfermedad. A q u í .

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Mclabe Rama de árbol. Melé Paquete. Vapor correo. Membila . . . . Urgencia . M e n y e n y e . . . . Crepúsculo. Mia Vientre. Intestino. Miba. . . . . . A g u a . Mibe Mango (fruta) Minis . . . . . Misionero. Misana boodi . . . Cordero. M o . • El (artículo ó pronombre) Moa L a (artículo) . M o m o Barón. H o m b r e . Muayu Mujer. Muana Muchacho. Muana omomo. . . Hi jo . Muanya Tardin. Mueve Pescado comestible. Mueve masama . . Pescado comestible. Muinde Ventana. Munda Sur. Viento . Mundembe. . . . Adolescente. Mundundu. . . . Planta medicinal. Munga Pájaro que ahulla como un gato

hostigado. Mutua J a yoaka. . . Imparcial. Mutube Tirano. Déspota.

N Na Y . Naeoko Ningunos. . Nakalo Duro . Nane Jamás. Vac í o . Nanobe Contigo. Ni. Nayalumbe. . . . Porque . Ñengue Isla. Nene Grande. N i l o l o i n b o . . . . Tampoco .

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Nologo jooo . . Noname Numboko .

Nakuaka . Nambimbi . Nan da . . Nanga . . Ñangapoko . Nate. . . Ñaue . . Nelo. . . Ñendibane. Ñeñe . . Ñetcti. . Ñondi . Ñongue . . Ñui . . .

O Oayataburu . . O b c Obele Obeotinayo . . . O búa Obuju Oco katate. . . • 0 J o n g a n e n g o . . . Oka Okabane Onongokolena. . . Opeke Oué O y o k a k a t e k a n y o —

eake

. Débi l .

. Así es. A im.

N Arañar.

. Ballena.

. Uña de hombre.

. Ox ido . . Parodiar. . Búfalo. . No . . Ancla .

Ellos son. . Dorado . . Estrella. Medalla.

Diablo . . A lgodón . Hilo. . Abe ja .

O . T e . . Enc ima de mesa. . T ú . . D e donde. . T ú tienes. • H o y .

Delante. Entender.

. Homogéneo . A q u í vamos.

. Al l í . L u c r o ganancia.

. Derecha.

. Pelo .

Rugir .

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P Paquide . . . . Acercar . Pañole Español . Paya Padre (cuando está próx imo) . Pé Culebra venenosa. Pea Borracho . Peenda Juramento. Pembe Harina. Pan. Penda Disputa. Peto . . . • . . Isla de manglar. Piele Cerca. Junto. Unir. P ipayeka . . . . P ipa de fumar. P o o Almendra comestible. Pobuametono . . . Miope. P o b u Ciego. P o c o U n o . P o c o , poco . . . Cierto. P o g o Arpón . P o k e Sordo. P ó k u e p ó k u c . . . Verdad. P o l k Ponton. Pondoyatito . . . Piel de animal. Poondo Uña de animal. Poot i Maíz. Pota Puñal . Puis Gato.

S Sabal Es cierto? Sago Jabón. Sambañángüe . . Es verdad. Seile Marinero. Selik Seda. Sigalo Cigarro. Sono Misa. Soya Soldado.

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— 3 4 5 —

T Taanda, . Arbusto (industrial) T a b a c u . . Tabaco . Tagulu . . Mesa. T a m u a k a . . . Anclar. T o n e . . . . E l . L a . L o . T i t o . . . . Animal. To i . . . . . . Gota. T o k o . . . . Cucliara. T o m b o . . Idioma. T o m b o . . A g u j a de coser. T o n d a . . . . Torrente. Inundación. T o n g o . Cuerno. Toyen . . . . Mil. Turna . . . . Tenedor . • Tungu . . . Rincón. Ensenada. Tunguabi j ó . . Confluencia.

u U a . . . . . Mas. TJalo. . . . . Cayuco . U b a k e . . . . . Arriar. Ubana . . . . . Agujero . Ubandamidi . Test igo . Ubandu . Rajadura. Ubanga Coco . Ubangu . . . Marfil. Ubenguma . Mandíbula. Ubeni . . . . . Jornal. Liberal . Ub ibe . . . . . Boquilla de la pipa Uboki . . . . . Acl ia . U b o n d o . . . . Detonación. Ubuidendi . . Aprender . Ubumbu. . . Boca . Udembe . . . Calma atmosférica. UJ ika . . . . . Pasta comestible.

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— 34G —

Udom.be . . . . Cabrito. Uduba . . . . . Serpiente negra, U d u m a . . . . Cañón. Udumba. . . Acumular Uduni . . . . . Joven. Longev idad . Ueaka . . . . . Matar. Uelo Pintura. Uganga. . . Medico. Sacerdote y feticliero. Uganu . ídolo. Ugobeni . . . Gobierno. U g o k o . Azúcar . U g o n d o . . . Y u c a oscura. Ugoíii . Enredadera. Ugulo . Cabo . Promontor io . Ugumba. . . . Barrera, Ugumia. . . . . Mástil. Ugumia mamajo. Trinquete. Uieke . Religion. Ujai Laborioso . Ujaka . Esclavo. U jekc . Tierra. Ujinganakan.. Cadena. Uj ingui longo . . Ruido del bosque. Ujó . P ipa europea. U j o n g o . . . . . Pez . Ujule . Plátano maduro. Ujungue. . . Entremetido. U J anga . . . . . Collar. U angue. . . Habichuela, Ukabanganu. . . Via láctea (nebulosa). Ukanda. . . . . Pantalon. Ukasa . Zurriaga. Ukeba Grito de socorro. Ukenda. . . . Palo de lanza. Ukengue . . . Cencerro. Instrumento do música. Ukiangui . . Grano. Erupc ión . U k i l i k o k o . . . . Pájaro grande. U k o b e . Alfiletero. U k o b o . Piel de Hombre .

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— S 4 Ï —

Ukodi Cuerda. U k o k o i n b o . . . . Hormiga negra. TJkuaki Machete. Ukuala Espada. Ukudi Monte. Tempestad. Ukudi maiale. . . Cerro. U k u k u . . . . . Diablo . Ulanda Palo del arpón. Ulando Puente. Ulega Barril . Ulenanimabolo . . . Decapitar. Ulcnguc Cazar. Ulcsi Arroz . Ulungu mangonde. . Halo. U m b a Y o . Conmigo . Unibande Cuerda del arpón. U m b o k o Varios . Algunos. Lagunas. Umbir 'u Detrás. Un amb a Tela. Unamba mekondo . . Sábana, Un ambo Ta parrab o. Unangabambe. . . Culebra blanca. Undicbnki . . . . Bárbaro. Undongo . . . . . Llaga. Undumba Ejército. Grupo de hombres armados. Ungamu. . . . . Baile de los Vengas. U u g o k o Caña dulce. U n g o n g o Garganta. Lar inge . Unguñi Llama. Uninganake. . . . Quietud. Unoki Intrigante. Unornbe Hombre negro. Unombe upumake. . Desinfectar. Unuki Impertinente. Uñelemuamaquia. . Hemorragia. Uñongo A r c o iris. Uñua Encima. Te jado . Upakuni Intérprete. Upinga Bola . Esfera.

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— 948 — da la amplitud de facultades concedidas por el tratado de 1835 á los comandantes de los cruceros, que pueden detener á los buques y llevarlos ante el tribunal de presas por encontrar agua en cantidad superior á la necesaria para la tripulación, una caldera demasiado grande, considerable provision de artículos alimenticios ú otros indicios remotísimos: facultades innecesarias hoy y en desuso por la abolición de la esclavitud en las- colonias euro peas y la ocupación de la costa casi en toda su extension por las potencias civilizadas. Considera estos derechos como una amenaza constante para la libertad de comercio y navegación; declara que el Gobierno español está dispuesto á abandonarlos por su parte, y que así lo ha hecho saber el Gobierno de S. M. Británica, y formula su aspiración en este punto, que tiene dos objetos:

„1.° Anular de común acuerdo, por lo que se refiere á la costa occidental de Africa, los tratados relativos al derecho de visita, toda vez que las circunstancias que m o tivaron aquel conjunto de disposiciones han desaparecido por completo. Así se podrá asegurar la perfecta y absoluta libertad de navegación que debe ser el complemento de la obra de la Conferencia.

„2.° Reemplazar las estipulaciones de los tratados sobre el derecho de visita por medidas en consonancia con el estado actual de las cosas, que sean eficaces y puedan hacer desaparecer completamente la trata por mar en la costa occidental de Africa.

„Estas medidas podrían ser las siguientes: a) Vigilancia por uno ó dos buques de potencias sig

natarias, que hagan este servicio alternativamente y du-

D E R E C H O DE VISITA

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— « 4 9 —

rantc un plazo de un año ó de seis meses, ejerciéndose dicha vigilancia á lo largo de las partes de la costa que no estén ocupadas ó colocadas bajo el protectorado de una potencia civilizada y donde pueda existir el peligro de que se haga la trata por mar, á juicio de las potencias ó de la Comisión Internacional del Congo .

Estos cruceros podrían apresar solamente .los buques que tuviesen á su bordo un gran número de negros, en el caso de que los capitanes no probasen que estaban allí por voluntad propia y no iban en esclavitud ni con tal destino.

b) Creación de un tribunal compuesto de cónsules establecidos en el Congo, para juzgar , según reglamentos formados de común acuerdo por las potencias, á los capitanes de los buques apresados.,,

La cuenca del Muni es rica y productiva; pero está hábilmente explotada por los alemanes, que tienen escalo nadas factorías servidas por gentes de color á lo largo de los principales rios. Una nueva factoría podría vivir l o zana en los primeros momentos de su existencia. L a no vedad de las mercancías, las simpatías hacia los nuevos europeos, quizá la economía en los precios, sostendrían una situación halagüeña, pero siempre inestable. El prolongarla dependería de la habilidad de los factores y de una serie de circunstancias que se escapan al cálculo. (1)

(l . ) España importa (1881) aceite de palma, de c o c o , a l g o -don etc , por valor de 8 l j 2 mi l lones anuales ; de g o m a elást i ca por valor de cerca de 4 mi l l ones ; maderas de construcc ión

D E R E C H O D E VISITA

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— 3 5 0 —

Y o d a . Ineendio. Yojo l idc . . Implorar. Yo' jckc . Nos. Y o k o . Enfermedad del yemba. Yo 'ánc . Licencia . Y o k á . Daman. Y o k i . Nadai'. Y o k u Brazalete do mástil. Elefante. Y o m a Name pequeño. Yomanu. . . Lucha, Y o m b e Puerta. Yongu ide . . . Melancolía, Recordar . Y o n g o . Remordimiento. Temor . Y o o ! Hilaridad. Y o o b o . Anzuelo . Yóue Ilustrado. Y o y u k o n g o . . . Espalda. Y ude Encender. Yui . Sol. Yukul ide . . Escuchar. Yura . Diez . Y u m u . Claro.' Yumuyatoycni . . Decena de millar. Yunda . Martillo. Yundule. . . Makako. Yunganake . . Correr. Y u p a Escarcha.

VOCABULARIO

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Dialogo habido entre un- vascongado (1) B. natural de Arechanedeta (Guipúzcoa) y el autor A. de esté libro.

B. He leido con gusto las pruebas de la gramática y vocabulario de la lengua venga que acaba V . de imprimir y encuentro entre esa lengua y nuestra euskara, una rola, cion tan grande, un parecido tan extraordinario e s p e cialmente en las terminaciones, que me suena al oido co mo si este idioma africano fuera una derivación, con m u y pocas alteraciones, del idioma euskaro. Aun cuando en muchas palabras, el sentido de la frase no sea el mismo, en la mayoría de ellas, en casi su totalidad se encuentra un significado vasco. No desciendo al mecanismo de la lengua porque no la conozco , pero sospecho haya también en él una gran analogía. ¿V. (Jree que en esos países q u e ha explorado ha habido vascongados en algun tiempo?

A . Esta observación la he verificado en Afr ica . Un venga que conoce el español, lo habla dándole el mismo sentido, la misma pronunciación é idéntica construcccion que un vascongado.

Además su lengua me ha sonado siempre al oido como si fuera un dialecto del euskaro ó viceversa y todos mis amigos (pre me han acompañado por el país vascongado en trabajos topográficos me han oido exclamar, todos los dias, al oir pronunciar el nombre de un término ó lugar del país. Este nombre es africano.

Y no desciendo á la comparación de ciertos hábitos, costumbres, tendencias de raza y detalles fisiológicos por que no tengo reunidos todavía los datos que me hacen

( i ) D . Pedro Oar.

H E C H O . S I N G U L A R

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taita, pero V . comprenderá rpie al trabajar sobre este asunto debo estar convencido de que persigo una verdad. Antes de realizar mi segundo viajo por Africa me había llamado la atención un hecho singular que fué causa de que modificara el itinerario del viaje que proyectaba al centro de aquel continente.

Existe una region en el centro de Africa que se llama Gainbartiyara y que está comprendida entre el Un ¡/oro y el Usoiujoru. En ella hay una montaña que recibe ó mejor dicho dá nombre al país y tiene en su cima una depresión como si fuera un antiguo cráter que se eleva á muy cerca de 5000 metros do altitud. Los naturales de Gandul rayara son blancos, pero blancos como lo somos los españoles, los portugueses ó los italianos y no tienen n a d a d o común con la raza negra, excepción hecha del cabello que tiende á rizarse. Se alimentan de lecho y de maíz y se dedican á la cría de ganados. Viven en pequeños pueblos situados en la montaña y guardan el grano do sus cosechas en el cráter más elevado para ponerlo á cubierto do las rapiñas de sus vecinos los negros. El rey do este país so llama M'-di-Uta (pronuncióse Umdi-i/ai).

Estas son las únicas noticicias que dio el viajero Stanley de este pueblo blanco perdido en el corazón de Africa. El hecho me llamó mucho la atención pero mi asombro fué grande al saber que el nombre Gambartayara significa en vascuence (grano que so guarda en la parte alta de la casa) y efectivamente la montaña de este nombre sirve de almacén de granos á sus habitantes; y que el nombre v"'d¿-iha del rey significa en vascuence (Andikua) el hombre que tiene un origen noble y de títulos, como efec-

O T R O H E C H O

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tivanionte lo os así puesto que se cree descendiente de los primeros blancos que dieron origen á este pueblo particular.

Pero creo que el idioma de los gambaragaras no diferirá mucho del que hablan la mayor parte de los habitantes del Africa central que por otra parte tiene puntos íntimos de contacto con el venga.

P. Pues todo esto que rae acaba V. de decir corrobora la opinion que ya tengo formada de la similitud de estos idiomas y para que vea V . que no exagero, ya que tengo el vocabulario en la-mano me permitiré señalar algunas voces de las muchas de que podría hacer uso.

Iludía significa hipòcrita, en venga y los vascongados llamamos al hipócrita Iludía.

Buhan olía, mi a<¡)tí; dicen los africanos. Buhan muí; traes aquí decimos los vascongados.

Muana jiai/ii. Mi hernia na en venga. Xrre a nenia, ui¡ hermano en vascuence.

Vc!;embu, trac, dame y nosotros decimos Elannba, dame pues.

lbuijdijunc es palabra que aplican los vengas á un líquido cualquiera que se sobra, pues bien lbai</aues significa en vasco salirse el rio.

Tic visto también en sus mapas un pueblo llamado Ibai situado en la orilla de un rio y esta palabra Thai significa en e-I idioma, cuskaro . junto al rio.

L o s vengas dicen Iba, dos y loa Vicos BHKI, dos. Nosotros tenemos la voz Bibal, dos ó dos reces uno.

Be/a llaman en el Muni al buitre y Bela llamamos al cuereo.

c o m p a r a c i o n e s

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— 3 5 4 —

• C O M P A R A C I O N E S

El adverbio mientras lo traducen por la palabra Binya-kiaudi y suprimida su terminación di quedaría Binya-kiau muy parecida á Bita ritan, adverbio vasco que significa mientras.

Ejake, tienen, es también parecido á Jaukc, tienen. Para decir los vengas ¡ja fui por el camino usan la pa

labra Bidiakindi y en vascuence Bid ¡a significa camino.

Bahak 'ule, traer cerca,, arrimar, en venga. Bakak, traes, en vascuence.

En el idioma vico á un enfermo le llaman -Bisunto y nosotros decimos Bisaiuon, qué haces? sinónimo de ¿estás bien? ¿no estás enfermo?

Bopejueudi es en venga naufragio, caída ó vuelco de la embarcación. Juendi en vascuence significa ha ido, lia mido.

Cuando un objeto se encuentra sobre un sitio elevado y hay temor de que caiga al suelo, dicen los africanos Ubaugaiiakua, se va à caer. Libangauikua decimos los vascos, sobre el ribazo, sobre sitio elevado.

Ubandu, es la rajadura ó resquebrajadura que hay en un monte y Ubandu es en euskaro situación próxima al monte.

El artículo el empicado en el hombre y en el rey se traduce And i sinónimo de grande, poderoso puesto que el hombre es el más poderoso de los animales y el rey es para estos africanos el más poderoso de los hombres. L a palabra vascongada Audi significa grande, noble

Uliulu dicen los africanos en el, centro, en el medio y Ukulluba, decimos nosotros á la cuadra., al portal, que ocupan el centro, el medio de la casa.

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— sss — L a terminación del futuro de subjuntivo es en venga

Odia y en vascuence urdiíja. En ñn otras muchas palabras que veo Yukuite, Bari-

kna, Ebela, Ebcmb'a, Angoko, Abch, Banaka tienen un sabor vascongado marcadísimo como lo tienen también, pues sin alteración alguna se encuentran en nuestro idioma, las palabras Eliabam, Ekaoite, Badakia, Bijakiitdi, Wdicntba, Ebuki etc., etc., etc.

— S i habremos habitado los vascos en algun tiempo el continente africano?

A . — E s tan curioso todo esto que pido á V . autorización para publicar esta conversación familiar que hemos tenido y dar conocimiento de ella á los lectores de este libro siquiera sea en carácter de confidencia científica.

B .—Está V . autorizado para ello. A .—Grac ias , y lo único que deseo os que algun vascó-

tilo entusiasta en vista de este primer jalón que c o l o c a mos, se dedique á hacer estudios profundos de este tema en cuestión para que....quién sabe? ¡Encierra tantos misterios la historia del pueblo cuskaro!

Q U I E N S A B E

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XIII.

I N D U S T R I A

A industria del país se reduce á la construcción de chozas y sus enseres, Lotes, cayucos , remos y aparejo, fabricación de cuerdas, cestos, esteras, redes, pipas, ba -sijas, armas, extracción de la cera, del aceite de palma, vino de palma, prepa

ración de la yuca, obtención de la sal del mar etc etc,

Las viviendas son rectangulares con tejado á dos aguas, y sus dimensiones son por lo general de seis metros y tres metros de lado por dos metros de altura, Contienen dos dependencias separadas por un tabique; la una es la coc ina con su piedra en el centro y su ctaka ó despensa; la otra es el dormitorio que contiene la cama y el cajón con las telas, tabaco y riquezas del dueño ó dueña.

I N D U S T R I A

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— 3 5 S —

Las chozas las construyen fijando unos pies derechos ijimtihí) sobre los que descansan los palos que han de sos-tenor el tejado. Este y las paredes son de planchas hechas con las hojas secas del bambú dobladas y sobrepuestas y enlazadas unas con otras con pasadores de be juco . El armazón va también sujeto con cuerdas y puede asegurarse que estas viviendas están cosidas. A objeto de que el viento no arranque las planchas do bambú del tejado (uñuu) colocan unos palos que los oprimen pero estos palos contribuyen mucho al deterioro de las hojas que se pudren con la humedad. Escusado es decir que todo género de porquerías se apoderan en poco tiempo de las hojas que forman el forro exterior é interior de la choza y se crian por lo tanto en gran abundancia arañas de diez centímetros de diámetro, escorpiones, cienpiés. niguas y ratas.

Para la construcción de las chozas no emplean más herramientas que el machete y el cuchillo, pero es preciso advertir que los africanos usan de los dedos y de los dientes para servicios mecánicos á que los europeos no pueden aplicarlos.

L a cama enanyui se compone do un tablero ó armazón en el que van sugotas tiras de bambú il-oho, apoyado sobre seis orquillas que levantan del suelo cincuenta centímetros.

Por toda ropa usan una estera ebuniju y algunas veces un mosquitero de tela vieja.

Las puertas de la choza son de tabla y giran sobre pernos de madera cerrándose por la parte interior por medio de pasadores de madera ó de tarabillas.

V I V I E N D A S

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— 3 5 » —

Para la construcción de botes y cayucos escogen un buen tronco de ceiba que lo vac ían 'por medio de una pequeña azuela dándole los delgados con bastante perfecc ión y dejando simulada la quilla, el tajamar y el codaste. Calafatean las grietas y aun impregnan la embarcación con la resina que usan para las antorchas que deshecha al calor queda de color negro. Las palas son de la misma madera blanda y en forma de lanza más ó menos ancha según los gustos y opiniones. Según el tamaño del bote le colocan una ó dos velas pero lo general es que tengan mayor trinquete y foque: los palos, el botalón, la botabara y los picos cangrejo y trinquete son de bambú indio; la relinga, la escota, obenques, estay y demás las construyen de las fibras de varias plantas y la lona do las velas la obtienen en las factorías. Los cavucos se valen de una es-tera á guisa de vela. En algunos casos suprimen la botabara y la sustituyen por un pico de bambú que sugetan á la pena.

Los cestos que usan para el transporte de la yuca son de bejuco; afectan la forma de un cono truncado cuyo base menor corresponde á la base del cesto y están tan bien hechos que con dificultad se imitarían en Europa . L o mismo sucede respecto á las esteras de hilo de plátano que llaman la atención por la bondad de la obra y m u c h o más teniendo en cuenta que el tegido y trenzado lo hacen estos naturales á mano.

Las redes de pescar las construyen con una aguja cuya forma y manejo lo han aprendido los naturales de la costa de los marineros blancos.

Para la fabricación de vasijas y de pipas usan la arcilla.

B O T E S

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— 3 « 0 —

Aquellas no merecen especial mención pero sí las últimas. L a 2>¡¡><i¡/el:<i tiene la forma de nuestras pipas pero el

depósito de tabaco es mayor y le dan un color negro hermoso exponiéndola al humo del campeche y frotando después con un trapo. La boquilla de esta pipa n/iibe es corta y generalmente de madera. Llama la atención por lo bien hecha y bien torneada. La cloxju consiste en un cuerno de

I» I P A S .

P i p n y e k n . l í t c n g a .

antílope ó botella de arcilla cocida en el que se sugeta el depósito para el tabaco. L a boquilla está co locada en el lado opuesto como en las pipas ordinarias ó junto al de pósito en cuyo caso el humo recorre toda la cavidad del cuerno en el que ponen agua algunas veces, y llega fresca á la boca. Algunas veces y á falta de pipa cortan un tro zo de la rama de un plátano, lo laladran y co locando en

P I P A S

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un extremo un carbon encendido y el tabaco, fuman por el otro extremo.

L o general es que usen la pipa de tierra europea á la que llaman y jó.

Las armas y los objetos de hierro los fabrican hoy pámues y bujebas cu la misma forma quo lo hacían antes los vengas. Usan para el efecto de un fucilo de dos cuerpos ó cilindros de madera, verticales cubiertos con una piel de cabra de la que parten dos mangos que manejados de arriba á abajo en movimiento alternado, envían una p o d e rosa y constante columna de aire á la única salida que tiene el fuelle. El carbon que emplean es vegetal y de una potencia calorífica asombrosa. Obtenido el hierro á fuerza do paciencia y de soplar le dan la forma do lanza (3 de hoja por medio de martillo afilando sus cortes después. Actualmente procuran obtener del tráfico escalonado, lingotes de hierro que los transforman en armas; pues aunque el hierro del país es muy bueno y muy abundante, su obtención les cuesta mucho trabajo.

En la fabricación de cuerdas se, distinguen también puesto que les son muy necesarias y sustituyen con ellas los clavos y tirafondos. El cortado lo hacen á cuchillo, el macerado con trozos do madera y el retorcido á mano apoyando las fibras sobro el muslo.

L a industria de estos africanos es de cierta importancia relativa y aun do verdadero mérito si se considera la habilidad y paciencia que poseen, los elementos escasos con que cuentan y la falta de las herramientas más indispensables como la sierra, el barreno, el formón, garlopa y uinaque desconocen por completo.

R E D U C C I Ó N D E H I E R R O

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— 3 « 3 —

L a cuerda que extraen del plátano os muy resistente y creo que si lo cultivaran con esmoro y practicaran las operaciones como está recomendado por la experiencia, obtendrían cuerdas superiores á las fabricadas con cáñamo de Rusia. El adjunto grabado representa: 1, un trozo do una cuerda de plátano de un centímetro de diámetro vista al microscopio eon una amplificación de 25; 2, libras de la misma cuerda vistas con una amplificación de 500 ; o, detalles de las fibras que aparecen en la figura 1.

Ciieriln de plíítniín.

1 A m p l i f i c a c i ó n 2o. 2 i"ilira de la c u e r d a ; a m p l i f i c a c i ó n 500. II Detalles de las l ibras del n ú n i . 1.

Pero lo estraño en estas libras es que una vez desprendidas y limpias se están moviendo constantemente. L o s e x perimentos que he verificado á este objeto durante seis meses consecutivos me han llevado á las conclusiones siguientes:

1." La fibra del plátano africano tiene la propiedad de estar girando en uno y otro sentido constantemente.

í?." Este movimiento se trasmite por igual á toda la libra.

C U E R D A D E P L Á T A N O

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o.o El movimiento no es uniforme puesto rpie hay aumentos de velocidad, de amplitud y verdaderos descansos en que la fibra permanece inmóvil .

4." Algunas veces se observa regularidad en el m o v i miento.

ó." A un aumento de amplitud y velocidad en el m o vimiento, correspondo una disminución en velocidad y amplitud.

Movimientos «le una libra del plátano,

Parle superior .—Proyección h o r i z o n t a l . Parlo iuíerior .—Sección trasversal .—Fibra l iumci lcckla y (¡lira seca.

(i.° El número medio de oscilaciones es de diez y seis por minuto, el máximo veintidós. Los descansos no exce den de medio segundo.

7." E l hierro, el cristal, la madera, la loza, la gutapercha, el marfil y los metales no alteran ni varían en nada el número y amplitud medias de las oscilaciones.

8." L a humedad paraliza por completo los movimicn-

C U E R D A D E P L Á T A N O

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tos de la libra, pero cuando se seca por completo comienza á moverse en la misma forma que antes de mojada.

Las libras que be usado estaban secas pues tendrían lo menos un par de años de extraídas del árbol, y en longitud lia oscilado entre cinco y seis centímetros. Ninguna variación en los movimientos he apreciado entre las observacio nes verificadas durante el dia y las hechas por la noche con luz artificial, sin embargo sospecho que los movi mientos se acentúan cuando aumenta la intensidad c ] c ¡ a

luz. Igualmente sospecho que la fibra es atraída por el hierro como si algo de magnetismo entrase en la produc ción de sus movimientos.

El adjunto grabado representa en su parte superior las posiciones que tomó la fibra (proyección horizontal) en una de las sesiones, y en su parte inferior la proyecc ión vortical de dichos movimientos, y el aspecto de la fibra húmeda (estendida) y seca (retorcida) vista al microscopio con una amplificación poderosa.

Productos industriales. Otuolv. Higuera silvestre de madera ligera y con médula. D e ella se sacan es-

celcntes carretes de pesca y sondaje. Vbaiifja. Coco . L a corteza del coco se usa para lim

piar los suelos de tabla, para lo que se sirven también de la arena de la playa. Si después de este fregado se frota el piso con un trozo de tronco de plátano jugoso , queda con lustre y resbaladizo. L a cascara del coco la emplean para cazar monos.

Mahelr. Caña brava. Sacan de ella buenos bastones cuando es j oven y delgada, aprovechando para puños de ellos, el cayado que tiene esta planta bajo de tierra.

C U E R D A D E P L Á T A N O

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(¡liando la planta lia germinado su madera es más dura. Vea. Resina pámue. No lie visto el árbol de donde la

extraen, lista resina es bastante pura y despide un olor agradable. La mezclan con cenizas y el todo lo introducen en la corteza de una rama do árbol y dándole fuego por uno de sus extremos produce una llama roj iza do p o ca intensidad luminosa y que despide mucho humo. Esta es la antorcha de que se sirven durante la noche .

la/ondo. Yuca . L a emplean en las costas para hacer almidón. La pelan, la ponen en agua unas veinte horas, la rallan después y depositan otra vez en agua durante dos horas colándola y poniéndola á secar.

Vastóla. Palo bubí . L o da un arbusto que tiene la hoja carnosa como l a . del cacao. Es madera muy resistente y la usan para palos y mangos de lanzas. Fracturado queda lleno do púas y brinzas.

Ceiba. D a una madera blanca y bastante blanda que usan para la construcción de cayucos y otras embarcaciones y para las palas ó remos de los mismos. C o m o la ceiba tiene un tronco gigantesco obtienen de él embarcaciones de mucha eslora.

Teka. Madera muy buena. De l corazón del tronco se sacan bastones de oolor caramelo 3* traslucientes. También fabrican con esta madera los banquil los en que se sientan y los mangos de los machetes.

Ubi/a. Ébano . L o cortan para el comercio y sólo lo usan para ellos en la fabricación de algun fetiche y mangos de armas.

Sándalo. L o extraen de la selva para el cambio y lo usan como combustible; como madera tintórea algunas veces.

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Banye. Bambú. Es muy resistente cuando seca el meollo el que sirve para tapar frascos en sustitución al corcho. L a corteza del bambú se parte en fibras que usan los naturales para extraer las niguas y púas, como l impiadientes, para las flechas del epambu, para pasadores en las planchas de los tejados y para hacer una horquilla que les sirvo de instrumento de robo en las factorías, puesto que con él enganchan telas y tabaco desde la par te exterior del edificio en que están guardadas.

Itiuubu. Enredadera que hecha un fruto largo cubierto de una piel delgada y quebradiza cuando está seca, el interior contiene un tejido como el de un estropajo de esparto y da muy buenos resultados para fregar los suelos y vajilla,

Idoh). Enredadera de la selva que sirve de cuerda. • Bejuco. Con su corteza partida en tiras delgadas ha

cen cuerdas después de haberla raspado por su parte este-rior. Sirve también como pasadores para sujetar las planchas de hojas de bambú con que cubren los tejados de las chozas.

Yembayakai. Es otra enredadera que la preparan p a ra cuerdas.

Indamu. Árbo l de cuyas ramas sacan los negros va liéndose de incisiones hechas en la corteza, un líquido blanquecino y pegajoso con el que untan mimbres para cojer pájaros.

Tactndei. Arbusto del que arrancan la corteza ame es muy parecida á la pita y les sirve para hacer cuerdas que resultan muy resistentes.

(Jumba. Árbo l cuya corteza parten en tiras y maceran

I N D U S T R I A

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— StíH —

obteniendo cuerdas más. resistentes que las de cáñamo. Con las tiras de la corteza del ('timba fabrican sus t a p a -rabos las tribus del interior.

Ikumu. Á r b o l que da un fruto encarnado y pequeño . D e la corteza do sus ramas sacan fibras que sirven de

cuerdas. Imbole. Nombre de una enredadera que sirve de cuerda. Yahia. Es otra enredadera que la usan como cuerda. Ugoni. Enredadera de la que sacan cuerdas. Etanda. Mangre. Usan su madera para postes y espe

cialmente si lian de estar en agua. Enterrada esta madera se le cae la corteza y queda el corazón tan duro que es imposible meter un clavo. También extraen de su corteza cociéndola un tinte negro bastante bueno.

El,anda. Miraguano. L o extraen de la palmera lo mezclan con ceniza y se sirven de ella como de yesca pa ra encender con piedra y eslabón.

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U S O S - C O S T U M B R E S -

Liónos los habitantes de esta zona tienen dos nombres. Uno de ellos es determinado; por él se conocen en el trato ordinario, y el otro sirve para el saludo. Así , por ejemplo, entre mis servidores, Elonibuaugani, recibe en el saludo el

nombre de Diduiujo; M a k o k o , el de Jkdibeli; Bitanga, el de Vlaivja; Umbil ipongüe, el de MOIKJUU'I; Blasón, el de Yiudtnujitv; Oaalo, el de Masmmbtda; Ebo j i , cl de Boíni-l:a; Imama, el de Dihamhi; i l /aguya, el de Miisin/ja; y Ukambala, el de Bermuda. Las mujeres sólo tienen un nombre.

S a l u d o s . L l saludo varía en la forma según las circunstancias. Para comprenderlo mejor, supongamos á dos

S A L U D O S

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- 3 * 0 -

individuos cerrando en un paréntesis su nombre de saludo. Elombuangani (Didango) y Ukambala (Berrondo). Si estos dos individuos residen en un mismo pueblo y se están viendo continuamente, su saludo ordinario es Bolo —contestación Ac; Bohemi, segunda contestación Ac. No se ven continuamente los individuos que hemos citado, pues entonces el saludo varía de forma:—Didango asco, dice Ukambala; aquél contesta: Aseo—Didango oka—oka. Si hay varias personas, á cada una se la va saludando lo mismo. Si el que saluda viene de otros paises, entonces pronuncia en voz muy alta, casi á gritos, el nombre repetido del otro, el que á su vez hace lo mismo. Didango, Dldango, Didango... diría Ukambala mientras aquél repetía: Berrondo, Berrondo, Berrondo..., formando una gritería espantosa, que .corta siempre, el que es superior en edad. Si en vez de encontrarse estos dos solos, hubiera mucha gente, entonces exclamaría: Masnnia, ni asuma, masuma... Cuando se ignora el nombre de una persona, se la pregunta: ¿Gombingüe.'? y ella dá*'"su n o m bre para que se la salude como á los demás.

Las mujeres se saludan ordinariamente con Bolo y Boloaui; pero cuando se encuentran dos amigas que hace tiempo no se han visto, se acercan una á otra con mucha lentitud, y como movidas al compás de sus palabras, van diciendo en melancólica voz ¡6—ir-—ir-—ié. Cuando la distancia que las separa es de unos dos pasos, se animan sus i -ostros , brillan sus ojos enseñan su preciosa carrera de blancos dientes y se echa la una cu brazos do la otra exclamando con aguda voz : ¡Sahaaaaaaa! E l saludo entre las tribus valengues os Boraui-ae. y Borouape-ae. L o s

S A L U D O S

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itemus, vicos, bijas y bundemus, usan de unas mismas palabras en sus saludos; Bolomó-ac y Bolo-ae.

L o s bapukus saludan como los vengas. L o s pámues saludan con las siguientes palabras: Ami; pf'ulano aa am-•pfulu—Ami, significa mira. Curioso por extremo es ver á esta gente saludándose con todo el rigor de la et iqueta. No puede omitirse una palabra. Sería es to una falta gravo y muy mal mirada la persona que en olla incurriera. Nadie pasa sin saludar, nadie entra sin pronunciar al menos el Bolo, y tampoco nadie sale sin decir algo que indique su deferencia á los demás.

„7:>Vt> Utaugani„ (Adiós blanco) me solían decir los ni ños , que temblando, con lágrimas en los ojos y la vista al suelo, eran puestos por sus madres delante de mí para hacer que en ellos se disipara el miedo que les producía mi piel clara.

S A L U D O S .

Venga Bolo-ac — B o l o a n i - a o Valenguc Borani -ae—Boronape-ae Itemu Bolomé-ae—Bolo—ae. V i co id. id. id. id. Bi ja id. id- id. id. Bundemu id. id. id. id. P a m u o — A m i , Pfulane aa ampíalo Bujeba— id. id. id. id.

©ac«M-ías- El negro es gran cazador y gran pescador puesto que reúne todas las condiciones que el arte exige; paciencia extraordinaria, sobriedad, resistencia á la fatiga, astucia, constancia que raya en terquedad, pasión

S A L U D O S

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que se la impone la necesidad de alimentarse, vista desarrollada, oido delicado y conocimiento completo de las costumbres de la caza. Los medios con que cuenta para la caza y la pesca son prueba del ingenio grande que p o seen estos africanos. El fusil de chispa gale de fabricación europea y la azagaya (¡hongo) lo usan para la caza en el bosque; la fosa (hela) la emplean en la caza del j a b a l í , del elefante, del leopardo y del búfalo; la trampa (uliiugo) sólo sirvo para la caza del elefante y del leopardo; el cepo (japengungu) para la captura do monos, y do aves; la l iga (indamu) para pájaros pequeños; el arpón {pogo) p a r a la pesca de la tortuga, la Hecha (epambit) para pececil los; la red (Iniga) y ol anzuelo (yoobo) para la pesca en general.

E l fusil que usan los africanos os de chispa muy largo, y de varias abrazaderas como la espingarda, si bien dinero de esta en la forma de la caja y culata; al propio tiempo es ligero, de gran calibre y resistente. L a pólvora es de grano grueso, pero so quema con facilidad y produce buenos resultados. L a carga que hedían al fusil es grande, tanto que agarrado ésto por su boca y estando ésta al ni vel del dedo índice sale la baqueta del cañón hasta la altura del dedo pulgar lo que significa que la cantidad de pólvora contenida en el cañón forma una columna do cinco á seis centímetros de altura. Los proyectiles suelen ser pedazos de hierro y piedras esféricas de mineral de hierro.

No emplean, al disparar el arma, la misma postura que los europeos, pues apoyan la culata en la mano izquierda que la colocan á la altura de los ojos y disparan con la derecha lo que significa que más que á la comodidad y al

ARMAS

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— 3 * 3 —

deseo de los buenos resultados del tiro atienden al espíritu de conservación que se les lia impuesto en vista de la f re cuencia con que revientan estas armas.

L a azagaya consiste en un palo (iikenda) cuya longitud varía de dos á tres metros y que pertenece á un árbol que llaman (baanyii). En el extremo de este palo afianzan el hierro {ilvnyó) en forma de lanza y cuya longitud varía de diez á cincuenta centímetros. Esta arma la lanzan con la mano derecha y si bien es cierto que alcanza á pequeñas distancias en cambio y las heridas que produce son de gran profundidad y extension.

El u/iinyo consiste en un trozo cilindrico de madera de gran peso que tiene en uno de sus extremos un hierro triangular muy largo. Cuelgan este aparato de la rama de un árbol y lo comunican por medio de una cuerda con una tabla que colocan sobre el sendero frecuentado por los elefantes. Cuando uno de estos animales pisa la tabla, se desprende el uJtiiiyo y penetra por su propio peso en las espaldas del elefante quedando herido de muerte.

Tienen muchas clases de cepos y artes pequeños para coger aves y monos pero sólo citaré uno que por lo senci llo merece mención. A un coco le extraen, por un pequeño agujero practicado al efecto, toda la carne del interior é introducen yuca y nuez madura de palmera; lo atan á una cuerda de bejuco muy larga y lo cuelgan do la rama de un árbol. Los monos son los primeros que se aperc iben del coco , distinguen su agujero, olfatean las golosinas q u e contiene y al fin hay uno que intenta meter la mano que apenas cabe por el agujero. Pero como al p rop io t iempo quieren los demás llevarse el coco , hace un supremo es-

A R M A S

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A R P Ó N

fuerzo para que no se lo arrebaten y entra su mano en la cavidad apoderándose del cebo. Cuando intenta sacarla no puede y en esta posición es cogido por el cazador.

E l arpón para la pesca de la tortuga es un instrumento muy ingenioso. Se compone de una vara de tres metros de longitud y cuyo diámetro es mayor en el centro que en los extremos. A esta vara le llaman ulaiida. En una de sus puntas tiene un cono macizo do madera (abogó) sugeto con cuerdas. Por el vórtice de esto cono sale la punta de la vara (egomba). Una cuerda (timbando) baja del cono de madera á lo largo de la vara á la que está unida por medio de otra cuerda y en la parte inferior de la vara (jogó) por un anillo de bejuco (kabagaba). L a cuerda al salir libre de la vara tiene siete metros de longitud y recibe el nombre de igonije estando sugeta por su estremo á un hierro en punta que es el arpón y que lo llaman ejokolo si so usa para tortugas y ebanga si es para peces.

Este arpón lo aseguran en la punta de la vara jago y queda el aparato dispuesto á funcionar.

En un pequeño cayuco , van tros hombres, dos remando en popa y uno en la proa l levando en la mano derecha el arpón. Se dirigen á bancos sobre los que hay dos ó tres brazas de agua y cuando descubren una tortuga en el fondo del mar, el arponero le dispara el pogo penetra la punta de hierro en el animal que huye con vertiginosa rapidez . Entonces se desprende el arpón de la vara, se desarrolla la cuerda y el cono de madera flotando á manera de boya marca la dirección de la tortuga á la que siguen y c o g e n cuando ha perdido las fuerzas ó ha quedado muerta.

L a pesca del sibide pez muy grande que se encuentra

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entro las rompientes de la costa la hacen también con el arpón poyo sólo que entóneos necesitan desplegar todas las condiciones marineras que poseen para evitar un naufragio, accidente que les importa muy poco puesto que en un momento dejan la embarcación adrizada y sin agua.

El cpamba, es una pequeña ballesta hecha do un palo muy flexible y sugeto por una cuerda de be juco . L a flecha es do bambú y le llaman banya, y la punta de la fle-chnjoJMyainbanya. E n las orillas de los rios y en las playas tranquilas en que el agua no pasa de un metro disparan esta arma contra los pecccillos próximos. Apesar de lo difícil de dar en el blanco, pues hay que tener en cuenta la refracción que varía según la posición del pez , la desviación de la flecha al entrar en el agua que varía también según la inclinación del disparo, el movimiento de l pescado y la dificultad en hacer una buena puntería, c o bran bastantes pecccillos con lo que demuestran estos h o m bres la paciencia extraordinaria que han necesitado p a r a aprender el manojo de esta arma tan imperfecta.

L a red y el anzuelo no necesitan explicación puesto que ambas artes son de procedencia europea si bien la pr imera que les era desconocida la construyen hoy con gran perfección. Los anzuelos los construían antes do la l legada de los europeos á estas costas pero hoy les es más barato y más cómodo obtenerlos de las factorías ó do sus agentes de color que penetran al interior.

L a caza del elefante, la del búfalo, la del leopardo y la del gorila á tiro son las más peligrosas y temidas puesto que en ellas rara vez deja de correr sangre humana.

Las condiciones necesarias para ir á dar muerte al e l e -

A R T E S D E P E S C A

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finite, son: valor, agilidad para huir ó para ascender á un árbol, poseer un arma de fuego y no tener la mujer e m barazada. (1 . )

Una partida de hombres dan el ojeo por el basque siguiendo las huellas con gran cuidado y cuando descubren al elefante lo rodean por completo . Cuando el c írculo de los cazadores tiene un centonar de. metros de diámetro, el animal se apercibe por el olfato de que hay gente próx i . ma y se decide á huir, pero á medida que avanza en una dirección comprende que se acerca al peligro y busca salida por otro lado y por otro hasta que se convence de que está rodeado y que es preciso defenderse. Entonces arrolla la trompa, deja libres sus poderosas armas, levanta la cabeza y gira sobre sí mismo presentándose de frente por el lado en que se figura oir algun ruido. L o s cazadores avanzan vigilando con ojos, narices y orejas; no pro ducen ruido, ni dan un paso en falso, ni tropiezan, ni pisan la rama seca: parecen una banda de demonios dispuestos á disparar sus largas espingardas.

Aparece al fin un cazador en el claro que ocupa el elefante, después otro por el lado opuesto, luego otro y otro. El animal se revuelve en todas direcciones hasta que se fija en uno bien porque ha avanzado más que los demás, bien porque el color de su taparrabo le llama la atención y le enviste con fiereza. En este momento se oye una descarga atronadora y antes de que se disipe el humo otra, después una tercera y- unos tiros sueltos; todo ello ha du-

(1.) Es creencia m u y genera l i zada que c u a n d o un h o m b r e casado tiene á su mujer en c inta y a c u d e á la caza del elefante pierde la mujer y ei I n j j .

C A Z A D E L E L E F A N T E

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G A Z A D E L B Ú F A L O

ráelo ele segundo. E l elefante dá un salto, levanta v io lentamente la cabeza, se retuerce y parte feroz en línea recta atropellando todo lo que encuentra á su paso. No todos los cazadores tienen tiempo de huir puesto que i g n o ran, hasta que lo ven, la dirección que va á seguir el animal y sucede que uno, dos ó tres hombres son alcanzados , enganchados y volteados ó pisoteados quedando sus cuerpos deshechos en tierra ó colgados de las copas de los árboles. En el claro del bosque quedan otros dos ó tres heridos ó muertos por los proyectiles do sus compañeros ó por haber reventado el fusil que dispararon. L o s cjuc han quedado sanos persiguen al animal que se desangra por sus numerosas heridas y unas veces lo pierden y otras lo cobran al cabo de dos ó tres dias ele persecución.

En la caza del búfalo hay también sus cogidas y sus v í c timas pero al iiu son muchos los cazadores y el valor c o lectivo se adquiero con faci l idad. En cambio para la caza del leopardo y del gorila es necesario más sangre fria puesto que el cazador va sólo, se tiene que acercar á un metro de la fiera, y su vida depende del acierto del disparo.

El leopardo, sea cu tierra, sea en la rama de un árbol, espera al cazador, con la boca abierta presentando sus po derosos colmillos, con la mirada feroz, fosforescente, con las afiladas garras desenvainadas, las orejas plegadas y el rabo notablemente engrosado por la rigidez que toma el pelo. Un ligero temblor de la piel recorro como una onda la espalda de la fiera y su actitud es tan decisiva que no se sabe cuál es el momento en que se va á arrojar sobre el cazador. Este, buscando la precision del disparo, se

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acerca con cautela, sin producir movimientos, bruscos que llamen la atención, lleva el fusil quo ha sido cargado con escrúpulo en disposición de disparar y la vista clavada en los ojos do la ñera procura sondear sus intenciones. Desgraciado si le lato el corazón con más violencia que de costumbre, ó si le tiembla la mano, ó si respira con ansiedad Cuando ha estrechado la distancia de tal modo que si avanza más se precipita la fiera sobre él, cierra el ojo izquierdo, apunta al pecho de la fiera buscando con el deseo el centro del corazón y dispara dando un salto á un costado al propio t iempo. El leopardo al oir la detonación y sentir el proyectil cu sus carnes se precipita sobre el cazador; da el primer salto en vago y si no queda muerto agarra á su enemigo en un segundo salto entablándose una lucha en que la primera víctima es el hombre. Si al desgatillar, no sale el tiro y la fiera ha permanecido en su puesto, el cazador queda aterrado pero si conserva algo de valor puede retirarse andando hacia atrás y sin perder la puntería hasta que se oculta á ios ojos del leopardo.

L a caza del gorila es también peligrosa pero no tanto como la del leopardo, puesto que la puntería está siempre asegurada. El gorila una vez que descubro al cazador y lo vé avanzar, no espera como el leopardo sino que avanza feroz dispuesto á deshacer á su enemigo entre sus poderosos brazos. L a lucha está ya entablada desdo este momento y la huida es imposible. El cazador espera y cuando tiene á la fiera á dos metros de distancia estira los brazos y mete el canon del fusil en su boca disparando al propio t iempo. Si el tiro sale, cscusado es decir que el gori la queda muerto instantáneamente, pero si no sale, aban-

C A Z A D E L G O R I L A

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— : Ï * ! > —

dona cl cazador su fusil y huyo veloz á subirse por el tronco de un árbol delgado que de antemano lia visto y escogido .

L a ñera después de haber mordido y marcado con sus colmillos el canon del fusil, lo examina con cuidado, recoge 'el zurrón del cazador] saca la pólvora y las balas, las mira, las /vuele y concluye 'por sacar la pipa /pie huele también. El olor del tabaco repay na tanto á éste animal que al sentirlo dá un salto arrojando todo al suelo, (laye con rabia el fusil y llena su canon con tierra y piedras y concluye tirando todo á un rio ó á una laguna. Después de estas operaciones se marcha y entonces el cazador mollino y corrido vuelve al pueblo donde sus compañeros se burlan de sus ridiculas aventuras.

Ya he dicho que los habitantes del Muni son grandes cazadores, pero en lo que más sobresalen es en el c o n o cimiento de la pista de un animal. Sea que las huellas estén en tierra ó en yerba, deducen de su posición, figura, dimensiones y situación relativa, el tamaño del animal que las ha producido , la época en que las ha producido , la dirección que seguía; conocen si estuvo echado, sentado, lamiéndose ó arrascándose, deducen de la posición si el animal estaba sorprendido, si huía, si cazaba, si iba só lo ó acompañado, y en ciertos casos si era macho ó hembra, si era viejo i> j oven , si tenía hambre ó no etc. etc.

Como prueba de lo que llevo dicho ofrezco el adjunto grabado que representa, copiadas del natural y con arreglo á escala, las huellas de un leopardo, con la expresión do la actitud que tuvo este animal en el momento de p r o ducirlas según opinion de un cazador del país.

Guerras. L a guerra es frecuente entre las tribus que

H U E L L A S

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- :tno -

habitan cl país del Muni y á olla apelan á resolver con las armas los asuntos más baladís.

Es casus belli un divorcio, un matrimonio á disgusto, una amenaza de un hombre á otro, un débito que no se satisface, un robo , un engaño, la envidia, etc, etc. etc. L a ambición que es la causa de las guerras en los países civilizados, es desconocida en estas comarcas africanas.

L o s vengas que son pendencieros por naturaleza y que poseen el valor colectivo en muy alto grado se baten generalmente en el mar. Sin embargo en tierra han dado también muestras de valor atacando á una factoría europea hiriendo á su dueño, cargando con empuje sobre la marinería española, penetrando entre sus lilas y derribando á tierra al comandante. En otras ocasiones han abordado buques defendidos por hombres b lancos y no hace mucho tiempo amenazaron con entrar al degüello en un buque francés si el capitán vo lv ía á hacerles proposiciones de compra ó adquisición de la isla de Coriseo.

Por lo belicosa y sanguinaria á veces, que es esta gente recibió el rio Muni el nombre de Jíio delpelirjru y aun hoy los franceses le llaman JJaiujcr. Tales han sido las crueldades y asesinatos que se han cometido en su entrada.

Una vez declarada la guerra á un pueblo ó á una tribu colocan sobre cuatro pies derechos un gran puchero de forma de tambor. Cuando el fetichero aplicando la oreja siente dentro del puchero un ruido como el que produce un tambor lejano, vienen los guerreros y echan sobre este puchero una cantidad de agua que extraen de otro colocado al efecto. Después de esta operación c o l o can el puchero misterioso en la proa del cayuco y creen que se

G U E R R A S

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H a f i l a d o d u r m i e n d o .

H U E L L A S D E L E O P A R D O .

H a e s t a d o s e n t a d o . ? c o s l a I o a r r a s c a i i d o

H a m a r c h a d o a l t r o t o .

H a d a d o ii n s a l l o .

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hacen invulnerables pero lo creen asi como lo cree el soldado europeo cuando le colocan para el mismo fin, ciertos amuletos.

Otras tribus sacan el tambor sagrado y los cráneos de los enemigos muertos en campaña y se Tintan de aceite milagroso pero siempre en el terreno de los hechos no figuran las preocupaciones para nada y si en la lucha triunfa el espíritu de conservación, huyen con sus aceites y calaveras para salvar la vida; en cambio si triunfa el furor, ó el valor, todo lo fian al filo de sus machetes y de sus lanzas.

El venga y el burn se bate generalmente de noche. T o do su afán es sorprender al enemigo para matar impune mente. Existe perfecta union y unidad de miras pero el plan de guerra se reduce á guardar el secreto de la sorpresa que so prepara, á no meter xuido cuando se avanza y á cortar el mayor número de cabezas cuando se ataca.

El pámue guerrea durante cl dia y anuncia el ataque. No busca la sorpresa sino que al contrario la odia y en esto lleva ventajas al venga pues no en baldo posee el valor natural de raza y aun el valor de la educación puesto que el pámue cree que el ser cobarde es la afrenta más grande que puede caer sobre él.

Las armas que usan en la guerra son el fusil, la lanza, el machete, el puñal y el acha.

L o s escudos y las ballestas de que hacían uso antes han desaparecido.

El fusil y la lanza han quedado descritos y sólo hablaré de las demás armas.

G U E R R A »

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— 389 — El machete ukuaki es un arma terrible de dos filos, de

aguzada punta y que termina en su parte inferior por dos orejas desde las que arranca un mango corto y delgado. L a longitud de estas.armas varía entre sesenta y ochenta centímetros. Suelen tenor la parto inferior de la hoja labrada y á lo largo unas ranuras para que agarre el ve neno activísimo de que las impregnan en determinadas ocasiones.

E l puñal pota varía en forma y tamaño. L o s hay anchos y cortos y largos y estrechos, de hoja lanceolada y de hoja ondulada y sus dimensiones oscilan entre veinte y cuarenta centímetros.

Lo mismo que los machotes van unidos á un mango corto de madera dura, por medio de cuerdas fuertemente atadas. Ambas armas tienen vainas do madera compuestas de dos chapas y forradas generalmente de piel do serpiente. Una cuerda do la que penden algunos fetiches, les sirve para llevarlas colgadas del hombro .

El acha uholie recuerda por su forma á las que usaron los primeros hombres; es simplemente un hierro en forma de acha empotrado en un palo de madera dura y algo encorvado en la dirección del filo del acha.

Estas armas las construyen los pámues y bujebas pero estos últimos son mejores artífices y saben dar un buen temple.

L o s vengas no envenenan las armas pero las otras t r i bus se valen do este procedimiento b á r b a r o .

Para esto cogen varias plantas venenosas y cabezas de serpientes, que depositan en una basija mol iéndolo perfectamente y convirtiendo el todo (taja) en una pasta á la

ARMAS

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Pnñal.

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que agregan algo de agua haciéndolo hervir por bastante tiempo. Después añaden arcilla coloreada de óx ido de hierro para darle más consistencia é impregnan en ella sus armas. Creo que entre los vegetales que usan para este caso se halla el strophantus hispidos que produce los efectos de un veneno cardiaco y muscular como he tenido ocasión de ver en un daman á quien inoculé este veneno en el lomo produciéndole la muerte (vuelta de los ojos) á los noventa y cinco segundos y la paralización de los movimientos á los ciento veinte ó sea á los dos minutos.

A R M A S E N V E N E N A D A S

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T R A G E S — P E I N A D O S -

os tragos quo usan las tribus que están en relación con la costa son de tela de fabricación europea y se reducen en los hombres á una pieza de metro y medio de larga (¡boto) que se rodean al cuerpo por bajo de los brazos y les cae hasta la

rodilla. Un sombrero de fieltro negro (bepocóló) les sirve para defender la cabeza del sol, pero no todos usan esta prenda. Algunas veces se colocan la túnica desde los hombros y otras de cintura para abajo dejando al descubierto el pecho ó cubriéndolo con una camisa de percal ó una camiseta de punto (¡joi).

Las mujeres usan una pieza de tela pequeña (uuambo) que sujetan á la cintura y muslos y sobre ésta se colocan

T R A J E S

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la túnica lo mismo que los hombres sujetándola p o r los sobacos y ciñéndosela bien al cuerpo para que se conozcan sus formas.

Los habitantes de la costa gustan vestirse á la europea y se ven en Elobey y en Coriseo damas negras con magníficos vestidos de seda, preciosos sombreros, zapato de charol etc. y en casa con buenas batas, bordadas zapatillas y pañuelo en la cabeza. L o s hombres y especialmente los que trabajan en las factorías y cuentan con un sueldo usan en general blusas ó americanas y pantalon, pero no faltan tipos que en alguna fiesta sacan á relucir sombreros de copa, levitas antiguas, bastones, lentes, relojes y botas de ruido.

Los negros do la Sierra y los que habitan los bosques á distancia de los rios sólo usan un pequeño taparrabo de percal ó de las cuerdas extraídas del árbol que llaman cuinha.

Existe la moda como en otras partes y los colores más apreciados en 1875 eran el azul, blanco y negro. En 188-1 preferían el encarnado, el amarillo y el negro y eran muy apreciados los sombreros de fieltro color do coniza de grandes alas y las camisetas blancas con dibujos de colores en la pechera.

Si poca variedad se observa en los trajes puesto que estos son sencillísimos y so reducen á una sola prenda no sucede lo mismo con el peinado.

Los pámues de ciertas localidades se trenzan el pelo en mechoncitos que quedan rígidos y los dan el aspecto de diablos: lo más común es que no se peinen y en este caso, la gran cantidad do pelo llega á formar una masa oxtraor-

M O D A S

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y u n s u e Ho In tribu P á m u e .

( iucuime De la t r i b u P á m u e .

Slasaka A l b i n o ile la tr ibu lie los

I t e m u s .

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EDila V e n g a ile Coriseo.

E t l m a B a p u k u de A y e .

K \ ' i n i h a V i e i i «leí M a s a i .

V < U i l l c i m i i l e l L ' t o n y o .

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— 3 8 9 - -

P E I N A D O S

dinaria sobre sus cabezas. El pam ue joven, el guerrero que no se separa de su fusil usa un peinado que puede calificarse de artístico pues es una combinación de trenzas enlazadas en cauris que echadas hacia atrás y sujetas unas con otras forman una especie de casco guerrero. Los cauris con su dura concha de forma esférica defienden la cabeza de los golpes de arma blanca.

En algunas ocasiones dejan las trenzas colgando y son tan largas que les llegan á los muslos.

E l peinado del venga consiste en abullonar el pelo sujetándolo con unas trenzas que parten de ambas orejas en dirección á la nuca. En los arranques de estas trenzas se colocan otras que afectan la forma especial. Otro peinado muy en uso consisto en sacar siete rayas ó más que parten de la coronilla de la cabeza como si fueran radios do un círculo . El pelo contenido entre las rayas se recoge y une formando quilla en la parte superior.

También se dejan una raya que parte de la coronilla á la frente y otras dos que vienen á parar sobre las orejas. El pelo que queda entre estas rayas lo ondulan en dirección normal á dichas rayas.

En vez de raya central sustituyen según el gusto particular un trozo de pelo cuya sección afecta la forma triangular y que está separado del resto por dos rayas bien marcadas. En este caso usan también sobre las orejas las trenzas formando espiral ó caracol.

L o s itemus, vicos etc. y los burns en general gustan más de afeitarse la cabeza por ciertos sitios. Así se observa que algunos se dejan un mechón de pelo sobre la frente y un cordon por la parte posterior de la cabeza entera-

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mente parecido al de ciertos frailes; otros so dejan el mechón aislado como el ina'omd de los árabes. Cuando este mechón es triangular suele indicar luto en la persona quo lo lleva y otras veces y más especialmente en el interior se afeitan totalmente la cabeza para expresar el do lor que les ha ocasionado la muerte do una persona querida.

Se afeitan con cuchillos bien afilados pero sin humedecer el pelo.

En algunas partes he visto peines toscos (i-panda) que emplean para arreglar el pelo pero está en más uso el despeinarlo con una aguja larga y peinarlo por medio del cosido. Como en estas operaciones tardan á voces muchos dias ¡tal es el número de trenzas y sus combinaciones que gastan algunas! permanecen peinadas meses enteros, resultando de este abandono la producción de ciertos b i chos que el autor ha visto matar con los dientes repetidas veces.

X o fundan el arte de hermosearse en el peinado y en los colores de sus trajes sino que apelan á los adornos como complemento.

Las sortijas, los collares de bronce ó de cuentas, los brazaletes, las agujas para el pelo, el abanico y aun el tatuage son los medios de que se valen para aparecer más bellos ó más ricos que otros, con lo que demuestran que la picara vanidad existe también on los bosques de Africa,

L a sortija (u/anga deinòe) la usan las mujeres y os de fabricación europea en la costa..y de nuez de palmera y latón en el interior; las tallan con bastante perfección y gusto.

Para construir estos adornos chin una sección á la nuez

A D O R N O S

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líbuiií;,'! Ilancii.

Tombo A g u j a liara el pelo .

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— S 8 » —

L o s collares (ujatuja) son de cuentas de vidrio y están muy en uso entre los vengas y otras tribus de la costa, pero los pámues y bir'ébas del interior usan collares de latón de una pieza muy pesados toscamente labrados y que sujetan sobre el cuello á fuerza de martillazos. (1)

Me ha llamado mucho la atención el que estas gentes

(1) Para quitar le á una mujer p á m u e uno de e s t o s co l lares tuve que t o m a r sus puntas con los cañones de dos fusi les y hac iendo palanca c o n s e g u í dob lar lo lo suf ic iente para q u e p u diera salir del c u e l l o .

A D O R N O S

de palmera con un cuchillo bien afilado, operación que es muy costosa por la dureza extraordinaria de la madera que constituye la nuez. Extraídos los dos casquetes de los extremos y vaciada la parte blanda que contieno en el interior esta fruta proceden á pulimentar los cantos de la sortija y á tallar en su superficie esterna con el cuchillo los adornos que ha de llevar. Estos como ya llevo dicho obedecen á un estilo y tienen tendencia al mosaico dominando siempre la línea recta y muy rara vez la curva, debido probablemente á que con las herramientas que emplean les es muy difícil tallar curvas. Así se observa que tanto en los anillos como en los brazaletes trazan grupos de líneas paralelas muy próximas que se encuentran en un punto con inclinación de 4¡Y' ó menos, como indica el adjunto grabado.

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— »»o — no llagan uso de los huesos do los animales muertos para la fabricación de ciertos objetos, y únicamente del elefante aprovechan los colmillos para sacar de ellos brazaletes.

Los brazaletes son de dos clases, de marfil (gohn.) ó de latón (bonga). Los primeros los obtienen de la parte in ferior y hueca de los dientes del elefante y su tamaño depende del que tenía el diente; la anchura suelo ser de cinco ó seis centímetros. Los colocan siempre en las muñecas y en caso de necesidad hacen uso de ellos como de rompe-cabezas.

Rara vez hallan adornos en el brazalete pero sin embargo existen algunos profusamente adornados.

El tallado en el marfil es sencillo y lo practican .también con cuchillos, pero una vez que están hechos los surcos del dibujo pasan por ellos un hierro calentado al ro jo que ennegrece el marfil y dá mayor vista á los trabajos de bajo relieve que en él han ejecutado.

E n una ocasión he visto un brazalete calado cuyo trabajo costó según dijo su poseedor más de un año.

No quiso.vendérmelo porque lo apreciaba mucho pues fué extraído de un colmillo de elefante que pesó sin raiz noventa libras y con cuyo colmillo fué herido de muerte un hermano suyo.

Los brazaletes de hilo de latón delgado, so usan más para las piernas y algunas mujeres tienen tal número de ' ellos que cubren desde la garganta del pié á la terminación de la pantorrilla como signo de riqueza.

Las agujas para el pelo (tombo), que las han tomado de Cabo Lopez , las usan las mujeres vengas.

T A T Ú A G E

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Estas agujas son de marfil ó de hueso perfectamente talladas y caladas con dibujos negros hechos á fuego.

La longitud de estas agujas es de diez á doce centímetros y se las colocan atravesadas en el pelo con no poca gracia y coquetería.

E l abanico (epepa) es también prenda de adorno y los que he visto se componen de un trozo circular de oreja de elefante sujeto á un mango de ébano profusamente tallado. En casa emplean el abanico para soplar á la lumbre.

E l tatuage (ii/uiigulia) está en poco uso, pero sin embargo lo usan. L o s vicos se marcan en la sien distintos dibujos pero prefieren á los círculos, los triángulos. L o s pámues se marcan el vientre, los brazos y á veces la espalda con dibujos variados que no obedecen sino al capricho. L a operación debe ser muy dolorosa puesto que la practican con la punta de un cuchillo.

Además se afilan los dientes valiéndose de dos cuchi llos en cuya operación deben sufrir mucho y no satisfechos con esto se horadan la nariz atravesándola con un palo del que cuelgan hilos llenos de Conchitas y cuyos extremos sujetan á las orejas; pero esta operación que ha estado muy generalizada en otros tiempos, va cayendo en desuso.

T A T U A G E

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XVI.

E N F E R M E D A D E S -

L escorbuto, la urticaria, la disentería, c e falalgia, gastralgia, congestion del hígado y la fiebre intermitente, son las enfermedades que principalmente he padecido en Africa.

E l escorbuto, en su forma benigna, que me ha atacado diferentes veces, lo atribuyo principalmente á los alimentos curados y á la falta de los vege tales frescos en las comidas. L o he combatido con exce lentes resultados por medio del mercurius.

L a urticaria, ocasionada por el uso diario de los pes ca dos, como alimento, me ha molestado muy á menudo, pero sin necesidad de apelar á ningún tratamiento ha desaparecido en períodos do cuatro y cinco dias, lavándome con agua fresca.

E N F E R M E D A D E S

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- 3 » 4 —

L a disentería, que empezó á manifestarse estando en el rio A y e , es la enfermedad que me lia hecho padecer más crueles dolores y la que se lia resistido con más vehemencia á todo tratamiento. Cólicos intensos, cámaras de falsas membranas teñidas de bilis y de sangre, inflamación del vientre, gran debilidad, especies de síncopes, liebre, delirio en los dolores, enflaquecimiento, sed extraordinaria, son los principales accidentes que sentí y que ninguna duda mo dejaron acerca de la naturaleza de la enfermedad que padecía. Pasó al estado crónico y la traté como á una perniciosa disentérica. L o s medicamentos que usaba no producían efecto, pero al iin, el sulfato do quinina en fuertes dosis (1), pudo concluir con una enfermedad que había acabado con mis fuerzas en tres meses de duración.

L a cefalalgia, que me ha hecho perder muchos dias de trabajo, la he considerado siempre como uno de los s íntomas do la hemicránea que estoy sujeto á padecer por na turaleza. Esta enfermedad ha desaparecido, después de un sueño prolongado, para volver á manifestarse al cabo de un período más ó menos largo según los casos. Ella me sumió en una tristeza é irascibilidad considerable, y me hizo caer en una impresionabilidad nerviosa m u y molesta que también desapareció al variar de clima y al imentación.

Por i'iltimo, la congestion del hígado y la gastralgia las considero; la primera, como un síntoma de la disentería, y la segunda, como una huella de ésta.

Pero de todas las enfermedades no localizadas, la que me ha atacado con más frecuencia ha sido la fiebre inter-

(1) En una ocas ión l l e g u é á t o m a r m u y cerca de ¿ g r a m o s .

E N F E R M E D A D E S

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mitente. en sus tipos cuotidiano, terciano, cuartán o, septi-mano y remitente.

Los miasmas de los pantanos ejercen algunas veces una influencia repentina. He observado, que si durante la n o che paso dos horas bajo una platanera, se desarrolla en mí una fiebre cuyos pródromos siento generalmente á las venticuatro horas. Un compañero mío cayó con una remitente en el momento de pisar los pantanos del B o n n y . A l fondear la goleta Edetana en la bahía de la Concepción (Fcrnando-Póo) , cogieron la fiebre diez y nueve marineros españoles y dos krumanes. L o s oficiales y yo estuvimos en tierra, paseamos p o r las selvas y cruzamos algun pantano. Nuestra salud no se resintió. Algunas veces se presenta esta enfermedad bajo la forma epidémica. Durante una sola noche he visto morir cuatro negros en el islote Elobey . (1) Al siguiente dia supo que en Coriseo habían muerto v a rios. Según las noticias que pudo adquirir, es do creer que la fiebre que atacó á estos desdichados era una perniciosa comatosa. Hay temporadas cu la isla de Fcrnando -Póo , en que los enfermos no caben en el hospital y, vice versa, periodos que por fortuna son bastante largos, durante los cuales la generalidad goza do muy buena salud. Estos cambios, que en aquella Isla se conocen con el gráfico nombre de " rachas de fiebres,., no obedecen á ninguna causa meteorológica .

Parece que en estos climas, durante la época lluviosa, abundan más las calenturas, pero tienen un carácter más benigno que el que presentan en época seca. La raza 110-

(1) Los temperamentos biliosos sufren liebres de peor carácter.

F I E B R E S

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gra es también víctima de esta enfermedad pero la resiste mejor que la blanca, kSe lia observado que los jóvenes s o n más propensos á padecer la fiebre. Los ancianos casi se libran de ella. A medida que el europeo pasa más t iempo en estos países, las fiebres que padece son más benignas i así que suele decirse con algun fundamento que pasado el primer año de prueba no debe uno temer morir de la enfermedad de que trato. Las causas ocasionales más evidentes, son; el enfriamiento; la exposición á la humedad durante la noche ó al sol durante el dia; las pasiones deprimentes; la coloradla vida muelle y sedentaria, y en g e neral todos los excesos. (1) La higiene más estricta, los preservativos, ni medicamento alguno, son suficientes p a r a hacer cesar las fiebres cuando se apoderan de un individuo. Disminuirá la intensidad de aquéllas, pero no desaparecerán por completo. Estas terminan después do p e ríodos más ó menos largos, y generalmente cuando el enfermo, demacrado y débil, abandona el régimen que hasta entonces ha seguido. He ensayado los purgantes, los v o mitivos, la homeopatía, el sulfato de quinina por varios métodos, la quina, las preparaciones arscnicales, nada ha bastado cuando he sido víctima de las intermitientes. En una ocasión tuve cinco fiebres en cinco dias; el últ imo acceso fué grave; en mi estómago habían entrado más de siete gramos de sulfato de quinina. L a calentura no desaparecía. T o m é un purgante; y la enfermedad terminó para no aparecer en el transcurso de más do tres meses. El purgante, en otras ocasiones, no ha hecho más que agra -

(1) El oticio da panadero es mortal ea estos climas.

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var el mal. Tres glóbulos de china lian sido suficientes, en ciertos casos, para evitar el desenvolvimiento de la fiebre; en otros, este medicamento lia sido ineficaz.

He seguido el método de Trouseau tomando dosis d e l gramo de sulfato de quinina y dejando intervalos de 1, 2, 3, 4, 5, (i, 7, 8, 10, 15, y 30 dias, con resultados negativos.

Otras veces he empleado como profilaxis dosis de 8 decigramos en dos dias, de (i dec igramos al siguiente de 4 al inmediato y bajando en esta f o rma . Desques del acceso he tomado 7 decigramos, una hora después otros 7 decigramos y al siguiente dia p o r la mañana 4 decigramos. L o s resultadas no han sido tampoco muy satisfactorios puesto que la fiebre ha continuado desarrollándose sin disminución en los intervalos.

El sulfato de quinina lo he tomado en pildoras de miga de pan de un decigramo, envuelto en un papel de fumar, disuelta en ginebra y en rom, en agua con ácido sulfúrico y aún sin vehículo alguno (1) .

T o d o s los médicos que han tratado fiebres africanas, están conformes en que el único medicamento que racionalmente se debe emplear en ellas es la quinina y sin embargo se sabe que la quinina salva de la muerte en la mayor parte de los casos, pero no cura, ni preserva, tan sólo modifica, disminuye la gravedad y dá al paciente r e sistencia para sufrir. Consiste esto en la ineficacia del medicamento? ó es que como la causa de la fiebre obra cons -tantemente sobre la naturaleza, consigue neutralizar los

(1) Para hacer desaparecer el mal gusto de la quinina he usado !a corteza de naranja.

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efectos del medicamento? He visto concluir con las intermitentes en poco tiempo con el uso de pleodaijo.

Tengo por otra parte noticias precisas y de gran va lor de la eficacia de un específico descubierto por el farmacéutico de Vitoria, Sr. Urtubi ¿porque no se habían de hacer ensayos formales en las costas de Africa con estos y otros medicamentos? L a Medicina es ciencia de observación. L a observación so apoya en el hecho y éste se p r o duce por el experimento. El experimento por lo tanto es el único camino del progreso, bien libre y espedito p o r cierto sino lo obstruyera á cada momento el espíritu de escuela ó personal á que yo llamo facultad fatal de nuestra alma.

Cito, como una curiosidad que consta en mis diarios, el número de fiebres que he sufrido en Africa, expresando las fechas y característica empírica de esta enfermedad.

187o Jul io .—Pasé el mes completo sufriendo amagos de fiebres y fiebres fuertes. Envenenamiento.

., Agosto , Setiembre, hasta el 8 de Octubre. F i e bres y disentería, delirio prolongado, envenenamiento. Una dosis de sulfato de quinina. = 2 ' 7 g r a m o s .

., Octubre 14 .—Fiebre , delirio.

., „ . 2 0 . — A m a g o , grandes dolores de cabeza,

,, Diciembre 8 .—Fiebre , delirio. 1870 Enero 2 8 . — F i e b r e , vómitos.

„ Febrero 1, 4.—Molestias palúdicas que se iniciaban á las 3 de la tarde.

„ „ 12, 14 .—Id . id. id. Erupción.

„ • „ 19, 22.-—Id. id. id. Diarreas.

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Febrero 27 , 31 .—Fiebres , dosis de sulfato de quinina (Pelletier 1'8 gramos. Cantidad total en los 5 dias, 7'3 gramos.

Marzo 19 .—Fiebre , delirio. Abr i l 2, 3. 4.—Molestias palúdicas. Grandes

dolores de cabeza. Junio 4 .—Fiebre fuerte. Dosis de quinina, 1'2

gramos. „ 24, 25 , 26 .—Fiebres . Gran delirio.

Julio 3, 4 .—Fiebres . „ 7, 8 .—Fiebres fuertes, biliosas. Sulfato de quinina por el método Trouseau. „ 2 1 , 22 .—Fiebres con delirio. ., 28, 29, 30 .—Fiebres . Pródromos p o r la mañana. Acceso por la tarde.

Agosto 10 .—Fiebre fuerte. Estado deplorable . Imperiosa necesidad de abandonar el país.

Setiembre 2, 3 .—Fiebre biliosa. „ 5, 6 .—Fiebre biliosa. Casos de fiebre

amarilla en la costa de Africa. Diciembre 3 .—Fiebre pequeña.

n 10. „ „

Enero 5, 6 .—Fiebres de poca duración. Grandes dosis de sulfato de quinina. „ 28, 29, 30 .—Fiebres de poca importancia pero con delirio.

Abri l 23.—Molestias palúdicas. Mayo 8.— id. Grandes dolores de cabeza.

„ 1 3 . — A m a g o de fiebre.

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., 15, 10, 17. —Fiebres biliosas muy fuertes. „ 25 , 20.—Molestias palúdicas. Quebrantamiento. Dolores de cabeza.

Junio 8 .—Amagos de fiebres. ., 1 7 . — id. id,

,, 2 0 . — id. id. ,, 27 .—Fiebrcc i l la de poca importancia,

Julio 1.—Molestias palúdicas. Elevación de temperatura, Quebrantamiento.

(i .— id. id. Dolores de cabeza. „ 1 5 . — A m a g o de liebre. ., 2 7 . — F i e b r e abortada. „ 20 .—Fiebrcc i l la de corta duración.

Agosto 2 . — A m a g o de liebre. ,, 1 0 . — id. id.

„ 27 .—Fiebre pequeña sin frió. — 1 8 7 9 . En el viaje de regreso sufrí varios a c ce

sos y en España de noventa á cien accesos, más ó menos declarados.

Octubre 29, 30, 31 .—Fiebres con síntomas de tifoideas. Bisulfato de quinina M. C. Kessou etc. Robbins .

Noviembre 2, 3, 4 .—Fiebres fuertes. „ 8, 9 .—Fiebres , vómitos fuertes. ,, 11 .—Fiebre ,, 14 .—Fiebre . Sulfato de quinina en

dosis de 1'7 gramo. „ 21 .—Fiebre . „ 2 7 . — F i e b r e fuerte.

Dic iembre .—Durante el viaje de regreso tuve 25 accesos de liebre.

F I E B R E S

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1885—1881). En estos años lie sufrido en España numerosas molestias palúdicas que felizmente van terminando por completo (1)

JimUnen. H e sufrido en Africa ochenta accesos de fiebres de todos tipos de los cuales 5G han sido fuertes y graves especialmente los de los dias 27 al 31 de Febrero de 1870. Sumando á estos accesos las molestias palúdicas que también toman el carácter de pequeños accesos p u e s to que en realidad no son otra cosa que fiebres, resulta que he sufrido en Africa 110 manifestaciones de fiebre que con unos 150 que he sentido en España en los años 1 8 7 8 — 1 8 7 9 , 1885 — 1 8 8 G — 1 8 8 7 , da un total de 200. Cifra espantosa que prueba hasta la evidencia, el v i gor y resistencia de mi constitución y el estado lastimoso en que ha quedado. Esta cifra representa haber estado enfermo, 0 ; 1 2 del tiempo do permanencia en el Golfo de Guinea.

L a cantidad de sulfato de quinina que he tomado como medio curativo y profiláctico asciende próximamente á .300 gramos.

Fuera sobradamente ingrato si no tributara con crusto en esta ocasión el testimonio do agradecimiento que en justicia se merecen los amigos que con tanto celo ó interés han trabajado por devolverme la salud.

Desde las páginas de este libro envío un cariñoso saludo á los alemanes Mr, W o l v a y Komigsdorfer á los m é d i cos de la Armada Sres. Medina, Nuches, Nuñez y Guinea.

\) Durante ¡ni pr imer viajo crec í un p e n t í m e t i v . perdí el c->Un <l jl s emblante y el pelo v i g o r o s o de la j u v e n t u . l , las fac c iones se acentuaron más y la nariz, se hizo más recta , lín m i suirundo viaje perdí cerca de uu c e n t í m e t r o en estatura y se is k i l o g r a m o s eu peso que poco después recuperé

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al doctor Ossorio y los Sres. D . Tomás Ladrcra y don Adrian Ladrcra y en fin á mis bravos compañeros de expedición á los que me lian tenido en sus brazos, m e han conducido en sus hombros por las selvas y me han medicinado á su manera cuando yo no tenía conciencia de mis actos. ¡Boncoro y Elombuangani ; Yongui umba manga naitoudo okandiandini bo'üe\ yo os recuerdo con cariño y aprecio todos los buenos servicios que me habéis prestado!

Como preservativos pueden usarse los vinos quinados, y entre ellos, con ventaja, el qiiiniuin de Labarraque, en dosis de una eopita todas las mañanas, ó dos granos de sulfato de quinina disuoltos en algun l icor ó envueltos en medio papelito de fumar. Las comidas deben ser nutritivas, combinando los alimentos vegetales con los animales; el buen vino es casi necesario (1) ; los pasteles, el chocolate, la leche, los helados y las grasas son perjudiciales. Un ejercicio activo es de lo más conveniente. E l sueño no debe prolongarse más de seis horas. E l dormitorio, durante la noche, no debe tener comunicación con el exterior y dá resultados colocar en él un vaso con agua, en la cual se haya depositado una cucharada de la disolución de c l o ru ro de óxido de sodio. El cuerpo y el espíritu han de estar en constante y agradable ocupación.

(1) A todos .los v inos que se traen á es tos países es n e c e s a

rio a ñ a d i r - ^ - de su peso de e s p í r i t u . El apet i to es mayor q u e en Europa y v ia jando se desarro l la

m u e l l í s i m o , c i r c u n s t a n c i a q u e a t r ibuyo á la falta de sa l ,

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Es un veneno el hacer uso de licores después de haber comido frutas (1)

Los vestidos serán de franela, y el saracó. ó pith hat de los ingleses, es el sombrero recomendado para estos países. E n época de lluvias pueden usarse los impermeables, h e chos con el sabon hidrofugue del doctor Menotti, los cuales no son tan calurosos, permitiendo el paso del sudor. No debe beberse el agua sin haberle adicionado antes un trozo de carbon molido ó sin pasarla por un filtro. C ier tas aguas necesitan cocerse para poder hacer uso de ellas. Está perfectamente demostrado que las aguas son una de las principales causas de la fiebre. D e b e procurarse mudar al momento los vestidos húmedos, ó de no hacerlo así, seguir en un continuo ejercicio corporal hasta tanto que puedan ser sustituidos por otros secos. En países muy pantanosos es conveniente llevar, en la region epigástrica, un saquito que contenga po lvo de quina, y es útil también espolvorear la planta interna de los calcetines con flor de azufre, ésto preserva, además de las niguas. Una vez al mes puede tomarse, con ventajas, un l igero purgante salino.

Siguiendo este régimen desde el principio, puede asegurarse, para la mayoría de los individuos, que las fie-

(1) Al regreso á Huropa hay que tomar p r e c a u c i o n e s y e s pec ia lmente las personas que han tenido pocas fiebres en Afr ica.

Se deben evitar los en f r iamientos á que se encuentra p r o penso por la extraord inar ia faci l idad en sudar que se adquiere en los c l i m a s t r o p i c a l e s .

Loa he lados y el uso del a g u a fresca d e s p u é s del c h o c o l a t e p r o d u c e n la f iebre.

Iíl uso de ios l i cores es también per jud i c ia l y sobre todo el e x c e s o e n los p l a c e r e s .

H I G I E N E

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brcs que padezcan no serán de forma perniciosa y no formarán esos períodos largos y penosos que consumen al paciente y quo so resisten á todo tratamiento, como antes lo liemos dicho.

Cuando se sienten los pródromos, que varían según la organización de la persona, ó el tipo de la fiebre, se deben tomar tres glóbulos de china disueltos en una cucharada de agua, Espérense sus efectos. L o probable es que la fiebre no se desarrolle; pero si á pesar do esto se declara el acceso, y se ve que es do forma regular, disuélvanse algunos glóbulos del planta c/o en medio vaso de agua. Se toma una cucharada en la apirexia y otra en los primeros síntomas del acceso siguiente. Continúese de este modo hasta que desaparezca la enfermedad y desp u é s se sigue' tomando una cucharada diaria durante ocho dias. E l resultado es satisfactorio. Si la fiebre no es de forma regular, no se corta con el uso del plántago, ó se repiten los accesos después de cierto tiempo, apelóse al sulfato de quinina y dése una dosis de un gramo, lo más distante que sea posible del acceso siguiente, es decir, en la declinación del acceso actual, ó sea cuando so despeja la cabeza y disminuye naturalmente el sudor. Estos son los síntomas do la cesación temporal do la fiebre, aun cuando el pulso siga agitado y la piel ardiente. Si el acceso, c é n t r a l o que os do esperar, se repite, adminístrese un ligero y rápido purgante y dése otro gramo de quinina (1 ) en las mismas condiciones que el anterior. Si la fiebre se reproduce, lo c u a l no dejaría de ser un c a s o rarísimo.

(1) til sulfato do q u i n i n a , de l·i marca Polletior, es e! que se cons idera mejor par los e u r o p e o s « u las costas de A f r i c a .

T R A T A M I E N T O

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apélese a la homeopatía y búsquense los medicamentos más indicados. L o que dá mejores resultados es abandonar, en el plazo más breve, el país donde se ha contraído la enfermedad.

Algunas de las reglas que acabo de citar son puramente empíricas, poro clan excelentes resultados en casi todos los casos. D e todos modos, la fiebre regular no es de temer; más de sesenta accesos he padecido en la costa y ahora gozo de una salud inmejorable, sin que conserve huella alguna de tanta enfermedad.

L a sección do la Higiene, aplicata que comprende los cuidados higiénicos que hay que tener con todo aquello que se aplica al cuerpo, merece especial atención en los paises africanos puesto epic de ella depende muchas veces la salud.

No cabe duda respecto á la materia de que se han de componer los vestidos de los europeos que visitan el continente africano. Los marinos, los comerciantes, los viajeros y misioneros que conocen las cosas de Africa, proclaman la lana, la franela y combaten el algodón. H e procurado enterarme de las causas que motivan esta creencia general y al preguntar se me ha contestado que vistiendo de franela se tienen menos fiebres que usando el algodón.

Al consultar las obras que tratan de este asunto he encontrado confirmada esta opinion cuando la tratan autores que tienen autoridad para hablar por haber tocado esperimentalmente las ventajas é inconvenientes que proporcionan en Africa el uso de cada uno de estos dos tegi-dos, pero he leido también en otros libros opiniones distintas y contradictorias más ó menos fundadas en razona-

V E S T I D O S

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alientos de escaso valor, en suposiciones gratuitas ó en esperimentos de gabinete. El algodón, dicen, conserva el calor, enfria menos el cutis y condensa el sudor. L a lana es mala conductora del calor, absorve m u c h o y produce un gran abrigo.

Mis observaciones están reñidas en el fondo con estos principios. H e observado, siempre, que la franela adquiere y pierde calor con más rapidez que el a lgodón y que sumergida en agua durante mucho tiempo absorve más cantidad de líquido que el que absorve el a lgodón en el mismo tiempo é igual volumen de materia y textura. Sabiendo que los enfriamientos y las humedades son causas ocasionales de la producción de la fiebre, parece que, pollos resultados de los esperimentos, se deb ía proclamar como tejido más higiénico el a lgodón. Sin embargo hay que tener en cuenta que la diferencia de conductibil idad del calórico entre el algodón y la franela, (1) es muy p e queña, que en A f r i c a n o existen en general cambios -brus cos de temperatura y que si bien es cierto que la franela sumergida en agua absorve mayor cantidad de l íquido , en cambio cuando se trata de la humedad atmosférica no la absorve como el a lgodón sino que la retiene en su primera capa sin permitirle atravesar el tejido.

D e esta manera se explica el porqué se nota al contacto de la mano durante la noche, mayor humedad en la fra

i l ) La franela adqu iere m a y o r e s p r o p i e d a d e s de absorc ión á m e d i d a q u e se lava , por c u y a c i r c u n s t a n c i a se d e b e e c o n o m i z a r en Afr ica el l a v a d o de las ropas , q u e es tán c o n s t i t u i das por este te j ido y en t o d o caso hacer un l igero lavado s u perficial con a g u a t'ria y sin j a b ó n ni a m o n i a c o c o m o r e c o m i e n dan a l g u n o s .

V E S T I D O S

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V E S T I D O S

nela que en el a lgodón, el porqué una persona que siente el reumatismo con vestido de algodón se alivia cuando lo cambia por el de franela, el porqué los comerciantes europeos de las costas de Africa se encuentran más frescos durmiendo en colchón d e lana y el porqué la experiencia ha demostrado que se tienen menos fiebres vistiendo franela puesto que esta no permite el paso á la humedad tan perniciosa en los bosques y en las costas.

El algodón en todo caso es conveniente como ropa interior pero nunca en Africa como ropa exterior. Está también muy generalizada la costumbre de emplear la franela teñida de azul para americana y la blanca para pantalon y esto también parece que está reñido con la propiedad que tienen los colores de absorver ó rechazar los corpúsculos miasmáticos por la relación que existe entre esta y la radiación del calórico. E n esto debe entrar por mucho la costumbre que y o hice mia pero obe -decienpo al razonamiento de que vistiendo de azul oscuro me hacía menos visible y destacaba menos entre mis criados negros, lo que es muy prudente en los viajes p o r estos paises.

El sombrero es prenda que hay que estudiar" y escojer si se quiere librar de insolaciones y mojaduras. No es indiferente ni la materia ni la forma de esta prenda de vestir. Respecto á la forma conviene que sea do copa alta para que medie la mayor distancia posible entre su parte superior y la cabeza, que sus alas defiendan la cara y el cuello del sol y que estos detalles no sean un estorbo, al propio tiempo, para caminar por las selvas entre mato -rrales y ramas. Conviene igualmente que tenga un círculo

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— to* — interior y un ventilador exterior para que se establezca una corriente de aire que venga á disminuir la temperatura de la cabeza. (1)

Para formarse una idea de la importancia que tiene el sombrero citaré el promedio de varias observaciones que lie verificado.

Suponiendo la temperatura del aire á la sombra de 34° centígrados, y al sol de 53° una persona que permanece sentada al sol durante una hora sentirá sobre su cabeza las temperaturas que se citan según sea la clase de s o m brero ó cubierta que se describe:

Gorra blanca usada por los marineros en Fernando P ó o . 49"

Id . azul oscura. 44° Sombrero negro de fieltro. 41° Salaeó Pit hat de los ingleses fabricado de

médula vegetal . 38° Sombrero jipijapa de fabricación ame

ricana. 37 " D e donde so deducen las consideraciones siguientes: 1." Que el sombrero de jipijapa sería el más conve

niente si no fuera por las lluvias y por carecer de c írculo interior de ventilación. En su defecto el salaeó es el que o frece mayores garantías puesto que la lluvia no lo estropea.

2.° Que el sombrero negro de fieltro no se puede

(I) Un r e m e d i o eficaz c o n t r a los p r i m e r o s s í n t o m a s de la insolac ión es apl i car á los o idos y por detrás del pabe l l ón de la oreja c u a l q u i e r l icor en el q u e se ha e c h a d o sal corn u ii.

S O M B R E R O S

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usar en Afr ica sin exponerse á una insolación seguida de muerte como he tenido ocasión de presenciar en dos españoles.

o." Que es un crimen permitir que la marinería española use gorrillas blancas ni azules en Fernando y menos á las horas de mayor calor y en las faenas de servicio de botes, pintado, etc. (1)

(1) Se cae el a lma ¡i los pies al ver á los mar ineros e s p a ñ o l e s ded i cados en F e r n a n d o Póo al va ldeo del b u q u e , al s e r v i c i o de botes , al p in tado del casco á todas las faenas rudas de las q u e están exentos los mar inos de otras nac iones en las costas de Africa. La a l imentac ión que los dan es m u y defic iente y los infel ices pasan su t i empo d e campaña entre el hosp i ta l y la cubierta del barco halagando el ú n i c o p e n s a m i e n to que t ienen el regreso á la pàtria á la que vue lven p r e m a t u ramente enve jec idos , de jando en el c ementer i o á a l g u n o s de s u s c o m p a ñ e r o s . Los m e d i c o s se desesperan y protestan de las o r d e n a n z a s ; los oficiales mejoran el r a n c h o de s u s s u b o r d inados gas tando de su bols i l lo part icular , pero esta c o n d u c t a humani tar ia no es suf ic iente m u c h a s veces y las v í c t i m a s inocentes de una ley estúpida van á b lanquear el suelo de la selva. Al l í están á centenares , enterrados bajo una c ruz de p a lo, hi jos quer idos de la patria que cual ingrata, madrastra ha de jado mor ir , de jando en la horfandad á inocentes c r i a t u r a s , en la v iudez á honrad ís imas esposas , en la desesperac ión á tiernas amantes , cu la ind igenc ia á desva l idos anc ianos .

No; no se diga, q u e han sido v í c t imas del c l i m a , de las m a las c ond i c i ones del país , de sus escesos y abusos , de su mala suerte , del dest ino fatal que tenían reservado . No; nada de esto es verdad . En Fernando Póo t ienen la salud en Basilé á 300 met ros sobre el mar ; á unos k i l ó m e t r o s de la costa . I n g l a terra, Franc ia , A lemania , t ienen buques en las cos tas de A f r i ca y dan en ellas á sus mar ineros un trato y una a l i m e n t a c i ó n adecuada al c l ima , porque c o m p r e n d e n que la pérdida de un h o m b r o no es una baja que so arroja á los g u s a n o s , es una s u ma de lágr imas y desd ichas á la par que una s u m a de r e s p o n sabi l idades que no se pueden e ludir . Por qué España no imita este acto de h u m a n i d a d aunque só lo sea por e g o í s m o ? Si mi persona tuviera a l g u n a autor idad oficial protestaría con energía en la segur idad de obtener les resultados que deseo , porque se me unirían los b izarros ol iciales de mar ina y los m é d i c o s de la-armada, tes t igos de todo lo que l levo d i c h o , pero mi voz no alcanzará un so lo paso y me l imito á relatar el hecho tal y c o m o lo he v i s to .

A C T O V I T U P E R A B L E

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Es difícil, muy difícil seguir en la práctica do viajes de exploración, las reglas higiénicas que se prescriben y es aún más difícil evitar ciertas causas ocasionales do la fiebre, como son las mojaduras, el relente, la acción de los rayos solares, la atmósfera de los pantanos, las pasiones deprimentes, las causas debilitantes como la fatiga, el sudor, etc. (1), las privaciones de todo género, la picadura de los mosquitos ó de otros insectos venenosos, las ulceraciones de los pies etc., etc., pero cuando menos es factible el disminuir de una manera considerable su número practicando las reglas siguientes:

1.° Usar ropa interior de algodón y exterior de franela. Cubrir la cabeza con un salacó de copa elevada.

2.° Usar media de lana burda (lana de pastor) para el pié y pantorrilla. Calzado de doble suela y engrasado.

3.° No comer frutas del país y en todo caso hacer uso de la yuca oscura, del plátano macho cocido y del gondo . L a caza y el arroz deben complementar el alimento.

4." No hacer uso de los licores, sino del vino bueno en cortas cantidades en las comidas.

5.° No beber agua sin antes haberla coc ido , filtrado y adicionado unas gotas de tintura de árnica. (2)

(3.° No dormir más de cinco ó seis horas y permanc-

(1) Los pies quedan tan del i cados q u o so ulceran con f r e cuenc ia y el sudor en las j o r n a d a s es tan cop ioso que e m p a p a la ropa exter ior hasta el punto de chorrear c u a n d o se retuerce!.

(2) Esta es la regla más dif íc i l de segu i r en la práct i ca , p e ro con fuerza de vo luntad se c o n s i g u e c o m o lo lia c o n s e g u i d o con e x t r a o r d i n u r i o s resul tados para la s a l u d , el v ia jero Osear L e n z .

R E G L A S H I G I É N I C A S

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cer durante la vigilia en actividad corporal 6 intelectual.

7.° Privai'se por completo de los placeres. 8.° Tomar todos los dias como medio profiláctico el

planta go, un decigramo de sulfato de quinina ó vino quinado.

9.° Evitar en lo posible las otras causas productoras de la fiebre y a que no se pueden eludir por completo.

Además do las enfermedades citadas existen en el país el reumatismo, la enfermedad hemorroidal, la sífilis, es • corbuto, fiebres eruptivas y continuas, enfermedades d e los intestinos, del h ígado , de los ríñones, alcoholismo, enfermedad del sueño, ulceraciones de los pies y el beri-beri.

Estas dos últimas especialmente producen alguna mortandad y el beri-beri lo atribuyen á envenenamientos intencionados puesto que los síntomas del paciente, edema de las articulaciones de los pies, dificultad en la respiración, postración de los miembros, dolor localizado en las rodillas, pulsación tumultuosa etc., tienen analogía con las observadas en algun caso de intoxicación. L a c o m b a ten con vomitivos pero sin obtener resultados; en cambio estos son satisfactorios cuando se hace uso de bromuro de potasio (solución de Lugo l . )

PLANTAS MEDICINALES.—Los feticheros que son los médicos de estos países, conocen la propiedad medicinal de muchas plantas, á cuyo estudio se dedican. L o s conoc i mientos que adquieren, á fuerza de repetidos ensayos y después de causar no pocas víctimas, los comunican únicamente á los que ingresan en la asociación; la cual, per fectamente montada, no cuenta con infieles ni traidores que vendan su ciencia, bajo ninguna condición, por ha-

R E S U M E N

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lagüeña que sea. Mucho he trabajado por sorprenderlos en sus ensayos; he ofrecido fuertes regalos por adquirir noticias de las plantas y estudiarlas. T o d o ha sido inútil; y lo vínico que he podido anotar ha sido lo que todos saben en el país, y aun esto sin conseguir los ejemplares de t o das las plantas para poderlas clasificar. L o s instrumentos quirúrgicos que emplean, so reducen al cuchillo, lanceta y los cuernos de antílope para la supcion y como vegigatorios.

Las principales plantas medicinales son las siguientes: Elate.—Para calmar los dolores cólicos. Se cogen unas

treinta hojas de esta planta y se machacan perfectamente. L a misma operación se hace aparte, y en la cantidad que ocupa medio vaso con el ejonelo que tiene unas almendras, aunque ignoro á qué planta pertenecen. Se incorporan estos dos cuerpos con un poco de agua y se acercan al fuego . Cuando empieza á hervir se añade un plátano verde sin corteza, y partido en pequeños trozos; además un pescado cualquiera con un poco de sal. Cuando está todo co cido se come á cualquier hora del dia, y aseguran los indígenas que no han visto un caso de cólico que se haya resistido á dos dosis repetidas de esta cocc ión.

Kiunbi.—Purgante para expulsar las lombrices y para hacer que desaparezcan las nubes de los ojos. Se raspa la raíz de esta planta, desprovista de corteza, y el jugo y parte de las raspaduras se guardan en la hoja de una platanera, que se arrima al fuego hasta que se calienta perfectamente; la hoja del plátano es muy mala conductora del calórico. Después de veinticuatro horas se echa el contenido en un vaso de agua y puede en ayunas to-

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marse por la mañana, no comiendo hasta la puesta del sol. Las dosis son de medio vaso para los niños y uno para los adultos. Aquellos sólo pueden tomar dos dosis en dos dias, éstos tres dosis en igual número de dias. Para disipar las nubes de los ojos se echan sobre los mismos dos ó tres gotas de la savia de la raíz del Rumb i, operación que se repite seis ó siete veces en un dia y durante dos ó tres. Pueden lavarse también los ojos muy á menudo con agua, en la que se han echado algunas gotas de la savia del Rumbi.

UpoJio. TMacora clirysobotrya. — Para los dolores de riñones. Se coge un trozo de esta enredadera, del tamaño y grueso del muslo , se le golpea con un palo duro hasta que queda muy manejable y se coloca después sobre una piedra que ha sido calentada de antemano. El pa ciente se sienta sobre dicha piedra, debiendo permanecer así todo un dia, Aseguran los indígenas, que si un hombre sano se aplica el upoko en cualquier parte del cuerpo, siente violentos dolores.

Mundundu. Asclepiadea. Chlorocodon?— Para favorecer la secreción de la leche en las madres que crían. Se prensan tres ò cuatro picos del mundundu- y se mezclan con la almendra yondo molida, en cantidad igual á la que cabe en la palma de la mano. Una vez mezclados , se depositan en una vasija con agua y se pone á cocer, echándole un poco de sal. Esta bebida se toma á las seis de la mañana. A las doce ya puede administrarse alimento. A las cinco de la tarde se toma una nueva do

sis del mundundu y á las diez de la noche se vuelve á comer. Si al dia siguiente no tuvieran leche en los pe-

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chos, se los frota, de hora en hora, con hojas de yuca picadas y que hayan estado en agua al sol.

líele. Pasiflora—Para evitar muchas de las incomodi dades del embarazo. Hele es el nombre que dan á una fruta parecida en.tamaño, figura y color, al tomate. Se deposita en una botella que contenga agua de lluvia, y se bebe de esta agua á pasto, desde los primeros meses del embarazo. No sólo el fruto de esta planta tiene las propiedades dichas; también las hojas de la misma contienen una savia, que mezclada en partes iguales con agua, y después de hervido el todo, puede sustituir, con ventaja en algunos casos, al Hele. L a dosis de esta última cocc ión es de cuatro á seis cucharadas por dia, en intervalos iguales.

Poyo. Rosacea. Pcirinarium? Árbo l pequeño y de be llo fruto medicinal .

. Bui. Vernonia seneyalensis. Less. Arbusto de dos metros de altura. Sus hojas son muy amargas y tónicas.

Cálela. Xilopia cetiopica. Olio. D á unos frutos aromáticos y ardientes que se usan como medicina.

Calanga. Rurscrácea. Balsamoclenelron? Pequeño arbusto cuya corteza la cuecen y usan contra los cól icos.

Lulu. Pterocarpus tinctorius. Su madera produce un polvo rojo que sirve para teñir y para curar úlceras.

Tinnea antiscorbúticct? Planta herbácea de l m í 5 0 de altura. L a infusion de sus hojas se toma contra el escorbuto .

Píicinus communis. L o usan como evacuante. Añílele. Arbusto espinoso que produce un fruto esfé-

P L A N T A S M E D I C I N A L E S

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— 4 1 5 —

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rico del tamaño de avellanas y de color verde. Los naturales lo usan para darse fricciones contra el reuma.

Bejuco. La fruta del bejuco tiene mucha simiente y cuando está seca es picante. Emplean dosis de á 5 ó G de estas simientes tomadas al interior para hacer desaparecer los dolores cólicos. También las emplean moliéndolas y mezclándolas con agua, para hacer un emplasto que aplican á la frente de un febril. El efecto que produce es e^ de un cáustico enérgico.

Crotón. Usan como purgante uno de los muchos granos que contiene este vegetal en el fruto.

Bongo. Batata. Las raspas de este fruto las emplean para que no so cierren las heridas y salga al exterior la supuración.

No terminaré este capítulo sin antes dar á conocer un líquido llamado entomofobo por su autor D . Gregorio Ber mejo del instituto de Vitoria,

Sabido es que en Africa se sufre mucho con los mosquitos, con las niguas y . con la mordedura de insectos venenosos. L o s primeros mortifican durante el dia, no permiten el descanso por la noche y llegan con sus picaduras á producir la fiebre. Las niguas penetran en los pies y son causa de ulceraciones graves, y los insectos venenosos producen una escala de padecimientos variados de mayor ó menor gravedad según sea la cantidad y actividad del veneno que inoculen.

El l íquido entomofobo tiene la propiedad de matar á los insectos que sufren su contacto y de ahuyentar á los que

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— 1 tu —

E N T O M O F O B O

llegan á percibir su olor. No claré su composición puesto que todavía os un secreto del autor, pero sí liaré constar sus apreciables propiedades.

Es un líquido turbio y entre sus componentes debe entrar alguna sustancia oleaginosa puesto que se ve f lo tar en las capas superiores. El olor que despide es muy agradable. Por primera impresión recuerda el de la resina quemada pero definiéndolo se llegan á separar otros dos olores, el del alcanfor y el del espliego. D o todos modos es aroma muy permanente puesto que humedecidas l igeramente las manos, por e jemplo , con este líquido no pierden el olor peculiar que le es propio sino al cabo de ocho á diez horas. Es alterable pero para su descomposición es preciso que transcurra un año en nuestros climas. Creo que no le sería difícil al autor garantizar el entomo-fobo de toda descomposición valiéndose de los muchos medios conocidos que hay para ello y que no destruyan sus propiedades.

E n su composic ión no entra ningún principio ofensivo á la economía sino que antes al contrario puede usarse este líquido en gotas con agua como una tintura tónica y aperitiva,

Su actividad es tal que basta liecliar unas gotas de él, en un vaso de agua que contenga monas y otros infusorios para que mueran á los pocos minutos.

L o s insectos que se encuentran en sus guaridas salen al exterior y mueren cuando se les echa el l íquido entorno-fobo circunstancia que me hizo pensar en aplicarlo á la caza y captura de insectos que se hallan escondidos entre las cortezas de los árboles, en las resquebrajaduras de las

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— 419 —

rocas ó en cuevas, pero la gran cantidad de líquido ( 2 0 0

gramos) que hay que emplear cuando las guaridas son tortuosas ó tienen comunicaciones y salidas por otro lado , no hacen práctico este procedimiento en los viajes de ex ploración.

Para librarse por todo un dia de los mosquitos es suficiente frotarse una sola vez con éste l i q u i d ó l a s manos cuello y cara.

Para librarse de las niguas se frotan los pies cada dos ó tres dias.

Para preservar de la putrefacción ó deterioro las ropas , colecciones y pieles en las cajas, basta introducir en ellas un trozo de algodón empapado en el líquido entomofobo.

Igual procedimiento se seguirá para preservar de los insectos, la galleta, el arroz y otras provisiones.

Para defenderse de las hormigas, para evitar los terribles efectos que produce el comején en los edificios es suficiente arrojar á estos insectos algunas pulverizaciones con el líquido de que se trata.

Para defender los vegetales do la acción de los insectos basta escarbar un poco la tierra que le rodea y rociarla con el entomofobo.

Puede emplearse también para la limpieza de la cabeza y en fin para combatir todas las molestias y aun enfermedades debidas á los parásitos.

Los efectos del líquido entomofobo son tan seguros, tan eficaces y tan rápidos que no temo en recomendarlo eficazmente á las personas que vayan á climas tropicales, á los marinos, comerciantes, viajeros y misioneros y escito al autor á que mande muestras á las costas de Africa

E N T O M O F O B O

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donde en vista de los buenos resultados que sin duda alguna dará, obtendrá pingües beneficiós en recompensa á sus desvelos.

Como comprobante curioso do todo lo que llevo dicho, tanto de la bondad de las aguas de nuestra isla de Fer nando P ó o , como de las lluvias en el país del Muni, presento á continuación el análisis que do estas aguas ha verificado el distinguido profesor D . Ruperto Giménez.

En ellas no existe la materia orgánica, al menos en las proporciones en que se encuentran en varias aguas de otros lugares de Africa, lo que garantiza desde luego su bondad y excelentes cualidades.

L a botella número 1 á que se refiere el análisis, contieno agua de Fernando P ó o , tomada del manantial de la Granja do cuya agua se surte la población y la dotación de los buques de guerra. F u é tomada, depositada en una botella de vidrio y cerrada y lacrada en Noviembre de 1884.

L a botella número L2 contieno agua de lluvia tomada de un tejado de bambú media hora después de haber co menzado este fenómeno meteorológico, en el Muni en Octubre de 1884.

E l agua que de las botellas 1 y 2 se ha reconocido, lo han sido por el procedimiento Ii idrotimétrico, que siguiendo las instrucciones do Boutron ot Boudet , presenta gran precision y exactitud en sus resultados, en agua potable, como la que nos ocupa.

Las botellas que contenían las dos diferentes aguas, estaban perfectamente cerradas y lacradas, y ol l íquido en ellas aparecía perfectamente trasparente. En la i

A N Á L I S I S

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no existía depósito alguno, en la 2 tenía en el fondo un sedimento de arena y pequeñas pajas, que fueron separadas fácilmente. Sacando el líquido de las botellas, en las dos presentaban los mismos caracteres; era cristalina, inodora, de sabor grato, y fresca, aunque esta condición, no es de gran fé, por el tiempo en que se hizo la operación.

Como el análisis que nos proponíamos hacer de estas aguas, tan sólo se refiere á su grado de potabilidad, y no á sus diferentes aplicaciones, prescindimos hablar de todo lo que á esto no sea pertinente.

Para que un agua sea potable , debe tener diferentes caracteres, y los principales, son: cristalina, inodora, de grato sabor, disolver el j abón sin formar grumos, cocer bien las legumbres, fresca en el verano, templada en el invierno, tener en disolución una cantidad conveniente de aire, de ácido carbónico y de sustancias minerales y estar exenta de materias orgánicas.

Cada uno de los indicados caracteres, que no es el o b jeto ahora explicar, sirve para determinar en el análisis la riqueza de las aguas, y para proceder con método, empezamos por averiguar, si contenían sustancias orgánicas, para si así era, determinar su proporción, naturaleza y estado de alteración y su insalubridad.

A l abrir las botellas, y á pesar del tiempo trascurrido desde que fueron llenadas en Africa por el Sr. Iradier, y de la temperatura elevada á que en el trayecto habían estado expuestas, no se observó olor alguno, y el sabor era agradable: como era uno de los principales fines del análisis, averiguar este dato, expusimos las aguas por es-

A N A L I S I S

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— 4 8 0

A N Á L I S I S

pació do 20 dias, á una temperatura que siendo la del verano, no fué menor nunca en las condiciones de observación de 20° c. A l cabo de estos dias, la destilamos en fracciones conservando el agua six trasparencia y gusto grato, en las primeras porciones destiladas. Para asegurarnos más de que no contenían sustancias orgánicas, en importante cantidad, añadimos unas gotas de cloruro aú-rico hasta tomar el tinte amarillo, y hervido el l íquido, la coloración no se modificó; dando el permanganato po tásico, análogo resultado, lo que vino á demostrar que en el agua sujeta al análisis, no existía sustancia orgánica en cantidad importante, y sólo había indicios de su existencia.

Descontado este primer punto, pasamos al análisis hi-drotimétrico del agua determinando su grado al estado natural; el grado que tiene después de precipitar por el oxalate amónico y filtrar; después de hervida y filtrada, y determinar el grado luego de tratada la anterior por el oxalato amónico y filtrada, operaciones que son suficientes para reconocer la riqueza dé las aguas, y que representan las sumas de acciones de las sales de cal y magnesia, y ácido carbónico libre, disuelto en el agua, y prescindiendo de detallar las operaciones dio el resultado siguiente:

Aejua de la botella (número 1.)

Grado hidrotimétrico del agua en su estado natural 17,5

Precipitada por el oxalato amónico y filtrada . í) Después de hervida y filtrada lü

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— 4 3 1 —

Estas aguas están incluidas en la 1. a clase de Secliman.

Vitoria y Agosto 1.° de 1887.

Prof. RUPERTO GIMÉNEZ.

A N Á L I S I S

Precipitada la anterior por el oxalato amónico y filtrada 6

Hechas las operaciones correspondientes, se obtiene por último como composición en un litro de agua.

Ac ido carbónico, lit 0,005 G r a m o s .

Carbonato de cal 0,082 Sulfato y cloruro de cal 0,007 Sales de magnesia 0,120

0,209 Agua de la (botella número 2)

Grado hidrotimétrico del agua al estado natural. 21

Después de precipitar por el oxalato amónico y filtrar 8

Hervida y filtrada 12 Después de precipitar la anterior por el oxa

lato amónico y filtrar 5 D e donde se deduce:

Ac ido carbónico l ibra—lit 0,015 O r a m o s .

Carbonato de cal 0,133 Sulfato y demás sales de cal, distintas del car

bonato 0,028 Sales de magnesia 0,062

0,223

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X V I I .

P O B L A C I Ó N - H I S T O R I A -

(./{v^ { > f H f e ^ | ¡ | A R A °1 conocimiento de la población p o -^í&ikÈÉSMw seo algunos datos eme aunque incom-

¡jip cosa en estos paises, dan una idea aproximada de la verdad. L a densidad de la población es muy pequeña, la fecundi

dad no abunda y la emigración especialmente de las islas de la bahía, es considerable. Así que la población en esta parte ha disminuido de una manera notoria, aumentando en cambio cu el continente por la invasion de la raza pámue mucho más fuerte y más fecunda que la otra. Sin embargo no se crea que por afirmar que la raza pámue es más fecunda, lo es en absoluto.

El cuadro adjunto exime de toda explicación.

P O B L A C I Ó N

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1869

1875

1884

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— 495 —

L M I G R A C I O N

H i s t o r i a . Las noticias que tengo del pueblo venga son más precisas que las que rae lian comunicado otras tribus, pero todas ellas coinciden en un punto. A l preguntarlos á los naturales del Muni do donde han venido señalan al N N E . como indicando que han emigrado de las regiones centrales de Africa. No son, por lo tanto, los v e n gas solos los que han venido del interior, sino que también han tomado parto en esta emigración, los vicos, ba -pukus, valengues etc. y los pámues. Se estableció un m o vimiento de avance entre las poblaciones que habitaban la region central de Africa y este movimiento en mi c o n c e p to lo inició un pueblo fuerte, poderoso, inteligente y lleno de vigor, el pueblo pániuc ó dualla porque en realidad estas tribus son de la misma raza. L a emigración de este pueblo debió verificarse con lentitud como hoy se verifica y en su movimiento se llevaron por delante á los vengas, balengucs, vicos itemus etc. Esta emigración no ha terminado y he tenido ocasión de presenciarla y estudiar el tiempo en que se verifica. En diez años ó sea desde 1875 al 1884 ha avanzado el pueblo pámue en dirección al mar, ! ) 0 kilómetros. Si proceden délas regiones del centro de Africa, como ellos aseguran y se admiten las cifras que acabo de citar como unidades do tiempo y distancia, lo que parece razonable puesto que el pámue no so abre camino por medio de las armas, sino que realmente va o c u pando y poblando los países que encuentra por delante, hemos de deducir que estos pueblos han empleado más do 200 años en llegar á las costas. Ahora bien, los vengas descubrieron el mar hacia el ano 1700 según mis c ó m putos y en este caso sería el principio del siglo X V I I .

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cuando los pámucs comenzaron á emigrar del centro á las costas. ¿Cuál ha sido y es la. causa de esta emigración"? Es muy difícil averiguarlo. Todas mis investigaciones en esta materia no han dado resultados. Suponer que por co nocimiento de la existencia del mar han ido en su busca es creer en una opinion que está reñida con el carácter, costumbres y modo de ser de estas gentes. Admitir que han seguido el camino aparente del Sol por tendencia humana, sobradamente probada, pero sin causa conocida es, en mi humilde opinion, abrir demasiado las puertas á la credulidad. Más verosímil parece que estos pueblos t u vieron noti cia de la existencia de hombres blancos que tripulando grandes barcos comerciaban con los indígenas de las costas proporcionándoles armas poderosas, telas r i quísimas y licores de delicioso sabor. Parece lo natural que esta noticia despertara la codicia y el deseo, y que los más atrevidos se unieran para ir en busca de los países frecuentados por los blancos , pero es de adveritr que es condición de carácter del pámue, la independencia hasta el punto do odiar el espíritu de asociación que sólo acepta cuando se trata de defender su vida ó su propiedad. Por otra parte las tribus de Africa no permiten el paso, así como quiera, á un extraño y hubiera sido empresa de imposible realización, el vencer con las armas, pueblos y pueblos que ocupaban centenares de leguas . El pámue entonces se atrevió á vivir en la primera aldea de la tribu próxima y cuando estuvo seguro, formó ya un barrio y so consideró más fuerte que los primeros pobladores del lugar; avanzó más y ocupó otro pueblo siguiendo el mismo sistema, asociándose al principio á las costumbres del

E M I G R A C I Ó N

Page 457: Africa Volumen 2

— 4a* --país y cuando fueron muchos continuaron su movimiento sin temor estableciéndose en otra aldea. D e esta manera, contrayendo relaciones con sus vecinos, sin molestarlos, sin castigarlos, han ido absorviendo poblaciones por m e dio del vigor y fecundidad de su raza, so han llevado p o r delante pueblos estériles y debilitados y que so diezman y desaparecen, y han conseguido encontrar la orilla del mar .

Hacia el año 1700 llegaron las primeras avanzadas del pueblo venga á la costa del rio Campo , del San Benito y de Cabo San Juan mientras que otros se quedaron en el rio Muni cerca de la confluencia del Congoa y de las monta ñ as Ukon go lo mun imb e.

Los negros que describió Dapper on su obra (1687) y Davity en 1760, parece corresponden á los vengas, por el espíritu emprendedor y belicoso que estos autores les atribuían.

A esta época corresponden los datos históricos prec isos que he tomado en el país.

Figuraba como rey de los Vengas del Muni Ekela., (1) como rey de los vengas del Benito, Una y o y Yikue ora otro rey de los vengas que salió A la costa en punta Janye, pero murió á los pocos dias sucediéndole su hijo Biidipó.

IJOS subditos do Ekela fueron los primeros vengas que construyeron cayucos y con ellos descendieron el rio Muni y descubrieron las islas de Eloboy y Coriseo que encontraron habitadas por hombres blancos (holandeses) á quienes llamaron kapini y que tenían muchos esclavos.

(I/1 Los vengas dieron el n o m b r o de su rey likela al rio Muni .

H I S T O R I A

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- 45ÍS -

Cuando volvieron al Muni eon la noticia del descubrimiento. Ekela decidió salir del pais para establecerse en las islas, pero antes de efectuar esto, se presentó en el rio un barco holandés ciryo capitán encargó á Ekela le pro porcionara ciertos productos del país. El rey venga partió con alguno de los suyos al interior á fin de cumplir el encargo del capitán blanco, pero c o m o ] tardara muchos dias en regresar, éste creyó que lo engañaban y apresó á dos hijos de Ekela levando y haciéndose á la mar preci samente una hora antes de llegar Ekela con los encargos . E l jefe negro se enfureció, subió ala punta de una roca pidiendo á los espíritus justicia para él y castigo para el ladrón desús hijos y en efecto el barco holandés varó en un banco y fué saqueado y quemado por los vengas. Después de este hecho bajaron por e l . rio y se establecieron en la punta septentrional de la boca, en Sigui en donde falleció el rey Ekela . Entonces los vengas se dividieron en dos bandos capitaneados por dos familias, la de Gabcn-güe á la que perteneció Ekela, y la de Bilió. L a primera marchó á habitar los islotes Elobey la segunda á la isla de Coriseo.

Durante estos acontecimientos, los vengas de la costa que tuvieron noticias de la existencia de las islas de Coriseo y E lobey construyeron cayucos, dedicándose á viajar y á comerciar con los europeos. A B u d i p ó le llamaban rey de los portugueses; á Unago , rey do los ingleses y á Ekela , rey de los holandeses.

En vida de estos reyes había cerca de Batangas dos tribus fuertes y poderosas que se llamaban R u m b e y Musiqui que iniciaron un movimiento de avance hacia el Sur

H I S T O R I A

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— 4 8 9 —

impel iendo á los vengas quo se retiraron prudentemente hasta el rio Benito.

Unago viendo que en su país reinaba la miseria so decidió á celebrar una entrevista con el rey de la tribu de Ulungu en Cabo L o p e z á fin de conseguir de este la influencia necesaria para atraer á su comarca á los barcos ingleses, lo que consiguió viendo establecidos en sus dominios numerosas factorías. Pero permanecieron poco tiempo y entonces Budipó tuvo que abandonar esta c o marca impulsado por la emigración de los vengas hacia el Sur, y llegó al Cabo de San Juan, habitado entonces por la familia Bo jod i con la que estableció parentesco casando una de sus hijas.

vY la muerte de Budipó quedó gobernando la familia, su hijo C o m b a quien admirado al ver un árbol gigantesco que nació y creció milagrosamente en el sitio en que habían enterrado á su padre, vaticinó desgracias y calamidades. Efectivamente apareció en el país una banda de leopardos tan numerosa que todos los dias atacaban á los hombres sembrando el espanto y la consternación por las aldeas.

Los vengas culparon á los burns (tribus del interior) de la aparición de los leopardos y esto dio motivo á una gue rra cruel, espantosa, que duró cuatro años. Las bajas que tuvieron los vengas fueron tan considerables que sólo una centésima parte de aquellos guerreros pudieron librarse de los machetes enemigos y de los dientes de los leopardos y huyeron aterrados á refugiarse en los islotes Elobey , en Coriseo y en Belokóbue del Cabo Esteras.

Comba había muerto en un combato y su hermano

H I S T O R I A

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— 4 3 0 —

(1) Con m o t i v o de haber pub l i cado en el Bolet ín de la S o c iedad Geográf ica de Madrid Fragmentos de un Diario de Viajes los nombres de estos dos españo les , el n.° 10 de O c t u b r e de 1879 de esta impor tante pub l i cac ión dice lo s i g u i e n t e :

« U n o de nuestros c o n s o c i o s , es tab lec ido en Menorca , c o m o adic ión á las not i c ias de D . Manuel Iradicr nos escr ibe lo s i g u i e n t e :

«Quizá c o n v e n d r á dejar c o n s i g n a d o a l g o que atañe á los dus españoles que este viajero nombra Baltasar S imon y Franc i s co , l os pr imeros que establec ieron factorías y tuv ieron relaciones comerc ia les con los habi tantes de la isla y los de la costa vec ina en el Cont inente .

«Baltasar S i m ó y no S i m o n , era natural de C indade la , en Menorca , d o n d e fal leció el año de 1877. Por los de 1831 ó 1835 s a b ó de la Habana con b u q u e prop io y efectos de trata, y d e s pués de un penoso viaje de c iento y tantos d i a s , a largado por las ca lmas ecuator ia les , adonde le l levaron las co r r i en tes , p u d o abordar á Coriàco y allí establec ió su factoría, manten iendo i m p o r t a n t e s relaciones con los naturales ; pero enfermó de las fiebres del país y tuvo que regresar á la Habana , e n c a r g a n d o de los negoc i o s á D. F r a n c i s c o V i n e n t , q u e por casual idad aportó allí .

V inent , que lo m i s m o que S i m ó era m e n o r q u i n , p i lo to y acreditado cap i tán a f r i cano , c o n t i n u ó en la fac tor ía ; pero así c o m o el pr imero s u p o estar en amistosa armonía con el c rucero ing lés de aquel la costa , no t u v o éste el m i s m o tacto y le i n c e n diaron la factor ía , sa lvándose con su gente en el inter ior fie la Isla hasta que tuvieron ocas ión de regresar á C u b a . »

H I S T O R I A

Bane fué elegido rey de todos los vengas con el nombre

de Boncoro I y residencia en Elobey .

En este tiempo llegaron á los islotes Elobey dos espa

ñoles llamados Baltasar Simon y Francisco-(relacion tex

tual) (1) y establecieron factorías en la parte meridional

de la isla de Coriseo.

Boncoro (pliso entregar sus territorios á los dos españo

les, pero cuando reunió á su pueblo para anunciarle sus

propósitos, hubo un gran motin á consecuencia de haberse

dividido las opiniones y estar muy escitados los ánimos por

las sangrientas luchas que se entablaban con los comer

ciantes ingleses. Entonces fué cuando Boncoro seguido de

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— 431 — sus adeptos no titubeó en volver á ocupar las costas del Cabo San Juan exponiéndose á las represalias de los burns eon el fin de conseguir ser español lo que consiguió ai lin, pues el 14 de Marzo de 1843 apareció á la vista un buque español el bergantiu Nercion do 14 cañones que Boncoro alcanzó con su veloz piragua y condujo á buen fondeadero en la bahía de Coriseo. Mandaba el buque de guerra el capitán de Navio D . Juan José de Lercna quien hizo un llamamiento á todos los jefes de las tribus que se extendían desde el rio del Campo hasta el Cabo Estoicas ó E s teras y habiendo manifestado que deseaban ser españoles les expidió en nombro de la Reina Isabel I I cartas de nacionalidad, quedando desdo este dia considerados como subditos tic España todos los habitantes de la costa mencionada á quienes los distribuyó las correspondientes banderas.

Cuando Boncoro so retiró al Cabo de San Juan quedó gobernando la parte Sur de Coriseo, Muele padre de Combenyamango mientras que la parte oriental dependía de Kakatondoni .

E l padre de Muele por envidias sin duda, declaró la guerra á su hijo asociándose á Munga hombre de influencias y de valor. El lin de esta guerra fué el que Muele se retirase con los suyos al país de Bolokóbue. en el Cabo Esteiras en donde ya había otros vengas que lo aclamaron por rey. Durante este período de luchas se marcharon de la isla los comerciantes españoles.

Muerto Kakatondoni quedó Munga de rey de Coriseo, y Bonkoro I I sucesor de Banc en Cabo San Juan.

En esta época (1858) se presentaron en la bahía de Co-

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risco los buques do guerra Vasco Xiiuez de Jhdhoa, Gra riña, Cartagenera y Sania María al mando del Capitán de fragata D . Carlos Chacon que había sido nombrado por el Gobierno de España Gobernador de las posesiones españolas.

Cuando la escuadra mandó un boto con un oficial al cabo San Juan, Bonkoro I I se encontraba en E l o b e y Grande en cuya isla mandaba, y el je fe de la expedición determinó entonces ir á fondear frente á esta isla. .Boncoro II so presentó á bordo del bergantín Gratina eon su carta de nacionalidad expedida por Lercna y poco después se presentó Munga con los mismos documentos y al siguiente dia varios otros jefes de la costa cuyas cartas de nacionalidad española fueron refrendadas. También se presentó una diputación del país situado al Norte del Cabo San Juan solicitando la incorporación á España de los pueblos que representaban puesto que no habían tenido tiempo de acudir con oportunidad al llamamiento que D . Carlos Chacon les hi ciera desde Elobey . Se les refrendó también los documentos expedidos por ] ) . Juan José de Lerena.

Boncoro I I fué nombrado Gobernador y un hermano suyo Manuel Boncoro fué llevado á España á besar las manos á la Reina Isabel I I en testimonio de sumisión y respeto. También se llevaron á Fernando Póo con el permiso de sus padres, varios niños que fueron educados en los colegios españoles.

P o c o tiempo después de haber zarpado la escuadra española de la bahía de Coriseo, se presentaron los franceses frente á esta isla intimando á Munga á que cediera á la Francia la soberanía do su territorio. Munga contestó que

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era español y que por lo tanto no podía acceder á la pet i ción que le hacían.Viendo los franceses en este je fe africano un hombre resuelto y decidido, variaron de opinion y pro pusieron la ocupación del islote Elobey. Munga, por echárselos de encima les contestó que hicieran lo que gustaran fuera de Coriseo pero que él no respondía de nada. En efecto los franceses ocuparon á E lobey Grande nombrando de jefe á un tal Yeli Ibapo, pero sabedor de este suceso el gobernador D . Fel ipe de la Gándara mandó la goleta Cérea con las pagas que el Gobierno de España daba á los jefes (80 pesos á Munga, 40 á Boncoro y 20 al do E lobey ) y deshizo el convenio francés con Ibape si bien á éste lo mantuvo en su puesto do jefe español.

P o c o tiempo después se establecieron los misioneros españoles on la isla de Coriseo fundando escuelas y capillas y predicando y enseñando á los naturales. El II. P . Martinez Sauz visitó el país de Bo lokóbue encontrando en >San José de Venga al sucesor do Muele, rey O tambo quien al ver españoles solicitó le extendiesen cartas de nac ionalidad española que habían tenido en otro tiempo pero que en la actualidad carecían do ellas por extravío. Como Mons. Bessierus, Obispo de Calípolis y vicario apostólico de las dos Guineas francesas y el presbítero José María Pussol se opusieran á esta determinación, el misionero español titubeó al principio,pero en vista de la entusiasta y decidida actitud do aquel pueblo que protestó de los franceses, formuló un acta de, sumisión á España que re mitió después al Gobierno do S. M. El rey Ibajá de una comarca vecina so presentó también solicitando nacional i dad española y la obtuvo del Sr. Martinez Sanz.

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Poco tiempo después de haber marchado de Coriseo la goleta Céres,so presentó un bergantín inglés cuyo.capitán encontró en el mar á un venga A y a c que tripulaba un cayuco y le pidió lo llevase á un punto en el que pud ie ra comerciar con ventajas. A y a c lo llevó al islote E l o b e y Chico, con gran descontento de los corisqueños. Con este motivo hubo varias reyertas con Munga, y el capitán inglés á fin de evitarlas se trasladó á la boca del Muni. A y a c se unió á un tal Inycnyc , sorprendieron por la noche á la tripulación del bergantín, amarraron al capitán y lo llevaron con su buque á E lobey . La noticia do lo ocurrido llegó á Fernando Póo y el G o b e r n a d o r ! ) . Pantaleon L . de Ayl lon mandó la goleta Wadras cuyo comandante castigó á los delincuentes y aconsejó al inglés comerciase en E l o bey y dejase á A y a c al trente de la factoría. Antes de zarpar el buque español nombró su comandante por rey de Elobey Grande, sustituyendo á Ibape que había muerto, á Bodumba que actualmente continúa en el poder.

Lespues de estos sucesos llegaron á la bahía de Coriseo dos buques mallorquinos cuyos capitanes D . Jaime N. y D . Miguel N. comerciaron con ébano, muriendo D . Jaime de una fiebre perniciosa. Más tarde se presentó un gran balandro español mandado por don Antonio Cuca que comerció también en el país durante algun tiempo. Otro español I_). Antonio Trillos estableció factorías comerciales pero los bapakus le pegaron un balazo en una refriega y con este motivo so presentó la goleta de Fernando Póo cuyo comandante castigó duramente á los culpables. Más tarde llegó al rio Benito un bergantín español y estuvo comerciando hasta que por consejos

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del Gobernador de Fernando Póo se retiró al Cabo San Juan en donde tomó como práctico para la bahía á B o n coro á quien pagó con un barril de vino y otro de cal. Este fué el último buque mercante español que visitó la bahía de Coriseo.

Establecida por los ingleses una línea regular de vapo res por la costa de Africa, todavía no muy bien conocida, tuvieron la desgracia de perder uno de sus mejores barcos, que chocó con una peña llamada Ungoto frente al promontorio Bangüc . L o s vengas y los burus asaltaron el buque náufrago y robaron y se llevaron hasta las puertas del vapor. L a goleta española se presentó en bahía para hacer justicia. Munga estaba enfermo é invitó á los españoles á pasar á tierra lo que efectuaron, tomando declaraciones, haciendo mucho preso y castigando con la vehemencia que el-caso requería á los principales promovedores del abordaje al vapor inglés.

Poco tiempo después y á consecuencia de disgustos habidos con un factor inglés do Elobey , atacaron y bloquearon su factoría, hiriéndolo y matándole varios criados. IJO S vengas se enfurecieron de tal modo que atacaron á la marinería española resistiendo el fuego del cañón y derribaron al comandante en tierra, cuya vida se debió á un garrotazo que dio al valiente venga el Secretario de la Colonia D . Anselmo Gazulla y á un bayonetazo que un soldado nuestro (catalán) le propinó acto continuo.

P o r fin se hicieron las paces en Coriseo prohibiendo el establecimiento de pueblo en el islote Elobey Pequeño y estableciendo en él una guarnición española á cuyo abrigo se establecieron varias factorías alemanas é inglesas.

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A Munga, le sucedió Combenyamango á quien conocí en 1875. Era un buen sugeto y muy español .Durante el primer período de su mando murió do un cáncer en el estómago , Boncoro I I de Cabo San Juan, el 2o de Diciembre de 1874 sucediéndole Boncoro I I I Ebó j i que actualmente gobierna aquel país.

Combenyamango tuvo sus enemigos y uno do ellos B o -be lo declaró la guerra varias veces. El hecho más notable que se verificó en vida de Combenyamango fué el tumulto del 8 do Enero de 1S7(>. El rey al frente do sus subditos obligó á los alemanes (con sobrado fundamento) á bajar á la mitad los precios de los artículos de venta y á que tomasen las gomas contadas en vez do pesadas. Este hecho me demostró la energía que posee este pueblo en algunos casos.

Combenyamango era tan español que en una ocas ión se presentó en Fernando P ó o á donde fué en una lancha corriendo los mayores riesgos por la mar, para manifestar al Gobernador que los franceses del Gabon se habían establecido en punta Bucne y parte de la bahía de Coriseo, territorios que eran españoles. (1)

A Combenyamango sucedió Inyenye muy querido en el país pero que por eso no se libra de sufrir las mortificaciones que le proporcionan otros jefes que se creen con derechos á reinar, como son Mediko en la parte oriental de la isla y Kotokoto en la parte septentrional. T a m b i é n Inyenye ha demostrado ser muy español yendo lo mismo

(1) C u n b e n y n m a n g o iba infesta lo de n iguas y se p r o p a g a ron en Fernando Póo de una manera cons iderable .

HISTORIA

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que su antecesor á Fernando Póo á dar cuenta de que los franceses con el vapor Measange habían ocupado el G de Junio de 18S4 una buena parte del N E . de la bahía de Coriseo que era española. Como la goleta de guerra española se presentó después en la bahía y en ella venía el Gobernador de la Colonia, los vengas esperaban la retirada de los franceses de los terrenos que habían ocupado-Pero al ver que no se formularon protestas ni reclamaciones, como les había prometido la autoridad de Fernando Póo , sufrieron tal decepción y perdieron tanto su amor por España que pocos dias después de marchar la goleta, estuvieron tentados de ceder á la petición del comandante de otro buque de guerra francés que fondeó frente ala isla, entregando su país ala Francia . Pero Inyenye \egum- hepañold siempre español levantó su v o z , animó á los tibios, reunió á los valientes y amenazó al buque extranjero con entrar al abordaje al salir el Sol el dia siguiente, si lo encontraban fondeado en aquellas aguas.

Estos son los principales acontecimientos que'se han ve rificado en el seno de la tribu do los vengas y que constituyen la Historia de este pueblo tan amante de España, bastante más civilizado de lo que se cree y á quien y o aprecio y quiero entrañablemente.

HISTORIA

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C O N S I D E R A C I O N E S

Civi l i zac ión . Después de las ideas que he apuntado en este descosido Libro , no estando en mi ánimo el profundizarlas con seriedad, por no ser materia oportuna de esta relación, terminaré haciendo unas ligeras consideraciones que creo importantes y convenientes.

Mucho se ha hablado, se ha escrito y se ha discutido sobre el continente africano. Hay quien cree, geológicamente hablando, que Africa fué la primera tierra emergente y que en ella aparecieron los primeros seres organi zados de nuestro planeta, y como quiera que en estratos vecinos se han encontrado testimonios de la presencia del hombre, deducen que la raza africana es la más antigua de la creación, contando, por lo menos 33 millones de años de existencia.

L a tradición no admite tan grande antigüedad y se limita á conceder unos miles de años de vida á la raza negra. No falta historiador que trate de probar que los negros son los descendientes degenerados de razas super io res, mientras que famosos teólogos aseguran que los hijos de Cham, malditos por Dios , siempre han vivido en el mismo estado de salvajismo y de barbarie. Los racionalistas afirman que, por razones fisiológicas emanadas de leyes divinas, son los negros espíritus que progresan con tal lentitud, que necesitan más siglos para llegar al estado intelectual y moral en que hoy se encuentran los hombres blancos, que los que requiere la desaparición de la raza.

Sea de esto lo que quiera, limitándonos á los hechos de observación, sabemos que desde los tiempos históricos existe la raza africana y que hoy se encuentra poco más ó menos en el mismo estado que en aquellas edades.

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Europa lia hecho gigantescos, pero aislados esfuerzos, para llevar á estos países las semillas de la ci vilizacion y del progreso. ¿Qué ha conseguido? Bien poco por cierto. A lgo de perfección intelectual, muy poco de sentido m o ral, en los negros de las costas, y todo á cambio de preciosas vidas, de martirios horrorosos, de sumas considerables. Cada factoría ha sido un cementerio, cada capilla un calvario, cada expedición al interior un reguero de sangre. L o s viajeros que se salvaron en sus largas expedic io nes al interior han visto perder una á una las acémilas y los bagajes, y en una lucha constante con los hombres y con los elementos, han llegado á la costa rendidos de fatiga, llenos de miseria, enfermos, y con los restos de su caravana diezmada por la fiebre'y por los combates. ¡Cuántos europeos han encontrado su tumba en el pestilente manglar de la costa! ¡Cuántos esqueletos de misioneros blanquean colgados en los árboles de los sacrificios!

¡Qué suma de esfuerzos individuales, qué de hechos heroicos, de abnegación, de valor sublime perdidos en las so -ledades do las selvas ó en el silencio del desierto! L a bull i ciosa y alegre población europea ignora todo esto, y lia sido preciso que se sucedan centenares de víctimas para fijar su atención en el continente negro y pensar en modi ficar el sistema que hasta la fecha se ha seguido para estudiarlo, colonizarlo y civilizarlo.

En "medio de las serenas noches tropicales y cuando la luna llena brilla en el zenit, produciendo misteriosas sombras en el suelo de los bosques, encienden todavía los africanos las sagradas hogueras, y, al sonido fatídico del destemplado tambor de guerra, danzan alrededor de una

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víctima humana que inmolan cortándole todas las articulaciones. Aún caen centenares de cabezas que se reparte el pueblo el dia de la muerte de un j e f e poderoso . T o d a vía se elevan, en medio de nubes de insectos, pirámides de cráneos humanos, pertenecientes á prisioneros de constantes y sangrientas batallas. Ante ídolos negros y rojos corre la sangre, y se invoca la protecc ión del espíritu ma

lo para que presida los actos más repugnantes de antropofagia.. .

No busquéis en África una civi l ización bien definida: nada de arquitectura; n a d a de historia; ninguna tradición; carencia de escritura, de industria; los cantos y la música nada dicen: es, en una palabra, la raza del período cuaternario de la tierra, que v i v e aún en pleno siglo x i x .

H a y algo, no cabe duda, hay algo que se escapa al análisis de nuestros actuales métodos de investigación, y que sostiene desde el principio de los siglos el atraso y salvaj ismo de los pueblos negros. Colocad juntos á un indio americano, á un africano, un negro australiano, y un salvaje de Nueva Guinea ó de las islas de Salomon, y á j u z gar por sus trajes, por sus fisonomías, por sus ademanes y lenguaje, creeríais que el africano está más próximo al hombre civil izado; y, sin e m b a r g o , sobre la raza indígena de América levantó España en cortísimo tiempio una nueva civilización; el australiano de nuestros dias está en fraternal contacto con la ilustrada Inglaterra; en los archipiélagos oceánicos, el comerciante y el misionero recogen todos los dias el fruto de sus trabajos civilizadores. E n cambio , el africano no ha avanzado un paso en el camino de la perfección moral é intelectual, á pesar de contar mi-

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Hones de años de existencia y de sufrir el continuo embate de la civilizada Europa. . .

A contener la impaciencia del misionero y comerciante van dirigidas las anteriores consideraciones, y al mismo tiempo, á calmar el entusiasmo y la fogosidad de temperamentos jóvenes y llenos de fé, que, si comprenden que la alta misión que les lleva á las playas africanas empezará á dar frutos después del constante trabajo de cien ge neraciones, tendrán el valor y la abnegación indispensables, para sufrir todos los reveses, todos los infortunios y contratiempos que se levantan formidables á cada paso dado en Africa.

H o y sabemos, por una desgraciada experiencia, que el sistema de enviar expediciones al interior, el de crear estaciones civilizadoras en puntos lejanos sin comunicac ión segura con la costa, como lo hizo en un principio la A s o ciación internacional africana, y el de educar á indígenas que se distribuyen después por el Continente, según el plan de, Mr. Steer, obispo de Zanzibar, no pueden dar grandes resultados, ni estos corresponderán á los sacrificios que se hagan.

Estimo más conveniente empezar la obra civilizadora desde la costa misma, y, dando cada vez mayores límites al campo de acción, penetrar gradualmente en el interior, pueblo por pueblo, tribu por tribu, sin dejar atrás nada por concluir, y asegurando siempre el camino para la retirada. D e esto modo se formará un núcleo; su influencia bienhechora será una realidad; el contacto lo sostendrá y sus condiciones de existencia serán mayores á medida que se vayan ensanchando sus límites de acc i ón .—Los granos

C I V I L I Z A C I Ó N

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CIVILIZACIÓN

de arena diseminados en la llanura fácilmente son arrastrados por la brisa; pero cuando están reunidos formando un montón, con dificultad vence el viento la cohesión m o lecular, y se hace imposible el derrvrmbamiento.

El comercio y la predicación de las sabias máximas del cristianismo son las dos palancas poderosas de la civil izac ión. El comercio crea necesidades, y p o r ' consecuencia; trae el hábito del trabajo, base del perfeccionamiento intelectual. L a religion influye directamente en la moralidad del hombre.

Si el comerciante comprendiera la doble misión que tiene que cumplir en los países salvajes, los resultados civilizadores serían más rápidos y eficaces. Desgraciadamente, hasta ahora el comercio africano no ha visto otra cosa que el negocio, y á él y para él ha consagrado todos sus esfuerzos. Empezó por la compra de hombres y continúa envenenando lentamente la raza negra con el rom y la ginebra. Tal como hoy está montado el comercio europeo en Africa, no podemos menos de admitir, penosamente impresionados, que es perjudicial al progreso y desarrollo de los negros. Para ser beneficioso á este progreso, se haría necesario disminuir considerablemente la A 7enta de esos venenos alcohólicos que, por analogía de color y sabor , se llaman aguardiente de caña y ginebra, y que tan fatales resultados producen en las costumbres y en el organismo.

Las misiones religiosas, desgraciadamente, no han venido á un acuerdo sobre un sistema único de predicación, ni han discutido el sistema más conveniente en Africa para la propagación de la fe. Así observamos, por un lado

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misioneros transformados en comerciantes ó agentes pol í ticos de un Gobierno, que predican una religion de formas exteriores, y que sólo habla á los sentidos, mientras que por otro se encuentran sacerdotes que tratan de inculcar en inteligencias obtusas y primitivas los misterios más grandes é incomprensibles, explicados en un lenguaje lleno de parábolas y más incomprensible aún (1).

El cristianismo es tan grande, tan resplandeciente y tan sencillo, que puede ser comprendido instantáneamente p o r el salvaje más degradado; pero no se trata aquí solamente de hacerlo comprender, sino de hacerlo creer y practicar , y para esto es preciso luchar con antiguas religiones, c on inveteradas costumbres, con arraigadas supersticiones y con las pasiones desenfrenadas del hombre.

En esta, como en todas las grandes obras, es necesario empezar por el principio, y , como si se tratara de un combate formidable, estudiar el terreno, tomar las mejores posiciones y afilar cuidadosamente las armas mejor templadas. No se puede conocer bien á un pueblo sin estudiar

(1) Recuerdo q u e un mis i onero de Fernando P ó o , dec ía en uno de sus se rmones , d i r i g i éndose á varios negros q u e apenas c o m p r e n d í a n el español « venid á mi , que os daré el pan cuando estéis hambr ientos ; venid á m i , y os daré el a g u a c u a n d o estéis sed ientos ; yo seré el a l i m e n t o de vuestras a l mas .. .» C o n c l u i d o el s e r m o n , el auditor io en masa se d i r i g i ó á casa del sacerdote , p id iendo el pan que les había o f rec ido , ó en su defecto , l e s e r a lo m i s m o gal leta ; agua no quer ían porque ya la tenían en los r íos , y en todo caso prefer ían el r om. C u a n d o se enteraron del sent ido de la p r o m e s a , q u e ellos l lamaban engaño , armaron un a lboroto que cos tó trabajo repr imir .

CIV IL IZACIÓN

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su idioma (1) ; este es ; pues, el primer paso del misionero. El conocimiento del idioma dá confianza y ánimo en la empresa, facilita la observación y el estudio; en una pa la bra, proporciona elementos poderosos. E l estudio deteni do, serio y formal de la religion del país y de las costumbres de sus moradores, da el conocimiento de los vicios y virtudes de un pueblo, de sus inclinaciones y gustos, do sus tendencias y aspiraciones; datos todos ellos d e suma importancia y trascendencia, para, manejados con diplomacia, dirigir la obra religiosa por un camino seguro. L a enseñanza del idioma nacional, de su lectura y escritura, abre ancho campo á la propagación de las ideas por medio de libros, facilita á los indígenas medios de colocarse al servicio del comercio europeo, nacionaliza (con permiso de la Academia de la Lengua) de una manera extraordinaria, ¡y quién sabe!—conozco varios casos—puede servir para escoger entre los indígenas nuevos apóstoles de la religion.

Poseídos estos coeficientes, al t ino, talento y diplomacia del misionero corresponde todo lo demás. No cabe duda que el éxito en una empresa está siempre en relación con el procedimiento empleado.

No soy yo quien debe recomendar á esos mártires de la religion, la perseverancia, la inquebrantable fé y la tole-

(1) Los mis ioneros n o r t e - a m e r i c a n o s han t r a d u c i d o al v e n ga párrafos de la Bibl ia y c u e n t o s mora les y r e l i g i o sos , y han pub l i cado un D ir. lio no rg of the English and venga languages. d i v i d i d o en dos partes . ( N e w - Y o r k . Mis ión h o u s e , 23, Centre Street , 1879.) Nuestros mis ioneros jesuítas se o cuparon en este es tud io , pero sus trabajos no se c o n o c e n y os sens ib le T a m -bieu han pub l i cado Heads of Mpongwc grammar. G a b o n W e s t A f r i c a - N e w - Y o r k . Misión h o u s e e tc .

CIVIL IZAOION

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rancia,—mucha tolerancia;—antes por el contrario, ele ellos necesito consejos, por creerme incapaz ele imitarlos en sus santas, peligrosas y casi sobrehumanas empresas; pero la experiencia me ha enseñado que no es indiferente á l os resultados el procedimiento seguido en la evangelizacion de los africanos, y cito aquel que creo más conveniente, en la completa seguridad de que ha de dar frutos, quizás más tardíos, pero más seguros, más completo y más estables.

CIVIL IZACIÓN

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III.

D E R E C H O S D E E S P A Ñ A

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D O C U M E N T O S

x vista de ciertos hechos de usurpación, y no estando facultados para obrar de otro modo , extendimos dos protestas iguales )cuya copia conservo y es como sigue:

"D. Bernabé Giménez Blázquez, Notario „habilitado de Santa Isabel de Fernando

„ P ó o y todas sus dependencias.—Certifico: que en el „protoc,olo corriente de Escrituras públicas, al folio „ochcnta se encuentra un documento-protesta que copiando á la letra, dice así :—Copia del documento .—En la is-„ la de Elobey pequeño, á los dos dias del mes de Nov iem-„brc de mil ochocientos ochenta y cuatro, ante mí , D o n ,,Bcrnabé Giménez Blázquez, Notario habilitado de Santa „Isabel de Fernando P ó o y todas sus dependencias, han

P R O T E S T A -

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, ,comparecido Don Manuel Iradicr y Bul t'y y D o n Amando Ossorio y Zabala, y Utimbo ínyenye , Kimbato Bo - ' „dumba y Elage Bonkoro , el primero vecino do Vitoria „provincia do Álava, según cédula personal que me exhi-,,bc, con el número sesenta y cuatro, expedida on A rito-„r¡a; el segundo, do Vega de Rivadeo, provincia do Ovic -,,do, según cédula- personal con el número setecientos .,ochenta, expedida en V e g a de Rivadeo; el tercero, rey „de la isla de Coriseo; el cuarto, je fe de la isla de E lobey „grande y el quinto, jefe también del territorio do Cabo .,San Juan; así como E y a b o Whi te je fe del pueblo de In-

guiña, en la bahía de Coriseo, quien se presenta con una „bandera y un documento francés que le ha sido devuel t o con aquella ante los testigos que firman esta protesta ,,y que copiado literalmente dice así: (copla del documento.)

"E l dicho jefe E y a b o , al mismo tiempo, v iene solicitand o á los Sres. D . Manuel Iradicr Bulfy y I ) . A m a d o ..Ossorio y Zabala, delegados de la Sociedad española de ,, Africanistas y Colonistas y á los jefes de las posesiones „ españolas anteriormente citados, se le facilite documento ,,y pabellón español para gozar de las ventajas de los subd i t o s españoles á cuya Nación jura pertenecer, recono-„c iendo en ella la soberanía que de antiguo ejerce en torció el litoral de la bahía de Coriseo, por prioridad de ocup a c i ó n , prioridad de comercio , prioridad de protecc ión, „ y así, en su propio nombre, en el de todos sus subditos „ con los señores Delegados de la Sociedad de Africanist a s y los jefes de los territorios españoles mencionados, „protestan contra la legalidad y validez del transcrito do c u m e n t o francés, con el objeto de que dicha Sociedad e lc -

P R O T E S T A

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„ v c á debido tiempo al Gobierno español, como es nece s a r i o , esta reclamación á fin de que éste defienda nuest r o s justos y sagrados derechos é intereses en toda la ba--,hía de Cor iseo .—Con lo que termino esta protesta que ./firman los expresados comparecientes, siendo testigos don ., Antonio Sanguiñcdo y D . Domingo Irabota, mayores de ..edad, sin excepción para serlo .—Y enterados del derc-j.cho que la ley les concede para leer por sí esta protesta, „proccd í por su acuerdo á la lectura íntegra, en cuyo ¡.contenido se ratifican y firman, no haciendo esto último „los jefes de Cabo San Juan y Elobey grande por no sa-.¡bcr escribir, poniendo en su lugar la señal de la c ruz . — „ D c todo lo cual doy f é .—Amado Ossorio y Zava la .—Ma-..nuel Iradicr .Bulfy.—Siguen las rúbricas.—El jefe E y a -.,1)0.—Eyabo AA'hitc. ( i ) . — E l Jefe Inyenye .—Utinibo In-„ycnye .—Siguen las rúbricas.—El Jefe B o d n m b a . — S i g u e ;,una cruz .—El Jefe Bonkoro .—Sigue una c r u z . — T e s t i -. . go .—Domingo Irabota.—Testigo.— Antonio Sanguine-, ,do.—Siguen las rúbricas. — Santa Isabel de Fernando ..Póo á veinte de Noviembre de mil ochocientos ochenta y . ¡cuatro.—Ante mí .—Bernabé Giménez .—Hay un sello en .¡tinta que dice, "Notaría de D . Bernabé Giménez, Santa .¡Isabel.,

Y ya que copio documentos, permitidme que, para terminar con este asunto tan árido, os dé cuenta do los que hemos extendido nosotros relativos á las anexiones y nom-

( 1 ) liste je fe que ha recorr ido gran parte de la costa de Afr i ca se negó á i innar el d o c u m e n t o francés protestando no saber e s c r i b : r en t e s t i m o n i o de res istenc ia , pero lirinó y con buena letra en el d o c u m e n t o español .

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bramientos do gobernadores políticos. El entregado á cada uno de los jefes sometidos dice así:

1 ! D . Bernabé Giménez Blázquez, Notario habilitado de ..Santa Isabel de Fernando Póo y todas sus dependencias. „—Certi f ico : que D. Manuel Iradier y Bulfy y D. A m a ndo Ossorio y Zabala, como delegados de la Sociedad cs-..pañola de Africanistas y colonistas, residente en Madrid, ,,y en virtud de las facultades que les han sido conferidas „ y del contrato celebrado en el dia de hoy con el jefe del

„pueblo de situado en declararon propiedad do di-.,cha Sociedad de Africanistas todo el territorio compren-„dido bajo la autoridad del dicho jefe y nombraron al „mismo gobernador político de dicho territorio, asignan-,,do tV él y á todos los que le sucedan en el mando, un „sueldo anual de pesetas, quedando obligados él y to ados sus sucesores á no arbolar otro pabellón que el espa-„ñol y á no acatar otras leyes que las de dicha Nación de „España á que pertenecen. - - (Siguen la fecha, las firmas ,,y los sellos.)

Las escrituras de los contratos hechos con los jefes están ajustadas al siguiente modelo:

l ; D o n Bernabé Giménez Blázquez, Notario habilitado „de Santa Isabel de Fernando P ó o y todas sus dependen-. ,cias.—En el pueblo de á los dias del mes de „de ante mí, el infrascrito escribano, Notario habilitad l o de Santa Isabel de Fernando P ó o y todas sus depend e n c i a s , autorizado para la actuación civil y criminal, con „el competente número de testigos comparecieron, do una „ parte, el je fe del pueblo territorio.... tribu sit u a d o en y de otra la parte do los Sres. D o n Manuel

C O N T R A T O S

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,Jradicr Bulfy y D o n Amado Ossorio y Zabala, vecino ¡,el primero de Vitoria, provincia de Álava, según cédula ..personal que me exhibe, con el número sesenta y cuatro. . ,oxpedida en Vitoria; y el segundo, de Vega de Rivadeo , „provineia de Oviedo, según cédula personal con el nú-,,mcro setecientos ochenta, expedida en Voga de R i v a d e o , ..ambos en representación de la Sociedad española de ..Africanistas y Colonistas, residente en Madrid, por la

.,eual están autorizados para otorgar este contrato .—El „manifcstó sor el único je fe del pueblo y territorio c i l iado , por herencia do sus padres y, conviniendo á los tip o s del dicento y al bien de sus gobernados gozar de las „ ventajas de los subditos españoles, dijo: Que so coloca ..bajo la protección de dicha Sociedad de Africanistas y -,Colonistas, comprometiéndose, en su virtud, á no arbo-.,lar y á no permitir que so arbole en su territorio otro .,pabellon que el español, así como á no acatar otras leyes, „que las de dicha Nación; y declara desde ahora para „siemprc nulo y de ningún valor cualquier acto que el de c l a r a n t e ó alguno desús sucesores otorgase ó ejecutase, . ,cncaminado á ceder á otra Sociedad particular ó gobior -,,no, todo ó parte del territorio ó soberanía que en él ejer-. , co .—Por su parte los Sres. D . Manuel Iradicr Bulfy y „ D . Amado Ossorio y Zabala, en la representación que „ostentan, declaran que aceptan, en nombre de la Soeie-„dad de Africanistas y Colonistas, todo el territorio y dog m a s derechos que el je fe trasficre á la misma con la

;,obligacion siguiente: 1." Nombrar, como por la presente .,nombran, á dicho je fe , gobernador político del territor i o de su mando .—2. " Regalar de presente mercancías

C O N T R A T O S

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.,por valor de pesetas. — 3.° Gestionar eon todos los requ is i tos legales la entrega de la carta de Nacionalidad, .¡solicitándola del Gobierno de España, y 4." Asignarle, .¡como por la presente le asignan, un sueldo anual de .¡pesetas, haciéndole entrega de un documento firmado y .¡sellado por mí y por los señores Delegados de la Socie-„dad do Africanistas, en el cual constan todos los extremos .,dc este contrato.—Enteradas las dos partes de las c o n d i -.. ciónos que preceden, manifestaron que las aceptaban, y

„cn prueba de ello el jefe (demostraciones de adhesion, -¡reí/celos, efe.) y dichos señores entregaron al je fe mercan-..cías por valor de pesetas y una bandera española que ..so arboló en el mismo local en queso celebró el contrato .,(Vicnc ácontinuación el relato de Jas muestras de alegria. •netc, hechas por los concurrentes).—Así lo otorgan, siendo ..testigos Y enterados del derecho que la ley les e o n e c -..de para leer por sí este documento, procedí, por su acucr-,¡do, á la lectura, en cuyo contenido se ratifican,} 7 firman.., ..{Siguen las firmas IJ la fecha.)

Entre los documentos que no presentaron algunos jefes del país figuran como más importantes, los siguientes:

"Gobierno de Fernando Póo y sus dependencias. — don Pantaloon López de la Torre Ayl lon , Brigadier de Caballería, Gobernador general de las posesiones españolas del Golfo de Guinea etc. etc.

Atendiendo á las circunstancias que concurren en el moreno, vecino de Elobey Grande Kimbato Boclumba y hallándose vacante el desfino de cacique que desempeñaba Yeli E lobey que ha fallecido en el año anterior, he tenido á bien nombrarle para dicho destino con sujeción á las

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— 4 5 » —

Autoridades españolas.—Dado en el pequeño Elobey á 12 do (Setiembre de 1864.—Pantaleon L . A y l l o n . — N o m b r a miento de Jefe del Elobey Grande, á favor de Kimbato Bodumba. . ,

" D . Alejandro María de .Ory y García, Teniente de Navio de 1. a clase de la Armada, Teniente coronel de Infantería de Marina y Comandante de la goleta do guerra Edetuiui.

Como delegado del Gobernador General de Fernando Póo y en uso de las facultades que me competen, nombro á Cueñc del pueblo de Mabuno de la punta U k o k o , primer jefe del mismo, el cual será obedecido y respetado por todos los habitantes del mismo, contrayendo la obligación de presentar al Gobernador do Elobey á cualquiera malhechor ó delincuente de sus pueblos; no permitiendo se le aplique castigo alguno más que el que la Autoridad española tenga á bien disponer con arreglo á la L e y . — A b o r d o de la goleta. Edi-ünia fondeadero de E lobey P e queño, 6 de Setiembre do 1873.—Ale jandro María de

Oiy.„ "Gobierno General de Fernando P ó o y sus Dependen

c i a s . — D . José Montes de Oca, Gobernador de Fernando <• P ó o . — E n nombre de S. M. el Rey D . Alfonso N I I nom

bro jefe de Chucu á Jangogo para que entienda en los negocios y pueda comunicar con el Gobierno los que sean graves .—Dado en Jangogo el 24 de Abril de 1882. —José Montes de Oca..,

Otro documento de 24 de Abri l de .1882 expedido por I ) . José Montes de Oca nombrando á Choli jefe del distrito de U k o k o .

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— 4 5 4 —

Otro del mismo Gobernador y misma fecha nombrando á Pande jefe del distrito de Pande .

Otro del 15 de Mayo de 188-1 expedido por el Gober nador General D . Antonio Cano nombrando á Itika jefe del distrito de Mángala.

Otro del 24 Abri l de 1882 expedido por el Gobernador General D . José Montos de Oca, nombrando á Begudume N'guellc primer jefe del Noya etc. etc.

Por estos documentos y otros muchos que podría citarse ve que las autoridades españolas no han distribuido cartas de nacionalidad á los reyezuelos pues las tenían y eran además españoles desdé el año 18-13 y por lo tanto se han limitado á nombrar jefes en los distritos de la bahía oyendo antes, para esto la opinion do los naturales.

Sólo una vez en estos últimos años y en vista de haberse estraviado una carta de nacionalidad, lo que es muy co mún entre estas gentes, se estendió un documento sustitu-tivo que dice así:

1 : D . Juan Montes de Oca y Aceñero , Coronel graduado de Ejército , Teniente do Navio de 1. a clase de la Armada Nacional, Benemérito de la Patria, condecorado con dos cruces de la Marina de la Diadema Peal , con las medallas de Africa, Carraca, Cuba y la de D . Alfonso X I I . Comandante de la goleta de guerra Prosperidad y delegado del Iltmo. Sr. Gobernador do Fernando P ó o , A n n o b o n , Coriseo y demás Dependencias españolas en la Costa central de Africa.

Por cuanto la mayor parte de los habitantes del distrito de Y o k e y su Jefe Ik imo , solicitan nueva carta de Nacionalidad española y una bandera para arbolarla en su te-

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Page 488: Africa Volumen 2

RELACIÓN IVOJYIIIVA. L de los jefes, pueblos y tribus á que pertenecen, cou la fecha de los contratos celebrados y sueldos convenidos con D. Manuel Iradier y I>. Amado Ossoi·lo. ante los Sres. H>. Bernabé Giménez Blázquez, escribano y O. .Antonio Sanguiuedo, por cuyos contratos cedieron diolios jefes á España y á nombre de la Sociedad de Africanistas y Colonistas, su soberanía y territorio.

F E C H A S .

1 7 Octubre 1884. n 77 71

n 77 77

?i 30

77 Octubre 1884.

17 Octubre 1884. n 77 77

77 77 77

77 77 7)

77 30

77 Octubre 1884.

77 1.°

_ 77 Noviembre 1884.

17 Octubre 1884. 77

30 77

Octubre 1884.

17 Octubre 1884. 30 Octubre 1884.

77 18

77 Octubre 1884.

29 Octubre 1884. 77 77 7)

77 25

77 Octubre 1884.

77 77 77

77 77 77

77 J7 7)

77 77 77

77 77 77

77 77 77

29 Octubre 1884. 19 Octubre 1884.

77

77

7) 77 77

77 77 71

77 77 71

77 77 77

2G Octubre 1884. 77 77 71

77 : ?7

77 77 77

77 21

77 Octubre 1884.

77 77 77

77 77

7) 77 i 77

77 77 77

J E F E S .

Yostodu. Makana.

It ika. Gaadi.

Toondc . Iquique.

Mabiyani. Isuru. Choli.

Kueñe. Ekoi .

Unonga. Udembe.

Mumbuadiquito. Ikino.

Akanda.

Paande. Makana. Imunga. Gaandu.

Besse. Besse.

Tecndc. Mapako. Mokolo .

Boya. Bukébuqué.

Comba. Dipo . Y e k o .

Uganga (mujer.) Ul iko .

Budipó. Ikombo .

Ugola. Bube.

Boñubue. Mepinga.

Budipupuata. Chuku.

Combeñongo. Bamayo. Ikombo .

China. Esyam-Luk.

Yabenga.

P U E B L O S .

Iduma. Mángala. Mángala.

Baangatanga. Mángala. Bangüe.

ído lo . Bangüe. Maboni. Maboni.

Mamboma. Yeke .

Guembó.

Sigui. Noya.

Iduma. Endemba.

Bini. Ulombe.

Cojo . Isla de Ibelo.

Cojo . Mayane.

Makumañe. Mayane.

ítala. Yol i .

Neengue. Bela.

Hale. Ualo.

Gombue. Neende. Utoca.

Gaande.

Denguedengue. Meduma.

Masai. Mabenye. Iduma, Masai. Masai. Fula. Assa.

Begudume.

TRIBUS.

* Vico . Vico . Vico . Vico . V i co . Vico . Vico . Vico . Bija. Bi'ja. Vico .

Díbue. Yalengue.

Vico. Dibue.

Yalengue.

Vico . Yalengue.

Vico. Vico.

Vico . Vico. Vico.

Valengue. Valeugue. Valengue. Valengue. Valengue. Yalengue. Yalengue.

Díbue. Itemu. Itemu. Itemu. Vico.

Itemu.

Vico . Vico . YTico. Vico . Vico.

Pámue. Vico.

Pámue. Pámue. Pámue.

T E R R I T O R I O S

Mángala. Mángala. Mángala, Mángala. Mángala. U k o k o . U k o k o . U k o k o . U k o k o . U k o k o . Ukoko . Yoke.

Guembé. Boonga.

Sigui. Noya.

Iduma. Endemba.

Bini. Botika.

Cojo. Ibelo.

Congoa. Mayane.

Makumañe. Mayane.

ítala. Yol i .

Neengue. Bela.

Hale. Ualo.

Gombue. Neende. Utoka.

Isla de Gaande.

Denguedengue. Meduma.

Masai. Mayenye.

Iduma. Masai. Masai. Yebou. Assa.

Ngwelle.

S I T U A C I Ó N .

Babia de Coriseo. Id. Id. Id . Id.

Boca izquierda del rio Muni. Id . Id . Id . Id . Id .

Boca derecha del rio Muni. Costa del Buru.

Bahía de Coriseo. Costa del Buru. Costa del Buru.

Orilla izquierda del rio Muni. Orilla derecha del rio Muni.

Orilla izquierda del rio Muni. Orilla izquierda del rio Muni.

Boca izquierda del rio Cóngoa. Id.

Boca izquierda del Cóngoa. Rio Mayane.

Rio Makumañe. Rio Mayane.

. Rio Congüe. R io Congüe. Rio Congüe.

•» Rio Congüe.

Rio Combu^. Orilla derecha del rio Muni.

Id . " Id .

Orilla izquierda del rio Muni. Rio Muni.

Rio Noya. Rio Noya. Rio Noya. Rio Noya. Rio Noya.

Orilla derecha del rio Noya. Id .

Rio Noya. Interior del rio Noya.

Rio Noya.

Sueldo.

20 30 20 20 20 20 20 20 30 20 20 20 20 30 30 30

20 30 20 30

30 30 30 30 30 30 3 J 30 30 30

20 20 20 20 20 20

30 30 30 60 30 0 0 30 30 30 30

Regalo Bandera.

60 80 60 60 60 60 60 60 80 60 60 60 40 60 80 80

60 80 60 80

80 80 80 80 60 60 80 60 60 60

50 60 60 80 00 50

80 80 60

100 80

100 60 •80 80 80

71

71

71

71

71

77

17

77

71

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- a 77

77

77

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71

77

77

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71

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71

71

71

11

77

77

77

71

77

17

F E C H A S Y T E S T I G O S .

17 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 17 Octubre.' A . Sanguiñedo. Imama. (a) 26 Octubre. Lol ley. Imama. (b) 30 Octubre. A . Sanguiñedo. Imama. 30 Octubre. Lol ley. Imama. 17 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 17 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 17 Octubre. A . Sanguiñedo. Imama. 17 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. (e) 18 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. (d) 30 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 30 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. (e) 1.° Noviembre. W . Scott. M. Quenedit. (f) 10 Octubre. A . Sanguiñedo. Imama. (g) 17 Octubre. A . Sanguiñedo. Imama. (h.) 30 Octubre. Imama. Lol ley.

17 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. (i) 30 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 30 Octubre. Lol ley. Imama. 25 Octubre. Imama. A Sanguiñedo. ( j . )

29 Octubre. Lol ley . D . Irabota. 29 Octubre. Lolley. Imama. (k) 29 Octubre. D . Irabota. A . Sanguiñedo. (1) 25 Octubre. Imama. Lo l l ey . 25 Octubre. Imama. Lol ley . 25 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 25 Octubre. Imama. Lol ley . 25 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 25 Octubre. Imama. Lol ley . 25 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo.

29 Octubre. Lolley. D . Irabota. 23 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. (m) 23 Octubre. Lol ley. W . Scott. 23 Octubre. Lol ley. A . Sanguiñedo. (n) 23 Octubre. Imama. Lo l ley . 19 Octubre. Imama. Lol ley. (o)

22 Octubre. 26 Octubre. 26 Octubre. 20 Octubre. 26 Octubre. 27 Octubre. 27 Octubre. 22 Octubre. 22 Octubre. 27 Octubre.

Lolley. W . Scott. Imama. Lol ley . Lolley. A . Sanguiñedo. Lol ley. Ubil ik Eet. (p) Lol ley. A . Sanguiñedo. Lol ley. Imama. Lolley. A . Sanguiñedo. A . Sanguiñedo. Imama. Imama. A . Sanguiñedo. D . Irabota. Lolley. (q.)

F E C H A S . J E F E S . P U E B L O S . T R I B U S . T E R R I T O R I O S . S I T U A C I Ó N . Sueldo. Rega

25 Octubre 1884. Schoke. M'kangañe. Pámue. M'kangañe. Rio Utamboni. 60 100 7 7 ' 7? Ibongo . M'kangañe. Vico . M'kangañe. Id. 20 60 77 77 Yumukuoti . Bosua. Pámue. Bosua. Id . 30 80

24 Octubre 1884. Besakane. Meneke. V i co . Meneke. Orilla derecha del rio Utamboni. 30 70 71 J7 Ti Yote. Bosua. Vico . Bosua. Id . 30 80 77 77 •fí Meke. Bongüe. Vico . Bongüe. Id. 30 80 71 77 TJ Mekamiyane. Bela. Vico . Kororo. Orilla izquierda del Utamboni. 30 80 77 77 Ti Viombo . Kororo . Vico . Kororo. Id . 20 60 71 77 y) Mebelo. M'gongomo. V i co . M'gongomo. Id. 20 80 77 7) t) Biome. Gola. Bundemu. Moa, Rio Moa. (Utamboni.) 20 80 71 71 1) Badcdi. V idoko . Itemu. Kororo . Orilla izquierda del Utamboni. 20 80 77 71 ' 71 Mangomue. Gaadi. Bija. Ibota. Rio Ibota. (Utamboni.) 20 60 77 J7 - n Bekue. Bilibo. Bundemu. Bilibo. Rio Bilibo (Utamboni,) 60 77 77 1 " ' Unonga. Metombc. Vico . Metombe. Rio Metombe (Utamboni.) 20 00

77 Angose . V idoko . Pámue. Kororo . Rio Utamboni. 20 60 77 71 í " Gueemangos. Bela. Pámue. Kororo . Rio Utamboni. 20 60 77 77 Ti Ekome. Kororo. Pámue. Kororo . Id. 20 60

26 Octubre 1884. Ikopu. Bia. Itemu. Bia-Bia. . Boca izquierda del Rio Bañe. 30 80 27 Octubre 1884. .Mapako. Dibé . Itemu. Dibé. Rio Bañe. 30 80

77 77 71 Esuugüe. Petalondo. Itemu. Petalondo. Rio Bañe. 25 60 77 77 71 Bekanda. Noondo. Itemu. Noondo. ' Id . 25 60 7) 77 71 Doongui . Ebookambañe. Itemu. Ebookambañe. Id. 25 70 71 77 i " Ikombo . Boonye. Itemu. Boonye. Id. 25 80 71 77 77 Matinga. Elate. Itemu. Elate. Id . 20 60 71 77 j J7 Goondo. Mamboma. Itemu. Mamboma. Id. 20 60

27 Octubre 1884. Dona. Mavame. , Itemu. Mayame. Orilla izquierda del rio Utongo. 30 80 77 71 i 77 Mayan ga. B o l a . Itemu. Bola, Orilla derecha del rio Utongo. 30 80 77 71 ( 7 7 Añame. Bolabatodu. * Itemu. Bolabatodu. Id. 30 80 7? 77 77 Ikombo . Gumiendo. Itemu. Gumiendo. Id . 30 80 77 77 [ 71 Bedekaki. Yambique. Pámue. Yambique. Id . 30 80 77 71 71 Gueela. Mabica. Itemu. Mabica. Id. 30 60

28 Octubre 1884. Elambie. Ibai. Itemu. Ibai. Orilla izquierda del rio Utongo. 30 60 77 77. MI Mapako. Ibai. Itemu. Ibai. Id. 30 80 77 » . . . Mayade. Meboko. Itemu. Meboko. Alto Utongo. 30 80

2 Noviembre 1887. Usoombe. B o o k o . Valengue. Booko . Costo del Buru. (t) 25 77 Eyabo . Inguina. Valengue. Inguina. Costa del Buru. (u) 25

27 Octubre 1884. Bikosa. Utome. Pámue. Utome- Rio Noya. (v) 10 77 7» 77 K o k e . Utome. Pámue. Utome. Id. 10 71 77 ¥l Betumagombende M'belle. Pámue. M'belle. Id. (x) 10 71 Í7 Ya. Bibilen. Pámue. Bibilen. id- (y) 10 77 77 77 Bangüa. M 'koko . Pámue. M 'koko . Id . 10 7) r\6$P i 0 . K o k u . Bongoa. Pámue. Bongoa. Id. 10 77 77 77 Dsechuku. Damatanga. Pámue. Damatanga. Id . 10 7) 77 77' K o k e . Otoomo. Pámue. Otoomo. Id . 10 77 I P Mayoemilangue. Mabenye. Pámue. Mabenye. Id . 10

24 Octubre 1884. Dongo . Gambé. Pámue. Gambé. Rio Utamboni. (z) 15 71 77 ii Mependa. 1 Babango. Pámue. Babango. I d . 15

Bandera.

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• I

F E C H A S Y T E S T I G O S .

25 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 25 Octubre. Lolley. Imama. (r.) 25 Octubre. Imama. Lol ley. 25 Octubre. Lolley. A . Sanguiñedo. 24 Octubre. Lol ley. Imama. 24 Octubre. Imama. D . Irabota. 24 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 24 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 24 Octubre. Lol ley. A . Sanguiñedo. 24 Octubre. A . Sanguiñedo. Imama. 24 Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 24 Octubre. A . Sanguiñedo. Lolley. 24 Octubre. A . Sanguiñedo. Lol ley. 24 Octubre. A . Sanguiñedo. Imama. 24 Octubre. A . Sanguiñedo. Imama. 2 i Octubre. Imama. A . Sanguiñedo. 24 Octubre. A . Sanguiñedo. Imama.

25 Octubre. Imama, A . Sanguiñedo. (s) 38 Octubre. Imáma. D . Irabota. 28 Octubre. . D . Irabota. Imama. 28 Octubre. D . Irabota. A . Sanguiñedo. 29 Octubre. A . Sanguiñedo. D. Irabota. 29 Octubre. Imama. D . Irabota. 27 Octubre. Lolley. A . Sanguiñedo. 27 Octubre. A . Sanguiñedo. Lolley.

24 Octubre. Imama. D . Irabota. 27 Octubre. D . Irabota. Lol ley. 27 Octubre. Lol ley . D . Irabota. 27 Octubre. Imama. Lolley. 27 Octubre. A . Sanguiñedo. D . Irabota. 27 Octubre. Lolley. A . Sanguiñedo. 28 Octubre. Lol ley. Imama. 28 Octubre. Lolley. Imama. 28 Octubre. A . Sanguiñedo. Imama.

Tratado verbal.

(a) (b) te) (*) (e) (f)

Yeke , Yeke , Ibabu, Ibemba

Manda también en Masambu. Tenía bandera y el documento se le rompió. Tenía bandera y documento del 15 de Mayo de 1884, dado por el Gobernador D . Antonio Cano. Tenía bandera y documento del 24 de Abril de 1882, dado por el Gobernador D . José Montes de Oca. Tenía documento del 0 de Setiembre de 1883, dado por D . Alejandro María de Ori. Recibió de los franceses una bandera que dice la hizo él para una factoría francesa de su pueblo. Tenía bandera y dos documentos, uno de 1874, dado por D . Alejandro María de Ori. y otro de 1876, por D Juan

Montes de Oca, ' r

Manda en 6 pueblos que son: Boonga, Gaata, Belombo, Luumo, Ibumbia y Makulbaba. Tenía documento del 28 de Jubo de 1876, por D . Juan Montes de Oca. Manda en Sigui,

y Noya. Tenía bandera y documento de 24 de Abril de 1882, dado por D . José Montes de Oca. Tenía bandera y documento roto, faltando el trozo de la fecha, por D . José Montes de Oca. Propietario de Ibelo. En el mismo documento se le asigna á su hermano Apolo 15 pesetas anuales mientras viva Besse. Es el propietario de la Boca izquierda del rio Cóngoa. Manda en Ualo y en Banye, Manda en varios pueblos del mismo nombro . Este Bube y su hermano Abeñe son los propietarios de la isla Gaande. Manda en tres pueblos y tema documento de 24 de Abril de 1882, por D . José Montes de Oca. Tenía documento del 24 de Abril de 1882, dado por el Gobernador D . José Montes de Oca. Su mujer se llama Yangam y es l a viuda del propietario de los terrenos de Schoque. Manda en Bia y en Mekume; los do este pueblo son Bujebas. Protesta de él nuestra, de Iyenye Bodumba y Boncoro . Testigos A . Sanguiñedo y D . Irabota.—Documento francés

del Gabon de 6 de Maout de 1883. Protesta de él y de los demás citados arriba. Documento francés del 6 de Junio de 1884, á bordo de "La Mesange.„ Verdadero jefe. \ Cerca de Mabenye. / Estos jefes pidieron documento y bandera, pero por falta de tiempo no se les dio, Pueblo de piratas, feon tres pne- < habiéndoselos prometido á la vuelta y habiéndoseles regalado alguna cantidad,

blos no muy lejos de Mabenye. } * J b & (z) A estos jefes se les hizo un regalo pero no se les dio documento ni bandera.

(g)

h (i) ( j ) (k) (1) (m) (n) (o) (P ) (q) (!) (•) (t) ( « )

(V)

( * )

(y)

RESUMEN. Extension aproximada del territorio adquirido

Número de jefes con los que se ha contratado 80 Id. Id .

Id. Id . Id . Id .

id. comprometidos para el contrato. 11 id. que han protestado de la soberanía francesa. 10

de pueblos adquiridos id. comprometidos para el contrato id. pertenecientes á jefes que han protestado. . id. enclavados entre rios y 'ien el curso alto. .

104 13 10

200

Población aproximada en todo el territorio.

Id . id. Id . id. Id . id. de los Valengues. . Id. id. Id . id. de los Díbues. Id. id. de los Bundemus. . Id. id.

13.300 kilómetros cuadrados.

Total jefes 101.

Total pueblos 321

50.000 habitantes.

t e s .

Total 94.

Importe de los sueldos dados á los jefes 2.150 pesetas.

Importe de los regalos distribuidos á los jefes contratados. Id. Id.

id. id.

id. id. por contratar. 5.600

170 á los jefes de Elobey Grande, Coriseo y

Cabo San Juan 300

6.070. id.

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rritorio, á nombre de S. M. he hecho esta concesión manifestando á los Comandantes de los buques de guerra que á dicho punto llegaren, que por las circunstancias expresadas y en nombre de S. M. C. declaro parte integrante de la Monarquía Española al distrito que abraza la autoridad del citado jefe, sin que se permita arbolar en ella otro pabellón que el español, quedando sus habitantes y los extrangeros que en él residan, sugetos y obl igados á las leyes vigentes de las Colonias españolas.—Dado á bordo de la Prosperidad ¡V 28 do Julio de 1870 .—Juan Montes de Oca.—Carta de Nacionalidad Española expedida á favor de los habitantes del Distrito de Punta Y e k e .

D O C U M E N T O S

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R O Z A M I E N T O S

L 18 do Junio de 1884 escribí al Presidente de la Sociedad de Africanistas y C o lonistas de Madrid, E x c m o . Sr. Ü . F r a n cisco de Ooello, anunciándole que los fran-franecscs habían ocupado militarmente la boca del rio Benito enclavada en los te

rritorios españoles desde el año 184.'). La Sociedad dir i gió con este motivo al Sr. Presidente del Consejo de Ministros la siguiente instancia:

" E x c m o s . Sres. Presidente del Consejo de Ministros y Ministro de Estado.

„A rarios periódicos y revistas de la vecina república a n u n c i a n estos dias que los negros de un territorio llamado Benito, anejo, según dichas noticias, á la colonia

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del Gabon, lian solicitado 3* obtenido su anexión á F r a n cia, En toda la costa del Golfo de Guinea no se conoce más territorio de este nombre que el del rio E y o ó Benito; y éste, desde 1843, pertenece á la nación española.

„ L o s derechos do España, tanto sobro el rio Benito como sobre toda la costa comprendida entre la desembocadura del rio del ( 'ampo por el N. y la punta de Santa Clara por el S., no pueden ser puestos en duda, pues tienen su origen en una espontánea y solemne anexión, hecha en 15 de Marzo de 1843, por las tribus de los Mo 'omas , Cambes, Bapucus, Masangos, ATicos, Yalcngues y V e n gas, ante el comandante del Nervión Sr. Lerena. Dichas tribus ocupan, según declaración de los naturales, y según los trabajos del Sr. Pellón y Rodriguez, Comisario especial de Fomento que fué en Fernando P ó o , y el señor Gomez de San Juan, toda la zona comprendida entre los dos límites citados, como tuvo también ocasión de confirmarlo la expedición de 1858, dirigida por el Gobernador de aquellas posesiones D . Carlos Chacon; y lo han reconoc ido después implícita ó explícitamente todas las naciones que poseen colonias en Guinea.

„E1 mencionado rio por la extension de su curso, caudal de sus aguas, proximidad á las dos bahías de Pana-vi a y Coriseo, y sobro todo, por su situación en el centro, próximamente, do la region continental de la Guinea española, tiene excepcional importancia; siendo seguro que si se deja en manos extrañas, España so verá obligada á abandonar en plazo más ó menos breve todo cuanto p o see en esta parte de Africa.

„Además , la ocupación del rio Benito no es un hecho

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aislado, sino ol último do una larga serie, cuyas consecuencias lian sido haber ido avanzando lentamente sus fronteras los franceses desde la punta de Santa Clara hasta el rio Imana, apoderándose así de gran parte de la bahía de Coriseo, la cual de derecho es hoy española, pe ro francesa do hecho.

„Esta Sociedad espera confiadamente del patriotismo y celo del Gobierno, que se servirá tomar las debidas informaciones, y que caso de que el hecho resulte cierto, presentará las reclamaciones procedentes al Gobierno francés.

„A1 propio tiempo, y aprovechando la ocasión presente, tiene el honor de recomendar á V V . E E . con la mayor eficacia una de las conclusiones aprobadas por el Congreso español de Geografía en Noviembre último, que d i ce así: "Es urgente instalar destacamentos militares en , ; uno de los islotes E lobey y en los límites extremos de ¡,1a parte de tierra firme que en dicho Golfo do Guinea .¡corresponde á España,.,

..Madrid 2\) de Junio de 1884—Los ponentes, Goxz.u.o REPARÁZ, JOAQUÍN COSTA.—Por la junta directiva, FRAN

CISCO COELLO, presidente,— MARTÍN FERREIRO, secretario

general.„

A esta comunicación contestó el Sr. Presidente del Consejo de Ministros con otra del tenor siguiente:

E x c m o . Sr. Presidente de la Sociedad española de Africanistas y Colonistas.

,,La alarma producida en la Sociedad d é l a digna presidencia de V . E . por los escritores de la vecina R e p ú blica que, en periódicos y revistas, se han ocupado de las

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gestiones atribuidas á los negros del territorio llamado Bonito, encaminadas á anexionarse á Francia, no deben considerarse con sólido fundamento, ni tenor las noticias que la lian motivado otro valor que el de las opiniones de sus autores. Así lo estima el Gobierno ipic cu ooii l irma-cion do lo que se dice, no lia recibido ningún documento oiicial ni espera ni puede suponer que la República francesa ni otro Estado atonten á los territorios do propietario conocido, como los que desde el 1 5 de Marzo de 1843 se comprenden cutre los do España, en virtud de la aceptada formal sumisión de las tribus que los ocupaban.

,,Lo quo en respuesta á la comunicación que sobre el particular me lia dirigido V . E., tengo el honor de m a nifestarlo, para su conocimiento y el de los individuos de la Sociedad do Africanistas.

„ D i o s guarde á V . E. muchos años.—Madrid 10 do Julio de 1 8 8 4 . — A N T O N I O C Á X O V A S D E L C A S T I L L O . , ,

Desgraciadamente, el hecho denunciado era cierto. P o ro el Gobernador de Fernando Póo , no se había enterado de él, ó no había creído necesario ponerlo cu conocimiento del Gobierno, y menos salir á la defensa del territorio nacional (pie tenía el deber de guardar; el Sr. Ministro do Estado no formuló las reclamaciones uil cautela ni, que procedían; el Sr. Ministro do Ultramar no abrió la información instada por la Sociedad de Africanistas; y Francia pudo arraigarse en el territorio del rio Bonito y extenderse por los limítrofes, pertenecientes igualmente á España; y pudo Alemania, incitada por el mal ejemplo y alentada por el silencio y el abandono de las autoridades españolas, seguir las huellas de Francia y declarar suyos

S O L U C I Ó N

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C A R T A D E E L O B E Y

los territorios españoles que no habían sido incorporados

á la nación francesa. Ya iremos viendo en este capítulo las tristes consecuen

cias que se relatan en cartas recibidas de aquel país.

"E lobey (.íraudo 10 de Abri l de 1 S S 5 . Srcs. 1) . Francisco Ooello y I ) . Joaquin Costa.

Muy señores mios y amigos: V o y á darles cuenta de un suceso gravísimo que acaba de ocurrir en este país, y ustedes discurrirán, en vista de él, la manera de conjurar los desastres que amenazan al porvenir colonial de España.

El dia 253 del mes pasado se presentó, á las cinco de la tarde, entre los dos E lobeycs el vapor de la marina francesa Basilic, l levando á remolque una lancha, también de vapor, y sin detenerse en esta bahía se internó en nuestro rio Muni. L a lancha cañonera que había quedado aquí al mando del oficial Sr. Espinosa, al girar su visita de ordenanza al nuevo gobernador, Sr. Montes tie Oca, á bordo de la goleta Liíjcra, se hallaba en aquel instante varada y á medio pintar. Aprovechando la marca de la noche , fué puesta á flote, y el dia "24, á las nueve de la mañana, sal i mos de aquí el Sr. Espinosa y yo en seguimiento del buque francés.

L o encontramos anclado dentro del rio en Punta Boti -ka (legua y media do la desembocadura) y ondeando en tierra la bandera francesa. El Sr. Espinosa pasó á bordo del Basilic para pedir una expl icación, y el comandante francés contestó que tenía entendido que aquel país pertenecía á Francia. Inmediatamente salté á tierra para sa-

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bev del regulo Gaandu, subdito de España desdo hace muellísimo tiempo, lo que habían hecho los franceses antes de nuestro arribo: me dijo que, contra su voluntad y sin pedirle papeles españoles (acta de anexión y nombramiento de gobernador político con sueldo), habían cnarbo-lado la bandera tricolor, regalándole á él rom y tabaco . Oido esto, lo hice sacar la bandera española que tenía guardada y la enarbolé en el pueblo , á la vista del Basilic y encomendé á Gaandu que la mantuviese así hasta nues_ tro regreso.

Adelantándonos al buque francés nos internamos por el rio Noya, afluente caudaloso del Muni, y que, como ustedes saben, pertenece también á la Sociedad de Afr icanistas: hicimos noche en el pueblo de Masai, y habiendo reunido allí buen número de jefes, les comunicamos las intenciones de los franceses. Igual prevención hicimos á la mañana siguiente en la numerosa población de Kangañe , á cuyo jefe ordenamos que no arriase el pabellón español en una semana. A l medio dia fondeamos junto al pueblo de Kororo ; cuatro horas después llegó el Basilic y ancló poco más abajo, frente á otro pueblo que lleva asimismo el nombre de Kororo . Advert í que no ondeaba ya en éste la bandera española (1) como pocos instantes antes de la l le gada del vapor francés, y embarcándome en un cayuco me dirigí al pueblo. A la vista también de la gente del Basilic mandé al jefe indígena de Kororo que inmediata-

(1) S e g ú n carta que t e n g o en mi poder , de un tes t igo p r e sencial , los franceses dieron al jefe ind ígena para q u e arriara la bandera española , una cuba do caña y 25 d u r o s .

M . IRADIEIÍ,

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mente volviese á izar nuestro pabellón, y contestó que lo había retirado porque pasaba en aquellos momentos un tornado y temía que se le echase á perder la tela .

Mientras esto sucedía, mi compañero Sr. Espinosa rec i bía una carta del tenor siguiente: " A bord du Basilic, au mouillage d E k o d o d o ; le 25 Mars 1885 .—Mr. le capitai-n e . — J ai 1 honneur de vous informer officiellement que j ai ordre de considérer plusieurs villages de la riviére Temboni comme français. et entre autres, le village d E k o dodo , devant lequel le Basilic et mouillé. Les traites fa it g

dans ce village ont óté ratifies par le gouvernement de la republique française. Je proteste, done contre le fait dont j e viens d' etre témoin, d avoir fait arborer sur ce village' le pavilion espagnol á mon arrivée au mouil lage. Je vous informe que si dans une demi-heure, ce pavilion n est pas arriero, j e partirai pour le Gabon á tin d y reeevoir des nouveaux ordres .—Agreez , monsieur le capitaine, e t c . — L e lieutenant de vaisseau, capitaine du Basilic, V . Rogey. , ,

Cuando yo regresaba del pueblo, el Sr. Espinosa se dirigía al Basilic para contestar de palabra á la carta anterior; desde allí pasó á Kororo , ya de noche, y dijo al j e f e indígena que tuviese guardada la bandera. A la mañana siguiente salimos con dirección á E lobey : vimos con asombro que la bandera francesa ondeaba en Kororo ; nos d e tuvimos al costado del Basilic; el comandante francés decía al español que formulase una protesta, ofreciendo p r e sentarla al gobernador del Gabon; pero el Sr. Esp inosa se negó, contestando que ya lo liaría directamente al g o bernador de Fernando P ó o .

Continuamos nuestro viaje de regreso seguidos por la

c a r t a d e e l o b e y

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lancha de vapor francesa. Viraos que el Jiasilic remontaba el rio Noya . Fondeamos otra vez en Punta Botika: salté á

t ierra con mi compañero de viaje; el je fe Gaandu y su familia habían huido al bosque, temerosos de compl icac io nes, y no hubo medio de hacerles volver al pueblo , á pesar de los recados quo les enviamos. Comprendí el misterio cuando uno del pueblo me dijo que el comandante francés lo había entregado un papel escrito (una carta de anexión, y probablemente con fecha atrasada, como han hecho los franceses en otros lugares pertenecientes á Es paña) y prometídole instalar allí un destacamento militar como el que tienen en rio Benito.

A las cinco d é l a tardo l legamos á E l o b e y . A l dia siguiente, 27, salió del Muni el Basilic, tomando la dirección del Norte, supuse que hacia el Benito ó el Batanga.

El mismo dia marchó el Sr. Espinosa con su lancha cañonera á Fernando P ó o , á fin de dar cuenta de lo sucedido al gobernador, . } - es de creer que por este mismo co rreo reciba noticias detalladas de ello nuestro gobierno.

Hace de esto trece dias, y ni la goleta ha parecido por aquí ni la lancha ha regresado á Elobey . En cambio el Basilic volvió al Muni cl dia 30 con nuevas órdenes del gobernador del Gabon: permaneció allí nueve dias, hasta ayer, en que lo vi salir otra vez al mar y fondear en el sitio de la costa llamado Punta Bueno, español hace poco , y asiento hoy de una aduana francesa. Junto con esta carta, que ha de pasar mañana por Santa Isabel de Fer nando P ó o , escribo al Sr. Montes de Oca, dándole cuenta do la nueva expedición del Basilic al Muni. En breve recorreré otra vez nuestros territorios de esto rio para poner

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en claro lo hecho por el comandante francés, aunque no es difícil adivinarlo. Los franceses se han propuesto suplantarnos en todo esto país, incluso en las islas, y n o reparando, como no reparan, en los medios, pronto se les logrará el intento si nuestro gobierno no acaba de decidirse por tomar la cosa muy en serio, ó de lo contrario, tener valor para abandonar do una vez todas estas p o s e siones, en las cuales estamos siendo blanco de chanzOlletas y objeto de irrisión por parte de los extranjeros. E n circunstancias tan críticas como estas, hacía falta aquí un crucero de los mejores por lo menos, y ahí mucha activi dad y mucha firmeza y energía en las reclamaciones que he de suponer hechas á Francia por causa de las usurpaciones escandalosas del año pasado y que me extraña no hayan dado ya el resultado apetecido.

Nada digo á ustedes de los rumores que corren acerca del rio Benito, porque ya tuvo ocasión de notificárselo en una carta anterior. L a situación no ha variado desde entonces. •

Queda suyo afectísimo, etc .—Amado Osario..,

En carta posterior del mismo Dr . Ossorio se dice lo siguiente:

"E l representante de la casa inglesa Jon Holt en esta isla (Elobey) se quejó de que d'os pueblos pámucs, situados en la boca del Muni, le habían robado la carga de un bote que mandaba á una de sus factorías del rio Noya . Inmediatamente fué allá el oficial español Sr. Shelly con la lancha cañonera, y conferenció con los delincuentes,

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pero no pudo rescatar sino una p arte de la carga robada; los amenazó, y huyeron al bosque , y aun hicieron, fuego sobre la lancha. Entonces , los nuestros saltaron en tierra é incendiaron los dos pueblcc i l los . Sucedía esto en los últimos dias de Setiembre de 1885 .

„ A l mes siguiente se presentó en Fernando P ó o un barco do guerra francés, de la estación naval del Gabon, con una protesta que rec ib ió el gobernador interino Sr. R o m e ra. Para probar que los dos pueblos castigados so hallan en territorio francés, cita varios tratados celebrados por Francia con aquel los indígenas en fechas diferentes, uno de ellos en 1842 , y d i ce que se hallan situados á la derecha del rio Muni . Pues bien, e s t o c s una pura falsedad, porque ni se llaman como ellos dicen (su verdadero nombre es T o k u ) , ni se encuentran á la derecha del rio, sino en la izquierda, poco más abajo de Punta Botika, ni pudieron celebrar contrato alguno en 1842, porque los tales pueblos no hace más que siete meses que se hallan establecidos allí.,,

En una revista francesa hemos leido lo siguiente: "Escriben del Gabon k La Gironde·.'El aviso de floti

lla Le Lapreide había encallado en la entrada del rio Muni, y dos pequeños barcos de la estación francesa lo ayudaban á ponerse otra vez á flote, cuando se anunció la llegada de un buque español que venía de Fernando P ó o con una misión dirigida por un médico, que tenía intención de celebrar tratados con los indígenas co locados ya bajo el protectorado de Francia . L a presencia de

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los tres buques de guerra franceses hizo reflexiona] - , según nos dicen, al je fe de la comisión española, la cual se hizo otra vez al mar sin haber desembarcado. . ,

Esta noticia se refiere evidentemente al viajero D r . Ossorio; y para demostrar su inexactitud, basta co piar la parte de su diario que se refiere á este incidente, y dice así:

" 1885 , Diciembre 8 . — A las tres de la tarde se presenta un barco de la marina de guerra francesa, que lleva el nombre Laprade, por la parte N. de esta isla de E lobey , que sin pararse en estas aguas entró en el rio Muni.

Dia 9.—A la una de la tarde salimos para el Muni el oficial de la cañonera española y yo en seguimiento de dicho barco , y á las c inco de la tarde de este dia lo avistamos fondeado en el rio Noya, enfrente de la boca del Utamboni. Media hora más tarde pasamos al lado de él, y vimos quo estaba sobre el gran banco de fango que hay en este sitio, y que parte de su tripulación estaba l impiando, ó haciendo que limpiaba, su costado, porque nos parecía ver que comenzaban esta faena cuando nos avistaron de lejos; notando nosotros además otra particularidad, y es que, mucho antes de llegar cerca de él, enrollaron la bandera al palo, haciéndonos pensar en un principio que la habían arriado. En el puente flameaba otra bandera, que me dijo nuestro oficial era un cata-vientos; respuesta que no me de jó muy satisfecho, porque para cata-vientos era muy grande. Llegamos al pueblo de Ma-ssai á las seis y cuarto, donde pasamos la noche.

Dia 10.—A las nueve de la mañana subimos en la cañonera y por tres horas dicho río Noya, para arreglar a l -

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gimas cuestiones que tenían los indígenas de los pueblos situados unas 12 millas más arriba del de Massa i. A la tarde bajamos á dormir á este pueblo .

Dia 11.—Salimos de Massai para el Utamboni á las ocho de la mañana, y al pasar al lado del Lapraile media hora más tarde, observamos que ya no limpiaban su costado, y que estaba amarrado á cuatro anclas. Entramos en el Utamboni, y después de arreglar un palaber en el pueblo de Kangañe, llegamos á la una de la tarde á K o roro, donde dormimos, sabiendo aquí con seguridad que el barco francés estaba varado, y que ya había echado en tierra bastantes objetos con el fin do intentar ponerse á flote.

Dia 12.—Salimos de Kororo á las siete do la mañana, y á las diez y media volvimos á pasar al laclo del Lapra-de, que estaba en la misma posición que anteriormente y con la bandera desplegada, pero no así. ayer, que la tenía como el primer dia. Continuamos en dirección á E lobey l legando aquí á las dos de la tarde, y supimos entonces por los factores que al anochecer del dia anterior había pasado para Cabon un bote perteneciente á dicho buque, que probablemente iba á dar noticia del suceso, para-que viniesen á prestarle auxilio.

Dia 13.—Me dijo el factor alemán de Rio Benito que el je fe del puesto francés de allí le había manifestado que tenía orden de hacer fuego sobre cualquier blanco ó negro que arbolase una bandera española en este rio. en su boca ó en sus cercanías. A las tres de la tarde aparece entre esta isla y la costa el vapor Basilic con dirección al Muni. Una hora después se presentan otros dos barcos

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de vapor, también franceses, que vienen asimismo del Gabon, y que son un poco más pequeños que dicho Basilic, siguiendo el mismo camino que éste.

Dia 14.—El oficial Shelly salió á las ocho de la mañana en la cañonera, para el Muni, á ofrecer sus servicios al comandante del Laprade; este contestó que no los necesitaba.

Dia 15.—Nada de particular. Hasta el dia 23 de Diciembre no salió para Gabon el

vapor Laprade; de modo que estuvo varado unos catorce dias. A l pasar próximo á esta isla, no saltó á tierra el c o mandante francés á pagar la visita al Sr. Shelly.,,

E l Dr. Ossorio da cuenta con fecha 22 de Junio de 1880 de dos ímevos atropellos cometidos por los franceses contra siibditos y territorios españoles. E l primero, por el vapor de guerra Basilic. " U n o de los jefes del rio Dote (dice) el llamado Bueche, se presentó aquí hace algunos dias quejándose de los franceses: me dijo, y he averiguado después que era cierto, que el buque de guerra Basilic llegó á la vista de su pueblo; que el c omandante le envió un recado mandándole presentarse para hacer entrega de la bandera española y de la copia del acta de anexión que yo le había expedido poco antes; por tres veces contestó al emisario que fueran ellos á buscarla á tierra: visto esto, el comandante francés se retiró al rio Benito, no sin amenazarle con que pronto vo lver ía y le incendiaría el pueblo si no se daba á partido; desde allí le envió nuevo mensaje por conducto del je fe I k i k a ,

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uno de los sometidos por Francia en la costa española, pero Bueche lia seguido resistiéndose.,,

El segundo atropello se debió á un cañonero del Ga bon, que penetró en el rio Muni el dia 3 de Junio, repartió regalos á ATarios de los jefes indígenas que se sometieron á España en Noviembre del año pasado, por me diación de la Sociedad ele Africanistas y Colonistas, ante la fé de notario públ ico , y les mandó rasgar el documento y la bandera española que los viajeros de aquella Sociedad

Sres. Iradier y Ossorio les habían entregado para acreditar su nacionalidad.

L o ocurrido más tarde en los fondeaderos de Punta B o tica lo ha dado á conocer una carta inserta en el Porvenir

Vascongado, y refiere con minuciosos detalles tan importante suceso.

No queremos hacer por nuestra cuenta el relato, prefiriendo trascribirlo literalmente del periódico bi lbaino que dice así:

" A l llegar á E lobey la Ligera el dia 2 de Agosto 18SG, le entregaron á su comandante un oficio del comandante superior de los establecimientos franceses en el Gol fo , di_ ciéndole que el aviso que lo había traído estaba en el rio Muni, que nosotros consideramos como nuestro y que los franceses nos disputan, sobre todo la orilla izquierda.

L a Ligera se dirigió al rio al amanecer del dia siguiente, observando que en la orilla izquierda sólo se veían banderas españolas, así como en los tres fondeaderos de Punta Botica; y comprendiendo el citado' comandante

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E L L A P R A D E

cuánto debía contrariar esto á los franceses, fondeó delante del principal de ellos para protegerlos de cualquier atentado.

A los pocos momentos fondeó cerca de nuestro barco el aviso francés Laprade, cuyo comandante mandó inmediatamente una protesta pidiendo que se arriasen las banderas de aquellos pueblos. El de la Lajera contestó á la protesta, pero no á la petición de que se arriasen las banderas, y á los pocos momentos salió el aviso para Gabon á recibir órdenes. V o l v i ó el o, entregando su comandante al de nuestro barco un pliego del comandante superior francés en el que manifestaba que, siendo aquellos pueblos territorio francés, llevaba el comandante del Laprade órdenes para que se enarbolase allí su pabellón.

Contestó el comandante de la Ligera que no permitiría se tocase á la bandera española, como no fuera pasando por encima de las fuerzas que mandaba; insistió el francés fundándose en lo terminante de sus órdenes, y declinando el español la responsabilidad de la colisión que amenazaba si se trataba de tocar al pabellón español, pidió el comandante del Laprade que se le dejase colocar el pabellón de su país al lado del nuestro á manera de protesta.

El comandante de la Ligera, cuya energía merece los mayores elogios, dijo que no podía acceder á lo pedido, porque aquel era territorio español y sólo nuestra bandera podía estar allí arbolada; insistió todavía el oficial francés, haciendo observar cuánto transigía sobre lo que le marcaban sus instrucciones; pero manteniéndose el co mandante de \a Ligera, en lo dicho, convinieron por hn

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en que cada cual protestaría de las banderas del otro que viese arboladas, lo que no ofrecía inconveniente porque sólo se veían en el rio banderas españolas.,,

España y Francia en el Golfo ele Guinea.—El "Bulletin de la Societé de Géograpbie commerciale de París,, número 2 de este año. ha publ icado una carta de Librevil le (Gabon) , fechada en 28 de Setiembre de 1886, que no p o demos dejar pasar sin citar.

"Habiendo manifestado el gobernador interino de Fer nando P ó o al je fe superior de los establecimientos franceses del Golfo de Guinea que consideraba toda la costa, desde la orilla izquierda del rio Campo hasta el cabo E s -teiras, como territorio español, dicho jefe francés envió el Lapradc á visitar los diferentes lugares de la costa é ins peccionar los destacamentos militares de Campo , Bata y Benito.

„E1 Lap ráele ha vuelto el dia 15 de este mes á Libre ville. El comandante Maunet encontró el país tranquilo, sin que se hubiera presentado en él un sólo buque extranjero desde hace muchos meses. En toda aquella costa no se ve ondear o tro pabellón que el de Francia. Los oficiales del Laprade fueron acogidos con júbi lo en todos los pueblos: los indígenas permanecen afectos á nosotros y solicitan el establecimiento de factorías y misiones en los tres lugares que he citado antes. Hasta ahora sólo hay fac torías inglesas y alemanas, que obtienen de su comerc i o crecidos beneficios. A l Norte del rio Benito, un misionero americano, que antes estuvo en Coriseo, enseña el inglés

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M R . D U A R T

á los indígenas; al Norte del cabo de San Juan, una m i sión española les enseña su lengua, pero obtiene muy es caso resultado.

„ E n el Ogoué se va desarrollando el comercio , m o s trándose satisfechas las dos casas francesas que hay establecidas en el r i o . — B . „

Otro rozamiento coa los franceses en el rio Muni.— En los primeros dias del mes de Julio de 1887 , corr ió el rumor por Madrid de que había ocurrido un conflicto entre un cañonero francés y otro español. Pero lo s u c e dido, según las noticias oñciales comunicadas á la prensa, se había reducido á lo siguiente:

Habiendo construido Mr. Duart, negociante francés, un edificio de poca consistencia en la orilla del Muni, el s u b -gobernador de E lobey le conminó á que lo destruyese inmediatamente. Contra esta resolución de nuestras autoridades se alzó Mr. Duart ante las francesas del G a b o n . Entonces, el je fe de un cañonero francés pidió exp l i cac io nes amistosas á nuestras autoridades, y éstas le contestaron que hasta tanto que otra cosa resuelva la Conferencia de París, sostendrían el statu quo sobre los territorios disputados á España por Francia y no permitirían v io lac ión alguna, por insignificante que fuera. E n consecuencia, Mr. Duart derribó el edificio que había levantado, y las autoridades francesas del Gabon se dieron por satisfechas-

Esto prueba una vez más la urgencia, do que laComision mixta de límites declare suficientemente discutido el [imito y se proceda al arreglo inmediato, ó en su defecto, al

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C U E S T I Ó N D E A D U A N A S

arbitraje. Hace dos años que están aguardando con ansiosa espectacion en aquel pais, así españoles como franceses, una solución cualquiera que les permita saber á qué atenerse y ponga término á esa serie de choques y de rozamientos que periódicamente comprometen las buenas relaciones de vecindad que debieran sostener unos y otros allí, lo mismo que en Europa.

A este propósito, recordaremos el párrafo con que terminaba su conferencia última, aún no publicada, el señor Ossorio:

"Si ha decaído en estos últimos tiempos su colonia de Gabon, no busque Francia el remedio en una sustitución de territorio, que conculca nuestros derechos, sino más bien en una reforma interior de su administración fiscal. L a decadencia comercial del Gabon y del Ogoué nace de los altos derechos de aduanas que en mal hora establecieron para las factorías extranjeras; y todo el secreto' de que florezca el comercio en nuestros territorios, en esos territorios que queremos reivindicar, estriba sencillamente en que no se impone ningún derecho gravoso á la importación ni á la exportación. Siga Franc ia esa misma norma de conducta, y no huirán de sus posesiones, como huyen ahora, para establecerse en nuestras costas de la bahía de Coriseo hasta el rio del Campo, las casas de comercio ex tranjeras, y no tendrá motivo para sentirlos celos injustos que ahora siente al ver la enorme riqueza que sustenta nuestra islcta de E lobey , ni la peligrosa tentación de adquirirla con sus dependencias do tierra firme por medios acaso no del todo lícitos, y que mortifican á una nación como España, más que amiga, hermana de Francia., ,

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ltesiimeii. 1.° En 1858 y después de haber zarpado de la bahía de Coriseo, la escuadra española compuesta de los buques bergantín Gravina, vapor Vasco Nuñez de Balboa, goleta Cartagenera y barca Senda María se presentaron los franceses decididos á tomar posesión de la isla de Coriseo, renunciando al fin al ver la actitud del rey Munga que les manifestó que aquellos territorios eran españoles y que los defendería con las armas. L o s franceses se retiraron á E l o b e y Grande y nombraron á Yeli I b a -pe gobernador francés de la isla, siendo así que Boncoro I I era el rey de esta tierra nombrado por los españoles muchos años antes. E l Gobernador D. Fel ipe de la Gándara se presentó con la goleta Wad ras, protestó del acto de los franceses y nombró , en convenio con Boncoro , á Ibape jefe español de E l o b e y Grande.

2.° En el mismo año ocuparon los franceses el territorio de Bo lokóbue al Sur de la bahía de Coriseo, que era español, habitado por vengas y regido por Muele que había sido nombrado jefe y subdito español el 17 de Marzo de 1843 por D . Juan José de Lerena. Otambo que sucedió á Muele protestó de la ocupación francesa cuando vio en sus playas al R. P . Martinez Saenz y este sacerdote ex tendió nuevas cartas de nacionalidad española á favor de Otambo y de Ibaja, rey de otra tribu costera inmediata, cuyas copias remitió al Gobierno de S. M. Antes de partir, el rey Otambo entregó al misionero español el báculo insignia de autoridad para que en prueba do sumisión y respeto lo diese á la Reina Isabel I I .

3." En una época que no me han podido precisar, vol vieron los franceses á sondear los ánimos de Munga por si

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estaba dispuesto á entregarles la isla de Coriseo, mediante una cantidad que pagarían en el acto y un sueldo de 100 pesos, mayor por lo tanto, que el que percibía del Gobier no español, pero el je fe venga repitió lo que antes les había dicho y se retiraron.

4.° Muerto Munga le sucedió en el mando Combonya -mango según nombramiento hecho por el Gobernador de Fernando P ó o y Dependencias y entonces los franceses se presentaron en Coriseo para tantear á este rey sobre cesión de la isla. Combenyamango tenía á veces un carácter brutal que demostró en aquella ocasión, en vista de lo cual volvieron los franceses al Gabon sin obtener resultado.

5.° En Agosto de 1883, siendo Gobernador del Gabon el capitán de Fragata Mr. E. Masson, fué declarado territorio francés el país de E b o k o situado en el fondo de la bahía de Coriseo que venía siendo territorio español desde el año 1843, declarando tener derecho á exploter les mines que sereiient sur le terr'doire el crura le droit de conquer les arbres etc.

6." E n vista de que la ocupación del Be lokóbue y del E b o k o no habían sido objeto de protesta por parte de las Autoridades españolas, se decidieron los franceses á anec-sionarse la costa de la bahía de Coriseo comprendida entre B o l o k ó b u c y la punta Buene próxima al rio Muni á donde no llegaron por temor á manifestarse demasiado. Cuando Combenyamango tuvo noticia de este acto tripuló una ligera embarcación y con gran peligro de su v ida recorrió con ella los 350 kilómetros que lo separaban de Fernando P ó o para dar parte al Gobernador General de lo que ocurría. ¡Rasgo de patriotismo digno de ser admirado!

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7. ü Pero como este hecho quedó también sin protesta, los franceses construyeron un fuerte en punta Buene. Combenyamango h a b í a muerto y reinaba Inyenye en C o riseo quien al saber lo que ocurría mandó encender m á quina á un vapor alemán que estaba en E l o b e y y se pre sentó con él en Fernando P ó o á reclamar con energía y en nombre de España, algo de patriotismo, para concluir de una vez con los enojosos sucesos que se estaban ver i ficando. Unos meses después, si no estoy equivocado el l i ) de Mayo de 1884, apareció en la bahía de Coriseo la g o leta Ligera mandada por el mismo Gobernador de la C o lonia como requería la gravedad del acto. Nuestro b u q u e de guerra se acercó á punta Buene, vio el fuerte de madera, distinguió la bandera tricolor, los oficiales se pusieron rojos de cólera y la goleta volvió á Fernando P ó o , para más tarde volver al Gabon, no á reclamar sino á visitar á los franceses y darles una prueba de amistad y cariño.

8.° Cuando nuestro buque de guerra hizo rumbo al Norte se presentaron los franceses en Coriseo pretendiendo ocupar la isla en nombre de Francia, hicieron regalos (he visto entre otros una condecoración que le dieron á un corisqueño) y prometieron grandes cosas. L o s habitantes de la isla alentados por Inyenye , Medico , Boncoro , Imama (1) y otros muchos, amenazaron al buque francés con entrar al abordaje si no levava durante la noche, lo que

(1) Un m i s i o n e r o n e g r o de Cor i seo se d i s t i n g u i ó tanto q u e le amenazaron c o n matar lo en c u a n t o se presentara en la C o l o nia del Gabon y m e sup l i có h i c i era presente esta amenaza que había su f r ido , al G o b e r n a d o r de F e r n a n d o P ó o para q u e éste abr iese una i n f o r m a c i ó n sobre el h e c h o y rec lamase de las A u tor idades f rancesas .

S E S U M E N X

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— 43© — así se efectuó librándose todos de un conflicto que hubiera traido por causa la enemistad de dos naciones y t odo lo demás que la enemistad produce .

9.° En vista de esta resistencia de los vengas se fueron los franceses con el buque Mesange mandado por el teniente de navio Mr. E d m o n Jean Baptiste Rozier y los subalternos Mr. V o g t ' d Hunolstien Fél ix , Deschamps, Joseph etc. al fondo de la bahía de Coriseo y obligaron á l o s j e fes E y a b o é Inguina á tomar unos documentos de cesión de soberanía con fecha atrasada (G de Junio de 1884) . Digo obligaron porque así me lo manifestaron estos jefes, dando Eyabo una prueba de ello cuando no quiso firmar el documento francés, alegando no saber escribir, y firmó claramente la protesta que formulé á su petición y que trasmití á la Sociedad de Africanistas para que ésta lo hiciese al Gobierno de España, como lo efectuó el 15 de Abri l de 1885.

10. En 1884 ocuparon los franceses oficialmente la boca del rio Benito que pertenecía también á España desde 1843.

11 L o s alemanes se apoderaron de la costa Española desde rio Campo hasta el Cabo San Juan en Julio y A g o s to de 1884.

12. En el mismo año se disponían los franceses á ocupar todo el valle regado por el rio Muni y sus afluentes, lo que no pudieron conseguir por habernos adelantado, en este propósito, los delegados de la Sociedad de Africanistas, D . Amado Ossorio y y o .

13. El 24 de Marzo de 1885 se presentó el buque de guerra francés Basilic en Punta Botika (rio Muni y terri-

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torio español) arbolando la bandera francesa y al siguiente dia la arboló en Kororo (rio Utamboni y territorio español) siendo objeto de una protesta enérgica por parte del D r . Ossorio y del Sr. Espinosa Gobernador de E lobey .

14. En Octubre de 1885 reclaman los franceses sus derechos sobre ciertos puntos de la orilla izquierda del Muni apoyados en datos inesactos como se ha visto.

15. E l 8 de Dic iembre de 1885 entra en el rio Muni el vapor de guerra francés Laprade con propósitos análogos á los del Basilic.

16. 13 de Dic iembre de 1885. El factor alemán del rio Benito asegura al D r . Ossorio que el je fe del puesto francés de aquel rio tenia la orden de hacer fuego sobre cualquier blanco ó negro que arbolase una bandera española en este rio, en su boca ó en sus cercanías.

17. E l buque de guerra francés Basilio se presenta (Junio 1886) en el rio Dote exigiendo por dos veces y con amenazas al je fe Bueche que tiene carta de nacionalidad española expedida por el D r . Ossorio, le entregase el d o cumento y la bandera de España, lo que no pudo efectuar por la enérgica actitud del je fe negro.

18. En 3 de Junio de 1886 penetra un cañonero francés en el rio Muni y después de hacer varios regalos á al gunos de los jefes indígenas les mandó rasgar el documento y la bandera española que nosotros les habíamos dado en 1884.

19. El 3 de Agos to de 1886 se presenta el aviso francés Laprade en el rio Muni pidiendo al comandante de la goleta Ligera mande arriar las banderas españolas que ondeaban sobre los pueblos ribereños. E l comandante espa-

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- -ñol, c omo es natural, no contestó á semejante petición, po ro sostuvo con energía los derechos de España,

20 . El 28 de Setiembre de .1880 escriben del Gabon una carta al BiiVelin de la Socicté de Geographic Gonnnereia-le de París diciendo que el comandante Maunet que mandaba el Laprade recorrió la costa desde el rio Campo al Gabon encontrando á los indígenas muy partidarios do Francia y viendo ondear banderas francesas por todos lados y ninguna española.

21. E n Mayo de 1887 un negociante francés, monsieur Duart , construyó en el Muni un pequeño edificio sin permiso de las autoridades españolas so protesto de que aquel país era francés. El Gobernador español de Elobey le obligó á derribarlo.

22 etc. Y no hablo de las ocupaciones de Bata y de algunos otros puntos de la costa española, verificadas pollos franceses, por no alargarme demasiado.

En total tiene España unos 300 kilómetros de costa en el Golfo de Guinea, de los cuales fueron ocupados por franceses y alemanes más de 200 kilómetros.

L O Q U E S E H A E S C R I T O .

downed des Debeds 20 de Setiembre 1884.

L 'annexion de la riviére des Camerouns par les A l l e -mands et 1' automation obtenue par eux cVétablir un de

pot de charbon á Fernando P o . cette ile toujours inex-ploitée du golfe de Guiñee, sont deux faits évidemment

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connexes et qui devaint appeler battention du Cabinet de Madrid. B cu quion ne se preocupe pas outre mesure en Espagne des possessions africaines du pays, on n 'a pas manqué de remarquer qu'on allait avoir sur la cóte du golfo de Biafra, un puissant voisin ct que le petit terri-toire espagnol de la bahíe de Coriseo allait otro res erré entro Camerouns á f 'AUemagne et le Gabon á la France . On a done alors pensé á nouvcau á fairc voloir ce terri, toirc ct Fernando P o surtout ct il a etc fait dans ce but des demarches dont nous avons cu connaissance. Est-ce déjá uno consequence de ces demarches'? On annoncc que M. Cánovas del Castillo et los ministres d'Etat et d 'outrc -mer out cu á la Granja une longuc conference avec le gouverneur general dos possessions espagnolcs du gol fo do Guineo, et que la deliberation á por é sur los mesures á prendre pour coloniser ces possesions et assurrer lour prospérité.

Encontramos on Le Temps 20 Enero de 1885 una noticia que bien merece la atención del Gobierno . D i c e así el periódico do Mr. Ferry : •

" E n los círculos diplomáticos de Berlin se dice quo Alemania y Francia se hallan ya de acuerdo en la determinación do sus posesiones respectivas de Batanga y el Gabon. Alemania se compromete á no pasar más allá de cierto límite en dirección al Congo , y Francia á dejar á Alemania toda libertad dentro de esta, region...

P R E N S A F R A N C E S A

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Bulletin ele lei Societé de Geoejrapliie de Marsel lc .—Julio , Setiembre 1885.

Les Allemands, les Anglais et les Espagnols dans le go l -fe de Guiñee .—Les Anglais occupent tonto la cote comprise entre Lagos et la rive occidentale du Rio del Rey , puis tout le Delta du Niger et los rives du fleuvejus qu 'á L o -koja , au confluent du Bónoué jusques ct y compris Ib i .

Quant aux Allemands, ils sont établis sur la partió du golfe de Guinée, qui, s'étend entre le Rio dol R e y ct la rive gauche du vieux Calabar.

On sait, que les posssesions espagnoles de la còte et du golfe de Guinée, en outre des iles Fernando -Po , A n n o b o n , Coriseo et E lobey —cette derniére derequisition plus récente et mème, s'il faut s'en rapporter á certains d o c u ments, de propiété contestable, par suite de traites passés antérieurement á la premiere occupation cspagnolc , entro un des commandants français du Gabon et les chefs indigenes d 'Elobey—comprennont , sur le continant momo une certaine étendue de cotes s 'étcndant au nord jusqu 'au Rio del Campo, oú elle confine au nouvel établissement allemand de Batanga, et au sud jusq'á la frontiére sep-tentrionale de notre colonie du Gabon, de 0 o 40 , Nord, á 0 o 40, Sud. Seulement, on ne s'entend pas sur le point precis oú doit ètre placee cotte derniére frontiére. Les d o . cuments officiels français, ct notablement .la notice sur les colonies, publié han dernier par le Ministére de la marine, comprennent dans les limites de notre établissement tout 1' estuari do Moudah, dans lequcl sc jctte la riviere Rhamboé, et le territoire situé au nord de ccllc-ci jusqu'á la riviére Muni, appeléo aussi r iviérc Danger .

i _ o Q U E S E H A D I C H O

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Les géographes espagnols pretendent au contrairc, commo en fait foi une brochure publiée récemment en trancáis par le lieutenant Sorela: les Possessions espaynoles de la cote de Guiñee, que dcstraités avec les chefs indigenes leur ont acquis, des 1843, le protectorat de tout le littoral de hestuaire de Mundah jusqu'au cap Santa Clara, situé un peu au sud du cap Esteiras, á la pointe la plus occidentale de la petite presqu'i lc qui separe l 'cstuai-re du Gabon de 1' cstuaire de Mundah.

L a limite sud du territoire espagnol s» trouvorait ainsi portee jusqu 'á quinze kilometres seuleinent de Librevil le , le cheflieu de l'établissemens du Gabon, tandis qu'elle en serait éloignée de soixante-dix kilometres á vo l d'oiseau selon qu 'on la placerait á la pointe d 'Elobey, c omme le font plusieurs cartes allomandes. ou á l 'embouchure memo de la riviere de Muni, comme le font la plupart des documents offlciels franoais. D-'occupation effective, il n'y en a pas eu jusqu'á c e j o u r , pas plus de la part des espagnols que de la nòtre.

II est á désirer que dos delimitations precises soient ñxées, soit par entente directo, soit par voie d'arbitrage, avant que la creation àl intérèts importants ne viene com-pliquier les solutions.

Revista de la Sociedad de Geografia Comercial. — 30 Abri l 1880.

La Gazette Géoyraphiijue et l'Expio rat ion, una de las revistas geográficas más notables que so publ ican en

L O Q U E 9 E H A D I C H O

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— 4sa — Europa, dedica un interesante artículo al aviso que, bajo el epígrafe de Nueraspretcnsiones de Francia en el golfo do Guinea, dio nuestra REVISTA al Gobierno y á los hombres de Estado españoles, sobre los peligros que para Es paña pudieron implicar los términos ambiguos en que está redactada la convención franco-alemana do 2-1 do D i ciembre último.

Según La Gazette, las noticias á quo nos hemos referido, dudando de su exactitud, son reproducción casi textual de las disposiciones de la convención franco-alemana, " y s e -ría muy curioso, sin duda—añade—saber si Alemania ha admitido realmente, hace apenas algunos meses, los derechos de España sobro teritorios que la convención do 2-1 de Diciembre reconoce como nuestros.

La misma ilustrada revista anuncia la aparición de la Memoria del Sr. Iradier sobre la expedición española al Muni en 188-1, y juzgándola muy interesante ofrece vol ver sobre ella, así como sobre las apreciaciones p ro ce dentes, cuando terminemos la publicación de la Memoria.

Notices slatistiqucs sur les Colonies Francaises public por le Ministére de la Marino ct des Colonies. P. 11-7, eh. VI.

"Plus recentement encore, les chefs de Sangatang et d' Isambey, on reconuu notre sonverainité. Oct exemple á éti suivi por ceux de la riviere Danger (Muni) et des les Elobey , points situis an Nord du Gabon.. .

L O Q U E S E H A D I C H O

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Bulletin de la Societé de Geographic de Marseille.— o . c r trimestre 1887.

Lint ¡Ir* du- Congo franeáis. —Les limites du Congo fraileáis, sauf quclqucs points, contestes, dit M. D . KALTBIIU-NKR, sont marquess sur la cote par le Rio Campo, qui 1c separe au Nord de la colonic allomando de Cameroun, ct par le Tchi loango , qui leur sort de frontiérc au Sud, du cote des possessions portugaises de Cahinda.

Mis datos so fundan en documentos oficiales, en observaciones propias y en relaciones de testigos presenciales, y dan origen á las siguientes reflexiones.

L o s franceses del Gabon, las Autoridades de esta Colonia y quién sabe si los curas ó misioneros han demostrado desde tiempos muy antiguos un vehemente deseo de apoderarse do las islas de Coriseo, de Elobey , de la costa de la Bahía y del rio Muni. Para poner en práctica este deseo comenzaron por solicitar de los indígenas, por ocupar con sigilo y cautela, po r presentarse rodeados de poder, ofreciendo después, amenazando más tarde, pero siempre en ausencia de los buques españoles, hasta que al último en vista de que España no hablaba, ni protestaba, se han atrevido á reclamar y aún á exigir.

Esta conducta no es noble ni leal. Si los franceses se creían con derechos á estos territorios debían haber reclamado por conducto de su Gobierno al nuestro con la seriedad y con la energía que estos casos exigen; al no hacerlo así y al obrar como han obrado, demuestran hasta la evidencia á los ojos de los negros y blancos de las costas de Africa y á los ojos de todo el mundo que no trataban de anexionar territorios propios sino de usurpar

C O N S I D E R A C I O N E S

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territorios ágenos. Porque no podrán ocultar que en sus actos flota muy á las claras algo como la indecision que produce el temor cuando no se obra bien y á conciencia.

Así como en los hechos han ido subiendo el diapason, en los escritos también vemos que suben de tono por grados, alentados quizá por nuestro silencio. En 1884 y 1885 reconocían nuestros derechos, como hemos visto en las noticias que he publicado. En 1886 los ponen en duda y al fin en 1887 los niegan, eludiendo cierta responsabilidad, pero al fin los niegan sin disputa; faltando ostensiblemente á la verdad.

Por otra parte ciertas autoridades españolas han demostrado tanto abandono y apatía que raya en falta de patriotismo doblemente punible cuando se ocupan cargos oficiales de importancia.

¿Qué política han seguido con los naturales que habi tan nuestros territorios?

Ninguna, porque no puede llamarse política á no hacer nada, á dejar que los acontecimientos se resuelvan por sí y ante sí y á aceptar las consecuencias de estos acontecimientos cualquiera que sea su naturaleza.

Hablaría mucho pero no. P o r ahora repetiré lo que he dicho públicamente en Madrid. D e mis labios no saldrán palabras de recriminación hacia los que han faltado á su deber durante ciertos acontecimientos que se han verificado en Africa con detrimento de nuestro nombre y dignidad. Harto castigo llevan en su falta y sobrada pena impúsoles la Providencia al negarles el elevado y n o ble amor patrio.

En cuanto á la conducta seguida por los vengas mere -

P A T R I O T I S M O

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ce en justia un aplauso. A ellos debe España el que conservemos todavía nuestras posesiones. Ellos se han batido por nosotros, olios han rechazado con fiera actitud proposiciones extrañas de entrega desús territorios, han despreciado las riquezas que ies han ofrecido, y en c ircunstancias bien tristes por cierto, cuando hacía muchos meses que no habían visto un español, ni les habían pagado sus haberes, ni les habían oido en sus quejas y reclamaciones, ni les habían mandado un misionero, ni les habían puesto una factoría, ni les habían cumplido muchas pro mesas, ni les habían dado nuevos nombramientos de jefes

por fallecimiento de los anteriores No por esto deja de haber entre ellos malos españoles que

hay que vigilar.Koto en Coñsco^I/ranja en I n g u i n a ; L o » o » en Jondo;0/roZ>rt en Dombé ; Gaandu en Punta Botika; Me-kamitjanl, Viombo, Atujóse en el alto Utamboni; el Kruman WUltant, Budipupuata- é Ikoiubo en el Noya y algunos otros, son de esos africanos políticos dispuestos á tomar y dejar cartas de nacionalidad si en ello tienen algun lucro . D e esta gente se han valido los franceses para o c u par algunos territorios de la costa so protesto de que sus jefes carecían de documentos. Pero aunque esto fuera cierto no constituye derecho. ¿Qué diría el Gobernador del Gabon si los españoles extendiesen cartas do nacionalidad á los centenares de jefes que carecen de ella en el K o m o en el Bokoé , en el Ogoué y en otros territorios de Francia? Diría que era una usurpación de territorios, una violación do un derecho, una falta á una nación amiga, un acto de mala fé, un motivo de una protesta y de una reclamación.

E S P Í A S

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He de creer que los acontecimientos que vengo relatando han sido debidos á la influencia individual ó personal y que el G-abinete de París no tiene noticia de ellos, y opino porque el Gobierno de la Repúbl ica Francesa no querrá hacerse solidario de ciertos actos aislados que se han realizado, si bien por una Autoridad de la Nación á consecuencia de la presión de ciertos elementos oficiales que existen hace mucho tiempo en Livre ville.

Cuatro veces he protestado de estos actos por med io de la prensa y en la última, después de haber demostrado nuestros derechos decía " E l país sabe, la Sociedad Geográfica sabe, el Gobierno sabe que España tiene derechos reconocidos á la posesión de la costa continental del Golfo de Biafra, desde el rio Campo á la bahía de Coriseo y que ignorando estos derechos, Francia y A l e mania han ocupado estas costas.

Me parece que no es necesario saber más. Dejemos á un lado los acontecimientos del Muni; no perdamos tiempo en averiguaciones que tardarán muchos meses en llegar, y dense las órdenes oportunas para establecer un statu quo en Coriseo y Muni y háganse al Gobernador de aquellas colonias las preguntas convenientes, pero mientras tanto y o suplico al país, á la prensa toda, á la Sociedad de Africanistas, á la Sociedad de Geografía, que levanten poderosa voz pidiendo al Gobierno á que inmediatamente formule una reclamación á Francia y á Alemania, pidiendo reconozcan parte integrante del territorio español toda la costa del Golfo de Biafra desde el rio del Campo, hasta un punto al Sur del Cabo Esteras, entendiendo en esto las islas adyacentes y la nueva prov inc ia

R E C L A M A C I Ó N

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del Muni; pero todo sin admitir solución de continuidad, cambio, permutación ó cosa parecida que sirviera para encubrir una zancadilla diplomática. Si los Gobiernos de Francia y Alemania entienden no encontrar suficientes razones para aceptar esta reclamación, no nos faltai-á una potencia amiga que creo escogeríamos por unanimidad de pareceres, para que sirviendo de arbitra en este litigio, resolviese con arreglo á justicia.

De no obrar en esta forma, es preferible que el Gobier no regale nuestras colonias del Africa tropical al primer solicitante, pero que las regale con dignidad; porque ha de tener siempre en cuenta que á obrar con debil idad y tibieza, á posponer ciertas razones acomodaticias y v e n tajosas á una clase ó á un partido, á la honra y honor nacional, se expone á conducir al país á una situación tal, que dado el espíritu de raza y de inmaculada dignidad que posee, sólo lágrimas y miserias podría acarrear.,,

E l statu quo vino al fin y un principio de arreglo se inició como se verá por el siguiente párrafo que copio de los números 12 á 15 de la Revista de Geografía Comercial.

"Francia y Alemania han venido á un acuerdo en la cuestión de límites entre las posesiones del Gabon y Camarones. Alemania abandona todas las ocupaciones que había hecho al Sur del R io Campo si bien dejando á salvo los derechos que puedan alegar á España para que los ventilo, particularmente con Francia, por su parte F r a n cia reconoce la ocupación alemana entre los ríos- Campo y Rey. Ahora falta que se pongan de acuerdo Francia y España, y para este efecto existe nombrada una comisión

A C U E R D O

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de límites en la cual representará al Gobierno español el vice-presidente Sr. Fernandez Duro. L a primera expedición llevada á cabo por la Sociedad de Africanistas (Ira-dicr, Ossorio) y la de ahora costeada por la misma y por el Gobierno (Montos de Oca, Ossorio) contribuirán eficazmente al mejor éxito de las negociaciones pendientes con Francia, á no ser por ellas España habría sido e x p u l sada irremediablemente del Golfo de Guinea.—Joaquin Costa...

Veamos ahora lo que ha hecho esta Comisión de límites, tomando datos también del n." 38 do la misma R e vista á que he aludido.

Necesidad de disoleer la Comisión franco española de limites.—Hemos leido on un periódico lo siguiente: " H a llegado á nuestra noticia que la Comisión de límites franco-española reunida en París y que se ocupa en discutir los derechos de una y otra nación en los territorios del Golfo de Guinea, no llega á ningún acuerdo, y hasta se asegura que pasará dicho asunto á decision de un arbitro.

„Es de lamentar que fuera éste el resultado después de tantos meses de debates y que no se encuentro medio de llegar á ningún arreglo amistoso ni de terminar con la extraña situación en que se • encuentran aquellos pueblos que pronto hará un año que arbolan ambos pabellones.

„Esporamos. sin embargo, que estas versiones no sean ciertas, y que terminen pronto aquellas conferencias de una manera satisfactoria para ambas naciones, amigas y vecinas así en Europa como en Africa.. , (AY Li/iend, U de Mayo de 1887.)

COMISIÓN DE LIMITES

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Con fecha IS de Octubre de 1884, antes de la Confe rencia de Berlin, la Comisión ejecutiva de nuestra Sociedad dirigió á la Presidencia del Consejo de Ministros una extensa comunicación, . exponiendo la situación jur íd ica do cada uno do los trayectos do costa que cierran la en senada de Biafra, desde el Gabon hasta el Níger; y al enumerar los títulos do derecho que á España asistían para reivindicar el primero de ellos(Punta de Santa Clara hasta el rio Imama), que parecía entonces el más arduo, decía que "en último extremo, nunca ha estado más indicado el arbitraje que en el caso presente.., Si se hubiese aceptado entonces esto criterio, se habría principiado por donde habrá que concluir, y la nación se habría evitado los enormes dispendios que la citada Comisión le ocasiona y son, por concepto sólo de personal, los siguientes:

Primer-plcniponenciario, 9.000 pesos anuales; Segundo plenipotenciario, 4.250 pesos; Primer delegado técnico, 8.500 pesos; Un oficial del Consejo de Estado, 3.000 pesos; Segundo delegado técnico, 1.800 pesos;

ó sea (sin contar los gastos de material, cuya cuantía ignoramos), 21.550 duros por un año, es decir, 1.550 duros más de lo que costaron por compra en pleno dominio á Alemania los tres reinos de D i d o Bell y A q u a (Camarones), base de un vasto Imperio c o lonial. L a Comisión está funcionando queremos decir,

está constituida y cobra desde hace ¡más de un año! (Abril 1880): el verbo "funcionar,, pudiera inducir á error á nuestros lectores. Según informes autorizados, las su-

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puestas Conferencias de los comisionados españoles con los comisionados franceses so reducen á lo siguiente:

Cada l o dias, se reúnen todos en un local el tiempo necesario para saludarse, entregar, supongamos, los pr imeros á los segundos un escrito, prometer éstos que lo contostarán en la sesión inmediata, y despedirse, sin hablar una palabra del asunto que llevan entro manos. A la quincena siguiente so repite la misma escena, sin más variante que la de tocarles á los franceses entregar escrito y á los españoles el prometer que lo contestarán en la otra sesión. Y así sucesivamente. No siempre es quincenal esa función: cabalmente en estos dias se hallaba enfermo el presidente de la Delegación francesa; Mr. de Rialle, y hace más de un mos que están suspendidas por tal causa las conferencias, cosa que sólo encontrarán f u e -ra de razón aquellos que, como nosotros, sólo discurran con el sentido de todos los dias y no se les alcance palabra de misterios diplomáticos: ¿por ventura está al alcance de un vicepresidente cualquiera ó de un plenipotenciario segundo la faena de entregar un escrito y recitar la fórmula consagrada "dans la prochaine séance etc.'?,, Ahora llegará el verano y se suspenderán las negoc ia ciones; porque es de advertir que tanto el gobierno francés como el español, rivalizando on sentimientos humanitarios, conceden á sus comisionados dos meses de v a cación, á lin de que reparen con el descanso los estragos que. ha de causar en su organismo un trabajo tan intenso y tan continuado: ¡un escrito mensual, entre cinco personas tan sólo, sobre materia tan comple ja y arcana!

Francamente á una negociación así, lo menos que le

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falta es la seriedad. Caso de que fueran necesarios ó condujesen á algo tantos escritos (y tenemos más de un motivo para ponerlo en duda), lo mismo, si tal vez no mejor_ podrían redactarse en Madrid que en París; y no lia de ver el más lince en qué varía la esencia y la eficacia do la negociación porque sean plenipotenciarios especiales en vez de ser el embajador español ó un cartero quien los entregue al gobierno francés ó á sus delegados; y v i ce versa. El asunto de las Carolinas envolvía una cuestión de derecho bastante más difícil, y la prueba era harto más complicada que en el presente caso, el cual ha de graduarse en los estrados internacionales como litigio d e menor cuantía por lo que respecta á la justificación del derecho, y sin embargo, las negociaciones se siguieron directamente entre los dos Gobiernos. Nosotros hemos p e dido, y no una vez sola, á los comisionados españoles, un resumen de sus alegatos, á fin de interesar á la opinion y dar fuerza por este camino á las gestiones diplomáticas; y nos han contestado que no existen más títulos de derecho, que los que ya conocemos y hemos publicado. Pues entonces ¿á qué los diez ó doce escritos que van ya presentados por cada una de las partes, y los diez ó doce que parece faltan todavía, y qué escritos son esos? Con lo que á España le cuesta sólo de Comisión el territorio de la contienda,, calculando hasta el dia de hoy, lo ha pagado en más de su justo precio; si al fin ha de resultar que, encima de eso, lo perdamos en su mitad, ó acaso todo, sea pronto y no se nos obl igue á pagarlo una segunda vez cosa á que estamos abocados, pues según nuestras noticias, los negociadores no piensan poder dar por termina-

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Un voto francés á favor de España.—Entre los amigos más entusiastas y constantes que España tiene al otro lado del Pirineo, se cuenta el señor marqués de Croizier, pre sidente é inspirador de la "Société Académique I n d o -Chinoise,,, Su adhesion á la doctrina que en materia de política franco-española sustentamos, la reviste de una gran autoridad, y es tanto más significativa, cuanto que la da en aplicación práctica á las cuestiones p e n dientes entre los dos países. En una carta del día 29 del mes t'iltimo dirigida á la Sociedad de Geograf ía C o m e r cial de Madrid , dice lo siguiente:

" Y o espero que nuestro Gobierno comprenderá que interesa á Francia caminar de acuerdo con España en t o das las cuestiones africanas, y que serán menos cada dia las dificultades internacionales entre ambas potencias. E n

U N V O T O F R A N C E S

da la negociación hasta dos años después de la fecha en que se inició.

Cuando no mediasen, que sí median, otras razones, bastaría esa de índole económica para justificar el que el Sr. Ministro de Estado llame á sus delegados y continúe la negociación desde Madrid ó proponga á Francia un arbitraje. Muévanle á compasión al Sr. Moret, ya que al parlamento no le mueven, los contribuyentes, que de seguro habrían pedido el telón hace ya mucho tiempo si el fisco les dejara alguno para enterarse de estas cosas.

Y la Sociedad de Geografía Comercial ¿para cuándo guarda sus iniciativas y sus'bríos?

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U N V O T O F R A N C E S

Marruecos, debemos unos y otros impedir todo establecimiento alemán, inglés ó italiano; en Cabo Blanco, en C o riseo y rio Muni, debe Francia dejar á España carta b lanca. Procuremos ser vecinos en el continente negro como lo somos en Europa, y por de contado, buenos vecinos; es la mejor política que podemos hacer. Como V. lo ha dicho en una de sus crónicas, nuestras dos naciones son par tes de un todo homogéneo, deben comprender que sus destinos son solidarios y traducir esa solidaridad en una mútua garantía de su honor, de su autonomía, de la integridad de su territorio y de su patriotismo colonial.

„ Verdades son estas que confío han de ser comprendi das muy en breve á este lado de los Pirineos, c o m o lo son ya en España., .

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N U E S T R O S D E R E C H O S

on no dar lugar á falsas interpretaciones nacidas de la diferencia de estilo me limito á reproducir los datos expuestos por D. José Gómez San Juan en su trabajo Posesiones españolas del Golfo de Guinea que fué aceptado como docu

mento anexo á la Memoria oficial del Congreso español de Geografía colonial y comercial de 1 8 8 3 ; y con el que estoy en un todo conforme.

Vamos á demostrar de un modo incuestionable los legítimos derechos que tiene España sobre las islas de A n -nobon, Coriseo, los dos Elobeyes y la parte de terrenos continentales comprendidos desde la Punta del Campo, formada por la margen izquierda del rio do este nombre en

P O S E S I O N E S E S P A Ñ O L A S

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— — la pequeña bahía que forma su desagüe al mar, basta la Punta de Santa Clara que es la más avanzada de la margen derecha del gran rio Grab on en su respectivo desagüe, con una extension al interior del país, á contar desde la costa, que aunque variable, puede considerarse paralela á la misma, siguiendo la divisoria de las Sierras del Cristal, Cordillera de Ukudi-Masey, y prolongándose en el mismo rumbo hasta llegar al límite N. de tres picos que son unos cerros elevados sobre una larga altiplanicie que da orí-gen á tres regulares afluentes por la orilla izquierda del precitado rio del Campo.

Descubrimiento. Desde principios del siglo X V los portugueses, los catalanes,, los mallorquines, los geno veses y los moros mismos habían recorrido y reconoc ido muchos puntos de la costa occidental del Africa, á partir de Cabo Espartel hasta el de tres Puntas, así como el Rio del Oro, pero sin que se sopa que ninguno de ellos doblara el cabo de San Pab lo , excepc ión hecha de los pr imeros á quienes les cupo la satisfacción de que los estimulase su propio rey D . Alfonso V , concediendo á Fernam Gómez , natural de Lisboa, en el mes de Noviembre de 1469, el privilegio de comerciar en la costa de Africa por espacio do cinco años, á razón de dos millones de reis anuales, pero á condic ión de que en cada uno de estos años, y á partir desde Sierra Leona , ya descubierta por Pedro de Cintra y por Soeiro de Costa, había de prolongar sus investigaciones á razón de cien leguas en cada uno, de modo que. al terminar su contrato, debía dar por estudiadas las vías de riqueza do esta parte de costa en una extension de 500 leguas.

D E S C U B R I M I E N T O

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El príncipe I ) . Juan prestó tales servicios á los navegantes y tal apoyo , que en el mismo reinado de D . Al fonso se descubrió el país de El Mina y toda la costa basta el cabo de Santa Catalina, situado á 2 o S. del Ecuador .

En el año de 1470 los navegantes de este mismo país Pedro de Escobar y Juan de Santarem, que servían á Eernam Gómez , llegaron por cuenta de éste basta el cabo de Palmas, luchando con las calmas, las brisas del S. y las corrientes del N., tan frecuentes en el Golfo do Gui nea. Estos mismos examinaron con atenta detención el Golfo de Benin, dando por resultado que el día de Santo Tomás apóstol, que es el 21 de Dic iembre, descubriesen la isla de este nombre , cubierta de hermosos bosques y buenos fondeaderos en sus costas. E n 1." de Enero del siguiente año do 1471 descubrieron otra más pequeña, á la que dieron por nombre Do a uno-bou, ó sea buen año* por haberle comenzado con este descubrimiento, y efectivamente fué tan bueno, que llegaron á la Aldea de Sama, cerca del P i ó de San Juan, donde se estableció el primer mercado de oro en la indicada costa do El Mina ya descubierta al N E . del cabo do Tres puntas, cuando regresaban de haber visto y recorrido los territorios en que so halla el cabo de L o p e Gonzalvez .

El dia 17 del mismo mes de Enero, avistaron á la isla del Príncipe, á que le dieron el nombre de San Antonio , por ser el santo del dia.

Al siguiente año de 1472 fué descubierta por F c r n a m do Póo la isla que llamaron Hermosa, y que después tomó

.el de su descubridor Fernando P ó o .

Por último el rey I ) . Juan II de Portugal , sucesor de

DESCUBRIMIENTO

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•- 4 9 8 —

D . Alfonso V , alentó á los navegantes en su grandiosa empresa y consiguió que se descubriese la costa del C o n go y el paso del cabo de las Tormentas, hoy de Buena Es peranza, por Bartolomé Diaz , así como la explorac ión del caudaloso rio Benin y la construcción del fuerte de San Jorge de la Elmina, para evitar las agresiones de las tribus salvages y favorecer la exportación del oro y demás productos del país.

O c u p a c i ó n n o r l o s p o r t u g u e s e s . A medida que los portugueses hacían sus descubrimientos y tomaban posesión de aquellas comarcas de la costa occidental del A f r i ca que podían serles útiles para el comercio, los ingleses, holandeses y franceses imitaron su conducta, y siguiendo las costumbres de aquellos tiempos, verdaderamente teocráticos, intervino la Santa Sede para evitar disputas, señalando límites á los descubridores.

Como á los ingleses no bastase lo que habían o c u p a d o , entablaron negociaciones con los portugueses y h o l a n d e ses que poco á poco les fueron cediendo los terrenos de Sierra Leona y del Cabo de Buena Esperanza, aparte de otras localidades de menor cuantía, extendiendo su dominio factorial por toda la costa conocida de esta region del mundo .

C e s i ó n si E s p a ñ a - Por espacio de tres siglos poseyeron los portugueses nuestras islas de Fernando P ó o y de Annobon , hasta que deseosos los reyes de España y de Portugal de quo terminasen las sangrientas contiendas que sostenían sus subditos en ambos mundos, acordaron sus respectivos Gobiernos en 1.° de Octubre de 1777 celebrar un tratado que firmó la reina de Portugal D o ñ a

O C U P A C I Ó N P O R T U G U E S A

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O C U P A C I Ó N E S P A Ñ O L A

María I y el rey de España D . Carlos III, con fecha 11 de Marzo del siguiente año de 1778, por el cual el pr imero de los reinos cedía á España las islas de Fernando P ó o y de Annobon , facultándola á la vez para navegar y co merciar en los puertos del rio Gabon, Camarones, Santo D o m i n g o , Cabo Formoso y otros de aquel distrito, para introducir á la vez en estos parajes las dulzuras de nuestra santa religion, suavizar la forma y modo con que hasta entonces se hacía el comercio de negros y utilizar sin menoscabo de los intereses de Portugal cuantos produc tos diesen aquellos países y conviniesen á España. Esta cesión por parte de Portugal fué á cambio de la isla de Santa Catalina y Colonia del Sacramento que España poseía en la costa oriental de la América del Sur.

L o s buques de España y Portugal debían ser admitidos en los puertos del Archipiélago de Guinea con iguales ventajas, siendo franco y libre el comercio de esclavos entre ambos países, á condición de que había do p r o veerse el Brasil por espacio de cuatro años del tabaco necesario para la trata.

El dia 24 del mismo mes de Marzo de 1778 quedaron ultimadas y cerradas estas negociaciones.

Ocupación por los españoles- Sin- entrar en detalles de minuciosos acontecimientos, basta consignar que mientras se realizaban aquellas negociaciones, y anticipándose á la resolución final de ellas, el Virey de Buenos-Aires, en 28 de Febrero de 1777, aprestó una expedición al mando del conde de Argele jos , en la que iban20 cañones de hierro de diferentescalibres,27 cureñas para los mismos,200 proyectiles de hierro fundido,

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— 5 0 0 —

1Ü0 botes de metralla, 30 fusiles, 100 quintales de pólvora, 40 .000 cartuchos de fusil, 2.000 piedras de chispa, 40 tiendas de campaña, víveres para tres meses de viaje y además los necesarios para un año do permanencia para dos compañías de infantería do' 50 hombres cada una, 20 artilleros con un oficial, dos capellanes, dos cirujanos con sus cajas de instrumentos y do medicinas y varios obreros con, sus respectivas herramientas, l levando á cargo de un empleado de contaduría 100.000 duros para o b sequiar á los naturales y demás gastos del momento .

Esta expedición no pudo salir por efecto del mal tiempo hasta el dia 17 de Abril de 1778 (1) l legando íi Fer nando P ó o después de babor hecho escala en la isla del Príncipe el dia 21 del mes de Octubre, fondeando en una hermosa ensenada á que dieron el nombre de San Carlos, que era el del Rey de España.

Tomaron posesión oficial de la isla el dia 24 del mismo mes, victoreando al R e y por siete veces, arbolando la bandera española en presencia de las autoridades portuguesas de marina que eran las que hacían la entrega, no haciendo las salvas de ordenanza por el susto que les causaban á los negros indígenas el estruendo de la artillería, y por evitar el que huyesen al interior como lo hacían á la presencia de las tropas y buques allí surtos.

E l dia 25 salieron para tomar posesión oficial de la isla de Annobón , y después de dejar á su paso por la p o r t u guesa del Príncipe á ' 7 i enfermos y cuatro muertos, l legaron á la isla el dia 20 de Noviembre; pero como los negros

(1) Usera op ina porque fué el l o de Abr i l v o t ros a u t o r e s el 2 1 . — N . del A .

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indígenas, en número de 3 .000 , se opusieron á dejar de ser portugueses, provocando un tumulto que no era político reprimir, ni violentar á los del país, se acordó reembar . car á la gente y no tomar posesión por entonces hasta que las circunstancias favoreciesen este importante acto.

Muerto el brigadier teniente coronel del regimiento in fantería de Sevilla de las tropas españolas en Buenos-Aires ; el conde de Argelejos , tomó el mando de la expedic ión del Golfo de Guinea el teniente coronel de artillería D . J o a quin Primo de Rivera, al que por Real orden de 20 de Octubre de 1777 se le dieron instrucciones desde el Rea j sitio de San Lorenzo .

Recibidas éstas salió de Fernando P ó o después de m i l disgustos con sus propios soldados, para tomar posesión de Annobon , la cual le fué entregada con las formalidades estipuladas por el capitán de la marina portuguesa Caeta -no de Castro; pero las enfermedades que tanto en esta isla como en la de Fernando Póo venían diezmando á los e x pedicionarios y la sublevación que con este motivo p r o v o -có entre las tropas el sargento Jerónimo Martin por fin del año de 1782, que arrestando á Pr imo de Rivera se h i cieron á la vela, y por fin, después de incidentes extraños á este asunto, l legaron á Montevideo .

Este sargento acudió al Rey manifestando las causas de su conducta, y S. M., tomándolas en consideración, le indultó por Real orden de 25 de Mayo de 1785, atendido á que de 547 hombres que formaban la expedic ión, en u n plazo tan corto como el que estuvieron para las tomas de posesión, habían muerto 370 hombres, los restantes esta-

A C T O D E R E V E L I O N

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ban enfermos y sin fuerzas para los nulos trabajos que requería su posición.

Desde esta época no se vo lv ió á ocupar España de aquellas islas; pero los ingleses, so pretexto de establecer en la de Fernando P ó o el tribunal contra la trata do negros, por ser más sana que Sierra Leona, después de mil tentativas, y cuando se estaba tratando entre ambas naciones de una traslación de dominio, se dispuso por el Almirantazgo inglés, con fecha 19 de Enero de 1827, que se eligiese un oficial de reconocida experiencia y discreción para que en un buque de guerra, después de recojer de Sierra Leona una compañía de tropas africanas y los obre ros necesarios, pasase á Fernando P ó o para edificar y preparar la residencia de aquel tribunal, procurando atraerse la voluntad de los indígenas, pero prohibiendo que entrase en tratados ó arreglos políticos de ninguna especie con aquellos que pudieran estar con ejercicio de cualquiera autoridad oficial en la isla, y como ésta estaba abandonada por completo , el capitán Sir Ricardo Owen, que fué el nombrado con fecha 27 de Junio del mismo año, claro es que no tuvo mas que llegar, ocupar el sitio en que hoy está Santa Isabel, que ellos edificaron, con el nombre de Clarence, (1) y dedicarse á atraer las volunta-

(1) Nombre que daban al p ico más e l evado de la is la, q u e t iene 11.126 pies (3.100 metros ) m e d i d o s por mí en 1877 con un h i p s ó m e t r o Regnau' . t y sus tablas.

lín la c i m a de esta m o n t a ñ a , se encuentran enterrados var ios d o c u m e n t o s en una botella depos i tada por los v ia jeros q u e han l l egado á aquel los parajes des iertos , lil d o c u m e n t o más i m p o r tante d i ce as í :

«Memor ias de las visitas anteriores quo se han hecho al p ico de f e m a n d o Póo , s egún notas que ex isten en la b o t e l l a - a v i s o ,

O C U P A C I Ó N I N G L E S A

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— sos —

y not ic ias de otras que han desaparec ido pero cuyo re cuerdo se conserva . »

1810 — VA G o b e r n a d o r Bee.cróf. 1800 —A de Abr i l . Jul ian Pel lón y R o d r i g u e / . . 1801.— Cap . l i . F. Burton y Jlion Langla 't . 18(j'2 — l o d o Abr i l . Frank W i l s o n , T e o d o ñ o Noel i, Manue l

Cors in i , L u i s García Te jero , Fernando A g u i l a r , José Estrada, Pedro R o d r i g u e z y José Muñoz G a v i n a .

1862.—23 de Marzo. G u s t a v o Mam y f e o d o s i o Noel i . 1802 — D r . Hauban v AV. Rov . 180:! —12 da Febrero . Harold o Reylet i . 1870 —VA de Abr i l . R icardo Povel , A n s e l m o Gazul la , Migue l

B e n a v e n t e , Jl ion H o l t y Andrés Strathers . 1871 —30 de D i c i e m b r e . Henry R o e , Geo T h o m s o n , R. AV.

B o o r n e t y D . T. Mail lot . 1877.—13 de Abr i l . A n s e l m o Gazul la , Manuel Iradicr y A u -

drés Strathers . N. DEL A .

O C U P A C I Ó N I N G L E S A

des de los negros, perseverando en su obra, á pesar de la enorme mortandad que experimentaron los ingleses por efecto de las calenturas.

Áv idos los gobernantes de este país de arrebatarnos aquellas posesiones, procuraron con paso firme y cautelosos cuidados enterarse de la situación y circunstancias de cuanto allí tenía España, así que el comodoro Bullen y el capitán Lavcson en 1783, y Robertson en 1819, fueron los que prepararon los ánimos de los negros y expusieron á su Gobierno las ventajas de la posición para el comercio y protección do sus buques, todo lo cual les indujo á que por medio de un verdadero golpe de mano hábilmente preparado se apoderase Chvcn de Fernando P ó o , l levando en el navio Edén y en un trasporte varias piezas desmontadas de artillería para la construcción y artillado de un fuerte, material para 16 casas, armas para infantería y 10 piezas de regular calibre para la defensa del puerto .

Esta expedición llegó á la isla el 27 de Octubre, y no se

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continuará este punto por no convenir al objeto, bastando saber que desde esta fecha los ingleses ocuparon nuestra posesión, instalando en ella el tribunal mixto contra la trata, dando á la isla todo el carácter ingles que aún conserva y conservará en adelante mientras España no proceda á su verdadera colonización de un modo resuelto y eficaz.

Mientras esto acontecía en Fernando P ó o , en R o m a se trataba de organizar en la isla do A n n o b o n una casa de misioneros católicos que difundiesen la fé do Jesucristo entre aquellos pobres é ignorantes salvajes, y que desde allí se extendiesen por el continente africano del mismo modo que lo estaban haciendo los protestantes.

Diferentes veces se intentó esto, pero España carecía de establecimientos como los de Sierra Leona y de' los recursos pecuniarios que son siempre necesarios para el planteo, instalación y continuación de las primeros pasos dados en tan importante asunto; así es que tuvo que desis-tirse de tan importante empresa, que realmente era la única eme podía haber dado algun fruto entre aquellas gentes.

E n este estado las cosas, Annobón continuaba abandonado, Fernando P ó o ocupado por los ingleses, y en los puertos de la costa africana que sostenían algun comerc io con Europa, desconocían hasta los colores de nuestro pabellón nacional.

El gobierno inglés comprendió su acto de fuerza sobre nuestras posesiones, y trató de cubrir su responsabilidad ante Europa, comunicando con fecha 28 de Junio do 1827 al español las instrucciones que había dado al capitán Owen, y que su objeto era solamente el que se cstablcc ie -

R B S T I T U C I O N

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se cómoda y decorosamente en Fernando P ó o la comisión mixta contra la trata negrera, por su mejor situación en el centro de la costa occidental del Africa, p o r su mejor clima y por estar frente á los desagües de los rios más caudalosos del continente.

Con tal motivo España entabló las negociaciones más enérgicas y después de grandes discusiones fué reconoci do oficialmente por Inglaterra el incuestionable derecho que tenía España á las precitadas islas de A n n o b o n y de Fernando Póo .

Pero insistentes los ingleses en poseer á la segunda d o estas islas y conservar en ella á la Junta mixta y á los depósitos de esclavos que procedían de las presas á los barcos negreros, propusieron al Gobierno español con fecha 20 de Octubre de 1S31 el que se permutase á Fernando P ó o por la isla de Vieques, conocida también por la isla Crab situada en el mar de las Antillas junto á la isla española de Puerto-Rico , á lo que nuestro Gobierno se negó terminantemente y con tal motivo Inglaterra dio por terminadas las negociaciones y anunció que iba á retirar c\ tribunal y los depósitos de esclavos á Sierra L e o n a donde antes había estado, como así lo efectuaron en el siguiente año de 1832.

Llega el año de 1839, hasta cuya fecha continuaban abandonadas nuestras posesiones del Golfo de Guinea, y los ingleses con fecha 4 de Julio de este año vuelven á insistir en sus anteriores propósitos y ofrecen á España, cincuenta mil libras esterlinas ó sean cuatro milonos setecientos cincuenta mil reales por las dos islas de Fernando P ó o y de Annobon y con fecha 17 de Julio del mismo año de

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— 5oe — 1839 se les contestó por nuestro Gobierno de un modo terminante que no se pensaba en desmembrar ala corona de España de aquellas posesiones.

Entablan nuevas negociaciones con este objeto y en 9 de Junio de 18-10, concluyo el Gobierno español por con-: sentir en la venta de las dos islas por la suma de sesenta mil libras esterlinas con destino al pago de los intereses de las obligaciones contraidas por España en los tratados de 12 de Marzo de 1823 y 28 de Octubre de 1828, cuya proposición de venta se firmo con focha de 4 de Abri l de 1841 por el Gobierno español, siendo aceptada por el inglés en 29 de Mayo del mismo año.

El dia 9 de Junio se dio cuenta á las Cortes españolas de estas negociaciones, y tanto las Cámaras como la prensa (1) de todas opiniones, protestaron de semejantes pro yectos y con fecha 19 de Agosto del mismo año so comunicó al Gobierno inglés que se retiraban aquellas p r o p o sic iones.

Pero tan tenaces en poseer aquellas islas como no puede formarse perfecta idea, en el año de 18G2 pidieron al Gobierno español que les permitiese establecer pontones como almacenes de carbon para abastecer á sus buques á cuya petición se accedió , pero en vez de aquellos almacenes flotantes lo que mandaron fué un navio do guerra con toda la dotación de combato necesaria á su importancia militar, y en vista de tal proceder el Gobierno español

(1) FA E x c m o . Sr. D. Pedro K^aña, ex in in is tro . l leno de p a t r i o t i s m o , t o m ó una parto act iv ís ima-en este asunto , o p o n i é n dose con energía á ia venta do nuestras islas por un puñado de l ibras esterl inas q u e a d e u d á b a m o s á la Leg i on L a c y - K v a n s ,

N, DEL A .

P R O P O S I C I O N E S D E C O M P R A

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— S O ? —

retiró el permiso que había concedido con otro objeto bien distinto.

E n vista de cuanto queda expuesto no cabe la menor duda que en todos sentidos es España la única nación que es dueña y propietaria incuestionablemente de las islas de A n n o b o n y de Fernando Póo .

V a á demostrarse del mismo m o d o que España es igualmente propietaria y exclusiva dueña de las islas de Coriseo, de los dos E lobcycs y de los terrenos continentales desde el rio del Campo hasta el rio Clabon.

En efecto, descoso el Gobierno español de conocer bien las posesiones del Golfo de Gíniñea, expidió la real orden de 1.° de Octubre de 1842, invitando á todas las personas y corporaciones que tuviesen antecedentes sobre este asunto que se sirviesen manifestarlos; cuya medida no dio el resultado que hubiera sido do desear, sin duda por lo poco frecuentado de aquellos mares y el temor que imprime la visita de aquellas bravias é inhospitalarias costas.

Un suceso singular vino á dar motivo para que se practicase un reconocimiento sobre la costa de la bahía de C o riseo y de las costas inmediatas.

El Capitán inglés Denman de acuerdo con el Gobernador Dohesty so pretexto de serles necesario para el engrandecimiento de la Colonia de Sierra L e o n a el poseer los terrenos inmediatos al Rio Gallinas, que dista de aquella unas 50 leguas, procedieron á la destrucción y quema de las factorías que había, en aquellos terrenos y desde entonces los pocos españoles que mantenían en ellas algun tráfico desaparecieron de allí produciendo un disgusto grandísimo entre los negros que fomentaban aquel comer-

C O U S I O N

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— sos — ció y tenían, como es consiguiente, su ganancia y comodi dades relativas á su condición.

E l Gobierno español trató de inquirir las causas de estos sucesos y al efecto mandó á D . Juan José de L e r e n a , marino militar de reconocida instrucción, haciéndose á la vela y dando vista á la isla de Coriseo el dia 14 de Marzo de 1843 á las doce y media de la mañana.

Un cañonazo anunció á los habitantes de Coriseo la llegada de un buque de guerra español y en seguida salió una canoa cuyo patron Boncoro hizo el servicio do práctico y condujo al buque hasta el punto donde pudo anclar cómodamente y á resguardo de los vientos.

Comenzadas las investigaciones, resultó quo los naturales manifestaron que los españoles no se habían mezc lado nunca en cuestiones con los ingleses, que los del país no querían tratos con estos porque no les pagaban lo que llevaban; razón por la que les hacían fuego cuando se pro -sentaban; validos de este protesto incendiaron los ingleses aquellos establecimientos, especialmente los de españoles que nada les habían hecho.

A l propio tiempo manifestaron que mientras aquellas costas no perteneciesen directamente y c omo parte integrante de España, no podían establecerse factorías españolas porque seguirían la misma suerte que las del rio Gallinas.

A l siguiente dia, 15 de Marzo de 1843, avisaron al señor Lerena que le esperaban en la playa más de 500 personas, cabezas de familia que deseaban verle y hablarle, á c u y o deseo accedió. A l llegar á tierra le señalaron un asiento que habían colocado bajo una palmera y al sentarse todos

N U E V A S O C U P A C I O N E S

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formaron al rededor de él y le manifestaron por c o n d u c to de Boncoro , que querían ser españoles y que se estableciesen allí para comerciar; que si tenían pólvora y fusiles no consentirían que los ingleses saltasen en tierra por que todo se lo llevaban.

En vista de esta actitud tan espontánea, unánime y ge neral por parto de todos los cabezas de familia de los reinos de Moltoma, Cumies, Bapucus, Mazenigos, Vicos, Va-1 eugues y Vengas, cuya superficie es como la de España; el Sr. Lerena les preguntó si querían reconocer por su Reina y Soberana á D. : i Isabel I I , y ser todos ellos españoles desde aquel momento, á lo que unánimemente contestaron á una voz y sin vacilar gé, eje, eje, que quiere decir en aquellos idiomas, sí, sí, sí.

Entonces se les repartió tabaco en hoja á los hombres , cigarros puros á las mujeres y á todos se les dio aguardiente en copas de cristal. A l siguiente dia 16, se c o l o c a ron al N. y al S. de la isla de Coriseo dos asta-bandera s

de 40 pies de altas, donde se arbolaron banderas e spaño las repartiendo otras muchas para los diferentes botes de los prácticos.

En seguida se recorrió toda la isla y los sitios en donde habían existido factorías españolas incendiadas por los ingleses, agasajando á los habitantes de la aldea y á cuantos encontraron en las costas.

E l dia 17 se les libró carta de anexión y nacionalidad española á todos sus habitantes y el nombramiento de prácticos y jefes de las dos partes de la isla á los fieles negros Boncoro y Jorge.

Terminada esta espontánea anexión regresó el capitán

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ríe navio Sr. Lerena, l legando á Cádiz el dia 15 de M a yo de 1S4Í5 cuando hacía .150 dias quo había salido del Ferrol y había permanecido 40 dias en las aguas del golfo de Guinea y Bahía do Coriseo y 101 navegando sin haber perdido ni un sólo hombro, lo cual es muy notable en tanto tiempo, toda vez que la navegación se hizo en el bergantín de guerra Xervion do 14 cañones, cuyo buque, aunque de escolantes condiciones, estaba en mediano uso para luchar á la vela con los vientos y las corrientes de aquellos mares, en los que por su latitud no es posible que los marineros blancos puedan maniobrar sobre cubierta sin grandes fatigas.

Desde esta memorable época pertenecen á España por su libérrima voluntad y por todo el mundo civilizado reconocida, los rcinezuelos de Aío/ioina, limitado al N. por la margen izquierda del Ido del Campo; el de Cambes, que sigue el anterior reino por el S , y así sucesivamente el de Bajrueus, el de Alazanejos, el de Viro*, el de Vcdeiajues y el de Ve» ¡jas que limita al S. con la margen derecha del lila

Gabon.

Desde esta fecha, 17 do Marzo do l<S4i), nadie ha puesto en duda nuestros derechos á los paises mencionados ni nadie puede ponerlos ante una anexión hecha en la forma y términos ya relatados y como los islotes do E lobey grande y chico', el de Laval , la isla de Coriseo donde so verificó la anexión y todas las demás isletas que hay en la costa de estos pequeños reinos, son asimismo de España por pertenecer á ellos y haberse anexionado con los mismos sin que jamás haya ocurrido sobre esto particular la más pequeña duda.

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En 1;) Je Abril de 1858 salió de Cádiz una expedición compuesta de los buques siguientes: vapor Vasco-Xí'ítc.z de Bullion, bcrgantin Gravin i, goleta Carhnjenera y barca Sania ufaría, al mando del capitán de fragata don Carlos Chacon, que fué nombrado Gobernador do las p o sesiones españolas de Guinea.

Pasando por alto todos los accidentes de la expedición, colonización planteada y demás circunstancias en F e r nando Póo y Annobon , sólo se indicará que al je fe español se le presentó en la isla de Elobey chico el práctico Boncoro , de que ya se ha hecho mérito y que entre sus gentes so titulaba Rey porque realmente era hijo del R e y Boncoro que lo era de los territorios Coriseanos solicitando la incorporación á España de cuatro pueblecillos situados en el Cabo de San Juan, los cuales no habían sido representados entro los que constituyeron la asamblea do los cabezas de familias en la ce remonia de la anexión general en la isla de Coriseo y al propio tiempo pidió que un hermano suyo pasara á España para besar las manos á S. M. la reina Doña Isabel II .

Hechas las oportunas averiguaciones, resultó «pie aquellos cuatro pueblos que constituyen la vecindad de Cabo de San Juan no pertenecían á ningún reino y que eran emigrados de las mismas tribus de Coriseo.

En vista, pues, de que eran libres y que su anexión no podía en ningún tiempo ofrecer reclamaciones ni dificultades y que los habitantes espontáneamente proclamaban á España y se llamaban españoles, el Gobernador Chacon expidió nueva carta de nacionalidad comprendiendo

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aquellos pueblos y recogiendo al propio tiempo la que antes les había librado D . Juan José de Lcr cna .

Con este motivo y para evitar disidencias con personas que no fuesen del país, nombró Chacon á Boncoro I I , Teniente-Gobernador de Coriseo y sus territorios continentales é islas adyacentes.

En fin de 1859 se construyó en la isla de Coriseo un pequeño edificio destinado para el alojamiento de un destacamento español el cual ha permanecido allí relevándose cada tres meses hasta Enero de 1875 (1) que se mandó retirar en definitiva dejando los naturales de ver á nuestras tropas sino cuando la goleta estacionada en Fer nando P ó o hacía su correspondiente visita, la cual tampoco se verifica hoy por la supresión de aquella estación naval, quedando sólo para representar á España en tan extensos como lejanos países, una sola lancha de vapor incapaz por su tamaño y fuerza de máquina para salir del perímetro de la isla de Fernando P ó o , haciéndose la visita solamente cuando se efectúa el relevo del Gobernador, pues la goleta que le conduce da un paseo p o r aquellos casi olvidados dominios.

Demostrado no sólo por la libérrima voluntad do los indígenas que aquellos territorios continentales son de España, sino también porque jamás nación alguna de Europa ni de América lo han puesto en duda, y prescindiendo de los límites que quiere dar el Sr. D . Manuel Iradier, fundado sin duda en que á la muerte de B o n c o ro I I , que fué el dia 23 de Dic iembre de 1874 no acla-

(1) Fué trasportado al islote Elobey y establecido en él un puesto militar en 1885,—N. DEL A .

O C U P A C I Ó N

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marón por su jefe á su hijo Ukambala como le l laman en el país ó sea Manuel Boncoro I I I más que los reinos de Venga, Vedcngue, Vico y Masango cuyos límites son desde Punta lleude en cl N. hasta el desagüe del Ilio Imama en el S. con un fondo de territorio limitado por los pueblos de Yongo y Combo situados á ambas orillas del rio Muni, esto no quiere decir que no se anexionasen los demás reinezuclos indicados, y que acaso por no haber visto por mucho tiempo en el país á Boncoro I I I , en razón á que fué educado por los misioneros españoles de la Compañía de Jesús, y después sirvió en nuestra Marina visitando con tal motivo á Europa y América, todo lo cual le hizo poseer para lo que es aquel país, un grado de instrucción muy superior al que poseen sus semisalvajcs compatriotas. (1)

Posteriormente y en diferentes ocasiones, tanto Jos co mandantes de los buques de guerra española como los G o bernadores de Fernando Póo ó de E lobey han renovado algunas cartas de nacionalidad española á jefes que carecían de ellas por habérseles extraviado las anteriores, y han extendido numerosos nombramientos denuevosrégulos .

En los últimos meses del año 1884, adquirimos para Es paña y á nombre de la Sociedad de Africanistas, el doctor Ossorio y yo , el país del Muni mediante contratos celebrados con los jefes indígenas que poseen estas comarcas y como quiera que la adquisición fué hecha en virtud do

(2) lis c ierto que yo fijé estos l ímites , pero lia de tenerse presente (pie l iable de l ímites de hecho y no de derecho . Las cons iderac iones que se c i tan hue lgan por c o m p l e t o — N . del A .

L I M I T E S

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la libérrima voluntad do los jefes, ante el Escribano Notario de Fernando Póo D . Bernabé Giménez, que dio fé d o ellos, con la asignación do sueldos y demás formalidades legales que se exigen en estos casos, nuestra adquisición se halla por completo dentro do las Leyes y al abrigo de toda discusión. El límite Sur de estas anexiones fué la di

visoria de aguas quo separa la cuenca del rio Munda y Muni de la del Gabon.

E l Gobernador de Fernando Póo Sr. D . Antonio Cano recibió de mis manos en 27 de Noviembre de 1884- noventa escrituras de contratos celebrados con los jefes del país del Muni en virtud de las cuales cedían su soberanía á España y una extensa comunicación en la que le daba cuenta de las anexiones de territorios quo en nombre de la Sociedad de Africanistas y Colonistas de Madrid habíamos verificado en la cuenca del rio Muni. En 13 de Dic iembre de 1884, el Gobernador do Fernando Póo clió traslado de esta comunicación al Ministerio do Ultramar enviándola por el vapor inglés Niger de la Compañía Africana Steam-Ship Company (Alex Sinclair 31 James street-Liverpool) que salió de Fernando Póo el 2Í) del mismo mes de D i ciembre.

El 17 do Dic iembre 188-1- el comandante de la goleta Ligera de estación en Fernando Póo , recibió en la entrada del rio Muni á varios jefes pertenecientes á territorios de la Sociedad de Africanistas, que se presentaron con sus correspondientes documentos y banderas, siendo tan grande el entusiasmo que por España demostraron aquellas gentes que uno de los oficiales de aquella goleta (1) escri-

(1) D. S a l v a d o r Guinea .

N U E V A O C U P A C I Ó N

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bió on su libro de Memorias " Por estas manifestaciones podemos apreciar el verdadero valor do los resultados ob tenidos por la Comisión de la Sociedad de Africanistas y Colonistas que afortunadamente ha asegurado nuestros dominios en el Muni y sus afluentes..;

El comandante Sr. I ) . AValdo Perez dio cuenta al Gobernador de Fernando P ó o de este acontecimiento.

A la llegada á Fernando P ó o de la corbeta de guerra Fe-

rnlfoiaÇ'N de Enero de 1885) recibió el nuevo Gobernador 1). José Montes de Oca, una comunicación firmada por mí y en la que le daba cuenta de los nuevos territorios que habíamos anexionado incluyéndole una lista de los j e jos sometidos á España, de cuya comunicación dio también cuenta al Gobierno.

Dicho Gobernador Sr. Montes de Oca declaró oficial la anexión del territorio del Muni en Febrero de 1885 y refrendó los documentos que habíamos otorgado á los jefes indígenas é incorporó á España el territorio de treinta j e fes en el rio X o y a . D e todo lo cual dio cuenta también al Gobierno .

En l o de Febrero de 1885 di cuenta á la Sociedad de Africanistas y Colonistas de las anexiones que habíamos verificado en el rio Muni, y entregué las copias legalizadas de noventa escrituras de contratos de anexión celebrados con los jefes indígenas de dicho país del Muni, la Memoria y. cuentas de gastos de la expedición.

E l 10 de Abri l de 1885, la Sociedad de Africanistas y Colonistas dirigió al Excrao . Sr. Presidente del Consejo de Ministros T i n a comunicación en la que se pedía:

1." (¿no se declarase subditos españoles á los noventa

C O M U N I C A C I Ó N

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jefes comprendidos en la lista que se acompaña, é incor porar á la Nación española los territorios ocupados p o r ellos.

2." Que so constituya en esos territorios un subgob ier -no dependiente de la autoridad superior de Fernando P ó o , ó bien, si esto fuere suficiente para los efectos internacio nales, que se extienda á ellos la jurisdicion del sub -gober -nador de Coriseo.

3.° Que se notifique á las potencias la anexión á E s paña de los territorios y tribus de que queda hecho mérito y cuyo conjunto linda al Este con la vertiente oriental de la Sierra del Cristal, al Norte con la divisoria de aguas de los rios Benito y Muni y al Sur con la divisoria de los rios Munda y Gabon y Muni y Gabon.

En 2G de Mayo de 1885, la Sociedad Geográf ica de Madrid elevó una exposición al E x c m o . Sr. Presidente del Consejo de Ministros, pidiendo que activase las gestiones para la reivindicación del litoral del Golfo de Guinea desde la embocadura del rio Campo hasta el Cabo Santa Clara, que no demorase su sanción á las adquisiciones de la Sociedad de Africanistas y que declarase formalmente desde luego el protectorado de España sobre los territorios comprendidos entre la Sierra de Cristal al E. , la divisoria Munda-Gabon al S. y la Muni-Benito al N.

E l 12 de Agosto de 1885 una comisión de la Junta D i rectiva de la Sociedad española de Africanistas y Colonistas entregó al Sr. Ministro do Ultramar los noventa tratados celebrados en Noviembre último por el Dr. Ossorio y por mí con los jefes de las tribus que pueblan los territorios de los rios Muni, Congoa, Noya, Utongo , Utamboni ;

P E T I C I Ó N

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Bañe etc, á fin de que sirvieran de justificantes á la comunicación que la misma Sociedad dirigió en 10 de Abr i l último al E x c m o . Sr. Presidente del Consejo de Ministros.

Después de verificada la anexión á España de la cuenca del Muni, de cuyo país tuve que retirarme por el grave estado de mí salud, el D r . üssorio y el Gobernador de Fernando P ó o Sr. Montes de Oca. penetraron en el país regado por el rio Muni y sus afluentes, llegaron á la S ie rra del Cristal y volvieron por el rio Benito, anexionando á España nuevas tribus y nuevos territorios independientes del interior en los meses de Agosto , Setiembre y O c t u bre de 1885, mientras que en Enero de 1886, recorría el D r . Ossorio el curso del rio Campo y Benito obteniendo por tratados la soberanía de muchos jefes indígenas á quienes dejó documentos y banderas.

En resumen: la Sociedad española de Africanistas y Co lonistas ha obtenido para España, mediante contratos celebrados con los jefes indígenas y en virtud de su l ibérri ma voluntad puesto que eran independientes hasta esa fe cha, los territorios del interior de Africa comprendidos entre, el curso del rio Campo al Norte; la divisoria de aguas Munda-Gabon y Muni Gabon, Noya -Gabon al Sur, las costas españolas al Oeste y un límite aún no demarcado con exactitud al Oeste pero que alcanza al ;}()" de l o n gitud del meridiano de la isla de Hierro. Las tribus que habitan estas comarcas son vicos, pámues, viüengim, ¡tennis, bundemas, mosecties, binchas, súlioras, dibues, bijas y sekianis, que ocupan una extensión de territorio de más de c in cuenta mil kilómetros cuadrados.

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A D M I N I S T R í C I O N D E J U S T I C I A

Ahora veamos los actos que ha verificado España, en sus territorios del Golfo de Guinea con prioridad á otras Naciones.

Administración de justicia. Prescindiré en esta ocasión de la isla de Fernando Póo y me limitaré á las

. otras posesiones del Golfo de Guinea que son el objeto de este libro.

En muchas ocasiones los habitantes del territorio español desde el rio Campo hasta la bahía de Coriseo han pedido la intervención de la goleta de guerra do Fernando P ó o para arreglar sus diferencias, para proteger intereses comerciales de extranjeros establecidos en el país y para castigar á los delincuentes y malhechores, encontrando siempre á las Autoridades españolas dispuestas á hacer justicia.

Son muchísimos los casos que podría citar pero me limitaré á enumerar los más importantes. L a goleta Wa-dras defendió en la bahía de Coriseo, siendo Gobernador D . Pantaloon L o p e z Ayl lon , los intereses do un capitán inglés que fué apresado y maltratado por los vengas.

Otra goleta de estación en Fernando P ó o , creo que la Senda Teresa defendió en la costa entre el Benito y el Campo los intereses de varios comerciantes extranjeros y un nacional D . Antonio Tril los, obl igando á los naturales de este territorio á pagar una indemnización.

L a Compañía inglesa de navegación por la costa occidental de Africa, perdió uno de sus vapores en la entrada de la bahía de Coriseo y fué saqueado por los bapukus, vengas, vicos y valengues.

Con este motivo se presentaron buques de guerra in-

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— 5 8 1 —

gloses y franceses pero reconociendo á estas tribus como españolas comprendieron, que nuestras Autoridades eran las que en derecho debían hacer justicia y se retiraron de la bahía. L a goleta do guerra española hizo fuego sobre los rebeldes, acorraló á las tribus y nuestro representante en el Golfo de Guinea aplicó severísimos castigos á los promovedores del abordaje dado al buque inglés.

En 1870 obligaron los vengas á los alemanes establecidos en E lobey á bajar á la mitad la tarifa de precios de los artículos europeos. Los alemanes en vista del motín pidieron auxilio al Gobernador de Fernando P ó o y éste arregló los asuntos, en justicia y á satisfacción de todos.

En Octubre de 1884 rescatamos los Delegados de la Sociedad de Africanistas, por reclamación de la casa inglesa de Hatton y Coksoon, una considerable cantidad de mercancías robadas por los pámues del Utamboni .

E n los meses do Abri l á Agosto de 1885, la goleta Ligera hizo muchos viajes por la costa, arreglando las diferencias entre los indígenas y haciendo presos y castigando á los culpables .

El 22 de Agosto de 1885 atacaron nuestros marinos al pueblo de Yostodu para aprender un criminal que había dado muerte á su mujer.

E l 24 de Setiembre habiéndose quejado, Mr. Strohom representante de la casa inglesa Jhon Holt , de que el rey Gaandu del rio Muni le había robado un bote cargado de mercancías, el Gobernador español dispuso que cuarenta marineros atacasen los pueblos de aquel rey á fin de rescatar lo robado y defender los intereses de los extranjeros establecidos en nuestros territorios. Nuestros marinos cum-

A D M I N I S T R ACIÓN D E JUSTICIA

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plicron estas órdenes después de haber sostenido un nutrido fuego con los ladrones.

El 10 de Diciembre la Autoridad española de E l o b e y arregla con sujeción á las leyes de la Colonia, las v io lentas cuestiones suscitadas entre los pámues del rio N o y a quienes llamaron á los españoles á este fin.

Comercio. Los primeros europeos que comerciaron en este país fueron á seguida del descubrimiento, los por tugueses y españoles,,sucedicndolcs los holandeses y los ingleses. Los comerciantes españoles que recuerdan los vengas son D . Baltasar Simó y D . Francisco Vinent por los años 1834 ó 1835.

D . Jaime N. y D . Miguel N. D . Antonio Cuca, D . A n tonio trillos y otros en épocas más recientes.

El no haberse desarrollado el comercio español en estos países, obedece á una causa de todos conoc ida , al derecho de visita que se concedió á Inglaterra en 1835, pero nadie podrá negar nuestra prioridad de comercio al que ha desenvuelto posteriormente Francia .

Evaitgelizacioii.—Instrucción. L o s P P . de la Compañía de Jesús se establecieron en el país desde la instalación de la Colonia hasta el 15 de Julio de 1871. Fundaron templos, Colegios y Escuelas, que si bien no dieron todo el resultado que se esperaba no por esto han dejado de producir beneficios.

En 1885 se instalaron también nuestros misioneros en Cabo San Juan y Coriseo, continuando la obra de evangelizacion y enseñanza comenzada por los Padres Jesuítas.

Para demostrar con cuánto entusiasmo acogieron los

C O M E R C I O

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vengas á nuestros primeros misioneros copiaré una relación hecha por el E. P. Martinez Sanz.

"Preparadas ya convenientemente las cosas en Santa „Isabel me embarque en la noche del 27 de Mayo con mi „secretario y un catequista para Gabon que dista unas .,80 leguas y en donde diariamente hay facilidad de pasar „á Coriseo. Después de una navegación de diez dias l le g a m o s á Gabon. All í fuimos recibidos amistosa y cor-„dialmente por Mr. Bessierus Obispo de Calípolis y V i cario Apostól ico de las dos Guineas. A l segundo dia de „nuestra llegada (sábado 7 de Junio) nos embarcamos en „una canoa que nos facilitó la misión de Gabon y en „ compañía de un sacerdote de la misma que había de „servirnos de intérprete, con dirección á Coriseo, distante „unas 18 leguas; y este viaje aunque penoso nos llenó de „ consuelo, pues encontramos tanto en Venga donde lii-„eimos escala, como en la isla de Coriseo general simpar í a para con los españoles. No bien hacía una hora que „habíamos desembarcado en Venga, y a comenzaron á „presentársenos los principales de aquella tierra, manif e s tándonos todos la gran satisfacción que les causaba „el ver en su playa misioneros españoles y rogándonos „que permaneciésemos allí sin pasar más adelante. Un „ p o c o más tarde vinieron con la misma pretension los h i j o s y allegados del Rey O tambo que manda en -aquél „país, y todos se mostraban incomodados cuando del me j o r modo que nos era posible les hacíamos ver la i m p o sibilidad en que nos encontrábamos de complacerles. „Con estas visitas se pasó la tarde del sábado y nos fué ,.preciso pasar en Venga el domingo: en una capillita que

M I S I O N E R O S

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"tiene alli la misión francesa, aunque abandonada, de al-.,gun tiempo á esta parte por falta de sacerdotes que la „sirvan, celebramos nuestro intérprete y y o , el Santo Sac r i f i c i o . A nuestra salida do la capilla ya estaba allí el „ rey Otambo acompañado como de unas veinte personas: „por demás sería decir que esta visita tenía el mismo ob j e t o que las recibidas el dia anterior. Más tarde vino „tambien con igual solicitud el rey Ibajá de una comarca „veeina, y como todos viesen mi negativa sin convencerl e de las justas y poderosísimas razones en que la apo c a b a , resolvieron oponerse decididamente á nuestro em-..barque para Coriseo, y fínicamente pude conseguir que „me permitiesen salir dejándoles por escrito la obl igación „siguiente: " E l infrascrito superior de la misión de las „islas españolas del Golfo de Guinea, para verme libre de „las instancias con que me asedian los reyes Otambo é „Ibajá y sus siibditos de Venga , les ofrezco establecer „aquí una misión española tan pronto como me sea posi -„ble siempre que me autorice competentemente el I'lus-„trísimo Sr. Vicario Apostól ico de las dos Guineas á cu-„ y a jurisdicción esta costa corresponde., ,

" A este escrito de mano de mi secretario quisieron aña-"diese y o la señal do la Cruz, no echaron de menos mi „firma y quedaron satisfeehos. Pero la cuestión de nuest r a partida seguía todavía agitándose con bastante ca-„ lor toda la tarde del domingo y en la madrugada del „lúnes, cuando ya estábamos dentro de la canoa, nuevos „grupos vinieron á oponerse á nuestra marcha, alegando „para justificar esta oposición los serios temores que abr i g a b a n de que fuésemos detenidos en Coriseo y no se nos

M I S I O N E R O S

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M I S I O N E S

.,permitiese volver. Esta dificultad se zanjó permitiendo „ viniese con nosotros hasta Coriseo uno de los principal e s de Venga llamado Victor io , sugeto muy relacionado „tambien en aquella isla. Entre doce y una llegamos á .,Coriseo y luego pudimos conocer que no eran infundad o s los temores de los vénganos. ¡Tan grandes eran las „simpatías que las primeras familias de esta isla manifest a r o n hacia los españoles! Aquellas buenas gentes nos „aseguraron que por espacio de cinco años se habían resistido á admitir ninguna clase de misioneros esperando á „los que habían de ir de España según les había ofrecido „el Sr. Guillemar,pero que al fin no habían podido menos, pr inc ipa lmente desconfiando de nuestra venida,de admitir „á los americanos. Estos tienen en la isla cuatro estaciones „ricamente adornadas, servidas por otros tantos misioneros „cuyas casas aunque de madera son muy buenas y amue-„bladas con mucho lujo. E l primer dia y gran parte del „siguiente le empleamos en recorrer algunos pueblecitos „de los muchos que hay en la isla y cuando cerciorado y a „de que mis misioneros serían allí bien recibidos y design a d o el sitio más oportuno para la construcción de la „casa é iglesia que eran los objetos principales q u e m e hab í a n llevado á Coriseo, me disponía para regresar adv e r t i m o s síntomas inequívocos de desconfianza, que dier o n por de pronto lugar á una disputa bastante acalor a d a entre el Sor. Victorio y sus amigos. Para calmar los „ánimos dejándoles alguna prenda de la sinceridad con „que se les ofrecía la venida de los misioneros, nada me „ocurrió mejor que comprar desde luego una casa que pu-„diera servir para habitación de cuatro ó cinco de mis

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„ compañeros y un local que pudiese convertirse en capil l a . Todo se hizo en poco más de dos horas, eligiéndose „al efecto una de las mejores casas que había visto, y „aunque esta medida no surtió todo el efecto que yo esm e r a b a sirvió mucho para que no se opusiese gran d i -„ficultad á nuestra partida, y se dieron por satisfechos .,con que uno de los hijos del rey difunto l lamado B o n -„ coro , viniese con nosotros á Gabon y luego á F e r n a n d o „ P ó o . El rey Otambo y los representantes del rey Ibajá .,no querían ser menos que los de Coriseo y pretendieron „que allí como en la isla dejase yo comprada casa, ig le sia y demás dependencias necesarias para el establcci-,,micnto de la misión española. Híceles notar la gran dif e r e n c i a que había entre ellos y la isla de Coriseo que „pcrtenece á la corona de España. (1.) X o fué menester „más para que todos á una voz me manifestasen sus ded e o s de ser agregados cual los de Coriseo á España. Les ..hice sobre este particular las reflexiones que creí conve l i e n t e s , y el presbítero D . José María Pussol individuo „de la misión do Gabon que me acompañaba, les hizo ,.ver los inconvenientes que podía tener para ellos una „determinación de esta clase. A pesar de todo insistieron „en su propósito: formulé un acta que remití después al „Gobierno de S. M. Ya al despedirnos cuando se estaba „dando fin á la sesión, el rey Otambo me entregó su b á culo, insignia de la autoridad que ejerce para que en „muestra de rendimiento y sumisión le hiciese y o llegar

(1) líl P, Martinez Sanz ignoraba que aquel las gentes eran españo las .

A N E X I Ó N

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.,á los pies de S. M. la reina de España como tuve el ho-„nor de hacerlo.,,

f « n s t o s . Los que se han hecho en las Colonias del Golfo de Guinea son do gran consideración.

Vino España siempre generosa proligando sus hijos y riquezas, y sin estudio ni plan empezó á consumir ambas cosas.

Los 15 primeros meses regida por la Marina con personal suficiente, se dedicó el Gobierno de la Colonia á la or ganización cu sentido Español de la poblac ión , y á la construcción de casas y edificios para el servicio de la Ad ministración.

La Misión de B E , P P . Jesuítas que al mismo tiempo se estableció con toda la amplitud que quiso, empezó su plan y régimen para convertir á los indígenas, y atraer al gremio Católico á los Protestantes de varias sectas que eran todos los de la población.

Parecióle poco al Gobierno Español lo que se hac ía por las Colonias y considerando que estaba modestamente dotada de empleados y que estos eran de poca gerarquía, envió una expedición al mando de un Brigadier que tomó posesión en 1." de Setiembre do 1859.

Grandes esperanzas tenía el Gobierno en estos territorios pues la expedición Gándara y las seguridades del Ministro de la Guerra y Ultramar eran en extremo favorables á la expedición. Una ojeada de los funcionarios que la componían y del material que se remitió, demuestran los gastos que se iban á ocasionar, así como que, verdaderamente de utilidad para el país, solamente enviaban Colonos y Misioneros; pero desgraciadamente sin planes

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En estos gastos no van incluidos los que la marina ha

G A S T O S

ni ideas acerca de las condiciones higiénicas de estos países y de la riqueza que hay en ellos.

No puedo decir nada por ahora, de los primeros gastos hechos para asegurar nuestro dominio en el Golfo de Guinea, fomentar sus riquezas y favorecer la raza indígena, basta con saber que fueron extraordinarios, pero el adjunto estado de las cantidades invertidas en estos paises á contar desde la época en que empezaron á formarse pre supuestos hasta que estos fueron reducidos por necesidad de economías ala cantidad mínima de quinientas mil pesetas, demuestra evidentemente que España á pesar de atravesar situaciones tristísimas que todos conocemos, ha hecho sacrificios do gran mérito por sostener y fomentar sus posesiones de Africa.

A Ñ O S . [ ' U S U T A S .

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efectuado para armamento de los buques que han venido destinados á estas Colonias.

En resumen puedo asegurar que España,- á contar del año 1777 hasta la fecha, lleva gastados más de cincuenta millones de pesetas en sus posesiones del Golfo de Guinea y ha perdido muy cerca de dos mil hombres víctimas de las enfermedades del país, en las expediciones que ve rificó, durante la ocupación y en los trabajos de evanjeli-zacion y de enseñanza.

Exploraciones científicas y estudios del país. Sin tener en cuenta los valiosos estudios hechos en estos

territorios del Golfo de Guinea por los diversos Gobernadores, p o r D . Julian Pellón y Rodr iguez , por el v i z c o n d e de San Roman, por los R R . P P . Jesuitas, por D . José Si-dro y Surga y por otros españoles que lo han visitado puedo asegurar que la exploración y el estudio completo de las islas de Coriseo, E lobey y territorio que se extiende entre el Cabo Esteras y el rio Campo, hasta una zona considerable del interior so debe á tres españoles entre los cuales tengo el honor de contarme.

Y estos estudios y estas exploraciones por la forma en que se verificaron significan un esfuerzo de patriotismo considerable.

Africa española. Los más importantes principios del derecho internacional, sancionados por las potencias y que se refieren á la soberanía de un Estado sobre un te rritorio cualquiera, son los siguientes:

Descubrimiento: prioridad, nacionalidad. — Posesión: ini ciada {animo dominii), prolongada.—Reconocimiento: i m plícito, explíc ito .

' E X P L O R A C I O N E S

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Basada en estos principios, que son la norma para el respeto mutuo d é l o s pueblos, Inglaterra reconoció en 1789 los derechos de España sobre la costa americana del NO. en la cuestión Noothka Sund.

Fundándose en la prioridad de descubrimiento y en la posesión prolongada, proclamó Rusia su soberanía sobre el Norte de América y N E . de Asia.

En 1827, atendiendo el gobierno inglés á los derechos de España sobre Fernando P ó o , basados en la adquisición por tratado, ocupación, etc., renunció á su posesión, poco escusable y que tenía todos los caracteres do un acto do fuerza.

L o s Estados_ Unidos de América consiguieron do I n g l a terra el dominio del Oregon invocando prioridad de descubrimiento, prioridad de posesión, etc.

Parecido hecho sucedió en 1744 cuando la Gran Bretaña intentó apoderarse de las islas Maluinas, que pertenecían á España por derecho de descubrimiento y posesión. A 7einte años después, ocupadas estas islas por Francia, fueron devueltas á España, que alegó prioridad de descubrimiento g posición geográfica del Archipiélago como dependencia del territorio continental hispano-americano.

El litigio de la isla Bolama fué resuelto en 1870 á favor de Portugal y en contra de Inglaterra, por haber alegado prioridad de descubrimiento, de posesión y reconocimiento.

L a misma suerte cupo á Portugal en la cuestión Loreneo Marqués, y quedó soberana do esta parte do Africa por prioridad de descubrimiento, reivindicaciones ele derechos soberanos, reconocimiento, situación geográfica con relación á

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los dominios portugueses y prioridad de iniciación de posesión, reconocido por Francia en 24 de Julio de 1875.

Excusado es citar más detalles. En la conciencia de to dos está que España, envuelta en contiendas pol ít icas, atravesando una época de angustias horribles, en el per i -gco de su gloriosa é inmensa órbita histórica, luchando con desesperación por su propia existencia, no ha abandonado ni relegado al olvido sus posesiones africanas del Golfo de Guinea; antes al contrario, ha gastado en ellas sumas considerables, ha perdido en ellas hijos predilectos, ha extendido con más ó menos acierto los elementos civilizadores de que podía disponer y ha defendido siempre y salvado de una catástrofe cierta los intereses de ingleses, franceses y alemanes establecidos en estas comarcas.

Por otra parte, las publicaciones extranjeras han reconocido siempre nuestros derechos completos, y así lo atestiguan Sir Rawson W . Rawson. Proceedings of the Royal Geographical'Society, Noviembre 1884. Reeue Geographic/tie, Abri l 1885 (en parte). Journal des Débats, 29 Setiembre 1884 . El Export, órgano de la Union Central de Geograf ía comercial en Alemania. The Graphic, 20 Dic iembre 1884. Soeieté de Geographie Commerciale de París. Bulletin. T o m . V I I , 1884-85, etc. etc.

D e todo lo expuesto se deducen con toda imparcialidad las conclusiones siguientes:

i .° Que España es poseedora de la isla de Fernando P ó o y de Annobon :

Por prioridad de descubrimiento.—Adquisic ión por tratado con Por tuga l .—Ocupac ión .—Poses ión pro longada .— Colonizac ión .—Reconoc imiento de las potencias.

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2." Que España es poseedora de toda la bahía de Co riseo y el territorio del C a b o San Juan:

Prioridad de descubrimiento en re lac ión.—Prior idad de comercio .—Anexiones demandadas por sus habitantes.— Ocupación.—Posesión pro l ongada .—Civ i l i zac i ón .—Reco nocimiento.—Situación geográfica con relación á sus d o -minios.

o.° Que España es poseedora de toda la costa desde el rio del Campo hasta el Cabo San Juan:

Prioridad de descubrimiento en re lac ión .—Anex iones demandadas por sus habitantes.—Propiedad del suelo de subditos españoles.—Prioridad de administración de justicia y defensa de intereses extranjeros .—Reconocimiento .

4.° Que España es poseedora de los territorios continentales del interior comprendidos entre el rio Campo y la divisoria de aguas Munda, Muni, Noya -Gabon :

P o r prioridad de descubrimiento.—Prioridad de estudio y exploración.—-Anexiones demandadas por sus habitantes.—Administración de justicia.—Situación geográfica con relación á sus dominios.

Francia ha dicho que obrábamos de mala fe al adquirir territorios para España en los momentos en que litigi aba con esta Nación sobre cuestión de límites de sus poses io nes en Guinea.

Rechazo con todas mis fuerzas esta injusta inculpación. Las anexiones las verificamos en 1884-1885 y Enero de

1886 y la Comisión internacional de Límites no empezó á funcionar hasta el 26 de Abri l de 188(i. Por lo tanto obra-

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mos en uso de un perfecto derecho que nadie se atreverá á negar si es que no quiere demostrar que alguna pasión le domina.

Pero vamos á suponer que la Comisión de límites estuviera funcionando desde 1884 .

En virtud de qué derecho podía Francia impedir que ^os españoles ocupasen los territorios del interior del c o n tinente habitados por tribus libres é independientes y que no habían visto desde que se hizo el mundo más europeos que los Delegados de la Sociedad de Africanistas? No estaba en aquella época y continúa hoy el viajero Brazza adquiriendo para Francia territorios del interior? Y quién se atrevería á decir que el proceder del viajero francés no era noble, puesto que estaba verificando anexiones á su país en los momentos en que ésta discutía con otra nación, la posición y figura de una linea, de un límite?

Eche Francia una mirada á la bahía de Coriseo y diga con franqueza la opinion que le merecen los actos que los suyos han verificado. Vea sus buques de guerra acercarse cuando nuestras goletas zarpaban de aquellas aguas . Vea el Basilic, el Lapvade la Messangc, el Lciuic visitando el jMuni y nuestras hermosas islas, haciendo proposi ciones de cambio, de compra, ofreciendo, amenazando y obl igando

¡Ab! Nadie que tiene tejado de vidrio debe tirar piedras al ageno.

¡Que siempre la irreflexión y la ligereza en el obrar han dado resultados fatales!

¿Qué quiere Francia? ¿qué desea Francia? ¿qué pide Francia?

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Que las islas de Coriseo y E l o b e y son suyas? Que la bahía de Coriseo es de su propiedad? Que el rio Muni y sus afluentes le pertenecen? Que el Benito lo adquirió en tiempos inmemoriales? Que Bata y el Campo son de su dominio?

E n dónde; cuándo podrá demostrar sus derechos? E l que un je fe de la costa de África haya perdido una

carta de nacionalidad española ó no la presente por t e mor, y el que á buenas ó á malas le entreguen una bandera y un documento del que se saca copia y en el que se diga. T o d o el país en veinte leguas á la redonda en el que este je fe ejerce su dominio (el pobre je fe no manda más que en su aldea que se compone de media docena de chozas) es nuestro. Nosotros tenemos derecho á exploter les mines c/iie serenen sur le territoire et aura le droit ele eou-

per les arbres El que esto suceda en un país adquirido legítimamente por Estado conocido y en el que este Es tado ha derramado sumas considerables, ha perdido hijos predilectos, ha evangelizado, ha comerciado, ha administrado justicia, etc., etc. ¿constituye derecho?

El que á una carta de nacionalidad impuesta á un jefe negro que no se atreve por un laclo á manifestar que es subdito de Nación conocida, y por otro á perder una ba rrica de aguardiente y veinticinco ó treinta duros que le ofrecen, se le ponga una fecha de veinte años atrás, ¿constituye derecho?

El decir que nous affirmons n' avoir jamais vu clans

ce pays ctneun navire de guerre etranger á la France, metis settlement des navires de guerre Français, fundados sin duda en que sjempre se han presentado en ausencia de nues-

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tros buques, y digo esto por no decir otra cosa, ¿constituye derecho aunque lo diga el mismo padre Martin de la misión católica del Gabon?

El que un negociante francés, llámese Paul Costurier ó como quiera, ponga una factoría en Kororo en 1884, ¿hay derecho para considerar este punto y el curso de un importante rio que pasa por él visitado doscientas veces antes, por nuestras lanchas cañoneras, como perteneciente á la Repúbl ica francesa?

¿Constituye derecho el citar en un documento que el jefe tal y los suyos dijeron nous libres de tout engagements au traites ei cec quelque nation que ce so it, elemandons la protection du gobemement francais et le faison somera in ele notrt• territoire.... cuando precisamente este je fe era español, vivía en territorios que España posee desde 1843, había refrendado sus documentos españoles en 28 de Julio de 1876, y por último, sabiendo leer y escribir no quiso firmar en el papel francés, protestó ante nosotros de este acto y firmó claramente en esta protesta de que ya tiene conocimiento el Gobierno de España.

¿Es quizá algun derecho el asegurar como dice M. G. Duloup (1) que los vengas son tribus apenas conocidas de nombre] que ningún blanco las ha estudiado científicamente etc.? Pues si así fuera, probaría que veinticuatro

años antes los misioneros españoles habían estudiado la tribu de los vengas y que siete años antes de que M . Duloup fuera á Coriseo á pasar una semana para liacer estudios (considera canívales á los vengas) tenía yo estudiada la tribu á que alude.

(1) Bolet ín de la S o c i e d a d Geográ f i ca de L i l l e .

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El escribir como lo hace Mr. Guiral en una Memoria dirigida al Ministro de Instrucción Públ ica de Francia, que en el rio Dote le aseguraron los indígenas su decision, por la Francia tampoco constituye derecho porque precisamente estos indígenas son subditos do Bueche, jefe español á quien el comandante francés del Basilic le quiso arrebatar la bandera y documentos, no consiguiéndolo porque Bueche y los suyos se dispusieron á defender con las armas aquellos territorios.

Tampoco constituye derecho el protestar olieialmente como lo hizo la Autoridad francesa en Octubre do 1885 de un acto de justicia que un comandante español verificó en el Muni, porque los pueblos á que alude la protesta ni tienen el nombre que en esta consta, ni están situados donde en ella se dice, ni pertenecen á Francia desde el año 1842 porque se fundaron en Marzo do 1885.

Ni hace fuerza, ni disminuye nuestros derechos, el escribir desde el Gabon á las Sociedades Geográficas de Francia , cartas que como la que recibió el 28 Setiembre de 188(3 la Soc iedad de Geografia Comercial de París dice que el lo de dicho ates regresó el LAPBADE de visitar las costas comprendidas entre el rio Campo y el Cabo Esteras sin ejue se hubiera presentado en ellas un sólo buque extranjero desde he/ce muchos meses ni haberse izado en ella- otra bandera epie la de Francia, todo lo que constituye una falsedad pues la goleta de guerra csptiñohxLifjera estuvo en estas costas y en el rio Muni y Coriseo en el mes anterior (Agosto de 1886) y la lancha cañonera española de Elobey permanecía en su puesto desde el año anterior y ondeaba el pabellón de España en Coriseo, en el Muni, en Cabo San Juan,

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en el Dote, en Name, Duba , Boka , Benyengue, Menclua, L o n g o , etc. Esta es la verdad que so puede probar , ape-sar de lo que diga Il ika y todos los demás espías que existen á lo largo de la costa.

El mismo efecto produce el leer nada menos que en las Notices statistiques sur les colonies francaises public par le Ministere de la Marine et des Colonies. P. 147 Cli. VI. Plus recentemeut encore; les chefs de Sangatang et d' Isambey on reconnu notre souocrainitc. Cet exemple it etc suivi par ecux de la riviere Danger (Muni) et des les Elobegs, points situés

• au Nord du Gabon. T o d o lo que constituye una falsedad de tal naturaleza que el autor, el inspirador y el que ha autorizado este escrito quedan en una situación lastimosa.

Por último y para concluir con estos asuntos enojosos he de manifestar que tampoco tiene importancia el haber pintado en los mapas una union entro los rios Tini y U m k ó y u c y la del Co' it con el Eko i , para atribuirse derechos al rio Munda porque verificada esta union no existiría divisoria de aguas.

Pero no hay tales uniones: si existiesen, los negros, que navegan en pequeñas canoas, no doblarían el cabo Estci-ras,.peligroso por sus rompientes, para ir al Gabón : algunos toman la linca del Tini , pero varan sus embarcaciones y atraviesan un trozo de bosque para descender luego al mismo Gabon. Un hecho, de que he tenido noticia, acabará de demostrarlo. En la noche del 28 de Dic iembre de 1875 llegó á E l o b e y un inglés encargado de las factorías de las casas de Cooper , Scott y compañía de Glasgow. Amenazado por la policía francesa de Libre-vi l lc , había huido durante la noche con una pequeña embarcación: al

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llegar á las inmediaciones del arroyo Tini , cargaron sus hombres con la canoa y la llevaron á través de las selvas hasta llegar al Tini , y por él navegaron pasando al Munda y desde él á Elobey . Si el primer rio ó el Cohit ofrecieran la comunicación con el Gabon, el fugitivo, de cpiien hablo, hubiera seguido aquellos itinerarios. Es, por lo tanto, casi seguro que no existe el enlace señalado

Hasta ahora he callado porque he creido que mientras se ventilaban los asuntos Coloniales en la Conferencia de Berlin y mientras la Comisión Hispano Francesa venía á un acuerdo justo y equitativo, no debía hablar á no ser que fuese consultado.

H o y han variado las circunstancias: corre el rumor de la disolución de la Comisión de límites en vista de quo no hace nada práctico y de que va gastando inútilmente bas tantes miles de duros y he creido un deber mió hablar

No he dicho todo lo que sé y ojalá no llegue el caso de tener que decirlo, porque espero que Francia, Nación amiga en Europa querrá serlo también en Africa, porque creo que comprenderá y reconocerá nuestros derechos; porque estoy convencido de que si esto uo sucede tendremos arbitro que los reconozca, porque sé que mi desautorizada voz unida á la de mis dignos compañeros do explorac io nes encontrará eco en el país y en la prensa de todos matices y formará opinion y la opinion es fuerza irresistible, porque el gobierno obrará con energía y en fin porque, España no puede consentir,ni ha consentido, ni consentirá que 1c desmembren de sus ricos territorios africanos que en parte he descubierto y explorado, he estudiado después;

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ho adquirido para mi Patria, he dado á conocer en este libro y defenderé en todas ocasiones y circunstancias como último deber á que estoy obligado.

JVLANUEL JRADIER.

Vitoria 31 de Agosto de 1887.

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Á F R I C A V I A J E S Y T R A B A J O S DE LA ASOCIACIÓN E U S K A R A

L A EXPLORADORA.

( ID ICE GENERAL ANALÍT ICO DEL TOBO I I . 1 . a P A R T E .

E l P a í s d e l M u n i .

I ' a f i n a s

Capitulo I. D E S C R I P C I Ó N G E O G R Á F I C A .

Intercapitiilos: Geograf ia . Cor iseo . Elobey Grande . E lobey P e q u e ñ o . Bahía de Coriseo B a n c o s . C a n a les. Corr ientes y mareas . La Costa. El Inter ior . R i o Cong i ie . R i o U t o n g o y Utambon i . C o r d i l l e r a s . El Mekonko . Los Massangos . Tr ibus . P lanos . . . 1

(•¡rallados: P lano de Cor iseo . Plano de Elobey G r a n de y Elobey P e q u e ñ o . Plano de Elobey P e q u e ñ o .

Capitulo I I . M E T E O R O L O G I A .

O b s e r v a t o r i o . I n s t r u m e n t o s . A n e m ó m e t r o . T e r m ó m e t r o é H i g r ó m e t r o . Evaporator io y P l u v i ó m e t r o F o t ó m e t r o y E s p e c t r o s c o p i o . T e l é m e t r o y P l o m a d a . Quintante y Brú ju la . T e m p e r a t u r a y H u m e d a d . L l u v i a . V ientos y nubes . T e m p e s t a d e s . C u a d r o s Genera les . Observac i ones t e r m o m é t r i c a s . H u m e dad re lat iva. T e n s i o n ael vapor . Observac iones p l u v i o m é t r i c a s . D i recc ión de los v ientos V e l o c i dades de los v i en tos . Nubes . T e m p e s t a d e s . Resum e n por meses . R e s u m e n genera l . T e m p e r a t u r a . H u m e d a d . L luvia . R o c í o . Niebla. Nubes . Nubes radiadas. V ientos . V i e n t o s . R é g i m e n , V i e n t o s . Teor ía . L u z . Color del Sol . Crepúscu los . L u z c in é rea . I luminac iones c repuscu lares . Espectro so lar . L u z noc turna . Halos . F e n ó m e n o lunar . Arco - I r i s . Espec t ros lunares Refracc ión . Discos del So l . I l u s i ón de ópt i ca . Bordes lunares . T e m p e s t a d e s . A n u n c i o s de tempestad . S í n t o m a s de t e m p e s t a d . T e m p e s t a d . Tempestad miasmát i ca . T o r n a d o s . Efecto de las tempestades . T r o m b a s mar inas . Per-

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turbac iones magnét i cas . Invers ion de la brú ju la , Indicac iones de la p lomada. Hechos c o n f i r m a t o r ios . Desv iac iones de la p lomada . Estac iones . Pre -dic ion del t i empo . Inf luencias del c l ima . R e s u m e n final. C o m p r o b a c i ó n 2í

Grabados: C o l u m n a s de vapor. Nube de aspecto c o metar io . Nubes radiadas . Rosa de los v ientos d i bujada por un afr i cano . F e n ó m e n o lunar. F e n ó m e n o de refracción. D i s cos del Sol . D i á m e t r o s aparentes de los astros. O n d u l a c i ó n de los bordes de la L u n a . T r o m b a s m a r i n a s (2 grabados ) . C u r va comparat iva de desv iaa íones .

Ca pitillo I I I . PRODUCCIONES.

Colec c i one? . R o c a s . Ver tebrados . Mo luscos . A r t i c u l a d o s . Plantas 15"

Granad*): Peces de la bahía de Cor iseo .

I I P A R T E .

El habitante del Muni. Capítulo IV.

A N T R O P O L O G I A . Medic iones . Cráneos . Í n d i c e cefál ico . Cavidad o l e c r a n i a -

na . E s p e c t r o s c o p i o . S a n g r e . V i s t a . A n g u l o fac ia l . Di ferencias orgánicas 175

Capitulo V. F A C U L T A D E S .

Memor ia . Sent imientos Mentira . E n g a ñ o . F e s t i v i d a d . .Modas. Sens ib i l idad . Ins t rucc i ón . D ibu jo . Mús i ca . D i á l o g o ins t ruc t ivo 187

Granados: D i b u j o s c o m p a r a t i v o s de un h o m b r e fósil y de un africano

Capitulo V. R E L I G I O N .

R e l i g i o n . Idea de D i o s . El espír i tu . M e s m e r i s m o . F e t i -cheros . Fe t i ches . Ceremonias . C r í m e n e s . El Y e m ba Ins t rucc i ón . C o s m o g o n í a . Una gran v e r d a d . Cons iderac iones 201

Granados: Fe t i ches . F o r m a de la Tierra s e g ú n los habi tantes del M u n i .

Capítulo VI . E S T A D O S O C I A L .

A u t o r i d a d e s . El rey. Invas i on . R e y e s . M a t r i m o n i o . P a c tos . La cr iada 215

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P á g i n a

Capitulo V I I . A G R I C U L T U R A . — C O M E R C I O .

Y u c a . Ñamo. Plátanos G o m a elást ica . Ace i te d e pa lma. Prec ios . Pacot i l leros . Expor tac i ó A r t í c u l o s e s pañoles . Derecho de visita. I m p o r t a c i ó n . A g r i c u l tura. C o m u n i c a c i o n e s 229

Capitulo "«IIÍ . A L I M E N T A C I Ó N .

Comidas . Can iva l i smo . Coc ina . A l i m e n t o s . P e s c a d o s . . 259 ( • r a í m a l o s : Moneda de hierro . T e n e d o r de m a d e r a .

Cuchara de madera . Capitulo I X

C A N C I O N E S . — M Ú S I C A . Canc i ones . Música . B a i k s . I n s t r u m e n t o s . Coro a f r i cano . 2Ò9 Grabado: Coro africano. I n s t r u m e n t o s de m ú s i c a .

A d o r n o s . Capítulo \ í í .

IDIOMA.

L e n g u a V e n g a . Géneros y n ú m e r o s . V e r b o . C las i f i ca c i ón . Numerac ión . Género . N ú m e r o . A d j e t i v o s . A r t í cu los . P r o n o m b r e s . A d v e r b i o . C o n j u n c i ó n . V e r bo . Vocabu lar i o e s p a ñ o l - v e n g a . Numerac ión . F r a ses. Vocabu lar io español , v a l e n g u e . v i co y m a s -s a n g o . Vocabu lar i o v e n g a - e s p a ñ o l . H e c h o s i n g u lar. Otro hecho . C o m p a r a c i ó n . ¡Quién sabe! . . . 283

Capítulo X I I I . I N D U S T R I A .

Industr ia . V i v i e n d a s . Botes . Pipas. R e d u c c i ó n del h ierro . Cuerda de plátano 357

Grabados: P ipas . P ipayeka. E t e n g a . Cuerda de p l á tano . Mov imiento de una fibra del p l á t a n o .

Capítulo X I V . U S O S . — C O S T U M B R E S .

Sa ludos Armas . A r p ó n . Ar tes de pesca . Caza del elefante. Caza del bú fa l o . Caza del gor i la . H u e l l a s . G u e rras. A r m a s envenenadas 369

Grabados: Hue l las de l eopardo . A r m a s . Capítulo X V .

T R A J E S . — P E I N A D O S . Tra jes . Modas . P e i n a d o s A d o r n o s . Tatua.ge 385 Grabado: Pe inados de h o m b r e s . Peinados de m u j e

res. Brazalete . Sort i ja . A g u j a . F i r m a de S c h o k e .

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f a g i n a s

Capitulo XVI . E N F E R M E D A D E S .

Enfermedades . F iebres . R e s u m e n . H i g i e n e . T r a t a m i e n to . Ves t idos S o m b r e r o s . A e t o v i tuperab le . R e g las h ig i én i cas . R e s u m e n . Plantas m e d i c i n a l e s . E n t o m o f o b o . Anál i s i s 393

Capitulo X V I I . P O B L A C I Ó N . — H I S T O R I A .

Pob lac i ón . E m i g r a c i ó n . Histor ia . C o n s i d e r a c i o n e s C iv i l ización 423

I I I P A R T E .

Derechos de España. Capitulo X V I I I .

DOCUMENTOS.

Protesta . Contratos . D o c u m e n t o s 447 Capitulo X I X .

R O Z A M I E N T O S .

A l a r m a Instancia . So luc i ón . Carta de E lobey Rev is ta francesa. Diario de Ossorio Nuevos r o z a m i e n t o s . E l Laprade . Mr. Duart . Cues t i ón de aduanas . R e s u m e n . Prensa francesa. Lo que se lia d i c h o . C o n s iderac iones . Pa t r i o t i smo . Espías R e c l a m a c i ó n . A c u e r d o . C o m i s i ó n de l ími tes . Un vo to f rancés . . 457

Capitulo X X . N U E S T R O S D E R E C H O S .

c Poses iones o s p a ñ o l a s . D e s c u b r i m i e n t o . O c u p a c i ó n p o r

tuguesa . Ocupac ión españo la . A c t o de r e v e l i o n . O c u p a c i ó n ing lesa . R e s t i t u c i ó n , P r o p o s i c i o n e s . Propos i c ión de c o m p r a . C o l i s i ó n . N u e v a s o c u p a c iones . O c u p a c i ó n . L í m i t e s . Nueva o c u p a c i ó n . C o m u n i c a c i ó n . Pet i c ión . R e s u m e n . Poses iones e s p a ño las . A d m i n i s t r a c i ó n de j u s t i c i a . C o m e r c i o . M i s i oneros . A n e x i ó n . G a s t o s . E x p l o r a c i o n e s , Afr i ca española . A s u n t o s eno josos 495

Grabado: Plano del país del M u n i .

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Á F R I C A V I A J E S Y T R A B A J O S DE LA ASOCIACIÓN E U S K A R A

L A EXPLORADORA.

ÍNDICE GENERAL ANALÍTICO DEL T0N10II.

1 . a P A R T E .

E l País d e l M uní.

Capitulo I. D E S C R I P C I Ó N G E O G R Á F I C A .

Iiitercapítulos: Geograf ia . Cor iseo . Elobey Grande . E lobey P e q u e ñ o . Bahía de Cor iseo B a n c o s . C a n a les. Corr ientes y mareas. La Costa. El Inter ior . R i o C o n g ü e . R i o U t o n g o y U t a m b o n i . C o r d i l l e r a s . El Mekonko . L o s Massangos . Tr ibus . P lanos . . . 1

Crralmtlos: P lano de Cor iseo . Plano de Elobey G r a n de y Elobey P e q u e ñ o . Plano de Elobey P e q u e ñ o .

Capitulo I I . M E T E O R O L O G I A .

Observator i o . I n s t r u m e n t o s . A n e m ó m e t r o . T e r m ó m e t r o é H i g r ó m e t r o . Evaporator i o y P l u v i ó m e t r o F o t ó m e t r o y E s p e c t r o s c o p i o . Te l émetro y P l o m a d a . Quintante y Brú ju la . T e m p e r a t u r a y H u m e d a d . L l u v i a . V i e n t o s y nubes . T e m p e s t a d e s . Cuadros Genera les . Observac i ones t e rmo m é tr i cas . H u m e dad re lat iva. T e n s i o n üel vapor . Observac iones p l u v i o m é t r i c a s . Direcc ión de los v ientos V e l o c i dades de l o s v i en tos . Nubes . T e m p e s t a d e s . R e s u m e n por meses . R e s u m e n genera l . T e m p e r a t u r a . H u m e d a d . L luvia . Roc í o . Niebla. Nubes . Nubes radiadas. V ientos . V i e n t o s . R é g i m e n , V i e n t o s . Teor ía . L u z . Color del Sol . Crepúscu los . L u z c in é rea . I luminac iones c repuscu lares . Espectro so lar . L u z noc turna . Halos . F e n ó m e n o lunar . Arco - I r i s . Espec t ros lunares Refracc ión . Discos del So l . I l u s i ón de ópt i ca . Bordes l imares . T e m p e s t a d e s . A n u n c i o s de tempestad.. S í n t o m a s de tempes tad . T e m p e s t a d . Tempestad miasmát i ca . T o r n a d o s . Efecto de las tempestades . T r o m b a s mar inas . Per-

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turbac iones magnét i cas . Invers ion de la brú ju la . Ind icac iones de la plomada. H e c h o s c o n f i r m a t o rios. Desv iac iones de la p lomada . Estac iones . Pre-dic ion del t i empo . Inf luencias del c l ima . R e s u m e n final. C o m p r o b a c i ó n 25

Grabados: C o l u m n a s de vapor. Nube de aspecto c o metar io . Nubes radiadas. Rosa de los v ientos d i bujada por un afr i cano . F e n ó m e n o lunar. F e n ó meno de refracción. D i s cos del Sol . D i á m e t r o s aparentes de los astros . O n d u l a c i ó n de los bordes de la L u n a . T r o m b a s m a r i n a s (2 grabados ) . C u r va comparat iva de desv iaa iones .

Capítulo III. P R O D U C C I O N E S .

Co le c c i one? . Rocas . Ver tebrados , Mo luscos . A r t i c u l a d o s . Planta-- 157

G rallad o : Peces de la bahía de Cor iseo .

I I P A E T E .

E l h a b i t a n t e d e l M u n i .

Capítulo I V . A N T R O P O L O G I A .

Med i c i ones . Cráneos . Í n d i c e cefál ico . Cavidad o l e c r a n i a -na. E s p e c t r o s c o p i o . S a n g r e . V i s ta . A n g u l o fac ia l . Di ferencias orgánicas 175

Capitulo V. F A C U L T A D E S .

Memor ia . Sent imientos Mentira . E n g a ñ o . F e s t i v i d a d . Modas . Sens ib i l idad . Ins t rucc i ón . D i b u j o . M ú s i c a . D i á l o g o ins t ruc t i vo 187

Grabados: D i b u j o s c o m p a r a t i v o s de un h o m b r e fósi l y de un africano

Capitulo V . R E L I G I O N .

E e l i g i o n . Idea de D i o s . El espír i tu . M e s m e r í s m o . F e t i -cheros . Fe t i ches . Ceremon ias . Cr ímenes . El Y e m ba I n s t r u c c i ó n . C o s m o g o n í a . Una gran v e r d a d . Cons iderac iones 201

Grabados: Fe t i ches . F o r m a de la Tierra s e g ú n los habi tantes del M u n i .

Capítulo V I . E S T A D O S O C I A L .

A u t o r i d a d e s . El rey. I n v a s i o n . R e y e s . M a t r i m o n i o . P a c tos . La cr iada 2 1 5

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P á g i n a

Capitulo V I I . A G R I C U L T U R A . — C O M E R C I O .

Y u c a . Ñame. Plátanos G o m a elást ica . Ace i te d e pa lma. Precios . Pacot i l lero? . Expor tac ió i . A r t í c u l o s e s pañoles . Derecho de visita. I m p o r t a c i ó n . A g r i c u l tura. C o m u n i c a c i o n e s 229

Capítulo f< I I I . A L I M E N T A C I Ó N .

Comidas . Üaniva l i smo Coc ina . A l i m e a t o s . P e s c a d o s , . 259 (•••abatios: Moneda de hierro. T e n e d o r de m a d e r a .

Cuchara de madera . Capitulo I X

C A N C I O N E S . — M Ú S I C A . Canc i ones . Música . Bai les . I n s t r u m e n t o s . Coro a f r i cano . 2Ò9 Grabado: Coro africano. I n s t r u m e n t o s de m ú s i c a .

A d o r n o s . Capítulo X I I .

IDIOMA.

L e n g u a V e n g a . Géneros y números . V e r b o . C las i f i ca c ión . Numerac ión . Género . N ú m e r o . A d j e t i v o s . A r t ículos . P r o n o m b r e s . A d v e r b i o C o n j u n c i ó n . V e r bo . Vocabu lar i o e s p a ñ o l - v e n g a . Numerac ión . F r a ses . Vocabular io español , v a l e n g u e . v ico y m a s -s a n g o . V o c a b u l a r i o v e n g a - e s p a ñ o l . H e c h o s i n g u lar. Otro hecho . C o m p a r a c i ó n . ¡Quién sabe! . . . 283

Capítulo X I I I . I N D U S T R I A .

Industr ia . V iv i endas . Botes . Pipas. R e d u c c i ó n del h ierro . Cuerda de plátano 357

Grabados: P ipas . Pipayeka. Eteuga . Cuerda de p l á tano . Mov imiento de una fibra del p l á t a n o .

Capítulo X I V . U S O S . — C O S T U M B R E S .

Sa ludos A r m a s A r p ó n . Ar tes de pesca . Caza del elefante. Caza del bú fa l o . Caza del gor i la . H u e l l a s . G u e rras. A r m a s envenenadas 369

Grabados: Hue l las de l e o p a r d o . A r m a s . Capítulo X V .

T R A J E S . — P E I N A D O S . Tra jes . Modas . P e i n a d o s A d o r n o s . T a t u a g e . . . . . 385 Grabado: Pe inados de h o m b r e s . Peinados de m u j e

res. Brazalete . Sort i ja . A g u j a , F i r m a de S c h o k e .

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Capitula XVI . E N F E R M E D A D E S .

Enfermedades . Fiebres . R e s u m e n . H i g i e n e . T r a t a m i e n to . Ves t idos S o m b r e r o s . A c t o v i tuperab le . R e glas h ig i én i cas . R e s u m e n . Plantas m e d i c i n a l e s . E n t o m o f o b o . Anál i s i s 393

Capitulo X V I I . P O B L A C I Ó N . — H I S T O R I A .

Pob lac ión . E m i g r a c i ó n . Histor ia . C o n s i d e r a c i o n e s C iv i l ización 423

I I I P A R T E .

Derechos «le España.

Capitulo X V I I I . DOCUMENTOS.

Protesta . Contra tos . D o c u m e n t o s 447 Capitulo X I X .

R O Z A M I E N T O S .

A l a r m a Instancia. So luc i ón . Carta de E lobey Rev is ta francesa. Diario de Ossor io . Nuevos r o z a m i e n t o s . El Laprade . Mr. Duart . Cues t i ón de aduanas . R e s u m e n . Prensa francesa. Lo que se ha d i c h o . C o n s iderac iones . Pa t r i o t i smo . Espías, R e c l a m a c i ó n . A c u e r d o . C o m i s i ó n de l ími tes . Un vo to f rancés . . 457

Capitulo X X . N U E S T R O S D E R E C H O S .

Poses iones o spaño ias . D e s c u b r i m i e n t o . O c u p a c i ó n p o r tuguesa . O c u p a c i ó n españo la . A c t o de reve l i on . O c u p a c i ó n ing lesa . R e s t i t u c i ó n , P r o p o s i c i o n e s . Propos i c ión de c o m p r a . C o l i s i ó n . N u e v a s o c u p a c iones . O c u p a c i ó n . L í m i t e s . Nueva o c u p a c i ó n . C o m u n i c a c i ó n . Pet i c ión . R e s u m e n . Poses iones e s p a ño las . A d m i n i s t r a c i ó n de j u s t i c i a . C o m e r c i o . M i s i o n e r o s . A n e x i ó n . Gas tos . E x p l o r a c i o n e s . Afr i ca española . A s u n t o s eno josos . . . 495

Grabado: Plano del país del M u n i .

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