PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

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Curso Intensivo SLC500 SMALL LOGIC CONTROLLER Índice. Rev. 2 (021) 560 7224 (021) 446-6653 e-mail: [email protected] MICROSIS RIO - EQUIP. & SERVIÇOS LTDA Distribuidor Autorizado Rockwell Automation Rua Mallet , 214 - Higienópolis Cep: 21.061-130 Rio de Janeiro RJ M I C R O S I S - RIO DISTRIBUIDOR AUTORIZADO

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Curso Intensivo SLC500

SMALL

LOGIC

CONTROLLER

Índice.

Rev. 2

(021) 560 7224 (021) 446-6653

e-mail: [email protected]

MICROSIS RIO - EQUIP. & SERVIÇOS LTDA Distribuidor Autorizado Rockwell Automation Rua Mallet , 214 - Higienópolis

Cep: 21.061-130 – Rio de Janeiro RJ

M I C R O S I S - RIO DISTRIBUIDOR

AUTORIZADO

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 2 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

INTRODUÇÃO: ............................................................................................................................... 6

1. CONCEITOS INICIAIS: .......................................................................................................... 8

1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP: ..........................................................................................8

1.2 - TIPOS DE CPU'S: ...........................................................................................................................8

1.3 - MEMÓRIA DO CLP .....................................................................................................................9

1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO. ...........................................................................................................10

1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO. .................................................................................................10

1.6 - VELOCIDADE. ............................................................................................................................10

1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS: ...........................................................................................10

1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS: ..................................................................................................14 1.8.1 Redes do tipo Origem-destino. ............................................................................................................ 14

1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor.............................................................................................................. 14

1.8.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE: ............................................................................................... 15

1.8.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE. ................................................................................................. 16

1.8.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER ................................................................................................... 16

1.8.6 - MULTICAST: ..................................................................................................................................... 17

1.8.7 - TOKEN PASS: .................................................................................................................................... 17

1.8.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS: ............................................................................................. 17

1.8.8.1 - Cíclica: ........................................................................................................................................ 17

1.8.8.2 - Mudança de estado. ................................................................................................................ 18

1.8.8.3 - Polling. ........................................................................................................................................ 18

1.8.9 - MODOS DE COMUNICAÇÃO: ...................................................................................................... 19

1.8.9.1 - Modo de comunicação System. .......................................................................................... 19

1.8.9.2 - Modo de comunicação user. ................................................................................................ 19

1.8.10 - PROTOCOLOS: .................................................................................................................................. 19

1.8.10.1 - DF1 : ........................................................................................................................................... 19

1.8.10.2 - DH485: ........................................................................................................................................ 19

1.8.10.3 - REMOTE I/O : .......................................................................................................................... 20

1.8.10.4 - DH + : .......................................................................................................................................... 20

1.8.10.5 - CONTROL NET : ..................................................................................................................... 20

1.8.10.6 - DEVICE NET: .......................................................................................................................... 20

- ETHERNET: .................................................................................................................................................. 21

1.8.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO: .............................................................................................. 21

1.8.12 - Software de programação do PLC: .................................................................................................. 22

1.8.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO: ................................................... 22

1.8.14 - INTERFACES HOMEM - MÁQUINA: ............................................................................................. 22

2. SLC500 .................................................................................................................................... 23

2.1 - INTRODUÇÃO: ...........................................................................................................................23

2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX" ........................................................................................23

2.3 - ARQUITETURA MODULAR ....................................................................................................24

2.4 - TIPOS DE CHASSIS: ...................................................................................................................25

2.5 - FONTES: ......................................................................................................................................25

2.6 - CPU'S: ...........................................................................................................................................25 2.6.1 - Chave Rotativa da CPU: ...................................................................................................................... 25

2.6.2 - Modelos de CPU's: ............................................................................................................................ 26

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 3 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

2.6.3 - Led's de diagnóstico:......................................................................................................................... 27

2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA: ......................................................................................27 2.7.1 MÓDULOS DE E/S DISCRETA: ...................................................................................................... 27

2.7.2 MÓDULOS ANALÓGICOS: ............................................................................................................... 29

2.7.3 MÓDULOS ESPECIAIS: ..................................................................................................................... 30

2.8 - Configurações em Rede e ligações ponto a ponto: .....................................................................33 2.8.1 - PROGRAMAÇÃO PONTO A PONTO ( DF1 FULL DUPLEX) : ................................................. 33

2.8.2 - CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485 ............................................................................................... 34

2.8.3 - CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485: ......................................................... 35

2.8.4 - CONTROL NET:................................................................................................................................ 36

2.8.5 - DEVICE NET: .................................................................................................................................... 36

3. - ENDEREÇAMENTOS ......................................................................................................... 38

3.1 - ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS. ...............................................................................38 3.1.1 - SLC 500 FIXO:.................................................................................................................................. 38

3.1.2 - SLC 500 MODULAR RACK LOCAL ............................................................................................ 38

3.1.3 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO. ................................................................................... 39

3.1.3.1 - ENDEREÇAMENTO DE 1/2 SLOT ........................................................................................... 39

3.1.3.2 - ENDEREÇAMENTO DE 1 SLOT .......................................................................................... 39

3.1.3.3 - ENDEREÇAMENTO DE 2 SLOT ........................................................................................ 40

3.1.3.4 - ARQUIVO “G” ................................................................................................................................. 41

3.1.3.5 - TIPOS DE ENDEREÇAMENTOS - módulo SN. ..................................................................... 42

3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:.............................................................................................................45 3.2.1 ARQUIVOS DE PROGRAMA: ............................................................................................................ 45

3.2.2 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS: ............................................................................. 45

3.3 - ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS). ..............................................................47

3.4 - ENDEREÇAMENTO INDIRETO: ..............................................................................................48

3.5 - ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR. ...............................................................................48

3.6 - ENDEREÇAMENTO INDEXADO: ...........................................................................................48

4. - INSTRUÇÕES: ....................................................................................................................... 49

4.1 INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ .....................................................................................................49 4.1.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 49

4.1.2 - Instruções “Examinar”: ....................................................................................................................... 49

4.1.2.1 - Examinar se Energizado ( XIC ): ............................................................................................ 50

4.1.2.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO ): ..................................................................................... 50

4.1.3 - Instruções Energizar/Desenergizar Saída: ........................................................................................... 50

4.1.3.1 - Energizar saída ( OTE ) ........................................................................................................... 51

4.1.3.2 - Energizar Saída com Retenção ( OTL ) e desenergizar Saída com Retenção ( OTU ): 51

4.1.4 - Monoestável Sensível à Borda de Subida: .............................................................................52 4.1.4.1 Parâmetros da Instrução OSR: ................................................................................................. 52

4.2 - Instruções de temporizador e contador ........................................................................................54 4.2.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 54

4.2.2 - Descrição: ............................................................................................................................................ 54

4.2.3 - Instruções de Temporizador ................................................................................................................. 55

4.2.3.1 Bits de Estado .............................................................................................................................. 55

4.2.3.2 Base de Tempo ........................................................................................................................... 55

4.2.3.3 Precisão ........................................................................................................................................ 55

4.2.3.4 - Temporizador de Energização ( TON ) ................................................................................. 56

4.2.3.5 - Temporizador na Desenergização ( TOF ) ........................................................................... 57

4.2.3.6 - Temporizador Retentivo ( RTO ) ............................................................................................ 58

4.2.3.7 - Instruções de Contador Crescente/Decrescente ( CTU e CTD ): ..................................... 59

4.2.3.8 - Instrução de Rearme de Temporizador/Contador ( RES ) ................................................. 61

4.3 . Instruções de Mensagem comunicação de E/S: ............................................................................62

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 4 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.3.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 62

4.3.2 - Instrução de MSG: ............................................................................................................................... 62

4.3.3 - Parâmetros da Instrução MSG: ............................................................................................................ 64

4.3.4 Bits de Estado da Instrução MSG .......................................................................................................... 66

4.4 - Instruções de Comparação ...........................................................................................................68 4.4.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 68

4.4.2 - Igual a ( EQU ) .................................................................................................................................... 68

4.4.3 - Diferente ( NEQ ) ................................................................................................................................ 69

4.4.4 - Menor que ( LES ) ............................................................................................................................... 69

4.4.5 - Menor ou igual a ( LEQ )..................................................................................................................... 70

4.4.6 - Maior que ( GRT ) ............................................................................................................................... 70

4.4.7 - Maior ou igual a ( GEQ ) ..................................................................................................................... 71

4.4.8 - Igual Mascarada ( MEQ ) .................................................................................................................... 71

4.4.9 - Teste limite ( LIM ) ............................................................................................................................. 72

4.5 - Instruções Matemáticas ................................................................................................................74 4.5.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 74

4.5.2 - Adição ( ADD ) ................................................................................................................................... 75

4.5.3 - Subtração ( SUB ) ................................................................................................................................ 75

4.5.4 - Multiplicação ( MUL ) ......................................................................................................................... 76

4.5.5 - Divisão ( DIV ) .................................................................................................................................... 77

4.5.6 - Negação ( NEG ) ................................................................................................................................. 77

4.5.7 - Zeramento ( CLR )............................................................................................................................... 78

4.5.8 - Raiz Quadrada ( SQR ) ........................................................................................................................ 78

4.6 - Instruções Lógicas e de movimentação .........................................................................................79 4.6.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 79

4.6.2 - Movimentação ( MOV ) ...................................................................................................................... 80

4.6.3 - Movimento com Máscara ( MVM ) ..................................................................................................... 81

4.6.4 - E ( AND ) ............................................................................................................................................ 82

4.6.5 - Ou ( OR ) ............................................................................................................................................. 82

4.6.6 - Ou Exclusivo ( XOR ) ......................................................................................................................... 83

4.6.7 - Complementação NOT ........................................................................................................................ 83

4.7 - Instruções de cópia e preenchimento de arquivo ........................................................................85

4.7.1 - Generalidades: ......................................................................................................................85

4.7.2 - Cópia Arquivo ( COP ) ..........................................................................................................85

4.7.3 - Preenchimento de Arquivo ( FLL ) ........................................................................................86

4.8 . Instrução de Deslocamento de Bit, FIFO e LIFO ..........................................................................87

4.8.1 - Generalidades: .......................................................................................................................87

4.8.2 - Instruções de Deslocamento de Bit à Esquerda ( BSL ) e à Direita ( BSR ). ...............87

4.8.2.1 - Deslocamento de Bit à Esquerda: .............................................................................89

4.8.2.2 - Deslocamento de Bit à Direita: ................................................................................89

4.8.3 - CARGA E DESCARGA FFL E FFU. ......................................................................90

4.8.4 - Carga e descarga LIFO: ........................................................................................................92

4.9 - Instruções de sequenciador: ..........................................................................................................93

4.9.1 - SQO: ......................................................................................................................................94

4.10 - INSTRUÇÃO DE SALTO PARA SUBROTINA: .......................................................................95

4.11 - INSTRUÇÃO PID: ......................................................................................................................96 4.11.1 - FUNÇÃO PID: ................................................................................................................................... 96

4.11.2 - INSTRUÇÃO PID: ............................................................................................................................ 97

4.12 - Instruções de E/S imediatas: ....................................................................................................102

4.13 - Manutenção & LOCALIZAÇÃO DE FALHAS ......................................................................103 4.13.1 - Generalidades: ................................................................................................................................... 103

4.13.2 - Limpando as Falhas ........................................................................................................................... 103

4.13.3 - Descrição de Código de Erro e Ação Recomendada ......................................................................... 104

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 5 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

5 - Software de Comunicação Rslinx. .................................................................................. 117

5.1 - Acessando o software:.................................................................................................................117

5.2 - Configurando drivers. ................................................................................................................117

6. Software de programação Rslogix500. ......................................................................... 119

7. - Exercícios Aplicativos : .................................................................................................... 133

8. - GLOSSÁRIO ..................................................................................................................... 137

9. Referências bibliograficas. .................................................................................................. 141

10. ANEXOS: ........................................................................................................................... 142

10.1 - Indentificando componentes do controlador. ...........................................................................143

10.2 - Instalando componentes de Hardware: .....................................................................................144

10.3 - Procedimentos para interligação das redes: .......................................................................145

10.4 - Recomendação para fiação de Dispositivos de Entradas e saídas. .........................................146

10.5 - Manutenção do sistema de controle. .......................................................................................147

10.6 - Localização de falhas pelos Leds de Diagnóstico ..................................................................148

10.7 - Instalando Redes DH485...........................................................................................................149

10.8 - Instalando Redes DH+ ..............................................................................................................150

10.9 - Interfaces de Comunicação RS232. ......................................................................................151

10.10 - Consumo dos módulos e processadores. .............................................................................152

10.11 - Comunicação de dispositivos em Ethernet. .......................................................................153

10.12 - Arquivo de Status dos Controladores. ............................................................................154

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 6 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

INTRODUÇÃO:

Em vista da variedade de aplicações deste equipamento, e considerando

sua distinta diferença com relação aos equipamentos eletromecânicos, deverá

ser verificada a aplicabilidade para cada caso em específico.

As instruções, gráficos e exemplos de configuração que aparecem neste

descritivo têm por finalidade auxiliar no entendimento do texto.

As instruções de programa presentes neste descritivo são as de maior

aplicação, para maiores detalhes deverá ser consultado o manual de

instruções do software aplicativo corresponde ao tipo de CLP. Devido às

muitas variáveis e exigências associadas com qualquer instalação em

particular, a Microsis não assumirá responsabilidade pelo uso real baseado

em ilustrações de aplicações.

A cada dia que passa os equipamentos elétricos vão dando lugar aos

microprocessadores. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos

sendo envolvidos por microprocessadores e computadores. Na indústria,

estas máquinas estão sendo empregadas para otimizar os processos, reduzir

os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, estamos

passando por um momento de automação dos processos ou Automação

Industrial.

Um microprocessador pode por exemplo tomar decisões no controle de uma

maquina, ligá-la, desligá-la, movimentá-la, sinalizar defeitos e até gerar

relatórios operacionais. Mas detrás destas decisões, está a orientação do

microprocessador, pois elas são baseadas em linhas de programação(códigos

de máquina).

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL.

Automação Industrial é um conjunto de técnicas destinadas a tornar

automáticos vários processos numa indústria: o comando numérico, os

controladores programáveis, o controle de processos e os sistema

CAD/CAM (computer aided design manufacturing - projetos e manufatura

apoiados em computador).

CONTROLADOR PROGRAMÁVEL.

Um sistema de controle de estado sólido, com memória programável para

armazenamento de instruções para o controle lógico, pode executar funções

equivalentes as de um painel de relês ou de um sistema de controle

analógico. É ideal para aplicações em sistemas de controle de relês e

contatores, os quais se utilizam principalmente de fiação,dificultando desta

forma, o acesso a possíveis modificações e ampliações do circuito de

controle existente. O controlador programável monitora o estado das

entradas e saídas, em resposta às instruções programadas na memória do

usuário, e energiza, desenergiza, ou faz um controle proporcional das saídas

dependendo do resultado conseguido com as instruções do programa. Na

automação industrial, as máquinas substituem tarefas tipicamente

mentais,tais como memorizações,cálculos e supervisões.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 7 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Os controladores programáveis dominam os dispositivos pneumáticos,

hidráulicos, mecânicos e eletromecânicos. Os Controladores Programáveis

substituem a ação do homem como sistema de controle,e podem controlar

grandezas tais como vazão, temperatura, pressão, nível, torque, densidade,

rotação, tensão e corrente elétrica (variáveis de controle).

SLC500 - ALLEN BRADLEY.

Família de controladores programáveis para aplicações de pequeno e médio

porte, instruções avançadas de programação, módulos para aplicativos

distintos,comunicação por redes proprietárias (DH +, DH485 , Remote I/O) e

redes abertas Control Net,Device Net e Ethernet.

Antes de se começar a abordagem da família SLC500 alguns conceitos em

Automação Industrial devem ser observados.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 8 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1. CONCEITOS INICIAIS:

1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP:

Na escolha do CLP alguns aspectos devem ser abordados são eles o tipo de

processador ou CPU, Tipos de Entradas e saídas, possibilidades de

comunicação,versatilidade do software de programação, sistemas de

supervisão e atuação no processo, interfaces homem-máquina existentes e

suporte técnico dado pelo fabricante de CLP.

ESQUEMA GERAL DE UM CLP:

1.2 TIPOS DE CPU'S:

Define a memória de programação, recursos avançados de programação,

canais de comunicação existentes e os tempos de execução das instruções e

de varredura das entradas e atualização das saídas (tempo de scan).

A Função da CPU consiste em se ler entradas executar a lógica segundo o

programa aplicativo e acionar ou controlar proporcionalmente as saídas.

C

I

R

C

U

I

T

O

S

DE

EN

TRA

DAS

C

I

R

C

U

I

T

O

S

DE

S

AI

DAS

UNIDADE

CENTRAL

DE

PROCESSAMENTO

DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO

E COMUNICAÇÃO.

MEMÓRIA

PROGRAMA E DADOS

FONTE DE ALIMENTAÇÃO

ISOLAMENTO

Acoplamento ótico Acoplamento ótico

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 9 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1.3 - MEMÓRIA DO CLP

A memória do CLP divide-se em memória de aplicação, memória do

usuário e programa executável ou memória do sistema.

MEMÓRIA DE APLICAÇÃO.

Onde são armazenados os arquivos de programa ou seja o programa

aplicativo em diagrama Ladder.

Existem dois tipos: Volátil e não-volátil.

VOLÁTIL.

Pode ser alterada ou apagada (gravar ou ler), se ocorrer uma queda de

alimentação perde-se o programa, são usadas baterias e capacitores para

resguardar o programa.

O exemplo amplamente utilizado é a memória RAM ( memória de acesso

aleatório ).

NÃO - VOLÁTIL.

Possui a mesma flexibilidade da memória RAM e retém o programa mesmo

com a queda da alimentação.

Exemplo: EEPROM ( Memória de leitura eletricamente apagável e

programável ).

MEMÓRIA DO USUÁRIO.

Constituida de bit's que são localizaões discretas dentro da pastilha de

silício, pode ser submetido a tensão, portanto lido como “1” ou não

submetido à tensão lido como “0” .

Os dados são padrões de cargas elétricas que representam um valor

numérico.

A cada conjunto de 16 Bit`s denomina-se palavra, estas palavras possuem

uma localização na memória chamada endereço ou registro. Onde são

armazenados valores referentes aos Arquivos de Dados, que são valores

associados ao programa tais como: status de E/S, valores Pré-selecionados e

acumulados de temporizadores e contadores e outras constantes e variáveis.

PROGRAMA EXECUTÁVEL OU MEMÓRIA DO SISTEMA.

Direciona e realiza as atividades de operação, tais como: Execução do

programa do usuário e coordenação das varreduras das entradas e

atualização das saídas, programada pelo fabricante e não pode ser acessada

pela usuário.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 10 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO.

O ciclo de operação do CLP consiste no modo com que o CLP examina as

instruções do programa , usa o estado armazenado na tabela Imagem das

entradas para determinar se uma saída será ou não energizada. O resultado

é armazenado numa região da memória chamado de tabela imagem das

saídas.

1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO.

Encarregada de fornecer alimentação ao barramento do CLP, em 5VCC ou

24 VCC. Protege os componentes contra picos de tensão, garante a operação

normal com flutuações de 10 à 15%, estas flutuações podem ser provocadas

por quedas na rede, partidas e paradas de equipamentos pesados. Em

condições instáveis de tensão deve-se instalar estabilizador.

Suporta perdas rápidas de alimentação permitindo ao controlador salvar os

dados e o programa do usuário.

Se o painel onde está instalado o CLP for susceptível à interferência

eletromagnética ou ruído elétrico aconselha-se a instalação de um

transformador de isolação.

1.6 - VELOCIDADE.

A velocidade que um CLP genérico executa o seu ciclo de operação fica

em torno de 1 à 25 mseg para 1024 instruções do programa aplicativo, cada

instrução possui o seu tempo de processamento. Na soma do tempo total de

processamento ou ciclo de operação devem ser considerados: Tempo para o

dispositivo de campo acionar a entrada,Tempo para o CLP detectar o

sinal,Tempo para a varredura da entrada, Tempo para varredura do programa

, Tempo para a varredura da saída, Tempo para o acionamento do circuito de

saída ,Tempo para o acionamento do dispositivo de campo, Tempos para os

canais de comunicação.

1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS:

As entradas e saídas podem estar acopladas a CPU, ou, podem ser cartões

para os CLP'S que são divididos em módulos (Modulares).

ENTRADAS.

São denominadas entradas os dispositivos de campo que são conectados ao

CLP como botões,chaves thumbwhell,chaves limite,chaves

seletoras,sensores de proximidade e sensores fotoelétricos.

Os circuitos de entrada filtram os sinais de tensão para classificá-los como

válidos, determinam a validade de um sinal pela sua duração ou seja

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 11 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

esperam para poder confirmar se o sinal é uma ruído elétrico ou uma

referência de um dispositivo de entrada. Este tempo de filtragem varia em

torno de 8mseg. mas, pode ser ajustado através do software de programação.

Quanto maior o tempo de resposta melhor será a filtragem do sinal, um

menor tempo de resposta é usado em aplicações que requerem uma maior

velocidade de resposta como interrupções e contagens.

SAÍDAS.

São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides, relês, contatores, partidas

de motores, luzes indicadoras, válvulas e alarmes. As CPU’s utilizam como

circuitos de saída: Relês, Transistores e Triacs.

Os Relês funcionam tanto em CA como CC, resistem à cargas de até 2,5 A e

suportam melhor os picos de tensão pois possuem uma camada de ar entre os

os seus contatos o que elimina a possibilidade de corrente de fuga. Mas, são

lentos e desgastam com o tempo.

Os Transistores, são silenciosos chaveiam corrente contínua e não tem peças

móveis sujeitas ao desgaste , são rápidos e reduzem o tempo de resposta .

Mas suportam cargas de no máximo 0,5A.

Os Triacs, possuem características semelhantes aos transistores,

diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente alternada.

As saídas de estado sólido ( transistores e triacs ) podem ser mais facilmente

danificadas por sobretensão ou sobrecorrente que as à relê.

LIGAÇÕES.

Nos cartões de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos,

sabendo-se que em sensores do tipo PNP ( + ) são usadas com cartões do

tipo Sink e sensores NPN ( - ) são usados em cartões do tipo source.

LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SINKING:

Quando o dispositivo de campo está ativo ele fornece corrente ao circuito de

entrada. ver figura abaixo:

I I

+

_ I DC .com

FONTE

DC

DISPOSITI-

VO DE

CAMPO

CIRCUI

_

TO DE

ENTRA_

DA DC

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LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SOURCING:

Quando o dispositivo de campo está ativo a corrente sai dos módulos de

entrada para o dispositivo , ver figura abaixo:

I I

_

+ I VDC

LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SINK

O dispositivo de campo está conectado no positivo da fonte de alimentação e

o negativo é fechado no módulo de saída do CLP. ver figura abaixo:

VDC

I

+

_

DC COM

FONTE

DC

FONTE

DC

DISPOSITI-

VO DE

CAMPO

DISPOSITI-

VO DE

CAMPO

CIRCUI

_

TO DE

ENTRA_

DA DC

CIRCUI

_

TO DE

SAÍDA

DC

Page 13: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 13 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SOURCE

Quando a saída fornece a corrente da fonte ao dispositivo de campo. ver

figura abaixo:

VDC

I

+

_

DC COM

ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS:

São definidas como sinais discretos em níveis lógicos 1 ou 0, sendo que 1

corresponde a um nível alto de tensão que pode ser 100/120/200/240/24

VAC (tensão alternada) ou 24 VDC,30-55 VDC (tensão contínua) , 0

corresponde a um nível baixo de tensão que pode ser Neutro (corrente

alternada) ou DC COMUM ( corrente contínua).

ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS:

São definidos como sinais variantes no tempo podem ser : 4 à 20 mA, 0 à 10

volts, -20 à +20mA , -10 à +10 volts. ver figuras abaixo:

v , I V.I

Tempo tempo

Sinais Digitais Sinais analógicos

FONTE

DC

DISPOSITI-

VO DE

CAMPO

CIRCUI

_

TO DE

SAÍDA

DC

Page 14: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 14 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS:

Os tipos de comunicação dos dados entre os CLP'S ou entre Terminal de

programação/Supervisão e CLP devem ser definidos, existem CLP'S que se

comunicam em redes abertas (tipo de rede utilizada por diferentes

fabricantes ) ou redes proprietárias (tipo de rede do fabricante do CLP).

Definimos dois modelos de redes: descritas como origem / destino e

produtor / consumidor.

EXEMPLOS DE MODELOS DE REDES:

1.8.1 Redes do tipo Origem-destino.

Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do

nó fonte para um destino específico.

AA aaççããoo ssiinnccrroonniizzaaddaa eennttrree ooss nnóóss éé mmuuiittoo ddiiffiicciill uummaa vveezz qquuee ooss ddaaddooss cchheeggaamm

aaooss nnóóss eemm mmoommeennttooss ddiiffeerreenntteess eexxiiaassttee oo ddeessppeerrddíícciioo ddee rreeccuurrssooss eemm ffuunnççããoo ddaa

rreeppeettiiççããoo ddooss mmeessmmooss ddaaddooss qquuaannddoo aappeennaass oo ddeessttiinnoo éé ddiiffeerreennttee

1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor

Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do

nó fonte para todos os nós da rede simultaneamente.

Numa mesma rede podem trafegar dados de controle de E/S ( BTR- BTW)

e dados de configuração (MSG). Pode-se priorizar os dados de E/S. Estes

sistemas podem ser Mestre/escravo, Multimestre ou Peer-to-peer para E/S e

mensagens. A troca de dados pode ser do tipo cíclica ou seja dispositivos

produzem dados a uma taxa configurada pelo usuário.

ORIGEM / DESTINO

MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE

RIO

DH 485 DH+

PRODUTOR CONSUMIDOR

DEVICE NET CONTROL NET

Page 15: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 15 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Em uma rede produtor- consumidor as mensagens são identificadas pelo

conteúdo e não pelo origem/destino. O cabeçalho da mensagem diz,esta é a

mensagem 75. Os dispositivos que precisam destes dados “consomen” a

mensagem.

Esta nova Tecnologia de redes permite que os dados síncronos (I/O) sejam

adquiridos em intervalos específicos e que dados não síncronos como “up-

Loads”, “down-Loads” configuração, programação sejam transferidos em

intervalos não programados. Estes dois tipos de tráfego são suportados pela

rede sem que um tipo venha interferir sobre o outro.

1.8.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE:

( MESTRE - ESCRAVO )

Neste tipo de topologia a estação mestre é fixa e somente ela é capaz de

iniciar as mensagen. Dispositivos escravos trocam dados apenas com o

mestre. Um mestre e múltiplos escravos.

CCTTLL

RR11 HH

MMII

SSeennss

oorr

CCTTLL

RR22

ALLEN- BRADLEY

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<- - - - - - - - - - - - - - - - - '

<

-

-

F1

F6

F2

F7

F3

F8

F4

F9

F5

F1

0

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v

##

11 ##

22

ALLEN- BRADLEY

7 8 9

4 5 6

1 2 3

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<- - - - - - - - - - - - - - - - - '

<

-

-

F1

F6

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F7

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v

Page 16: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 16 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1.8.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE.

Pode-se ter mais de um mestre e cada mestre tem o seu próprio conjunto de

escravos.

1.8.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER

Um par de estações toma o controle da rede por vez não há necessidade de

polling ( forma de se controlar uma linha de comunicação com o envio de

um sinal para uma estação a fim de verificar se a mesma possui mensagens a

transmitir).

Dispositivos podem trocar dados com mais de um dispositivo ou múltiplas

trocas com o mesmo dispositivo

ALLEN- BRADLEY

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<- - - - - - - - - - - - - - - - - '

<

-

-

F1

F6

F2

F7

F3

F8

F4

F9

F5

F1

0

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^

v

AL L EN-BRADL EY

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

< -----------------'

<

-

-

F 1

F 6

F 2

F 7

F 3

F 8

F 4

F 9

F 5

F 1

0

P a n e l V i e w 5 5 0

< >

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v

Page 17: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 17 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1.8.6 - MULTICAST:

Dados são transmitidos simultaneamente a todos os nós.

1.8.7 - TOKEN PASS:

A cada instante uma estação está no controle da rede envia e recebe seus

dados e envia o polling para o próxima a fim de saber se a mesma esta

pronta para receber o controle, se a mesma estiver esta passará a ter o

controle da rede.

1.8.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS:

1.8.8.1 - Cíclica:

NNeessttee ttiippoo ddee mmééttooddoo ooss ddiissppoossiittiivvooss pprroodduuzzeemm ddaaddooss aa uummaa ttaaxxaa ccoonnffiigguurraaddaa ppeelloo uussuuáárriioo

eessttaa ttrraannssffeerrêênncciiaa ccíícclliiccaa éé eeffiicciieennttee ddeevviiddoo aaoo ffaattoo ddee qquuee ooss ddaaddooss ssããoo ttrraannssffeerriiddooss nnuummaa ttaaxxaa

aaddeeqquuaaddaa aaoo ddiissppoossiittiivvoo//aapplliiccaaççããoo.. CCoomm iissttoo rreeccuurrssooss ppooddeemm sseerr pprreesseerrvvaaddooss pp// ddiissppoossiittiivvooss ccoomm

aallttaa vvaarriiaaççããoo ee mmeellhhoorr ddeetteerrmmiinniissmmoo..

CCoommppaattíívveell ccoomm MMeessttrree//EEssccrraavvoo,, MMuullttiimmeessttrree,, ““ppeeeerr--ttoo--ppeeeerr”” ee MMuullttiiccaasstt

aannaalloo

gg II//OO

aa ccaaddaa

110000mmss

aa ccaaddaa

22000000mmss aa ccaaddaa

55mmss

ALLEN-BRADLEY

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<-----------------'

<

-

-

F1

F6

F2

F7

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F9

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v

ALLEN- BRADLEY

7 8 9

4 5 6

1 2 3

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-

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F1

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v

Page 18: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 18 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1.8.8.2 - Mudança de estado.

NNeessttee ttiippoo ddee ttrrooccaa ddee ddaaddooss ooss ddiissppoossiittiivvooss pprroodduuzzeemm ddaaddooss aappeennaass qquuaannddoo tteemm sseeuu eessttaaddoo

aalltteerraaddoo.. UUmm ssiinnaall eemm sseegguunnddoo ppllaannoo éé ttrraannssmmiittiiddoo cciicclliiccaammeennttee ppaarraa ccoonnffiirrmmaarr qquuee oo ddiissppoossiittiivvoo

eessttáá ookk.. AA MMuuddaannççaa ddee eessttaaddoo éé eeffiicciieennttee ddeevviiddoo aaoo ffaattoo ddee qquuee ssee rreedduuzz ssiiggnniiffiiccaattiivvaammeennttee oo

ttrrááffeeggoo ddaa rreeddee ee rreeccuurrssooss nnããoo ssããoo ddeessppeerrddiiççaaddooss pprroocceessssaannddoo--ssee ddaaddooss aannttiiggooss..

1.8.8.3 - Polling.

OO PPoolllliimmgg éé uumm ssiinnaall eennvviiaaddoo nnaa rreeddee qquuaannddoo ooss ddiissppoossiittiivvooss rreecceebbeemm ddaaddooss ((nnoorrmmaallmmeennttee

ssaaííddaass)) iimmeeddiiaattaammeennttee eennvviiaamm sseeuuss ddaaddooss ((nnoorrmmaallmmeennttee eennttrraaddaass))

UUttiilliizzaaddoo eemm ssiisstteemmaass MMeessttrree//EEssccrraavvoo && MMuullttiimmeessttrree..

ddiiggiittaa

ll II//OO

ALLEN- BRADLEY

7 8 9

4 5 6

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<- - - - - - - - - - - - - - - - - '

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v

ALLEN- BRADLEY

7 8 9

4 5 6

1 2 3

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<- - - - - - - - - - - - - - - - - '

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^

v

Page 19: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 19 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1.8.9 - Modos de Comunicação:

1.8.9.1 - Modo de comunicação System.

O CLP está em comunicação com dispositivos do sistema do seu

fabricante.

1.8.9.2 - Modo de comunicação user.

O CLP está em comunicação com equipamentos dedicados.

1.8.10 - Protocolos:

Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos

para que se possa transmitir uma informação em uma rede de comunicação

de dados digital, é o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo

transmissor necessita ser compreendido pelo receptor e cada fabricante tem

seus próprios padrões

1.8.10.1 - DF1 :

Protocolo proprietário usado para comunicação ponto - a - ponto (conexão

direta) ou remota através de modens.

Considera-se dois tipos:

DF1 FULL-DUPLEX : Transmissão se dá nas duas direções,

recebe-se e transmite-se simultaneamente.

DF1 HALF-DUPLEX : Transmissão em ambos os sentidos porém não

simultaneamente.

1.8.10.2 - DH485:

Rede "Token Pass" com topologia em barramento, de comprimento de

cabo até 1.219 metros, com Baud rate: 1200, 2400, 9600, 19.200.

Possibilidade de até 32 dispositivos.

Exclusiva para CLP's da família SLC500,Micrologix e dispositivos Homem

- máquina e softwares de supervisão.

Page 20: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 20 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1.8.10.3 - REMOTE I/O :

Rede de entradas, saídas e dispositivos físicos remotos. A quantidade de

dispositivos acoplados na mesma depende da CPU utilizada. A extensão

máxima dos cabos depende da velocidade de transmissão e pode ir até 3000

metros. Presente nos processadores PLC5 e cartão Scanner do SLC500.

1.8.10.4 - DH + :

Rede proprietária da Allen Bradley de maior performance possui uma maior

quantidade de Drivers para comunicação. Possui uma taxa de comunicação

de 57,6 Kbps, comprimento do cabo da rede até 3.000 metros e do cabo da

rede secundária 30 metros. Pode-se ter até 64 estações na rede. Presente em

todos os CLP's família 5 e SLC500-5/04.

1.8.10.5 - CONTROL NET :

Este tipo de protocolo garante a opção de meio físico redundante,é uma

rede baseada no modelo "PRODUTOR CONSUMIDOR", posssui taxa de 5

Mbps. , conexão por cabo coaxial , até 99 estações na rede, distância de 3Km

no tronco principal,usando repetidores pode-se extender em até 30Km, e até

500m no secundário, é uma rede determinística na qual pode-se Ter dados de

I/O e dados entre CPU's trafegando na mesma rede.

1.8.10.6 - DEVICE NET:

É uma rede complemente aberta de dispositivos de campo, com

possibilidade de cada Scanner poder endereçar até 63 estações, com

distância de até 500m com velocidade de 125K baud. Possui possibilidade

de interligação de diferentes fornecedores, suporta comunicação produtor

consumidor. Os dados de I/O e configuração trafegam no mesmo meio físico

sem interferências. Neste modelo pode-se trafegar os dados a todos que

necessitam ao mesmo tempo. Baseada no protocolo CAN ( Controller Area

Network ),desenvolvido pela Bosch para industria automobilística,o que

garante a sua robustez em ambientes ruidosos. Pode-se fazer a remoção de

nós sem afetar a integridade da rede, possui sinal e alimentação de 24 VCC

no mesmo cabo. Cabo de rede constituído por dois pares trançados: Um par

“sinal” e um par “alimentação” até 8 A com blindagem.

Page 21: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 21 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1.8.10.7 - ETHERNET:

Rede de comunicação de dados local com taxa de comunicação de 10Mbit/s

presente nos controladores da família 5: 5/20E, 5/40E , 5/80E e SLC500 5/05.

Esta rede possui grande versatilidade (inúmeros fabricantes à acessão), grande

estabilidade e velocidade de processamento dos dados. Com uma rede

Ethernet você tem recursos de rede quase ilimitados,pois pode maximizar a

comunicação entre a grande variedade de equipamentos oferecidos por varios

fornecedores.

COMPARANDO REDES:

1.8.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO:

INTERBUS-S PROFIBUS DEVICE NET

* Todas as interfaces * Interfaces desenvolvidas * Comunicação Produtor-con-

desenvolvidas pela pela Bosh,Siemens e Klockner sumidor.

Phoenix Contact. Moeler. * Dados de I/O e configuração no

* Participantes predo- * Participantes Europeus. mesmo meio físico sem interfe-

minante Europeus. * Possui 03 opções de protocolo rência.

* Taxa de velocidade * Baixa documentação,desem- * Constituido de uma linha tronco

500Kpbs (2 palavras) penho,alto custo por nó instala- + derivações.

* Cada “byte”de da- do. * Remoção de nós sem afetar in-

dos adicional requer * Pequeno alcance (100m) a tegridade da rede.

um ciclo de rede adi- 12Mbps,Lenta para 24 KM * Até 64 nós endereçados.

cional . 9K. * Sinal e alimentação 24VCC no

* Usuário necessita * Requer o uso de repetidores mesmo cabo.

mapear “manualmen- * Taxas selecionáveis com a dis-

te os dispositivos da ASI tancia.

rede no CLP. * Baixo custo meio físico. * Terminações de 121 em am-

* Sistema Origem- * Fácil de instalar (conectores bos os extremos.

destino: apenas um vampiro). * Rede constituida por dois pares

mestre. * Alimentação pela rede. trançados.

* Dispositivos não * Limitada a dispositivos sim- * Qualquer nó pode acessar o

são alimentados pela ples. barramento quando disponível.

rede. * Alcance ( 300 m c/repetidores) * Como na Ethernet cada nó tenta

* Não se pode remo- * Velocidade ( 167 Kbps ) transmitir quando o barramento

ver um dispositivo da * Mestre / Escravo ( apenas 01 está livre ,ao contrario da Ethernet.

rede. mestre ) .

* Topologia em anel * Não hà limitação quanto a quant.

c/ derivações. de dispositivos ,a base de dados de

cada um dos 64 dispositvos

independe dos demais.

* Baseada no protocolo CAN,o que

garante uma boa imunidade a ruidos

Page 22: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 22 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

1.8.12 - Software de programação do PLC:

Cada tipo de fabricante de CLP possui o seu software de programação, cuja

linguagem de programação pode ser: ladder, CSF(diagrama lógico), ou SFC

(linguagem em Grafcet). Através do qual o usuário desenvolve o seu

aplicativo.

Os CLP'S ALLEN BRADLEY utilizam linguagem em ladder e SFC

(PLC5), as instruções lógicas são incorporadas no ladder.

1.8.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO:

Basicamente existem dois tipos de sistemas de controle:

SISTEMAS SCADA: Sistemas de Controle e Aquisição de Dados.

Este controle e aquisição de dados pode ser feito por uma interface homem-

máquina ou por um software de supervisão. Se caracterizam por suas

unidades remotas fazerem somente a aquisição dos dados

SDCD : Sistema Digital de Controle Distribuído:

Sistema de controle no qual as suas unidades remotas além de realizarem

aquisição de dados também atuam no processo. O controle da planta fica

distribuído nas diversas etapas.

1.8.14 - INTERFACES HOMEM - MÁQUINA:

Dispositivos de controle com os quais é possível monitoração e atuação no

processo e geração de relatórios de Alarmes (Dtam Plus, Panel View - Allen

Bradley).

Page 23: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 23 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

2. SLC500

2.1 - INTRODUÇÃO:

Família de controladores para aplicações na indísstria de máquinas e

pequenos e médios processos industriais.

Apresenta-se sobre duas versões: Arquitetura fixa e Arquitetura modular.

Desenvolve-se a seguir uma apresentação das diversas características destes

dois tipos de arquiteturas.

2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"

Unidade compacta contendo CPU, entradas, saídas e fonte, possui versões

com 20, 30 ou 40 pontos e 24 tipos de combinações diferentes de acordo

com os níveis de tensão de entrada e os tipos de saídas.

TIPOS DE UNIDADES:

1747-L20 : 12E + 8 S

1747-L30 : 18E + 12S

1747-L40 : 24E + 16S

Possui um chassi para expansão com duas ranhuras para que possam ser

acoplados mais dois cartões digitais ou analógicos ou algum módulo de

comunicação compatíveis* (consultar System Overview pg.55).

Velocidade de varredura (Tempo de Scan ) 8ms/K instrução.

UNIDADE FIXA

RACK

A2 C/02

Cartões

1747 -

PIC

Page 24: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 24 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Capacidade de Memória : 1k instruções = 4k palavras = 8k bytes. Esta

memória tem backup por capacitor que retém o programa por menos 2

semanas, ainda possui uma bateria opcional e módulos de memória

EEPROM e UVPROM.

Canal de comunicação com a rede DH485, mas não há a possibilidade de

enviar dados na mesma, o CLP Fixo somente recebe dados de outros

processadores. Para a alteração da tabela de dados no mesmo há a

possibilidade de se interligar um dispositivo da família DTAM ao mesmo.

Para se programá-lo utiliza-se o conversor DH485 para RS232, (1747 PIC ).

Nos processadores de 24 Vcc a entrada 0 é configurável como um contador

de freqüências de até 8Khz.

Possui uma fonte 24Vcc para o usuário com capacidade de até 200 mA, nos

modelos com alimentação de 110/220 Vca.

Suporta todas as instruções das família SLC 500 exceto PID e MSG.

2.3 - ARQUITETURA MODULAR

Engloba chassis, fontes, CPU'S, módulos de E/S, módulos de Comunicação,

módulos especiais e cabos para interligação.

FONTE

UMA P/

CADA

CHASSI

C

P

U

ou

A

S

B

MÓDULOS

CABO C7 ou C9

A PARTIR DO 2º

CHASSI A 1º

RANHURA É

UTIL

Page 25: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 25 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

2.4 - TIPOS DE CHASSIS:

Quatro tamanhos: 1746 A4,A7, A10,A13 com respectivamente 4,7,10 e 13

ranhuras.

Cada CPU ou ASB pode endereçar até 30 Slot's (ranhura ou trilho), a CPU

ou ASB ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi nos demais chassis a

primeira ranhura é disponível para um módulo de E/S, a ligação entre os

chassis é feita através de um simples cabo paralelo 1747-C7 ou C9 e

quantidade de chassis é limitada a 03 por CPU ou ASB.

2.5 - FONTES:

Existem 4 tipos de fontes para SLC500:

2.6 - CPU'S:

2.6.1 - Chave Rotativa da CPU:

Permite ao operador localmente alterar o modo de operação do controlador,

existem três modos: Remoto,programação e operação.

Programação-PROG: Nesta posição o processador não atualiza os pontos

de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica

apagado.

Operação-RUN: Nesta posição o processador executa o programa e

atualiza os pontos de E/S e permite-se também alterar a tabela de dados

do PLC. O led de PROC fica verde.

Remoto - REM: Nesta posição o processador permite uma alteração do

modo remotamente através de um terminal de programação.

1746-P1

1746-P2

1746-P3

1746-P4

Tensão de

Entrada

Corrente

em 5 vcc

Corrente em

24 Vcc

Corrente em

24Vcc p/Usu

110/220Vca

110/220Vca

24 Vcc

110/220Vca

2,0 A

5,0 A

3,6 A

10 A

0,46 A

0,96 A

0,87 A

2,88A

200 mA

200mA

1A

1746-P5 90-146 Vcc 5 A 0.96A 200 mA

Page 26: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 26 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Remoto Programação- REM PROG. Nesta posição o processador não

atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O

led de PROC fica apagado.

Remoto Operação-REM RUN. Nesta posição o processador atualiza os

pontos de E/S . O led de PROC fica verde.

Nota: Os modos de teste são possíveis através do software de programação.

2.6.2 - Modelos de CPU's:

CÓDIGO DE

CATÁLAGO

MEMÓRIA

E/S LOCAL

E/S REM.

SCAN TÍP.

Temp.Exec.xic

5/05

5/02

5/03

5/04

1747 - L551

1747 - L552

1747 - L553

16K

32K

64K

960

32 palavras E

32 palavras S

0.9 ms/K

0.37us

1747 - L524

4K

480

32 palavras E

32 palavras S

4.8 ms/K

2.4 us

16K

32K

64K

1747 - L541

1747 - L542

1747 - L543

1747 - L531

1747- L532

8 K

16K

960 960

32 palavras E

32 palavras S

32 palavras E

32 palavras S

1ms/K

0.9 ms/K

0.44us 0.37us

Page 27: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 27 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

2.6.3 - Led's de diagnóstico:

2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA:

Recomendações para fiação dos dispositivos de E/S se encontram nos

anexos.

2.7.1 MÓDULOS DE E/S DISCRETA:

Existem 34 módulos de 4,8,16 ou 32 pontos ou combinados ( Módulos de 4

ou 8 pontos não têm borneira destacável), isolação para placa de fundo de

1500 V e potência de saída limitada a 1440 VA por módulo.

Módulos de saídas se apresentam sobre três tipos: saídas à relê, à Triac, à

transistor. As saídas à relê podem ser usadas em AC ou DC, a desvantagem

deste tipo de saída é chaveamento mais lento que o triac e a grande

vantagem é uma maior potência e maior qualidade no chaveamento. As

Saídas á triac garantem um chaveamento mais rápido,mas são usadas

somente em corrente alternada.

As saídas à transistor são aplicadas em sistemas com tensão CC e baixa

potência.

Módulos de 32 pontos de entrada: IB32, IV32; Faixa de operação: 18 à 30

VDC a 50ºC, 18 a 26,4 VDC à 60ºC. Consumo = 106 mA.

CANAL 1 : Pode ser

DH485,DH+,e

ETHERNET TCP/IP

(RJ45).

CANAL 0 : RS232

PODE SER DF1 ,

DH485 ,ASCII

LED'S DE DIAGNÓSTICO

O ESTADO DOS LED'S SE

ENCONTRAM NOS ANEXOS

Page 28: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 28 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Módulos de 32 pontos de saída: OB32 , OV32: Faixa de operação: 5 à 50

VDC a 60º C. Consumo = 452 mA.

Módulos de 32 pontos incluem Kit (conector + contatos) para montagem de

cabo (1746 N3), possui também cabo pronto opcional e terminal para

montagem em trilho DIN ( 1746 - C15 + 1492-RCM40).

Códigos de catálago:

* Módulos de Entrada. 1746 - I _ _ _

- A = 100/120 VAC.

- C = 48 VDC I/P

- M = 200/240 VAC.

- N = 24 VAC/VDC(sink).

- B = 24 VDC (sink).

- V = 24 VDC (source).

- TB = 24 VDC (sink),resposta rápida on-0,3 ms/ off-0,5 ms (tempo para

reconhecer o nível lógico).

- G = 5VDC (display TTL)

* Módulos de Saída. 1746 - O_ _ _

- A = 120/240 VAC

- AP12 = 120/240VAC 1A

- B = 24 VDC (source),tensão de operação de 10 à 50 volts.

- BP = 20.4 - 26.4 VDC (source)

- BP8 = 24VDC 2A O/P

- V = 24 VDC (sink)

- VP = 20.4 - 26.4 VDC (sink)

- G = 5 VDC (display)

- W = VAC/VDC (Relê)

- X = VAC/VDC (Relê) individualmente isolados.

Módulos Digitais de saída de alta corrente*

- OAP12 = 85 - 265VAC, Corrente por ponto 2A à 30º C , corrente de pico

por ponto: 17A por 25mseg.

- OBP8 = 20,4 - 26,4VDC , 8 pontos tipo sourcing ( 4 comuns ),corrente por

ponto 2A à 60º C , corrente de pico 4 A por 10mseg.

- OAP16 ( sourcing ) e OVP16 ( sinking ) = 20,4 - 26,4 VDC , 16 pontos por

comun / módulo, corrente por ponto: 1,5 A à 30ºC , corrente de pico por

ponto 4,0 A por 10mseg.

- OC16 ( sinking ) = 30 - 55VDC 60ºC, 16 pontos por comum.

Page 29: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 29 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

* Permitem uma maior abrangência de aplicações nas linhas automotivas,

empacotamento, manuseio de materiais pelo fato de controlar diretamente

solenóides, contatores, motores etc.

Com corrente contínua entre 1 e 2 A à 60ºC.

Módulos com proteção por fusível e diagnóstico de fusível queimado.

Módulos de saída AC tem 2 fusíveis removíveis( um para cada comun ) com

proteção contra curtos.

Tempo de desligamento para cargas indutivas com módulos 1746-OBP16 e

OVP-16 foram reduzidos em 70% em relação aos outros módulos.

Módulos Combinados:

1746 - IO4 - 2 entradas 120 Vac / 2 saídas à relê.

1746 - IO8 - 4 entradas 120 Vac / 4 saídas à relê.

1746 - IO12 - 6 entradas 120 Vac / 6 saídas à relê.

2.7.2 MÓDULOS ANALÓGICOS:

Existem 7 módulos analógicos com 4 pontos de E/S diferenciais, resolução

de 16 bits para as entradas e 14 bits para as saídas.

Todos os módulos possuem isolação para placa de fundo = 500 V

Módulos de entrada

Módulos de entrada para corrente ou tensão selecionáveis por ponto,módulos

para termopar/mV e RTD.

NI4 - 4 entradas diferenciais de V/I

NI8 - 8 entradas diferenciais de V/I

NT4 - 4 entradas para termopar.

NR4 RTD - 4 entradas para resistência.

Módulos Combinados

NIO4I - 2 entradas de V/I, 2 saídas de corrente.

NIO4V- 2 entradas de V/I, 2 saídas de tensão.

Módulos de saída

NO4I - 4 saídas de corrente

NO4V- 4 saídas de tensão

SLC FAST ANALOG *

Entradas Analógicas de alta velocidade

FIO4V - Tem saídas de 0-10v

FIO41 - Tem saídas de 0 a 20mA

Page 30: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 30 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

* Entradas analógicas de alta velocidade ( 7khz , 3dB ), 2 Entradas e 2 saídas

, outros cartões de entrada analógica são para 10 Hz.

2.7.3 - MÓDULOS ESPECIAIS:

1746 - HSCE:

É um módulo contador de alta velocidade com 1 canal, freqüência de até 50

KHz, possui entradas para encoders de quadratura, pulso + direção ou pulso

up/down. É compatível com SLC 5/02 ou maior.

1746 - DCM:

É um módulo para ligar o SLC á Remote I/O aberta por um CLP 5.

1746 - BAS : MÓDULO BASIC.

Módulo usado para fazer a interface com computadores, modens,

impressoras, balanças e outros equipamentos, é programável em basic,

protocolo DF1 incorporado, possui capacidade de cálculo de funções

trigonométricas e ponto flutuante e relógio de tempo real, portas RS 232,

422, 423, 485 e DH485. Memória de 24KRAM.

1747- KE:

É um módulo para interface DF1/DH485. Se conecta ao SLC através do cabo

C13, usado para aplicações SCADA em programação e supervisão.

1747 - DSN

É um módulo scanner para block I/O.

1770 - KF3

Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485 utilizando protocolo

aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no chassi.

Usado para programação e supervisão (SCADA).

1746 - HSTP1:

Módulo Controlador de motor de passos, fornece controle para um eixo para

aplicações micro-passos. Este módulo de ranhura simples opera com uma

ampla variedade de controladores SLC500 e encoders compatíveis. O

usuário pode programar o módulo para movimentos tanto incrementais

quanto absolutos, dependendo da aplicação, o módulo é programado com o

software de programação do SLC500.

1746 - HS

O sistema de controle de movimento IMC110 é um módulo de servo

posicionamento de malha fechada mono-eixo que se conecta em uma ranhura

simples do SLC500. Quando utilizado com servo acionadores, motores e

encoders, o IMC110 torna-se componente chave de um eficiente sistema de

controle de movimento de baixo custo. A Linguagem de gerenciamento de

movimento (MML) e a Linguagem Gráfica de Controle de Movimento

Page 31: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 31 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

(GML), fornecem duas ferramentas de programação offline de fácil uso, as

quais auxiliam na depuração e interface gráfica. O IMC 110 substitui

métodos mecânicos de controle de velocidade e posicionamento de

máquinas. O IMC110 orienta o movimento de um mono-eixo,ou haste,por

meio de um sequenciador pré-programado, enquanto monitora um encoder

para realimentação de posição.

1761 NET- AIC:

Módulo Stand Alone responsável pela conexão do CLP Micrologix 1000

na rede DH485, usado também quando se necessita comunicar o SLC500 5

/04 na rede DH485, pode ser interface de programação para CLP’s

conectados em rede DH485 ou acesso à mesma através de modem.

1747 - SN:

Cria um Link de Remote I/O no SLC500 (5/02 ou maior), funciona em 57.6

Kbps( 3.000m), 115.2Kbps (1.500m) e 230.4 Kbps (750m). Suporta 4 Rack’s

lógicos numerados de 0 à 3. O módulo SN série B realiza funções do tipo

“block transfer” e suporta endereçamento complementar.

TABELA IMAGEM

1747 - SN RACK LÓGICO GRUPO

LOGICO

1747 ASB :

Módulo adaptador de Entradas e saídas remotas, funcionalidade baseada na

serie C do Módulo 1771 - ASB , pemite que os processadores SLC & PLC5

controlem módulos da família 1746.

Suporta endereçamento de 1/2, 1 e 2 Slot's e módulos discretos e especiais,

parâmetros de operação configurados através de DIP switches de oito posições

cada. Cada módulo ASB pode controlar até 30 módulos de qualquer tipo

utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57.6, 115.2, e 230.4 Kbaud. Suporta I/O

complementar.

Através das chaves miniseletoras pode-se definir: número do rack, número do

grupo lógico inicial, velocidade de transmissão, definicão de chassis primário ou

RACK

LOGICO 0

RACK

LOGICO 1

RACK

LOGICO 2

RACK

LOGICO 3

Grupo lógico 1

Grupo lógico 2

Grupo lógico 3

Grupo lógico 4

Grupo lógico 5

Grupo logico 0

Grupo lógico 6

Grupo lógico 7

16 bits 16 bits

Palavra de

Entrada Palavra de

Saída

Page 32: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 32 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

complementar, se não estiver sendo utilizado chassi complementar, todos os

módulos 1747- ASB deverão ser configurados como complementar.

Mini Seletoras.

SW1 : Mini seletoras de 0 à 6 , Rack lógico inicial .

7 e 8 , Grupo lógico inicial.

SW2 : Miniseletoras 1,2 - Baud Rate ( velocidade de acordo com o tamnho

3 - Chassi primário ou complementar.

4,5,6,7,8 : Total de grupos lógicos.

SW3 : 1 , Saídas permanecem no ultimo estado quando alguma falha

ocorrer.

2 , Reset automático da rede.

3 , Tempo de resposta de comunicação.

4 , Estabelece o ultimo chassi.

5 , 6 : Tipo de endereçamento 1 Slot, 2 Slot , ½ Slot.

7 , Endereçamento Discreto ou Block Transfer ( Módulos especiais

e analógicos ).

OBS: Para maiores informações sobre configuração das mini-seletoras utilize

o manual Remote I/O Adapter Module, publicação: 1747-NU002, cap 4.

1784 KR:

Placa compatível com IBM-PC para colocação do micro na rede DH485

1794 Flex I/O:

Equipamento Allen Bradley que possibilita a alocação das remotas junto ao

processo, economizando cabos para transmissão dos dados. Possibilita a

diminuição do tamanho do painel e do custo de instalação devido ao seu

tamanho reduzido. Montado em trilho DIN é composto de um módulo de

acoplamento de remotas "ASB" que é alimentado em 24 VDC,uma base

onde são instaladas as E/S discretas e analógicas. A cada ASB podem ser

conectados até 8 módulos, devido ao custo do ASB deve-se ligar o máximo

de módulos ao mesmo. Este equipamento tem a possibilidade de se poder

trocar os módulos com a processador energizado.

Page 33: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 33 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

2.8 - Configurações em Rede e ligações ponto a ponto:

A seguir apresentamos algumas configurações típicas da família SLC500.

Os procedimentos para interligação das redes bem como dispositivos se

encontram nos anexos.

2.8.1 - Programação Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) :

PIC

RS232

CANAL 0

RS232

COM1

COM2

5/03

Page 34: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 34 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

2.8.2 CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485

REDE DH485

DTAM-E

DTAM-MICRO

DATAM-PLUS SLC FIXO

1747L20

5/03 (Canal 1-DH485)

Canal 0 (RS 232 )

MODEM OU RADIO MODEM

5/02 OU SUPERIOR

SN

REMOTE I/O

ASB + I/O REMOTOS

PIC

1747 AIC 1747 AIC 1747 AIC

1747 AIC

PANELVIEW 550

PANELVIEW 900

PANELVEIW 1200

PANELVIEW 1400

VERSÃO R/IO

Cabo CD

Cabo C10

Cabo CP3

Cabo C10

Cabo CR Cabo C10

Cabo C10

Cabo C10

NET

AIC

MICROLOGIX

1000

Cabo

CBLHM02

Page 35: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 35 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

2.8.3 CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:

REDE ETHERNET

PLC5 - 5/40E

REDE DH+

5/04.

1747-AIC

DH485 5/20B.

PANELVIEW 550

5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR

COM MÓDULO 1747-SN 1771 ASB + I/O 1771 ( PLC5)

REMOTE I/0

NET

AIC

5/05

CABO

1761 CBL

PM02

1761 - NET AIC

SN

Placa NE2000

ou Similar.

SUPERVISÓRIO

Cabo CR

Cabo C10

Cabo C10

Cabo CD

Cabo CD

Transciever

Page 36: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 36 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

2.8.4 - CONTROL NET:

2.8.5 - Device Net:

Page 37: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 37 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

EXERCÍCIO APLICATIVO:

Elaborar uma configuração para um sistema composto por 4 tipos de processos.

Nos processos 1 & 2 já têm-se controlando-os repectivamente um PLC 5/80E e

um SLC500 5/03. Todos os processos são dependentes.

No processo 3: Têm-se 45 entradas e 18 saídas digitais, há a necessidade de se

alterar valores nos tempos em que serão acionadas algumas bombas e o

operador terá de saber qual a bomba esta funcionando.

No processo 4: Têm-se 182 entradas e 18 saídas digitais que deverão estar

localizadas em um painel na sala de controle e 32 entradas digitais, 10 entradas

analógicas, 8 saídas digitais e 6 saídas analógicas em um painel distante 200

metros da sala de controle. Neste processo necessita-se que o operador tenha

acesso a visualização dos estados dos equipamentos bem como emtrar com um

valor de setpoint para um controle de temperatura, e o supervisor geral precisa

ter um acesso ao estado da planta em seu escritório localizado a 800m do

procesoo, e os técnicos de manutenção deverão ter acesso ao programa do CLP

em suas residencias.

OBS:

- Tensões : considerar E/S = 110 VCA.

- E/S Analógicas : considerar sinais de 4 a 20 mA.

- Os processos 1 e 2 já estão implantados e não há necessidade de especificá-los

.

Especificar todos os equipamentos Allen Bradley, interligações, módulos e

cabos e desenhar a configuração do sistema proposto para minimizar custos.

Page 38: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 38 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

3. - ENDEREÇAMENTOS

3.1 - ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS.

Define-se como sendo CHASSI, o compartimento físico. Solta ranhura ou

trilho onde serão conectados os módulos e a CPU (sempre no slot 0). RACK

LÓGICO OU GAVETA ao conjunto de 8 grupos lógicos e um GRUPO

LÓGICO pode conter até 16 terminais de entrada e 16 terminais de saída ( 1

palavra de entrada e uma palavra de saída ). RACK FÍSICO é o chassi onde

serão encaixados os módulos e CPU.

Considera-se ainda, k = Nº inteiro igual a 1024. Uma palavra é igual a 16

bits.

3.1.1 SLC 500 FIXO:

Os endereços de I/O para o "SHOEBOX" são fixos e dependem do modelo

utilizado por exemplo:

para a L20 : Entradas - I:0/00 à I:0/11

Saídas - O:0/00 à O:0/07

Os endereços encontram-se discriminados no chassi do CLP.

Para se endereçar o chassi de expansão: I:1 /__ ou O:1/__

3.1.2 - SLC 500 MODULAR RACK LOCAL

I : 1 / 01

Nº SLOT

1 ou 2

NºdoBIT

00 à 15

Tipo

I - Entrada

O - Saída

Nº SLOT

01 à 30

Nº BIT

00 à 15

Page 39: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 39 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

3.1.3 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO.

Para configuração do módulo ASB considera-se 3 tipos de endereçamentos de

1 slot ( cada slot corresponde a um grupo), 2 slot's (cada 02 Slot's correspondem

a um grupo) e 1/2 Slot (cada 1/2 Slot é um grupo . utilizado em módulos de 32

pontos).

3.1.3.1 - ENDEREÇAMENTO DE 1/2 SLOT

A cada 1/2 Slot contém um grupo lógico.

Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 32 pontos.

CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B

0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 45 67 01 23 45 67 01 23 45 67

0 1 2 3

3.1.3.2 ENDEREÇAMENTO DE 1 SLOT

A cada 1 Slot contém um grupo lógico.

Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 16 pontos.

CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B

0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7

0 1

Page 40: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 40 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

3.1.3.3 ENDEREÇAMENTO DE 2 SLOT

A cada 2 Slot contém um grupo lógico.

Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 8 pontos.

CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B

0 1 2 3 4 5 6 7

Rack 0

_______ : ______ ______ _____ / ____ ____

O: Saída Rack Lógico Grupo Bit 00 à 07 / 10 à 17.

I: Entrada

No módulo SN , considera-se dois tipos de endereçamentos. discreto e block

transfer.

PROCESSADOR

SLC

1747 RIO SCANNER

M FILES

I/O IMAGE

Page 41: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 41 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

.

.

3.1.3.4 ARQUIVO “G”

Quando se utiliza o módulo SN deve-se configurar o arquivo G, este é baseado

nos dispositivos que você tem em sua rede remote I/O . Neste arquivo

configura-se o endereço de partida do dispositivo,o tamanho imagem do

dispositivo e o endereço fisico do dispositivo no adaptador.

Não pode-se programar o arquivo “G” ON-LINE. Faz-se as mudanças em OFF

LINE e em seguida descarrega-se para ON-LINE Este arquivo consta de 5

palavras:

S

N

A

S

B

A

S

B

FONTE

1746 NI4

1746NO4I

M1 : 1 . 101 = 4

M1 : 1.102 =001

MO : 1 .101 = 4

MO : 1 .102 = 052

EXEMPLO:

Page 42: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 42 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Word 0 :Setada automaticamente e não pode ser alterada.

Word 1:Endereço Lógico do dispositivo,consiste do rack lógico (0,1,2 ou 3)

e grupo lógico inicial (0,2,4 ou 6 ).

Word 2: Tamanho imagem do dispositivo.

Word 3: Endereço Lógico do dispositivo ultilizando I/O Complementar

,consiste do rack lógico (0,1,2 ou 3)e grupo lógico inicial (0,2,4 ou 6 ).

Word 4: Tamanho imagem do dispositivo no I/O complementar.

No software RSLogix pode-se configurar automaticamente o arquivo G.

3.1.3.5 TIPOS DE ENDEREÇAMENTOS - módulo SN.

3.1.3.5.1 - Modo Discreto. (Módulos discretos)

e: número do slot do módulo SN.

ENTRADAS I : e . 0 atè I : e. 31

SAIDAS O : e . 0 atè O : e. 31

1 1

1 1 1 1

1

0 1 1 0

1 1 1 0

¼ Rack.

Rack Completo

½ Rack

¾ Rack.

Page 43: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 43 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

3.1.3.5.2 - Modo Block Transfer. ( Módulos Especiais e

analógicos )

O módulo RIO SCANNER realiza transferências de block transfer direto

e aloca nos arquivos M0 e M1 do módulo SN.

Para BTW’s o M0 BT Buffer contém dados de controle da BTW e dados da

BTW enquanto que a correspondente M1 BT Buffer contém somente

informações de STATUS da BTW.

Para BTR’s,o M0 BT Buffer cotém somente dados de controle da

BTR,enquanto uma correspondente M1 BT Buffer contém informações de

STATUS da BTR e dados da BTR . Os Block Transfer ocorrem assíncronos

as transferências discretas.

Existem um total de 32 Block Transfer de controle e Status no M0 (saídas /

Controle ) e 32 Block Transfer de saídas e controle.

O Buffer de block Transfer consiste de:

* 3 BT, palavras de controle em um buffer de BT no arquivo MO.

* 4 BT, palavras de Status em um Buffer de BT no arquivo M1.

* 64 BT, palavras de BTW no arquivo M0 e 64 palavras de BTR no arquivo

M1.

Usa-se o arquivo M0, buffer de controle de BT para iniciar a block transfer

e o correspondente arquivo M1 para mostrar o Status da Block Transfer.

Os Buffers de BT consistem de 100 palavras nos arquivos M0 e M1 partindo

da palavra 100.

Por exemplo: BT Buffer 1 está no M0:e.100 e M1:e.100 ; o BT Buffer 2

está localizado no M0:e.200 e M1:e.200.

Todos os buffers de block transfer são zerados quando do inicio do ciclo de

ligação do CLP.

ARQUIVO M0: BLOCK TRANSFER OUTPUT / CONTROL BUFFERS.

Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M0, estes buffers contém

informações de controle de BTR/BTW e saídas de dados da instrução

BTW.

M0 : e . x 00

e = numero de slot do módulo SN.

x = numero da BT. ( 1 À 32 )

- M0 : e . X 00 => BIT’S DE CONTROLE.

- M0 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 À 64.

- M0 : e . X 02 => ENDEREÇO ( RACK,GRUPO,SLOT ).

- M0 : e . X 03 => ATÉ 09 RESERVADO.

- MO : e . 10 ATÈ MO : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS DADOS.

Page 44: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 44 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

ARQUIVO M1: BLOCK TRANSFER IMPUT / STATUS BUFFERS.

Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M1, estes buffers contém

informações de STATUS de BTR/BTW e ENTRADAS de dados da

instrução BTR.

M1 : e . x 00

e = numero de slot do módulo SN.

x = numero da BT. ( 1 À 32 )

- M1 : e . X 00 => BIT’S DE CONTROLE.

- M1 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 À 64.

- M1 : e . X 02 => ENDEREÇO ( RACK,GRUPO,SLOT ).

- M1 : e . X 03 => ATÉ 09 RESERVADO.

- M1 : e . 10 ATÈ M1 : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS DADOS.

( 0 À 63 ).

Para informações mais detalhadas favor consultar o manual do

módulo SN publicação - 1747 - 6.6

Page 45: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 45 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:

3.2.1 ARQUIVOS DE PROGRAMA:

Arquivos onde são armazenadas as subrotinas do programa aplicativo,pode-se

ter de 0 à 255 arquivos de programa. Os arquivos 0 e 1 são arquivos

reservados , o arquivo 2 é o arquivo principal, o processador "varre" este arquivo

e a partir dele faz a leitura dos demais, portanto se o usuário quiser que os

outros arquivos sejam varridos deverá usar uma instrução de salto para

subrotina neste arquivo 2.

Do arquivo 3 ao 255 são arquivos utilizados pelo usuário.

Este arquivos são visualizados na tela de diretório de programa do software

APS.

3.2.2 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS:

São os endereços presentes na memória do CLP.

Nº do Arquivo: Tipo: NºElementos NºW.

0 -------------------- Saídas. ( O ) P/El.

1 --------------------- Entradas. ( I )

2 ------------------------- Status ( S2 )

3 -------------------- Bit ( B3) B3:0 ------ B3:255 01

4 ---------------------Temporizador ( T4 ) T4:0 -------- T4:255 03

5 -------------------- Contador ( C5 ) C5:0 -------- C5:255 03

6 -------------------- Controle ( R6 ) R6:0 -------- R6:255 01

7 -------------------- Nº inteiro ( N7 ) N7:0 -------- N7:255 01

8 -------------------- Ponto flutuante ( F8 ) F8:0 --------- F8:255 02 *

9 ----- 255 configuráveis pelo usuário.

* presente no 5/03 série C em diante e 5/04. Armazenam valores na faixa de

1,754944 x 10 ^-38 à 3,4028 x 10 ^ +38 .

Page 46: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 46 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

ARQUIVOS DE ENTRADA:

Identificados pela letra "I" ,correspondem aos endereços das entradas na

memória do CLP.

ARQUIVOS DE SAÍDA:

Identificados pela letra "O", correspondem aos endereços das saídas na

memória do CLP.

ARQUIVOS DE STATUS "S2":

São arquivos onde são armazenados valores relativos ao status do

processador tais como relógio de tempo real, falhas ocorridas, habilitação

dos Slot’s, situações decorrentes da execução do programa,funcionalidade da

memória,modos de operação, tempos de varredura,taxas de

transmissão,estado das chaves miniseletoras e outras informações.

Descricão das palavras do arquivo de Status se encontram nos anexos.

ARQUIVO DE BIT "B3":

São arquivos onde são armazenados valores usados pelo programa

aplicativo: Cada arquivo possui 256 elementos B3:0 à B3:255 e cada

elemento pode armazenar valores de 0 à 32767, com cerca de 16 bits.

O SLC 500 possui 4096 bits internos no arquivo B3. Cada bit desses pode

por exemplo armazenar o estado de um equipamento ou significar uma etapa

de processo etc.

ARQUIVO TEMPORIZADOR "T4":

São arquivos onde são armazenados os dados referentes às instruções de

temporizadores.

ARQUIVO CONTADOR "C5".

São arquivos onde são armazenados os dados referentes às instruções de

contadores.

ARQUIVO DE CONTROLE "R6".

São arquivos onde são armazenados endereços de controle de determinadas

instruções, estes endereços são o status da instrução ou seja como ela esta se

comportando durante a execução do programa aplicativo.

Page 47: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 47 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

ARQUIVO DE NUMERO INTEIRO "N7"

Este arquivo armazena valores de números inteiros a serem usados pelo

programa aplicativo. Este arquivo possui 256 elementos ( N7:0 à N7:255) e

gasta 01 palavra por elemento.

Armazena valores na faixa de -32768 à 32767.

ARQUIVO DE PONTO FLUTUANTE "F8".

Este arquivo armazena valores numéricos decimais, possui 256 elementos e

gasta 02 palavras por elemento, trabalha com valores na faixa de

1,754944 x 10 ^-38 à 3,4028 x 10 ^ +38.

ARQUIVOS PARA USO ALEATÓRIO DE 9 À 255.

Estes arquivos podem representar qualquer um dos arquivos anteriores , pode-

se criar um arquivo N10 , T11, C200, no entanto se criado o arquivo 10 ,por

exemplo, não pode-se associar mais nenhum endereço a ele ou seja se você o

criou N10 não poderá criar, por exemplo, um C10.

3.3 - ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS).

Neste tipo de endereçamento usado em algumas instruções,pode-se definir

índices de pilhas de dados ou seja você pode endereçar blocos de memória.

Define-se o caractere # para configurar estes blocos. Por exemplo se temos

# N7:0 , isto significa que temos uma pilha de dados começando em N7:0

cujo tamanho o usuário define na sua instrução.

N7:0 # N7:0

N7:1 Lenght: 6

N7:2

N7:3

N7:4

N7:5

Page 48: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 48 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

3.4 - ENDEREÇAMENTO INDIRETO:

Neste tipo de endereçamento o usuário poderá especificar um endereço como

indireto através da troca do numero de arquivo,número de elemento ou sub-

elemento com o símbolo " Xf:e.s " . A parte interna do colchete será então

preenchida por um valor. Esse valor poderá corresponder a um endereço de

arquivo,elemento ou sub- elemento.

ex. Endereçamento indireto : B3: N10:2

SE ........... N10:2 = 5

Então ....... B3: N10:2 indicará o endereço B3:5

N N7:0 : N7:1

3.5 - ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR.

É utilizado quando se deseja obter a capacidade máxima dos pontos de

Entrada e Saída do processador para tanto um rack deverá conter cartas que

sejam simétricas às do chassi complementar. Por exemplo se tem na R I/O

um módulo ASB e configura-se como complementar e no grupo 1 contêm

um cartão de entrada , no Grupo 1 do cartão complementar terá de ser

inserido um cartão de saída, pois sabe-se que um grupo pode conter até 16

terminais de entrada e 16 terminais de saída. Deste modo obtêm-se a

capacidade máxima do processado

3.6 - ENDEREÇAMENTO INDEXADO:

Define-se um apontador de pilhas de dados , o valor em S:24, será o valor

atual do elemento do endereço posterior à instrução designada pelo #.

MOV

SOURCE: C5:0.ACC

DEST S:24

ADD

SOURCE A: N7:10

SOURCE B: # N7:50

DEST N32:20

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 49 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4. - INSTRUÇÕES:

4.1 INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ

4.1.1 - Generalidades:

- Examinar se Energizado ( XIC )

- Examinar se Desenergizado ( XIO )

- Energizar Saída ( OTE )

- Energizar Saída com Retenção ( OTL )

- Desenergizar Saída com Retenção ( OTU )

- Monoestável Sensível à Borda de Subida ( OSR )

Essas instruções são utilizadas em um único bit de dado, o qual pode ser

endereçado sempre que necessário. Durante a operação, o controlador pode

energizar ou desenergizar o bit, baseado na continuidade lógica das linhas do

programa de aplicação.

Os seguintes arquivos de dados utilizam as instruções de bit:

- Arquivos de entrada e saída. As instruções representam entradas e saídas

externas.

- Arquivos de status.

- Arquivo de bit. As instruções são utilizadas para a lógica de relê interna do

programa.

- Arquivos de temporizador, contador e controle. As instruções utilizam os

vários bits de controle.

- Arquivo de inteiro. As instruções são utilizadas ( a nível de bit ) á medida

que são necessárias ao programa de aplicação.

4.1.2 - Instruções “Examinar”:

- Examinar se Energizado ( XIC )

- Examinar se Desenergizado ( XIO )

Essas instruções permitem que o controlador verifique o estado

energizado/desenergizado de um endereço específico de bit na memória.

“Um” ou “Zero”, armazenado no, endereço do bit, pode representar o estado

real energizado ou desenergizado de um único dispositivo de E/S.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 50 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.1.2.1 - Examinar se Energizado ( XIC ):

Quando um dispositivo de entrada fecha seu circuito, o terminal de entrada

conectado ao mesmo indica um estado energizado, que é refletido no bit

correspondente do arquivo de entrada.

Quando o controlador localiza uma instrução com o mesmo endereço, ele

determina que o dispositivo de entrada está energizado, ou fechado, e ajusta

a lógica da instrução para verdadeira.

Quando o dispositivo de entrada não mais fecha seu circuito, o controlador

verifica que o bit está desenergizado e ajusta a lógica dessa instrução para

falsa ( tabela 1.A ).

4.1.2.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO ):

Quando um dispositivo de entrada não é acionado, o terminal de entrada

conectado a ele indica um estado desenergizado, que é refletido no bit

correspondente do arquivo de entrada. Ao localizar uma instrução XIO com

o mesmo endereço, o controlador determina que a entrada está desenergizada

e ajusta a lógica da instrução para verdadeira. Quando o dispositivo é

acionado, o controlador ajusta a lógica dessa instrução para falsa.

4.1.3 - Instruções Energizar/Desenergizar Saída:

Essas instruções são as seguintes:

- Energizar Saída ( OTE )

- Energizar Saída com Retenção ( OTL )

-Desenergizar Saída com Retenção ( OTU )

Page 51: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 51 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.1.3.1 - Energizar saída ( OTE ): ( )

O estado de um terminal de saída é indicado através de um bit específico

do arquivo de saída. Ao ser estabelecida uma lógica verdadeira na linha de

programa que contém a instrução OTE, o controlador energiza o respectivo

bit, fazendo com que o terminal seja acionado. Caso essa lógica verdadeira

não seja estabelecida, o controlador desenergiza o bit, a instrução OTE é

desabilitada e o dispositivo de saída associado é desenergizado.

A instrução OTE é não-retentiva e a mesma é desabilitada quando:

- O controlador for alterado para o modo Operação ou teste, ou quando a

alimentação é restaurada;

- Ocorrer um erro grave;

- A instrução OTE for programada dentro de uma zona MCR falsa.

Deve-se observar que uma instrução OTE habilitada em uma área de

subrotina permanecerá habilitada até que haja uma nova varredura na área de

subrotina.

4.1.3.2 - Energizar Saída com Retenção ( OTL ) e desenergizar Saída com Retenção ( OTU ):

Essas instruções são instruções de saída retentiva e, geralmente, são

utilizadas aos pares para qualquer bit da tabela de dados controlado pelas

mesmas. Também podem ser empregadas para inicializar valores de dados a

nível de bit.

( L ) ( U )

Quando se determina um endereço para a instrução OTL que corresponde

ao endereço de um terminal do módulo de saída, o dispositivo de saída

conectado a este terminal será energizado assim que o bit na memória for

energizado. O estado habilitado deste bit é determinado pela lógica da linha

anterior às instruções OTL e OTU.

Caso a lógica verdadeira seja estabelecida com instruções de entrada, a

instrução OTL é habilitada. Se a mesma não for estabelecida e o bit

correspondente na memória não tiver sido energizado previamente, a

instrução OTL não será habilitada. Entretanto, se a lógica verdadeira foi

estabelecida previamente, o bit na memória será retido energizado, assim

permanecerá, mesmo após as condições da linha terem se tornado falsas.

Uma instrução OTU com o mesmo endereço da instrução OTL rearma (

desabilita ou desenergiza ) o bit na memória. Quando uma lógica verdadeira

é estabelecida, a instrução OTU desenergiza seu bit correspondente na

memória.

Page 52: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 52 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Quando o controlador passa do modo Operação para programação., ou na

queda de alimentação ( desde que haja uma bateria de back-up instalada ou

um capacitor ), a última instrução verdadeira de Energizar ou Desenergizar

Saída com Retenção continua a controlar o bit na memória. O dispositivo da

saída energiza com retenção é energizado mesmo que a condição na linha,

que controla a instrução de energizar saída com retenção, passe a falsa.

Ao retornar ao modo Operação ou no caso da alimentação ser restaurada, o

controlador inicialmente varre todas as linhas como se fossem falsas. As

instruções retentivas mantêm o seu estado.

O programa de aplicação pode examinar um bit controlado pelas instruções

OTL e OTU sempre que necessário.

4.1.4 - Monoestável Sensível à Borda de Subida:

Esta instrução torna a linha verdadeira durante uma varredura com uma

transição de falsa para verdadeira da condição anterior à atual da linha.

As aplicações para esta instrução incluem iniciar eventos acionados por um

botão de comando, como por exemplo, “congelar” valores exibidos muito

rapidamente ( LED ).

As figuras 1.6, 1.7 e 1.8, ilustradas a seguir, exibem a utilização da instrução

ONS.

I:1/0 B3/0 O:0001/00

[OSR ] ( )

Figura 1.6

Na figura 1.6, quando a instrução de entrada passa de falsa para verdadeira,

a instrução OSR condiciona a linha de forma que a saída fique verdadeira

durante uma varredura do programa. A saída passa a falsa e assim

permanece durante várias varreduras até que a entrada realize uma nova

transição de falsa para verdadeira.

Importante: As condições de entrada não devem ser posicionadas depois da

instrução OSR em uma linha. Caso contrário, operação imprevista pode

ocorrer.

4.1.4.1 Parâmetros da Instrução OSR:

Deve-se utilizar um endereço de bit de arquivo de bit ou do arquivo de

inteiro. Esse bit endereçado é energizado á medida que as condições

anteriores à instrução OSR são verdadeiras e o mesmo é desenergizado

quando as condições anteriores à instrução OSR são falsas.

Page 53: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 53 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

O endereço do bit utilizado para esta instrução deve ser específico, ou seja,

não deve ser empregado em nenhuma outra parte do programa de aplicação.

No PLC5 têm ainda a instrução de monestável sensível a borda de descida.

Importante: Recomenda-se não utilizar um endereço de entrada ou saída

juntamente com a instrução OSR.

Exercícios Aplicativos:

1 - Energizar uma lâmpada quando uma chave fim de curso fechar no

campo.

2 - Acionar uma sirene quando um pressostato (NF) atuar no campo.

3 - Desenvolver o programa aplicativo para uma partida direta de um motor

com sinalização de ligado,desligado e sobrecarga.

DESL. (NF)

NF ( T ) C1

C2 T

NA

LIGA C1

L1 L2 L3

Page 54: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 54 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.2 - Instruções de temporizador e contador

4.2.1 - Generalidades:

-Temporizador na Energização ( TON ): conta intervalos de bases de tempo

quando a instrução é verdadeira. A base de tempo é selecionada entre 0,01s

ou 1,0s

- Temporizador na Desenergização ( TOF ): conta intervalos de base de

tempo quando a instrução é falsa. A base de tempo é selecionada entre 0,01s

ou 1,0s .

- Temporizador Retentivo ( RTO ): este temporizador retém o seu valor

acumulado quando a instrução se torna falsa.

- Contador Crescente ( CTU ): a contagem é incrementada a cada transição

de falso para verdadeiro. - Contador Decrescente ( CTD ): a contagem é

decrementada a cada transição de falso para verdadeiro.

- Rearme de Temporizador/Contador ( RES ): esta instrução zera o valor

acumulado e os bits de estado de um contador ou temporizador, sendo que a

mesma não pode ser utilizada com uma instrução TOF.

4.2.2 - Descrição:

As instruções de temporizador e contador requerem três palavras do arquivo

de dados. A palavra 0 é a palavra de controle que contém os bits de estado

da instrução. A palavra 1 é o valor pré-selecionado. A palavra 2 corresponde

ao valor acumulado.

Para os temporizadores, o valor acumulado é o número atual de intervalos

temporizados que transcorreram; para contadores, é o número de transições

de falso para verdadeiro que ocorreram. O valor pré-selecionado é o valor

inserido para controlar a temporização ou contagem da instrução.

Quando o valor cumulado for igual ou maior que o valor pré-selecionado, o

bit de estado será energizado. Pode-se utilizar este bit para controlar um

dispositivo de saída.

Os valores pré-selecionado e acumulado para temporizadores variam de 0 a

+ 32.767 e os valores para contadores variam de -32.768 a + 32.767.

Se o valor acumulado ou pré-selecionado do temporizador for um número

negativo, ocorrerá um erro de run-time, causando falha no controlador.

Page 55: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 55 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.2.3 - Instruções de Temporizador

- Temporizador na Energização ( TON )

- Temporizador na Desenergização ( TOF )

- Temporizador Retentivo ( RTO )

Essas instruções encontram-se descritas nas seções a seguir.

4.2.3.1 Bits de Estado

Os dados da palavra de controle para as instruções de Temporizadores

incluem ( figura 2.2 ):

- Três bits de estado do temporizador

- Oito bits utilizados internamente para precisão da instrução de

temporizador ( não é possível acessar esses bits a partir do dispositivo de

programação ).

Figura 2.1

15 14 13

4.2.3.2 Base de Tempo

- 1,0 segundos

- 0,01 segundo ( 10 milisegundos )

4.2.3.3 Precisão

A precisão de temporização está entre - 0,01 a 0 segundos com uma

varredura de programa de até 2,5 segundos.

A precisão aqui descrita se refere apenas à duração de tempo entre o

momento que uma instrução de temporizador é habilitada ( bit de habilitação

é energizado ) e o momento que o intervalo temporizado é completo ( bit de

executado é energizado ). A imprecisão causada pela varredura do programa

EN TT DN

Valor Pré-selecionado

Valor Acumulado

Page 56: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 56 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

pode ser maior que a base de tempo do temporizador. Deve-se também

considerar o tempo necessário para energizar o dispositivo de saída.

Os resultados do temporizador podem ser imprecisos se as instruções

JMP/LBL ou JSR/SBR fizerem com que o programa pule a linha que contém

a instrução de temporizador, enquanto o temporizador está registrando o

tempo. Se a linha ficar 2,5 segundos sem ser varrida, não haverá perda de

tempo, porém, se o tempo exceder 2,5 segundos, um erro de temporização

não detectável irá ocorrer.

4.2.3.4 - Temporizador de Energização ( TON )

Figura 2.2

Formato da Instrução ( TON )

( EN)

(DN)

A instrução de Temporizador na Energização ( TON ) inicia a contagem

dos intervalos da base de tempo quando a condição da linha se torna

verdadeira. À medida que a condição da linha permanece verdadeira, o

temporizador incrementa seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até

atingir o valor pré-selecionado ( PRE ). O valor acumulado é zerado quando

a condição da linha for falsa independente do temporizador ter ou não

completado a temporização. O bit de executado ( DN ) é energizado quando

o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado e é desenergizado

quando a condição da linha se torna falsa. O bit de temporizador ( TT ) do

temporizador é energizado quando a condição da linha é verdadeira e o valor

acumulado é menor que o valor pré-selecionado. Quando o bit de executado

é energizado ou a condição da linha é falsa, esse bit é desenergizado. O bit

de habilitação ( EN ) do temporizador é energizado quando a condição da

linha é verdadeira. Caso contrário, esse bit é desenergizado. Se o controlador

for passado do modo Operação ou Teste para Programação, ou então, se a

alimentação for perdida enquanto uma instrução TON está contando o tempo

sem ainda ter atingido o valor pré-selecionado, ocorre o seguinte:

- os bits de habilitação e temporizados permanecem energizados;

- o valor acumulado permanece o mesmo.

Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste, pode acontecer o

seguinte:

TON

Timer on delay

Timer:

Time Base:

Preset:

Accum

Page 57: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 57 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

- se a linha for verdadeira, o valor acumulado é zerado e os bits de

habilitação e temporizado permanecem energizados.

- se a linha for falsa, o valor acumulado é zerado e os bits de controle são

desenergizados.

4.2.3.5 - Temporizador na Desenergização ( TOF )

A instrução de temporizador na desenergização ( TOF ) inicia a contagem

dos intervalos da base de tempo quando a linha realiza uma transição

verdadeira para falsa. À medida que a condição da linha permanece falsa, o

temporizador incrementa o seu valor acumulado

( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado ( PRE ). O valor

acumulado é zerado quando a condição da linha for verdadeira, independente

do temporizador ter realizado a temporização.

O bit de executado ( DN ) é desenergizado quando o valor acumulado é igual

ao valor pré-selecionado e o mesmo é energizado quando a condição da linha

se torna verdadeira.

O bit de temporizado ( TT ) é energizado quando a condição da linha é falsa

e o valor acumulado é inferior ao valor pré-selecionado. Esse bit é

desenergizado quando a condição for verdadeira ou quando o bit de

executado for desenergizado.

O bit de habilitação ( EN ) é energizado quando a condição da linha é

verdadeira. Caso contrário, esse bit é desenergizado.

Se o controlador foi passado do modo Teste ou Operação para Programação,

ou então, se a alimentação for perdida enquanto uma instrução TOF estiver

contando o tempo, sem ter atingido o valor pré-selecionado, ocorre o

seguinte:

- o bit de habilitação permanece desenergizado;

- os bits de executado e temporizado permanecem energizados;

- o valor acumulado permanece o mesmo.

Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste, pode acontecer o

seguinte:

- se a linha for verdadeira, o valor acumulado é zerado, o bit de temporizado

é desenergizado, o bit de habilitação é energizado e o bit de executado

permanece energizado.

- se a linha for falsa, o valor acumulado e ajustado conforme especificado no

valor pré-selecionado e os bits de controle serão desenergizados.

A instrução RES de contador/temporizador não deve ser empregada com a

instrução TOF.

Page 58: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 58 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.2.3.6 - Temporizador Retentivo ( RTO )

A instrução RTO inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando

a condição da linha se torna verdadeira. À medida que a condição da linha

permanece verdadeira, o temporizador incrementa o seu valor acumulado (

ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado( PRE ). O valor

acumulado é retido quando:

- a condição da linha se torna falsa;

- o controlador é alterado de Operação ou Teste para Programação;

- o controlador perde a alimentação ( desde que seja mantida a bateria de

back up );

- ocorre uma falha.

Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste e/ou a condição

da linha passa a verdadeira, a temporização continua a partir do valor

acumulado retido. Ao reter o seu valor acumulado, o temporizador retentivo

mede o período em que a condição da linha está verdadeira. Pode-se utilizar

esta instrução para energizar ou desenergizar uma saída dependendo da

lógica do programa.

Os bits de estado da instrução RTO operam como descrito a seguir:

- o bit executado ( DN ) é energizado quando o valor acumulado é igual ao

valor pré-selecionado. No entanto, esse bit não é desenergizado quando a

condição da linha se torna falsa; ele só é desenergizado quando a instrução

RES é habilitada.

- o bit de temporizado ( TT ) da instrução de Temporizador Retentivo é

energizado quando a condição da linha é verdadeira e o valor acumulado é

menor que o valor pré-selecionado. Quando a condição da linha passa a

falsa ou quando o bit de executado é energizado, o bit de temporizado é

desenergizado.

- o bit de habilitação (EN ) é energizado quando a condição da linha é

verdadeira e é desenergizado quando a condição se torna falsa.

O valor acumulado deve ser zerado pela instrução RES. Quando essa

instrução com o mesmo endereço da instrução RTO for habilitada, o valor

acumulado e os bits de controle são desenergizados.

Quando o controlador é passado do modo Operação ou Teste para

Programação ou Falha, ou então quando a alimentação é perdida enquanto o

temporizador está registrando o tempo sem ainda ter atingido o valor pré-

selecionado, o bit de habilitação e o de temporizado permanecem

energizados e o valor acumulado permanece o mesmo.

Quando se retorna ao modo Operação ou Teste ou a alimentação é

restaurada, se a linha for verdadeira. O valor acumulado permanecerá o

mesmo e continuará registrando o tempo a partir de onde parou, e o bit de

temporizado e de habilitação permanecerão energizados. Se a linha for falsa,

o valor acumulado permanecerá o mesmo e os bits de temporizado e

Page 59: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 59 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

habilitação serão desenergizados e o bit de executado permanecerá em seu

último estado.

4.2.3.7 - Instruções de Contador Crescente/Decrescente ( CTU e CTD ):

Figura 2.5

Formato das Instruções CTU e CTD

(CU )

( DN)

As instruções de Contador Crescente ( CTU ) e Contador Decrescente(CTD )

contam as transições de falsa para verdadeira, as quais podem ser causadas

por eventos que ocorrem no programa, tais como peças que passam por um

detetor.

Cada contagem é retida quando as condições da linha se tornam falsas e,

assim permanece até que uma instrução RES, com o mesmo endereço da

instrução de contador, seja habilitada.

Cada instrução de contador possui um valor pré-selecionado e acumulado, e

uma palavra de controle associada.

A palavra de controle para as instruções de contador incluem seis bits de

estado, conforme ilustra a figura 2.

Figura 2.6

Palavra de Controle da Instrução de Contador

15 14 13 12 11 10

Os valores acumulado e pré-selecionado são armazenados como números

Quando as condições da linha para uma instrução CTU passam de falsa

para verdadeira, o valor acumulado é incrementado de um, desde que haja

uma varredura entre essas transições. Quando isto ocorre sucessivamente até

CTU

Count Up.

Counter:

Preset:

Accum

CU CD DN OV UN UA Não Utilizada

Valor Pré-selecionado

Valor Acunulado

Page 60: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 60 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

que o valor acumulado se torne igual ao valor pré-selecionado, o bit de

executado é energizado, permanecendo neste estado se o valor acumulado

exceder o valor pré-selecionado.

O bit 15 da palavra de controle da instrução de Contador é o bit de

habilitação de Contador Crescente ( CU ). Esse bit é energizado quando a

condição da linha é verdadeira e desenergizado quando a condição da linha

se torna falsa ou uma instrução RES, com o mesmo endereço da instrução

CTU, é habilitada.

A instrução CTU pode contar além de seu valor pré-selecionado. Quando a

contagem ultrapassa o valor pré-selecionado e atinge ( 32.767+1 ), ocorre

uma condição de overflow. Isso é indicado quando o bit 12, bit de overflow (

OV ), é energizado.

Pode-se desenergizar o bit de overflow habilitando-se uma instrução RES

com o mesmo endereço da instrução CTU. Também é possível desenergizá-

lo, decrementando a contagem para um valor menor ou igual a 32.767 com

uma instrução CTD.

Quando o bit de overflow ( OV ) é energizado, o valor acumulado atinge -

32.768 e continua a contagem crescente a partir daí.

As instruções CTD também contam as transições da linha de falsa para

verdadeira. O valor acumulado do contador é decrementado a cada transição

de falsa para verdadeira. Quando ocorrer um número suficiente de contagens

e o valor acumulado se tornar menor que o valor pré-selecionado, o bit de

executado ( bit 13 ) do contador é desenergizado.

O bit 14 da palavra de controle da instrução de contador é o bit de

habilitação de contador crescente ( CD ). Esse bit é energizado quando a

condição da linha é verdadeira e é desenergizado quando a condição da linha

se torna falsa ( contador decrescente desabilitado ) ou a instrução apropriada

de desenergização é habilitada.

Quando a instrução CTD conta além do seu valor pré-selecionado e atinge ( -

32.768 - 1 ), o bit de underflow ( bit 11 ) é energizado. Pode-se desenergizar

esse bit, habilitando-se a instrução RES apropriada. Pode-se também

desenergizá-lo, incrementando a contagem para um valor maior ou igual a -

32.768 com uma instrução CTU com o mesmo endereço da instrução CTD.

Quando o bit de underflow ( UN ) é energizado, o valor acumulado atinge +

32.767 e continua a contagem decrescente a partir daí.

As instruções CTU e CTD são retentivas. O valor acumulado é retido depois

que a instrução CTU ou CTD passa a falsa e quando a alimentação do

controlador é removida e, a seguir, restaurada.

Os estados energizado ou desenergizado dos bits de executado, overflow e

onderflow também são retentivos. Esses bits de controle e o valor acumulado

são zerados quando a instrução RES é habilitada.

O bit 10 da palavra de controle da instrução de contador é o bit de

atualização de acumulador ( UA ) utilizado para o contador de alta

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 61 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

velocidade ( HSC ) nos controladores de E/S fixa. Quando esse bit é

energizado, o valor acumulado no registrador interno do controlador é lido e

armazenado no valor acumulado da instrução. A seguir, o bit de atualização

do acumulador ( UA ) é desenergizado.

4.2.3.8 - Instrução de Rearme de Temporizador/Contador ( RES )

Figura 2.8

Formato da Instrução RES

( RES )

Utiliza-se uma instrução RES para zerar instruções de Contador e

Temporizador. Quando a instrução RES é habilitada, ela zera a instrução de

Temporizador, Contador Crescente ou Contador Decrescente com o mesmo

endereço da instrução RES.

Em uma instrução de Temporizador, quando uma instrução RES é habilitada,

são zerados o valor acumulado, o bit de executado, o bit de temporizado e o

bit de habilitação.

Já em uma instrução de Contador Crescente ou Decrescente são zeradas o

valor acumulado, os bits de overflow ou underflow, o bit de executado e o

bit de habilitação.

Se a linha do contador for habilitada, o bit CU ou CD será desenergizado

assim que a instrução RES for habilitada.

Caso o valor pré-selecionado seja negativo, a instrução RES coloca o valor

acumulado em zero. Isto, então, leva o bit de executado a ser energizado pela

instrução de contador crescente ou decrescente.

Atenção: Já que a instrução zera o valor acumulado, o bit de executado e o

bit de temporizado de uma instrução de temporizador, não utilize-a para

zerar uma instrução TOF.

Exercício Aplicativo:

Programar um relógio que conte horas,minutos e segundos.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 62 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.3 . Instruções de Mensagem comunicação de E/S:

4.3.1 - Generalidades:

Instruções utilizadas com controladores com estrutura de E/S fixa,

controladores SLC - 5/01 e SLC - 5/02, em diante.

- Mensagem ( MSG )

- Executa Comunicação ( SVC )

4.3.2 - INSTRUÇÃO DE MSG:

Utilizada fazer uma escrita ou leitura de mensagens na rede ou em um

canal do CLP. A instrução não pode ser programada no "shoebox" ou 5/01.

Os dados são enviadas ao final de cada varredura . A instrução é executada a

qualquer momento ou pode ficar aguardando para serem executadas em uma

ordem seqüencial.

Endereço do bloco de controle

instrução.

Tamanho do bloco de controle.

Esta é uma instrução de saída que permite a transferência de dados de uma

estação para outra na rede de comunicação DH-485. A instrução de

mensagem pode ser programada para realizar uma escrita ou leitura de

mensagem.

A estação destino pode ser um outro controlador SLC 500 da rede, ou

qualquer outro dispositivo diferente do SLC 500 ( utilizando o arquivo de

dados 9 nos Controladores SLC 500 ).

MESSAGE

READ/WRITE

TARGET DEVICE

CONTROL BLOCK

CONTROL BLOCK

LENGHT

Read: controlador local está recebendo os

dados.

Write: controlador está enviando os dados.

Estação destino: 485 CIF - dispositivo na rede

DH485.

500CPU - Uma cpu SLC500 na rede.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 63 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Quando a estação destino é o SLC 500, a comunicação pode ocorrer entre

dois Controladores ou entre um controlador e um controlador com estrutura

fixa ou controlador SLC - 5/01. ( A instrução não pode ser programada no

controlador com estrutura fixa ou no controlador SLC - 5/01 ).

Os dados associados a uma instrução de escrita de mensagem não são

enviadas ao habilitar a instrução. Preferencialmente, esses dados são

enviados ao final da varredura ou quando uma instrução SVC ou REF do

programa de aplicação for habilitada. Em alguns casos, é necessário

armazenar dados no seu programa de aplicação.

O controlador pode executar uma instrução de mensagem a qualquer

momento, mas pode manter várias mensagens “habilitadas e aguardando”.

As mensagens que estão aguardando são executadas uma de cada vez em

uma ordem seqüencial ( a primeira a entrar é a primeira a sair ).

Três bits do arquivo de estado referem-se á instrução MSG:

Bit S:2/5 Envio de Resposta Pendente na Rede DH - 485.

Somente leitura. Este bit é energizado quando o controlador determina que

uma outra estação da rede DH - 485 solicitou informações. Esse bit pode ser

energizado a qualquer momento e o mesmo é desenergizado quando o

controlador executa a solicitação ( ou comando ). Pode-se utilizar este bit

como condição de uma instrução SVC para melhorar a capacidade das

comunicações de seu controlador.

Bit S:2/6 Resposta de Mensagem Pendente na Rede DH - 485

Somente leitura. Este bit é energizado quando uma outra estação da rede DH

- 485 forneceu as informações solicitadas na instrução MSG do controlador.

Este bit é desenergizado quando o controlador armazena a informação e

atualiza a instrução MSG. Pode-se utilizar este bit como condição de uma

instrução SVC para melhorar o desempenho das comunicações de

controlador.

Bit S:2/7 Comando de Envio de Mensagem Pendente

Somente leitura. Este bit é energizado quando uma ou mais mensagens no

programa são habilitadas e estão aguardando mas nenhuma mensagem está

sendo transmitida no momento. Assim que é iniciada a transmissão de uma

mensagem, o bit é desenergizado. Ao término da transmissão, o bit é

novamente energizado se houver mais mensagens aguardando, ou permanece

desenergizado se não tiver mais nenhuma mensagem aguardando.

Esse bit pode ser utilizado como uma condição da instrução SVC para

melhorar o desempenho das comunicações do controlador.

Deve-se considerar a condição dos bits do arquivo de estado S:2/15,

( “Bit de Seleção de Execução de Comunicação DH - 485” ) e S:2/8 ( “Modo

de Endereçamento CIF” ), sendo que para maiores informações, consulte o

capítulo 12.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 64 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.3.3 - PARÂMETROS DA INSTRUÇÃO MSG:

Depois de introduzir a instrução MSG na linha, deve-se especificar se a

mensagem será lida ou escrita. A seguir, deve-se especificar a estação

destino e o bloco de controle para a instrução MSG.

- Read/Write ( Leitura/Escrita ) - A leitura indica que o controlador local (

controlador em que a instrução se encontra localizada ) está recebendo

dados; a escrita indica que o controlador está enviando dados.

- Target Device ( Estação Destino ) - A estação destino pode ser um

controlador com estrutura de E/S fixa, um controlador SLC - 5/01 ou SLC -

5/02 ( 500 CPU ) ou um outro dispositivo diferente do SLC 500 ( 485 CIF ).

Para instruções de leitura de mensagem, a estação destino é o controlador

que está enviando os dados.

- Control Block ( Bloco de Controle ) - Este é um endereço de arquivo

inteiro introduzido pelo usuário. É um arquivo de 7 elementos que contém os

bits de estado, endereço do arquivo destino e outros dados associados com a

instrução de mensagem.

- Control Block Lengh ( Tamanho do Bloco de Controle ) - Esse parâmetro

é fixo em 7 elementos e o mesmo não pode ser alterado.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 65 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Assim que o endereço do bloco de controle foi introduzido, o software de

programação RSLOGIX exibirá a tela da figura abaixo.

Figura 3.2

Tela de Introdução de Dados

Na tela da figura 3.2, a coluna à esquerda apresenta os dados que já foram

introduzidos para os parâmetros Read/Write, Target Device e Control Block.

No caso da instrução de leitura de mensagem ( Read ), o parâmetro

configurado por esta tecla de função corresponde ao endereço no controlador

local que irá receber os dados ( Local Destination File Address ). Se for uma

instrução de escrita de mensagem ( Write ), este parâmetro corresponde ao

endereço no controlador local que irá enviar os dados ( Local Source File

Address ). Os tipos de arquivos válidos são S, B, T , C E N.

Permite introduzir o número da estação do controlador que irá se

comunicar com o controlador local.

Se a estação destino for um 500 CPU, este parâmetro corresponde ao

endereço do arquivo destino ou fonte no controlador destino. Os tipos de

arquivos válidos são S, B, T, C, R e N. Se a estação destino for um 485 CIF,

este é o valor da primeira palavra do arquivo de interface comum.

Essa tecla corresponde ao tamanho da mensagem ( em elementos ). Os

elementos de uma palavra são limitados em um tamanho máximo de 42.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 66 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Os elementos de três palavras ( T, C, R ) são limitadas em um tamanho

máximo de 13.

O tipo de arquivo destino determina o número de palavras transferidas.

Exemplos: uma instrução de leitura de mensagem que especifique o arquivo

origem do tipo C ( Contador ), um arquivo destino do tipo N ( inteiro ) e

tamanho com valor 1 irá transferir uma palavra de informação. Uma

instrução de leitura de mensagem que especifique um arquivo origem do tipo

N, um arquivo destino do tipo C e um comprimento com valor 1 irá

transferir 3 palavras.

4.3.4 BITS DE ESTADO DA INSTRUÇÃO MSG

Na tela da figura, a coluna a direita ilustra os vários bits de estado

associados à instrução MSG.

- EN - Bit de Habilitação - Este bit é energizado quando a estação da linha

passa a verdadeira e a instrução está sendo executada. O bit EN permanece

energizado até que a transmissão da mensagem seja completada e a linha

passe a falsa.

- EW - Bit de Habilitado e Aguardando - Este bit é energizado assim que o

bit de habilitação é energizado e indica que uma mensagem está aguardando

para ser enviada.

- ST - Bit de Partida - Este bit é energizado quando o controlador recebe a

confirmação da estação destino. O bit ST é desenergizado quando o bit de

executado ( DN ) ou bit de erro ( ER ) é energizado.

- DN - Bit de Executado - Este bit é energizado quando a mensagem é

transmitida com sucesso. O bit DN é desenergizado na próxima vez que a

linha associada a instrução passar de falsa para verdadeira.

- NR - Bit de Resposta Não Recebida - Este bit é energizado se o

controlador destino não responder à primeira solicitação de mensagem. O bit

NR é desenergizado quando o bit de erro ( ER ) ou o bit de executado ( DN )

é energizado.

- ER - Bit de Erro - Este bit é energizado quando a falha na transição da

mensagem. O bit ER é desenergizado na próxima vez que a linha associada

passa de falsa para verdadeira.

- TO - Bit de Timeout ( limite de tempo excedido ) - Pode-se energizar este

bit para remover uma instrução de mensagem ativa do controlador. O

programa de aplicação deve fornecer o seu próprio valor do timeout.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 67 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Bloco de Controle

A figura 3.3 ilustra o bloco de controle quando um controlador com estrutura

de E/S fixa ou um SLC - 5/01 ou SLC - 5/02 ( 500 CPU ) for selecionado

como estação destino.

Figura 3.3

Bloco de Controle ( 500 CPU )

15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00

A figura 3.4 ilustra o bloco de controle quando um dispositivo diferente

do SLC 500 ( 485 CIF ) for selecionado como estação destino.

Figura 3.4

Bloco de Controle ( 485 CIF )

15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00

A figura 3.4 ilustra o bloco de controle quand500 ( 485 CIF

EN ST DN ER EW NR TO

CODIGO DE ERRO

EN ST DN ER EW NR TO

CODIGO DE ERRO

Numero do Nó

Numero do Nó

Reservado para tamanho em palavras

Reservado para tamanho em palavras

Número do arquivo

Palavra offset

Tipo de Arquivo

Não Utilizada

Numero do elemento

Reservado

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 68 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.4 - Instruções de Comparação

4.4.1 - Generalidades:

Instruções utilizadas em controladores PLC5

- Igual a ( EQU );

- Diferente ( NEQ );

- Menor que ( LES );

- Menor ou igual a ( LEQ );

- Maior que ( GRT );

- Maior ou igual a ( GEQ );

- Igual mascarada ( MEQ ).

- Teste limite ( LIM )

4.4.2 - Igual a ( EQU )

Figura 4.1

Formato da instrução EQU

( )

Quando os valores dos parâmetros Source A ( Fonte A ) e Source B ( Fonte

B ) forem iguais, esta instrução será logicamente verdadeira. Se estes valores

não forem iguais, a instrução será falsa.

Parâmetros da Instrução EQU

Deve-se introduzir um endereço de palavra para Source A. Pode-se

introduzir uma constante de programa ou um endereço de palavra Source B.

EQU

EQUAL

SOURCE A:

SOURCE B:

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 69 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.4.3 - Diferente ( NEQ )

Figura 4.2

Formato da instrução NEQ

( )

Quando os valores dos parâmetros Source A e Source B não forem iguais,

esta instrução será logicamente verdadeira. Se esses dois valores forem

iguais, esta instrução será falsa.

Parâmetros da Instrução NEQ

Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A.

Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereço de palavra

para Source B.

4.4.4 - Menor que ( LES )

Figura 4.3

Formato da instrução LES

( )

Quando o valor do parâmetro Source A for menor que o valor de Source B,

esta instrução será logicamente verdadeira. Se o valor de Source A for

menor ou igual ao valor de Source B, esta instrução será falsa.

NEQ

NOT EQUAL

SOURCE A:

SOURCE B:

LES

LESS THAM

SOURCE A:

SOURCE B:

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 70 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Parâmetros da instrução LES

Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A.

Pode-se introduzir uma constante de programa ou endereço de palavra para

Source B. Números inteiros com sinal são armazenados na forma de

complemento de 2.

4.4.5 - Menor ou igual a ( LEQ )

Figura 4.4

Formato da instrução LEQ

( )

Quando o valor do parâmetro de Source A for menor ou igual ao valor de

Source B, esta instrução será logicamente verdadeira. Se o valor de Source A

for maior que o valor de Source B, esta instrução será falsa.

Parâmetros da instrução LES

Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A.

Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereço de palavra

para Source B. Números inteiros com sinal são armazenados na forma de

complemento de 2.

4.4.6 - Maior que ( GRT )

Figura 4.5

Formato da instrução GRT

( )

LES

LESS THAM

SOURCE A:

SOURCE B:

GRT

GREATER THAM

SOURCE A:

SOURCE B:

Page 71: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 71 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Quando o valor do parâmetro Source A for maior que o valor de Source B,

esta instrução será logicamente verdadeira. Se o valor de Source A for

menor ou igual ao valor de Source B, esta instrução será falsa.

Parâmetros da instrução GRT

Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A.

Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereço de palavra

para Source B. Números inteiros com sinal são armazenados na forma de

complemento de 2.

4.4.7 - Maior ou igual a ( GEQ )

Figura 4.6

Formato da instrução GEQ

( )

Quando o valor do parâmetro de Source A for maior ou igual ao valor de

Source B, esta instrução será logicamente verdadeira.

Parâmetros da instrução GEQ

Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A.

Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereço de palavra

para Source B.

4.4.8 - Igual Mascarada ( MEQ )

Figura 4.7

Formato da instrução 4.7

( )

GEQ

GRTR THAN OR EQUAL

SOURCE A:

SOURCE B:

MEQ

MASKED EQUAL

SOURCE :

MASK:

COMPARE:

Page 72: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 72 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Esta instrução de entrada, compara dados de um endereço fonte com dados

de um endereço de referência, permitindo que parte desses dados sejam

mascaradas através de uma palavra.

Parâmetros da instrução MEQ

Os parâmetros da instrução MEQ são os seguintes:

- Source - endereço fonte do valor que se deseja comparar;

- Mask - endereço da máscara através da qual a instrução movimenta os

dados ou um valor hexadecimal;

- Compare - valor inteiro ou endereço de referência para a comparação.

Se os 16 bits de dados de um endereço fonte forem iguais aos 16 bits de

dados do endereço de referência ( exceto os bits mascarados ), a instrução é

verdadeira. A instrução é verdadeira. Os bits da palavra de máscara iguais a

0 mascaram os dados, já os bits iguais a 1 permitem que seja realizada a

comparação.

4.4.9 - Teste limite ( LIM )

Figura 4.8

Formato da instrução LIM

( )

Esta instrução de entrada testa os valores dentro ou fora de uma faixa

específica, dependendo de como foram ajustados os limites.

Parâmetros da instrução LIM

Os valores dos parâmetros identificados por Low Limit, Test e High Limit

podem ser programados com endereços de palavra ou constantes do

programa, observando-se as seguintes restrições:

LIM

LIMIT TEST

LOW LIM:

TEST:

HIGH LIM:

Page 73: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 73 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

- se o parâmetro Test for uma constante do programa, tanto o Low Limit

como o High Limit devem ter endereços de palavra;

- se o parâmetro Test for um endereço de palavra, o Low Limit e o High

Limit podem ser constante de programa ou um endereço de palavra.

Estado Verdadeiro/Falso da Instrução

Se o Low Limit ( limite inferior ) possuir um valor menor que High Limit (

limite superior ), a instrução será verdadeira quando o valor estiver entre os

limites ou for igual a um dos limites. Se o valor de Test estiver fora dos

limites, a instrução será falsa.

Se o Low Limit possui um valor maior que o High Limit, a instrução será

falsa quando o valor do parâmetro Test estiver entre os limites. Se o valor de

Test for igual a um dos limites ou estiver fora dos limites, a instrução será

verdadeira.

Exercícios aplicativos:

1 ) - Energizar uma lâmpada quando o valor de um tanque armazenado em

N7:6 for igual à 100 metros.

2 ) - Acionar uma sirene quando a temperatura de um forno armazenada em

N7:10 estiver entre 1000 C e 1500 C.

3) - Desejamos supervisionar a rotação de um tambor. Se a rotação cair de

20 % deverá desligar o motor que aciona este tambor . A rotação é de 60

RPM. Neste tambor está instalado um sensor que a cada rotação energiza à

entrada 0 de CLP

TAMBOR

MOTOR

SENSOR

Page 74: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 74 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.5 - Instruções Matemáticas

4.5.1 - Generalidades:

- Adição ( ADD );

- Subtração ( SUB );

- Multiplicação ( MUL );

- Divisão ( DIV );

- Dupla Divisão ( DDV );

- Negação ( NEG );

- Zeramento ( CLR );

- Decodificação ( DCD ).

- Raiz quadrada ( SQR );

Parâmetros das Instruções

- Source - endereço (s) do (s) valor (res) em que a operação matemática será

executada; pode ser endereço (s) de palavra ou constante (s) de programa. Se

a instrução tiver dois operandos Source, não é possível introduzir constantes

de programas nos dois operandos.

- Dest - endereço destino referente ao resultado da operação.

Bits de Estado Aritméticos

Depois que uma instrução for executada, os bits de estado aritméticos ( C, V,

Z e S ) do arquivo de estado são atualizados.

- Carry (C), S:0/0 - Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso

contrário, desenergizado;

- Overflow (V), S:0/1 - Indica que o resultado de uma instrução matemática

é muito grande para o destino;

- Zero (Z), S:0/2 - Indica um valor 0 depois de uma instrução matemática,

movimentação ou lógica;

- Sinal (S), S:0/3 - Indica um valor negativo ( menor que 0 ) após uma

instrução matemática, movimentação ou lógica.

Page 75: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 75 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.5.2 - Adição ( ADD )

Figura 5.1

Formato da instrução ADD

O valor de Source A é somado ao valor de Source B e, então, armazenado no

destino.

Bits de Estado Aritméticos S:0

C - energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso contrário,

desenergizado.

V - energizado se for detectado overflow no destino; caso contrário,

desenergizado. Em overflow, o bit de erro de overflow também é energizado.

O valor -32.768 ou 32.767 é introduzido no destino.

Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, desenergizado.

S - energizado se o resultado for um valor negativo; caso contrário,

desenergizado.

4.5.3 - Subtração ( SUB )

Figura 5.2

Formato da Instrução SUB

O valor do parâmetro Source B é subtraído do valor de Source A e, então,

armazenado no destino.

ADD

SOURCE A:

SOURCE B:

DEST:

SUB

SOURCE A:

SOURCE B:

DEST:

Page 76: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 76 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Bits de Estado Aritméticos

C - energizado se for gerado um borrow ( vem 1 ); caso contrário,

desenergizado.

V - energizado se for detectado underflow; caso contrário, desenergizado.

Em underflow, o bit de erro de overflow também é energizado, e o valor -

32.768 ou 32.767 é colocado no destino.

Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, é desenergizado.

S - energizado se o resultado for negativo; caso contrário é desenergizado.

4.5.4 - Multiplicação ( MUL )

Figura 5.4

Formato da Instrução MUL

O valor do parâmetro Source A é multiplicado pelo valor de Source B e,

então, armazenado no destino.

Bits de Estado Aritméticos

C - sempre desenergizado;

V - energizado se um overflow for detectado no destino; caso contrário, será

desenergizado. Em overflow, o bit de erro de overflow também é energizado.

O valor 32.767 ou -32.768 é introduzido no destino.

Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, é desenergizado.

S - energizado se o resultado for um valor negativo; caso contrário, é

desenergizado.

MUL

SOURCE A:

SOURCE B:

DEST:

Page 77: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 77 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.5.5 - Divisão ( DIV )

Figura 5.5

Formato da Instrução DIV

O valor do parâmetro Source A é dividido pelo valor de Source B com o

quociente arredondado sendo armazenado no destino. O quociente não

arredondado é armazenado na palavra mais significativa do registrador

matemático. O resto é colocado na palavra menos significativa do

registrador matemático.

Bits de Estado Aritméticos

C - sempre desenergizado;

V - energizado no caso de divisão por zero ou overflow; caso contrário,

desenergizado. Em overflow, o bit de erro de overflow é energizado. O valor

32.767 é colocado no destino.

Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, é desenergizado;

indefinido se o bit de overflow estiver energizado.

S - energizado se o resultado for um valor negativo; caso contrário, será

desenergizado; indefinido se o bit de overflow estiver energizado.

4.5.6 - NEGAÇÃO ( NEG )

Figura 5.7

Formato de Instrução NEG

O valor do parâmetro Source é subtraído de 0 e armazenado no destino.

DIV

SOURCE A:

SOURCE B:

DEST:

NEG

SOURCE:

DEST:

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 78 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Bits de Estado Aritméticos

C - desenergizado se 0 ou overflow; caso contrário, será energizado;

V - energizado se overflow; caso contrário, desenergizado. Em overflow, o

bit de erro de overflow também é energizado. O valor 35.767 é colocado no

destino.

Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, será desenergizado.

S - energizado se o resultado for um valor negativo; caso contrário, será

desenergizado.

4.5.7 - ZERAMENTO ( CLR )

Figura 5.8

Formato de Instrução CLR

O valor destino é zerado.

4.5.8 - RAIZ QUADRADA ( SQR )

A figura 5.17 apresenta o formato da Instrução de Raiz Quadrada ( SQR ).

Figura 5.17

Formato da instrução SQR

CLR

DEST

SQR

SQUARE ROAT:

SOURCE :

DEST:

Page 79: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 79 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Quando esta instrução é verdadeira, a raiz quadrada do valor absoluto da

fonte é calculada e o resultado arredondado é colocado no destino.

A instrução irá calcular a raiz quadrada de um número negativo sem

apresente overflow ou falhas. Nas aplicações onde o valor do endereço fonte

pode ser negativo, deve-se utilizar uma instrução de comparação para avaliar

esse valor a fim de determinar se o destino pode ser um número não-válido.

Bits de Estado Aritméticos

C - reservado;

V - sempre desenergizado;

Z - energizado quando o valor destino é zero; caso contrário, desenergizado;

S - sempre desenergizado.

4.6 - Instruções Lógicas e de movimentação

4.6.1 - GENERALIDADES:

As instruções de saída utilizadas com os Controladores, permitem realizar as

operações lógicas e de movimentação. Essas instruções são as seguintes:

- Movimentação ( MOV );

- Movimento com Máscara ( MVM );

- E ( AND );

- Ou ( OR );

- Ou Exclusivo ( XOR );

- Complementação ( NOT ).

Parâmetros das Instruções

- Source - Este é o endereço fonte referente ao valor onde a operação lógica

ou de movimentação é executada. Pode ser um endereço de palavra ou uma

constante de programa. Se a instrução tiver dois operandos fonte, não é

possível introduzir constantes de programa nos dois operandos.

- Dest - Este é o endereço destino referente ao resultado da operação lógica

ou de movimentação. Deve ser um endereço de palavra.

Bits de Estado Aritméticos

Depois que uma instrução for executada, os bits de estado aritméticos (

C, V, Z e S ) do arquivo de estado são atualizados.

- Carry (C), - Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso contrário,

desenergizado;

- Overflow (V), - Indica que o resultado de uma instrução matemática é

muito grande para o destino;

Page 80: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 80 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

- Zero (Z), - Indica um valor 0 depois de uma instrução matemática,

movimentação ou lógica;

- Sinal (S), S- Indica um valor negativo ( menor que 0 ) após uma instrução

matemática, movimentação ou lógica.

Bit de Erro de Overflow ( S:5/0 )

Bit de falha de advertência energizado na detecção de um overflow ou

divisão por 0. Se este bit estiver energizado na execução da declaração de

fim de programa ( END ) ou uma instrução TND, uma falha grave será

indicada.

Registrador Matemático ( S:13 e S:14 )

As instruções lógicas e de movimentação não afetam o registrador

matemático.

4.6.2 - MOVIMENTAÇÃO ( MOV )

Figura 6.1

Formato de instrução MOV

O controlador move o valor da fonte ( Source ) para o destino ( Dest ).

Parâmetros da Instrução MOV

- Source - endereço fonte do dado que se deseja mover;

- Dest - endereço destino para onde a instrução move o dado.

Bits de Estado Aritméticos

C - sempre desenergizado;

V - sempre desenergizado;

Z - energizado se o resultado for zero;

S - energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais significativo é

energizado ); caso contrário, será desenergizado.

MOV MOVE

SOURCE :

DEST:

Page 81: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 81 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.6.3 - MOVIMENTO COM MÁSCARA ( MVM )

Figura 6.2

Formato da Instrução MVM

A instrução de movimento com máscara é uma instrução de palavra que

move os dados de uma localização fonte para um destino e permite que

partes desses dados sejam mascarados por uma palavra.

Parâmetros da Instrução MVM

- Source - endereço fonte dos dados que se deseja movimentar;

- Mask - endereço da máscara através do qual a instrução movimenta os

dados ( pode ser um valor em hexa ).

- Dest - endereço destino para onde a instrução move os dados.

Bits de estado Aritméticos

C - sempre desenergizado;

V - sempre desenergizado;

Z - energizado se o resultado for zero;

S - energizado se o resultado for uma valor negativo; caso contrário, será

desenergizado.

Operação da Instrução MVM

Quando a condição da linha que contém esta instrução for verdadeira, os

dados no endereço fonte passam através da máscara para o endereço destino

. Enquanto a linha permanecer verdadeira, a instrução movimenta os mesmos

dados a cada varredura.

Os dados são mascarados quando os bits da palavra de máscara estão

desenergizados e são transferidos quando os bits da palavra de máscara estão

energizados. Os bits da palavra de máscara podem ser fixados utilizando-se

um valor constante ou podem ser alterados atribuindo à máscara um

endereço direto. Os bits da palavra de destino, palavra correspondente aos

zeros da palavra de máscara, não são alterados.

MVM MASKED MOVE

SOURCE :

MASK

DEST:

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 82 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.6.4 - E ( AND )

Figura 6.4

Formato da instrução AND

É executado um AND, bit a bit, entre o valor do parâmetro Source A e o

valor de Source B e, então, armazenado no destino.

Bits de Estado Aritméticos

C - sempre desenergizado;

V - sempre desenergizado;

Z - energizado se o resultado for zero;

S - energizado se o bit mais significativo estiver energizado; caso contrário,

será desenergizado.

4.6.5 - OU ( OR )

Figura 6.5

Formato da Instrução OR

É executado um OR, bit a bit, entre o valor do parâmetro Source A e o valor

de Source B e, então, armazenado no destino.

AND

BITWISE AND:

SOURCE A:

SOURCE B:

DEST:

OR

BITWISE INCLUSIVE OR

SOURCE A:

SOURCE B:

DEST:

1 1

1

1 X

1

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 83 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Bits de Estado Aritméticos

C - sempre desenergizado;

V - sempre desenergizado;

Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, será desenergizado;

S - energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais significativo é

energizado ); caso contrário, será desenergizado.

4.6.6 - OU EXCLUSIVO ( XOR )

Figura 6.6

Formato da Instrução XOR

É executado um XOR, bit a bit, entre o valor do parâmetro Source A e o

valor de Source B e, então, armazenado no destino.

Bits de Estado Aritméticos

C - sempre desenergizado;

V - sempre desenergizado;

Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, será desenergizado;

S - energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais significativo é

energizado ); caso contrário, será desenergizado.

4.6.7 - COMPLEMENTAÇÃO NOT

Figura 6.7

Formato da Instrução NOT

OR

BITWISE EXCLUSIVE OR

SOURCE A:

SOURCE B:

DEST:

NOT

SOURCE

DEST:

= 0

# 1

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 84 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

O valor na fonte é complementado bit a bit e armazenado no destino.

Bits de Estado Aritméticos

C - sempre desenergizado;

V - sempre desenergizado;

Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, será desenergizado;

S - energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais significativo é

energizado ); caso contrário, será desenergizado.

Exercício Aplicativo:

Programar um conjunto de contadores ( 1 CTU e 1 CTD ) para realizar as

seguintes comparações :

1 - ACC1=20

2 - ACC2 == 30

3 - ACC1 + ACC2 < 15

4 - ACC2 >= 45

5 - ACC2 / ACC1 ENTRE 62 E 70

6 - ACC2 > 72

Energizar uma lâmpada a cada comparação.

Mostrar o valor acumulado dos contadores nos endereço N7:0 e N7:1

Resetar automaticamente os contadores quando o acumulado for igual a 100.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 85 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.7 - Instruções de cópia e preenchimento de arquivo

4.7.1 - GENERALIDADES:

Este capítulo descreve as instruções de Cópia ( COP ) e Preenchimento de

arquivo ( FLL ).

A figura 7.1 apresenta o formato da instruções COP e FLL.

O tipo de arquivo do parâmetro destino ( Dest ) determina o número de

palavras que a instrução transfere. Por exemplo, se o arquivo destino ( Dest )

é do tipo contador e o arquivo fonte ( Source ) inteiro, três palavras inteiras

são transferidas para cada elemento no arquivo do tipo contador.

4.7.2 - CÓPIA ARQUIVO ( COP )

Esta instrução copia dados de um local para outro e não utiliza bits de

estado. Caso seja necessário um bit de habilitação, pode-se programar uma

saída paralela utilizando-se um endereço de armazenamento.

Os parâmetros a serem introduzidos na instrução COP são os seguintes:

- Source - é o endereço fonte referente ao arquivo que se deseja copiar.

Deve-se utilizar o símbolo indicador de arquivo # no endereço.

- Dest - é o endereço destino referente ao arquivo em que a instrução

armazena a cópia. Deve-se introduzir o símbolo indicador de arquivo # no

endereço.

- Length - é o número de elementos do arquivo que se deseja copiar. Se o

tipo de arquivo destino é de três palavras por elemento, pode-se especificar

um comprimento máximo de 42 elementos. Se o tipo de arquivo destino é

uma palavra por elemento, pode-se especificar um comprimento máximo de

128.

Os elementos são copiados do arquivo fonte para o arquivo destino a cada

varredura em que a linha é verdadeira e são copiados em ordem crescente

sem transformação dos dados. Os elementos são copiados até totalizarem o

valor especificado no campo length ou até que o último elemento do arquivo

destino seja atingido.

COP

COP FILE

SOURCE

DEST

LENGHT

FLL

FILL FILE

SOURCE

DEST

LENGHT

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 86 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Se o destino for um temporizador, contador ou arquivo de controle,

certifique-se que as palavras do arquivo fonte corresponde às palavras de

estado do arquivo destino contenham zeros.

Certifique-se que o endereço da primeira palavra do arquivo e o

comprimento do bloco que se está copiando sejam devidamente

especificados. A instrução não irá escrever fora do limite do arquivo (

como, por exemplo, entre os arquivos N16 e N17 ) no destino.

Nota: Caso haja uma tentativa de escrever fora do limite do arquivo,

ocorrerá um erro.

O deslocamento de arquivo pode ser realizado especificando-se, dentro do

arquivo, o endereço do elemento fonte, maior que o endereço do elemento

destino. Deste modo, os dados são deslocados para o endereço menor.

4.7.3 - PREENCHIMENTO DE ARQUIVO ( FLL )

Esta instrução carrega elementos de um arquivo com uma constante de

programa ou com um valor de um endereço de elemento. Os parâmetros de

FLL são os seguintes:

- Source - é a constante de programa ou endereço de elemento. ( O símbolo

indicador de arquivo # não é necessário para um endereço de elemento ).

- Dest - é o endereço do arquivo que se deseja preencher. Deve-se utilizar o

símbolo indicador de arquivo # no endereço.

- Length - é o número de elementos no arquivo a ser preenchido. Se o tipo

de arquivo destino é de 3 palavras por elemento, pode-se especificar um

comprimento máximo de 42 elementos. Se o tipo de arquivo destino é uma

palavra por elemento, pode-se especificar um comprimento máximo de 128.

Os elementos do valor fonte ( constante de programa ) preenchem o arquivo

destino a cada varredura em que a linha é verdadeira. Os elementos são

preenchidos na ordem crescente até que o número de elementos (

comprimento inserido ) seja atingido.

Nota: Caso haja uma tentativa de escrever fora do limite do arquivo,

ocorrerá um erro.

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MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 87 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.8 . Instrução de Deslocamento de Bit, FIFO e LIFO

4.8.1 - GENERALIDADES:

Este capítulo descreve as seguintes funções de saída:

- Deslocamento de Bit à Esquerda ( BSL );

- Deslocamento de Bit à Direita ( BSR ).

Essas instruções de saída são utilizadas para construir e manipular um

registro de deslocamento síncrono de bit. Os dados são deslocados através

do registro e descarregados um bit de cada vez.

- Carga e Descarga FIFO ( FLL e FFU )

- Carga e Descarga LIFO ( LFL e LFU )

As instruções FIFO são utilizadas em conjunto para construir um registro de

deslocamento assíncrono de palavras. Eles permitem transferir palavras para

um arquivo e retirá-las na mesma ordem em que foram introduzidas. O termo

FIFO se refere à expressão “first in first out ” ( 10 a entrar e 1

0 a sair ).

As aplicações das instruções FIFO e LIFO incluem as linhas de transferência

ou montagem, controle de inventário e diagnóstico do sistema.

4.8.2 - INSTRUÇÕES DE DESLOCAMENTO DE BIT À ESQUERDA ( BSL ) E À DIREITA ( BSR ).

Figura 8.1

Formato da Instrução BSL e BSR

( EN )

( DN )

BSL

BIT SHIFT LEFT

FILE

CONTROL

BIT ADRESS:

LENGHT

Page 88: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 88 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

( EN )

( DN )

Parâmetros das Instruções

- File - é o endereço da série de bits que se deseja manipular. Deve-se

utilizar o símbolo indicador de arquivo # no endereço da série de bits.

- Control - é o endereço da instrução e o elemento de controle que

armazena o byte de estado da mesma, o tamanho da série ( em número de

bits ) e o apontador de bit ( figura 8.2 ).

Figura 8.2

Elemento de Controle da Instrução de Deslocamento de Bit

15 13 11 10 00

ATENÇÃO: O endereço de controle não deve ser utilizado para nenhuma

outra instrução, pois pode ocorrer operação imprevista de máquina

resultando em possíveis avarias ao equipamentos e/ou danos pessoais.

O byte de estado indica o estado da instrução, conforme o seguinte:

- EN ( bit 15 ) - bit de habilitação. É energizado na transição da linha de

falsa para verdadeira e indica que a instrução foi habilitada.

- DN ( bit 13 ) - bit de executado. Quando energizado, indica que a série de

bits deslocou uma posição.

- ER ( bit 11 ) - bit de erro. Quando energizado, indica que a instrução

detectou um erro, tal como inserção de um número negativo para o

BSR

BIT SHIFT RIGHT

FILE

CONTROL

BIT ADRESS:

LENGHT

EN DN ER UL NÃO ULTILIZADO

Page 89: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 89 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

comprimento ou posição. Quando este bit estiver energizado, deve-se evitar

a utilização do bit de saída.

- UL ( bit 10 ) - bit de descarga. Armazena o estado do bit retirado da série

cada vez que a instrução é habilitada. Depois de cada deslocamento de bit,

quando a condição de entrada passa a falsa, esse bit é resetado. ( os

bits de habilitação ( EN 15 ), executado ( DN 13 ) e erro ( ER 11 ) também

são resetados ). A instrução invalida todos os bits que ultrapassem o último

bit na série, até o próximo limite de palavra.

- Bit Address - é o endereço do bit fonte que a instrução insere no local do

primeiro bit da série BSL ou do último bit da série BSR.

- Lenght - é o número de bits na série, até 2047 bits. O valor 0 faz com que

o bit de entrada seja transferido para o bit UL.

Um valor que ultrapasse o fim do arquivo de programa faz com que ocorra

uma falha grave de run-time. Se o valor do comprimento for alterado pelo

programa de aplicação, certifique-se que este valor seja válido.

4.8.2.1 - Deslocamento de Bit à Esquerda:

Quando a condição da linha passa de falsa para verdadeira, o bit de

habilitação (EN 15) é energizado e o bloco de dados é deslocado ( para um

número de bit mais elevado ) uma posição à esquerda. o bit especificado no

bit fonte é deslocado para a posição do primeiro bit. O último bit é

deslocado para fora da série e armazenado no bit de descarga

(UL 10 ) no byte de estado do elemento de controle. O deslocamento é

completado em uma varredura. Em operações cíclicas, deve-se ajustar a

posição do bit fonte para o ultimo bit da série ou para o bit fonte para último

bit da série ou para o bit UL.

4.8.2.2 - Deslocamento de Bit à Direita:

Quando a condição da linha passa de falsa para verdadeira, o bit de

habilitação (EN 15) é energizado e o bloco de dados é deslocado ( para um

número de bit mais baixo ) uma posição à direita. o bit especificado no bit

fonte é deslocado para a posição do ultimo bit. O primeiro bit é deslocado

para fora da série e armazenado no bit de descarga (UL 10 ) no byte de

estado do elemento de controle. O deslocamento é completado em uma

varredura. Em operações cíclicas, deve-se ajustar a posição do bit fonte para

o primeiro bit da série ou para o bit fonte para primeiro bit da série ou para o

bit UL.

Page 90: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 90 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.8.3 - CARGA E DESCARGA FFL E FFU.

Formato da instrução:

( EN )

( DN )

( EM )

( EN )

( DN )

( EM )

As instruções FFL e FFU são utilizadas em conjunto. A instrução FFL

transfere as palavras para um arquivo criado pelo usuário e denominado

pilha FIFO. A instrução FFU descarrega palavras do arquivo FIFO na

mesma ordem em que foram introduzidas.

FFL

FIFO LOAD

SOURCE

FIFO

CONTROL

LENGHT

POSITION

FFU

FIFO UNLOAD

FIFO

DEST

CONTROL

LENGHT

POSITION

Page 91: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 91 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

N7:2

# N7:12

Length: 11

Position: 7

Quando a condição da linha passar de falsa para verdadeira o conteúdo do

parâmetro especificado em Source é carregado na posição determinada pelo

parâmetro Position à cada transição na entrada da instrução o conteúdo X é

transferido para uma posição mais baixa na pilha FIFO em direção à

posição 0 quando este conteúdo X é carregado no parâmetro especificado

em DEST .

Palavra de controle:

15 14 13 12... 00

EN EU DN EM

Tamanho

Posição

X

X

Page 92: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 92 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Bits de Estado:

. EN ( bit 15 ) : Bit de habilitação da instrução FFL. Esse bit é energizado

em uma transição de falsa para verdadeira da condição da linha (FFL) e é

desenergizado em uma transição de verdadeiro para falsa.

- EU ( bit 14 ) : Bit de habilitação da instrução FFU. Esse bit é energizado

em uma transição de falsa para verdadeira da condição da linha (FFU) e é

desenergizado numa transição de verdadeira para falsa.

- DN ( bit 13 ) : Bit de executado. É energizado pela instrução FFL para

indicar que a pilha está cheia e inibe a carga da pilha.

- EM ( bit 12 ) : Bit de vazio. É energizado pela instrução FFU para indicar

que a pilha esta vazia.

4.8.4 - CARGA E DESCARGA LIFO:

( EN )

( DN )

( EM )

( EN )

( DN )

( EM )

Essas instruções são idênticas ás instruções de carga e descarga FIFO com

exceção de que o último dado introduzido é o primeiro dado a ser retirado

LFL

LIFO LOAD

SOURCE

LIFO

CONTROL

LENGHT

POSITION

LFU

LIFO UNLOAD

LIFO

DEST

CONTROL

LENGHT

POSITION

Page 93: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 93 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

N7:2

# N7:12

Os dados são descarregados do ultimo elemento transferido para a linha e o

valor da posição é então diminuído. Portanto a cada transição de falsa para

verdadeira LFL carrega o conteúdo do elemento source na pilha na posição

indicada pelo parâmetro Position. Esta posição (“n” ) é então decrementada (

“n - 1” ) com o valor X sendo deslocado para ela. O conteúdo da posição

atual ( “n - 1” ) será transferido para o destino quando ocorrer uma transição

de falsa para verdadeira da condição de linha da instrução LFU.

4.9 - Instruções de sequenciador:

SQO : Saída de sequenciador. Transfere dados de 16 bits para endereços de

palavra a fim de controlar operações sequenciais de maquina.

SQC : Sequenciador de Comparação. Compara dados de 16 bits com dados

armazenados para monitorar as condições de operação da máquina ou para

fins de diagnóstico . Compara dados de uma palavra ou arquivo com uma

referência se o estado do bits for igual o bit de encontrado da instrução

é energizado (FD).

SQL : Carga de sequenciador. Carrega dados de 16 bits em um arquivo a

cada etapa de operação do sequenciador. Carrega o conteúdo de um

endereço especificado no parâmetro source em um arquivo especificado por

X

X

Page 94: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 94 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

FILE. A cada transição de falsa para verdadeira da condição da linha a

posição é incrementada e o conteúdo de source é armazenado nesta.

4.9.1 - SQO:

( EN )

( DN )

File : indica a pilha de dados ( # ) onde serão inseridos os passos para a

seqüência, ou seja qual os bits da palavra especificada em dest deverão ser

acionados em cada passo.

Mask: Código em Hexadecimal ou endereço do código por onde se

movimenta os dados ou pode-se bloquear determinados bit’s durante a

movimentação.

Dest : Endereço para onde deverão ser enviados os dados referentes a cada

passo.

Control : Endereço de controle da instrução.

OPERAÇÃO:

A cada transição de falsa para verdadeira da condição da linha os elementos

especificados em File são transferidos para o parâmetro dest, e a posição na

pilha é incrementada.

TRANSFERE OS PASSOS DE 1 À 10.

Exercício de Aplicação:

1- Num sistema têm-se um valor de vazão (totalizado) que deverá ser

coletado de 3 em 3 seg. no endereço N7:0 estes valores deverão ser

armazenados em N7:10 até N7:20 e descarregados em N7:30.

2 - Este mesmo programa deverá fazer uma seqüência de acionamentos em

um sistema de válvulas conforme descrito abaixo:

1 ) - Ligar V1,V2,V3,V4,V11

2 ) - Ligar V3,V5,V12,V13,V15

3 ) - Ligar V3,V6,V7,V13

5 ) - Ligar V1,V4,V6,V10

Estes acionamentos deverão ocorrer de 5 em 5 seg, e uma botoeira retentiva

deverá acioná-los.

SQO

SEQUENCER OUTPUT

FILE

MASK

DEST

CONTROL

LENGTH

POSITION

Page 95: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 95 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.10 INSTRUÇÃO DE SALTO PARA SUBROTINA:

-

Page 96: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 96 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.11 - INSTRUÇÃO PID:

4.11.1 - FUNÇÃO PID:

Consiste no controle de uma variável vindo do processo com a comparação

com um valor ideal (Set point) da mesma,gerando um sinal que fará com que

esta variável atinja este valor ideal de acordo com um algoritmo

proporcional,integral e derivativo. A diferença entre este valor real e valor

ideal da variável é chamado de Erro, no inicio do ajuste este erro é chamado

de Erro em regime transitório (ert) e após Erro em regime permanente (erp).

O objetivo do algoritmo PID é diminuir este tempo em que ocorre o "ert" e

anular o "erp". Para tanto a parte proporcional (Kc) irá atuar na variação do

erro, a derivativa ( rate ) na velocidade com que o algoritmo irá atuar no

processo, e a integral (reset) atuará eliminando o erro em regime

permanente.

SET POINT + ERRO Variável

SP CV

+ Controlada

PV

Variável

de processo

EQUAÇÃO PID

C(t)

t TA TS

Set

point

Page 97: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 97 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.11.2 - INSTRUÇÃO PID:

Devem ser configurados parâmetros neste instrução:

Control Block : Endereço do bloco de controle da instrução .

Process Variable : Variável de processo coletada no campo. A entrada da

PID recebe valores na faixa de 0 à 4095.

Control Variable : saída controlada.

Control block length: Tamanho do bloco de controle: 80 Words.

PID

Proporcional Integral Derivativo

Control Block

Process Variable

Control Variable

Control Block Length 23

Page 98: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 98 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Palavra de controle:

15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00

EN DN PV SP LL UL DB TF SC OL CM AM TM

Rearme Ti

Feed Forwad Bias

Zona Morta

Saída Min

Erro de escala SE

Codigo de Erro da Subrotina PID

Ganho Kc

Referência Max (Smax)

Saída Max

Atualização da Malha

Saída de controle (0 - 100 %)

Referência SP

Taxa Td

Referência Min (Smin)

Uso interno

Variável do processo em escala

Uso interno

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

ao

22

Page 99: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 99 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Devem ser configurados parâmetros neste instrução:

Control Block : Endereço do bloco de controle da instrução .

Process Variable : Variável de processo coletada no campo. A entrada da

PID recebe valores na faixa de 0 à 16384. Portanto deve-se converter a

entrada analógica para este range.

Control Variable : saída controlada.

Control block length: Tamanho do bloco de controle

Na Tela da instrução configura-se:

( X / Y ) : X = PALAVRA DO BLOCO DE CONTROLE

Y = BIT DA PALAVRA

AUTO/MANUAL ( 0/1 ): Em Auto a PID está atuando no processo e

controlando a saída. Em Manual pode-se alterar o valor da saída CV.

MODE ( 0/0 ) : Timed : PID atualiza a sua saída de acordo com a

atualização da malha.

STI : PID é colocada na subrotina STI ,que deverá ter um tempo (S:11)

igual ao da atualização da malha ( Loop update )

CONTROL ( 0/2 ) : Seleciona a ação de controle de controle usada:

Direta: Ocorre quando têm-se uma variável de processo com tendência

a ser inferior ao valor de set point - E = SP - PV : CV aumenta se

PV < SP. ( Ex: um processo de aquecimento ).

Reversa: Ocorre quando têm-se uma variável de processo com tendência

a ser superior ao valor de set point - E = PV - SP : CV aumenta se

PV > SP. ( Ex: aplicação de resfriamento ).

SET POINT SP: ( WORD 2 ) , Valor ideal para variável de processo de ( 0

à 16383 ).

SCALED PROCESS , PV , ( WORD 14 ) : Somente para exibição .

SCALED ERROR ( WORD 15 ) : Erro em scala , para exibição

DEAD BAND ( WORD 9 ) : Zona Morta, Seleciona-se uma faixa abaixo e

acima da referência ( Set point ) .

OUTPUT CV ( WORD 10 ) : No modo AUTO este parâmetro é somente

para exibição; no modo MANUAL ,pode-se introduzir a porcentagem de

saída desejada. ( 0 à 100 ).

Page 100: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 100 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

LOOP UPDATE: ( WORD 13 ) : Intervalo de tempo entre os cálculos

PID, introduzir um tempo 5 ou 10 vezes o período natural da carga (Fazer

reset e rate igual à 0 e aumentar o ganho ate à saída começar a oscilar ).

Kc,GANHO PROPORCIONAL ( WORD 3 ) Ganho ajustado para a

metade do valor necessário para fazer com que a saída oscile quando os

termos reset e rate são ajustados em zero. ( 1 à 255 )

RESET TI ( WORD 4 ) TEMPO INTEGRAL ,ajustado igual ao período

natural medido na calibração do ganho. Responsável pela eliminação do

erro. ( 1 à 255 )

RATE TD ( WORD 5 ) TEMPO DERIVATIVO ,ajustado para 1/8 do

tempo integral ( 1 à 255 ) atua no tempo em que a variável leva para se

estabilizar.

MIN SCALED SMIN ( WORD 8 ) Valor mínimo da escala interna da

PID para a variável de processo.

MAX SCALED SMAX ( WORD 9 ) Valor máximo da escala interna da

PID para a variável de processo.

BITS INTERNOS DA PALAVRA 0:

0 - TM : modo timed =1, modo STI =0.

1 - AUTO =0 , MANUAL= 1

2 - CM = 1 ( AÇÃO DE CONTROLE DIRETA) , CM = 0 ( AÇÃO DE

CONTROLE REVERSA )

3 - OL = 1 ( LIMITA A VARIÁVEL DE CONTROLE )

5 - SC = 1 , SC= 0 ( QUANDO FOR ESPECIFICADO O VALOR DA

ESCALA DE REFERENCIA )

6 - TF = 0 , TF = 1 ( Tempo de atualização da malha não pode ser

alcançado pelo programa fornecido,devido a limitações no tempo de

varredura ,procurar atualizar a PID em uma velocidade mais lenta ou

programar em STI

8 - DB= 1 , Variável de processo está dentro da faixa de zona morta.

9 - UL = 1 , Ocorre quando a saída de controle CV, calculada exceder o

limite superior de CV.

10 - LL = 1 , Saída de controle CV,calculada exceder o limite inferior de

CV.

11 - SP = 1 , Bit energizado quando a referência exceder o valor máximo de

escala ou o valor mínimo .

12 - PV =1 Quando PV > 16383

13 - DN = 1 , Durante as varreduras que o PID é computado.

15 - EN = 1 , Segue a linha da PID

Page 101: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 101 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

OBS:

- Faixas de E/S: * Inserir um valor de SET POINT multiplicado por 100

e ajustar Smáx e Smin também multiplicado por 100,para facilitar

ajustes da PID.

- Deve-se escalonar o variável de processo para valores de 0 à 16.383 ,

que é faixa interna de variação da PID.

- Com a zona morta a saída não é alterada enquanto o erro permanecer

dentro desta faixa, durante o tempo em que a PID permanece na zona

morta a instrução considera o valor de erro igual a zero ou seja a PID não

atua no processo.

- Pode-se limitar a saída ,para tanto basta energizar o bit de habilitação

de limite ( 3 )

- No Modo Manual Pode-se inserir um valor de CV de 0 à 100 % .

Este valor é convertido em um número de o à 16383 e escrito no endereço

da variável de controle.

- FEEDFORWARD: Valor que será adicionado à saída para evitar

distúrbios.

- Quando se utilizar válvula reversa na saída,pode-se subtrair o valor

máximo 16.384 do valor de CV.

- Pode-se estabelecer limites para as saídas de 0 à 100%.

- Um aumento de Kc, pode gerar instabilidade no sistema.

- Geralmente usa-se o termo derivativo para controles de temperatura e

controles de Pressão e Vazão usa-se controlador PI, Proporcional e

Integral.

Page 102: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 102 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.12 - Instruções de E/S imediatas:

IIM

Busca o ultimo dados de entrada e o deixa disponível para as instruções

que se seguem . Configurando o slot no qual o módulo se encontra.

IOM

Atualiza as saídas de acordo com a lógica precedente. Configurando o slot

no qual o módulo se encontra.

Slot: Localização do módulo na ranhura.

Mask: Pode-se desabilitar alguns Bit's.

Length: Quantidade de palavras por módulo.

IIM ou IOM

Slot

Mask

Length

Page 103: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 103 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

4.13 - Manutenção & LOCALIZAÇÃO DE FALHAS

4.13.1 - GENERALIDADES:

Existem dois modos de se localizar falhas: através dos Led's de

diagnóstico (se encontram nos Anexos) e através do arquivo de status

cujos códigos de falha de erro grave, as prováveis causas das falhas e a

recomendação sobre a ação corretiva encontram-se descritos neste capítulo.

A descrição das Palavras do arquivo se Status dos controladores se

encontram nos anexos bem como manutenção do siatema de controle.

Os códigos de falhas descritos a seguir se referem aos controladores

5\01,5\02,5\03,5\04,5\05 e shoebox, sendo que do 5\03 em diante existem

outros códigos que se referem a aplicações mais complexas e que se

encontram no manual do produto.

4.13.2 - LIMPANDO AS FALHAS

Pode-se limpar uma falha sem a utilização da rotina de erro do usuário,

através dos seguintes métodos:

Desenergizando-se manualmente o bit de falha grave S:1/13 no arquivo de

status, através do dispositivo de programação ou DTAM. O controlador

então entra no modo Programação para que a condição que causa a falha

seja corrigida e, a seguir, o controlador entra no modo de Operação ou

Teste.

Energizando-se o bit de Falha na Energização (Fault Override) S:1/8 no

arquivo de status, a fim de que a falha seja limpa quando a alimentação

for aplicada, presumindo-se que o programa de aplicação não está

corrompido.

Energizando-se um dos bits de autocarga S:1/10, S:1/11 ou S:1/12 no

arquivo de status do programa numa EEPROM, para automaticamente

transferir um novo programa sem falha do módulo de memória para

RAM, quando a alimentação for aplicada.

Nota de Aplicação: A falha grave específica de uma aplicação pode ser

determinada pelo usuário, escrevendo-se seu valor único para S:6 e então

energizando-se S:1/13.

Utilização da Rotina de Erro do Usuário - Apenas Controladores SLC-

5/02 e demais SLC’s

Ao designar um arquivo de sub-rotina de erro do usuário, a ocorrência de

falhas do usuário, recuperáveis ou não recuperáveis, fará com que a sub-

rotina indicada seja executada em uma varredura. Se a falha for recuperável,

a sub-rotina pode ser usada para solucionar o problema e limpar o bit de

falha S:1/13. O controlador então continuará no modo Operação. Se a falha

for não recuperável, a sub-rotina pode ser empregada para enviar uma

mensagem através da instrução de mensagem para outro nó da rede DH-485

com informação do código de erro e/ou efetuar uma parada do processo.

Page 104: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 104 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

A sub-rotina só é executada nas falhas referentes ao usuário

4.13.3 - DESCRIÇÃO DE CÓDIGO DE ERRO E AÇÃO RECOMENDADA

As tabelas a seguir contêm a descrição, a causa prováveis e a ação

recomendada para a correção dos seguintes tipos de erros:

Erros na Energização (tabela 0.A)

Erros na Operação (tabela 0.B)

Erros de Run-time (tabela 0.C)

Erros da Instrução de Programa do Usuário (tabela 0.D)

Erros de E/S (tabela 0.E)

Tabela 0.A

Erros na Energização

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

0001 Erro de NVRAM Ruído

Raio

Aterramento inadequado

Falta de supressão de surto

nas saídas com cargas

indutivas

Fonte de alimentação com

potência inadequada

Perda de back-up de

bateria ou capacitor

Solucionar o problema,

recarregar o programa e

colocar o controlador em

Operação. Pode ser usada a

característica de autocarga

com um módulo de memória

p/ automaticamente recarregar

o programa e introduzir o

modo Operação.

0002 Tempo de Watchdog

inesperado

Ruído

Raio

Aterramento inadequado

Falta de supressão de surto

nas saídas c/cargas

indutivas

Fonte de alimentação com

potência inadequada

Solucionar o problema,

recarregar o programa e

colocar o controlador em

Operação. Pode ser usada a

característica de autocarga

com um módulo de memória

p/ automaticamente recarregar

o programa e introduzir o

modo Operação.

0003 Erro na memória do módulo

de memória

A memória do módulo de

memória está corrompida

Reprogramar o módulo de

memória. Se o erro persistir,

substituir o módulo de

memória.

0004 Erro de memória ocorreu

durante o modo Operação

Ruído

Raio

Aterramento inadequado

Falta de supressão de surto

nas saídas com cargas

indutivas

Fonte de alimentação com

potência inadequada

Solucionar o problema,

recarregar o programa e

colocar o controlador em

Operação. Pode ser usada a

característica de autocarga

com um módulo de memória

p/ automaticamente recarregar

o programa e introduzir o

modo Operação.

Page 105: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 105 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Tabela 0.B

Erros na Operação

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

0010 O controlador não está na

revisão adequada

A revisão do controlador não

é compatível com o nível de

revisão para o qual o

programa foi desenvolvido.

Consultar a Allen-Bradley.

0011 O arquivo executável

número 2 está ausente

Programa incompatível ou

corrompido

Recarregar o programa ou

reprogramar com Software

APS da Allen-Bradley.

0012 O programa de aplicação

tem um erro de memória

Ruído

Raio

Aterramento inadequado

Falta de supressão de surto

nas saídas com cargas

indutivas

Solucionar o problema,

recarregar o programa e

colocar o controlador em

Operação. Se o erro persistir,

assegurar que seja usado o

Software de Programação

APS da Allen-Bradley para

desenvolver e carregar o

programa.

0013 O módulo de memória

necessário não está

instalado, ou

S:1/10 ou S:1/11 não está

energizado como

requerido pelo programa

Um dos bits de status está

energizado no programa

mas o módulos de

memória requerido não

está instalado.

Bit de status S:1/10 ou

S:1/11 não está energizado

no programa armazenado

no módulo de memória,

mas está energizado no

programa do SLC 500.

Instalar um módulo de

memória no controlador,

ou

carregar o programa do

controlador p/ o módulo de

memória.

0014 Erro no arquivo interno Ruído

Raio

Aterramento inadequado

Falta de supressão de surto

nas saídas c/ cargas

indutivas

Fonte de alimentação c/

potência inadequada

Solucionar o problema,

recarregar o programa e

colocar o controlador em

Operação. Se o erro persistir,

assegurar que seja usado o

Software de Programação

APS da Allen-Bradley para

desenvolver e carregar o

programa.

0015 Erro no arquivo de

configuração

Ruído

Raio

Aterramento inadequado

Falta de supressão de

surtos nas saídas com

cargas indutivas

Fonte de alimentação com

potência inadequada

Solucionar o problema,

recarregar o programa e

colocar o controlador no

modo Operação. Se o erro

persistir, assegurar que seja

usado o Software APS da

Allen-Bradley para

desenvolver e carregar o

programa.

Page 106: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 106 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

0016 Proteção na inicialização

após perda de alimentação.

A condição de erro existe na

energização quando o bit

S:1/9 está energizado e na

ocorrência de perda de

alimentação durante a

operação.

Bit de status S:1/9 foi

energizado pelo programa do

usuário.

Reenergizar o bit S:1/9 se

isto for consistente com os

requisitos de aplicação, e

alterar o modo para voltar

à operação, ou

apagar S:1/13, bit de falha

grave, antes que o fim da

primeira varredura de

programa seja atingido.

Page 107: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 107 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Tabela 0.C

Erros de Run-time

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

0020 Um bit de erro de

advertência está energizado

no final da varredura

Ocorrência de overflow

em uma instrução

matemática ou FRD

Detecção de erro na

instrução de sequenciador

ou registro de

deslocamento.

Um erro grave foi

detectado enquanto

executando uma rotina de

falha do usuário.

Endereços de arquivo MO-

M1 foram refereciado no

programa do usuário para

uma ranhura desabilitada.

Solucionar o problema de

programação, recarregar o

programa e entrar no modo

Operação.

0021 Ocorreu uma falha na

alimentação de uma gaveta de

expansão de E/S.

Nota: Um sistema modular

que encontra uma condição de

sobretensão ou sobrecorrente,

em alguma de suas fontes de

alimentação, pode produzir

qualquer dos códigos de erros

listados na tabela 0.E (em vez

de cód. 0021). O LED da

fonte de alimentação estando

desligado é indicação de

condição de sobretensão ou

sobre corrente.

Controladores com estrutura

de E/S fixa e SLC-5/01 FRN

1-4: Alimentação foi

removida ou a alimentação

caiu baixo da especificação

para uma gaveta de expansão.

Controladores SLC-5/02 e

Controladores SLC-5/01 FRN

5: Este código de erro está

presente somente enquanto

não for aplicada alimentação a

uma gaveta de expansão. Este

é o único código de erro de

auto-apagamento. Quando a

alimentação for reaplicada à

gaveta de expansão a falha

será apagada.

Controladores com estrutura

de E/S fixa e SLC-5/01 FRN

1-4: Aplicar alimentação à

gaveta local.

Controladores SLC-5/02 e

Controladores SLC-5/01 FRN

5: reaplicar alimentação à

gaveta de expansão.

Page 108: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 108 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

0021 Atenção: Controladores com

estrutura fixa e Controladores

SLC-5/01 FRN 1-4 - Se

ocorreu a falha na

alimentação remota enquanto

o controlador estava no modo

Operação, o erro 0021 fará

com que o bit de erro de

advertência do bit de erro

grave (S:1/13) seja

desenergizado na próxima

energização da gaveta local.

Controladores SLC-5/02 e

Controladores SLC-5/01 FRN

1 a 4 - A alimentação à gaveta

local não precisa ser reciclada

para retornar ao modo

operação. Assim que a gaveta

remota for realimentada, a

CPU irá reiniciar o sistema.

0022 O tempo de varredura de

Watchdog foi excedido.

O tempo de watchdog para

o programa do usuário está

fixado muito baixo.

O programa do usuário foi

apanhado num loop.

Aumentar o tempo de

watchdog no arquivo de

status (S:38), ou

solucionar o problema do

programa do usuário.

0023 Arquivo de interrupção STI

inválido ou inexistente

No arquivo de status foi

designado um número de

arquivo STI, mas não foi

criado o arquivo de sub-

rotina.

O número de arquivo de

STI designado foi 0, 1 ou

2.

Desabilitar o valor de

referência (S:30) de

Interrupção de STI e o

número de arquivo (S:31)

no arquivo de status, ou

criar um arquivo de sub-

rotina de interrupção STI

para o número de arquivo

designado no arquivo

status (S:31). O número de

arquivo não deve ser 0, 1

ou 2.

Page 109: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 109 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

0024 Intervalo de interrupção STI

inválido

O valor de referência de STI

está fora da faixa (superior a

2550ms, ou negativo).

Desabilitar o valor de

referência (S:30) de

Interrupção de STI e o

número de arquivo (S:31)

no arquivo de status, ou

criar uma rotina de

interrupção STI para o

número de arquivo

designado no arquivo

status (S:31). O número de

arquivo não deve ser 0, 1

ou 2.

0025 Tamanho da pilha em

excesso/JSR chama por

rotina STI.

Uma instrução JSR está

chamando um número de

arquivo designado para uma

rotina de STI.

Corrigir o programa do

usuário para satisfazer os

requisitos e restrições da

instrução JSR. Recarregar o

programa e iniciar a

operação.

0026 Tamanho da pilha em

excesso/JSR chama por

rotina de interrupção de E/S.

Uma instrução JSR está

chamando um número de

arquivo designado para uma

rotina de interrupção de E/S.

Corrigir o programa do

usuário para satisfazer os

requisitos e restrições da

instrução JSR. Recarregar o

programa e iniciar a

operação.

0027 Tamanho da pilha em

excesso/JSR chama por

rotina de falha do usuário.

Uma instrução JSR está

chamando um número de

arquivo designado para uma

rotina de falha do usuário.

Corrigir o programa do

usuário para satisfazer os

requisitos e restrições da

instrução JSR. Recarregar o

programa e iniciar a

operação.

0028 Valor do arquivo de rotina

de falha "proteção na

energização" inválido ou

inexistente.

Um número de arquivo de

rotina de falha foi criado

no arquivo de status, mas o

arquivo não foi criado

fisicamente.

O número de arquivo

criado foi 0, 1 ou 2.

Desabilitar o número

(S:29) de arquivo de rotina

de falha no arquivo de

status, ou

Criar uma rotina de falha

para o número de arquivo

referenciado no arquivo

status (S:29). O número de

arquivo não deve ser 0, 1

ou 2.

Page 110: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 110 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

002A

Referência de endereço

indexado está além do

arquivo de dados específico

referenciado.

Referência de endereço

indexado está fora do espaço

de arquivo de dados.

Por meio de endereçamento

indexado, o programa está

referenciando um elemento

situado além do limite de

um arquivo.

Por meio de endereçamento

indexado, o programa está

referenciado um elemento

situado além da faixa

permitida. A faixa vai de

B3:0 ao último elemento do

último arquivo de dados

criado pelo usuário

Corrigir o programa do

usuário, alocar mais espaço

de dados usando o mapa de

memória ou salvar

novamente o programa

permitindo ultrapassagem

dos limites de arquivo.

Recarregar o programa do

usuário. Este problema não

pode ser solucionado

escrevendo-se no registro de

índice (S:24).

Tabela 0.D

Erros de instrução do Programa

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

0030 Foi feita uma tentativa para

pular para um dos arquivos

de sub-rotina encadeada.

Este código pode também

significar que um programa

tem rotinas potencialmente

recursivas.

Mais do que no máximo 4

(8 se estiver usando o

Controlador SLC-5/02)

níveis de sub-rotinas

encadeadas são chamadas

no programa do usuário.

Sub-rotinas encadeadas

estão chamando sub-

rotinas de um nível

anterior.

Corrigir o programa do

usuário para satisfazer os

requisitos e restrições para a

instrução JSR, então

recarregar o programa e

iniciar a operação.

0031 Foi detectada uma referência

de instrução não suportada.

O tipo ou nível de série do

Controlador SLC-500 não

suporta uma instrução que

está no programa do usuário.

Substituir o SLC-500 por

um que suporte o

programa do usuário, ou

modificar o programa de

maneira que todas as

instruções sejam

suportadas pelo SLC-500,

recarregar o programa e

iniciar a operação.

0032 Um parâmetro de

comprimento/posição de

instrução de sequenciador

ultrapassa o fim de um

arquivo de dados.

O programa está

referenciando um elemento

que excede um limite de

arquivo estabelecido pela

instrução de sequenciador.

Corrigir o programa do

usuário ou alocar mais espaço

de arquivo de dados usando o

mapa de memória, recarregar

e iniciar a operação.

Page 111: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 111 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

0033

O parâmetro de

comprimento de uma

instrução LFU, LFL, FFU,

FFL, BSL ou BSR

ultrapassa o fim de um

arquivo de dados.

O programa está

referenciando um elemento

que ultrapassa o limite de

arquivo definido pela

instrução.

Corrigir o programa do

usuário ou alocar mais espaço

de arquivo de dados, usando o

mapa de memória, recarregar

e iniciar a operação.

0034 Foi introduzido um valor

negativo para o valor

acumulado ou pré-

selecionado de

temporizador.

O valor acumulado ou pré-

selecionado de um

temporizador no programa

do usuário foi detectado

como sendo negativo.

Se o programa do usuário está

transferindo valores para o

acumulado ou pré-selecionado

de um temporizador,

assegurar que esses valores

não sejam negativos. Corrigir

o programa do usuário,

recarregar e iniciar a

operação.

0034

(HSC)

Um valor pré-selecionado de

HSC negativo ou zero foi

detectado numa instrução

HSC.

O valor pré-selecionado para

a instrução HSC está fora da

faixa válida.

Faixa válida é 1-32767.

Se o programa do usuário está

transferindo valores para a

palavra pré-selecionada de

HSC, assegurar que estes

estejam dentro da faixa válida.

Corrigir o programa do

usuário, recarregar e iniciar a

operação.

0035 Uma instrução TND, SVC

ou REF é chamada dentro de

uma rotina de falha do

usuário ou interrupção.

Uma instrução TND, SVC

ou REF está sendo usada

numa rotina de falha do

usuário ou interrupção, o

que não é permitido.

Corrigir o programa do

usuário, recarregar e iniciar

a operação.

0036 Um valor inválido está

sendo usado para um

parâmetro de instrução PID.

Um valor inválido foi

carregado em uma instrução

PID pelo programa, ou pelo

usuário através da função de

monitoração de dados desta

instrução.

0038 Uma instrução RET foi

detectada em um arquivo

que não é de sub-rotina.

Uma instrução RET reside

no programa principal.

Corrigir o programa do

usuário, recarregar e iniciar

a operação.

Page 112: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 112 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Tabela 0.E

Erros de E/S

Códigos de Erro: Os caracteres xx nos seguintes códigos representam o número de ranhura (em

hexa). Os caracteres xx se tornam 1F se a ranhura exata não puder ser determinada.

Falhas de E/S Recuperáveis (somente Controladores SLC-5/02): Muitas falhas de E/S são

recuperáveis. Para recuperar, deve-se desabilitar a ranhura específica, xx, na rotina de falha do

usuário. Se não desabitar a ranhura xx, o controlador irá falhar no final da varredura.

Número da Ranhura (xx) em Hexadecimal

00

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

xx50 Foi detectado um erro de

dados na gaveta.

Ruído

Raio

Aterramento inadequado

Falta de supressão de surto

em saídas com cargas

indutivas

Fonte de alimentação com

potência inadequada

Solucionar o problema,

apagar a falha e reintroduzir

o modo Operação.

xx51 Foi detectado um erro de

run-time de impedimento de

continuidade ("stuck" run-

time error) em um módulo

de E/S.

Se for um módulo de E/S

discreta, o problema é de

ruído. Se for um módulo

especial de E/S, consultar o

respectivo manual.

Aplicar alimentação ao

sistema. Se o problema não

for solucionado, substituir o

módulo.

Ranhura xx

0 00

1 01

2 02

3 03

4 04

5 05

6 06

7 07

Ranhura xx

0 00

1 01

2 02

3 03

4 04

5 05

6 06

7 07

Page 113: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 113 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

xx52 Um módulo necessário para

o programa de aplicação foi

detectado como ausente ou

removido.

Um módulo de E/S

configurado para uma

ranhura específica está

faltando ou foi removida.

Desabilitar a ranhura no

arquivo de status (S:11 e

S:12), ou

inserir na ranhura o

módulo requerido.

xx53 Ao ir para Operação, um

programa declara uma ranhura

como não utilizada, e essa

ranhura é detectada como

tendo um módulo de E/S

inserido. Este código pode

também significar que um

módulo de E/S foi auto-

reinicializado.

A ranhura de E/S não está

configurada para um

módulo, mas um módulo

está presente.

O módulo de E/S se

reinicializou.

Desabilitar a ranhura no

arquivo de status (S:11 e

S:12), apagar a falha e

iniciar a operação, ou

remover o módulo,

eliminar a falha e iniciar a

operação ou

modificar a configuração

de E/S para incluir o

módulo, recarregar o

programa e iniciar a

operação.

se o módulo se

reinicializou, eliminar a

falha e iniciar a operação.

xx54 Um módulo necessário para o

programa de aplicação é

detectado como sendo o tipo

errado.

Um módulo de E/S numa

ranhura específica é de tipo

diferente da configuração feita

pelo usuário para essa

ranhura.

Substituir o módulo

diferente pelo módulo

correto, eliminar a falha e

iniciar a operação, ou

alterar a configuração de

E/S para a ranhura,

recarregar o programa e

iniciar a operação.

xx55 Um módulo de E/S discreta,

necessário para o programa do

usuário, foi detectado como

tendo o contador de E/S ou o

driver de E/S errado. Este

código pode também

significar que o driver de

placa especial está incorreto.

Se este é um módulo de

E/S discreta, a contagem

de E/S está diferente da

selecionada na

configuração de E/S.

Se este é um módulo

especial de E/S, o driver da

placa está incorreto.

Se este é um módulo de

E/S discreta deve-se

substituí-lo por outro que

tenha o contador de E/S

selecionado na

configuração de E/S.

Eliminar a falha e iniciar a

operação, ou

alterar a configuração de

E/S para corresponder ao

módulo existente, então

recarregar o programa e

iniciar a operação.

Se este módulo de E/S

especial, deve-se consultar

o respectivo manual.

Page 114: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 114 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

xx56 A configuração da gaveta

está incorreta.

A configuração de gaveta

especificada pelo usuário não

corresponde ao hardware.

Corrigir a configuração de

gaveta, recarregar o programa

e iniciar a operação.

xx57 Um módulo especial de E/S

não respondeu a um comando

de Memória de Bloqueio

Compartilhado dentro do

limite de tempo requerido.

O módulo especial de E/S

não está respondendo ao

controlador no tempo

permitido.

Reciclar a alimentação na

gaveta. Se isto não solucionar

o problema, consultar o

respectivo manual do módulo

especial de E/S. Se

necessário, substitua o

módulo.

xx58 Um módulo especial de E/S

gerou uma falha genérica. O

bit de falha do módulo é

energizado (1) no byte de

status do módulo.

Consultar o manual do

usuário para o módulo

especial de E/S.

Reciclar a alimentação na

gaveta. Se isto não solucionar

o problema, consultar o

respectivo manual do módulo

especial de E/S. Se

necessário, substitua o

módulo.

xx59 Um módulo especial de E/S

nào respondeu a um comando

que tinha sido completado

dentro do limite de tempo

solicitado.

Um módulo especial de E/S

não completou um comando

de um controlador.

Consultar o manual do

usuário do módulo especial de

E/S. Se necessário, substitua o

módulo.

xx5A Problema de interrupção no

hardware ("stuck"). No caso de um módulo de

E/S discreta, este é um

problema de ruído. Se este é

um módulo especial de E/S,

deve-se consultar o

respectivo manual.

Reciclar a alimentação na

gaveta. Verificar o problema

de ruído e assegurar que

foram adotadas práticas de

aterramento adequadas. Se

este é um módulo especial de

E/S, consultar o respectivo

manual. Pode ser necessário

substituir o módulo.

xx5B Erro de configuração no

arquivo G - tamanho do

arquivo G do programa de

aplicação excede a capacidade

do módulo.

Arquivo G está incorreto

para o módulo nesta

ranhura.

Consultar o manual do

módulo especial de E/S.

Reconfigurar o arquivo G

como descrito no manual.

Recarregar e iniciar a

operação.

xx5C Erro de configuração de

arquivo M0-M1 - O tamanho

do arquivo M0-M1 do

programa excede a capacidade

do módulo.

Arquivos M0-M1 estão

incorretos para o módulo

nesta ranhura.

Consultar o manual do

usuário para o módulo

especial de E/S. Reconfigurar

o arquivo M0-M1 como

descrito no manual.

Recarregar e iniciar a

operação.

Page 115: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 115 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

xx5D Interrupção solicitada não é

suportada pelo controlador. O módulo especial de E/S

solicitou serviço que o

controlador não suporta.

Consultar o respectivo manual

do módulo para determinar

quais controladores suportam

o módulo. Trocar o

controlador por um que

suporte o módulo.

Cód.

Erro

(Hex)

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

xx5E Erro no driver de E/S do

controlador (software).

O software do driver de E/S

do controlador está

corrompido.

Recarregar o programa

usando o Software APS da

Allen-Bradley.

xx60

a

xx6F

Identifica um erro grave

recuperável no módulo de E/S

específico. Consultar o

manual do usuário para

detalhes sobre o módulo

especial.

_______

_______

xx60

a

xx6F

Identifica um erro grave não

recuperável em um módulo de

E/S específico. Consultar o

manual do usuário para

detalhes sobre o módulo

especial.

_______

_______

xx90 Problema de interrupção

numa ranhura desabilitada.

Um módulo especial de E/S

solicitou o serviço enquanto

uma ranhura estava

desabilitada.

Consultar o respectivo manual

do módulo especial de E/S. Se

necessário, substitua o

módulo.

xx91 Uma ranhura desabilitada

apresentou falha.

Um módulo especial de E/S

numa ranhura desabilitada

apresentou falha.

Reciclar a alimentação na

gaveta. Se isto não solucionar

o problema, consultar o

manual do módulo especial de

E/S. Se necessário, substitua o

módulo.

xx92 Arquivo (ISR) de sub-rotina

de interrupção de módulo é

inválido ou inexistente.

Estão incorretas as

informações de configurações

de E/S/arquivo ISR para um

módulo especial de E/S.

Corrigir as informações de

configuração de E/S/arquivo

ISR para o módulo especial.

Consultar o respectivo manual

para informações corretas de

arquivo ISR. Recarregar o

programa e iniciar a operação.

xx93 Erro grave específico não

suportado no módulo de E/S.

O controlador não reconhece

o código de erro de um

módulo especial de E/S.

Consultar o respectivo manual

do módulo especial de E/S.

Page 116: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 116 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

xx94 No modo Teste ou Operação,

um módulo foi detectado

como sendo inserido sob

energização. Esse código

pode também significar que

um módulo de E/S se

reinicializou.

O módulo foi inserido na

gaveta energizada, ou o

módulo se reinicializou.

Nenhum módulo deve ser

inserido em uma gaveta que

estiver recebendo

alimentação. Se isto ocorrer e

o módulo não for danificado,

deve-se:

remover o módulo, apagar

a falha e iniciar a

operação, ou

adicionar o módulo à

configuração de E/S,

referenciar o módulo no

programa usuário,

recarregar o programa e

iniciar a operação.

Page 117: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 117 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

5. - SOFTWARE DE COMUNICAÇÃO RSLINX.

5.1 - Acessando o software:

5.2 configurando drivers.

Comunicação através

Do canal serial do

CLP

Utilizando cartão KTC

Page 118: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 118 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Acione a

configuração

Automática

Selecione as configurações

constantes no hardware da placa

KTC

Page 119: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 119 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

6. SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO RSLOGIX500.

Após acessar o software vamos criar um novo programa.

Drivers Ativos no PC

Clicar duas

Vezes para

visualizar os

dispositivos

ativos

Após certificar-se que os dispositivos estão ativos minimizar

o RSLinx e abrir o RSLogix

Page 120: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 120 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Selecione o tipo

de CPU utilizada

Criar um novo

programa

Aceitar as

Escolhas

Seleciona-se o driver

Para comunicação

Page 121: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 121 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Ler a configuração dos

cartões se você estiver

Com o driver ativo

Configurar

Os cartões de

I/O chassis e

fontes

Configurar

automaticamente

Selecione Chassis

utilizados

Selecione oos módulos e

arraste-os até o chassi

Page 122: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 122 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Selecione os módulos

Arraste e após feche

esta tela

Configurando Canais de comunicação

MENU

CONFIGURAÇÃO

DOS CANAIS

Page 123: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 123 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

ENDEREÇO DA CPU NA REDE ETHERNET

Page 124: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 124 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Inserindo comentarios às rungs e endereços

Configurando o Canal

Serial do controlador

Inserido comentarios

e simbolos à base de

dados.

Page 125: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 125 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

ALTERANDO PROPRIEDADES DO CONTROLADOR:

Page 126: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 126 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

ACESSANDO O ARQUIVO DE STATUS DO CONTROLADOR

Através desta tela pode-se habilitar e desabilitar os slots Impedindo que o Processador execute a varredura dos mesmos

Após verificar qual erro

ocorreu apagar a falha

através da tecla indicada

Page 127: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 127 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Altera-se data e hora do

controlador.

Através do editor de

Multipoint pode-se

supervisionar endereços

do controlador

Page 128: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 128 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

CRIANDO ARQUIVOS DE PROGRAMA OU SUBROTINAS DO USUÁRIO

Imprimindo programa aplicativo

Page 129: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 129 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Exibindo um preview

Da impressão

Configurando página para

impressão

ACESSANDO O PLC ON-LINE

Page 130: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 130 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Selecione o driver

A ser utilizado

Verifica quais são as CPU's

Que estão ON-line

Acessa "On-Line" a

CPU selecionada em

"Processor Node"

Grava o programa do

micro para o CLP

Grava o programa do

CLP para o Micro

Através deste

submenu pode-se

forçar pontos de

De E/S

Habilita-se

os forces

Inserindo forces ao programa aplicativo

Page 131: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 131 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Clicar e arrastar

o contato ou digitar

a linha.

Após digitada

A linha aceitá-la

Escolha as

instruções

Escolha o paralelo arraste

Para linha e solte no ponto

verde

Algumas Instruções

necessitam configurações

Determinadas na tela de

setup "clicar duas vezes"

neste ponto.

Editando uma linha de programação.

Page 132: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 132 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Comando de procura e troca de endereços

Utilizando o Help

Este comando lhe permite

Obter informações sobre todas

as instruções do CLP bem

como dúvidas sobre a

utilização dos recursos do

software

Page 133: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 133 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

7. - EXERCÍCIOS APLICATIVOS :

Desenvolver os Exercícios apresentados para melhor fixação do aprendizado.

EXERCÍCIO1:

Um tanque pode conter dois tipos de misturas diferentes dependendo da

seqüência e do tempo que as bombas A,B e C são ligadas. o tipo de mistura

poderá ser acionada mediante uma chave ou botão na entrada do PLC.

Considerando que a bomba A bombeia 10 litros do produto por segundo

mostrar em um endereço N7;10 o total do produto de "A" descarregado

após algumas operações. E após o final de cada mistura informar qual a

mistura foi executada. O total do produto de A deverá ser convertido para

o rangue de 0 à 32767 para que possa ser coletado por um sistema

supervisório no endereço N7:10.

MISTURA 1 MISTURA 2

Seqüência : A B C B C A

Tempos(seg) 6 8 4 8 6 4

EXERCÍCIO 2 :

As figuras apresentadas na próxima página se referem a um sistema

industrial de maquina de extrusão saem tubos a uma velocidade"v" e em

caso de defeito o operador desliga a maquina.

O sistema de corte se processa quando o carrinmho se encontra na posição

C2 e o tubo alcança a chave fim de curso C1 . o carrinho através de um

acionamento atinge a velocidade "v" em C3 ,quando a morsa fecha e a serra

circular baixa serrando o tubo (a serra circular funciona constantemente) .

O carrinho retorna à sua posição inicial e antes de alcançar esta posição o

seu acionamento é desligado por C7 . atingindo por inércia a chave C2.

C1 - Posicionamento do tubo

C2 - Posição inicial do carrinho

C3 - Sincronismo do carrinho com o tubo

C6 - fechar a morsa

C4 - Baixar a serra

C5 - Subir a serra

C7 - retornar carrinho

Page 134: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 134 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Algoritmo.

1 - Posicionamento do tubo em C1 e posição do carrinho em C2

2- Acionar carrinho para frente

3- Sincronizar carrinho com o tubo - Chave C3

4- Desligar carrinho para frente

5- Fechar morsa até C6

6- Descer Serra até C4

7- Subir serra até C5

8- Abrir morsa

9- Tempo de espera para reversão

10- ligar retorno do carrinho

11- Desligar retorno do carrrinho C7

Fluxograma:

INICIO

POSICIONAR C1 ,C2

ACIONAR CARRO

SINCRONIZAR C3

FECHAR MORSA

1

Page 135: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 135 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Desenvolver um programa aplicativo para o exercício proposto.

C6

C5

C4 VISTA

FR0NTAL

C1

C7 C3

C2

VISTA

LATERAL

Page 136: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 136 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

Exercício 3 - Observe o processo abaixo:

Motor Baixa rotação

4 À 20

mA

Elaborar um programa aplicativo para CLP que irá fazer o controle de nível

e de temperatura para o tanque descrito acima sabendo-se que temperatura

ideal é de 80 ºC e que o nível deverá ser mantido entre nível mínimo ( A ) e

nível 1 ( B ). Quando o nível estiver entre A e B e a temperatura estiver

entre 80 e 85 º C pode-se retirar o liquido através de V2 e B2

M

F1 B1

F2 B2

AQUECEDOR

NIVEL EMERGENCIA

NIVEL 1

TRANSMISSOR

Termopar

Nível Mínimo A

B

V2

V1

Page 137: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 137 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

8. - GLOSSÁRIO

ATENÇÃO! Este glossário visa somente a tradução, para o português, de algumas palavras que

aparecem nas teclas de funções do software. Temos assim a intenção de facilitar o aprendizado

e a manipulação do software. Para esclarecer qualquer dúvida com relação ao objeto de cada

função, deve ser consultado o manual do software de programação.

A

ACTIVE - Ativo

ADDRESS COMENT - Comentários de endereço

ALL - Todos

APPEND - Acrescentar

B

BEGIN OPER.. - Começa operação

C

CANCEL EDITS - Cancela edição

CHANGE FILE NAME - Mudo o nome do arquivo

CHANGE MODE - Muda o modo

CHANGE PASSWORD - Muda a senha

CLEAR MEMORY - Apaga a memória

COMPARE - Comparação

CONFIG DISPLAY - Configuração de tela

CONFIG. DOCUMENT - Configura a documentação

CONNECT TYPE - Tipo de conexão

COPY - Copiar

CREAT REPORTS - Criar relatórios

CREAT - Criar

CREAT FILE - Criar arquivo

CREAT LADDER FILE - Criar arquivo ladder

D

DATA MONITOR - Monitora dados

DEFINE DIR. - Define diretório

DELETE FILE - Apaga arquivo

DELETE - Apagar

DESTINATION - Destino

DISABLE - Desabilita

DISCARD - Descartar

DOCUMENT - Documentação

Page 138: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 138 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

E

EDIT DBASE - Editar base de dados (símbolos)

EDIT - Editar

ENABLE - Habilita

EXIT SYSTEM - Sai do sistema

EXIT TO DOS - Sai para o DOS

EXIT - Sair

F

FILE UTILS - Utilitários de arquivo

FORCE - Forçar

FUNCTION - Função

G

GENERAL OPTIONS - Opções gerais

GENERAL UTILITY - Utilitários gerais

I

INACTIVE - Inativo

INSERT - Inserir

INSTRUCT. COMMENT - Comentários de instrução

K

KEY - Chave

L

LIST - Lista

M

MEMORY MAP - Mapa de memória

MODIFY - Modificar

MONITOR FILE - Monitorar arquivos

MONITOR INPUTS - Monitorar entradas

MONITOR OUTPUTS - Monitorar saídas

MULT - Vários

MUT. RUNG - Múltiplas linhas

Page 139: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 139 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

N

NAME - Nome

NO - Não

NUMBER - Número

O

OFF - Desligar

OFF-LINE PROG. - Programação em OFF-LINE

OFF-LINE CONFIG. - Configuração em OFF-LINE

OFF-LINE REPORTS - Gerar relatórios em OFF-LINE

ON - Ligar

ON-LINE CONFIG. - Configuração em ON-LINE

ON-LINE PROG. - Programação em ON-LINE

P

PAGE LENGTH - Altura da página

PAGE WIDTH - Largura da página

PLC ADRESS - Endereço do PLC

PORT NUMBER - Número da porta

PRESS - Pressionar

PRINTER CONFIG. - Configuração da impressora

PRINTER TYPE - Tipo de impressora

PRINT/VIEW - Imprimir / observar

PROC. FUNCTIONS - Funções do processador

PROC. STATUS - Estado do processador

PROGRAM DIRECTORY - Diretório do programa

R REMOVE - Remover

RENAME PROC. - Renomear o processador

RENAME - Renomear

REPORTS - Gerar relatórios

RESET REPORTS - Desmarca relatórios para impressão

RESTAURE - Restaurar

RETURN TO MENU - Retornar para o menu

RUNG COMMENT - Comentários de linha

RUNG -Linha

Page 140: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 140 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

S

SAVE CONFIG. - Salvar configuração

SAVE - Salva

SEARCH -Procura

SELECT ALL - Seleciona todos

SELECT DEVICE - Seleciona dispositivo

SELECT NAME - Seleciona nome

SELECT RUNG - Seleciona linha

SELECT - Seleciona

SINGLE RUNG - Linha simples

SINGLE - Único

SOFWTARE CONFIG. - Configuração do software

SPECIFY BIT -Especifica um bit

SUPPRESS - Suprime

SYMBOL - Símbolo

T

TERM. ADRESS - Endereço do terminal

TITLE - Título

TOGGLE REPORTS - Marca relatórios para impressão

TO/FROM FLOPPY - Para / do disquete

U

UNDELETE - Recuperar

W

WHO - Quem

Y

YES - Sim

Page 141: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 141 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.

1 . SLC 500 Family of Small Programmable controllers - System

Overview - 1.995 Allen Bradley Company

2 . Advanced Programing Software - 1747 PA2E User Manual -

Publication IC-942 Dated August 1992 Allen Bradley Company

3 - NATALE, FERDINANDO - Automação Industrial - Editora Erica:

São Paulo 1.995.

4 - SLC 500 Modular Hardware Style - Installation and Operation Manual ,

March 1.993 Allen Bradley Company.

5 - OLIVEIRA,JÚLIO CÉSAR P. - Controlador programável . São Paulo.

Makron Books, 1.993.

6 - Micro mentor , Entendendo e utilizando os microcontroladores

programáveis. Allen Bradley Company, Inc. 1.996.

7- 1785-2.36BR - PLC5 - Visão Geral do sistema - Rockwell Automation,

outubro 1.996.

Elaborado por:

Celso Antônio Moreira Costa ,

Microsis Equipamentos & Serviços LTDA.

Depto. Técnico.

Treinamento & Marketing.

Manual para treinamento em SLC500 - Ver. 6.0 de 26/01/1999.

Sujestões e Críticas: email: [email protected]

Tel: 021 446 – 6665.

Page 142: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 142 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10. ANEXOS:

Page 143: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 143 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.1 - Indentificando componentes do controlador.

Page 144: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 144 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.2 - Instalando componentes de Hardware:

Page 145: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 145 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.3 - Procedimentos para interligação das redes:

Page 146: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 146 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.4 - Recomendação para fiação de Dispositivos de Entradas e saídas.

Page 147: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 147 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.5 - Manutenção do sistema de controle.

Page 148: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 148 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.6 - Localização de falhas pelos Leds de Diagnóstico

Page 149: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 149 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.7 - Instalando Redes DH485

Page 150: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 150 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.8 - Instalando Redes DH+

Page 151: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 151 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.9 - Interfaces de Comunicação RS232.

Page 152: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 152 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.10 - Consumo dos módulos e processadores.

Page 153: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 153 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.11 - Comunicação de dispositivos em Ethernet.

Page 154: PLCSlc500 Allen Bradley Rockwell

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 154 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.

10.12 - Arquivo de Status dos Controladores.