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      FESP - Fundação de Estudos Sociais do Paraná  ICSP - Instituto de Ciências Sociais do Paraná 

    FESP

      BSI NOTURNO 

    INGLÊS INSTRUMENTAL  PROFª. ELIZABETH PAZELLO

    1

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    SUMÁRIO

    1. LEITURA: HABILIDADE DE ESTRATÉGIAS.............................................................31.1 O que é um bom leitor?.....................................................................................................31.2 O processo de leitura em língua estrangeira é diferente de leitura em língua materna?...3

    2. DICAS PARA UMA LEITURA EFICIENTE...................................................................42.1 Inferência:..........................................................................................................................42.2 í!eis de compreens"o......................................................................................................#2.3 $%ercises...........................................................................................................................&

    'e%t 1: (oading a )ocument...............................................................................................&3. ORGANIZAÇO DE PARÁGRAFOS: FRASE T!PICO............................................."4. SISTEMA GRAMATICAL................................................................................................."

    4.1 *ognatos............................................................................................................................+4.1.1 $%ercises...................................................................................................................11

    4.2 omes pr,prios e n-meros..............................................................................................144.3 ala!ra/c0a!e..................................................................................................................144.4 istema erbal.................................................................................................................144.# amília de ala!ras.........................................................................................................14

    4.#.1 fi%os.......................................................................................................................1#4.5 6rupos ominais.............................................................................................................15

    4.5.1 $%ercises...................................................................................................................174.& )icion8rio........................................................................................................................1+4.7 ala!ras de (iga9"o / *oes"o e coerência te%tual...........................................................2

    4.7.1 $%ercises...................................................................................................................23'e%t 2: ;0at is a computer?..............................................................................................23'e%t 4: I'I*..............................................................................24'e%t #: 6(I> 6(O>$.......................................................................................................2&

    #. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................2"

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    1. LEITURA: HABILIDADE DE ESTRATÉGIAS

    1.1 O que é um bom leitor?

    Uma resposta acertada seria: “aquele que obtém a máxima compreensão com o

    mínimo de mal-entendidos” Outro critério para a mensuração de boa leitura pode também

    verificar se o leitor é capa de expressar o conte!do do texto lido em forma de resumo" por 

    exemplo#

    1.2 O processo de leitura em língua estrangeira é diferente de leitura em língua

    materna?

     $ntes da resposta" vale a pena analisar a naturea dessa %abilidade e do processo

    nela envolvido# &em d!vida" o processo de entendimento da leitura envolve muito mais doque a lin'ua'em propriamente dita# (esmo na lín'ua materna" muitos alunos podem ter um

    desempen%o bem aquém do esperado# Uma das ra)es para essa fal%a está na falta de

    estraté'ia de leitura# $ssim a compreensão do texto pode ser influenciada por fatores que

    refletem a relação do leitor e*ou autor com o texto tais como:

    a) al'umas pessoas se concentram em pontos específicos do texto a tal ponto que não

    conse'uem captar a mensa'em do texto como um todo# &em d!vida" é importante saber oque cada palavra si'nifica" mas somente isso não 'arante que %ouve entendimento" o leitor 

    também precisa perceber como as partes se relacionam entre si#

    b) em contrapartida" %á aqueles que focaliam o sentido 'lobal do texto sem perceber um

    detal%e si'nificativo que pode afetar decisivamente a compreensão textual# +or exemplo" se

    o leitor não perceber que uma con,unção adversativa mas. ao invés de uma aditiva e. foi

    usada" ou que o tom das sentenças era de su'estão e não de possibilidade" pode %aver 

    dificuldade no entendimento textual#

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    c) outras pessoas tendem a inferir demais por saberem muito do assunto ou mesmo por 

    terem opinião firme sobre ele# /ais ,ul'amentos interferem na interpretação textual" que

    passa a ser resultado condicionado de sua experi0ncia e idéias# 1o entanto" do mesmo

    modo" é importante separar que o que o autor escreve não tem um si'nificado pré-

    concebido# $ naturea ambí'ua da lin'ua'em fa da leitura um processo interpretativo que

    vai depender da capacidade discursiva de cada um#

     $lém dessas" %á outros tipos de dificuldades que se relacionam com a or'aniação

    do texto em si# $l'uns exemplos incluem:

    • O texto é lon'o" confuso e*ou repetitivo# 1este caso é preciso que o leitor vá além

    das palavras buscando o que está por trás delas e que pode ser bastante simples#

    • O vocabulário é difícil# (uito mais provavelmente o leitor em lín'ua estran'eira terá o

    dicionário em mão# 2ntretanto" se o leitor em lín'ua materna reluta em abrir o

    dicionário" o leitor de lín'ua estran'eira enfrenta mais uma dificuldade: usar o

    dicionário de forma efica# $ busca de um vocábulo pode ser cansativa" confusa e

    demorada se a estraté'ia de busca não for facilitada#

     $ssim" diferentemente do que poderíamos pensar" os passos e estraté'ias

    envolvidas na leitura serão parecidos" se,a em lín'ua estran'eira 32. ou em lín'ua

    materna# 4ertamente a leitura em 5n'l0s trará peculiaridades que podem ser facilitadas

    com a utiliação de estraté'ias também aplicadas em lín'ua materna#

     $ leitura é um processo interpretativo em sua ess0ncia e portanto o si'nificado das

    mensa'ens se relaciona diretamente com a postura" atitude e viv0ncia que o leitor tem e

    teve. com o mundo# O texto não existe por si s6# 2le resulta da interação com o seu leitor"ou se,a" ele existe a partir dessa e nessa. relação#

    2. DICAS PARA UMA LEITURA EFICIENTE

     2.1 Inferência:

    4onsiste na %abilidade de faer suposiç)es e adivin%aç)es que podem ser re,eitadas

    ou confirmadas# +ara tanto" o contexto fornece informação importante na tentativa de

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    entender uma palavra descon%ecida" observando a sentença em que a palavra

    aparece ou as sentenças anteriores e posteriores# $ infer0ncia também é !til quando

    %á a necessidade da percepção das idéias que não estão explicitadas no texto" ou

    se,a" naquelas ocasi)es em que %á a necessidade de se “ler nas entrelin%as”# 1esse

    caso" é necessário ter em mente as idéias presentes no texto o que implica em dier 

    que a leitura de palavra por palavra não si'nifica necessariamente entender o texto#

    7á recursos que podem ser utiliados para promover a infer0ncia# 8entre eles"

    podemos mencionar:

    a. Conhec!en"o #$%&o: acione o con%ecimento prévio acerca doassunto" pois a compreensão do texto vai depender em 'rande parte do

    con%ecimento que o leitor ,á possui e que se encontra armaenado em sua

    mem6ria" ou se,a" no con%ecimento prévio# 2ste con%ecimento resulta daaprendia'em acumulada ao lon'o do tempo e pode ser acessado para

    auxiliar na interpretação de informação de textos# $ssim" o con%ecimento

    prévio transforma-se em um recurso fundamental no processo de

    compreensão" pois possibilita a formulação de %ip6teses e infer0ncias

    partindo da leitura do texto# +ara ativá-lo o leitor deve prestar atenção em

    títulos" subtítulos e fi'uras" por exemplo" e tomá-los como ponto de partida#

    b. Con"e'"o n(o-&e$ba: Observar a informação não-verbal" ou se,a" todaa informação veiculada por meio de tipo'rafia" disposição 'ráfica" 'ráficos"

    fi'uras" tabelas e mapas" por exemplo# 2sses elementos t0m força

    comunicativa por não serem escol%idos aleatoriamente" o que l%es 'arante

    participação direta ou indireta no entendimento da mensa'em#

    c. Conhec!en"o *ob$e a o$+an,a-(o "e'"a: Os '0neros textuaisadquirem formato característico pela força comunicativa que adquirem no

    entorno social# $ssim" a distribuição da mensa'em em um espaço adquire

    contornos de forma padrão# +or isso" o senso comum conse'ue antecipar e

    validar. a estrutura típica de uma receita de bolo ou uma parte de um manual#

    #

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    2.2 Níveis de compreenso

    1ossos ob,etivos t0m 'rande influ0ncia sobre como realiamos a leitura# $

    maneira como corremos os ol%os pela lista telef9nica em busca de um n!mero é

    bem diferente do modo cuidadoso que adotamos para a leitura de uma procuração#

    +ela mesma raão" %á 'raus diferentes de compreensão de um texto# O nível

    de compreensão pode variar de acordo com nossas necessidades e ob,etivos e com

    as dificuldades que o texto apresenta# $ssim" temos: 

    a. Co!#$een*(o +e$a: quando apenas observamos um texto rapidamente

    para obter uma idéia 'eral" focaliando de modo especial os títulos e

    subtítulos" tabelas" fi'uras" 0nfases tipo'ráficas" co'natos palavras

    semel%antes ao portu'u0s. etc# +ara identificarmos o tema" podemos utiliar 

    a técnica do !"I##IN$    uma leitura rápida" sem interrupç)es" feita apenas

    para obter a idéia 'eral" como na leitura de um ,ornal para decidir sobre o

    possível interesse em determinada matéria # 1o skimming observarmos o

    texto rapidamente apenas para detectar o assunto 'eral" sem nos

    preocuparmos com os detal%es# +ara tanto" é necessário prestar atenção ao

    la;out do texto" título" subtítulo se %ouver." co'natos" primeiras e*ou !ltimas

    lin%as de cada pará'rafo" bem como < informação não-verbal fi'uras"

    'ráficos e tabelas.#

    b. Co!#$een*(o /a* /%a* #$nc#a*: quando buscamos não s6 identificar a

    idéia 'eral" mas também compreender os ar'umentos ou idéias principais"

    mas sem nos determos a detal%es# Uma técnica empre'ada para obter as

    idéias principais é o !%&NNIN$     uma leitura rápida na qual nos

    concentramos na busca de uma informação específica# = o caso" por 

    exemplo" da consulta a uma enciclopédia" catálo'o ou lista telef9nica#

    c. Co!#$een*(o /e"aha/a: quando buscamos não s6 identificar a idéia 'eral e

    compreender os ar'umentos ou idéias principais" mas também con%ecer os

    detal%es do texto# +or exemplo" ao selecionarmos uma matéria de interesse

    no ,ornal" prestamos atenção aos detal%es e estabelecemos comparaç)es

    com o que ,á sabemos a respeito do assunto#

    Pa$a e!b$a$:

    5

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    2.' ()ercises

    Te'" 1: Loa/n+ a Doc!en"

    Up to >? pa'es can be placed in t%e feeder at one time# /%e pa'es @ill automaticall; feed into t%emac%ine startin' from t%e bottom pa'e#

    A 5f ;ou need to send or cop; more t%an >? pa'es" place t%e additional pa'es 'entl; and carefull; int%e feeder ,ust before t%e last pa'e is scanned# 8o not tr; to force t%em in" as t%is ma; cause double-feedin' or ,ammin'#

    A 5f ;our document consists of several lar'e or t%icB pa'es @%ic% must be loaded one at a time" insert

    eac% pa'e into t%e feeder as t%e previous pa'e is bein' scanned# 5nsert 'entl; to prevent double-feedin'#

    1 $d,ust t%e document 'uides on t%e ri'%t side of t%e feeder to t%e @idt% of ;our document#

    2 5nsert t%e document face do@n in t%edocument feeder# /%e top ed'e of t%edocument s%ould enter t%e feeder first#

    /%e feederC D2$8E /O &218 @ill appear in t%edispla;#

    Eou can no@ eit%er maBe resolution and*,or contrast settin's as described in t%e follo@in' section" or dial t%e ot%er part; as described in t%e section" F8ialin' and transmissionF#

    I!#o$"an"5f ;ou need to remove t%e document from t%e feeder before transmission or cop;in'" first open t%eoperation pane* b; puttin' t%e front ed'e up 'rasp it at t%e F+$123 D232$&2F marB. and t%enremove t%e document# 5f ;ou tr; to pull t%e document out @it%out openin' t%e operation panel" ;ou ma;dama'e t%e feeder mec%anism#

    Source: FACSIMILE OPERATION MANUAL/ SHARP

    G# Utiliando a estraté'ia “sBimmin'”" observe o texto e responda:

    a. Hue tipo de texto é esteIb. Hual é o seu ob,etivoIc. Huem estaria interessado em ler um texto deste tipoI

    ># Utiliando a estraté'ia “scannin'”" procure no texto as se'uintes informaç)es:

    a. 4omo voc0 deve proceder se precisar enviar mais de >? pá'inasI

    &

    S0IMMING - uma leitura rápida" sem interrupç)es" feita apenas para obter a idéia'eral do texto" o assunto tratado#

    SCANNING - uma leitura rápida na qual nos concentramos na busca de umainformação específica#

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    b. Hual deve ser o primeiro passo para carre'ar o aparel%oIc. Hual é o se'undo passoId. O que poderá acontecer se voc0 tentar remover o documento sem abrir o

    painel de operaçãoI

    . RGANI3A45 DE PAR6GRAFS: FRASE T7PIC

    O pará'rafo construído de forma coerente tra idéias correlatas e é formado por pelo

    menos duas sentenças# $ primeira frase do pará'rafo é a JD$&2 /K+54O porque contém a

    idéia a ser desenvolvida nas demais sentenças# $ or'aniação de um esquema que mostra

    quais t6picos auxiliares desenvolvem a idéia principal e o modo como eles estruturam o

    pará'rafo" a,uda a compreender a dinLmica da construção do pará'rafo# $ visualiação também pretende ilustrar o modo como nosso cérebro aplica

    mecanismos de entendimento textual < medida que procura explicitar como a teia das

    idéias adquire si'nificado no texto a ser lido# $lém do mais" or'ania as idéias em principais

    e secundárias" elemento ainda mais importante para o leitor em 32( 3ín'ua 2stran'eira

    (oderna.# 3eia os pará'rafos abaixo para a elaboração de um esquema em relação < frase

    t6pico e

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    aspectos de sua or'aniação e podem ser usados beneficamente de modo a também

    esclarecer aspectos sobre eventuais e previsíveis também. irre'ularidades# $ssim" a

    maneira como a or'aniação 'ramatical aparece nos verbos" classes 'ramaticais e

    con,unç)es" por exemplo" fornece informação norteada para o leitor em 'eral"

    principalmente para aquele de 32(#

     $s seç)es a se'uir focaliam as re'ularidades e exceç)es. do sistema lin'Místico no

    Lmbito de formação de palavras" sistema verbal e operadores de discurso con,unç)es."

    apresentando-os como pontos de refer0ncia para o processo de leitura em 32(#

    *.1 %ognatos

    4o'natos são palavras estran'eiras semel%antes ao +ortu'u0s que podem

    facilitar nossa leitura em 32(# 5dentificá-los facilita o entendimento textual porque de

    >?N a ?N das palavras" bem como prefixos e sufixos" em textos em 5n'l0s são

    co'natos em +ortu'u0s# 5sso porque são palavras de ori'em 're'a e latina# 8e fácil

    recon%ecimento" eles podem ser: i'uais como culural! social" muito parecidas como

    science! inegraion! circuis e parecidas como creae#! grou$s#

     $ credibilidade dos co'natos ori'inou um arti'o publicado por (ario Piubicelli"

     ,ornalista brasileiro" ap6s uma experi0ncia de mais de ? anos com a lín'ua in'lesa

    nos 2stados Unidos# O ,ornalista" também funcionário da casa Qranca" aponta cinco

    re'ras básicas e infalíveis para a formação de aproximadamente R?? palavras em

    5n'l0s# $s re'ras a que se refere Piubicelli são:

    Re+$a 1: +ara todas as palavras em +ortu'u0s que terminem em 8$82 como a

    palavra ci#a#e retire o 8$82 e coloque /E e assim  ci#a#e  passou a ser   ci% #Se,amos a'ora um pouco das cento e tantas palavras que se'uem o mesmo

    princípio:

    458$82Tci% 

    S23O458$82 T &eloci% 

    &5(+35458$82T sim$lici% 

    1$/UD$358$82T naurali% 

    4$+$458$82T ca$aci% 

    +

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    Re+$a 2: +ara todas as palavras que terminem em VO como a palavra 1$VO.

    tire o VO e coloque em seu lu'ar /5O1 e assim:

    1$VO T nation

    &5(+354$VOT simplification

    OQ&2DS$VOT observation

    1$/UD$35W$VOTnaturaliation

    &21&$VOT sensation

    Re+$a : +ara todos os advérbios terminados em (21/2 como a palavra

    1$/UD$3(21/2." tire o (21/2 e coloque -33E #Observe:

    1$/UD$3(21/2T naturall;

    P212/54$(21/2T 'eneticall;

    OD$3(21/2T orall;

    Re+$a 8:  +ara as palavras terminadas em X145$" tire X145$ e em seu lu'ar 

    coloque 2142# Observe:

    2&&X145$T essence

    D2S2DX145$T reverence

    4O(+2/X145$ T competenceJD2HYX145$ T frequence

    23OHYX145$ T eloquence

    Re+$a 9: $s palavras co'natas terminadas em $3 na maioria são id0nticas" assim:

    1$/UD$3 +ort#. T natural 5n'l#.

    3OP54$3

    +O/21/5$3P212D$3

    /al critério de antecipação de si'nificados e sua relativa transpar0ncia

    funcionam porque a relação que se estabelece com o acréscimo de sufixo se baseia

    no fato das palavras serem co'natas#

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     CUIDAD

    Fa*o* co+na"o*: são palavras em 5n'l0s que parecem ter um si'nificado semel%ante ao

    do +ortu'u0s a ,ul'ar pela forma escrita" mas que na realidade si'nificam al'o diferente#

    4uidado com os falsos co'natos" a semel%ança está na apar0ncia apenas# $qui estão

    al'uns exemplos

    G# e'(uisie  T  e')ico  em portu'u0s ao invés de es(uisio  como parece

    es(uisioTo## ou srange em 5n'l0s.Z

    >* li+rar%  T biblioteca li&raria T booBstore" booBs%op.Z

    # reali,e T perceber reali,ar  T to accomplis%" to do.Z

      A"en-(o

    +alavras que podem ou não funcionar 4omo co'natas

     $pplication T $plicativo ou aplicação4urrentl; T 1o momento ou correntemente8epend T 4onfiar ou depender5ndustr;T ind!stria" ramo de produção

     $tenção : 8ependable T 4onfiável

    8.1.1 E'e$c*e*

    G# Usando seu con%ecimento prévio ou o dicionário tradua as palavras abaixo e

    conclua se elas são 4OP1$/O& 4. ou J$3&O-4OP1$/O& J4.:

    G# attend:># lar'e:# pus%:R# collar:[# reall;:\# actuall;:

    ]# date:^# data:

    _# commodit;:G?#industr;:GG# notice:G>#intend:G#presentl;:GR#eventuall;:

    G[#prevent:G\#pretend:

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    G]#avocado:G^#estate:G_#state:>?#fabric:>G#support:

    >>#ma'aine:>#fi'ure:>R#resume:>[#summar;:>\#sensible:

    ># &erá que o mesmo pode ser dito sobre estas palavras in'lesasI

    G# $ctual># $ctuall;# $dvertisementR# $ppointment[# $vailable\# 4olle'e]# 4ore^# 8ata

    _# 2n'rossedG?#2ventuall;

    GG# 5ntendG>#3ar'eG#+arentsGR#+articular G[#+retendG\#DesumeG]#&iliconG^#&;mpat%etic

    G_#/ime>?#&ort v#.

    # Delacione os falsos co'natos do exercício > acima aos seus si'nificados em

    portu'u0s#:

    a.retomar" reiniciar``````` 

    b.pais```````` 

    c.dados`````````d. pretender" plane,ar``````` 

    e. disponível``````` 

    f. específico" determinado``````` 

    '. an!ncio" publicidade``````` 

    %. 'rande``````` 

    i. realmente" de fato" de verdade``````` 

     ,. finalmente" por fim``````` B. centro" miolo``````` 

    l. tempo``````` 

    m. silício``````` 

    n. fin'ir``````` 

    o. faculdade``````` 

    p. solidário" compreensivo``````` 

    q. compromisso" %ora marcada" encontro``````` r. real" verdadeiro``````` 

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    s. or'aniar``````` 

    t. absorto" envolvido````````` 

    R# 4ada texto descreve um dos se'uintes dispositivos: trac+erball, -ostic+, Iig/tpen,

    scanner # 5dentifique o dispositivo que cada texto descreve# 2screva suas respostas no

    espaço no texto# $ mesma palavra ocupa todas as lacunas do texto no qual fa sentido#

    a. $ ````````` is anot%er input device ;ou can connect to a computer s;stem# /%e ``````````` is

    able to move in ei'%t directions# ````````````s are mostl; used in computer 'ames to control t%e

    @a; picture on t%e screen moves# &ometimes t@o`````````````s are connected to a computer 

    so t@o people can pla; t%e 'ame at t%e same time#

    b. $ ````````````` @orBs in exactl; t%e same @a; as a mouse" except t%at t%e ball is on top# /%e

    user rolls t%e ball around @it% %er %and to operate it# 5f ;ou use a ```````````" ;ou dont need

    an; extra space on ;our desB to move it around liBe ;ou do @it% a mouse.# ``````````````s are

    often used on small portable computers and on some video 'ame mac%ines#

    c. $ ```````````````````` can be used to dra@ pictures directl; on to a computer screen or to

    read t%e pattern on a barcode# $ ``````````````````` t%at can read barcodes detects t%e

    difference bet@een t%e li'%t reflected from a blacB barcode line and its li'%ter bacB'round#

    d. Usin' a ````````````````" ;ou can input printed dra@in's" p%oto'rap%s" or text directl; into a

    computer# $ ````````````````` @orBs liBe a p%otocopier a li'%t is s%one on t%e material and

    t%e ````````````````` detects t%e reflected li'%t# Eou can use a ````````````` @it% optical

    c%aracter reco'nition O4D. soft@are to input t%e scanned text into a @ord processin' pacBa'e#

    R# +roblem solvin'# 2screva qual dos dispositivos é mais indicado para:

    G controllin' fast-movin' ob,ects into a 'ame

    > readin' t%e price of t%in's in a s%op

    maBin' copies of a pa'e of text and 'rap%ics

    R storin' sounds on a computer

    [ producin' pictures of people and places for storin' in a computer 

     \ controllin' a computer usin' speec%

    ] t;pin' text into a computer #

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    *.2 Nomes pr0prios e nmeros

    &ão diretamente relacionados < informação específica do texto# Deferem-se a

    pessoas" países" estados" cidades" empresas"  or'aniaç)es" ruas" avenidas"

    estradas" rios" la'os" ciclones# Os n!meros" por sua ve" podem se referir a:

    quantidades" porcenta'ens" anosZ idadesZ %orários" etc#

    *.' alavra3c/ave

    4om uma função estrutural na construção da mensa'em textual" o

    recon%ecimento das palavras-c%ave auxilia o entendimento do texto e" portanto o

    processo de leitura eficiente porque elas t0m uma relação direta com o assunto

    tratado# 2las são de fácil identificação pois são repetidas se,a morfolo'icamente ou

    semanticamente ao lon'o do texto# $lém disso" são em 'rande maioria substantivos

      classe de palavra que concentra si'nificado importante#

    *.* !istema 4erbal 

    &istema verbal" S2DQ &E&/2(# $liado < clarea do ob,etivo da leitura" o

    recon%ecimento da cápsula verbal parte na qual o verbo está. é uma estraté'ia

    facilitadora de compreensão textual# $ identificação do verbo implica também em

    perceber as demais partes constituintes da sentença de modo a fornecer dicas

    si'nificativas quanto < função das palavras na frase e a necessidade ou não. de sua

    busca no dicionário# Side fol%a trabal%ada em sala.

    *.5 6amília de alavras

    14

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    Jamílias de +alavras são 'rupos de palavras que t0m a mesma rai" o que

    também si'nifica dier que elas se relacionam no que di respeito ao seu campo de

    si'nificado# $ formação de famílias é resultado do acréscimo de afixos termo que

    inclui prefixo e sufixos.

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    -ment -ive-it; -in'-ism -is%-dom -ic-ics-s%ip

    *.7 $rupos Nominais

    Um 'rupo nominal é um 'rupo de palavras formado por um substantivo e seus

    modificadores que podem ser arti'os" numerais" quantificadores" pronomes e*ou

    ad,etivos" por exemplo# O substantivo é o n!cleo semLntico" ou se,a" a palavra-

    n!cleo ou c%ave -ea#.or# T7. e os demais elementos são modificadores mo#iier 

    T (.# Um dos desafios em seu recon%ecimento é que a 'rafia da palavra é a mesma"

    mas a ordem em que ela é colocada pode traer si'nificados diferentes# Observe:

    1) ... "he !a*"e$ con"$o #$o+$a!

      1 2 8

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    Os 'rupos nominais formam assim unidades de si'nificado que podem se

    combinar em sentenças# +ara permitir a construção de seqM0ncias lineares %á

    elementos que funcionam como elos de li'ação:  $re$osi01es# Observe a frase a

    se'uir:

     A -ree2#imensional T3 $icure o&er a -uge .oo#en +o' in -e

    em$% room*

     $ palavra dentro do círculo caracteria a cápsula verbal a$$ears. que ao

    identificada pode ser separada e classificada de acordo com as f6rmulas no quadro

    de formas verbais estudado anteriormente# 4onforme o referido quadro : sentençaT

    &Ss.4T +resente simples.# 2ssa divisão redu a sentença a tr0s se'mentos

    principais" a saber: & S 4# 4om o prop6sito de leitura e entendimento" o que resta

    pode ser subdividido ainda em 'rupos nominais tendo as preposiç)es como

    elementos separadores de unidades de sentido# 4ada subdivisão por sua ve é

    formada de uma palavra-n!cleo

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    8.=.1 E'e$c*e*

    1. Decon%eça os n!cleos 7. e modificadores (. dos se'uintes 'rupos nominais:

    a. a ne@ disB drive:

    b. a net@orB mana'er:

    c. a computer Be;board:

    d. a silicon c%ip:

    e. a control unit:

    f. an iron surface:

    '. a 'eneral-purpose pro'rammin' lan'ua'e:

    %. a musical instrument di'ital interface:

    2. Hual o nome em in'l0s para:

    a. a device t%at reads ma'netic card:b. a c%ip made of silicon:

    c. a port on a computer t%at provides a linB to a printer:

    d. a person @%o pro'rams applications for computers:

    e. an applications pro'ram t%at is used for editin' texts:

    f. a device t%at prints usin' a ,et of inB:

    '. a computer device t%at scans ima'es:

    %. a Be;board Be; t%at %as a special function:

    i. a special Bind of lan'ua'e in @%ic% pro'rams are @ritten:

     ,. a @orB of art created @it% t%e aid of a computer:

    . 3eia as frases e as divida conforme exemplo acima" ou se,a" em: cápsula verbal e

    'rupos nominais# 4lassifique a forma verbal conforme tabela#

    17

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    a. Jictional detectives mi'%t solve crimes from t%eir armc%airs" but real @orlds

    policemen spend most of t%eir time out of t%e office" on t%e streets#

    b. 5n essence eac% microprocessor %as access to its o@n memor; for %oldin' t%e

    results of intermediate calculations" and it can send and obtain values from

    ot%er microprocessors from %idden tin; places in t%e ,un'le#

    c. ere 'oin' to see a bi' fast c%an'e in t%e marBet: a@a; from t%e %u'e

    efficient platforms and to@ards open-%earted applications#

    *.8 9icionrio

    /O U&2 OD 1O/ /O U&2I Tha">* "he ?e*"on

    E$ %&'()* +(,-  ?plei@ s. 1. Aogo m.B partidaB disputa f. 2. di!ertimento m.B

     brincadeira f. 3.folguedoB passatempo m. 4. pe9a teatral ou

    cinematogr8fica f# #. CDus.E e%ecu9"oB interpreta9"o f. 5. graceAo

    m. &. Aogatina f.B modo m. de Aogar 7. CDecE Aogo m.B folga f. +.

    lance m.B Aogada f. 1:. ati!idadeB a9"o f.B mo!imento m. F F !. 1.

     AogarB disputar. 2. brincarB folgarB di!ertir/se. 3. tocar 

    Cinstrumentos musicaisEB e%ecutar. 4. agirB proceder. . !ibrarB

    oscilarB tremular. 5. representarB desempen0ar. &. CDec.E AogarB ter 

    folga. 7. por em mo!imentoB mo!imentarB acionar. +. bancarB

    fingir. 1:. apostar. 11. imitar. , /0 S1,2  Cou 3- S1,2E uma

     pe9a de 0aGH ,4  em Aogo. at t0e I no teatro. %& 05((   em plena

    ati!idade. 4/ 36%&' %&4/    mo!imentarB acionar. 4/ /&78*

    ,3%(%4%7*  proporcionar ambiente em que alguém possa

    desen!ol!er li!remente as suas aptidJes. *,%9 %& dito por 

     brincadeira. %& 417 '7,6  folga no Aogo da engrenagem. /0 

    /(/56* Aogo de cores. 4/ ,6/5&9 Cfam.E namorarB flertar. 4/  

    ,4 1. participar Cde um AogoE. 2. brincar com. 3. faKer de conta. 4/

    , 46%;   /& pregar uma pe9a em. 4/ 3/41 7&9* ,',%&*4 417

    1+

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    $%99(7  Cfam.E Aogar com !arias possibilidades. 4/ 9/2&

    depreciarB negligenciar. to I fair agir corretamente. 4/ 0,(*7

    enganarB trair. 4/ 0%6*4 /5 5+/&E tocar de le!eB ro9ar. 4/ /& >/5 5+/&? 2/69* faKer 

    trocadil0os. 4/ /&78* ,69* empregar seus recursos. 4/ /54 1.

    acabarB terminar. 2. fatigarB cansarB e%aurir. 3. perder a efic8cia. 4/

    +/(%4%*  intrigarB maquinarB tramar. 4/ *,07 Cfam.E agir com

    cautela. to I t0e fool bancar :  bobo. to I t0e game obser!ar as

    regras do AogoB agir corretamente. 4/ 417 '7&4(7$,& bancar ?

    ca!al0eiro. 4/ 417  $,6;74  Aogar na bolsaB especular. 4/  

    465,&4  gaKetearB cabularB faltar as aulas. 4/ 5+  pro!ocarB

    espica9ar. 4/ 5+ 4/ CgíriaE 1. contracenar. 2. apoiar. 3. adularB baAular . 4/ 2%41 1. brincar com. 2. Aogar contra. 3. faKer pouco

    de. 4/   2%41 0%67 brincar com fogo. 417- 79 417 97

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     $ coe*(o "e'"a se realia através de palavras usadas no lu'ar de outras ou

    mesmo para substituir uma idéia como um todo# $ssim" para não %aver repetição %á a

    retomada de idéias e elementos ,á mencionados no texto através do uso de

    pronomes# 2stes pronomes podem substituir substantivos" locuç)es substantivas e

    até mesmo toda uma idéia# 1o entanto" o elo coesivo entre a palavra e seu referente

    deve ser o mais claro possível sob risco de causar confusão e conseqMente mal-

    entendidos quanto ao entendimento da mensa'em do texto# 7á o risco destas

    palavras serem ne'li'enciadas pelo leitor por serem pequenas# $s palavras com

    referentes ou antecedentes. podem ser numerais" pronomes demonstrativos"

    oblíquos" por exemplo#

     $ coe$@nca "e'"a" por sua ve" inclui o uso de con,unç)es como

    operadores discursivos para o tipo de relação que existe entre as sentenças e idéiasem nível de sentenças e de pará'rafos# $ escol%a das con,unç)es mas! $or4m" por 

    exemplo. estabelece a naturea da li'ação entre as idéias# Observe as frases:

    a# e @ent to sc%ool but t%e teac%er didngt come# +u  cria uma relação de oposição

    entre as idéias das frases.

    b# /%e teac%er came and @e %ad a nice class# an#  contextualia a soma de idéias.

    c# /%e teac%er came" so @e @ere %app;# so indica uma conseqM0ncia)

    8esse modo" as idéias se entrelaçam semanticamente através desses elos

    an#! +u . que do mesmo modo que as marcam " se unem no processo de

    construção textual e vão consequentemente influenciar no desenvolvimento do texto#

    2stes elos são c%amados de operadores ou marcadores. discursivos# /ais

    operadores t0m funç)es consa'radas na lín'ua e portanto podem ser listados e

    21

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    dotados de previsibilidade funcional# $ função dos mais freqMentes se'ue na tabela

    abaixo#

    o#e$a/o$e* ;n-(obecauseZt%ereforeZt%usZas

    raão"causa

    andZbot%###and

    adição

    alt%ou'%

    %o@ever butnevert%eless

    contrasteZoposição

    sot%ust%erefore

    conclusão

    5fZ in caseunless

    condição

    for instanceZfor exampleZsuc% as"liBeZ

    exemplificação

    so t%at prop6sito

    22

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    8..1 E'e$c*e*

    Te'" 2: ha" * a co!#"e$

    Utiliando estraté'ias de leitura procure no texto 5-a Is a Com$uer6 asse'uintes informaç)es#

    1os espaços em branco" escreva os n!meros das lin%as em que elas seencontram:

    23

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    G# ```````` O computador processa dados e fornece os resultados em forma

    de informação#

    ># ````````   = um erro acreditar que todo mundo %o,e em dia saiba usar o

    computador#

    # ````````O processo de computação envolve tr0s etapas básicas#

    R# ````````O mundo da computação criou uma lin'ua'em pr6pria#

    [ ```````` 7o,e em dia quase todo mundo tem uma id\ia do que se,a um

    computador#

    \# ````````$l'umas dessas palavras vem sendo usadas pelo mundo afora"

    pois foram todas de empréstimo da lín'ua in'lesa por várias outras

    lín'uas#]# ```````` $l'umas sociedades contemporLneas descon%ecem o

    computador#

    ^# ```````` $ etapa final permite ao usuário ver os resultados do

    processamento#

    _# ````````(esmo nos países ditos desenvolvidos" existem pessoas que não

    sabem o que é um computador e não se importam em saber#

    Te'" 8: INTRDUCTIN T BASIC

    G# /oda; almost ever; business concern provides its Be; personnel @it% access to a

    computer# /%e computer ma; be small or lar'e and it ma; be used exclusivel; b; t%e

    business" or computer time ma; be purc%ased from a service or'aniationZ in an;

    case" a computer is accessible# (ore and more" t%is access is bein' provided via

    convenientl; located terminal devices#

    \# 5n man; cases" t%ese terminals are an inte'ral hpart of a computer s;stem

    facilitatin' t@o-@a; communications bet@een t%e accountant" mana'er" or ot%er Be;

    personnel and t%e computer# 5n addition" t%e s;stem can communicate ur'ent

    messa'es to mana'ement" suc% as informin' mana'ement of t%e occurrence of an;

    unusual or unexpected circumstances t%e instant t%e; are detected#

    GG# $n appropriate pro'rammin' lan'ua'e for use b; t%e business person in solvin'

    small and isolated problems is t%e lan'ua'e Q$&54# Q$&54 Qe'innergs $55-purpose

    24

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    &;mbolic 5nstruction 4ode. is an easil; learned and easil; used computer lan'ua'e#

    5t @as ori'inall; developed for use on-line @it% a times%arin' computer" t%at is" a

    computer s;stem in @%ic% a user can communicate a pro'ram to t%e computer via a

    console or terminal similar in appearance to a t;pe@riter" @it% results bein' returned

    almost instantaneousl;# /%is form of Q$&54 is 'enerall; referred to as G\# interactive

    Q$&54# e call batc% Q$&54 @%en t%e user prepares %is pro'ram and data and

    submit t%em to t%e computer centre to be processed @%en t%e user prepares %is

    pro'ram and data and submit t%em to t%e computer centre to be processed @%en

    computer time becomes available.

    G# Jind in t%e text t%e meanin' of Q$&54:

     ```````````````````````````````````````````````````````````````````` 

     ```````````````````````````````````````````````````````````````````` 

     ```````````````````````````````````````````````````````````````````` 

    ># 3ooB up in t%e 'lossar; t%e explanation for#

    on-line - ```````````````````````````````````````````````````times%arin' - ```````````````````````````````````````````````

     ``````````````````````````````````````````````````````````````

    # 1umber t%e correct sequence of t%ese ideas as t%e; appear in t%e text:

    aE 5nteractive Qasic and Qatc% Qasic#

    para'rap% ``````̀ ``̀ ``̀ ``5ines. `````````````

     bE g%; Bno@led'e of a pro'rammin' lan'ua'e is necessar;#

    para'rap% `````````̀ ``̀ ``lines. ```̀ ``̀ ``̀ ``̀ `cE  $ definition of Qasic#

    para'rap% ```````````````lines. ``````````````

    dE /%e use cGf t%e computer in modern business#

    para'rap% ̀ ````̀ `````̀ ```lines. ̀ ````````````

    eE 4ommunications and t%e computer s;stem#

    para'rap% `````̀ ````̀ ````lines. ``̀ ``̀ ``̀ ``̀ ``

    R# (atc% letters and numbers:a. concern 3in%aG.

    2#

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    b. Be; personnel G.cE purc%ased -.d. t@o-@a; ].e. a @orBin' Bno@led'e GG.fE t%us 789gE dela; -G.%. available#>R.

    G. demora" atraso>. disponível. ne'6cioR. con%ecimentos práticos[. consulta e resposta\. adquirido]. 'er0ncia^. interesse_. conseqMentemente

    25

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    [# &a; if t%ese statements are true or false# 4orrect t%e false statements:

    aE /%e administrative staff in all business or'aniations %ave access to a computer#

     bE /%e computer is used onl; b; t%e business#

    cE /%e accountant or business mana'er must first communicate an; problem to a

    pro'rammer#

    dE /%e Bno@led'e of a modern pro'rammin' lan'ua'e maBes communications

    more efficient in an or'aniation#

    eE 5n a times%arin' computer" t%e user %as to @ait a fe@ minutes before geing t%e

    results#

    5. %ic% sentences in t%e text correspond to t%e ones belo@I rite t%em do@n#h

    #

    aE /erminals" @%ic% are convenientl; located" provide increasin' access to t%e

    computer#

     bE 5n case somet%in' unusual or unexpected %appens" it is communicated t%eminute it is detected#

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    c. /%e console or terminal resembles a t;pe@riter#

    dE ### in order t%at %e could maBe up a pro'ram" and consequentl; avoid an; dela;#

      Te'" 9: GLIB GLBE

    Plobes afford a 'odgs-e;e vie@ of t%e @orld" its oceans" and exotic lands# Qut

    until t%is ;ear t%e; never talBed# 1o@" @it% t%e touc% of a special pen" t%e $tlasp%ere" it

    tells ;ou t%e name of t%e countr; ;ougre pointin' to" its population" rainfall" and ot%er 

    statistics# 5t even pla;s sli'%tl; tin; versions of et%nic music and national ant%ems#  Eou

    can spell out a countr;gs name on a Be;pad on t%e 5ndian Ocean" and t%e 'lobe @ill tell

    ;ou @%ere to find it# Ot%er features instantl; calculate time differences" distances" and

    fli'%t times bet@een an; t@o points# 7o@ does all t%is %appenI Jour metal contacts in

    eac% %emisp%ere of t%e 'lobe send radio si'nals t%at t%e pen picBs up and uses to tri-

    an'ulate its position# /%e pen rela;s t%e coordinates to a computer in t%e base" @%ic%determines t%e pengs location# /%e $tlasp%ere comes loaded @it% a variet; of 'ames to

    test ;our Bno@led'e of 'eo'rap%;#

    6lobos de dar uma !ista de ol0os )eus do mundoB oceanos e terras e%,ticas. DasB até este ano

    nunca falaram. goraB com o toque de uma caneta especialB o tlasp0ereB diK/l0e o nome do

     país que !ocê est8 apontando paraB sua popula9"oB precipita9"o e outras estatísticas. inda Aoga

    !ersJes ligeiramente min-sculos de m-sica étnica e 0inos nacionais. ocê pode soletrar o nomede um país em um teclado no Oceano RndicoB e o globo !ai l0e diKer onde encontr8/lo. Outras

    características instantaneamente calculam diferen9as de tempoB distSncias e tempos de !To

    entre dois pontos. *omo tudo isso acontece? Uuatro contatos de metal em cada 0emisfério do

    globo en!iam sinais de r8dio que a caneta pega e usa para triangular a sua posi9"o. caneta

    retransmite as coordenadas para um computador da baseB que determina a localiKa9"o da

    caneta. O tlasp0ere !em carregado com uma !ariedade de Aogos para testar os seus

    con0ecimentos de 6eografia.

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    9. REFERNCIAS BIBLIGR6FICAS

    AMOS, E.; PRESCHER, E; PASQUALIN, E. Sun. São Paulo: Moderna,2001.!1e2"

    #AR$RAM, M % PARR&, A. Reading Skills. London: Pen'u(n, 1))0.

    #OEC*ENER, *. % #RO+N, PC. Oxford English for Computing. O-ord:OUP, 1)).

    /LENINNIN/, E.H. % ME+AN, . #a3( En'l(34 -or Co56u7(n'.O-ord:

    OUP2001

    MORRO+, *. Skills for reading. O-ord:OUP, 1)80. 

    MUNHO9, R. Inglês Instrumental: e37ra7'(a3 de le(7ura. São Paulo: $e7ono!o, 2002.

    REANI, M. Learning English through texts. São Paulo: $e7ono!o,200. !.1 e 2"

    SMI$H, N. Be a better reader . En'le

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