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*mf*mm- vF99^:*mww,W^*??' "'W;****?»^^ Tf r 'SNNO XLHI - N. 46 «¦ <-¦ A PRÜVINCIA SEGUNDA-FEIRA, 16 DE FEVEREIRO DE í920 'íW"r-r*'v:^;;vr^;i,;^v;j (r*/f.iT»(T.'í'_ "/•¦"^*t^ç|»v&*jk, I' ¦ i li '. '"''" '# Go»n>orU •« Uoeijifò « lapretai * a, «a nuchlna " DUPLEX NIEM " # .—'• 9 rmidtdi (1» epocha) «elo DR. lOBt a «MAMA DB ALBUQUERQUE I MELLO, « Tel. - Escrlpt. 720. - Red. 597. « #011. »-* O—e dt Resmertglo, Ml AGENTES NA EUROPA Ma aoaèoi «tentei exeluritoi tira u taaokM, li iTrenca, lagliterr* e Bulwa : L Murmee â C. 9. Rue Trinobett, r§* U. - tt, n. as. Ludoat» Helll. Londres. A PROVÍNCIA DIRECTOB .IDI-NIZ PERYLO 9 9 * ? ? ? ? * * 9 ? '"'a USIONATURAk - .?¦fi ' « "Interior. Aono . ¦ < ¦ « « ¦" - Hrmestre t ¦ e í apitai - Anno . i i « « , M*tW « , - semestre - . . « i9Mt« Rut ÍS de Novembro tn, Xft ANNUNCIOS ESPECIAES aiUfljS^j**»*******»***»**»*******^*^*^*^^^^ SVLVio CRAVO. Do instituto da Or- dem dos Advogados de Pornambuco. - M, rua 1." do marco. Teleplione 180. RAIOS X Dr. Barbota de Artujo, radio- loglsta da " Assistência Publica ", ex- auxiliar do snrvlç0 de radiologia do prnr. Beclére, de Paris, rccontemento cheirado da Europa, avisa aos seus collegas, cllen- (M e amigos que inatallou um gabinete radlologlco de accordo com as ultimas descobertas feitas durante a guerra. De- dlci-se a Ratos X, moléstias do estômago intestinos, consultas de 7 ás 9 e 2 as I da tarde. Rua Nova 371, 1.» andar. ^^^^>MlV^^V^r^A*^»^^*^*»N-^*,*SA*,^*^A*^r*^*^VM^VVMW>t»*^ nROFEsson dr. dionysio meili. - Lente cathediatlco de obstetrícia, carne» e medicina legal veterinária da Escola de Veterinária do Slo Bento. Especialidades : Moléstias dos bovinos, cies e eqüinos. Anolysos chlmlcss e ml. eroaeoptcas. Clinica neral. Consultório e residência: Rua da Ma. Mi, 78, 1." andar. Consultas de 8 ds 10 e de 15 és 10 bo- ru. Chamados a qualquer hora; Telephone n.» 613. ttf99*9*>m*0V*****»^*^9+**AA*»9*9***At9^^**+ 0"r. jose* de barros filho. es- peclolldade: Syphilis e moléstias de pelle. Consultas de 8 âs 10 horas da manha e de 1 âs s boras da tarde, excepto An "julatas-felras, em que as consultas se- ¦» de 2 âs 5 horas da tarde. Consultório Rua da Matriz, 97. Residência Rua da Matriz n.° íoi. ARNALDO COIMBRA. - Gabinete elee trlco dentário â rua Bartto da Vle.to- ria n.« 223, l.° andar. Consultas : das 8 âs 10 boras e das 18 ts 17, todos os dias utels. COMMERCIO Em 15 de feverelroí de 1050 Em virtude do dia de hoje ser dotiilngo. os Institutos (ki créditos, n Assoclaçíi i commercial e finalmente o conimeiclo e i geral, ntto abriram para as suas transar- çOes Mais abaixo) e na quarta pagina, silo de: crlmlnsdas as ultimas cotações. «OL8A COMMERCIAL DE PERNAMBUCO NSo houve cotaçüo. Presidente Carlos Conolly. Secretario Pedro Bergamo da Silva. MERCADO DO CAMBIO Os estabelecimentos de credito Inicia-1 ram sBâs transações com as taxas de 18 i 1|8 d. e 18 3|I0 d. sobre.undaos a 00 dlai de' vista.' Em seguida ís noticias do nio. os ban- cos sacavam .com as mesmas ' bases, as quaes foram conrsrvadas ató ao fechar. Em papel particular houve negocio a 18 3|8 d. .Alfândega : 1$005. MERCADO DO RIO Os estabelecimentos bancários abriram Os estnbel-cimontos bancários abriram com as. taxas do 18 3|10 d.e 18 7|32 d. ¦e assim se mantiveram at6 âs ultimas no- tlclas. Hojo io amanha os bancos nao funcclo- narío. ...Y; Durante a semana vigorarom na aber- tura as se-rulm,-» luxas : 18 l|i d., 18 ano IEIEEMIÂS d. e 18 118 d. .J.JI É' ' TAXAS DE COBRANÇA . ' ti nn dias o A vista BANCO DO BRASIL Londres, 17 13|16 d. Libra esterlina ... . . Frânpo Doilar Escudo ......... —'¦— . Lira ......-;.... BANCO DO RECIFE Londres, 18 3|I0 d. e 17 15|10 d Libra esterlina13Í195 •Franco . . . $280 Escudo Lira Peseta Doilar,. Marco 13*473 S2U0 4$ni?n . 1$020 $230 I3$3rn*, $285 1$030 $-270 $730 3$fl30 $0ã0 RIVER PLATE Londres, 18 1|8 d. e 17 7|8 d. Libra Miorllna ..... 111*241 13.W20 Franco' . $280 $287 Doilar ..........3*010 LONDON BANK Londres, 18 118 d. c 17 7|8 d. Libra esterlina13$2il 13$43« Franco $283 $200 Doliar .......... 3*050 BANCO ULTRAMARINO Londres, 18 111 d. H18 1|16 d. Libra esterlina139150i3$287 Fronco$280$28.. Escudo ,-„„'„ Lisboa o Porto1*010 Província——1?030 Peseta:,___,„ Capitalf."J Província ........W.o Lira ••$5:in Franco sulssoí"™ Peso argentino : MU) ...iS>m M$n .......... 1Í8Ç0 Peso uruguayo, m$o . . 4*130 Doilar3?8703$0-.'0 MERCANmÉ BANK Londres, 18 1|8 d.-o 17*7|8 d. Libra, esterlina . j,-;.',.-. . 13*211 ,.13*4,20 Franita sulsso $283$200 Lira . . $2'0 Peseta . . „$!'<¦ Doilar 3$9.i0 CITY~BANK .'*/ Londres, 18 1|8 d. e 17 7|8 d. Libra esterlina13*211 Franco L $280 Franco sulsso. Liro ¦. .,... ..... Pfjggtn ,(••¦* *•* ' " ** Peso argentino, m$n . . . Peso uruguayo, m?n . . . Marco,. .'....,.•• CorOa ..,...'... Doilar ' Escudo Fldrlns . '. . •. . . 13$I20 ?S37 $70» $í!0 $710 1$7:'0 4ío:n «or,r, $orir, aso io i$nio i?«ni { Pelas linhas nacionaes) EXTERIOR O GENERAL BntJSRirrf)FP E OR exeiuntos vrm->iii;i,iios stockolmo, n. confirma. so a notleln, p'ocodonto do itosõpiv, do quo o genoral Rrussiof." nsKnmlo o comninntln dos oxereltoH verme, lhos. CONTRA O GOVKKNO DOS ROVIETS STOCKOLMO, 11. _ Informam do Varsovia quo parece Iniminonto um golpo do estado em Mósòpw ;i fim do'derrubar o governo dos so- vlets. INTERESSES DA SVIUA LONDRES, 11. _ o representnn- te da Unhlo Syrla junto no çovorno l.nglez declarou quo deseja aprovei- tar a presença dos primeiros mlnls- tros alliados vem Londres para ro- solvor varias questõeb importantes quo interessam sou paiz. OS COREANOS ATACAM VM POSTO JAPONEZ PARTS, 11. —- Sabe-se aqui, que numerosos coroanos armados pólos bolshovlstas atravessaram a froti- telra da Corta o atacaram um posto japonez. —t A BULGÁRIA E O MAXIMALISMO PARIS, 11. A policia búlgara prendeu 880 maximalistas emprega- dos nas vlas-ferreas búlgaras. , A EXTRADICÇÃO I)OS INDIGI TADOS CRIMINOSOS DA GUERRA ROMA, 11. A Inglaterra o a Italia desmontlram o boato de que uma potência alliada renunciara o pedl.do dos apontados criminosos da guerra. —Reallsou-so ge Alunich grande manifostacilo prc.iovida polo pnrti- do democrático bávaro contra o pe- dido do oxtradicçito dos culpados da guerra.. A REGULAMENTAÇÃO DO .TOGO EM PORTUGAL LISBOA, 11. A Imprensa con- tinua a combater a Idéa do leyar-se O parlamento a doptar o projocto de regulamentação do jogo. A SULSSA E A LIGA DAS NAÇÕES LONDRES, 11. Communieam do Berna que, na sessão extraordi,- naria do Cou.selho Nacional Sulsso, convocada para 25 do corrente, se- discutida a aclhesão da Suissa fl Liga das Na(j5os. A PAZ COM A ntJNGRIA PARIS, 11. A delegação hun- gara para a paz partio de Buda- posth com destino a esta capital. TRIBUNAL PERMANENTE DE JUSTIÇA INTERNACIONAL LONDRES, 11. Communieam do Christiania que os paiaes scandi- navos acceitaram o convite de Ilol- landa para participarem da conte- rencia quio so deve reunir em Haya ,a fim do (Incutir a, croncão de um tribunal permanente de justiça in- bernnolonal. A POLÔNIA RECONSTITUÍDA STOCKOLMO, 11. Tropas po- laças oecuparam os districtos de Tramo occidental que o tratado do pnz attribula íl Polônia. OOMMERCIO ENTRE A ESTnO. NIA E RUSSL\ CHRISTIANIA, 11. Foram ini- ciadas relações commerciaesf entro a Esthonia e a Rússia dos sovlets. COMBATES EM ODESSA CHRISTIANIA, 11. Comtnu- nicam dio Odessa quo se travaram ali renhidos combates entre o exer- cito voluntário e as tropas m.axlma- listas.' A POLÍTICA finlandezá LONDRES, 11.-— O ministro do oxterior da Finlândia, discursando om um comiciio, disse quo sou paiz não tem motivos pnra intervir mi- litarmente na Rússia, bem como nSo temo a invasão do bolshevismo e nüo entrará em negociações oom o governo doa sovlets porquanto não podo conceber politica que discorde das potências occi,dentacs. l-l* BANQUE FRANÇAISE ET ITALIENNL Londres, 18 1|8 d. e 17 7|8 d. Libra esterlina;...".' . . «$211 Franco $280 Doilar Lira Escudo""* Peseta . . . .' Franco sulsso:.; Marco .'. .V;'.*'' —: " MERCA»0 DB ASSUCAR Assuear. - Nio houve movimento ai gum. 134 nU .$23", í$0W »2:m i$0'10 »7nn $onn "¦' !! Uzlnas de 1.» . Uzlnas de 2.» CrystallsadOS . Demerara . . Eomenos . . . Branco, Mascavados . . Brutos seccos Bruto mellado Retames . . . ¦¦ r:- à ¦ 13$200 a 13$pnr 12$-i00 a 13$fl')' 12$50O a 12*70 Nilo h| vendu 10$500 a ll$30: 12*200 a 13$0>r 9$100 a 9$6i" o?loo a 0í6'n . . Nao h| venda . 7$300 MERCADO DE ALGODÃO Alnodío - •f0$000, 41*000 O'60$000 .pele 1B kllos para os typos Limoeiro, Sertn 1.» sano o Siridrt, respcctlvament.-!. Mei COLOnAU em rraspo dn'r. itllos. - Rr presentantes Oswaldo, Cajueiro & tl. R" do.Ranprl. n.° Kl.r. .l,„„riririrrr,IJ,_,,-,_,__ "O sr. governador do Ef + ?tado passava no seu auto movei,'pela rua Nova, em comp-i nhlp dò.: séu ajudanto de orden quafdò. urn popular exclama : —¦ .Lr-iva' cOr do ros.» !'.. . -. ;. :— Ap-iui1Ío é comuiii-o .' pergen- o dr. José Bezerra. c; . ; -_ Mfi0, sr. gov?r:i3 0of. brrroni migo..A mim ma chamtim timben Vmangiíoea"!..... __.*_—.— No Gyrão* GARÇON. Vá, seu mascarado, não chega. Está curto- O MASCARADO : Não chega ? Pois eu não posso mais es- ticar o braço. Em ino caraava h- -i "Um cidadão estava na es- •fr + quina da gracinha quando um grupo do soldados do Nagant so n.pproxlma. O sargento âlfS: ²Corram esse liprneni ! O.s soldados ágárram-no p- come. cam a fazer uma pesqni/n em regra. Jfi. Iam pol-o n.u\ quando deram com um revólver escondido debaixo do dolman. ²Um revólver ! Unia arma de fogo! Tentativa do morte! Estfi preso ! E o homem voltando a si disse medrosamento : ²VSu sou guarda civil ! ²W guarda civil ? exclamam os do Nagant. VocG não pil,sso nada '!... N" A PRIMAVERA vende-se unia lm- portanto machina rofflstrndoro em portei- to estado do conservaçJo e fimcclo;,atnen- to. noi' metado do seu breco actual ACTOS RELIGIOSOS A commissão da devoção particu- lar do N. S. da Saude, cm Santo ranzinzas dleixam-se faceciar,, Amaro das Sali.nas, avlsn ao publi- co, por nosso intermédio, qno gas- N Xi. Segundo communicaçao do nosso correspondente no Rio, pela Western Telegraph, as linhas do Telegrnpho Nacional encontram- se interrompidas, motivo pelo qual o nosso serviço telegraphico esU grandemente reduzido. PNEUMATICOS o câmaras de ar. Re- ceberam o venrt.-m a Preços redu-sldos Ollveita & c. importadores e exportado- "es - Rua Dr. José Mariano nos. 150 e 161. (Antigo Caes do Capibaribe). - Re- Pife _ ^er,n.g!^*l'iCi!'i«i^v<nA<<p<.nnf»-pr»vv*' ACCIDENTE 'NA RUA IMPERIAL Ante-hontem, pelas 7 horas via- javam na plataforma do um bond "Glquiâ.", que vinha para a cidade, os srs. Antonio de Almeida e o jor- naleiro João Pedro de Souza. Em certo trecho da rua Imperial a carroça de n. 1.062 íoi do encon- tro ao bond, tendo uma das extro- miilades do eixo daquelle vehiculo alcançado os dois referidos passa- geiros, os quaes coffreram respecti- vãmente uma ferida contusa na per na esquerda, sendo o ferimento do Br. Antônio de Almeida do maior gravidade. Ambos foram soccorri.dos pola "Assistência publica" e medicados pelo dr. Carlos Alves. O sr. Antonio de Almeida é func- eionario das Obras do porto o resi- le a travessa da Paz n. 54, em Afo- ríados e é irmão do dr. Annlbal de \lmeida, nosso collega do "Jornal Peoueno".' ¦ . i . i ¦•--¦' ** ns últimos modelos de rafados rlno.* •ecebeu a "Sapatarla Continental". Ca- AS COISAS SERIAS Esln mos apenas, neste segundo dia, a tomar um pouco do fôlego pnra continuar, com mais força, na l|p;a. O carnaval ó uma batalha, com licença do nosso aniigo Tava- res, dn rua Larga. Dei:r mos para depois essa tri,s. te novn do hontem do novo arren- damenio dos navios fi França. Aquillo parece até pilhéria de car- naval. E bastaria ler as ultimas notas officiaes para ver que não pode ser. Ou então estavam caçoando com- nosco, quando nos diziam que os navi.os não oram nossos, quo esta- vam imprestáveis e que tínhamos dc venilel-ns pa»*a pagarmos á Allemn- nha o que lhe estávamos devendo. O direito do pilhéria 6 um direito do Carnaval. Ahi, sim, mesmos os mais "gravl- dos E' o Carnaval Um outro acontecimento é ii re- quisi.ção do 'assuear. Ha pânico, co- mo diz um dos nossos vespertinos, ou não ha ? O quo nós vemos 6 que todos se divertem, principalmente o.s assuca- reii-os. O pânico cnhio na dnnsa. On nossos collegas do "Comtnei-- cio" Justificam a requisição com os informes, da. Associação Comninr- ciní. —"Esso anno não h-i' assuear." A safra 6 pequena ! exclamava ella. ²Ah ! não ha ? então não so exporta mais, a fim de não faltar o assucur para o nosso café da mr-.- nhã ! Suspensa a exportação ! (Suspensa ? Como 6 Isso '.' ²Ah, não; foi engano. Ha assu- car de mais ! grijram a Associação o os assucarciros. São os commcntarios dos nossos I collegas do "Jornal do Commercio" defendendo a requisição o a. prolii- blçãd do exportar. Nós pensamos do outro modo. Achamos que não devemos grilar contra o commissariado, perdão, contra a Superintendência da AH- mentação, pelos males que nos fi- zer. Ella faz o quo a bancada pernam- bucana na Câmara e no Senado, cOnsentlo quo ella fizesse, notando ou permittindo votar a sua. creação. E' contra estes que se devem le- vantar o commercio, lavoura, o Per- nambuco em peso. Os causadores de desgraças são mais funestos do quo as próprias desgraças. Sem os primeiros não hn o segllri do como sem o choco não ha, a pln- talhada. Que fizeram os nossos senadores e deputados ? Chocaram, o .novo commissariado com os seus votos oii sua preson- ça nns notações. SI elles não des- sem numero não haveria nada dis- so. Toda a grita quo fizerem contra íosse comnilssariado é um disfarce, é uma mascarada, oceultando a ver- dade. Chamem esses deputados e se- nadnres e dêem-lhes bolos de pai- mntoria, como se fazia com o.s po- pulares, nos tempos borbistos. E á guarda civil ? ,ln se vio uma guarda mais en- crencada ? a imprensa foi chamada umas poucas de vezes para partejal-a. ²E' hoje 1 E todos correm a ver a pimpolha na esqutyia da L,afayette, sem Na- gant. Em chegando alli, dá-se de cara com o Nagant ! ²Nâo é hora ! diz-nos o estil- dnnte Novaes. Poi rebate fal- so. ²E' agora! exclamam os jor- naei no oiitro dia. Todos correm. Rebate falso. Não ha por ahi uma parteira ha- billtnda para tirar essa crianqií ? Como vêem os leitores o Cama- vai tomou conta dos assumptos mais serips, da mesma forma quo, jfi. hontem, metteu no "frevo" a eli- to "da nossa "gravidez" circumspecta do sotambaque, governadores, des- ombnrgiadores, coronéis, majores, banqueiros, senadores, crommerclan- tes, quo todos cahiram na dansa que foi um gôslo. E' o Carnaval, do qual so pode dizer como nos versos do Madame Rnstand : nojo .mais do o;uo hon. tem. amanhã muis tio quo hoje. I^AyH^^S«VS^>^VVVV*>'^r^*l|^^«AiAAM^r^.ri*^>IN^%^\<^/>>r.A^lAA>«<. CARNAVAL * •!• + * * + + + * * ¦ O dia de hontem —Clubs e troças que se .exhi- bem-r-O movimento nas ruas—O joqo de lan- ças perfumes etc —O "frevo"—O corso Bailes— Notas Expancltndo.se nus alecrins ruido sus do Moino, n cidade vibrou liou- tem do ontliuslasin.o, como allfis sue- cedo todos os nnnos nesta terra do foliões. O Carnaval ,'• alndA e sem- pro a unlca manifestação nuthentl- ca do júbilo du nosso povo. elle, Momo, tom o eomlão dp. nr- riiHtar a todios : os anciãos mnis cir- 1'umspectos, ns matronas mnis veno* níveis. Da mocldade é excusndo falar, que para ella o Carnaval 6 ns* sim como uma necessidade, n diver- são máximo, longo tempo anolo- áamonto esperada, As ruas principaes dn nossn urbs, especialmente 1." de Março, Barão da Victoria e Imperatriz, logo da 14 horas começaram a so õnoher de povtí, Famílias, "blocos", cavalle-l- ms-, o povo emfim, o dentro em pou- en aa mesmas rogorgllavatn. Das 10 horns até então fôrn a cl* dado passòlàilia pm- Varias troças car- nnvalescas, no som dns fanfarras berrantes, o mascarados avulsos, tou com a festa do sua padroeira a quantia do 503$400, restando em caixa para egual fim eni 1021, ... 8 3 5 $00 0", + + * + + + * + * + pO**f.*>*p» + <JLTltJABOI<A•> Na terceira papinsi* <•O perigo dos ditados. 4> 4? O menino bçrravn cnmo um possesso. A mãe cnila vez lhe batia eom mais força. Era um castigo. O quo teria elle leito ? Ninguém o notulin. Todos (iúi passavam gAMlavnm : Díl com mnis força !... o Casotnlras finíssimas recebeu a AL- PAUTARIA DANTAS. - Rua l.sr- B-a do Rosar!,, 573 A SECCA NO SUIlTÃO DE PER. NAMBUCO Do estimado clinico si*, ilr. Olyni- pio Menezes recebemos o telegram- ma abaí,xo e para o qual, com parti, cular empenho, reclamamos a at- tenção o solicitude ilos poderes pu- blicoft : 'Triumpho, If Polas 10 horas, começaram a des filar ns viaturas conduzindo Interes santos grupos phantnslados, famílias etc. Como sempre acontece, o corsi foi grnnde o animado. O jogo de serpentinas, gettoni, Inn- ça-ipórtumo e confetti foi anlmadlsst- mo, tendo assumido, depois ilo cer- lo tempo, o caracter do verdadeiros prollòs. O " frevo " foi, na forma do cos- Intuo, colossal. A' passagem dos "cor- does", n gente, quasi so não podia mover, on antes, mo\ia-se sem o rie- sejar, impellidos todos no arrastão. •Era o frovo, o estava tudo muito di- rcito. O frevo 6 soberano. As casas onde havia artigos car- navaloscos expostos ít vctuln, tiveram grando movimento. Esle foi tnriibom Intenso nos restaurantes, bars, e cri- fés, onde o consumo dc bebidas foi extraordinário, Bacclio, o Invariável companheiro die Momo teve Igual- mente hontem o seu dia, como o terfi. ainda hoje o amanhã. As pensões "chies", os clubs, reall- saram; p'oiuo no sabbado, animados bailes, que também tiveram lognr nos thnnlros do Parque e Helvetica. Fui por toda parto a folia, sem peias, sem convenções. A' hora em quo escrevemos, pela madruga- da, d as diversões continuam. Não mais nn. rua, mas nos clubs, bailes, etc. Atura llgolrissimos Incidentes, h.i Vinham mesmo tirando do limpo, 10 t*v:i, Justo esso orgulho, Apresentaram em publico, peln primeira vez, o 8eu bello o rico es- tandarte que, com franqueza, estfi, sé, isto é, não tem outro competidor es- to anno. A bandeira, alem do ser um traba- lho muito bem acabado, tem bas- tanto ouro, o que lhe dd utn real* co estupendo, Pás Nunca desmentio o spu pnssado o distineto o sympathlsado club das "1'fis". O sou apparecimento hontem no mundo carnavalesco, ahi estfi, attes- tnndo o quo acima dissemos. As "douradinhas", como é conhe- cldo esso ornamento dos festejos dc .Momo, capricharam em tudo. O seu cot-dão trajava com elegan* cin. o gosto ; a sua. orchestra é o quo so podo desejai- 'die bom e o porta- bandeira estava, bellamento phanta- zlado. Merece uni applauso o club das "Pds". Espanadores Esto sympathisaldo club associou- so homem fis festas do El-Rol D. Carnaval. Como nos annos anteriores, o apre- ciado "Espanadores" exhibio-se com galhardia. A sua. orchestra, composta da ban- da da "Escola Correccional-", ao pas- sai- por esta folha, executava belln marcha, que empolgava os seus npre- ciadores. VaSculhndores Constituindo um bloco mixto, este niprociadlsslmo club assocloti-so hon- tem aos festejos carnavalescos, R dicu a nota. Os sócios vestiam calça do brim branco, bluai do setim azul, calça- vrnn sapatos brancos o usavam do chapéo do mesmo pànno. Caiadores O porrocto club "Caiadores", que ô o decano dos cordões cnrnavales: cos ilo Recife, fez lambem n sun. l'i- gura lionlein. Os meninos da brocha, p.nt-liram do sua sód", ;'i i-un do Urnm, no Re- irirc, iicIms lii 1|2 liurns, numa cutu- berancia medonha. Traziam bnn. orcbesti-.-i .• arrasta- va. grando numero Cv aprec.Iadoros. O seu cordão trazia GO sócios, ven- cendo assim em numero <i• - figuras. F.inpalhurtoi-os do Feitozn A zona carnavalesca, estevo hon- tem em reboliço com a exhibição dns "Empalhadoi*es do Peitoza", uns ilos clubs que soube firmar o seu credito entro os foliões o sociedades oongoneres, pelo correctlsmo com quo sompro so associou fis festas de Momo. cumprindo um dever do humanida do telegraphei ao governador do estado sobre a tem,vel secca quo fia gella o sertão, dizimando a vida dos nossos infeli.zes irmãos. A situação é horrorosa. Pedimos fi, illus*!*a(ia imprensa pernambucana clamar aos altos, poderes do estado e da Repu- blica pedindo urgentes soecorros. Peço publicação. Dr. Olympio Menezes." Um sujeito teve o máo 9 + gosto de envergái* umà mas- cara'parecida com o ex-govornailor Borba. Ondo elle passava, so ouvia: ²Ahi, Pirarucu' ! ²Morro, mos não como ! ²Nem com arroz ! ²Leva, Plraraeu' !. . . O homem tirou a mascara, no es- criptorio do nosso collega o jornal do Recife. NO RECTFV Como medico e bituaes em reuniões tão nvultndns Cinema Royal. Hojo serão re- petidos os films "Covardia c dever" e "A mais' rica ou A menina do Chocolate", respectivamente no sa- lão das rozas o no dos chrysanthe- mos. Moderno. Haverá hoje neste eleganto cine-thcaü-o uma grandio- sa "matinée" infantil, com um novo concurso. Na tela reapparecerfi. uma dns mais bellay artistas do 'écran" amrericano, a encantadora Margarite Clark, em sete actos da magistral "Paramount", intitulados "O glori- ficador". Como complemento, "Jã daqui para fora !...", engraçadsisimo. pei. licula em 2 actos da "Fox Film". •) Finos ternos promptos e por medi- l*i na ALFAIATARIA DANTAS - tm' nrara do nos»_*lo_ 873_^JJJ^^. niiH-ap a verdade; ainda oue se com iictm nm escândalo " e a verdade foi ",i riflin sablo Drof rtr Lvriian Zarbsuirr 'i> T'iiedO, Ohln, quando analysou os den •fpi.ins ordinários do rninmerclo. pm «rr iiairtpiiral artliro que acompanha <*»ila eal .iipiui de " MBifnn)il«pp ", o deutlfrlcla rt ciouol e íuleailllco._ _ SAPATARIA CENTRAI,. Desejaes cal- car bem. com oleRoncla e por preços ba- ratos ? na Sapatarla dos vossos ami- Bros Larayctto & Moreira. 2D9, llua Duquo do CaxMas. VocO está com cara de * + desertor !. . . ²Quem ? ou '! desertor ? ²"Estejo" preso ! E o homem foi levado aos em- purrões por um troço do Nagant até o quartel. Chegando ahi, lho perguntaram : ²Você é desertor ? ²Não sr. . —Então "esteje" solto ! vfi. se cm- bora !... E' a pilhéria policial da época. a alaerldade geral não foi perturba' da. O primeiro dia do Carnaval de- correu, assim, cheio de vida e ale- grla. Tudo faz crec que tal sucoedo- lioje o amanhã. OTjTJBS Toureiros do Santo Anlonio Hontom, primeiro dia de Carnaval, o arrojado club "Toureiros ile Santo Antônio" exhibio-se com( um,a ga'- lhardia admirável. Em figurino, nenhum congênere o venceu. Levou, portanto, :: palma. O seu porta-bandeira, estava, rica- monto phantasiado. Em orchestra também unn ficou aquém, Era. precedido de uma optima fan- farra, composta rte L'S músicos, rtu 21 rto caçadores. O "frevo" estevo animadíssimo. Pnr onde o forro club passava, le- vnvn. na sua ca.iida a multidão tre- vante. Jfi foi umn. gloria, Vassourinhas Constituio um colosso nas festas do Momo a exhibição honteni, do querido o destemido club "Vassou- rlnhas". ' Ninguém esperava por aquelle sue- cesso. Do facto, causou espanto. Mas os "Vassourinhas" são sem- pre assim. Precedido de sua magnífica or- chesti-a, o cordão movimentou-so. pouco dcjpols das III horas, de sua sé- do, á rua da Concórdia, afim de. per- correr as principaes ruas dn cida- de. Arrastava umn. compacta multidão, qun se 'desfazia em requebrados e dohrndiçns. O que. mais nos chamou fl atten- ção, foi o porta-bandeira do aprecia- dlssimo club dns "Vassourinhas", o qual onvwgava uni belllssimo o ,'iis- toso traje, o (|iie motivou, ua nossa opinião, alcançai- lognr do destaque. O seu cordão compiinna-so do 51 sócios. lioiih.-idorcs Appareceram hontem no reinado do El-Rci D. Carnaváli com to'do gorbo o galhardia.', ns meninos do m;j'*huílu. Fazia gosto vcl-os desfilar pelas nossas artérias. Os foliões vlorarri rto bairro do b'('()fe, iniile teem ri sun sért", num " fjtivo " entuba, >• procedidos do sua. boa orchestra dl? Instrumento <U' cor- das. i Alfaiates de poslí*5o ¦..O club "Alfaiates, do . posição", com a sim exhil)ii;*i,o hontem, mos- trou Uue tilndn possuo fibra catnn- valesrn,I O pessoal da tliezourn apresentou, rio com galhardia e a sun orchestra. estava muito bem afinada. ²'íyth: Ca mui Verde Pr in o gostoso. com0 diz o meu tio "Zuza", que é hichão da "Canni Verde", foi hontem a. passelata quo este antigo club realisou pelas prin- clpn.es ruas destn cidade. A sun numerosa orchestra, com- posta unicamente de instrumentos lo cordas, fazia vibrar a alma dos foliões. r,llei nfio podendo resistir, r'. Iiiniii ilniilinlios no romeleixo. Canna Roxa Andou hontem ipor esta cidade, cantando Cadinhos e ni-lns, o npre- ciado i iuli "Canna Roxa", que era puxailn por uma esplendida orches- tra dc instrumentos de cordas, Oostei vcl-os nssim. Maratntu' Cenlro Grande. Leão Coroado O hatiuiuc foi medonho hontem, nesta, cidndo e deixou multa gento boa <dc ngua nn liocea, por não po- der entrar no "frevo" do maracatu' "Centro Orando Leão Coroado", que sempre dou a notn no Carnaval dos annos anteriores. Ml Mnraoatu' Elcpl.anto E* o outro marácátu' que nunca deixou dK.» tomar parte nas homena- gens prestados a Momo, desde que foi fundado. ZslÉsN Depois do percorrei- ns principaes ruas do arrabalde em que têm sede, os "Empalhadores" vieram pnra es- Ui' cidade procedidos do uma bõa or- chestra e de um animado -frevo". *mt4 : Malungululios E' de tradição esto club, que lem a sua caverna em Afogados. Ilu. annos que ello estava na moi- tn, isto é, (pio não tomava parto nas festas do Carnaval. rCslo anno, porem, os "Mnlungui- nhos" resolvera ni so exhlbir, o que fizeram, com brilhantismo. Aprosontaram-se a0 mundo carnn vklesco com esplendida orchestra arrastaudio um "frevo" cotuba. Roça dores Com sérte em uni ilos nossos arra baldes, alil, na Várzea, os •¦ Roçado res" vieram hontem até esta cida* de, associando-se desse modo aos festejos de Momo. Apezar rte novo, o club estfi bein organizado. A sua. orchestra agradou o o seu cordão vestia com elegância. Passeio da Italia o pessoal do "Passeio da Italia" tirou dio limpo hontem. Agora, eu previa esse açontecl- mento. Composto do um escolhido ele- incuto da nossa fina sociedade car- navalescn, outra cousa não so pode- ria esperar dos foliões do "Passeio da Italia". J8 de Março O antigo o apreciado club "is dc Março", assoeiou-so hontom nos fes- to.ios do Momo, com a nisnín. praxe doa annos anteriores. Quando veio até esta redacção, era acompanhado por grandio nume- ro dc apreciadores, executando a sun orchestra umn. bella. marcha, quo at- trahla pnrn o "frevo" os foliões. Porliirrru.-.os em folln O pessoal du sautí terrlnha Irou. so liontem em polvorosa a cidade. (esto nnno, então, ello. se exhlbio comii iii certo destaque, 2asserto dos tambores e o batu- que'dos bombos estavam apruma- ilos. Secretas'do Arruda Bem qne me dizia o professor José Noronha, quo o club "Secretas do Anuiln" linviri de mostrar o seu valor no Carnaval (leste anno. Effectlvamento, isso foi uma ver- da d o. Os Secretas npt-esentaram-se com elegância e puxados por uma, boa orchestra. O seu estandarte que foi confec* eionndo este nnno, está uma belleza e o sócio que o conduzia, teve gosto no figurino. M Amantes da Lyra Oh ! ti-evança cotuba foi a do hon* tem rto pessoal da<Lyra. faltou no remelelxo o profes» sor "(irnmpão". quo fòl substituído peln Eplphonio ile Oliveira, dns Do- COS. Curplntcü-os Os foliões que fazem parte dp club "CarpiiiteiroS",' sdTítrfífa 'hdnCSm^iela cidade, á procura de trabalho. Sustentavam uma bon orchestra e arrastavam uni regular "frevo", quo vinha se desfazendo uas dnbradiça» e nas barrigulnhas, TROÇAS,i Qulliiudclrus do Suo Josó A ¦ sympathica. troçn, "Quitrindeiras de São José", snlientou-se hontem p'oiii a sun exhibição, A orchestra, que a precedia, era, magnífica, o quu muito concorreu para o groiídu "frevo" que arrastou a querida-U-cii-a.--'¦ ,- Quanto á sun porta-bandeira, podemos lhe fazer justiça. Era uma melindrosa sympathica, o ostentava uni belllssimo figurino. K wTyA^L 99&***r NM¦• Clsanas RcvoltoSaa Tumlii-iu-nãn. fidou aquom *• das "Quiiniirtcii-ns", n*i "Ciganas revoi- tosns", quo, como troça, foi sempre uni dos orna mentos dio Carnaval. A suu. fanfarra era boa o a porta- bandeira estava multo bem phanta- ziada. O pessoal da dobradiça., estava ani- mídisslmo. Continua NA TERCEIRA PAGINA

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'SNNO XLHI - N. 46«¦

<-¦ A PRÜVINCIA SEGUNDA-FEIRA, 16 DE FEVEREIRO DE í920

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.— '•9 rmidtdi (1» epocha) «elo DR. lOBt a«MAMA DB ALBUQUERQUE I MELLO, «

Tel. - Escrlpt. 720. - Red. 597. «#011. »-* O—e dt Resmertglo, Ml •

AGENTES NA EUROPAMa aoaèoi «tentei exeluritoi tira u

taaokM, li iTrenca, lagliterr* e Bulwa :L Murmee â C. — 9. Rue Trinobett, r§*U. - tt, n. as. Ludoat» Helll. Londres.

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a USIONATURAk - •.?¦ fi ' «

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*» , - semestre - . . « i9Mt«— Rut ÍS de Novembro tn, •

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SVLVio CRAVO. — Do instituto da Or-

dem dos Advogados de Pornambuco.- M, rua 1." do marco. — Teleplione 180.

RAIOS X — Dr. Barbota de Artujo, radio-

loglsta da " Assistência Publica ", ex-auxiliar do snrvlç0 de radiologia do prnr.Beclére, de Paris, rccontemento cheiradoda Europa, avisa aos seus collegas, cllen-(M e amigos que inatallou um gabineteradlologlco de accordo com as ultimasdescobertas feitas durante a guerra. De-dlci-se a Ratos X, moléstias do estômago• intestinos, consultas de 7 ás 9 e 2 asI da tarde. Rua Nova 371, 1.» andar.^^^^>MlV^^V^r^A*^»^^*^*»N-^*,*SA*,^*^A*^r*^*^VM^VVMW>t»*^

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Consultas : das 8 âs 10 boras e das 18ts 17, todos os dias utels.

COMMERCIOEm 15 de feverelroí de 1050

Em virtude do dia de hoje ser dotiilngo.os Institutos (ki créditos, n Assoclaçíi icommercial e finalmente o conimeiclo e igeral, ntto abriram para as suas transar-çOes

Mais abaixo) e na quarta pagina, silo de:crlmlnsdas as ultimas cotações.

«OL8A COMMERCIAL DE PERNAMBUCONSo houve cotaçüo.Presidente — Carlos Conolly.Secretario — Pedro Bergamo da Silva.

MERCADO DO CAMBIOOs estabelecimentos de credito Inicia-1

ram sBâs transações com as taxas de 18 i1|8 d. e 18 3|I0 d. sobre.undaos a 00 dlaide' vista.'

Em seguida ís noticias do nio. os ban-cos sacavam .com as mesmas ' bases, asquaes foram conrsrvadas ató ao fechar.

Em papel particular houve negocio a18 3|8 d.

.Alfândega : 1$005.

MERCADO DO RIOOs estabelecimentos bancários abriramOs estnbel-cimontos bancários abriram

com as. taxas do 18 3|10 d.e 18 7|32 d.¦e assim se mantiveram at6 âs ultimas no-tlclas.

Hojo io amanha os bancos nao funcclo-narío. ... ;

Durante a semana vigorarom na aber-tura as se-rulm,-» luxas : 18 l|i d., 18 ano

IEIEEMIÂS

d. e 18 118 d. .J.JI

É'' TAXAS DE COBRANÇA

. ' ti nn dias o A vistaBANCO DO BRASILLondres, 17 13|16 d.

Libra esterlina ... . . Frânpo Doilar

Escudo ......... —'¦— .Lira ......-;....

BANCO DO RECIFELondres, 18 3|I0 d. e 17 15|10 d

Libra esterlina 13Í195•Franco . . . $280Escudo Lira Peseta Doilar ,. Marco

13*473S2U0

4$ni?n. 1$020

$230

I3$3rn*,$285

1$030$-270$730

3$fl30$0ã0

RIVER PLATELondres, 18 1|8 d. e 17 7|8 d.

Libra Miorllna ..... 111*241 13.W20Franco' . $280 $287Doilar .......... 3*010

LONDON BANKLondres, 18 118 d. c 17 7|8 d.

Libra esterlina 13$2il 13$43«Franco $283 $200Doliar .......... 3*050

BANCO ULTRAMARINOLondres, 18 111 d. 18 1|16 d.

Libra esterlina 139150 i3$287Fronco $280 $28..

Escudo ,-„„'„Lisboa o Porto 1*010Província —— 1?030

Peseta: ,___,„Capital f."JProvíncia ........ W.oLira •• $5:inFranco sulsso í"™

Peso argentino :MU) ... iS>mM$n .......... 1Í8Ç0Peso uruguayo, m$o . . 4*130Doilar 3?870 3$0-.'0

MERCANmÉ BANKLondres, 18 1|8 d.-o 17*7|8 d.

Libra, esterlina . j,-;.',.-. . 13*211 ,.13*4,20Franita sulsso $283 $200Lira . . $2'0Peseta . . „$!'<¦Doilar 3$9.i0

CITY~BANK.'*/ Londres, 18 1|8 d. e 17 7|8 d.

Libra esterlina 13*211Franco $280Franco sulsso .Liro ¦. .,... .....Pfjggtn ,(••¦* *•* ' " **

Peso argentino, m$n . . . Peso uruguayo, m?n . . . Marco,. .'....,.•• CorOa ..,...'... Doilar 'Escudo Fldrlns . '. . •. . . • • •

13$I20?S37$70»$í!0$710

1$7:'04ío:n«or,r,$orir,

aso ioi$nioi?«ni

{ Pelas linhas nacionaes)

EXTERIORO GENERAL BntJSRirrf)FP E ORexeiuntos vrm->iii;i,iiosstockolmo, n. — confirma.so a notleln, p'ocodonto do itosõpiv,do quo o genoral Rrussiof." nsKnmloo comninntln dos oxereltoH verme,lhos.

CONTRA O GOVKKNO DOSROVIETS

STOCKOLMO, 11. _ Informamdo Varsovia quo parece Iniminontoum golpo do estado em Mósòpw ;ifim do'derrubar o governo dos so-vlets.

INTERESSES DA SVIUALONDRES, 11. _ o representnn-

te da Unhlo Syrla junto no çovornol.nglez declarou quo deseja aprovei-tar a presença dos primeiros mlnls-tros alliados vem Londres para ro-solvor varias questõeb importantesquo interessam sou paiz.

OS COREANOS ATACAM VMPOSTO JAPONEZ

PARTS, 11. —- Sabe-se aqui, quenumerosos coroanos armados pólosbolshovlstas atravessaram a froti-telra da Corta o atacaram um postojaponez.

—tA BULGÁRIA E O MAXIMALISMO

PARIS, 11. — A policia búlgaraprendeu 880 maximalistas emprega-dos nas vlas-ferreas búlgaras. ,

A EXTRADICÇÃO I)OS INDIGITADOS CRIMINOSOS DA

GUERRAROMA, 11. — A Inglaterra o a

Italia desmontlram o boato de queuma potência alliada renunciara opedl.do dos apontados criminosos daguerra.

—Reallsou-so ge Alunich grandemanifostacilo prc.iovida polo pnrti-do democrático bávaro contra o pe-dido do oxtradicçito dos culpados daguerra..

A REGULAMENTAÇÃO DO .TOGOEM PORTUGAL

LISBOA, 11. — A Imprensa con-tinua a combater a Idéa do leyar-seO parlamento a doptar o projocto deregulamentação do jogo.

A SULSSA E A LIGA DASNAÇÕES

LONDRES, 11. — Communieamdo Berna que, na sessão extraordi,-naria do Cou.selho Nacional Sulsso,convocada para 25 do corrente, se-rá discutida a aclhesão da Suissa flLiga das Na(j5os.

A PAZ COM A ntJNGRIAPARIS, 11. — A delegação hun-

gara para a paz partio de Buda-

posth com destino a esta capital.

TRIBUNAL PERMANENTE DEJUSTIÇA INTERNACIONAL

LONDRES, 11. — Communieamdo Christiania que os paiaes scandi-navos acceitaram o convite de Ilol-landa para participarem da conte-rencia quio so deve reunir em Haya

,a fim do (Incutir a, croncão de umtribunal permanente de justiça in-bernnolonal.

A POLÔNIA RECONSTITUÍDASTOCKOLMO, 11. — Tropas po-

laças oecuparam os districtos de

Tramo occidental que o tratado do

pnz attribula íl Polônia.

OOMMERCIO ENTRE A ESTnO.NIA E RUSSL\

CHRISTIANIA, 11. — Foram ini-

ciadas relações commerciaesf entro

a Esthonia e a Rússia dos sovlets.

COMBATES EM ODESSA• CHRISTIANIA, 11. — Comtnu-

nicam dio Odessa quo se travaram

ali renhidos combates entre o exer-

cito voluntário e as tropas m.axlma-

listas.'

A POLÍTICA finlandezá

LONDRES, 11.-— O ministro do

oxterior da Finlândia, discursando

om um comiciio, disse quo sou paiznão tem motivos pnra intervir mi-

litarmente na Rússia, bem como

nSo temo a invasão do bolshevismoe nüo entrará em negociações oom

o governo doa sovlets porquanto não

podo conceber politica que discorde

das potências occi,dentacs.

l-l*

BANQUE FRANÇAISE ET ITALIENNLLondres, 18 1|8 d. e 17 7|8 d.

Libra esterlina;...".' . . • «$211Franco $280DoilarLiraEscudo ""*Peseta . . . .'Franco sulsso :.;Marco .'. .V;'.*' ' • —: "

MERCA»0 DB ASSUCARAssuear. - Nio houve movimento ai

gum.

134 nU.$23",í$0W

»2:mi$0'10

»7nn$onn

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Uzlnas de 1.» .Uzlnas de 2.»CrystallsadOS .Demerara . .Eomenos . . .Branco,Mascavados . .Brutos seccosBruto melladoRetames . . .

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1B kllos para os typos Limoeiro, Sertn1.» sano o Siridrt, respcctlvament.-!. Mei

COLOnAU em rraspo dn'r. itllos. - Rrpresentantes Oswaldo, Cajueiro & tl. R"do.Ranprl. n.° Kl.r. .l,„„riririrrr,IJ,_,,-,_,__

O sr. governador do Ef+ ?tado passava no seu auto

movei,'pela rua Nova, em comp-inhlp dò.: séu ajudanto de ordenquafdò. urn popular exclama :

—¦ .Lr-iva' cOr do ros.» !'.. . -.

;. :— Ap-iui1Ío é comuiii-o .' pergen-o dr. José Bezerra.

c; . ; •

• -_ Mfi0, sr. gov?r:i3 0of. brrronimigo..A mim ma chamtim timbenVmangiíoea"!..... __.*_—.—

No Gyrão*

GARÇON. — Vá, seu mascarado, não chega. Está curto-O MASCARADO : Não chega ? Pois eu não posso mais es-

ticar o braço.

Em ino caraavah- -i

Um cidadão estava na es-•fr + quina da gracinha quando

um grupo do soldados do Nagant son.pproxlma.

O sargento âlfS:Corram esse liprneni !

O.s soldados ágárram-no p- come.cam a fazer uma pesqni/n em regra.Jfi. Iam pol-o n.u\ quando deramcom um revólver escondido debaixodo dolman.

Um revólver ! Unia arma defogo! Tentativa do morte! Estfipreso !

E o homem voltando a si dissemedrosamento :

VSu sou guarda civil !W guarda civil ? exclamam os

do Nagant. VocG não pil,sso nada '!...

N" A PRIMAVERA vende-se unia lm-portanto machina rofflstrndoro em portei-to estado do conservaçJo e fimcclo;,atnen-to. noi' metado do seu breco actual

ACTOS RELIGIOSOSA commissão da devoção particu-

lar do N. S. da Saude, cm Santo<¦ ranzinzas dleixam-se faceciar,, Amaro das Sali.nas, avlsn ao publi-

co, por nosso intermédio, qno gas-

N Xi. — Segundo communicaçaodo nosso correspondente no Rio,

pela Western Telegraph, as linhas

do Telegrnpho Nacional encontram-

se interrompidas, motivo pelo qual

o nosso serviço telegraphico esU

grandemente reduzido.

PNEUMATICOS o câmaras de ar. — Re-ceberam o venrt.-m a Preços redu-sldosOllveita & c. importadores e exportado-"es

- Rua Dr. José Mariano nos. 150 e161. (Antigo Caes do Capibaribe). - Re-Pife _ ^er,n.g!^*l'iCi!'i«i^v<nA<<p<.nnf»-pr»vv*'

ACCIDENTE'NA RUA IMPERIAL

Ante-hontem, pelas 7 horas via-

javam na plataforma do um bond"Glquiâ.", que vinha para a cidade,

os srs. Antonio de Almeida e o jor-naleiro João Pedro de Souza.

Em certo trecho da rua Imperial

a carroça de n. 1.062 íoi do encon-

tro ao bond, tendo uma das extro-

miilades do eixo daquelle vehiculo

alcançado os dois referidos passa-

geiros, os quaes coffreram respecti-

vãmente uma ferida contusa na perna esquerda, sendo o ferimento do

Br. Antônio de Almeida do maior

gravidade.Ambos foram soccorri.dos pola

"Assistência publica" e medicados

pelo dr. Carlos Alves.O sr. Antonio de Almeida é func-

eionario das Obras do porto o resi-

le a travessa da Paz n. 54, em Afo-

ríados e é irmão do dr. Annlbal de

\lmeida, nosso collega do "Jornal

Peoueno".' ¦. i . i

¦•--¦ ' "¦ ** —

ns últimos modelos de rafados rlno.*•ecebeu a "Sapatarla Continental". Ca-

AS COISAS SERIASEsln mos apenas, neste segundo

dia, a tomar um pouco do fôlegopnra continuar, com mais força, nal|p;a. O carnaval ó uma batalha,com licença do nosso aniigo Tava-res, dn rua Larga.

Dei:r mos para depois essa tri,s.te novn do hontem do novo arren-damenio dos navios fi França.Aquillo parece até pilhéria de car-naval.

E bastaria ler as ultimas notasofficiaes para ver que não pode ser.

Ou então estavam caçoando com-nosco, quando nos diziam que osnavi.os não oram nossos, quo esta-vam imprestáveis e que tínhamos dcvenilel-ns pa»*a pagarmos á Allemn-nha o que lhe estávamos devendo.

O direito do pilhéria 6 um direitodo Carnaval.

Ahi, sim, mesmos os mais "gravl-dos

E' o CarnavalUm outro acontecimento é ii re-

quisi.ção do 'assuear. Ha pânico, co-mo diz um dos nossos vespertinos,ou não ha ?

O quo nós vemos 6 que todos sedivertem, principalmente o.s assuca-reii-os. O pânico cnhio na dnnsa.

On nossos collegas do "Comtnei--

cio" Justificam a requisição com osinformes, da. Associação Comninr-ciní.

—"Esso anno não h-i' assuear."A safra 6 pequena ! exclamava ella.

Ah ! não ha ? então não soexporta mais, a fim de não faltar oassucur para o nosso café da mr-.-nhã !

Suspensa a exportação !(Suspensa ? Como 6 Isso '.'

Ah, não; foi engano. Ha assu-car de mais ! grijram a Associação oos assucarciros.

São os commcntarios dos nossos Icollegas do "Jornal do Commercio"defendendo a requisição o a. prolii-blçãd do exportar.

Nós pensamos do outro modo.Achamos que não devemos grilarcontra o commissariado, perdão,contra a Superintendência da AH-mentação, pelos males que nos fi-zer.

Ella faz o quo a bancada pernam-bucana na Câmara e no Senado,cOnsentlo quo ella fizesse, notandoou permittindo votar a sua. creação.

E' contra estes que se devem le-vantar o commercio, lavoura, o Per-nambuco em peso.

Os causadores de desgraças sãomais funestos do quo as própriasdesgraças.

Sem os primeiros não hn o segllrido como sem o choco não ha, a pln-talhada.

Que fizeram os nossos senadores edeputados ?

Chocaram, o .novo commissariadocom os seus votos oii

"ü sua preson-

ça nns notações. SI elles não des-sem numero não haveria nada dis-so.

Toda a grita quo fizerem contraíosse comnilssariado é um disfarce, éuma mascarada, oceultando a ver-dade. Chamem esses deputados e se-nadnres e dêem-lhes bolos de pai-mntoria, como se fazia com o.s po-pulares, nos tempos borbistos.

E á guarda civil ?,ln se vio uma guarda mais en-

crencada ?Jã a imprensa foi chamada umas

poucas de vezes para partejal-a.E' hoje 1

E todos correm a ver a pimpolhana esqutyia da L,afayette, sem Na-gant. Em chegando alli, dá-se decara com o Nagant !

Nâo é hora ! diz-nos o estil-dnnte Zé Novaes. Poi rebate fal-so.

E' agora! exclamam os jor-naei no oiitro dia.

Todos correm.Rebate falso.Não ha por ahi uma parteira ha-

billtnda para tirar essa crianqií ?Como vêem os leitores o Cama-

vai tomou conta dos assumptosmais serips, da mesma forma quo,jfi. hontem, metteu no "frevo" a eli-to

"da nossa "gravidez" circumspecta

do sotambaque, governadores, des-ombnrgiadores, coronéis, majores,banqueiros, senadores, crommerclan-tes, quo todos cahiram na dansaque foi um gôslo.

E' o Carnaval, do qual so podedizer como nos versos do MadameRnstand : nojo .mais do o;uo hon.tem. amanhã muis tio quo hoje.I^AyH^^S«VS^>^VVVV*>'^r^*l|^^«AiAAM^r^.ri*^>IN^%^\<^/>>r.A^lAA>«<.

CARNAVAL* •!• + * * + + + * * ¦

O dia de hontem —Clubs e troças que se .exhi-bem-r-O movimento nas ruas—O joqo de lan-ças perfumes etc —O "frevo"—O corso —Bailes— Notas

Expancltndo.se nus alecrins ruidosus do Moino, n cidade vibrou liou-tem do ontliuslasin.o, como allfis sue-cedo todos os nnnos nesta terra dofoliões. O Carnaval ,'• alndA e sem-pro a unlca manifestação nuthentl-ca do júbilo du nosso povo.

Só elle, Momo, tom o eomlão dp. nr-riiHtar a todios : os anciãos mnis cir-1'umspectos, ns matronas mnis veno*níveis. Da mocldade é excusndofalar, que para ella o Carnaval 6 ns*sim como uma necessidade, n diver-são máximo, longo tempo anolo-áamonto esperada,

As ruas principaes dn nossn urbs,especialmente 1." de Março, Barãoda Victoria e Imperatriz, logo da 14horas começaram a so õnoher depovtí, Famílias, "blocos", cavalle-l-

ms-, o povo emfim, o dentro em pou-en aa mesmas rogorgllavatn.

Das 10 horns até então fôrn a cl*dado passòlàilia pm- Varias troças car-nnvalescas, no som dns fanfarrasberrantes, o mascarados avulsos,

tou com a festa do sua padroeira aquantia do 503$400, restando emcaixa para egual fim eni 1021, ...8 3 5 $00 0",

+ + * + + + * + * + pO**f.*>*p» +<JLTltJABOI<A •>Na terceira papinsi *

<• O perigo dos ditados.4> 4? O menino bçrravn cnmo

um possesso. A mãe cnila vez lhebatia eom mais força.

Era um castigo.O quo teria elle leito ?Ninguém o notulin.Todos (iúi passavam gAMlavnm :

— Díl com mnis força !...

o Casotnlras finíssimas recebeu a AL-PAUTARIA DANTAS. - Rua l.sr-

B-a do Rosar!,, 573

A SECCA NO SUIlTÃO DE PER.NAMBUCO

Do estimado clinico si*, ilr. Olyni-pio Menezes recebemos o telegram-ma abaí,xo e para o qual, com parti,cular empenho, reclamamos a at-tenção o solicitude ilos poderes pu-blicoft :

'Triumpho, If

Polas 10 horas, começaram a desfilar ns viaturas conduzindo Interessantos grupos phantnslados, famíliasetc. Como sempre acontece, o corsifoi grnnde o animado.

O jogo de serpentinas, gettoni, Inn-ça-ipórtumo e confetti foi anlmadlsst-mo, tendo assumido, depois ilo cer-lo tempo, o caracter do verdadeirosprollòs.

O " frevo " foi, na forma do cos-Intuo, colossal. A' passagem dos "cor-does", n gente, quasi so não podiamover, on antes, mo\ia-se sem o rie-sejar, impellidos todos no arrastão.•Era o frovo, o estava tudo muito di-rcito. O frevo 6 soberano.

As casas onde havia artigos car-navaloscos expostos ít vctuln, tiveramgrando movimento. Esle foi tnriibomIntenso nos restaurantes, bars, e cri-fés, onde o consumo dc bebidas foiextraordinário, Bacclio, o Invariávelcompanheiro die Momo teve Igual-mente hontem o seu dia, como oterfi. ainda hoje o amanhã.

As pensões "chies", os clubs, reall-saram; p'oiuo no sabbado, animadosbailes, que também tiveram lognr nosthnnlros do Parque e Helvetica.

Fui por toda parto a folia, sempeias, sem convenções. A' hora emquo escrevemos, já pela madruga-da, d as diversões continuam. Nãomais nn. rua, mas nos clubs, bailes,etc.

Atura llgolrissimos Incidentes, h.i

Vinham mesmo tirando do limpo,10 t*v:i, Justo esso orgulho,Apresentaram em publico, peln

primeira vez, o 8eu bello o rico es-tandarte que, com franqueza, estfi, sé,isto é, não tem outro competidor es-to anno.

A bandeira, alem do ser um traba-lho muito bem acabado, tem bas-tanto ouro, o que lhe dd utn real*co estupendo,

PásNunca desmentio o spu pnssado o

distineto o sympathlsado club das"1'fis".

O sou apparecimento hontem nomundo carnavalesco, ahi estfi, attes-tnndo o quo acima dissemos.

As "douradinhas", como é conhe-cldo esso ornamento dos festejos dc.Momo, capricharam em tudo.

O seu cot-dão trajava com elegan*cin. o gosto ; a sua. orchestra é o quoso podo desejai- 'die bom e o porta-bandeira estava, bellamento phanta-zlado.

Merece uni applauso o club das"Pds".

EspanadoresEsto sympathisaldo club associou-

so homem fis festas do El-Rol D.Carnaval.

Como nos annos anteriores, o apre-ciado "Espanadores" exhibio-se comgalhardia.

A sua. orchestra, composta da ban-da da "Escola Correccional-", ao pas-sai- por esta folha, executava bellnmarcha, que empolgava os seus npre-ciadores.

VaSculhndoresConstituindo um bloco mixto, este

niprociadlsslmo club assocloti-so hon-tem aos festejos carnavalescos,

R dicu a nota.Os sócios vestiam calça do brim

branco, bluai do setim azul, calça-vrnn sapatos brancos o usavam dochapéo do mesmo pànno.

CaiadoresO porrocto club "Caiadores", que

ô o decano dos cordões cnrnavales:cos ilo Recife, fez lambem n sun. l'i-gura lionlein.

Os meninos da brocha, p.nt-liramdo sua sód", ;'i i-un do Urnm, no Re-irirc, iicIms lii 1|2 liurns, numa cutu-berancia medonha.

Traziam bnn. orcbesti-.-i .• arrasta-va. grando numero Cv aprec.Iadoros.

O seu cordão trazia GO sócios, ven-cendo assim em numero <i• - figuras.

F.inpalhurtoi-os do FeitoznA zona carnavalesca, estevo hon-

tem em reboliço com a exhibiçãodns "Empalhadoi*es do Peitoza", unsilos clubs que soube firmar o seucredito entro os foliões o sociedadesoongoneres, pelo correctlsmo comquo sompro so associou fis festas deMomo.

cumprindo um dever do humanidado telegraphei ao governador doestado sobre a tem,vel secca quo fiagella o sertão, dizimando a vida dosnossos infeli.zes irmãos. A situaçãoé horrorosa. Pedimos fi, illus*!*a(iaimprensa pernambucana clamar aosaltos, poderes do estado e da Repu-blica pedindo urgentes soecorros.Peço publicação. — Dr. OlympioMenezes."

Um sujeito teve o máo9 + gosto de envergái* umà mas-

cara'parecida com o ex-govornailorBorba.

Ondo elle passava, so ouvia:Ahi, Pirarucu' !Morro, mos não como !Nem com arroz !Leva, Plraraeu' !. . .

O homem tirou a mascara, no es-criptorio do nosso collega o jornaldo Recife.

NO RECTFV

Como medico e bituaes em reuniões tão nvultndns

Cinema Royal. — Hojo serão re-petidos os films "Covardia c dever"e "A mais' rica ou A menina doChocolate", respectivamente no sa-lão das rozas o no dos chrysanthe-mos.

Moderno. — Haverá hoje nesteeleganto cine-thcaü-o uma grandio-sa "matinée" infantil, com um novoconcurso.

Na tela reapparecerfi. uma dnsmais bellay artistas do 'écran"

amrericano, a encantadora MargariteClark, em sete actos da magistral"Paramount", intitulados "O glori-ficador".

Como complemento, "Jã daquipara fora !...", engraçadsisimo. pei.licula em 2 actos da "Fox Film".

•) Finos ternos promptos e por medi-l*i na ALFAIATARIA DANTAS -

tm' • nrara do nos»_*lo_ 873 _^JJJ^^.

niiH-ap a verdade; ainda oue se comiictm nm escândalo " — e a verdade foi",i riflin sablo Drof rtr Lvriian Zarbsuirr'i> T'iiedO, Ohln, quando analysou os den•fpi.ins ordinários do rninmerclo. pm «rriiairtpiiral artliro que acompanha <*»ila eal.iipiui de " MBifnn)il«pp ", o deutlfrlcla rtciouol e íuleailllco. _ _

SAPATARIA CENTRAI,. — Desejaes cal-car bem. com oleRoncla e por preços ba-ratos ? Sú na Sapatarla dos vossos ami-Bros Larayctto & Moreira. 2D9, llua Duquodo CaxMas.

4» — VocO está com cara de* + desertor !. . .

Quem ? ou '! desertor ?"Estejo" preso !

E o homem foi levado aos em-purrões por um troço do Nagant atéo quartel.

Chegando ahi, lho perguntaram :Você é desertor ?Não sr. .

—Então "esteje" solto ! vfi. se cm-bora !...

E' a pilhéria policial da época.

a alaerldade geral não foi perturba'da.

O primeiro dia do Carnaval de-correu, assim, cheio de vida e ale-grla. Tudo faz crec que tal sucoedo-rá lioje o amanhã.

OTjTJBS

Toureiros do Santo AnlonioHontom, primeiro dia de Carnaval,

o arrojado club "Toureiros ile SantoAntônio" exhibio-se com( um,a ga'-lhardia admirável.

Em figurino, nenhum congênereo venceu.

Levou, portanto, :: palma.O seu porta-bandeira, estava, rica-

monto phantasiado.Em orchestra também unn ficou

aquém,Era. precedido de uma optima fan-

farra, composta rte L'S músicos, rtu21 rto caçadores.

O "frevo" estevo animadíssimo.Pnr onde o forro club passava, le-

vnvn. na sua ca.iida a multidão tre-vante.

Jfi foi umn. gloria,

VassourinhasConstituio um colosso nas festas

do Momo a exhibição honteni, doquerido o destemido club "Vassou-

rlnhas". '

Ninguém esperava por aquelle sue-cesso.

Do facto, causou espanto.Mas os "Vassourinhas" são sem-

pre assim.Precedido de sua magnífica or-

chesti-a, o cordão movimentou-so.pouco dcjpols das III horas, de sua sé-do, á rua da Concórdia, afim de. per-correr as principaes ruas dn cida-de.

Arrastava umn. compacta multidão,qun se 'desfazia em requebrados edohrndiçns.

O que. mais nos chamou fl atten-

ção, foi o porta-bandeira do aprecia-dlssimo club dns "Vassourinhas", o

qual onvwgava uni belllssimo o ,'iis-toso traje, o (|iie motivou, ua nossaopinião, alcançai- lognr do destaque.

O seu cordão compiinna-so do 51sócios.

lioiih.-idorcsAppareceram hontem no reinado

do El-Rci D. Carnaváli com to'do

gorbo o galhardia.', ns meninos dom;j'*huílu.

Fazia gosto vcl-os desfilar pelasnossas artérias.

Os foliões vlorarri rto bairro dob'('()fe, iniile teem ri sun sért", num" fjtivo " entuba, >• procedidos do sua.boa orchestra dl? Instrumento <U' cor-das.

i

Alfaiates de poslí*5o¦..O club "Alfaiates, do . posição",com a sim exhil)ii;*i,o hontem, mos-trou Uue tilndn possuo fibra catnn-valesrn, I

O pessoal da tliezourn apresentou,rio com galhardia e a sun orchestra.estava muito bem afinada.

'íyth: •Ca mui Verde

Pr in o gostoso. com0 diz o meutio "Zuza", que é hichão da "Canni

Verde", foi hontem a. passelata quoeste antigo club realisou pelas prin-clpn.es ruas destn cidade.

A sun numerosa orchestra, com-posta unicamente de instrumentoslo cordas, fazia vibrar a alma dosfoliões. r,llei nfio podendo resistir,r'. Iiiniii ilniilinlios no romeleixo.

Canna RoxaAndou hontem ipor esta cidade,

cantando Cadinhos e ni-lns, o npre-ciado i iuli "Canna Roxa", que erapuxailn por uma esplendida orches-tra dc instrumentos de cordas,

Oostei dè vcl-os nssim.

Maratntu'Cenlro Grande. Leão Coroado

O hatiuiuc foi medonho hontem,nesta, cidndo e deixou multa gentoboa <dc ngua nn liocea, por não po-der entrar no "frevo" do maracatu'"Centro Orando Leão Coroado", quesempre dou a notn no Carnaval dosannos anteriores.

MlMnraoatu' Elcpl.anto

E* o outro marácátu' que nuncadeixou dK.» tomar parte nas homena-gens prestados a Momo, desde quefoi fundado.

ZslÉsN

Depois do percorrei- ns principaesruas do arrabalde em que têm sede,os "Empalhadores" vieram pnra es-Ui' cidade procedidos do uma bõa or-chestra e de um animado -frevo".

*mt4

: MalungululiosE' de tradição esto club, que lem

a sua caverna em Afogados.Ilu. annos que ello estava na moi-

tn, isto é, (pio não tomava parto nasfestas do Carnaval.

rCslo anno, porem, os "Mnlungui-

nhos" resolvera ni so exhlbir, o quefizeram, com brilhantismo.

Aprosontaram-se a0 mundo carnnvklesco com esplendida orchestra •

arrastaudio um "frevo" cotuba.

Roça doresCom sérte em uni ilos nossos arra

baldes, alil, na Várzea, os •¦ Roçadores" vieram hontem até esta cida*de, associando-se desse modo aosfestejos de Momo.

Apezar rte novo, o club estfi beinorganizado.

A sua. orchestra agradou o o seucordão vestia com elegância.

Passeio da Italiao pessoal do "Passeio da Italia"

tirou dio limpo hontem.Agora, eu jã previa esse açontecl-

mento.Composto do um escolhido ele-

incuto da nossa fina sociedade car-navalescn, outra cousa não so pode-ria esperar dos foliões do "Passeio

da Italia".

J8 de MarçoO antigo o apreciado club "is dc

Março", assoeiou-so hontom nos fes-to.ios do Momo, com a nisnín. praxedoa annos anteriores.

Quando veio até esta redacção,era acompanhado por grandio nume-ro dc apreciadores, executando a sunorchestra umn. bella. marcha, quo at-trahla pnrn o "frevo" os foliões.

Porliirrru.-.os em follnO pessoal du sautí terrlnha Irou.

so liontem em polvorosa a cidade.

esto nnno, então, ello. se exhlbiocom ii iii certo destaque,

asserto dos tambores e o batu-que 'dos bombos estavam apruma-ilos.

Secretas'do ArrudaBem qne me dizia o professor

José Noronha, quo o club "Secretasdo Anuiln" linviri de mostrar o seuvalor no Carnaval (leste anno. '¦

Effectlvamento, isso foi uma ver-da d o.

Os Secretas npt-esentaram-se comelegância e puxados por uma, boaorchestra.

O seu estandarte que foi confec*eionndo este nnno, está uma bellezae o sócio que o conduzia, teve gostono figurino.

M

Amantes da LyraOh ! ti-evança cotuba foi a do hon*

tem rto pessoal da<Lyra.Sõ faltou no remelelxo o profes»

sor "(irnmpão". quo fòl substituídopeln Eplphonio ile Oliveira, dns Do-COS.

Curplntcü-osOs foliões que fazem parte dp club

"CarpiiiteiroS",' sdTítrfífa 'hdnCSm^iela

cidade, á procura de trabalho.Sustentavam uma bon orchestra e

arrastavam uni regular "frevo", quovinha se desfazendo uas dnbradiça»e nas barrigulnhas,

TROÇAS ,i

Qulliiudclrus do Suo JosóA ¦ sympathica. troçn, "Quitrindeiras

de São José", snlientou-se hontemp'oiii a sun exhibição,

A orchestra, que a precedia, era,magnífica, o quu muito concorreupara o groiídu "frevo" que arrastoua querida-U-cii-a.--' ¦ ,-

Quanto á sun porta-bandeira, sàpodemos lhe fazer justiça.

Era uma melindrosa sympathica,o ostentava uni belllssimo figurino.

K wTyA^L 99&***r

NM ¦•Clsanas RcvoltoSaa

Tumlii-iu-nãn. fidou aquom *• das"Quiiniirtcii-ns", n*i "Ciganas revoi-tosns", quo, como troça, foi sempreuni dos orna mentos dio Carnaval.

A suu. fanfarra era boa o a porta-bandeira estava multo bem phanta-ziada.

O pessoal da dobradiça., estava ani-mídisslmo.

ContinuaNA TERCEIRA PAGINA

Page 2: (r*/f.iT»(T.'í' /•¦^*t^ç|»v&*jk, 'SNNO

¦¦í-í^B*****-*»

i$&62»t$i TR PROVINCTS SEGMÇA-F^P» ^ DE FEVEREIRO DE 1920 ^ '.íriSIf. N; 46e *¦* J *• • *"i'--^

'". ¦ ¦

O ÇHRYSANTHE MO***•*

iiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiüiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiimi!

Quando -bo aproxima o verlo "o;o

dia da,, comj»io)po,ra-i*\o. dos mortos,(^Babràch'a-'rio's;jar.dlníJ o nos Cerni-terio/)'"uina flor do aristocráticastraàlcBes, multo bolla,* eomo olhos'üv/sçjl' o gontll como a torra ondo sobfigíljifou :' ò çhr yaanthCínò.'¦'"'0'Japâó

pormlttiu quo o Occldion-'te c&nlíèfccisatf uma das suas multas'•maravilhas e ha .tins dois séculos

'eftnftmTô^édh^ntíir qwo um visitante,enamorado da flor» levasse tx Euro-pá um exemplar.

O chrysanthOmo pois, nascido nnafortunada terra — que, segundo nlenda,.so formou om rldoriteg i.lhu.';das gottáa calda3 do uma lança queDeus-retirou do coruleo, espelho dooceano,' tinha cinco pottuàs qno n<*tornaram lntíumcras cm seguida num oplsodlo do amor.

Um joven colheu um ohrysnnthi"--lixo o çjtforcccu-o fi. imagem da deu-ík^arbltrii da vida humana, pediu-¦dçUlíe Qi^e afastasse a morto ila simnoiva*., agònlsanto. Compadecida, dnsmfeérã*'dôr, a dvnísa, ronovanclo omilagro do Pygmallilo, trjmquilllzniio joven o prometteu lho deixar a. dl-loçta c}0 sua alma vlvwr tantas luasquantas erarn aa pétalas da flor of-feíèclda por ello.

MOS' ellas eram somentio olnóo,quando', do Improviso, o amante,inspirado por urn dos pensamentosdiVlnos euggcrldos pela affclçíiojirofunfra'.' sa poz a, subdividir iem tl-rad-subLllissImas as poucas pétalasdii flor, quo. então eo mulUpll,caniiiioÃV' innüméVag petalaslnhasí

Algumas lanços c a espada-de umMurado, do anno d* 1186, assim cu-mo estofo* 6 certas meadas, con-.¦•.-.m-nos .que o .chrysanüiCmo oratido 'cm •grii.nd-e-'. honra desdo o sn-culo VII entro -os Japonozes, queaempre lho.foram multiplicando asvariedades, a formosura, p^formo oo oqiorldç*. ..... ..".No*.iOrji!*nJle,.%6 sj-mbolo*..:-:«lo boas

vlpdaá >_4*.flfí6roeldo ao exilado .pa-ra roeordarihe. a poesia, .dn saúda-de'ida. vpatríá remota.• NQ.'dÍa/2_de novembro, niío ha.umtumuloJ.*.em"*quift não .estejam capai*,eoa-.chiysi-ntbt-mos; do .garridas co-resr1.^ um' sSgundo, "não to esqui'-cava do rnimV.qué seaoíCcreoiO aó des-apparecidò .para* qúe não esqueça bsvivos no reino da paz.

¦¦¦—O vlajanto *que- introduziu o pi'i-trveiro typo da^.""*. apreciável flor iiaEuropa*, .era, ao quo parece, um in-f?ler*V qúo!- o rfez cultivar no. .jardimbotânico rdo Kcv.'.. ' Da Inglaterrapassou em« bretie íi.-França. Proelajifiado *i*ei*-do outomno. não ha jar-cltm qiuVouiio cultive. Para om ,ir>-poneses,'1 continua sendo o mais x-W-vado emblema d)o ordem eavalliei-roaca. r Algumas associações toma-i-amior.steu'nomo*. cm 18-10 surgiu •¦constituiu-Jso a -primeira sociedadeíloiwl com o .nomw do ; "Naliomil

OhrysanthC'mo Soçlety", que contahujei -cincoüiita filiaes.

r Também os americanos multoamam ésíàl flor o Innumeros foramas associações para o cultivei dochrysanthémo.tl NarItália lexistio urna. revista." cen

o nome-: ''II Crlsantherh'ó'.V-o'ali'essaílor. poética 6 cultivada com amore Infinita solicitude.

'_ ' **¦ '- •iswx^^m^^m^^^aaam^^mu^mmmm^^a^mmam^a^u^mma^a^^^Ki^iMtaà^^^^m^^^^^m

¦&$*... t áias! a ReloÉs!tWJ .--'"irlrímlfk. ii

¦ - £áUSs.it\ -

Um Novo DiaUmn jornada radinntq de torteamanhece; cm sua vida dc doresc soífrimenloa; tun fcol brilhanteespalha alegria T; felicidade cmtomo seu, e lodo o mundo 6mais formoso e melhor, quandosente sangue quente e vermelhocircular nas veias, os nervos tran-quillos e o seu corpo rejuvenes-cer. Tudo isto acontece peloeffeito vigorizahte dar,

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10057ÚÓlf rA!íAN<ÍRABALHO

Ve'hdè'-'sé LS è qtatro carroças, noehgerilio Limoeiro, municipio de A.Prelo. Tr.nin-so no Hotol Portuenset- no rua imperial n. SG5.

Res inü

W^IÊÊÈÍÊÈiÊ?''' :f

F.SCOF.A SALDA NHA MA*2ÚNHO

Regência da professora Maria d*iClloria Dantas Seve (titulada, pelaEscola .Normal Pinto Júnior).

RUA DA IMpBRÃTRIZ N. fil1> ANDAR

Benhérturh dr.q anlaa em ill dc la-/neiro, — Matricula e cnrs.-i

pratnit03

RÂNCO OO POVO

Primeira Chamada tlé CapitalConvidamos aos srs. suBscrip

lores dc acções'do Banco do Povo, a fazerem a primeira enlrada de capital, na razão de 15 "(",

ou sejam Rs. 7$500 por acçãoa qual deverá ser effectuada noBanco do Recife, até o dia 29 docorrenie.

Recife, 13 de Fevereiro de1920,

Os Iucorpoi-ádores.(11707)*

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yXf irwicoíí ftEC-KjgsboUBís' -" ,v- , . ,J'j¦<rmí4* A''

#/Cí!SÍ 00*10, -iÇostâ ,0-/¦¦¦%&

-fyy.\ji-tí"'

saia*.'.y

ei B r?.''A. ... .'4 ,1.' '

SilVi!

íasjítwicsqaíc^^

¦' ¦'

!í-<-ríU-É-àSEt(ll«li,.„

11 F R n/ r i I

FARELLO LEITEIRO 'Buporior a todos; atê boje oonhi*,.

cildoa o mais saudável para atlrrita*..CiCüo do Rado. -.-;? \ A, *,..y?

Vendam Alberto P««tr**>;*".¦•$,•*.¦>•,-)Rua Direita *1S. Reçlté; J ••*''•''{Isfe-rJ

'"¦ A ,PENpUL?"*INCa^g^- r— ' CASA l*fNbAÍ>'A ÍBlÂ*;J»<Í*iifirtí|jT ¦

PJTA .DIREITA,N.vi^l^aa^l-iiNesta,^ acreditada casa, concerl*,.

so com perfolçílo, relógios," chroino-metros, niacnln*HisJ,d-é,;costura os' d»^sçrevor. • e. r-pnopliones^idlsp^dO'Para. este fim deJ profisslonáes. conj^ji.potente». ''"XAÜíX''?

Djalma F. Damaslo. „'¦•:> ¦'*•'• 'yZZy.. <}tiuó:i< p ¦

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Page 3: (r*/f.iT»(T.'í' /•¦^*t^ç|»v&*jk, 'SNNO

AiT^-k^Afir^-''. !'.v<'*^^>^fe?'Í^^-^'--''

'¦ 7^^'"'- "' ¦:...'.:-;..... tÜU*m*üj^lfâffiflt '4àtâ'à

&___*£''<*__n _w_ _r IN. ^o - ' *•-**• -v>r<*.i»w«-,vv;..---»--- ¦ .., i .,..„.'.. a PROVÍNCIA SEGUNDIA-r-lvEiRA111 ' *-*ggg-gg»ttegfcBHS5BBS*¦:'.- ....... ¦ ¦¦

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?-~<f* *.t..fc'Ui( a* f.-i-t** *.y*_í__4'._ ..... w v*?-/tít35Ór^:''

'"•-'•J-""?*', !*»• J5. "¦...•_•,

I* V ' '-"tMiiwí*** Oa_J*oelrtr-i«a

As... sywPtiiHtóM irtelWdrgftsi., t4ue{coáípOoíh iii -aíréíla-a írbtfa "-f-HliiJ

• -naji-.piolioèlranap" deram,também a

«u._.nota'hontç}n. : ' I.jiprose-taràin-so cdni .inuito garI.

bio, Balloiitando-so a aua pórteUbaWr-deír/i. .«-!<» vestla.com inuito ijòsto e¦elegância.

À onda dos.fr^áritpi.. era yjluinp-,i, jüada a _.a!-tòíoWn_'«.uo ui ''Ba-'«*i„

juitias Cachoelo-anaa" traziam

.;: AlittOfáiltnhnB tia _.rre , 7Esta osplrltuosa troça, eom sede

háníjfftí Hití^w^.-^a i*ppi<wab»,-ati,imundo carnavalesco pola "verve"

_.m que so associou âs .estás do_»_omd. ***-.' i

A rájpazoadu teve mesmo gosto uo.ci^úrinj},'... >*>¦*<_Vfi\y •¦ ¦'. ¦•

• ¦•'. 'ia i',.' '. v.vliff*.' '¦-¦'";-'-'i ''*"' *I_if_. a», hora da Vaidade ,¦

t Na- Üt^^i^ :^__*»rtir.úWh» esteve,horitem.fiijç-ttósíiii.ia. _"_ -troça'"•BJstCÍ

iia!hp^,v?itóf.}..;,:,(,,, ,, ,.•_,,„.,,, ,O.*, mmlnos fizeram bom e exhibi*

ram bKtíeu novo .estiand_-té,' qüe _,iu-lto

''èhic.' ."** ..:Ò1V*-:V . -'.!' ¦¦'¦..&:< Ae-Ae .Onfoii.tti-.. "".** .-.S1^

Assoéitiu-se hontem > aos festejostio Molho, a troça "Az der Ouro".

Vtm|ò}»á na rua ,„,Estava, procedida de unia regulur

orchestra e era acompanhada; porigrandè numero de 'admiradores. .'•"•*

' Cachorros do homem do miúdo ,Iílh .equispedal passeio, percorreu

hotitem_ as prinçipaes ruas da fwssucapital,/a troça ''Çaéliórros do /hò.mem do-mludo", precedida de boaoròjioBtfa e spgulda _e Innumerosadepta». ; ,. ..'¦... .:' •"'¦'

¦, ". ;'•.'•7''¦ •¦-V'"T"'-'V- ¦¦'' ' ¦'¦'¦¦'!''. - Ce«*$|dres do Campo Alegre

• <íghi' tàfaíe,. ;'e_íhlbtç)*»e,.'Ko^tém, a7•trVçV '.''Çowíiíadr-S' 'ifo 9?à'fti]pò.*Íiíè»iiíe", coin'sede no arrabalde do mos-mo norttfe. >

AMtta-M- -da,_*>_, Vista ....'.;-À-i^í^f^^VMfòj-à '-'(Af^ésCtíás;

_a 'Boi Vista" 'esteve,'hontem, bas-tante' animada. ..-_¦¦. -, 7

Aa menina», estavam mesmo ale-gr.es e nttb.;,têfàjam...ntóla. '¦'-¦'¦¦'¦

Jft ê jntilta^cónípà-t. i. ¦¦ '.*

7..';. fi ¦•..' ChumbaJoQó mesmo o'pessoal'do "Chumba-

'ío" podieria,'lazer o __eío_-''oril.m.

A troça vel0 •& devS5o José, numajundá pyfáWiídail. 7.

i.*fi: Colher do p»uEste .i-Wf^áai- •.tie" • àüsta.: íd,p 'rmièxér.'

naypánellá alheia, trouxe em polvo •¦

rosa hontom o" arrabalde. do Arru-__7 A'rr'A " ¦ ¦ .; • ¦ \

Pot- ultlmp, veio atê esta cldado',!cuittprjineptar os Seus congêneres. o(a hnprehèa. • ' '.•'

J(J ,'b '#_-_„Íb ' RoVtflf. -qtfi *aüíWu'

^^.''fe-*1'-» "Mn'•'. -líbüoVfc. de.-!vohdar -cstfe "ctíníplldaifó.

c_ho. '

leso, pòròi-, .ello nüo taz, port)Uéatíwtiu 'tuao''-túÍtt) b'._i. vi >

7,— •¦"• A.y "'..'

,-_.,, ;'«i • lliitt do durol^a bolinhas qul.oram-do divertir

hbh|Ôm Ve tffcb -AUtf-Mib'^ rua', pro-íffltíp» do •tf.tâ/òfthti-rá 'e aeguk!_sWttitlnnídò "f__vò".

• ;'«-jliido-tts do Céinpo GniiMlo

C AMvíaçfl^tíbl 'cbfiitía, 'KòWton., uoCampo Grando." , . ' '

' ••..'?.•**", ^o^ps.ii^l^/ftio' tlveriini'tempo de vir ao Réeiie.

Flóa para-nmanha.

Talher de oirofj-^MtoS; parte, honrem,,, n^s tpstai»de Mbrtíb. est^l'^. 'Iiúò.ttgraairJu

;Wtodos que _ viram na rua.

.-Vi Ai.7l_^nty7èfafito]j_t,A márujada àridbü' hontem na zo-

na num peso., estupendo. -_rá&a'-'úhra' bWa':oriòhestrti 'e anl-i

iuado"írev.p"; S' ;Aj&àjfa.-Íi& .,." -;.,-;-'''7i

Encheu* mesnio a 'barriga

hòntémesta,troça, que,^açdoú em- grartdo,passeiata pela cldadie.

-Atê *p piròfessòp 'Pernambhco, iànii-tío7ÍFi coUeg^,. dó . 'Wettonl", tótóouparte na comelánça.

dores dò /Pombal : ;. 7'{Ò tltu-fc-- .stâ, ;me.níò' l-dí._hdo,l

citib.a troça (i 'pesada. , •' *•

Composta rie umi escolhido p_s»^.a.^.da zp9a..:dp.."sou'! .-Çaustlnp eitVntíb^âj-renfe üi-a"iii-ieftísafe *fof.*f

te orchestra, os "Vencedores ^ do

pombal" andou em cambalhotasTpelacidade,'

Diabo em foliaÊm grande .d'obradiça, desfilou

horitém pelas ".'lias mais- òentraes !iía

nossa capital,.a xapazealâai eseovàdítda, troça "I>labó>em*.o_.'_.'. >¦ *:¦".

AiAA- *C '

.Al-.- &Avança na carne congelada .''

Deu sortoja.e^lblç-p.^é.ta trp^_.hontem na z'òha 'cari>avaíès.Ba, nSo ^5'por sér ella còmpteata de- rapazes danqèsa fina .'socleií-at". cofao' tamborâ;

peJÒ"; gosto do figurino.:..;' i4 ¦-¦¦)¦ -i*-. /fi. íi:7\ A;,.'... Toftti ttwffla- aiwgad^isçi. : _,¦. iNuníía faròfadá medonha, percor-

rerwn as Tuas mais em. destaque 'dea-

tai' cidade, os moninÓB ''qüe cbriótl-tüem a troça aolmai^. ,.'7.:i.:i- .... A

k.ísiiá- .orchestra, composta de 14

musico**; fes as delictáa -do "-revo".

7 Operários «^na7fol^a ,fi. ,,._..

for is^o foi que :hdritem não etf»

eo#t_-l'. nenhum operário no traba-j"»o7 \<¦/,*¦.¦; .'.4A

tróça^7 sahiu, port^nto^.nada.malsju-to do «uoia.incorporação

"delles

na^mesma;.;;!'.',; ,' ¦"*-"'.' •¦'," / \ 7 '; '$

Poi 'nm "péáb.

• >"&<&¦ ' ;'-?-.' -"¦" .

' ; .

i% 1uiiMixAaaáe em foliaÍfi_í_V-">títí_n(.b _ías!f.£f>'tfa

"Mtfcltfá.í

de em folia" hontem nesta, cidade,em sol. nnjaaçao ás festas.dei^lomo;,

....,:.. :,lJÍ|y_deiraSi:. -:::¦.' ¦•' tf-fifi< A livaáem'fôi ^edonl.. hontem.„,.

• N&ò 'fictiü

.neífium '*fr__íò á_io

'eri.

ea-a.';'',',' - -;r,-i ;.-:> ', '"' .;

fi ',

Ássifc'$*.'-..Ue'•góí--o deíver, ro infUi

pessoal, fi Afifi

A "¦ l^fpSÍíeífe -Se SSo. '^ék

Enii* ;^ni,éi?**íeii);rá, ;.^;*-?i;.%'_ff??*inávat percorreu hontem -as princi*P--ff.tnasíd_ nossa, cidade ésfa troça.

..- ¦-,,. «... .. .-,-

__'..¦'

.¦tu):'¦¦*(£. "Esl-^tíí*

de'prata ly' N.

7 '•-^^

Ó"7 sféjiíflc'á-4o desconhecemos, *_?;&"_o/ctóíü-ctò deste pessoal'follap esta-;vá.Ktin.. '."¦' .

.:,.:¦. . ' T:'

.-irrastou "frevo" e arinuado.-. '••

7AAàfi';. gafa do mulher "¦

Essé7 negocio e^n4'i*s^.7S1*?.m|P!meu .vlsihjhò, o fundador.; dessa tro-

ça,jiqíií_è7^1l-.ntem 'an*íoú fazendo re-

québrtiiiiòtfi-ifilarcfeade.' "•

i. __,_^a dos ttotadores ':

," G-stelde «er. itoí-temjt ^Iijri-a.

dos' troVadoresí h_ríltó.,,ai.é-tlnaolò Ca>^

vt:,:iro

Varáíitlio _ 7;Com^e's^;tü'dò','hiilda_o...Snllg-ítíe-t. òòainaval era assim

eonio se exhiblo hontem a troça ael-m_., '.rA'i>. Hoje 6 tudo na modoi/na, éom ll-

co_.ia.Uo 'âérnardínò'Santos, ilpTcou-

tlnentaU...' • .1 • ,. ••., •: „:'fi-A,7'f.''.a. ovolu.ao do tempo.,'

¦' '"' -.fi-mm.fi.,. U77i '„

$•: •¦£',". **j.'cp_i8ò;. A'AEl«;eri.tt. 'o '.orà.; entre outi*as, as

seguintes pessoas : \

¦¦Eitt; automóveis :....,.. . .Faxjillla Jo50 Bonigno ;

'-':."-,

:„_-p Dr. Monteiro do Moraes e fa-mlil-**; "

/: it— Dr.' Humberto: Gondim ;e. fami-'•&;- aa.- ¦ -i,m ..

—i famílias Pinho Borges, .'Guima-râ6S._'«; ,W)i'it_a ;_..'¦

¦ .^-tifí-fe^Ábenante o _r. Óiovanilí loja . •. .1?:. •'.

..ífaTOllfás7tóanp*l R0ií.r_ij;es*: Oülii-tasVcíttiídltio 'Ííe'al; ¦; '

Coronel Maro Julip e Ji_milia ;—v Idr. Julltto Regijolra e

'íamilla ;

coronel Bento Moreira 'e fami.'Ifá: fi 7 7 . ... ;x :¦"—..'.cSrórfel ^tírtiéâto '*tf___f„_.-to efamilia.; - ..,'— dr. Corbiniano Fonseca e fà-

milia; ; ; .7 :. *.. ¦ . ..fi ','*....'.3fàê/-Mm.ntel e fàm-iia;

,., .—j. coronel Antônio -Martins de-IÍH-; .--,'.,. ¦.-.,_ .....

dr. Fernando Simões Barbos?e família:,..;,:.

¦^r -ffei-UtWo' Manoel Pedro daCunha e familia; ' .

,^r-;dr. Julio Maranhão e famillH ;dr. 'Álvaro Pedrosa e familtij ;

A-fi— dr. augusto hó-rlgües 'b 'faifhl-

Ua; / fifirr^7Co'ronel'Jos& Lucío:*.Feffeira c

famüia ; .;•... , i-ui -, -..;¦ > s"¦i-. família ./ósê Máximo;'— Târi

'Frtíhclsco __Ieílb ; •"•

—- coronel -Eirlgio. Lima ;.* ( ,coronel -Pires* Ferreira e fami-i

ila; -V.' ' .', fi*-': -"7 -^ :'—

;dr; SebastiUo Lins* fe-familtafw--iá'G'-rál^',-dè.Castro ;

—- Viiíva íBár^òs-*'fe'flifios,;1-^_i*_(ast_p Pontual Je

:famhla ;•7- .çironel

*Mánqel CaVnefijo.jLeao ;,:• —-:idr. íoâo' JpjxrAi_.r_ fãmliía; ;,." :

-fi. ^ín/onoí

-'EÍltiardo .Êima Castroe familia ;

dn Luiz Correia,.;-'.-¦-'dK PaúíoCÜeíAgüiai* e íainilia ,'~. dr. Esriiárag-cb.- Freitas "e

_migt('s,5; . , ....;, ;•r- coronel Antônio ^Àiitunes ;

' — coronel -BráulloJGòn çalves ;.,. ^família da Baroneza de Con-

teiidás ;Aurélio Santos e família; fi.Luiz Nogueira Baptista e faíhi

lia,;- :„..-..,;. , i- ,.v ]Aã ... ¦'— fáni-íía

'Pinto AlVes ; ¦ • ¦

. —.dr. .Frederico Curlo e familia;qoronel José Pessoa dç Queiroz

o 7__3HlÍi'a-: ;coronel Bernardino Maia a fa-

.railia; . '

, — xoroncl-^-Ansusto Martins ;;..—¦ faíniUa TSlpidiogi-tMonteiro daCosta r :.'.''.'¦:: •' '' ""Af

coronel Arthur.'•Gomes do Mat-tos, dr, -•itómõs LeaLíè/-famílias ; r

:'—- 'familia .'Assis Bocha ;-'femilia:iQueitbz. 'Ôontelro;

-— lír.-í-âuíbCá^liíá-ií e familia;.,.^'deputado Aíe___drino da Ro-;ch_'é.fáníiÍu-; ...¦•' 7 iJ

deputado Pedro Velho ; ;* __. _pro^èl:'jb_ò 'èáltar b jfamilfa ;

r. -bòrorí.i'jáÊbi. "ÍJeit-O'''. 'família ;

r'i —.; dr.'Isaaie Salazar e família ;J_ntt)ti{o :_*Éi_-fe, de Queiroz ;fi

-^dr. J6r_. 'Bittencourt

e lrm_é. ;i- fái-tlla. Santos Dias,.Edgar Al;,

tlnb '.'- Àtitobíb 'Áüit-é-^stlo ; fi-

— famíiia Estêva'0 .Baptista, Jo5o

Selxaa.-e-Jw^iBmíeoi^i^u^Jfl*? -3'1"^a-"çorohel

'Sòracio Moreira ;

...-tífi porojRel;'Eduardo de.:Andradeíuníôr'e"í_in.Hfa;

'•;

—-. coronel José Tavares de Olivei-

inil-

,/_•_naval.

^or.álçBo, í|d,ouffd,a^ui. oa .meus ya.-;rabens ^'Ãn-bíal c: RlBéííb, .'aoLéonidas do Amaral e Naasson de

Mí^^ea^seW «íclos fú-da-brès,em'_eáerva. . ,

l' -^CfiXtlfi-fi: . \_ -__' - J'A'

1.' '7 "'.' pão. duro ¦_*tíl*vèrtíndo o Carnaval,._indou hon-

téimvi_racJíitçandioj- peíã*-riossa VenezaÜ «Páo-íftiVV. * v V

¦PÀibfiMJfStm&D ,-À Air,, ¦¦"j-i :Effectlvamente cwnstituio ,um ítiys-

-,' terio esse pessoal què c!omp5e *.oj

," prato mvsterloso'- ijr [__.__j

iT_ coronel José Itfe "Azevedo La-

ranjeírai..-;;;. ,_,.•.- fin-:,.: ¦;: dr. Cassiano Barbosa'e família ;

' — familia Loureiro Maia 7 \

,.,—. «oronel-Affonso Gusmão e fa-

milia ; '- — Gaspar Neves e familia';

. — tir. 'Áto^ío *Srà«íí"íb 'b 'Irmãs ;

-- 'dr. 'F-igènto Gudln ;^- Ar. :Carlps Lyrá Tlího e íamt-

-lia'. ,; 1. -iA 'dtpufá-. José- ^Bezerra- Filho ;'

7 —; coronel Carlos;; i.yra ;. (—,*;c-i-_él Josè./FeriiandéB Filho

e'fámiíiá; ", t •:-.ífr; Shtonto

'Correta de 'Araujo

e 'familia;

.' ",'; ' ':¦,:¦.;¦ .

¦¦t- '...Htíèl 'Fèífpiíe "Fèllx 'rf.faml

Ua:Liridolpho Silva; ,, 1

• coronel Ansbiá-to Ldpes*e fami-

lia; *'•' ¦''-* '7r-.fi

i. . 7.'•'''¦.famili- .F>aiieÍBCótÇaisl.*íelplo-;¦

dr. Aftlíür 'Ti£_ -S_;e;'fàthlíla ;

.— .orpij-lJOefàr^ííaiitl-ho^e-to;itente

'FlaVÍD:jea*/'^l*»'7Sl:'¦;e,;f5ltnllia,;

^ — família 'ÒáMelrò 'ae Sòúzá;

-^ dr, ¦Souto^Malor;'familia JoS. Rufino da Fonse-

ca e Rótlplph-: Maranlíao ;" ;

; ;^r Mário 'Carneiro, dá Cunha, Al-

b.rto^oátaVeffàmllia;'' ;/. } -, . ,,_ coronel Cicero Dlnt_ e família ;_ 'famliia Joaol;Alvês Pereira de

'iíyra ; ..• .¦.•'¦'--- "•¦';¦' „ ,

_ coronel Arthur Vieira e fami.

Ha: ...fi". fi ¦: 1' •:'.!_ -Jósê,T3eixàS "e* família ;LuizTiéícck^^amilla;7 ,,-'.;

i- tíororieTJòsê OUVeirai e família•e _ta_l'd&*_^^i^e.v#;: :-) ,;,-'

¦— dr.' ikrroH Barretto; e familia ;-_'coronel Severino Mala;

' — famílias Altlno e MergulhBq ;coronel Thomaz «In Aquino Pe-

íéíra e'família;". coronel Francisco Dias e famC-

li:l : .-... ¦-'- . ¦¦ '7-'> .jòao Colaço e amigos ;

coronel Alfredo Osório e fami-

Ha e 'dr. 'Jayme Coimbra; '

_,.

V- oorohel Vlto.Dinlj efàh-Illa ;>.i— coronel Amerleo IJerrólra.7'' dn;Silva o família ;s ''7"A'i k''família J0S6 PltUi_yllho.;- fáml-lln Fiamos Moreira :

''•'7 'A'

1 — Henrl do IílmogvH 3, 'família :,

M. Arouca,' D."ÍWsmOt <_ '-íd'''

mllln. o F. Marcondes; ,.dr. Guilherme Stóftlrifi B^fuml7

í»"-; ' „7.7'V •'.;,,;:,;¦}--drs. Raphaol Adóbattl e Arth.rj

Ciarnolro; -•—'dr. Lpuls, H»)mbftrt

'"«„ .anjlllo,;,

fámilla lintÓHfo TJWlno;dá Foh-istea _'.-''_

'

, —• •'i.mllins Alvaro-.Amprlm e Ma-,rlo:Llin.;' "' . ''if!'/1;'",'7— Mahbol Amaral'.o ftimllla ; •'— Dr. Jo.o Costa-'« família ;

- •- fartllV^ ."Pinto V£a; "' '

.... ür. *Üfit-se. Peffl3-t.uc!_-\j b fa-'

niilie ; . '• ,,. 1 Al',: .¦

" ., i

fumillí' Ariutlil.s Bdhlqbnck ;^'¦'tbHente^Wéltwiiy.^bfiWo':'-^ ffá|iilfra í-tbíòiptíd *í_-átli6':

fámllfiií7Pontual.i'7..'7J':'!f''"-7; '',' • Em c_rros':7

"JfiAifiA .•-.'

¦ Tohbn.é-cbrtfrtol .èsartò* d«'-Mcllu,iti-péütfpr interino ^la

'._.* região ml-lltiir 'o familia ; coronel Joaquim de-

itaVibh.'bé'--lm>o(dà e'Áinriíiltt ; "

. _^ Julfô^lf-còbl-Oic-Rtímtiistièrai cfttinilíá-; -íf.H'-' -'t. ;,.'-7,. :,.'¦;.,. .. / ,

. v- AdáuOto Cunha e' familia ;'¦ú- 'Aíd-onlo PessoíL 'e faníilla ;

JlduáWb Àiiíbrilòllii-âiilllla ; .—- Maílano da Paz o-família ;

fá-iílfct cbrònèl MUnoél GJinçal'!vos Agra;., - ,":

•'¦ -^Llno de Albuquerque a familia ;Antônio Azevedo' e familia ;

, -r ;N%l^tt,iplnhb7>.^__JgrbB ; |.•__. %*_ancfíeo -F. 'Ètóhtlago è fa

'•»¦: -.7 fii.fi.;..... ii ,:¦¦¦¦ fidr. Joio i/yfa e 'familia

; 'fifi-. Joaquim Fraholsco 'de 'Carva-

Iho e^fámiífa ;,.,,'. 77,. y- eitó-iírb' MaíaJftfetã '"e família ;• .— dpn^lyWi-éi-ftS' . "fftlnliia

;—'QédòIÍb_G'erm4riy.1* áinleòs;

Antohio Díral to fánillla ;José Pedro e amigos ;

— EdUardo Muniz e'família.;ía&o, Rodrigues o família ¦;

/ — AÍbêrlcp '^arretto "* fáprillia ;,~ Àipheu 'Òárnblí;rò do Araujo e

amigos;¦r — familia João Mattos ;iy.T.,Arthur

-ífiran!_a de Azevedo oamigos-;

»— família -coronel - José dos Sont6'è;

¦4. familia Antônio Airierlco doCarvalho; "•

.'7- dr. Araujo Sobrinho o família ;i~i família coronel .silvino Pinto ;, fi-. família : José . Maria Teixeira

Braga; 7. - > '¦-:_•_'_. Aristides Barboza o fami-

.tá';/ '•:;,'- • -¦:¦¦¦

-^•'capltàó^jo.é tíópl_'7e" família ; "

,'. ~ coronel Toscáilo' ilb*Briíto e fa-ifliliái, , 1. ¦ A , .' — José* Lopeâ Sobrinho e' famlllá ;

.—- familia Joio Medeiros o muitosoutr'08 que-hao^nosfoi pòssíyol apa-hhar. ;,,... , ,

Sãó dignos ;do destacjue pelas sua.'ornamentaçóés, os 7cárídii' daa fami-lias José dos Santos é Antônio Ãze-vedo.

Montado's.'a)',<6á'ía.lló.": Ar? SálViáiío ^Cóàtá A,'gr'ii :

3o's6 Vieira tíab. ál';Arthjlr" Marx ;'

" iA^.A.

-~.•M,tovês'.'3ch7waftz'i':^, '•''':"

-tièfnaildò _¦&' ^astles*;—. Joàlò- Bezerra .*de LÍma ; ' ' •'

;A^nlbal, Antunes,M5e .Mello ;-r-

'Henrique "àüiiKerme' "Telles ;Daylçl aé;_-òuzá7çof|ft"Ti..'Corbtiel SytVéstfíe -dá Silveira;Cândido de .Fairiás ;Elpidio Malheirb, -Limeira ;José"-Sfezerrá de' Mélio ;Manqelj Baptista Aragão ;,,.,.,!PorphÍríò da'cunha

'Andrade ;'

Francisco 'Cuhhá'; ¦-;- Camillo Diniz Lacerda ;

Aldolpho Landeni; iPedro 'de "-anfAnna

Wauder-icy;

' ¦• '"

:¦ 7",.. A:±a DjSpiileclo.Plhtfí^Dlas ; -1

—¦ Wa-fridò Pè.sbá!''-b Mello ;-- J^iÃihlò/MendéB yl ('~

":'•

'ArtHÚr, de iSpui^á Oair*is.ltío ;Àritórtlo Cardoso: Mihdello ; •

—. Theotonio de Castro Bandeira ;BellãíminoJosê: do Carmo;

Chrisfováb .'Antunes7;-7-' _ •¦capitão Pedro Dias de"Mesqui-

ta; "';" ^'¦'¦'¦firZfty . 7Izldtqrq 'Cunha ; ;' ....

~ T..-fe'nte /Àri-ònio "ítúflnò

de Sá ;r^- José''d1* Almeida. ' •$ l| '•,

'i-tír> •' os- ^.híbüíòs-íèclailfes, líbtá;!mos os ¦.seguintes',. bçliamente orna-.„ie-t__._s'"::.(,('.'- ;* . . '. ¦.:_ '''.^

;lelllssímo * auto &a ." Serraria

Moderna'!, enfeitado de fitas e rozas,eom senhorrltas-trajando: bluzas de

eòr 'bráHfcáic.-.*'ilstál* amst-eltas ; |¦fir- Çái-rb''^

'"i^lixír r*tí*iili*ersaTl CruW

de *burb'r; ':'-'•:'.'. , _.,: . ... ,'", —.'Carno. dO\ÇÒl«adp "Polar", cbm-

vistosa orná•_iéhtl8^aq.:;7-'"v,'.".V* ¦'-. ¦ .,..,— 'Carrb dò'^n-parádò' 'VAgriodol"

bellamente enfêltá-do.'

itM jM l^EVEREáo ;DE im Ê&=BÍBBBSS____í___-____9_-___-__^^

>»i .-__# tr v •<- *,,

'•'M"iàx

.: *..

QUEDCASi DO POVO.--, . i" 7

• 71,

.•CljtnláthóV.yá attongüo .do jioiiercò'mpot^ntó 'tfàra a grande teilontl-liW-ljile^o''cóchala do quintal do pre.dlp ;*^''_'m,A_ rua Márolllo Dias.

V_WÍ¥_. ó8,ta,n08 Infox^mado tui (0.d'o_tlhia;"so ''dosproiVde do granaequantidade do batata?/ pódios ulioxbíééhte.

INVERSAS NOTICIAS:EÍfectuatse tròio, "dti-'*'ll

üs 13horas, iniprutcrivclinente, na .seero-taria^da Santa Cp«^,;'b...;pa'gaiiiontoáo òór. ò me'dicò';:iã«st^.'paiita Casa,'dévenUò

os tjuo hâòVcbínpfifecoromáp_ dito pa^améhtor/^íçifr fptíra reco-tíer

"òs(soüb yenbljt-epitotKiio

'mez de•marijb-p.1 vindouro,-A

''

_í- fi'y fi-±' ¦'¦¦Phaj.iuacla do PUÍnt-io. .— I.su_i_v

¦'«o praHtaalilur__t'.**'ai(*ibltb de hojoa pharmticüa "SilVòlra"', '_.-ruii

,i0Bom Jdsus. A"'• .':

fi, ',..i>'i.-

• Nóinc-içrio. -7-¦¦ a. fim dto resci* ,a2.' cadeira estadual, do^ 'municípiode Bonito, acaba'-'de '^ser nomeadopor acto'do dr.VWcriít-rlò-eonu doestaco, p profosfjoi."-Jò_o

'Eíriy.dlo•Fbr.tílrà Lima.' '* V*"*.)*"

% fifi->Q, TiiOsouro dq estndo pngaiii até

a* dia 25"dp corréirtè, aos funeciona.rloHqifó nao

'rid-obértini-efe oeus ven'

clmontoH nos dias '.çfè.Btgnóiloi.

Eiliiu-^lii ';%iu> *&ííiiáu|.|||!

t-ui1".t',*>* "7* A »roiJ<'8lt'(.':,.d^'tilífa noticiasob este titulo

'e hjnte.nt inseria

11.'esta,folha, 'prOc^ròti-rios' um func.clòriarlo dás docas

'dè'élaraii(lo.ooi

que o Incidente .)ipí."n6st'. .noticiado,Wra 'sli-jiiè. mal'' enteifidldo, origi-nado de uma. .ordem., que o agenteSabino,^'derá ^.p /Çüàr^d!av % tt, paraimpedir ã passagètn de uma carro,ça postada.-prpximp: ap • portilu. NSotendo o guarda citado compiehen-cUclvUrn oipna,!, qije yá.-respeitu lhefô^a,;d«do â,, diist^nciíf. r.evletíira umrapaz- qüe no,,momento pt.ss.iva.

. A; ser verd'ác}ei;ra..à,.;,. dei.lniaç;_ú'supra, flça desfeita' -a Importâncialigada,ao caso;. Í..-.77'*^A#tMr>MM^wyMvvwwvyv^wM^yWMyvs<*>MVvvvv»

ia»Têm correspondência, no escripto

rlò' desta follia à's é'éçtíiritès pòssoaji'A — Àrgemlrci Gáiváp (dr.).B: —

'B.'."Ó.; "B, C. -À. (C cartas).

J : J1 'CãrVaitío..*- M: M. P.-fc.**A****AA***ji**Ã*AhÁiei+^

AS* inals sonsacionaes novidades de oprl-morado gosto e fins qualidade, recebi-das dlroctaraente-do Hlo,:de*iaiiclro, NewYork, Psrls, Londres, Lisboa,tigio., v. exc.s0 encontra n* "A Primavera".

A CRÍSÉ. DO LAR

Ouro, Aviadores do CamPo Orando,'Tallier do ouro, Carnaval antigo,o Avança na carne congelada.

COitlHJÉS QU_3 SE EXlilUIitÀOÍBÒJE,

CL^S,

l^hhátlbres', Pás, Vassourinhas,Espanadores, Toureiros de Santo Ali-t.onio, r.oçadores, Passeio da Itália,Canna. Verde, Canna Rbxn. Marne.11-tu' Blephant» o Centro Grande LoaoCoroado e Az de Ouro e Portuguezesem folln. \ '

' TROÇAS

^Ciganas revoltosas. Qultandeirasde São José, Bahianas Cachoeiranns,Esta, na hora iia vaidade, Japónozasde São José o outras.

, *.'•/.'/'i.vÇALAO elfíe

Fòi -ánimállissimo o jogo 'de con-fetti, lança-perfumes, gettoni. e sér-pentinas ém frentp áo afreguezado"Sàiao Elite", íi praça da Indepen-dencia e; no qual se achavam ti. ven-ijiá._qüláiló& á_tl.|-ia carnavalescos.

Tràv-f-am-so alli verdádletras ba.-talhas, ò qúe mostra a preferenciaqúe ,'p tibssò ,publico dísponsa,. ao, ele-gaiíte 'és"tál>eío'cíniehto do estimadosr. Raymundo P. da Silva.

''ORNAMENTAÇÕES _3 ILIitMINA-,'

' ,, 'Ç6ÉS ÜE. RÚÀB•ijstao' 'oriiáhientadas e vtllumlina-

(das a eléctf/iciüáde as seguintes ruas :

.-''FõrhièBa, ;'dr. José^Mariatiò, ÍAugus-'ta.ríi&Ttás, Vida! de N-g-èlros, Dl-

reita, Pálhia e Concórdia. '..,..,'. -Deírodás, a'«Íuo mais -é-âiéstácou,

fo-.;t-está .ultima,^ principalmente ostrebnòs ém qüé fleain comprehèndi-

4 ""ènípre-la ''y.7Tç-ahflp'_irtes Feri.-

te & Irmão, poz~ ém trafeTgb no cor-

so, vazios çáinintíO.es aftlstlqanVen"te ornamentá_ós, "cádá jini^bm a,?)

cores _e um dós nossijs ciubs de"foot-báll".': .;... A> ¦ ¦

Nellea .-pásseiárám. tpfceilorps das[

refeílfiíi-' aásociá.pes 'desportivas, ',«

famílias, aos quáes era.cobrada aj

táxá''d.^5$000 por hora, cada pessoa.'

dis o theatro "MOdérno'' e a iruaTobias Barreitõ/e atravessa daVlc-toriaq-a ruá-de São João.-, /. ,;A Dò primeiro trecho incumbio-se

xonio chefe da commissão,'O com-meíciante de nossa praça F.7 Mace-'

ido,. 6>dp! segundo ò sr. AÍzévédo Fi-Iho, também'negociante, -•

'^"ámbos, ;pòis, os 'nossos

parabéns,

, iCLTOS ÍE'l}_\__ÍJÍiÁ(_Íík 'ÜtíS ''

C-MPRIMENTARAMTrouxerám-noS"'hp-tein

'òs *seus7

cumprimentos, os : .eguíiiteã 'plubs *e.

troças: , '-,

vv,'. ;-.-.•¦'•••• .iA-.:, '7 •

VH&!WMBA OARNAVALESCO '

, Éri-iiádò -iièla casa ^essfia, ;á ruaBarão da Victoria, recebemos hon-

;tem/.p.'',.tango ;"ReclU'ebra, meu bom-eqüetíra," de* Àitfertò Sorelll, o qual;tem alcançado o maior suecesso esteanno-aqui, no Rio e São Paulo.

; ^lAçhá-se á Vendia hh^Úèlla ,casa'ítelá'3üántfá de l$OÒ'u. !0'ipOssuldor.

terfi,' idlreito a um sorteio do lança-perfumes, pelas tres finaes/ da lote-ria federal.- s •

Ficamos gratos. .(•.''

*-:- Lerihádbres,,. ,7t*à"-7~ Vassoutinhàs;

Rpçadóres, dafádo-.SrlVsMÜmid^s.JToureiros, idte

'^_nlb Á-tb_lò, Emíã-

Ihadores do Fèltotó, Secretas )lo_' Ar-rudá, 'Málurigiíínhbs, 18 tfó.^MarçÔ,Passeio dk ltá!a7çan'na:ViÍfae,' Can7;.na Rõxâ. AÍfaiát'éb ^-de '

pbslçab, /Ca-_mello 'do: Caiiipb^Gi'ahdé,":!-Mara6atu'"iElephánte, Majráò^l*!"..' Centro dratí-jde Leão Coroado,

'pin*tug_ezesi /em;

folia, Amantes.- da--.^yràiyTHa,ríwtítu''Estrelia'BriíHanté> Caf-iintelrlbs

T -

Ci_ánás íjeypltqsás,' Qúitàhde.waBde _aò, José, 'ifritiáhas, idà' Boa Visíá,,Bahaihas Ca;chBelí*tínas, Está, na hb-ra da vaidade^)AÍniofadlf^|s,-^'d%íouro.-Coiher ^e ,j.au, ÍJoní*A~idres.!aB:Campo Grande,-7 *T?õm6

^fafof a 'Aftíga.-t

dense, Cachorros 'dti 'holtiém *do ^mtu-1

do,, Marujos em/; folia, parriga ,na.areia, Verieedorea dò

'pònatíál,"Diabo

em folia, Operai-ips 'ém *foIla,'v;J_bcl-

dtade em .folia. LVyjid^.i.as,í:,3'apt_{\e-zas de feão Jòsê. íüstreüa do' prata.

r.AA^i1^^^^''^ ¦¦: No. corso, horiíémj.rpelás'17-horas,oecprroú- um acctdèntê.

'7' ".ílfch&yS-se. éni/umá " aranha ", asra <d. Âuíòra SShtiágb d&vSÜva Ra-'fiíb., casada

"cóm 'o sr'. coròiiél San

tlago7'_fembs, residèHll éfiii' Casa;-__í'áre)lk. ' fi fi

¦ • >Ao passar pela práç'á-'da^Republi-,

-ea.7'b-cávallo que purfává^o-^ehlculo!iObpántoü'se, corirbndp '&òsalJl*ldamen-i

teV-S.qúé' fez caliir ao solo ò bancoem;'qüe . ostava .'a/ refêfida ' .áenhora.Esfà';". recebeu ;

'dlveráab contusões_íelpVcbrijo e úrlilí, a mais 'gráve, náregião r'frbntal. *,^'Aísrá. d. Aurora, Sa.ritiago foi con-_uzj|(lS. áo'

'posto 'ha "iíssistóiicia pu-blfcà'", alil recebendo 7 curativos dodr.'"Cáríi)^ Alves.

*• ,

¦ TamUem foi -victima'de üm acci-

(dentet-hontem, as, 17 Horas,/ b jorna-feiro José Bezerra, o-qual, â';rua dáimperatriz euecédeu cahir, soffrendo

•fériaiab còhtusas hh. -efetuo ocelpital.'O áíiúdrdo

'Jòri*_íieir'ò recebeu soe-

•çorrqs do idtr. Carlos Alves, no postoda "Asslstencia'_iubiica".'

y-

Uniu. kitii caíádtjéVhdleáj inciuie-tantos da vida lisboeta, ou, meíliór,dn vida portugueza no momento 'qtfo

passa, ô a dlssplúçao do volho <_»'-iilrl,to patriarcal, do sohtlmenfo'-didfamítila, outt*'ora- tão fortdmontoonrálsindo 'no 'éPrçrto

daa noí_iás po-puláçOò». ''

O pòrtuguez, dosclo a. classe!-mais 'lelevadas até ás mais baixas,tendo a permanecer no lar o mínimotompo qúe jjodó, 'porque (trlato ftdlzcl-o) a vida

'do fáttlllla o lnteifrs-

sa cada vez monos. Í'or toda a par-le se áMbín càffts, cldbs, clnomns,bárs, jt&tros, o'á.HS do Jogo, lndlis-trlns do prazer cto viii-iit orddm, —e toilas a. nqitea essas casas regor-gltam dohonions que abandonam 'o

ambiento. Inthpo o seiieno da fnnil-Uu, para ho íntoxíicntíom, •párn. senctiráf*toiilsaroni, •'para dcspierdlçii-rem, nijl*^t!S o ono.glh. na osterlllda-de U_n tllHeiisdÔos políticas, nos po-rlgos Uò amor fácil,' na paixão. dologo, 110 vl.lo de conspirar, boberi-do, onvèri.nntido-.c, oxclltnndo-se,Hosplrando mal, recebendo no souorganismo, enda nolto quo possa, amartelada do ferro do toda a espo-cio íto fadigas et dq omoçOes. Dir-ho.(L que ijsto àücedá ein toda a par-lo, o qüo'a dissolução do .espiritopatriáriiál ô umá conseqüência ne-cossurla da èxcitaijãp è ilo nervosls-mo da 'vida mpdér.na. Nâo 6 bomassim. Noa paí-es hip,c>i'.cl,vlÍi_adoH,em qüo a vida de prazer atliíRemaior grau dej Intensidade, 11a In-glaterra, por tíxóiiiplp, o mor diafanilíla b p eulfp/do home nem porisso deixam db níiaütor-so permánontes e 1'ldlssoluveis, — ao passo queontró nôs, poesuidos, como diriam'.oürvlllé óü'Démolliis, do todos osdefeitos'dos paizes UÒ "formação eo.nwrtitár-ia, essa oxcitai;_o, easu slsl-flÀmo, ossa vertigem, essa tendênciapara ,á praça publica são aconipa-rihados do manitestaijõea de des-

agregação do espirito familiar, dui_o. Indifífoiiença, dum desapego ca-du, vez máiòr pulo lar, tão oyidentóíque, so é certo que as iuii;oes valemo quo valerem os ínjlliares de vidasprivadas que as constituem, uão meparece quo possamos tirar destes fa-ctos uma conclusão deinnsiailamen-to optlmisra. Hoje, nos nossos maisImportantes centros urbanos —mas.sobre tudo, em Lisboa — o homem,qUe trabalha tpdo o dia-, recolho flcasa para jantar, come á pressa, equando devia repousar daa suas eancoiras na intimidado tranquilla dnfamilia, síil para os. cafés, para os'clubs, para o jójjo, e só altas horasvolta pára dormir, extenuado, enter-vado, desinteressado, dos seus, comoum estranho que entrasse num ho-tel onde ae hospedou! Os velhos se-rões, tão risonhos e tão portuguc-zes,'com a família em volta da mo-sa ná leitura de bons livros ou nodesenfadó dos jogos domésticos —os calmotg aerOes tradi,eionaes emqúe os filhos «e criavam na liçãoniora.1 e áfoCtuOsa cio lar — tudoisêó desapareceu e já mal se encon-ti*a h'Òjè, a não ser nós cantos remo-tos da

"província 'onde. não chega oéot-boio e onde aludia se viVesi pa.cif'cá, çxistejtcia do,. sooulo XVH1

pijrtüjjúez. , Ós, ingleMS, mestres riaarte dfi bem viver, mántam', a d_s-peito de todas, as tendências dispor-,sivas da vida moderna, o.iamor pe-los seus serões pátriarcaès, quo _çlióixarajh de*sér illuniinadós a can-deiábros de ip rata e regados a ealdcdò'galinha como no tempo de Sche-rldan, não perderam ainda hoje —-

mui,to peío contrario—a sua atmos-fera'carinhosa,"o seu alto Bigniíica-do' moral ò a sua íundamentnl lm-

piirtãncia na formação do -caracter

do anglo-saxão.Epi Portugal, a verdade, a la-

tiiííiitávèl verdade é esta: ò' homenifogo do lar. Porque a fnaior facili-daide, a maior intensidade cie praze-res o afastam da familiíi ?

' Por to-

dos estes motivos, sem duvida; mas.antes de tudo _ acima do tudo, por-que o lar o não atrai. E ... 'ò lar onão. atraí, é porque 0. niullier quenele vivo — seja filha, seja. esposa'seja irmã — não saho tórnal-oatraerito. Calmos num delicado probletna. quo dovia, prooecupar-nos, vtodos , nôs portuguezes, ú-i . ouc/eniais do qüo nos preocupam osivi-cios da política o aa vaidades dohpoliticòs. Esae problema fi ' o dneducação da mulher. Não da mu-lher qúe se propõe substitúir-nos;mas da mulher qiie se destina ' aaeompanhar-rios. Em geral, á mu-iliòr portugueza não Sabto tornar fc-líz o homem qüe ama, —' nem mes-mo quando o ama apaixoiiaclaincn-to. Porque Iho faltam condi.çõcs na-turajes para Jsso ? Não. Tem-nas desobra: inteligência, ternura, dedi-cação, bondade. Não sabe, porquea não educaram, porquo a não ensi-naram. Ser feliz e tornar f.lizes osoutros — disse-o Balzac — "c'est

un móüer qu'il faut so donuei' ln

pelne d'apprendrc."'^lÍpWcTM^râíárar^it íiiulher pa-

111 a doco ml,ssuo de fazer monosdesgraçado ò homem. No dia emque a portugueza. souber tornarbelo, risoriho, carinhoso, atraente oseu lar; iio dia em que iho diisseremÇ.Ú0 nunca poderá prond_i' junto desi :p marido, o filho, o irinuò, í-emlhes proporcionar lima atmosfera debeleza tranqüila e do serono confor-tu; no cila em que a ensinarein a dl,-

giiificar e a onobrecier "a

vida, a en-clier

"do doçura, do encanto, do fe-

nilnilidade, de graça, tudo '

aquillo

em que tocarem as suaJ niãoo, — o

honiom que, -final de contas, é

sompre e cada vez matls aquillo quea triuiher quer qüe lele seja, sentir-

se-a db novo atr_i,do. para a vida

Berena da família, voltara a possuir-se

"do sentimento do lar, e será 'bem

mais feliz na intimidade alegro e no.

Vepoüsó .ecUtídò qué iicle encontra,do que é agora,

'queimando o san-

guo e fatigando oS!norvos pelas me-

sas de café é polas casas de jogo.Be- procurarmos a razap d,e todos or?;

repúdios, de todos ós.abandonos, de'

todáa ás sociedades, dé todas as Ifl-

comipatlbllldaaes, ãe..'to'do. os pro-ceâsos de divorcio quo .enchem os

oá-torios dó paiz, — vamos eneon-

tral-k ná feáldadè do.lar, 110-des-

lofxo da mulher, no abaixamento-donivel'estético dà vida, ria, falia de

préi)_ra0ap da esposa para a reali.-

Bàcao integral da sua missão. E* esse

tombem, quanto a mim. o motivo

ULTIMAi

' ¦

. [< Edi Western Telegrilli I"

"¦"•&¦¦%!<¦ A". :r::._._.-^A

HORA/•'-^r'* í fi'

1._

CARNAVALRIO, 15. — O carnaval está

correndo animadíssimo, n ã cobstante o máò tempo.

EXPORTAÇÃO DO ASSUCARPARA O EXTRANGEIRORIO, 15. — Nãò é certo que

o sr, Dulphe Pinheiro Machadotenha declarado que contínua .P-ohibição da exportação do asmear para o extrangeiro, man-tendo apenas as autosisaçõèrfornecidas pelo ex-commissaria-do. -

; i

DESMENTIDORIO, 15. — O "Jornal dc

Commercio" desmente a reno- ,vação dó arrendamento dos na ,vios ex-allemães p*sla França.

O TELEGRAPHÓ NACIONALINTERROMPIDO

RÍO, 15, — Acha-se interrompido o Telegraphó Nacional

1.A'-

FALLECIMENTO TQjfl

RIO, 15. — Falleceu o (e^ige-nheiro Ernesto de Araujo Vien-na. -j .(^HrH-*)

REGULAMENTO DOÇO SANITÁRIO

. RIO, 15. — Esti qt_ui e-ti."duido o novo regulamento dof.serviços sanitários do pait, tíqual trata de múltiplo* e im^òv**tan tes assumptos. '.,'_]

* **

OS NAVIOS DA MALA REAL

LONDRES, 15. — Ficou rè-sol vido pela Mala Real que o*seus navios toquem èm pArtoebrasileiros. . I"

_ ., ..,ti.:^

O ASSUCAR EM PORTUGAL

LISBOA, 15. — O gòv^ítiflifixará a venda do assucar brar»'co em 61 centavos e do anuàrel-*Io em 47, no máximo.

... -*' ¦¦'--:•. ¦;:'_ z 1.Wi^>^--»*<-M«A-_*ol_S_»« _na-»i;^ii»»»»-i»-»»M*-»°'*»*'*»o-ii-»i-iii-iiiM<-»íi_rir

Noticias de toda parte lliSSOM,—.—_- ..'. <

O vupor "'Bruxellas" 6 um vaporcelebre. Foi nello quo o capitãoFryatt, foi executado pelos (tllbmttoídurante a guerra, por ter afundadoum .snbiiiarino allemão, depois de seter rendido ao mesmo. Foi silvo emZeobruclige o levado para Antuérpia,para concertos. O vapor estava emZeebruclge, quando esso porto foi re-capturado aos ailemães etn 1!)18 eafundado na.iielíe porto pelos alie-mãe?, antes 'cie abandonarem o mes-mo. Esse vapor serfi reentréguo .C.reat Eristérn Lino, para ò serviçodó canal da Mancha, depois de tersidr. concertado.

..,',*O cambio por decreto esta rpreoc-

copando o.s nossos irmãos lusitanos.Por decreto do governo, foi orde-

inicia a organisac-tto cie um ''consor-

íiüín" bancário, constituído pelosvinte e seis mais importantes bancose estabelecimentos bancários do Por-tugal, tendo-se em vista melhorar asituação cambial. O "consortium" se-r_ dirigido por uina conimiseão exe-cutiva de cinco membros, chefiadapelo presidente cio Banco de Portugal e fixará diariamente o cambiodo venda, o qual é obrigatório; son-.0 o.ue a falta de observância seríipunida, pela primeira vez, com aprrhibição de commercio de câmbiospòr òlto rlia'. e, em caso cie reinei-ciência' com a, cessação definitivados direitos de commercial- da firmacontraventora.

Vejamos o que clirS o cambio. .,«*

Um correspondente do "Daily Ex-press" visitando as regiões do sul dol$ii_ de Galles, pOde constatar quoGardiff, com as suas enormes rique-zas carboniféras fez, em um prazorelativamente curto, nada menos devinte e. folrióp niillíòn_rios. Relevasaber que.: 1111 Inglaterra, para quealguém séjà considerado nii.lllon.ario,precisa possuir não um milhão, mas,no * minimo, cinco milhõos, o queequivíücj a bella somma de um ml-Ihão de libras, ao cambio anterior fi.

guerra,*

Couniuinicaflos recebidos das re-

5iões Alpinas annunciam que cae

pelos Alpes uma formidável avalan-lie de gelo, cobrindo totalmente

muitas cidades, Entre as cidades at-tingidas contam-se as de Demonte,jiioo foram retirados dos escombrosseis soldados já fallceidos, Vernante,Palie Vermenagiia o Simone. A po-i"uiac.ão destas duas ultimas cidados.'ugiu, quando recebeu a noticia daeatastrophe., No vaile de Ayas pertolo Aosta uma avalanche cobriu umaj&sa, matando sete pessoas que dor-miam.

E' sempre um consolo pevteneor-ío a uml paiz como o Brasil, oa aama aldeia como Pernambuco, ondeiãc ha nada disso.

Morre-se7 é verdade, do Naganfpoüelal, mas o governo prometto a

polícia civil coin um Nagant menor...

QUEREIS moderiilsar o vosso estsbele--.lirientò 1

Comprae a artística o solida frente de•erro, constituída por uma porta central3 duas vitrines lateraes, que vendem Al-redo Fornandes _ O, 4 rua -Bardo da/letoria o.» _T9. tola " A Primavera.".i^/^/VVVVVWVWVV'«<>>)iV^Ai,''^M>*^>>AM«AAA^

\RROMBAMENT0 E ROUBO

ANN1VERSAIU03 iFazem annos I10J0 Os estimaVéíá

jov.ii* Fr..1icl_eo F. Mello te suairmtt a gentil senhorl.ta Irene Gain*MOllo. • '-."- '">'

CASAMENTOS: .- .. ,-.: -. AARcal!sou-se traz-autehpntenii :_¦,#

enlace matrimonial do sr. lldofona»1'erelra doa Santos com a senhorlta.Ssbaatiana Amara da Plalxa^ flljl*do ei-. Florentino Soares ila PaJXflÕ'o sua oxma. esposa d. iiáüra Cáv*l»canti da Paixão. • .

O acto religioso teve logar, .namatriz da To.re, ás 1 horas, .soryiin-do de pa_i-inhó_: por, parte do, «Wyvo, o sr. Antônio Lopes, àUxÜiar-;fl_i"Pernambuco Tramwayfl'' e a esnta<sra. d. Adalgisa.C. Lopes; .por,'mfim ¦

te da. noiva, o sr. Apollonio Fójifèl-»ra Cruz e r. exma. sra. d. IzidoroGomes Criíz. -»",'

NASO-MENTO. :O estimavel sr. Possidonio XloaaS

e sua oxtha. espôía d. Clotilde Jío.sa*. participaram-mos, em atteiwlowicartão, o. rfásclníento de auárfíHia)Marina. ¦ ¦ ¦ .Ay

Felicidades ü. petiz. K, lk\á)

VIAJANTES :A bordo cio- "Itapura", seguio,

sabbado ultimo, para o Rio. cfè Ja-"noivo, o o-. Tose L-incio Torres, - ,

No dia 24 de janeiro ultimo, o estabelcciniento commercial do srBemvenuto , Lima, sito ã. rua daPraia n. 55, soffreu um arromba-mento e roubo de íl pegas de brim_o algodão èálguhésaeçòs, tendo otladrBes subido ao 'telhado pelo bec-eo da Carioca, oi,tão do citado es-tãbeíeclníçnto.

Inl-iadOs às diligencias, o tenen-to Cfcr_im,' poz-.e logo no enca!'_odós ladrões; sem - _iiò entretanto lò-grasse capiüral-ds., Na noite

°d%> 1." para 2 do aiidan-

te os inçS-io. ladrões voltaram aoreferido óstabl.òimento, ¦ fazendonova

"colheita, subtrahi.ndo desta vez

200 saccos novoa>e -algumas pegasdo brthi.

Proseguindo nas pesquizas, aquei-,ta autoridade ' conseguiu prender, oindivíduo João, Deodoro do _ant'An.nii, vulgo Tripa ôca, o qual decla-rou terem sido autores dos dois

•' F___L_X-ME-TOS : ¦.¦Falleceu em Caruaru' na; 2,-'. feirai

ultima. pelas 4 horas, vietimadòpor um ataque de uremia, o sr. Jòa«quim 1 .-ancellno de Queiroz, nego-ciante n'n_uella cidade. .. .."...

O fallecido contava 54 ahnós àeedade o era. casado em aégiítidà^ :nu»pcias eom d. Mir_ndoÍi^ia dê '*Cju'ei7'<

roz, enteiada do coronel Soares GuUmarães.

Deixa d'esto consórcio uma filhaiunica, a senhorità Iraoy Queiroz'.

Politico de prestigio alil, militavalnas fileiras do Partido Democrata.

Og nossoa pezamea.—• Na avançada edade do 85 an»

nos, falleceu em Garanliuns, no/dlal8 dó corrente, c_ venerõnÉÍç). ^Hcl^tímajor Luiz de itarrfâ cijrréia Gor-íninho. , . . 7.7

O pranteado extineto ora pernam»bucano e nascera naquella adianta»da cidde serrana, òride deixou ijp-merosa prole e tinha um và.stp qir»cul o do affeiQÕes. , .,;..,

Era viuvo o deixa filhos malpres.entro os i_uaes o major.Martíhíaiíode Barros Correlit, da

'fòr-a.Po^1?-

cn o d. Olindina de Barros Co/íéja'Quiiitão. éspòsa do sr. Mátioel ÇÍu{ritão, ex-isecretarip do tíymtòsip dííRecifo o nctúalmonto guarda-livros**nesta praça,.

Scntlmontamos & sua" bxina. fáml*lia. 77 .,". ..

' 7.

— Finou-se triiz-ante-hohtom, ;^sí21 horas, em sua residenbiai. S., rüa!Oliristovão Jacques, 62, Péítòsa, aíe_ma. sra. d. CarÍotà'de Slellti'AI-ves. virtuosa esposa do ir. 3§9$Joaquim Alves, commercianto nastelpraga. » ''••' '¦'

A extineta contava '50

annos deedade e deixou um filho, o sr. JoséAlves Filho. ¦

O seu enterro teve logar..lioptem,ris 16 horaa. 110 cemitério de S_ntaAmaro. • -: .

Pezames â sua familia.' — No povoad'o Bizarra, do muni-

cipio de Bom Jardim, finou-se.,:|*6dia 10 do corrente, o sr. capltíoSylvestro Ferreira Rabelio, capita-*lista e proprietário ali.. ,

Õ. extineto era casado e contava!numerosas

"relaeSes iia Cidade aei»ma. fi

A' sua exma. familia, os ndESo.pezames.

— No pateo. do S -Cniz, 438,. L"andai*, finOU-se hóntòm o pequeno!L_ir de Françaj, «Ihiii-ío. *dt» ."«if&m-mverciante sr. ElyíSiO Paes Barrettn.a sua. __rha, esposa d,- ElyWa 8.1Paes Barretto. --¦ .' .... 1

^-___ESRealisaram-se concorridos bailes

da 'dtesolugao • do espirito de, fami-

Ua «íuo tao tristemente caracterisa

a sociedade portugueza contempora-

nea. Existe entre ríbs, realmente,

uma "er-se do lar», .6 teipos, um.a

maneira : eficaz, de combatel-a : -é

educar a mulher. '\.

ÍfàÚ.0 DANTAS, -lijOmj.r^vi, .~^««m)»wvw»i«*w,

d«i.«r.niA CENTRAL. — Quem. qulzef

de lona, roubados da ruada **raia.iAntes, a mesma autorlÇadf>.j|ít>«

prehendera em casa, de Joãt QoinOâS7 saccos, dentre os qúâés ó 'sr.\Bemvenuto Lima reconheceu algujiade sua propriedade, sendo .tambçjrn''reconhecidos

oútrop que fòrim'fur-1roubos os indivíduos Antohio Cos-J tados desta redáeçUo. \xme e Manoel Naseimento, vulgo P-| Na subdélègacia de {3., Antonioide osiieto, Ij depuzerâm os 2 eom~pràdores;'!ten_c'

Preso Antônio Cosme, não con-1 José Gomes negado tertainantemen*testou nenhuma das declarações -de I te sua cio-aütorta hò crime, é :cbm-<

Tripa ôca confessando toda ve_ãa-'| pareoido tio mencionado-posito, Çoli»de, acoreseentando ter vendido , os B ciai, acompanhado do seu advogados200 saceos a José, Gomes morador 1 <jr. Democrito de Souza. _s...na rua da Quia, districto do Rcife e j Antônio Cosme declarou ajndal

Saia de mulher, Lyra áos trovadores, I nos du^a ReCreio Aurora, Leader'..'Pão duro,.Prato-7i-ystèrloso, Bois. de'ciub, Theatro Helve.icfi e Parque,'. '"rBrra."^"^,' Rua Duque de

~Ca_l8S,

'¦• ); ¦¦ r a'

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os brlns.a Luiz Carneiro, moradorno iíyppodramq.

Effectlvamente o., tenente Cardiih,acompanhado do escrivão MacedoÇránisai.b dó agente Vlllarim, dlrl-glU-sè hontem ao 'estabelecimento

, saí-atariA central.comprar calçados rinos, dos mais moder-1 da(luelle8 srg .e alli fez apprehen.

baratos, procurem Larayotte _ Mo- \ ** ^

¦__ 000 mia nimim rl_ Caxias. sao, oe . pec,d .1

ter vendido a ura colxelròi de ,-JççáéGomes um par de botinas, fino -pelai

quantia de 10.00Ó, _ém oomo.:únjaipeça de brim. ...-.., -,-¦

Á's dlíigehcia3 pròsêguera, 'dáven-

do por estes dias serem remettldáíluizo competente por intrmodiol

do brim n ilo >.ima_ 1^ J» .pl.ffar.ia. - ^ , „_,'__|J

uu yvs.ra-1 ao juiz

Page 4: (r*/f.iT»(T.'í' /•¦^*t^ç|»v&*jk, 'SNNO

¦H^rm^^mm-yW-^^^ ^P* *¥W*WIWm |

ifi''!!¦'(' v*

X PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 16 DE FEVEREIRO DE 1920

MlpíWI

N.46

SOLICITADAS[(Sem tolidariednde da redacçio)m t .Ir >. l

llilHiVendem se qaa-

tro em perfeito es-tado de conserva-ção.para vsicuos edefecadores, po-delido ser exami-nadas pelo pretende'nte. Infor m ¦¦¦¦•!ções no escripto Irio d'A PROVÍNCIA |

¦-¦¦ " ¦ 9* ¦¦—¦¦^¦ii ¦ « '¦ i**.**—i

AVISOVLA REVUB DES RBVUES 1.H*.

I/AMERIQUE DU SUD DE DA-' NIEI" V. VALENPORT & C. EXI,i RECIFE."

Tenlio a honra dc levar ao ei,nhocimento do Illustrado publtoo ihRecife que na ultima reunião il»"Soeldado Anonyma La Rovuo deiRevües il,.1 i' A iu ê v i ii u o duSuC" íleou resolvido que, ;i pnrtlidostn üat.i, liara evitar no Culurutoda c • 111:i 111uoi- reclamação, expllcurüo, corrospuiúljancta' dosiieoessn-ria, ete., sb fabricaremos Oa cllchétdag photosraphiui) mandadas tiraion carlmbadün ou asalgnadas pelo**-proprloa Intorerçsaduí., o, por conse.EUinté do .seu oompleto agrado, üo-licito p.iis dos pouciüts'i)lmos interes-sados uuo ulijda não nos tenhamfornecido ns photogruphlus dosseus estahclct-lmentcte, que so dl-énoní do ter a geutilosui de pedir nura photographo dessa cidade, aoar. Toiidclla (rua V' Uri, esquinajjuteo Santa Cruz), ou á photogra-phla Elite, ou á photographia Pie-reck, ou a qualquer photographiadc sua preferencia, quo tiro us pho-tugráphias dos seus estabelcólmen-tos.¦ "Não eotívem rémettbr-nos a cha-pa (do vidro) ijui>, além dé"sü pddorquebrar faellmento no caminho,•podo servir ao-j interessados parntirarem outras copias) ou provasqüadó assim o queiram.

Basta remcltcr-uos unia slmpleicopia, ou prova (não montada, nãocolhida num cartüo). Esta copia oaprova o. nós remottlda, alOn; Uo I"vai* no verso os dizeres (completos)

corruspondentea, em lettra muitilegível, devo ser carimbada ou asslgnada pelos interessados.

As quantias panas aos photogra-•phos serflo reembolsadas ás firma.-pelo secretario, que para essa segui-rá brevemente com o encargo dedistribuir aos assignantes o livrosoliro Recife.

Camillo V. Yalonfort.(11GG3)

a o oa*

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nnniin nnoitnc.1

\'s F/XDiiis Familias

Calimnivos :\ allenç .od(> Ys. I*'xis. -sara quenão st: conliiiidani coinos síthôiis linuirrns que''se v ci id om no marcadovconi o ttuln <lo SnliãoPedra, pois o unico verdndeirò c aquelle qublem sohri! cado bavraque peza nu io kilo i spai:.vn. "SaBÂO l'lí-DRA"niarcoqué rslár*.-tjistiad.i conforme sç vêo carimbo.

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9 O O O 0,0 O O O O 0,0 OQ tt 0

COCHEIRAAluga-se Importante còohelra sa-

noaila o eom commodos para fami-Ila Junto a inosmai a tratar nos Af-

Iii i.ms, rua Amélia li. -I-, ou rualai anua. n. IS7. Capunga.

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(Sabão Pedra)Únicos rectbedoreit .1.Pessoa de Queiroz ¦.•>: C,

HiKi 1.» de Novembro

Ü IV.biicfnle Deleslre,l»ymt'.

PernambucoIil

G. W. B. R,SECÇÃO CENTUAIj

Curiiavul <lo 108*0Como noa annos anteriores, tt

Companhia resolveu fazer corrertrens extriiordlnarloH durante osOlas do Carnaval, na nec«ilo acimaindicada, conformo as tabellas jfi. ifixada» nas estagnes da reupoott*,a aenqflo.

Recife, 0 do fevereiro de 1920..7. O. CASTRES.

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Chateaubriand", das )5 ás 17 hora.'ile todos Os dias uteis, compostoilas seguintes matérias: portuguez.francez, Inglez, esprlpturagilo mer-janlll (partidas dobradas)', Calcu-ais eommorolaos o daotylographla,

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dos senhores accionistaspai i o exame que ihos faculta o art.Ml do decreto n. 'KM, do A do ju-Uc d.- 1801, os seguintes flpcmiientos relativos ao anno social Cindien, :u de dezombro de 1019 : coplidos balanços, relação nominal dtaci-niuistas o lista de transferencl.*do acções.

Recife, 3 do fevereiro do 1020.i is administradores :

ilnaqulül l-tiiui dc AmorimJosó Ferreira Bultur.

(1102C)

FRANCISCO AUGUSTO PACHECOLeopoklina de Mello Pacheco, 'Philomena Pacheco dc Áhrèn'

c Miguel Cysueiro de Abreu, Francisco Augusto Pacheco lu-nior. Geminiano Cardoso Pacheco e seus filhos Armando' Arnaído e Arllndo, Eulalia Pacheco Dantas Bastos, GuilhermeDantas Bastos e seus filhos Irene, Carlos, Leopoldina, Jorge eMaria, dc I.ourdes, Josephina Pacheco da Silva Pinto, ManoelGonçalves da Silva Pinto e seus filhos Maria Dulce e MArio,Odette Bastos Moraes, Mario de .Souza Moraes e scus filhos Ma-ria Julita, Maria Eulalia e Maria Crtcilda, Noeme Bastos Maia eCarlos Gomes Maia, sinceramente compungidos com ó falleci-mento de seu extremoso esposo, pae, sogro avô e bisavô FRANCI£CO AUGUSTO PACHECO, mandam celebrar missas 'pelorepouso eterno de sua alma, na matriz de Santo Antônio e namatriz da Várzea, ás 8 l|2 horas, de quinta feií,a, 19 do corren-ie, setinn* üa de seu fallecimento e convidam aos parentes eunigos para assitirem á esse aclo-de religião, antecipando os¦eus sinceros agradecimentos, aos que comparecerem.

Haverá salvas para cartões.

iPilííllleíilSIllSilj36X4-1/2-35X4-^2

: rie superiores q

te*

uhlídades

533, Avenifla Alíreüosscar Ftill !

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qur» apresentem attestado escriptoI,. bôa condueta, assim como sejammaiores de vinte o novo nnnns do

lado.l'aga-so bom ordenado o mais

uma commisi.ão sobro as vendaspie eCíoctuarcm; a tratar na rualiarão da Victoria ii. 343, 1." an-d:i -, com o gérento ycral da firma.Quem não estiver cm condições f-fovor não so apresentar.

auto gênio«ai appBreihe tyu&

ri)(ii*:i:i.\ m. antoxia m.MEN13S¦JU." I 'IA

|-i Antônio Martlnlano Xime*Í3

nes e Antonia Maria de Albuquerque Xlmenes o Cilhivconvidam seus parentes ¦

uos para assistirem ãs missas didi.a de suu querida o Billldosn í'LUDQÍIRIA, ,iue terão locai

Campo. Grande, nn egreja í-ant.*ilia. ás S horas da manhã, e ni

Ha. do engenho Canoas, ás !is, no dia is do iiorn nte, :i".'do seu passam iul o.

A' todos que comparecerem confe. . Mii-so gratos.

(104741

» iina Alv

,\.\'M\.V

lYli . ou Silv..

¦•'SARIO

ékjüJi;

11í3

v-enét-e*

«oíeer *^cm

compleíoA tratar no escwiptorio d'eiU

Mha.'mme7*delta

t*ii;()M:i, FRANCISCO AUGUSTOPACHECO

7." DIAOs empregados do Banei

do Reclfo, compungidos cono lallecimem.i d" seu iinligichefe o amigo, coltuNl",!

FI-.AXCISCO AUGUSTO PA01U2COconciliam os parentes e amigos dipranteado morto parn assistirem á:missas que mandam celebra'- na mtrlK do Santo Antônio, ás h I". ho-ras de quinta-feira, 19 do correntesétimo dia do sei: fallecimento;

Antecipam os seus agradoclmentns. 11711 )

Ji-rsO Kobe.io da Silva e fami-lia" convidam a <eus parêntese

r-piirei ia*"' assisllrem á mKsaque mandam celebrar cor almaae sua esp, sae mãe— Ann

Vv>s Wliranda Silva, na capell,lc- Joáo de Barro», ás S horas do dia

16 Jii; co.ronte. Desde já an.isçip «n*.¦in , ros agradecimentos aos que

o rarecerem a e>te acio de reiigiã,.: nil idade. 1°7?7

Para-as. cores pailidas, fra,i|:ie*z'a:s (ligcf,ri

JOi) \liliicei'.', l,i do o dep:iu|Hiamc.nloS.wililijò on remonte, infecc-ics-ptiluslres

|cur.im-se çom ;«s Pilult»'- Forrugino*

sas SILV* 5AMTOS

g Empreíala ba máVtle 30 anuos .fahn-1 cad'i tíàpBciâluiénto para este clima.

F

LEILÕES

nentefCflp.t :rlo e Armaze n a

Kua dav L iranieiras n. .30

Lp JUDICIAL(Jiiiila-lVini do

AO WIEiO DIA EIW POi^sO

Em sii'>

——1>^— mm^—fi '

JD' n ultima palavra «o tratam»*-to dai rnoleiitlai "inoroai ou i>ypbl>liticftíi e da pelle. FARO cura asm-pr* da uma forma radical a d«ílnl-Uva, quando todoi ob outroí maiosfalham : «yphllli, adquirida ou he-rotularia ; aczemai chronlcai, ulce-rai « farldas antigas; rheuraatUmo,doengai do utero *> todaa ai attac-çõas provonientea da bupureu dcsangue.

FARO quei dl»er : tratamento ra-dlcal dessai enfermidade! pelo ay»tema adoptado em FARO (Portu-gal), ha mais de «0 annpi, ,*—> tunlco vordadelramsmt* efllcM àt(hoje conhecido.

FARO 6 o purificador do «an-&uo por «xcullencla.

Pesam prospectoi « lntormacHeino INST1TUTI üfl FARO.

Comultag gratli aoa pobre».Rua da Imperatrl», n.*' 17,1, 1.'

!*iidar. Por cima da "Caaa da« Tln'*M". (JIJí)

- -rn-, .. mn ¦hwmBCBBIWM""»^—mmmmi

j CAUÇÕES, COMPRAS SHYPOTHECAS

De casas, ouro velho, cautela* do¦monto d< «oceorro, brllhanteH, Jolaaapólices, acções de companhia», de-bentüres, moveis, mercadoria», emquantidade s qualquer objecto dtvalor, preferlndo-se aegoclo» d(grande» Importância», offerecendo-»e prego superior a, yualquer outroconformo J.1 ê conhecido.

Informações na rua Franclici'Jacintho n. 156, oitão da egreja d<fl. FraacUco. cnm M. & Ribeiro.

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A&coveitem pois a opportunidade.:.a0708)..«' fi.—,..-

CONSELHO ÚTIL

Se tlverde» qualquer duvida ncvoaso espirito, desejarde» realUaram Ideal em amor, o exito em ne-çooios, ver-vo» livre» de doensatgraves ou altuagõe» difflcel», i— Ideíem demora consultar Mme. DEL-l'A.

Cila vdi' predirá o bem • o mal.íráçarido-vos o

"caminho da fellclda-

Je. Seu poder d6 «üggestüo é in-comparável e «eus vatlclhlô»" iem-ure lnfallivei».

Mme. DELTA, do National Inrtl-u:e of Kclences, do Londres, C a

niatn celebro o n. tmlca verdadeirauccultlsta vidente entre toda» aniue tem viudo ao Brasil. O» »eu»trabalhos, baseado» nos mal» re-¦jeutea estudos de psychologla er-perhiiental, »5.o lBento» ila/i myofel-Clcacõos e embustes de que se «or-vem as falsa» cul tora» do herme-tismo para Illudir a boa íô do» ln-cautos.

CONSULTÓRIO : Hna do Llwa-mento. 80. (Predio moderno).

DECLARAÇÕESPREVIDENTE

PERNAMBUCANA'253 CHAMADATendo sido autorisado o pagamen

to de um peuulio aos herdeiros dofallecido sócio Antônio Emliio Ta-vares Catanha, convido aos srs. so-cios ao pagamenio da quota de ...5$500, para formação do respectivopeculio, terminando prazo destachamada no dia 16 do corrente.

Recife, 1 de fevereiro do 1920."Manool Nogueira de Soiua.Thesoureiro.

(11697)

COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

Assembléa geralSão convidados os srs. accionistas

a se reunirem em assembléa gera)ordinaiia^no dia 20 do corrente me?fi. 1 hora üa. taido, no escriptorio dnComp.", na rua Bom Jesua n' 210,1." andar, a fim de tomarem conhe-cimento do relatório, parecer dacommissão fiscal, balanço fechadoem 30 de jurho* próximo pasiado cbem assir-f paro. elciç-Sn do um* dl-rector, da sova com'«:£SÍo íísua! c•suppler.tes, da accordo coái oa**s.rtí-gos -ó e £3 ios estatutos.

'Recife, 5 e íevereiro de 1920.a\ âirc-Ctoria.

ii l.-.-Vj^-^if: '?J\Íi '¦_ Í1X6.51).

UISORG1NA 'SETTE

SX3R11ANO1." DIA

rn Viuva Augusto Serrano cCT "Zl filhos, Eli-za. Serrano o filhos

(ausentes), Zulmira. Serrano(ausento); Julia Monteiro Set*

te. Mario Ketto e familia, AntoniiMonteiro Sobrinho e familia, .loãcBniptísta *i. Silva. Marques e familiaafnmilla Travasse o Lucinda Soaresde Medeiros, convidam aos seus pa-rentes, amigos o ús Associadas daPi.-i União do Collegio Eucharistico,pura assistirem fis missas quo pelodescanço eterno de sua sempre lembrada filha, irmã, sobrinha, primao afilhada, GEORGINA SETTESERRANO, mandam celebrar ás í*.horas da próxima segunda-feira, lt",do eorrente, na Egreja da Solidadi,"." dia de seu fallecimento.

Antecipadamente hypothecam osseus agradecimentos a todos quecomparecerem a esse aclo de reli-glfu e caridade. (1171ã)

Liíianla Rodriques Maciel deSilva

•| Maria do Carmo MacTcl*^Jd'01iveir;i, Allonso Maciel d»

Silva, sua esposa c Iilhos, Jos-íAvelinoR.:da Silva, sua espos;"¦" e Iilhos, |osc Burle (ausente) t

seus lillios.Josií Lopes Braga e .i.usespri«a jausenies) e Lourdes c |urac^Ilcmcterio Maciel, convidam a todo;.os scus parentes c amigos para assis-lin-iii ás missas que mandam celebra.na scgunda-luiru, Id do corrente, namalriz dc Santo Antuniu, ;is (¦> horas,por alma dc sua saudosa uuic, irmã.sòVra e avó—Libonia RoríriguésWliiciel tia Si.va, antecipando *-eu*>su ceros agradecimentos a Iodos qm-ri iii 'irorprptn. (Io"kC)aim*s t|it imwwwwwwfiHii^i i| iii^g»^

d::ncia á RunLaranjuiias ii,* 30

Goíistandò de:anUnia c.-lsa térrea n. .'í

lino 18, ;i rua do Muniz, I'it"-.;u*--sia il S José, Undo dt- frentelpnil . 1 jantlla, 2 saias, 2qu i-rli s, cosinha interna e

qu.tiilvl miirârio roeclmdò-ideIVimiIc, vi... n*ibir(s...e ")()

çèntirnienicof, e dc iVnüu, 11 me-tros e 70 cenl meiiiti s, íivali-ada em hOflOCODO.

Uma casa térrea n. 318. «n-ligii 20, n rüa do Muniz fre gue-zia dc S. J.-iié, tnclo 1 parta <l'.-.j'írié)Ia**'de IV» nl*!, 2 salas, 2(]irntn.s--c'i'sinh:T externa, 1quarto externo, quintal muraòümedindo de frente, 4 meiros c.00 centimeritros, e de lundo,11 meiros e 70 ciintimtntos »av-.liada em -hOOlUHOOn.

O Chalef n. -103, antigo 53,na Travessa do Peixoto fi c^u-:zia dc S. José, lundo çfè frente;2 janellas, 2 portas no oilâo, 2salas, 2 qua.l s, salelaj cosi-nh , 1 quarto -externo, àgu^iKireno arliôrisadb c murado,IciViiq ' poi Luo ú «radie de le.r-ro na frenie mediado de frenie,5 meiros e 10 eeiilimenlics, dde 1'iindo, 11 róelrós c 50 çeptl-rn iiifns avaliãd J em'l:(IOO(i,0()0.

% O AGENTE LYli A —Pornuuuhult) do Illmo. Snr. JuizMunicipal do Òrphaps, e a re-qiieriímntp de tt. AlexatuhiuitRodrigues de Azevedo, invcnlnriiinlc dns bens deixados ppj\sea nutrido Manoel G o ni k iferreira, venderá .ni le.iltiojudicial os prédios acima des-cripies.

11714

ÚNICOS DEPOSITÁRIOS :

ária lio; ãòs & C.'•¦ " &M,tr'r"''n

Gusio.tliQ Çósita & Ca.

m

""¦ * juc

ftell mlua 1 .nl f-, 1-mt,

mm m;íIl=M| M¦mm mC^L^-i m^ore*^ * t0) ¦, .

yaffimi,f/,/,T\Jí?>. -í*í«*>»»¦'Tmi'.

I m

1

^^-f-j^^^f^-fW-f^s

Autos-LrminhõesL \TJE!'3Nr;fâ E-SE

lynte. W»

do fabricante

do fabricante

do fabricante

M Um àuto-ca^inbao novo do fabricante N. Ayk G. para 5 tonelsdís.$ Idem, i.iíem com pouco uzov-^ N^ A. G-. pan*. 5 tonelaias."S Idem, idem com pouco uso¦^ KN0X parrf 5 toneladas.

Icíeto, iiem, coòr pouco usoPCDHUSpír-:,'. 4 tõneládffs,

Ideiü, i(iem,;* com pouco uso do fabricanteSGHNEIDER para 3 toneladas,

Idem, ideiD, com pouco uso do fabricante^ MUL^G" para 4 .toneladas.

i

**%

w9

COMf,

m fflílllü ü 11 lli li üfín 'Mni

Lii*90,1: ii

&

ii riiiFO i srço,11671

^SIÜ!MlH'i"

Escriptorio a rna 1;; dé NovenibVo n.2^5,

antigo k'i üf'íí

Orande Lei!

Hononna Wloraea Bastos

; 30.' DIA

Josó, Dalivo Bustos c filho?,Pio dc Moraes o fnmili-, üiIl-rosamente odrnpnhgidOs com odesapparecimento de sua espo-s', niãt:, filha e irmã— Hono-

r na Moraes Bastos, convidamao.- seus parentes c amigos paru as-sÍMÍrcrii á missa que por su'almá111, i.dain celebrar no convento de h.['".uncisco, ús 8 horas do dia, 18 dc•fi rente, trigésimo dia d j seu íalle-

cimento. 'Antecipam desde jú os scus agia-

dcjimentor, nos que comrarecerem seste acto de religião e caridadi".

II706

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( SÉTIMO DIA ). Antônio da C. Ferreira

Campos, tendo recebidoa infausta noticia do fal-lecimento do seu queri-

do pae, oceorrido em Portugal,manda celebrar missas, suffra-¦jando a sua alma e commemò-rando o sétimo dia do seu pas-samento, no dia 16 do andante,na Igrsjir"..do ,nrí*,'i-'-> Santo,' í;r.».r

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.".or.v.ds. seus píróntss e a:v.I_,'os,agradecendo'a todos,os que sedignarem comparecer a ditoacto. 111705).

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ipcnie.- antns o r-srala. "Portrild" a 17.

.fttíil&s.j) pacala, "Rio do Janeiro" a 17.Paru o eso., ¦•'Forisleza" o 23,

'.'!¦ i o i'íi'iil.1. '"Pacll Ico" a 10.\, , rit, - i wm - -• 11 .'(1.

¦ ii r.'SC.', "Ilnliimn" n is.v." an e oscnln, "i;iiruiii|fir". u vi.Ulo '-.! Snnolro, 'ípyrlnctis" a it.ii. ,' ins i' escala; "BnuBalnvIH-!" a 21.¦.- o escalai " Ualbflii ". .1 is.Aiívi ¦• o escala, "Fort do Troyon", a 2U.• scala, "l'ar:i" n is.Mec ti 'escala, "llaborü" a 19,P. .'...-_ri-o o escala, "llpuliy" u 51. .

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POHTO 1>0 «EOIFH

DIA 15 ¦ -i:.\rit\D\s

i" -in- Aires •? i'11'iilu — is uius — Va-mi nacional "Pdcólny"; de 971 i-nola-las etiiiipajforn ilo; rqminánilánte Jíanool\i\iy flo Nüucí piinióá, ,:!»"'« ¦ iivióc ?ene*

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PEQUENA CABOTAGUf '""

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e A PROVINCIA BÍÍGUNDA-FEMÀ, U PE FEVEREIRO PE 1920assasma—

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AMA"— Jí linbiliucl.. tt h;itai'|i\anNTB 1>BNNA<• niiihr ile crhlias e SOill llc fC» l,er » Krauds procura ili "•*>•" fr»-c cuiuai ul ui.ui<,.n t -uj. ul | ^^ ^ mub|I(Mi planu>i |Mconhecida dçcliCílpü. — Precisa im Vi«in,», ci-rata"* n muiiuiu.i- «ni-SC dc uma, branca uu dc cur, luvi» novo uu vullm paia «Wrwtj murúi 11 -i :!.....í". ...«/. ,i.' lUl»n iior muilo

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ç-favoMião se apresentar. I Pr'cisa-se-do ,um abuitodo -a

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Aiiüzadb n. Í2, nu, Capunga, sanca.«.lii* o remodelada, tom bom quintalvom trueteiras; a tratar cmi Nu:-ciíu Tiiunus, na rim Vidal dq Ncgreiroa n. "úU; chàvca pura ver. nuvenda via ealiulnu (lo ar. Ilallliazar,

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Pttvlineiito l"i- photoérüphiotts, gliitrdh cilüVa eila Llvrarlu bongalas com custão do ouro ou

prata o todo e qualciuoi' objecto qusrepresente valor. Informações a runCabugá <J8 Io aiidar,

do queiii faz"liypòtliecits ou p"c-(OLEO l);u;i iítacliinas.

i'i.ii. l.u i' ':,' andarPraucostn u tratai' cóm Joilú n>cio Ü'OÍIvoíra', liua «lu Prlncona Uuboi n. 210, '-¦" lUüíiMMi ; 11", _00$000piivliueiitu térreo 200.<00«.

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( 117o3 ). de casa dc família; pa'ga-sc bem,i-i podendo «assim quem tiver dc

piNO iiAVAMi." «a SflLLA -- fazcr qi|al(]ucr HqüidáSSS

'evitarVi.inlii-i.-u uin iiiuliului' do tmisu aintlti. Aiajiau 1-iiMi'M' im run dutíòiYi JesUuk ll. ! '.I- tttelte.

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boarla o uma armaotto com impou,to pago nosto anno do 1920. Ca8a doesquina, com' 6 quartos. A tratarna rua 13 do maio'n. 1043, lías',-.lis lb. Santo Amaro. (107'i4)i

\

;*,¦ 9'

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("«D ii

' ii 11 ' i. ii

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- ¦ i T • 1 ¦' » "¦ " ' • " "

\7ENDB-SB —: uma Fadaria' nsl •'

Ilha do Pina, por o dono n8«_>,po-dor estar li frente do negocio.

(10015V '.

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para o botequim Violeta, R. da Gulu03. Bom ordem do.

(107-15)

r:

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Quinta-feira — O magnífico film cm 7 actos, editado pela grande fabrica Western Import C. ; MIQUINHA (Mlckey). interpretado pela formosa e endiabrada actriz Mabc! Normand.

Sabbado—Continuação do assombroso suecesso do sensacional film om series : A |OIA FaTAL. com a apresen-taçilo da 6." serie (11," o 12." episódios,), respectivamente intitulados : "A desforra de Carslake" o "Consequonciasdc um baile"—2 parles cada um.

Segunda-feira, 23. — O maior acontecimento cinematographico do anno : A RAINHA DO MAR, maravilhosotrabalho artístico da FOX-FILM interpretado pela divina e esculptural actriz ANNETTE KELLERMaNN.

Ainda este mez —Sensacional ESTRE'A da GRANDE COMPANHIA do attracções TATALI.Aguardem -Os sensacionaos films da serio Super-Extra daFox-Film : CORAÇÃO DE LE«.0 e SALOME', res-

pectivamente imterpretados pelo notável actor William Farnum o a fascinadora actriz THEDA BARA.

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sorli-cliide pi.de-*c abrigar, durante algum tempo, para admirar os melhores artistas, as mais sublimesci ne 1 1 ç-fics 1 nu 11 nu grsipliicas.

§ SI-HEL VETIG A-ti SALVE! CARNAVAL!

ílii Terca-Mra seosacionaes soirées carnavalescasri,,,--.. ALEGRAI-VOSX* OIIO8b> —

A, sojrees carnavalescas do THEATRO HELVETICA constituírem ajiota c-legan-ie do C.aniiiial du I920.

Mauesinsn 1: deslumbrante entrada, representan Jo a CAVERMA DE BELZEBUTH.ii helil-smio bosque natural estará feerioaiwte ilin ninado e será reservado ás ceias alegrei.

g\ Maviosn "ri hc-tra cxfcutará as melhores e allusiws ci mposições musicaes.Dois Ltiin snnidcs buflels acenderão á selecta assistência,

iVltiolc»... Flores... e .i'cgria. Inuresso, 2.->ooo — Entrada franca ás Damas.\i )*|-__ _..\< danças terào iniciei: nn Sul*liado ás 21 horas e nos dias subsequentes ás '.'2 horas.

Nestes dias no ROYAL

AROSADO ADRO!*

oomsor-ía DortuauezFilm portuguez

Scenas portuguezasArtistas portuguezes

la

NHORA ARLEQUM iUm programma de accôrdo com a época1

Um drama de finíssima concepção onde se evidenciam as duas glorias do palco italiano, dois verdadeiros apóstolos da arte muda" duas -cjele»

bridades que sempre que se annunciam «ilgulilm ,n que o«i ten como protagonista, I igj u n frêmito de entliusiasmo percorre as veias dos tjuegosiam de admirar o que de real valor, existe na cinemato-graphia,MARIA IACOBINI : A formosíssima italiana que domina e encanta, a immortal interprete dos dramas mais celebre.ALBERTO t.OLI.Ò: O galã dc linha impeccavel, e distineto porte que mais sa tem insinuado no animo do nossas gentis patrícias,

As artes, os encantos e as virtudes da mulher, acabam sempre por vencer, mesmo quando o alvo visado ii um blasé dà tempera de SANRÓSSO, o aristocrata imprudente, que jamis vio no amor senão um deleite passageiro.

SUCCESSO DOS SUCCESSOS '

HTT ACT A rrTR A Reaparece no ECRAN DO ROYAL a formosíssima dama dos olhos de veludo.ii(U Alli 1 A"X JCjI tiA-" LEDA GYS—Na maior concepção cinematographica da actualidade.

LEDA SEM SEU CYSNEDEPOIS—O Arbitro da elegância masculina 1

(J Venccndor dns dramas celebres ! WILLIAM DESMONDO Crcador de ENTRE VENUS E DEUS e ALMA JOVEM na melhor de todas as suas creaçfics.

OR BONDADE DE DEUSUm drama que costituea exemplitação dos tlicmas de grande moralidade

se: ItSUCCESSO DOS SUCCESSOS

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ROSA BORGES & CIA.168 RUA DO APOLLO

COMPAGNlE DES CHAR-GEURS REUNIS

SOCIETE* DE NAVIGATION A'VAPEUR

O PAQUETB

ANGOEsperado do sul cerca de 29 do

corrente, sahirá depois da necessa-ria demora para os portoa de Te»neriffe o Le Havre.

Recebe carga e passageiros. Tra-ta-se com os agentes

ROSA BORGES & CIA.. ¦ Rua do Apollo 158 •• ,

Companhia tonai de Navegação CosteiraLINHA SUL E NORTE

illYlÇQ DE PASSAGEIROS E ÇAR-SAO PAQUETE

ITAPUHYSahoa 21 de fevereiro para Macelõ, Bahia, Victoria, Rio de Jandl-

ro, Santos, Paranaguá, Antonlna, sao «'jranclaco Rio Grande, Pilo-taa » Porto Alegre. *

O PAQUETB

ITABERA"Saho a 10 do corrente, para Cabedello, Natal o Macau.

O PAQUETEITATINGA

Sahe a 18 do corrente, em viagem extraordinária, para Maceió, Riode Janeiro, e Santos. Recebe passageiros.PASSAGENS

Oi MDttfe-a le -eiiugen* terlo yenüUoi umimtt ttl d II UfaU «li i* Mhidt doi piqnetei. 7 m

TELGtPHONE 1770 '«AUL DER CORRÊA

RUA DO BOM JESUS NTiM

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""" «MALA REAL INGLEZA COMPANtiJAOOPAnnco 9

EPara a Europa

ALMANZORAE' esperado do siil no dia 22

de fevereiro, seguindo logo apdsa indlspensayel demora, paraLlsbOa, Vibo, Cherburg e Sou-thampton.

Da EuropaPAQUETE INGLEZ

AVONE' esperado da Europa no

dia 19 do corrento, seguindologo após a Indispensável de»mora para Bahia, Rio de Ja.nei, Santos, Rio Grande do Sul,Montivldeo e Buenos Aires.

. iPaqnetcs para a Europa — Paquetes para o Sul

.• . I MlJi.?-W9Í

. V-il

Cahinea dc Inxo camarotes de uma só cama. Convez áo arlivre para café. Criados portuguezes." Para todas as informações referentes & passagens, freteiencommendas, etc, trata-se oom à Royal Mall Steam PacUetCompany á Avenida Marquez de Olinda n.° 174, 1." andar. "

^•jgggB-^^LAMPORT & HOLT

LTD.VAPOR INGLEZPORTFILD

W esperado üe New Tork, no dia14 do corrente, iseguirâ depois depequena demora para os portos deBahia, Rio de Janeiro e Santos. |Para todaa as Infortnaçóes refe-rentes a passagens, fretes etc. tra-ia-se com os agentes •

"WILLIAMS & CIA.

Altos do edifício do London & Bra»zllian Bank Ltd.

RÜA DO BOM JJ5SUS N, 144 .

DEN NORSKE SY-DAMERIKA LINGEVapor Norucguez

SALERNOO novo vapor,1 acima, é esperado

neste porto em melados de :Marqo.Receberá carga para : Coponhague eNoruega.

Para demais Informações, com oaagentes

JULIUS VON SOHSTEN fi' CioEdifício da Associação Conmieroiiil

2> andar-PRAÇA D" nOMMBRCÍO "

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