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1
PressKit Problemas no
abastecimento de água nas zonas Sul e Leste
14 de dezembro de 2017
32
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1. Áreas críticas de abastecimento em Porto AlegreO Sistema de Abastecimento de Água (SAA) Belém Novo
está desequilibrado, pois desde 2012 o Dmae já havia de-
tectado que o crescimento populacional da região esta-
va bastante acima da média da cidade, tendo aumentado
mais de 15% na década 2000-2010. Ao mesmo tempo, foi
necessário que o Departamento desativasse a ETA Lom-
ba do Sabão, visto as condições da água do local, que se
tornou impraticável para tratamento. Desde então os
problemas de abastecimento nas zonas sul e leste vêm
se acentuando, principalmente no verão.
Em 2014 o Dmae finalizou projetos para construir uma
nova Estação de Tratamento de Água no Extremo Sul,
denominado Sistema de Abastecimento de Água (SAA)
Ponta do Arado, com o dobro de capacidade de produ-
ção de água potável em relação ao atual Sistema Belém
Novo. Desde então, o Departamento busca adquirir in-
vestimentos na ordem de R$ 230 milhões para a cons-
trução da SAA.
Em 2013 e 2016 o Dmae antecipou o pagamento das
parcelas dos financiamentos do Programa Integrado
Socioambiental - PISA somando um valor de R$ 262,7
milhões, transferindo os recursos para o Caixa Único da
Prefeitura de Porto Alegre.
ção nas tubulações ou nos bombeamentos ou por falta
de energia, o retorno do abastecimento frequentemente
demora mais nas partes mais altas e nas pontas desses
sistemas. É importante salientar que isso ocorre por se
tratarem de regiões que estão mais distantes, tanto em
altitude, quanto em percurso de canalizações. Cabe res-
saltar também que os consumos exagerados e alguns
desperdícios em regiões mais próximas das ETAs e das
EBATs provocam a falta de abastecimento nas pontas
dos sistemas (ou redes), pois a rede de água é ramifica-
da e interligada. Quando se desperdiça numa ponta pode
faltar em outra.
PISA Antecipação financiamento
Data
Sistema Restinga R$ 26,7 milhões Agosto/2013Sistema Ponta da Cadeia I R$ 96,1 milhões Agosto/2016Sistema Ponta da Cadeia II R$ 45,6 milhões Setembro/2016Sistema Ponta da Cadeia III R$ 94,6 milhões Setembro/2013Total R$ 262,7 milhões
Esses repasses descapitalizaram o Departamento para
esse investimento e não foi possível dar andamento na
construção do SAA Ponta do Arado.
As áreas consideradas mais críticas de abastecimento
estão localizadas no Sistema Belém Novo – zona sul,
compreendendo os bairros: Lomba do Pinheiro, Pitinga,
Restinga, Hípica, Lami, Lageado, Belém Novo, Aberta dos
Morros, Vila Castelo.
Há outras áreas críticas que não pertencem ao Sistema
Belém Novo, localizadas no limite entre os subsistemas
Belém Novo e Menino Deus que estão em áreas altas,
com grandes distâncias e ocupações irregulares. Loca-
lizadas na zona leste da Capital pertencem aos bairros:
Partenon, Vila Nova, Teresópolis, Vila São José, Cel. Apa-
rício Borges, Jardim Carvalho e Morro Santana.
A construção do novo Sistema Ponta do Arado visa con-
tribuir também com o Sistema Menino Deus, bem como
melhorar a distribuição de água, qualificando os SAA de
toda a cidade.
O SISTEMA BELÉM NOVOO Sistema Belém Novo abastece cerca de 220 mil pes-
soas, através de 16 EBATs e 17 reservatórios, em regiões
desde altitude zero até altitude 160m, distantes mais
de 20km de percurso de canalizações e numa área geo-
gráfica de aproximadamente um terço do município. Há
bombeamentos encadeados em sequência de até 5 ní-
veis para chegar às partes mais distantes e mais altas
que impulsionam a água até chegar à população na re-
gião da Lomba do Pinheiro.
Na região da Lomba do Pinheiro e Bairro Agronomia al-
gumas áreas estão no limite do sistema Belém Novo e
tem abastecimento pelo Sistema Menino Deus, por isso
também são consideradas áreas críticas porque estão
em níveis altos, com grandes distâncias e compostas por
diversas áreas irregulares que desestabilizam a opera-
ção do Sistema.
Quando ocorrem eventos de falta de água, por manuten-
2. Investimentos para melhorar o abastecimentoO Departamento está continuamente pensando na
modernização e na expansão dos sistemas de forma
a acompanhar crescimento populacional e melhorar o
abastecimento da cidade. Com investimentos oriundos
das tarifas de água e esgoto, estão sendo executadas e
licitadas obras que visam ofertar mais água para o pe-
ríodo do verão, beneficiando cerca de 460 mil habitantes
das zonas Sul e Leste de Porto Alegre, onde ocorre desa-
bastecimento, especialmente nos dias quentes, quando
o consumo é maior.
Desde 2010, somente nas áreas críticas mencionadas,
mesmo sem implantar o novo SAA Ponta do Arado, o
Dmae já investiu mais de R$ 96 milhões em obras e se-
guirá investindo cerca de R$ 25 milhões até a metade de
2018. Algumas dessas ações estavam planejadas para
2020 no Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB).
3. Água em númerosPORTO ALEGRE (dados consolidados de 2016)
Estações de Bombeamento de Água Bruta - EBABs:
6 Captações
Estações de Tratamento de Água - ETAs:
6 ETAs
Estações de Bombeamento de Água Tratada - EBATs:
89 EBATs
Reservatórios de água tratada:
104 reservatórios
Volume de água tratada:
196.918.224m³/ano
Extensão de rede de água:
4.095 km
Índice de perdas de água na distribuição
24,98%
4. Onde se trata a água Porto Alegre possui 6 sistemas de abastecimento de
água, e cada sistema possui uma ETA (Estação de Trata-
mento de Água), onde a água é tratada. Confira o mapa
na página 8.
5. As etapas de captação e tratamentoAntes de ser utilizada, a água precisa ser captada no seu
estado bruto, tratada para se tornar potável e posterior-
mente distribuída. Em Porto Alegre, temos cinco capta-
ções diretas no Lago Guaíba e uma captação no Rio Jacuí
para atendimento da Ilha da Pintada. Durante as capta-
ções, as EBABs remetem a água captada para as esta-
ções de tratamento.
Nas estações de tratamento, a água bruta passa por
processos físicos e químicos para torná-la potável, se-
guindo os padrões de potabilidade do Ministério da Saú-
de. Após ser tratada, a água é armazenada em grandes
reservatórios dentro das próprias ETAs, distribuídas em
6 regiões distintas conforme mapa da página 8.
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6. Abastecendo a cidadePorto Alegre tem quase um milhão e meio de habitantes residentes em 81 bairros oficiais e algumas áreas em proces-
so de urbanização que ainda não são bairros. Para distribuir a água tratada para todas essas pessoas são necessárias
grandes estruturas de reservatórios e de bombeamentos que levam a água pela cidade através de encanamentos
enterrados. Para que a água chegue a todos os pontos da cidade, existem 89 EBATs e 104 reservatórios públicos es-
palhados em todos bairros de Porto Alegre. A cidade possui moradias desde altitude Zero junto ao Lago Guaíba até
morros com mais de 200m de altitude.
AÇÕES EM ANDAMENTO REFORÇOS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
5: Interligação da EBAT Gioconda com Vila Brasília: extensão de 1.013 metros de redes de
água. Etapa concluída.
6: Reforço recalque EBAT Remião III/Reservatório Remião I: execução de 800 me-
tros de rede de água. Etapa concluída.
INVESTIMENTO: R$ 14 milhões
Além das obras antecipadas do PMSB, outras estão sen-
do realizadas para melhorar o abastecimento.
Novas redes de água na Restinga:Estão sendo realizadas obras de substituição de redes
de água. As obras começaram no primeiro semestre do
ano passado, quando uma grande área da Restinga Nova
foi dividida em três áreas menores para tornar a execu-
ção mais ágil. A primeira área teve 12 km de canalizações
substituídas, beneficia 3.940 pessoas e está na fase de
troca dos ramais de água, que deve ser finalizada nos
próximos 30 dias. A segunda, que teve 33 km de rede
substituída, beneficiando 10.666 pessoas, deverá seguir
em obras até março de 2018, quando os ramais de cada
cliente também forem trocados. A terceira e última área
teve 27 km de canalizações substituídas e irá beneficiar
13.500 pessoas após sua conclusão, prevista para o pri-
meiro semestre de 2018.
Sistemas de Água de Porto Alegre
Obras antecipadas do PMSB em 2017:
1: Ampliação do Bombeamento da Estação de Bombeamento de Água Tratada (EBAT) São Manoel: Substituição
de três Grupo Motor Bomba (GMB), está em etapa de lici-
tação para compra das bombas.
2: Ampliação do Bombeamento da EBAT Cristiano Fischer: Substituição de três
Grupo Motor Bomba (GMB), está em etapa de licitação
para compra das bombas.
3: Ampliação da Adutora de recalque da EBAT Cristiano Fischer: lançamento de
450 metros de rede diâmetro 600mm. Etapa de execu-
ção da obra com a conclusão prevista para final de ja-
neiro de 2018.
4: Interligação do reservatório Pedra Redonda/Embratel/Lomba do Pi-nheiro: está na etapa de execução da segunda fase
da obra, com implantação de 770 metros de adutora de
300mm na Oscar Pereira. A terceira etapa (3500m) será
realizada em 2018 e ao final da obra, o Reservatório Pe-
dra Redonda, do Sistema Menino Deus, abastecerá uma
área hoje atendida pelo Sistema Belém Novo, que está
operando atualmente no limite de sua capacidade ope-
racional.
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7. Campanha para uso racional da águaCom o objetivo de reduzir perdas e diminuir consumo na
área de abrangência do Sistema Belém Novo, o Dmae
criou uma campanha para conscientizar a população so-
bre o uso adequado da água.
Com o conceito Gente inteligente não desperdiça água, o
Dmae vai alertar a população da importância em ter ati-
tudes inteligentes, usando somente o necessário para as
atividades do dia-a-dia, como escovar os dentes com a
torneira fechada, tomar banho rápido, lavar o carro com
balde, tratar a água da piscina plástica entre outros.
Serão realizadas ações de educação ambiental por meio
do trabalho social do Dmae com a comunidade, escolas,
postos de saúde, além de visitas orientadas e eventos
educativos.
Abastecer a cidade inteira é um trabalho complexo e ne-
cessita da participação de todos fazendo a sua parte.
Melhorias:As redes de água da Restinga foram implantadas jun-
tamente com todo conjunto habitacional em meados
de 1980, há quase 40 anos, e o material PVC está com
sua vida útil praticamente esgotada. O Dmae optou pela
substituição dessas redes para melhorar a pressão na
região, diminuir o número de rompimentos nas redes e
seus consequentes consertos. A rede em material PEAD
(polietileno de alta densidade) estabiliza a pressão, di-
minui perdas de água e torna possível a implantação da
setorização.
INVESTIMENTO: R$ 16,2 milhões.
Adutora Belém-Novo/Restinga:Implantação de adutora que aumentará a vazão para
150 litros de água por segundo, disponibilizando maior
volume de água tratada para as comunidades da região:
Restinga, Pitinga, Lomba do Pinheiro e Quirinas. A obra
iniciou ainda em novembro de 2016 com prazo de con-
clusão de dois anos. É importante ressaltar que a obra
não interfere no abastecimento enquanto acontece ao
longo da estrada Darcy Pereira Pozzi. Diariamente ocor-
re a implantação dos tubos de 1.000mm de diâmetro e
o recapeamento da estrada logo após o assentamento
da rede. Após a conclusão da obra a Ebat Darcy Pozzi
será desligada. Até o momento, mais de 50% da obra
está concluída, aproximadamente 5.000 metros de rede
implantada. Ao chegar a 60%, será feito um teste de uso
da adutora com o desligamento da Estação de Bombea-
mento de Água Tratada (Ebat) Darcy Pozzi.
INVESTIMENTO: R$ 38,9 milhões
Outras obras de reforço e ampliação no abastecimento de água na Zona Sul:O programa de manutenção da rede de água realizado
pelo Dmae vem implementando um conjunto de obras
que vai substituir, num período de seis meses, cerca de
8,9 km de água na zona sul da cidade com um investi-
mento na ordem de R$ 5,1 milhões, beneficiando cerca
de 75.475 moradores da região. Com esta iniciativa, o
Departamento procura reduzir o número de vazamentos
nas redes distribuidoras e combater as perdas de água
nos sistemas operacionais.
Entre as obras previstas está a substituição de 5 km de
rede de água em polietileno de alta densidade (PEAD)
nas ruas Fernando Osório, Astério de Melo e Dona Lida
Monteiro, no Morro da Apamecor. Essa obra, que terá
início ainda em dezembro, vai beneficiar 795 pessoas e
tem custo estimado em R$ 1,25 milhão. O término está
previsto para julho de 2018.
O reforço das redes distribuidoras de água para o sub-
sistema Tristeza, em diâmetros que variam de 63 mm a
315 mm em PEAD, terá extensão de 2,6 km. Essa obra,
orçada em R$ 3,5 milhões, vai beneficiar cerca de 74.080
pessoas e deverá ser concluída em julho de 2018.
Já na Vila Nova, junto à Cooperativa Chapatral, o Depar-
tamento está implantando 1.274 m de rede distribuidora
em PEAD nos diâmetros externos de 110 mm e 63 mm.
Serão efetuadas 120 ligações de água com um custo de
aproximadamente R$ 241 mil. A iniciativa busca regula-
rizar o abastecimento de água para 600 pessoas da re-
ferida área e seu término está previsto para final de de-
zembro de 2017.
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