Willys-Overland Utilitario Jeep Military Manual de Instrucoes - 67 Pages

8/2/2019 Willys-Overland Utilitario Jeep Military Manual de Instrucoes - 67 Pages

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JeU i j,/"" . . . . . " i


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INO I CECoracteristic:osIdentilic:oc;oo .Insftumento$ 10Inlerruptoresec:ontr6les 12Moneio do Utillt6rlo Jeep Militor 14Manutenc;oo 21


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UTILITARIO JEEP MILITAR - 1/4 TON. 14.41

Molor ModeloTipoN,O ce cmocrcs ..Diametro cos dlindrosCurso des emboles , ..Diametro dos munhoes daa.vore de rnanlvelasDtametrc dos rnoentes da

CaracteristicasF6-161Em ltnha6 ctllndrcs em "F"79.37mm IJ,12S"J88.90mm 13,500")57,15/ 57,12mm 12,250" /2,249")

arvore de manlvel


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o Utilitario Jeep Militilr foi devidamente inspecionado antes desai. da Fabrica e esta em condio;:6es de proporciona, muitos mt-Ihares de quilcmetrcs de boa atuao;:ao. Mas, como qcalquermaquina, oecessua de cuidados de manuten


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INSTRUMENTOS

o rnostrador do veloctmetro, (Fig. 6), n.D 1, e dividido em gra-duac;:oes de 10 qullcmetros por bora 0 pcettelro indica avetcctdade do velculo. 0 odcmetro, n.D5. registra 0 numero dequdometros perccrrfdos, sendo que 0 ultimo algarismo it diretta(de COrdiferentel indica dcctmcs de quilcrnetro.

INOICADOR DE COM8USTiVElo indicador de combustivel, n.D 7, registra 0 nivel do ccmbus-tivel no reservat6rio. Comece a funcionar quando 0 interruptorde ignic;:aoe Itgado. A letra V indica que 0 re$E!rvat6riode com-bustivel esta vazio, a lelra C indica que esra cheio, 0 trace centralindica que 0 reservat6rio esta pelo meteA cepactdade do reservatorto e de 40 litros


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'ND'CADOR DE PRESS.o.D DO QUOA luz vermelha, n.o 6, Ivnciona quando 0 interruptor de igni~aoesta ligado. Apapa-se, quando 0 motor se poe em movimento,indicando luncionamento normal do sistema de lubrifica~ao. Se aluz nao se apaqar, pare 0 motor e investigue imediatamente acausa paril evita. possfvets dancs.

o indicador de teropernrura, n." 4, assfnala a temperatura domotor a qualquer momento. lssc Ihe permite precaver-se contrao superaquecimento, que podeea resultar em prejuizos para 0motor. Funciona quando 0 interruptor de igni~.'io est .. ligadoVerifique 0 iedlcador lreqiJentemente enquilnto esnver dirigindoA tetra F indica que 0 liquido do sistema de artefeclmento estafrio; a rena Q indica que esta quente, e a linha central indicatemperatura media.Em funcicnamentc normal 0 ponteiro nao deve ultrapassar de J ; . Idc marcador, cu sete, entre a maroa central e a let 'a Q.

A lernpada vermelha, n.o 3, indica a Ionte de energia elet'ica


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INTERRU PTORES E CONTROLES

o interruptorde Iuaes, fig. 7, .....0 II, e do ttpc de puxar. Quandoo botsc esta introduzido em todo 0 seu curse, tcdas as ruaeseslao apaqedas. Puxado ate 1 1 primeira posi


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MANEJO DO UTILITARIO JEEP MILITAR

As pe!;as do Uttlitarlo Jeep Militar sao ajustadas com precisiioPor essa razao, e necessaric observer certos limites de opera!;aopara favcrecer 0 amaciamento adequado do meter e das pecas'roovets oc velculco velculo nao deve ser conduzido a mais de 70 quilometros porhora, durante as primeiros 500 quilcmetros. Des 500 aos 1.300quil6metros a velocidade pode iT aumentando ate 0 maximode 80 Km/h. Depois des 1,300 quilametros. maiores veloctdadespodereo ser alcancadas, nao sendo aconselhavel, porern, que seusem altas veloctdades por pertodos prolongados de tempo, antesde percorrer os or-metros 6.000 qutlemetros. Nunca acetere de-masiadarnenle 0 motor quando este estlver sendo regulado, ouquando 0 vetculo esttver parade.Quando 0 vercvtc estiver em movimento, ecefere e desacelere amotor lentamente, variando a vetccldede. espectalmente nos pri-roetros 500 quilornetrosA lubrifica~ao deve ser perfetta durante a periada de arnacia-mente, para assegurar eo veiculo um born funcionamento durantetcoe a vida. Verifique 0 nlvel do oleo freqilenternente. pels cs


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o bse r v a ~.1o: Em estradas boas, de piso firme, so deveser usada a tra~ao nasetra.Desembreie, pisando 0 pedal da embreagem, lig, 7, n.o 3, eqire a cbave de igni~ao ao maximo para a dlretta, deixando-avcttar a posi~ao "liqado", logo que 0 motor peqar

o moncxtdo de carbcnio E oum cas veneooso. t inodo-ro, incolor e sem saber.Esta presente nos gases deescapamento de tudes 05motores a gasolina. Nuncapcnha a motor em mavi_menta numa garagem le-

chada. Abra sempre asportas compleli;mente an-tes de dar parttda ao mo-tor. Mantenha-as abertastodo a tempo em que amotor esuver em Iuncio-

MOHOXIOO DE CARBOHIO

Movlmento do Velculo. Solte a lrelo de estectonamento, desem-brere e cotcque a alavanca de mudancas em primeira velocidadeAperte a pedal do eceleradcr qradualmente, ate a metadedo seucurse, soltando ec mesmo tempo e do mesmo modo a pedal daembreaqem. Deixe 0 velculc ganhar velocidade entre 1S e20 Km/h e eperte 0 pedal da embreagem e, ao rnesmo tempo,solte a acelerador. Feca, entso, lrnediatarnente a mudan~a paraa segunda velocidade e acelere a motor gradual mente, soltando


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Para f rear, solre 0 pedal do aceleradcr e aperte 0 pedal do treiointerrnitentemente, vanas veaes, diminuindo a veloctdade ate 0veiculo quase parar, apertando entiio 0 pedal da embreagem. Apratlca de {rear intermitentemente e prelerivel as Ireadas vio-lentas, e resulta em menor desqaste e menor aqueclmento desguarni


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FUNCtONAMENTO OA TRAC.o.O TOTALA f6r


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7, n." 9, pode flcar em prise direta (para tras) ou em reduzida(para a frente). A posi ..ao neutra, meio caminho entre adireta e a redczida, desliga a Ira..ao das quatro rodas.J - Para desligar a tra..ao dlanteira, e necessar!c que a alavancada dire;la esteja em cost ..ao de alta velccldade, Isto e, vol-tada para tras. Pise 0 pedal da embreagem, sclte 0 acete-rador eempurrea alavanca esquer da para a {rente

4 - A mudan ..a de alta para baixa, na cctxa de transmissao mul-rtple s6 deve ser feita quando 0 veiculo estiver parade e arra ..ao dianteira ligada. Solte 0 acelerador, eperte 0 pedalda embreagem, movimente a alavanca esquerda para tras(para ligar a tra~ao dianleira), depots mova a alavanca dadlreita para a hente, ligando dessa forma a reduzida oubaixa velocidade.5 - A mudanca de baixa para alta na catxa de transmlssao mul-tipla pode ser feita a qualquer tempo, ccnslderandc-se avelcctdade do veIculo. Solre 0 acelerador, pressione 0 pedalda embreagem, para mudar a alavence direita para tras.A tra~~o nas quatro rcdas s6 deve set usade quando as con-dl..5es do terrene exigirem uma tra~.'io adictonal superior aque pede fornecer as rodas nasehas, e tambem para melhcrara establtidade do velcuto em terrenos lamacenlos e estradas

escorrepadtas.Not a: Nao se dee ultrapanar a elocidade de 40 Km/h, com


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ECONOMIA OE COMB1JSTiVElInumerol btares podem set indicados como causa de consum~excessivodegasolina.Os mals comuns silo cs seguintes:I - Saldas violentas que tazem rcdar em tatse Ipatinar} mesmoem terreno seco.2 - Acelera~ilo excesstva e prclonqada nas marchas mais balxas(1.~ e 2.), a lim de ganhar velcctdade repldamente 0 que

consome em 50 metros, gasolina que darla para perccrrer500 metros, com uma acelera~ilo de s6mente a metade docurse do acelerador.3 - Freadas viclentas, muito comuns em sinais de transito aque se chega em alta velocidade, numa tentative de ultra-passe-los, e que se Iecham inesperadamente.4-Mudan!;as constantes de alta, para baixa velocldade (redu-!;ao), provccadas per er-os de calcu!o do tempo necessariapara ultrapassar um veiculc da Irente5 - "Sequ-ar" a cerro com a embreagem ate a aberlura do sinalde transite, principalmente em subidas, a que obriga a motora gira, em maior rota!;ao. Esse costume prejudice tan-bern asistema de embreagem.6 - Paradas prolongadas com 0 motor funcionando, para con-ve,sar, etc.


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5 - Maior velocidade, maior consume de gasolina. vtete a ve-loctdades moderadas, se quer economia de ccmbustivel6 - Estactcne 0 velculo na sombre, see-pre que oosslvel: 0 calorsolar evepore a qasollna.7 - Fa.;a vertflcar com frequencla 0 alinhamento das rcdas. 0alinhamento co-rete reduz 0 arrasto, o qual aumenta 0 con-sumode ccmbcsnvel.8-0utro fator de artasto a deixar os pneus com pressao baixa.Mantenha a pressso recomendada nos pneus9- Mantenha a bateria carregada e em boas condicoes. Isla

ajuda 0arranque e forriece boa igni~iio, resultendo em eco-ncmia de combus+ivel10 - Mantenha a motor sernpre bern regulado, em condio;i5espro-pria; para cbter maxima quilometraqem e faro;aII - Fac;:ainspecionar com requlartdede 0 filtro de ar. Um filtroentupido funciona como abafedor e provoca maior consumode combustive!'12 - Uma vela falhando pode desperdio;ar cerca de 10% de ga50-lina. Mande limpar e testar periooicamenlc ns vetas13 -Conserve sempre 0 veiculo bem lubrtflcedo, seguindo cui-dadosamente as instruo;i5esreterentes a lubrificao;ao

14 -Mantenha 0 radiador cheio ate 0 nivel apropriado, paraque a motor conserve a temperatura constante. Um molorsupeeaquectdo ccnsome mais gasolina


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MANUTEN~.i..O

lUBIUfICAI;;.i.Oo usa regular de lubrtficantes de boa quahdade e especialmenteimportante por causa dos diterentes servrcos que a vetcutcexecuta. 0 service, livre de aborrecimentos, que se cede esperardepende docuidado que Ihe for dtspensaco. A Irequencia de lubri_fica~30 depende do tipo de Irabalho em que vai ser utilizadoNas paginas seguintes sao indicados as "pontos" de lubrifica~30e a frequencia da mesma, bem como 0 fipo e a qualidade dolubrificante exigido em cada uma das partes do velculo. 0 bomsensa deve ser usado para aquiletar-se a frequencia da lubri-fica~ao. Per exemplc: em ambiente empceirado, 0 chess! deveser lubrificado com maior freqilencla, pais a graxa remove todaa terre au areia que se tenha acumulado durante 0 dia detrabalho sobre as superficies de spore. Nessas condi~6es, afillro de ar deve tembem ser limpo e reabastecido dlarlamenteDevido a importancia da lubrificac;ao, nos paragrafos que 5eseguem, sao dadas explica~Oes detalhadas 56bre a mesma. Nasultlmas p"ginas, apresenlamos uma Tabe!a de lubrifica~.iio,cco-ctete.

lUBRIFICA


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quando 0 motor esttver frio, pots co'pos esteanhcs pede-so fica'acumuledos no fundo do mesmo.No minimo uma vez por ano; retire 0 carter e 0 ftltro-bcia deoleo para uma lavagem complete com solu~ao aproprtada.

lUBRIFICAC;AOOETAlHADANos peraqrafcs que se seguem, damos uma completa expticeceo,ccbrindo rcdas as partes e unidades que requerem lvbriftcaceoPara maiores esclarecimel1tos, coosutre a Tebela de Lubrifi.ca~ao, roo lim do Manual.Lubrifica~ao do Chusi. Quando lubrificar os pontes principaisdo chassi, ccosctre a Fabela de Lubrificasao. L,mpe bem asgraxeiras e use uma bomba de pressdc para Illbrificar tcdos oslugares indicados na tabele. Use lubrificanles de boa qualidade,para cbter maior durabllldade e bons servtcosImp 0 r ~ant e: Se 0 veiculo for usado em locals poeirentos,o chassi deve see lubrificado com maior frequencia.Calx," de Mudanljas e Cain de Transmissao M"ltipla (Tran._ferenciaJ. Verifique e complete se for 0 caso, 0 nivel do oleonas ca.xes de mudencas e de transmissiio mullipla a cada 1.500quilcmetrcs. Troque 0 cleo a ceda 9.000 quilomelros perccr-ridos. Apesar destes dois conjuntos se-em lubrificados comounidades separadas, extste um orificio de comunica;iio entreasduascaixas


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Not a: Deve-se utilizar uma bomba de lvbri+icacao manual,pais a de ar comprimido danificara as vedadores, e a lubrificantesera expel ida em virlude da for!ia centrifuga, deixando semlubrifiea!i~o as roleles, e inulilizando, ccnsequerrtemente, ascruzeres em pcuco tempo de usa.

Juntas Uniye,uis das Semi-A,yores Dianteiras. As jun-las u-nversats das semi-ar-vores dianteiras Irabalhamdenlro dos munh5es de di-re!iao com graxa. A cada9.000 quil6metros, verifi-que se os munh5es temgraxa suficiente, reccmc!e.lando, se for 0 caso. Um ..vez por ano, au a cada18.000 quil6melros, os con-juntos das sernl-arvcres ejuntas universais devem se-removidos e lavados per-feitamente, devendo O'Smunhoes5ernovamenleen-chides completilmente comgraxade boaqualidade.


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ExiSlcm dois crtf'ctos nil caececa do elxc traselrc para salda doexcesso de graxa, que devem ser descosteuidcs quando se vailubn+lcar as rolamenlos traseiros Iver fig. 10, o .v IJFiltro de.H. 0 cuidado com 0 liltro de ar e extremamente im-portante, especralmente quando 0 velculc e usadc em estradaspoeirenfas. Quando 0 velculc e usado para esse tipo de estrada,limpc diariamenle 0 liltro de ar e reabastec;a-o, ille 0 nivel, comctec igual ao usadc no molorFilho de Oleo. 0 IiIho de oleo deve see desrnontedc, limpo eo elemento filtrante substituido no lim dos primeiros 3000 kmde servi g e r n"-1;< ... " Eoc6v.,.".,Iv.(,o,o,)5!1.o


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REPAROS DE EM ERGtNCIA

1 - Baterle trece.2 - Terminals da bateria sujos ou frouxos.3 - Terminals do cabo < i terra dabaterta ou do motor frouxos.4 - Terminal do cabo da bateria ao motor de par+ide frouxo, naextremidade llqada a este ultimo5 - Mau contato no interruptor de igni


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3 - Folga entre as electrodes das velas mal ajusteda. Se a lolgafor inferior au superior a normal, isla podera ser a ca....ado deleilo. Ajusle a lolga entre esses electrodes para 0,030"ACl,muio de carvao au 61eo na porcelana da vela. Corrosaoda ponta des cebos des velas nes extremidades ligadas atampa do distrib....dor.4 - Distribuidor deleituoso Foiga entre pontos de cantata desplatinados mal ajusteda, plattnedos queimedcs ou picadcsA taiga entre as pontos de cantata dos platfnados deve serajustada para 0,020".

S - Condensador ou bcbrna defettuoscs6-Agua no comb stIvel7-Motar supereq ecidc.

1 - Admissfic inlermitenle de combustivel2-lgni


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ESTAMPIDOS ATRAVts DO CARBU RADOR IRETORNO DE CHAMAI

lsto indica mistura muito pobre e pode ser devidc a:1 - lmpurez as no carburador (filtro sujo na bomba de com-bustlvel)2-Agua no ccmbustfvel.3- Sincroniza!;ao da igni!;ao incorreta4-Regulagem das valvulas incorreta5 _ Cabos das velas trocados. (Ordem de igni~ao 1-5-3-6-2-4)

M OTOR SU PERAQ UECIDO

1 - Falta de lubrificasao edequada.2 _ Obstru~ao no sistema de circulasao de iigua3 -i Correta do venlilador deslizando Ifrouxe)4 - Sincmnizil~ao impropria da igni


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REGU LAGEM DO MOTOR

Para uma perfeita "performan-ce"domotorquantoaoseu ren-dimento e ecooomra no ccnsu-mo de gasolina e 61eo lubrifi-ceote. e necessarioqueelees-teia sempre bern requlado.Esta regulagem deve ser verifi-cada a cada 10.000 quil6metrosou, pelo menos, duas vezes per'""ara se obter os melhores re-sultados, recomenda-se Urn me-redo cor rete de regulagernConst a de 7 itens que deveraoser execctados nS seguinteordem1 ~ Bateria, Cabc$ e Cone .. ijes.A verifica~ao da baeeria incluia limpeza de seus bomes e res-


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para 0 que, se for necessaria, ediclone aglla desttlada. Nunea,dicione acido a lua bale,ia.Mantenha a bateria bem presa nos seus supc-tes, ccnservandccs parafusos bem apertados.1_Vein. Retire tooas as velas e ccloque-es em ordem parasaber a que cmndros pertencem. Por um simples exerne visualdas velas podemos analisar as condi~i5esde funcionamento domotor. Depositos de cor parda ale marrom-cin~ento, indicamccnete gama de calor com periodos rnlstcs de alta e balxa veto-cidade, e mistura correta de combustivel-ar. Dep6sitos brancoscu amarelados, Indicam marcha em velccidade baixa ccns+ante.Velas umfdas com deposttos 01eo505sse produto de entrada deoleo em excesso para a camara de combustio petes guias dasvalvulas de admissiio, au em virtude de cilindros e anets de seq-mentodesgastadosDepositos de carvao seco, negro e folo sio produto de uma car-bura~iio muito rica, por' rna regulagem do carburadcr ou usaexcessive do abafadoe. Depois de bem lirnpas, de prefeeenciacom jato de arete, e lixados seus electrodes, as velas deverdo serceltbradas com 0,030" (fig. 15)


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Devem ser limpas tambem extemamente com urn pane embebidoem gasolina, au outre solvente, e enxugadas. Antes de monta.lasnavamente, me~a a campressao do motor.3 - Compressio. Para medir a ccmpressdo do motor, men-renha bern aberla a borboleta do carburador, e instale a aparelho) medtdor (fig. 16), no orificia da vela. FaJ;a girar 0 motor permeio da motor de partida, no minima, umas quatro vclras; observee anote a comp-essso obtida em cada cilindro. A compressaonormal tee nivel do mar) deve ser 140 ubres por polegada qua-drada, a 185 rota


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[rotor) ve'ilicando tambem aI lolga late,al de seu etxc. Se afolga 16, supe,ior a 0,005", la~aum embuchamento novo. Exa-mine a !ensao de mala do pla,linado que deve ser de 17 a 20onces. Limpe as platinados comuma lima especial e assequre-sede que as rnesrnos se assentameomplelamenle. 5e nao estiverem bem assentedos, dobre li-geiramente a suporte do contatoflxo ate cbter um assentemenrocomplete. Ajuste a lolga dosplatinados para 0,020", com umcallbredor de laminas pois issoe muito import ante para 0 bomluncionamenlo do motor (verlig.19).Anles de ajusta, a lolga des pla-linados, ce-tlftque-se de que alalao do m


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' o " . ."PO""p .. _ ~. . .~m~laQU~o C~~;i~s.rrOnd~.ga~,Cae~ I .....,~~~~1rO~a~!at~n~i~~~f~e~~esfi~: 'I. /' ,bobina, Itgue 0 tubo do avanli0 'a vacuo, coloque a tampa e de ~ ~partida ao motor.Ve"fique com a l.impada est-o-boscoplca, com 0 motor emmarcha lenta,seasetaesliicoin.cidindo com a marca de 5, an-tes do ponte morto alia. Se asmarClIs nilo cotncidirem, maya '19_nron I,nl{i.o dlstrtbuldor, girando a base para a direita ou para a esquerda,ate obter a sua cc.ocsdencta 56 depois disso e Que se deveaper!ar 0 parafuso de fix3!;iio do distribuidor.7 - Carburador. Antes de Iazer a regulagem do cercuredor,certifique-se de que a bomba de combustivel esta tcnclcnandcnormalmente. A oressso da bomba de g3solina e da maior im-pcrtancia para 0 sjstema de illimenta~ao, Se iI cressao for in-sufjciente a funcionamento do motor sera deflclente, se formuito alia havera consumo excessfvc e 0 carburador podera


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SISTEM A DE ARREFECIM ENTOA pratica de verificar as condi~6es do sistema de arrefeclmentodo Utililario Jeep Militar per acasiao des ocerecoes de lubri-fica~ao evitara teparos dtspendrcsos e demcrados. Inspecionan-co-so, com frequencia as condi!;Oes do radtador e de sues man-gueiras, a cor-eta do ventilador e a bcmba de aqua, elimina-se apossibilidade de superaquecimento do motor, vazamenlO ouafrouxamentc da correia do ventilador.

o radiador se destina a resfriar a agua sob tcdas as condi


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Se as passagens de agua fica rem obstruidas, use ar comprimidoou agua sob pressao para desteepedl-Ias. Nunca use ferramentasde metal de qualquer especie.

o sistema de i1rrelecimcnto do Utililario Jeep Militilr luncion


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A bomba d'agua, fig 24, e do tipo irnpulsor ceotrifuqo, degrande cepacfdade, para f az er circular a agua no sistema dearrefecimento. 0 rolamenlo de esferas, duple. do tipo selado,e parte integrante do eixo de bomba t. pre-lubrifkedc porccesfec da montagem com graxa especial de alto grau de fusao,nao exigindo lubrifica


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SISTEMA EUTRICO

I A bateria e de 6 volts, 15 placas, com capacidade de 100 ampe-res-bore. Esta localiz ada debaixo do capuz no compartimentodo motor, sobre urn suporte metalico, no lado direito do paine Idianteiro da cenccena, fixada por dois parafusos com porcas-borboleta. Examine a beterle uma vez por se'nana, verificandoo nivel e 0 estadc da solucao em cede elernentc. Adicionelamente agua destilada para manter 0 nlvel da solu!;ao a, maisau menos, I ern acima das places, procurando evitar que 0 nivelseje ultrapassedo.Se 0 nivel for ultrapassado, eo aquecer-se a beterfa, durante acarga, 0 excesso de solucao sera expelido pelcs orificios deresptrc des tampa; e ira corrcer as partes metalicas atingidas.Par outro lado, se as places fic~rem descobertas poderjo serseriarnente danificadas. Dal a necessidade de manle_las sern-pre ccbertasAo recolocar as tampas, aperte-as complete e firmemente. Man-tenha desobstruidos os crtttctcs de resp;ro des tampas. Navertttcecso do est ado da solucao, sa 0 densime~ro mJrcar 1,285


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recebera menos co-rente. Quando 0 dinamo esttver funcia-nando nmmalmente, a luz indicadora de e03rga, no painel deinstrumentos, devera perrnanecer apagada.Se a luz indieadora de carga nao se apagar, e sinal de que aenergia eletrfca esta sendo fornecida pela bate-faEm principio, 0 dinamo so deve ser reparado em oficma quedispcnha de equipamenlo especializ adoEntretanto, as ajustagens e reparos de emerpencia descritosabalxo poder So ser feilas pelo motorista.Examine todas as ccoexces do circuilo do dinamo para assegu-ter-se de que estao lirnpas e bern apertadas Verifique 0 coletore as escovas. Se 0 cofetor estiver sujo e descorado, limpe-o comurn pedaco de lixa n.o 00, aplicado sobre ele com 0 motor fun-cicnandc em marcha lenta. As escevas devem assenter perfei-tarnente sabre 0 coletcr para que haja contato completeUrn perfeilo assentamento des escovas pode ser cbtldo envol_vendo-se 0 eoletor com uma tira de lixa 00, com a parte asperspara fora Ivcltada para as eseovas), e fazendo-o girar no seuproprio sentido de rola~ao, de modo que as esccvas deslizemscbre a HxaDepots dessa opera~a:o deve-se ter 0 cuidado de remover a arelae 0 carvao resultantes do lixamento, com a, comprimido.Se esse se-vrco nao lor suficiente para eliminar 0 defeitc, 0dinamo devera solrer urn exame mais rigoroso com um equi-


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Gire, entao, a chave de igni


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A prepara~ao da parede ou tela ccnslste em tr acar nala IresrlSCOS verticais pretos, paralelos, correspcndeotes a linha centraldo vefculo e acs centres dos tarols, devendo par isso as do;extrernos Hcarem atastados um do outre, de uma dlstancia iguata existente entre os centro; des farois_ 0 do centro, exatamenteno meio des dots extremosTreca-se entao uma linha horizontal, cortendc os rtscos verticals,a uma altura de duas poleqadas mais balxa do que a altura docentro dos tarolsPara fazer a regulagem, coloque 0 velculo, com as pneus devi-1 damenre calibredos, de frenle para a parade a uma distancia de7,62 m (25 pes), de modo que sua linha (entral !ique pedei-tamente alinhada cern 0 risco central da parede. Para facililaro alinhamento, fique de pe atras do velculc e olhe sabre sualinha central, atraves do para-brisaAcenda os farais com "Iuz alta", (ubra um deles e verifique aprojeo;ao do Ieee luminoso na parede, 0 qual devera ficar sabrea interse!;iio do risco horizontal com 0 vertical correspondenteao faro! examinadcSe rsso nao accntecar, remova 0 aro do farol e ajuste 0 focolumlnoso, per meio dos respectivos parafusos. Precede do mesmomodo com a outro farol


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SISTEM A DE AliM ENTA


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Raramente um rnau funcionementc do motor e causadc perdefeito no carboredor. Nunes mexa no carburador sem ter acertez a de que 0 defeila esla tealmente ne!e.

A bombade gasolina (fig. 28)e do tipo de diab-aqma. Estainstalada no lade esquerdo domotor e e opereoe por um ex-centnco existente na arvorede ccrnando das vatvulas. Abomba asotra gasolina do re-eervatcr!o atraves de umalela filtrante. Norrnalmente abomba de g ..solinil devil' serdesrnontada e limpa duas ve-zesporano


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TRANSMISS"O

A embreagem e do tipo de disco seco (ver fig. 29) ccnststtndcde um conjunle de plato, com sets moles, Ires alavancas dedebreagem e urn disco de fric


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disco (Ionas) ~e desgastil, 0 curse me-to do pedal viii diminuindo,necessilando de regulagens periodicas, a lim de mante-Io coma lolga correta que o f . de I" (fig. 301E import ante manter a CUrSa marta sempre regulado, para evnarque a embreagem patine e que a rolarnentc se desgaste pre-maturamenle. A sua regulagem o f . Ieita exclusivamenle aumentando-se au diminuindo-se 0 cabo de comando, apes scltar aporca de securance na torqutlhaAdvertencia. Evile a prance de descansar a pe no pedal daembreagem enquento esuver dirigindo, e nee use 0 reccrso dedebreer 0 cerro como altemativa de lazer urna reducao de veto-ctdade. 0 deshz amento do disco causa aumento de tempera-tura que podera queima-to e destemperar as mclas do plate,preiudicando tambem 0 rolamento.

CAIXA DE MUDANC;:A5A caixa de rncdancas. fig. 31, o f . do tipo de servtco pesedo eoossot tres velccidedes para frente e urna para trasAs mudan~as de vetccrdedes sao eletuedas par meio de umaatavanca colocada sobre a tampil do coniunto. Esferas de reten-~ao, com molas, conservem as enqreneqens engatadas, e umtreveroentc impede mudancas em duas veioctdades


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multipla, a COl1strus:aodesta foi Ieita tendo em vista, prin-clpalmente cbter-se reststencta e durabllidade, sem a preo-cupecsc de que seu funcionamento tosse perfeitamenle st-Iencicso. (portanto natural que suas enqreneqens pro-duzam urn certo rutdc, quando em Iunctcnamento. esseruido peculiar e normal nos velculos com tra


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E I X 0 S


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1 : ~ = :,,


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DIRE~AO

o sistema de direo;ao exige povca aten~ao alem de lubrilica~aoapropriada I." manuteno;ao do alinharnento corretc das rodas. 0afinhamento pode ser alteradp na trevessta de valeras I." ou+rcsobstecufcs semelhantes, e tarnbern pete pratica de foro;ar a di-reo;iio pare a direita ou para a esquerda, estando 0 veiculo parade.Desapertos no mecanismo de direo;iio poderao ternbem afetaro seu alinhamento. e impossivel altnhar satisfatoriamente asrodas dianteiras sem que antes 5e fao;a a ajustagem de suesvartas conexbes, inclusive seus rolementos.A converqencia das rcdas dianteiras e de .,/":' a j/,,"" que deveser regulada cuidedcsamente, para se obter lacil manejo dadireo;iio I." desgaste unifcrme dos poeus. 0 melhor metodo devertficacdo do alinhamento e pelo usc de aparelho apropriado.lnspecoes oeucdrces e ajuslagem das pecas de dlrecdo con-conerec grandemente para manter 0 alinhamento corretoConserve epertadas as barras da direo;iio e as ponteiras da bM'ade ligar;iio_ Elas devem trabalhar livres, mas sem lolga exc ...s-siva. Conserve apertados os brao;os do setor e do munhii"o sobreseu elxo, I." a caixa da direr;iio bern fixada ao chassio born luncionamento do sistema de direo;ao depende decisive-mente do alinhamente das rodas


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conlraporca (.' a arruela de ajuSlagem que podem, assim, serreroovides. Gtre a rod .. e aperle a pore-a de ajustagem ate quearoda segure ligeiramenle, Entao afrcuxe a porca 'I" de voila,au mals um pouco, se necessario, certi+icando-se de que arodagira livremenle, porern sern lolga lateral. Reccloque a arruela-trava e a conr rapcrca, romando a deb-ar a borda da arrue!a. Ye-rilique a ajustaqem, monte a porca e a caleta.

ROLAM ENTOS DAS RODAS TRASEIRASCada rcda Iraseira e montada com apenas urn rotarnento c o m c cde roletes, que e ajustado por CJI~os cclocados entre a cratedo Ereio e 0 flange da carcaca. Yerilique a ajustagem desteroiamento, da rnesma maneira que a des rodas dfanteiras. Sehouver necessidade de aiu~lagem, remove a celota, a pcrca daseml-arvore e use urn extretor para remover a cuba da roda ea chaveta. Remove os para+uses que seguram 0 protetor depc do freio, 0 vedador do eolamento e da graxa, e 0 can junto dofreio. Remova calces, se bcuver folga, au adtctcne cal~as, seesttver multo aperlada. A posi~ao dos cekos e moslrada nafig. 10, n.o 2 Devem ser ajustados para ser obtfda uma folgade 0,001" a 0,006", a qual e levemenre percepttvel com a maoCs calces laminados usados para este ajuste sao de 0,005" -0,010" - 0,030" e 0,060" de espesauraExamine 0 vedadcr de graxa para verilica. se ainda esta em


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,P.,.,.,.. .....,


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SUS" N S.i. 0

As rnclas devern ser examinadas periodicamente quanto a lii-minas parfidas ou deslocadas e btacadetras irouxas, bern comoquanto a posit;ao do Ieixe no respect iva assento sob 0 eixcMolilS com laminas deslocedas nao tem a resistencia normal;talta de brat;adeiras pede causer quebra au empenamenlode laminas.Laminas quebradas tornam 0 verculc dificil de manobrar e,muitas ve:;es, ocasionam 0 destccameetc do elxc de seu alinha_menlo. As pcrcas des pinos das algemas (jumelosl devem serconservadas sempre bern apertadasAs extremidades das molas dlspcem de graxeiras para lubri!i-Cat;aOdos pinos dos suportes e des algemas Ijumelos) das molasOs arnortecedores sao telescoptcos. de dupla at;aO, e abscrvernas cheques das molas quando 0 veiculo passa sohre ter-reno irregular.Sao montados sobre buchas de borracha nas duas extremidades.Se lorem notadcs "chtados" nas buchas, coloque artuelas lisas


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OPERAt;:AO DO GU INCHO(QUANDO INSTALADO)

Para operar 0 9"incho colccado na parte dianteira do veiculodeve-se proceder da seg"inte maneira:1.0) Cclccer a alavanca lccaltaada no guincho (treote do veiculo)

para a esquerda (direita de quem opera) na posi~ao "des-ligado" fig. 39, 0 que permite 0 manuseio do cabo de ~


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4_) Em opera~ao normal do velculc ;0 alavance colocada noguinc:ho devera perrnanecer na posi


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Foiga maxima das hastes das valvulas'las guias' .008"Obs.: As qulas das vatvctas de admissiio devem {lear I" acimada base de apolo das molas. As guias de valvulas de escn-

pamento devem ttcar 7/8" abaixo da sede.Desgaste maximo do eixo e bochas do

dlstrlbuidor: 005"Desgaste maximo do elxo da bomba deoleo: .. . .. .010"

Foiga maxima entre as roeores da bcm-ba de oleo. .010"Polqa rnaxima na extremldade do rotorinterno (entre a tampa): ..... OlD"JOgo morto entre as engrenagens dedistribuio;iio, maxima: .010"

Assento das valvulas de admissiio eesceparnentc- .. .. 45

Falgi! maxima longitudinal da arvorede camando das valvulas .008"

Foiga maxima lateral da arvore decomando das valvulas: .... .006"


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L bs /peParafuscs des mancais da arvcre de rnanivelas Imancaisde centro) 65-75

Pare+uses de fixa~ao do volante da arvcre de manivelas 35-40Parafuso da engrenagem da arvore de ccmandc dasviilvulas 30-40

33-3835-40

Parafusc do cabeccte 60-70Pcrcas da tubulacao de escapamento . 30-35Parafusos de fixaSao da bomba d'.igua 12-15Prisioneiros de fixa!jao do eixo dos balanctns 30-35Aperto des velas 26-30Parafusos de fixaSao do motor de parttde . 4045


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TABELA DE LUBRIFICACAO


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8."" d. dl,.,..,"",

Willys-Overland Utilitario Jeep Military Manual de Instrucoes - 67 Pages

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