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Petrleo
Definio e Origem
Composio Caractersticas gerais
Extrao
Aplicaes
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Definio e Origem
(O que e como se formou)
Petrleo (petrus=pedra oleum=leo!" material #iscoso$ em geralmenos denso do %&e a 'g&a$ composto maoritariamente de)idrocar*onetos e o&tros compostos oxigenados$ nitrogenados ede enxofre+
mat,ria org-nica .il)es de anos Decomposioda mat,riaorg-nica
Petrleo
pressotemperat&ra
ouro negro
Principal matriz
energtica do
mundo atual
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/epresentao da 0ormao do petrleo"
)ttp"11at&alrealidades+2ordpress+com134451461471petroleo1
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/oc)ageradora
(ponto onde foigerado!
/oc)a reser#atrio
(onde ele seac&m&lar'!
A ac&m&lao , fa#orecida por"
fal)as estr&t&rais no s&*solo$ #ariaes nas propriedades fsicas das roc)as+
migrao 8Armadil)as9
:sto le#a ; interr&po da migrao
Origem do petrleo
Estima44 a ?44 mil)es de anos+
/oc)a sedimentar
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)ttp"11222+cogen+com+*r1paper134@1An&arioBEstatisticoBrasileiroBPetroleoBasBiocom*&sti#eisBAPB34@+pdf
@ *arril = @?5$@@@? litros
http://www.cogen.com.br/paper/2013/Anuario_Estatistico_Brasileiro_Petroleo_Gas_Biocombustiveis_ANP_2013.pdfhttp://www.cogen.com.br/paper/2013/Anuario_Estatistico_Brasileiro_Petroleo_Gas_Biocombustiveis_ANP_2013.pdf -
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Elemento Porcentagemem Peso
Car*ono F>
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-" pr$nc$pa$" caracter"t$ca" de um petr%leo "o:den"$dade do %leoo t$po de .$drocar!oneto (!a"e) predom$nante na m$"turateor de enore
Caractersticas gerais
le#es pesadosparafnico
snaftHnicos
densidade
*ase
doce
Ieor deenxofre
'cido
Caractersticas de tipos de petrleo
arom'tico
sm,dios
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ipo de !idrocar"oneto # ou base# predominante na mistura
O&tros componentes" resinas (fraes contendo mol,c&lasmais polares com )etero'tomos de $ J e O! asfaltenos(similares as resinas$ mas$ de maior massa molcec&lar!
Composio de &m petrleo tpico
PARAFINAS NORMAIS (ALCANOS) 4
PARAFINAS RAMIFICADAS
PARAFINAS CCLICAS(NAFTNICO)
30
AROMTICOS (ANEL BENNICO) 30
RESINAS E ASFALTENOS 0
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lo*o on line
Petrleo no pr,
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Ons!ore$
Ocorre %&ando a *acia encontram
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ipo de reser&atrio
O g's natural associado , todo a%&elepro#eniente de &m reser#atrio prod&torde leo$ podendo ser encontrado emsol&o na massa de leo o& em estadoli#re formando a capa de g's+
O g's no%associado pro#em de &mreser#atrio prod&tor de g's$ ondepe%&enas %&antidades de leo podemocorrer+
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A relao entre os #ol&mes de g's associado e leo em &mreser#atrio define a rao g's1leo$ denotada por /O+
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nd)stria do petrleo
*efino ransporte Distri"uio *e&enda
Upstream Downstream
E+plorao Produo
,igura$ Cadeia Produti&a de Empresas Petrolferas ntegradas
As empresas %&e at&am nos dois segmentos so con)ecidas como
#erticalmente integradas< 8do poo ao posto9< (Petro*r's! e as %&e at&amem apenas &m dos segmentos$ independentes (/efinarias .ang&in)os e:piranga!+
Dois seguimentos
E l d d t l
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E+plorao e produo de petrleo
)ttp"11diariodopresal+2ordpress+com1petroleo
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Iransportes
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- Estrutura da nd)stria Petro.umica
Empresas dePrimeiraGerao
Empresas deSegundaGerao
Empresas deTerceiraGerao
ProdutosPetroqumicos
Bsicos
Polmeros Produtos Finais
EtenoPropeno
Benzeno
PVC
PEB! PE"
PP
PET
Em#alagens
Peas e Componentes
Tu#os! Esquadrias
Fios e Tecidos! etc
Aproximadamente 4L do fat&ramento glo*al da indMstria %&mica ,referente ; :ndMstria Petro%&mica+
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Operaes de*eneficiamento do
petrleo *r&to
O*teno deprod&tosespecficos
*efino do petrleo
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A col&na de fracionamento internamente apresenta f&ros por onde passam os#apores+
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+++no existe &ma t,cnica Mnica de refino %&e sea aplic'#el a%&al%&er tipo de leo *r&to (.ariano$ 344?!+
Iipo de petrleo(caractersticas!
I,cnicas adotadaspara o refino
infl&encia
Determinaro os prod&tos%&e mel)or sero o*tidos
deste petrleoConstr&o da refinaria
ade%&ada
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Nma refinaria$ ao ser planeada e constr&da$ pode sedestinar a trHs gr&pos"
/0produo de com"ust&eis1 sendo a maioria doscasos2 Exemplo" P$ gasolina$ %&erosene de a#iao$leo diesel e com*&st#el$ e asfalto+ Estas so a maioriadas prod&es *rasileiras+
30leos "'sicos lu"rificantes e parafinas tem menordemanda %&e com*&st#eis$ maior c&sto deprocessamento mas maior l&cro+
40em como o"5eti&o maior a produo de insumos
"'sicos1 como oleofinas (eteno$ propeno e *&tadieno! earom'ticos (*eneno$ tol&eno$ orto e paraxileno!$
em*ora possa prod&ir com*&st#eis+
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A se%Hncia de processos em &ma refinaria , esta*elecida de tal forma
%&e &m o& mais fl&idos$%&e constit&em as entradas do processo$ so
transformados em o&tros fl&idos$ %&e formam as sadas do
processo+Iais fl&idos so com&mente referidos como correntes+
Classificao das unidades de processos em um refinaria$
Processos
6eparao Con&erso ratamento -u+iliares
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/% 6eparao"
Jo processos de nat&rea fsica %&e tHm por o*eti#o desmem*rar
o petrleo em s&as fraes *'sicas o& processar &ma frao pre#iamente
prod&ida a fim de retirar desta &m gr&po especfico de componentes+
Destilao atmosfrica7 Destilao 8 presso reduzida7 *ecuperao
de g's1 etc2
3% Con&erso
Processos de nat&rea %&mica Q o*eti#o modificar a composio
molec&lar de &ma frao com o int&ito de #alori'
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4% ratamento
Os processos de tratamento o& de aca*amento$ so empregados
com o o*eti#o de mel)orar a %&alidade dos prod&tos+ ComoR #ia red&o de
imp&reas %&e podem estar presentes nas fraes de separao econ#erso+
9idrotratamento (9D07 9idrodessulfurizao (9D607 etc2
:% -u+iliares
Os processos a&xiliares existem com o o*eti#o de fornecer ins&mos
para possi*ilitar as operaes o& efet&ar o tratamento de reeitos dos o&tros
tipos de processos anteriores+
Produo de !idrog;nio7 *ecuperao de en+ofre7
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Etapas gerais no processo de refino$
Prod!"#o
R$%naria
Si&'$a d$
Tran&or'$
Par%&e de tancagem"armaenamento
petrleo
Drenagem de 'g&a dessaliniao
Nnidade de separao(principal processo!
destilao
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Pr%a.uecimento do petrleo$ passagem da mat,ria dessalgao
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o petr%leo + a,uec$doentre 012 e 7012 pararedu$r a #$"co"$dade e aten"o "uperfc$alm$"tura com 3 a 0de gua ma$"emul"$fcante" numa
#l#ula m$"turadoraa emul"o + le#ada a umdecantador onde a gua"e "epara do petr%leo'
0l&xograma dadessalgao
/> dessalgao
3> dessalgao
- coale"c6nc$a da" gotcula" de"almoura + acelerada por um campoel+tr$co ($nten"o: ac$ma de 0 m$l#olt")'
reduo do tempo de re"$d6nc$a de 8
http://lh5.ggpht.com/_Lp3k6-TvZlE/S030ZOS3wLI/AAAAAAAABJM/uQHW51J0giA/s1600-h/image%5B3%5D.pnghttp://lh5.ggpht.com/_Lp3k6-TvZlE/S030ZOS3wLI/AAAAAAAABJM/uQHW51J0giA/s1600-h/image%5B3%5D.pnghttp://lh5.ggpht.com/_Lp3k6-TvZlE/S030ZOS3wLI/AAAAAAAABJM/uQHW51J0giA/s1600-h/image%5B3%5D.png -
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Dessalgadores D
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Nnidade de destilao
(principal processo!
/% destilao atmosfrica (ou prim'ria0$
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,rao Composioapro+imada
@sos
's resid&al C@
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Petrleo
pr-tratado
/AA mm9g
O resd&o da destilao atmosf,rica #ai para a destilao a &'cuo+
/etificao" ineo de #apor dV'g&a para eliminar componentes mais
le#es incorporados nas fraes de f&ndo$ retificandoas mesmas+
Para o cra%&eamento" o*tenode gasolina de alta octanagem+
Corte acima de ?74oC
I * l d t l) d d f
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,raBesComposio-pro+imada
emperatura dee"ulio
@tilizao Principal
's at&ral
@ a 3 C" CG>(74L a
55L! C3G6(4$?L a7L! G3J$ CO3$3$ etc+
car*onos 3WC a 34WCCom*&st#el$ g's de coin)a e.P na sntese de compostosorg-nicos e na fa*ricao de
*orrac)a
Xter depetrleo ? a 6 C 34WC a 64WC
Jol#entes em la#agens a seco+O nome ,ter #em da alta
#olatilidade+
enina
7 a F C 64W a 54WC Jol#ente org-nico
afta o&ligrina
F a 5 C 54W a @34WC Jol#ente e mat,ria4W a 344WC Com*&st#el de motores de
exploso
Ia*ela detal)ada das fraes
Composio emperatura
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,raBesComposio-pro+imada
emperaturade e"ulio
@tilizao Principal
S&erosene @4 a @6 C @?4W a 44WC:l&minao$ sol#ente$
com*&st#el dom,stico ecom*&st#el para a#ies
Tleo diesel o&com*&st#el @? a @F car*onos 3?4W a ?4WC Com*&st#el de Kni*&s ecamin)es
Tleol&*rificante
@6 a 34 car*onos 44W a >44WC &*rificantes dem'%&inas e motores
Yaselina Acima de 34 car*onos BBBBBBBBBB &*rificante$ pomadas ecosm,ticos+
Parafina Jlidos de massa molarele#ada (ex+ C6G7>!+
>7W a 6?WC0a*ricao de #elas$
ind&stria dealimentos$cosm,tica
re#estimento de papel+
Asfalto
GCVs parafnicos$arom'ticos e
)eterocclicos %&econt,m J$ e O
@3WC (ponto deinflamao!
Pa#imentao de r&as ecaladas$ re#estimentos
de antioxidantes+
Co%&e de petrleo
/esd&o slido dadestilao destr&ti#a
(car*oniao! dopetrleo+
BBBBBBB /ed&o do ferro ema&to
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3% Con&erso
2.1. Craqueamento Cataltico Fluidizado (CCF)
Carga , ogasleo de #'c&o+X &m das tecnologias mais desen#ol#idas e est&dadas do refinode#ido a renta*ilidade %&e oferece+
asleo Z catalisadorP$ gasolina$ gasleo le#e
(diesel de cra%&eamento! egasleo pesado (leo
com*&st#el de cra%&eamento!J&*prod&to" co%&e Z catalisador
catalisador" elitas (al&minossilicatos!$ %&e so regenerados para serem re&sados+
=olculas maiores molculas menores
2 2 R f C t lti
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2.2. Reforma Cataltica$
carga , a nafta da destilao direta$ rica em GCVs parafnicos(naftHnicos!+ O*eti#os" prod&o de gasolina de alta octanagem o&prod&o de arom'ticos le#es (*eneno$ tol&eno e xileno!
G3C CG3
CG3
CG3G3C
GC
calor oucatalisador
CG + 3 H2(g)
metilcicloexano tolueno
afta rica em arom'ticosafta rica em GCVs parafnicos
cumeno
H3PO4+
250oC e 6.8 atm
2.3. Outras converses$
-% -l.uilao
Iam*,m &sada em componentes do P para o*teno de gasolina sint,tica+
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2 somerizao
GAC CG
CGA
CGA
n!utano iso!utano
/eagindo com olefinas le#esgera gasolina de alta %&alidade
Este , &m processo largamente&tiliado em pases onde ademanda por gasolina de alta%&alidade , ele#ada e$ onde )'disponi*ilidade do P (o&fraes C$ C>!$ mat,ria
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2.!. Coqueamento"
processo de cra%&eamento t,rmico+ J&a carga, &m resd&o de#'c&o prod& gases$ nafta$ diesel$ gasleo e co%&e de petrleo+
O co%&eamento retardado , o processo mais largamenteempregado+
:mportante paraleos pesados
como os*rasileiros
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3.1. #idrotratamento (#$% ou &idro'enao)$
Processo c&o principal o*eti#o , tratar$ com )idrogHnio (G3!$ correntesde o&tros processos para remoo de compostos indese'#eis$ comoolefinas$ o& s&*st-ncias pol&entes tais como enxofre$ nitrogHnio eoxigHnio+
4% ratamento
3.2. *nidade de Recu+erao de ,n-ofre (*R,)$
O enxofre remo#ido nas &nidades de GDI (o& o&tras!$ na forma G 3J ,
encamin)ado para tratamento em col&nas de a*soro com aminas
(tratamento DEA
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:% -u+iliares
's nat&ral Z catalisador 93 CO CO3 C9:
!.1. roduo de &idro'/nio (#2)"
's de sntese
/emoo dos gases de C