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Mass Communication Research
Segundo Carlos Alberto Araújo*, a Mass Communicatiodesigna um Campo de Estudos que se estabeleceu de forma nos EUA entre os anos 19! e 19"!#
$Essa tradi%&o de estudos ' com(osta (or abordagens)ariados que )&o desde a engenharia das comunica%
(ela (sicologia e sociologia, com (ressu(ostos t'cniresultados distintos e, em muitos casos, quase -A.A/0, !12, (# 1!3
* A.A/0, C# A# A 4esquisa 5orte6Americana# 7n#8 .A5:A, ;# ;#< ==E>?@, A#< A.@75, ># C# Teoriaconceitos, escolas e tendBncias# 12# ed# 4etr(olis8 ;oDes, !12, (# 11961!#
O q
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Mass Communication Research
CaracterFsticas comuns, (ara Carlos Alberto Araújo -!1238
G $rienta%&o em(iricista dos estudos, $(ri)ilegiam a dimens&o quantitati)a
G $rienta%&o (ragm+tica, $tem origem em demandas instrumentais do Est
G $Estudos )oltados (rioritariamente (ara a comunica%&o medi+tica<
G $odelo Comunicati)o<
O q
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Mass Communication Research
SistematiDa%&o do 4rocesso Comunicati)o8
onte de 7nforma%&o E
@ransmissor
Canal-Sinal3
.ece(tor-.uFdo I Sinal3
?estino .
bjeto de estudo8 $transmiss&o da mensagem mecJnicos<
bjeti)os8 $medir a quantidade de informa%&o (assF)eum canal e)itando6se as distor%es (ossF)eis de ocorr
A comunica%&o ' um sistema com(osto (or elemento
e que (odem ser montados em um modelo# melementos encadeados n&o (odem se dis(or de outrenrijecimento da a(reens&o do fenômeno comunicati)
5&o se (reocu(a com a inser%&o social da comuna(enas com a defini%&o de um modelo de fenômemodelo ser)ir+ de su(orte (ara todas as (esquisa qucommunication Research#
-A.A/0, !12, (# 13
bs#8 alguns autores n&oenquadram a @eoria atem+ticana Mass CommunicationResearch#
O q
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Mass Communication Research
Araújo -!123 di)ide a Mass Communication Research em trBs grande g
2. Corrente Funcionalista:
$K###L essa corrente tem sua moti)a%&o de (esquisa nas fun%es eMercidas (ela comunica%&o de m
Corrente uncionalista aborda hi(teses sobre as rela%es entre os indi)Fduos, a sociedade e os
de massa# A (artir do equilFbrio da sociedade, na (ers(ecti)a do funcionamento do sistema social
com(onentes# 0+ n&o ' a dinJmica interna dos (rocessos comunicati)os que define o cam(o de i
dos meios de comunica%&o de massa, mas sim a dinJmica do sistema social -A.A/0, !12, (#3. Estudos dos Efeitos:
$N um setor de (esquisa que se originou na d'cada de !, com(osto (or di)ersos estudos (ocertas caracterFsticas comuns# A maior (arte destes estudos, sobre audiBncias, efeitos de c(ro(aganda, eram encomendados e financiados (or entidades diretamente interessadas na otim?iferentemente da abordagem funcionalista, aqui o eiMo das (reocu(a%es ' o indi)Fduo# -Ibidem
O q
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4odemos situar esses dois últimos gru(os a (artir do esquema (ro(osto (or =# >ass
O q
Quem Diz o quê Em quecanal
Para quem
EmissorEstuo
eProu!"o
#ensa$em%n&lise e
Conte'o
#eio%n&lise os
#eios
(ece)torEstuo e
auiências
E
Em*ora ê conta e too o)rocesso e comunica!"o+ aCorrente Funcionalista o*ser,a$eralmente as fun!-es os
meios e comunica!"o )or meioos estuos as mensa$ens.
Correntes Paralelase inse)ar&,eis a)oiamse uma naoutra.
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Corrente Func
Qu
Pro*
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Corrente Funcionalista
$ funcionalismo (ode ser definido como uma corrente de funda
(ensamento sociolgico (ara o qual os (rocessos de a%&o social se esistemas, que (rocuram reduDir as tenses do mundo da )ida e manterfuncionamento da sociedade# -.R?7E., !11, (# OO3*
$A sociedade de)e ser estudada como um sistema com(leMo de rela%eresultante da colabora%&o conjunta de todos os seus membros T, que seseus )+rios nF)eis, )isando solucionar os (roblemas surgidos no cursocomum# -C=ESE.< E.@E>SE5 apud # Ibidem, (#OO3
* .U?7E., rancisco# As teorias da comunicação# 4orto Alegre8 4enso, !11#
QuRefe
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Corrente Funcionalista
s $4ais do Estrutural6uncionalismo na Sociologia8
QuRefe
%u$uste Comte757
mile Dur89eim57
:alcott Parsons
027
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Corrente Funcionalista
A corrente sociolgica Estrutural6uncionalista ' uma rea%&ofrancesa ao modo como as sociedades eram estudadas noss'culo W;777 e W7W (elos contratualistas e economicistasingleses -A sociedade ' a somatria dos indi)Fduos3# Auguste Comte (ro(or+ que o estudo da sociedade de)e seser)ir do conceito de rganismo, traDido da biologia# u seja,a sociedade ' com(osta (or (artes que, ao se relacionarem,(roduDem um todo diferente da sim(les somatria das(artes#aseando6se no (ositi)ismo de Comte, ?urXheim entende
que o $social ' uma estrutura constituFda da rela%&o entre(artes funcionais -cada uma eMecuta um fun%&o3 e a formadessa rela%&o (roduD algo diferente do que a somatria das(artes#4arsons ser+ res(ons+)el (elo desen)ol)imento das ideiasde ?urXheim nos EUA#
QuRefe
ao;
?
e
$
f
Ofs
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Corrente Funcionalista
A Sociedade de assas8
fenômeno descrito como Sociedade de assas se refere Vfragilidade do elo social entre os indi)Fduos a(s os (rocessos deurbaniDa%&o e re)olu%&o social#
$A massa ' constituFda (or um conjunto homogBneo de indi)Fduosque, enquanto seus membros, s&o essencialmente iguais,indiferenci+)eis, mesmo que (ro)enham de ambientes diferentes,heterogBneos, e de todos os gru(os sociais#$K###L a massa ' com(osta (or (essoas que n&o se conhecem, que
est&o se(aradas umas das outras na es(a%o e que tBm (oucas ounenhumas (ossibilidades de eMercer uma a%&o ou uma influBnciarecF(rocas#
-H>, !!1, (# O3*
H>, auro# @eorias da Comunica%&o# "#ed# >isboa8 4resen%a,!11#
ProblHis
4or essas caracte
s&o desorganiDadaltamente eM(losi)
s eios de Comuncomo instrumentos (da $Sociedade de
le)aria a um caminho
Yue fun%es os eiodesem(enham ou de(ara a (rodu%&o de ca(aD de garantir o (r
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Corrente Funcionalista
consumo idi+tico e o intenso ritmo com que os meiosde comunica%&o ocu(aram a )ida cotidiana no inFcio dos'culo WW nos EUA8
$ cinema e a fotografia foram in)entados na ran%a# r+dio, na7t+lia# jornal, ou (elo menos a im(rensa, na Alemanha#.e)istas e jornais de grande circula%&o eMistiam na Euro(adesde o s'culo W;77# 5o entanto, o desen)ol)imento dessesmeios ocorreu em grande (arte nos Estados Unidos# (úblicoamericano consumia imensas tiragens de jornais# s leitores se
con)ertiam ra(idamente em ou)intes de r+dio e es(ectadores decinema# A demanda le)ou ao crescimento, e a (rodu%&oamericana de notFcias e entretenimento se tornou ra(idamenteuma das maiores do mundo T (ro)a)elmente, (or )olta de 191!, j+ n&o ha)ia concorrente direto de =oll[Pood em número defilmes (roduDidos -A.@75, !12, (# 3
A.@75, > S# @eoria da Comunica%&o8 ideias, conceitos em'todos# O# ed# 4etr(olis8 ;oDes, !12#
ProblHis
s eios de Comunica
4olFtica e a uerra8$ uso dos meios de comna (ro(aganda (olFtica e os (esquisadores8 erainstrumento (olFtico# A demalgo com que se (reocu(meios de comunica%&o
caminho (ara o aunecess+rios resultados r+(que esta)a acontecendo imediatamente# -Ibidem, (
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Corrente Funcionalista
# .efor%o das 5ormas Sociais8
$s meios de comunica%&o tendem claramente areiterar normas sociais, ao eMibirem V o(ini&o(ública os des)ios em rela%&o ao (adr&o geral->A_A.SE>?< E.@5, 19\Q, (# 2!3
$A mFdia refor%a os (adres de com(ortamentotidos como certos dentro de uma sociedade na
medida em que transforma esse (adr&o emreferBncia, )ista (or milhes de (essoas, e,(ortanto, ganhando status de )erdade dentro domundo social# -A.@75, !12, (#63
FunçM
# ?isfun%&o narcotiDante8
$@em (assado desa(ercebida consequBncia social dos meios4elo menos, n&o )em sendo manifesta e, a(arentemente,utiliDada de maneira sistem+tideterminados objeti)os (lanejadisfunção narcoti(ante d
comunica%&o# Ao in)'s de funcdisfuncional baseia6se no (resseMistBncia de am(las massa(oliticamente a(+ticas e ineinteresse da moderna socie->A_A.SE>?< E.@5, 19\Q
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Corrente Funcionalista
$s meios de comunica%&o conseguiram, semdú)ida, ele)ar o nF)el de informa%&o de am(las(o(ula%es# >onge, entretanto, de ser essa suainten%&o, doses crescentes lan%adas (or essemeios )Bm in)oluntariamente canaliDando asenergias dos homens (ara um conhecimento(assi)o, em lugar de uma (artici(a%&o ati)a#-Ibidem, (#213
FunçM
$A terceira fun%&o da mFdia ' m
uma $disfun%&o, algo errado, 5&o se trata, como nas duas aque os meios de comunicanecessariamente faDem com auma es('cie de efeito cocometido (ela mFdia# A ideia usada (elos autores (ara defidistra%&o# A mFdia (oderia, secomo uma es('cie de drogsociedade menos atenta ao qredor e, dessa maneira, for%im(or uma o(ini&o -A.@75
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Corrente Funcionalista
.ESU
FunçM
utras @endBncias
Segundo .`diger -!11, (#"!3, das fun%es doseios de Comunica%&o de assa, no quadro daCorrente uncionalista, (odemos elaborar aconclus&o geral8
$A Comunica%&o constitui, (ortanto, um (rocessoque )isa, em essBncia, a minimiDar as tenses e
reduDir a com(leMidade dos (roblemas deintera%&o social< que, embora (or )eDes )eiculecertas disfun%es, )isa, em última instJncia, aconter as tendBncias V desintegra%&o do sistemasocial#
Estudos que (esquisam em(resas jornalFsticas e trabalhadores -Newsmakin-Estudos dos Emissores3<
A fun%&o recreati)a -Hright3
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!studo dos !feitos
Al'm do quadro que j+ a(resentamos, (rinci(almente, no que concerne
de assas, outra ideia imm(ortante (ara os Estudos dos Efeitos estFmuloIres(osta, im(ortada da "e'a$iorismo de 0ohn Hatson# A a%&o hus&o entendidas como rea%es a estFmulos eMternos# s meios de comunicaestFmulos e os seus efeitos nos es(ectadores de)em ser estudados#
E . I Causa Efeito I 7m(ut ut(ut
(roblema maior ' quando os efeitos ocorrem em uma $Sociedade de
QuRefe
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!studos dos !feitos
A (rinci(al (reocu(a%&o dos (esquisadores '
entender a $4otBncia dos meios de comunica%&onas res(ostas dos indi)Fduos# 7sso, (ois, os Cs&o )istos como (oderosas ferramentas (olFticas,tanto (ara uma (lena democracia, quanto (ara osautoritarismos#
ais tarde, as (reocu(a%es se tornam menos
(olFticas e mais econômicas, (ois era (recisoestudar as moti)a%es que le)a)am o es(ectadorao consumo de um determinado (roduto#
ProblHis
4or esses interesses -q
ideia da comunica%&o co A(licada3, que eMtra)aconhecimento, e (or se(or fundos como o Paunda!"o Rockfeller
Communication Researc
acusada -de(endendo adotado3 como Pes#uisa
Essas (reocu(a%es esorigem da Mass Communna obra $Propaganda &'orld 'ar( de 19\, de =
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!studos dos !feitos
Em Propaganda &echni#uess in the 'orld 'ar -19\3, =# >assPell const
ficou conhecida como teoria hipod)rmica -agulha hi(od'rmica, bala m+gica4artindo dos ensinamentos da 4rimeira uerra undial, do entendimento dassas e de uma )is&o instrumental dos meios de comunica%&o -eles n&o tn&o s&o bons, nem ruins3, o autor chega V ideia de uma ni(otBncia dos C
$A o(ini&o comum que (re)alece no (s6guerra ' a de que a derrota dasde)eu6se enormemente ao trabalho de (ro(aganda dos Aliados# A audiBncia
um al)o amorfo que obedece cegamente ao esquema estFmulo6res(osta# SmFdia aja segundo o modelo da $agulha hi(od'rmica, termo forjado (ordesignar o efeito ou im(acto direto e indiferenciado sobre os indi)Fduos atom
-A@@E>A.@< A@@E>A
"eHi#od
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!studos dos !feitos
odelo comunicati)o da @eoria =i(od'rmica8
$K###L um (rocesso iniciado nos meios de comunica%&o, que atingem os indi)Fduos (ro)ocando detemeios s&o )istos como oni(otentes, causa única e suficiente dos efeitos )erificados# s indi)Fduos s&
indiferenciados e totalmente (assi)os, eM(ostos ao estFmulo )indo dos meios# m+Mimo que o
distinguiram, em termos de diferencia%es entre o (úblico, foi di)idi6lo de acordo com grandes cat
seMo e classe socio6econômica# 4or fim, os efeitos eram entendidos como sendo diretos, isto
interferBncia de outros fatores# -A.A/0, !12, (# 1\3
E
. I C
=
Se o $=omem assa n&o (ossui $defesas e os C s&o oni(otentes, deduD6se que as res(ostas
nos estFmulos T que im(ortaria ' o estudo das mensagens e dos emissores# A efic+cia ou inefic+
de(ende dos emissores e das mensagens#
4or'm, e se as res(ostas negarem na maior (arte das )eDes os estFmulosZ que ocorre entre o estFmulo e a res(ostaZ Como criar um estFmulo que (ossua m+Mima efic+ciaZ
"eHi#od
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!studos dos !feitos
?esdobramentos da @eoria =i(od'rmica8
1# Estudos da 4ersuas&o8 $Ao se debru%aremsobre os fenômenos (sicolgicos indi)iduais queconstituem a rela%&o comunicati)a, os estudiososdesta corrente (erceberam que, entre a a%&o dosmeios e os efeitos, atua)a uma s'rie de(rocessos (sicolgicos, tais como o interesse emobter determinada informa%&o, a (referBncia (or
determinado ti(o de meio, a (redis(osi%&o adeterminados assuntos# -A.A/0, !12, (#1"3
G efeitos indiretos< G quebra da linearidade< G busca de $mensagens timas< G Carl =o)land -191619"13<
$esdon
# @eorias dos Efeitos >imitado
?estacam6se os estudos atD# (rimeiro a(resenta o mfloP of communication# seideia dos Usos e ratifica%es#
# @eoria dos Efeitos a >ongo 4
A (rinci(al teoria dos Efeitda Comunica%&o ' o $ $genda(or cCombs e ShaP, em 19\
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!studos dos !feitos
Comunica%&o em ?ois ?egraus8
odelo descoberto (or 4aul >aDarsfeld e eM(osto em dois estudos8 &he Peoplee &he Part Played by People in the low of the Mass Communication -19OO3#
$s resultados le)aram V descoberta do $lFder de o(ini&o, indi)Fduo que, nosocial, influencia outros indi)Fduos na tomada de decis&o# K###L a comunica%&o coque se d+ num fluMo em dois nF)eis8 dos meios aos lFderes e dos lFderes Vs dema
@rata6se da inclus&o, nos estudos sobre a comunica%&o de massa, dos conteMto)i)em os indi)Fduos# N o (rimeiro momento em que se (ercebe a influBncinter(essoais na configura%&o dos ]efeitos^ da comunica%&o# ?a ideia de efeitos enfim V ideia de um (rocesso indireto de influBncia#
$esdon
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!studos dos !feitos
Comunica%&o em ?ois ?egraus8
$esdon
#C#
Usos e ratifica%es
$Se a ideia inicial da comunica%&de uma influBncia imediata,estFmuloIres(osta, ' su(lan(esquisa mais atenta aos intera%es sociais dos rece(torea efic+cia da comunica%&o comode múlti(los fatores, V medida
funcional se enraFDa nas ciBnestudos sobre os efeitos (assaque ' que os mass media faDe(ara a (ergunta $o que ' que acom os mas media,
-H
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!studos dos !feitos $esdon
$A udan%a de (ers(ecti)a baseia6se no (ressu(osto de ]que, normalmente, mesmomais (otente dos mass media n&o (ode influenciar um indi)Fduo que n&o fa%a uso socio(sicolgico em que )i)e#
-A@_, apud H
Yuais s&o as necessidades que os C satisfaDemZ
a# 5ecessidade cogniti)a -aquisi%&o e refor%o de conhecimentos e de com(reens&ob# 5ecessidades afeti)as e est'tica -refor%o de eM(eriBncia est'tica, emoti)a3<c# 5ecessidade de integra%&o a nF)el da (ersonalidade -seguran%a, estabilidade em
da credibilidade e da (osi%&o social3<d# 5ecessidades de integra%&o a nF)el social -refor%o dos contatos inter(essoais,
amigos, etc#3<e# 5ecessidades de e)as&o -abrandamento das tenses e dos conflitos3#
Usos e ratifica%es
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!studos dos !feitos $esdon
Usos e ratifica%es
Uma das maiores contribui%es dessa =i(tese 'a considera%&o das audiBncias como ati)as#
$ rece(tor ' tamb'm um iniciador, quer nosentido de originar mensagens de retorno, querno sentido de (ôr em (r+tica (rocessos deinte(reta%&o com um certo grau de autonomia# rece(tor ]age^ sobre a informa%&o que est+ V suadis(osi%&o e ]utiliDa6a^#
-CYUA7> apud # H>, !!1, (#\13
$genda *etting
$@rata6se de uma constru%&o a%&o dos meios n&o como forcausadores de efeitos dalteradores da estrutura cogno modo como cada indi)Fduoque ' modificado a (artir dacomunica%&o de massa T a%&ser com(reendida como um ', a coloca%&o de temasociedade# Ao mesmo temsubstitui a ideia de efeitos imque se es(alham num (erFodo
-A.A
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!studos dos !feitos $esdon
s meios de comunica%&o de massa n&o nosdiDem como (ensar, mas nos diDem sobre o que(ensar#
$genda *etting Resumo
@ransforma%es na Mass Research8
4otBncia .elati)iDa%&o -conte
Efeitos ?iretos Efeitos indiret
4úblico 4assi)o 4úblico Ati)o
odelo linear unidirecional C
eios -emissores e mensag-estudos de rece(%&o3
#
#2
2
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