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"A Constituinte é a primeira palavra de ordem do Partido Comunista" ...as**-*-- ¦.««*»» - t!IS»S»»W*»W»SS|»S»SS^iM|||M^^ trinM O 8ITÜ IOHNAI. A TWHUNA nrji *ye mu amava e de onde fodwia híaj WIVWWCAÇôa K PWATCR 08 0^$ttâ PHOWWA» NACIONAIS QUE So ftF TATO rtESOLVErV. Lm Corlot Pruttt UNIDA D E <~mmmmm*mmmm*mm,m'tÊ'i*>*****^^æ1.LU .11 ¦ iiT- - fl n I II..u **r «ar W* -ep-^ -^ *vas* V Sfà»!»*' j-',/iLl l f i *frr s ^O^L^foJ*-iV >-^y -J •vl/*\ J Vi li »L *'- ² ¦*™™",",1,,*,*"*SS*SSS"BB-SSS»B»W»»S»»»Sl»»SJSS^ síimaos MCUM*» mm moita um AYOANÔ BO COUTO FfMAS AlVARO MOREYRA DAICJDÍO ÍÜRANDiH CARLOS DBUMONB DE ANDRADE PAULO f-ÍQTTA UMA ' tt - A* Aperte» Bwg«s, 207, J3,« gftfjg, DEMOCRACIA ÍUO DE ÍANCtnO - DOMINGO, 2 DE fitTcMüRO DE 194* PROGRESSO H.« DE HOJE? Ns Ca^toS, Cr* <Wi Ns» Mmim Cri MO as SINflDfl a RE flj^M ao do ia PIO O MAL CAUSADO PELOS SENHORES DA GUERRA NUNCA SERÁ REPARADO Vas üoaer de matar e destruir lhes foi tirado das mãos MSjsjjsjc*vf..^r '*^^^^f^^fvKKÊÊw9^^^Ê^f99Ê^ÊBf^^^ÊÊÊÊSKK^^^ÊÊÊÊÊ^^^^^ ¦hBbss»^^*!».-'*^*^*' """^"&'y Jr ^*'í"'^^3K^^^^>^"^ssà™6cfc^B r, sini-asssésiu' ' iisaJsJssaiii a»'*a^sssh*~ i. "f_ .«a Prestes falou ontem numa reunião do palavras de H. truman E de Sindicato de Alfaiates e Costureiras situação política e a necessidade ordem e tranqüilidade!" MAC ARTHUR REFERENTES A SO- LEN1DADE REALIZADA ONTEM TÓQUIO, 2 (Domingo)' representantes do impe- (De WMam B. Dickin-' radar Hirohito, do gover- son, correspondente da, no japonês e do quartel- U. P.) Poaco depois \ general Imperial Japo- das 9 horas de hoje os. nês assinaram as condi' lIDnDTAnncUôes da capitalaçâo m- LI.Kl.KT A DOS\ petas pelos aliados, a PELOS PAR ACUE- \oordo do encoaraçado DISTAS ALIADOS! S1**"**"0 "M'M0°- I jjr" 1 de IÊÈ assa r JlVtsi —¦¦'iiiiiHiiiiiyns|»jr-- -- Atitades anti-democráticas de partidários do PSD e da UDN nos Estados A lei antUtrnst 4 /orça íici Sindicatos —» 4 jirv/icaliraçóo <foi comportem! Oj /mfífuíoj <fe Aposentadorias e Pensões í4i cooprrnlífüj O problema dos Índios, a Comuna de Paris e outros assuntos abordados nama serie de pergantas da assistência ir ic * ir ,ir O íís#»!f.oni«T8f TaioJfiiro. inb-cnef- do Estada Maior fa- smh. ç-.3-.<!a se eprcrrifara ai t/nerleanos como .';-'<• da -'.:.•.' da rmdlcdo IX5N"Drira. t (V. 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VOLTA A LEGALIDADE O PARTIDO COMUNISTA ARGENTINO "Molotov defendeu sozinho os argentinos em São Francisco" declara o grande dirigente comunista Comentários em torno da atitude de Braden Apelo de Unidade Nacional RODOLFO GHIOLDI FALA A UMA AS- SISTENCIA DE 30 MIL PESSOAS BTESOS AIRES, 1 (U.P.) . .rcia; feita dias atr&s pelo leal "El Comercio", de Qul- tirrar... , qual a revolução ureiU."» de Junho foi o prl- Beiro passo para a formação do "nS-fUo" Madrld-Buenos Al- to. liei.: pelo "hlspanls* J toa Faupcl. foi relembrada *> Wlo chcle ccmunlst.i nr- tK:ir.3 Rodolfo Ohloldl, o que aa f»:tld.irloj consideram o i"M político mais minucioso e "«to »!é »gora feito contra o WBW. Ohbldl disse .cr necessário batalha pela democracia" 1 Argentina :eja somada á vc- S^snslormaçao universal, q'.ie CetiMu na* seguintes pala- "• - "de Munich a Potsdam". "Soa a bn3-vir.lnhança. aplati- "- a política do embaixador Bra- - í di.w qUl. o sr. Rockfcllor, "loir.doiiar o governo dos Es- Kí| Dnwos, "pagou" pela sua **» cc apaziguamento nas *.ertr.cl.« do México e de a. »i, i!C0 dn mesmo modo como "Mvhm paço Padilla c outros MCdtres e, acrescentou, "ou- «iMnda pagarão". . "JUí que os lutadores demn- wcm «rwnilnos t6m também ^ pando divida para cem o Mo.otov, o qual, "em Sao '.wco. ficou quase sozinho K, „r: «m defesa dos interesses nl. ?,,nrg,'nílno"- »«!;., quo lllí:''ursou durnn- 2i0ras' "pudlou nsaflr- Bw./, SUB n situação do D«l: tuada pelo Partido Comunista Argentino, desde 1030, quando te- ro inicio a perseguição aos mem- oro» do Partido Comunista. Américo Ghlqldl tambem ata- eou violentamente o governo du- canto a ccnccntraçfio roclalista realizada na Caía dei Pucblo, a çual estiveram presentes os II- ICONCLVE NA 2.» PAG.) ¦tt» *»-»-*--^ ¦-¦- —- -^tj-fBisrsfl n£ym jfsIijssMHs^ÉÉL''fl nasFvl ES ; . .nup52S^^i L-aásííJs*''- ^SHsHsl KSjfí-^i''^: *'*fvi• ¦ ¦•'• 14 ^8 9«B BrfifxlT *x iíP'- *. »Vf| 'Vjfwi» Rodolfo v Ohloldl Completa a ocupação das Kurifas pelas forças soviéticas ?.'."« Pe h diferença subs- |«* exlsteníe é .,•,.. «- ,,t,-,an ArEentln„ começou 1 a,!c» quando Argentina o Estado No- ^oSndiSe quc ° Bras11 *aa ai! se er co,oc;ido tilacoes n, tlomocríie!a, sem va- 'erJranc-,Pí?.,roritrib"lr P»" » KíOAtwlnental'col«baten- fepa. Atlamico sul e na Eu- Í5tel01'11- 1™5° do It- í,81«fa argentino Américo : '¦'"¦>' orador etc- tj *ICI0?DÕ~ Z^ó CONS- íITlJINTE, HOJE os scguln « pMo Co do I*artldo CRU3S A's 19 ^»'ir»w? .(iüro«n» Maoha- í0.^ !lil,a Es'*cao). Fala- LONDRES, 1 (De Brucc Munn. da U.P.) As forças armada» soviéticas terminaram a ocupa- ção das ilhas Kurllcs. O total de prisioneiros Japoneses feitos pelo Exército Vermelho chega a qul- nhontos o quarenta e cinco mil. O comunicado soviético diz que ns forças da regundn frente do Extremo Oriente, operando Jun- lamente com a esquadra e uni- dados da frota soviética do Pn- clfico, npodcrarnin-so das Ilhas Kunashlrl c Slkotanzima, as duas que restavam do grupo meridlo- nal das Kurlles. fe>Swdíííí0 l,nJc - .......... «í» , «riiiiii,.. í"'4 SoSi."!."» oroâores! \n ! > Ôi„ ° °" ¦¦¦"«. HlUon W"« e ai,.' AbaiM J°s« k.>'" NETr,Rcls' -. lalar -. -90c,.h? Neto, de M fe^^-''"' "r:;"": y6ti ,. Batista Ne- frlvc. ,v,r,lns«. Armando La'' P dr ] r Pedr<«a. Arina gorAC"»?..Ç'-rvalho !t,i •Ws* - A'" » horas Sewedelo Correia !Ü»».1.Í* Célula "Vicente C0^ ; S Manrí í'?. F«nclsco Oo- S V(««Deu (;,rilhoi". Br. Ma- Attt'ml« Roliemberg. PRESTES IRA SAO PAULO CAO PAULO, 1 (Corres- pondencla rspcc.al pn- ra a TRIBUNA POPU- I.AR) Noticiam os na- tutlnns paulistas que I.uls Carlos Prestes, cumprindo a promessa feita pnr oca- slão do grande comício do Pacacmhú, quando foi con- vldado para visitar outras cidades do Estado, estará de novo aqui no dia 7 de setembro. O dirigente mixinio do Partido Comunista não so demorará, porem, nesta cidade, no dia da inde- pendência, po!s que fala- num comício cm San- tos, ás 15 horas, c, ás JO 30 horas, na de Santo An- dré, ende vivem milhares de operários. No dia 8, Prestes esta- em Campinas, onde tambem falará, c no dia seguinte, 9, dirigirá a pa- lavra oo povo e ao nu- mernso proletariado de So- roeaba. Nos dias 10 e 11, ele per manecerá na capital paulista, onde haverá va- rias sabatinas a pedido de organizações sindicais e comitês populares. Ccntinua o desfile das forças niponicas do exército de Kwan- tung para os campos de prlsio- nclrat, estabelecidos pelo Exúr- cito Vermelho. Ontem, renderam- re treze mil soldados e chefes nlpônlcos. entre cies cinco ge- nerais, RENDERAM-SE CINCO GE- NERAIS MOSCOU. 1 (A.P.) O Alto Comando soviético distribuiu o seguinte comunicado sobro a. opcraçOcs no Extremo Oriente: "Durante o dia l.° de setem- bro, as tropas da segunda fren- te do Extremo Oriente,'operando em conjunção cem navloj "e'urd- dades esquadra do Pacifico, ocuparam as Ilhas de Kunashlrl e Thlkotun Zlma, no sul do gru- po das ilhas Kurilc, cpmplctan- do, assim, a "limpeza" de /.-o- pas Japonesas em todas as ilhas Kurlle. "Durante o dia 31 de agosto, 13.000 oficiais e soldados Japone- ses, inclusive cinco generais, se renderam ás norsas tropas", , n A BORDO DO ENCOU* RAÇADO M MISSOURI", KA BAHIA DE TÓQUIO. 11 (U. P.) O trato oficial do documento da rendição ja. pone»a é o seguinte: ••*) Nós, agindo por ordem e em nome do impe- rador do Japão, do gover- no japonês e do Quartel Ge- neral imperial japonês, aceitamos ss disposições da declaraçío emitida pelos rchefes dos governos dos chefes dos governos dos V.V.. VV., China e Gri Bretanha, 26 de julho, em Potsdam, i qual aderiu poateriormen- U a\ União Soviética das R » P U b li caa Socialistas.. cujas quatro potências serão daqui por diante denomi- nadas potências aliadas. 2.) Por este instrumen- to proclamamos a rendição incondicional ás potências aliadas do Quartel General imperial japonês e de todas as forças armadas japone- »$u e todas as forças sob (CONCIUM NA :.* PAO.) Jkv*í»4JV v-' Prestes na reunido dm ollaialcs * costureiras Do embaixador da Grã Bretanha a Luiz Carlos Prestes O «mtMtxaáor da C'd- Bretanha no Brasil, res- pondendo a v.m telegrama que lhe enuiou Prestes con- gratulando-se, em nome do Partido Comunista do Bra- 'ii. peta v.ío-;fi final tót>*e o Jap&o, erd-reçou no Si- erttiría Geral do PCB, o seguinte telegrama: 'txmo, Sr. Luís Carlos Prettes Secretário Geral do Comitê Nacional do Partido ComunlUa Rio de Janeiro. Agradeço sinceramente a V. S. e ao Comitê Nacional do Parti- do Comunltta a mensagem de congratulações que ti- veram a amabtUdade de enviar-me na gloriosa oca- sito da vitória final das forças aliadas sobre o Ja- pio. (a) D. St. Clalr Gai- ner, embaixador britânico". Ontem, ns •• '* do Sindicato da Alfalatra, Costureiras. Treba- '.:.*". :•• na Industria dt Con* ;---:'i i de Roupas. Uits Cartoa ]'.t-.*i foi recebido por multas centenas operário» qu» d**e- jsrsm ourtr sua Baiana *.•-:*,- recedsra de Uder oo prol*iarU4o do por» brsaiíetro O tstlo do fítr.dlcató" 9 «stsra ornamentado eotn bandeiraa. vendo-aa ore* xrand» faixa com st •*;¦::.-.¦•, psiarrss: "O Comitê DemierA- tico '. i Atfstaies t Casturetras ssuds P*M*.es. líder ejuertdo do 'poro" Um pouco acima da -•»• sa. «Ia-se o nome de Lula Car- loa Prestea feito com rosas rtr- melhai. Centenas de operário*, enchlsm literalmente o sallo e os corrrdore». Quando Lntx Car- los Preitea chegou, foi r*eebMo onm uma -.•.-•.:<• aalva de palmas. Tjsando do microfone, o sr. Joaquim Barbosa um doi dlrr- tores do Comitê DemoerAtieo do» Alfaiates e Costureiras, convida para torsr assento A mesa o re* P>«entanto Comissão do 8ln- dlcalo do* Alfaiates Cnaturel- rsa d^ Niterói, o reprevn'ante do MUT, Pedro Bra»». Jort» Hercules, OomlsUo rsecuttca do Pa*t!dr. Comunista do Brs*tl. o nrestdente do Sindicato dos Alfslnlea. o sr. Armênio Ouedea da Dlrecno Nacional do Pirlldo Comunista e o ar. Leon Zeltel. do Comitê DemocráMco Prostes- slsta Sampaio Jacaré. Tambem se achavam no recinto, renre- «-ntantea de vários sindicatos e Comitês Democrático*, entre eles o lomallsta Edusrdo Su-uplra Pilho, da ComUrSo de Prona- ••anda do Comitê D*mocrát!oo PrnirreMlsta Sampalo-Jaearê. Em .•••*u,d», fsrendo a sauds- çfio a Prestes, em nome cole- ••.'.•«.•!• * , aUsUtra » •.Ture'. tu da zniir\u> r- •-¦.¦¦ o $r. Jo»«r.í!rr. Brsas. pre»!drma c ::..-j1 i Recepção. *m.••»-' a ••.•••: «ei. daoucU canmania qu» era uras »•¦; :.¦* ,i . ds ¦. ? iCOSCLVX NA 2* PAO.t 9ÍI BS1SW'"':'^^B BsH^ÈÉÉi^EaaflsW^Bsi O sr. Hcaui Kaima* Revisão de acordos para o progresso das comunicações Instala-ie, amanhã, a III Conferência Interameri- cana dt Radiocomnnicaçõei Declarações do enfenheiro Raoul Karman, assessor técnico da de* legaçío cubana 0 prestigio de Prestes em Cuba Novoi acordos regionais Conhecimento do Rio ''COMO ESCRITOR DO POVO MEU LUGAR É NO PARTIDO COMUNISTA" "O lndividucdlata luleja ter liberdade, moa vivo preso a uma série; de complexos preconcel- tos" A Constituinte, para a elaboração do estatuto naíional O Partido lula pelo desen. volvimonto da cultura A religião o os co. munlstas —- A juventu. de do mundo, Sempre na Tanguarda dos combates Justos, lutando, dos- de a adolescência na Bahia, com seus amplos recursos In- totocluals ao lado do povo, o escritor Dlns da Costa conquls- tou um lugar firmo em nosso» panorama literário. Sou prl- meiTo Urro, publicado om 1939, num tempo cm que as condi- çBes nio eram propicias & II- terstura Interessada, dirlgla-se, a despeito de todos os obstá- culos e entraves do caminho, ao povo. Seus personapens pro- {CONCLVE NA 2." PAG.) Días da Costa, ao nos conceder sua entrevista Com? um doj ?epresenti\te» Cuba & T* u-.!:.-. Conferência Interamerlcana tia Radlo-Comu* n!<>»ço*a, »nconlra*se m<ata ca- pilai o engenheiro Raoul Kar* man. Técnico da Radio MUI Dlez, a "estaclon ai servido dei pue- blo", trouxe uma carta do II- der popular de Cuba Ordoqul para Luta Carlos Prestea e ante- ontem esteve na sede do Comitê Nacional do Partido Comunista do Brasil, i rua da Olorla, 52. O engenheiro Raoul Karman falou á reportagem da TRIBU- NA POPULAR sobre os anseios do teu povo, os programas e s popularidade dos INrrcs cuba- nos, o prestigio de Prestea em Cuba e os objetivos principal» do conclave que amanha se lnau- gura, com s participação do re* preaentantes de toda a América. OS OBJETIVOS FERENCIA DA CON- Terminou a coníerencia das quatro potências IiONDRES, 1 (U.P.) Terml- noti a conferência das auatro po- tendas, realizada cm Paris. So- Um recital do "quarteto lacovino" O Instituto de Arquitetos do Brasil convida seus associados e amiços, ao recital do "Quarteto lacovino". no dia 5 do corrente. ns 17.30 horas, na exposição do desenhos do pintor Carlos Scüai "Com a F. E. B. na Itailn". Bundo noticias obtidas aqui, che- gou-se s. um acordo sobro a restauração do estatuto da zona Internacional. O comentarista oíl- ciai disso que nao podia conflr- mar ou desmentir as noticias procedentes de Paris sobre a de- cisão a que se chegou. O pcrlô- dico "Evening Standard" disse que o acordo aprovado pelos Es- tados Unidos, Inglaterra, Uni6o Soviética e França Incluía uma lntimação é. Espanha para a re- tirada do suas forças militares de Tanger. Embora oa detnlhes do acordo não tenham sido pu- blicados, afirma-se nos centros diplomáticos que a retirada das tropas espanholas de Tanger constitui condição Inicial para todo o acordo. As tropas esoa- nholas ocuparam a zona lnter- nacional de Tanger em 1942, de- pois de Dunquerqiie e da Inva- são da França. Em março do mesmo ano, a Efpanha destituiu o delegado de Tanger. Inicialmente, Karman refere-se & III Conferência Interamerlca- na de RadlocomunlcaçOee: ²O principal objetivo da Conferência ó uma revisão dos acordos para acompanhar os progressos das comunicações de radio e ajustar da melhor ma- nelra possível as condições cria- das com o término da guerra. Acrescentou: ²Em Cuba, dependemos mui- to dos Estados Unidos nesta se- tor de radlocomunlcações. O mes- mo acontece em relação ao Mé- xlco. Em 1937, rcuniram-Be, pela primeira vez, todas as nações americanas em La Habana. O objetivo era a ordenação das on- das que se Interferem nos países multo próximos, do reduzidas distancias. A segunda confercn- cia realizou-se em Santiago do Chllo. E amanhã Inaugura-se aqui a terceira. O engenheiro Karman fez uma pausa e em seguida afirmou: ²Uma das principais questões da Terceira Conferência Intcra- merleana de Radlocomunlcações é a das ondas ultra-curtas, mui- to aproveitadas na guerra pas- sada de grande aplicação em diverso» setorea camunicsçSu pelo radio. NOVOS ACORDOS REOIO- NA 18. Reforlndo-»e 4 situação parti- cular do seu pais, ajuntou: Serão abordados novos açor» dos regionais para a radlodlfu- sao, sendo para nós oit!ros ds Cuba multo Importantes os qua correspondem á região norte- americana, pois a experiência nos ensinou que podemos tirar vsutagens mala amplas da nosia situação. Justamente porlsto foi que a Mil! Dlez. a "estaclon ai servido dei pucblo" achou con» vcnlcnto enviar um representan. te seu. Temos projetos do ex- pan-ão, pensamos numa cadela ue estações nas principais dda. des » capitais de província, como Santa Clara, CaEiagucy e San. (CONCLVE NA 2." PAG.) Adiada, em virtude do máu tempo a Parada da Juventude Comunica-nos Bepsr* tamrnlo Nacional de In- formações: "A Com'ssão de Feste- Jos da "Semana da Pa- trla", presidida pelo ge- neral Firmo Freire, de acordo com o ministro Gustavo Capanema, da Educação, resolveu adiar, em virtude do mau trm- po reinante, o desfile dos rscnlares fixado para a manhã de hoje, domingo. No decorrer desta se- mana, como parte Inte- grantn das comemorações da Indcpcndendia, reali- zar-se-á o referido desfile cm data que será oportu- namente anunciada". ocpcsito: Rua UoLaotezdtO- m 472 zm 0/toMaf/câ' DE GAVLLE BEIJA O GENERAL MARSHALL, chefe do Estado Maior do Evórcito dos EEVU depois de condecorá-lo còm a Legião de Honra e a Grande Cruz de Guerra. O almirante Lcahy aparece á esquerda do general Marshall, do lado direito estão o Almirante Ernest J. Klng co- mandante da Esquadra e ogeneral Arnold, comandante em chefe da Aviação. (Fofo ACUE) EM T0RI0 0 Q.G. DE MAC ARTHUR YOKOHAMA, Io (A. P.) O general MaoArthur mudara o seu Quartel-General, deste porto, para Tóquio, estabelecendo-se na Embaixada americana, que está somente ligeiramente dantíleada I pelas Incursões, a bomba Inccn- I diária. PALAVRA DE ORDEM PELA ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE Concurso lançado pela TRIBUNA POPULAR 5erôo distribuídos três prêmios ás me' lhores frases Encerrar-se-á no dia 30 Abrimos hoje ns nossas colu-»—« nas para um concurso popular no qual será escolhida a melhor fraso conclamando o povo á lu- ta pela eleição de uma Assem- bléla Constituinte. Sendo esta a mais sentida rei- vlndlcação do povo brasileiro, neste momento, ns palavras de ordem moblllzadoras para uma ação conjunta por esse objetivo máximo estão surgindo a cada hora e sendo enviadas aos Co- mltés Populares, ás célulns do Partido Comunista, ás sedes dns Comitês Nacional e Metropoll- tano. A iniciativa de TRIBUNA PO- PULAR, abrindo este concurso, tem por finalidade reunir esBas palavras de ordem e, depois de uma seleção, publicá-las. Dentre as melhores frases de prefe- roncla curtas e Incisivas que nos forem enviadas, escolhere- mos trfis que serão premlaaas, de acordo com o Julgamento de uma comissão para Isso esco- lhlda. PRÊMIOS Ao autor da pa- lavra de ordem que obtiver o (CONCLUE NA 2." PAG.) ANUNCIA um telegrama de *e waslilngton que o sucessor dl Sprutllc Braden na embaixada norte-americana cm Buenos Ai- res será provavelmente Claudê Botucrs. Seria assim esse homem de ação, de um tremendo dina- mismo, famoso cm Cuba por suas discussões com os usinciros de açúcar, substituído por um diplomata de outro tipo, por um autentico intelectual enamorado da arte e da literatura da Es- panha eterna, DRADEN foi embaixador em Havana o ano passado, quan- do em Cuba se pretendia obter para o açúcar o que hoje na Brasil pretende obter para a café: preços mais altos e .com- pensadores. Dele disse então em dezembro de 1944 ("Tientpo", do México, de 5 de janeiro de 1945, página 18) o senador e usineiro Aurélio Alvares, do partido do (CONCLUE NA 2." PAG.) -íif; .., < s i 11 |j'í ". 1 li , MLB»Vn»VHnBSNflmMSMSHfl Mm

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PAULO f-ÍQTTA UMA

' tt - A* Aperte» Bwg«s, 207, J3,« gftfjg,

DEMOCRACIAÍUO DE ÍANCtnO - DOMINGO, 2 DE fitTcMüRO DE 194*

PROGRESSOH.« DE HOJE? Ns Ca^toS, Cr* <Wi Ns» Mmim Cri MOas SINflDfl a RE flj^Mao do ia PIO

O MAL CAUSADO PELOS SENHORES DA GUERRA NUNCA SERÁ REPARADOVas üoaer de matar e destruir lhes foi tirado das mãos

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Prestes falou ontem numa reunião dopalavras de H. truman E de Sindicato de Alfaiates e Costureiras

situação política e a necessidadeordem e tranqüilidade!"

MAC ARTHUR REFERENTES A SO-LEN1DADE REALIZADA ONTEM

TÓQUIO, 2 (Domingo)' representantes do impe-(De WMam B. Dickin-' radar Hirohito, do gover-son, correspondente da, no japonês e do quartel-U. P.) — Poaco depois \ general Imperial Japo-das 9 horas de hoje os. nês assinaram as condi'lIDnDTAnnc Uôes da capitalaçâo m-LI.Kl.KT A DOS \ petas pelos aliados, aPELOS PAR ACUE- \oordo do encoaraçadoDISTAS ALIADOS! S1**"**"0

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Atitades anti-democráticas de partidários do PSD eda UDN nos Estados — A lei antUtrnst — 4 /orçaíici Sindicatos —» 4 jirv/icaliraçóo <foi comportem!— Oj /mfífuíoj <fe Aposentadorias e Pensões — í4icooprrnlífüj — O problema dos Índios, a Comunade Paris e outros assuntos abordados nama seriede pergantas da assistência ir ic * ir ,ir

O íís#»!f.oni«T8f TaioJfiiro. inb-cnef- do Estada Maior fa-smh. ç-.3-.<!a se eprcrrifara ai t/nerleanos como .';-'<• da-'.:.•.' da rmdlcdo

IX5N"Drira. t (V. F-) — O ra-dlo de Nota Drthl anunciou -••••Mrs<-t:*dUtss aUadoa Ubtrtarat»mais de »fni» .-.:: ptistàtsBroidt :•. -i e —!¦•.* frfrmsâota'lsdcis d» etrvvi dea ti esa*r*as

{ de roncentracto da ares d» íi:.-.¦rapura Os prístanefros Itr-ra-dos Incluem »fs mil e ipimhm-tos foIrtanV martnhetros » seta*do*e» tn<-le,ea e mal» de etneo•ril homens do Exercito »¦..::•tia no

Foram expedida» !n»tru*oetros residentes Janonea**. parscomnletar a sua erscuaelo das<•'-•' ares» da baae naval. Com-?>•:-•• também o acordo r»araa eracuacio ntponlea de Aabsnf.

VOLTA A LEGALIDADE OPARTIDO COMUNISTA ARGENTINO

"Molotov defendeu sozinho os argentinos emSão Francisco" — declara o grande dirigentecomunista — Comentários em torno da atitudede Braden — Apelo de Unidade Nacional

RODOLFO GHIOLDI FALA A UMA AS-SISTENCIA DE 30 MIL PESSOAS

BTESOS AIRES, 1 (U.P.) —. .rcia; feita dias atr&s peloleal "El Comercio", de Qul-tirrar... , qual a revoluçãoureiU."» de Junho foi o prl-Beiro passo para a formação do"nS-fUo" Madrld-Buenos Al-to. liei.: pelo "hlspanls*

J toa Faupcl. foi relembrada*> Wlo chcle ccmunlst.i nr-tK:ir.3 Rodolfo Ohloldl, o queaa f»:tld.irloj consideram oi"M político mais minucioso e"«to »!é »gora feito contra oWBW.

Ohbldl disse .cr necessário"» batalha pela democracia"1 Argentina :eja somada á vc-S^snslormaçao universal, q'.ieCetiMu na* seguintes pala-"• - "de Munich a Potsdam"."Soa a bn3-vir.lnhança. aplati-"- a política do embaixador Bra-- í di.w qUl. o sr. Rockfcllor,"loir.doiiar o governo dos Es-Kí| Dnwos, "pagou" pela sua**» cc apaziguamento nas*.ertr.cl.« do México e de a.

»i, i!C0 dn mesmo modo como"Mvhm paço Padilla c outrosMCdtres e, acrescentou, "ou-

«iMnda pagarão".. "JUí que os lutadores demn-wcm «rwnilnos t6m também^

pando divida para cem oMo.otov, o qual, "em Sao'.wco. ficou quase sozinhoK, „r: «m defesa dos interesses

nl. ?,,nrg,'nílno"-»«!;., quo lllí:''ursou durnn-2i0ras' "pudlou nsaflr-Bw./, SUB n situação doD«l:

tuada pelo Partido ComunistaArgentino, desde 1030, quando te-ro inicio a perseguição aos mem-oro» do Partido Comunista.

Américo Ghlqldl tambem ata-eou violentamente o governo du-canto a ccnccntraçfio roclalistarealizada na Caía dei Pucblo, açual estiveram presentes os II-

ICONCLVE NA 2.» PAG.)

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L-aásííJs*''- ^SHsHslKSjfí-^i''^: *'*fvi• ¦ ¦•'• 14 ^8 9«B

BrfifxlT *x iíP'- *. »Vf| 'Vjfwi»

Rodolfo v Ohloldl

Completa a ocupaçãodas Kurifas pelasforças soviéticas

?.'."« Pe h diferença subs-|«* exlsteníe é .,•,.. «- ,,t,-,an

ArEentln„ começou1 a,!c» quandoArgentina

o Estado No-

^oSndiSe quc ° Bras11*aa ai! se er co,oc;ido

tilacoes n, tlomocríie!a, sem va-'erJranc-,Pí?.,roritrib"lr P»" »KíOAtwlnental'col«baten-fepa. Atlamico sul e na Eu-Í5tel01'11- 1™5° do It-í,81«fa argentino Américo: '¦'"¦>' orador

etc-tj

*ICI0?DÕ~

Z^ó CONS-íITlJINTE, HOJE

os scguln« pMo Co

do I*artldoCRU3S A's 19

^»'ir»w? .(iüro«n» Maoha-í0.^ !lil,a Es'*cao). Fala-

LONDRES, 1 (De Brucc Munn.da U.P.) — As forças armada»soviéticas terminaram a ocupa-ção das ilhas Kurllcs. O total deprisioneiros Japoneses feitos peloExército Vermelho chega a qul-nhontos o quarenta e cinco mil.O comunicado soviético diz quens forças da regundn frente doExtremo Oriente, operando Jun-lamente com a esquadra e uni-dados da frota soviética do Pn-clfico, npodcrarnin-so das IlhasKunashlrl c Slkotanzima, as duasque restavam do grupo meridlo-nal das Kurlles.

fe>Swdíííí0 l,nJc - ..........

«í», «riiiiii,..

í"'4 SoSi."!."» oroâores! \n! > Ôi„

° °" ¦¦¦"«. HlUonW"« e ai,.' AbaiM J°s«k.>'" NETr,Rcls' -.

lalar -. -90c,.h? Neto, deM

fe^^-''"' "r:;"":

y6ti ,. Batista Ne-frlvc. ,v,r,lns«. Armando

La'' P dr ] r Pedr<«a. ArinagorAC"»?..Ç'-rvalho!t,i

•Ws* - A'" » horasSewedelo Correia!Ü»».1.Í* Célula "VicenteC0^ ;S Manrí í'?. F«nclsco Oo-S V(««Deu (;,rilhoi". Br. Ma-

Attt'ml« Roliemberg.

PRESTES IRASAO PAULO

CAO PAULO, 1 (Corres-pondencla rspcc.al pn-

ra a TRIBUNA POPU-I.AR) — Noticiam os na-tutlnns paulistas que I.ulsCarlos Prestes, cumprindoa promessa feita pnr oca-slão do grande comício doPacacmhú, quando foi con-vldado para visitar outrascidades do Estado, estaráde novo aqui no dia 7 desetembro.

O dirigente mixinio doPartido Comunista não sodemorará, porem, nestacidade, no dia da inde-pendência, po!s que fala-rá num comício cm San-tos, ás 15 horas, c, ás JO 30horas, na de Santo An-dré, ende vivem milharesde operários.

No dia 8, Prestes esta-rá em Campinas, ondetambem falará, c no diaseguinte, 9, dirigirá a pa-lavra oo povo e ao nu-mernso proletariado de So-roeaba.

Nos dias 10 e 11, eleper manecerá na capitalpaulista, onde haverá va-rias sabatinas a pedido deorganizações sindicais ecomitês populares.

Ccntinua o desfile das forçasniponicas do exército de Kwan-tung para os campos de prlsio-nclrat, estabelecidos pelo Exúr-cito Vermelho. Ontem, renderam-re treze mil soldados e chefesnlpônlcos. entre cies cinco ge-nerais,

RENDERAM-SE CINCO GE-NERAIS

MOSCOU. 1 (A.P.) — O AltoComando soviético distribuiu oseguinte comunicado sobro a.opcraçOcs no Extremo Oriente:"Durante o dia l.° de setem-bro, as tropas da segunda fren-te do Extremo Oriente,'operandoem conjunção cem navloj "e'urd-dades dá esquadra do Pacifico,ocuparam as Ilhas de Kunashlrle Thlkotun Zlma, no sul do gru-po das ilhas Kurilc, cpmplctan-do, assim, a "limpeza" de /.-o-pas Japonesas em todas as ilhasKurlle."Durante o dia 31 de agosto,13.000 oficiais e soldados Japone-ses, inclusive cinco generais, serenderam ás norsas tropas", • ,

nA BORDO DO ENCOU*

RAÇADO M MISSOURI",KA BAHIA DE TÓQUIO. 11(U. P.) — O trato oficial dodocumento da rendição ja.pone»a é o seguinte:

••*) — Nós, agindo porordem e em nome do impe-rador do Japão, do gover-no japonês e do Quartel Ge-neral imperial japonês,aceitamos ss disposições dadeclaraçío emitida pelosrchefes dos governos doschefes dos governos dos V.V..VV., China e Gri Bretanha,• 26 de julho, em Potsdam,i qual aderiu poateriormen-U a\ União Soviética dasR » P U b li caa Socialistas..cujas quatro potências serãodaqui por diante denomi-nadas potências aliadas.

2.) — Por este instrumen-to proclamamos a rendiçãoincondicional ás potênciasaliadas do Quartel Generalimperial japonês e de todasas forças armadas japone-»$u e todas as forças sob

(CONCIUM NA :.* PAO.)

Jkv*í»4JV v-'

Prestes na reunido dm ollaialcs* costureiras

Do embaixador daGrã Bretanha aLuiz Carlos Prestes

O «mtMtxaáor da C'd-Bretanha no Brasil, res-pondendo a v.m telegramaque lhe enuiou Prestes con-gratulando-se, em nome doPartido Comunista do Bra-'ii. peta v.ío-;fi final tót>*eo Jap&o, erd-reçou no Si-erttiría Geral do PCB, oseguinte telegrama:'txmo, Sr. Luís CarlosPrettes — Secretário Geraldo Comitê Nacional doPartido ComunlUa — Riode Janeiro. — Agradeçosinceramente a V. S. e aoComitê Nacional do Parti-do Comunltta a mensagemde congratulações que ti-veram a amabtUdade deenviar-me na gloriosa oca-sito da vitória final dasforças aliadas sobre o Ja-pio. (a) D. St. Clalr Gai-ner, embaixador britânico".

Ontem, ns •• '* do Sindicatoda Alfalatra, Costureiras. Treba-'.:.*". :•• na Industria dt Con*;---:'i i de Roupas. Uits Cartoa]'.t-.*i foi recebido por multascentenas d» operário» qu» d**e-jsrsm ourtr sua Baiana *.•-:*,-recedsra de Uder oo prol*iarU4o• do por» brsaiíetro O tstlo dofítr.dlcató" 9 «stsra ornamentadoeotn bandeiraa. vendo-aa ore*xrand» faixa com st •*;¦::.-.¦•,psiarrss: "O Comitê DemierA-tico '. i Atfstaies t Casturetrasssuds P*M*.es. líder ejuertdo do'poro" Um pouco acima da -•»•sa. «Ia-se o nome de Lula Car-loa Prestea feito com rosas rtr-melhai. Centenas de operário*,enchlsm literalmente o sallo eos corrrdore». Quando Lntx Car-los Preitea chegou, foi r*eebMoonm uma -.•.-•.:<• aalva depalmas.

Tjsando do microfone, o sr.Joaquim Barbosa um doi dlrr-tores do Comitê DemoerAtieo do»Alfaiates e Costureiras, convidapara torsr assento A mesa o re*P>«entanto d» Comissão do 8ln-dlcalo do* Alfaiates • Cnaturel-rsa d^ Niterói, o reprevn'antedo MUT, Pedro Bra»». Jort»Hercules, d» OomlsUo rsecuttcado Pa*t!dr. Comunista do Brs*tl.o nrestdente do Sindicato dosAlfslnlea. o sr. Armênio Ouedeada Dlrecno Nacional do PirlldoComunista e o ar. Leon Zeltel.do Comitê DemocráMco Prostes-slsta Sampaio Jacaré. Tambemse achavam no recinto, renre-«-ntantea de vários sindicatos eComitês Democrático*, entre eleso lomallsta Edusrdo Su-uplraPilho, da ComUrSo de Prona-••anda do Comitê D*mocrát!ooPrnirreMlsta Sampalo-Jaearê.

Em .•••*u,d», fsrendo a sauds-çfio a Prestes, em nome d» cole-

••.'.•«.•!• * , aUsUtra » •.Ture'.tu da zniir\u> r- •-¦.¦¦ o $r.Jo»«r.í!rr. Brsas. pre»!drma dêc ::..-j1 i d» Recepção. *m.••»-'a ••.•••: «ei. daoucU canmaniaqu» era uras »•¦; :.¦* ,i . ds ¦. • ?

iCOSCLVX NA 2* PAO.t

9ÍI BS1SW '"':'^^B

BsH^ÈÉÉi^EaaflsW^Bsi

O sr. Hcaui Kaima*

Revisão de acordospara o progresso

das comunicaçõesInstala-ie, amanhã, a III Conferência Interameri-cana dt Radiocomnnicaçõei — Declarações doenfenheiro Raoul Karman, assessor técnico da de*legaçío cubana — 0 prestigio de Prestes em Cuba— Novoi acordos regionais — Conhecimento do Rio

''COMO ESCRITOR DO POVO MEULUGAR É NO PARTIDO COMUNISTA"

"O lndividucdlata lulejater liberdade, moa vivopreso a uma série; decomplexos • preconcel-tos" — A Constituinte,para a elaboração doestatuto naíional — OPartido lula pelo desen.volvimonto da cultura— A religião o os co.munlstas —- A juventu.de do mundo,

Sempre na Tanguarda doscombates Justos, lutando, dos-de a adolescência na Bahia,com seus amplos recursos In-totocluals ao lado do povo, oescritor Dlns da Costa conquls-tou um lugar firmo em nosso»panorama literário. Sou prl-meiTo Urro, publicado om 1939,num tempo cm que as condi-çBes nio eram propicias & II-terstura Interessada, dirlgla-se,a despeito de todos os obstá-culos e entraves do caminho, aopovo. Seus personapens pro-

{CONCLVE NA 2." PAG.)

Días da Costa, ao nos conceder sua entrevista

Com? um doj ?epresenti\te»d» Cuba & T* u-.!:.-. ConferênciaInteramerlcana tia Radlo-Comu*n!<>»ço*a, »nconlra*se m<ata ca-pilai o engenheiro Raoul Kar*man. Técnico da Radio MUI Dlez,a "estaclon ai servido dei pue-blo", trouxe uma carta do II-der popular de Cuba Ordoqulpara Luta Carlos Prestea e ante-ontem esteve na sede do ComitêNacional do Partido Comunistado Brasil, i rua da Olorla, 52.

O engenheiro Raoul Karmanfalou á reportagem da TRIBU-NA POPULAR sobre os anseiosdo teu povo, os programas e spopularidade dos INrrcs cuba-nos, o prestigio de Prestea emCuba e os objetivos principal»do conclave que amanha se lnau-gura, com s participação do re*preaentantes de toda a América.

OS OBJETIVOSFERENCIA

DA CON-

Terminou a coníerenciadas quatro potências

IiONDRES, 1 (U.P.) — Terml-noti a conferência das auatro po-tendas, realizada cm Paris. So-

Um recital do "quartetolacovino"

O Instituto de Arquitetos doBrasil convida seus associados eamiços, ao recital do "Quartetolacovino". no dia 5 do corrente.ns 17.30 horas, na exposição dodesenhos do pintor Carlos Scüai"Com a F. E. B. na Itailn".

Bundo noticias obtidas aqui, che-gou-se s. um acordo sobro arestauração do estatuto da zonaInternacional. O comentarista oíl-ciai disso que nao podia conflr-mar ou desmentir as noticiasprocedentes de Paris sobre a de-cisão a que se chegou. O pcrlô-dico "Evening Standard" disseque o acordo aprovado pelos Es-tados Unidos, Inglaterra, Uni6oSoviética e França Incluía umalntimação é. Espanha para a re-tirada do suas forças militaresde Tanger. Embora oa detnlhesdo acordo não tenham sido pu-blicados, afirma-se nos centrosdiplomáticos que a retirada dastropas espanholas de Tangerconstitui condição Inicial paratodo o acordo. As tropas esoa-nholas ocuparam a zona lnter-nacional de Tanger em 1942, de-pois de Dunquerqiie e da Inva-são da França. Em março domesmo ano, a Efpanha destituiuo delegado de Tanger.

Inicialmente, Karman refere-se& III Conferência Interamerlca-na de RadlocomunlcaçOee:

O principal objetivo daConferência ó uma revisão dosacordos para acompanhar osprogressos das comunicações deradio e ajustar da melhor ma-nelra possível as condições cria-das com o término da guerra.

Acrescentou:Em Cuba, dependemos mui-

to dos Estados Unidos nesta se-tor de radlocomunlcações. O mes-mo acontece em relação ao Mé-xlco. Em 1937, rcuniram-Be, pelaprimeira vez, todas as naçõesamericanas em La Habana. Oobjetivo era a ordenação das on-das que se Interferem nos paísesmulto próximos, do reduzidasdistancias. A segunda confercn-cia realizou-se em Santiago doChllo. E amanhã Inaugura-seaqui a terceira.

O engenheiro Karman fez umapausa e em seguida afirmou: •

Uma das principais questõesda Terceira Conferência Intcra-merleana de Radlocomunlcaçõesé a das ondas ultra-curtas, mui-to aproveitadas na guerra pas-

sada • de grande aplicação emdiverso» setorea d» camunicsçSupelo radio.

NOVOS ACORDOS REOIO-NA 18 .

Reforlndo-»e 4 situação parti-cular do seu pais, ajuntou:— Serão abordados novos açor»dos regionais para a radlodlfu-sao, sendo para nós oit!ros dsCuba multo Importantes os quacorrespondem á região norte-americana, pois a experiêncianos ensinou que podemos tirarvsutagens mala amplas da nosiasituação. Justamente porlsto foique a Mil! Dlez. a "estaclon aiservido dei pucblo" achou con»vcnlcnto enviar um representan.te seu. Temos projetos do ex-pan-ão, pensamos numa cadelaue estações nas principais dda.des » capitais de província, comoSanta Clara, CaEiagucy e San.

(CONCLVE NA 2." PAG.)

Adiada, em virtudedo máu tempoa Parada daJuventude

Comunica-nos • Bepsr*tamrnlo Nacional de In-formações:"A Com'ssão de Feste-Jos da "Semana da Pa-trla", presidida pelo ge-neral Firmo Freire, deacordo com o ministroGustavo Capanema, daEducação, resolveu adiar,em virtude do mau trm-po reinante, o desfile dosrscnlares fixado para amanhã de hoje, domingo.

No decorrer desta se-mana, como parte Inte-grantn das comemoraçõesda Indcpcndendia, reali-zar-se-á o referido desfilecm data que será oportu-namente anunciada".

ocpcsito: Rua UoLaotezdtO- m 472zm

0/toMaf/câ'

DE GAVLLE BEIJA O GENERAL MARSHALL, chefe do Estado Maior do Evórcito dos EEVUdepois de condecorá-lo còm a Legião de Honra e a Grande Cruz de Guerra. O almirante Lcahyaparece á esquerda do general Marshall, do lado direito estão o Almirante Ernest J. Klng co-mandante da Esquadra e ogeneral Arnold, comandante em chefe da Aviação. — (Fofo ACUE)

EM T0RI0 0 Q.G.DE MAC ARTHUR

YOKOHAMA, Io (A. P.) — Ogeneral MaoArthur mudara o seuQuartel-General, deste porto,para Tóquio, estabelecendo-se naEmbaixada americana, que estásomente ligeiramente dantíleada

I pelas Incursões, a bomba Inccn-I diária.

PALAVRA DE ORDEM PELAASSEMBLÉIA CONSTITUINTE

Concurso lançado pela TRIBUNA POPULAR— 5erôo distribuídos três prêmios ás me'lhores frases — Encerrar-se-á no dia 30

Abrimos hoje ns nossas colu-»— «nas para um concurso popularno qual será escolhida a melhorfraso conclamando o povo á lu-ta pela eleição de uma Assem-bléla Constituinte.

Sendo esta a mais sentida rei-vlndlcação do povo brasileiro,neste momento, ns palavras deordem moblllzadoras para umaação conjunta por esse objetivomáximo estão surgindo a cadahora e sendo enviadas aos Co-mltés Populares, ás célulns doPartido Comunista, ás sedes dnsComitês Nacional e Metropoll-tano.

A iniciativa de TRIBUNA PO-PULAR, abrindo este concurso,tem por finalidade reunir esBaspalavras de ordem e, depois deuma seleção, publicá-las. Dentreas melhores frases — de prefe-roncla curtas e Incisivas — quenos forem enviadas, escolhere-mos trfis que serão premlaaas,de acordo com o Julgamento deuma comissão para Isso esco-lhlda.

PRÊMIOS — Ao autor da pa-lavra de ordem que obtiver o(CONCLUE NA 2." PAG.)

ANUNCIA um telegrama de*e waslilngton que o sucessor dlSprutllc Braden na embaixadanorte-americana cm Buenos Ai-res será provavelmente ClaudêBotucrs. Seria assim esse homemde ação, de um tremendo dina-mismo, já famoso cm Cuba porsuas discussões com os usincirosde açúcar, substituído por umdiplomata de outro tipo, por umautentico intelectual enamoradoda arte e da literatura da Es-panha eterna,

•DRADEN foi embaixador em

Havana o ano passado, quan-do em Cuba se pretendia obterpara o açúcar o que hoje naBrasil pretende obter para acafé: preços mais altos e .com-pensadores. Dele disse então emdezembro de 1944 ("Tientpo", doMéxico, de 5 de janeiro de 1945,página 18) o senador e usineiroAurélio Alvares, do partido do

(CONCLUE NA 2." PAG.)

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PWMje TRIEUNA POPULAR*****•"" '*¦""""* ..........,..~~-~.~~^.-. '•¦rii-irri-nrinrrn.-n-i.u.irj.aaiaman.M .1„ .1 ¦ i ««..« U.i.lWI.W» >l««

PRESTES FALOU ONTEM NUMA ...(amoÀiuo pa »? PAfij

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l*-•*... * p*í*v?a * i-•«•»» v,fcumwat) dr» ruis «ju* «i /..«,vttod* ir-/...-»,, .,,.r sttava IaS*a4fl ia» Süiáif*!,. do* Att.uifc« .<! lr''ll p/4* fali* »*tef«r i.r ^ ..< tamrm 4* in'*ivi»Htado «rvarinsirtava «a MM»»¦* «• tu* «<•*' • 4* et»*» trPpA*. a* r«**f*f<t4a 4* *«>«»f»»«curv«4»» Ai»ri*«wrs p/aMJ 4ora* tarifai *»»* «*M.»i»**f mm«***! •»<!«* d» ram'11*

prMi Hadoi 4» r>-i» Bn *i*»Tfid 4* fíttrH 11*0 «4ii«« «Hlff,,r*|M*4* r "» '• - - (•*> Bateia,fm*», 4* waneti» <juc . trardcr«*a*a r*SMw «M »o*h*e « t»*=g* 4* a*a PYarvfitrtR, <tr*t*|*Q 4*ehM»*, n*" n»f»**4» •4tt4t*t*ftteaua* ;-¦¦¦-,. «¦*«* rvtt.it 4*•*Ntr> Ml*rno* pdi^wta !»**¦*»##'"'Eriama* aqui p-»** «u**? •*¦*<*•?a*", 0 fV»n4* U4e» WrirtTvran.e.r i tu tt* w* 4* ia**»* aowrí^tffoU'»* m»*a An ml**efeB»D*»1» iivrfnf«!« rm 4'«n<* a iwii. f*r*«i«« »¦ v-i o |sr*o a a*n-M r«A«im*», awi"»ni«Mi •*«**vt» m*t* a miiWdae e*'*c!on»4re atenta ** •»•** i«t»vr*.

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CeflUmtan4o. Preaca ¦'.'¦»•* <¦ ;•.!•. ¦•¦'• qiif :.i «. --»-:r .dei* um 4i*cut*o. twu r-4n tbr*ali f**r .!.-.-"> Vtna %tm<? > •¦ cvr «mver**r ef»m a* «*«>ri,m;»|Ar!r<r.t «i|«|*!f* » COMU'tfj*M viera dlatr mau uma »«»

Num «««tftt* 4i**filJf«, #!**ttmtiu (**#f «i*|ra p*2** Mi**livMadrt «#* r#pf»w«*a»: K wntm*n* eu» #¦*»•*, n*r* tat a**a*»» rHwpnr #».« m»Mo„ «j*!*«pisüí»* Mi iMitim.** »*»»?*«*laitte» 4i íli*»4, rins»* r« *#•SWIfWii l1*^*»!. A líitu.. r4a>dlr*l 4. *80í*# m*i> acr<^«rt»que fsa»ea- O* *Ut4*f»lM* l»rt«Ms» gtáaéli i**i«*» i fjrjr*iniiyntiirti» pwniitki*.**, .., Ktsr,jiiã do«r» íiisn ».«rt» («* »*«».i.» nla*í**;í»hi m yj»-5íjr#,i^„ aim*4-»»,*-> fii'-:» t»4«i h ' 'tw* 44o gttrané«i*rSHmMa m €&&$*r»lsl*» fitio «*^ourf m sírias*»»»4* 4* t«4e* «fe m^i^^t»--* Pf«-leram*.. f*r% - h:>¦.:*> e eri*>rtírf BtM nla n»a*n demiaar«X gJHiiMtM, m rbf* ajMajMMwiíl-*» i»«*^»» r«* #iis4|í-«|r»., 4um dlr*iM nm Vm *»U^Ie, ron<qntflartj 4t»acr4ltÇ* ? fesftWl».me*!*,

11- !¦!. VM-.. 1,. O OiCA*IPOM:.*r.4 ; ' ¦

|V|gt)IM*-t« rüt ».-i-i-.i. M O*P0»iMiW*4e 4» *taiii;aUi4t^para o* rampoRMt*>• «cs* raoií*»*-*** |Mi)eiia**r *indi.">|!f.*4<>> — rolpõai*PTMtM. Ce **>«' nio dHf ir*m• *« * !*•'¦•¦.'¦. 4 p«WBUa »»»-«¦-num •trigo e num awnsauíw ttr.ri*«l*, llrpi<^n;*n4o um* «?*»,4a f»i*rllti4»4*, tivmd» a ir*.bstc.joe» na terra 4o »•«»«•», *emter em trora um ntí«*l, ale*alíi4* it*o í*!*a piejwr^Ufe» p*rae*-«a tart-fa Cantuda. • rtaifioa.i!w<i'i o«n rampeiíM*-* a r«i*i.wl e MMEMtls, • eu eíít» qu»»n« nAü .•,;!!;«»** mnPo, o ou«ufí». aaki 4e i'idu. * * «íena*ao r*>vo o qu* h*vs* tliio 4«jmln- • agraria, E*ia efpffswr* d# JmptrtBJzmRO ilmmrm. eom-pwto, f»ii-.-!:.ji;iirn'.r. 4w> me

to £«•-•.•»¦'. nf>» nvwiw» d* HoCaríoi « 4o Querorecr * *m Rca*hnío * 8art«a Ou»

Durante ¦¦ - > nova ano*4» Priflo — 4t* Pré*!»* - tui-\-: • atmnra ao« meu* earc*.rriro* "Meu maior oeseio 4 stl-bír nnm e*t*»o » falar em pr*c* -"•'!*» ao meu povo".-r.-.ir 4e*eí« — ronUooa oiMer 4o pro!riaria4o do nmo -vrme lo ator* re*lli>a4o, Mo¦'-.. ".'.'ir¦ ¦'« o* ''«• 4f bo|eO !¦>-•¦ povo fes eum qa* ogrwrmo marehsue para a 4e-mo*ia«a. Conaetuimo» cran4Mvitorir»: a anistia: o -¦•- • derennl&o: livre msntf«taí*o 4epvntarrrnto O qu* precUamt-r»».---.•» é 4e '¦•<!-—. a •..•»:¦. i.!-!*'"4* para araeaaar notsa marrhapara a Democracia a p*ra orrnçTfíío, t aatirurar ao no*w>r: >¦»•: :-¦ * ao r.~ •¦> poteuma ri4a mal* feltr. bem ¦".:'¦rente 4o* necrot 4tat da dita-dura que fortou a Carta d* IPIT.div^lveu o ParUmento e tnvrn-tou o sinUtro documento Co-

Interrompido coasiantemrnt*pelo* aplauso» . delirantes

"da•norme artster.rt*. o 8»rr^t»rt«Oral do Partido ííomtml*'» 4*-ntara mie a pelavra agora de or-dam do seu Partido, a ruuruar-4a do Proletariado, é que o **•vemo mndlftmre o Ato AOldnni!n S * convoque uma A***mh'eiaConstituinte. • flm 4* que poa-«amos ftr um Parlamento eriru-••:--.l.i ttr bases 4rmocr*»lee*.poli o povo brasileiro, qu* naodrmonstra rrnhum »:•.' ¦.•\.\-::-petas ean4tdaturas cTetMeiclaksabendo oue o oue tmoorta primriramnjte rio prrwrama* e nlobofnen*. estA ans*o*o pelo »euFtriamenlo. qt'e ter* lambemarte e*ndtdatoa apresents4o» oeloParti4o Comunista, todo» e'e» o»memores filho* do proleteriadae oue sofreram pat .prisO**.; dju'rant» mtiftòs ánbs.

"aá" toríüra»

4a Oertano do eovemo m« ?frou a reacionária Carta 4e n

a POVO CONHECE OSREU8 INIMIGOS

Sempre entrecortado oelo*aplausos entualAstlcos ds nume-rosa assistência, Prestes diz ouepartidários de ambos os rand!-datos, no Interior de Prrnammr-co e ri 'ntarior de Mlnss Oe-rais. estão dlstrlmrlndo volantes** ponulacoe*. «frmando oueseus lideres vln A Suprema Ma-giriratura da Nação, para "II-onldar com o comunismo, o tnl-mlgo n 1 do Povo Brasllçtro".

"Por si — pwíeeue Pres-?es — o oovo sabe miais são o»aeua verdadeiros Inimigos. Estiso que oterem 4 criar ambientepara desfechar novos-galp*s-ar>mados. levar assim.o onls A con-fusão * A guerra dril".

NTNC.TJEM DETERA' ÁMARCHA DA DEMO-

CRACIA Em seguida, Prestes fala aom-e

a Inflação, e reafirma o que Já"ve ocasl&o de dizer em sabá-rincs anteriores: que este é umdos maiores fingidos por oue estipassando o povo brasileiro, e queo Partido Comunista JA apre-Reatou as medidas nennssarlaspara combater esse "cancro".Entretanto, todos os políticos miecombatem a atuacAo do Partido,recusarnm-se a debater com oPartido Comunista esse terrívelproblema.

Em seguida Prestes diz que,com a derrota do nazl-íaa:límono campo militar, ninguém po-dcrA deter mais a marcha daDemocracia. O que agora compe-te so nosso povo 4 forçar o go-vemo a expurgar-se de seus ele-mentoa mais reacionários, osoulnta-colunas tão bem conhe-etdos de todos- os brasileiros. OPartido Comunista, que •em 1935viu-se obrlíado a tomar armainas mãos para combater Unr go-vemo que entrava frarKvrmenteno fascismo, açora está ai p?raguiar o proletariado e o novo,ajudando-o a destruir os últimosvestígios do nazl-fnsclsmo aindaexistentes em nossa Pátria.

— "Entretanto — acentuaPrestes — nossa derrota de 1°35

a vitoria de hoje. Nós, os co-munletas, não somos os mania-cos da violência, como acirsam-nos os no.csos Inimigos. Somosvisceralmente contra toda equalquer espécie de violência. Sóemnrcgamos e emDregc remos aviolência em último recur?o —mas, para combater unicamente

violência",AS PERGUNTAS

Depois o sr. Joaquim Barbosatoma o microfone o diz que oUder do proletariado JA deviaestar fatigado, e que' era Justo¦que o auditório ouvisse as res-postas de Prestes As perguntasformuladas por escrito, e quo seencontravam em cima da'mesa.

OS "TRUSTS"

twwu* 4* tafUeU A* »«**»,faiit** 4# *mmm rr*»!**».!**»,,par mm t*4a, r*ü«v..»a*u »*j«et»f?*a MPta-friaM*. i,v» tX> *

pio» U4*W*i 4a p»t'«s |»»*i IW#<t» »*¦*. e ii*^u*»w* tMMi*rrt#»t»t ilíiii-.* c* t«l«*í»»* ***4tobubu. » o* raoMwieart» « *(ffiadfJ *t*»»bife4dai|*.. FM *#,¦Mi *» ftapMflIlr** 4* OHHMMna» mãtfMj o i.^uu** 4*<p»»» O Wasl, v*m**<tti* Pr**f**, *ert» i,i*« p* rafai»)?*.*?* a»-» SfwH+um tmfãmtM 4* w-»^4*0| pir* »tM*W«-< a» tM»]Mi. ;i'Hm* 4U «4*4«'*, M*§, p*»*

'tj»a \m *«*»«?«<* 4 pn*%m qw*a» pfajsdr* t»«ltuP4i« br»«i«w!»a* ridattt*, f gMiHioaad^ *«?**ggdflRMi pela «W"!^"* *** r*m«DOMOtt",

o i'iii.ni» m \ m» i-.Kt»-¦ io«'r»* partonia* *• *a#**t»«,

«#^{«r# r**pAn4t4*» &m 4*«««»:»r>í« t t«in»Kii#*K* prbi iMerPJMM M pH»lrt*(1»40 • 40poso.tlt um» pargiinu, ftita ver-|>*!lOr*'-re'

"Poro»» e» laílaa í.tuw/ag »s«» r|ttlWs{í9?¦',

|*ir >íj fr>|«>a,l*:"O* indiaa 4or*nt# eaatra.

pMtea a qtareni* * rfarà umUm »Wa t"*t*s~M*> a itírtw4<w p#'o «t si.-, btan«» N*4» ta•« 4* pr4'ie« «m bawlíria 4*-Ir* A* mh«A** 4» claro mal*ttsrpvtar.1 dg itreia r»i-,¦•¦ *, u?%* i<m mio * roubar «* urra*.i•• Mt-t!"* * íí*iu*•;« a irab*>lhar et^no t*rr»*«» na* teeraa4** UUfuraaltrtÕ* Alr,4« M p»*i«m í-f,.»- «m M»r • On»*«o, t»n*4rei 4r» Mr»«aa* n.'--r, ¦.,»obrigavam o* mtbr*« .»!t!»..-s»

esnlsr o hlna taunti "Oi*.»•«'*. r »»rd«4a que hA o

^jjji.uJLa.-.v.i t --!---" i —aoaM»«*aai»*.a*a*i« ;l!|$

th*i«* flíiwa Ou pn!(una4o e Sendeo Nartooal dt ProtteSo4o pave. %m Ir4ief. a ea|* freni» t*H tmA < í»ilt s v DR PARIS — hflovwt rs«»e*f« ram» o eeneral

RO*Htoa Ms*. a?fmr?e tju» a»'"*» 8*f*ie> *âo *vl.**«# dbiiente* t*'M

Oulra p-rganta 4 i**re o mo- 5í^s a~Uva potqje foi #uuaga4a • c*». *;«„ , „;mun.de P4iu. . ,^X,— "Pot^uo nso rutla t.4was e;R4|etVs par* o **a 4»*ea»cacismen;», raiuva. ente» 4etudo, um partido que gula*** oPOVO !•.«¦:¦«¦ lí J-íl.r-¦-«.• SntU*",l«»«>de sua hUiorta, O proptiõ Maixfui conuarin * tiuurrvka*. em»bara i:-;: ¦;- a lhe?*? apoiado n*prAUca. miremaiulo todo* t»dcrrotloiait.

OS INSTITUTO» DR APO.gEsruioiti.t 1—Anos perfumam •» «•» Inttl-

luto* propoirltnam reatam!*beneficio» ao povo.r,r>:r . rm resposta, afirmaqu« os Ir-stltuto* não • ¦¦'—> cor-ic.»;>.>:.j(-:.4i> porque fotam cria-do* 4c m*uelra antl-d<>mn:rAi|.ca. Os Iru<llutos nlo fazem ou-Ira caba que acumu^r :',¦:;>-u >o çuai ttéi o' tempu v*l *# 4e*.vatoriranío adrlrssr rereijeria *eele* *ib|>rcfto.,em Mte numrra-rio errecaesdo em ben* 4e r*íí.em {*•:** para o* > ;¦ contri-6«i.'.'.-t, pagattt m<*4ian;e umamodr»u peicenuietn 4e *«u« »a-larto»."

ilffgrmsde» potiü-amoni* i»sralaref* mie lhe* M atrtbuMa"

Outra* «ersunis» se *ucr,ií.m,;^-" .-,:M-.. »rm»re r*w rtarera

r'*í|tâti wir tPrt*'f*Ha** fstuma* mlatva* 4e*«4

mrmoravrl «abaUR*. i\a *baf*>d** eom ores !>•»: r-» «> •••-.»(* —'-...¦» Ka rs*. Ktude muiHdlo aeuardata o *C4t*Mm |«rf«tcr*rca". ao» errtí»- 4«- "VivaPr*»'**! vira Pre«*f*i viva oPar*M« rtmuniual VI»* a De.moer*rtal"

COOPtaTATlTAflSobre se há utilidade naa co-operativa» 4e Contumo. Preiles

rcuponde que a rigor nSo. ale-gando que ha falu de arilto»para o consumo no mercado, oque constitui uma -da« eon*<-

Palavra de ordem pelaAssembléia Constituinte

(CONOLVSAO DA tf. PAG.)primeiro lugar, oícrecvmo* umi,o\^i. .,'..¦ ....^. ... EDITOIUALVIIQKLX a da*-EDIÇÕES HO:KlZONTK; cqmo scguinlo, pre-mio. daremos tmia coluçAo oelivros da VITORIA: o terceiroprêmio scrà uma coleção do* II*¦•!•- da í.¦.;:;.'."'¦.': Todo* o*Uvros serão aulegrafados porPrestes.

COMISSÃO JULGADORA -Para »ue concurso funcionarauma camTAiuo Julgadora co..i-posta do*, si*. Pedro Mota Limae A:-c •:... !... Couto Ferraz, res-pectlvamcntc diretor o redator-chefe da TRIBUNA POPl/LAR;Rui Facó, da Secção de Propa-ganda da Secrclaria de Ut.ul-gação do Comitê Nacional do P.C.B.; Francisco Gomes, «ecre»tsrlo do Cunlté Mclropolitanodo V. O. V... c Egldlo Squctf. rc-dator de ro...QJobo"..-

O Concur.«o, que se dcaomlruPALAVRA DE. ORDEM PiSLAASSEMBLSIA CONSTITUINTE,está aberto n partir de segunda-feira, 3, devendo os frases feremenviadas cm envelope fechadocom o nome ou pseudônimo doautor, endereçado ao redator-chefo da TRIBUNA POPULAR,Av. Aparlclo Borges, K7-A, 13.°andar. Prazo para a entrega aaifrases: até o dli 1S de setembro.

Volta a legalidade o Par-lida Comunista ,..

(CONCLUSÃO PA lf PAO.Ideres i* -.->-!-- a Reprfj, que In-• r»--sn o dllimo grupo .!<- e-:-ia4o« arcentlRCê 'chegado* deM9r.iert4to.

AMm dos membros ú« outro»r«rtldís, a exKrrntrJçio eomu-Ri«ta de Uma Psrk foi aiitu-da peto 4eputs4o chileno Puniw-ca. Rodolfo terminou »eu Olterir-so elogiando os demais partido*Ctir.ocrAUeo», Inclusive o Conser-vador.

Atacou o governo do prinetptoao fim do ••'.•¦;•• advosansa.ao mesmo tempi, pela untdtdenacional. Freqüentemente o ora-dor era Interrompido pela* acla-moções de cerca de 300M pr*.toa», cifra essa calculada pelagerencia do Luna Para.

O líder comunista concentrouo grosso de réus ataque*, no en-tanto, contra a política ecor.ô-mlca e social do :•¦¦¦-: Permr,•obre a qual fes uma detalhariaexposição. Alem de acusar Po-von 4e demagego. 4I»>* qtte ei»¦aumrntav* os rs In rio» o logo pmsrsulda anulava-o» por melo cieaumento e privilegio* concedido»As empresas, citando como exem-pio a majcraçfio na* tarifas dosfretes ferroviários das compa-nhlas Inglesas, o que oca-lonou osumento 4o custo de vários pro-dutos até 112 por cento.-Destacou a política flnancetr»e o aumento orçamentário em1.100.000.000 de peso*, dizendoque os "geor" gostavam dinheiroa rodo, resultando disso o au-mento da divida interna A razãode 2.500.000 dólares por dia. cm1044.

Advogou pele incremento dabatalha democrática e salientou.ser necersario eliminar as cau

fV»4j O p»tf"V|;'.|a i»e Mott.-nrnMl>rri*ff*líM 4o» Mídk»* 4* m>•fins v Ho O neatf», ii4ll-'írJ»»e.R* s4.la 4* SOCJfUáo 4« Medlfl-»* j* CirutTi* Cf %n*rcA. * ruaVTeotiae **n iíib nsireo. 3£l, tt*ttnrh* rapilal. |Ki?rff*í»:e eo?«-Irtrrtl» proíerid» paio 4». »APh<"*. eonhírS4o t earitttutéam» tiro pjinrii e fe»teiaio a*,rritor. • c«*l r» r#«*i tehtt o le»ta»; "A ti,i4i:*stfA-»a 4* eiMMmedica",

Ooaw era de e*!*?rar, foi cnn»flíeravfl o numero 4» mídl?*»*r.ltertdesafa eue ctmpsrfte;,*íftaqtfel* «sirmlseii aüun de at.rtltr a t£o oporium e paipuan.le ptlntra.«>•• trabilbos forrm pre-t4IJc*pelo r/rofeifor Pauto Pimentel,tua rm Itçeir** pslavraa etela-if-rea tn motiva* 4* eonferenrl*e mr«» flR*íi4»4e* para • clsre

!>--¦> • palavra ao eonfrrrrt'd*t*. o d* «4 Pne* ttt umi ax-p'3nar4o «abe a vtía rinllcal

I p^nacio ftobe a vida Inoir.if.(rua* bis. *«a* Oeflctencas, sem,

eonrudo. deixar de ra»'r**er eu-* marcha para a dernocraclaque ia vtm prorc.-nindo *m ncu-ro :>\j já permtliu eue o M.D. M. u fâtraiurasse i«í*;m*M-

MODIFrCAÇOESNO GOVERNO 'DO MÉXICO

CIOADE PO MÉXICO,l (ü, P) — O prtwrfwir»Avil» Camseho nitmofiu otr, CasliUo Naiwa. 9***n%Usiüodor do Mexie® no*fÍ5la<í<« Uníílf**, ministroúu Retep**'* Exleríorea © ogeneral r*ranti«m ürquirominisuo da Defesa Nacio*nal.

Os espiritascomemoram hojeo advento da paz

fkro o* auspbrba 4a C. r»{SOpUlt* 4r A! •.:¦.«:..¦:» (r»K-ta ttoje. na E^coia H*tu- ui 4eMCASía. Al N IW»**. rnaUl* *«•Onl4*4r MI ,,-a.fin .J<v« i * PelUnlvrfMt. uHrm*m*n<e ii.m*n»•ntrt» ** potrneia* do amadoI' : c:=» -.-«üj u-i-i» 4i i«.larni o* (ejuinte* ors4ore«* D«-rld Ufw*. >••.•(¦.>:.-u e OfOtidlB'*. d* C«üít<*<» !-.¦••» 44 As*tl-rr:'-.r'» i. ir .'.!:» w.bf# 8 «4»'na«4e. coronel Evlia V»;«u 4»Aisu.ío. profMW d» B0g4t » 4oCobaio Millt*-e*. ou» 4ir* "Aguerra coou. feler o> ororr*»-*numanti": D Csrt«* Du*"<a 4*Costa. i< tr> i 4o I'.!" de Jaitetiu

n;edi.ea, e qu» ela conimurm «'qua dlM "A* mc4i4ss mterwa-pneUu *et*ic*» m!»rr*VBimrtna'rwa para * m»nuianr*o 4»r*irtb4t4o* eaprelataenta aaiaj, Ml-«; earenel Vaidemar PerriraOffm* a nenefcenru*. -»b aU?> Ceia. pro'»'!» 4a pacola MU".eatO* a* mau diter**» 4r»d» o:iar. eu» far* uma eacK-âo rmfalw eertUltfinM cl4 o melf h'»»ri»»-rm A* Porca* A<m*daiP7om|t*or de om» provável eu* da Tma. Mar e A- na h*eA'eanlea. j repr^enircAn do* *eu* aUtriflaoi

P*'»*!. itmbara. em nom» 4o m^toa no mmortmento do d»-S*n4lcâ'o MfíMr» 4o D*'f!'o fe- Utr qu* *r*o eanaclaimnite In-dcral. o dr. A'exandr* n»a* PI- vor*4o* nara o alo. das retlor»Ido oue f« ItfajtBCiag A Un4l' I r•• •• ¦•.•-s»

sm 4o «íanumo ou* rerita o* ^Üí^ raaena *olen!4*4e *et*JhaU.i*,^^^ , pjrs^difia wl» exmo »r genesalísrwuraiot, t )lr:ÊOT Augusto Baruea. preftis*i'DACAO DO MOVI- dente do Can-rllio 8upr*mo da

MPNTO DEMOCRÁTICO IjmUm Militar 4* P. E H e daDOS Minn u> DO DIA.TRITO rrornAt —

Ap6* o vibrrni* 4Mtir« do6t Alexandre Dia* Pilha. l*'ouo dr A*ula*o N*lt« Pilho. aue.rtr nome do Movimento Demo*tíAtlco 4o» Mediana do DUtrüoP>4er*l. p;oferiu o seguinte 4U-curto:

A*trf*f-a 4a •«#¦* f*e 4 »».*** m l»íb*iAa* »« finrstótit 4» Ale»4*>*e f Ctet^fü és A1!"'^ »u K«aia*ire <?, «,« /aietetO 4' fé Pt»«

A SINDICAUZAÇÀOE A CLASSE MEDICA

( , ..-'#»r,*iiri-, na *4rtJ>!»t. •• • ww O4*** *f1**»fi*U BgMtton.erencia na oocit> ÍVm m ucade de Mdicina «Cirursia de Niterói -

Der IO40 O |t!*#!5 «» i»p4 •ia 4 drl«#4 ío* rm*a«« d'f*ltt»isMMsttaMBMia f*-suc:!4,*

i' .<-.'c ' '• • •; .-¦ * *a 4tt*tmau aut uiraiita» itMrtM eon»•eguld** no oltimo Con?r»*íeSindiCAl: * do m*4.» mitlri-pai ? • 4o «»«".. ,i ts.-ift • Ath*•. •<• rAo 4 m»D pas^vri mt« tepvnnüa » eaptaecta '*-i> Itsni*i«* 4* força 4» trabailvo -t •

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO RRaSII

Incluiu a "rconcmia feudal"Acre-centou que a batalha demo-cràtlcn devia procurar, Internado-nalmcnte, a recuperação do tem-po c dos oportunldndcs perdidascom a neutralidade, para quesejam evitada* as graves reper-cussócs «conAmlcar, as quais, dl*-se, são os "motivos apresenta-d:s por todos o* aventureirosque etf apresentam como supre-mos protetores da Nação".

Através das AméricaiICONCL. PA'%* P40.1

verdade 4 que a pobreza ramo-mt~t da* mttsa* paraguaia *<*cxpUca por <-.-.-.. ..-..: todo»as sua* riqueza* naturais em ntAonde capitai* argentino*, cm va-rio* caso* como a^cnie» de caot-tal* Ingleses. E cm ambos os ca-aos se trata de capital ilplcs-mniie c*lontrs4or, eue n*4amal* faz do que extrair matéria*prima» e exporta-las cm bruto,tudo por aua própria conta. Sãora *ua totalidade, companhias efirma* qu" têm *iu» sédos cen-trsU em Bueno* Aires — o queruer dizer quo no Paraguai nftollca mais, quase sempre o queo tmpjrta dos salário* e doa Im-postos". E e*1** •Salário* tem queser* .mlvravvis.. .cvidentcmenic.poroua Bjud*r o povoa meihn-rã-los. a pedir que os índios »x-nlorodos srjnm transformado»em canro:ne*cH de outro tipomil* pró*pero è con pirar con-rra a* idéia* poMlIcss "autcntl-camente nacionais"...

De onde se conclui, porisnto."ur para o general Morlnlgo «o* patriota o paraguaio oue tra-bn'ha pela conservação desse es-tado de col»ss. dessn cnl«a "tflo•:••-.' -n • ¦'

paraguaia que ta mrcrla em qtre vive o kíu po-vo explorado pelo capital ceio-nlzadcs estrangeiro...

Cnmtst^o da A'*l'!rRrta do Clube ?«)! ter A P R B.

Om variado prorema anutl-co do melhor .- .•• Inier.-aUrA,» ora-tores Uma banda 4e mO-*!ca mlliai torarA o Hino Na-rfonal. no Inicio e no fira 4aso!en!4rde.

Aentrada 4 franca

"Como escritor do povo meu lugar é no Partido...

COMITÊ MFJR0P0U1Ffdmvnftí * $wl»!te»ç89 da aig-uf

i' <>,,<. r,n Conde dr Loge, 2SEsfcôe* da Célula •Hfadfal#í', 4*

10. is e 14 — Dia 3. seffttnds.fpln, áaiC?4ltt!» "AfastIliba Jusl d« Ç«»

feira, á* 19 hora*.

Retmiõei noultn heohCélula do líairro 4«« 8 critfAgSe

hor^a, s Rua Cnnrt* 4e rwrma^ino, «:Célula Mo** Marb»" ut a'.fn «<

Ia horas. * Rua Marerbal ModwtlrwCélula "EumW", ioda* m aderer.!*--?

da Hartilelr* * russ adiseent»* e at piS, *- ¦•iiíiia-f-ir:--. 4* IP45 hora* 4 rua

Todos o» mniarada* Rrerílsr?»*ds* RrcraiA'1»* de OrrsntTfcSn pPUirilo Ri'1 lOrlula* 4» empr«*a g tDol«>ffr"o, fl^v»o= I-eb!on, Coj)3eã>an3 s— Hoje, donilneo. às Ia hora», á Rua :

FOI ASSINADA A RENDIÇÃO DO JAPÃO(CONCLUSÃO PA I* PAO) isito 4a ri»

conlrole nlponlco ontle quer; Jjg^rque »e encontrem .

-*•

Pi! ia

¦ '••.'

s.«) _ . . I rama* àr •.Orilennino» n Iodos «aa*»» »«.!«,

B< força* niiM.nl.i-.. j.,i,...ir '¦'¦"•. onde quer que *•? -mí*t'- "X«.nchem, et*im enrno nn povo;P*t» 4r «Japonr*. que ccwm tu ho*-j^^ 'lilidnde Imediatamente, queima* eítr1 irM-ixnu e evitem dano*"[n iodo» n* nnvio*. avlôe* «jR*«s,ben* militares e civis e que fo»r o**m«• tiiiiiii.iin com i"ila» a* ejd'Je*quecerfa ,- rnenrla* que |M»»«m ser «5gg» "«»opresenlatla* pelo gurnrtrno|ra japoní***eonnndnnle da* potência*(''f^iido *nlinda* ou por or(rjm*«Ti.»|gld^do jioverno > ¦< > conforme sua* ordens.

'>»«*H

a que resta de rsagora Impoleate*

"Pennamí* em a •

— E a» eleições, eenerai •—.perguntou Borcho. A Constltuin-te pedida pelo povo não vi ri?*n» rio nszltmo, anUo a* qusii 1..— JSDmo* nnj.rjc.ilme constttuclonal. Meu mnndatõ termina em1018, e ai então a narAo exerce-rá de nova o direito do povo.

Convém explicar quo o generalMorinlgo, quo subiu ao governoInterinamente no morrer Estlgar-rlbla, revogou a constituição exls-tente e se elegeu graças a umolcblsclto, quo M rcnllziu duran-le quatro domingos seguldo<^en-do ele o írnlco onndHato pcrml-tido pela Icl. — B.G.

Uma das prlmelr»» perguntr»foi a seguinte: • • •

Que interesse tèm o Oover-«ro em combater o* "trust*", «evive A custa deles?

Prestes responde:"A Lei Antl-Trust* é uma leisimplesmente. Somente um go-vemo forte, popular, estrutura-do em bases democráticas, pode-rA acabar com os "trusts". Umexemplo poderá ser apontado nogoverno de Cardenas, no Méxl-co, que se apropriou das minasde petróleo pertencentes a ca-pitaüstas ingleses. O qüe acon-teceu? Simplesmente Isto: p go-verno britânico rompeu relaçõescom o México, mas hoje essasrelações JA estão reatadas".

OS SINDICATOSOutra pergunta foi nobre a

atuação dos sindicatos em facedo atual governo.

"Os sindicatos de hoje —âlsse Prestes — estão deixandode ser controlados pelo Minlste-do do Trabalho e pela Policia.

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r*.;.?;-•*>'*'*

Uma primorosa antologia dos tesouros dasduas grandes literaturas orientais, coligida,

anotada e prefaciada por,

^S#fáfa#a1.050 PAGINAS - MAIS DE 000.000 PALAVRAS

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Undo A SABEDORIA DA CHINA B DA ÍNDIA vcníosdl.'5fa^c^se o mlslórlo cm que envolvíamos essas duas gran-

des noções, para surgirem nos nossos 0II10S os monumentos.do sensibilidade, Imaginação c Inteligência que os srnfr

povos construíram a o tempo nüo poudn destruir

Rua Sacadura Cabral, 240-A - Rio de Janeiro:'•;'' fNVMMOI MIO sr»V/ÇO Of (trfMDipiSO POSTAI A";'..''

*

*

*

*

(CONCLUSÃO DA tf PAG)•-!<tf. qoaso sempre d* prole-laríado ou 4a pequena bnrgua-da «a voliaa com problema* 4*trdem aeoaOmlca. Moradore*de pardlelro», —¦ ::¦..'-.. ama-onente*. ilpografo». Jornallriaa,vendedores de mlngau • mna-suma. aavelrlataa. boemloa. va-Ibo* funcionário* público» daBabla povoam aa pAglnaa pta-naa de bnmanld*d* 4a "Caa-Cio do BAeo".

DIaa da Costa fes parte daAliança Nacional Libertadoradirigiu a redaçAo da revista"Pan". colaborou na "A Ma-nha" d« i'.>'¦".¦. tendo «empre4e*taeada atuação *ra todo* o*poitos ocupadoe, pela firmezadas soas eenvIcçOrt • pela *uaInteligência1 privilegiada.

PORQUE ENTREI PARAO PARTIDO COMUNISTA

Explicando ponjue Ingressouno Partido Comunista, DIaa daCosu diue:

Aa razoe* principal» domeu Ingresso no Partido Co-muntsta eitão mnrcadaa noaseu* próprio* Estatutos. Dls o»rt. 7 do Capitulo II: "Poder*ser admitido como membro doPartido todo cidadão brasllel-ro, nato ou naturalizado, maiorde 18 anos, Independentementedo *na raça, cor, sexo on cren-ça religiosa, com a condição dequo reconheça o papel históricodo proleiarlado e demonstrecomprovada lealdade A classeoperaria".

E prosseguiu:Como vé, a liberdade é

grando e a condição é mínima.Sendo de meu dever como es-critor não ficar Inativo na ho-ra cm que, derrotado militar-mento o fascismo, marcha oflrnsll. lado a lado com outra»nações do mundo, para a de-mocratlzação, cm nenhum ou-tro partido nacional poderiaencontrar ambiente mnls de-mocrátlco do que no PartidoComunista do Brasil, defensordo povo n seu único ropre3cíi-tanto legitimo.

O PARTIDO COMUNISTALUTA PELO DE8ENVOL.VIMKNTO DA CULTURA

Dias da Costa continuou emsuns declarações A nossa re-portagem:

Q Partido Comunista lu-ta "por melhorar as condiçõesde vida. trabalho e cultura daclasse operaria", .. mala, "pelodesenvolvimento da ciência, dnarte e da cultura", sendo euum Intelectual que, como tan-los outros em nosso pais, so-tro a exploração e não se ndap-ts a um regime reacionário, èlógico que não haveria outrocaminho a seguir, senão o (lecolaborar ativamente no com-bate que se está travando.

O contista do "Canção doBôco" acentua:.

Ao Ingressar no PartidoComunista fi-lo naturalmente,seu temores vãos do qualquercerceamento de minha llberda-do de Julgar e opinar. Não souIndleidunllsta a ponto de pre-tender que a disciplina parti-daria importo om diminuição,pois Julgo que as resoluções to-madas pela maioria devem serdemocraticamente atacadns. Soassim não fosse, como oxpll-

»#rA poulvel por am termo»cerro* o processo de democrati-taçAo do pai*. Com ela. repre-aemania* legitimo* do povo.

por ele livremente eleitos, re-caberão do povo a delegaçãonecessária para elaborar o *»¦tatnto nacional, baie legal daettruiuraçSo damocrAtlra 4aNação. Sem a Constituinte,com prealdente e 4 e p u tadoaeleltoa 4 base da Constitui-Cão de 19S7, «cria nece**arlo.a quem qol*e**o governar 4a-mocraticamente, fazer depola oque deve arr frito antea.

Mala ama vez, como veraacontecendo, *erla Inverter aordem natural 4aa coisas:

O COMUNISMO E A RE-. ..MOMO --— —

A respeito 4a enmpanbamovida por elementos reaclo-narlo* em torno 4a que*tão re-llgloia, declarou o antigo cri-tico 4a revliia "Esfera":

— Tenho vi»to certa cam-panha 4ostina4a a Intrigar o*eomunlatas" com os catdllcosbrasileiros. E' a velha cantl-ga de sempre. Entretanto, ospróprios católico*, mal* sscls-rccido* divergem de tais Intrl-gantes. Nada Impede o catdll-co honesto e bem intencionadode formar ao lado dos que de-fendem o povu. do» quo .prorcuram construir úm mundo me-lhor, sem Injustiça -d», classe,som a exploração Insaciável dohomem pelo homem, programaque coincide, em Inúmeroa pon-tos. com os postulados cria-tão*.

COM A JUVENTUDE DOM UNDO

Dia* da Costa concluiu sua*declarações, afirmando:

— Chegando ao Partido Co-mnnlsta nada faço do que aten-der Aa minhas próprias tenden.cias, dentro de princípios quetenho seguido, seja na minhavida, seja como escritor quesempre esteve perto do povo evoltado pura o povo. Quo seahstenhnm o* das torres demarfim. Eles ficarão com opassado. Prestes JA afirmou,com multa propriedade, que oComunismo ó a Juventude domundo. E eu, felizmente, nãotenho nenhuma cumplicidadecom o que hA de reacionário nopassado.

Criança desaparecidaDesapareceu fln rrslilencta ds imiiH

pnlB, A Avoiildn Murrelinl Rangel,1X7, Colégio Santos Dumr.nt, o me-nino Klebor Nonato Furrelra A»Oliveira, íllho rto luneloiinilo muni-clpal Antônio Nomitii An Oliveira. Omenino une desapareceu no dia 27do mis findo, é de cor hranra, ca-tielua cnBtannnB, conta 9 nnos deIdade, o vautla calcinha de brlmcreme claro, .rnmlaJnha da moKinn-fazenda IlHtiHfla. Pede-se a ipicm s'encontrar cònruncaf para' o ende.reco acima, on telefonar para a Re.-cT-et.nrla Geral do Finanças, Fono«-7025.

para ganhi-"E»'.a nlo * romeett t ra

4a* umi.. t a vtterb b!l>*ri!ade iwbre a Tlrsnij.

Esta e mal» que ean marma*. E a vitorli

dade sobre a TiraniVDECLARAÇOrS BE IIAUTIlllt

4°l * ir .1..., •« ifnsamí* em r. *¦¦¦: :*o* I — «rdeimmns ao( tttUl9 t nkm nrtK f£quartel general ImperialiDtuiDo Roo^trit. tofra»janoní* que expeça Imedia.' l2SK* *.**!'

. imundo de p*.* m»lamenle ornen* no* rnman. -fj ro««5« ;dnnles de Coda* o* força*'Para no* rítsirr-, • ,:,:jaiHincsas e ioda» as forcasÍ,4J"Krf*

). «- !„„«>£. Em mura p*Mt{«r. tarasob o conlrole japonês, on* 0 presidente:de quer que se eneonlrem. "gomente o ronbirismpara que se rendam infnn.leue era vrori*. çu? «<íi«adiclnnalmenle. elas c toda* SSSSJSSíSSu!^a* forças »nb seu r«nlmle.|rís8 dar algum v.m*m rn

5.°) — Ordenamos a Io.) r*span*abm4a4e. tm ftrqdoa;O* funcionário* rivls. »&™%^<£™mililnre* e navais que ram para .acatem e ponham em vi-gor todas a* prnclamnrries.ordens e instruções que osupremo comandante dasj dasi armas. Erjpotências aliadas canside-rar convenientes para etc-ttinr esln rcndirrlo e dndnspor ele ou em seu nome. eordenamos a iodos essesfuncionários que continuemem seus postos e continuemdesempenhnndo auas fun-ções. n menos que sejnmespocificnmenle afastadospor ele ou cm nome dn stl-premo comandante.

8.°) — Por este instru-mento nos comprometemos,em nome do imperador, doçovemo jnponês e do quar-tcl general imncrini inno-mês, n pôr em liherdnde cmseguida a todos os prisin-neiros de guerra e interna-dos civis ntunlmcnte sobdominin dos japoneses e nnrover sua proteção, cttl-dado, manutenção e trnns*porte imediato para os lu-gares que forem assinala-dos.

7.°) — A autoridade doimperador e do governo jn-ponês para dirigir o Estn-do governo japonês para di-do ficará sujeito no su-premo comandante daspotências aliadas, o qualtomará ns disposições queconsiderar convenientes pn-ra fazer cumprir estes ter-mos de rendição".

A TAI.AVRA DE TRUMANWASHINGTON, 1 (U.P.) -

O presidente Truman, por mo-

Revisão do acordo parao progresso das.. .

(CONCLUSÃO DA í.« PAG.)

tlago de Cuba. E numa nova ln«.talação di. emissora CNX, em LáHabnna, atingida pelo último íu-ração,

O PRESTIGIO DE PRES-TES EM CUBA —

A BORDO DO ENCOtJMDO "MISSOURI" ÍÍA EUDE TÓQUIO. 1 «U.P.» -0|ncrnl Mnc Arihur, cosuúsupremo aliado, n» •»* <d* rendição Inoonalíteai ielarou:"Tenho a mais ateoliarfiança, r a'slm rar.iit * tsr.ldsde inteira, que * ptrSitn solene cerinronl», larftriimundo melhor, nasdao cuigrcntns batalhai, psíssán Imundo baseado na lè » ei«precnsflo. Um mundo di -'»*elevnr a dignidade hvaB»'con«ccu'são das mali iriccsplraçôes: Uberdsdf, tifi»cia e justiça."A forma e rs HSiíbfeiias quais a rcndltl..i i»

'

armadas Japonesa* hi-c» ituar-se estão expre*aiín Klcumento de rendição W ?encontra aqui á vaus rt«U "

mo chcíe supremo dai 7-''*"-1aliadas, declaro que t m« Kdropósito.- - iscwrtndo » »»doa paise» que reprr'*nt:.«no cumprimento das mi.-'."J''1róes com Justiça e tn!?nr.diebora tomanilo t,n!«* sicnunntss sejam necesttdii Iimrantlr qnc as condlçt"* es»illrão .«ejnm total, prmente cumpridas''

OLHO MÁGICO(CONCLUSÃO DA tf

presidente Grau Sen .¦¦ E' preciso salientar tnha que contra a r-«™boa ttó»*J*onça «k'«^Stempo, por narie bj*rios da embaixada "<>¦£¦cana, especialmente J&Ado embaixador Sp«'BeJ»os qunis fralaw í' «JBcs nossos setores respou»*conveniência deboto.**?o mais barato P'"'"!,--

O jssiufor AWéit âWflnr/rcrrioíio cmw rir* «"mWo« maff consertai»

Serão entregnes amanhã,as bases americanasde Santa Crnz

Por ocaslllo da entreg», «manhS.dnB haseH conutruldan pela avlnqflnnorte-americana, em Santa Cruz.sora r;nll»ada «ma solenidade, (piea FK!>-S Itndlo DlfiiMora da Frc-fi»ltnra Irradiara *» 11 horas, em

nar que Intelectuais como Gra- rede cem a PRA-2 rtadlo do Minin-clllano Ramos, Jorge Amado, terlp da dueacno. Ne«sa sóienidaPablo Naruda, Drelser. Ehren-Imrg, Mlchael Gold, e tantosoutros, em vários países don?' ndo, não tivessem dúvida emIngressar no Partido Comu-nlsta? Acho que se falta de llbordade existe é em insistir-se noIndlvIduoUsmo, preso a uma st,-rhs de complexos e preeoncel-tos. Segui, portanto, o caml-nho Justo de nm escritor do po-vo, Ingressando no Partido Co-munlsta.

DA NECESSIDADE DACONSTITUINTE

Roferlndo-He á campanha pe-Ia Assembléia Constituinte,afirmou o nosso entrevistado:

— E' claro que estou deacordo cora a campanha pelafiouBtltuinto. Souiouto assim

do fnlarfln autoridades branilclmne norte-amerlc.anan. „ ,

Inauguração dePosto Eleitoraldo PCB

Inaugura-se hoje, As 16 horasA rua Paraná, 124, casa 1, mnlsum posto eleitoral do PCB, porIniciativa da célula do Encanta-do, que convida os moradores dn.bairro e o povo em geral a com-parecerem ao ato.

Privado dos benefíciosFica prlvnrio dos benefícios dn

Justlçn do Trabalho, por seis me-ses, o empregado aue íôr revelpor duas vezet,.

O engenheiro Rnoul Karmnnpassa a falar com entusiasmosobre o prestigio de Prestes emsua pátria:

Prestes é um nomn quo todomundo em Cuba conhece. As or-ga'nl7,aç6es revolucionárias e pro-gresslstns fizeram chegar a todou' povo cubano sua simpatia pelafigura legendária de Prestes. Eo povo passou a compartilhar dumesma simpatia e fazer Justiçaã causa que ele defende nm ta-vor do seu povo. Em plena efer-vescencla politlcn, quando elei-çôes honestas levaram A presl-dencln de Cuba o dr. Grau SanMarltn, a noticia da liberdadede Prestes foi recebida com mui-ta alegria em todos os setoresdo Partido Socialista Popular,do Partido Revolucionário Au-lentlco e do governo de GrauMuitos atos públicos foram rr-a-llzados com o objetivo dn aplau-dlr n liberdade do grando Uderdo povo brasileiro.

CONHECIMENTO DO RIO

Por último, o engenheiro RnoulKHrman refcrlu-se á cidade doRio de Janeiro:

E' com Imensa admiraçãonue estou, conhecendo o Rio irJaneiro. A proíu:ão de edifíciospüblicps e particulares, os nrrn-nha-céus em construção, as runee avenidas amplas, a maneiranfnvel c acolhedora dos brasl-loiros, Rcu afeto pelo poVO cuba-no improBRlonurarn-nos grande-mente, n mim e nos nicniK companhelrns de (lelprçaçfio. O co-nhr-clmcnto do filo aumenta ailinpatla que de há multo já sen-tíamos por este Imenso 0 adml-ravel país irmão. Tenho n lrn-pressão de que a simpatia aurr.cntn A medida que vamos co-nhecendo mais de perto a cl-dado do Rio de Janeiro,

política cubana. «ira

Marlnello. Blas Roca t ow

/ioirri1Marinelto.

m

Onome íe 1"'n'"i-

fetre em ítMenomente «" nenaão.rm -¦sobre P"'"^"'^^!

Itfo^ãoXnA»'tinas idéias f

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dn então cmm.i ¦<¦>-'' „

irtí ^«p^;,pirerra crurl po. fW"» „cí.wo. informe »^ "*>rei ínna-do^1,1? Roo¦jiniilari

Quem «"

no ameaço'-"]era o SMrecebeu. O /"'?¦¦.tado também "

condeu.'

<" ?0"'CV„f rromttrdo I«o Cftrlí f™,

"1,, bso-iMa,d'l ZjlZda « nPf,

E na Esaanha o» ««» fA. Stf

governo â* «'

em rro'.«frw.rnnte <f::tlglarlono aw

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CVTflCl"»'0(!b'l>âo n<cow(7/Jf*fMpano.po rdo !<comd:'~ <niihcVsti

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l««»Ml«»l>iM<W«a»»»*****»mmk li Ji;U,l

""¦ ¦ ' ¦¦ ¦ ¦ --i¦TRIBUNA POPULAR

*M*t»W»WW*M<MMIM>»t*M**iaiwm«

i« •* I -J.o MOITA UMAitMIMl l»«i IIHtll t»Hlt*E

\IH%m HKtMIWl FKHBWrU IHIHTK»l, RURaet SoT II • Ali - Tal. iMSTè,. • Agttrto «...ai. o,f loi.gg,e>e**»trat »'ri i»n*

p*t,.i»t, ©ri t,*g| lajtrter» Cr| e.io.»i KW Kl IDO VIA ABfIBA - faria »••«'•ifill MaraiA, Re*if#, J«»»a p«a»a* <ia.»

»<**» !.«*»•. Terarina a R«tsmt : ¦- .

r ii essa se pega um mentiroso...

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a díiar, »sa aa» Ilimitada »»»>•t «»». qaa. Htrhumm dn qt)« aa* r,*,,, Aeaabado,ii m*»Hre*e ar» caia, preto» «na derr*.'i«adO'*«. 1'orq»» ai eaiA ala b»m rito,• »!** dRcIpula* q«e delia» eapaibado* pela

4* ar><m<1lra da admero* taatAstlre*. r»i(,«# faraalM, tra»d*me»i«) aperfeiçoada aa

; **re|», qua qnertm? ttarenira» quem Ih*pego» p*«*o* a a exemple. Por t**o repe».

M Impr-n*» reacionária da neaaa pai*, ma*i iero em q»e ala foi uai ma*ira reninnsado,

sa» «t»e «aebbel* attlnarta chalé da rtl»ida 1*1 BOB* 4í«f!p«!(i».

i -.,«-..,* eam«otar é da aalorta da ar. Cs»»,ete» » e ftfi«4»ln da qaa taro* A dlralta. noa-»t* a »*r*to» dt laaa l#»«» eanftiilanlMM,

« * foatad*. ,- *»i tal. veja*» o at» »rtlgo d» a»I»-0Blam,

..«altar o padaria militar norie»amertraa>»,«It# ¦¦'«v.. §am o* t >: tf., ala laitaalta, — a**wnia da maior -relevância aaa ca»

a ar, Chaieanurtand, tanto mala por qn»><* da paul» da dlscmiA** doa Tr*» Grande*,„:a«iareeala, am Mlabetecer ama pai "co-atando...raio.¦¦¦ ta* aa mesmo dl» da brilhante artigo, o-. r*i publicar o eeu rataiorla *obr* a Lei da

»sdam*aioa, lida parama a Cangr**ae Ama-»»to do paaa. *»*a rotatória ttlo publicado. do orgia lidar d» eadai* do cr. Cbateau-

ala • •«• artigo....r#alm*at» chocante, o» número* manlpu-

ClutMsMaatt, na sua gaarra eaqqUIta con-multe acima daquele* ..:«. dá o praatdeata• . *»m r.íshama ddftda a maior autartdadai » assunto. Ou d*r-»*>4 qua, mala realista do

raaeieurlo loraallaia *al arrorar>*a tm d»f»n»ori> , .-. *t*f!ta»a landa por ala. am faca da 1'HSS.• i> Ia ih o próprio praaldanta doa BK. 1'aldoa?:-i ;••• Itato Trama», ao aau relatório:•A R»»»:s Sít!*ilra recebou artigo*, petoa amprssttmea a';-• < *t*liadoa am 9.13l.oao.0OO da ddlaraa atd•, laaranta a nora por canto deaaaa remtaaaa con-

ma ta s,4&tçA** para o asdrclto soeiétleo. O amprtViilmoenãíaeatsto lambem deu uma contribuição aubatanclal ao(k dfttraidar a a mobiltdada do* ruaaoa, madlanto o for»B»n«í d* Mia mil avioca. ir** mil a dnteatoa carroe aacou-{*{;» 4* t »".ia!ba, doía ali • duiento* raleuloa da aarrlço

ieti',-**t. -...?»;(* a doía mil "Jeeps". 313.000 camlaboe*t*.v* ? riaco mil motoclclataa. ,

1. agora d*»o* a palavra ao ar. Cbataaubrland, rapro-ar.it- tal â qaa). com iodes oa isroa A dlralta, a aau artigolUte-oaltm, lambam publicado, como distemos, no maamoettcs d* « * pr^priadada o oa meima página am qua vamRblerte prtitdeaclal:*r»: f.-e-tto a apoia militar * Industrial da* daraoeraelasj^s=»:i-i-».» sob a forma da avloe*, tanques, canhO**,>n:»t saetorltadoa a allmentoa para qua a Ruaala vences**.tu ;» fcaver terminado a guerra no Ocidente, tolalltavam-«* Mgalates admeros. ••"• a cooparaçlo americana, ticlulda

Mfaalca, eara o esforço de guerra toviattco: 74.000 avloas;Mtugots; lio.000 eamlnhOa*: 100.000 jeaps; ISO.000«r* «1* campanha, mala da 800.000 milhas de fios tala-

km ptti a* iloba* de comunicação do exército; 1.2&0.000¦dtiu da açe; 350.000 toneladas da matais, como aluml-

. latlo. iln»-o; 450.000 toneladaa da produtos qul-> * nplo»lros; 150,000 toneladaa do produtoa petroll-*.(RC",

imo ia *l, — » ai **ti o mentiroso, — a diferença naai« é «tridente, imensa, clamoroaa.

ura utopia esta rontada, reaclonarta da desmerecer»e* feito* do Kxcrclto Vermelho, libertador d* povoa

teawr 4a honra, nfto spenaa da Pátria do SoelalUmo, ma*atai outra* naçOes, essa mania sem remédio dn querer'r * oalilade aliada com Intrigai • número* forjadoa na

a da V*n«uela.Até parque te, d* um lado ê a UnlAo Sovütlca o primeiroi «conhecer qua a ajuda material doa aliadoi, a dosEU. em particular, foi realment* aenslrel para o seu

data d* guerra, foi uma ajuda vital, de outra parte foi olo prtifdente Truman quem, em mensagem anterior en-

ü «n Congresso, disse qua "oa exòrcltoa aovlótlcos foram¦*Si4ei principalmente pota produção das empresas io-aticaa".

0 retto suo mentlrai. B ê confrontando as mentira* com«tite* qu« o povo dlx, na tua Ilimitada labedorla: mal* de-ma »»i,rtz iim mentiroso do que um coxo.

Fugindo ao itu programa

j . ! r ,.i¦ í m i 4t ).ua,„ Nf.nu.u, u, .w NgMait{.«iiu.ii» jafiaaji a* «jm ém....„.:.*., ... mtl^ 4»»u«,at 4a*i.i.i... 4* r*MWa ih ,.

¦âlhflw, A aitaiia »w»tMMrioaai a f a»* .,.....:•*k»1« -,u. | PaíiM» 4t Atfjag"fOttjgl aa* 4»* ..u, ,...,, «ali,¦gg aalaaru* »*«h4» . ** i>I*. !»...,.¦ ,.,<*(4rau «1* -A*»»-l.»*4 h-ui, |.„,„.„.,» «ii.,..,, ,„j ÜgaMa"* aa«M*<•l-a »*« O.I.... a* lil.H..ggwHMtli i... .. i ,.•.., ao»l„U„l.|,

I «sl* a v.«lo,.ll» .»,iw4uriitia 4a nui.i. 4» i,i, .Ui,,,.,iUWttlM J, t,|.,,.„t, ,,„H||.. ,1 ,r..n.».. Tr«iMit»t4ia bmU», a>.pai* 4* i .-- .i ..ma,.. :j Au*n-M.i., 4* ¦wbiJ« 4U pmitf, 41

* l«H«l*4c' **B . ur W |^.,1.il.L.li.l.i, i,..,:., 4*|*M „ r*».tWU fliajOj ***** »«* .»<:»».{A* ê» "04» llil.ticli. I-. stlitnena i ¦ nu., éa Vatans* r«f»»-«.i...|». a *«i*>l*(4* 4at .i.i. ..*>'i». ,.»: ¦ fata 4» i..»..-. .,..«.Mo a*, ti.,,,,,,, «a» t.m»'«»i.u, • eaira* «»««...i« 4rma»¦ »,ii-.. aii,.L. aa i-.iii i- i'*>manttia ff*|* » aáa alfama»

»!»• »lllu,!,« ;- ,111,», 4a **!•.lflilr lu|» » j ,.U|.»-:,» ,,ai aparia InitH if«l « ( i '¦¦ ' . -aim i.»'.»i..iji.i autoOrram aa

r<. Kalat »ui.i-!»- aa U4*

t-uii.i.t» tr ainda manitOa4tanl* 4* ;... i.i.n.». i »-.i ¦¦> -,¦-..ii(."i rápida rn. »...i,.!.»i-,...Ia, .om., * ii», i..mil:.. , . 4aiti.i. o 4* t>i|i»rii«, 4a» mina*

aatradas, «i» podrm latat*miaar nata* .trtr...-. rema aqaa acaba 4a min. »« «» rataa Partida Trabalhitia «. 4ci«elevar p«ta taa ala maU traria-narU. na qaaj r*U a ¦*•> ¦;•"<¦¦Mii.i.nu 4e CiUrtar. i <n»t ii'vtai

s.»r r***, luiuniiii.iii. dr-r.f.i'1'i» > ama *r* de paia

i .ii.iii... a raminha a •/ j.u,«para a ...In..»., do» problrm*» d*tr,„lllltU'.i... .lrt.lt.' 4o» ."II,

gromtltitt íi.umli!"» prl* (StA

rtlanha. d» rr^ri a Paitdam.a de ararda ram a (tietio»* (ar*mala d» teaperaçie padRta aO>tv« a* i.u.ii-

Educação e relonna

agraria

i i nriii**ii>iiiiiaiw«**iajo i"' ¦ -i i ri uinjuvuuuuuuuLi

PI • ina

A Juventude na Semana da Pátria" ¦' ' 'i'N*w*^>a»»»ai>i»i«ii«»»<»w>«.»<M»» Pedro M0TTA UMA

Hej* a o dia 4» (uvantuda an «o»•**amofa{Õ«i da Semana da Pauia.Níe .i.-iiilatí,. a* menina* •> ai tapa*

MA4wéttfa$afnet/catLIBERDADE PARA O POVO PARAGUAIO

Etpcjco mala ds um mês "ElW. te Montevldeo, publicoux» tntrevlsta com um estu-•tü foragido do Paraguai em;i ele falava, nos menores de-Su. no* campos de concentra-

lo ill organizados para presoseUUcos • sindicais. O escritor«'alicio, ministro do governoI le&crsl Morlnlgo, desmentiu1 tsttertstsdo e convidou o Jor-*1 do deputado Rodrlgucz Lar-fa » obiervar "In loco" todai falsidade desses rumores es-•'•JaiM no estrangeiro sobre o"1 pais. Aceito o convite, par-3 o Jornalista Carlos Borche*'» » terra do* Lopex, de ondeo* d* voltar. Suas reporta-**• qua chegaram a abranger^território ao Chaco, sáo tâo«ii * interessantes que at*j* mais", de Buenos Aires.li « r*ProtliirJndo em rostt-r* Porque s Hcolhlda amávelJ lojerno »0 hóspede, indlscro-• * bisbilhoteiro, por dever deW Blo o Impediu do contar! J|';tde, embora prefira, porflwtea, nigerl-la nas entre-^ s relatá-la ao vivo.

Cotneç* Carlos Boreh* porJ™««er, na sua primeira re-¦'¦•«.em, i todo* a» que foram"«••m» com eis no Paraguai: oJuldenti da República, õi ml

sociedade, goa propagandipartidos per

H-j,-' P^"1"1-' da sociedade, go-wras,ilítíii' í„rtlrf 'ir da propagandateii'nom«n« dos partidos per-^ e, por Ilm. gritando vi':< «rumiaii «na solldáo cha-S, .* q,le v«l ficando painMa;^q']" ''' Uvom confinados,íft.4» «berdade"...

Oti £HM* mesi»»o presos de 35,aii I ; Pa '¦ fl)bretudo, slndl-íitlir» ' pr|nunlsta no Chaco?t-BffiS,5u. slm' Por mie entãoSffl,0 "¦¦ ''«««•o «lê que o

fei} a "e l"u capitão Cha-

lea«?nié vW,8' no cnncclto dop™ Morinlro. eles nfio sáoWdbMr? '"dlvlduon desviados,'• Irtélns cxátlcaa.

ainda resgata-

res, principalmente dos que tra-balham no campo...

Náo se pode falar, a rigor, deum imperialismo argentino. AArgentina estA longe de ser umpaia lmperlaltsta, porque aindaestá na órbita do Imperialismo,do inglês acima de tudo. Mas a

iCONCLUE NA 2.» P/tü.l

i COMISSÃO d* ft«calcoi d»-l edueaçdo «JK* dinplu o r<-eenaromenfo «colar arpaoliaode 1143, eu/oi daiíoi romeçom offf agora reveladot, emtx>*apareefodamrnte, eeha mie a por-centoem atf.da Mtifenfe o«anal/abelot ao pol». aobretadona w«4 rural. * alta « que me-dídaj Krventtã derem ter to-nodot para foxtr batrd-la O-. :¦¦ :••¦:''

Cl* ootil as eifrãt tnalt altasdê "-.-.'':'''•! dai • - -t no•-:» entre 14 t 31 -.- ¦¦¦ : Sol-¦¦-.. 37J3**: Corrlenfer. 35 3»!Jtijuf. 35.1^»; Neuquen. J3""rChoco. TIS": * Cnatwit. 3U*.

Tvafa-ii da terriforlos e pro->. i-.,-: :• dos mais afratarfai eco-nomicomente. no* qvel* predo-mino o loii/undlo. com a flgrt-cultura e o pecuária eindo ei-T&craAo* por procesio* onttíjua-tloj, portjue no reito do país, *prlndpalmcnfe noi cenfro* ur-hanot, a porcentagem de anal-fabetog é conüderavelmentemenor.

Mat o ave para nd* irrla umnitei baixo poro eles é alto.Teve o Argentina, entre outrosfatores, a lote d« contar no*ícvlo passado com um autên-tico mestre-escota, o grandeSarmiento, na oreiltténefa darepública,Àe desde ai tanta aten-çíin se deu aos problema' daedueacáo que hofe talvez ape-nai 20 a 30% da populaçio nüotatba ler.

£ .'!.¦*• soiucdo apresentam osUcnlcas para o que eles cha-mam "o caso grave das popu-íaçflfí rurais ?"

"O problema — ê o que a co-mtssdo opino — apresenta-seem forma realmente grave nastoras rurais e esta mostrandoa necessidade de uma aedo con-junta de justiça, assistência eeducação social. A terra empropriedade, a vlvenda sd e dl~gna, m jusla retribuição do tra-bãlho e a assistência médico-social sáo alguns dos vários as-pectos que, unidos á criação deum maior número de escolas ru-rals, realmente adaptadas ásexigências locais, contribuirãopara elevar a vida rural o umnivel mais de. acordo com a tm-portando que ela tem na con-servaçáo do potencial humanoe das tradições de nossa na-ctonaltdade".

E se assim ê na Argentina,onde as condições da massacamponesa são evidentementemcllwres que as nossas — quenão dlser do Brasil, onde antes

«Cl, celebrando nona Independência,mat a data a alei conufiada aiiUrOginvulgar importância porque, pala >.«¦-eneira *ci depoii da vitaiia fcitejama pieierv4C.io da iot>ei*nia nacionaloi pequenot Keroii de uma frent* d*batalha ignoiada p«'a maioria doa <«.>•niltai do fMfft, dciconhecid* nagu*.lei lefo.ei onde ia iupóe que ai con-quiitat democrática! noi caem do céu.como o mana bíblico, ou noi advém tia*(ao umpciioil da algum lalvadot

ftiei braiileifinhot. cidadioi dapátria livro o prólptm de amanha, r«muma bela le d* olicio na participa*gio do movimento patriótico, tureiittencU i tjic.tt.ucio do Iraiil,na «.-pulsa de todoi nói ao* inttruman-toa do agretior nai tia e na mobiliia-(io psicológica e material do pa i pa-i» a guerra cm defeia da liberdade ada auto.determinação noH* * de todotoi povoi.

Quando for «-tenta a hiitoria deita«poça negra do stcençio do faiciimoum capitulo enternecerá a todot otterei de formacio verdadeiramentehumana, a todot ot homem e mulhe-rei que alcancem pela inteligência oibeneficioi da marcha atcancional náointerrompida apetar doi propoiiloi ri»retrogradaçio dot monttroí totalita-noi. Quando for escrita a história dei-•a época, o cap tulo dedicado ii tu-tat da juventude reiponderi vitoriou-mente aot leoricot do pettimitmo o dldescrença, mostrando at reicrvai inet-gotaveit do povo, algumat dat molaique impultionam irreiittivelmenta gvida moderna, para o dcienvo'vimentoé» democracia e do progreno.

Nai horat mait trígicat, ia em ic-torei deiorganisadot medrava o deia-nimo, se elementoi tem pcrtpectivao aem valor julgavam tudo perdido,acomodavam-ta. aubmetiam-ie, acum-pliciavam-ic com a onda montante dofaiciimo. nio nos faltava o apoio daireservai popularei. em conitantei de*monitraçoes de identificação com acauta da pátria ameaçada, com a ban-deira da liberdade qua nenhum autodo fc queimaria. E entra cttci glorio-toi redutot da «tparança «itava, to-lidaria com a vanguarda do povo, ons-ciente a ativamente vinculada com oipioneiros da dano operaria, a juven-tude do Brasil.

'*""' -' ' »...>.»,.fia vinha para a ; .«, • ,,..!..., *i,.

gtf, foitiva, dando a*i obi«i*ada«*t• upeiliciau a impicttio da geiiat in»> .-«-miuciiltt. da mo, num , ,r„, tu,f..» Na antante, guia*a»i* «...« •.<>.. ttii.crií.i uni......ii nhia a gw* t«apunha, mnchata para ande queria,Mau grado iodai ai prrralçoi e todaa propaganda latciita, nio ignoravag forte dot moçoi * negaiáo 4i .uitu»i a vida «um bclt»a o %em atagil»,ali onda triunlaue o faiciimo Ot «e-gimei de intolerância e epreuio, <ccuiando tudo a > pe*o. nada podem dara leui filhei Senle a ju»entuda ru*incompatibilidade e coloca»** na pai*meira fila do* que lutam

No* momento* decíiivot deite hi|<tèrico luilro. foi brilhante o papaldeitei garotoi e garotai, no teio daimanai anti.faiciitai Afrontaram oaperigoi lemeadot pela qutnta<colun»<filavam preicntet * fumei nai mg*nfeitaçãet contra o nasi-intagralli»mo. pelo rompimento de relaçóet como fiao, pela depuraçáo do aparelhopolicial em máot de um geilapiitacondeicendenle para com ot iibott*dorei a eipióei, pca dcclaraçio d»guerra, pela cooperação pol fica e eco-nòmica com ot fttadoi Unidoi, a In*glaterra e a Uniáo Soviética, pelo tu*vio da FEB á furopa. triunfal rematade nona colaboraçáo aero-naval comai forçai dai Naçóet Unidai. Sui açãocontinua neilci diai de recuperaçáodemocrática, reclamando a aniitia. odireito de reuniáo e organisaçáo. acompleta integraçáo do Braiil, pelorestabelecimento de .elsçóet com aURSS. n» organisaçáo mundial da paia da democracia, agora também a li-quidaçio imediata do regime para-fascista de 10 de novembro, com êconvocação é* Conttituinte.

Ot moçot de hoje traxem em teucoraçáo o mcimo ardor cívico, anima-do ainda mait peto orgulho de umavitoria que t do Exército, da Marinhaa da Aviaçáo, é de todo o Brasil, deteu povo a de teu governo, como éparticularmente sua. Elet compreen-dem que na atual Semana da Pátria secelebra a Independência reaneguri-da noi combatei dot Apeninot, fesle-jando o triunfo tobre o faiciimo. aopreitáo, a intolerância, a tirania einiciando para a humanidade uma erado pas bateada na tegurança doapovoi.

0 CACAU E 0 DISCURSO 1)0BKMiADKIKO EDUARDO GOMES

]d da proclamaçdo da repúbll-ca, declarava Kebovça* — ,e eleera da intimidade do corte —que nada de grande e de deci-ílto poro a pátria se podia fa-ter sem a reforma agrária, amesma reforma que Prestes estápedindo, proque ela ê a chavede todos o» nojioi problrmaj*

Maldição aos di-

visionistasWA festa de confrateml-Aedo" entre oficiais da FEB. rea-lixada no Clube Militar, sob apresidência do bravo coman-dante do Regimento Sampaio,coronel Calado de Castro, cujosesforça* para levar uma tropa deelevado moral A Itália sA opor

d elevado moral A Itália sáo pordor esiolhldo pelos partlclpan-tes a oportunidade de reaflr-mar mais uma ver. os pontos devista dos heróis da FEB.E. na verdade, ninguém me

lhor credenciado do que osbravos que tingiram oom o seusangue generoso as encostasdos Apcninos para falar no po-vo brasileiro sobre oa proble-mas do momento. Porque de-les vem o maior esforço para anossa dcmocratlraçilo e da sualuta é que se abriram perapectt-vas para a situaçáo que desfni-tamos entre as potências de-mocratleas. como um pais bc-ligerante ativo que. por Issomesmo, pode concorrer com umaboa soma de esforços para areconstrução do mundo,, benefl-

dando-se. por outro lado. daaconseqüências qua noa traz, nocarns» econômico, militar oupolítico nossa partldpaçAo naluta.

A palavra de ordem dos ho-mens da FEB, doa heróis deMonte Castelo, dos conquista-dores de Montese, dos bravos deSoprcMAsso, dos veteranos ricCasteinuovo, « a palavra de pa-clflcaçáo, a palavra de uniáonacional para o eamagamentodefinlUvo do fascismo e para re-construçAo do pais * palavrade ordem de um» Constituintelivremente eleita como a maiscristalina aflrmaçáo democra-tlca. eomente ela capas de* res-gatar o sangue dos nossos feri-

e muUlados, aa vidas dos nos-sos mortos queridos enterradosno cemitério de Pistola.

Era Isso precisamente que a

nação esperava doa «eus melho-rea filhos: comprcetuAo, serenl-dsde e energia vigilante A si-tura do momento que através-sa. O patrono do Exercito emsua longa vida deu as mais elo-quentrs provas de espirito pa-cifiesdor, esquecendo odlos aressentimentos, mas os eonten-dores baixavam as armaa •

silenciavam o fragor da luta, foicom multa oportunidade evoca-do pelo cap. Joaquim de Andra-de. Diante da atuaçáo de falsospatriotas que tentam espalhar a•:.•.-.:.... trazendo A tona fatosque pertencem ao posado, sob amascara de defesa de uma II-berdade que náo se acha amea.cada, — as palavras históricasde Caxias merecem a consagra-çâo de um, lema: "Maldlçloeterna a quem ousar recordar-sede nossas «ltssencc.es passadas!"

FRANCO PERANTE POTSDAMOS DEBATES DE AMANHÃ NA A. B. I.

Sob o patrocínio da A*socla-çáo Brasileira dos Amigos doPovo Espanhol, realisir-se-áamanha, ás 20 horas, na sededa A. B. I., uma serie de debn-tes sobre o tema: "Franco pe-rante Potsdam".

Far se f«. ouvir as s> guinte*pessoas- Hermes Lima, Baráo deItararé, Laura Austregesllo, JoclSilveira, e o operário espanholbasco José Molarcs.

Após a reuniáo, será efetuadauma coleta entre oa presentesque terá como objetivo socorrer

os vitimas da reaçáo fascista d*Franco.

A Assoclaçáo Brasileira doiAmigos do Povo Espanhol soltei-ta o compareclmento de todos osantl-f&sclatas, principalmente dosportugueses e espanhóis, polinessa fraternal dlscussáo pro-curar-se-A demonstrar que ne-nhum governo, no mundo, node-rá continuar a apoiar Francodepois das rcsoluçóes dos "BlgThrco", tomadas na históricaconfc.encla do Palácio dos anti-gos kalscrs da Alemanha.

A prapastta 4* *»«*a p»»t»-l*m êt> *•% dtK-aia... a« ***»»t»«ia g» g», a br>l»4*lr« i .«...ri, «..«*«» I* .trj t »,|.ilMe* . «í«m» ra.sa da gg, Katieto«*•¦**.« «,*•. iam* *» **««e*iA a#m a »*a*amaaia da IdaliOtVlM l*r*»ia* aatifa a rrakia-ma a*»*»!» asa aaa* liabae g*>fata, O O <j--a»!l i *»rt*!4aa*t*|-

».!.»j. r, ;g a. ,,,.,». g*Itfl,

baio, ar, arlgadairo H4a»t»«. tloat**, dliataatme raadt»data riaatdaec*!

Tato** Rda * apraeltga » prara*** 4* »o**rae, «om gaa *.airta. a* apratagia A N»t*>«*»..-» !!,«».»« • dtgaa raadtdat»aa rarta da gra*i4*ata da fta»patiwa. **« prditma* elatçaa*4* ¦>¦

re<r».*ate, a«r*ara<t»i gaa«m topira da dUeart* 4a *•«i- » d» o»!tos. a* t ¦»>:¦fa 94. aetra ata caafllta ram a:••¦«-., da *• •!¦-». !« ¦»«s!f#«>», d» rambatar a •*.*>ralaçAa da* latartaadiirto». f,fel gasada ». aida. aa t < ¦ -» "d*a&rl*ata(la admlatMratt-«a aa problema da predatla *da remareta do -»'»•«'

" bem verdade qaa *. aieta.BrW ati.r-Hir.ti „ ,,f,. r.-,,„.rida, tut «d a* ravata Impllcl»(amante, trio 4. qua aie **<Adlrallo a comercio rareoatr»orlantado pale "taillltito daCara»".

Poda * -,-•••«».!.. •'.-¦¦¦¦«iraiiva da latiltuie ata «»• da»morrAtlca, o qaa ale coaieila-mo*, a. ald. «ame* apraaaa;*-da aagatlAea, come a» v*rA danoasa escrito — -O lanliutod* Cara» o asa vlaeataçAomatar ao lavrador",

Ma*, quaaia A pelltlra pro*priameote cemarclal da laril-tnta — d* allmlnar. coma ali-minoo a raaeorrenela praludl-rtal da romereio istkhno aaIrCOAU a eutrttltuMe, eomoinbtiitulo. pela açie dei pro»prtoa lateraaiadoi. par Intar-madto do maamo ln«!llato, d*que ele* *lo nontrlbolnt** cem-

¦ - i pelo pagamento da:aia da r.30 por t*eo da oa*ca», dead* a tampo de opero-io governo Jorarr Magalble*a. psl*. .- tomaram attoclado*M,i r-„rrn. formando uma or-ganlsaçao atnguiar * sftcleata.«orne astao aAo •zirifa ao t-»*!l, — v, ateia., que ela Jnl-ga ea atoa do Governo pela auaprocedência -««•.•' hA da ma¦•--»:•- lleeaça. qna raipelto.•amtnta aoltctto, d* lavar Aa»uae mloa doi* artlgoi, doa va-rloi . - temoi feito, em d*t**ad» nova política antl-aipecula-Uva do cacau.

Come eaneaulculter, doml-clllado em llheui. declare a t.exeta. qua Indmeros fatendei-roa, grandes a paquenot. ettiosatisfeito* cora a nova poiltlcscamerclsl. que aa mottra IA-glea a elentltlca, por eonfarircom a moderna economia do ao-dalltmo, a qu» v. exela. nioA Intento, porque JA prometeur**xnard*r o* lnterei»e« do po

4»* t »t -»«t» a f.tAr- ?„ g«rara», do eH a d* r»ri*«*tia,n«K,<**, dattaria, t>d* tariMwitt4í'i», a baaelida ,t. s.,{Ia a l » pMutafr», Aa .*¦?*el*«;a»a 4a r«mer<tae.i.* #»¦!*.. •* i.i.nm,,, paraaia dt-a*a* »•..-¦.»., ¦... , r*>riaaal Miljg 4, |ai(*|err»,

*4a». * aaajpra aulm Ted*I4*t* gretv«**tt!« 4. aa rama«i.mal *«*Bpr#«a4td*, tt&rqtta «.....

»,-•»¦•!., , ,

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atam da lha criaram dífieiüda-da» A açAa a»a**4i>ra, f«m*n-iam a eantuil», par **»* aa*n»ta*. fííáf.i» a* bam*n* «lar*.ro* a «a re*poe*4Tet* p*l» «H*etka da Datada • 4a aptallo n».MIM.

<*• paqaaaaa e*ca«lc«liora»»-» baaafielada* da bo|a o a*Itera4a» 4a «alam — nio p*d*m lívramaata falar, parqm**a pai*»**, humilde*, «ami.íaaifabaií», cdBiinaam 4***».da » prtdarotA* faiandairei, 1f * . patinam Impraat», qna ».tA. am aaa mataria, cama In»daatn* da publicidade, entra-; <> a* *mpr**a* .--¦¦•--•

O iuI de R*t»do ca»t», malia» manai, com 18 mil caeasl»cultarta praprUiarloa, a. d**»**». mal* da 33 mil ite pa-quanoi.

tM. portanto. Bm» ab*atnl»minoria $•, «-.-•« praparad» pa»ra reagir castra » aalntar Ina»*aç»n. B aA »a*lm podam *****reaclonarlai paaaar como "ei¦¦«-. -r.- -..- ¦-, 4, lavaur»",qu». no antante, m*r*ca ur«otida. cam«« na reglm* caop*.rativiti*. uAa pelo námero diproprlrdadea eu 4» r*cnr*oa fí»aaneairo*. ou da «çfla*. ma*peto veio peatoil da cada ea»raulcnltor. Infetltmaata. gran-d» parta da maioria farorecid*ala a«tA *m eondíç»"»*». pelo seuatrasa, d* avaliar a* efeito» direrarma na economia earaueira.

O remareta d* cacau, ao a*»»tido com-ivo, *m qna «•eoncoítda raMmo • I.IRtSRDA»RE. nnnea foi tio livra comeagora, precisamente porque tInstltnta o libertou da expio-ração *m qn» vinha mergulha*do. hA longo* ano*.

O qna falta, na etpecle. 4 •democratlMçlo do Institutoqua A eol*a mutlt**lmo dlferan-I* 4a técnica comercial da con-algnaçlo colaltra. que o gover-no. b*m Inspirado, adotoo para» lavoura do cacau, a qua b*mdlgoa 4 de »*r. analogamente,adaptada aoa nosso* prlnclpaliprodutoa.

Valho-me, eomo eldadio. d*oportunidade para congratular-ma com a Rahla, pala redamo-eratlsaçAo do Brasil, « .¦ ¦.. v.exela., » aetia denodado* com*panhelro* prettam valoroso con-curso, despertando a* energlaida nona condeneis políticanesaaa novaa Jornada* efvfea*.qua nio ad lembram as brllhan-te* campanha* eleitorais do In-texro Jotd Américo a do *au<doso estadista Annando dlRall**. eomo revivem o elvUli*

vo, pila Intervenção dlrata da imo do Imortal Rui Barbosa.Kitado, contra 01 aipeeuladore*. Com votos pela sua fellclda*

Agora meamo, cogita o atual | da p*«*n*l, «uhterevo.mo at«n-governo Inglês, segundo i* pro-|cio*amtnt*.p»la. de retirar da Iniciativa EU8INIO LAVIGNB

£câpuh*f/cc• LEND-LEASE

O* protestos levantados porAttlee e Churchlll em relação AsuspensAo da Lei de Empréstimo*e Arrendamento, demonstram averdadeira situaçáo a que ficoureduzida a OrA BreUnha. Naverdade, vinha o Reino Unidosustt-ntando n guerra mais porefeito do auxilio norte-america-no do que por seus próprios re-cursos. Isto estA claro noque-Ias afirmações. E estA tambémclaro nas cifras que Trumanvem de encaminhar ao Congres-so. Doa 43 bilióea de dólares for-necldos pelo "Icnd-lease". coubeao Reino Unido cerca de 13,9 bl-liôes, ou seja, 32%. Em com-pensaçfto, haviam recebido domesmo, pela reciproca, Isto è,pelo "lend-lease reverse", amaior parto do total'de cerca da

Ser comunista é servir á causa do Povo

nornutra noa

T,"!

,:,"ivra ao próprio

|J.n'' «5 pela harmonia».,,' " ° trabalho, ma""w esHos agitado-

í !--'"m,'^ tle lciél-s POlItl-?te lu-tns .„,l'í, ™ Paraguai,

vS^-ti' arri,c, os conflnfl «•«"í^aarL^olns. de onde afiol^mZnr.m(,nte- P,ara "ucSWo, - " no trabalho ho-»i.5o sn6S0S, '•omo está vendo.

o maisr|lnSUt]-- ¦' '«d?

ÍS?4*taí.**írtca. Be um maiorrti ,.?, i; l11 em Asaunç.lo

L^Çlto ch"Raílrn08 P0rmês <*

g.fiftg?-^ " ¦"•¦¦", ¦'-mi ,

rclt"

'••Ei , er ali aporá"""Io dos trabalhado-

Onde quer que a elasie operária tenha,eonqulitado a liberdade de organiiar seu Par-'tido Comunista. Indiscutivelmente gTandea sáoas perspectivas poütlcss. '

No entanto, ess» otimismo náo d*ve noiconduzir ao conformismo com a presente *!-tuaçáo, A aceitação como Irremediável, darealidade de crise e de miséria qu» defron-tamos.

Náo podemos deixar que aa emboto anossa capacldado critica. Temoa da reconhe-cer cm toda mia extensáo a gravidade da li-tuaçfto econômica e financeira do Pais, manl-testada de maneira aguda através de perigo-sa e crescente lnfiaçáo, resultanto, sobretu-do, do aumento vultoso do melo circulantesem nenhum equivalente aumento na produ-çáo de riqueza, conforme esclareceu Prestes,em seu recente e exaustivo Informe ao Co-mltô Nacional do Partido o discursos anterior-monte pronunciados.

Temos de compreender que uma crise d*tal magnitude náo pôde ser resolvida por me-dldas superficiais, meros paliativos que náocuram os sofrimentos populares.

Urge descer até ás causas mais profun-das da crise para atacá-la eficientemente.

O partido Comunista do Brasil tem, repe-tidas vezos, denunciado essas causas. Náo ô,agora, ocasláo de enqtnerá-las sistemática-mente, porem em rosumo pode-so assegurarque a miséria brasileira provem duma estru-tura econômica arcaica, quo há alguna anosvem servindo do obstáculo ao desenvolvlmen-to das forças econômicas progressistas do pais.

Se sombria ó a situaçáo nacional, a reall-dado paraense ofereço aspectoB partlcularmcn-te contrlstndores.

Na capital, Industrias Incipientes entre ou-trás dificuldades enfrentam, agora, até a fal-ta de energia elétrica. O proletariado ostá re-duzldo a uma situaçáo do completa penúria,com salários desvalorizados pela lnfiaçáo eas possibilidades do reivindicações de direitosrestringidos polo regime de enquadramentoo subordlriaçáo sindical ao Ministério do Tra-oallto. No Interior, o trabalho rurnl desconho-ce um crédito fácil; a agricultura regrlde enegundo proclamou um estudioso de nossa eco-nômla, cm recento artigo pela ImpreitRa, vol-tantos a Importar produtos que outrórn ex-portávamos, como o arroz, o feljáo. farinha omlllto; a capacldado aquisitiva do nosso ca-boclo ó qunso nula, em virtude dos baixos sa-lados e na rica zona pastoril do Marajó, osmelhores vaqueiro» náo recebem mais dt -rmcruzeiros mensnls. além de continuarem IU-Jeitos ao regime dos vales nos barracões; aos

João Amazona» Pedroto

ptscadora* falta oi/moir-tcao e aeslstancl* aaté a utllizaçào das praia» lhea ê cobrada,

E' doloroso constatar que nonhum* medidaeflclento foi tomada nestes últimos anos, pararemediar essa situaçáo de atraso crônico. Aocontrario, continuamos a assistir ao êxodo dopopulações do Interior para a capital lludln-do-nos como a miragem de progresso qu* no*vem de alguma* construções e reformas danossa* avenidas.Contrariando o qna multa gente supunha e oque poderia aconselhar um exame superflcl-ai da sltuaçAo e a dogmatlzaçSo do marxismo-lenlnlsmo, o Partido Comunista do Brasil nflopropõe no momento a implantação dum regi-me socialista,

Partido ds elasie operaria, o Partido Comu-nlstn compreende que a miséria dog trabalha-dores brasileiros provem menos da exploraçftode classe que da falta do um capitalismo de-«envolvido; o que ó necessArlo é liquidar asremlnlscenclas feudais que dâo um caráterextremamente arcaico á nossa estrutura eco-nômlca.

Assim sendo, o proprietário e seu partido,antes do pregar a soclallzaçáo dos meios doproduçáo tém do cogitar do desenvolvimentodo capitalismo brasileiro, da proteçfto de nos-sas Industrias nascentes, da liquidação dasformas soml-feudals de propriedade o de ex-ploraçfio no campo do desenvolvimento bar-monlco da Industria o da agrlculturn, medlan-te o aumento da produçAo o a ampllaçito domercado Interno.

Esses silo os problemas básicos da revoluçáodemocrAtlco-burguesa que temoa de levar pordiante. Kssa revolução não será apenas umamissão do proletarlndo. Será também missãoda burguesia progressista nacional, não liga-da ao capital colonizador; será enfim, missãode todos quantos no Brasil desejem honesta-mento uma salda para o atual atraso eeonô-mico, político e social.

O objetivo comum do desenvolvimento ca-pltallsta é a base econômica sobre a qual re-pousa a política do união nacional, por nós,comunistas, preconizada,

Os apelos reiterados quo temoa feito, pelaunião dos brasileiros, não são como Insinuamos saudosistas do fascismo, uma manobra tá-Wea do nosso partido, para empolgar o poder.Correspondem A profunda compreensão daatual situação nacional, á percepção Justa d»

que os objettvoe pre**nte* da revolução bra-sllelra «Ao nacional*.

Por outro lado, o desenvolvimento pacffl-00 e unitário corresponde, na ordem Internade cada pais, á unidade» conseguida na ordemInternacional, pelo entendimento da grandepátria do socialismo, a U. R. S. S., com asgrandes democracias capitalistas, a Inglaterrae os Estados Unidos, visando a solução pncl-tlca dos problemas mundiais.

A política de uniáo nacional surge, assim,eomo a Justa mobllltaçáo do todo o povo bra-allelro para a edificação duma grande naçãoprogressista. Em seu memorarei discurso pro-nunclado na estádio do Vasco da Gama, Pres-tes acentuou a atualidade do dilema que Eu-clldes da Cunha apresentou ao Brasil, no co-moço do século "progredir ou perecer". Náohá duvida de que Euclldes tinha razão. E po-demos acrescentar com Prestes: perecer oualcançar e sobrepujar nos países capitalistasmais avançados, não só pelo regime "polltl-co", como também "economicamente".

A união nacional capaz do nos salvar doitraso presente supõo em primeiro lugar aorganização dos trabalhadores o do povo, emsegundo lugar uma honesta cooperação doproletariado com a burguesia, a parto da bur-guesla Interessnda no progresso nacional.

Essa cooperação não significa, certamente,submissão do proletariado, que continuará osou movimento Independente, dentro do seupartido de classe, sempre atento e vigilante,na defesa de seus próprios Interesses.

Mns união nacional supõe, também, ordeme tranqüilidade. O Partido Comunista, comovanguarda conclonte do proletariado tem setoito neste momento o esteio máximo da or-dom, repetindo manobras golpistas o agita-doras, que só beneficiariam og remanescen-tea do fascismo e da reação.

Indiscutivelmente, o nosso Partido aparece,no momento, como uma força nova na poli-tlca brasileira, rompendo com os velhos lia-bltos tão nefastos de elogio Incondicional oudo ataque sistemático, estabelecendo as basesduma política de critica serena, esclarecedorae construtiva.

Uniáo nacional significara, ainda, a liquida-ção dos remanescentes do fascismo, no gover-no, mediante a retirada de elementos reacio-narios, alguns dos qual3 a serviço da quinta

coluna, a a aua substituição por homens queinspirem confiança ao povo.Só um governo apoiado naa nosiae popula-Çflea «erá capas d* levar de vencida as tarefaique ** apresentara, no Brasil.

Um tal governo democrático popular, pode-Tá ser conseguido apenas pela substituição doatual presidente da República?Evidentemente náo. O povo com a tua ela-rlvldencia Instintiva, desaprovou os termosem que foi posto o processo eleitoral na mar-cha para a democratização.- . .

O deslnteresae que existe em toda parte pe-lo problema da sucessão presidencial, 4 bema prova de que o povo estA desiludido doa re-sultados dum procesio que siga a linha traça-da pelo Ato Adicional. •O que o povo quer 4 a democratização quetome por ponto de partida a snbstitulçfio pa-ra-fasdsta de 10 d» Novembro de 193V, dosTribunais de Segurança, de todos, os orgftosdo compressão e Isso *ó poderá ser obtidoatravés da eleição duma "assembléia constl-tulnto", da qual participem, os representan-

tes das força* mais progressistas da Nação.Todas as forças políticas conclentes, todosos homens de partido ciosos de sua rea-ponsnbllldado perante a história, devem ba-ter-se pela Assembléia Constituinte.

Não hã duvida de quo enquanto as eleiçõespresidenciais concorrem para a desunião dosbrasileiros, as eleições para a AssembléiaConstituinte seriam um real fator de unidade.

Quo grandes tarefas poderia executor umaassembléia constituinte Integrada por auten-tlcoa representantes do povo, inclusive umaforte bancada de representantes comunistas!

A dofesa da economia nacional contra o ca-pitai estrangeiro colonizador, as condições pa-ra o desenvolvimento da grande Industria eda agricultura, o estabeledmonto da Uberda-do sindical, necessária á organização conclen-to do proletarlndo, ficariam consagradas numestatuto básico que representaria, certamente,um marco histórico na evolução política doBrasil. . . .

Mas a Assembléia Constituinte só »erá ob-tida mediante a .mobilização popular atravésdum forto movimento de massas quo Indtizao Governo a conceder essa medida.

O Partido Comunista do Brasil, no Pará,tem de ser em nossa terra um executor fielda linha política traçada pela direção na-clonal.

Os comunistas paraenses devem ser, nes-to extremo norte brasileiro, os malB ardorosos

irnKTr.Tie Ni a.» Pjjfj.i

3 btlloea. Isto quer dizer que osaldo favorável aos Estados Uni-dos atinge a mais de 10 bllióes.E' essa a divida de guerra cmcausa. Truman ve claro: "a co-branca dessa divida provocaráuma nova guerra". O depaupe-ramento da Orá Bretanha ê visl-vei. O caminho mais curto é aIntroduçAo de uma novo políticade cooperação, porem cm ba-ses comerdaU. Isto quer dizer:fornecimento mediante paga -mento, a vista ou a prazo.E" quasl a volta ao paguc-e--leve dos áureos tempos do iso-Iaclonlxmo. A única diferençaestA no prazo, o que JA constituium progresso. Essa política deve-r» durar até que o Banco Inter-nacional de Ajustes, resolvido cmBretton Woods, entre cm açãoO que se conclue de tudo Isso ique os Estados Unidos estão emface a uma situaçáo dcllcodtssl-m». Náo podem prosseguir napolítica de empréstimos e arren-damento e náo podem, ao mes-mo tempo, deixar de contribuirpara a recuperação econômica diseus aliados. Na primeira hipo-tese, porque teriam de dessau-grar ainda mais. E, na segun-da, porque seria debilitar suaInfluencia nos negócios Interna-clonaU. Multas nações se, vol-tarlam para outros centros, co-mo a Orá Bretanha c a Uniãoooncuca. Aquela, lorçaoa pelsnecessidade de recursos em qu»se debate, ac lançaria a umaconcorrência internacional dlfl-cll de ser acompanhada pelosEstados Unidos. Sobretudo de-pois que sejam socializados osmeios de produçáo básicos.

B. S. CABELLO

fARRAPOAt-ESAR ü_ ;jauçóes

reproduzidas outra vezem tanta Imprensa ¦ e emtanta oratória, — a línguanazista é. na verdade, umalíngua difícil de se enteri-der. IHtlcr, logo que tomoucon.a do poder, suprimiua liberdade que havia naAlemanlia: untformlsoutudo na camisa de forçacõr de cerraçáo. Em se-gutda, fez um discurso edisse :" — Eu vim trazer a II-berdade á Alemanha l"

Sem liberdade de falar,ninguém protestou.Satisfeito com o silêncio,

Hltler prosseguiu :"— A Ziberdade « a hon-ral"

E foi por ali fora: sem-pre ao contrário.

Os escravos deshonradosgritavam, — riflo por Ucen-ça, — por ordem :"— Hcil Hiíier !•'

Que língua l Náo há deser a língua aiemâ. E' tâodiferente da de Novalis :"O amor í o termo finalda história humana"; tãodiferente da de Heine:"Vavws deixar o céu paraos anjos e os pardals"; tãodiferente da de TomásMann : "Nasci para espa-lhar pelo mundo, clarida-de e alegria, não paraodiar..."

A. II.

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Page 4: ² DEMOCRACIA PROGRESSO asSINflDfl a RE ao do ia · "A Constituinte é a primeira palavra de ordem do Partido Comunista" ¦.««*»» ...as**-*-- t!IS»S»»W*»W»SS|»S»SS^iM|||M^^

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TRIBUNA POPULAR>W*W>%|g^s%W»%iU^ íMb^üc*

rTIÍg.IÍ.13.. Htt

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ie Pensando assim« yFfTTVAJWI^iTK, *#* &*» «U wi*4* *» rrasé*«Vltttftil OJ«U «U lUil"*'..!,**,!* í í/u* «**•'.. ft* 4**»a« f»3»a par* «jw *|e ;* itiunvutwi* wr>* i mSkms t**«i«.ttt>'t--,.4i> f*est3M t»m# («ta 4* •>* o pM «V40** s«.««*.:,«SHri."..' p»?** ^st * 4* «1* smwiim»-* ia**» f»*ne.mr *:«H<*-- ma'*»* tias.» teatl ,t« m!.,i*w. «««ui^j mrtk* ÉM *ta MttMM I • "

.»• -./s cHATtAWiitmto- *o eVwar4 jtva-aí•fc Falando asaim«4 1,'RAM Ufi.-: !««-fcArt. <Vt* i:í«k!iw • « i-ano

••?•^Ctehitn * * lt|tUÍO «Ji* l*f*-'ti<»f* |U**> pj«s*»t.t* o eUJ.v.'*/-; ,!r *i^!4 £1, ,» tn!*4f*tl«tM, OU* »W**1,t-4.. f*ntA#(»a i!«:«..»;-. OOBfMHir »*¦ » •>>¦-.» \c dor,: '•¦¦'• 1 a» * -> ,»¦»'¦'-» -TtnrrrirT. « i»í«t4*fi*) .u»« n*»*«411-jt-iiu* O t^gun-jo ObJtttW «««-aríu^j."!. s- emn »nutUí»:.-.: .*.,«.¦¦ ».*:•!. O*1 qaj •'¦•-'> «11*», »¦«-•*».. .•,.•.-•:;.••¦ tir *•*. p-mi üS»i aí*..*. PMMgsattgtifj IM» «te aétn BM»Mim; ce um Um ¦> :*• .¦?»!.¦«» « i _ »,*e»: .^r • ¦«,,: *snaJotla r-> «-• dis*-;. do out/o a* etwet < »»*.pf«i *sra*i«iP»; . iMlaMNRM - -.-»¦'¦ xi»" «í » •:*.»<<. • loAttt • * !-¦•"Itl» <t« s*!.44ii.r-,'.., (»;,,(„ d* dífiijjirtêr <i ISflmfCl CO»m* «v :.-•»!**'.'!» prri5ís4i!44,» snirt e t*«K«4a »*=:-»!. *10 d* |t^*mBf» d* |«T.,, <u,-'-£!•-¦,(!-. <J -r O 00*4) dOiirií.: e-•<¦ ;«.-,- ., .e .•>..-.•. ;«:• .;*.-**• *..¦* u» t!B ,'«>í«.!4'.qs» MU p*Jt tfs4«p*"4ç«»fU. que IMM «*r «v<i»fruw». ;«.• »-•* • **f lr*»í"4J. c«-rt» « *¦*<*¦*« »:«••.*« d»»» t#»jfçi»4<áf*»d* R«nmii*c<Vu o* 1 '>i. í,-'.ti*«v» *i! .ts *' d* fu»M urra.KtMMB tí!<t* «*|i*fiiií«5*! j»iíê f*J*r o eti<"*n4n«in*ftiijiC» |i!t 15 » I5r.fw.-i. OS '.«.:•«..•- •<¦! <:.;•»:.:,».:» :-. u» tt : •rida a«5a paA*r i«*pr»»i> » «m !»:•-(»-' Mnrutto,,,N*^C9Tf«o

ã* lí*«M" - H-iH*.

t*V 'Acertam por descuido

<• 'a NAÇÃO # maior. •.•••• • tttrrt ,-x•-.-.•»• - •••.-»•,/1 m k * »:4- ¦.--; •'.- drt.i.u * a» fora Mm cusn-

>V> • % <¦: , r- , r A» fdfBtU:*» 6» \.\?** \ l#"-». O* fUil*•-..-- a «>t> •-¦ :. -..--• i. i- ' o i«... rnfl dUt*f(M!oem inta-fvc<V« lüo.iitnai, c*t> M forçai «t*U «U na<Aokdttrj-ia u+i • etnJe»ú*Mit...M

. J. f. Dt HAVSUO SOAMS — "Wdrfo Cfl'rfaesi'* - »¦•¦**.

ir ti* o que nô$ estamos fazendo** ô°* • **¦ br**IU<roo «rmum o i*no pow »«••">U hora u*fk*..."

t*. ÃMUmO VIBIRA - "Correio 4« U*%HA"

• Òbal«» T*M r*^«l .r' «4UI clrral* iru*Vr»4o pelo «r» <St

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SUrH 4* OrnUv, f»»4 4* «***.|V*«fcirt»-j.4«» iMus

lí.t-»'A» 1 --*.a 4# »**»! l»t***T

»i»*4. e** #.; «*»*: j.w, i.hSu¦mmNOIVADOS

r«4Wadcs Ctom/fàPâ^u/ía^ei

I-,In ?•• «.«ja-tia»»i* stiiiM Bsiiiob <« *»¦•«*

Pimi Mu • #r ir»»'*«w *• f*»"*«'tu x^m *Ms» «im # ar. tu**.I» l"4al|«

LOÇÃO SHOWDE DAHAN

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CASAM»rros'" ÍIIIUI» •:;-»• W(«, S*

IIss • «. ,., Sdirl* <tn . .i *.114 CÜWP *"'«•¦• .!«-•• <• «¦ •¦r. i-iü) «.'...

NA A. a Lli..», »• I* *•*•*•. I.tl.l* 4«M

A. ft 1.

PETRÓLEO 830DE DAMAN

Comissão de Intercâmbio de Alfabeti2açãoReunião tios ConDtéi d» Central,D'Ouro, Auxiliar e Norte ——

.10

lla.rf4 uitui.iá. A* M horas, n4 *e4» do Contlt*) dtCaseafiurii, unia unojf»*s»ie rctmtau da Coratuàii do In»'.-.¦.-..:.'....i «!.- A.:-i.r::. ....^., pat» a qual aoilcita-H Ot-ts.-npar eimrííí.i do* mr««nUU)tM d«i* UomUes daContrai du d.- .^: Ria riouro o Unha Auxiliar, qu»fei".'í» knrar -•• fismvro d# aiuiv»*, niuneri) dr prato*-m\*A c fflaeães d*- «traias ik =•-.. (Mirrot ou tubur-líi,«i li.».-*.» í!if5.;i(..,;<-<5 :i, u;,'r»;:,.'.:it.) pgra«.-- a ü -; •:.» «:.- -.: -!;j.:-.os da i'--tí:ii:a» *#Ja acelerada.

Os f . ¦ ..-.!.t.-» dtasf* i :vmcí. afun d« podf-rm colaborar mat* amplameuto eom raia (Mtrioilcatarefa de alfabHuiaçiiO do* adulto*, devirão tornerrra maior toma dt dado* puasivd aoi dirigente» daCoiiitoâi»,

Também, amanhã, haverá outra Importante nu»nlao; a doi rvpreavittaitir* doa i ¦...::<¦¦> da tonanorUi na Mga da Deltu Nacional, ia 2o hora*, oaqual* dtYtrio sr diftgir à arta- Olga Verjovsky, rvpr*-smtanio da Çomusao de Intercâmbio de Atfatxitia-•;i» na -•¦•¦» nortt,

COMITÊ DEMOCRÁTICOPROGRESSISTA DO RIO ('OMI*l{!l)0!„^r

MM0 *>Proiraraa que le converte em realidade Coopera-; *J***^*tiva de Comumo — Alfabetiração para adulto*

jColisaçift Dtn efiiJt,Projfreií.ii i è, jjg^

N* l*'al« K.»4t*-.i-4 KW»*».*.•4. lá» c-émmr9>% l*L *#r»<» rwifc-• >!•• MS*. *»r **-4 •.¦»! » rt«, *#.'¦*•*¦ i.>'«. ito* <wfttfr*»tflt* tà-

> (,í,.-a*A • || »•>'.. f, j. i «••.« _ -A' «Mi* *,» *gu<* i*.", • (. II v..

r** «*if4 "l**s««* f«f»f#si«* s

PROGRAMAS NO CENTRO E NOS BAIRROS

PETRÓLEO 830CrS 20.00

L0ÇÁ0 SHOW Cr$ 25.00

r r c. .1 ¦ i .. i DAHANPedMot pelo It *mb!.:-.t par*

PKRP DAHAN LTDARua do S-nado. W> — Rio

Comitê Democrático Pró-Heivittdifaçúes deMangueira

«:•> comli* rcaUrsra na prA*«Una quinu-fcaa, á* 30 hora»cm *ua «file 4 ru* V'*-4m1í d*NiicnM. e.« um* tm;>ortant« r*-untan, * comun ca. bot nasml!s!írm«*4!o, w» sus dlr4*t»Hla fl-rou attun «tcantitad*: or«-t:(irn-tp, Adr^ni Afensa' více-píol.drntf. atj-rr-no cisudlno: »»•

• <•¦,:., geral, Josõ b, alouraRs.Tia*: lr seereiarto. riaudioRartelftte: J» «w»Tftar£o. MrnwlAfon'o: !• tfiAtuf.r». ttsi'» daU.-.tr.ir- D-:>.•:-.-! ¦:-.¦ ¦• ,1» P,o-pafand** B^•ron Vil** t> A'orr|rIVsh*' D*!Mft,m<,"*« Pc"'nlno:1 .- r.a:-.:¦•.'.- r Mula iMbrl

Reuniões para amanhãCOMTTE DEMOCRAnCO

COSME VH.HO iLsr*nl*!r*«»— A'* 30 lw*« rm n«* ««de. área da* laranjeira*. >U9.

Honjenagem à FEB noAéro Oub Fluminense

O CemiU Popular o* s Prao*rlKO. i' ....-.:-1 « Juruiub*. r*¦Ufjui hoje. á* 13 )•¦••: w noAero CtuVe l-1umimms«, um ch4.¦.it.-íí.-r. rm liamniagem A rE '

i •. r • ¦ * onntarA mn o apoiodo* mf«*<»ori-» dl tfio Ptíoeuco.que a«im trmuurto um* carl-• -: ,i trcrpcâo «o* ««•'¦u querldoi";.;: i::.:.x-. do tmlrto.

Centro de Cultura cReivindicações Pt>n«'?rf»<; (1f» Pif.-vjí' H y. At 930 hifív em *u*

«*'!<• p <¦-pi.?!». 4 rua 8u! Amé-rira. 1736 lOInaso Dangâi *«!.Centro rcsüssr* uma grandt**icmt>I*!* tcral, 8er4 .llsoutld*a ií>»ulnt4* ordem do dl*1 Hcmc*ns-jp.-n a todo* oi expfd'clon*rloide Danjú: orenitaeao da* co*mtssA-a de trabalho; grana*concurso popular.

itirrito — —a* ¦ •-» 4mm.mm" cita M»rf* Otofoc P»»l ata.ai • rof«M3 «aí».

JIRTI!» — •«..-» r ¦•• t-\U*".e*m Jwe# a m JH-£>r«t O'

I .-'- - 4 .'.-.-•, :-.:.;..CAPITÓLIO — NotieUrS-, «4• • • ¦.¦:'¦.*-. 4 •-•-•.

mu n\ _ -o »««l d» «Soru-«•ws » Orand* Oi*lf> • luu r*rr*l-ia. a i«riir Asa 14 feora*.

PALÁCIO — "Laçai Imi-a»*i4"«¦nra Dr>ri4hjr Ma Qoir», U 14, IIJ0II • ÍI.J». *

ri i/ \ _ "OtnM» <t**e*r«m ••lr*«VW", cm It.r >¦:••'. 4 Ml."-J.rh llrtT,,M*.

PATIIi:' — "Vurrífido ei m*>r**". com lllrhard Arl*a • **IUI.hh» ti* Ur»*d*r«r". com ItoclxltolludKi.n. * partir d*s II fcors».

UI'.X — MA -íllma «*nn", eowFtx-firi.r Tnicy, 4* II, 1», II, 10 4t: imra*.

VITORIA — "V«r-l»-*l pmr*t»e" com nins»r Itogar*, Jostpht'o-|»n » fihlrloy T*>mi>l«.

OI.1KAO TRIAMON — "Ca.«•a!n» *»l*«i*ni>" ."Vnitco t nou;»-t''". "A ImU.-."!» do CiUIa". "K**l«iiit*x!rsn»»". "Aimlm * » Aml,rle^,*"O *ur»*r bom*m" 4 "O Comício

do tlrlãadalro hMuanlo Oom*»".CIÜRAO O.K. — vi- ¦¦ • x Bola-

f'*"". "O ftuptr-hcnwra cowr» nmal*"Pomlcio Mltialro com o brl»f»drlroftluardo Uomc*" 4 "FeiUa mexi-cana*".

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fARisiK.iatt _ -voe* >* rm slunu ?". rota o I-*m t>xm!-). s Calai-jfíMr. 4 «* Cartoca.MKTRnroLR _ -BraalT.1 1:1 «mu _ . , ,, . M , -...

¦*¦****,1 "ii 1 m _ -A canctA do da*

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ALT* — ¦¦-•> a«lta(rm" •"O *l*rno BrM«nd*nt*",ARRRICA.XO _ "A a»aBfar.lraAATORIA — "«uando d*»eer>m

at lr*vaa". com Rajr Mlltard *•¦•¦-¦¦.- IM: ',«Ml 1:1. v _ . ¦ « »| d» «tio-

ria" cora Crtadt <"..•.. , n*atl«rJúnior.

AVKSIDA — -Bania".m mu 11. 1 _ a .•!..: d* Ar-

CéNa".min 11 1111 _ ¦..„-•, 04

eancSo" » "Kau-ad* da mona".CARIOCA _ "V«r-s*-*l outra

vax", com Olnter .-• :¦ JagfpbCotI*-n r BhlrU-v T»mpla.

KItISIIN _ "O !**ti ;.-••¦¦. m vi 10 111 RA* — ~A mulher

aranha" * "Doía - ¦•.:-. 1 ata .-: 1-rt*".

• .i-\Mvii\n* _ Tundra" *"ArtiM at* a nyirta".1 v 1 1 viu _ -Mtxrual IRroforT'

4 'Tr«« i-»r..'.-ií| ,* do barulh')".CEÜTKNARIO _ -O bom pa».tor" a "Amigos aU a morla".i.i aii\m — "HoU da crlaul"

a "O crime do laniaama'.IPA5EXA _ "O coal da tllo-

ria".JftVIAL _ "E* dlOclI aer falia"MAllURRIRA — -Dendê que

parllHte".MARACARA — "Herol de Uaa-

Ura".METRO TIJfCA _ "Adeu*. Mr

Cblpa", com Hi.i.,i* Donat c GearQ ar aos,METRO COPACABARA _ "O

amor >iu* nAo morreu", com J#a-nelt* Slao rwnaU s Brlan Aherne.

MASCOTE — "doyeacis" .•"Adorevel Intmbr»".Mr.IKIl _ ••Suex" e 'Seducío

Tropical",NOI1ELO _ "TradlçSo artla-

tlca" 1» "Senlcnça que mata".MOUKUNO _ "Por enquanto

querkla"OMNBA — "Quando desceram

a.i trevaa" com IUy Mllland e Mar-(orle IleynoHa.

POLITEAMA — "Quelio aulco'PI11AJA' _ "Infamta".PIEDADE _ "Vl«a a Juvenro-

de".QUINTINO — "A garra eacar-

lato" u "A pequena do cnhuré".RIAS — "Vor-to-el nutra vea".

com (llnaer Honera, Joaeph Colleno ShlrU-y Tcmple.

IUTZ — "Quando desceram ai>trevas" com P.ay Mlllind e >hir)o.lio Reynolda,

STAR — "Quando denceram aslievBs" con n«y Mllland e MarjorleReyaoldi.

B. LUIX — "V»r-te-.el o>ttrav»«", com Gingar üngera, Joaept,Cotten e Shlrley T*mp!«.

TIJPCA _ "A Bomba".VELO — "TradlcSo artlallca"

e "Sentença que mnta".TODO* OS SANTOS _ 'Caaet-

me com uma lelticelra" e "KactndaÜO".

VILA ISABEL — "K' dltlell aerfellí".

S. CRISTOTAO _ "Quatr©moce" ni"ti Jeep" .

K&vJ^^^fWLti^f^^f*ifl£ jf'jx'gyftaP^'" «To" ' '"^ i *411lW*™^^H^gB5l*aS

^g«V M* /<*> ** VfM^sPC^*^ 'rf*** ^^ t\ a*** ^p»»J| JW».

mWÁ

TRARAFEBinü

RADIO Mut/tx-j

INFANTIL DA RADIO Dllivnu DA PREFKITTJRA

Km virtude da : '.--iclu. h»|e. daParaila da Juventude, a i:...t ¦¦ Ba-cola da llefeltura reaoivtu trana-terlr para o próximo dia S. Sa 12horai, o programa Infantil que ca-tava anuncUdo para lm|c, atravé* aPItD-ludio Difusora .ia Prefeitura.Keae pro«;"aroa aerA Irradiado. **qutnua-tetraa * dumlrufos, a partirdaquele dia e rormtnra de hlatorUuilenda*, etc., em serie, cnm Ilnalld».de educatl%-a e recreativa.

"FORÇA DO DESTINO" SOVHOUHAMA CARI.OH 00.MES —

O Prif-rama CarM Gome», quehi quasl trea anua votn an ar toda*oa dommgo», da-i 13 As 14 hiirnsna onda da Radio Cmxelro do Sulaób a dlreçrio de llalmundo Pinheiroe Franclscf' A'exandrc, Irradlanlna sus audição de hn)e trechos se-locInnndiiK da opcr.-i "Forçn do de*-tino", de V.irdl, que vem de obtercrande sucenoo na sua recente npre-sentaçAo no Tentro Municipal.

Ebsr obra prima dn grande mee-ti-e Italiano surA ouvida na vr.a den'.*rtin!t dos maloroa cultores tio cc-na lírica Internacional: Caruso, M.ir-tlnell, Olgll, Dthicca, Kxln rinza, eltosa Poncell, cujas arlaa serflo pre-cedidas do brava* comentários elu-cldatlvofl.

A RADIO MAÜA* ISACIir*RA AMANHA NOVAS INS.

TALACOES Vestelando neti primeiro «nlver-

sArlo, a Uadio MnuA vai Inauguraramanlil suns novns InstalSCS**, nosegundo andar do Ministério do Tra-balho, onde BerA apresentado, dasSO A» 21 horas, um programa In-titulado- "PaiAclu úo Trabalho".

O PROGRAMA* No citado programa toisar.lo par.t» mais d* oitenta irtlstas. sendoovocadas nessa oca*Uo as reall-xaçtVs do Governo no setor trata-Ihlsta.

O Jornalista Gilson Amado, dlre-V.r da Emissora do Trabalhador.'•¦'. uma pequena alncuqS» porocasUln da atiortura do proprnmsque. por certo, representar! umboi» empreendimento no "bmadcast-Ing" do fwls.

Tomaria pr.rto no "ralscte doTrabalho": Locutores: CllmacoPisar, Orlando H *ltaa.tCsn.e S |Mesquita, Cec«r de Freitas, PauloSerulo o Nelson Lopes. Artistas:Paulo Pereira, Odntn Pereira, Ira-cema Novals, Sllvui Maria, .livuéCoelho Munlx e Alberto Vlegasfflhtnrer,: Carlos Galhardo. Nel-son <lon':alves. Carmcn Dulce, Trlcde Ouro, Orlando Silva, SilvioItarbosa, Oayse França o AcustlnBarbosa. Pianistas: Altlno 1'lmen-ta e Jullo de Oliveira.

AbrlIliantar.V) n proRrama o Con-Junto Ileglopal MauA, Orquestra deSalS • 1*11II-K. Orquestra do DansnsPRH-S e lirandu Orquestra Sln-f.inlcn sob « regência do maestroKdnmn.k) llluls.

INAUnUBAÇAO DA KBCO*T.A DE MlHICA r ARTEDRAMÁTICA DO DISTRITOiti.ritM. ___—

SER COMUNISTA É SERVI R Á CAUSA DO POVO(CONCL. DA J.» PAÜ.)

pregoelros da unlüo nacional, os mais con-soquentes democratas, ou mais lúcidos defan-soros de medidas progressistas, capazes da b»-noticiar o povo das cidades e do Interior.

Dontro as providencias sugeridas porPrestes, em nome do Partido Comunista, paramelhorar de imediato a critica sltuaçilo atual,híl algumas que lembramos como do grandeutilidade para o caso do Pará:

1.") — Equilíbrio orçamentário, com r«-duçfto de despesas e suspensão de todas asobras suntuarlas:

2.*) — Estimulo a produçRo de Tiveres,especialmente nas proximidades dos centros demaior consumo, com a entrega de terras, gra-tultamcnte, a famílias do agricultores quo socomprometam a oxplora-los Imediatamente:estimulo e npolo ao cooperatlvlsmo livre »democrático, pelo crédito barato e, so possível,lem juros; auxilio financeiro o tócnlco parao pequeno agricultor;

3.*) — Redução dos Impostos sobre astrocas Internas, quo devem ser desembaraça-das dos obstáculos atuais o mnls rapidamentepossível;

4.°) — Reduslr ao mínimo qualquer ta-bclamonto do preço, cujo único fim devo soro do evitar a especulação o o açambarcamen-to dos produtos de primeira necessidade.

5.") — Elevação ponderável, Isto é, decento por cento, dos salários mínimos e detodos os salários e vonclmentos Inferiores amil e quinhentos cruzeiros.

Companheiros da direção estsdual doPartido Comunista:

E' a vós quo me dirijo por último.Compreendo as nossas responsabill-

iades. quando vos dirigi a palavra. Compro-

endo * minha, r*sponsabilldsdo ao tcs falarcomo representanto do Partido de Prestes, dePrestes o líder do povo, de Prostcs o gula onfto o "fuchrer" brutal, do Prestes o com-panheiro mais experimentado quo doseo atdds massas para melhor compreonde-Ins, con-quistar e também para elova-las nté ele, ensl-nando-lhes pela luta.

Uma vida melhor e mais digna.Enorme ê a responsabilidade da direção

nacional mas nfio e menor a vossa.Responsabilidade è, sem dúvida, a qua-

lidado marcante de todo comunista, a sua pro-prla consciência vigilante em nçflo.

Lembrai-vos que aqui tendes do ser sem-pre os melhore* defensores e servidores dacausa do povo, do povo das cidades e do povodo Interior, dos proletários de nossas fabrl-eas • dos geus técnicos e ongonhelros, comodos nossos humildes pescadores, dos valentesvaqueiros de Marajá, dos scrtiiRiielros esque-ridos na« brenhas, dos agricultores abnndona-dos & própria sorte, do» canoelros e dos pilo-tos do nossas Intrépidas vígilerigns, dos ma-flcrelros explorados das Ilhas, dos cauehelrosbatidos pelas febres, da todos, enfim, que nof-rnnde cenário selvagem da Amazônia traba-lham e sofrem.

Levai a todos eles a mensagem do ospo-rança do Partido Comunista do Hrasll o colo-cai-vos a serviço de todos eles.

Ser comunista, na verdade, nllo 6 nemmais nem menos quo isto: ser um servidorüa causa do povol

Viva o Partido Comunista do Prasll!Viva o grande lldor do povo Luiz Onr-

los Prestes! íviva o povo paraense!Viva o Brasil!"

A Radio Difusora da PrefeituramandarA hoje aos ares on aesnln-tes cartaies: As 13 horas, a MÚ>sla Sinfônica Tchocn: Kmetana eDvorak: tllo Moldavin, Sinfonia No-vo Mundo, Da nina Slava •¦ OuverturoCarnaval; 14.30 horas. Duas cenai;de MeflstnfelcN de Bolto: Prolosot» Noite de Hrttihnt. com Naiarenodo Angelts, Melandrl, Lombardl eBaccnlonl: lS,2ft horas, l.° tempodo Conceito para violino e orques-tra de Pagiinlnl com relslor e Sln-fonlea de FHadi-lfla; 16,40 Sonatail. 2 de Chnpln ci.m o pianista Wl-tci.i Malcunsky; 16 horas, Progra-ma dedicado ao compositor InttlesErlc Cnttes, Laço Adormecida, Ou.vorture Clndorela, Kulto Londros,Tara teu deleito e Serenata.

A Tín.llo Oloho apresentarA hojea Dcguinto programação: 11,00, vn-rlodadesi sob a direção de ManoelMarotos; 16,16, Fluminense e Vas-co, na palavra dn Gngllnno Neto eJorgo Amaral: 17,U>, Cha dunsiuite;

Inaugura-se amanha, aa 16 ho*ras ,na Estrada Marechal Itangel,42», a Escola d* Musica 4 ArtaDramAtlca do Dlstrlf» FederalConSLirâo daa solenldades da tnau*KuraçSo entre outros atos, o haa*tcamento da llandelra NacionalliuiiguraçAo de varias salaa d* «u-Ia, um i ':•.¦¦-'¦'. oferecido á lmpren-ia, falando na ociitAo o diretor daescola.

EMPRÉSTIMOS NAPREFEITURASerio pagas. BmanhS. ao» «errl-

dores, as seguintes propostas: —

Mltl — S483? — 84S2B S4I19S4S30 _ S4S.11 — S4S3I S4S3SS4S34 — S4S3S — 84836 8483?S4S39 — S4S40 — 84841 84843S4Ü43 — 84844 — M845 8484884847 — 84848 — 84849 84860.11851 — S4S52 — 848S3 8485484S5S _ 84S5S _ 84S57 —84K5884860 — SISCl — 84862 84811184864 81885 — 848116 84SC7

S4S1S — 84869

COMÍCIO BI OLARIAHoje, em Olaria, A tarde, a Co-

missão de Intercâmbio da ZonaLeopoldlna, farft realizar umgrande comício, pró Constitui-çfio. Esse Comício será levado aefeito na Praça Belmonte.

A Comlssuo apela para o* Co-mités Populares da Central, LI-nha Auxiliar o Rio D'Ouro a en-vlarem seus representante*.

O iViuiia tW-s.trAt! ,. |'r«.<i..ií*i« 4« Rio Comprido t-*-¦t«-!>.-e a i> iM:.*.;».* ü »c, .: .'¦o latoriRtc

•O co mui llcin, íflu-rt Pr*.«TMUH4 ti» Rio Camprldo *»m*4 «•oadtjiiMdJ. d««4» o» prl*meiio» 41a* 4* «u .t.i.s.n•ié , ;:...-•¦, 4*airo úm mais**4io* prlnciptas •*. !¦> »iaü.-. .-pr<xor»a4o, aa m«4i4a 4o i »«ivel, rt«<il*«T <h Br«t«lf>RiR« r>«.pular** mal* !me4l»i«* 4o nm*>. bairro, com a i »••' t-:i-d» testo* qnaalo» quiitram ira*tialha. para sair » ««cUrtrero - o»m povo na *»a tn*rrhapacifica para a d*t»4i«racla •par* o ;..«•*,

Rio o* re*ulii4«>* poslilvai," "i '¦¦'¦ ' «¦.'.¦•-•• •:¦•¦. oii<•rttaçAo, qu* >.-!..» ivltur.

No r..»-.-.!.i: i programa dlrí-|l4o ao* nomtn* » mulntr** 4*tua voafa4». »»m 4l»ilatlo d*cor. 4* fr*4r» r»llglo*t), 4a pro»i .•"c ou 4* principio* .•;.¦•¦firo*, o Comtl' «ollcliara a•4»sào a coup«*r»ç*o 4a todoi.aflia 4a a-.niiler A argvni* Dt*c<*ut4*4a 4# organttaçao 4opovo nr*»ll*lro »m ampla* '•»¦•<»• 4»mocrállca*. vl*an4o **•latxleccr a onl4*44 nacionalpa*. a r*4»rancrailiacfto doRnull. num ambl«nt* pacifico• progrratlsta.

Foram I*vanta4aa a* rclvln-dlcaçd** popaUre* local*, 4oIniercna d* iodo. o* morada,ra» do Rio Comprido, tal* co*mo: problema* d» higiene, en-»lno, educação, melhoramento*urbano*, aatlsiene.a mtVHca a«fenlaiia gratuitas, eombaie *carestla da vld», etc.

Prometeu, tambrm. e Comlt*DcmocrAtlco >¦:¦ >.-. •¦: • . doRio Comprido, dedicar especialateneto ao* problama* do» mo-radore* do* morroa vlslnho*.

HoJ% 4ecorrl4os apenas dol*meses <¦ alguns dia* 4a funda-(Mo do nosso Comlld Democra-llco Progresalda do Rio Com-prldo. Umos grato praaer de In*formar ao» nosso* companhel*ro*. ao* amigos, ao* moradorc*do Rio Comprido * ao jmto emgeral, qua boa parte do nostoprograma Ja se converteu emrealidade tangível. Tal comopa**o a enumerar:

Poste ilo alnslliAçtlo — Fot•ntregue ao ar. Edgar Estrelao memorial que trata deste as*«unto, tendo merecido de p*r-te daquela autoridade o melhoracolhimento possível, demons-Irado por palavra* elogiosas emanifesta compreensão do es-plrlto de cooperação que nor-tela a todos nos.

K*»a memorial foi enrsml-nhado á sessão técnica para es*tudo, tendo, entretanto, o sr.Edgar Estrela prometido eifor-çar-se por uma «olugao «atlsfa-torta para o eaao,

CooperatlTsj de Cnnsnmo —Como medtdA Imediata de combate á earestla da vida, o Co-mltd promoveu a fundaçAo deuma Cooperativa de consumo.Criou*** uma comissão autAno-ma, cujos trabalho* se proces-saram, desde togo, ludependen-le* da direção do Comitê, ct-bendo portanto, a e«*a comls-s&o informar a rcapetto do as-Bunto.

Campanhe, do voto livre —Hi um* comlsslo encan-egadad ir o assunto. Devendo orlen-tar os seu» trabalhos no sen-tido de esclarecer a opinião prt-bllca através de palestras, con-ferenelas, artigos publicados naImprensa, distribuição de prós-pectos e realização de comi-cio*.

Auxilio a outro» Comitê* Po-pularc* — O Comitê Domocra-tico Progressista do Rio Com-prtdo presta, nos limites desuas posses, auxilia outros Co-mltés que a ele recorrerem.

GRANDE COMÍCIO EMSÃO MATEUS

Promovido pelo Comlt* Demo*cratico Progressista de Sáo Ma-teus, realizar-se-a hoje, às 1Bhoras, na praça Manoel Reis, umgrande comício prô-constitulnte,para o qual estilo convidados to-dos os moradores o trabalhado,re» de S&o Mateus, e os repre-sentantes de todos o» Comitês doDistrito Federal n Estado doRio.

OTÁVIO BABO FILHOADVOC-ADO

Rua 1. de Mart;*, «

19,00, Jornal; 19,05, Esportes, comOnKlIano Neto. Jorge Amaral, LevyKlolman e Alberto Mendes; 30,00.Caminho da Fama, com üolorges C»minha, 21,on, Tlto (lulrar; 21,80Dlld Melo; 21,45, Alcides Ohcrar-dl; 22,00, Jornal.

Sindicato dos Oficiais Marceneiros e Tra-balhadores nas Indústrias de Serrarias ede Móveis de Madeira do Rio de Janeiro

Comunicação aos Senhores Empregadores eTrabalhadores na Indústria Mobiliária

A diretório douto Sindicato, do acordo oom a vontade rte•«ms associados o desejando que o» Trabalhadores na IntTfletriaMobiliária, assistam no transcorrer <lft audiência no ConeelhoRegional do Trabalho, sobro o Dissídio Coletivo, suscitado pei»nosso Sindical o, nvlsn, quo a audiência serli realizada A* 14hornis, do dia 4 de setembro do 1045, no Conselho Regional doTrabalho, A Avenida Nllo Peçnnlin, 81, 2." andar.

Aproveitamos o ensejo pnrn solicitar nos seiiliore» Empre-

gadores a Pnrnllwiçfio ele Trabalho <lo suas fAbrlca» A» 11 horasilo dia 4 ílc setembro do correnlo ano.

O Slndlrttlo espora do todos o» Trabalhadores na Indús-Iria Moblllarlt) o compareclmcnto em massa.

A DIRETORIA

TiUo eaw 4o Cosait«t*4> Mar»r«i .:-> Kia Cario* • 4o C«m^<4.1, «I. ií 4a QarriMwoe

..,.,. .i • «»»'-»*ii»..*.. .i.

mlutiM — A w*I* r*»r«»it* f*«.lii<i»u 4o *M*o «'••mu* £ Ja».um«ai* a que »ai* ao* 4«*>vaB*v*< — <i f*r*i» 4» . t ¦ -**%*a Am adulta*, em pleno fua-cibatmeaio. roasiande 4o 4u**•urma* a e*rs* da* ptafinoraiCarmem Meade* 4« Moral* •i:iu4la 4o .Vatcimtnio Arariae

>- l^reea um »••«•¦••. dl*»*oniera um alaao qao *o eara-minbava paia a *ua primeiraaula,

Hlm, um eonao 4a malio* *tango* ano* qua agora *o rea-Itia gr*c«* â f»p*rl4*da cri*»4ora -i povo org*nlia4o, •< ¦ra, !••¦». a lodo* quo eamptt-endem o temido progrettti»ta • pairlotlco do* no**o* Co>*¦¦¦'¦•* Pupulare*. a elea empre»-tando apoio material a moral,facilitando, anlm, a* tarefa*do !•¦• -¦!¦¦ povo em marcha pa-ra «ua libertação, em marchapara a democracia, para o pro-gr****» da Pátria.

Deliamo* aqu( eon*lgn*de*o* agradeclmeaioa 4o *.¦»•¦>Comim *o prol**)*or WalterItosrlo, cu]o eipirlio esclareci*do d» educador a úo homemdedicado â eau»a do» que ps-d*«-em a carência o tnttrucaoelementar, oo* permitia a In*-(atacâo do curso da alfabettia-«.-•'i • 4» adulto*. ->.!rr, '.¦ t, -uma *ala 4o lattltoto Rotclo,acre*centan4o á Rata 4* obfe-qulo* * auilllo* pre*ta4o* aoComitê, mal* este, 4» Ineatlma-»¦¦: valor.

i.ini.A potlilm 4a Cotnlia n.P. do Rto :¦•!¦• — O Co-mlt4 Democrático Progre**!*-ta do Rio Comprido nao temcor partidária. Ratretaato ntopode dlser que «• descura da* |questSe* políticas, atnlto pelo |contrario. O Comitê tem a *ualinha política traçada desd* oeaeu* primeiro» dia* do aalatan-cia, «•¦;•:-.!. contoquentemen-te. a orlcnteçâo pacifica, uni-tarla • progressista expressa no¦eu manifesto programa * de-«envrlvtda ntrare* de ac&e*concreta», visando o fortaleci-mento da unllo nacional paraa salda pacifica * democráticada crise em que »e debate oRrasll, por melo d* eleições II-vre» e honesta*.

A*slm d qti» o problsma daAssembléia Constituinte colo-rado na ordem do dia peto grande líder nacional Luís Cario*Prestei, e que ora empolga to-do o povo brasileiro, merecede nossa parle a mal» dedica-da atenção. Por uma Conitl-ttilçao verdadeiramente demo-frátlra lutou sempre o povobrasileiro. Agora o povo te-rá a oportunidade de decretaresta Constituição. Alia* o* nos*so* Comitê» Popularea Já da-ram oa primeiro» pastos paraà Conatltulnte, ao *e reuniremna Convencáo Popular do D.Federal.

Tal» sAo, meus companhel-ros e amigos, as reatlxacOes dohosso Comitê Democrático Pro-gresslsta do Rio Comprido,fundado a cinco d» Junho prd-ilmo findo, cujas atividades, arigor, sd começaram, precisa*tuente, no dia trinta do mesmomas, data da sua Instalação so-Iene.

Klo de Janeiro, 15 do agos-to de 1945.

Antônio Ferreira, da Silva —-Encarregado do Pübltcldado".

r*8Ji% I 4* üiimm tA**ga •* -«*r»4» m iu •«tio »f MuFfcH 4 C:: •Uulslaj n*:-u»?te ftUi ííípaciidc«rt*m4iwa* no J*5 iu pela t»»?.ula-ttáf» *is i'

A parti! 4»> ,bWfa e* ?«..»Iirnií* praiM

Pau nt* ;|««» tUfM ;4m o« itjâai 4« i«« ¦ro* * cqnir.a*t

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*-^i?s>

Comício pru votolivre hoje m RioComprido

Reatira-v h. ;*-, 44 »jhera*, em l<i» | ««p^n^Ho large 4a lvm çm,pride, um grana* mi-fio prO «oi l.rt {44,movida pele i.,.,..i, ri*,morrâtliu .f.ífrmti!

do Ria Compttd», <*>n itooperação «a « -íjftit»HcuiofrjUr.. rr*tf,M|,,Ia 4e Alerte dr 8, far.Io». Cemlif PoaalM fr».grf*»l«ta de Marra e*<4uerotcnr e do («san*Fré Reltindli-4 ,4« «tMorre dr Santa Um»,drlna.

Falaria «nlr* *i\moradom. a iiJf! «•*•*.ria Rebvrto M<.»*r.» *Jomatltla H°»cner f*.valranle, sr. Hrlts tis).rarer, »r. Antonl» Ftfrrira d* Silva, dn f te*!.té de Rio Compríé*. ireprcarnlantc-i 4«* f>mités do* mmt... de mt'»r|i>» e do QurfetttK.

Comitê DemocríticoPraça da Bandeira

tM cComite *vua sai ca»Mulos que a* aubu das rmgratuitos de aifsbe-íu ;.ir««ligo 91 estarão fuiciOBaBaiartamente * ^sartlr, fá tassSdu 19 «i 33 horas. M ttft •qucla organtracao pe«!si. irua Iblturuna n 4S >~ ..?,¦. j,lurunai Aa matrlfuU.« "itdUposleao do* ir.vf.Mi;-» isecretaria do Cotrgiu rtfeift

Comicio preparatóriapró Constituinte

Promovido pelo Comllí CKStal do Partido Comim^-iComitê PopuUr, rísitM'-Je, em Nllopolu. * P»*i.Frontln, is 19 horas um <pró Constituinte, prepant^que será rtalUado cm Kru litu no próximo dl» 11

Talarfo, entre outfM cri'*os srs. dr. Luli Wemccx ít Snta. do Movimento Unitário tsAdvogados, Domine.** íoi S*?»do Comitê MrtrouolliAf;*» fráProcs Machado, pelo Cari ^pular de Nova Igua 4M, VSK!

Rodrigues da Costa, pela jer»rios. Jayme Branco, pelo CxüDistrital do PCB

NO ESTADO DO RIOCOMITU DmOCRilalPOITI.AR HO LARGOUAtARlUO

Rste Comi!'1. e<*ni ikIi lmNoronha Torreise, H*H 8Largo do Marr&o, *a Nlttít-rc une-to todas a» s^goaiu •quinias-felras, da« JO si R-*horas, para tratar d* i"*í3reforentes ao balrrn.

Sindicato dos oficiais Alfaiates, Costureiras eTrabalhadores nas Indústrias de Confecção d(

Roupas e de Chapéus de Senhora, doRio de Janeiro

Sede: LARGO DE SAO FRANCISCO DE PAVLA, 10 •*•>•Telefone — 48*741!» — (Entrada pelo 28)

Convldam*s*n todo» os componentes ds categorl* ptf*comparecerem A assembleln gemi exlrnnrdln.iri» qne «erirealizada em nossa sede *oclsl, no dln 8 de .oteniliro. '•Ji> horns. em primeira eonvornçAo e rm se-riimla »• »'horas, com a seguinte ORDEM DO DIA:

Tomar conheelmenlo da resposta do 8J*idIr*tO ,1"'tronai A Tabela de Solai-lo*), npresentada !*•"• *** m'dl cato,

Itlo, 81-8-94SPela Dlreteti»

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PELA UNIDADE DOS COMERCIARIOS* iocial« Sindicttliraçào em massa * Anbléia pública no Teatro João Caetano!r Sindicato para uma grande claiic"

Rat*Ml-iaem ••»ARMANDO PEDROZA

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!.» ..:¦'..'.'¦ ú**ftpi(rt\iln) pro-w aprende a

* * trabalhar por

es»-ata»» tas

talAo d# confere»*i.i4o« ot lldeira do

irtrençora dento*. ,!¦• quanto ia '-rrtarloa, unidos

fiiwiifato. O 81n«rraã, a w >'¦¦» daríaasc trabalhadora(0, do comercio, o*

Jatueôe Wa» pelo eturrande*Pattta labem duto. e

Ma *•»«• • *u* "**•L,M aU ttre o tdtal de todo»i7tiííí»S»sá-í}« da Brasil: a uni-j^j» & pt -i-iasiadn.

0 IWIUTIVO DA ITNI.DAOC >'-¦'¦¦*'¦¦¦"

0 «, Jslaw de Aieredo, nrest*Acsr d SSndiísto, abundo oanüa*,:», auim te dbige * as*«SSÍSfi*

mhetrosl A unidade

asa m I .4» que a ^ , rwaii «ioB*f«w muÍU* IMS Ci)1,^,|ttsJ»0l na («14 (to«»*w rtwsuvdattBMBte da iu»wa

Raij*9 riiiwtrau». Aw l|U« »^i<lalitsrr«a«i rw i,„:;« |U-n*»(iMieiuto tangut pi?*»», aíraítrr*.mo» a prora da *,ut a iiwa:»4»,ir,lambem, est* »B»j*nlMi4* »o» r«.aparar • -i..-.., iw sjsssmBdoel*mentii «ísii rasa- A snM*4» ria».se «tu» r.!.:,;rf„.i.., ,w ctMsenioBMNCt um graml tia.a.. R,•. ii estamot iudM i-.-«, ftn» *.»i..«:«w tfnniifxi.i-.ii*.- pai4 com,trutr allrercta que pfi<fn*;riettnna** <!its<cf.v.- tutiiru mti«u>çíe» ampla» para o bem »nal daea.trUfidattt"

A scsutr o *r. Jaime d« Ase.t»do ronsidou par» fai<-r paneda mesa o» remeirisiia» Ar.miiaAtttoolO ú* Pmlw .*ir;- ;, Mu«ai »»i.*mc-r lliteiifourt a Vartin«i,Itangel, da M UT.

VUA OATA FESTIVA —O ar. Arltndo Antônio de l'l-

nho fala;"ItoJe, comrmofamo* um

eranda dia. Aqui ntamt» >.:.:¦¦>na ;•¦"! terceira !<--.;;.::.n fiaraliatarmut de aMuiiim de airrsi*iiitmiacao Miulical. No fnum<>.r*ta dsu cemcuitt rotti outra tia*l* — a do «:,:-.<!:..:; • de Jatm»de Arevrdo O »*-u nataiirio rx-uavata da Iniimulade do lar. port i um mouro de fr«M cara <o>dia os c-.n-.ri. ü:'....• Ele foi H-m-ps* um dettUMtr de nt-ua« a»pl-:-",'Vi e para ele eu peco usna¦¦¦¦•* de palmas". De iodos oatados MVtm-M aplau**».

FALA UM mi'1'.iMMWTE DO M. t T. ¦¦ -

O presidente Jaime de Arcte-do anunciou a palavra de Kpen-rrr BliaiKOtut. Os comrrriartosii'.«ntmn-M- e saúdam etttusSM.ticamenie o reprcsentanta doM U T. Nacional.

"A unidade — dl» Spcncei

PELA LIBERDADE SINDICALPresidentes de vários Sindicatos do Estado do Riotanaro um telegrama ao Presidente da República

topara-te para t>r*v« r.o R*tado do Rio a realltacao de- -nada roacrefto de todos os Sindicatos Plumlnenue». Rm

-i wajnatas da dlregenle» «lodleal» tem sendo debatido»H sreMt-aas ane mais de perto Interessam o proletariado,tese («Iam o da unidade sindical, da liberdade para os slndl-nua, -setlmeatoa de reivindicações gerais que agiiam os tra*Wsaéercs »o memento presente, e os surtos de greves quensuatf»ta-a em iodo» os Raiados do Brasil.

Iv, debates das assembléias sindical» do Rslado do Riotttsslts. por tua Importância, a queslSo da liberdade sindical.mis, e* pfriídenfea de quatro grande» Sindicatos enviaramts telegrama ao sr. presidente da Reprtbllra, sugerindo • de-

s m*dldas ba«eada» nos aegnlntes Itens: ,I.*) — !' - .;.\o e posse das diretorias Independente de ho*

r!-»íin ia Ministério do Trabalho;- Autonomia administrativa e dispensa d» .-.:..¦....'. ¦

i • -mínie»;l.*> — Soberania das assembldlas sindical»!l*i — Rtiatulos sindicais não padronizados.0 t*!"*rama enviado ao rh*fe do Ooverno levou aa assl-

'Ris dot sr». Anastácio Vieira da Miranda, presidente do"fjto do* Trabalhadores na Industria da Construção Civil,

1 ¦ Trti Rios; Alcides Soares Machado, presidente do Sindicato? Trabalhadores do Fiação e Tccelaiscm de Valençn; #8ella»i'mn Leal. presldcntj do Sindicato dos Mestres e Contra' Mes-

lírs na Indmirla de Fiação e Tecelasem do Valcnça e Vlrslllol.tft, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Industria<? CoaMMÇÍo Civil de Rcxond».

t«u*4, eu* rwu um *w vtwé», eu**.»« um tuUiMraddr s«au»adii^**i4 u»r{« FiK«m«t dssttn.a^a'(* a casa ao ejsjMrcttrtoAqui i-*:m tot^s,:iíitXa o Ce qu*realmente i.¦ ¦ ¦.-..'^...

l*<-..«.l» ,te fsjCf HV»ttC40 dl* *»•ase na pí*ttóeni# j#un* ov a*»«ttuto nemo airutiiif. «.vrauiou

r* "A siiona »lo aumriiia d»[UUtol * uma ,r. .-u da cl*u«i- lambem uma •..-.¦;* de -'-•¦m* de A:.-.r.;o o n«Mi ittiwsf».lo tem. tm ms t*ftif'*<ia presi.dente, um Itoar cxfanuatior »presidente, qu» isaí. «tuna deludat ei cmt*irç<W». o Uiieinaaii-- 'u;.. .• » nametu que dirtoa '

UMA ii..¦•!.-'. \..i i ao mJAIME ti». AXEVEDO —

No calor das m»nif-*ta*At* uma(irwjMaia dü cemrtrlano ArlmdoAiiiotiMi «i* Pinho «em imi»..»-.*-«ar a eraiidAo da claassi:— "Em fiam» de mia» m co-m^felastt»», eu i.i-í*vj m» nossopwawante, mia cr*s« <t» ftorr»como »lmbe4o de uniaade oa cia».<e, Que ela traduM. na sinsr-i»n da sua *sprr*ao, a sunpüri.dade dos homeita que irai».Usam pela nwaa cedetlvfdadfNesia cesta «lâo i-.ii.: : „ rtorade iodas aa cotes e .'.- todaa aslaUes",

O .-.-:•-:-.•- :-•.!•..,-.- » agra-deee tmocsetwdo a homniasirmque acaba de tcctbtr.

- I ¦• li I . \ I l.-\ Vi.MAHSA

tM

O sr. Nelson de Mota, antlnumuümiie üq «mdicaso mler*tta:"Ilo|e, inicumos aqm a pti-mcua fa»* do isabaibo ue asre-çimtn!a-Ao «ndical. e u» »ntni-iltii que lodo» nús. úe^de nu que'-sabalham na Av.nid* aos queSabutam nos subúrbios, tremescotiMgrar-nos à tarefa de auroro.(ar o nosso quadro sodal e fawria nossa caia um Sindicato po-d-roso. A n6i. comrrciario». ca-.!••:•.„, (tat, em uníos os tocatade trabaiho. uma propacanda in-lensa, em tomo do orgJw suwi-cal".

O cornerclerio Vartlndo Rangel¦¦:.-.. te expressou:"A arregimcntaçio sindical

tem um papel rerelante na or-ranuaçio do proltiartatio. Osindicato é a escola da unidadeprofissional".

A NOVA SEDE DO 8I.NDI-CATO

01 CONGRESSO SINDICAL DO CEARAFORTALEZA — L« (do Cor-

rtipojdentçi — Numerosa assls-barU cempueceu ontem ao Te-*!ro J.ee de Alencar para nssls-ts » Instalação solene do Io Connwtj 6lnd!csl do Ceará. A so-kc!í>4* Inlclou-se ás 20 ho-W e prolongou-se até tarde.

Euirersin representados as se-rariM rnttdades: Federação dasw<iitf** Cumcrclals e Indus-buli. Bindlrsto dos Lojistas dopsEércio de Fortalera, Slndlcn-« t» Mfcico' Profissionais defons.es», Sindicato dos Condu-¦£« de Veículos de Fortnle-a,tnllo Beiicllcicnte dos Inqulll-w, olndicíto dos Marítimos e«..ladorc dn Camoclm, Centro«• «ítslhlstas. Sindicato dosBBHtgidoa nos Estabelcclmen-W .tncArir* de Fortaleza, 8ln-JrfMa dos Trabalhadores cm In-J-iblss Metalúrgicas, Sindicado«r Icente União dos Pedreiros,«gesto dos Trabalhadores nasjnSteia, OrãíioM, Sindicatow ptlvsdores de Fortaleza, Sln-W»to dos Hotels e Similares,«MlCSto do Comércio Atacadls-^« Tecidos e Vestuário e Ar-c«jnho df Fortaleza, Sindicato« Industria Gráfica de Foruleo.. 8ofle(!«(lc Bcneficiciitc do«wui da nc.V., Sindicato daJMuitrH de Calçado de Forta-••«, Slndlcnto dos Trabalhado-í 5e P&nl"ciÇão e Clnfeita-

S.» ** í°rt«l«»i Sindicato dosS ?° Comercio do Fortaleza,r ,i ilS Tr«balhadores de Car-m.t ri1'"»leza, Sindicato dosfflit -Voltes.. Costureiras e"•oalhadorea na Industria deSiT'-'t,p Ro«Pa de Fortaleza,K, llos Empregados nasiíi;, "5 Cnrrlfl Urbanos do For•«», Sindicato dos Trabalha"25¦

a^Z c°hl*rclo Armnzeha-lmJ,nmln&' Sindicato das«Wt-atrtn-s de Confecção de Rou-{" Pwa Homens de Fortaleza c"si de Defesa dos Ferroviários.i.«/£m<io ,on,0•, informados ns

,Pf«ei tndn, 5,rao realizadas nocio. ",r do 1,ah>clo do Comer-

ngreaso, que constltuc, por

s»u caráter unitário e democrá-tico, tuna real vitoria paro nsclasses produtoras e trabalhado-raa do Ceará e do Norte do pais.conta com o apoio das autorlda-des civis e militares do Estudo.

— "A sede proprta do nossoSindicato como tabemus todos— disse o comerclári oArUndoAntônio de Pinho — Já se encon-ira em Inicio de construção. Ali.naqueles tresw andares, que serãoerguidos pelo nosso esforço co-mo produto da nossa luta o danossa cooperação, encontraremoso conforto que há de nos propor-ctonnr agradáveis horas de dea-canso".

A ASSEMBLÉIA NO TEA-TitO JOÃO CAETANO —

Depois de troca» de Idéias en-(e os presentes, foi sugeridoconseguir-se o Teatro João Cae-Uno. para que nele iosse realiza-da uma grande assembléia co-nierclnria, no decorrer da qualscrã empossada a Comissão deArrcRirncntação Sindicai, que edividida nos seguintes setores:Orgnnlzaçâo; Divulgação e Pro-paganda: Esporte e Recreação:Sede Própria; Orientação Slndl-cal. A assembléia renllzar-sc-á nodia 17 do més corrente.

<> BAILE DA VITORIA —Por proposta aprovada porunanlmldnde. foi resolvido que na

o Castor...

^F-y^ffm/fJ^ /*" ML fáB»

Ou5cou»•zOzcu-IOu<Xaaít-ZOsXaa.j:

OU<X3ulHZOz

..aC m construções modernosPara proteger u tuas easas de barro da fúria das águas, oscantores desviam o curso dos rios, construindo diques que sioverdadeiros prodígios de engenharia. Sabem escolher, paraesse fím, o material aderruado.

Ê mais uma lição que a natureza dá ao homem e quaeste aproveita, fabricando e aperfeiçoando os materiaisadequados a uma proteção perfeiU de casas e edifidoscontra a umidade, o desgaste e o usa Entre èsses mate»riais, os REVESTIMENTOS IMPERMEÁVEIS "MONTE

BRANCO", internos e externos, feitos com produtos ml-nerals Inalteráveis, sio os que maiores vantagens apre-sentam para assegurar uma durabilidade indefinida atetos, paredes e fachadas de construções de todo tipo

eitt«i»u.oo*ti

excursivos rstu o «assa I \

imperand. •

m *

B**9*Êk*f <ê^sW f 9 SWii É^SM**•« %f* Ê9'-ii—M- e^LV ^Btala**i---s*BBIav aesMkTtTi

Algumas das vantaaonsoferecido» pelos fiava--

r/menfos Impermedvels"Atont* franco"

a*c» muiu ,.; «•• i st.-. sjtassseassflSM " .li .' ¦ IflUfTUM • ll'.i-M

•I» r. ,c . . :i-í, : ,» iupmum • Uimm mm Snae ea «sm»

ssmUru um tãfivr « menor »!!«SSjta w*WH '' ' • OU !'•-;¦' • .

* SM» : ¦.¦ • ¦ •' •' t ¦ i • i ;.-.—•¦¦.-. um .-1• i - ¦ • t :>;••• p*Ttrtl«« qvrr tm Ittot,,-.>•• *m 11 ¦ - -.• . : , •», «cm <u prepfts;-!.-. • cem iv .in msl» eeextomu.

• Sv»4-m «*r f«r.-< • ¦ «ra enístiju*- c«f. «.•«-.-do *t"J3t « (4r.i'.4¦ • ,J i i 'í.if-:«'i!M com

m»ie:->» . .1 d* i, • ,'. . ;¦;•••• ,,:.¦,raccSMrs. o qu» prrmlM um* unlfomUiUCt

•bteiul» n» »u* eompotScso -tuímlea.

* ttt» • - • com • . • . ¦ • ;- i s i. .• -1 ¦¦ r* ¦ • ¦tr» n« mMrtui. *«u.- • •::... a :.ui-i... \5

»o etr.&A-o • rtbfrto.

Sentiu ..-1 '.-/•!».-;!-.•!¦• df ';-m.

OSÇeo, t-i;, tfo t ou-tro$ •'•: 'ti •.'•-II-

CO* i • •.- «t| .«•«,:!.mtnlof Irípcmcs-

i f M Siernt Orancer

A/v Pü fâ*p\

í •-- I :¦*

3» Graça tranha. 416-12 tonei: 42-4970142-5070-Ris Aitltam !. roaUrrlbuldor» par» »Mcm •• -ro(.i 4t r*li,• ,pc.l.il,nr.-il* conhu.dor», da -<ri,l, d* «• frviaa-.

MONTi BRANCO RIVÍSTIMINTOS $/A.

MONTFnnANCOIMPrn MONTE BnANCOIMPEn MONTE DRANCOIMPER MONTE BRANCO IMPER MONTE BRANCOIMPER MONTEnr»*NCO*Mr>!

tTn»rozHetoa>zoOI-ars3)sOz

>7ftO-;¦owav

£O-i•*ra*x>¦zno

noite de 30 de Outubro. "Dia doComerclario", se realizasse o"Ualie da Vitoria", celebrando asrecentes conquistas da classe.

E assim marcha o Sindicatodos Empregados no Comercio ps-ra um futuro de empreendimentos e realizações do mslor alcan-ce para melhoria das condiçõesde vida e trabalho doa cento eclncoenta mil comercláiios doDistrito Federal.

MESTRE DE OBRASBito-iM.i,

v",'!1" piaur.í£V',C? "t»nd»,'-|

i encarreisío comde obras -ramius.

i or-dcnrliilj.'¦ 1'r.Hir A rim da Qul-'" .inilar.

Baur« recebe seus'ítaes sindicais.BAüRrj. ¦ S. P. (Do correspon-'«c«h!dnF"" ;oram festivamente•ce a- pPlfl P0Pmaçfto bauru-Silva t«s"; NBlson Isidoro da"ottàtPn , olr,° do C01"11* D<!-«Wm "

.,,. ;'"'iU' e Antônio Joa-if Baiirrt ' ''"'«Wcnte do MUTbt««w '

,' os, nunls haviam sidotob EC1,!';" ''"«Para São Paulo,tiln,5te *<• Vic fomenta-A poli|

no Mo|nho Santlsta,trou Z..,?- capital nflo enconnosrtsprov; S das'IUr lhes

acusações cap-foram feitas.

^UNDIDORES'Io bons oflrliiln

8.Í0 ,2'". ''' C«« 4,00 « Cr*M,,ra. conformo hubl-li, t*01"

F REFORMAAGRARIA

ANO BRASIL

racionais oucego desejo

Ouvimos, a cada momento, poriuintas como estas:Qual a melhor solução; promover o estimular a pequena ou a grande expio*ração agrícola?Quo ô preferível: produzir em bases cientificas e sob planos

produzir anárquica e cmplrlcamente, de acordo com o egoísta eIndividual:

HA necessidade de desaproprlar-se o- grandes far.cndelros-eapltnllstns*Seríl possível, dentro do nosso aluai sistema econômico capitalista, encon-

trsrmos uma solução pura o problema vital, bAsico, da produção agrícola?Poderemos transformar ns pequenas, procarias o miseráveis eiploraçftes agrl-

colas Individuais cm rendosas e grandes empresas capitalistas?E' facll e realizável, em curto prazo, s elevação do padrão ds vida, Isto 6,

So poder aquisitivo dos lavradores pobres?Como, pois, materializar tal» "utopias", no conceito dos Indolentes, dos cetl-roí e dos Ignorantes?Estudando, com entusiasmo • carinho,

QUESTÃOde V. I.

AGRARLenine

I A

encontraremos, ness» Urro, orlcntaçfto segura, depois do nos fsmluarizanno* comtodos os aspectos do problema. Cenlne,"com a clareza e segurança quo lhe sftocaracterlstlcns, discuto com paixão ns mais diversas teses, apresenta ostatlstlcas« traça rumos, quo n prAtlcn demonstrou serem os melborcs.

Como apêndice, subordinados no título genérico do niOALIZACoES SOVIÉ-TtOAS, encontram-se diversos trabalhos de Stalln, trechos do informes, confereu-cias, entrevistas, etc, atravás dos quais so prova — o é a voz da experiência quefala — quno acertadas eram a* opiniões do genlo da Hevoluçüo Proletária.

Nilo so trata do um trabalho partidário acusavel do fazer propagnnda comu-nlstn, mas do um estudo do sistema ecouflmlco agrícola soviético, de um livrorlgorosamontu cientifico, apesar de nccesslvel ao grande público, no qual Lcnlnemagistralmente defendo pontos do vista tertrlcos, vitoriosos posteriormente naprAtica e, por Isso mesmo, consagrados o Impostos definitivamente nos povosprogressistas.

Estudar a fundo A QUESTÃO AGRARIA, de Lenine, 6 capncltar-so pararesolver, ontro nós, aproveltondo a oxperlencln soviética, mas dentro ainda doquadro capitalista, o fundamental problema brasileiro da produção ngricola.ABUNDÂNCIA B PRODUÇÃO A BAIXO CUSTO. ELEVAÇÃO DO PADRÃO DE VIDADO LAVRADOR. BARATEAMENTO E FIXAÇÃO DE PREÇOS DOS PRODUTOSAORICOLAS NOS CENTOS URBANOS. EXPORTAÇÃO EM LARGA ESCALA EA HONS PREÇOS.

Tudo isto so consegnlrA, respeitadas as peculiaridades do cada reglfto, apll-cando-se os ensinamentos prAtlco* de Lenine, contidos em

A QUESTÃO ACRARIAlivro da mnlor atualidade o do valor prAtlco Inestimável.

Nns Livrarias, CrS SS.00 Pelo Reembolso, CrS 20,00

Itm* Nw' rtuhelro, 7o,

NOVIDADES NO PRELOAbfrnnr Bnuto»

P K H fl T E 8

o hcrol, o mito e o homem

I 1 1 n e

O ABECEDARÍO

DA NOVA RÚSSIA

Trof. Lconldas do Rezende

Pequena Historia daRevoluçRo DOLCIIEVIQUE

EDITORIAL C A L V I N O

ATonlda 28 do Setembro, 174 —LIMITADA

IUO DE JANEIRO

Orientarão Eleitora!Trabalhador:Operário!A data das eleições se

aproxima. Lembra - teque o fato de ttres sidoalistado ex-oficio nãoimpede que votes noscandidatos da tua esco-lha. O voto é secreto eé dever de cada cidadãovotar de acordo com asua concléncia.

Em dissídio coletivo osoperários da indústriatêxtil de São Paulo

S. PAULO, 1 (Do norrespon-dente) — Por haverem filhadons tentativas de conclllrrflo en-tre empresados e empregadoreso Sindicato das Mestres e Cnn-tramestres nn Indirtr'* d- Fia-efio e Tecelagem de Rio Paulodeu entrada no Con«elho ^ppIo-nal do Trabalho, á pnicffo dedlrsldlo coletivo contra os sin-dlc.itos dn Industria de Flirfio eTecelsgcm em Oerp'. da Indus-trln de Malharia e Mpla*. dn In-dnstrla de Esprclnlltíad"* Tex-*"'s e di Industria de Cordoa-lha e Estepes.

As condições do dissídio Impli-esm num res luatamento, a nar-tlr de 1° de Junho próximo pas-sndo. c calculado na bjse dos•alarlos percebidos nté 31 demarço do corrente nno. \ tahelné a seguinte: numento de 70",pnrn os snlprlos nlé Cr$ (ínn.OO:rte 00".. de Cr$ «01.00 a CrS gnn.no; de SO"?.. de Crs BOI 00 n CrS 1.000,00: de40T, d- Cr$ 1.001,00 a Crs 1.500.00 Acima d- Cr$ 1.500 OO.urr numento unlfor-me de CrS 400.00. O Sindicatoteve o cuidado de n.i"ntuar otien rea.lastnmento deverA ser efe-tlvado sem distinção de ldnde,r-xo o nsrlonalldrdc

Reuniões SindicaisSindicato des Oficiais Alfaia-

te*, Costuirlr>s e Irabaliudoresnas Industrias de Confrrc-io deRoupas e de Chapéus de Hrnho-ras do lUo de Janeiro — Ama-nhfi, as 19 horra, no Largo deSfto Francisco. 23.

Homenagem aosexpedicionários

O Centro Democrático Ipane-ma-Lcblon toma público, pornosso Intermédio, que fica adia-da paru o próximo dia 9. em vir-tude das condições do tempo, agrande festa pública que se de-veria realizar hoje na praça N.S. da Paz. cm homenagem aosbravos praclnhas que residemnaqueles bairros.

Querem aumentode salários os traba-lhadores da Light

Mais de mil e quinhentos as-soclados do Sindicato dos Tra-balhadores nas Industrias deEnergia Elétrica e Produção do

| GAs do Rio de Janeiro, ronti-miam aguardando que a direto-ria daquele orgfto de classe con-voque a assembléia geral extra-ordinária, onde scrfto discutidosassuntos vários de Interesse Ime-dlato. entre os quais o numentode salários e restnurrçfto d» «bo-nos, conforme pedido feito nomemorial entregue Aquele Slndl-cato, no dia 27 de agosto.

RádioTel.

— Domicilio

22-1536Oficina espcclalliada cm con

sertos d* rádios a domicilio,ntend* com iircstczn rm qual-qu*r bairro. Orçamentos -ralls.Av. Gomes Freire, 21, io!>rado.1 . . .

Apoio á orientaçãounitária do M. U. T.

O Com'té DemocrAtlco Pro-gresslstn dos Gráficos do Estadodo ParA, enviou no M. V. T.Nnclonal, um telegrama, hipote-cando apoio á sua orlentaçíloimitaria. Entre outras coisas, dl-zcm os gráficos paraenses nessetelegrama, que o movimento deunlfto dos trabalhadores oondu-zlrá o pnts á grande Untfio Na-clonal.

Waldemar Figueiredoe

A. A. Moura SobrinhoADVOGADOS

Rua Miguel Couto, 27-7.* and.Fone 23-40.14

BOLETIM DO M.U.T.Está cm circulação o segundo

número do Boletim de Orienta-Cão Sindical do M. U. T. tra-zendo vuslu material Informativosobre o movimento sindical bra-sllelro e sobre o Congresso Mun-dlal Operário de Paris. Entre osartigos, destaca-se uma reporta-gem sobre o movimento traba-ihlsta mundial, de autoria deHnrold J Lasky, da dlrpc^o doPartido Trabalhista Inglês; "ODever dos Trabalhadores de Im-prensa", de Jocelyn Santas, e asduas palestras que o engenheiroVltorlno Somola e o marceneiroAntônio Ribeiro, pronunciaramna Radio Cruzeiro do Sul, pro-grama "Tribuna Política", sobren unidade dos trabalhadorrs.

sr-

DOENÇAS DA PF.I.E - SIFTI.ISNutrlçío — Elctrotcrapia

Dr. Agostinho da CunhaDiplomado pelo I. d MangiilnlinsAssembléia, 73 — Tcl.: 42-115.1

Comitê Democráticodos Mobiliários

Realizar-se-A na próximaRtindn-feira, 5 do corrente. A* 18horas, na sede da Ligo da De-fesn Nneionnl, uma Importantereunlío da Comissão Executivae de todas as demais comlsfiesDada a i'elpvnncla dos assuntosn serem discutidos, o Comitê De-mocriU'co dos Mobiliários esperao compnreclmcnto de todos osconveoados.

A PEDIDOS

O Espólio de Henrique Lagee o Sr. Pedro Brando

Sanla Crur, 7 de Junho de 1945.8r. Redator: —Como dever rroral me lmpúa documentar todas as afirmativas

feitas sobre o plulocrata e neo-polltico Pedro Rrnndo. tido ape-nas, presta-nome do saudoso rmleo e ex-eolrgs de CamBra deDeputados. Henrique Lage. trago sobre olhos a escritura de ceasiode direitos eredltorlos e de promessa a compra de navios celebra-da entre o Banco Holandês da América do Sul e o JA famoso pevlroBrando. Esses navios, que fazem parte da Companhia Serrar deNavrgnçSo e Comeroío. de cujas nefica era o meu ex-co'eaa de

Cnmsra o principal, ou único acionista, foram objeto da »ser'»nraem meu poder, do livro niimrro a (do'a) folhas S7 (sessi-ntn « 'c*e)lavrada em notas do Cartório Marlt'mo no rtls a (oitos rt« no*vembro de 1933. e denominados "8ERPA NEGRA' — "S^RRAAZUL- — "SERRA GRANDE" e "SERRA BRANCA"

A transação lmoortou em UM MTT.HAO E D"7™r'iS EVINTE E DOIS MIL SEISCENTOS E NOVENTA E NOVE CRU-ZEIROS E DEZ CENTAVOS, e nue foram s*slm nstm* O'iATR0-CENTOS E QUARENTA E CINCO MIL CRII7VTr>OS em rilnhel-ro e o restante em prestnçflcs nrnsals dp OUARPKTA MTT- CRU-ZEIROS- E. atora. o msls Imnortnnte. todo er«e saldo devMnr ti*nhs para seu pagamento: COMO FIAPOR E PRINCIPAL PAn.A-DOR A SOCIEDADE ANANIMA I.LOYD NACIONAL. REPRE-SENTADA POR SEUS DIRETORES CAPITÃO NAPOLEAn DEALENOASTRO GUIMARÃES E O Sr. HENRIQUE LAOE. SENDOOUE ESTE RESPONDERA' TAMBEM INDIVIDUALMENTE fslc)O Sr. Henrique Lage era presidente do Lloyd Nnclonal e possuidorda quase totalidade das açóes desta Sociedade, verificado por pes-soa de minha confiança em a relação dos beas constantes do In-venisrlo de o meu sf.udoso amigo, e o exmo. sr. Tte. coronel At.EV-CASTRO GUIMARÃES, ho.lc diretor da Central do Brasil, entftodlretor-técnlco daquela Sociedade, por isro mesmo conhTedorcomo tontos outros na Organização Lage, desse prestanomlsaro.

Recorda-me perfeitamente, que, por essa época esse caso ti-vera conseqüências rumorosos, nele agindo, mesmo a policia e mnlster vindo a Imprensa protestar e verberar contra as violências oSr. PEDRO DE CARVALHO VILELA, um dos diretores da "SER-RAS DE NAVEGAÇÃO E COMERCIO" homem de grand» cn-ceito socinl hoje diretor de um Banco desta cspltal. Ele vive te-llzmentc, se bem que nfto tenho n honra de o conhecer pessoal-mente, para vir confirmar ou contraditar a verdade do que »*nho«firmado e continuarei a afirmar sobre o lovem plutoernta PedroBrando, com um presta-nome do saudoso Henrique Lage.

Já disse e provarei que Henrique Laae era o possuidor da to-talldnde das açóes daa SERRAS DE NAVEGAÇÃO E COMERCIO,e por nl se vê que a personalidade viril e patrlótloa. de HenriqueLogo e o fio luminoso que fez de suas empresas um só sentido,nfto restante a menor dúvida que tudo sob o controle de sua von-tsde férrea era só reu ainda que sob capa transparente de tes-tas de ferro.

Mais para adiante quando oportuno, ge pontllhar todra osdemais capítulos desse prestnnomlsmo de conseqüências táo es-candalosas, talvez, provas mnls contundentes e quase espetacularesvenham aumentar o espanto e a sensnçAo desse caso da draga"ESPIRITO SANTO", adquirida pelo Jovem plulocrata PedroBrando, pela Importância de NOVECENTOS E SETENTA E OIN-CO MIL CRUZEIROS e debitada ao governo por ele Pedro Bran-do, superintendente da Organização Henrique Lage. no mesmo diaem que tomou posse de «eu cargo, por quatro milhões e oltocentosmil cruzeiros.

E esse cavalheiro, andante, pretende fazer ofuscar com o es*plendor e a pompa de sua riqueza "PRESTANOMICA", os polltl-cos dos subúrbios, os médicos de roça gente pobro, mashonrada. . .

E diga o Íntegro general Gaspar Dutra, se poderfto servir deexemplo e orlentnçfto política os princípios normativos aiotadosaté entáo pelo novo político.

E passaremos a outro capitulo. ......_

JÚLIO CESARIO DE MELO

(Transcrito de "Correio da Manha" de 8-6-45).

A D L i KDENTISTA

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a domicilio — para qunl-quer parte da cldude. Re-endo para o Ramos — Telo-fone 25-7703.

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Page 6: ² DEMOCRACIA PROGRESSO asSINflDfl a RE ao do ia · "A Constituinte é a primeira palavra de ordem do Partido Comunista" ¦.««*»» ...as**-*-- t!IS»S»»W*»W»SS|»S»SS^iM|||M^^

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TRIBUNA POPULAR 2.8 "SM

s»»sWiwa»]raiiaiv# -e»»a»i* (»s#»»*a*4SieaBfBJWII lllflIlHUtn

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Si4fia40 RUSSO grande protetor da pele — Não tem rival

I terreno anormal, Fio surge como um serio candidato ao tri'ARTIDO NACIONAL CLASSISTA

Sua fundação e organização — Finalidades — Não tem candidato á Presidênciat!a República — Eleições presidenciais, para o Parlamento ou para a Assembléia

Constituinte? — Entrevista concedida pelo sr. José Conrado VeigaO sr, JnaA conrado Vtlas. alto

limite dn Minlt-tarta d* Pa-ia, * pfnisttite ds cana De-

mia dw Punclof.aitfti do*w ds Pawwda. «n Ma* um 4«» lidere* el*s*li-

sqtttla Keude. Pelo radl».* tiiipren»* a por lmprr**»t

•i venUlatio a propagada a. i» de sa fundir o "Partido

•iwal ClatiUta". Palanda A¦--¦- 8, 8. **ttm definiu,. ilrertiU, os rumos do P.

i. C.IUNDAÇAO DO PARTIDO

"Acatada por trande númerosítsIttM ds varias Etudo»,

rs d* OjUlníe ttlss. no mA-i, fumUrvmos «n 8, Pauta. J'.• ranlamoa com maior nume-

o t«. N. C. »ra um» senão» que s* tomará menw*-i |« drmonstrsrA so Risill.

. rlaríitae ainda vibram,«rnletn a anaelam por le-

t.vnte a eua rcpresenWcAornn elementos de aro melo,rráore» do sua neceailda-

iisn» ao Parlamento, eomo*rmpre íella. «lementos

¦tio» ao nosso melo, deutomo resultado vlvamua

; o o mie temas direito com¦•:¦*, elaborando memorial»I Iam atencAo o.uan4o

í n profl*»lor.ati. por n&*-, j:rerl»avsm também de

. «o isrysa força eleitoral, ti, por acaso, esses mrmo-

s mewclam ser traniforrav-m nrojeto», nlo tinham no*-Svo quem os defendessem

' Sor e eom perfeito eonhe-, •» de eauss.

dlralorte* dlurtialt Ainda ha-*»fA junto a rada Dtrewrto umC«*«*Ut« Consultivo s tXH.cam a funçáo de dar parecer nascanta* ¦ dKtdlr do» itxursM.

OS SÓCIOS

PINAUDADUTIRO

DO PAR-

r ,<ordo eom os debates queí submetidos A dlrcusvAoüsçSo na reuntAo Inicial.

U. C. scrA uma socledsde:. vldnmentc legalizada, ten.

- dualidade principal ai;a"f.o na política, plelte-lugarea de representação

oi .«eus arsoelados nos or-r"ir.'tentatlvos do Ooverno;srA pjlos meios legais para•-'.vlndlcaçôcs de classe e ob-

-nrílelo* resls para os seust-idrs, conRreftarA em tor-

r.o ds seus principio» todos osMís; faro, com que sejamIníos os princípios demo-«cs c os direitos lundsmcn-

' ris Co homem, fszendo parternn'5 desses Estatutos a re-

nm^ntiçflo dos partidos po'l-i -«provada pelo Superior

ilsrnnl Eleitoral. Ainda com! rssnrios disponíveis de sua cal-

s ri' porá o P. N. C. defenderi '• - meios legais os Interesses; • eus mandados; Instituir pe-t-".-r aos herdeiros ou benefl-ri*rln«i dos sócios contribuintes e

n^rttvo funeral! promover ser-\*.'í\* de assistência medica, hos-•¦'•r, odontológlca e Jurídica;• lü-ir seus associados por mo-i.vo r!c enfermidade grave our-nnlT necessária, assistêncial"---ittalnr. desde que haja avisorr>.io oo "Partido"; auxiliar porr-o'lvo de acidente, que lmpos-clblllte o ts;oclado do exercícior> svns funções, auxiliar os as-rorladcs no caso de sfastamentolemnnrarlo do cargo ou empregoem virtude de processo admtnls-Irntivo nu Judicial, que prive oAssociado de receber seus venci-mentos ou salários e o lmpossl-blllte de atender As necessidadesili fnmllla, auxilio que serA rca-titiilrio no PARTIDO, no caso dereembolso dos vencimentos oui"! irios atrasados: organizar pe-r-,il'o facultativo, em carteira cs-peclnl; nlfnbetlzar em larga es-rnln, mnntendo escolas gratuitaspnrn os sous associados ou de-1'Cndentc;, admitindo, tambémestranhos quando houver vagas,etc,

JRTRF.ÇAO E ADMINISTRA-ÇAO

Pode;Ao ser tocim do PARTI-DO iodo» ai brasileira* nata» ou:¦¦»'• ira '¦'¦»'. ¦ Strto ¦*» •¦<«fl"'«dividido* em contribuinte* e naocontribuinte*, havendo vantagempsra m *o«li>» fumisdoira quetio aquetr* ou* Insreiiarnn noPARTIDO ate 10 dias snte* doencerramento do praia para aprova doa 10000 elettem: e*te»terAa »-..••-.¦•• especlsl». Inelu-alre um acre*rlmo d* ÍO par een.to sobra todas as vantagens ;*¦eunlartaa a que tiverem direita.ROCIOS CONTRIBUINTES -Seu* direi!*.» *Ao, enlre outras,de repír«rnisr so* Dlretnito»ntiOtr stsunio relstlvo ao PAR-TIDO: dlicutlr - votar nas A«-¦'.¦:.' •<•:** Oeral». para que fo-rem canvoeadoi; votar e s»r vo-tado, netc caia. nlo »endo soelafundador. •« renlar tré» ano» deefeilvn e eontlnuo exerelrlo noPARTIDO. r«vorrer para nsConselho*, para o Dlralorlo oupara o Oan**tno Central, dequalquer ato au resolucAa quelhe haja prejudicado ou mie fui-sue prejudicar ao PARTIDO.Seu* devere» *Ao. entre outro»,contribuir, pontuatm*nte, tomsua* mensalidade»: manter sem-pre uma atitude digna em tnd*so» seu* atos, nao desenvolveratividades subversivas; nlo pro-tirar atos ou» nrejuctourm aaçáo do PARTIDO nu de qual-quer do* seu* ontilo*: d"mon«-Irar semnre um alto espirito desolidariedade nara com oa de-mais a*toc!ad o *, coonerando.sempre, em qualquer oeasWo. ps-ra o nlev»niamento do presMelodo PARTTDO: aceitar a orlen-tacno do PARTIDO, scMtar.obrl-cit :'. ¦••¦-•-. s»1vo mo'tvo deforca maior a Juteo do» Direto-rios. ounlquer cargo eletivo, cum-nrlr, fielmente, o* mandntoa mielhe forem confiado»: scslar ssdecPftes do PARTIDO, podendose manifestar contra elas. ape-nas pelos meios de representa-cio ou recursos previstos nas Es-tetutos.

PENALIDADESAs penalidades prevista» se-

rio aa de advertência, censura,suspensAo e eliminação aplica-da d • acordo com a gravidadedas faltas e slo competentes pa-ra sua apllcaçfto os Diretório».Nlo haverá apllcaçlo de penal!-dades por diretores do PARTI-DO e rim, somente, pelos Dlre-tortes, tendo as sócios direito arocursos para as Instância* su-perlorcs O soclo salrA do PAR-TIDO quando bem qulset e en-tender, desde que o comuniquepor escrito, ou automaticamente,quando se atrasar em seis mo-ses de mensalidades.

Assim, nfto temes Juramento»,nem obrigações formal» que dl-mlnunm a personalidade do a»-soclado, nem levaremo» nenhumsoclo á flxccrnçfio pública

CONTRIBUIÇÃO

O PARTIDO terá sua »:do edireção central aqui no Rio, e,uns capitais dos Estados, Muni-Mplçs o dentro dentes, em locais«le. (Icn™ populaçSo os Direto-vlos Regionais, Municipais e DLs-(ritais. As eleições dos Direto-tíos serfio realizadas de 5 em 5anos, pelos delegado» eleitoresdos Diretórios que lhe slo iine-dl.itnmente subordinado.», só há-vendo eleições diretas para os"

A obrlgaçfto pecuniária do so-cio para com o PARTIDO é nsua mensalidade correspondentea 1/2% (melo por cento) do seusalário, ordenado, vencimento ourenda, sendo n mínima de Crj2.00 e a máxima de Crs 200,00.E" um nnda de contribuição emface das vantagens que o PAR-TIDO lhe oferecerá. Um asso-ciado oue ganhar, por exemploCrS 400,0o. npenas contribuirácom Cr$ 2,C0.

O P. N. C. terá que se pre-valecer dos seus associados parase manter, pois eu e os que co-mlgo colaboram para sua fundi-Çáo ainda nfto estamos acontu-mados com as fontes de dinheirofacll e desejamos desconhece 'as.As nossas contas e nossa escrt-turnçâo ficarão sempre á dlnpo-slçfio de qualquer associado.

CAMPANHA ELEITORAL —Logo «pós fundado o P. N.

C., em Silo Paulo, com os seusestatuto» aprovado» na reuniãoque se realizar. Instalaremos enDiretório» Regionais *m variasrnnUnli. pois para isto Já esta-mo.» solicitados e articulado».

I •* AVISOAos industriais de bebidas em geral e cerveja

de alta fermentação do Rio de JaneiroO Sindicato da Industria de Bebidas em Geral e Cerveja deAlta Permentaçfio, do Rio de Janeiro, recomenda ao» seus asfo-

ciados e demais participantes dessa categoria econômica que, noslermos da decisão proferida pelo Exmo. Knr. Ministro do Trabn-lho, Industria e Comercio, publicada no "Dinrlo Oficinl" de -1 denrcosto findo, secçao I, pás. 13103, sejnin Imediatamente por todosobservadas as condições do Convênio assinado em 14 de Junho de1915 com o Sincilcalo dos Trabalhadores na Industria da Cerveiae Bebidas em Geral, do Rio de Janeiro, tendo por objeto o aii-mentn, a rontar de 1 de Junho p, passado, dos salários dos seus cm-r>rertados, de nr.ordo cem as seguintes tabelas:

%A) Salários até Crs soo.oo T jr,t?) de Or$ 501,00 até Cri 750 00 y 2R*$,C) de CrS 751.00 até CrS 1.000.00 20%D) de OrS 1.001,00 até CrS 2.500,00.... 15ciE) de Cr$ 2.501,00 em diante 10'?.

EtBfOOn PAIA » PAR-MMINtn OU PARA A(ONsTtttiSTt;? __«—.

P«rsuntama*a aa no»#o entre-vtüad» qual a sua opinião •¦>•<¦r»'.* momentoia que*tAo DU*f-noa 8, R. qua ¦ - atinava par»que es homen» públicos, de vas-lo ilrcftnto polIUM t alguns a"#"da ineoniettavtl cultura qts*sintam a« dua* esndHstura*esutentes nAo de«fra!d*rsm atondrlra d* CatMiltulnt». A se-gulr. declarando espreitar suaoprato pv*'osl. ••severmi enlen-<• ( mal* acertada atitude p«i«J-U-a d» se pugnar por uma A*-•«mblets Conultutnte. Al entAot-tl% elaborada a n*fM futuraCarta Magna, na qual aertamronuiuitanrlkda* «a novas tan-denrl** social*, em can«onanclattm a» nemildade* reaU e efe-Uva da Nação Braillelra. Aa-:»!¦ é evidente, nlo corrmpon-drm mal* A* ronstltulcAe* ee 31» 37. Nlo «e -.<¦¦» r.a «Incerldadeda minha m»nlfr«!açAo r*nAo o•¦¦-. realmentr, ela expre«sa •que ia poderA ser conienadanor quem estiver no propAsltoperfonallsta de contrarlàr a elo-ouencla e ; 3'Uade dos fatos¦toais.

C bem verdade que a tel Cons-tüurlonal n-* 0 dA mva redaçAoao artigo 174 da CoaitltutçAoencurtando o prazo d» uma le-ttUIstura para o projeto de re*forma ou emenda apresentadona primeira. Merrao avilm se onrojeto for de Inicia Uva da Ca-mara e aprovado, deverá ser en-rsmlrhado ao pre*ldente da Re-púbHr.i e se este o devolver paranova tramitação no Parlamentoe se. ainda assim, o projeto foraprovado, contrariamente ao de-sejo do presidente, este o sub-meterá a um plebiscito nacional.

Para que tanta» delomtas aln-da com a nc**ib!!dnde da disso,luçáo do Parlamento? Ssbcmn*que a atual Constituído terAoue ser emendada ou reformada.Por que. entAo. ao lnves de ta-termos um Parlamento nos seusmoldes-e elegermos um prestden-(e da Reprtbllca, que JurarAocumurlr um diploma quo de an-temlo sabem váo modificar, nftotratemos logo de renová-la,emendá-la ou reformá-la, ele-pendo-se umn Assembléia Cons-tltulnte que so terá esra tina-lldade?

O Parlamento a ser eleitoconiuntomente com o prestden-te ds Repúbllea. pela Lei Cons-tltuclonsl n.° 9, levarA nara den-trn da Câmara Adio», desejos devlndlctas, descontentamento edeíconflanças. A campanha ouese proce»«a cheia de rctallaçõ-snevoals há do repercutir den-tro do Parlamento. Onde pol» acalma e a serenidade necessária»nara a elaboração de um*.'obraf*e vulto como a reforma de umaCenstitulçAo? O que vemos naatual csmnnnha de oue resulta-rá n elelefío do Parlamento, «5on* simpatias o o» ataques pes-soai» que rcnercutlrfio, forco«a-mente, no selo do Congresso. AoInvés, os elemento* oue deverfiocompor uma As»embléla Cnnstl-tulnle a meu v«r. para ali d»ve-rhm ser levado» ne'a exnlana-çAo dos ldenl.», doutrinas ou con-colina geral», sobre a orlentaeSonolltlca que se deverl» dar defuturo so nosso Brasil.

PRESIDÊNCIA DA REPÜ-BLICA

llr na t««ttls(l«o, Nlo pnttre-mot delaar ao desamparo a tn>term* do t*»o feminino dentaida legl»latlv«i, e. a**im. h s*rvoaia» roivg».» esUatatU rum-preend»rem a* rrat* vantairtt»que lhe* adviria de repre»enian-te» da aeti se*« t de *eu melona Câmara e A»««mbiei»* Sua-dusls. cerraraa llletra» em ¦•¦•-¦>do P. N. C. Levairma*. entAo.como riftreientantf* i*mt>em daPARTIDO, clftfstitas tvmveitn-tea e de valer real em t#u mdos qu«. IA no Congre»a, propug-naiae e defenderia o* tntereiae*de rtoafas coleta», com conheci-mrnto plena d» causa.

BITITABOS B CLA8I8-TA8 i

"FQRFAITS"«Am ti» tegiumea o* antmati

qur (4<i nrrario baja: Afaroja,m i,* pam. t Mllanfen. m té-«mo,

tCom rsetçAa «a (Iratide Pr».

mlu Jufliif Clube Draailelro, que**rA dttptuado na pm* de ura*mi. es piuM* da irunlla d» hujçmU nralwada* tta areia.

•Ao eantraila da qu« eon*ia no

ptoírama, o 0* «¦.;».. »nj padifunria de t í»j metrot.

fIr ' nI IUIIJU

i^ai*1* .. .... ...!bs»ív* ¦

Otmeltm. ita*ttf*eal e Caafa'0, or cmcwentei awii dtttatodos do Oranáe Pttmm ImMaitíeuo, Ulio fadai fria en aiaaa/Ktu tonànóa de tmno t tapeies de wegw' um In

^*","M"ll,'^Mi'"w'ww' iisiwiaaswmwiiiiiiiiiiaiwnsssai i u.wnii amfmm*atssnmemntm\-v>amtk TURF"-i!

As porcentagens constantes desta tabela, terão por base ossalários, incluindo abonos e gratificações ordinárias, vigente.» s 31de dezembro de 1944. e o aumento resultante será acrescido, a pnr-tlr de 1 de Junho de 1945 ao valor das remuneraçõfs percebidas »31 de mnlo último, eulo total fica constituindo, desde logo, salárioofetlvo, devendo ser feita n correspondente anotaçfio nas enrte!-nis profissionais.

As condições do referido acordo serfio ullcrlormente ratifica-dns pelo Convênio coletivo de trabalho, para cuia realização senclwm em entendimentos as duas entidades de classe,

Rio de .Janeiro, i de setembro de 1915.

(a) -TOAO RODRIGUES DOS SANTOS. -¦ Presidente d& Junta Governativa Provisória \, .,.

OOKFTÇRE: i(«i l.rlí VAt.rifTB RE ANDRADE. V-

Diretor dl DiUlio dl Orlentacle i AaaUtanela

Nfto temos candidato á Pre-sldcncla da República!

Inicialmente, pelo regime de-mocrátlco por que tanto se ba-tem o» arautos das duas candl-daturas, elas nfto foram escolhi-das pela Nação de forma demo-crátlca. Surgiram de conclllábu-los entre os políticos, entre essesmesmos políticos que da polltl-ca pempre viveram e dos pro-prlos interesses do povo tio pou-co cuidaram.

O povo, a massa proletária etrabalhista nfto foram ouvidosnem »equer consultados. Nósque vivemos do nosso trabalho,quo ganhamos o nosso pão ácusta do nosso próprio esforço,não nos podemos aliar com ho-mens que levados ao Congressoá custa dos nossos votos, táopouco cuidaram dos nossos In-teresses. Delxarcmcs de ser de-graus de escada para elevar ele-mentos que não nos olham, nemnos cuidam, uma vez que ascen-dem aos postos para que os ele-vamos. Os dois nomes Indicados,embora cheios de boa vontadn enobre intuitos, não podem merc-cer o nosso apoio, como PAR-TIDO.

Lembremo-nos do ditado: "Dl-ze-me com quem andas que tedirei as manhas que tens".

AS MULHERES QIE 'IRA-BALDAM E O P. N. C.

A Iwei obriga ao povo todas asmulheres que exerçam uma pro-flssilo lucrativa, sendo pois obrl-gadas a votar as nossus colega»classistas de 1B a 65 anes, quelabutnm no comercio, na indus-tria, nos escritórios, nos atellers,nos consultórios, hospitais, ensi-no particular, etc, etc. Ora, sa-homos que os Interesses do sexofeminino sfto amplos e se coln-rldem em certos pontos com oshomens, t6m ns mulheres quetrabalham muita coisa que exl-

Perguntamos a 8. 8. se nlahaviam multa* quclaas lobre alepretentaçAo cU»»l»ta de que |Atltrmui um exemplo em leil«la-lura pauada. Respondeu-noa: nsdr;i.i" .'. ¦ .:•!¦.; pelo P. N, C. Inlo serAo deputados como os an-terlores c!a<iUta», que «-ntrarampara a Câmara. Infrrlorludo»pela própria maneira porque fo-rsm eleito». O* que agora foreme'.'.:• serio tio deputadas et.o* demais. De fato hA cUi*<ndescontente* com algun* do* seu*representante*. Uns. nAo as de-tenderam com o ardor que «efazia n •¦• • outras falharampor completo. Havia, porem, umPartido N . : • ... que o. apol**ie?Havia naquele tempo a forçaeleitoral que seremo*. unidos snum partido para pesar na ba-lança do* lnteres»e* das outra*corrente* políticas? Teriam áque-Ia época atingido a* Idéias po-IlUcss o desenvolvimento socialqu» hoje desfrutam co canicraauniversal?

Falharam alguns clsislstasporque, ao Ingressarem no Con-gresso, ambiente contrario so seumelo, nlo s<> sentiram apeladospor um Partido. Sentiram-se só»e burcando IA dentro um apoioque lhes deveria ter vindo defora, essa lhe foi negado, parapreJudlcA-los. para .¦..;¦..'¦.Por outro Indo, nlo seja ociosorepetir, o Congresso se constl-tuirla A maneira, então tradlclo-nal e pois nAo oferecia ambientepara as reivindicações de cara-ter trabalhista como atualmente.

PROGRAMA PARTIDÁRIOSolicitamos ainda ao nosso en-

trevlstado um último esclareci-monto e este sobre qual o pro-grama partidário. Declarou-no»que o P. N. C. forA no Congres-so as reivindicações de .:¦¦—.conservando o seu espirito total-mente democrAtlco. Devemos noslembrar que o mundo Inteiro lu-tou com ingentes esforços e pe-nosos sncrlllo» pela Democraciae dentro ds Democracia obterá-mos nossas reivindicações. Piei-tcaremo» no Congresso, entre ou-trás medidas que nos vlrfto demulto beneficiar, o amparo Acriança. O ensino gratuito maisamplo, até nwmo nos cursos su-perlores, Incrementando as e»co-Ias técnicas: ampla reforma dosistema tributário, amparo com-pleto cm caso de moléstia utiacidente que Impossibilito o tra-bnlho, dentro das modernas eomplas teoria» da Infortunlstlen:salários e ordenados condignos atodns ns profusões: sistema eco-nômlco do controle de preços;facilidade máxima para a aqui-siçfto da casa própria, com abase nas taxo» de seguros sobrea vida; emprego total dm fun-dos disponível» dos Ins»l/'-s doPrevidência e Aposentadorias,em beneficio exclusivo dos seu»contribuintes; pecúlios e pensõeaprontamente pagos.

APELO AOS CLASSISTAS —Terminando s entrevista • JA

para sairmos do Pálace Hotel,onde so acha hospedado, o nossoentrevistado leu-nos o final dnsua palestra proferida em umadas nossas emissoras e onde dls-se: Organizemos colegns classis-tns o nosso PARTIDO, para quenfto vejamos amanha com arre-pendlmnnto os nossos Interessespostergados no legislativo. Una-mo-nos e seremos uma força.Constituídos os grupos eleitoraisdentro do próprio PARTIDO, te-remos eleições para Indicaçãodos nomes que formarfio as nas-sas chapas. Todas as profissõesserão representadas e daremosdireito a cada classe apresentaro seu candidato. Faremos den-tro do PARTTDO o exemplo dademocracia que desejamos verrealizada aqui fora.

Funcionários. Jornalistas, ban-enrlos, comcrclarios, radio-dla-listas, Industrlnrios, comercia-rios, músicos, trabalhadores emgeral, homens e mulheres quetrabalham nos escritórios, olhe-mos o nosso futuro: unamo-nose demos aos nossos filhos umfcxemplo digno de civismo e pa-trlotismo procuremos dar-lhesum mundo melhor onde seusanseios sejam respeitados; cc»-operemos para erguermos bemnlto com nossa união o espiritode classe e engrandecermos pe-rante as demais potencial o no-me do nosso querido Brasil", —

(Transcrito do "O Globo" —81-8-45).

-AS NOSSAS INDICAÇÕESC.LlCt.VIA — t M nu \i Mim: — ARAÇAOTBXP8DICTU8 — RAIA LUTBB — CAXTON

Ttl.S" — IANINIIA — BALANDRATANAJVHA — i niíl J \ — MAHCARADODIAGONAL 8— .MALAIO — i \ n u m i.

TAI I.V-IIO — I UI.Ntil. — STAR BLIJKRSLAAIPAOO — BACARAT — OIOAXTEâFUMO — MONTWtltKAI. — CÂNTAROQARDEL — Miliu. — MtK III T.I.O

0 RESULTADO DA REUNIÃO DEONTEM NO HIP0DR0M0 DA GÁVEA

Oigo, Graziela, Fannl, Santina, Rataplan. ltajubí,MeetiRg e Briton, oi eanhadorei da tarde de ontem

jt*jsmWkt**'' *" t^**^"^ ^^»^^i^wHBS31^1»i*^tIt^ V-f^BMI' •- t\

V TARItO — l tea METKOS!• — I — Oito — Dom'ner»s

Prr;e:r» Sobrinho. — Tempo:M" l s

S* — 4 — Tlbary II — Aeus-ttn aullerrea

Ponta — Cri Uí«Dupla - M - Crt 3000.Plsee* - l» - l - Crt IIÜ0;

3* _ « - Cri 13.003* PAREÔ — i •¦¦ ¦ MCTROS!• — 8 — Orazie'a — OsvaldoOTJAa - Tempo: 01" 4 4.

3* — 3 — Jendrr* V — LuteRl*anl.

Pon-a — Cri 14.00Dupla 34 — Crt 12100.Placea - t» - » - Crt I0A0:

3» — 3 — Crt 1400

0ÊrWO fantasma do Grande Prtmto Jockey Club Brasileiro: Fumo,que, com o otedo atormot da pista per/da-se esmo um sirlo

candidato ao triunfo

SERÁ DISPUTADO HOJE, NA GÁVEA, 0G.P. JOCKEY CLUB BRASILEIRO j*

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Ponta — Crt 37.00.Dupla — 44 — Crt 334.00.Pla.s*a — 1* - fl - Crt 35,00:

2» - 7 — Crt 153 00.V PAREÔ — 1A0O METROS

1* — 3 — Ritanlan — Dorln-ros Ferreira Sobrinho, — Tem-po: 116" 2-5.

2" - 5 — Chiilque — Jofio JoscAraújo.

Ponta — Crt 19.00Dupla 24 — Cr* 34.00.Plares — 1° — 2 - Crt 12-00:

2* — 5 — Crt 15.00.6« PARF.O — 1.400 METROS

1* _ 3 — italubA - JúlioMala — Tempo: 89" 2 5.

NAS TOSSES.BRONQUITES

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r _ 7 _ Em»i« - sj-sa-do Rwa.

3* — I — Brsta tn }tt~* -,Oudemiro Pere'ra

Pont» - Cri li*»ntipis — 34 - en «a»Placai — |» - 3 - Cn] iMtt

T - 7 - Dt ISaoo, j» i^Cr* umV PARCO - 14a* Ml lEi.s

l» _ I .. Meei ir c . A*-^do Rota — Timpo- 9T

2» _ j _ PUnptsels - r*tlnlano MeJfltsÜ*,

*• — io - saRareCa - Irsfdo de Seitra,

Ponta — crt MnoD-ip-i — || - cti tmpia-f» _ |» _ | _ Crt ima» — a — cn li/»; r aCrt !W».

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do Rosa. — Tempo- 9*'2» — 3 — Rechteo - JíA-> :-»j

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KS^iw..'*i.,.,v*.-.i;-^;.:;:;/.;í;::..è;.ií^,1 ns

iJlliMM'

IU1

Ao JAquel Geraldo Cos'a que amanha par!A República Argentina, os seus colegas Salus:Atahunlpn Drim. j. llilOn,. Anéslo Barbosa o Ji«quita, ofereceram ante-ontera um almoço de dfci

A mc:a, alem dai onft iú?s e o homenaiesdo, ,:srs, Tcófilo Bitcncourt, proferxor Ladislau riovisk!.Chavci, Jalr de Soum e Satyro da r.rclia Foi multo fdecorrer do almoço no qual J. IXlâi nprrclnndo sr-etil"-'turf, poz-em-evidência a diflc 1 .'ltu".yão cr/, qu: iprofissional: ou perde n corrida ou Eocrinea s jvnlo ou de vá'los companheiros, N»"a c:.'.L'lro dê isou-se á sobreme:a, momento rm que Justininno(jueu para saudar Oernldo Co-ta, seu Irmão de Jsvia um grande profl-rior.al, e lhe augiirar mo inesta volta pelo Prata c pelo sul do Brasil. Mo.s.ra profissão onde somente e é g ande e honesto qi«:sorri. Fora dai hA sempre rest-lcôcs : do público, '^dos proprietários e até dos próprios colegas. '• i; mt.momento o quadro de profissionais conta com ui ,14jnos, o Jóquei Herculano Soares, cuja memória e;

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¦ :? tf,,;¦, (| .111

I •.aivil

é snvata,-iMrtl

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pede um momento de silêncio.Perora, exaltando a figura de Geraldo C

o almoço em nome das presentes.Finalizou o banquete o sr. Satyro Rocha, c

esposa e 6, filha de Geraldo Costa.

ofereça

c5 QUEREMOS-VENDER BARATO

Camisola de soda, CrS 68,00 — PesCrS 65,00 — Jogo de lingcric cf 2 peças, ^105,00 — Bura de seda. CrS 45,00 -- Ve«M«

para praia, CrS 42,00 — |ogo de camaCr? 120,00 — Camisola de cambraia, <¦'-

^jB,— Calças para senhora, CrS 6,00desde CrS 135.00

FÁBRICA DE LÍNGEPAVENIDA COMES FREIRE

Filial:RUA DA ASSEMBLÉIA.

MBSsUBHMMHHnMIs-:r-Y- »-t.kJ».va- i* t.'-»*>

Page 7: ² DEMOCRACIA PROGRESSO asSINflDfl a RE ao do ia · "A Constituinte é a primeira palavra de ordem do Partido Comunista" ¦.««*»» ...as**-*-- t!IS»S»»W*»W»SS|»S»SS^iM|||M^^

f.f ... i, .....^»^^»^....<.||.<t( >|. (| nn,,,^, , ,-[JU_-TRIBUNA POPULAR Pátln» T

>*»¦**s**d%»aara*as^ w w»^»^»V'«.»***i*.i»s-*»**.'ttf^^ WWV- Wl0t0*P006a%WWIWWWlIssIMMI^ltlWW ss^iijjssj^it.-M.W»^»%«^i',i-'»ii»fc'*->j.1*^ -^^

fjoje, pela manha, a conclusão da terceira regata da temporada

1 li ^i /li /li /rBB li 11

#

JSIS

0 JOGO SEvnoii

CANDIDATOS AOS POSTOS DA OFENSIVAOs foot-ballers cariocas que

integraram a F. E. B. e a F. A. B.A relação distribuída pela Federação Metropolitana

A r*í.*»;io Msiropalliaaa 4* r«nt,*ianiiH t rt?i;ta rarapl*ia do* *traek»-pr».

i--M '.•» rattlttsi ao ftubol carioca.

SU o s^.tatM Jogadora* q«a toalrt-H"*s f-f» * llarinesç*© do Brasil toajisjr* et bstalba da liallat

* t sstlmsrfcta — Bactaao da Daa-r, Qqiatala llnio -— Andara!; An>

U CsrsalBo — Confiança: Ar/t laatea — nansuceaao; A*lro»

um íVr;«íra — Mavtlls; Hta»díia«fiada — Distinta: Rsajamlm

. m ¦ i* nfunça: Cri*tod*lfno Kll*i, sserlea: Crtvtovao José do Nas-

rtrattl Noto, falaeldo; DJalmaâ* Oliveira — Anenltta; Domleto

li». > í- — América: Dttrval Caodldo da!;<••» — iUsca; Kfloolo da PrtMu» Ba»Hut* — Baiafofe; Em»rlt« P*rnaad«* dosIV, _ Botafogo; Rrosal da Rll*a — Dl»»etta; r»a*ila» Jora» da Costa 1**1 — fia-

sr<»' *'»(' nCau — >

(**&»

i-» i i -.- •¦•• > OMln*ra*« Csrdaal — Aa»daral: fraarlaao Flnho V»f«nça — |*aa P»r»ro; lUarlqu» Ptresnd»* T»r«j»»io — Doía»feio; Joio Batista — fatt Parra; Joio Ba»Itsl* d» Lamas — Cacota; Jota Franrl*r« da¦Ura Pilho — Dtstlala; J- '¦ fnlrerslmo daLima Loao — Asiorta: Jorea do* ftat-io» —PlttmlR«e*«; J»*a AtttimiKio — .*. «» A»*»rica: Jota IVraclo — Plamesgo; JaraadyrBatista — Coeoiá: Ut-aioi Rodrigo** 4a Kll»«a — Olaria; afoacjrr d* Silva — Distinta;

Nelson Parraira da Canlia — Argvantxi:Ola*o Neto d» Almeida — Rlrer: OiineioMonolro Borda — Madurelra: Osvaldo daCros — Arsonilno; Pedro Oalranno — RalBarbo**; Ralmnado Aldo — Olaria: RobertoBayl* —• Plnmlnensa: Benaldtor I"•-•• • Cota»tlnbo — ArgtBtlao; Rareio i- > da Silta —Ban*6; Walisr Coelho Pinheiro — Atiorla:Walur Passonl —- II ¦ if ? • Walier No-ttielra Gulmara** — Ideal.

Resolvidos os problemas da defesa— Concentração era São Januário

Dantra 4» algama* liara*. s*rS r«»lti*4s a «aenairo d«*t«t»e4o primttro torso 4» C»mp*«»a.« 4» cidade. Vatrainest • trl»roior**, *m Álvaro Cfe»»e*. vfta Iniar pala, liderança 4a taaala.o* rajcs>l»ao piepsraram'»» <«m ral4ado oara a cemf-romtsse,««rios da qn» roaqalsiarta a triaata.

O toealfa |4 assoBloa a aaealaelo 4a dsfos. Jogarão Ro-drleoat — Angasia — Ratanslll — B*r**eaeh#a — ftf • Ar»s»muo no sasiete da retagaards. QaaBio a o(*B*t*a, a <¦<.-.» alBda nio foi f*Ha. Dlalma — U14 — Islah — Jalr —Adsmlr • Cnleo »*o os randldato*.

D«fldo ao ostado do campo, arradlta-aa i«» Oadlno tolo»,jo Mlé • 4»!** OalCO d» lado. I»í«. •«>•«¦•-• i ••.-:.ir i-:i ro»

tolfída aa hor» do maieh. Alé Ia Ondlno Viera o*4a r**ol**râ.Os eroimalilRO* a*iao (OBcamra4oa 4e«4a -••-•-•; â to>

para do maicn. Todos os Jogadoras satao tm atlmat rondleo**risleu.

Attwcte/afexSmTA

anta a tabela do returno«jpw-^*^v^**4#.u4i|p^í,>-:,.>í>v ¦?¦ v>: :.)i TA

rNoticias Partei iOt iln

SMinoSO Pltl.OTAS RIXTCRNACIOXALi PM

TORTO ALEGUE ——?0RTO AtEGRB. 1 (Aaa-

Canforme )4 tivemosKtóla tt notii-air, uma grande'.¦trüx terá te*lirada na tard*tf »jaanh! entre duas rxprtftVi da ídtebei gaúcho: Telota*i Iftímwicítmai, no EstádioTabjura E*te cotejo *er* aml*na. otu *<¦!*. *Mim mesmo des-•fttoáa viso Intcreiae. pois am»Vi ú# vMoroMH. t a partlds•— nt»,tt de "revanche". pois

lalemsetana!, nuando d» suaf» 4 tidsde de Pelolas, foi

'-mudo p-|o clube do mesmobus pe'» contagem d* 2x1.

ritnssf-nnç o cam-PEONATO JltVKNIIi I)Rl'THIi()L EM PORTO

ALEGRE PORTO ALEGRE, 1 (Asa-

pus- . uma renhida partidauri rrilirtda amanha, na Bal»ttii, tntre os esquadrões doOrssla x Cruzeiro, em prosse-rtisreto ao campeonato Juvenilí* Cdsde. Ambas e*tAo emirisldiH. et ponto*, devendo %aW i«o mesmo, das mais Inte-nwate*.

msst\TL A IDA DE CA»R.INGO PARA O ATI.É-

TICO MINEIRO Bno HORIZONTE, 1 (Asa-

(ttnt — gfifundo o que se no-t~l* nHt» capital. Carango nio«li dlipoito a renovar o seu««••»'o com o SIdcrurRica. Adi-Ml*-» que o "colorcd" tn?res-»ti possivelmente nus fileirasa Atlético ou do Vila Nova-

Tudo, entretanto, ainda eslA noterreno daa conjectura*

Itrssi Itf.K O CASO DOJOGADOR PAfLIKTA

NMIIM

PORTO ALEORB. 1 (A*a-wessi — Em virtude de um te-legrama vindo do Rio, ressurgiuO caso da Inscrição dupla doatleta Nadlm Severo Marreta, ra»•*'-•¦•»?• no Rio pelo Botafogo, *aqui peto Sogtpa.

O caso resume»*» no seguln-Io: o referido atleta estava Ins-crlto aqui na Pederaçao Atlétl-ca. pelo Corlntlans, de SantaMaria. Seguiu depois para o Rio,onde Intmsaou no Botaf-no. re-gu-tando-ae nas entidade* cario-cas, sem o necessário passe. Ano-ra, regressando a Porto Airpretransferiu-se simplesmente doclube de Snnta Mcria, para aBorlpa. considerando que estive-ra atuando irregularmente noBotafogo.

-A OAEETA*' VAI ATKN-DER AO APELO DO C.

N. D. 80BRE OS APF.I.T-DOS DOS JOGADORES

8. PATJLO, 1 <Asapre**) — "AOazrta", atendendo ao *oelo doO. K- D., nfto mala publlrori osapelidas dos Jogadores dot nos-aos clubes, divulgando os seusverdadeiros nomes.

JURANTHR QCER VOL-TAR PARA A PAUL1CEIA

S. PAULO, 1 tAacpress) -Adlanta-se que Jurandlr escre-reu novamente a um amtqo emSfto Psulo, exprimindo desejosde retornar ao futebol paulista.

Os representantes dos clubes aprovaram o esquema do presi-dente do América — Cinco joges domingo * * * * *

Pol. fjnalrr-ffti*. moliido otmpas*o que perdurava qiantoáa crc-dlficacoe* que levrriamir: Introdusldaa na tabela doreiurno. com o fim de adapta»Ia A exigência da O. B D querequisitará os Jogadores para afunnaçfto do selecionado bnuilrl-ro. na data de 18 de ¦.-¦•¦:.•¦•

Depois de debaira, que <e pro-longaram ald a mndrusnia deontem, os representantes dosclubes checaram a acordo. A ta-bela, que sd falta «cr homolo-"ada pelo presidente da P. M.P. é a seguinte:

SETEMBRO, 2J — Sfto Crls-lovAo x Fluminense: Bnnsurcs»ao x BoUfoRo; América x Ma«durclra; Canto do Rio x Vas-co; Bangú x Fltmengo.

8ETf?.tnRO, M — PUmenirox America: Maduretra x SaoCristóvão; P.uminense x Bonsu-cííso: Bitafogo x Canto do Rio:Vasco x Bangu.

OUTUBRO. 1 — Fluminen** *Botafogo: Viuca x 8. Crütovao;Madurelra x Flamengo: Boatece*so x America; Canto do Riox Banãú

OUTOBRO. 14 — Amértc* x»".*:: ¦:* <•* •¦ Botafogo x Vaam:Sfto Crt*'ovso x }!-.:.-:•¦; Pia»irengo x Bonmcesio; Mtdurelr*x C do Rio.

oimniuo. ai — s. cristoviox Plamrneo: América x Cantodo Rio; Bonsucesso x Vnsco:Fluminense x Bangú; Botafogox Maduretra.

OUTUBRO, 38 — Flamengo x

Botafogo; Amtrtr* x Vasco; O.do Rio a 84o CrUlotto; Bonsu-.¦-¦•¦i x Bangu.

NOVEMBRO. 4 — Vaaeo sFluminense; Sfto Cristóvão xAmérica; Bangú x Botafogo;Canto do Rio x PUcnrngo: Bon-«ucesso s Msdurslra.

NOVEMBRO. 11 — rumln*n-•» x Plamengo; Botafogo x SftoCrUlovfto; Bangú x América;Vasco x Maduretra; Canto doRio x Boruuresso-

NOVEMBRO. 18 — América xBotafogo: Flamtngo x Vasco;S OrUtovao x Biuuuceaso: Plu-mtnento x Canto do Rio; Bangúx Maduretra.

*. 'SML^mwSàmÊBL^mmfy ¦-^ÊÊê%jJ' ¦¦¦ - ^St'tlúAf " í '4^I^BLf^BiBBaBaBB

mm m--;W^-*TaWJÈ&f&AWÊM1 ^ í jr « s»"-^-ií^mSk5Rr

tiluuuE, /aiortdo ao nosso companneiro"ESTAMOS CONFIANTES"Afirma o médio Bigode que os tri colores tudo farão pelo triunfo —

__» _

L ULTIMAS NOTICIASBOROES NO B0NSTJCBS80

Pol concedida a transferenciade Borges, do Botafogo, pari oBonsucesso.

CANCELADODE ENEAS

O REGISTO

De acordo com o RegulamentoGeral, a P M .F. cancelou o re-glsto do Jogador Éticas do Ban-gú.

FICHAS DE AMADORES •Est&o ft disposição dos Inte-

ressados bs seguintes fichas cieidentidade: Jacy Ribeiro Miran-da, do Andnrt A. C-; Gabriel deOliveira, do Bangú A. 0.1 Heitorítalo Cagnln, do Bonsucesso F.

O: Gilson Tavares de Moraes eCastro, do Fluminense P. C eIlcllo de Azevedo Mota.

INSCRIÇÃOFoi Inscrito como "nAo ama-

dor" o Jogador Braga, do Ame»rica.

TRANSFERIDO FBANÇA —Fúl transferido pela O.B.D. o

Jogador França, da FederaçãoMl-nclra para o Canto do Rio.

O TJNTPORME DOS JUIZESO uniforme para os Juizes dos

Jogo* de hoje, serft 3, ficando, noentanto, na expectativa para o3.°. caso permaneça o mau tem-po.

FAVORITO O VASCOfwfw-çç.t- vm-snw»ni&wr«!mtmr

"fãHoje a conclusão da terceira re-gata da temporada oficial — Áprova clássica Imprensa Carioca *

Reallza-se hoje, na enseadade Botafogo, n conelusüo tí.i Re-gata patrocinada pelo Clube deRcsatos Vcsco da Oama.

O certame terá Inicio As Ohoras da manha, devendo serdisputados os 14 parcos .'PRtnntesdo programa. Os 13 clubes fl-liados A entidade de reino, de-fcnderfto o prestigie das suascores, em sensacionais disputasnas restantes provas do prop-rn-ma. Tudo faz crer que o Vareoda Gama, mais uira vez, p». sa-gre vencedor da regata q*ie temo seu patrocínio.

Com o atual sistema de mar-cações de pontos cntle até a sex-ta colocação marca um ponto.Estando o clube cr-uzmaltlno !ns-crlto em todos os provas, sondoque rm algumas delas com dunsguarnlçfies as suas probablllda-des silo maiores do que us seusvalorosos concorrentes, que fo-

mm superados em número debarcos inscritos. Todavia, quan-to nos primeiros lugires, adisputa serA sensacional, pois.tanto Botafogo, como Guanaba-ra c FlnmeiiRo, estuo rm condi-çftes de oporem rtrbargos Asprctenrôcs do clube de CyroAranhn.

PROVA CLÁSSICA IM-TRENSA CARI0C\

Na prova clássica, em home-nasem A Imprensa carioca, oconjunto vascalno ostenta excep-cionnl forma, sendo mesmo con-siderado franco favorito.

Nfto resta dúvida de que a ma-nha de domingo,- na enseada deBotafogo, os afiolonndos do re-mo carioca tcrSo oportunidade devlvrr momentos do emoções, como desenrolar dos 14 pareôs doprograma.

FOOT-BALL AMADORA segunda partida da lért* d*

trfts, entre u CocotA • o DUtln-ta, marcada para a tarde d»hoje no campo do América, strAdirigida pelo mesmo Arbitro qu*atuou no primeiro encontro, *r.Leônldas Rougemont. Assim en»tenderam o» referido» grêmio*firmando um acordo na P.M.F.Foi justa « por conseqüênciasimpática a resolu-ç&o do* com»petldores, uma ves que, Letal-da* Rougemont tev* uma atua-cio Irrepreensível. A preliminarentre oa quadros juvenis do Ri-ver o do Nova América, tericomo jula o »r. Vitorio Tem*poni.

•O» almpatlzanto* das paltjaa

do futebol amidorlsta eitariohoje heaUante* sem eaqerqual a partida que ter A a sua pre-ferencla, Com a queda dos 11-deres daa séries da terceira ca-tegorla de amadores, o certamtque reúne trinta • cinco concor-rentes distribuídos em quatro «é-rles, adquiriu uma grande dou»de sensaçfto. Agora a» ultimasrodadas do movimentado cam-peonato, deixou de interessar so»mente aos adeptos dos primeiro*

colocado*, para entusiasmar Iam»bem o* fan* do* grêmios que **encontram n*s colocações Imc-dlatas, pol*, aa dcrroUs Impôs-ta* ao Parame*. ao Bento Rlbel-ro e ao Guanabara, ponteiro*da* série» "A,", "B" • "C" re»-pectlvament», deram ensejo aqu» outro» concorrentes volta*-«em a ter esperança* na conquls-U do titulo maalmo, dal. o novoaspecto qu* oferecem o* nréltosprogramado* para amanha, dosquais ae desticam ns seguintes:Parame» x Argentino, na séria"A"; Progresso x Unidos de RI-eardo, na série "B"; Guansba-ra x Estudantes, na série "C" ePortuguesa x Astorla e Rio xOruselro, na aérle "D". O*advortarioi, consclos da respon-sabilldade de nfio *e verem ven-eldoa, treinaram com afinco nodecorrer da semana, aptos, es-tAo portanto, » proporcionarempolgante.-; "duolos" aos seusaflclonados. Os logos programa-dos «no os seguintes;

BERIE -A"

Engenho de Dentro x Tavares,eampo do Rlver A rua Jofto PI-nhelro, em Piedade — Unidos

x Modesto, campo do OposlçfioA rua Silva Gavlrr no bairro daAbolição — Parame* x ArgenM-no, campo da rua Dr. Bernarduno em Jacarepagui — Vasqul-nho x Piedade, campo do Olaria.

BERIE -B"

Progresso x Unidos de Rlcar-do, campo do Brasil Novo A ruaO. Clara em Madurelra -— Ben-to Ribeiro x An.ijé, campo darua Rocha Pita, no Meler.

SERIE "C"

Sfto José x Transportes, cam-po da rua Limites do Barata emCoronel Magalhfies Bastos —Oltl x Realengo, campo da es-taçao 8enador Vasconcelos —Cruzeiro x Kosmos, campo <:.,rua Oom Pedro de Alcântara cmRealengo — Guanabara x Ef-tudantes, campo d* avenida Pc-rlro l.° em Santa Cruz.

SERIE "D" Rio x Cruzeiro, cnmpo da rua

Miguel Ccrvnntes em Cacham-bl — Portuguesa x Astorla, cam-po da rua Barfio de Sfto Fran-cisco em Vila Isabel — Sampaiox Vallm, campo da rua AntunosGarcia na estação de Sampaio

COMO VÊ VOCÊ PB LIBERTADA ?Grande concurso de DESENHO INFANTIL 10b o patrocínio

da Baronesa D'Astier, Embaixatriz da FrançaORGANIZAÇÃO D E BEATRIZ REYNAL

A PEDIDO DAS CRIANÇAS DOS ESTADOS A DATA DE KfiCfi-BMENTO DOS DESENHOS FOI DEFINITIVA E MPRORROGA-

VELMENTE MARCADA PARA O DIA 14 DE SETEMBROToda» aa crianças erté 14 anos elevem, doado Já, enviar sons desenhos,acompanhados do envelope contendo nome, idade, colégio e residência para

AV. PRESIDENTE WILSON 126, ANTIGO 306

1

O ambiente em Álvaro Che-vrs. .para o grande "clássico",é o- mala ollml«ta possível. Ot'•crackV* tricolores e*p*mm áttrpreoeupadaniente a hora di''match*'. com n maior naturall-dc.de. Tanto assim que e prol*bldo nas Laranjeiras, falir tafutebol, ou melhor, comentatfobre o Jogo de hoje.

Pol astim que romoa encantratBigode encostado á grade quioircunda o rstadlo tricolor, contando suas proezas, nos tempotquo era garoto, no longlnquiBelo Horizonte. O eficiente me-dlo tricolor estava completa-mente alheio ao futebol naqueIa ocasião, quando a nossa re*portagem se aproximou.

Entabolaraos converra com i"<•:-;•.• r. este. satlsfaz»>ndo inossa curiosidade, foi logo dlzendo;

Jft *el, vem falar de fui*boi. nfto é?

Obtcmpernmos que sim. E Blgode foi comentando:

O nosso quadro está preparadlsslmo, vturos contar contodo o norso poderio, e crelique, se os meus prognóstico*nfio falharem, daremos maliesse grande passo para * ronqulsta do titulo, com uma oonl-ta vltorln sobre o Va.«co

Plzemos-lhe ver o pod»r'o d»esquadrão onizmaltino.

Reconlieco a forço dess»conjunto — afirmou o medlo —mas também conheço a fnrçido meu. principalmente agonn.ue o "tram" começa a aecrtar. Alem do mais. a nossa de-íesa está pcrfeltnrente antp icortar todas ns cargas da ofen-slva cruzmaltlna.

E. prosseguiu:Uma coisa eu garanto

Dlalma que Joiruc multo pariconseguir alguma coisa de prático.

Qual será o "tcam"? —Inquirimos novamente.

O mesmo, Com o completirestabelecimento de Nanatl <Geraldino que. conforme t deseu conhecimento, Já apronta-ram muito bem, qulnta-felrspassada, o nosso quadro floouBem problema e deverá se apre-sentar assim formado: BatAtacs:Haroldo e Nanatl; BWotie Pes-coal e Vlcentlnl; P. AinnrlmOarango, Gcrrldino, Orlando iRodrlmies- c, -arremsrhrmlo; mur-murou: — esse quadro Irá daigrandes vitorias ao Fluminense

'orrríu, o esperança dos cruzmnltlnos no "sMH"

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•: ! O D E JANEIRO

Fluminense e Vasco, a grande atração da rodadaSerá decidida hoje, em Álvaro Chaves, a liderança da tabela — América e São Cristóvão, o match número dois

O "match" Fluminense e Vasco, contltul evidentemente áatraçílo suprema da antl-penúltlma rodada dosta tarde. Tra-ta-se como se snhe de um dnn JA famo.ios "clássicos" do futebolcarioca. Dosta feita porem, surgo ainda cercado por mais umaparticularidade, Isto pela circunstancia de oncontrarem-so osdois clubes, em Igualdade de colocação. Cruzmaltlnos o trlco-lores atualmente chefiam a tabela das coloeaçOes. Ambo3 atéagora ainda n.ln. conheceram o amargor de um revés. O Flu-mlnense empatou com o São Cristóvão o Rotnfogo e o Vasco,com o Canto do Hlo o América, Como vemos a peleja dessatarde, em Álvaro Chaves decidira a liderança da tabela.

A CAMPANHA DOS LITIGANTESRealizam Fluminense o Vasco uma. campanha de relevo no

certame carioca. Os tricolores disputaram até agora sois par-tidas com absoluto sucesso, polB ainda não foram derrotados.Tom sido como se vâ notável o desempenho dos comandado» doGornldlno, que sem dúvida possuem credenciais para fazer umaluta sensacional, iu>lo título mãxlmo do futobol metropolitano.

A campanha do Vasco, por sua \'C7., até então, vom cor-respondendo u confiança de seus preparadores. Também os doSão Januário JA saldaram iRiial número de compromissos, numaporformnnco digna dos maiores encdmlos. Justlflca-se portantoo invejável poBto ora desfrutado pelo Vasco.

Não resta a menor dúvida, quo todas as provisOoa para o

"clássico" do» lidere* Invictos, »áo de uma grande batalha.Batalha do técnica o da disciplina, que terá na praça de espor-tes da Laranjeira o seu local.

Vasco e Fluminense, preparam-»* divldament* para de-tenderem as suas Invejável* eoloeaçoes, visto que qualquerrevés embargará a marcha vitoriosa pela conquista do cetromáximo.

Est&o portanto ambo» adveTSarlos em condições de ofero-cer uma peleja de Igual para Igual, dependendo a vitoria daturma quo melhor «e desempenhar no gramado.

Portanto ambos os quadros, esperam não deixar fugir estaprrande oportunidade, tanto nsslni que Irfto se npresontar coma força máxima para maior realço desse grande "clássico".

E3pera-se assim que o jogo de hoje soja mais uma das grau-des festas do esporte metropolitano.

OS COMPLEMENTOS O jogo número dois da rodada estará a cargo do América

x São Cristóvão.Considerando-se as íilllmas performances dos rubros, que

vim se apresentando com uma equipo devidamente ajustada,dizemos serem os americanos o favorito da peleja.

No entanto, não devemos desprezar a hipótese, de uma boaatuação por parto do quadro ora dirigido pelo veterano Jucá.O São Cristóvão vem sendo uma equipe quo tem mostrado cer-tas possibilidades, todas as vozes que se defronta com ura dos

chamadOB grandes quadros. Voriflcanilo-se os resudlados detodas as pelejas om sue os "alvos" tiveram contra os "gran-dos", chegaremos a conclusão que uma vitoria do tirnm de Fio-rindo não é de todo Impossível.

O estádio do Vasco será o local dessa luta.

O Madurelra na tSTrto de hoje, Rtravessará a bata paradar combato ao Canto do Hlo.

Ris nf uma peleja quo deverá se desenvolver dentro deum equilíbrio, visto as forças dlsputantes serem Iguais. O fatorcampo não poderá dolxar de ter sua Influencia, daí ser maisprovável a vitoria do Canto do Hlo. Nn entanto, acreditamosque parn o "ben.lamln" conseguir seu Intento tora que lutarmulto e bravamente.

Em Conselheiro GnJ/Kt? Rangíi e Ronsurosso, Irão disputarum dos "clássicos" do nosso subúrbio.

A rivalidade en're os dois velhos adversários «leverã sero maior atrativo do encontro, O Bnngú apesar dp corto favo-rltismo neste Jogo terá de enfrentar um novo Binsucesso, pois,os leopoldlnenses ustão sob nova orientação técnica de Ade-mar Pimenta, assim como ao apresentará com ura quadro com-plítnmonte remodelado.

Caso o Bangú perca o jogo passará para a "lanterna" docertame carioca.

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Page 8: ² DEMOCRACIA PROGRESSO asSINflDfl a RE ao do ia · "A Constituinte é a primeira palavra de ordem do Partido Comunista" ¦.««*»» ...as**-*-- t!IS»S»»W*»W»SS|»S»SS^iM|||M^^

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Paira uma grande ameaça sobre suas lavourasDrp.iü dr uma urrcgiitiaçãa ÍBU.il, dg «utortdadt,em autoridade, aprlaram pira o lidrr nacional na«rifierança de uma loluvjáo para o irti caio .-."-—^^

ANO I R» tio Immip, Pitam»!», 3 4» SetèmbfQ dê 1945 ?*\*99

Cedeu sua casa a umaescola de alíabetização

Como o Comitê Democrático Progressistade Vila Afonso Pena, em troca, resolveuo problema da moradia de d. Noemia * *

ILHÉUS QUERA ASSEMBLÉIACONSTITUINTE

Apoiando • oaUm deo;4*m do Partido Co-muniu* de convocaçâ*,de um» Awemblêl» C«v.i-tltutnt» Infernei,!* flc-t.t» no matt <¦¦'¦¦ prato,I.uU Cario» l-rvtle», re-rebeu o a*€tt^le u\t»grama de i .s- .- Bahia:-»6». trOBige ouina-do». o^trárUM. comer»ctant>*. furwioiíArw* pti-blUtit, medico», advoga-do*. »erieullor*i, »i>oia-mo* Inteiramtnto a ort-tntaçÀo ju».» do màxt-mo t esclarecido dirlgrn-te. no ¦«-:.'.:<*.-¦ d» convo-eaçào imediata de umaA U r ::¦.!,;,-.., C :. iMtUiM • .mrdid» única capai daresolver o problema po-HUco da demoerattJMiçaoprogrnsUto do Brasil.Atenciosas saudaçô-s. —(a*.i — Antônio Viana.Messias Pire*. MacielMota Coelho. Emanuelrtourio. Valdemar Atai-de. Kllai Mato*. WilsonC«rtlbanl. Nelson Parlas.Aurélio Santos. MariaRibeiro, Adroaldo Bar-reto, Henrique Rafder,Fernando I/He, Tlto deCarvalho. Joio Nasci-mento, Francisco No-gutlra, José Pereira •Ca*iby Hughes".

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*tl '» IH»*»» I* lí*t*lt44..faaon^ma aenil» q»« d*t»*>i*daqaataa *rv»a 4 * e(»ba* g*>.'<,ft4i*'<a i#rr» fértil» Mia r»eando # •»» preme * «lar i»4»a q»e Ibe f»**** aalfld*. Bf»»br*v«ta «ta p*4»ço 4e larva*»»» cnlilio»»». I.r» »m •». ma*.«m braft, «una* irabalhadore*t» ¦..!.» vieram }ust»r>aa » ele,lieieaa*, reniena* d» bem*n*iar»m ir*»*farm»nda, ,»•.:»'•»»m*»te, «m tara »r», lod»aqual» taaia se»» »«q«eclda.

¦»» Ik t\.,s |.|:|i.m —.

t ¦'» »'" »**r*t* em Manias-4!», floiai. trtnia. ;»««:«, »4!an»te de (lulania- l»»aol* de »»;*ina* d* tratialbo dum. p*r*!*-<eat*>. «^ lairadonHi mudaram> aipecia da flariiandla. O»roamia «eu rtfarça • l * r r »i*or» e*iav« rolteri» d* caa»»

I ciais, arraial*. I a ra»)at*. t»a>aanal*. pa»;a»en« e grande* cria(.*<•« da pareat, Rvidentemeni*.depoii de tudo l**a. deviam apa»

(•'•!' «le» mal» rdlflranir*aratxs dr •«« dado |x.r um., n»«..l.-.i.i .!¦ U>l • ll.ii "ot Ma.¦•>¦¦ ¦'" «um» pruurna r»»a d»dali cemtxlBt .....iia. ria retru-a aa 4*omllé trrm«KrAtk« Pra-t.. .-li» da VII* Afentit Proa.

\ para qor é«tr ali ln«talat»« a«tta! etrela para adulta*, t •-•» aUln-; d«> d* d. Sarrala — 4 *H»e e

o. mr da referida «enhora —>• I', ae rnrontra «1» uma da*a*|draça>» mal* rara* de Comitê,tlir nâo ri.ti.rcuti. nio eb.l.in-te drnodade* esforça* netaevrntldo, enrentrar caaa vaiiapara a intlalaci" d* »u* raeela.

AJUDA E SOUDARIEDADE AiBRAVOS SOLDADOS DA FEB.

A L. D. N. lança, nesse sentido, uma novacampanha e (az um apelo aos intelectuais

"Cock-taü" de

NO INSTITUTODE ARQUITETOS

Todas is terças-felra*. A* 13horas, um automóvel está ps-rado A port» da Liga da DtlcfaNacional. Aguarda a comlstáo demoças que o lota de presentespara os "pradnhaa" feridos doH.C.E.

Essa vlttts de solidariedade da1..D.N. nfio falhn. E' um tra-balho permanente das Jovens «lol)«partamento Feminino em co-laboraçáo com a Comissão deAjuda A F.E.B.

E como conseguem sempre le-var doces, revistos, frutas, uttll-dades? De que recursos •"."¦.¦• a(lomlssáo de Ajuda para manteressa assistência aos "praclnhn*"?Iodemos responder: da colabo-rnção do povo a todas as cam--.'.:.!•¦! patrocinadas pela Liga,rm prol «Ia ajuda e solldarle-dade aos bravos combatentes daF.E.B dos :¦•;.... .;..i.-..I,:.--.('.as doações, da venda de escu-dòs, das contribuições das crlan-ca* dos colégios; da cooperaçáodo comercio: das campanhas docigarro; do quebrado, etc.

Agora estamos apelando para«>s Intelectuais, no sentido de quea sua pana seja dedicada, umavez nos meses de agosto e ae-ii-mbro. para a campanha do"pradnlta" ferido.

A camnanha é simples. Façao seu artigo e abaixo da cpl-tra-íe escreva: "Especial para o"pradnha" ferido".

Teremcs entendimento com aredoçáo dos Jornais p. revistai;.A renda do artigo ficará na pró-jirla redação e uma coml[são daUga. verificará no "l.ux" ondebuscar a Importância do valiosotrabalho de cada jornal'ata. dei-::nnd? um recibo, da ComissãoUe Ajuda.

No fim do mes será publica-dn a relação doa colaboradores.

Arslm. contamos com o apoio detodos os Intelectuais e estamoscertes de que essa será mais uma

0 Chi!) Milare a readaptação

dos expedicionáriosA Comissão tlc Apoio

á FEB do Clube Militar,vem de tomar uma ini-ciatlva de grande alcan-co patriótico, ao insta-lar um serviço especialpara atender os casosindividuais dos desmo-bllizados e que se refi-ram á readaptação defunções dos mesmos.

Tal iniciativa dessaentidade das nossas for-ças armadas, visa resta-

Jtelecer na vida civil,aqueles oficiais è solda-dos da FEB que, porqualquer motivo decor-rente da sua participa-ção nos árduos entuba-tes da guerra na Euro-pa. estejam Impossibili-lados de voltar ás fun-ções que exerciam ante-dormente. Nesse parti-cular, aliás, os portado-res de defeitos físicosmerecem a maior aten-ção.

Para que a campanhase desenvolva com omaior êxito, o Clube Mi-lltar apela para os em-pregadores, cuja colabo-ração se torna de grau-de proveito.

A Sub-Comissão deReadaptação dos Dcs-mobilizados está insta-lada no 3.° andar doedifício do Clube Mili-tar, á praça MarechalFloriano.

dos felizes campanha* lançadaspeta Comissão de Ajuda A FEB.da i.l-.i da Defesa Nacional eacatada por todas as camadasdo povo carioca.

A ra»a «tia perlrnrla a donas.- ml. nu» a p,..- IIr !a.I . da 'ii,r -,,, -, , t.n, ..,,!..ii ¦ ..ri O *»•!.. .

pairláilre «• ttmpàilt» •'<- tua t -•• , r-ppraUrta. r.nlrvlanle, pura »ae - homenaPeiTl 3 TEDt,r.ir n«-r isalumlmrnle a ala, stomava -«e nrrrasirio erlittrlrs*;:ir o Ceralié errrint»»t« amnoarta (tara d. SVtrmli marar.Qur fr, o Comitê? CombinouTtir tnt aat/srlatfo» trabalha»-tem dia p nolt* e cen*trul*»rm (o» novo» apotrittM de d. Nor.,mia: nada mal* do enr» data ro. Jmoda*, na rae*mo l-rreao. IU« ¦«•'>m ambo» d* ln-«r>lirin f',*. jIriro. era*, raflm. aertrllàtarn-Ia haMtavcl*. >V»a rt-qurnaebra flcoo a «oat «*r prdrrlroa, [«r-rstri-, rerplntrlra», pinte-re», «•• i.-l ,« o» rne «-nonera.mm. A oetra moradia fnt lr»n«-firmada num emnl» talAa, comrim---, nora e mídia Ini. Em?eçuld». o» r-irrlnlrlro» ro«s*lnil.ram n>r"». rondro nrfto r ban.:«.» r'colire».

A;ora. na anllfa moradia dea. Noemia rttA fonrlonondo amarvol/s niluma e entra illurm\ primeira, eom St aluno», e aoutra para criança».

O faifiíafo úe Arquttt-tos do tVesü em cotabr-ra-;1, coei a ¦-¦-•-'• ¦¦'¦'•¦ .de /!''¦: d >.'.-' do <::¦¦-be Militar, contida fadaiOI ias* oisocíedoi t emlgota eempareerrem ao "eoek-faü" no dio 4 do cet-rtnrc.

da 1730 hora-, em homena-gem d FEB representadaptlo pintor Canos Scliar,cabo erptdlcl' ndrfo que en-cena neste dia a suo <¦¦-¦poitçdo de desenhos da té-rlt -com a FEB na Itália".

Hfi *x da»>t 4** a .iigai i*r,ia* larvlua 4* JM»itt»»4t*» tf*t*r»cer»m» fs»r»>fam »» i<.í .i.r,., . r*»'litr»e» f«|,r-«*» logUAsHg ae» cemp*»*»**tallgÉloi a»q»t'*a ¦«««»» r«a>*:.'.«í¦'.. , ».•..*-.. ||f*(*4> * mo»4!»»l» '»t"«i«i ».»til„.» s>.iJ Ia •»..* t:'»*a r.-u*aia «««a4»** elaw«»i»t. »mt aaa Ia*»»li o praprl*t»rta 4*. ««alquerr-«f«manta »o l»tT*d«r. r**=*.Mc «baadaaa # preprMad*f> ? faniade pr»>pft*; e»ir».#m que a »t .»*-.» 4a a'-tta »» .¦ t»:.ta * ,¦«**« uma l»4*»ti»$A^ de*t| «rui» Ira* aa ras»5*»e*»>« t.».»j q»a f«r 4**p*4l4».C<rca 4* >' feemaae faram •*)•a|t4u* a ata.aar ***» ce»ir«ie.i,-»».r daaira ele*. »a «aua»ta, i,.-j«i»*si-i» firmar e de»rttmeate, g»a jalgant l*atr» »»•**»» 4lr*lto*.

IMt I S t I Kl. .11 1 ¦! \ /

AO fUtt —Boi* 4a* cempaB**** praje»

dfradai «ativeram *a radaçAa4* TllinPNA 1'OPULAB rela»lande •»»»• fato*, Ma ele* Ae>tunla Parhace de M»f*4a * J«»»q»tm Marlaee d* Aa*«nçAa.Ambo* píMuem nnm»n«»*« pro»ta * empreenderam * I agem aefta capital na ata de rert»ftronbeeldo* a* ••»* direltr*itrcu*andofo « »**lnar =¦ -->contraia tlvartm erdem d»!-'?r.» » *er cnmprida emqnlnte dia*. O proprietária da*terra» ocupada» per Anianl» d»Macedo e Joaqnlm A * «unçio.¦.•nir-.-i» Oeralde i» - ¦"- rlgue*dn* Kanta*. •tiabeleclda comttcrltarle d» conatrocAes »m(Sotanla. Declararam ei no»»e*vitltauie» que tobr» o c»»o fa-leram cem o Juii mnnlclptl *mA.d*!**. d*peis com a foi» d*direita em Calai irapüalt. em•aguida cem e Interventor oo(ítiado qua oi eeeam'Qbou com:arta ao próprio Geraldo Be-Jrlfcuee >doa ¦•»••• '¦••». •»¦gondo no* st -miram a* lavra-dor**, chegou a *ipul*A-lo* do

Redução de taxa de jurosFoi pedida «o Ministério do

TnrsSfm I Trabalho a reduçAo da taxa def.,r,rir,n« ti , -i.i.r.-.i ' Juros no» contratos celebradosfunrlona ali am po«to elrllornl,; forn ft carteira Predial da Caixaallttnndo rlrttorr» de quntqurrpartido político, todo, por ronlado Curolté r gmçaa. A colabora-çAo ds sen* astociado*.

da Zona da Moglana. com sedecm Campinos. O Ministério man-dous os intereosados aguardar a

i soluç&o geral do assunto, ora emestudo.1 ii ':íxm ' i iriii

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Oi .-c'-.,».«srrc» d' Manlandta ga» <i> foferem em n»ua 'tls;i,>eacrítarla rec»*anda qnatquerscerda. Bepei» d» paMatem te-lacrama aa iaivr««>»iar r»mu»nleanda a re«nlt»de ;.*•--¦'- d»«ntrevUt» cam tlaraldo, vlala-r*m para a Itio. Aqm, na P«»:»•!.. do Catete. falaram comum .,:-». d« gabinete .t.» pre»«tdente da lUpublica. qu» Ibe*deu uma carta par» o Mlntitr»rio do Trabalho. Na Ministérioderam-lhe* um oficio para »erapresentada ao j»U da direitoda comarca de (lelat cem quem.».-*. JA •• Unham aviltadoaaiea. aam nada conaegolr.

r n i 11 i ¦ YtftTAIlAM - HKCOM i.it/ CABLOtt1'ltMTi:»»

Deaaalmado* p«lo n*nbumre*uttado obtido aeava percgrl-nação qua JA dura hA cinco me-sa» — cinco mete* da lula* a

preorupaçAe*. poli »e**» prrfr»,do nio aabem o qua *a terá pa»-«»t» cam at família* em Mari»landia. resolveram ngressar.Ante*. t>urem. drcidlram «ntr»»»«l*iar>ft e«m \M\t Cario* Pr?*-tr* porque para ei» ••» voltamaa eiperança* do poro. Kxpu-ído!* e»mneats««.

*eram»lbe **'¦.¦latia gri*: do Iram entio umadirigida s i I a I -¦ •(lotai, lelíritand ¦ ¦¦equiui »« para % ¦lira rm que »«». ei<

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•ESTEVE EM NOSSA REDAÇÃO uma comissão íi trabalhadores nos Eslabelcc mentos Grn/icos.tfiini:, afim de nos participar de que, cm reur. , t conjunta do Comitê Democrático tf"» Traba-lhadores Gráficos, realizada ontem na sédc da J \ t da Defesa Nacional, com a presença de nu-vierosos trabalhadores dos Estabelecimentos Gt\ leos Muni?., foi eleito a diretoria do Sub-Comltédaquela empresa, que tirou assim constituída : ' -eMdentc, Vicente Idiarte de Oíiueira; \'ice-Prc-sidente, Mário de Aguiar Faoundes; Scactário, Aru.tides Olofrc Brcvis e Tesoureiro, Henriquedos Santos. No decorrer dos iraballws ontem yalizados foi ventilada a posição dos trabalha-dores gráficos em face da questão da Con.stüuin [e, sendo sugerida a necessidade de uma sabatinade Prestes no Sindicato do* Gráficos. No clichê, flagrante da visita daqueles operários á redação

CONGRESSO DOS PROFIS-SI0NA1S DA IMPRENSA

Resoluções adotadas pela Comissão de Estu-dos da Situação Econômica do Jornalista

Na sede do Sindicato dos Jor-i Foi prestads. pelos presentes,nallsta* Profltalonsla do Bio de| uma demonstração de apreço AJaneiro, reuniu-te ontem a Co-, diretoria do Blndlcato doa Jor-ml.viAo de Eatudoa da BttuaçAo natlxta* Profissional* pela ma-Econômica do Jornalista- Os tra-1 nelra por que se vem conduzntdob-athos foram dirigidos pelos srtJocdyn Santos. Arlsteu AchiUcs,tendo sido convidado para fazerparte do mesa o Jornalista Lo-nes Oonçalvei, da diretoria doSindicato.

Perante numerosa assistência,foi lido o relatório elaborado pe-Io* membros d* ComlssAo. Tra-ta-se de um documento de Ine-çavd valor, onde as reivindica-•.¦•-, mais prementes da cla-MiJornalística lio expostas comclareza e documentadas comdados estalsUcos lnteresssntessobre o decreto-lri. que estabe-leceu o salário mínimo proflsalo-nai. e sua aplicação nos Jornaisdesta capital. O relatório con»due sugerindo a realização deuma assembléia geral extraor-dtnarla -e. a -convocação de umCongresso de Profissionais da lm-prensa.

Do dr. Pinto daRocha á TRIBUNAPOPULAR

Recebemos do dr. Pinto ia Ro-cha. a seguinte comunicação:"Ao otMimlr a chefia do Ser-viço de Informação Sanitária daSecretaria Geral de Saúde e As-slstoncla da Prefeitura ('o DI«-trlto Federal, venho trazer ao?senhores aí cxprr.».»6es da ml-nha simpatia- e dizer-lhes quee^ncro continuar a merecer dovosso Jornal o apoio e a coope-•ação nuc nunca faltaram a esterftor da administração munld-pai.

Aorovelto a oportunidade para•cnovar os protestos de alta es-ttma ; consideração".

na defesa dos Interesses d» cia*.se. Em nome de seus compa-nhelros de dlreçfto. agradeceu cJornalista Lopes Gonçalves.

Conferência Inter-americana de Ra-diocomunicacões

Atendendo A com-cnléncla dete dar maior amplitude A Con-vençAo lnteramcrlcana de Radio-comunicações, concluída e assl-nada em Havana, em dezembrode 1937, e ao AcOrdo que a acom-panha, previsto na conferéndnrealizada em Santiago do Chile,cm Janeiro de 1840. o GovernoBrasileiro propõe que sejam tra-tados outros nssuntos alem dosque são objeto tais Atus.

• Entre os assuntos determinadospara estudo, na revisão da Con-vençAo figuram: o estabeleci-mento ('e uma Uniáo Interamcrl-cana de Telecomunicações: de-flnlr os limites da regláo amcrl-cana; tratar da possibilidade dese convocar uma reunláo inter-nacional para a soluçáo dos pro-blemas de radiodifusão rm on-das curtas; deliberar sobre ostarifas n serem aplicadas nosserviços Intcramericanos de Te-lecomunlcações, no que diz res-peito a redução de taxas, patro-iiizaçáo geral da composição dasTarifas na região americana, etc.e. finalmente, deliberar sobreuma proposta feita pelo GovernoCnnadcnsc no sentido de serprorrogado por dois onos o Acôr-do RcRlona! Norteamerlcano deRadiodifusão, firmado cm Hava-na, em 1937.

GRANDE CONCURSONACIONAL DE CARTAZES

Levando avante a campanha nacional peta rrl-vlndlcaçao máxima do povo brasileiro ntsta hart. —a convocação da Constituinte. — o Partido i ¦•-,-..nltla do Brasil acaba de lançar um grande roncsrs*nacional de cartazes em torno da palavra de eidrat— "POR l"MA AS8F.MBI.EIA CONSTITllNTE II-

VRE.Mt.STE ELEITA!" —, dentro das norma* **ttJlnirt:1.- — O* cartasrs deverão ter Ilícm % "Sem, Ia»

cltulve t tm de margem em rada dimensão;2* — Orverao ser executado» de modo a pedt-

rem Imprlmlr-se cm 3 cores, no máximo:J." — Conterão a palavra de ordem "Por uma ái-

sembléla Constituinte tivrt mente eleita" e ou o nerni"Partido Comunista do Brasil" ou o emblema 4*Partido.

4.° — Deverão ser assinados pelo* autores, tom •prdprio nome ou sob a forma de pseudônimo, dena-do nessa último caso. o cartaz s?r acompanhado drenvelope fechado, sobrescrllo com o pseudônimo t wtendo o nome e endereço do autor;

5.0 _ o* trabalhos poderão ser entregue» diária-mente, de 9 ás 19 horas, á rua da («lória, 52-1." tn»dar. Secretaria de Divulgação do PCB, até o dia Itde Setembro. A entrega deve ser feita mediante rcibe;

6.o _ Oa trabalho» dos autores premiado* passa-rio a pertencer no Partido, e figurarão na ¦*K»po*l»

ção Artistas Plásticos ao Partido Comunista";7.° — Os artistas não premiados poderão obtrr t

devolução de seu» trabalhos dentro do prazo de 19dias, a contar da publicação do resultado do Julga*mento.

A COMISSÃO JULGADORA •A convite do PCB, constituirão a Comissão Julga-

dora do concurso os srs. Oscar Nicmelcr, Cândido Per-tlnarl e Quirino Campofiorito.

OS PRÊMIOS —O Partido Comunista do Brasil distribuirá os prf»

mios seguintes aos cinco primeiros artistas classili»cados :

1.° — Medalha de prata rom a efígie de I.uli Ciflos Prtstes;

2.° — Medalha de bronze rom o mesmo cunho;3.° — Uma coleção de obras das Editoras "Vllí-

ria" e "Horizonte"; „4.0 _ p-aa coleção de obras da "Editorial Vitoria !5.o _ Uma coleção do obras de "Edições II*-

rizonte".

CONTLNUAPd OS PROTESTOSDO POVO CONTRA A REARTI

CULAÇÃO DO INTEGRAI!'Apesar do tempo JA decorrido

após a reunláo dos ln».e»v a"stasno Teatro Fcnlx, sob a máscarade Cruzada Brasileira d-. Civis-mo. continuamos a receber nu-merosos p»otestos do povo doBrasil contra a rcoruanízaçãodos membros da ex-AQoO Inte-

ALEMANHA ¦—. O Comitê das "Vitimas do Fascismo", qtií.cjmta com o apoio soviético, fez um n]>'lo público a Tho-

...mas.Jdanni-atualmente, residindo nos EE.UU.,..pàra, que?~o- grãndrf^escHtor rep-iesse Imediatamente... Os : jornais•dos partidos Comimlstâ'- e Crlstão-Democrático,*"Còntrola-

dos pslos soviéticos, publicaram o fextò desss apelo qtieentre outras coisas diz o ¦•çguiiite¦: "Sois um dos grnn-des filhos da terra alemã. Estados certos de que ten-cies uma grande missão histórica a cumnrlr na Alemã-nha. Nccissitamos do vosso auxilio, pois p:rtenceis aovosso povo". — (A. P.i,

— Os marechais ti? rampo Walther vonBrauchltsch e Eílch Frite vou Mann."tein foram Internados pelas autorld?.dcs britânicas emf Schieswlg-Hòlstelrsegundo anunciou o QG do marechrMonttromery. Von Brsuchltsch foi porto cm custódia nrste Estado próximoLtibeck, onde vivia. Von Mnnnstrin Uconduzido de ambulância do hospltronde se achava tratando de uma moléstia cardíaca. Anuele foi comandante em chefe cio Exército Alemão e.csto chefe tío QG do Exército Alemão nofim da guerra. — (A. P.).

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ARGENTINA — Falando no pdmeiro comicío do Partido Co-munista rm Buenos ¦ Aires, perante uma assistência d?mais de 30.000 pessoas, o líder comunista argentino Ame-rico Ghloldi — que esteve preso no Brasil, do 1935 a1939 — declarou que "nâo hâ nenhuma s;melhança en-tre o nosso governo de fato e o Estado Novo", pois "oprimeiro nasce quando o segundo começa a morrer", eacrescenta oue o Brasil se colocou "resoluta e fficaz-mente no lado rios aliados e ninguém rjoderá nevrar o es-forco de guerra do Brasil". Ghloldi fez tambrni umapelo a todas as classes que s «unissem "parr\ a uniãonacional e a normalidade democrática constitucional".O seu apelo se assemelha ás repetidas exortações do 11-der comunista brasileiro Luiz Carlos Prestes — com oqual Ghloldi passou quatro anos nas prisões brasileiras,cm seguida ao levante naquela país, em novembro de1935. — (A. P.).

ÁUSTRIA — O General Mark Clark nnun-nrifO(> que os norte-americanos assumi-

ram o controle administrativo de sei;tios trinta e um distritos de Viena, exa-lamente os menos atingidos pelos bom-barridos. Os norte-americanos, lngle-ses e franceses estão concorrindo, emconjunto, com, 450 toneladas diárias drgêneros alimentícios, que são distribui-dos pela atual administração munlcl-pai. -- (A. P.). ¦

BÉLGICA — Mais de 50 traidores belgas foram executadosdesde a libertação do país. O último desses traidores foiexecutado ontem de manhã, na prisão de Louvain. Foiele Richad de t.anoyer, conhecido como "o Tigre", devi-do a sua brutalidade. De Lanoyer foi membro da G.-s-

• •• tapo alemã- tendo sido Julgado pela Alta Corte de Jus-tlça sob a acusação de roubo, assassinio e prisões dospa-triotas belgas do .distrito de Louvain (A. P.).

CRECOSLOVAQUIA — O rádio- de Praga anunciou que asautoridades militares norte-americanas entregaram aogoverno checoslovacq cinco mil veículos, muitos dos quaisterão de sofrer reparos. Depois disso serão enviados paraa Eslováquia, — (U. P.).

CHINA — Pela Rádio Yenan os comunistas-chineses adver-tem qu? os belicistas. Japoneses prosseguem em suas ati-vldades "fascistas", A referida emissora citou o sr. Jlro

MlnamLcpmo "responsável da Invasão da Core.a e Chi-na", o sr. Chikuhei Nakajlma, ex-ministro das Muniçõese agora titular da pasta da Indústria e do Comércio, bemcomo o sr. Khotaro, atual ministro de Bosques, carno re-centemente criado, como responsáveis diretos por agres-soes a nações lnermes. — (U. P-).

EQUADOR — Devido á neblina que encobria o cume dasmontanhas Bueran; na província de Canar, um avião ml-lltar equatoriano chocou-se de encontro as mesmas, In-cendiando-se. Em conseqüência do desastre, pereceram osaviadores Capitão AlfOnso Tomas Moncayo e TenenteCésar Salas Tobar. — (U- P.i.

FRANÇA — A policia francesa prendeu ontem seis alemãesque levavam armas e grande soma de dinheiro, sus-pcltando-se que se trata de membros da Gestapo, se-gundo o jornal "Libre Solr". Os alemães viajavam numveículo da Companhia Hlspano-Sulza c o Jornal faz con-jeturas em torno da possibilidade de estarem tentandoorganizar o grupo terrorista dos loblshomens nazistas. Apolicia não fez comentários. — (U. P.),

INGLATERRA — O departamento da guerra revelou ontemque o nono Exército britânico, acantonado na Sida e noLíbano, recebeu ordem de dissolução. O Nono Exércitoconstituía uma das forças britânicas mala desconhecidas,estacionadas no Oriente Médio, onde partilhava com oDécimo Exército, do Irã e Iraque, a tarefa de defender aárea petrolífera vital do Oriente Médio contra as pinçasdo Eixo, que em 1944 ameaçavam perigosamente acjueksricos deoósitos Detrolííeros. — (U. P.). _

O ex-"premier" Churchil partiu deavião para o norte da Itália, afim depassar as férias com o Marechal deCampo Alexander, no seu Quartel-Ge-: neral. — (A. P.K

ITÁLIA —. Segundo informações chegadas', a Roma, Cario Sforza, que foi secreta-rio do Partido Fascista até a queda rioregime, estaria escondido na região dePãdun, disfarçado de frade. A policia está no seu cn-calço. — (S. F. I.).

IUGOSLÁVIA — Os membros de vinte organizações que fo-ram descritas como inimigas rio povo, in-clulndo os "chetniks" de Mihailovltche os "neditches" dos quislings, não po-tleráo concorrer ás próximas eleiçõesna Iugoslávia, segundo decreto do go-verno chefiado pcl0 Marechal Tlto. —(U. P.) .•IAPAO — A fábrica onde os japonesesproduziam a sua mais esquisita arma— a "baka", bomba-foguetc com pilo-

to-sulcida, — está entre as instalações tomarias pelosFuzileiros Navais americanos na base aero-naval de Yo-kosuka. Havia 41 "bakas" do mais novo modelo, ali-nhadas em fila, á espera da instalação das "cabeças",

• cada qual contendo mais d; mil libras dp explosivo. Ou-trás bombas aladas estavam no estágio experimental ciaconstrução. Entre estas, vários modelos de "baka" quose pareciam com um morcego em vôo tanto a a;:a comoa bomba "baka" — assim chamada pelos americanospara dizer "bobo" em japonês — se destinavam á popu-pulsão,,a foguete, para pllotos-suldida. — (A. P.).

U. R, S; S. — Anunciou-se que quinze milhões de criançassoviéticas começaram ontem o seu ano letivo, incluindodois milhões que vão á escola pela primeira vez. O nú-mero de escolas abertas ás crianças é igual ao do come-ço da guerra, a despeito das Imensas devastações ale-mãs. — (U. P.).O rádio de Moscou anuncia que a policia de Bucarestdescobriu duas organizações derroristas que estavamoperando contra o Estado. Os terrorista planejavam as-sassinar alguns membros do governo rumeno. — (U- P.).Dos países sul-americanos foi trazida pata a União So-vlétlca uma árvore sub-troplcal que produz quinino. Oclima da Geórgia soviética, no Caucaso, lhe é favorávele lhe permite desenvolver-se até atingir 20 metros de ai-tura, da mesma forma que nos paises em que tem origem.Os botânicos soviéticos conseguiram obter uma variaçãoanual, que fornece boa quantidade de quinino. Nas plan-tações de Abkhazla foram obtidas grandes quantidadesde mudas que permitirão a exploração Industrial cio qul-nino. •— (Via Prcwl para a "Tribuna Popular").

grallsto. Diariamente chrçaffl*.ráos do presidente da HJ7JJ;cn e do mlnhtro Joâtcartas e telegramastodo o pais. em que <ma pela extinçãoBrasileira de Civismoatitude, enérgica dos pojnocompetentes qur I»nns "J'Lessas manobras fascinas <*¦ndentos de Plínio ilí^V-j,

Há pouco, o Comitê DW*», tico Prorrre5s'sta ti Lapa dlrldu ao fI ws um telegrrm! qua-enta c nove

tamlo providenciaregimentaçfio dosdo anf.to Partldsob qualouer defator IndlTCUFadem e tranqüilidade

ainda, ao t"

ida *piro di'

Cruoíipor os»

::n Va."assítaJo P<«oas. io!»'contra «'•-"rniaii»»?]*1

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na a «'nacio-

Tclcrrafarair. ,,sidente da Reoút ' S"J?.,jnlstro João A'ber! 5 «*!Democr.*t'co "•:,."£xlas. Comitê D«m«« ,CJ$aressista de Trfi BI* ,f*5! Democrático P^^Llll-Bonsucc;sn. Cc;| wg,

I co dos anprcgt dos emlc naitital-i--.;^;,,, (t

Cl»cráfco Pr- -Balr-o ho Tupos, prdlndos ;;'n(.v!.moiízada Brasli .;;,.„ „.•sufcwtmento mí," L.a «adcs, relnldadai no me'™

^que voltam á p?frla Va r«rl'mãos que lut' J P tmento rio trimdc

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Entre os 'ao nre-Hen».- yade Pollr'a l':,l-1 -a"j„ por*."'1"'das F-rrovlrrin- ae, ,,n <«*"assinado porrarios, etn que »-'£ -

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EI» aqui aspecto*Impressionante» ilavisita 4e Preste* noMorro dr São Cnr-Ia»: o d i r i ci-nii-máximo dn Parti-du Comunista iloBrasil, entre ho-mens, piulhcres ocrianças, ouve, comatenção, a palavrasimples c objetivade moradores lo-cal». Prestei diriadi-pols, falando aostrabalhadores doRealengo: " Pudevrriflear uma d.ismaiores tragédiasque tenho visto cmnossa Pátria e nomundo". Luz esombra, mãe e fl-lho... Como estes,todos os moradoresdo Morro de SãoCarlos esperam odia rm que o «oida ilem o r radatriunfe para sem-pre sobre as trcvnrdo nnti - fascismoNisto esta toda .•esperança de me-lhorcs dias:" poiUso, fizeram ques-tão de ver, ouvir iabraçar Prestesamigo dn povo

amado (]o povo.

t •/ ttv^títtt ti t\ Tir,

ANOI Rio de Janoiro, Domingo, 2 do Sotombro do 1945 N.°90

tifí POVO organizado c a grande força. Não háaviões, não há canhões, não há metralhadorasque possam contra ele. E necessário que o povo

se organize c diga o que quer ,Foram as primeiras palavras de Prestes aos ha-

bitanlcs dos morros do Querosene c São Carlos. Eramas únicas palavras que o povo que vive uma vida suo-humana poderia compreender.

Mas estas palavras exigiam um complemento, exi-giam uma explicação de como organizar-se c riircr oque quer. Prestes fala claro, não deixa palavras noar, não tem meios termos. E cm seguida completa suaspalavras iniciais:

Foram as primeiras palavras de Prestes aos habi-

tanlcs dos morros do Querosene e São Carlos. Eram.»as únicas palavras que o povo que vive uma vida sub-.',humana poderia compreender.

Mas estas palavras exigiam um complemento, exi-giam uma explicação de como organizar-se e dizer oque quer. Prestes fala claro, não deixa palavras noar. não tem meios lermos. E cm seguida complcla suaspalavras iniciais:

"Que os moradores do morro não tenham nenhu- •

ma ilusão sobre os demagogos que venham aqui proLmeter mundos c fundos, prometer que farão milagres,Esses homens não farão os milagres que prometem.Nós, comunistas, prometemos apenas uma coisa: qua

(CONCLUE NA 2." PAG.)

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Pâgtria 10 TRIBUNA POPULAR¦ ii»-.*!»*»*».'^.!.'-»! W*%»»M*%»W*I %st*i.Miii)Sj*j(*»(ss-d>lft|S»ss,ftja IWWKkMkOWkOWWWWKOlMWM»**»***» »l« «*»)» «l*> yyiH .aytass*»*. ."i a»i.*wa)»ft.,i'.'*. *

iCQSCUSAü PA M FAG9

mbeitom lutar mbio a ombto com o iw*>. Motbo*tmt «'iffi ou* •.if.rmi» Itafttr oa fWo s/a iwo, «ir *tf->«..: ihi nw>, .í-.i.iii.;.. :;!.. foi necessário, //a/V. a4 ptf-nhilidadti puta lutmmot pacificamente, e tutatemoipacificamente pelat liMndieac.itf do »*W\

Oi fiKífitWa» mttffivrit tio morto *Ma»»m i)iutisin. rrut linhim »l iati •¦ par* a essa Mande tut* pa>cffica, fjiiP {...üuiàii aliado* true nada mai» promtjísrnsenão 4i<..Í4 !¦.»

E •;•!..41 ali. "I.ljltrf..,!

a,jua! OgrUü. i »JMa'

Efl COfRO O Mimeii.» n süt.l . .!<• uitit . i,*-,,. .,-.-

BaMCt,Todo* os grorõe» do* mofiGs Mituam anue!e i.n

meiro «Mi" Todo» o* ombros cantado* sentiram um»-«•n-ft.;«v> (je nUftO, isr-te d ;.*,.-.M|)i{{ttaJiir (ti SgMS Itt*Ufr um iHa ao encontro das Uvw atdtntaj e Uaicorpos enlameados, Todos Imaginaram que aquc-Ias reinas latas de querosene seriam lançadas umrim »<•». grotôcs como coisas inúteis, Uma despesaa menos tambem.

E eoqusnto sonltsvam com «¦»•* coita maravilho-•a, ouviam palavras que pareciam nancr ds terra:"Dinheiro há pia trazer cottdit&ei humana* detida aos habitantn do mono. Mat ene dinheiro i utl-Uzado em palaciot magníficos, cm Mimtetios luntuo-sos. cm acenidai que o povo não conhece. No entanto,esse dinheiro nâo saiu do botto dot que não trabalham,mas do trabalho dos homem do povo, dot operários ccamponetet que vivem uma vida mnda mah miseráveldo que oi moradores do morto. Dinheiro há para em-ptestar aos grandtt proprietários, nâo a Um de que eletfaçam produzir mait vketet, mai para que possam «•piorar melhor o trabalho dot homem do campo. Va>mot exigir que com ene dinheiro se construam cataique juDJltiuarn estes barracos, pelai quait ot morado»

ns 4a «wm» poluem qttllta 10 • \%% <ia ptwhq ##irk um. E* o ptm orfiMf*4o «ws Ut\*»i wo"

NeVOS Hor.iOf.le* !e sltftsm sjtf» «U MUI. Pifo»* *? twMtira eo*«* nm tsrnUeen iatnmisa •«** loors*

>:' ir» .!».,.*:*• "?if»r.H|.<hW, I *Sa.. .* .«. > ! »•""«, MMM t*aurtdft* eatiniVaJ«t d* fala* d* liftfa <JUtPrtut* MMMsjfll "p»*»»*» d« «ita gitiaHtirot**. otmU, mm «a ee-mpartimint*. morara át **rt» **ito acki pt»H»a> Seita r»»»int| ittjf iltum dí* aqirtlr* tar*racoi (nio po*li*m cHami-k*» pm outro rtom*) (tateem

»!t..i i da (n« da morro)E ©JH*»»m pai* outro morro qut aso m atm a

FsveU atm e da M-f.« .* ¦» $r% o dt • » TartM,O mal poitsato nio -.u». a^ morro. Sasts Ttrtrtprovava Mo. Uma «»-.:.» attsdsvtl acaoava ds

• ¦•«•• como uma mM<hs Um dt* »".» ; >t:.w! ttueSio « «-' i )»*€.'». Mansutits a QutKMan* luatMintamtMm catai dt pedra. dtttnHt, («m iitdmi. con•nus tncanada. Dttttiam ttr uat >¦¦ •¦> > oml« naltí*taiitm homesii (utits, sadio*. crtarKti rijlllitu. riso*rtkai, mi- com cottira». «m ve* de vira*Ul»« pelsdoi esantstos-H

E squele Isomrm com tara d* ptyfO, aqutle co-muniiu dt ro*m tettiw. tio diftftnit doi lerriveU"bolcnoíuai" dt »iu« íalavam o* *n>lalant*i da r*o-ticis, K* aliium «tmpo. aqutlt Komtm diria nut tudoi»to era posüvtl. I melhor ainda: bllU.fl que M ho-meni se unissem e reclamauem seus iluciiw. tsiiiutmde msaeirs omanirada, arrua e casai habiiaveU, • a«sus wbiris o morro e ai casas «pareceriam tubtiituin-do ot hân*r -i. Mi», como era pouivel í*/n isto pelo»meio» apontados ptlo vnilsn'e, danttn da pai • ds or-dem> Ei» um ponio qut ariuelc» homent do morronio compreendiam Um.

E Prestes expücavst"Temoi r.i'i ! direitet que foram conquittadot

nh peto, A bbtrJêd* dt mlm*ra e sfe fmfcv*itia #um *tV/ê#. A êntiÜÊ, mtfê, Teimt agora # ditéto ieFato, lamtWm wm e«mitjíil« do povo, Vanm um4em direito, V§mt utirVrar tmlm ai a*m*i qut a d%>*u<aam tm dd, CaiW « n»*i tlxaluama* o» tletçhie trUittêf, ofavt, a <i»rw'A*«(t1a de u»»e Cewl/íuuiliíoue i v»r.4 tfar «a »mNe aWsrei fraruntiai ds que admsmtkêii* do IkaÂl nio md impedida pelos ini*m/fo« da dmHwia. /."»!.>"».•. numa (tapa pacífica,A imna ekil mia rtwhc. Sela não marrem «i *»*fltícai reoeteomiai a«e • prm'aft»m, moi ei filho» dotmo que « «Ia aSe mrMtWet. O povo poderè lutaraati/tcemtflla pela* >¦¦>'-> mut»dad«t imtdiatat deo*>., ./,, Caam^i /'"¦:..•*» A/euti Comitih qut miode todot ot hmw e tmlhuts, quainsutr qut ftlamttm tendenem * ma rmmita ds ptnuu. o e«'« aaaferalutai por affuü t per eOMM higiinlta* * omplat*,

At meeuidadri nms stntidat do povo dot mot»rot, qut iamoii (atam Itmbrodoi pelot politieat* '•"•ma *»-¦»¦-> tini tltitormi, oediom entio ter encaminhada»«t/avét daquela Comitit qut camef* am a nateer notmoffoit / ».i s taminho apontada por f,retttt. AH tf*i*a como o povo podetio orgovism-tc: ingi estando notComitit Populares, onde todot debateriam livrementesuas tesvindicatiei mait tentidoi,

E enquanh Prettet convettava com es • ¦ mi es*cattim ali aeampaJat tm mai batratai, enquanto teuchefe rttlamova contra a Ught que lhes negava ter-teno, oi habitante* do mono vinham deuendo, os daQuererem* te iuntando aot de Sio Catlot, e formandouma "i.iü.1 compacta que já dava uma idéia da forcaaue etti poderiam empregar para combater por oguat por cata».

"Critem, reclamem todot ot dias, not Comitit,nos locaii de trabalho, pecam por meio dt upaixo-aiii*nafifos ds autotidadei, que voeis finalmente nbteráo

^^sssa^i^HjtsssMan*«««s««w»«w«*a*-MMm!ii>k. »**-*>*»»*---r 'fitii-*aihli_i

_

' í ¦ • II

qgm, faliam cam qm mUtitmm k^fi ?um aV matteíta t*e«!mfn(e, «ui m dk *

j> irnnlWm".Eram swds imlauat de Pien«; p#ia

rente*, palswii qut elei ismstt tinham . .irw polltkoi, palavra» que lhe* dsvsm *nj..'•:»»« espefincat nume mwd*n.a paia mel?ali tudo *»J mudava pata pior; a sgu» *.- ,• dia, st etcada* e*»*d*« na argila m de*f»it>i pé* descakot do* <iue itibiam e desnsmdo barraco para © poço, do barraco pat* «©(kmi psrs o *artanha>«hao"i o itnco n st*,»*^,rob a chuva • • poeira, tob o tera|»o

Agora, »» palsvrai ínkiaii de Prtut» nm •**ftilsmtntt cwpitendida». E o» homee* * *do morro as rtpeiiam mentalmente;

"O pma organitado 4 a pando fmoviiet, nio hi canhiet, nio há mettalhaJtam contta ele. F* necessário que e povo h í. .e diga o que qttrt".

E eita» outra» palavra» pareciam mame*,claras i"A'a'i, camumitos, prometemos aptnat umaque taberemot lutar ombto o omère tom o pn

Preste* voliava do motro No mono Reaver* r*>men* que tinham uma nova esperança. Mulhttt, %*$etperavam <iue seui litho» podetiam morar ainda messs* como as que Preste* sugeria, No morio (ita.vtm o* Comitfi. ficavam ot faisa» ("IX1S CAH-LOS PRESTES SÜBIKA' PEUO GROTAOIXDMINGO A'S 8,30 HORAS" - M0 HSSOAL DESTE TERRAÇO SAÚDA O UDEKDO POVO"). Ele* agora compreendiam pw owPrestes era chsmsdo o lider do Povo. Atendeium .•ua palavra de ordem: ot Comílé» seriam muliipkt-do» por mil.

EHRENBURGM ikhail A pie tin

(Chata da Cot&laaão Estrangeiro.da União d* Escritores SotIíiícos)

(\ tUDOtTJfXX) Uno •omaUitlco•v de Tflhrenburf. editado pelali.-.. UterirU do Bstado em|f**-f-*Mi é do :.--¦:.. (ênrro queo primeiro, "Ooerra". Inclua o

-•. •• de *•*.:.: de 19*3 a mar*ço de IS43. A maior parte doassrtlfoa oel» eolecionadfia refe-r*-se i defesa da Cldsde deStaltrurrado, a cidade qu* temo nome do homem a quem de-remos todas a* nossas rilortit.?.'.'. Imposta** qual o assuntoabordiMO por Ehrenburg; na*

(•ucles dias: os acontecimentciaeram Invariavelmente ligadospor uma nnlc* pasarra —HTAL1NORADO. Quando ea-cretc sobre os patriotas queafundaram a esquadra na íU-•....¦¦ Toulon para que naocaísse nas mios do inimigo,refere-se principalmente ao po*to de 8t*llnsrado: *A rever-beraçao du explosões d* Tou-lon alcança os heróis d* Sta-lingrado que estAo destruindoos carrascos da França a ex-clamam: "Vivam os Marinhei-roa de Toulon! Viva a Llber-dade! Morte aos Alemães"!Criando escreve sobre o destl*no do pais que sobreviveu aoterrível e ameaçador terâò de1942. apela para oa cidadãos deBlalingrado: "Defensores deStaJir.BraCa. o pais respira, tra-cas a vas«a biavural'' Ehren-burg expõe a vileza dos hltle-rlatas. Sio :-:.¦.¦ • assatnos de crianças, lncendlirlos <¦canibais herealtArlos... os "Karlssedentos de sangue", "s come-dores de galinhas", "criaturasmonocelulares". A exa'-ld£o deauas comparações é admirável:"A Alemanha tem um bico deHavido e um coração de ga-linha".

Oi artigos de Ehrenburgconstituem um fenômeno raro

Desperte a Bilisdo seu Fígado

»saltará I* tsms disposto par* tadsHeti !!jr.-!j devs proüuzlr dlirlamenl*

i:m litro d* bllli. SI a blll, sio corr*llvrement*, o, tllmenioa nio lio .ü.i-rido, e apodricem. Os rum locham o-•'..¦¦:..»?". üobrevem a prls.So d* vtnlie.t°ocè %* icnlt sbMIdo • i' n i quo -n-

- -n*nado. Tudo * amargo • a vida éum martírio.

Uma idmplea mcunclo nSo eliminaráa esuaa. Nute caso, a* 1'ilulaa Cariei*para o Finado aâo cxtraordinailamenlsetleaiea. raitu correr (ue litro de blll,• •.'...-'¦ ae aenle dlapoato pura tudo. ss .a.javéa ,. contudo, eipeclalmenle Indico-..• ¦ para lazer a bltla correr livremente.•"*•:¦ aa Pllulaa Cartcra pata o linadu.;;iu aceite outro produto. Preço CtS 8,00

&Wt£fasetfiV

tsa :..¦:« d* nossa itrsçao:•titocnlvem S prova prolonga-Oa da tempo, e em forma deUrro, ¦' /¦ . í • ..«se o tn*:-¦.'¦•' tópico, como a4qutremainda um* qusl^iad* ar.lsUcada conjunto. Isto dtc^rre da• !;r.'.::¦-.-..'.- t d* mi*-gndsd« dotema a lula patriótica leTsdaa efeito contra os randalos doafeulo XX e os Invasores fas-cUVas.

Seus ártico* nutrem ódio pa*k> tntmlgo e amor pela PStrta.Unem todos o* poros no tra*balho e na batalha. IlIUer ali*mer.lava a esperança de que o"•••..'.-> Soviético eeties*e t prtes-aio dos tantu tlemSca. Muuma família amiga toma-**ainda maU unida dlanto doInimigo

A idéia única, que ressaltaem todos oa arUgos de Khren*!•:; : é que empreendemos um*guerra Justa e sagrada pala 11-berdade. E mesmo durante catempos mala duros, nio per*deu o autor a certeu de qu*o direito eslava do nosso ladoe de que o direito venceria.Ehrenrwrg sempre acreditou nodireito e na força do seu pais."Sabemos que estamos com odireito, mas agora aletramo-noa por nossa força". Dls aln-da. "Açora temos confiança emnossa força. Ela - -A aqui, nomapa quo temos diante de có*.marcada com quaUo letra.*. Aprimelr». "U", confina a ex-tensão doa Carpatos e o "R"ergue-se no PaclfloD. Nâo éapenas uma rcglílo de nossopois, é um verdadeiro mundo.Um Ukranlano de Bukovlnapode dizer ao chegar a Vladi*voitolc. "Isto 6 meu", e umRarellano pode saudar umameça do Território Maritlmoramo sua irmft.

Se o filho de um trab&lhadorniral da Sibéria tomou-se aca-dtmlco, se o mineiro Stakha-nov é conhecido na América e•e uma mulher de uma fazendacoletiva da Ulcrsnla é hoje aadministradora de uma regl&oInteira, è porque nossos avóne nossos bisavós com seu san-{ru* e seu suor, com seu traba-Iho perseverante e calmo, comseus feito*, militares cm guer-ras vltoiiofifts e tréa revoluçôei,fundaram esse grande poder,Kossá força .-,,-ilvou nosso dl-relto que nos legou a força qv.«possuímos".

Os artigos de Ehrenburg sioaèmprt interessantes e cheiosrle conteúdo. Patos geralmenteconhecido.? sio de tal formaJustapostos, ou" revelando-aesob irnio luz diferente, dao-nosa Impressão de oa estarmos co-nhecendo pela primeira vez. "AHistória registrará o lato deque Lutsk custou aos Alcmãeamais do que Paris e que todaa reftlio Balcânica foi mais fa-cll de tomar do que Smolenss:Boziriha".

H (BÔNUS DE ECOMOMIA) | CONTAS POPULÀ* W^\

f'l DE JUROS POR CWOES J COM CRS 50,00 BI

fwNsca--»* «asia* coíaaaa:i'-.n <-..j.g,-.Wi do ersisi!>•!>* «f-a-SU fêi^i rirail,.isa* JS..1U o otlutê t§U sU»t% rrabaiao * d* sua ei*e.A *rin«ir« da* dfii',;.vifat -«Mirado h.s aio*. na re*«*r« "Tht 4rt*". a «*»n.a4a,há aaa* também, not -fia-ni«-« O^ri". o «» -mafiro**so* *do "j*n,-.!., d« saaOe--,p,s* ealarfa*. ma* «*f«t.'--,-if-:..i mcrrrae, mmor -.?>! 3 f.-;.j^,S,, do pea*samtius io pni(» *-,* f-,,.tfmtnti i-.-^i, .. Wl fatuasdo PvilAo Catauaura.

O Poro poda co-*pr«aad«r

a lasporiaacla qua *• diá palavra INVB8TIOA*VSO, eas rslift» eaas a pia-tora moderaa. Ko mto saodo¦a »ar, proaarar aio qu*r 41***r nada tsa pintara. O las-portaau é «neoRtrar. A oln*siem laurasia stgulr umhomsm qu*, con ot olboapostos no tolo, paia* a vidaprocurando a earttlra qua a•ort* poda pór ,m *tu caml-nho, Atutlt qua aneoatra ai-Suma coisa, ttja qut coitaf*r, snasmo itm proeuri-lt,dtsptru ao mtDot a notsaeurloddtdt, to n*o n nosnttdmlrtçSo.

Entre os rárlc* pieado* dequo me acusam nenhum tiofalso como o de qu» o mtuobjetivo fundamental de tra*balho ttja o «apfrlto da !n-vestigtçSo. O mtu objeto aopintar è mostrar o qut en-contrai, ato o qu» estou pro-curando. Na artt nio bastamaa Intençóet e, como ditemosem espanhol: "obras s.*o amo-roa e nio boa» rttflt*. O queconta é o que se fat • nio oque se tsnha intençio derasar".

Todos sabemos que a artenDo é a verdade. E' umi men-tira qat nos fat rtr a vtrdt-de, pelo menos aquela qu*nos foi dsdn compreender.

O artista deve saber o mo-do do convencer oa demaisda Ttrdado de siia3 mentiras.Se cm seu trabalao nio mon-tra que buscou * rebuscou omodo dt fustr com que aers-dlttm em tuas mentiras, ja-li:.'* conseguirá alguma cot-su.

Com fre-utncla a preocupa-não de Investigar fat com quahc oxtrarlasM a pintura e queo artista gè perde-se em elo-etibracõas mentais. Talree*eja est» o defeito principalda arte moderna. O espiritoóe InvestlgaçJo envenenou osque nio compretndersm bemtodos o.i elnmentoa poSItlro* ••decisivos da arte modernu eo., fsii procurar pintar o Invl-slrel t> por conseguinte, o qutnio *) podt pintar.

Falam dt naturalismo emoposição á pintura moderna.Eu gostaria de saber sa ai-guam Jamais viu urati obrade artt natural. Com a arteexpressamos o nosso conceitodo que nio * a natureea.

Veliaques nos lajou a nuaimpresfiio daa pessoas do 311atpoea. Eram sem duvida ai-numa, diferentes de como aspintou, mat nio devemos con-cebsr Felipe IV dt nenhumoutra modo sento como o pln-tou Vtlisques. Rubens fe*tambem um rttrtto do mas-mo rtl e no quadro d6 Rti-bens parece alguém totalmen-ta diferente. Cremos no dtValá^qutB porquq nos con-venee tom a sua forca aupe-rlor.

Dsiirlo os primeiros pinto-res, eg primitivos, eujai obrasdiferem de um modo evlden-t» da natursüs, até 03 artla-tas eomo Davld, Ingres a omesmo Uouguereau, quo aorerditavam pintar a natureza taloemo 4, a arta foi sempre artea nio natureza. H do pontode vista da arte nio hi for-mas coneretat e abstratas :só hi formas qu* sio mantl*ra* «ais «u mino- eonvlnetn-tes. E' Indlgeutivel que talamanttrae sio necessárias paraa nossa mente, jmIs atravésrlelaB formamos o nonso pontoda vista estético da vida.

O cubismo nio e diferentedas demais escolas de plntu-ras. Os mesmo» princípios aos mesmos elementos sao co-muna a todaa «Ias. Nio slgnl-fica nada o fato da que dn-rante longo tempo tenba sidoIncompreendido o cubismo,nem que até hoje haja quem

. nfto \"eja aadi. nele. Bu. nio

PROBLEMAS OA PINTURAPer PABL0 P1CASS0

!•!« faglts. aos Urre tt* laglta4 para mim um Urro tasbraaeo. mas ttto ato . *-. r •e* eu* o Idloeaa « >, -.».•" !|». * a quem te pode cal*P*r. t*nlo * mim mesmo, poraio coMtrttndrr algo do -,»na ii nuado?

Tarabrn OBÇO a mlado tpslarra EVOLUÇlO. Comfrtqutada m* ptdtm qu*ts*Pllsu» a -» ;.,;..- da mlahapintora. Para mim. nio hi aaarta utrn pasatdo ntm futu-ro. S» assa abra do arta niopoda rlvtr «*mprt no prtttn-It. nio morar* contldtrtfto.A ar:» de* grtgot. a dos eglp-olet, a dot grandtt plnleretqua Ttvtram em oulrot tam*pot. nio é arta do paitado :talvts ttitja hojt mata vivado qut *m ntnhuma ouiradpoea. A trtt nio tvolu! porfl mtimt; mudtra as Meta*• com tlts a sua forms deeipresslo. Quando ouço falarda «yoIuoIo de um artista mtpare-o qut o consideram co-roo te estlresse entro dois es*pelhos paralelos, qua raprodu*sem a sua imagem um nume*ro Infinito dt rett* e que con-templam as Imagens succsSl-ras de um dos espelhos, comotn fossem o sen passado, e o*do outro espelho como ee fos*sem o seu futuro, enqusnfoa nua Imagem real a vêem co*mo o seu pressnte, sem p*n-nar qu* Iodas elas suo a mes-ma • im.gsm çm diferentesplanos.

Variação não significa *to*!"....k . Se um artista varia asua forma de expre.isDo sóqunr dltur que mudou o seumorto de pensar e èita mu-dança devo ter sido para me-lhoror nu piorar.

As diversas maneiras qu;utilizei em minha arte nio sedevem considerar como gvolü-Cio, ou como escalde» paraum Ideal desconhecido da pln-iura. Tudo o qtíe fli! em ml-nha Tida foi paro o orsstnta.Nunca penitl no espirito dtInvettlsaçí-s. Quando encon-

trtt atgo ';¦•• et;¦ - -• • o tlisana ftnsir ao passado ou aofaturo. Noa creio ur aillisa*da eltmta!o« dameoitl-.•-•¦'. dltilaiot nos nstut 41*rtrtaitt atado» d* pintar.

VM "CAHIitHM tfAsXXsVE* minha «,;--;, — «

pro,avtl-atait mto prattr —usar as eehsaa ssguado o man-dato das snlnhss palsftet. Quatrisia tartt a do pintor, en»-morado d», louras, que nioas poda pór aum quadro por*¦'.->• aio >i. btm com umaetela dt rrotas! Qut trltt*aoru a dt am pintor qat olhaat aaaeis • tantu que platá-laa todo o Itmpo, porque riobtm com o taatte! Eu ponhoem ratut quadros tudo o q-.ett na* dtpara. Qut nüo combl-ntm umso oom as outrs*. piorpara *l*s; nio tem outro ra-mtdlo ttnSo suportar.'i rato a pintura como asoutra* eolsas. Pinto uma ja-nela do mesmo modo com quaolho para ela. 8* um* j*nala•berta nio tica bem em umqundro, corro a cortina • afecho, como farU em roeupróprio quarto.

N'a pintura, como na vida.tem-sa de trabalhar de ummodo direto. Cltro ó que apintura ttm etrtas conrençfitse é Indltpansart! tt-lst pr*-sentes. Nio há msl* rsmedlo.Como tampouco devt perdtr-re de rlstt a vida retl.

O artista i um rtceptaculode emoçSes que vim de todasas parles, do céu, d* terra,d» um pedaço de püpcl. dtuma forma que pasta oa dtuma tela de aranha. Por Uson&o devemos tstabelecer dlfe-ranças entro as coisas, poisentra elaa n&o hi diferençasdo claues. Deremon tirar ouno nos convém de onde oencontramos, menos do nos-sss proprlss -jhrsa. Tenho umverdadeiro horror dt coplsr-

í me a mim mesmo. Mas quan-do mo moatrsm um cartapa-

AMOR DISTANTEPara Julia

Os trabalhadores vencerame eii me lembrei de ti:

Ela tambem está alegrecom a vitoria dos trabalhadores.

Prestes íaloue ei} me lembrei de ti:~- Ela tambem esta ouvindoa palavra do povo brasileiro,

O Partido se instaloue eu me lembrei de ti:

Éla sabe que eu estou assistindoá instalação do nosso Partido.

A TJRS8 declarou guerra ao Japãoe eu me lembrei de ti:

Ela tambem esta olhandoo nascer da aurora no Extremo Oriente..

Veiu a pas wtal para o mundoe eu me lembrei de ti:-a Ela tambem está sentindoa carlcia das asas da p*?. total sobre o mundo

Olhei o mar e o sol da Guanabarae eu me lembrei de ti:—- Ela tambem se lembrará de miniquando vir o*nrar e-oeol da-Bahia.,...._ _,..

Rio, 14-8-45 RUI FAÇO

..i,...:-**.-.!*!»*-»

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mmmgpmsmêm^sfisMm^smsmsmsmmtpi mm i omjmm»

Progredindo com oBrasil CAMISAS

•At. R. Branco, 151- RIO

elo dt dataakst m*ut tnilgot:». unho o tntaar aterataloam ilrtr dtltt o qua tna *an*rafas.

O trtlaksntaio acadtmlcor•:» Stltsa d ata* f*rs*. r.n-gtnartm-not. snas tio profun-dam*nia. qa* qaite nSo pode-ra , eoastf alr nem mtsmo uma,» i i da vtrdada. At btla*taa do 1'artanoa, daa Vanat.nlnfin * narcisos tio uma se*fia d* menilra*. A arta aiocoadsit *m aplicar asn* re*•ra da aaltta. ttnio o qae oInstinto • o ctrebro ttitm ea-pasta d* conctbtr alam daqualquer regra. Quando no*enamoramos de uma mnlhernSo começamos a medir a*aua* *str*snldad«s. Amassescom os n >>.-. dtstjot, porm*lf qua ta ttnha tanltdotpllctr rtgrat ao amor. - Nartalldadt. o Parltnon nio dmait qut um curral com umttto tm cima, eotuntt a *t*culturas, porqut aronlt**uqu» *m Altntt havlt gtntttrabalhando a qut qutrla *n*canlrtr um modo dt tsprta-tio. Ko arttila o Importantenio « o que IA?, mtt o qutK" Ctssnnt nunca mt tortaInttresitdo ri* modo tlgiimta tlvttta rlfido e ptnstdocomo Jtcqut* Kmü.. Disncht,ntm meemo quando a mtcAqnn pintou tivesse tido dtevtset mala bela. O qut avivao nosso Inltrttit na laqulttu-de de Cdtannt; o verdadtlrodrama de Vtn o .«:. tio aasuas angustias, o r»sto é umafaria.

Todo o mundo qutr i.im-prttndtr a arte. Por qut nia.1» trata dt compreander tcanto dt um ptatarof Porque amamoj a noite, as fio.res a tudo o qut not rorittatem tratar dt corapratndA-letMa* st tt trata de um quadratodo* têm que compreander.Littlraa é que nio st dêemconta ds que o artltta trabalha por necessidade, de quocmesmo nio é mait qus umaparta Insignificante do uni-v>jr.in e que não se liso devedar maior importância do qu*,a tanta, outras coisas domundo que nos agradam, tm-bora nio possamos eicpllcá*Ias. Oa quo procuram txplt-car o ilgultlciido dos quadrottafle tomando * tsIk pela*folhas.

Qertrude ütein me anua-ciou alegramenta outro diaque por fim havia compreen-dldo o sentido do meu quadrodos três musicou. Como b*pode esperar que um eapecta-dor viva um quadro meu tal• como eu vivi ? Og quadrosme vem do multo distante:Como pode alguém saber d*qua distancia me velo, com»o vi e como o pintei 1 Nsmeu mcjrno rejo no dia stguin-tt o qu» fIn. Como pode ai-ituem penetrar os meus so*nhos, meus Instinto*, mtu*desejos e meus pensamentosquo tardaram tambem tmamadurecer e em aalr i luat, sobretudo, compreender oque procurei farer — ttívt»contra a minha própria ron-lado V

Com exceção de ung tantosartlsttB que abrem novnt ho-rlsonUs í pintura, os pintoresJovens de hoje n»o sabem Pt-ra onde rtlrUIr-se. Em lugardt tomar ns nossas Invettlga-çflee psra retiglr de um modoclaro contra nós outros, esUoabsortos om reviver o passa-do, quando o mundo Inteirote abre ante nAg t tudo tstipor farer-ae, nio para refa-t.£t*rqw,

Por que agarrsr-s» de«e«'pcrartamentti a tudo o que jáiMiIsfan 35 aiptiviinçuaf HAquilômetros de quadros "imaneira de", mas e dltlcll tn-

- oontrar'-um- jovem que trsbsrIht i sua própria maneira.

Jfas entSo «i homtm niopode repttlr-stf Repetir d (rde encontro is leis etplrl-ttials; <*¦• cm sua essência,uma maneira de escapar.

O PROBLEMA DOSCEGOS NO BRASIL

Cam tire a>:i,.. tnictamos acaUboraçio 4o sr. J. t ¦ ¦¦¦ ...V*i*a membro do aCmilt De*-•: ¦•.:•¦!. . V' -,'ti::il ; dt Ca**radit/a « ptoftttor dt •<. • h&mau d* rlnfe c -. .- ifMiar StHjirr pc-didi a mio com alí i i« de doti anos, o ptolts-tor Mspinola, que d .¦¦¦¦'.ta. it«irr.t-.!i* uma çtandt ali*itdedt inttltctuai: no ¦¦...¦•¦rio ftdtrel, como itrtgtnlt dtum e ..'r/u para p«**oa* nor*mal*, como escrifor e estúdio*io da querido dot cepos no Ora*sti. e. finalmente, como orador

: ¦:¦.:> ¦ ¦ de .'..•.¦¦ ¦' ¦¦¦ •>•-. Foiatyanuador do Instituto dosCegos da fiahia « par itteaa-çdo do Qovirno »1 ¦-..: r#mcooperando como o D-ASJ'. natarefa dt aproveitamento dosctgot no .Wnii.i .Público. (/!<•h.fc.-.Xi-i, dt tua vasta e*pe-rlencla na matéria, o pro/es-sor Stpinole tscrtvtu uma obre*obr« o problema da ctguttraque **fd pr*«t«* « ttr lançadap«Ia litToria -'.¦¦' Olímpio.

Asolufio do probltnu dot

noasnt ctgú» tem que strbusesda tm dolt stlores

distintos: Na triuctçio t naasilttinela. Ksquadrlnhtrt-mos, nt*ta folha, ambos ossttortt, numa «érle de consl-dsraçfiss, pretsndtndo aptnatprovocar o tttudo do assuntotatre os que tenham o mt*-mo dtttjo o mats «seiartei-mento que nós. ,

Vamos ao tttor du tduca-cio:

Bt "aducar'' *. ptla pró-prla etimologia do vocibulo,"conduilr o indivíduo do dtn-tro para fora", nada mais ;ii-tll em «duraçio qut "condu-alr'', para fora de ti mesma,a criatura que nio podt vtr omundo qut a rodela. R, pornio Ter east mundo, o cogofecha-st mala dentro do seu.agarrando-tt sob fragmento!do atu universo, com a anslado niufrago que se gente toa-sobrar cm melo dt um ocaa*ao Ignorado, o quo vem tor-nar mais difícil ainda a suaeonduçio para * vida.

Dal, arrancar o cego dt simesmo, fazendo-o tnperar tuaprlvaçio, t tlevi-lo psra tort,paru a vida, para o mundo,como deve ser sua verdadeiratducaoâo, é tsrtfa que niopodt dtlxnr de exigir do edu-eador especlalltaçio aindamal difundida em nosso melo.

A maior dificuldade do tra*btlho realde na atltudt e*P>-ritual do tductdor. Colocadodlanto da criança cega, {•!*propOe a si próprio as quoa-

Iflt, ,ro Jage, *-*)> ,. jjk# (t%.tm* * «IOo. d**U(fler*4» (4prodigleu força d* »u; i-.i da aaiurtta Satã**,*.

Metmo qutt.de, dM*r« f,bsra «tnto a atttada »ntót*le eontlsa descobrir e asrhoho par* ehtitr i *!•* í,er!»nc*. • ti Insta!** e te t»eoniacio c^m qat a pus* pno mando, II» nio tss«t* y.t.

te na poslcio coartcUa;* n.ra puxar o fio.

Por esta falsa d* stlijf*pedagdglca do tiwsier aaotto mtlo. no qut »<•!,'»aas etgot, d qut se i •« «• -tUttmo siratada «-edatatl*des hrsdlelrot ttm rfHt ftIsso ratimo í qut o» b* ». 'heduesdort* de etgos a* Bit-tll ttm tido os !¦¦• ; • i e>tot — os rsres qa» **«»*•«uem Ir longo na eu--!s.--rs fdra de tt mrtm^i, tiniud» vida qu* toda g*a!» »'i»E*ta sltnaçlo. par**», ete <multo pa•-* '¦'¦••-¦ par**»»•

sss eegot nunet t«rln »sj e-¦mero etpts dt tUsétr igrandtt • urgrnttt nsetstUt-dts dttta aductçâo tatri si«.

Por outro Isdo, enbcrt tt-itjtm tles rctl* aptet *;tqutlqutr educador psrs !*('•tst nutncat do ?i;-.. ¦ . ; .car, tos dt tua gitoseje, tf«oubtrsm achar quss* *«•paio esforço práprla, hsIs,pnrtsnto, indispensáveis sttductçio focalltads, hsriritemprt. na estrada ix rlli.muitos caminhos qu» s< o li-'-ctdor normtl pAd* aponitrse* e»goí. i

Assim, na proximt "«». '"salaremo* alguma» iadlcs|!»«tjbre a "stllnd* pedtgdílf*da tductdor de etgot".

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<.'.l^»lV'-!»IM.VI«ll»»M«i'lW*!MWmi*R!^lltU!U..j;ii;

Page 11: ² DEMOCRACIA PROGRESSO asSINflDfl a RE ao do ia · "A Constituinte é a primeira palavra de ordem do Partido Comunista" ¦.««*»» ...as**-*-- t!IS»S»»W*»W»SS|»S»SS^iM|||M^^

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TRIBUNA POPULARii»-»<w*»*ii»»*»**i*»*ii»i» jwm* «.:.» * «* i líiiwii j*.i*tai**»»4»*»l*-*»«0**»<«»»*»*»^

Plgína 11wO%9%Sf^S%S%S^ vw-.'m%n si

Um conto do Machado do Assis

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• f Me*, de* IB»**1 j »1 * > •?"«¦ia Nllo eom, et**** KK/arí lago para1 t-sftfs * ••o****' •• •'*••¦ ,, m« «mi» 1*4*. Í#b4o

1 ; li:.- 111 pela a»»**j/i- |t'«*. !*?*Bto do p*4f*

,-fctVíiMs. « ilerltleatfa o... astiaaiilra, *a«|ttiate o

, ,, .».*'f!n ml 1. rnl*.,. ,«»r*4a de* **a* aa».,, |«taraiti*l arltar a

(fi «s Ittliu Voador, *la>m 1 »ju if;t«e*. proe!*m*r

1 rnlrtTM. <ta* malta **,<*» 4»-| <l^l* libit. a fora da* Ilha*

NfiiiBiíae, »ie. MoijtftQ ul*>?*ll*«* 4a*eat>rii4 Caiu |4»a,l(«a, * f»i e, (J ,.«, et,,,! |3,f*i»er,

flSlMir»», 149 ».. *.iíir»a», Mato feria MirataaVj aAfi«!ei»!é». »» (da pcrt-am»»,•*: Crede» <j';» «o i-.», l»ihra regltue toeísl ia araaha*?m •¦ *.:,i r*fB4a4*fla «eg**i'.'»m«ftin (àk»o «á» ledo*.:¦ ¦» j -c á impeatlfil «r*r *,««lataali •• i-btgiua a »•«»mi » ¦« H..M. ««t* artltal*.4o erlwo. *«lliarla, apeaa*dlifloato ao trabalho, o 4lfi>ef.meaie «o »mor, Polt hem,'¦" lmp«Hf!f*i fMa *.

«'-•í ¦ «m rl*o, ai mela 4o••Mtirro da cariaildide, »>.1.' .r:i en,;-„ regcer o*l'»*»-«Be*lie*. A aranha pare-ee-ro* ioferlor, jtiiiament*; '."• ..;.. a «• 1.!-<¦(«!.Amai* o tio, prtiali o gito »a tillaha, * i.i. adrertl* quea aranha aáo pula atm Ia4ra<"ini. o elo, nlo tala ¦¦«•¦•• a(•to, ntd rarareja como a g«>linha, nlo tuna n*m m»r4acomo a matqolle, nlo na* le*ra o («ngttt * a *ena como a: 4- Tode* e**e* hlcho» (I*o modelo «e*t»«do 4a tadla*(Io a do paradiltmo, A met>ma formiga, lia g*h«da porcerta* qualidade* ho**. dl naa»«»4. aguçar * nu nowai;'»• •-: ¦¦¦¦¦'¦ ••. k «uaprtfprU4*4* roubando a alhal*.A araab*. ttnbore*. nlo noaaflige nem d»fraudt: apanht«« ranteat, no***c Inlmlg**.1» l btn te», á f*'* do

,jii.ií nrr • "• *¦¦•***¦*¦*>¦¦¦•«¦¦¦*¦--¦*¦-*¦¦»'» ¦¦>---¦ *,.,.¦¦.,.,¦,,., ¦ ¦. ¦ ¦«¦

POSSO ESCREVEROS VERSOS...

PABLO N ERV D A

(Tftd. de Aydano do Covto Ferraz)

*»*M

k1 *'^S /

Peiso etcteüer ou versos mah írisks esta fioiíc.

Eicrcc-er, por extmplo', "A nolle es\á estrelada,i ao longe tiriiam, azuis, os astros",

O cento éa noite gfíra no céu c canta,

Posso escrever os Versos mais tristes esta noite.£u a quis t, por vens, ela lambem me quis,

Tfct-a entre meus braços em noites como esta.Btijti-a tantas vezes sob o céu infinito,

tíd mt quis, por vezes eu também a queria.Como não /ioTct amado seus grandes olhos fixos!

| /Jo«o ejcrewer os versos mais tristes esta noite.i rcnjflr fjiie não a lenho, sentir que a hei perdido.

Ouc.t a noite imensa, mais imensa nem ela.

J £ o verso caí na alma como o orvalho no pasto.

I Que imporia que meu amor náo pudesse guardá-la.A mie vslâ cslrelada e ela não está comido,

i lua c iWü. Alguém canta ao longe. Ao longe.j .vnnfta; rilmi? não se conforma cm havc-lc perdido.

j Urrio paro hazê-la, procura-a o meu olhar.I

"mea-a meu coração c ela não está comigo.

•*• mesma noite, qua faz branquear as mesmas árvores,"os, os de então, /a nao .sorrto.s os mesmos.

1 D1 ou nao a quero, 6 certo, porem quando a quis.Min/ia i,'oz buscava o Vinlo para locar seu ouvido.

Oe outro, Será de oulro, Como antes dos meus\ beijos,

•Jua voz, seu corpo claro, seus olhos infinitos,

lã nâo a quero, é certo, mas talvez a queira.£ '<ío curlo o amor, tão longo o esquecimento.

' °ffue cm noifes como esta eu a tive entre- meus\braços,

"finha alma não se conforma em havê-la perdido,

^ bem (-(.c seja esia a úli'ma Jor que ela me causa

c "/am c«íes 03 últimos Versos que eu lhe escreva.

tím'ê«t. ¦ ~ Á Pflr^ «to púatieo brasileiro que travou aonhe-Mü « Vm Fabl° Wcrutfa c sua poesia nos último, tempos,«cm/i.,» °'*'w ° '««• MÍWIWÒ poema lírico qv,e hoje apre->t íw 8m ""Oducdo de Aydano áo Couto Ferras. Porquecom?, Jmcnr com ° -Vírticia âe "««pana en mi corazon" ouiutni* "HWOi contój de amor a Stalinarado. O Neruaaabral?!?,' *'¦ ,Bm tiúvida, o mslhor dt ioda a sua grandea luta <• E' ° P0*'" .denliVieado com o jeu povo e commui f 9 ,ni-«peiwlBNc(a dos povos, o bardo que coloca suaoutín 11 JerF'Ç° do P°«o « a favor da Historia. Mas há um»"t> Ncrudn, o de fases anteriores: o lírico de "20 Poemasir i». f ma canción desesperada" ou o poeta moderno*ai)»i ,EíiA8rm,,i'CM- Passíveis da justa interpretação do no-

11Í, m?v° Amado Alomo.

f'a, lf<#, iiabAiha * »«rre5Que meiber eiumplo 4* p*»aiaaela, 4» oídetii, d« piei!»ti». 4a r«*peiio o de •->.•..*¦eld^de? i)«iBai5, fco* »ra» 1*.Ubi *. «Ia u* 4i»*» *h<»Mô**l»*»4a filai*» gtê ÕarwiR, 01aaiuraiuia» 4>* masdo Istelrofi»r*H«m um *•> «¦*«--• 4* admi-».»<4ti na i»u-«a i|r**4 t»fi>ül«»l*», cwln m*ra«ilb>ii4 1*"* ava**èNra i», „(.«<.cLie 4., ro**ttt ttOêiO »|r«<<,'.! riii WíSíl*4 um minniti- I. rep*tlrla•R»r* e**ea jatiit*, sa mu •<*<bra***> temput; a («-.¦<-«-4 ,<**>-rám, *ie#4# o prato, muroRttransIdu a ai-r=ia 1». T«t»i,h>«*«» atinl, nln '¦ -4.>», ma*qatte lodo*? lenha, tülr* ele»,e*la «treleni* manograffa 4*ilutbner, que rom lama «•***Hl«f4i r.i,i,i (i a i.ia ptlqutea•!<•• anim»l». fiun.i.. Imrwlfla 11 j Iii.it. O claro que mr»íiríri).i á ham»»ti»eiii« eabl*

4» a 4«i* í*bíi*« 4» primeiraer4em. *em de m-nbum <*- ¦ l ¦absolver ft» a» minha* roítaao proclamamt a* lejoria* ara-tutt*» * errônea* do matéria*lt*m«.

Klm. senhor**, dwwobri um»eipeel» ai ifit-i.la que di>tM*>«do u*o dg (ala: rotíei »l«un«,d»p«f« multo* do* i.iu-i»» gr>llculadi», a organiirt*o» *u-eialmeoie. O primeiro t**m-plar d»»*a aranha tn-tratilhfl**a apareceu.Rin «¦- dia I'- da4eiembro 4e ISTS. Kra tio*a*u. lio colorida, dorio ru-bra. com lida* atui*, tranever*al«, lio lapida noi m ¦*:•menlnt, e s* vete» lio alegre,qua de lodo mo cativou aaiençio. Ka dia tegulnio *'«-.r*m m*l* trf*. e a* quatro to*maram po*«e d« um recantode minha durara. Ktinde!**»brngi mente: acbel*a* admira*vala. Nada. porem. >•• t» «1-comparar ao pasmo iiu» ti»eamou a dewrob^ria 4o Idlo*ma aranei4-t. uma Iiiüíii..». ga*nhnre*. nada rneno* que umalíngua rica e varfada. com alua esirutura ilntaxlca. o**»u» »crbo*. conlneati*»*-*. de*cllnacõei, cato* latlmu .- fArma* onomatopaica*, uma lln-gua que •¦«sou gramasIrandopara uso da* academia*, comoo fit tumarlamenie para meupróprio uso. K fi-lo. notaibem. vencendo dlficuhlade*aiperrlma* coro uma paflcn*cia extraordinária. Vinlo ve-te» detanlmni: ma* o àniordaciência dara-mo forcas paraarrenivicr a um trabalho, quohoje declaro, nlo chegaria aser feito duas vetes na vidado mesmo homem.

Guardo para outro recintoa doscrlçAo técnica do meuaracnld*. e a analiso da lln*gua. O objeto desia conferon*ela 6, como illtse, ressalvar osdireitos da clcncla brasileira,por melo de um protesto catempo; e. Isto feito, dUcr-vosa parto em que reputo a ml*nlia obra superior á do sábiodo Inglaterra. Devo demons-trá-lor-e-pa ra-eMo-pont-s-^-ha*--mo a vossa ntcnçfto.

Dentro do um m^* tinhacomigo vinte aranhns: no mi"ssugulnte clncocnta e cinco ;em março do 1S77 contavaquatrocentas o noventa. Duasforcas serviram prlnelpalmen*to á ompresa do as conRrc-gar: — o emprego da línguadelas, (lendo que pude discar*nl-la um pouco, e o senti-mento do terror que lhes In-fundi. A mlnlin estatura, nsvestes tnlares, o uso do mes-mo Idioma, tiieram-lhes crfirquo era nu o deus das aru-ilhas, e dosdo então ndor.i-rnm-me. E vido o liitnoflclodesta Ilusão. Como as aconi-panhasse com multa ntençAoe m.videiB. lançando cm umlivro as observações que fa-tia, citldnram quo o livro erao registro dos sous pecados,o fortaloeernin-so nlndn mnlsna pratica das virtudes. Aflautn tamliem foi uni grandeauxiliar. Como sabela, o« de-vels sahcr, elas 9S0 doidaspor niuslcn.

NAo bastava asosclá-las; erapr«cl«o dar-llies um governoIdJtieo. Hesitei na escolha ;muitos dos atuais pareciam-mo iinnn. alguns excelentes,mas todos tinham contra sio exlatlriim. Expllco-me. Umatórtna vigente de governo fl-cavn exposta a comparaçõesquo poderiam amesqulnhá-la,J-lt --me preciso, ou nflinr uniaforma nova, ou restaurar ai-

gnmi «4tra abüBdosa»!*. ?**«is»i4isftr«i«c adnívi o «i»»a»»í»hí>, 0 m4$ mo p*««-**imm* areiiado «ia •!«*• am* r*>naMfra, * »a«*ira 4»» V*ue»u .. m*»»- rneMo. o ai* «H4i0-.il »jpSf»*tòs OltwjtHn, *#raflÉUbiilüs *í?.4i,.jifet. #(t| 4^4»<t-,.=.- gtrraia, «>«« t|Malqu«routre ii.ts>rtia ilio, «bla«lbtalada a fHO!a.itfm 4# am mt*rasitm». rwmpiírad», —« m m»tn mmpf * pmn a* aotid***|w1iHr«a «ta |owm itwiiitsd*.

<)%iro moiit-j 4»ier»ia«-t an «(.it* tmotut. Bsira »* dif»*reot*i modo* *l«fíi»rai» 4a•niita IVsfta, liiarara » d»rara « tola*, tnMa|l«'« 4»* fl*ibi s >la fs*.i»f t * j ga MiYtao 4oK.isdo, t4*<{>tm«*« a* b«l»*r«m o* »om«í 4>** randldaio*R0 MtO, o r*ii#(4*4* »qq»|>miei»» um «.riu Buintín», fl*fíodi o* «leiloa 4e«4<» teeoomo* pra a# rarrolnu publí-ca* K>tn *t4tt>ma fará rir »«»duHiore» 4«i lufragfo: 4 mimnlo, Kle eaeigg 41.* drtralroaúa palild, 04 debatei 4* ín*p*cia, •» rangraato á* tsmn*ç%o* 4a rabft-a, Mas nlo fal *Ap<»r |mo qge 0 aceitei: ira*tandiHto de um r«v»» iãa t*f.mio na fingia 4<* gana leia*,o mm 4>i fgra eleitoral era 4#faell í»i|i5-f«s!iea«». qua»# umar ;fiií4 ifídígi-na.

A proposta foi aeeila. 8#*ren-isima l!<publica parcçea*lh*« um ilsulsi magnífico, ro*oram**, ezpantlro, próprio «eBBiati4«-*rer a obra popular.

Nâo 41re!. foflhnrei. que aobre rhegon á perfeição, n«mqtid lá chegue lln c#4o. Oameu* pupilo* nâo »io ¦¦« »ola*rlnt 4e f*amp»n»la ou o* uto*pista* d» *4í>ru*; formam «mpovo recente, que nâo p64etrepar de um aalto ao cume4.1. nacooa secularc*. Nem otimt*» o operário que ce4a aoutro a l:t,i.i t.u o alvllo: elefará mais e m:»!b.tr d« que a*leoriá* dó papei, lüubí rmpapel e manca* na prática. Oqu«« po**o afírmsr-vo* •* que.•íí<. ..b.unsi! a* int'-i!<-.'4« daIbade. <•!«-* caminham, di*i*on-de de algumas virtude*, quepresumo ¦.«««.«nclal* A duraçãodt um Bttado. Uma dela*, co-mu |í ili*»<-, ê « poneverança,uma louua pjiclenela de l*e-nelope, ,1 sundo roo mo*trar-vo*.

Com efeito, desde que com-preenderam qno no ato «lei-tornl caiava a ba»e da vidapublica, trataram do o exer-cer rom a maior atenção, Ofabrico do saco foi uma «branacional. Kra um saco do cln*co polegadas do altura o tri«*d- largura, tecido com o*melhore* fios. obra sftllda ee»po*sa. I'ara compô-lo foramaclamadas «lot damas prlncl-puls i|iii> receberam o titulode mie* da republica, além«li oulriií. privilégio* 9 foro».Uma obra-prima, pode!» crô-Io. O processo eleitoral ésimples. As bolas recebem o*nomes dos candidatos, quo

-provarem certa* condiçoos, osflo escrltai por um oficial pú-bllco. denominado -das In»-crlçõcs." No ..Ia da elclçdo, asbolas sâo metidas no saco etiradas pelo oficial das extra-

íí-% *id ptffaitr o oamffoJt„ «írtrüila* |i!i> -J4c r>4usa üífipic. pftMiwS Ihlrítlf aalig* VtMWÊt **r*e t«|«lsm p.v»n»«-Mt» 4* ***4*»s oacarg^ .

A eleigla f*i^# a prfBílpl-ie m mnüê re**ál*H4*4e- ea«s,logo 4«*t«*l*. wm 4o* legtele*deroa 4-wtaratj çu* ela for»líriada, p*»r i#r#m estrado a»«aro 4o»« tola* enm o aamai,« ft-tíH,, ,*i jí4»f. a a**«mblíla ferlfkrtü a r»««iit.d* 4eoaB<sa, » 4#rr«ta«, qa* o«aro, ate ali d* irA* polegada*4* laraMia, tl*e**o aanradeaa; limit*B4««fi* a rapaei*á#A* 4o taro. re«iia*ia'*e o« »i«í<«. â frBu4». era o m#*mom *4p'imi l* A» ¦t.sc<«v, p.,..ré*!, que ai elelílo «agolnie,»m í4f.a:it*i« 4«s» ¦ a 4# terltf.<*isiM na rwmpaionie bola,elo *. taba *# por 4l*fat4o01 loiencln 4.4 oficial pablt*ro, Mie 4»rl»r»n que nlo »elembrava de ter »¦•'.• o lln*>iro ea»4id»!«, ma* a<*rei*-*»'tua «»birni*Mi* que nlo n*iim*.. ».i»ri que ela lhe ilf»i*e4a4n o nome: nv<i» ra<o nloi..->«* egrlBtSo, ma. 4í«ira><i-». A unmbláia, dlanio 4*um fruorneao p*Icologko Ine*tusavel, rofixi è a 4t«iraça*>nâo piV4«. ra.itgar o oficial

a*. roni!4«r*n4a que a **¦tralteia 4o in.i p»4la 4ar Iogar a rtclu*o#ã .¦!-.;.. revo*go • a lei anterior e restaurouaa tre* polega4a«,

nv t .i- iBierlm, senhora*, fa*laren o primeiro magi*ira4ao tro* ri.u-u » apre«eniaram*«e ean4ldaio* ao ¦.••'¦ ma*«r a i. importanie*, llaierothe âlaeog. .., próprio* chefe*do partido reilllneo «• do par*!!,) »urvilIneo. Deva explicar*vi e*ia* dr*! mii.ii; .r» Comoelea *âo prlnclpslmunii ge<»*metra*. é a geomeirl* que o»divide em política. Une en*lenrlem que a n-i ia deve fa-xer a* tela* com fio* relos, 6o partido retlllneo — oniro*pensam, ao contrario, qu» aaleis* devem »er trabalhada*com fio» enrvo». — * o parti-do curvIllBeo, Há ainda umirrcelro iiartido, mlxu e cen*irai. com esto postulado: —a* telas devem ser urdidas defio* retot e fios curvo» é opartido reio*eurrllln«*o » fl-nalmente uma quarta divisãopolítica, o partido anti-reto-curvillneo, qne fet laboa ra*ade todos 1». prlnclpbg llilgan-te*, o propõe o uso de uma*tela» urdidas de ar. obratransparente e leve. em quenâo há linhas de espécie algn*ma. Como a geometria apenaspoderia dlvIdl-Io», «em chegara apaixoná-los, adotaram umasimbólica, p.n.i unt. a Unhareta exprime os bon» tontl-monto*, a Juttlça. a problda-de. a Inteire», a constância,etc, ao passo que o» senti*mento» ruln» ou Inferiores,como a bajulação, a fraude,a deslealdade, a perfídia, s&operfeitamente curvos. Osndversarios respondem quenâo, que a Unha curva 6 ada virtude e do saber, por-que 6 a expressão da mo-deslla e da humildade; ao

1'arn um almoço de emergíncl»,— Sardlnliai Ncptuno I Em i\eo ou tomate,

com um dcllcloio aabor ai*«cgurado por culdadoio pre*paro e rlgoroia escollia, (¦

Sardinhas Ncptunoaclinm-te A venda em

todas as lioan ratas.

'Oi^f^i

H1PTUN0I. H. P, CONSERVAS NE PT UNO, S. A.Av. Nllo Pcçunhu, 12-4.--TC1. 4J-1S27 • nio de J.inclro

•XBlXIB gflH ' át ^^^Kf * »*4lBí ^Safís ^Ht g4B»*^S^W^%

giB^Lpsl -*^g*4al ^gat* Vi ^Uê^K^ÊÊsSIlB g4)S*^^5'' sV *^g*m% ^^^.» lirwi jf!m S%M •**'' '^.-tf%

INTCR-AMCRICANA

coBirarlo, a IgnoranrU, a pie*•unçâo, a lolitraa. a parlapa-llct, elo reta*, dnramenlo re*tas- O terceira partido, meno*anguloto, menoa exclatlvUta,dt*battou a exageraçâo deunt * outro*, combinou o*contraste*. * proclamou a ti*muttaneldade da* Unha* comoa exata cApla do mundo ff«!co» moral. O quarto llmlta-ie anegar indo,

Nem llateroih nem Magogforam eleito*. A* tua* bolas•«Iram do saco, «'• verdade,ma» furara Inutllitmlat. a doprimeiro por faltar a primei*ra letra do nome. a do te-.. mii.i por lhe fadar a dltt.ma. O nome retiante e trlun-fanio era o de um arg.-ntarioaribleloto. político obscuro,qu« subiu logo á poltrona du-cal, com ctpanio geral da re*pública. Ma* os vencido» nâot« contentaram de dormirtobre 01 louro* do vencedor;requereram uma devataa. Adevasta mostrou que o oficialdas Intcrlçftet Intcnclonnlmen-t- viciara a ortografia de seu*nomes. O oficial confessou odelito e a Intençfto; mn* e*>pllcou-i)s dltendo quo *o tra*lava de uma slmpiet elipse;delito, so o era, puramenteliterário. NAo sendo possívelperseguir ninguém por defel-to» do ortografia ou figuraide retórica, pareceu acertadorivor a lei. Nesse mettno diaficou decretado quo o sacoseria feito de um tecido domalhas, através das quais asbola» pudessem ser lidas pelopublico, e, *!¦-*• i.-ii" pelosmesmo» candidatos, que assimteriam tempo do corrigir o*inscrições.

Infelltmento senhores, ocomentário da lei é a uternamalícia. A metma porta abar-ta A lealdade serviu d nstutiade um certo Nablga, quo seconchavou com o oficial dnsextrações, pnra haver um ltt-gar na assembléia. A vagaera uma, os candidatos três;o oficial extraiu as bolas como? olhos tio cúmplice, quo sédeixou do abanar negativa-mento a cabeça, quando abola pegada foi a nua. NAoera preciso mnls pnra ronde-nar a Idéia das malhas. A as-scmblélu, com exemplar pa-ciência, restaurou o tecido ps-pesso do regime anterior;mas, para evitar o»tmn ellp-ses, decretou a validado dash Ias cuja InFcrlçAo estivesseIncorreta, uma vez quo cincopessoas jurassem ser o nonn»Inscrito o próprio nome <iocandidato.

Este novo cBlatuto deu lu-gar a um caso novo o impre-visto, como Ides vêr. Tratou-s». de eleger um coletor doospôrtulns, funcionário enenr-rogado de cobrar as rendasprtbllcas, sob a forma do es-pôrtulaa voluntárias. Eram

candidat* t. entre outro*, umcerto Caneca o um cerio Ne-bratka, A bola extraída foi ade Nebratba. Kttava errada,ê certo, por lhe faltar a iiltl-ma letra: mat. cinco letlemu-nha* juraram, not termos dalei. que o eleito era o próprio* '*¦*»••, Nahra*ka da repnbls-ca. tuda parcela find<>. quan-1,, «.. • £jii>4sto Caneca reqoe*r provar que a bola eitwl*da nâo tratla o nomt* •!¦• Ne-brantia, ma* 0 dele, O julx depax deferiu ao pellclonarlo.Veo eniâo um grand» fllélo*go. — talvet o primeiro davpabllra. além de bom meta-flflco. e nio vulenr materna-tico. — o qual provou a ci.í»a«'•»:*» termo*:

— Kra primeiro lugar, dl*-*e ele, devei* noiar que náo«V fortulia a ausência da últl-ma lelra do nonio Ncbratka.Por qne moüvo f«| Pi„ ».í(-r!!fiIncompletamente? NAo «•• pii-do tí'xer que por fadisa ounmor da brevidade, pois *ofalta a última letra, um sim-pies a. Carência de espaço ;Também nflo; vede; hA nlndnespaço para duas ou ires nllo-bat. Logo, n falta é Intendo-.ai. • a InunçAo mio p6de seroutra einAo chamar a atençAudo lellor para a letra U, éltl-ma ascr.la, dejamparnda. tol-telra. mm sentido. Ora. porum efeito mental, que nenhu-ma lei destruiu, n Ittra repro-clus-»o no cérebro do dois mu-do», n forma crAflca. c a for-ma sônica: U . ca. o defeito,polt, no nome escrito, cha-mando os olhos para a letrafinal, incrusta di tde logo nocérebro esla primeira sílaba:Cn, lsio posto, o movimentonatural do espirito é ler onome todo: volta-se no prln-clplo, A Inicial tu*, du nomoNebrnsk. —- t*nin'*. — Itesiaa sílaba do melu. Iirn», cujarcduçAo a esta outra Bimbaen, íiltlma do nome do Cn-necn, 6 a coisa mal» de-monstrnvel do mundo. Ií, 10-davla, nAo a domonstrarel,visto faltar-vos «> preparo ne-cessarlo no entendimento dasignlflcnçAo e*plrltual ou fi-lotoflca da sllalm, suas orl-gens e efeitos, fases, modifl-cações, conseqüências lógicase slntaxlcas, dedutivas ou in-dutlvas, slmliollcns e outras.Mas, supostn a demohstraçAo.nl fica a última provo, cvl-dente, cinta, dn minha afir-

I» « primeira pela anexa-çâo da tllaba m á» dua* Cano,dando esto uonir- Caneca.

A lei emendou-*., senho-re«, fiando abolida a f,icul-dado da prova te»temunh.il oInterpretaiiva dos texto*, olnirodu*lndo-»e uroa Inovação.o corte simuli •••• > de tneíapoli»;ada ns altura e nu iramel», na 'afF.ui 1 do -..¦¦'*. B»tâemenda nl .. 1 um eque-no aba**» na ei Içâo do* ai-cildw, e o *aeo foi rwilttiídóâ« dlmentún* prlmlüva*. ilan-do**o-lhe. todavia, a formatriangular. Compreende!» quee* 1 forma trasla consigo umacon*eqgçae!a: fleavam multaitola» no fundo. I\il a mudan-ça para a furma ellindrlca ;mal* tarde d«'U**e*!!ie o a«-pcc:,. dt» uroa ampulheu. cujolnc(invcn'cnto m reconheceuser Igual ao triângulo, e en-ifio adotou-se a fõrmn de umcrescente, cte. Muito* abusos,descuido* « lacuna* tendem adesaparecer, o o rejtante tcr.lIcnal destino, nâo inteira*mente de iv»rto. pois n per-MçAsv nfio é dpste mundo,mas na medida e nos termosdo conrelho de um dos maiscircunspectos eíiltsdfio* da ntl-nha república, Krasmus, cujoúltimo d *c:tr«'o sinto nAo po-der dnr-vos Integral mento.Encarregado «I.» notificar aúttlmi r.'s«luç:"i i legislativa aader. damas, incumbidas de nr-dir o saco eleitoral. Krasmnsrontou-lhes n faliu In do !'•-nelope, «tui» fnxla e dinfnsla afamosa leía. & espera do e«-poso Cly tscs

— Võs sois a I'i nr-lope danossa república. dí*si? el« aoterminar; tondts .1 mesmaeastldade, paciência e talcn*In*. Itefazcl o saco, .-.mlg.i1-minhas, refazei o saco. ntéquo riys.H-s. cansado de daríí>4 prrnas. venha tomar cn-ire nó» o lugar que lhe cabe.Ulysses ô a Sapiência.

»r»*-rs»í:r.* **-*T»*»**»f

JOSÉ GOMESPEREIRA PINTOBacharel nu Ccnclas

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tnl,.,'trKem°s ttOS nossos leitores um poema de amororumle poC(n e íenarfor comun(i»a c/illü«o. A beleza qued- ™JTrl>l '* prenuncio a tua melhor )ase, E' da mocldadeTlih? ' -max M um testemunho da altura da sua lírica.•Verul í° Cl 9rande Lorca 00 dizer que os versos de Pablo

A LITERATURA E A VI DA

"a<. nia eram escritos com tinta e sim com sangue.»**•*»•,,rt»^n«v*, ^^*v*^<-»»*>iV*=*aw--rfMMii*wu*o«^*f.we<e-*^^

SE os escritores brasileiros lutam contra a hostilidade o o atra-

zo do melo e não conseguem ainda Impor a sua profissão, viver o realizar livremente a sua obra, sem dúvida alguma,

os mais atingidos são oa da província. Hstes não encontram,na ostreltezn de seu ambiente, quase nenhuma perspectivapnra sua vida Intelectual. As excepções são rarisslmas. Mui*tos, por timidez, por dificuldades mesmas da vida Imposta,outros se deixam liquidar pela boêmia, funa de tantas geraçõesmetrópole, ficam para sempre na província, na estagnaçãoIntelectual, melancollcnmente conformndos. Abandonam a li-teratura, a historia, os estudos do folie lprg (que tanto aproxl*111 am Um escritor o uni cientista (Io povo), o teatro o outrasatividades culturais e so tornam amnnuenses, tristes guardaslivros mal pagos, quando muito, oficiais de gabinete, anula-dos, ou simplesmente bacharéis tifopndos 110 ganha pão dofórum o dn caça de clientes. Muitos se corrompem, enquantooutros so deixam llqtildnh pela boêmia, fuga de tantas geraçõesIntelectuais no llrasil para quem não houve nina oportunidadede ocupar unia posição mais útil e mais construtiva no seupais.

Corrupção, boêmia, o empregulnho público. 11 faliu do es-ttmulo o isolamento o as pequenas soluções provincianas quoderivam para ns r.cademlas suli-lltei-arlas são causadas peloatrazo geral, pelo analfabetismo, pela ausência de oportnnl-dades ao menos para transferlr-so para outro melo 1110110? atra-zado, pela opressão política agravada nestes últimos dez anoscom a supressão das mais elementares liberdades civis.

Talentos o Inteligências, vocações para o romance, o tea-tro, pnrn os estudos sociais, para a filosofia, para a historia,enfim, valores maiores ou menores que seriam Iodos aprovei-tados dentro di> 11111 amplo quadro do atividade social sãoperdidos. F,m vez de serem Incorporados A nossa cultura fa-zentlo-os participar como verdadeiros militantes dn cultura,na formação dn nossa democracia baseada na mais amplaliberdade do povo, na autonomia e desenvolvimento dos mu-nlciplos 0 dos Estados, são eles considerados como fator»aQuaso nulos paru a nossa literatura, para nossa vida, cultural.

Bem compreendemos os dramas, os desajustamentos e asagonias de um escritor mesmo vivendo no Hlo e cm H. Paulo,formado geralmente no espirito da classe média, por forçado sua condição e da sua atividade a procurar meios deBubslstencla em função das classes dominantes. Mais dra-niAtica b som salda é a situação do escritor na província.Por Isto, os escritores da província compreendem quochefiou a época para lutarem por melhores condições de vida.Lutam pila democracia porque, só assim poderão tor umaoportunidade paru trabalhar conformo seus desejos, atuandocomo verdadeiros militantes da cultura a serviço do povo, coma livro expansão de «na personalidade, em todos os camposda atividade intelectual, transformando o ambiento provln-clano em centro do sua atividade criadora. Assim fnrão do-saparecer as velhas diferenças culturais entre a metrópole ea província, ou melhor, extinguindo estes dois termos puradeixar nascer uma profunda unidade de cultura através dasmais rlcns variedades regionais, das mais vivas característicasnacionais.

Os escritores da. província despertam agora para umaatividade democrática quo é o caminho pnra 11 cultura o parauma vida mais digna. .10 depois podemos concluir com JeunFreville: ''Os preconceitos, as fraquezas 0 as taras;'herdadas-do reRlme capitalista tendem cada vez mais a desaparecer.Cnbo ao socialismo concluir essa transformação que vai dohomem mutilado pela especialização ao homem engrandecidopor uma educação o uma atividade universais. Nenhuma bar-relra separa a cnliui-a proletária da cultura socialista. No

tOSSjiJRlPlS £ DROMOUITES

homem novo, o trabalho intelectual v. o trabalho fisico, a leu-ria e a pratica, o conhecimento e a ação. so equilibrarão o sereunirão em harmoniosa unidade."Os poetas e a morte ———

DfRDRQ$.$m MtRIÇANt

Qne, por exemplo, n Boeta-Atrgirsrb Frederico Schlmlcl!falo sempre da morte achamos lógico, ó o seu divortimonloma9 os poetas novos achamos doloroso demais. Por certo aopressão o ns dlflccln condições da própria vida a o escuroem plena confusão, levaram muitos poetas novos no Brasil abh refugiarem em pequenas torres, no ehnnindo mlslérlo, naImitação e no êxtase de llllke e Rlmbaiid, revestidos ds multofumo, multa sombra, multo alhelnmenln dn vltln, falando nosanjos, abusando do artifícios engenhosos, mergulhados naInsaciável palavra Morto. Morto em tudo, no amor, na sim-pies alegria de ver o mar, comer nina fruta, conversar comum homem do povo, morte na Amada, morte no lien;o. unflor, na simples mulher que passa, no amanhecer. Tal poe-sla quo odeia 11 vida. não podo mais sustentar-se nesta Imensaexplosão do vida e de poesia que é o despertar da liberdadedo nosso povo. Que a inspiração converto os poetas da morte.Que a Imaginação e a alegria de viver os leve paru ¦> povo,para a' grttffíè-ftfn'107 pnra-n-firaude-hhh-,-p»-«*-4-.tuinasu.-V.kL!...

E as células comunistas e os escritoresO aparecimento do Partido Comunista do Brasil em pio-

na legalidade velo demonstrar quo nenhum Partido se lhepode comparar no estimulo e no respeito aos escritores. Ascélulas do P. C. II. aparecem cnni «.rimes de escritores nossos.B' uma homenagem quo militantes operários sabem prestaraos maiores vultos dn nossa, literatura, Um grande nome asugerir para uma célula comunista 6 a do grande rnmnnclslado nosso subúrbio, o admirável fixador de umn caria Irn-prensa em seus tipos e costumes miils ridículos n degrndnn-tes, 6 Lima Barreto. Outro nome, deve ser lembrado, o doprimeiro romancista da vida carioca, Manuel Antônio dg Al-melda, o, auto** dn "Memórias de um sargento de MUk-iu>",

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Page 12: ² DEMOCRACIA PROGRESSO asSINflDfl a RE ao do ia · "A Constituinte é a primeira palavra de ordem do Partido Comunista" ¦.««*»» ...as**-*-- t!IS»S»»W*»W»SS|»S»SS^iM|||M^^

Página 12 TRICtJNA POPULAR

Nossosc Inos es » íl r, mi <n\ irs 3:; •' ^ 118

2 . § . Hít**a»»si

Os Diretores das Industrias Gandhi, unidos ao Sindicato dos trabalhadores, intensificam a produção de após-guerra

"Não concebo mais, na época que vivemos, o patrão de velha mentalidade, re-irogrado, incapaz de compreender as profundas transformações sociais, queimpelem o nosso país no rumo da civilização industrial capitalista, Nesta jor-nada emancipadora estão diretamente interessados empregadores e emprega-dos", (Palavras do dr. Jardel Cruz, Consu Itor Jurídico das Indústrias Gandhi)

''Duplicando a produção de nossas fábricas, aumentaremos as forças pr luti*vas do capitalismo nacional, dar-lhe-emos ez.rglzs para derrubar os eMra*ves que impedem o seu desenvolvimento e crear um amplo mercado internocom trinta milhões de brasileiros incorporados à vida econômica e política denossa Pátria". (Do dirigente sindical Ozcrh de Mows) * # * *

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Centenas de operáriosaqui se agitam no interiorda maior fábrica de calça*dos do Brasil. O trabalho,num grande, ritmo, doml*

,na todos. Músculos e viá*quinas se confundem noesforço coletivo da proâu-cão social. Solas, couros cpeles — matéria prima in*forme — pazsam, rápida-mente, através das seçõestlc corte, posponto. mon*tagem, "good-ycar", uva-bamento, para chegarem,já sapalos c botinas dosmais variados estilos, aobalcão e à embalagem.

Aqui viemos para fazera mais interessante das re*portagens: a da frente-únl-ca de patrões c emprega-tios pelo incremento daprodução. O Sindicato é ojwdcroso elo dessa união.Para ele apelaram os pro-yrctsistas industriais da"Ghandi". Para compreen-dermos bem esse entendi-mento cordial, temos queremontar á época cm quese. iniciaram essas relaçõesamistosas.

A democracia Ra fá-brica

Quando aqui por fora,já em plena guerra contrao nazi-fascismo, mal se res-piravam os primeiros atestít liberdade, dentro do cs-tabeleeimento fabril da ruada Alegria, os trabalhado-res gozavam de amplos di-rcitos democráticos. Po-diam reunir-se, discutirseus problemas 'sindicais cformular suas queixas ereivindicações. Nos dias doesforço d» guerra, esses la-ços de cooperação mais serevigoraram, A campanhade ajuda ao combatentettV'2, aqui, seu poderoso cs-teio. A fábrica era a maiorfornecedora de nossas for-ças armadas. Todos tinhamconcicncia de que milha-res de pares de calçados,que saiam daquelas ofici-nas, iam galgar as encos-tas dos Apeninos, cair, noímpeto dos ataques, sobreas trincheiras dos bárbarosnazistas. Os operários e asoperárias da " Gandhi"acostumaram-se ao com-

ViSTA EXTERNA DA FABRICA DE CALÇADOS "GANDHT

passo acelerado da produ-ielevação do mm técnicoIcJwr a nossa escola por íai- idade, retrogrado, incapaz¦;âo desde os tempos des- ido trabalhador. Conta-nos. [ ta de alunos... Hoje, porém,»de coRiprcender as protun-sas Jornadas patrióticos, jo sr. Fauiino J.lazcíli os i estou certo de que este epi-; das transformações sociais,

.. i esforços que. há varlor.-scdío lamentável não se; que iRipelem nosso pais noUm comício de oficina-anos. vem dlspcndcndo nes- reproduziria". [rumo da civilização indus-

Certo dia na nrimelrn te *sntWo: I trial capitalista. Nesta jor-n.,Vn/«n« i« ™ 1. ,1i. — "*N*" Sindicato d os O ir.auslnal de novo inada emancipado™ estão«»*Y »,«hw«*:S inS^Trabalhadores nas Indfis- i;D0 diretamente interessadosMata cídSÈntS do S £ Itr!as de C^ados- °.r8an!-l empregadores c emprega--Sk ,w^^^i«íie«L a»00 uma escola técnica, O dr. Jardel Cruz e o-dos. Dai o imperativo dam?tadu^íaVdc^^dS de qU3 cu era ° «írelor. í consultor jurídico da fábri-lcootieraçào. Hoje, o patrãochegaram ás oficinas da'"Oandlil" c. rodeados porcerca de quatrocentos ope-rarlos. promoveram um co-micio no local de trabalho, |afim tíe discutirem as ba-,ses de uma campanha em •prol do aumento de pro-durão. A tose prcdominan-'te nas discussões foi a deque produzir pouco era íonti-econômico para todos.para empregadores c em-pregados. A pequena pro-tíuçáo encarece o custo damercadoria o—vai—onerai jainda mais o consumidor.;Produzir bastante, bom ebarato devia ser o lema detodos.

Os primeiros resulta-dos

A produção começou asubir. A Gandhi produzcm media, 1.200 pares decalçados por dia. Está, noentanto, apa.jlhada parafabricar de 2.500 a 3.000pares diários.

Diante dos primeiros au-mentos verificados, foi fir-mado, entre o estabeleci-mento c o Sindicato, umcontrato de trabalho deconciliação interna, deiimi-1lando uma produção de1.000 pares diários. O ex-cedente seria bonificado,de 100 cm 100 pares, comuma hora de salário.

O técnico da "Gandhi",o experimentado sr. Pau-lino Mazelli, informa-nosque já estão sendo distri-buidos de 6 a 7 mil cru-zeiros semanais de prêmiosera dinheiro aos operáriosque mais se esforçam.

Elevação do nivel téc-nico

igem, a cada passo, na in-dústria, divergências, <•>.:-

hrindo soluções rápidas c| conciliatórias que só poI dem ser encontradas no en-jtcndltnento direto no pro-iprio local de trabalho. Es-6as divergências podem c

I devem ser resolvidas sócia-í listamente". tez questão de1 acentuar.

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listo é, do operário, repre-I senta para o aumento dai produção. Informa-nos, por; Isto, de um vasto plano dereformas projetadas paraserem aplicadus em curtoespaço de tempo.

— "Aqui está a plantado refeitório, creche, la-vatorios, chuveiros, vestia-rios, instalações sanitárias,planta já aprovada pelaPrefeitura. As obras estãoorçadas de 200 a 300 milcruzeiros". E o sr. EliasIsaac coloca, ante nossosolhas, as instalações mo-delares de que será dota-da a fábrica. As dimensõesdo refeitório são de 5,50mts. de largura por 38,10mts. de comprimento.

Debates sobre a indus-trializacão '•

A SECÇÃO DO FOSPONTO EM FUNCIONAMENTO

Contava com sois professo-res especializados. Vivia-mos, porém, numa épocaingrata. Ainda não haviamamadurecido, como hoje, ascondições para um podero-yo surto industrial. A roti-na e o desinteresse por ini-ciativas como esta eramobstáculos quase intrans-poniveis. Não houve a ne-cessaria freqüência a o snossos cursos. E, assim,

Deparamos aqui com um num certo dia, num tristeproblema fundamental da dia—concluiu o técnico ciaindústria brasileira, o da "Gandhi, "tivemos que fc-

ca. E' um advogado inti-mamente ligado á massatrabalhadora. Goza de me-recido prestigio entre osque ali trabalham. Seu cs-critorio é, praticamente, aoficina. Está inteiramentede acordo com os ideaisprogressistas, que animamas relações entre os direto-res c os empregados. Ex-põe-nos seu pensamento demaneira objetiva e clara:

— "Não concebo mais,na época que vivemos, opatrão de velha mentali-

que não puder resolver suasquestões diretamente comos operários prova que éincapaz e, portanto, deveretirar-se d a indústria,pois, nela, seria apenas umfator negativo, prejudican-do a própria economia na-cional. O problema mais di-ficil de nossos dias é o so-ciai. Dada a amplitude dalegislação trabalhista, queé ainda, sob muitos aspec-tos, mal interpretada, sur-

Um plano de grandesmelhoramentos

O sr. Elias Isaac é o di-retor-gerente das Indús-trias Gandhi (Cortume eFábrica «de Calçados). E'o cérebro financeiro da em-presa, o dirigente das ope-rações bancarias. Com seusoutros colegas de diretoria,está compenetrado da im-portancia que o melhora-mento das condições de vi-da e trabalho do produtor,

Agora, num recanto daGandhi, no escritório dotécnico Paulino Mazelli,desenrola-se um verdadei-ro debate, em mesa redon-da, em torno do processode nossa industrialização.Dele participam os srs.Elias Isaac e o sócio JorgeElias Nakad, dr. JardelCruz, Ozorio Morais, Emi-lio Martins — o prestigio-so representante do Sindi-cato na fábrica, PaulinoMazelli, outros diretores eo repórter.

A primeira comparação,que e feita a título de te-ma para as discussões, é ada capacidade aquisitiva donosso mercado interno pos-to em confronto com o dooutro país, que já tenharealizado a etapa capitalis-ta de seu desenvolvimento.Os Estados Unidos, porexemplo. Aparece então,com todas as honras do ri-diculo, a campanha queaqui se fez, há tempos, con-tra uma suposta super-produção de calçados. Asnossas fábricas tinhamatingido, na época, maisou menos a media atual depouco mais de 18 milhõesde pares. Como quem podeandar calçado, no Brasil,só consegue comprar doispares por ano, verificou-seque apenas havia 9 mi-lhões de fregueses dessa

nosso indústria. Pesquisaposteriores revelaram q:aenquanto um brasileiro *»podia comprar mis terço d*par, o freguês norteasse-ricano podia adquiriranualmente dois |«n>s emelo. Quer dizer, se Ur«-semas atingido o estagiode um país capitalista,!nossa capacidade ..-..:•-¦¦¦va seria igual á dos norte-americanos. Tcriamoj queproduzir, não us min18 milhões'qüê't!i!U' •candalo levantaram, uai135 milhões de pares tiscalçados. Esta será a pro-dução da era capitalista tiaBrasil.

Intervém os lidereisindicais -

Ozorio Morais, um doimais ativos e esclareeidoidirigentes do Sindicato <fásTrabalhadores nas Intiiu-Irias de Calçado.?, ínter-vém:

— "E' por isso que nosencaramos, como tarefapatriótica, o incremento daprodução em nosso pais. E*sobre a classe trabalhado-ra, sobre a massa campo-nesa, que pesa o velho re-gime, com toda a ignorai-nia do seu atrazo. Quere-mos, por isto mesmo, mar-char em passo aceleradopara a industrialização.Duplicando a produção denossas fábricas aumenta-remos as forças produtivasdo capitalismo nacional,dar-lhe-emos energias pa*ra derrubar os entravesque impedem o seu desen-volvimento e criar um am-pio mercado interno com30 milhões de brasileirosincorporados á vida eco-nòmica e política de nossaPátria. Sentimo-nos orgu-lliosos, como trabalhadoresconclentes, de nossas rela-

ções amistosas contos d-retores da fábrica Gandhi.Com eles. marcharemos,ombro a ombro, na caffl-panha pelo aumento aa

produção".im^+^f~*w*m-f****1&V!v '*Vi

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A ESQUERDA» Q CORTE DE PELES, -, AO CENTRO: OSCALÇAPOS JA PRONTOS PARfl A^EXPEDIÇÃO. — A DIREITA: O ALMOXARIFADO