Download - Poblaciones de diatomeas planctónicas en una represa ... · limnetic plankton of the Embalse Rio III over IhoII and a half years. 32 taxa ... Article available at or ...

Transcript

Annls Limnoi. 2 7 ( 1 ) 1991 : 3 - 1 4

Poblacîones de diatomeas planctonicas en una represa subtropical : Embalse Rio III, Argentina

N o r a G o m e z '

P a l a b r a s clave : D i a t o m e a s , p o b l a c i o n e s , p l a n c t o n , e m b a l s e .

En el p ré sen te t r a b a j o se d a a conoce r la c o m p o s i c i ô n especîf ica y la d i n à m i c a p o b l a c i o n a l de las baci lar iof i tas ha l l a -d a s en el p l a n c t o n l imné t i co del Emba l se R io 111 d u r a n t e t rès a n o s y m e d i o de m u e s t r e o s . De los 32 t a x o n e s i d e n l i f i c a d o s las poblac iones m a s n u m e r o s a s co r respond ie ron a : Aulacoseira granulata, Aulacoseira granulaia va r . angustissima, Aula-coseiragranulata var . angustissima f. spiralis, Aulacoseira lirata var. alpigena, Aclinocydusnormanii f. subsalsay Cymbella a/finis. L a f lora d i a t o m o l ô g i c a ha l l ada en la r epresa r é su l t é ser a lca lôf i la , eu t rô f ica y o l i g o h a l o b i a . Este g r u p o a lgal en re i t e radas o p o r t u n i d a d e s d o m i n o el fitoplancton del e m b a l s e g e n e r a l m e n t e en p é r i o d e s o t o n a l e s y o invernales . La mezcla i so t e rma l es u n o de los pr inc ipa les c o n d i c i o n a n t e s de l i nc r emen to de las p o b l a c i o n e s de d i a t o m e a s en el e m b a l s e . Sin e m b a r g o ^ , granulata, q u e fue la bac i la r io f i t a m â s i m p o r t a n t e p o r su n u m e r o s i d a d , b i o m a s a y persis tencia en el t i e m p o , m o s t r ô de sa r ro l l o s m a s i v o s d u r a n t e dos p é r i o d e s de es i ra t i f icac lon t é r mica .

P l a n k t o n i c d i a t o m p o p u l a t i o n s in a sub t rop ica l reservoir : E m b a l s e R i o 111, A r g e n t i n e .

K e y w o r d s ; D i a t o m s , p o p u l a t i o n d y n a m i c , p l a n k t o n , r ese rvo i r .

Th i s p a p e r dea l s w i th the species c o m p o s i t i o n a n d t h e p o p u l a t i o n d y n a m i c s of t h e d i a t o m s t h a t w e r e found in the l imnet ic p l a n k t o n of t h e E m b a l s e R io III ove r IhoII a n d a half yea r s . 32 t axa were ident i f ied . T h e larger p o p u l a t i o n s were : Aulacoseira liraia var . alpigena, Aulacoseira granulata, Aulacoseira granulata va r . angustissima, Aulacoseira gra­nulata v a r . angustissima f. spiralis, Actinocyclus normanii f. subsalsa a n d Cymbella affinis. T h e d i a t o m flora f o u n d in E m b a l s e Rio III w e r e a l k a l o p h i l o u s , o t i g o h a l o b o u s e u t r o p h i c i n d i c a t o r s . Th i s algal g r o u p was o f t en very d o m i n a n t a m o n g t h e p h y t o p l a n k t o n . T h i s p h e n o m e n o n usual ly t o o k p lace d u r i n g cer ta in p e r i o d s in a u t u m n a n d winter . T h e iso­t h e r m a l mixing is o n e o f the p r i nc ipa l fac tors for t h e increase of the d i a t o m p o p u l a t i o n s of the r e se rvo i r . H o w e v e r A. granulata was t h e d o m i n a n t d i a t o m in n u m b e r , b i o m a s s a n d p e r m a n e n c e ; this a lga s h o w s mass ive deve lopmen t d u r i n g the two pe r iods of t h e r m a l s t ra t i f ica t ion .

P o p u l a t i o n s de D i a t o m é e s p l a n c t o n i q u e s d a n s un réservoir sub t rop ica l : E m b a l s e R i o I I I , A r g e n t i n e .

M o t s clés : D i a t o m é e s , d y n a m i q u e d e p o p u l a t i o n , p l a n c t o n , lac de b a r r a g e .

La c o m p o s i t i o n du p e u p l e m e n t d i a t o m i q u e et la d y n a m i q u e des d i a t o m é e s p l a n c t o n i q u e s o n t é té suivies dans le réser­

voir Rio III p e n d a n t 3 a n s et d e m i . 32 t a x o n s , le p lus souven t a lca l iph i les , o l i goha lobes et i nd i ca t eu r s d ' e u t r o p h i e on t

é t é recensés . En a u t o m n e et en hiver , les D i a t o m é e s les p lus f réquentes Aulacoseira granulata, A. granulata va r . angus­

tissima, Aulacoseira granulata va r . angustissima f. spiralis, Aulacoseira lirata va r . alpigena, Actinocyclus normanii f.

subsalsa et Cymbella affinis, d o m i n e n t le p h y t o p l a n c t o n . D a n s ce lac de b a r r a g e , il se c o n f i r m e q u e la pér iode d ' i s o t h e r -

mie favor ise la c r o i s s a n c e des d i a t o m é e s ; c e p e n d a n t , A. granulata, espèce la p lus a b o n d a n t e à la fois par sa dens i t é ,

sa b iomasse et sa p e r m a n e n c e , présente des déve loppements massifs pendan t les deux pér iodes de la stratification t h e r m i q u e .

I. Institute de Limnologia « Dr. Raûl A. Ringuelet ». Casilla de Correo 712-, La Plata, Buenos Aires, Argentina. — Contribuciôn N" 463 del Institute de Limnologia « Dr Raûl A. Ringuelei ».

Article available at http://www.limnology-journal.org or http://dx.doi.org/10.1051/limn/1991004

N . GOMEZ

1 . Introduccion

D e l o s g r u p o s f i t o p l a n c t ô n i c o s , q u e p u e b l a n e l

E m b a l s e R i o I I I , l a s b a c i l a r i o f i t a s d e s e m p e n a n u n

p a p e l p r i m o r d i a l a l s e r c a u s a n t e d e f r e c u e n t e s f l o -

r a c i o n e s . P o r o t r a p a r t e es r e c o n o c i d a l a f i d e l i d a d

d e e s t a s a l g a s a d e t e r m i n a d a s v a r i a b l e s a m b i e n t a l e s

( L o w e 1 9 7 4 ) , s i t u a c i ô n q u e l a s c o n v i e r t e e n i n t e r e -

s a n t e s b i o i n d i c a d o r e s d e l o s c a m b i o s q u e s u c e d e n

e n l o s a m b i e n t e s q u e h a b i t a n . El c o n o c i m i e n t o

a c e r c a d e s u c o m p o s i c i ô n e s p e c i f i c a y d e la d i n â m i c a

d e l a s p o b l a c i o n e s h a l l a d a s e n el p l a n c t o n d e la

r e p r e s a , o b j e t i v o s d e e s t e t r a b a j o , p r é t e n d e c o n t r i -

b u i r a u n a m e j o r d i a g n o s i s y c a r a c t e r i z a c i ô n d e e s t e

e m b a l s e . L a s a g u a s d e l m i s m o s o n e m p l e a d a s p a r a

l a p r o d u c c i ô n d e e n e r g i a h i d r o e l é c t r i c a , e n l a r e f r i -

g e r a c i ô n d e u n a c e n t r a l n u c l e a r a l l i e m p l a z a d a y c o n

f i n e s r é c r é a t i v e s .

2. Area de estudio. Material y metodos

E l E m b a l s e R i o I I I e s t a s i t u a d o à 3 2 ° 10 ' l a t . S

y 6 4 ° 2 3 ' l o n g . W , e n l a P r o v i n c i a d e C ô r d o b a . E l

m i s m o p o s é e u n a s u p e r f i c i e d e 4 5 2 9 h a , u n v o l û -

m e n d e 5 6 0 H m ' y u n a p r o f u n d i d a d m a x i m a d e

4 6 , 5 m ( F i t z S i m o n s 1 9 3 8 ) . E s t a r e p r e s a p r é s e n t a

e s t r a t i f i c a c i ô n t é r m i c a a i f i n a l d e l a p r i m a v e r a y e n

v e r a n o , e n c u a d r â n d o s e d e n t r o d e l a c a t e g o r i a d e

« c â l i d o - m o n o m i c t i c o » d e l e s q u e m a d e H u t c h i n ­

s o n & L o f f l e r ( 1 9 5 6 ) . E n l a t a b l a I s e r e s u m e n l a s

p r i n c i p a l e s c a r a c t e r î s t i c a s f i s i c o - q u i m i c a s d e l

a m b i e n t e .

E l m u e s t r e o se r e a l i z ô a p a r t i r d e c i n c o e s t a c i o -

n e s u b i c a d a s a l o l a r g o d e l e j e m a y o r d e l e m b a l s e

(fig. 1) y c o n u n i n t e r v a l o d e d o s m e s e s e n t r e

n o v i e m b r e d e 1 9 7 7 y m a y o d e 1 9 8 1 . L a s m u e s t r a s

f u e r o n o b t e n i d a s m e d i a n t e b o m b e o .

P a r a el e s t u d i o d e l a v a r i a c i ô n h o r i z o n t a l d e l a s

b a c i l a r i o f i t a s , d e c a d a u n a d e l a s c i n c o e s t a c i o n e s

d e m u e s t r e o s e o b t u v i e r o n m u e s t r a s i n t e g r a d a s d e

l a c o l u m n a d e a g u a c o m p r e n d i d a e n t r e s u p e r f i c i e y

l o s 2 0 m é t r o s , o h a s t a el f o n d o c u a n d o l a p r o f u n d i ­

d a d e r a m e n o r a e s t a u l t i m a . C o n el p r o p ô s i t o d e

o b t e n e r i n f o r m a c i ô n a c e r c a d e l a d i s t r i b u c i ô n v e r ­

t i c a l d e e s t a s a l g a s , e n la e s t a c i ô n « C » s e e x t r a j e -

r o n m u e s t r a s d e l o s s i g u i e n t e s n i v e l é s : 0 , 0 5 ; 1,0 ;

2 , 0 ; 5 , 0 ; 7 , 5 ; 1 0 , 0 ; 1 5 , 0 y 2 0 m é t r o s , d u r a n t e lo s

d o s p r i m e r o s a n o s d e e s t u d i o .

P a r a e l e s t u d i o d e t a l l a d o d e l o s f r ù s t u l o s se

e m p l e o l a m e t o d o l o g i a p r o p u e s t a p o r B a l e c h &

F e r r a n d o ( 1 9 6 4 ) y p o r H a s l e & S y v e r t s e n ( 1 9 8 0 ) ,

e m p l e à n d o s e p a r a e l m o n t a j e d e f i n i t i v o d e l m a t e ­

r ia l H y r a x .

L a c u a n t i f i c a c i o n se r e a l i z ô m e d i a n t e e l m é t o d u

d e l a p i p e t a (K i se l ev 1 9 6 9 ) . P a r a el c â l c u l o d e l v o l u -

m e n c e l u l a r , d e l a s e s p e c i e s m â s n u m e r o s a s , se a s e -

m e j ô l a f o r m a d e c a d a u n o d e e l l a s a m o d e l o s g e o -

m é t r i c o s ( V o U e n w e i d e r 1969) ( T a b l a I I ) . E n el c a s o

d e Aulacoseira granulata, e s p e c i e q u e m o s t r ô u n

m a r c a d o p o l i m ô r f i s m o ( G ô m e z 1988) se c a l c u l é el

v o l u m e n p a r a c a d a u n o d e s u s m o r f o s , f i g u r a n d o

e n l a T a b l a II el m i n i m o y m â x i m o o b t e n i d o .

P a r a l a c o m p a r a c i ô n d e l a s e s t a c i o n e s d e m u e s ­

t r e o y d e la n u m e r o s i d a d d e l a s e s p e c i e s e n t r e si se

Tabla I. Caracteristicas fisico-quimicas del Embalse Rio 111 (Mariazzi et al., 1988).

Variables X M i n i m o M â x i m o

T e m p e r a t u r a (° C) 16,7 7,7 25,5

C o n d u c l i v i d a d {^S c m ' ) 140,0 86 ,0 193,0

O j (rag l ' i ) 7,8 0 ,4 10,7

C - C O j - (mg 1-1) 0,1 0,0 1,1

C-CO3H- (mg 1-1) 15,8 10,1 22,9

P-PO3- (^g 1-1) 7,7 0,0 93,0

N - N O 3 ( m g 1-1) 0,08 0,00 0,48

N - N H 4 (mg 1-1 0,24 0,00 0,47

S i -S i02 (mg 1-1) 6,2 0,3 14,7

Fig. 1. Embalse Rio HI : situaciôn de las estaciones de muestreo.

(3 ) DIATOMEAS PLANCTONICAS EN UNA REPRESA SUBTROPICAL

Tabla II. Voliimenes ceiulares calculados para las bacilariofitas màs numerosas de la represa.

V o l u m e n ^ m ' cel-i

Aulacoseira lirala var . alpigena 232

Aulacoseira granulata 1479-10794

A. granulata

var . angustissima 414

A. granulata var . angustissima f. spiralis 342

Actinocyclus normanii

f. subsalsa 7117

Cymbella affinis 340

a p l i c a r o n t é c n i c a s d e a n â l i s i s d e a g r u p a m i e n t o ,

e m p l e â n d o s e p a r a e l l o el m é t o d o d e los g r u p o s p a r e s

n o p o n d e r a d o s a p l i c a d o s o b r e u n a m a t r i z d e s i m i l i -

t u d c o n f e c c i o n a d a a p a r t i r d e l c o e f i c i e n t e d e c o r r e -

l a c i ô n m o m e n t o p r o d u c t o ( C r i s c i & A r m e n g o l

1 9 8 3 ) .

3. Resultados

E n e l p l a n c t o n l i i n n é t i c o d e l E m b a l s e R i o I I I s e

i d e n t i f i c a r o n l a s s i g u i e n t e s b a c i l a r i o f i t a s :

O r d e n : Centrales

Aulacoseira lirata ( E h r . ) R o s s v a r . alpigena ( G r u -

n o w ) H a w o r t h

Aulacoseira granulata ( E h r . ) S i m o n s e n

Aulacoseira granulata ( E h r . ) v a r . angustissima

( O . M î i l l e r ) S i m o n s e n

Aulacoseira granulata ( E h r . ) v a r . angustissima f.

spiralis ( O . M u l l e r ) C z a r n e c k i .

Cyclotella meneghiniana K i i t z .

Melosira varions A g .

Actinocyclus normanii ( G r e g . ) H u s t e d t f. subsalsa

( J u h l i n - D a n n f e l t ) H u s t e d t

O r d e n : Pennales

Synedra ulna ( N i t z s c h ) E h r .

Cocconeisplacentula E h r . v a r . lineata ( E h r . ) V a n

H e u r k

Cocconeis placentula v a r . euglypîa ( E h r . ) Cleve

Cymbella affinis K i i t z .

Cymbella cistuîa ( E h r . ) K i r c h n e r

Cymbeila tumida ( d e B r é b . ) V a n H e u r c k

Gomphonema acuminatum E h r .

Gomphonema subclavatum ( G r u n . ) G r u n . v a r .

commutatum ( G r u n . ) M a y e r

Gomphonema truncatum E h r .

Gomphonema truncatum v a r . capitatum ( E h r . )

P a t r i c k

Gyrosigma acuminatum ( K ù t z . ) R a b h .

Navicu/a crypîocephala K u t z .

Navicu/a cuspidata ( K û t z . ) K ù t z .

Navicula notha W a l l a c e

Pinnularia acrosphaeria S m i t h

Epithemia adnata ( K i i t z . ) d e B r é b . v a r . probos-

cidea (Kiitz.) Patrick

Epithemia sorex K i i t z .

Rhopalodia gibba ( E h r . ) O . M u l l e r

Nitzschia recta H a n t z .

Nitzschia sigmoidea ( N i t z s c h ) S m i t h

Nitzschia sinuata ( W . S m i t h ) G r u n . v a r . tabella-

ria ( G r u n . ) G r u n .

Cymatopleura solea ( d e B r é b . ) S m i t h

Cymatopleura solea v a r . gracilis G r u n .

Surirella biseriata d e B r é b .

Surirella tenera G r e g o r y .

D e l a l i s t a p r é c é d e n t e ^w/aco5e/ra lirata v a r . alpi­

gena, A. granulata, A. granulata v a r . angustissima,

A, granulata v a r . angustissima f. spiralis, Actinocy­

clus normanii f. subsala y Cymbella affinis, f u e r o n

l a s m e j o r r e p r e s e n t a d a s n u m é r i c a m e n t e , e n t a n t o

q u e el r e s t o p r é s e n t é a p a r i c i o n e s e s p o r â d i c a s y c o n

e s c a s o n i i m e r o d e o r g a n i s m o s .

3 . 1 . DISTRIBUCIÔN TEMPORAL

E n e l t r a n s c u r s o d e e s t e e s t u d i o l a s b a c i l a r i o f i t a s

s e c o n v i r t i e r o n e n r e i t e r a d a s o p o r t u n i d a d e s e n e l

g r u p o f i t o p l a n c t ô n i c o d o m i n a n t e . E s t e se d e b i ô a

l o s s u c e s i v o s d e s a r r o l l o s m a s i v o s p r o d u c i d o s p o r d i s ­

t i n t a s e s p e c i e s d e e s t e g r u p o a l g a l , f r e c u e n t e m e n t e

d u r a n t e p e r i o d o s o t o n a l e s y / o i n v e r n a l e s (fig, 2 ) .

E l c o m p o r t a m i e n l o p o b l a c i o n a l d e las b a c i l a r i o ­

fitas m à s n u m e r o s a s f u e e l s i g u i e n t e :

— A. granulata f u e la û n i c a d i a t o m e a q u e e s t u v o

p e r m a n e n t e m e n t e p r é s e n t e e n el p l a n c t o n l i m n é t i c o

d e l e m b a l s e . L a s d e n s i d a d e s p o b l a c i o n a l e s m â s

i m p o r t a n t e s c o r r e s p o n d i e r o n a l o s m e s e s d e m a y o

d e 1978 a 1 9 8 1 , e n e r o d e 1 9 7 9 y n o v i e m b r e d e 1 9 8 0 .

E s t a l i l t i m a f e c h a f u e l a q u e r e u n i ô el v a l o r m â s

i m p o r t a n t e c o n 7 7 8 6 1 c e l / m M O ^ {fig. 3).

N. GOMEZ ( 4 )

— A. normanii f. subsalsa s o l o e n m a r z o d e 1 9 8 0 n o f u e h a l l a d a e n l a s m u e s t r a s , c o r r e s p o n d i e n d o e l v a l o r m â s e l e v a d o a j u l i o d e 1 9 8 0 c o n 1 9 6 2 0 c e l / m 2 . 1 0 6 (fig, 7 ) . E s t a d i a t o m e a y A. granulata p r e s e n t a r o n e s t a d o s d e r e s i s t e n c i a , r e c o n o c i b l e s p o r u n a c o n d e n s a c i ô n d e l c i t o p l a s m a c e l u l a r ( L u n d 1 9 5 4 y S i c k o - G o a d e t a l . 1 9 8 9 ) . E s t o s e s t a d o s v é g é t a t i ­v e s f u e r o n o b s e r v a d o s e n m u e s t r a s d e s e d i m e n t o p r o v e n i e n t e s d e l f o n d o d e l e m b a l s e .

— A. lirala v a r . alpigena g e n e r a l m e n t e d u r a n t e l o s m u e s t r e o s d e s e p t i e m b r e , n o v i e m b r e y e n e r o d i s -m i n u y ô s u p o b l a c i ô n , l l e g a n d o e n a l g u n o s c a s o s a d e s a p a r e c e r . E ! d e s a r r o l l o m â s n o t a b l e l o a l c a n z ô e n m a y o d e 1 9 7 9 , c o n u n m a x i m e d e 1 9 8 4 3 c e l / m 2 . 1 0 6 (fig. 6 ) .

— A. granulata v a r . angustissima f. spiralis e s t u v o p r é s e n t e e n el e m b a l s e d e s d e e n e r o h a s t a s e p ­t i e m b r e d e 1 9 7 8 y d e s d e m a y o d e 1 9 8 0 a m a y o d e 1 9 8 1 , r e g i s t r â n d o s e e n e s t a u l t i m a f e c h a el m â x i m o v a l o r q u e f u e d e 1 3 9 9 5 c e l / m ^ . l Q é (fig. 5 ) .

— A. granulata v a r . angustissima y Cymbella affinis d e s a r r o l l a r o n p o b l a c i o n e s m à s p o b r e s , c o n u n m â x i m o d e 1 1 9 3 c e l / m ^ . l O ^ (fig. 4 ) p a r a l a

p r i m e r a y d e 3 8 c e l / m 2 . 1 0 6 p a r a l a s e g u n d a (fig. 8 ) m o s t r a n d o a m b a s u n a p r e s e n c i a d i s c o n t i n u a a l o l a r g o d e l e s t u d i o .

E n t e r m i n e s d e v o l u m e n c e l u l a r , c o m o u n a m e d i d a c e r c a n a a l a b i o m a s a , A. granulata f u e l a m à s i m p o r t a n t e c o n u n a m â x i m o d e 9 1 6 6 3 m m V m ^ p a r a n o v i e m b r e d e 1 9 8 0 . A. normanii f. subsalsa s e c u n d o a a q u e l l a e s p e c i e c o n u n r e g i s t r e d e 7 8 6 2 0 m m V m ^ e n j u l i o d e 1 9 8 0 . Si b i e n A. lirata v a r . alpigena m o s t r ô v a l o r e s p o b l a c i o n a l e s e l e v a d o s , c o m o l o s d e m a y o y j u l i o d e 1 9 7 9 , l o s m i s m o s s e v i e r o n r e f l e j a d o s e n v a l o r e s r e l a t i v a m e n t e b a j o s d e v o l u m e n c e l u l a r ( 2 7 4 0 m m V m ^ y 1354 m m V m ' r e s -p e c t i v a m e n t e ) , c o m o c o n s e c u e n c i a d e l p e q u e n o p o r t e d e e s t a d i a t o m e a (fig. 9 ) .

D e l d e n d r o g r a m a o b t e n i d e d e la a p l i c a c i ô n d e l c o e f i c i e n t e d e c e r r e l a c i ô n m o m e n t o - p r o d u c t o (fig. 10) a l a n u m e r o s i d a d p r o m e d i o d e las e s p e c i e s se ev i -d e n c i a u n a e s c a s a s i m i l i t u d e n t r e las f l u c t u a c i o n e s d e l a s p o b l a c i o n e s e n c u e s t i ô n . S i b i e n l o s m â x i m o s p o b l a c i o n a l e s n o se c o r r e s p o n d i e r o n t e m p o r a l -m e n t e , h e c h o a d j u d i c a b l e a l o s d i s t i n t o s r e q u e r i -m i e n t o s e c o l ô g i c o s ( G ô m e z 1 9 8 8 ) y p r o b a b l e m e n t e

DIATOMEAG

OTRAS ALGAS

Fig. 2. Relaciôn porcentual de la densidad de las diatomeas con otros grupos algales que habitan el Embalse Rio m .

(5) DIATOMEAS PLANCTONICAS EN UNA REPRESA SUBTROPICAL

Fig. 3-8. Distribuciôn espacio-temporal de : 3. Aulacoseira granulata -,4. A. granulala \ai angustissima ; 5. A. granulata \aT. angustis-sima f. spiralis : 6. A. lirata var. alpigena ; 7. Actinocyclus normanii f. subsalsa ; 8. Cymbella affin'ts.

' 8 0

Fig. 9. Curvas esféricas representando la distribuciôn tempwral del biovolumen promedio (mmVm') de las diatomeas dominantes y su relaciôn con los periodos de estratificaciôn y circulaciôn del embalse.

(7) DIATOMEAS PLANCTONICAS EN UNA REPRESA SUBTROPICAL

0 - ,

0 , 2 J

0 , 4 J

0 , 6 - J

0 , 8 J

1 J 6 4 3 5 2 1

Fig. 10. Dendrograma obtenido a pani r del coeficiente de corre-laciôn producto-momento en base a la densidad de : \.Aula-coseira granulata, 2. A. granulata var. angustissima. 3. A. granulata var. angustissima f. spiralis, 4. A. lirata var. alpi­gena, 5. Actinocyclus normanii f. subsalsa, 6. Cymbella a/fi­nis. U P G M A (ccc : 0.83).

a la c o m p e t e n c i a i n t e r e s p e c i f i c a , l o s m i s m o s t u v i e -

r o n l u g a r e n d i s t i n t o s m e m e n t o s d e l o s p e r i o d o s d e

c i r c u l a c i ô n de l e m b a l s e (fig. 9). A. granulata m o s ­

t r ô a d e m â s n o t a b l e s a u m e n t o s e n s u p o b l a c i ô n

d u r a n t e l a e s t r a t i f i c a c i ô n t é r m i c a d e e n e r o d e 1979

y n o v i e m b r e d e 1 9 8 0 ; e s t o s d e s a r r o l l o s s e r î a n los

d é t e r m i n a n t e s d e l a s e g r e g a c i ô n d e e s t a e s p e c i e e n

la g r â f i c a .

3 . 2 . D I S T R I B U C I Ô N H O R I Z O N T A L

D e a c u e r d o a lo s d e n d r o g r a m a s o b t e n i d o s , a p a r ­

t i r d e la n u m e r o s i d a d d e l a s e s p e c i e s e n l a s c i n c o

e s t a c i o n e s d e m u e s i r e o , se o b s e r v ô u n a m a n i f i e s t a

u n i f o r m i d a d q u e s o l o se i n t e r r u m p i ô e n n o v i e m b r e

d e 1 9 7 7 , e n e r o y s e p t i e m b r e d e 1 9 7 8 y d u r a n t e l o s

m e s e s d e m a y o , n o e v i d e n c i â n d o s e u n a t e n d e n c i a

d e f i n i d a e n e s t o s a g r u p a m i e n t o s (fig. I I ) . L a h e t e -

r o g e n e i d a d e n la d i s t r i b u c i ô n h o r i z o n t a l d e l a s d i a ­

t o m e a s d u r a n t e e s t o s m e s e s e s a t r i b u i b l e a d e s a r r o l ­

los l o c a l e s m â s a c e n t u a d o s .

3 . 3 . D I S T R I B U C I Ô N V E R T I C A L

E n el E m b a l s e R i o I I I , d u r a n t e l o s p e r i o d o s d e

e s t r a t i f i c a c i ô n , se o b s e r v a u n a m a y o r c o n c e n t r a c i ô n

d e las d i s t i n t a s e s p e c i e s d e d i a t o m e a s por e n c i m a d e

l o s n i v e l é s d e m a r c a d o s a l t o t é r m i c o ; c o m o c o n s e ­

c u e n c i a d e e s t a s d i f e r e n c i a s d e t e m p e r a t u r a s e e s t a -

b l e c e n p i c n o c H n a s q u e i n f l u e n c i a n n o t a b l e m e n t e l a

d i s t r i b u c i ô n i r r e g u l a r d e e s t a s a l g a s en la c o l u m n a

d e a g u a . E n c o n t r a p o s i c i ô n a e s t o u l t i m o , d u r a n t e

l a c i r c u l a c i ô n i s o t e r m a l , l o s per f i l es t i e n d e n a s e r u n i ­

f o r m e s d e b i d o a l a m e z c l a q u e se i m p o n e e n e s t o s

p e r i o d o s {fig. 12 ) .

3 . 4 . D I V E R S I D A D

L o s v a l o r e s d e d i v e r s i d a d p a r a l a s b a c i l a r i o f i t a s ,

c a l c u l a d a a p a r t i r d e la e x p r e s i ô n d e Br i l lou in ( 1 9 5 6 ) ,

e s t u v i e r o n c o m p r e n d i d o s e n t r e 0 , 0 3 9 bits i n d . - i p a r a

n o v i e m b r e d e 1980 y 1,803 b i t s i n d . i en m a y o d e

1981 (fig. 13 ) .

L o s r e g i s t r e s m â s b a j o s d e e s t e i n d i c e c o i n c i d i e -

r o n c o n l e s d e s a r r o l l o s m a s i v o s m â s i n t e n s e s d e A.

granulata q u e f u e r o n l o s d e e n e r o d e 1 9 7 9 y d e

n o v i e m b r e d e 1 9 8 0 y e n u n a o p o r t u n i d a d c o n u n o

d e los r e i t e r a d o s f l o r e c i m i e n t e s d e l d i n o f l a g e l a d o

Peridinium gatunense ( M a r z o 7 9 ) .

E n g e n e r a l l a t e n d e n c i a d e e s t e i n d i c e en e l e s p a -

c i e m o s t r ô e s c a s a s v a r i a c i e n e s y e n l o que s e r e f i e r e

a s u e v o l u c i ô n e n el t i e m p o m a n i f e s t o g e n e r a l m e n t e

i n c r e m e n t e s d u r a n t e l o s m u e s t r e o s d e o t o n o y / o

i n v i e r n e , c o i n c i d i e n d o c o n los p e r i o d o s d e m e z c l a .

4 . Discusion y conclusiones

D e l o s 32 t a x o n e s d e d i a t o m e a s i d e n l i f ï c a d a s e n

el p l a n c t o n l i m n é t i c o d e l e m b a l s e , l a s p o b l a c i o n e s

m â s n u m e r o s a s , a e x c e p c i ô n d e Cymbella affinis,

p e r t e n e c i e r o n a l o r d e n C e n t r a l e s , s i e n d o e l l a s :

Aulacoseira granulata, A. granulata v a r . angustis­

sima, A. granulata v a r . angustissima f. spiralis, A.

lirata v a r . alpigena y Actinocyclus normanii f. sub­

salsa. E l r e s t o d e l a s e s p e c i e s h a l l a d a s , en s u m a y o -

r i a P e n n a l e s , p r e s e n t a r o n a p a r i c i o n e s e s p o r â d i c a s

y c o n e s c a s o n u m é r o d e o r g a n i s m o s , r e s u l t a d o p r é ­

v i s i b l e p o r t r a t a r s e d e m u e s t r a s p r o v e n i e n t e s d e l a

10 (8)

Q 6 - ,

0 . 8 J

1 J C E D * C E D B A E O B C E B C D A E D C B

E D C B A D C E B A E C B D A E D É B A D B - 1 I I

D E c a

oa.

05.

07.

0 9 .

1 J

Q 6 - ,

a s J

D E 8 c E D B C E D C S A E D C A B C

O C B A

1 M c 6 A E D ^ ^ * E D C B * D C B Ê

Fig. 11. Dendrograms résultante de la aplicaciôn del coeficiente de correlaciôn momento-producio a la numerosidad de las especies en las 5 estaciones de muestreo. UPGMA {ccc : 0.72-0.99).

(9)

Fig. 12. Perfiles lérmicos y distribuciôn del numéro de dialomeas en relaciôn con la profundidad.

12 (10 )

E

1 9 7 9

E

1 9 7 8

A B C D E

Fig. 13. Distribuciôn espacio-temporal del indice de diversidad de Brillouin, calculado para las dialomeas del Embalse Rio III.

( И ) DIATOMEAS PLANCTÓNICAS EN UNA REPRESA SUBTROPICAL 13

zona limnètica donde es reconocido el predominio de las diatomeas céntricas (Margalef 1983).

En el transcurso del presente estudio las bacila-riofitas se convirtieron en reiteradas oportunidades en el grupo fitoplanctónico dominante. Esto se debió a los sucesivos florecimientos, ocasionados por dis­tintos representantes de este grupo tales como : A. granulata, A. granulata var. angustissima f. spira-lis, A. tirata var. alpígena y A, normanii f, subsalsa que tuvieron lugar generalmente durante el otoño y /o invierno. El predominio de las bacilariofitas durante estas estaciones climáticas es un íenómeno recurrente en la represa, a juzgar por los resultados aquí obtenidos y ios publicados por Bonneto et al. (1976).

El análisis de agrupamiento de especies demos­tró una débil similitud entre las poblaciones en estu­dio adjudicable a los distintos requerimientos eco­lógicos de las especies. Así pues según Gómez (1988) A. lirata var. alpígena dominó cuando la relación S i /P fue elevada, prefiriendo baja luminosidad y alto nivel de agua embalsada. Por su parte A. nor­manii f, subsalsa se vio favorecida por una reducida relación S i /P y pH elevados, en tanto Cymbella ajfi-nis incrementó su población con bajas temperatu­ras. El desarrollo de A. granulala estaría influen­ciado más por factores físicos que químicos ; la tur­bulencia generada durante la mezcla isotermal con­tribuye a resuspender los filamentos que permane­cen en estado latente en los sedimentos, provenien­tes de ciclos anteriores. Probablemente los dos desarrollos masivos observados durante períodos de estratificación termal se hallan debido a cierta ines­tabilidad de esta líltima, hecho que suele ocurrir en el embalse (Boltovskoy & Foggeta 1985), y que favo­recería cierto grado de mezcla entre niveles próxi­mos. Debido a la periodicidad de los muéstreos no fue posible corroborar esta apreciación. La alta efi­ciencia fotosintética, la tasa intrínseca de caída y la posesión de estados de resistencia (Reynolds 1961) jugarían un rol fundamental en la notable repobla­ción de la masa de agua por parte de esta diatomea.

El establecimiento de picnoclinas a lo largo de la columna de agua favoreció la acumulación de dia­tomeas por encima de aquellos niveles, consti­tuyendo el metalimnio un importante reservorio de diatomeas (Reynolds 1973). Por su parte la circula­ción isotermal favoreció una distribución más regular.

La distribución horizontal de las bacilariofitas en el embalse fue uniforme, a excepción de unas pocas ocasiones como consecuencia de desarrollos locales.

Los índices de diversidad mostraron escasas varia­ciones en el espacio y en lo referente a su distribu­ción en el t iempo se observaron generalmente incre­mentos durante los períodos otoñales y / o invernales.

La flora diatomológica hallada en el plancton lim-nélico del Embalse Río III se caracterizó por ser alcalófila, eutrófica y oligohalobia, confirmando las características ecológicas señaladas en la bibliogra­fía (Patrick & Reimer 1966, 1975, Luchini& Verona 1972, Lowe 1974, Kilham & Kilham 1975, Hasle 1977).

En el embalse las diatomeas proliferaron funda­mentalmente durante la mezcla isotermal, coinci­diendo con lo señalado por Reynolds (1973). Kil­ham & Kilham (1975), Wetzel (1981), Toja Santil-lana (1984), Reynolds el al (1986) para otros cuer­pos de agua. La sucesión de las poblaciones de baci­lariofitas que pueblan esta represa estaría determi­nada por las exigencias ecológicas de las mismas y por el estatus competitivo individual que influencia­rían el crecimiento potencial de las mismas, siendo factores determinantes en el predominio de una u otra especie.

Agradecimienios

La autora desea expresar su agradecimiento a la Dra. Martha Ferrano у al Lic. Andrés Boltovskoy por su colaboración en el desarrollo del presente estudio.

Trabajos citados

Balech (E.) & Ferrando (H.J.). 1964. — Fitoplancton Marino. Eudeba, Buenos Aires : 151 p,

Boltovskoy (A.) & Foggeta (M.). 1985. — Limnología física del Embalse Río II! (Térmica, hidrología y derivaciones bioló­gicas). Biol. Acuálica. La Plata 7 : 1-25,

Brillouin (L,>. 1956, — Science and information theory. Acade­mic Press, New York.

Bonneto (A. A.), Di Persia (D.H.), Maglianesi (R.) & Corigliano (M.C) . 1976. — Caracteres limnológicos de algunos lagos eutróficos de embalses de la región central de Argentina. Eco-sur 3 (5) : 47-120.

Crisci (J-V.) & López Armengol (M.F,), 1983. — Introducción a ta teoría y práctica de ta taxonomía numérica. Monogra­fías Cientíncas de la OEA. Serie Biología, Buenos Aires, 128 p.

Fitz Simons (S.E.). 1938, — Obras de embalse del Río III y Usina Hidroeléctrica de 15000 HP. Min. Obr. Publ. Nac. Dir. Grat. Irrig. Buenos Aires, 24 p.

14 N. GÓMEZ (12)

Gómez (N.). 1988. — Diatomeas de¡ Embalse Río III. Tesisdoc-toral № 508, Facultad de Ciencias Naturales y Museo de La Piala, Buenos Aires.

Hasle (G.R.). 1977. — Morphology and taxonomy cf ^cíinoc>-clusnonnanii í. íweía/sflfBacillariophyceae). Phycologi'a !6 (3) ; 321-328.

Hasle (G.R.) & Syvertsen (E.E,). 1980. — The diatom genus Cera-¡ulina : morphology and taxonomy, Bacillaria 3 : 79-113.

Hutchinson (G.E.) & l.öffler (H.). 1956. — The thermal classi­fication of lakes. Proc. Nal. Acad. Sci. Washington 42 : 84-86.

Kiiham (S.S.) & Kilham (P.). 1975. - Melosira granulala, (Ehr.) Ralfs, morphology and ecology of a cosmopolitan freshwa­ter diatom. Verh. Intern. Verein. Limnol.. 19 : 2716-2721.

Kiselev (I.A.). 1969. — Plankton Morei I. Kondnentalnykh. Vodoimov. I. Naiika, Leningrad ; 438 p.

Lowe (R.L.). 1974. ~ Environmental requirements and pollu­tion tolerance of freshwater diatoms. Nat. Envir. Res. Cent. Envir. Protec, Agency, Cincinati, Ohio, USA : 333 p.

Luchini (I.) & Verona (C.A.). 1972. — Catálogo de las Diato­meas Argentinas. I. Diatomeas de aguas continentales. Con-irib. N" 197 Cíe : 304 p.

Mariazzi (A.A.), Romero (M.C.) & Conzonno (V.H.). 1988. — Ciclo anual y heterogeneidad de procesos aulotróficos y hete-rotróficos, y caracteres fisi coq uí mi eos del Embalse Río III, Córdoba, Argentina. Rev. Asoc. Cs. Nal. Litoral 19 (2) : 167-181.

Margalef (R.). 1983. - Limnologia. Ed. Omega, Barcelona : 1010 p.

Patrick (R.) & Reimer (Ch. W.). 1966. — The diatoms of the United States. Vol. I. Monograph of the Academy of Natu­ral Sciences of Philadelphia. 13 : 688 p.

Patrick {R.)& Reimer (Ch. W.). 1975. — The diatoms of Uni­ted States. Vol. II. Monograph of the Academy of Natural Sciences of Philadelphia, 13 : 209 p.

Reynolds (C.S.). 1973. — The seasonal periodicity of plankton diatoms in a shallow Eutrophic Lake, t'reshwai. Biol. 3 : 89-110.

Reynolds (C.S.). Montecino (M.E.), Graf (M.E.) & Cabrera (S.). 1986. — Short-term dynamics of Melosira populations in the plankton in Central Chile. Journ. Plankton Res. 8 (4) : 715-740.

Sicko-Goad (L.), Stoermer (E.F.) & Kociolek (J.P.P.). 1989. — Diatom resting cell rejuvenation and formation : time course species records and distribution. Journal of Plankton Research (2) : 375-389.

Toja Santillana (J.). 1984, — Limnologia de los embalses para el abastecimiento de aguas a Sevilla, Pubi. Minisi. Ob. Pubi. Urban. España : 1-146,

VoUenweìder (R. A.). 1969. — Primary Production in Aquatic Environments. IBP, Handbook 12, Blackwell. Sci. Oxford : 212 p.

Wet/el (R.G.). 1981. — Limnologia. Ed. Omega, Barcelona : 679 p.