PAN — E nem f dada a esperança de acaba* oi mew liliiiil O...

6
t-frWt ' Arinò V\t t "¦¦"•"¦'IIIISSJJÜBI "Ml «-tf» "••«•-«wánevmt HOJB "D TtMPO - Maxim,, io,51 minima. 18.0. ASMUNAitlHAl I*' •l,n°«MMM WWIÍJ foi tciuriire MltlUÉ NIÍMMRO .»v*rn.«r> .on"iA'ii» U^^^^^BfKI?;^^^^^^^^^^^^^^^^^^^-^^^^-----**-----^^_. "^^^*^^^***" **T '-— .j;,'*"* ———¦¦ ¦-».»¦. ¦*. ..^. *j„ P. t1 I 1 ' ' ^WW» UWJLJL.^^.t"i^i pHB,^ft»«h__^.— ff. ¦ n, ISSum^i, "- *•' f( , , . ^* t JL iMft^I * ¦ ' 'I '' ' 1 •- ' í ' ws"?-*'" ¦'¦,;.::i;r.Tr?r.l'.1"•=======~->==~=.Bsisqag-feãaa S T-**-»-»'— IN. 3.Õ3JP ^^^ ^-sstMü^sili^ .eHL .Ji lLJÊÊÊÊStKr '• '' ii ,, . SM^ãj^M^ããx§,jm§t Rcuaicâo. La.au da Carioca .4, suttradtt-Ofr.c.nas. iua .mio Ce/ar (Carmo), 2»e31 IflJPWO» *r.DACÇ*0, A „„ , ^.,-rSi^n^... «Ifr-OFFIÜNAS. COT,l„2 , ,w A ESMO a,SS'...Vi.IIMÍ4S l01 ,,,nu?. -.....«.—..... / íullü »'0r sruirstre U8UJU0' NUMi• 1.0 avulso um i.-i-im nu— mmm -v-'l A* PAZ DO PAPA RESPOSTA oJ^Ml^Mr^^i^^^iis. *?»"''<"'<•> i»» ff«S aja faca a fineza de voto!...' ainmup. Repare bem, Eminência, que não c a0 kaiser, é ao PA11ABÈXS A T1ÍALIA t.om o brecai fez.se officialmente mais Imriilho cm torno de uma cadeira da Escola Drumalicu, do que por toilas as cadeiras nego. ciadas petos cambistas para as recitas d0 Ca. A DEVASTAÇÃO DAS MATTAS E O BUCOLISMO PAN E nem me f dada a esperança de acaba* oi mew numa cadeira da Academia de Letras 1 dias Phnsionomia d um angiislioso dt do joatlieiro, d0 çtt* SENSAÇÕES DE ARTB uni homem a quem a voz 'luio and il iro, lembra a voz senhorio do açougueiro, do dc Caruso, por da costureira, padeiro, elo- CORREIO OE PJRTUGAL JliÉjeflfliiil | íé um Uma proeza ae oito soltiaios - B il&aate compo? tamente de uma bateda de artilharia liliiiil «811 T.isbos, 11 de agosto de 1017. Poucas noticias chegam do ,:front". E' na- tur.il que assim seja. Nn guerra em que o mundo está empenhado não merecem re- fjisto os casos de heroísmo praticados isola- damentç; as grandes batalhas, onde mui- los milllares de combatentes se chacinam é que provocam referencias don communicados o liciaes, visto que dos resultados parciaes obtidosTér que-depende a victoria final. Ora, 03 soldados de Portugal não tomaram ainda posto que se saiba... num desses gran- eles combates. Por isso, são raras ns noticias que vem vindo. Entretanto, por cartas parti- culares; tornam-se conhecidos alguns factos que. enchem ele rgullio o nosso coração dc patriotas. Vô-sc quc a bonra da.s armas por- tuguezas-caiu entregue-em boas mão*. Fica- Num ataque realisado ás nossas trincheiras pelos boches" uma bateria portugue/a cn- carregou-se de limpar r.a "Terras de ninguém". O local. porém, em quo n bateria eslava postada fora assignalado .-.o inimigo, pclo ser- viço de exploração dos seus aviadores. O re- sultado ei que n nossa bateria teve de agucn- lar um terrível bombardeamento do inimigo. Mas aguentou-o a firme, respondendo ao fogo do inimigo com tal energia o efficacia epie o fogo adverso foi sensivelmente dimi- mundo, até desapparecer totalmente. I-Inlre- lanto, o combate nas trincheiras desenvolvia- sc também favoravelmente para os nossos ten- elo cs "boches" muitas baixas o deixando nu- merofos pii-.filiciriis, depois dc üe rt-llr.irrin precipitadamente para os covis. Quando, mnm are!.*, a infjnUn,* foi rendida, _ 03 soldada», -*¦*•*,„,, Um jüi-nal denuncia o caso ao ministro da Guerra ÜRUÒUAYANA (R. O. do Sul), 2 (Servi- ço especial da A NOITE) - O jornal "Fron- i.elra publica boje um longo artigo referente o passagem por este municipio, tclegrapha- ¦Ia a A NOITE, de um aeroplano siiõpcitó, c publica a pbotographia da ponle sobro o rio iliu-uliy, cuja posição geographica certamente loi determinada pelo aviador. Accrescenla o .tornjil haver toda possibilidade de ser o ap- Parelho de nacionalidade argentina o relata ns nomes de diversas pessoas i|iie viram o appa- reliio voando a cerca de quarenta metros de altura. _ Ao marechal Caetano de Faria a 1-ronteira" denunciou o apparcrimento do apparelho tirando a topographi.i de nossas prineipaes entradas, o ptdiu urgentes c cnergi- cas providencias no sentido de ser evitada c reprimida a espiona?,.». ¦SM*. Um grupo cte valentes e despreoccutiados trincheiras soldados poriugiiczes Junto ds Be-sabendo>quc os soldados portugucze3 sus- íenUm com brilho ns gloriosas tradições dos nossos maiore3. Senlc-se que se vão escrever inos campos ele batalha novas paginas des "Lusíadas''. E como o relato ele simples in- cidenles não pode deixar de interessar íi alma nostálgica dos prutuguezes residentes no Brasil, para aqui vamos transcrever o rc- uto dt dous episódios de guerra. ; Fcíis e alegre ataque a uma trincheira allemã üm official poriuguez. que se'encontra em França, escreveu a pessoa de sua intimidade uma carta em que s0 relaln a proeza prali- cada por oilo soldados, que temerariamente atacaram lima trincheira allemã Eis a parte mai3 intertssante da carta referida : "Pois os oito soldados a que me refiro Jembraram-se. naquelle dia, ás 4 e tal da manhã em pleno nia sem autorisa- ção, que ninguém lhes daria, de saltar o pa- rapeilo. e, munidos de granadas de mão. atravessam n "Terra de ninguém" e vão lan- Car contra a trincheira "boche" as granadas ejuc transportavam Acabadas ellas, voltam alguns ás "minhas" linhas, buscar 'mais gra- padas com que homb.inleam a linha inimiga, numa extensão de 100 metros. Saltam em seguida lií dentro c. não ene-nntranelo nin- guem. passam revista aos abrigos; adiando ali uma tenda abrigo e uma manta, tr.i/em-as como tropliéos. e regressam ás "minhas" trincheiras dansando peio caminho 1 Resultado: foi tal a temeridade que os "boches", suppondo um ataque cm fôrma, bombardeam as suas linhas ríaquella frente e depois as minhas que passaram um máo bm-arlo - mas tive tanta sorte que não houve um ferido I Foi um reboliço don diabos: ducllos de ar- filharia, um. porção de "caqueirada" por cima das linhas o demônio Durante hora o meia eslive com os cordel,nhos na mão á di- rigir o "barco", que não metteu um pingo dágua, pois o lpme esteve firme, apezar de não perceber as intençíirs dns "boches" e des- conhecer o motivo ele tanto espathafato Quando horas depois, tive conhefimento do caso, não pude deixar ele dar uma gargn- lliaela, e ao passo que invectivava ns sol- dados pelo seu procedimento podiam ter moiriiin todos e preinrlicar os que estavam nas linhas sentia-me encher de prazer t orgulho pela sua valentia E si visses n eommovedor3 com qur elles contavam o «eu curavam justificar" o motivo tinham "péiliilí) licença"! "Podiam negar- lh'a e linh.im todo o empenho de apanhar uni "boi-he" I" Valente? rapazes! castigava, allendéndo á •- ¦ ' todo o que quizesse repetir a scena. um farto verídico apegar de o o valor desta» ve.rda- ao passarem em frenle aos artilheiros,» ova» eionarjni-os, gritando: Flua a artilharia invencível t i $ov$i?nt» ei, a -jpa aiia não átimltt® I apensn op.|ioslG'!oilsta Recebemos o seguinte telegramma de Curi- lyba: "Curityba, 2 A policia, com grande ap- parnlo. invadiu n typographia onde se im- pnmirin o primeiro numero do jornal "O "Paraná", npprehendida toda a edição nllc- gundo não estar assignado o termo de rèspon- sabilidade. havendo o prefeito recusado eles- pnciiar o pedido de licença. Protesto contra a violência, levando ao conhecimento dn im- prensa do meu paiz o systema usndo pelo go- verno para evitar a publicação do órgão do opposiçuo que desvendará grandes escândalos baudiu-ões Menezes Doria." AJSOTA SCIrNT.FICA SERÁ' POSSÍVEL Um Caruso artificial? O problema põe-se r.fstes termos: primei* ra parle: o possivel a prriiucção da voz hu- mar, por meios arllficiaes'} Segunda pr.rte: sendo possível, poder-se-ia obler toelas as mo- dalidadcs, mesrr.o a de um Caruso ? Muitas descobertas ainda não foram feitas so porque ninguém pensou nellas. A desço- berla que deu a mnior gloria ao Homem foi, sem duvida, a da.s "leis do mundo" isto é, a ela gravitaçõo universal. Entretanto essa elesceberta podia ter sido feita muito antes dc gcwton si alguém tivesse pensado nella. .Nada faltava para isso. Todos os elementos estavam promplns havia muito. O famoso lheorema de Hypparco fizera brotar da geo- metna a trlgonométria. Esta, com as suas leis de propriedade angulares, tornara possi- vel a meeliil-i dc pontos inaccensiveiii e fazia d'ir um grande passo á astronomia. Pnr nu*1 .ro.lado, a .mecânica, graças: a Galileii. cs- tava bastante adenntada. Nicoláo Copernico ja profnnaro ns regiões celestes com cliriosi- dade scientifica. Nada faltava, pois, para que a gloria considerada "maior" coubesse a Ke- plcr. Mas este, coitado! julgava que os anios conduzissem os astros pelo espaço cm fora como os "chauffeurs" levam hoje os auto- movciü pelas rua3 da cidade I O SR. CÂLOGERAS ; JI 091112III1 Um escaniaía em perspectiva mm a Usina " -mt Mais outros incidénles de guerra haveria a descrever, si o espaço do jornal não fosse resine-lo. Mas estes dous episódios não suo sufficientes para a demonstração do valor do hxercilo portuguez em campanha ? E para nos, portuguezes, não (• eonsol.iclor e eonfor* tante contrapor ás misérias da nossa politica interna a epopéa dos feitos dos soldados por* luguezes na grande guerrj ?... Adriano Vnsroncplloa  situação na Rússia A descoberta de um com* plot» con^ra-revolucianario PETROGRADO, 2 (Havas) - Os jornaes annunciam; que foi descoberto um "compiot" contra-revolucionano, que deveria agir no momento da reunião d,. Conferência do Con- nelíio Nacional ei* Moscou. Os chefes do movimento suo segundn consta, homens po- Hticos conhecidos e vários officiaes. As pes- qi.liz.is realisadas estabeleceram a prova da existência do "compiol''. II operações na Itália, na Deante desse exemplo, o Caruso de- borra- cha quasi desappareee ! Ha, entretanto, nos dous casos a analogia que lhes a depen- dencia do concurso ele diversos elementos. a geometria, a trigonometria, a mecânica ; aqui. a anatomia, a physiològia, as artes me- canieas o as diversas industrias. As duas pri- meiras nãn deixam mais segredo algum sobre a produçção da voz, e as duas ultimas jn le-m (lado provas de sobra quc são caoazes dc qualquer arlefncto. O mecanismo da voz. Cedemos a palavra ao nosso distineto amigo Miclielelti: A larynge, diz esse illustre professor, não .serve so para n passagem elo ar, nn respira- çao, mas í o órgão essencial da phonaçiio. ...Ate noa 12 annos não soffrc alteração alguma; por volta dos 24 annos ella se de- Esperança Uma França e no Egypio A' medida que os dias passam sobrenáe a importância e!a victorial alcançada pelos ita- lianos ao norte de Geirizia Pòdé-se agora af- firmar que os austríacos perderam de manei* ra definitiva a linha do Isonzo. a mais forte de quantas podiam entravar a marcha para o oriente dos italianos Essa linha, consti- Itli.ln nor um.-, miiullu conlimu ,|e mcliedos simplicidade feito e "pro- por que não Disse-lhes que os sua valentia, não mas ameacei E aqui tens não paree'er. que prova drMr.i-Vcre.inças- capazes de todos ns rasgos de valétilia eque eu firulas estimo tanto que nem tu Aéffíciencia da artilharia e a bravura dos artilheiros ao cerlo quando e em que deu um outro facto. ma? assfgur.imo- que elle 6. essencialmente, absc- lutamen' -ridico. Não sabemos, circumslaiu-ias ¦SlIlSIB iKÉ|IÍH Oi generaes Bóioevic à esquerda, e Alen- 1>U. ei direita de C.fiíl metros altura e dividida pelas ng'.n' caudalosas do Isonzo. foi quebrada, apezar eli ter sido fortificada com todos os recursos ei sciencia militar, durante os ultimos vinte an nos, e principalmente durante os ultiir.os dezoito mezes A importância militar da for- laleza Tolmino depnis da conquista do planalto de Baihsizza'; diminuiu considerável- mente, c os austríacos são obrigados a apoiar agora a sua defesa no planalto de Vcrnova, posição ainda forte, mas mcontestavelmeníe inferior á elo planalto ile Bainsizzn O com- mandante das tropas aiütriacas derrotadas uo médio Isonzo e no Carso é o general von Bn- roêviç considerado uni dos mais babeis cabas de guerra da monar;hia dual. pcrlcncenls á escola em que se fornurara os melhores ge- neraes allemães Depois de uma pausa de dez dias as ope- rações na frente oeste entraram em nova phase de aetividade Na frente ingleza cer- lo, a aeçuo continua quasi que paralysada, parece que devido em grande parte no máo lempo, pois. alem de chuvas continuas pas- sou um _ verdadeiro furacão sobre a zona dc guerra, interrompendo communicações atra- vancaneo caminhos e obrigando implicilameri- te 03 dous exércitos que se enf.entam a in* aetividade. Na frente franceza houve hontem uma acçao importante no planalto de Craonne \ operação desenvolveu-se a noroeste da her- dade de llurtebise. espécie de fortaleza na- lural que domina uma parle dn planalto e que os alleniues durante cem dias se esfor- earam para reconquistar, entre maio e ju- lho Nesse .esforço continuo as tropas do Uron- pnnz tinham oecupado parte elas trincheiras que constituem o syslemi de defesa da po- siçho Os francezes recuperaram agora e-ses elementos rie trincheira, numa frente de iii- lometro e meio, com uma profundidade de tresentos metros Os allemães. como é nalu- ra contra-atacaram par.i tentar rehaver a ex- .•ellent» posição que os francezes lhes arre- Cataram; mas nada conseguiram Também se reavivaram as operações na Ircntc elo Egypto Do exercito que c*lá ope- -™do contra os turcos assumiu recentemente commando o general Allemhy qu» .ii,-. ha nouco coirmandou um elos exércitos in;;Íezcs Ia frente oceldéntàl As operações naqueílà rente desenlnm-se com um duplo objectivo conquista da Palestina .* a sua libertação !o jugo musulmano e a interrupção elas com- •mimcaçocs entre a Turquia e a Arabi-i. fa- , orecendo. assim, a libertação do llcdjaz cuias tropas i-eyoltadas conlra os turcos es- Ino operando de accordo com o; cxcrcilos in- glezes Assim a Crente do Egypto divide-se cm dous sectores- o do norte agora em tci-rilrino da Palestina deinle <.U Gaz'-; c que \'5n ;bW c I;'irul. c o dr leste, no deserto de e lih que se approxima da linha férrea üe Damasco a Medina e por onde o? turcas ainda sr cèmmUnicam com i Aràbfà E corcin a época qtlc' a"s d*st:s iríii-riot da, Liina Hiperánça, quc governo encampe o ò,\ La/offcràs quer que o Todo mundo sr.be como o Sr. Cálogerás tem conseguido uma situação invejável eíe<;,le que caiu nas boas graças .Io Sr. presidente da Kepublica, como director que é das finanças brasileiras; No seu ministério os "casos" (porque ali lambem ; ha "casos") vem se reproduzindo com insistência, e o Sr. Calogeras; hnmem üe sorte, nirosamente consegue destruil-ns ou pclo menos, deter qualquer situação crítica i|Ue se lhe apresente. Recebemos agora de Minas uma noticia in- leressanlissima, alludindo á influencia dc er . "Uln grande escândalo, directamenle nt. ectado n nutra industria nossa, que *r nos atigura uma das mais seduetoras para o Bra- sil de futuro a siderurgia, e o Sr Calo- (t-raaj- eítú envolvido nas malhas da "tra- moia mineira, no afan de conseguir o titulo ae rei do manganez", minério que faz hoie uma perspectiva muito nsonha da situação financeira de S. Ex,, que. pnr isso mesmo, conseguiu manter os baixos fretes no trans-" norte pela Central do Brasil, em detrimento ela receita ela nossa principal via-ferrea. Hclenmo-nosí á Usina. Esperança, dc ¥i- guel Burnier. em via de ser encampada pelo goeerno. para o fira de sua valorisáção, ai- Mando a circumstancia do interesse nacional na industria do fervo e do aço, em boa lorá ja pensada pelo ministro da Guerra, com o aproveitamento da fabrica de Ipanema, cm í). I nulo. A Usinn Esperança foi, ern 1912. readquirida por um syndicato franco-brasi- leiro. pela importância rie 50(1:01)11.1! estando naquella época á frente desse negocio os Srs Sa.rSH.e/i '\e. ''0-',^nií,• engenheiros Corvec ' .'• r. bnliault e o seu antigo proprietário A. d.- (jlleiroz. Hoje n usina está naturalmente valorisada eom n situação universal: o Sr. Calogeras lem ali interesses reacs, e se projecla um: encampação ou cousa qnc valha para que o lhesouro se contorsa e deixe que de -mas arcas._ sempre generosas para os magnatas, o dinheiro recolhido do povo faça a prosperiela- rie de cada utn delles. inclusive do gestor dr pasta das finanças ! Esta aceusação feita ago- ra a S. Ex., aliás para augmentar a série d,- outras aceusações tornadas publicas é lar- gamente eommcnlnrla em Minas, de referenm especial em Miguel Burnier, onde a Usina Es- pr.rança acena á cobiça dos felizardos da Rc- publica I Experiências dietetteasI LARfNQL f>Off CtHT'70 lURrNçe />o/?ror?f> 'las chuvas passou é <ic nperaçoc-a assUmani em um eclorès uma nova aetividade. esperar e outro envolve tão_ rapidamente (mudança de voz), que em quinze ou vinte mezes alcança seu completo desenvolvimento. A larynge apre* senta, na sua parle superior, uma lamina car- lilaginosa, a "epiglotte". que tem, de eada lado, duas dobras: as "cordas vocaes supe- riorce e inferiores" As superinrrs não têm quasi influencia^sobre a voz lv' pela vibra- ção das cordas inferiores que .--. voz se pro- duz. etc, etc " Seria impróprio da columna de um jornal uma descripção detalhada anatômica. Passe- mos agora á physiològia* "O gráo de tensão elas cordas se combina com o comprimento e largura das dobras que entram em vibração Com effeito, as vibra- ções podem ter logar cm toda a extensão ou somente no terço medio das dobras da mu- rosa Como tainhem estas podem vibrar ape- nas nas extremidades Dahi as modalidades e variação ria altura rio som. A inten«idi<!e do mesmo depende unicamente da amplitude ele vibração d.-.s cnrri.is vocaes e, portanto, da força ela corrente do ar expirado " ü tenor tem um numero de vibrações que vae rie 109 a 4.15; a contrallo. de 10-1 a (i%; a mczzo-soprano. dc IM a 8Í0; a soprano de 218 a 1 044: o barytono, de 87 a 370; o baixo, de 80 a 29.1 Mas o som emitlido, assim, pela larynge, é Um som funelameni.il. conslituirio cie rerto numero de harmônicos O timbre é modifi- cario pela resonancia rias cavidades pharyngéa, nasal e. principal mente bucal. Toths essas peças se poderiam fazer arti- ficialmentc. c Caruso. a celebridade universal eme hoie empolga o publico rie=la capital talvez ainda esteja vivo. gosando uma' eloc< vcUiiçe r,n *ui "sor-itiente Picdímonte d*Ali- fe", qtiíiulo cs jornaes annunriarcm os pri- meiros "Carusos de borracha" ! Dr. Xicoláu Ciancio. O coronel Astorga, de Buenos Aires pro. tmgandisla do oegetarismo, querendo dc. rnonslrar a resistência dos organismos nu. tridos de frutas e legumes, inoculon em si o Ofrmen da tuberculose. O bacillo de Koclt c allemão (pelo menos deve sel.o pela llieo- no primi caplentls). Não teve contemplações e tez um ataque geral. O coronel resistiu Qlialro mezes. alimentando-se com o sunimn de iluas laranjas por dia. Afinal está disposto a render-se c mandou convidar a moeidade das. escolas para ir assisiir á entrega da A experiência d0 coronel Astorga acaba mal porque clle o quiz levar além dos li- mites razoáveis. Emquanto procurava pro. var que o vegetariano vive sadio e forte e e. mais resistente á fadiga dn que o crirnivo. ro liem F.-a uma Ihese vibnlifica, razoa. vel. i\0 'Brasil, .sua demonstração seria mes- mo supérflua, porque a escravidão demonstrou que um homem pode trabalhar o ann0 in. leiro, rudemente, dc sol a sol, alimentado a lenao e. angu', exclusivamente. Mas o coro. nel argentino quiz mostrar que o Degelaria. n0 è refractario ti tuberculose, esquecido de que suas colleqas dc scila dielclica, as vuc. ras, são a prova do contrario. Este assumpto f da maior actualidade para nós. com o preço o que rliegou a carne Si os vegetarianos perderem esle ensein con. vencer o publico de que a carne é não s.S desnecessária ã vida como nociva á saude - o que é verdade podem desistir de pro. pagar sua doutrina lia muita cousa, além da carne, que pôde alimentar um IwmemL O l)i l.eon l.onda. ne, de Los Angeles. E U , uiveu quinze dias alimenlando.se somente de... palmas do iv- fervo chi. sopa, em salada, em guisado Ou. tio scienlislu americano estava estudando ul. liniamenle q ralar nutritiva ila celliilose. O papel é eellulose com am pouco de gommu para produzir a tldhesão. Si der resul lado a experiência, ficam resolvido,, ao mesmo lem. Vo dous problemas: o alimentar e o jorva. lislico. Em vez de comprar um pão, pela manhã, o operário compra um jornal, c depois o iirijcré com café Deve. porém' ler o cuidado de extrahir, antes, o artigo de fuii- d0 e os "stiellos", quc, eomn alimento, são talvez demais violentos, lista parte pôde ser mandada para a fabrica de pólvora de Piquete c aproveitada no impuro da iitlro- <ellulc.se, que ainda c um dos explosivos tnuis enérgicos quc sc conhecem. \\. As explorações em torno do leite Uma acção cnsi-gica Ao que estamos informados com absoluta segurança o Sr. Anlonio Carlos, "lender" dn tomara elo-; Depu lados, tem recebido Innuine- ras reclamações do Eslado de Minas contra a piojee-lada creação municipal do entreposto do leite. _ Allendéndo a tantos appellos, S. Ex. tem desenvolvido exlrnordinnrin acção, quer jun- Io á*. autoridades municipaes. quer junto no Congresso e no próprio Sr. presidente ela Rei publica, no sentido tle impedir por todos os meios c modos patrióticos o legaes que o Con- sclli()_Miinici|)al vote aquella medida, epie na opinião de' S. Ex., prejudica não ao Esta- elo dc Minas mas a muitos outros. —ao»» .- lím re^-uiíacJo inesperado da Conferência Socialista dos Ailiados NOVA YOHK. 2 fA. A.) - Communicair. de Londres epie, cnm o propósito ele facilitai- a consecução dos objectivos ela guerra actual. um grupo significativo rlc delegados á Con- ferencia Socialista dns Alliados. publicou uni manifesto, nn qual declara quc pnra evitar inlerprclações errôneas, incita os socialistas allemães n contribuírem para derrubar o actual governo ela Allemanha; ajudando a res- Inin-açáo da Belgicn, dn Servia c dn Rumania a constituição da independência da Polônia e para a instituição dc uni governo dcmricra» fico nu Allemanha c na Aiistria-Huiigria. O manifesto termina saudando a minoria socialista allemã. '~*—.¦¦.-—,..,ti «rt*&.fc., LB| Mobilisados decla- ra ram-se em ??reve LISBOA, ') fHavas! O pessoal elos Cor* reios c 1 elegriiphos declarou-se cm greve 0 governo porém, fez publicar uma nola offi- ciosa nntiiinciando que não considerava esse .ie-:,-) como greve, mas sim como insubordi- iiiiçao visto os interessados lerem sido mo- hilis.idos por decreto de hontem.

Transcript of PAN — E nem f dada a esperança de acaba* oi mew liliiiil O...

t-frWt

' Arinò V\tt "¦¦"•"¦'IIIISSJJÜBI "Ml «-tf» "••«•-«wánevmt

HOJB"D TtMPO - Maxim,, io,51 minima. 18.0.

ASMUNAitlHAlI*' •l,n° «MMM WWIÍJfoi tciuriire MltlUÉ

NIÍMMRO .»v*rn.«r> .on"iA'ii»

^^^^^BfKI?;^^^^^^^^^^^^^^^^^^^-^^^^-----**-----^^ _. "^^^*^^^***" **T '-— .j;,'*"* ———¦¦ ¦-».»¦. ¦*. ..^. *j„

. 1 I 1 ' ' ^WW» UWJLJL.^^.t"i^i pHB,^ft»«h__^.— ff. ¦ n, ISSum^i,"- *• ' f( , , . ^* t JL iMft^ I

* ¦ ' 'I '' ' 1 •-

' í '

ws"?-*'" ¦'¦ ,;.::i;r.Tr?r.l'.1" •=======~->==~=.Bsisqag-feãaa S T- **-»-»'— IN. 3.Õ3JP

^^ ^ ^-sstMü^sili^ .eHL .Ji lL JÊÊÊÊStKr'• '' ii ,,

. SM^ãj^M^ããx§,jm§t

Rcuaicâo. La.au da Carioca .4, suttradtt-Ofr.c.nas. iua .mio Ce/ar (Carmo), 2»e31IflJPWO» *r.DACÇ*0, „„ , ^.,-rSi^n^... «Ifr-OFFIÜNAS. COT,l„2 , ,w

A ESMOa,SS'...Vi.IIMÍ4S

l01 ,,,nu ?. -.....«.—..... / íullü

»'0r sruirstre U8UJU0'NUMi• 1.0 avulso um i.-i-im

nu— mmm-v-' l

A* PAZ DO PAPARESPOSTA

oJ^Ml^Mr^^i^^^iis. *?»"''<"'<•> i»» ff«S aja faca a fineza devoto!... ' ainmup. Repare bem, Eminência, que não c a0 kaiser, é ao

PA11ABÈXS A T1ÍALIA— t.om o brecai fez.se officialmente maisImriilho cm torno de uma cadeira da EscolaDrumalicu, do que por toilas as cadeiras nego.ciadas petos cambistas para as recitas d0 Ca.

A DEVASTAÇÃO DAS MATTAS E O BUCOLISMOPAN — E nem me f dada a esperança de acaba* oi mewnuma cadeira da Academia de Letras 1 dias Phnsionomia d

um angiislioso dtdo joatlieiro, d0çtt*

SENSAÇÕES DE ARTB• uni homem a quem a voz'luio and il iro, lembra a vozsenhorio do açougueiro, do

dc Caruso, porda costureira,

padeiro, elo-

CORREIO OE PJRTUGAL

JliÉjeflfliiil | íé umUma proeza ae oito soltiaios - B il&aatecompo? tamente de uma bateda

de artilharia

liliiiil«811

T.isbos, 11 de agosto de 1017.Poucas noticias chegam do ,:front". E' na-tur.il que assim seja. Nn guerra em que omundo está empenhado jú não merecem re-fjisto os casos de heroísmo praticados isola-damentç; Só as grandes batalhas, onde mui-los milllares de combatentes se chacinam é

que provocam referencias don communicadoso liciaes, visto que dos resultados parciaesobtidosTér que-depende a victoria final. Ora,03 soldados de Portugal não tomaram aindaposto — que se saiba... — num desses gran-eles combates. Por isso, são raras ns noticiasque vem vindo. Entretanto, por cartas parti-culares; tornam-se conhecidos alguns factosque. enchem ele rgullio o nosso coração dcpatriotas. Vô-sc quc a bonra da.s armas por-tuguezas-caiu entregue-em boas mão*. Fica-

Num ataque realisado ás nossas trincheiraspelos boches" uma bateria portugue/a cn-carregou-se de limpar r.a "Terras de ninguém".O local. porém, em quo n bateria eslavapostada fora assignalado .-.o inimigo, pclo ser-viço de exploração dos seus aviadores. O re-sultado ei que n nossa bateria teve de agucn-lar um terrível bombardeamento do inimigo.Mas aguentou-o a pé firme, respondendo aofogo do inimigo com tal energia o efficaciaepie o fogo adverso foi sensivelmente dimi-mundo, até desapparecer totalmente. I-Inlre-lanto, o combate nas trincheiras desenvolvia-sc também favoravelmente para os nossos ten-elo cs "boches" muitas baixas o deixando nu-merofos pii-.filiciriis, depois dc üe rt-llr.irrinprecipitadamente para os covis. Quando, mnm• are!.*, a infjnUn,* foi rendida, _ 03 soldada»,

-*¦*•* ,„,,

Um jüi-nal denuncia o casoao ministro da GuerraÜRUÒUAYANA (R. O. do Sul), 2 (Servi-ço especial da A NOITE) - O jornal "Fron-

i.elra publica boje um longo artigo referenteo passagem por este municipio, já tclegrapha-¦Ia a A NOITE, de um aeroplano siiõpcitó, cpublica a pbotographia da ponle sobro o rioiliu-uliy, cuja posição geographica certamenteloi determinada pelo aviador. Accrescenla o.tornjil haver toda possibilidade de ser o ap-Parelho de nacionalidade argentina o relata nsnomes de diversas pessoas i|iie viram o appa-reliio voando a cerca de quarenta metros dealtura. _ Ao marechal Caetano de Faria a1-ronteira" denunciou o apparcrimento doapparelho tirando a topographi.i de nossasprineipaes entradas, o ptdiu urgentes c cnergi-cas providencias no sentido de ser evitada creprimida a espiona?,.».

¦SM*.

Um grupo cte valentes e despreoccutiadostrincheiras

soldados poriugiiczes Junto ds

Be-sabendo>quc os soldados portugucze3 sus-íenUm com brilho ns gloriosas tradições dosnossos maiore3. Senlc-se que se vão escreverinos campos ele batalha novas paginas des"Lusíadas''. E como o relato ele simples in-cidenles não pode deixar de interessar íialma nostálgica dos prutuguezes residentesno Brasil, para aqui vamos transcrever o rc-uto dt dous episódios de guerra.

; Fcíis e alegre ataque a uma trincheiraallemã

üm official poriuguez. que se'encontra emFrança, escreveu a pessoa de sua intimidadeuma carta em que s0 relaln a proeza prali-cada por oilo soldados, que temerariamenteatacaram lima trincheira allemã Eis a partemai3 intertssante da carta referida :

"Pois os oito soldados a que me refiroJembraram-se. naquelle dia, ás 4 e tal damanhã — em pleno nia jú — sem autorisa-ção, que ninguém lhes daria, de saltar o pa-rapeilo. e, munidos de granadas de mão.atravessam n "Terra de ninguém" e vão lan-Car contra a trincheira "boche" as granadasejuc transportavam Acabadas ellas, voltamalguns ás "minhas" linhas, buscar

'mais gra-

padas com que homb.inleam a linha inimiga,numa extensão de 100 metros. Saltam emseguida lií dentro c. não ene-nntranelo nin-guem. passam revista aos abrigos; adiandoali uma tenda abrigo e uma manta, tr.i/em-ascomo tropliéos. e regressam ás "minhas"trincheiras dansando peio caminho 1

Resultado: foi tal a temeridade que os"boches", suppondo um ataque cm fôrma,bombardeam as suas linhas ríaquella frente edepois as minhas — que passaram um máobm-arlo - mas tive tanta sorte que não houveum ferido I

Foi um reboliço don diabos: ducllos de ar-filharia, um. porção de "caqueirada" porcima das linhas o demônio Durante hora omeia eslive com os cordel,nhos na mão á di-rigir o "barco", que não metteu um pingodágua, pois o lpme esteve firme, apezar denão perceber as intençíirs dns "boches" e des-conhecer o motivo ele tanto espathafato

Quando horas depois, tive conhefimentodo caso, não pude deixar ele dar uma gargn-lliaela, e ao passo que invectivava ns sol-dados pelo seu procedimento — podiam termoiriiin todos e preinrlicar os que estavamnas linhas — sentia-me encher de prazer torgulho pela sua valentia

E si visses n eommovedor3com qur elles contavam o «eucuravam justificar" o motivotinham "péiliilí) licença"! "Podiam negar-lh'a e linh.im todo o empenho de apanharuni "boi-he" I"

Valente? rapazes!castigava, allendéndo á •- ¦' todo o que quizesse repetir a scena.

um farto verídico apegar de oo valor desta» ve.rda-

ao passarem em frenle aos artilheiros,» ova»eionarjni-os, gritando:— Flua a artilharia invencível t

i $ov$i?nt» ei, a -jpa aiianão átimltt® I apensn

op.|ioslG'!oilstaRecebemos o seguinte telegramma de Curi-lyba:"Curityba, 2 — A policia, com grande ap-

parnlo. invadiu n typographia onde se im-pnmirin o primeiro numero do jornal "O"Paraná", npprehendida toda a edição nllc-gundo não estar assignado o termo de rèspon-sabilidade. havendo o prefeito recusado eles-pnciiar o pedido de licença. Protesto contra aviolência, levando ao conhecimento dn im-prensa do meu paiz o systema usndo pelo go-verno para evitar a publicação do órgão doopposiçuo que desvendará grandes escândalosbaudiu-ões — Menezes Doria."

AJSOTA SCIrNT.FICA

SERÁ' POSSÍVEL

Um Caruso artificial?O problema põe-se r.fstes termos: primei*ra parle: o possivel a prriiucção da voz hu-mar, por meios arllficiaes'} Segunda pr.rte:sendo possível, poder-se-ia obler toelas as mo-dalidadcs, mesrr.o a de um Caruso ?Muitas descobertas ainda não foram feitasso porque ninguém pensou nellas. A desço-berla que deu a mnior gloria ao Homem foi,sem duvida, a da.s "leis do mundo" — isto é,a ela gravitaçõo universal. Entretanto essaelesceberta podia ter sido feita muito antes dc

gcwton si alguém tivesse pensado nella..Nada faltava para isso. Todos os elementosestavam promplns havia muito. O famosolheorema de Hypparco fizera brotar da geo-metna a trlgonométria. Esta, com as suasleis de propriedade angulares, tornara possi-vel a meeliil-i dc pontos inaccensiveiii e faziad'ir um grande passo á astronomia. Pnr nu*1.ro.lado, a .mecânica, graças: a Galileii. já cs-tava bastante adenntada. Nicoláo Copernicoja profnnaro ns regiões celestes com cliriosi-dade scientifica. Nada faltava, pois, para quea gloria considerada "maior" coubesse a Ke-plcr. Mas este, coitado! julgava que os aniosconduzissem os astros pelo espaço cm foracomo os "chauffeurs" levam hoje os auto-movciü pelas rua3 da cidade I

O SR. CÂLOGERAS

; JI 091112III1Um escaniaía em perspectiva

mm a Usina "

-mt

Mais outros incidénles de guerra haveria adescrever, si o espaço do jornal não fosseresine-lo. Mas estes dous episódios não suosufficientes para a demonstração do valor dohxercilo portuguez em campanha ? E paranos, portuguezes, não (• eonsol.iclor e eonfor*tante contrapor ás misérias da nossa politicainterna a epopéa dos feitos dos soldados por*luguezes na grande guerrj ?...Adriano Vnsroncplloa

 situação na RússiaA descoberta de um com*plot» con^ra-revolucianario

PETROGRADO, 2 (Havas) - Os jornaesannunciam; que foi descoberto um "compiot"contra-revolucionano, que deveria agir nomomento da reunião d,. Conferência do Con-nelíio Nacional ei* Moscou. Os chefes domovimento suo segundn consta, homens po-Hticos conhecidos e vários officiaes. As pes-qi.liz.is realisadas estabeleceram a prova daexistência do "compiol''.

II operações na Itália, na

Deante desse exemplo, o Caruso de- borra-cha quasi desappareee ! Ha, entretanto, nosdous casos a analogia que lhes dá a depen-dencia do concurso ele diversos elementos. Láa geometria, a trigonometria, a mecânica ;aqui. a anatomia, a physiològia, as artes me-canieas o as diversas industrias. As duas pri-meiras já nãn deixam mais segredo algumsobre a produçção da voz, e as duas ultimasjn le-m (lado provas de sobra quc são caoazesdc qualquer arlefncto.

O mecanismo da voz. Cedemos a palavraao nosso distineto amigo Miclielelti:A larynge, diz esse illustre professor, não.serve so para n passagem elo ar, nn respira-

çao, mas í o órgão essencial da phonaçiio....Ate noa 12 annos não soffrc alteraçãoalguma; por volta dos 24 annos ella se de-

Esperança

Uma

França e no EgypioA' medida que os dias passam sobrenáe a

importância e!a victorial alcançada pelos ita-lianos ao norte de Geirizia Pòdé-se agora af-firmar que os austríacos perderam de manei*ra definitiva a linha do Isonzo. a mais fortede quantas podiam entravar a marcha parao oriente dos italianos Essa linha, consti-Itli.ln nor um.-, miiullu conlimu ,|e mcliedos

simplicidadefeito e "pro-por que não

Disse-lhes que ossua valentia,

nãomas

ameaceiE aqui tensnão paree'er. que prova drMr.i-Vcre.inças- capazes de todos ns rasgos devalétilia eque eufirulas

estimo tanto que nem tu

Aéffíciencia da artilharia e a bravurados artilheiros

ao cerlo quando e em quedeu um outro facto. ma?

assfgur.imo- que elle 6. essencialmente, absc-lutamen' -ridico.

Não sabemos,circumslaiu-ias

¦SlIlSIB iKÉ|IÍH

Oi generaes Bóioevic à esquerda, e Alen-1>U. ei direita

de C.fiíl metros dí altura e dividida pelas ng'.n'caudalosas do Isonzo. foi quebrada, apezar eliter sido fortificada com todos os recursos eisciencia militar, durante os ultimos vinte annos, e principalmente durante os ultiir.osdezoito mezes A importância militar da for-laleza dê Tolmino depnis da conquista doplanalto de Baihsizza'; diminuiu considerável-mente, c os austríacos são obrigados a apoiaragora a sua defesa no planalto de Vcrnova,posição ainda forte, mas mcontestavelmeníeinferior á elo planalto ile Bainsizzn O com-mandante das tropas aiütriacas derrotadas uomédio Isonzo e no Carso é o general von Bn-roêviç considerado uni dos mais babeis cabasde guerra da monar;hia dual. pcrlcncenls á

escola em que se fornurara os melhores ge-neraes allemãesDepois de uma pausa de dez dias as ope-rações na frente oeste entraram em novaphase de aetividade Na frente ingleza {¦ cer-lo, a aeçuo continua quasi que paralysada,parece que devido em grande parte no máolempo, pois. alem de chuvas continuas pas-sou um _ verdadeiro furacão sobre a zona dcguerra, interrompendo communicações atra-vancaneo caminhos e obrigando implicilameri-te 03 dous exércitos que se enf.entam a in*aetividade. Na frente franceza houve hontemuma acçao importante no planalto de Craonne\ operação desenvolveu-se a noroeste da her-dade de llurtebise. espécie de fortaleza na-lural que domina uma parle dn planalto eque os alleniues durante cem dias se esfor-earam para reconquistar, entre maio e ju-lho Nesse .esforço continuo as tropas do Uron-pnnz tinham oecupado parte elas trincheiras

que constituem o syslemi de defesa da po-siçho Os francezes recuperaram agora e-seselementos rie trincheira, numa frente de iii-lometro e meio, com uma profundidade detresentos metros Os allemães. como é nalu-ra contra-atacaram par.i tentar rehaver a ex-.•ellent» posição que os francezes lhes arre-Cataram; mas nada conseguiramTambém se reavivaram as operações naIrcntc elo Egypto Do exercito que c*lá ope--™do contra os turcos assumiu recentementecommando o general Allemhy qu» .ii,-. hanouco coirmandou um elos exércitos in;;ÍezcsIa frente oceldéntàl As operações naqueílàrente desenlnm-se com um duplo objectivoconquista da Palestina .* a sua libertação

!o jugo musulmano e a interrupção elas com-•mimcaçocs entre a Turquia e a Arabi-i. fa-, orecendo. assim, a libertação do llcdjazcuias tropas i-eyoltadas conlra os turcos es-Ino operando de accordo com o; cxcrcilos in-glezes Assim a Crente do Egypto divide-secm dous sectores- o do norte já agora emtci-rilrino da Palestina deinle <.U Gaz'-; c que\'5n ;bW c I;'irul. c o dr leste, no desertode e lih que se approxima da linha férreaüe Damasco a Medina e por onde o? turcasainda sr cèmmUnicam com i Aràbfà E corcina épocaqtlc' a"sd*st:s

iríii-riot da, Liina Hiperánça, qucgoverno encampe

o ò,\ La/offcràs quer que o

Todo mundo sr.be como o Sr. Cálogerástem conseguido uma situação invejável eíe<;,leque caiu nas boas graças .Io Sr. presidente daKepublica, como director que é das finançasbrasileiras;

No seu ministério os "casos" (porque alilambem ; ha "casos") vem se reproduzindocom insistência, e o Sr. Calogeras; hnmemüe sorte, nirosamente consegue destruil-ns oupclo menos, deter qualquer situação críticai|Ue se lhe apresente.Recebemos agora de Minas uma noticia in-leressanlissima, alludindo á influencia dc

er . 'í "Uln grande escândalo, directamenlent. ectado n nutra industria nossa, que *r nosatigura uma das mais seduetoras para o Bra-sil de futuro — a siderurgia, e o Sr Calo-(t-raaj- eítú envolvido nas malhas da "tra-

moia mineira, no afan de conseguir o titulo„ ae rei do manganez", minério que faz hoieuma perspectiva muito nsonha da situaçãofinanceira de S. Ex,, que. pnr isso mesmo,conseguiu manter os baixos fretes no trans-"norte pela Central do Brasil, em detrimentoela receita ela nossa principal via-ferrea.Hclenmo-nosí á Usina. Esperança, dc ¥i-guel Burnier. em via de ser encampada pelo

goeerno. para o fira de sua valorisáção, ai-Mando a circumstancia do interesse nacionalna industria do fervo e do aço, em boa lorája pensada pelo ministro da Guerra, com oaproveitamento da fabrica de Ipanema, cmí). I nulo. A Usinn Esperança foi, ern 1912.readquirida por um syndicato franco-brasi-leiro. pela importância rie 50(1:01)11.1! estandonaquella época á frente desse negocio os SrsSa.rSH.e/i '\e. ''0-',^nií,• engenheiros Corvec

' .'•r. bnliault e o seu antigo proprietário A. d.-(jlleiroz.

Hoje n usina está naturalmente valorisadaeom n situação universal: o Sr. Calogeraslem ali interesses reacs, e já se projecla um:encampação ou cousa qnc valha para que olhesouro se contorsa e deixe que de -masarcas._ sempre generosas para os magnatas, odinheiro recolhido do povo faça a prosperiela-rie de cada utn delles. inclusive do gestor drpasta das finanças ! Esta aceusação feita ago-ra a S. Ex., aliás para augmentar a série d,-outras aceusações já tornadas publicas é lar-gamente eommcnlnrla em Minas, de referenmespecial em Miguel Burnier, onde a Usina Es-pr.rança acena á cobiça dos felizardos da Rc-publica I

Experiências dietetteasI

LARfNQLf>Off CtHT'70 lURrNçe />o/?ror?f>

'las chuvas já passou é <icnperaçoc-a assUmani em um

eclorès uma nova aetividade.

esperare outro

envolve tão_ rapidamente (mudança de voz),que em quinze ou vinte mezes alcança seucompleto desenvolvimento. A larynge apre*senta, na sua parle superior, uma lamina car-lilaginosa, a "epiglotte". que tem, de eadalado, duas dobras: as "cordas vocaes supe-riorce e inferiores" As superinrrs não têmquasi influencia^sobre a voz lv' pela vibra-ção das cordas inferiores que .--. voz se pro-duz. etc, etc "

Seria impróprio da columna de um jornaluma descripção detalhada anatômica. Passe-mos agora á physiològia*"O gráo de tensão elas cordas se combinacom o comprimento e largura das dobras queentram em vibração Com effeito, as vibra-ções podem ter logar cm toda a extensão ousomente no terço medio das dobras da mu-rosa Como tainhem estas podem vibrar ape-nas nas extremidades Dahi as modalidades evariação ria altura rio som. A inten«idi<!e domesmo depende unicamente da amplitude elevibração d.-.s cnrri.is vocaes e, portanto, daforça ela corrente do ar expirado "

ü tenor tem um numero de vibrações quevae rie 109 a 4.15; a contrallo. de 10-1 a (i%;a mczzo-soprano. dc IM a 8Í0; a soprano de218 a 1 044: o barytono, de 87 a 370; obaixo, de 80 a 29.1

Mas o som emitlido, assim, pela larynge, éUm som funelameni.il. conslituirio cie rertonumero de harmônicos O timbre é modifi-cario pela resonancia rias cavidades pharyngéa,nasal e. principal mente bucal.

Toths essas peças se poderiam fazer arti-ficialmentc. c Caruso. a celebridade universaleme hoie empolga o publico rie=la capitaltalvez ainda esteja vivo. gosando uma' eloc<vcUiiçe r,n *ui "sor-itiente Picdímonte d*Ali-fe", qtiíiulo cs jornaes annunriarcm os pri-meiros "Carusos de borracha" !

Dr. Xicoláu Ciancio.

O coronel Astorga, de Buenos Aires pro.tmgandisla do oegetarismo, querendo dc.rnonslrar a resistência dos organismos nu.tridos de frutas e legumes, inoculon em si oOfrmen da tuberculose. O bacillo de Kocltc allemão (pelo menos deve sel.o pela llieo-no primi caplentls). Não teve contemplaçõese tez um ataque geral. O coronel resistiuQlialro mezes. alimentando-se com o sunimn deiluas laranjas por dia. Afinal está dispostoa render-se c mandou convidar a moeidadedas. escolas para ir assisiir á entrega da

A experiência d0 coronel Astorga acabamal porque clle o quiz levar além dos li-mites razoáveis. Emquanto procurava pro.var que o vegetariano vive sadio e forte ee. mais resistente á fadiga dn que o crirnivo.ro liem F.-a uma Ihese vibnlifica, razoa.vel. i\0 'Brasil, .sua demonstração seria mes-mo supérflua, porque a escravidão demonstrouque um homem pode trabalhar o ann0 in.leiro, rudemente, dc sol a sol, alimentado alenao e. angu', exclusivamente. Mas o coro.nel argentino quiz mostrar que o Degelaria.n0 è refractario ti tuberculose, esquecido deque suas colleqas dc scila dielclica, as vuc.ras, são a prova do contrario.

Este assumpto f da maior actualidade paranós. com o preço o que rliegou a carne Sios vegetarianos perderem esle ensein dé con.vencer o publico de que a carne é não s.Sdesnecessária ã vida como nociva á saude- o que é verdade — podem desistir de pro.pagar sua doutrinalia muita cousa, além da carne, que pôdealimentar um IwmemL O l)i l.eon l.onda.

ne, de Los Angeles. E U , uiveu quinze diasalimenlando.se somente de... palmas do iv-fervo chi. sopa, em salada, em guisado Ou.tio scienlislu americano estava estudando ul.liniamenle q ralar nutritiva ila celliilose. Opapel é eellulose com am pouco de gommupara produzir a tldhesão. Si der resul lado aexperiência, ficam resolvido,, ao mesmo lem.Vo dous problemas: o alimentar e o jorva.lislico. Em vez de comprar um pão, pelamanhã, o operário compra um jornal, Ié cdepois o iirijcré com café Deve. porém' ler ocuidado de extrahir, antes, o artigo de fuii-d0 e os "stiellos", quc, eomn alimento, sãotalvez demais violentos, lista parte pôdeser mandada para a fabrica de pólvora dePiquete c aproveitada no impuro da iitlro-<ellulc.se, que ainda c um dos explosivostnuis enérgicos quc sc conhecem. — \\.

As explorações emtorno do leite

Uma acção cnsi-gicaAo que estamos informados com absolutasegurança o Sr. Anlonio Carlos, "lender" dntomara elo-; Depu lados, tem recebido Innuine-ras reclamações do Eslado de Minas contra a

piojee-lada creação municipal do entrepostodo leite._ Allendéndo a tantos appellos, S. Ex. temdesenvolvido exlrnordinnrin acção, quer jun-Io á*. autoridades municipaes. quer junto noCongresso e no próprio Sr. presidente ela Rei

publica, no sentido tle impedir por todos osmeios c modos patrióticos o legaes que o Con-sclli()_Miinici|)al vote aquella medida, epie naopinião de' S. Ex., prejudica não só ao Esta-elo dc Minas mas a muitos outros.—ao»» .-

lím re^-uiíacJo inesperadoda Conferência Socialista

dos AiliadosNOVA YOHK. 2 fA. A.) - Communicair.

de Londres epie, cnm o propósito ele facilitai-a consecução dos objectivos ela guerra actual.um grupo significativo rlc delegados á Con-ferencia Socialista dns Alliados. publicou unimanifesto, nn qual declara quc pnra evitarinlerprclações errôneas, incita os socialistasallemães n contribuírem para derrubar oactual governo ela Allemanha; ajudando a res-Inin-açáo da Belgicn, dn Servia c dn Rumaniaa constituição da independência da Polônia epara a instituição dc uni governo dcmricra»fico nu Allemanha c na Aiistria-Huiigria.

O manifesto termina saudando a minoriasocialista allemã.'~* —.¦¦.-—,.. ,ti «rt*&.fc., |

Mobilisados decla-ra ram-se em ??reve

LISBOA, ') fHavas! — O pessoal elos Cor*reios c 1 elegriiphos declarou-se cm greve 0governo porém, fez publicar uma nola offi-ciosa nntiiinciando que não considerava esse.ie-:,-) como greve, mas sim como insubordi-iiiiçao visto os interessados lerem sido mo-hilis.idos por decreto de hontem.

¦¦"¦'.... -

Itm

¦

tcos e novidades\ etl-o-j-i i|j comitaulilii lyrica d,» Muiilul|)-1IMilu ipi i'.iiiM.lor,iil,i um deiuMio A wiioi',1 ii.iiimom.ivj, q-ycr ijuanlo nu lilimlli». iiuoi liuiiqtriu iiiumi-u; ná.i prviitnvniu n< irlislu', milvn lu|.ve/ .1 Sra III.au, linvetlrtu i-iiln- i-lli-s um Ii.ii-I"' i|iu- o liõMd iiiaiji i.iiiii Ii-iiIi- ciiiiru mu.

¦« í "i"**lflenu ur "um ruiipiciibii rum •>"'(!>• fnRoli* vulliti", u um tciiui-. ile Miiuni In,lo*.«•¦* joriiue* di 1,1-111111 que era Ihíi,, rMpcr.tigiíiiiili* cntiKtl i|ii.iiiilu cnnlui niicru iU- mu reperlorln legilimo, fórriiulii jionlll, mus intuiuconhecida, de dl/cr que o Immoin nau presta,va nirwiiii paru nada. Francamente elogiado*fortun! H sriihnrlo •!.>:!' neln o u uivhe-.tr.i, sob« lutou dn illniliv M.iriun//i. |'«ij nm i p^>elàeiiln (Suo custou .., olhos dii i.hj, a /imitiaciiii.» pouco; pir.i iiiauguruyíiii de 11111:1 lempn

1 rada, ,. filniplciuieolç lamentavci. M.it n empt«U i.yiifiv. ,1 seu iiitiiiiu do ganância, nãoteudo pcnlid,, 1. sabbndn o o ijomlngn...T.ínniiur.ai oa rinClie, .urn c«lo resullailo!ir.iifos uraVtere.i. ,-, nome dc Oinisn, que ib-ivera cjtriM.- nnuinliú eliorainlu •.- vlngaiulo.sed.i iWdit.1 que sn.ceiKii n ecrtn palhaço cha.mado (..mio. SI, como ,-o -,-sli'i imoalhandn, ngrando eanlor iioffrcu sensíveis iiimliflraçães«ie vo/ e nó nc paivci- com -i tenor ijiíe In ,|.|.,.toiv*.- anoos 1101 nuiruvlllinn, n; us-iigiianlcs c»-. compradores avuUos, quo hó dclxaiam at-traliir pola reclame, em parle feila por m;iode tcudouciosQfl lelegniinnun de Ihiciios AiresterJn .1 mais uninrgo nrrenendimcnlii.

<:' pena que x> Sr prefeito uão leiih.itido no Bspsclarulo de hontem. poisncsla columna mu Interessa, etilregúe n críll-ca a pessoa mais rompelcnlc, que escreveoutra se-rcío, <j ,1 aspecto da cxplornçilo du

IJn Municipal, lacilil.nla jielu 1'rcf'itiir.exccsjn-, ,1- transigência qm- bradamAfinal, é ioda nm.i população nempresa e.thlblr o* som hulxi-.•.nn viu dc fagnlo velho...

- • ¦_ A NOITE ~.JXA_o, -' de Setembro ile 1917

A GUERRA A GRANDE¦ «¦»¦¦¦ •.—~^^„-^. »_

mmm

A OI-rLNSIVA ITALIANAMaio debilitei-, dai opciucOe»

HO.MA,\ r_r.i|i!i_

assis.qu-nii-ein

nos*,com

nos céo;pag.ir p.ir.i ,1

s rniiqucilhos

•ri'

ilhr uih impiifapcxai dc ciar nõ«

,rlilii,.id,imie s.in Marro continua 11 luln1, com iciiili.nl,» favorável -ns

slcs iilllmni! lem.I - o numero dns• npparclhfis 011

provável que grandenão preste fiar.i n.id.i

nin pruri,Iois.. .li' |),l*..

Tem augmenladn muito ncpm — ,- nada rnai*. n.iluialInventos d- gnerra 011 dc¦pçlrecho* hefllcns. fí,'

[numero disse; üivcnlo. i- seja apenas unia fanlauu ou

dc cxlubijã.i dc cerlns ravnlbeirsivel, porem, que um ou nutro seja hnsiau-I-.- njir.i-.-fil iv, I c esteja destinado n prestarserviços cfflclenlcs 1}' defesa nacional. .Mus,como n lei que disnSc .sn.üiv privilégios c pi-lelllcs de Invenção não fn/ dUtlnrvüo entreus descobertas bons e as descobcrla-i de Im.Ii-Rcm, i- estipula (|u,- ns relntorlos dc Iodas

,se.iani publicados n,i jornal oflicial, os iiiven-ios liou» cslão dcstlnadqs a perder a sua ef-ficacia, por causa desse lexto da hl. Com c-f-

ifeiln um invi-iilor dc guerra perde pelo nic-nos cento por cento das sua-, vantagens, sio segredo da -ma rnhstruCçún ou fabricaçãoinilii for rçllgln.snínohlê güanlado.

.Vão «cria poíiivcl allcrnr-se a lei ao nic-mo; pára e-'e caso ? .Melhor ilo que nrts n•Sr. ministio da tlticrra podéni jlilgár desteVaso.

IA A ) • D ilinitiii i|n, -ii-riii,d-i Aguiicij Airniileàiiu lÉlCriMíihâ d!) liemii.iii.111,1"A li.ii,illi,i. que ckIj un mu declmii (cr-sriro di.i cnntinua íiiflesivcl v nutliiidlw.1c1c11luii111lo.se em redor dn ninnle Sim Ofl'nriclc .\s forcai llnllunns j,i so apoderaramnn verienlo dn norle, -sendo provável queiiliri,',iii ni 01 aiislriarais a cvn

liililo p.inln cslj.tlcgliiiiii.iaiiuiii.» r

1'crlu dn Mcnrnnllüll/iniAnlc-bonlcm. npô-i uiu.i brciv r.ijjd.i do••'ilillni/a o (ilui?.'iini, il;iaj column-M Uiica-ram.se ein violcnln ataque .1 baloneln nou io ilo HrcMoviai/j. recliricando .1 linha,1-1.1 l.-iii.idi ,1,. .Miiuilc .'ui-.iri.u-o c npiisi-i-liando qnn.sl t„du .1 «u,irniv3n, podcrosamcnlflarmada dc mclrallindora», qm- ,c achavam occul las 1 iu cavernas,

N't-wc aiaque fulmlnaiilcn r.el-bri ;,hIi-íio Monctliforças d • iijfuutarirt; Santo.,. ÍI" !l!,1,l,J.-;0H •'"nhero cslão avançando novalle dc Lhiapovano c no bosque de Tcruov.iMim.) esplanada proxlrna do cume sagradopolo lierolsmn dos nossos soldado* o deanteun cnmnmientadb sccunrla moiitnuhbsosi.siimo.1 a immediata recompensa dosi"i di vlclorln,

Os corpos dai primeira c dn quinta liMifii-nas üe bcMiiglicrl". os primeiros nuo dülur-minaram a derrocada do inimigo, formaram-m quadrado e dcniile dcKSCá snldôilós, erarji.|nn uniforme» se viam hlndn os signaes sl-i-rliisos dos c..-mb.i!,\i ,-m ipi,- haviam tomadoparte o general t*apcllò, (...inm.nid.inie ,\n _-fsfrçilo, disse: "Por cnlrc os rlhorbboa d.iariiiimria qne balia Cblapovnno c Tcthovnvos promclli n victoria v omnlive o prnmettl-'(io, graças nos vossos enforco»! A rnltiha féc vonlaik- n-i iam Ma ntiU.is sem u vossa lc-"a* stancia! Vulcnles uoldiido» a i"vos sanda"!

ijn seguida oronel Lcnouiii,lha de praia.

o cnionél florlanl

DATA BRASILEIRA

mfcif'*^

¦»lIPH.iU.l....ii__,.__i.jj_U..J^

* -»- ¦

v V. ¦ "ii

..fi

O entliugiasmo «er^l nmpàn 1 ii ii ii . - *•*'¦' w

a flrawflg i«_iwwwwwp ,mmuváv*)?!mra»>*p

F&múà do di& 7

/'i-v-V,tlnllot

cala morto o co-qne coniinnnd.ivn .".'.

que conqulslnrnni o .Mon-

ns*jiionci-

A/ oiii.vrmos lugar por nnlocipaedo do bn.lho da próxima parada da dia 7, femfo an1'M/u o r-/i//iii,-niiir;i„ aetwii da tmtaii as r/ni.im Mia nrauxlc /,-</,( ifpwiemorailim da /io».M indepehttentta, min mt\ i:.t-.x<, .,,1,,.-.*,, ¦.,;,,..**<"»' ;_"'.'" em nenhum ntipo, rata,-,atlwUa» ftiUmúadn se revestiram tlepompa f esplrmiút,

idxitims tiprtm* ml i/M _ .',. Mlffabro c tttm louoH ns /i*«;,uii,<.- .//1 /,,ií. /ios eheaajn nu.uein» tlf urtiiiJri prepnrullim pata as to.Içmnldtutes daqueíla data; •-, ./,• variai l:.;ta.dan parUm eoiUInueiitett .(,- tropái qui /-ir.biaugmrntar a lu:lda parada, aa /«jíso «iic <«imuitos antro», fila f, nos mal» próximos daeopiini, se acederam o.s breparattvoi dc em,barquí.

I.irdr il«it*nibjrc'.viilo na "gur-" da Centralao urMil, dí nndr se rtlngirA p.-ir.t o qustleldc cs vai latia ih llri^-,'!-. Policiai, onde aquar»tei.iá.

Ia

nina

general Cnpol.lo beijou o ro-'.'iiltciu.iiido-o cnn a ilied.i-

qu,o scgulhlc

de relembronn Ccnlrnl

irão n daln dn in-1, 1.1/er tomar parte no»inf.intiv, por elles orga.

é de despertar enllui-

ãi, 7 horado lirasil

mcd.ilba d.- ourovido, no campo.

Depois leve )<

.1.1 cofidocoraild com ano valor militar, foi promo-a major-gcocrol.-'nr outra ccrimoui.i slngu-

^ Caru-sof-r Para a temporada lyrica a Camisurla

F>pcciu), á nin do Ouvidor KlS. recebeu ca-ruií.is finas para énáíirn. miia-s do sciln, roi-1.ninho;, gravaliis e ludo o inais necessárioa urn traje de ligoi*.

. . mtam> ¦ ¦¦•-¦-,

O campeonato antuial-< tíe tiro no Sxercito•' A começar do próximo dia íl será inicia.I.)í» canipennaln animal do tiro ao alvo e dcque <*• promotor o próprio Kxèrciln O cam-jicouato ser/i rcãlisado no sliiiid dõ 'firo 15,»ie Nirlheroy. u prõgrnniiná é o seguinte;

1' prova -- Tiro rápido -- Ku/.i) — 200metros — Alvo regulainentíir de 12 zonas —10 tiros em posição rrgiil.-iniehtar facultaiiva.

2" prtjva — Para officiaes do Cxorcito cArmada — Piitoi.-i 1'arnbeliiiin fl IJ. -—

•metros -- .sJio internaciohal -- 10 tirost)é c braços livres.'!'

prova —- Cuihpconatn. -sS .Revólverpistola de gnerro de qualquer s>-.--lcma —riielro:i -— Alvo inlcniacional —•' 'M tirosfié c braças livres.

•4' prova -- Campeonato -- I*'uzil — ,'i00 me-tri.s -- Alvo regulamentor <]c 12 zonaa — ,10tiro.?, tia» ¦t-roa -pnsições-TegiilnmtWnrès

o* prova -• J.-nzii —. -mo metros — Alvocc. n. 4 — 10 tiros cm posição livre e ao arlivre.

fi" prova — Para praças do Exercito e daArni3da — Fuzil -— .100 metro.-* — Alvo rc-«ulamentar de 12 zouas — 10 liros n.is po--ijõtã refiulaxncntarcs, ajoelhada c deitadasrma livre.

7* prova -- Para alumnos dos estabéieci-meiitrií onde haja instrucção militar -- Fuzil— 10(1 metros/— Alvo regulamentar de 12zona-.-- ]•) tiros nas tres posições regula-menlarès.i—O.s prêmios constarão de nicdallias com-memorai 1 vas, armas, objectos de orlo o dcuso c serão distribuídos ato os terceiros ven-redores de cada prova.s-—Aos atiradores rpjc conseguirem — cx-cUudos os impactos — mnm de ISO pontos

, no Campeonato de Fuzil e. dc i:,0 nn de Ile-volver, as despesas do passagens das sMe*de suas sociedades a esla capital o vice-versaSíei°roPOr Cn"U 'J'' Collf0;lfiraS*"'° 1» '-Ti'0

HM TüKNO UA GUERRA -11.»

As victimas da guerraívasiÍiS-üton. 2 (liavíui) -A Commis-sno de. Inlormaçao Publica, mim relatórioque hoje l.irnmi publico c. n que serviram denase os a gnrismns citados recentemente po-10 Sr. André Inrdieti, no "Tcmpá", de Paris.

rt„»,,.?U ,os-(.nul",c»-os dos mortos cm conse-queneia dc fcrlmenlos. dos exércitos francez,ém'u porC!5i..na

f''<,"'e ^"cnlnl europeu,¦'¦fere o relatório quo uns balaUias doc de Charlcroi os mortos e ícridosrespectivamente ê. c .11 por cento.

nmcricaíioa calculam outroslmcorrer du todas r,s ;*..?ííicsguerra, jr.niajs excederam

. das \ Ictiiiins.-*¦ «maam

Marnefur ua

Os tccbnicosqilc ns in.irlos,iiesde o inicioile 20 "" ,i.i toi.i

no(h

do

XAJ^RANÇACoinmunicadi) irigiez -,; i~.

intólfliil <lhv"> ~ Com.uunicad;"0 inimigo liontem á tarde deu vigorosoassallo. aos. nossos postos avançados, a sudoís-Te de Hairicourl, scrvifnlô-*se de bombas, afim<le ob.er o resullado qtic. num .-.Inque Jufantea noiie_passada, procurara inuULmehte nlcan-V.ir. Uopois de,vivo corabale ,-is nossas tfop.vnvcftin_.de rcanr. m-is ^ni-s tarde, rec.inquivtnraili todos os po3fçs à. custa '£

p.cçda;A árliljiária

vidade a ir*ít<-

Os bdtaltiõcs infantisVirão ao Kio os colleafos

Saleslanos do S. Paulo, Cam-pinas ij tiitrena, que for-marão cm briuada com os

de NictherovÇcrlamcntc que VnP constituir um dos m.iisiillos nrogrqrnnias dc 7 dc setembro, o ou.-Io combinado pelos padres sak-,i,ino-. u--•collçgloí de s. 1'nulu, Campinas l.oronn cMcllicroy. Esse, educadores, querendo deaieiiinii lurni.i incutir ri» espirito de seus cdu.candos os sclilimcnlos pntrlollcos, aproveita.ram| o tu-«m,, para, ppr occasISf- do*, festejomilitares, que cortimcmori

dependência da palrlmesmos o* bnUÍIioc inisádos,

o projjrarama,siuSTUO

Dia -Iílccepçni1I0S C.vivu de rampliia'*, S. 1'aude l.orena.... GompniTcci-o rcpresentanlcs d,-, mundo of-riÉinl, t-.xin.-iv. inimiias, pareniis o niulgo-j dnsalumnos. Desfilando pela. avenidas Marechalllorlnno o ilio Hrnnco, rccolhcr.s-i.So respe-(•tivamente no palácio dn Concelçüo c .')" n-giuieiito de infanlnrin,

j Dia .') As 2 hora-, da tarde - Vi-ita ao ExílioSr', presidente da Hcpublica, hunclo npostoli*.co c cardeal Arcovcrdc.Partirão as forcas da praça Maná. perenr.renuo a grande Avenida. De rcsTcssn farão

alto defronto do "Jornal do ComincrClo" cmbõmeõâgciii .'i Imprensa carioca.Dia ii. .'is 2 hora, da larde—KxenrsHo pelosavenidas Ueirn-Mar o Atlântica — Convescntuno l.cnic c Ipnneirin. \*i>it:i ao forte de Co-

pacabann. Ida e vOIl.i cru bondes especiaes daCompanhia Jardim Botânico.Dia 7, ús fl horas da manhã -- Rcvlsln c

parada em S. C.brlslovfio - Saindo do eársPhnroux, irão os qualro bnlnlhócs. coin i=euvistoso uaiforinc branco, rlgorosnmcnlc ar-mndos c equipados, postar-se nas imincdln-çoes da campo, A< ordens do Sr. mni-.r 1*.Mcury. expressamente nniucido pel„ lix/nô.Sr. ministro da Guerra pára dirigir 11 BrigadoCollcgial. A gii.nrda tle honra presidencial será

> da noite ¦Ios bal.illi--.i-1 e ti.vioniisi

.p.cfdas, li-iniinjga desenvolveu certa acti-

.....OS.ESTADOS UNIDOS .VA GL ERRA'Declarações .dõ general Pershing

„J'AÍ!I.",- ,'l,.'v''*;'' A- O general Pershlng,entrevistado hoje. declarou que o povo ame-ricano deve aprender a s.-.brr cspfrsr. ter pa-ciência e nao cor.lar ver as tropas norte-americanas desde já lançadas ás trincheiras,pois isso seria do unico interesse e agradodo» allemães;

Os americanos, conclue o general Pershlngtomarão n seu logar no lado dos alliadosrU in íslu'e''em Perfeilamente preparados.i-.m 1018 os allemães sentirão o pesd e opoder offcnsivo dos F.stados Unidos.

Bromil cura

LIVRARIA ESPIRITA-A-zenidn Passos 'JS - -'-mta^

O.* bilhetes ns, 15 322. .-17.3,57 o 2G.357 ore-miaiios. resnectivameníe. 100:0005. 10:000S eM „_*•«?»'Ji,°"PIÍ Fc,lcraI- "«»í«hld*_ hontem.I de setembro, foram vendidos: o primeiroraes) e o terceiro em Curilyua.

Exames do sangue, analysesde urina, etc.•r^.n rirU?\I;ol,"?.p MnwíclÓ de Medeiros da«•ncuMade tlc Medicina - Laboratório dc An -Jyi.cs e Pesquisas: ROSÁRIO 1 OR, esq praè.iOonçalvcs Dias. Tcl. do I.nb. N 1334 " '

L_qualquer fossei«•»•

Fallecimento no EspiritoSanto

S. MATHEUS(E. San(o), 2 (Serviço es-pcciai da A NOITE) -- Falleceu hoitfem,nesta cidade, o Sr. Anionio Andrade «e OÜ-veira.

Os ullimos "slocks" do esplendido calçado"Wall;-Over", pnra homens, c "Ford", para

senhoras c creanças, estão sendo vendidos naCasa Colombo pela melado dc scus preços.

Elixir de Nogueira — Milhares de Curas

(Iridn por um pelotão do Lyceu campineiro;Dia 8, ás 10 hora*-, da manhã - Visita no

Collegio Santa iios.i, eni Nictheroy, o rolhariaao monumento de X. S. Auxiliadora.

lim amistoso convívio collcgial passarão alio dia lodo, havendo espaço para grupos piloto,grnpllicos, '-matinée" 110 SJiiã,. de iictòs,'•liinelr*' n0 alto dn coluna, "football" clc.Uia 9. ás 8 horas — Crandió.sa ríiissij campal

cm .¦>. Çnristoviio, officiãndõ S. Ex. Hcvdihii.monsenhor Aíigclo Scapnrdiõl, niinein apòsloilico. orando o coração alinmcnlc patriolico doS. Cm. Revuina. D. Wancisco dc Aquino Coulêa, bispo auxiliar de Cuyabá. ,-7,*í'„

llomciiagcio ao• Kxmo. 'Sr.

marechal*Cna.lano de Faria, ministro da Ciuerra. i— livpln-ções milil.ires.pclo balalhão do Lvceti cióCampinas. Gyrrinaslica pelo baliilhão*do Lv-eeu de S. Paulo. O.s iiualro balalbõcs eingCOAdiaSo. catai de-1,250 • vozei, entoarão"ôli.vmiio nacional, chave nu rea dns fcslé.íós.

Dia 10, ás 7 horas da manhã — llcgrèsso1I05 batalhões, cm li-.n; especiuos Jii IX F,C. dn Urasil*.

Exercícios de voluntáriosOs voluntários de manobra; incorporados

ao ,"' rcglincnto de infantaria, soli o eomm.ih-do geral dn coronel Abilio de Noronha, fize-ram hoje demorados c proveitosos exércicios.

A's 4 c lü, constiluindo Ires balnllujcs. 7a,8o c ü" de infantaria, sairam ,-,-; voluntários dòquartel, aíiliso Arsenal dc Oucrra. cm mar-ehíi dis resistenein. indo nlí o campo x\e SãoCbrlstoVão, onde fizeram vários exercidos eevoluções, desfilando depois.

Üe volta, 0$ voluntários chegaram ao quar-tei ás fl horas. A impressão deixada no coro-nel Abilio 11 em quantos nssisliram aos exer-Cicios foi boa, não s6 pelo acerlõ dus cVOlii-çoes c (idean.tiiniciito demonstrado pelos volun-tarios nos diversos exercícios, como pela re-sislcneia constatada pela marcha forçada quefizeram.

1-riiicipalracnle a 2" companhia do fl' bata-limo agradou plenamvnle pelo garbo dos scuscomponentes.Os preparativos na Polv-

technlca_0s alumnos da Escola Polytccbnica fine'v.io formar na grande parada, devem compa-recer amanhã, ãs 11 horas, naçiueilu escola'- Tiro Kio Branco

Segundo fomos informados pelo Dr. ArthurObino, olficial de gabinete do Sr. ministroda Justiça c representante do Tiro fiio Bran-co /nesta capital, essa corporação embarcouhojo na capital paranaense, ãs 2 horas datarde, depois de ter depositado flores nn tu-mulo do coronel João Giialbcfto seu ex-coramandante, e prestado continências ã esta-lua do barão rio ltio Craneo. Fslc batalhãochegar aqui terça-feira, á 1 hora da

Os atiradores calhatinenKOKOi nliiiiib-rcs ...iihaiiiiciie. une virão 11fapllnl, tomar parlo na parada 1I.1 7 dc so-lembro terão çontllgnamenl-y fccelihlns por'.•iiiconti-iiiiini; Mi|ni rrtldcnlos, ano Uns pro.poivlnii.'11-õi) almln estadia, pa-Jiclos. clc, A'-•--ini, im iliu da nu chegada, IrCo ospctal-ns abordo a illrcclnrla do Centro CiitflRrliluiuc,1 ni uma lancha, nflde wiA hasteado o payl<rbúo do l-xt-jtl.i, e famílias do.*, asiorliulos ih\.lc contrp.Da Bahia virão quinhentos

atiradoresDo li.tjdo du Bahia, ao contrario do que se

tem noticiado, viril a esta capital, totnur parlona pariiil.-i de 7 dc setembro, um batalhão doatiradores, perfcljomento organisado, A ff-icilodc caçadores, Iruzenilo utn cffccllvo dc ROO ho-nicni dos melhore, elementos dn mocidadebahlaiia c todos qs'serviços Inhrrcnlcs i'u|iicl.Ia unldndo, coiiin d i|,> ••..¦inde. pelos nliradorcsdoutorandos cm medicina, Inleiulcnela, nnl.iiint-s pnra montaria doj officiaes, lihnrln detambores è coruclclros e a musica dn I" cor-po de policia dn IXtndn, que sabemos ser umadu--. inillinr, s ilo pai/.

O halnlliilo tra/ romo seu commandante ocipii.in Aitbnr llon.jainln de Viveiros ,1o fiO"bnialliSn ile caçadores, unico olficial do Fxrr.rito ipu- » acompanha, semi,) ns demais offi»ciaes, miVriiires e graduados obtidos mire o-',próprios nliradorcs.

O batalhão j.i embaie,,11 na cidade de ísàiiSalvador, debaixo do maior ciilhusiasmo vbrilhantismo, comparecendo n.-. cmíiarquc ogovernador, intendente da capital, nutoridn-de. fede r.i-.-s. 1 lailiiaes, nuuiiciluiis e guinleiium:*r,i <le lamili.is da melhor sociedade,bemcomo o general llolaTogo, commantianlo dar:>;ião.

Á Reserva NavalIV.ra :i parádA df,

co:r;...rrCer ;.cs exercfeira, tlfl fj da noile,Nnval. os reservistas <t.i-1. O >¦.uifiiandaritc ;par.l dar uiainr brilhantismogi.rho e disciplina da Ri seiva

O Tiro de ParanaguáPAIIANACL-A' 2 (Serviço especial da A

XOITI'*) — .Acaba de partir, cm trem cipe-ciai. o Tiro 09, deita cidade, que .-.' destinaan filo, commandadn pelo tenente atiradorJosé Tliomn/ Xascb/icnlo, Compareceram aoembarque mais dc mil pessoas. .,., ?

O clero pernambucanonÊCil-IJ. 2 ia. A.) - D. Sebastião dc I.e-

me, nrcehispo desta arulddiocc.su, rccrtinhien-dou a todos os vigários n reali laçãó em suo*paroi-blas!, dc festas palíinliças, conunciüo-mudo o grandioso fciio de nossa iijdèpen<dcii.-i:i.

Mysterios de amor?.,.tmlovun sulclda-su cum Ivsol

' 1

*

O K.I....IJ.

¦da Ciosa \fmia•; fi lll,.lill, US l'1'il f|*..l*.y, lillIlVil

- lll', lill l|tlíClllÜlt UlljilIUlJ. '»ile viiiiliiinlu 1,1,, p, 1,1 ni.«tiiü

^|.in.-iliiiiiii.se dmiiicllc uniu) Tdcoii-ii(i*iilii,imlii, iinr.m, que o homriii nüo hc mo-via l'm sineiiilnv 1; h.iíh a ihiiiii.u 11 policia,

1.

Como "FanlomasUm f-nubn -pJo jjoias

»/

wiivii-iim umiam T.iiliii-ii

rumor1 ne»

"iil* u 111le, li,nli< e

o nillii du umo ladrão •!- -

,**!,',iii)io, o suicltlitapp.irccír ,1 coninilssario

.1,1. visto romo 11 fnclo selin.i Vista e intui dos seusi.i-: n bòsqiio d"S b.iin-

7 de setembro deverão'cios amanhã c qliarta-r.o quartel do OiitfilhiSo

e candiii.-.loH a rrservis-le que nenhum l.,!tc.

i- cDillirmar oNaval;

Uma parada preparatóriaém Barbacena

BAItilACKX.l. 'J íServiço especial da A NOI-'lf*.l -- Reíilisoil-se hoje urna parada prepa-rnlorla do bnlnlhão dõ Collegio .Militar destacidade, du uma companhia dç Riierra e daslinhas dç tiro dcsla cidade <• du P.ilmyra.

l-Xs.v-, forcas proslurani ns devidas honras mi-lilnres an co/n/nandunlc do Collegio, cofdllíjIviperidião íiosaí.

lim seguida as tropas formaram riu colu-romis c fizeram uma pas-calii pelo centro 1I.1çijij.dt. . . . '. t . ,

Os exercícios dVTiro 15Sob o conimainlo do capitão Norborio Pinlo,

£c?. ."."PÁ ilãs.scaUi. lutjc em Xiclhoroy n linliacte liro n. lõ. Após n percurso por diversasruas, a companhia executou evoluções nnpraça Gomes Carneiro. O Tiro lã tomará pai-lena parada dó 7 dn eolfehle. nésla capliai.• « -io» ¦

ji vrnNão t.iuloii cm

M.1I.1, d.i Ur dlsliicl(leio nn QliinLi (l.ipciitiis mais apra;bn's.

A, autoridade enconlron o homem lal qualo fichara .1 guarda-Jardlm, Descobriil-Uic nahoeii um liquido qualquer que nJndn cntri.iloyçmcnle Ao lado, pouco nclma dn cabeçacalavam dous vidros de lysol. O desconhecidoeslava morto c jã bastante frio...I-.r.i. pnrlonlo. um caso de süloulió, Xiiorestava 11 menor duvida. Após cnlúo o ejíninèmílliço e de ser o cadáver phologr.lpbndri na1 posição em que o encontraram n policio o' rcvisltm antes de niandobo paru o necmlerioi'.m poder do suicida foi rnrunlr.ido! B-SSÕOOÍdu.is ccrlldões, uma de baplismo c outr.-i deoiiiio, nm bilbciê com Uma liii.t ,|edespesas, duos remédios

m,r"i'o''a0r8~0.,í* " M;"1''1 to«e- talvezque no rcccbercs osla caria iá saibas a imii-cia da minha • morte. Sacrifiquei ,1 minhaporém estou certo que von paragozarei melhor que neste mundo.\n momento cni f|ue te

mn p.-tk- descanso. Perdãoas minhas fnllas. Fui n;su, m,„_,i0 _

iile 1 Uno e .1,11,1i|i|i,iieilii I

Diiniii o nlarnia Crossuroiio, o guarda no.iiiiriin 11 '.**, que rondava * nm do lilauhiie.lo, corfcll A cnsn qtlu í* nn n 217. o morador,o Sr lllciirdo Miiss, esperou n policia j-ur»fnrerèm a busca Ua deleguelíi já partira 1»10inn1iss.il i,( i'rotciili.1 iMuchario, que deien-volveu asna ncllvldoiío, li Ini Irli/. A sohrl.Ilha do Sr, .Mn s linha sido flllladu li.is üllti»Joins, Oue n ladrão tivera tempo de enrfegur.(1 coruinUnnrlo começou av InvesligaçOes x.:narriult.i li-lli-iilaile 1'rinclploii «cias cosas ile;nii/iiiHiiins vlsluha», JViio ila barreiro do Se-nudn, 11,k fundos de uma dcllas, foi encontra.'du nin sujeito. Culmaniçillc clle dlsio que ali,frtru satisfazer uma necessidade. O eominis.*,sario leve uniu suspeita P pasmo-lhe uma re-vlslui Xiiíii doj bolsos, lá estavam duas pe.drus.

— São falsas, disse o sujeito.Depois, a senliorlla Aid», a sobrinha do Sr,Moss, n-toiibi-eeli as pedras como suas. O com-mlswirlo continuou n bti-scn c, no ion.-.r onde o;ladrão eslava escondido, encontrou f Já enlor-iradas as scgdlnics joins : um còrdffò de ouroi- quatro OUlros, lambem de ouro, com medu.lhas c pedras precions; brinco . alguns alfi-lneles de ouro com pedra-',, um anel com pe-dra vermelha, um broche, uma Icsour.i deunhas, um cordão doUfádo com pedra verme-,lha, uma medalha dourada o r.i-.ilru branca,-nm sapato de marfim, unia corrente com xt.xj.dulha rcproicnlnnilp uma ferradura, um aoel'com pedras, «das brancas c uma verde.

U Aida apenas deli jjoi- í.ilu ile dòti*. parei;di- brincos, ilmis afieis com brllllàhle.s e nta'broche, (jne 11 policia estd procurando.

O ladrão f"i levado á delegacia. JJÍ;>_• clu-mar-sr OeláVIo S.uiabi.i. i-'.' branco, bem ape-..soado, fnlando liem. Usa rt ro=to CScanhoado,Já tem jirumplunriü u.i prtllcln.

l'm enveloppe cm i|iic elie guardara as jóia»ròtihailii.s tontinli.i uma relaçúo de -oia*-.ellc não qui/. explicar.

. ¦ >—«_Mw-

qua

T"alei/:icicis ni-ie, i.*u íi-rt-n t puro

Sú o papagaio!*—¦ ¦ --»-«a»p» ¦Drs. Moura Brasi! c uabviel de Andrade.Qtulistas. Larso da Carioc.-. ?. sobrado. >.

mocidade,loiiíe. onde

píquenasuma carta dn teor

«H<4»-

NOriCIAS DE PORTUGAL. I.ISÜOA. 2 (A. A.) - IV.i creado o logar daaddltlo naval á legação de Porlügill ern Paris

fclSBOA, 2 (A. A.) -- O Dr. Afronso Gosturegressou hontem á rmüe. :i esla capital.

1 mttat- 1 ,1Fistulás e feridas— Usa"r o Elixir de Nogueira)

ligop.lisMasobri:

escrevo minha ul-minha mãe, para

ir. come Dada Unho n dizer da mlnlin loticürãu mil segredo qm- há miiilõ guardavac sollnmenlo veln mais fõile e eu fuiadi; a fazer isto. Saudades. - ria,,, "!

A certidão de liaplismo loi tira,por 1'crcilha das Dores Silv.iptòcleclanô, (pie deve sei* o ¦',Csle cr.i de còr parda, lifibeíno IS annos de edade Vestiaescura, rllapéo verde, de !>i(nolle e Calçava boliii.-is preto-Sobre o tiiy.-terio.-oIo. sciitlo igfiijhiiliís •sóluéiíô,

'aso foi; C.iíls.Ls

1 em 1 fllllpar.-i .sen rillio

-.'Ue du suicida,ic. appareiitaíi-roupa ínnrron-ro, collariiiholiinãrellas,nbcrlii iuqueri-

iiafili-ii ré-

Tratamento da Pvorrhéa,.DKi LUZ GARLOS-Ouvidor,

0 Remate Mscatel^oa.

ii.,

ã BEflttSTiio *dc Tnülóse'Doai mentes

ÁLVARO DET TEFFÈ^HOSARIO, 90 '•"•* , -y

rtlenop preço nas custas ^'-r

Lo(eri a do Estado doGrande do Sul

<\o

5x-rOOSOOO poi* I5SG99jEiii fiácçôfii ile l$000)

f.m ti du sele.mlmi

Imposto sobra dividendosComeçam as celevações

O Sr, minis' ' "!>i)i- equidade

Bra ladrão—• Visto o llfnalo '.'

fXtã ,;li ã esquina...Dize-ihc (|iie vu líi cm casa. Tenho um'lilsealè .-. ijar-lhe.

O Itenatn ía e ganhava uns cobros. 13 asisiri, lavando uina c.ia aqiii, limpando un*vidros ali, ãrriltnando um quintal .-icolã, ellaia cavando a vida.

Pareeiii um deuses rances bons. Muito ignó-rniite, aehaVam-lhe ale graça porque o ftrfiáton,*V> sabia 0. Seu nome de tA.ti.iilX. D p:.o. ii;i:i.i.*\iiol;,ho. c " miic', li2fh:ir:i. í),.eí,k'rllí.

. r*' prelo,liííwateiro. : um inurao

ttr tins XS' anno:Mas llennío.-. o

.I)i--í*o!-)riu-o -agora* ir comãrbisatíò TôIédò', *,*lo,90" dislriclo. E jã ãpprehehdefi r;íé jóias pr-rjlicnas, por clle filrtadás nas casas em quis'trabalhava. Como tir;;v.*i cousas poucas, docada vez, não desconfiavam, e o Ilêhato Sápassando por tolo. cavando as górgetàs c apá-Jiih-ndo o melhor. . .-——'¦•¦ «r ¦¦*.

CoJitiiuia amanhã ;'. venda, pela melado doaseus preços, dos grandes saldos de balanço

siri

(ucroio de.» ».

premio? rle>>>>>

1:,' premio* para osuni? do 1° pfem

ISSO

2-IWS.....I50Í1SMOSI80SnosGOS

ullimos algaris1 a !lll$ÒÍ)0

ofi O0t)$OÔO•XiQOüSl-ílI" OÒDSÕÕfl•i-üoosüiinO-COOSOIlO

13:2005000liiüflOSOilO-tiOSOÍOOO

G0.400»000

ISO (ilcliiloá para 1,3 í ullimos nl^ansmos ilo 1" premio 11 *r$iiüü......

!.Ü00 piemjosno total de

•t-rI'raci*i3.

ATfÉ:<ÇA0--0 liilhele.i do 1J0Ü0 cada uma.

-i-c-o$ood

S: í 00SOÒÒ 102:0005000

dividi Io em i-tiinzc

Ate "

.Vos deparlnínehtos de meninos, meninas osenhoras da C.ua Colombo, os saldos de ba-lanço, qUe cslão sendo vendidos pela meladodo sen preço, são representadosde per.is.

¦ 1I*_ 1 ; —

dn I-axcndn resolveu relevar,rnullns de 1 .¦01108 c*m mie IneoTerania Companhia dc Klcctricidado1" NaCon,panhia Fabril Santo Antônio, Cot,,-Lompanhiii Constriiclorn'' i-mliio riu ral, por te-

..eeiarações para a rcspceli^ "^"Çi,f5b úas

1 pelo novo regiiiamcn(liviilouiio, e dcbeiittires.

n.i (.-asa Colombo,•m»v~—-

eiiina:panhia L*Unton,Continental e Banc0 dcrem excedido õ praso le"Vld"-' • *d liialriciiln exigi¦l-"< inipbslu solii

Dr. Herbster Pereira-tons. Asscuil.Xn, S:.: ãs .|

mulesllflí inier-nm das creançaslies. c.-itleto 1_U.

Atravessando a ponte

Dr. Pimenta de Mello Onr 1

onstiltas iliarins, m:Affonso Peunu 4tí, ú-

ii-a-w. ui-.uu „s.M,orainos :n .1" Icir.i-, Em snn r,.*sij.." cü" leirns, das 11 úi 12 liorà-i.

| Esls 1111

os

por milhares

O auto virou fepinilo-sapassageÉnos

i)0r s-i-her nue o Irciii se ap-nudo atrt-elio

cmMas

Num ar riproximava,ponte. Poi na

CRÔNICA LITERÁRIA

Dr. AI f rodo P i nhe i ro °E ^doenças das senhoras, vias urinarias. Anplica o 914 NÔo-?i!Srs»n-f:?n|v?7..ftMemblía.l- umlar. Teleph. Cent.1.056, l.c-i,l. S4I, iV S, Copacabana. Telepli. Sul I S3'*;

Af/onso Cosia - uA Marinha Mercante».

respeitoeuriii?a. ICtiibora

uma testemunha dela po-

o ila obslrn-o, como cm todos o>

I.IM.1..1 .Mercanli- e um expo-ição claralOitcizn 1I.1 nossa situação a tá'A «ciic/o dcslê volum

n autor uão 11 refira-le conta-Ih-,

yii.imlo ern prezidchte o Sr. Campos Sal-l«. n bancada de Pernambuco na Gamara dc-' _ifi.rrnt_.se cm opoz,ção. Cm dos mais velhosi-icursos ile Iodas a.s opoziçõcs é o dn(,11o. Isso acontece oo hoi',*íi:!ilmciit'os-;

Ila vários processos para se chegar a tal rc-zullnilo.A's vezes, os congressistas procuram apenasornar tempo e falam... para não dizer nada.i-.se e o verdadeiro "enchimento dc lingüiça"1 spressao correnlc com que ri glrin pnrlamen-lar. (lezi.nu.i os discursos ohslrncioiustlin dos grandes recursos para tale o das citações: o orador manda buscar uingrahde numero de volumes o citadireilo, tudo o que lhe pareceI'-' lim processo mais ou menos ao alcancedo toda a cento. ,

A nropozilp de um imposln dc 158 por caluva de gado vaeiini importado do(•ilãràm-se na Câmara llomera historia nriliga e moderna..

lia, porém, o p!'le consiste" cni estudar ns questões c d;Clltl-las.

O Dr. Affonso Còsl-ii,Peniambiieo, loi. como s.lafnçiite. "eácaii-dô." pira discutir .*- orcame.i-to ib marinha. Pcfearreu para jsáo :iilgüu3

u livros, talvez com

las.processo

11 tortobem.

e a

ã estrabjeiro,Virjili,-), toda

.'¦rio de obstrução.

(pie era deputado porse iliriii adminislrnli-

. ., o simples inlullo de apn-nliar-lhes uma certa técnica, afim de podersimular que entendia realmente do assunto•Mas o assunto orhpolgoii-o. fim vez de umaei ura superficial, acabou por fazer um cs-ludo scri0 c profundo..Quando õ relator.do orçamento da marinhamu o Dr. Affonso Costa levantar-se para dl;.

o ininiiò'01.'1 í|P°n;,s,cl>"'i-lf. Por cortezia como intuito de. passados a]glinâ momentos, sairmio sç incomodar mais com o-orador, que tal'

dizia ° í,rimCir° n Dâü liSi1r ap^° ao Qüe

rii^ n° mnWò'rofnrÒm* ,° re,a.,0r' ° t",c s»«'^-

fia a um professor dc esgrimn que pensandotr dar a primeira lição a Uma pessòà àbâollua-mente ignorante, se achasse frente a f cfitecom nn, professor habilitadíssimo conhece'dor de boles secretos. ' ,¦^'J•'t^••,-ii foi assim que o »r. Affonso 'Cosia

come-SOI. n inlofcssar-sê pelos problemas maritimosDurante esse tempo, ele não fez sinão emiti-nuar a estudar aqueles problemas. E ass nnexj)oz!çao que ngorà publica fc uru trabalho sé'

Começa lemlirandnos primeiros lemp..- - .,íínSh-tóAMirí/a..1'? 'li5,oda' r *^">

I.0K11 depois, o aulordos nossos

1803, .pareceu bem que esta fosse ummonopólio dos Brnzlleiros. Veio porem ces-sa oçaziao uma lei do orçamento 'c

acabou como pnvilejio dc que gozava a cabotajem brazi-Os efeilos dessa nova orientação'foram de-zasirozos. In0 deznstrozos que uma lei poste-nor procurou nlenna-los. Não acabou com aiberdade ampla: mas.rczolvcu dar certas van-tajens aos navios nacionais.Couliceida, porém, a iiheDsa superioridadeda induslrl,, de construções maritima nasBrandes nações da I-iiropa, cra de ver que asvantajens asseguradas .', cabotajem nacionalnuo bastariam para permitir-lhe a luta

nHi.i.w a'u"U até*íi"e a instituição dapublica voltou a assegurar o monopólio ãvegaçuo dc cabotajem brazileiro.—Houve nisso vantnjcm?

nJl D-T/ Af,fons.° Cosl-'' responde A pergunta

f,Tm' irnR íi«,z'1vns- E|o mostra como a tone"klem das cn radas c saidas dos navios nacio-nnis roi rapidamente creeendo de 1901 a 1913Dando apenas o numero dc milhões de tonei

muncrfic™-™^^6, ¦*. G. 7,

Como se

Ile-na-

sucessivamente dc 3, 4, 4, *)/ 5',"5,8, 9

que era a havegíiçáuprimeiros tempos

Como, se Ve a progressão ia subindo culvez mam rapidamente, pois que. a parlirn 10._o aumento anual da tonelaccm ,„nr, rinferior a "um milhão' .A guerra perturbou essa marcha

toBclagern nunca fo

Dccemos a8 928.319. Masjãeml9I5seTinha"pVssado,umais de !) milhões e é provávelns vahtajeris perdidasrilmn.

Tudo isso. erilrelanlo,Affonso Costa. De lato

que retomemose aceleremos o seu

¦•'¦z ou, pelo

Portauciu que leve "n-abS' C4'-Udarb

t(l'*r.un

irn-ra por.e as primcirag-providetictos. qüe st- toma-uma navsgaçâo de cabotájp.ir.i em.

nuo satisfaz ,-, Dr.,,,_ r,ri, , • , . i..à medida coüslilucio'11.11, por .-1 so, dezajiidada, é inefic;menor -- ¦¦¦• ¦ -

SãoDr. Affòtireclarn.i a dscreuçno.nã,., é urna industriai ,cia de rnuila-, industriapendi.

Pods.íi UcilutaU

insuficicütns medidas complemenlares iic quê o•' Cosia _(i-,*mon-,tra a necessidade eA marinha mercante1 ponto d? coúverjeh.

'le que a primeira de-

vela, pnra a qual temos todo o material preci-zo. O Dr. Affonso Costa mostra que cs--a mi-nnb.i nao o urna comia perdida c obsoícla deque mnis ninguém se ocupa. Ao contrario oautor faz yôr como é possivel utilizar, tantouos nossos nos como mesmo nas nossas cos-US os novos tipos de navios a velaMas a par deles é precizo pensar nos naviosa vapor. E ai o problema 6 complexo porquese preciza pensar na industria do ferro'e na dõcarvuo.Fcliznienlt- (que horriVel advérbio, neste

nes°cs p4Terraaasi,Ual °05 f°rÇ°U * -jil™

O que acontecia entre nós era este evodos'rMii

C0'S.P-ra^í,10s & Emt>a « "ós Esta?dos.tn.dos maquinas, .q„c ,_ porllafn utilizai*bem o earva0 produzido lã. A guerra nós íorçou a vêr esse absurdo e a modiliea-lasPor outro lado, a industria do ferro tomouum certo desenvolvimento, q«e segtiraméhtcontinuará a creeer, mesmo quarta g^rn

n,l"aV'Csse •?0.n-il|ulo de medidas industria!,pnra o dezenvolvih.enlo da marinha, ha à, ft-!deeehdísVf ^^ "ue ^™-ir uccreiailas. l: ha. emfim, o que é imlisncn

^^L^t0'las !,a Pfofissões: áTecessS"j

•aber qnauto l.,'lõl ,'a ,-.i:avc„sa: ".,'&'%!3xx;:- -1-vala coberta de limo verde,..das que atravessam a pohiClilo, que virou mas ConscrVoü-Sc segurotomo bônus', residente á rua Ir. Hérniaamo n. 08, em Jacarépííguã, saiu ^r~mente fétido, o mesmo suecedendo ao nassa-geiro Pi-elcxialo Aeeiolv- =eu nml-r„ Prfor.ã rua do Ouvidor o! i08.

"™edicouT""Assistência, e o carro foi retirai da pcom grande custo, liste intetessante eJoriclo.

a simuma

• • Duasprenderam

jranclevigas.

causou boaresumir al-

IstSli-se no 10° dis r;-

Dr. Nicolaü Ciancio com munica aosO

seus clientes que é encontrado em seu con-sullor.o, Assembléa 44, das 10 ás li c|aem de-inlc. - Telephonemanhã e das

Central 5.735.3

A Parahvba nada úe,ve, ícmdinheiro a receber e uma'-"'¦ boa maquia no banco !

PAJUTIYBA, 2 (A. A.)—Foi instaUaila hon-,lem a Assembléa Legislativa do listado, como coraporcclmenlo de representantes de- todasas classes soeiaes. Prestou ps honras do es-Ivlo iim batalhão da Força Policial.

O Dr Camillo de Hollanda, presidente dcr.slatlo, leu n sua mensagem, (jueimpressão e tia qual passamos agmi.s tópicos:"A Parahybá pode affirmar que não temcredores seja de .que natureza for: ao contra-rio. o-credora até úc uma divida activn naimportância de 4õ4:628?000 "

qiQAníwT8'*?1 co-ni?fa aVn,h a «istericin de0*19:1)00,?, em deposito no BancoReferindo-se aos scus antecessores no ço-yerno, o Dr. Camillo do Hollanda diz que aépoca do Dr Çasfro Pi„t0 assignalava-sc pe-Ios surtos de idéas praticas e Ibcorieas queincontestável influencia nos nossosrando, pcla"Í„n±.

a .cull."ra 5P«?l«l * P.™D«-

tiveramdestinos.

X'Jl i nl"',cnsa e pela tribuna, o eleito-n±, P,,Ial ?,b-nno "ara « victoria de 20 de ja-nciro de 191 .ia-

agradas pelosenador Fpi-

anniversario doimperador doJapão

quoseêcn,

preparação de pessoal habilitado.Nesse particular, o Dr. Affotiso Cosra a obra mcnloria dc dois homens:lado. Servulo Dourado, creando

osla mos-por um

SSí";™í^**"'***..»'"5»"Ereal conhecimento qne o autor tem ,i, . ,

sbitnaj a navegação

para •iran-complicado. mas0ih(llsSvcl "'" Mn"deza il0 llrazil.

Vaiei! a penade lazer

Bo Sr.

nambiic nue o e.vdepulado pór peí U\cSbc tido um dia a tarefauma obstrução parlamentar, de riue r_».,li .,Um eenhecedor proftindó de' ludo^narfb"°"a nossa marinha inírcarile.cerne ein.

Deve ser- commemoradoem 31 de outubro

encarregado de negócios do Jan-irirecebemos as seguintes linhas- p,1°Petropolis-. setembro, 1 de 1017 <;,. iireetor dn A NOITf-: - j j0 To .h n irõ V '

nho apresentar, por meio desta b| meus m,,L'sinceros agradecimentos pelas 'refere

ÍL í,"*comiasliens feitas nessa conceituada Si Cn*

lem, por oceasião do aiíiIvcr a"m nitalí 1°'!"

Aprovoilaiido esla

.em que saíramvolo livre as idéas políticas dolacio Pessoa.

rvi^ard?fo,,i!0x1ovornn <l0 rnrolK'1 A,,lnni'1i essoa, tiiz que este se earacterisava iiela re-construcção financeira ilo riousó FStii-oornaria u Uísolvcnciu, motivada ' "

_^sjpyiís Sl:^'^^^a^^&^r^rahS^e^

»ens\\T!\d£-£ coro,lcl Anloni" r>™*iirvsoiava todos os seus aclos hatelosa prudência u indere 'cando a grandeza dáque

iislrativõ.coronel Antônio

maisectivcl economia

esboçada, q„anuoR"oiat'mi"i?'raí;io

cnn-fi-

mais

a eeiippprllinidiide paraem virtude de um dc

^lisa-sc loZTal^;'^^^tenho ,, hMifcr dn ,*n! ; „ mX!1 tlc ""tubro.o prazer de roo meu testemunhaH.voji Xoila."

emlhe (ii.une-s

tle admirarão

idóncn^dô ü'r So on .1 'V CttlTCSU0 :'s **<»

se defino por uma Tominha^f*, CÜJÓ pírin,'°coronel Pessoa "DUaçno do governo do

meíhoTKlS»' "i1 »"" -lativa aos

maior afinco ã rcmodcl-, ?,, lll°Sai",eom oreforma das ^nWX

«??L,^dí c ¦'*heatro Santa Ilosà. e dò gn.podo lambem reedilieado , ,?J, 1 , ,-eslã transformada cri CVd,, Pl b !?> ql,(!

ír,:,iis1,ai,,a,,er;íbi,&-,er;Xm:';-

icríCo e doescolar, ten-

o lis-

cinurrog

iccellarcsljina. - -

a a Medeiros *. <i!buqurrQue [ EUxir de Nog!:f~a~lV, ie üracde Consumo

- <xx^i'y.,',zzv'oopulares de fu-maços Verifica*

'iriltncõp»

0 Dr.súllono

Oscar Gorjoypara o rua dos

Kotnmuníca n mu-dança (in seu con-

(cãütiJ da nin do 'Í\o^m^f 35- Io anda»

MwwwTpwftwa ¦'Mffam&iB&vm&mi^m;"^',v*ã: Jl. ¦•¦¦"IJKWHi.

%*A ~\l

. i <i

T^ "*r

r*.

. .rjsssi^-^-sfí?^'*^*?-?*^ s

ot.HM05 TCtCSr-\AMMA8DOS ÇORREiPCJNDCNTESSSPEÇIABSOA^ NOITE".»o inteíi ior r. no

L Cr*. tl-RIO.? 6 SFRVICOV ?-_ /.3_.NClA AMERICAN*

A NOITE-«Domingo,?? de Sejtem iro do 1917--_._v---._-,--„-.--I- I II» I I .l--M----r-»M--^»«-»*»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»^^ ¦¦¦ I !¦ ¦ IIIII-1-. III -¦. ¦-_¦!_• ¦«¦II n L.

^- ——— ,*••¦' —————— ** *-"•'*. ****•¦* ^N*-» ,...-.._¦

tal conde de Mataramtem uma chronjca

complxaiiaiti im<i)o.-'.en.Q depoimento

f*úç nr.rr.1 n!furnas üaoo:sus tnn-M.iâi-aafaça--

RliaaFm nossa edl.ão »lc honlem, narrámos narplointiSoi tin.- finda nu casinha u, l ilu nvo-|(ln 11. MU Un ladeira de Santa Tlicrcifl, oFeudo condo Mataram ou Kndlns Mataram,loje, à tni-ili*. luniu.-i procurados por um bar-

¦"&*

6 fft¦â

11

9#>

í O barbeiro' Julio Fernandes, que cor.hec*a hútoria do explorador

, ...eiro. O Sr. Julio Fernandes, que conhece bem0 de na multo tempo o nos. o heroe.

—Vi o seu retrato nn A NOITE de hontem."E* perfeito. E' elle mesmo, o Marcolin0 An-. tonio da Silva, o não M.ixcellino; 6 sem tirario nem pflr aquelle palife que me deu 'uns

pe-t.elcco. quando eu era seu aprendiz. Oh! bem

jxne lembro e nunca o perdoei. Acompanhodesde aquelle tempo a sua vida, que 6 cheia

lae aventuras. Sempre andou ás voltas com afciolicin por grandes crimes.

_r-Conte-nos isso.—Pois não; estava mesmo disposto o

. 'ir & policia contar o que sei. Conheci-o, como': jíi lhe disse, em 1897, quando clie comprou

[uma loja de barbeiro na rua dc S. Christovão,perto do Barro Vermelho. Naquelle tempo elle.-j/i explorava a credulitlade dos pnpalvos com

:>'-» espiritismo e ganhava muito dinheiro. De-1'pois deixou a barbcari.i e um bello dia o en-|!contrai como dentista 1 Emfim, o homem po-¦' tl-a ter estudado. Era justo. Alais tarde tive[noticia de que o homem que me deu aquelVs].elelecns fôra preso em Paris por lür falsifi-cado notai do Thesouro brasileiro. Houve, pn-

í x-t-m, demora na extradição. Poi solto e veiul*nra o Brasil em companhia de uma franceza,tendo antes segurado a vida desta na França.'Aqui chegando, óiivoJveu-so num crime. Pejo-menos foi isso quo desconfiou a policia. O

,t-ano foi ntí- muito falado nos jorunes c nãoia* muito tempo isso. Esse mesmo individuo,

.'«egundo o que ficou mais ou menos apuradolio inquérito, e do que estou convencido, ulu-' gou um bote na ilha de Paquetá e fez-se nomar. Estando distante de terra, virou a cm-'bareação propositadamente, deixando a fran-i:eza morrer afogada para receber o valor do'seu seguro. Foi rccebel-o cm Paris, mas. nuque parece, lá souberam do crime e elle nada

'conseguiu. Algum tempo depois a policia da-qui andou a procural-o por estar elle envol-vido num outro caso do notas falsas. Umiigente que me conhece o que sempre andava¦;om outro que tem o nppellido de ".loão Va-quinha", sabend0 que eu o conhecia, contou-me que eslava á sua procura. Mostrou-me atí''o retrato do Marcolino. que por signal naquel-le tempo usava barba "ando".

Ahi estâ o que sei sobre esse explorador eestou disposto a ir contar á policia que poderáuertificar-so da verdade.

11 i —» «<»_» «

EM NICTHEROY

ÍDin indivíduo mata um motorneiro>la Companhia Cantareira e,

a sejuir, suici.a-.e, íloje, por voiln das 3 horas da tardo, acha-';

/a-sc, cm Niclheroy, sentado no banco d.i Jfrente de um bonde, lin. a do Fonseca, que di-jrisia, o motorneiro Álvaro Ferreira Machado,f-onhecido por "liola de leite", quando do ladoVia plataforma surgiu nm individuo, d nte-jnento tro'-ido o caminhando com naluralid.i-'de. Dlrigiú-se. assim, paru o motorneiro, qietlesc.-i -svn, e, inesperadamente, entrou a ín-

isriltal-.o. "Bola de leite", yirnndo-se, reconhe-ceu no nggressor o mesmo individuo que-lion-

-lem o insultara, nn alameda S. Boa ntttra,quando alli qu. i verificou um desastre,tendo, porém, ficado apurado que o inntornci-

(j-Tò o evitara evitando, assim, que o vehieultimiil i»oe uma ere.in .a, q'ie ntravcssiii-u a linha.

Esse individuo era um tal Rnphacl l.oth..,de 30 nnnos tle edade, d? côr parda, éx-pi-ofes-

or de •tymnni-tica dp. Collegio Brasil, naquel-Ja citlntle.

Notando elle talvez, algum gesto dn motor-neiro, que se preparava para reagir, sacou deurn revólver e disparou um tiro contra o mo-

I tor neiro quo não foi ottingido. Colhido tle..m-presn não se achando armado, Álvaro Ria-.lindo que é tle cor parda c conta 111 nnnos, jo-goii-sc tio bonde abaixo o deitou a correr paru. c-jncam da Caixa d.Agua.

Mais dfiüs tiros Coram disparados contra oritritoi-neirp que. alvejado pelas costas, caiupesadamente lio chão.

A seenri foi rápido. O assassino, Raphaellióths, jii então perseguido por populares, ven-

1 nn lombar a sua victima, voltou a a.jjin enntr.isi e alvejando o ventre, puxou do gatilho e.caiu morto; a poucos passos de distancia doeiidiivei- de sua victima.

0 faclo foi iimncdi:tlnn.cnle levado ap eo-riiií?eimenl;ó do Dr; I.uiz de Menezes Io- dele-gado n-.r;iliiir-, que partiu pura o local da tns-te'occorrcnciaj Os cadáveres foram removido.para o néeroièrió do ceínilcrio tle Marühy.

A mãe •' !M5olade l&ite", no saber do faclocoi-rt-ii rin ponto dos bnncles do Fonseca, ten-Imitiu nuicidar-s., por duas vezes, sob as ro-das tlris elecliicos da Cantareira.

O assassinado que é casado, deixa tres fi-lhos.

[Õs "raitimen" de S. Pauloao íiio estão em Barra

MansaBARHA .MANSA ili: do Itio). 2 (Servic.

«ãiieclal do A N.O.rrE) - A's 3 horas e 15initiPlo.s ria t^irile de hoje clit-ctm a esta ci-tiade o piquete que faz o raid S. Paulo-ltio.

:'Todos os -.Idado.» eslão bem ni.spt-.los. J:pi-, 'inde permanecer, aqui até amanlur íis l- Ho-

fias. st-snintln depois n -.-u destino. O piquclc-.loi festivamente recebido»

Vêm ahi os íiros dePernambuco e o

Rio BrancOj do^ Paraná

UI.C.II-I.. a IA. A.. — A burilo du 'Tu-tuit-ú" «c0Ulu iam ckm cniillal afim de lo-mar parle na Brande narauo de 7 du notem-bro o balullião de atiradorea pcitianibueanoBi-iituIíIiimIu dou lóclòs das Hoclcdidea d- liroilj Ilcelfo c tio inlcrit-r do Enlndo o «lo-i oer.-demi-oa <le direito. AntcH du umbarque o ba-tiilhão fui num iu avenida Martlna Unrro.-i,luir-aiidii-i om it".'!;.l.i o j.;oiit-rall JotiquliiiIgnacio. Ein seguida desfilou polau principaesrur..- d.i cldado. (!« .'.liratlore. traziam fio-rc*_ nu born das carabinao c mnrclmvarâ comgarbo, () h.itiiiliim cmbircoii ú. :; horaa d.il.-.rdf. na praça tio Còminerclo, onde cerca de6.OCO pessoas aguardavam oa ..tlradorcn. Au-aiatiram ao c-niluniti. o ropreacntanto do go-vernador, o secretario geral do Ealado, chefede policia, capltilo do porto e uUtrsK atilori-dades civis e mllitaro?, faniiliflíi o represen-ti.nte.* tia imprenaa. Ouundu o '*ltassuc£" l_r-guil ;is anuirras foi executado o hymno nn-ciotinl, debaixo dr delirantes ¦ 'clniniições. 0batolhflo leva o offcctivo de 2ÜU liomcri., nobu comiuatiilo Oo tcuenlc IMavio Cavalcanti.-'

CU1UT.YUA, -' (A. A.) - Hoje, ás 2 ho-ras da tarde, embarcou com declino ao Ili.»de .I..neiro o Tiro Uin liranrn. j\u praças obfflciaea do batalliSo seguiram cm dous coni-boios. O primeiro levou o eatado-walor o aprimeira e a segunda companhias *• um cartocrestaurante; oisegundo levou a terceira cum-panillu c a co-iipanhia do Tiro u. OP, tie Ara-ranguâ, que aqui chegou ho.le Ãs 11 Horas.O batalhão levou um cffectlvo de 480 hn-mens. A banda tle musica lem úU figuras, adc conifleiitj.. Xt c a corpo dt; saiule 24.Compareceram no embarque o presidente dolistado, Becrctarios do governo, autoridades fc-deraes. e.stniluu.. e municipaes, grande nume-r. de familias e massa popular. O batalhãodesfilou com garbo pela rua Itio Branco, sen-do ncclamado pela multidão que enchia as ruas,

j** ntcí» do embarque o hatalhíto forniou napraça .Municipal cai frente ií eslalua de l\ioBranco e marchou pnrn o ceínilcrio em visllor.o túmulo do ncu nnligo commandante coro-nel João Gualherlo. Pensam os dircrlorcs dotiro fr.zc-1-o chegar co Itio de J.-.n.iro ás 2horzs dn tarde de quarta-feira próxima, r.pre-sentando-se logo após o desembarque ÍÍ3 au-toridades militares.

a guerra] Artes graphicasai vão

-» «aa» i-

A rn.!;... .o MunicipalO (Barbeiro de S&vHfra»

O Municipal esteve cheio, replelo, repltlin-simo. E não era para menor.... O plano daempresa vendendo conjuntamente ns localida-des para as duas "matin.s", uma com Caruso,outra sem Caruso, que foi hoje, não podia dei-xar de dar outro resultado. A empresa ganhoudinheiro, mas, o publico sentiu- » positiva-mente logrado. I. essa impressão de logro foidc tal ordem, que prejudicou a artistas inugni-fico» como os fsrs. Crob_, Journet, Azzollini cFunny Anilun, que niio tiveram os npplr.*-:o.que mereciam.

O "Barbeiro" de hoje tinha uma novidade:ser cantado como no original rossininno. Istoquer dizer que o papel de flosina foi dislri-buido a uma meio-soprano, quando nté agoratem sido invariavelmente contado por umasoprano-ligeiro. Dizem as mus línguas queessa novidade foi devido u companhia nãodispor de uma .soprano-ligeiro.çapii|í__J^Jo,iii!tai*o "Barbeiro"; "ó'"qúc

por isso, c pai-n-iiiòslíaro excellente e inegualavel "Figaro", que ti oSr. Crabé.foi que se descobriu essa novidade dooriginal rosslniano. Mas o publico, por istoou por aquillo, nã0 gostou... li quem perdeufoi a Sra. Fanny Anitua, que desta vez nãoganhou as palmas que coin certeza ganhará na"Carmen".

Foi, emfim, um espectaculo fraco e que ab-solutamente não valeu o prcç0 cobrado paraos localidades.

O TEMPOProbabilidades do tempo das 4 horas da

tarde do hoje as mesmas horas de amanhã:Estudo do Uio (previsão geral) — Tempo:

Incerto, tendendo a bom; temperatura: estávelou ligeira ascensão.

Districto Federal — Tempo: bom, porém,não firme; temperatura: em ascensão; ventos:normaes c frescos, preponderando a compo-uente léste.

¦ ¦».»*¦ «

4 Poüclinica de Botafogoremodela os seus serviçosteciin;co-adíninístrativos

JA não 6 uma simples promessa a rcorgani-sação dos serviços da Poüclinica de Botafogo,projeetada pela sua directoria, que ó actual-mente composta dos Srs. conselheiro CattaPreta, Drs I.uiz Barbosa. Bento Ilibei.o deCastro, J. Tavares Filh0 e Ary de Almeida.

Hoje, ás 2 1|2 horas da tarde, tomaramposse os novns médicos eleitos para os cônsul-torio- das diversas especialidades, e para osserviços complementar-9 das clinicas. Sãoelle- os seguintes Drs.: .lorge de Oouvfia,de vias urinadas; J. Baptista Canto, chefe decirurgia geral; Ivrnnni Alves, assistente; Ara-mis de Mattos, ciiefe do serviço domiciliar decirurgia; Alfredo Nascimento, para a Biblio-llicca e Archivo: Ovidio Meira, ot-thopedia; A.Maria Teixeira Filho, serviços de pharmaeolo-gia; Gilberto Moura Costa e Oscar d'lltra. sy-philigr.-il.hia; Dionysio Cerqueira; nssislehledn Bibliothecá; Sebastião Azevedo, Bitteu-enurt Sampaio, lU-nuto Pacheco, Fortunato deBrito e Octavio .Milanez, assistência domici-ir; _i_c Dov.cil Cunha e Mello, li. Pires Fer-

rão, clinica medica; J. Tavares Filho, chefe;Costa llodrigues, assistente, d0 laboratório dcmicroscopia e baelcriologia; Dnvid de San-snn, pura olo-laryngologia, e Moreira da Fon-seca, para a prnphylnxia e tratamento da tu-berculose.

Na posso dos novos eleitos que, pela primei-ra vez, revestiu-se de certa solemnidade, fezmr discurso de saudação o Dr. Dom.que deBarros.

Com estes vinte e cinco médicos a Policlini-ca d • Botafogo entrou numa phase de rc-modelação em que serão ampliados os seusserviços technieos e, dentro de breve praso de.tempo, dar., inicio As obras do edifício,' ondese acham inslalladas as suas clinicas, de modon poder cumprir rigorosamente, e sem m.nio-res obstáculos, o seu duplo programma hu-nuihilário o scientifico, tão bem expresso nolemma dn seu fundador: "Scicntia transit be-nefaciendo".

._ .. . -i -das» i————— ¦-

F&oPB-e i-st- rornaSista e ho-mem de letras sergipanoAltACA.IU'. 2 (Serviço especial da A NOI-

rii) — Falleceu o Sr. Antônio Motta, antigojornalista e homem de letras sergipano.

¦ .métm ¦ -

A Rede Sul Minsiravae melhorando...

AFFONSO PKNNÁ (Minas), 2 (Serviço es-pecial da A NOITE) — Tem melhorado sen-,sivclmentc o horário dos trens da Rede SulMineira, nesta zona. '

mü-! na m u FmPAUIS. 'J (A NÓITB) - Oa Jornnca in-

min.-i.ii.i que o rei Vidor Manoel vlrA bro-v<incute retribuir a visita quo o prcHldenteP..iik-.n'- fez á ll.ili.t no meie passado.

Ou dniin chefen tle l-.tilatlo visllarfio todases linhas dc batalha dn fn-nte o.nlo.

Parcrc que >:c.-.i nprovcll.ailn o oeriulüo parauni encontro dos cinco chefeu dn Estudo douI.-i/... que têm Iropas combalrndn na ftenteoèntc; oj rela da Inglaterra, d-i Bélgica e daltnli.i o us presidentes Poincaré e DeruardinoMachado.

li" provável que tambem vlaltem a França,pnr i.i-ii oceasião. alguns mini.Ires dc;..:.(luatro paiies.

OS CIM-DITOR FANTÁSTICOS — 700 MI-I.I10I.S HK DOI.I.AHS DIAItlOS

WASIIINCTON, 2 (A. A.) - Caso o Con-grosso Nacional resolva pmrogar as nuas ses-sues paru o dia Io de ouluhro próximo, de-vrrit volar diariamente nm credito dc 700milhõei dc dollars. de acenrdo com oi proje-dos financeiros do governo, que ainda espe-rain n s.-incçãn da Câmara dos Bop.ORCrtlantcs

Esses projectos bSô: n emissão de lilulo--.nn importância dc n..riS míihilea; pnr.-i asdespesas .unoicmcntnrt-A da Guerra o Mari-nha. 059,fi42.nn0! credito parn n Junta Na-vai. 915 milhões; para Iniciar o Fervlco doseguro dus soldados. l.O(li) milhões: despesassuimleiuiMilai-.-- iirgonles, li.ufin milhões, e ocredito de '-'imo inllhõcs parn os titulos doEconomia du Guerra. Estes serão vendidospelai* repartições npstncs ao publico que osadquirira pór S-1.10, quando o seu valor realé dc ..5.110.

O AVANÇO DOS ITALIANOSnOMA. 2 (II.-iviikI — Diz o comtnniii.ado do

gcnt-ralis-iuio Cadni-na:"Rcpellimos varias contra-ataque, na orlado planalto dc iiainsizza, .ms vertc-len domonte S-in Gnbricle c n noroeste de Tivnli

Alargíunos as r/unuislns ilm< dias nnlerin-rc.» uo valle tle Hi-cslovizza, flrcmos prisionel-ms e approhendt-mns imnortíirtes despojosAbatemos um avião inimigo sobro Bclpuno "

DOIS AVI0E3 ALLEMÃES AltATIDOSPABIS, 2 (Havas) — Os niito-eanhõen fran-1

cezes abaternn. entre 19 e 22 de agosio donaaoroolano3 nllemiies que vo-ivnm entre 2.000o 5.000 metros do altura.

A MOÍtM.ISAÇÃO DPS FUNCCIONAllTOSPOSTAES E TELEfütAPUICOS PORTU-

QUEZESLISBOA, 2 (Havas) - O -tcc.-cio puli.iic.i-do honteir -r.antl-intl. conriderer como mobi-

Usados Iodos os funecionario- dos Correios cTclegraplips determina que uma repartição defiscal is;.çi"o destes serviços passe a ficar in-ctallada junto do Ministério da Guerra. Or-dena o mesmo decreto que todo o pessoal dosCorreios, Telegraphos c Telephones se r.pre-sente nus esi^i-õc.., postos e outros ln_;..cs deServiço que lhe tenham sido distribuídos an-tes_ da ordem de mobilisação. Todos os in-dividuos quo estiverem ,-iusetites desses loga-res mais de 'IS lioras serão considerados deser-tores c, como taes. ficarão sob a alçada doCódigo tle .lustiça Militar.

Hoje o pessoal dos allmlidos serviços come-çou n voltar ao trabalho em perfeita norma-lidado. Reina completo socege.'

CHEGAM A LISBOA NAUPRAROS DEL'JI VAPOR TORPEDEADO

LISBOA, 2 (Havas. — Desembarcaram nesteperto, íll náufragos do vapor "TrcsIoplte", tor-pedeado a 150 milhas do cabo Finisterra,

—» «U»_» i

Um híehÓrãtrobelàdopor um electrico

Na rua do Hospicio, próximo ao campo deSanfAnna, foi atropelado pelo electrico nu-mero .71', o menor Madrid, de 2 annos. filhodo turco .lo»i- Salomão, residente á rua doHospicio n. 3-10.

A creança recebeu contusões e escoriaçõespelo corpo, tendo o Assistência lhe prestadotodos os soecorros.

O motorneiro, Frederico de So.:za Fignei-redo. foi preso, ficando o desastre apuradocomo casual.

Abra-se inquérito...o outro pegou num páo e arrumou. Bem

que o «Ifredo pulou c quiz fugir, mas nãopoude c ficou com as avarias, que rijo era otal páo o mais o nimbo que o segurava.

Depois do ter ido ú Assistência, quo lhe pozno corpo uns pannos com arnica, o Alfredofoi á policia c lá ficou o registo : "A esta de-legacia queixou-se Alfredo Monde, de Olivei-ra, preto, com 31 annos. solteiro, trabalhador,residenlo no morro de S. Carlos, de quenaquelle losar foi ageredido a pão por seudosaffectp Francisco Pereira, por questõessem importância, fugindo o aggrcssor."

O dele .ado poz á margem : — "Abra-se in-querito."

NA ENTRELINHA

Tres creanças escapamda morte

O automóvel particular n. 209 na rua Ar-chias Cordeiro, em frente á estação de Todo3os Santos, apanhou tres creanças, que nessemomento saltavam de um bondo.

Pelo que dizem ns testemunhas o desastreoceorrera por culpa exclusiva do "chauffeur",que passou com o carro na entrelinha.

No auto iam verios passageiros, inclusive oseu proprietário. O motorista imprimiu maiorvelocidade no auto, logrando desse modo eva-dir-se.

Nn fugida, o desastrado "chauffeur" quizatirar o carro .'sobi-o o soldado da Brigada Po-licii)l n. 4-11 que, correu em sua perseguição.

A policia d0 10° districlo até ú hora em queescrevemos, ignorava o facto.

Sabemos que as tros creanças, uma dasquaes, de cerca de 11 annos, receberam gra-ves contusões pelo corpo, retirando-se do lo-cal logo após ao desastre.

1 m»%> ¦

Como "Fantomas''...Sanabrla ê ladrão perigo-

sisslmoO assaltante da rua do Bi.-iehuelo, Oclnvio

Rangel Sanabria. o não Sanabia, como disseú policia, è um ladrão tcmivcl c já muitoconhecido da policia... O Corpo de Seguran-ça prendeu-o já doze vezes. Tem elle umacondemnação dc quatro mezes por crime deroubo, e por írso foi preso em Bueno3 Aires,para onde fugira.

Conta dous processos por vadiagem. absol-vido em ambos e pelo ultimo posto em li-berdade cm 30 do mez passado.

A' tarde insistimos com o assaltante paruqUe nosa-se para o nosso phofoürnpho.—Nem rachadoI Si a minha liberdade de-pender de tirar o retrato, eu prefiro ser con-demnado...- 1 «««_»¦ i

Os falsários em MinasO processo crintri n quadrilhaBirsètíl

BARRAGENA; 2 (Serviço especial da A NOI-TE) — Realisou-se hontem, no edifício do "Fo-rum", a inquirição de testemunhas, residen-tes neste municipio, e arroladas no processocrime de nolas falsas contra a quadrilha, ch;-fiada pelo falsário Felippe Borsctti,.

Greve de patrões- Greve deoperários

tii.iiide numero tio operai-los do arlcs gra-phit-iiH renniii.se hojo, no uieln-illii, em muicêilu social, ii run Tlieoplillu Oltuui n. 81. Ofim dessa .cunhlo foi pura tratar do abaixo-a -ignado pulilii-iiilij honlem por esla fulhn,por diversos liidtutrlacii, que declararão (Iro.vo em suas casai, a partir de segunda-feira,durando Cita Ires il':t-..

Aborta u aossão, o presidente dn Associaçãotliti conhecimento ú assembléa du rcspnstn doDr. chefo do pollcl.-i no seu advogado, Dr.Caio Monteiro do Burros, que foi n.sle-i tor-mos: Que S. S. eslava sciente de lodo o ino-vlmonlo dos grovIstflB e no par do procedi-mento dn Associação Graphica, Que todos osoperários so mantivessem em calma c ordemque cousa alguma teria cllo a oppór.

Passou depois n pedir ordem ao. nwoeia-dos o que uão fizessem ajuntamentos, quernas casas paralysudas, cjuer pela» ruas, que ovictoria seria certo c que nos salõc---. da soc'o-dade tudo seria re«iilviilii. O nresidento chn.mou ainda n attenção dò* nssoclados estranhosft classe, dizcntlo quo òsles sómcnlo viriamtrazer discórdia cnlro os mesmos. Setenta fi-cou a unscmbléu dc que tendo a associação co-nlicclmcnto dc que n casa Pimenta le MelloIn ser apedrejada pnr pessoa, enviados decertos inilu.iriaes scüs deánffcclos, nomeouuma coiiiinissão, quo foi disso dar conheci-menlo ao 1" districto policiai o no 2o delega-do auxiliar pura que duvidar, futuras não ve-iilinin recair sobre a associação.

O presidente, continuando com n palavra,deu conhecimento ú nssemblín de que os pro-prielnrlos tia casa Ferreira da Veiga, cslahe-Iccldos á rua tlu Alfnmlegn n 100, offorccernmn^ suas òfficinas íi associação, ficando t-sln ádisposição dos seus associados. Communícoutambem que recebera um lolegrnmmu do SãoPaulo, em que ns .ieno collcglis dc lá se decla-r.-ivam solidários e hypotliecavnm todo o teuapoio aos aclos da associação.

Por fim ainda o mesmo presideníe leu orelatório o a feria paga honlem n todos osoperários da casa Pimenta de .Mello, impor-ijindn esla na quantia de 2:0-138000.

Seguiu-se t-oin a palavra um delegado d.iassociação, operário do Instituto de Arte*Grnplileas dc Turnoucr& Machado, declarandoque os proprietários disseram aos scus opera-rios. hontem. á saida, que as suas òfficinasparalysavam os trabalhos, forçados pela co.ncção feita por aquelles industriaes, quo osameaçaram do uma guerra commercial e que,no entanto, sendo amigos dc s.us operários,c.tariam do accordo com a resolução da As-.oeiução (iraphica. Que intimamente não ndho-riam a greve dos patrões, não reconhecendocs.i. movinr ntn.

Falou depois um operário da cara AlmeidaMarques & ('.., o qual tlisso ser inesperada aordem de não irem amanhã no trabalho. Foi,em companhia de mais alguns companheiros,indagar tios palrõc* o motivo disso c estesdeclararam que estavam de accordo com afirma Pimenta tle Mello, no que seus operáriosentão responderam que tambem estavam dcaccordo com os operários cm greve e que nãomais voltariam ao Iraballio, sem a casa en-liar em accordo com a associação o operários.

Muitos foram os oulros oradores sobre essemesmo assumpto, ficando resolvido que no-nhum operário mais voltara ao trabalho nascasas que honlem assignuram o nhiiixo-assi-gnndo e que são as seguintes :

J. I_. Cosia & C, .1. Villela ft Irmão. L.Souza Mattos (pela Companhia LilhogrophicoPereira Pinto), Filippo Borgonovo, Baptistaile Souza, Bernardino, Gomes o. C, HeitorBibeiro & C, Villus Boas & C, I.uiz Macedo,Almeida Marques £ C, Carlos Mora.va .; C,Alcxandi-íi/ltibêirt. fr C..y A. iMaeido Marques

W.*C, Arnaldo liraga- Si'-C, •Turnauer.& Ma-ehddo, Arliiido Giiiinm-ães & C, Heiiriqúc Ve-lho & i5raga, Olympio do Campos í- C, Ala-milhe Pinío <*- C, A. C. de Aguiar. Bolandollohe, Arehnnjn Sobrinho & C., .losé Ayresíc Chaves, Teixeira Fonseca & C, João Corroal.opes e .1. Queiroz & C.

Falou um operário da casa Villas Boas. oqual ainda abordou os mesmos assumptos re-.crentes tV greve dos patrões, declarando quenessa casa .onde trabalha, foi .cientificado,elle o os seus companheiros, de que a casasomente' fechará as òfficinas typographiços.Ficou tambem resolvido na reunião de hoje aassociação mandar publicar um manifestopara explicar o que e o reconhecimento da as-sociação, que tem dado motivo ao procedi-mento dos industriaes. A reunião correu sem-pre calma o cm ordem, ficando marcada outrapara amanhã, ás li li. da tarde, havendo aomeio-dia, na mesma sédc da Associação Gra-phica, uma reunião de Iodos os operários dacasa Almeida Marques & C.

Continuam a ser permanentes as sessões nnassociação.

A' tarde, recebemos da Associação Gíoph'-ca, com o' pedido tle publicação, o seguintedocumenio, approvado hoje cm assembléa ge-ral, para elucidar o publico e o operariadobrasileiro sobre aa reclamações que a classefez aos Srs. industriaes graphicos:

«3 que é o recowEieci-menij> da Associação

lo — jjag òfficinas não serão udmittidosempregados quo não sejam sócios da Asso-cinção;'_," — A Associação respon::jbilisar-se-á po-Ia condueta de seus sócios dentro das offi-cinas; •

:." — Quando por qualquer circnmstanciaqualquer graphico não satisfaça, em sua*condições nrtisticas e moraes, o industrial de-verá communicar ú Associação, pnr interino-dio do delegado, e esta, averiguadas as cau-sas, providenciará de-forma-que o industrmlnão seja lesado, e evitará que o graphico fi-que som trabalho;

4» — Serão creadns categorias para forne-cimento de pessoal ás oíficinas. acompanha-das das respectivas tabcllas de ordenados;

5o — A Associação resolverá nmigavelmen-to qualquer .'ittrito entre a corporação e orespectivo industrial, sem desdouro paraqualquer dns parles:

6° — Será isento de serviços estranhos flsua profissão todo o aprendiz de qualquerramo do artes graphicas;

7o — I.ogo após o reconhecimento, a Asso-ciação iniciará urna activa propaganda para olevantamento moral e artístico da classe, pormeio do seu órgão official, conferências e pu-hlicações educativas, creando tombem urnaofficina própria para o ensino technico e fun-dando escolas dc portuguez e desenho,"

¦¦ «_«_¦ »

O concurso hiooicoda Quinta da Boa

VistaNa Quinta da Boa Vista, nu pista de obsta-

culos, realisou-se, á tardo, o concurso hippicopromovido pelo Club Hippico. A concorren-cia foi grande c as provas realisaram-se compleno êxito. Assim, foram executados nume-ros de percurso para sargentos das corporu-1,-ôes militares, o de corridas a Irote para am.i-zonas e "cali-fourchon". provas estas da pri-meira parte. A' hora em que nos retirámosd0 local, rcalisava-se a segunda prova da se-gundo parle. Por oceasião da primeira,, per-curso dc saltos para civis, sócios de sociedadeshippicas e officiaes das diversas corporações.o tenente Sá Brito, que montava o cavallo"Camões", foi victima de um nccidcnlc. Ocavallo caiu, arrastando na queda o cavalleiro,que ficou contundido pelo corpo. O tenente SáBrilo foi soecorrido pelos seus colíegas e,pensado doa ferimentos, recolheu-se A sua re-sidencia.

A' ultima hora, realisava-se n prova de saltoem largura minima de quatro metros.

O concurso attrahiu á Quinta regular con-correncia.

O julgamento das provai _*-***_* fsilo decois.

II TARDE SPORTIVATURF

¦¦ -»*•«. ,Dl-ltllY.CI.Cn

Tendo por principal nttracllvo o GrandePremio Bxtra, 1valU0u.se hoje 11..ia exccllenlocorrida uo prado Ituuiaraly, lindo fui grande11 cun.tirtviiclii. Ai cnrrolras deram u seguiu»to resultado:

I" parou — 0 do Março — 1.800 in-lros —l:O0lli-_ Correram : XurA (li. Itudrlfiucx), Piá.cha (.1. Augusto), lísnoleln (<], Telles), lovcJiuln (.1. liicobur) o Dlnmanlo (J. Coutinlio).Nau correu llclvolla.

Vonceram : Xora cm I-, por rc.lo corpo;Espnloln om 2' o Dlomanto cm 3".

Tempo 101 I|5",Poulo 129500. dupla, 249100. e movimento

do pareô, 5:05118000.II.guiar salda. Flecha pulou na ponta, sc-

giiidii de Diamante, Rspoletn, Invejada oXará. Noa l.iiiH' metros,Espoleta passou pura aponta ao mesmo tempo que Xora, .pi • pularamal, firmava-se cm torcçlro e as.lm correramntí- a entrada dn rceln final. Ahi ItodriguezInstigou o seu pilotado para, na passagem doscarro;, emparelhar com o "leader", vindo us.siin em lula alé o vencedor, nndu o filho deVlcytcs conseguiu sobrepujar 11 rua adversa,riu por meio corpo. Diamante, em boa chega-dn, obteve o terceiro posto, deixando Flcchucm quarto o Invejada cm ultimo.

2" parco —¦ Velocidade — 1 .óiiO metros —Í.ÜOOÔOOO, Correram Plorlso (D. Vaz), Utilcc(O. Coutinlio), iltieiins Aires (l.o M.-ncr), Zel-I. (Th. Itmliii), Torilo (P. Zaliiilii) e IticoTypo (D. Suarez), Não correu Surre.

venceram : Rico Typo cm l", por um corpoO íucio; Buenos Aires c:n 2o o Florise em U''.

Tempo 00».'Poule, õti.HOO: dupla, 305900. e movimento

do parco. 11:2448000,Rico Typo saiu na frenlo, acompanhado de

Torilo, Flori.., Dulce e Buenos Aires, tendoficado parada n égua /.elle. No Itamaraty,Rico Typo, Torilo o Florise emparelharam,vindo assim os tres animaes cm renhida lulaalé a, recla dn rio, onde Rico Typo se destacoupara vencer por um corpo e meio. Buenos Ai-res, na r.i-ia dc chegada, firmou-se em segun.do, deixando em il" Florise, Torilo cm 4a. Uul-ce em .." c Zelle cm ultimo.

.'I' parco — Itamaraty — 1.600 metros —1:2008000. Correram: Mcrry fiay (J. Telles),Idvl iB. Cru.), Soult (C. Ferreira), Ajnlon(A. Olmos), Dusfcy Boy (A. Vaz) o Slromboli(lv. Rodriguez). Não correu Palmeira.

Venceram : Idyl cm Io, por meio corpo;Ajnlon cm 21 c Soult cm 3".

Tempo I05 3|r»".Poule, 79*?: dupla, 1348200, e movimento do

parco, 14:0208000.Boa saida. Pularam 03 animaes mais ou

menos agrupados, deslacando-sc pouco depoiso cavallo Mcrry Bay, ficando em segundo o ca.vallo Ajaioit. Na recla final, Idyl appareceunn frente, para vencer n carreira com esfor-ço, por meio corpo, sobro Ajalou. Soult foiterceiro a tres corpos. Os demais pouco fize-ra m.

4" parco — Dcrby Club — 1.G09 metros —1:5008000. Correram: Guayamu' (1). Vaz),Cnmclin (A. Ferniindcz), Cungussu', (E. Bo-drlguez), Gatuno (D. Suarez), Estilete (Za-bala) o Escopeta (<J. Telles).

Venceram : Cangussu' chi 1", por mtio cor-po; Cnmclin cm 2" c Gunyamu' em 3°,

Tempo 107 2|5",Poule, •i;i..òllll; dupla, 23., e movimento do

parco, 10:0258000.Estilete esfusiou nn ponta, seguido de Caiu-

no, Cangussu', Cnmclin, Guayamu' e líscopc.ta o assim nessa ordem correram até o Itama-raty, onde Cangussu' emparelhou com Gntu-no. Na recla final Cangussu', bem "tocado"por seu piloto, dominou o "leader" para ven-cer a ícarreifa por meio corpo sobre Camelin.Gucyamu-' foi terceiro,. Gatuno quarto, Estile,te quinto e Escopeta encerrou o lote. ¦

ã" pareô — Grondo Premio Extra — 1.750metros — 0:001)..000. Correram : Terrível (P./.abala), I.utetia (II. MlchacPs), Itajubá (A.Vaz), Auctoi-itaire (I). Vaz) e Aldgate (I).Suarez). Não correram : Orita, Ibi_, Gallia,l.nnd Lady, Mont Vert. Harlowe, Corcyra, Im-peralor e l.u.ilano.

Venceram : Aldgate em 1". por dous cor-pos; I.utetia cm 2" c Itajubá cm 3°.

Tempo 11_".Poule, l...»700: dupla, 13S500, e movimento

do parco, 11:9G5$000.Aldgate assumiu logo o commando do lote.

acompanhado de Itiijnbá, Terrível, I.utetia eAuctoritairc o assim correram até o Itamara-ly. onde I.utetia passou para terceiro. Na ro-cta do rio I.utetia derrotou o seu companhei-ro de bo.., vindo em perseguição do filho dcChanccr, que logrou vencer a prova por douscorpos, i.utetia foi segundo, Itajubá terceiro,Tcrrivel qfiarto o Auctoritaire, que nunca fi-gurou, fechou n raia,

0o parco — 17 dc Setembro (1* turma) —1.700 metros — 1:500SO(IO. Correram : Joffre(M. .Tortcrolli), Mcrry Bay (J. Telles) Lag.gar.d (I). Vaz), Vesuvienm. (A. Vaz) e Monroe(O. Coutinlio).

Venceram : Vcsuvicnne cm Io, Merry Bayem 2" e Laggard cm 3o.

Tempo 113".Poule, 328300: dupla, 41S600, e movimento

do pareô, 17:7498000;7° pareô — Venceram : Parado em 1", Mar-

ne ern 2" o Golden Daggcr cm 3°.Tempo. 157 4|6".Poule, 41.700; dupla, 218800, e movimento

d0 parco, *_210023000.

FOOTBALLOS JOGOS DE nOJE

S. Christovão vcrsus AmericaNo campo da'rua Figueira do Mell0 encon-

traram.se sob a assistência de uma multidãoverdadeiramente grani'., e enthtlsiasmada osteania dos clubs acima.

O resultado final foi.este: , ,,Primeiros teams:S. Christovão —'3.América — -3.Segundos tívins:S; Christovão — 3.America — 1,

Mar;;- :.:: ver^-s i latuiBcnaeNo campo do Flamengo foi realisado es-

.se encontro. \ concorrência à bella praça desports foi bastante numerosa.

Terminou a peleja com o seguinte, resul-tado:

Primeiros teams:Mangueira — 0. [.Fluminense — 0,; Si j.Segundos teams: \ iMangueira — 0'.Fluminense — 5.

Botafogo versus CariocaO campo da rua General Severiano, onde pe-

lejar.-im em match do campeonato os primeirose segundos teams dos clubs acima encheu-sede numerosas familias sympathieas dos dispu-tantos. O resultado geral do encontro foi oseguinte:¦ Primeiros teams:

Botafogo — 0.Carioca — 1.Segundos teams:Botafogo — 1.Carioca — 0.Faltando cinco minutos para terminar o jo-

go entre os primeiros teams, o forward Me-nezes, do Botafogo, deu um tranco em Bnicu,do Carioca, tusso ultimo jogador reclamou da-quelle contra seu procedimento, e Menezesrespondeu nggredind0 Baica. Fez-se o_ tumul-to, invadindo o campo muitos dos assistentes.A policia interveiu a tempo, pondo fim mo-mentancamento ao conflicto.

UTIMA5 INFORMAÇÕESIWIBAS E. MINUCIOSAS1!"¦ " " f\EP0RT<AG6M

NOITE"

Nictheroy já tem uni mer*cado de peixe e

verduras''

€» » t_. "n?OS ° m°•****¦*«J0*rc. ' •• ilongu n'»o fes-. .nauguraçiio

Kmliui ..iiiictor provi «orlo, foi Ih-JdInauBuni 1 [iraça Joaquim Miirllnho, cmNictheroy, u mitigo tri-clm du ruu Vlucondudo Ido Branco, cmiliceldo por Vallungiiiiilio, omoreado do pi-lxo « verduras.

Próximo du ponto tia» b.irciH dn CompaulitnCantareira, o modesto mareado fliiuiincimc Auni tina galpii... ontlu esteve u Coinpunhia tluUombeiros, quo passou n fuiircionnr cm r.t-itnuvo quarlil. 1. ruu Marques do Paraná, cn-ln> B'i de S. Joilo t< Coronel Cornos Machado.

li com jasn Instalíação não mais assisti»riio oa moratlorc. da visinha cidade, que dia-rliimciite vira no Itio. o 01 "tnuriitc."' a c.vhlbivão de pílxc o verduras otlrudoa ao pai- .seio do cuca da praça Marlim Affom-o, daenvolto com a poeira e sujidudiís.

Como di i-.. ui .. acima, o novo mercado r"o6 definitivo, paio o prefeito estuda os mc.03de coii-Iriiil-o cm local niuin apropriado, quuvenha a allcnd.-r fis necessidades do publicoe quo se torne, prirallclameiito. uma vantagemparn o patrimônio municipal,

O seu ideal t- levantar na cidade que dir!-go, npezar dn nui situação financeira actual.um mercado modelo otiu possa honrar a ca-pilai do Ralado du Itio.

Oa nego.lanles o moradores de Vallnngnt-'nho receberam com npplausos n Instalíaçãoi-.-iqiicíle largo do Kcal du venda de peixe Cverduras. Assim, ornamentaram o l.gnr e fi-zerarn, pela madrugada, queimar iunumcrasigyrandnlas do foguelca.

Promoveram casca fcsicjos o.i Sr.i. Cândido.lotié de Miranda e Souza, Jeronymo PereiraBibc-iro, Tcrtulinno Jose Ferreira, llydloSoares. Franceillno Pinío c Juvenal Monteiro,

O nelo não teve solemnidade, mas cnmp .-receram pnr parlo da Prefeitura Municipalos Sr.-i. .1. A. da Silva, director dn Repartiçãode Fiscalisação, c outro?.

O movimento da venda de poi-ce pmeeden-te de .\!ari..i o adjacências de Niclheroy at-tingiu a '_:unn.n_.

Pelo Sr. Jeronymo Pereira Ribeiro, nc .o-ciatite no Vnllonguinho, foram distribuídas102 tainhas aos pobres, causando csj-e seuneto magnífica impressão, pois adquiriu o.->poises por ÍSOSODÍ).

O p:lxe vindo de Xtarirã não pa<;.oii do Ini-nhaà, sendo os cargas (dous jacis), vendidasa 5(1. e 703 cada uma.

—O Dr. Octavio Carneiro, prefeito munici-pai, foi muito felicitado, pois dotou Nictiic-roy de um mercado provisório, con».. dc quon população fluminense, desde 1S94, se viaprivada.¦"¦-¦ '¦ —¦*—r*T|_r- . _¦¦..

A reunião de hoje dosoperários fundidores

As del'b3raçõj_s iodadasReuniraiil-se hoje, ás . horas da tarde. n:.

sido da Associação Protetora dos Cntrnciros,á rua Acro ti. 7S, 03 operários fuudidori , i_classes nnncxas.

Entre ps vários assumptos tratados na rc-união, ficou deliberada a reorganisação dnsociedade do classe c bem assim que se no-meassem delegados representantes da mesmana_ diversas òfficinas desta capilal. e n retir-gunisnção dos eslalutos da mesma. A diict-io-rin ficou assim eoustituida : presidente. Ale-\nndra Rodrigues; secretários, Mario dn Sil-:va, c João de Paula Romeu.; thesoureiro.-Ari-nibal Rodrigues. A sessão correu calma, tcii.do sido bastante concorrida.

A íamilia Alexandre

-

.. ..«__»¦

Por causa da cabraD. Maria da Silva tem uma cabra de csli-

mat-ão. I_ tem uma filha, Maria da GloriaDiniz. Vive D. Maria na sua casinha, 11 rua I).Curolina, no Ira.jii.

Hontem. o bicho pulou do quintal dc O.Maria para o do visinno. O visinho, o S:\Alexandre, não estava, man c-íavam a mulher,D. Laura, o D, Annita. sua cunhado. Comoestas dessem na cabra, a filha tje D Maria.protestou e as duas deram tambem na me-nina.

E não so contentaram. Hojo, as duas e maiso Alexandre voltaram íi casa de D. Maria ederam na velha senhora.

A policia do 21!J, sabendo do caso. abriainnucriio e mandou D. Maria ú Assii-tenci*..

Respondo ngora a processe* toda a famüiaAlexandre.

*¦¦—"-»—¦- _-.

Vae se? aüerto © Qj-ninasto s. ^asicüs-sòS. JOÃO D'E1.-RF.Y (Minas). 2 (Serviçoespecial da A NOITE) — Sob a direcção do

padre Alberto Andrade reabre-se brevemente;nesta cidade, o Gymnasio S. Francisco dcAssis, onde iniciaram seus estudos muitosmoços hoje formados e que em suas prol'i_-sõe? brilham o ficárn em real destaque.

¦**¦— ¦ ¦¦' ¦¦¦¦¦¦'¦ii..... 1 1 t. *^0^-i .i.ii ...— .._.,

O Tiro li de Porto Alegredesembarcou em Paranaguá

PARANAGUÁ' (Paraiía., ii (Serviço espe-ciai da A NOITE) — De passagem para essicapital, desembarcou hontem aqui o Tiro 4,dc Porto Alegre, fazendo uma passeata pelacidade. O effeelivo dessa sociedade _ dc 411homens. Si o Tiro 4 marchou bem, com ga-Ihardia, foram precisas su.i3 manobras o ovo-1bicões. .

I ¦rBflQtJH»! ¦¦ .!¦¦-¦¦¦ .1 .

Uma passeata d»s tiros dcJuiz de íóra, Pa.myra e

Mathías Bdrbosa,1UIZ DE FORA (Minas), 2 (Serviço especin!

da A NOITE) — A linha de tiro desla cidade-juntamente com ns de Palmyra o Malliia-,Barbosa, com o offectivo de 500 homens, rea-usou hoje imponente passeata, snb o commaii.d0 do capitão Carlos Mello, tendo demonslra-do que fará bella figura na parada de 7 de sctembro.

CüSVSSVIüIMSCAUíOoNão sn"..-^ com fantasias!.«.A ,.ès _.¦*•>-•_ ,*•¦«

OS MOVEIS QUE LHE VEM-DEMOS TÊM ARTE E SÃO PR!-MOROSAMENTE ACABADOS.

&c.Falleceu o cônsul da

Costa RicaFalleceu ás 4 horas da tarde, em sua res'-

dtncia, ã rua D. Anna 14. o commendador.loaquim Teixeira da Fonseca Penraforte. con-sul geral dn Republica d: Costa Rica coBrasil. .,- -¦ - •¦ • " - --

Leandro MartinsOU3ÍIVES, 33-4S-43

ÜUViDU.., 93-93

ti

ORNAMENTAÇÕESModestas 011 luxuosas, esmerada confe

cção.^ Capas para mobília., nove peças BQSOtKiMovei» artislicos de (íustavo Uross. presi;.Cões. Largo da Carioca n 9.

*•'•»*""'. Souza Baptista & C,

È--AammkmLwbà&mtii&mmJLmWB8B ¦_»fi________r_!:í'* -.- -,-._fií:y.. »

" I lilllllllllll -11 ^ ^SáS__s_&>r.... .... .."....'. ._..-. . .. _ %2&mW5fàEfâfâm5!WÉm&m!£tSB!.ZSr&.

*-»"^»<

íí.;sO;-_-_Opes7f;

t» if quem dt * foituoi ouli rápida iu*iiii.ii.ii • oííoreco mal* vaiiljg-.n* to publico«i-iiiui 161, rua du Oividor, IU. - Pila»)itua d» Oultauds u. 11». tlu» Üoucrtl Uaw-rs ii. ;n;;i Itus 1'rlmclro tio Muço u. BJ. I.»*-go do lisUclo do SA n. K». - Noi &!$*?*B. PAtll.0. rua S. Houto IS A. - U, DO RH»

i— CAMPOS, rua Trias d« liai» Oa 6} - l*>bAliomi i:-. sveuiila Quinze dn Novíiulr.u. MB.i,Ln,- ijimfuns n—i >-"—"¦¦***"

Isabel Maria Lecesne Alves

fÀ* NOITES Uõmingõ.'»j dò seiemoro >ü€"iffl^

t rn Alfredo dn A/cudu Alves suuliora cha Dr, Ihurito do A/eved-i Alve»,

senhora v filho i. Wuldemlro Bastos eKoiiliorii. i* Icnc-iilõ da Armada Hon-rique Alvi-i dn> Santos, i-cnlicra o ij-lhos, Dr. Lui*i Franco, senhora c II-

'•lhos. 2' tencnlo dn Armada T roja no Alves iloiSanto i, Francisco Santo- o senhora, Çaspar dr-Lima e Silva i- senhora, Helena Alves ao»santo*, e as menores O-ircins o I-ahrl (filha»ti., fallecido Araêrleo dc Azevedo Alvo»)* urra.dcvi-ui" penhorado» n toda- as pessoa-*, queacompanharam á ultima morada o-» restos'mortaes de sua Illfic, «Ofjrn, avó i- DlloVo e dcnovo us convidara para u missa de sétimo aja

;erã rosada no ullur-mor da ç|rçJtVaP, S»0

MUSICAi>.„

.iu.-Francisco do Paula, uinanhã, scgUodA-fclrade sclcmbrn, it 9 hora-» O mela da uiauhu,

Lurinda Alves Baltari Alberto Ferreira Bailar. ClemeoHnaAlves. Vílal Alves o família. Luiz Al.vos, Joaquim Alves e senhor.-v, l.ydiaAlves c familia. lluillicrmiiiii Plcalu-j-a o marido. Antonietta Ferreira t- Ií.milia. Isabel Guimarães e familia. \i-

cehtinn Brandüo o marido, .Maria José Sam-paio, Oscar Baltnr o família, o demais paren.lei agradecem penhorado-* a todas ns pessoas<-iiè acompanharam ã íillima morada os re»-lo i mortaes do sua querida c.posa. filha. inou.cunhada, lia. sobrinha, prima e demais pa-r»nte-, e do novo ns convidam para a missa desolinio dia. que será rosada no altar.môr o».-íreia de S. Francisco de Paula, amanha, se-gundn-felro, 8 do corrente, ás 0 horas.

Herm&neglldo Nunes Rc-drigues

(ÜILDO) '"" ' "

Í.lo-é.

Nunes flodriguo». sua mulher efilhos, pliarmaccutico Lula Nunes «o-drigues. Ilha Ferreira, suai filhasgenro-, c netos, .loão Anlouio da SU-veira convidam os pareules. amigos ecollegas do seu imltoso filhosIrmSo.

neto. sobrinho, primo c afilhado j-lIblWUWSB-tílI.IK) a assistirem * missa de .IO"1 dia, ama.nhã segunda-feira, 3 do corrente, is 9 hora-,,oa egreja (lo Coração de Maria 'Meyer) peloque antecipam seu oteroo agradecimento,

> José Teixeira da Cunha(Tontra-meslre da Ca?» Marinho -- Morto

nu dia 28 de agosto, na estaçio «li* rodos' - <,s Santos, pelo trem espresso mineiro.)

t.Manoel

Joaquim Marinho, seu pa-Irão ha mais de 30 annos, desde oedade de 10 annos. que lhe serviu CO-mn um pae. manda celebrar a missaile setimo dia, de-jois de amanhã, 3do corrente, na egreja de S. Francisco

de Paula, ás 1» horas, c para esto aclo dc ca-i idade convida seus amigos e os parentes domorto JOSÉ' TEIXEIRA DA CUNHA, pelonue agradece antecipadamente.

Francisco Xavier de Souza••'». Oueiroz >•-„-<*¦•*,¦.i*' ' *¦•¦ . 3r

Sua esposa convida 03 parcnles Camigos para assistirem ú missa de í'ahuiversario do fallecimonln de s"uesposo FRANCISCO XAVIER D1CSOUZA QUEIROZ, amanhã, ás 9 bo-ra«, ua egreja de S. Francisco Xavier,

'(Engenho Velho), e. desde já se confessaagradecida.

-*;.,v

Coronel. João José de Souza,-a - e Almeida *-

fAN.NlVr-RSA.IUO NATALICIO)A viuva c familia mandam celebrar

uma missa em commcmoração aoanniversario natalicio de seu queridochefe, amanhã, 3 do corrente, is S 1]'Jlioras, na egreja de Santo Affonso, árua Major Ávila.

José Moreira de Andrade Ma',<.-^ - aalhães

Os parentes do .1UCA MAGALHÃES,agradecidos ás pessoas que acompa-nharam o enterro, conviriam os. seus:imigo5 a assistirem á missa que^por¦sua alma mandam resar amanhã. 3do correnle, na matriz da Candelária,

!) \\'l horas.

0 raid S. Paulo-RioHomenagens aos *'raldmen"

em Rezende e Campo Bello.REZENDE, 2 (Serviço especial da A NOI-TE) — O piquete do Exercito, commandadopelo tcnenle Genserico, quo eroprehende o

."raid" S. Paulo-Rio, partiu daqui hoje, ás 8. horas da manhã, tendo chegado hontem ásl;'/' 1|2 da noite. Todos foram recebidos coragrande enthusiasmo, havendo sido offerecl-

do pela Prefeitura um banquete cm homena-lifim aos excursionistas: falou, em nome dalidado, o jornalista Alfredo Sodré, saudandoos militares. O tenente Genserico respondeuagradecendo; falaram tambem um sargento eura voluntário do Exercito. O commandanteila escolta brindou ás senhoras de Rezende,

/ respondendo o Sr. Alfredo Sodré.*i O brinde de honra foi erguido ao generalI llarbcdo, A partida se realisou com deliran-(".les aeelamações populares. Em Campo Bello o,, coronel Mendes Bernardos offereceu â tropa, um inuto almoço, em sua fazenda. O estadoI da tropa é excellente, A passagem do piquete| despertou intensa curiosidade na multidão,I que o acompanhou além dos marcos urbanos.

Df". FRED. FAULHARER communie.i aosseus amigos c clientes que mudou sua resi-dcnci.i para a rua Buenos Aires 141, 2*1 an-dar, telephone Norte 4,430.

II"ftevlsta do Brasil< O numero 20 da "Revista do Brasil", cor-resoondeute no mez dc agosto findo, está, co-mo todos os anteriores, excellente. Si não, c.só ver o summario respectivo: "Populaçõesmeridionaes do Brasil", por F. .1. OliveiraYiann.i; "Souza Bandeira", por Alceu Amo-roso Lima: "Cavallcria Rustieana" (conto),por Monteiro Lobato; "Poesias", por Lindoí-

,phr» Esteves; "Methodologia do ensino e ü*teratur.i didnetica". por A. de Sampaio Doria;"Livros...", por Medeiros e Albuquerque, daAcademia Brasileira; "Oliveira Lima*'', por A.Carneiro Leão; "'Vida ociosa", romance, porGodofredo Rangel; "Questões de ensino pu»blico", Carlos da Silveira; "Notas de Seien-cia"; Cotcgipe (Oliveira Lima); Oft heroes

, do sertão (Henrique Silva); A autoria da"Arte de Furtar" (João Rlb»iro); GomesLeal (Mayer Garção); AntoUlo Feijó (Piutoda Rocha); etc.

raW; fWií@~ir>WÇ£OT

Dr. Edgar Abranles Sít'pelo Pneumothorar «ua S. José 10(1. 4o >

Fallecimento na capitalamazonense

MANÁOS, 2 (A. A.) — Falleceu Ü. Er-liestina, irmã do deputado estadual Regaladotíaptista.

ii"-" ai*iaáita "P i " i" ,.

Drs.LealJuntoreLeal Netol^peclalistas em doenjas dos Olhos, ou-tldo»nariz o garganta. Consultai gã l to i ,*£ As-*emblça a.- tO*.-*>."-*'

•'Im Kondlnu", no iMu-nicipal

O luirlitii círioei, ti jtiul ]d o hou^etti dimi'UI... teria* boje umn dns melhoret oseí.¦-'¦'¦'¦¦ ])*r» iii,i-'ui u pudur de (Utt attnhui.-.'.'.•-. o .ru plcilo COnllCCluiCIllo .!¦:..1 - A uni.tç de hotitciu, llu Municip.il. eom a iuauguirf-•.-ju ¦!.. lorupuradu lyrlcii offk-lnl do budo cor»niiic, fui um dos iiuilares suecusin^ de pu.Iiilru fluo, da cleg-im-iii e do iiiumliui-inu •'<•plrltiinl, Teria aquelle proflsilonal du crlll.cn dns l>. ¦ • maneirai o da Moda opporluni-dade pnra u<a.- c nhuaar do Iodos oi nillecllvos. m :i-l 1 , tulviv. exigidos, nu pelo ar ue Ingc.nilhlAdo íi 1ÍII7 d.i senhorita llracii, ou pelodecole comproraeilcdor dn Sra. X.. nu pelarnsaca.purn cflrlo ncw.yorlilno do Sr. N...Observaria ellc, por cerlo. não -e Justificarnunca ti "Imttto uo formo" á vahfçn dn niieinquef, na «ala roía.ouro de i.o,«,> maior llici-tro, e «charla illitlnctn n recepefio. cm variasfri/a, o ramnrnli , a Mr. André liriilc, pnlll.do, loiio, sorrindo sempre, num sorrUo eni-Kmatlco. Teria, afinal, n solrlito bem mais icousai InteretiBntos a uunolor, tornando-se !assim teu trabalho ilmplcsmoule delicioso :muito ao contrario, pois, dn de quem, .1 serioe menn* — a quanto vou I — por uma res.p-insahllidadf critica do que por sua honesll-dade artística, de roferencia 4 "l.a llondlne".opera-comicia cm Ire, sclns dc fl Adaml e Ü.Puccini, eaniada e repreicnlada para lnau«luraçlo daquella Irniporada. devia dc apenasc:crcvcr o que abi ficou. A primeiro dos donenoites da assignatura nulorlsada pela Muni-clpolldade. sob a admlnlslração ilo Dr Ama-ro Cavalcanti, que por signal, nío appareceuhontem cm seu ca ma role, seria com a opera,cômica tambem, mas cm cinco aclos — "Ma-rnuf", do composilor trance? llciny llabaiidE' r-i.t a maior alleíaçáo. que posslvclinenlefarão ns defensores "lolus in illi*-" da cnm-panhia emprosada pelo concessionário do Mu-nicipal. Sr. Walter Morelil, dennto das geraese juita*. recrlnilnações no culpado da desas-tro"a estréa dessa companhia. Quem n culpa,dn ? Talvez o paqueto do l.lo.vd, rm cujo bur-do s« filem Iransportnr o mnlerlnl-sccnarlno demais do "Marnuf"... Do reslo, n dcsa«-ire arlislicu de "l.a Itondine" foi rtnleeipadodo algumas n.iilc-!. — i|ne. ou quarta ou 5í*m-la-fcira. numa das iI.va- noites de lyrico offi-ciai cnifim, ouviríamos fatnlmcnlc n ulllmnpartitura escripta pelo "vcrlslo" mais musi.en — facn-lho cssil justiça — de I'. Masca-goi, chefo do "veri.mo'', a C. Orofice, n "au.lor do nm "Chopin" extraordinário de incon-sciencia" (Mnuclalr), # • •

Foram divulgados já. (. commetilados, lo loso; incidente;, muitos ! quo acabaram formnn.do uma como lenda em torno á "l.a Rondliic".Quem u'o sabe ntosmo a obra engenhosa deWiclbergrr, Wilner. Rciclicrl, Sozogno. Ada-mi. Giln--bourg e Puccini. /.ihiimliando a novl-dado mundo a fóra, preparando assira a cn.ihíitu futura V O alaque ns origens do "lavo-ro:! pucciniar.o, fõito pnr l.eon Dandel cm"L'Aotiou"Franeaise". foi sincero, não ha du-vidar; mas ò para sc acreditar lambem n pa-lavra do medre da "Manon": "l.a mi.i vila cIa mia arte sono i píu vnlidí lestimoni di-vanti a lullo il mondo delia mia italiani-lá..." O facto ineontcslc é que os mil o umdetalhes da creação dc "l.a Rondine". alé asua c:tréa cm Monte Cario, conheceu-os Iodagente através de uma profusa publicação, deíloma a Toliio, 1'elrngrado e Rio. Soube-se,dessa fúrma. da encommenda dc uma opcrela,i Puccini, antes da guerra, em Vienna; dn en-trecho da opera-comica, que acabou compondoo segundo membro do "Trio V.-ri-la", e so-bretudo dc uni capitulo do "comple-rcjidisla"de "Le FIgaro", apreciando a "primeira-" dc"Lu Rondine", sob a acção dc Giinsbotirg :'•Nunca esse grande encantador provou l.inlnleveza delicada, tanta alegria fina, sem aliásnada perder de sua riqueza melódica, nem dcsua força dc- expressão." O juízo da intrigadc mai-; esse original piicciniiino estava feitoiía muilo, pelo nosso publico : a historia sim-pies de uma aitdorlnha, voando sempre, c que.um dia, encontrando n beirai procurado, íezrellc a eslaçün melhor de sua vida. indo-scp.nibaua. depois.....-.- .a..trjste hUloiia de Ma-gdá, cujo passado lhe não dá direito n.ensar.sj; com seu ampnle, atira dc viver na lipncsll'-dade do lar materno, per isso que o deixa"",olhos cheios d'agua, numa despedida de des.pedaçara alma do onlro... Era unia intriga parauma opera-comica, c nunca para uma come-dia lyrica ! Passando-se o acção em Pari;, noSegundo Império, podia-se ainda esperar, nomínimo, uma nova "Manon" nu uma nova"Bohemia" (está entre essas duas operas aobra prima de Puccini), visto como foi nnílibretos arrancados aos romances de . PAbbéPrévost c Henry Murger, que o musico cn-conlrou poetisada e idealisadn --- "secondo ilconceito di poesia suo c delia horghcsia cuiegii apparliene", repetindo I. Pizzelli — amodesta vida que só o interessa c só o podecommovcr" nascendo dúhi m melodias com ai-Rlius característico.5, especiacs que determinamo real valor das respectivas partituras. Ma;"La ílondioc" tinha o mal du origem : deviadc ser uma oporota, c repilo A. Casco:"...col proccdcrc delia composizionc é dl-veutala oper.i. l.a molamnrfosi, pur troppo,rion lia avuto il prestigio di nn miracplo. Periluc Icrzi, iilmenn, il lavoro é rimasto operei-ta : per il resin, ha assimilo un carattere me-lodramallico deciso." \~. não é outra cousa otrabalho do Puccini, sob o libreto do Ada-mi, ao nual assisti mos hoiilcm. Pobre, pau-perrimn de idéas. a musica tem uma instril-meutação prcocctipatlain.çntc simples, langui-da c delicadamente enervante. Eis ahi a de-cadência definitiva prevista por Mauclnir, tra-tando da escola "vcrislh", em que destaca omesmo Puccini como sondo "le plus doué etIo plus savant sans nul douto du groupe".Mar, a musica do "La Rondine" nãn fica nis-so, para seu demérito. Falta-lhe unidade, li-nha melódica, pureza na factura, R li.i <-rnsuas melhores phrasos a remini--.ccr.cia demuitas bellas paginas mnsicaes do próprioautor, dé Saint Saens ("Dansc macabre") e deFranz Lehar. Lá eslão, sim, as valsas vicn-nensos, sem mais nada... E' duro dizcl-o;manda-o, porém, a verdade ! Destaco, entre-tanto, como trechos de musica, e para agradai-apenas, este; : o "rnceonto" de. Magdá e aromanza dc Prunier, no primeiro aclo; oquarlelto coroado, no segundo, e o "duo" fi-nal do ultimo aclo, aliás, o único acto ope-rislico, .-- » » »

Cantaram e representaram os papeis pri-maciaes de "La Rondine" a Sra. Gilda deliaRizza e o Sr. Ilnclíct. Aquella soprano foi"Magdá", c, afora umas desafinações naspartes mais agudas escriptas por Puccini, pou.dc soflrcr o amor c a separação do Ruggero.Essa personagem, fcl-a o Sr. Hackct, joVentenor, com escola de canlo a apurar ainda cpossuindo agradável timbre de voz. E' pre-ciso ouvil-o em outra opera mellior. afim deobscrval-o devidamente. Outros papeis exis-tem em "La Rondine-' : "Prunier", o tenorCorts, sem brilho mas esforçado: "Lizctte", aSra. Giacomucci, interessantíssima figura,cantando a satisfazer o menor numero talvez,c "Rambaldi", o baixo Mclocchi, cantandopouco e cavernosamoiite. A orchestra domaestro Marinuzzi, uma competência, exe-cutou, fácil c dcsprcoccupadninentc, a parli-tura dc Gíncomp Puccini. "La Rniidine" lem,afinal, excellente montagem. O publico eon-servou-se frio, mesmo ao correr o "velarium",cm cada acto. Houve mcsnín "psius" a umasrepetidas palmas da galeria, lado direito. Eeis ahi de como. e porque, se inaugurou a tem-porada lyrica official carioca de 1917 ! —E. De M.

i ira® fe' in irai ifa*noB—a—|——¦¦ —ia—— maau—«a—aa——¦—I—********mammmmm*

m i aauPt- '.mr ,^,rtt»rmcum.»*nmmMÊm****Vi^mjBm•tíüüíj-awu»*

Uma cama que è tambem uma cadeira

ÇAM OS PREÇOS no«AO POLO NORTEPEL Gêneros•" alimentícios

191, R. Cattete. — Telep. 5.991 Central. ,mt»*m

Suicidou-se um caixa doLondon Bank

MANÁOS, 2 (A. A.) — Por questões dciatnilia suicidou-se o Sr. Lobo Novos, caixado Loaiion liank.

. „„,, , -?—«oo».606, Luetyj e oi.- curam a syphilis—São adopiados nos Hospitaes do Esc-r-cito e da Marinha.

******* ílSorapraÓ cãsò da PraiaFormosa

Pormenores,Ij s-t.i wmplrlaincnle publico » h»" •'»

Ollacfiu d; Pr.ila '•'uriiiot-J, onde I). IUÇIIBIAuurai.lc Pinto oMrou no marido, u nrüocian.tn |-rancnco Pintai por lel«u encontrado •>"1,0111 unia senhora. Ailora. pçríiu, aurtíc uminova ftiçflo. ...

Parecia, n piindrici a explí"i'o dc, m** '''<*1.- im-onlldi-, adoradV n"e era «Sr. Plnloela esnosí. NVio o fcV D, flncliel, da ftenln

.1 1 intui •carteira, invento ito oticrmio 7/ioma: Martins da Costa, Por nmadistiosifilo dcscri/itii cm noticia abaixo, <i Imite estendida, uma rez .un/ietna,forma o encosto da cadeira ficando /wi trds o travesseiro. O colchão é aunrita-

do no qavelão ijuc Jicu em baixo

Perante os r:pr.':'.n!.mlcs dj imprensa fconvidados, o Sr. Thomaz Martins da Costarealisou hoie, ern sua residência, ;i rua Dr.Agra n 10, experiências dc unn cama.eadcir.i,de seu invento, e para o ipial tirou no Mini---lerlo di Agriculliirn privilegio eíii c.irt.i pa-lento sob o n. Ü.-I07.

lísse movi I, que serve indísllncl.iraenlc dcc.-i!i).i c de cadeira, lein por fim facilitar a eco-iioini.i dc espaço tão raro na-, pequenas h.ihi-tações liodicinas, com vantagens para .1 com-modidade o n hygiene.

domo sc vê da gravura, consiste ,, inventocm umn cadeira, cra turma de poltrona, dc [ire-ferencia, cm que pelas paredes Interaes doencosto so iirliculam n parle-; correspondemlc-. dc um ipiadrilougo sen indo dc chassis dacama, A nma di tam ia conveniente da outra cx-trcmidnde deslc chassis nrticnlam-sc a-i peruasdestinadas a supportnr o chassis ne>se puni,.C que são formada-, dc modo a assegurar •'resistência c firmeza necessárias á cama. Paramaior scRiirança, Iodos os pontos dc esforçoc de articulação terão ns competentes ferragens.l-alamlo a cama armada, repousando sobre oassento da poltrona e as peruas, p.ir.i desarmai-a lia-la levantar-se o chassis faze-ndo-se-o ui-rar sobre o pino da articulação no encosto d.tcadeira, ficando ella suspensa e assim presapor um ensaie ou aldrnba, cnm as peruai cai-das sobre .. parlo inferior da cama, ficandolivre ;i parle cadeira.

Pnra dcsccl-a basta soilar o engate o pu-x;r o chassis, vindo as pernas a sustentol-ofliitomatleamenle, l*m bni.io do assento da ca-deira corre um gavclilo para gunrdar roupas cnutras nbjoclo*, podendo, comtudo', scr nmi'-tidn. 11 enxcr.::i,) dn cama poderí ser dc qual-quer material adequado, como por exemplo,leia de .-ir.iinc, palhinha ou cstC-Irinll.1, on aindancolehoailo, O assento d.i cadeira, desusando,aluirá um espaço para a guarda do traves-sciro.

D Sr. Tliomnz Martins da Costa C- brasileiro,ii.itiii-.il dc Pernambuco e cxcrcccca profissão demarceneiro, nesta capital, lia longos aunos. Onclnol invento lho foi inspirado em fins delÕlú: só agora, porém, cerca de um anno, con-seguiu dar.lhc execução.

A íiilcndencia da Guerra possue uin dessesmoveis, offcreeido pelo Sr. Martins da Costa,que recebeu de vários officiaes superiores da-quelle dcparlamcnln n melhor approvação.

Agora, pretende elle nffcrcecr para o corpoda guarda d" palácio dn Oittctc, Qu.irlcl-tlc-in.-r.-il. ftrigada Policial, Itniiihelros e pnlici id„ ICslado dn llio, uma cain.i-c.idcira, a titulodc experiência.

(i custo de cada inovei é de G7Í300, para for-nccitnciilos.

Depois de cxhibida a cama-cádelra com to-das as explicações ministradas pelo inventor,este offereceu ao.s presentes um delicado"lunch".

Una quadrilhataceDirlos?

Duas (oníalivas abortadasEm dous pontos diversos c dislanlcs foram

registadas ilii.as tentativas dc um crime hor-ri vel, qu,.- felizmente nâo tiveram exilo. Tia-Ia-se do seguinte! o operário Uernardiiio desSant-er^--morador-.- co.a- siiit-fuinllic.,. .'i..r.in Pa-raná n. niO, lr.nc;.nln..lo, linrmi.-i t-anquill.i-mente, pela madrugada, quando foi desperta-ü<i por csliíinliõ rliitior, éoiiio que o crepitarde uma fogueira. Acordando, Uernardino dosSantos viu, com pavor, que um grande cia-rã,.,, con.o que de ii!i:.i labareda, iIluminavaa sala da frente. De um salto, foi ao locale pflde assim verificar que começava um in-coiuün pela poria da rua, mas visivelmenteateado, pelo lado de fóra. llapido, apagou aschammas, e então verificou mais que o in-cendio liai ia sido alçado por mão criminosa,que, para tal, despejara cerla .quantidade delierozene por debaixo da porta.

Tambem com o Sr. Antônio dos Santos, pro-prielario dn armazém dc comestíveis situadoao lado da estação de Thomaz Coelho, daLinha Auxiliar, deu-se o mesmo. Mas dessavez o S;-, Antônio Sanlos chegou a concluirque fóra Uni tal João Ponseca quem deitaraoleo por baixo da poria de seu armazém eateara fogo. O fogo foi abafado.

Aihlioa os casos foram levados ao conhe::!-mer.lo da policia do 12(1" districto.

Que coincidência essa de ter sido applieadoo mrmio processe criminoso ern casas de zo-nas tão distantes ?

Haverá alguma quadrilha de incendiariosnos subúrbios '.'

, , i ***** a. , ,,

genor mairaTransferiu seu oonsullnrio

(3 áípara a rua Saclicl a,

A suecessão maranhenseA eleição do Sr. Urbano Santos

S, I-CIZ (Maranhãoi, 2 (Serviço especialda A NOITE) — N:i eleição realisada em311 municípios, para os carRos de governadore vicé-governador do Estado, já se verificou

o seguinte resultado: governador — UrbanoSantos, 10,000 votos; Godofredo, 003; vice-governador — Godofredo, 10.50S; deputadoManeei li no, 10,540. Paliam 22 municípios,cujos resultados, parece, serão unanimes emtorno do nome do Sr. Urbano.

. mm* —Influenza,

fraqueza pulmonaro hcnioplysos

Elixir de Mastruço

governa cearense e"Ultimo dialogo de

Sócrates''

o

O Dr. .loão Thomé de Sabpya o Silva, prosidenle do Ceará, tendo noticia de que O quadro "Cltimo dialogo de Sócrates", de Ilay-mundo Cela. obtlvcrn 0 premio do viagem daKscola dc Bellas Artes, transmittiu ao depu-tado Eduardo Studart o seguinte telegramma:"Como cearense congratulo-me pelo Irinm-pho que obteve Hap-mund0 Cela c caso nãoseja obrigatória acquisição quadro premiadopara Escola dc Bellas Aries peço-lhe que oadquira para o Estado."

,—¦ **}***• " • i

fl GUERRAÀRGENTINA-ALLÊMANHA «,,,».

As co.iclusõcs da resposta aliemã

PAUIS, "J (Havas.. —- L"m esludo do Eseri-plorio de Informações Diplomáticas do Minis-tciio dos Negócios Estrangeiros, a propósitoda nela aliemã sobre ... torpedeamentõ do va-por argentino "Toro", diz que. si as prorr.çs-s-.s ila Allemanha sno feitas de boa fé, im-plicam .a...c.o.uds-.i:.iia.çág. d.i^Ü.Uçrra submarina.Além disso; r;bstendõ-se os Fiifiiiiarihõs" "dc

visitar os navios argentinos <m viagem, aAllemanha renuncia ti uma parle importanteda guerra submarina, o que corresponde á sal-vaguarda essencial da navegação neutra.,

ii referido esludo demonstra em seguida,servindo-.-',- para isso do exemplo dos EstadosUnidos, que as promessas allcmãs constitui-ram sempre proccjsos dilatorios, c accrescentaqtie o compromisso tomado agora para coma Argentina, apezar de para esla nação terpouco valor, não deLxará indlfferenlesjos outros neutros, que eitáo nn direilo ,.le reela-mar um tralamcnlo i.lenlico, cm barmoriiacom o principio dn egualdadc dos listados,principio tão vivamente defendido peln Arac-rica Latina. Do incidente résalta que valeraai.s resistir á Allemanha do que submetter-se-lhe. llesislindo, a Argentina obteve umapromessa, qur, si nâo for cumprida, lhe for-necerá mr.a solida base pr,ra reclamações for-mães.

O compromisso allemão eqüivale lambem ácondcmnr.çâo dos princípios senip.-e seguidospela Allemanha durante a guerra, o qu<- 0 dcgrande valor para os outros neutros. A con-cessão agora feita indica fraqueza c mostracorno diminuo a confiança na efficacia daRiir-T.) submarina, cuja incapacidade pãfa der-rolar 03 alliados está provada. ChegOU eni-fim, o mniiienlo dos n-iitm..; agirem com ene:-gi.-:, cnnclue o ".Iludido ("sludq,

NO MAR

in

vioíi-nlo." li icril.,1 ,'[-or "variai

veicf. mfctaro marido. l'm.. fn| na v:i-*r. da ma Vtne il*Maio, .m qui- -i iiggtcdlu com um ferroj «u*Ir;;, quando moravam » nn ronieca Ura»,rm s. ('lúislnvilo: usou .1- um.i afiada rarade sip.lcír,.. A pequena l.ifm mio •• ninado .'.v„l Plnlo. Su.i •m>, nr-.i hi--:>-.oli*"-U.de nome Homana, que deve iM.ir em uusnosMi va, n.iu-i;ou.a so cisai, para criar comofilha, recebendo em lr<*.*a certa qui-njli, eembarcou.

A c.ut.i ftlulxo, que publicamos, relala osocçnlecImonlOH tal como cs soubemos tniobcm.Anslm, n Sr. Pinto nfio ..pp-.reec com o in-s-mo aspecto; si .-Ile rr.i um dcsabusauo, ellaera uma dcovairada. Dalil as fcenas que sedavam, ir.feliciliiido o casal.

R' esla a caria :"Sr. redactor da A NOITE — A IcriUiv-*.

de assassinio de que foi viclima ar.lc-hor.lcmo Sr. Francisco Pinto nfio foi surpresa paraquantos conhecem n caracter if.iscivcl c vo-luntaricao de nua mulher.

Senhora educada sob princípios dc liberdadeIncompatíveis com o nosso melo, autoritária,não transigindo nunca nos seus propósitos,desde o casamctilo vinha mantendo disputascom o marido, tendo. [,or vezes, chegado astpsrar.se delio. Pessoas da familia inlervi-nliam e durante algum tempo o ca^al viviarrgubrmcolr. O Sr. Francisco Pinto, cujoinicio na vida commercial foi coro o negocio<!e calcado sob medida, soffreu, dentro desell próprio eslabelicimcnln, diversas .-.límn-tas c desfeitas de sua niulbir, que não me-dia as conseqüências dc seus êclçs, quando

encontrara, no exercicio de seu commercio,attendendo a senhoras, D. Ilachel chegavano extremo de insultar as freguezas. que, nasua opinião, todas eram amantes de seu rn.i-rido.

' 12 o Sr. Pir.lo. com a maior calma.

desculpava-se com as pessoas offendi.Jap, que.como é natural, não mais voltavam ao síueslalx-lccimeolc.

O descnlaco de antt-honlem era previsto.D. ftachel. h.i ten-po'. vinha manifestando ííinlenção de livrar-se do marido, de qualquerfórm.i, para juntar-se num indivíduo de quemrecebia cartas ronvidando-.i a viverem Jun-tos. Ha dias tentou navalhar o Sr. Pinto, enoili.) antes ellc fóra despertado sentindoforte pressão ro pescoço. D. ftachel queriarstrangtilnbo. O Sr. Pinto nltribuiu isso ludoa uma ciise nervosa, uma perturbação men-

.1 mesmo, r. muito embora verberasse oprocedimento de sua mulher, decidiu que con-limiar:-, a viver com cila, fiara evitar o vexme de uma separação, -.-.esmo pelo divorcio.

O Sr. Pinto, que não tinha filhos, ha cercade u:-.i r.nno, para satisfazer sua mulher,cujos desatinos atlribuia ao facto de nâo serr.áe ou ter com qtie se dulrahir. havia to-rnado nma creança, que. dc -accôrdo com suamulher, fizera inscrever no registo civil COtnósita filha legitima. Desde então o infernono lar atigmcnlou. Si u creança ailoécia, ,J>culpado era sempre o Sr. Pinto, porque nãosabia prever nem enchia a casa de médicos eremédios. D. linchei, eximia r.a arte dc (in-Sir, parecia uma- dessas ír.áes muilissimo sino-rosas, para quem o menor incidente na vidade um filho trrn todos rs syraptomaa de umacataslrophc. O Sr. Pinto, entretanto, conti-nuava a atural-a, esperando que o tempo nio-dificasse o medo de pensar de sua esposa.

D. Hacbcl não tentou matar sen esposoe:n defesa da honra; temia, simplesmente!que, afastando-se elle do lar, viesse ella asoffrer as mu-crias da vida. de que vivia aco-be.rfada,' pois nada Lhe faltava, morando c.:r.casa própria, bastante confortável, e tendo tudoque queria, pois não se limitava a pedir ao"m.*,riui*r —"por* fa-,i;i ou pelo -llfbsphofte;¦ pedirin que precisava directámentè -aos negociantes,sendo .•..¦( contas pagí-.s polo Sr. Pinto; quenem mesmo reclamava. Para oceasião oppor-tuna, outros et.sclarecimentos, de muito maiorvalia, serão prestados íi autoridade cooipo-tente, e então o publico c a imprensa jul-garão o caso do negociante Francisco Pintocom a justiça merecida.

Agradecendo a publicação destas _ linhas,sou, com estima; vosso leitor =--• João LopesGottçalots.'.',

Nu Miicbiiin) do tíaut» Cm*""aIijUiIo'.

boiei ws mm, oü \iwjí, ai tá,DCitui. o 30 viulloí. .',.„'-" i«

Marcliautc: Cândido U. dc Mello, -''••,'Y 3p «av; Durlseli ,/.".. M r.i A. MundriiV t. iiii r v 'i p ! l.lm-1 •'*' Filhou, -'o r., li„ ; 1-VahclMO V. ii.ml.Hi a-s iv. I» c. Ií J V,i(lllvolra IrmAns -v C , l'.'« i;., 3 P.ç H v,iIJuiili.» Tavares, Ü v.; C. dos ItulullilMii-t Wr.; Porllnho a- ('.., :W r.i I'- P- Oliveira *q„ii r ; Augusto M, dn M«llii, 10 e. v 1 v.j Fer.nnnilcs .-s Filhos. IM ii.i Nunca ••; Campo., I v.

1'or.im ivjeilailos: ,1 1 I r.. '-' p,, II c. . I v,1'ni.im vendidas: W 1,3 rezes,••Sl.i.-I;": Cândido Ií, dc Mello. lu,. r-, Dn-

rlwh -v i-, II*; A. Meml... I.M; l.m.i •"" Fi.lhos IU: ír.inihc.) V. (lotilari. IM; "... do-.H,|i'lbi»ia., Ml. Oln-iri Irn.,".,... 31; Bas,»,,Tavares, 13: PnrltfHihíi C. *3; I I* ulive.r..,80; Auguilo ,M, d.1 Motta, 30!; Nur... a, Cam-pOH( * aNo cnlrepoain de S. DIoru

O ii,'m chc/tdii á l....,iV.ndi.l-.s: KJt II i 3C v.Veiiili.l..-: UJt l.l i.. .'-S I».

'J:> •'• •' ar. v,lis preço' foram ns seguintis-, rows, u soufl;

porcos, de 1S250 a l?3V0", carneiro*; .i 1*3U0,c vi tel los, a SütiO.BsportaçSo

A Companhia Uraslleira ¦"- Brltannlcn de Cur.ms abateu hontem mais .'loi rezes para expor-tação, sendo ,'l "t,! rejeitadas* i . i. ¦ mm* •

, «Elixir ae inha-v-e»Dcpur-i — Fortalece —¦ Engorda

CANHENHO FÚNEBREMISSAS

._- !

A destruição de quatro cnça-nii-

nas allemães

NOVA YOHK, 3 CA. A.) — Telegramma-!do Copenhaiílie communicam quo íoi ouvidoviolento canlioncio na costa dinamarqueza deUinglijobing, sendo avistada uma divisão na-vai ingleza que perseguia quatro grandes ca-ça-minas allemães, que tentavam fugir. Osnavios allemães, vendo a impossibilidade deevitar o ataque dos britannicos, encalharama fiD jardas tia cosia, sendo, então, alvejadospela artilharia brilanniea.

Os tripdlantcs dos caça-mlnas atiraram-seao mar, salvaiulo-sc 123 homens e morrendoafogados dous, havendo vários outros feridos.

Os caça-minas allemães explodiram devidoAs minas que conduziam.

Tomaram parle no ataque dous aeroplanos,um dos quaes foi abatido.

Após o ataque appareceram vários naviosde guerra c. aeroplanos allemães, porém osnavios britannicos retiraram-se sem avarias,

Esle telegramma nenhuma confirmação tevede orisem britannica.

a ***** »¦

Um velho jornalista en-fer mo

ARACAJU', 2 (A. A.) — Acha-se-grave-mente enfermo o vcllio jornalista AntônioMoita;

a m*** a ii ¦

•Jóia», Keloaios, Ob|ec(os d'Ar(o

LIQUIDA OSSALVADOS

do incêndio d' -O Paiz.) e faza bat mentos nos preçosmarcados em todos os

artigosmm»

0 combate á carestiada vida

Fomos nós que noticiámos em primeiro in-gar a fundação de umn sociedade anonymacnm o intuito de montar armazéns em todosOa pontos da cidade, por roeio da CooperativaBrasil, afim de diminuir os effeitos da caros-tin da vida.

Os primeiros passos já foram dados e agoraos incorporndores convidaram o deputadoJoão Máximíano dc Figueiredo paín presidira sociedvide.

Brevemente, cora a acquiescencia desse par-lamentar, será montado o primeiro armazémdc serco» e molhados.

mm*

Jtci.itiia.c- amanhã:Amandln d,* Carvalho, -"¦ 0 boras, na matrit

dc S. .tnaquim; 1). Machel do Nascimento, úsíl, na mesma; . Maria Penha do Moura i.Cu-tuea;. ás 8 112, na mesma; Alfredo Pereiradc Moraes, is !) i\i, na cgrej.i dc Campo Grão-de; Manoel Ferreira, ás H, na do SaD.itorii,cm Casrarlura; Albino Francisco Carvalheiwás 0 1|2, na egreja do Divino F.spirito Sanlono Estaeio dc Sá; Faustino Armando, ás 9, n«Candelária; .to;é Moreira de Magalhães, cap;-tão-tenente F.lpidio César Borges, ús 9 112, t-mesma; Celestino da Silva, ús 8 1|2, na mema; José de Paula Franco, ús 9, na egreja d -Coração dc .lesu?, ú rua Belchior, na Plcd -dc; O. Ilita Maria do Espirito Santo, ús 9, nadc S. llcncdieto, cm Campos; Pr. .loão dnNascimento Guedes, á.» 9. na dc S. .losé; I>Kuphrasia lluzzone. ás 9, no Santuário deMaria, á rua Cardoso, no Meyer; Hcrmeai.eildo Nunes Rodrigues, is 9. na mc--ma; DMaria da Conceição Gomes, ús 9, na egreja ujl.ap.i dy Desterro; .loão Antônio Pereira, á-10 1,2, na eapclla dc S. José de Taboa--; I)Maria Angela Lacerda dc Menezes, ús 9, o-matriz da Gloria; D. Etelvina Marque:, diSilva, ás 7, na mesma; Gonçalo Alves da Mo:,tn, ús fl, lia egreja do hospital do Carmo; D.Isabel Maria Lecesne Alves, ás 9 1-2. na egre-ja dc S. Francisco de Paula; Francisco P.liamos, ás 9. na mesma; D. l.urinda AlveBaltar; ús 9, na mesma; Eúrlpedes Chaves dqOliveira, ás 9, na-mesma; capitão-tenente A!,fredo Seveiiatio dos Sanlos. As 9, nu mesma:Antônio Guimarnes, ás 10 1|2, na mesma: commendador Alexandre. Affonso.da Jtoclia Sfttí-mini, ás 10, du mesma; João Teixeira daCunha, iis 10, na mesma: José Rodrigues d.Cruz, ás 8 'na mesma; Stofano Cavallaro. :'.0 1,2, na do N. S. do Parlo; Dr. Franciscoda Cosia Chaves Faria, ús 9, na cgrcj.i dc N.S. da Courci-Tão do Andarahy,Homfira.ENTERROS

Conde rií

i

i Xavier: Ai

Charutos Alliados, Paulistase Duc

ele Cosia Ferreira e Penna. Feitos com fumo de Havana,a CÜ0

'réisa mm*

O coronel Virgílio continuaráa ser conselheiro

(JOVAZ, 2 (A. A.) — O coronel VirgílioBarro*, continuar;'! a exercer as suas funeçõesde conselheiro municipal, cujo matidaio nâotoi cassado pela maioria do Conselho.

Urna grande reunião ope»raria amanhã na capital

mineiraBELLO HORIZONTE, 1 (Retardado) (Ser-

viço especial da A NOITE) — Está aniiun-ciada para amanhã, á tarde, uma grandere união publica do operariado, aiim dc tratardo melhor meio de que se soecorrerá essaclasse para solicitar do governo do Estadoa creação dò montepio elo operário, c, dogoverno da União, a installação nas visinhan-ças daqui, de um centro agrícola operário,

Oín auxilio da administração mineira.

O recolhimento das notasmiúdas

Crise no commercio deAracaju

ARACAJU' 2 (A. A.) — situação docommercio deste Estado 6 afflictiva por mo-tivo do recolhimento tle notas miúdas, ta-7rr.c!o-sc necessário a remessa urgente deprata e nickei para substituição do dinheiropapel recolhido.

¦ *tm* ,,.,Os lefjiSâmos vinhos do Rio

Grande vendem-seNAsperanca

Rua Sete de Setembro n. 79Telep. 3932 C.

Entrega grátis a domicilie

A qualificação eleitoral emGoyaz

GOYAZ, 2 (A. A.) - Aífingiu a quasiduzentos o numero dc eleitores qualificadosnesta capital.i mim i i

Dr.P.Carneiro LeãoD.SS—Medico do cons. do mol. pulmonares da Sla Oisa odo Inst. do Prnf. o Assist. á Inluncio. Cons.: Cmiral-ves Dias 41. Tel. r-OiM. Cons. das Iü ús 15 hi Ros.:Daino do Bom 1'etiio 105. Tel Villa 380''.

¦ mm* a i i i ,

As precauções da policiacontra o pessoal da

estivaA ronda da policia niarilima esteve durante

a noite de hontem sempre vigilante em frenteao' arm.-.zem 13, cride se faz a descarga dosal ila Companhia de Navegação Costeira, emvirtude de estar c-ste armazém ameaçado deum ataque polo pessoal da. estiva, nada lendo,porém, havido de anormal. O pessoal da -in.Hria que guarnecia o ponlãn "Canoé", daComrnereio e Jxavegação. foi hoje substituído,não ten-Jo havido timbra pi-rturbação daordem.

». '*»•** a -

Interesses do PiauhyCommimicam-nos:"Nn sede do C.enlro Piauliyensc realisa-se

amanhã, às 4 horas da tarde, uma reuniãoda assembléa geral dfõla nsremiação, cmque serão tratados interesses que dizem re-spuilo ao romraerein exportadbj- do listado,•~mo t-imbem a-=umptos relativos á ihaitgü-"leão da exposição dí produetos que esl.i sen-'.-> orjapi-.-id.i p'.-!o Centro."

Foram sepultados hoje:N'0 cemitério do S. Francisc

tnnio da flocha Pereira, rtía de Santa Alcsnndrina ti'. 66; Francisco dc Castro, praça d.-Lázaros "r.". I.T; OUIlhtifxTiino Ferreira -da -G»- •ta, rua Frei Caneca n. ''*,2, casa IV; D.ilor/filha dc ftaphncl.i Ribeiro, ma dos Andrada'n. 3C; Isaias dc Souza Cruz, travessa Onze <!¦Maio ri. 25, casa 1; Salvador fluiz ilueda, ru:dc S. Christovâo n. 445; Alberto Vclloso, Ho-pitai S. Sebastião: Olivia, filha dc .loã0 Soa.res da Silva, rua Commendador Leonardo rm-mero Í2; llufina Augusta de Oliveira. SanaCasa dá Misericórdia; Alcino, filho de Fran-cisco fl. Ribeiro, morro da Providencia n. :Latira Oaspariri.i do Amorirn, rua dc S. .laniu-rio n. 2í8. Cnsá II; ,'loscpha dc Almeida, riConde (le Leopoidina o. IS; Anta Maria diConceição, Santa Casa dn Misericórdia: !'.'•¦tina, filha dc Manoel dos Santos, rua Bar:,dc Mesquita n. 639; Miguel Kubdi, rua Pcre;do Almeida n. ','.',; Maria, filha dc Arthur dSouza, rua liarão dc Cotcgipe n. 107 A; On-diria, filha dc Manoel Quirino de fJarros, rui('.ornmendailoi* Leonardo n. C-i.

Ko cemitério dc S. .loão Baptista: Lueia,filha dc donquim Teixeira, rua General Ped-,n, 69/; Stella Olympia, ma Ruy Barbosa nu-mero 111; Isaias de Almeida, necrotério d.*ipolicia; Maria do Carmo, filha do Maria d.iConceição, necrotério municipal; Antônio iK1Sú Vieira, rna do Livramento n. 32; licloi.,dc Almeida Chagas, rua Pedro Américo n. ISallippolyte Vannicr, rua Boa Viagem ri. 45 (Ni-cthcroy); Carolina Erncstina Lopes Valeu: -.necrotério municipal; Antônio Ribeiro, rua Mi-guol dc Paiva n. 45.

Xo cemitério do Carmo: Maria da Veiga.Hospital do Carmo.

Será inhumada amanhã, na necropole iS. ,1oáo Baptista, u iunoeentc Maria, filha dMacia Mòrpulinò do Espirito Santo, saindo npequeno esquife ãs 10 horas da manhã, da nuVinte c Oito de. Agosto n. 1.

¦ —» , , —.

Caruso ao ar livree de graça...

Hontem â -tarde, um grande ajuntamentodetronte do Municipal.

Os transeuntes, pelos passeios, tambem p •ravarn. Ná calçada dò "theatro, lado da Ave-nida, muitas malas, que iam sendo empiaradas apressadamente para o interior <'¦>theatro.

Mas não era este espectaculo que atira-liia os transeuntes. La cie dentro vinha:sons melodiosos, vozes potentes de ter:--res e baixos.

Era o ensaio para a estréa de .Caruso.E o povo correu, principalmente âquclicpovo, que não pode satisfazer o luxo n.vbabesco de ir ouvir .Caruso..'«'dp dentro doMunicipal). E, assim, commodamcntc, ao :"livre, populares; ouviam o çarisissirno -Ca-riiso, no próprio dia cia sua estréa...

mm**Confederação Espirita do Brasii

Acta "da 2T9» assembléa do povo espirila-commemorativn do 36" anniversario dn vich.i-ria do espiritismo n0 Brasil terça-feira, Í!S üagosto dc 1017.

A's 7 horas*da noite, reunidos os sócios á"sociedades espiritas, na sede du A Itcgenci ¦dora. :i ma General Pedra MS, foi aberta *'assembléa, constituindo a commissão ctii •ctora aslixmas. Sras. DD. Maria Catlita i- -Icroli^Qclavia Campeã de Moraes c Srs. Ma-nocl üomés Vieira e Aurélio Ferreira dc -N; '•racs.

O orador official, Sr. professor Angcli T,¦'*-teroh, rendeu homenagem á memória dn< di-reetores da Sociedade Acndcmica Bens, (.'.lu- -to o Caridade, Dr. Pinheiro Guedes, Lia"Lirnc, Br. Siqueira Dias c- Valdevez. que i-zeiam o governo raónarchico impedir que 0rhele de policia, cra 28 de agosto dc 1SS1,realisasse a ameaça do prender os dircclore-idas sociedades espiritas, que não suspende •sem os trabalhos. Consagrou louvorcs a !'•Icdro de Alcântara, que fez fracassar*a persi"Gúiçao..

Falaram os Srs. Manoel Vieira. Dr. MlSiielNigro, Armonde tle Moraes c os represcntanleicl.i5 sociedndes espiritas. A asscmblé» foi .'"•i curada us 9 horas da noite-

—*p*—_p _*—pi niimag—p

w—WWW . .11 1 ,»¦¦

Oa p/aféaas pkmjvieÍkas

-Mi'li|ii-.l«lili''|ia", tlu HcyubliiuA loinii.iiiliu lyrlM poiuiUr cínUu Ivmiiiu

„ ".\lcpllf«r«|i||i>|M" AK'iHhnr||i, *l,u„ l'illlll ' '•»! 11,1 MU' ». . i .1II,Il11 «|)l i|ii» lilillt'J(»i»" |l»|líllii |ll|ll(Hlli.|l( lirll.ii.inlr tl \,n.Iu lliralri) llr-nuli'ii',1 rnl.n.i 1'iimpltilftrilrnlfrhciu, c os ,i|irl.uMim foiiim riitliiifi.ulm.ii i>(•iiIliroiiiiK. Míiim Uma v»i, «• rom a hi«i.h jiu-liça, precisamos inenciomr o nonie llu in-n".-If.i Di Angclis, «pi-r cÒniefúe litodlüioi cum% tua Ofclieilra,

NOTICIAS*w» tdnhnra «I.. sqclrdidá ("«iriM atninhft nn

Tllinon' lii.i senhor» .i« "Oclciijdo quo tnlta parao theatro é faulo noUvel fiiiro nó», Alfiu ileformosa o ffcliío", M.mo, Cnrmori ile Aieve*ila teia muita vòcaçin para a chi, ir.i «iuerneelartl uuiaului, on Cloianlu 11• -jirlubo que(.«•iipiildn í>'n'it-, (liiigc. "Sa sa-nr", «pie l'.nin-jt.il .Ia SIJv.i Irailiitlii, rcprcieulDiln lia poiicntio Miiiiiripal pcln cnnipiuililu Urulé. (H mnllrnilile micçcisn. Leopoldo FiiiC/» fura «i p*)pt'lque Drillò fez O quo lhe .levo ir eiiitio umaluvj. Nu 2" ado teremos Mmc. Aze\'i'do ni'jinpcl que findei Inlrcprflou, ilalumiiijii aunua patrícia qne ilébnta, uma fautaida e umtango argentino. Outras ;iuvi(lnili'< haverá,ooáréicèhilri quo n peça lera iijtiit monlniicmciimpletaiiirilte nova e a caracter, com «cenariní dc .laymc Ullva e llryualilo Martiun. Da-mo* ,i seguir a distribuição completa da pe-ça, que será representada por ioda a coinin-nhia «Iu Trianon: lllmbert, Leopoldo Frór*;i'l*l.cr, lídnardn Pcioira; I.e.búgnu, 1'IundóFerreira; Dr. Uarrilier, Kmygilin Campos;Onrfflln. Allll.1 «le .Moijim: i'oiis, (Stt*jlii; I!j-villnii. lí. Sanlo»; OlicVlilcti II. Machado; unicriado. Brito; .Inaiininlu, llclrair.i lio Alnr.'•:lo; l.ucia. Ainalij Cnpilani; Itita S.ml.ircii-ii,Carmen do Aíeveilò: Moiirt, Margarida vello-r<o: Tliaís, Laura Fernandes; "íl-poii" c umncriada, Marictt.i I.amairc.Companhia Itália Farm»

(i empresário José I nuifiro. ronin hpntíninnliciámn_», contraluu n curnlianliu i Ira fila ÜrilIl;«!)li Kllíisin, ijiic ora trnba.l|i.i «'.un RUCrfWii«ii Pai.ice. limitem começou nijttuliii (icli.'»ciriI/c.-.-irio «virioca n assumir a- rcajuitisilhl*hdailcs da nmiiiikmçfui c exploração ilarjucll-jíronpe, quo ngfira icrá n pogiiititi. elenco: II.i-!i.« F.iuM.i, Maria fcdMrii O.tii.i.i Frag_i. i.iii-iiJu Oliveira, Virgínia Ncry, ("itlvia CastelloÜrancn. Una Vindo, Snpliin iiòerrcJrò, .\!vrsIa Silva, Antônio liamos Cai!;.-. Abreu, Joãopj(li'lgliç,«; .liistin.i ^fíirqtifs. ü. Caálcjlõ Ui.nu-Kl, iilil.irdn Arólica, Anlonio So.ms, Aí'iniilllíú|tosp*i; Anuo l.lm.-i e -lo.lo Uiiêliii. O difcclôítrliitieo d.i companlii.i ccuiIíiiii.i a mt o iios*sn collega Dr. (lumes Caniliii. 6 polilo é o«•.•tor iNaz^rCIli.O tenor línriro (!aru«n leve a gcnli-le/a de nn.-i rnvi.-.r. por ínlèímcilio de seíisèrrçlario, n .«cu cartão de visita. íígiial pro-ccriirnénlo tiveram ".¦« nrílsías da gr.-ifid- coiji-panbia lyrica Oildn Dállrt Hizzn, sopruno, e(ir.rlann Azzollrii, lnixn coíuico.— (J omjiro.-ario .'osé 1,'oit'clro acaba dclontrãtnr uma corhpjnlila üalinu «lc opercUijui*. a preço'» populares. író traluilial- nn Uc-publica. Sua cslrca deve «lar-re pr>r iod.1 acorrenie quinzena.Carlos Biltêncourt vai. escrever nmnrcvi',la popular para a companhia «lo C.arl.i.íOohies. Snn rniisic.i vaó ser feita pelo rnaes-lio Domingo< lionue.Ksjipctiiêujo? para bojo: Republica,"Fcilnra": Trianon. "Mnlliercs riprvnsaá";'A ir-

. ... ganso";tarios i.ioine.--, "Quc rico typo".- ——

i

A NOITE i Domingo. 2 do'Setembro üe 1917

0 jogo dos bichos dánuma complicação

licaüt» aspecto interessante

da questiolíscrevc-no» o ridvoghilo Dr, Alffcdo Coitni"Sr rcdurlor d.i A NOIflí -- VI honlem

fiiililniiil.i cm mini i|.h cnlurhhas «In vo -,<>ciincflIUuilo .inriial iiiii.i nolicin refcicuti' .1iifiK nrilctii ili. "lii|,ia<iTii'piiv" p.ir mim nn-pclrailn im ,|iii.'n ii,i 11 • V.11,1 Pcllerai, (|iu)«i|»'iU'l'«fll 110 lillll.i qiU' ciifim 1111 «-Iíh li-nliai. Tiiij,'! (j.Miii- conheci Ihmii ,1 (iíiiniuii'1lill ínl-,1 jilliul, rijj.l ini/illililill.llli' n>> l.lll(.•il.i unlnr, «luyiulii te Iriii.i ilu dlrrllo tiopovo, 1'i.íí Ijcrn, è Iililuniniilei usa Ijrlu quemo anilha ;« pcdii-lhe faça Nlhllcn qilii deli.Iro «111 poiiro, lírios firiip/iíi.H i'ii|iiiiiti.i«yòtflii Jiinul, t.iiiiiii, 1 pii|(li,.'ii ilircraiH pu-tvrtrye ilenioiijlralivix dii queiA piíllcln c.-i.i çxniliiluiülii, pois min lemhoje «'Ollípclflirlll ii.ii.i priliiitcr tf iirni-cti.^arni ilniwn mi rmpirg.nl,is «ia* nu;!» coininer.ciais ilir lnli'ii,i.i, ipir pelo n'tlgn i)'j il,i IS32I c nillgo l' da lei ll'J8, dp L'8 ila uniu-bi.i il,- IKllíl. lhe «im iieriullliiln, iirtigii caseijilu cru ••o.iini rrdlglilnj "Comprchenile-se naillsposlçilu «In arllgn •!• da lei n OlíH dc Ü8ijí nnliihro «ic IKHI), ,n cm|ii-cii,'i_l «? ugcriciasdo loteria 'iciualtm.nip BUiorUudas, n_j cãsiiscommerciàes. m« «ic ciiprelaciilói* c »•, Bode-dades clvln, qoc sob qualquer pretesto etpio.nm liiirim «Io •^ar. Intuiu^ oa rifa.*, salvo Oilffpnsln em ifrllgü*) Knler|õrp»i".I! nâ.-i tem «iiniiuteiiria ptirquc: rondo alei «ine prohlbln ilnen operações .-ii agenciasini/,1"','''"" .í,,?,'?(,;i •'? :I'' ,u" d..•.rnlini dein". fera cila iiar.i ,, Icrminanlcniciilo revn-K.iila pcln l.i :'.'.'!:(. ilê V\ dc «lozoinhrr. «lelUIO. pcln scii Arlign p 11 .IN. e nrilg0 K n-aiil.irni-iii.iil.i pelo ilonrclo 12 4*5. de '.':! «lertialn do lill". nppitiviltln pelo prcsiilriilc dallepiibllcii: que im cen «rligo Uí periniilc nf.r.iiuvi das i'..u'i.h'i>.i ali cntiui prohibldaf»,eHtalicleccndn pelo nrlídn HT a compclcíicin ;isen (isenes paia proceilerçin conlra os inrtçlorct. i-iuiKie.eii.l.i uo rnpiliilo V n fnrmu-li o,1 processo e ila penalidade bciii que de-Icnullle 11 vinlelieia i|j

ODEON Companhia Cincmato»graphica Brasileira

COM

jni-a.i,í-ciii quc 1

inodificiulnpela pena periinlarin,l'.i:la .'• :i «'crdiidc; no ciil.inlo, como é pu-blicn. iuslainenlc ngcfr.-i quc n polieia foíuesliliilua «le liic'.-» alilili».\-,jl.-.;, ó inie ne nuèrnipslrar ella mais vloléhln, prciulemlo c mi-jeitando a urm-e.^,-, pobre chclVfl de fumi-lio que se acham recolhi;!.-,! :„, xtxútexI-ol paro isso «pie .1 n i|e ,.M-W ü\i\mo .,_reuniu n Unforciicia .iudicia/i,i 1'oticiiil ni«jlial nm ",',role.;-o." tratou (le tudo hliillfta(lc diüriltir 11 validade nn uáo da lei rigcntce «1.1 sua rcgnlaific/ilaçiSn.

O «pie me adinlríi. cm (ndo ls.«o í querers_e crear ilous poderês: cujo fundo divergenor completo: 1 poliria cun ,. judiciário: p,.nlil",1 *'0r"" '''' ',0!,u,"á ',0 !:,,,t•,'• -íiic «levem.liilíl/ii pcln prova dos nulos, nem ..uin... pre-vcindo ,. seni conluio. 011 ,1,. f.lvor: ,,,

' |;.,cru corpo «le hírpcfis liempro tentlenlê<j -,violência, an arb.lrio doscabidó o i pralicado ac os con rarl is * lei, còrii.i », lê n, pmipnn tlicsc dn "pinfesco,-" Aioi.iiidn Vidal.»Acerca <Ic.=le assiunplo n nosso missivistapublica om pareceres .!«•' dous advogados•*—*—* ¦—¦ mem

'c ftWJ.iWMÜi mm nova auuii e um novo film . A"'"''"

, © FfíESO Si'ALMA¦qBBBBB____a^^'''''* • ' '-* ¦ ' ,: ¦' i«i N« iininio •¦••niíi

I- " "*"

1

li vne

lWW*P!»K!SI!*»fiilW!**S^^

Sl=»OÍ_X!S

1 "T ¦¦ ¦ '

1 v u>'i.« , ¦ ijHi»iii( niuuiri v» fit*r\ i>.-lleereio. ''Tonia L'i, di cá": S. Pedro, "fiiiã-:inba": S. .losé. "Corrida de cau

Consultório Medico(Sô se responde a caftas a'.sigrwilas com

IoI._j.aes),F. th O. ?,. f. A.-nmc-goii.I.. O. T. 1.— ,\'ão ba di quc.M. L. l..--)dem.B. Q. lí. L. A.~Córyüol. ¦' ' ¦"" :*' :

- a.- A. N, .'iv.A-.—»- KueoJasinOi-'-• li. S. H. — fíxamc.S. V. D.-1-. r.jm; 2". ocnlisliiM. A. 11. T. y.— Cr;ito. Oh! par.ibehalrintes tardia do quc nunca. Não eis iucom*

lú.ulc.1'. M. A. — Gentil senhorita. Degrileno.fl. R. F. T. 1"..—Exame.'. • V' ^''7-~f'' ""hiló longa a sua carta.S. M.--\'ào ha do que,V. I-. de A.-Talvc/.P. 1. D. L.—Uçp interno: quinaftol, OóO.rara iiina Cápsula. X. 12. Tome quatro pnr dia.• M. K. N. Si—Uso interno: tiníura de nnc-mona, 0,50; linlur.n de noz vòriiica 1 gr.agua distillaila «le horlelã pimenta, Í00 grâ.lome uma enlhersita, das de café, de meiacm mela hnra,V. ü. T. ü, li; O. Medico - O .senhor jáquer clinicar, não é? Üín conselho: o caso<• ixvji exume; .si qiiizèr veremos a sua dôch-

,,te gratuitamente, rnaa "niio se metia emlnnduras"...... Ç. A. S. — Provavelmente neplirile.•I. K. S.—Exame.

B. 0,, — Deve suspender o uso dc t-xci-tantes. diminuir si for possível o trabalho cl«s prcoeciipaçôes mculaes c .ipplicar ao dei-.lar-íc. nm suppo.silni-io...lp: iethvoL, 0,20; es-itracto de raeimemlro, (1,02; manteiga dc ra-|Çao, .í grs. i>ar.i nm suppositorin. \. 4 Appli-«?ne um por dia (ao deitar-se).\e C. S. M.—Exame.f * • Y"

~* -^"O ha de quc.. A: ,*'•..p* >»'•—Kaahcis sulfurosos e tratarlo intestino. Bostafú isso si .1 creança nãoín-er (loença «io.s pães...r,.?t',,iíV i?AiC,~"A cf,DS»lla o completamenteíiatnita. 1 ode escrever-nos quando quizer. di-55 i?,,°n Tlei stnle c- s! tòí W* ano estiverno alcance da nossa comprehcnsüo serri èerpreciso exame do doente, terá resposta im*

UROLOGIA iiiiuiilllilll.) l|.1,4 ll^lífjÍJnniiaiii-r (jcnitaci «In urn-luis n-- <nr.,i (hienhorrlm.•a, fvi'li'!i. o rciiúl'f'j«)Cirurgia «ijpcrialKiiilí. ,-,„ «n.3rVj(ii seiuiu-imnarm'BR. ESIEULITA LINS•1.1 rac.iV Mel., da S, rn;.i, ,;.i (,„, \..,,,J,,.. p .,,Umica Estcllila Li„s._re„, Umalúii do

"íníil^eVeIo cl«. ulciilane iirpiicuia.

Cofis. ;i> .1 lionil.m.m it.

para a nova artista que ciiamamok a especial attenção dc todosMISS ZOE RAE

cspanlal-os nos sons oito nnnos, com a verdade dos seus risos c dassuas lagrimas* com a certeza dos seus gestos, com a graça da sua inter-.; pretaçâoQuinta-feira—JUDIvX—¦ Quinta-feira. — V.w. mnis dous episódios : O

SEGREDO DO TÚMULO (|); O MOINHO TRÁGICO Cv).mr=r ...... 1 in

Sedu-i&ia,uma sa B«

galiinole ..Andradas, 52

..• -—--•——»—_¦" .i-, , -, j.,

mediala e gratuita.DR. NICOLAÜ CIANCIO.

Mme. Margarida d'AlmeídaManicure, peilieiira e eaboílelrolra para senhorasJratamentodc callos e unhas encravaria»liutitillo Uidoyig. rina ürüguayáhá a! II, ,obradi.IalfiMione < j>oIra 1 " 011.

Cenlro Nacional dos' É.' érri Escríiiioiio'Itíalifòil-sCIiinilém, "ás '!) hcrr.fi

' dã noilena síde ilesl.-i .loeiediide, iuna assembléa ge-

Ja!, para eleição da nova administração, queficou assim coíistiliüda: difeclòria -•¦ |.rc.-.i-(letitc, Afinando S. Monteiro Duque; 1" vice-presidente, Fernando Castello Branco; 2° vice-presidente, Licinio dc Oliveira Mesquita :1" secretario, .leão 13. dá Costa Brito; 2" sc-çrelnrio, Djalmn Oliveira Carvalho; biblio-Ihecano, A. (1'Olivcira; procurador, AnnibalAlves de Pinho. Conselho fiscal — l-VàncjseòA. de Lacerda, Miguel C. A. il"lcXo, Üénjaminda Cosia Di.-;;-. Aflliür José de Sampaio e llen-nque .losé dc Figueiredo; Os novos eleitosloirj.-irãr) posse aiiüinhã.

Centro CosmopolitaHaverá1 nssCmblé.i st-ral ordinária lerçá-fvi

ra, -I.Jáã 10 l!^ honiH Ua noite, para apre-Scntiiijãó do relatório da corhmisfiiio de pode-re.!, balanceie do thc.wureiro, escolha i!o jor^nal official, percenliigefn no cobrador e inal;assúuiplòs. .—; r 1 ¦ ¦*»>»>¦ ¦¦ .¦,-..,¦ , 1 _____

li'eslá

V

Um «'.iío•ipuianiln.

1111 Unrrosn

A poliria esclarececvollánle case <\nt: a polieia

residi parda llnm.ri.iI-'cireirã, «pie linlw comsigo sua filha me-liiir Maria llonoria Ferreira, de IS .-.nnoí. Ae,i<.i C- no 11. ITó.

No n. S'i mora o s.ipalclro C.irinn Goiiçal-ves de Alnieida, «pie começou a namorar Ma-lia Ifoncriá.

H.i «Ü.-.s llonoria foi á policia local, a dóÍUl* «lisirielo. ; riiir uma |!ui,i para internar afilha no lliispicjo. pois |Urrci.i suífrcr de alie-c:n.'án mental. Feilo o esaine, .M.irii foi in-tcríiádã.

Agora roube 3 pnlici.i «pie <> sapalciro Car-los fedllzira a menori ahiiulon.- ihío-.i.. Com¦cMr íÇolpo K.isabçndo-oncasado, Ião ür.imk- ío)6 desespero dr Mnriií "r|He enlouquecei!.' '¦'"'

Nn ¦ddlogacia-.£oi..abí!rto..inciuecil£i «• presoo s.ip.-.teiro, que Indo nega. Ila, porém, mui-lns indiiiios contrai elle, já lendo «ido re-ipiisilrtdo exame na Infeliz moça.

. .__-__¦¦ ¦¦!—,.¦¦,..—__._-_,fc^-iaKWM" »———-.-—-.¦__— ._.,, „

CURA DA GAGUEIRA Ée ilainnii pcililitiii..'òft'« iln jinlavrii r^Dr. Augusto Linhares j^

Especialista na; mui, ,ia ^nrjjnnta, naiiz <- feiiiivi.Iii; L

ii. iíhiwiuvAiVA :i 1. Af .: i""" 1i ti^®m—mMi2im>22xi

mim cíeasca colislâan$v imm pilha úe

ssGcosA creança linlia Ido comprar uma l.ila dc

pomad.i para sapriíos, no Armnzcíii Primor,silo á 111:1 Thcodoro Silva n. II'J. IJm«iüánto

11 caixeiro n não servia, sentou-se numa cn-deira, no Indo de uma pilha do saccos de mi-llio. Um destes rompendo.se, subitamente, fe?com que ds demais virnssem para onde se cu-contravn a menina. Atliiiüiilu por dons do«saccos. o viclima que se chama Ainelin VillasRp.is, de nove anno--. o residente á mesma ruan. 142, leve Io_;o os soccòrros da Assistência.Do posto foi cila levada para a cisa dc sua fa-milia.

A policia local tomou conhecimento do dc-s.'1-.lre.

-?-*«S^rí*^*«-

maranemamaravilhosa combinação ilf (JOA.RANA li MAGiWiSlA I-LU IDA.

- PODEROSO A NI l.\ CIDO —

-«mos»—»—-

Manual da Pia União dasFiShas de Mapia

Traducção em pórlugiicz do "jíanualeGrande", ilaliano, de D. Alberto 1'asséri, ecoordenação, acliialrnefile'» «nica autorisada,ó o único Manual approvado pelo Directoi-Geral dn.s Pias 1'niOes dns KHlias de Maria,agrcffadns :'i dc Sta. Igíiez, V. o M., cslfa-mu-ros de Moina, para ser usado em todas as PiasUjilões da.s Pilhas do iMaria, cm Portugal eBrasil.ÜiiiCos depositários Aurélio Monteiro & Cia.

A LLNETA DE OUROI1UA DO 0"\'lDOn 12:1• ¦'iM*"* ¦

O que houve no Se-nado Mineiro

BELLO llOmÕÜTE, 1 (rictardado) (Ser-vieo especial da A N0ITÊ) — O Senado ap-provou hoje. cm terceiro liirno, o projecto doSr. Mello Franco creando pírallficações addi-cionaes de õ, 10, 15 c 20 "l" sobre os venci-incntoí do professorado publico com 5, 10,15 e 20 annos de serviço, respectivameatc.

Carvão para a Companhia deGaz

Com carregamento' du carvão, destinado áCompanhia do daz, e.rilrou hoje u paquetenofüegüeit "HefriiU i.ur..l".

-•-«at-*»»-

Entrou o ••Pittsburg"l-nlroit hoje 110 tio.«so porto, onde ancorou,

o couraçado "Piltsbllrg", navio cãpltánêáda esquadra americana encarregada* do policia-rnenlo do Atlântico,

...--ninvo-O DR. ABEL GUnURÃiíS PORTO còmmii-

nica aos seus cliciiles c- amigos que. assumiuo serviço clinico, sendo encontrado diária-incnlc nn seu escriptorio á rua Buenos Ai-res 1)2.

FootballA prnalimi rema 1I11 Audai

iiijii.i,' numero >i> villaimi iircniloinue ¦¦.-.j.i di iiiiimd,.¦¦ ko,i vcaiicünrii da*.liMi.i' provai da iiramlc fosla iporliv.i «pieo Aiul.i.v; promiiic |iafa «« «In 7 rio C|ilii(ig ilüC.ihc.iilin.i, li.iicf.i um premio eipecínl, ilo.i*dn pcln ".Im n.ii Sporlivo", paru cci offere<iiilii an vcnípitor ilu um iiiicre-ciiiic corlomcuiiiler-socloi

Neale rerlninen Inllnio loninrAo parle o,<Sm : Miirilin Soares «te Soilün Abam líítcrcn,D.aiil Coelho. Víic.i l.apnrl, Morclllo 'iviliw,Oi'l,iMn|'iii.iiii Niie.il, Mario Vrinii, Fliieléb11 i l.clliVi, lleiu ique l'.iiii|'ii<, Anv Trni.iiii,II. N sírin 11 n, Samuel 1 u|.,iliii,i llniiln, ilesoVíiii.i ilãliiiillm Uiti,a,1, l.lll/ I, I'. Nniie(,Amnileii Mnçcilii, Mini Sinilli Vascoiicelliii,ilolio Igliliclu C.iellin ií IVdi.i Mejvr,

IM MINASilourany V, c.

I'ni a" ."inbr.i crr.il nrilliiarl.i o» kiicIok dofiiiarany, localUndii na cidade mlnulra «lc l.a-iViyeiie. elegeram j ^cgumlii «llieeiorla, ciljrtiiiind.il.i, á frciitii desse rluli, vigorará pelo(¦•|i.(.;.i de 11111 ..iiliiii

Prcslilciilc, .liwinu |/idoro «l.<J Sanli-n; vi-cc-mesldcnli', Mario Arcnrln 1'reilaa: l" nivre-larlo, TIiciiiIhIiicIch Mnxlinlnnn; \>- secretario,Praiiclsco «le Assis I.eiie; llicsiiiiivir". Manoel(,milln do Almeida: l- procurador, Pedro llu*Mcanliirn; T proeíiniilor, Anlonio «In

zelador, Humberto Clemente.?'1r.toc'/c<;i'-.«jo

(nmpconalo Brasileiro «lu Kilometro•iiui\i'i pelo Club Motoc.vellsl.i Nacionalreib-ar-e-á uo próximo dia 12 a «rando pro-va ainiiinl dc e.vi'lisino denonilnaila Cam pen-o.ilu Hmslleiro do Kilomclro o instltuldit ¦•iiiinu p.is.iailn,

\h Inscrlpcòes. «pio -<ún livres ;m< correii.)-tle qualquer classe, já ne acham nborlasa nui do s. Pedro 185, «|.v, i ái fi «l.i larde.diariamente,prever unia grande auimação parasa provo cyclic». a ualcubr-so pelo oiitliu-;.-Ulii UOS lioisn< centios spnrlie.wAs aulorldadvs policiaes iá

ll.l rcali- ' píiiuitlirain a

JUSTO.

creosotadode

Ernesto Souza

Bronchiteniiii|iiidiio, astlima,luhrrnilnsp pulmonar

Mercês uae ie«* illuminaçãoelectrica

ÂICUCES (Minas), l (Retardado) (Servi-ço especial da A NOITE) -- Poi honlemassignado pelos Srs. João Eugênio Lcpkic Arthur brandão o contraio pur.i forneci-mcnio dc toi^i c luz electrica ã esla villa.O acto de ássignatura, quc se realisoú uoedifício da Gamara Municipal, rcvestiü-se Üegrande solcninidadc.

. «ne» ,—___________

Dr. Roberto FreireCiSüliCiA CERAL-VIAS URÍNARIAS

Cmii liijá Caíiúcn 20—tclcpliona 'i ¦! ;.'i Ccniulllc-i liu.i 0 Luiza 10—Tclopliond ¦', -'¦» (jnurni¦ ¦ -me_— _____

CONFERÊNCIASN'j Icfça.feira, I ás 7 horas ria noite, serealisará ,i l.TS'.)1 confcrençia-iíiscussiio comIribiina liv.e para Iodos, :ii.j nara os adversa-(io? do espiritismo, n:i síde dn ConfederaçãoEspirita do Brasil, l, rim Oonernl l'edra ri. lis.

Todas as lerçás-feira/i, e uos domingos, ás3 horas da tarde, se realisam ponferencias pu-bufas, sobre «> thenia: "Propajpir ii biõrríl iiaphilonopliia, baseadas ria sciencia espirito —Uvliiiícai.. e ¦-ni'ii;íi:cssi.va,. «iue. uáu. é uma.re.li-líUltt**»

««WB*|-»-

Guaraná!,,,e liilerniaçües lio ilepo:ilo _

CilARUrAllIA PARA' —Ilua"'n-__ __ ,-»., ,_„..»—«JÇ^j^m.* ._-«_,.^»

iraiio Oovi.ioi 120

\io Grande do SulA dircclnri.i da Sociedade lüo Grandense

convida a todos os riorgrandchses a .se reuni-rem sesundn-felra, 3 do correnie, ás 8 horas(l.i noile, na sí-tlc social da avenida llio Ilran-eu KS;i, 1.1'im ,.k. ser resolvida a melhor forma(lc homenagear os patrícios das sociedades detiro 0.11c véru lotnar parte na parada de 7 deseléiiibrò;

ANoite Muniam,\s\'m:itsMuos «i?

1'aioui anno-. nnianhíli.Miii.i A ma lio Mauiell da Silva. eaplIiWFrnllcllCo Ouerra, Sr, Vahnlini Jom5 de Mlranda oinprojiado un còmnierclo d«lu urnei— I j.'.in aiiiiiH lii,|> ;() Sr ilõsô Paullnn Donlim, fitical do impo,.

Io tio COIHUIllo Oro Manaus; o iiiiíiiIiid llcllor,Miiio dn sargento Samuel «iu iiociiu o li, Ma,ri» i..o,lim., da Hncha; o Sr. Samuel IMevatiria Silveira, flluccioliai'l(l iiiuuitlp.il, o t, |lr.-Alheilo S.iieiiiu (iarçAo, clinico nela rnpllalAj- Kv. niinnn IioJb' Itiilnnto W.ihlir V• •ama, mi, , ,|„ |i,, finhia Junior,J/.'.V//7'\r,tr.i/..S'

dt

<>< ahllgns i> iiilnnr i.l.ires rio Dr, Sen/ i I. V<<nilvitjfiiun rio iihíhii ruiu, |.ii,iiu.veiii iiiii.la ..jume/ iiiii.i iiianile-i.ini,, polo vii recenlo re,rnriiieclmeiilij na Aíiemblía beuhlallvá üd Fmlado do llio.COS'1'EnF.S'ClAS

li D.-. Wcnieji Machado Inlclari amanha,s 8 horas da nollo, ha <:ila do .iimik du i'a.elii)livif dival do lli,, do Janeiro, nina sírioMihrc "Drrmalij.vvphlllaràiI

ric conferênciasphia".trin

Por Iclcurainina rtrebliln de Ouro Fino, citiMinas, salin.io ler ali fallecido, nn avancailn,«¦«lide de Hll aílllOS, em eiiiHetpiciieiu (Io lllll''amon!uvc| aecidiMito, o Dr. FeMsiariln Mlillordr (jampns, aullffo mnjlslrario hiir|iielln olda.do O Dr Pelixnrdn Muller oro «loiario do muiji-iiiiic oararlor >¦ do um osplrlln baslnnlertilhi. \ Imprensa nilliln lhe d.-via. pois «les-;ile o. h.iiien. aeailcmieoi «dlc- cnllnhorova emdiversos lorraes. Dcseenilla d,, umi Impor,liiiila fnmilin. nnasl Ioda nriiimla íln nicsníiiRslniln. Krn o llluslro e.tllncln irmãi) do ae-'neral Alfredo C. Muller «h, Campní, (liréclníile Clljleuli.iriii rir, lixerclto, e Üo do Dr. I.il.favelle Muller Leal.

Tratamento abortivò da syphilisSi «im irgiiOJan siijpella ilüiii «-riiitajio 5e prin-r.ipiam usar PKPIJRATOI.,, (cifl for»

nu ris piliilas), quamlo «o llv«ir tornado algunsluhn, a sv|,hiii, nliorlarálll, — f.i:i_.\ RADICALDa SVCIIII.IS em iodo? o* práos o inariliastaçOes,moleslia! «Ia polir, rhciimalisino, «|uíi!a ile cabol-io, oic. Pouco; Inlioi de Ucpuralol operam u curala.lical o ceniplela.

de Estânciae p bife

INSTÂNCIA (SerRipe), 1 (Serviço especlaiidn A NOITli) — Foi honlem. abatida, na feir.i'«In Matadouro, uma rez com graudo apostile-!ma. Mas. si isso ,'¦ já curioso. iui0 tem classl-fieaçuo n facto da Hyglcile ter sido seienlili-cada c não ler tomado ;i menor providencia:A população daqui cslá indignada."*- ¦ *°o«m» .«

deneras HlarmenticiosPreços baratissimos

i*atg;.£koLargo da Segunda l-"cira

« ~*.m iA safra „e aSgadão no norto

e a jsraga da lagartarosada

CAIUUinS (lüo 0. do Noile) 1 (Serviçoespecial da A NOITE) (Retardado) —• Os pre-iuizos soffridos pela safra altfodocira. esle nn-no. são «le cerca de 00 "j". motivados pela Iu-garta rosada c pela praga dos ratos, que têmdnrnillficndõ as roçadas nos celleiros c o.s ca*cpulhos dos algodociros.

Embrulho com ires retratosI,erdcii-se.,hrij_>.|iela manhã, cm um hõncloí

da Plcdndu, nm jieijueiio emlirulho eom Iresrei ralos. Uo.ia-.se a fineza a (piem o lenhaehoo.iírado, üe iclephonar segunda-feira- paraC. l.ill.S, (pie será gratificado.

QUEM PERDEU?i (V"i' AIl'**a-,*o "e|s encontrou em um bondada linha Lupa e veiu trazer-nos um pequenoembrulho contendo nm vidro e agulhas.

ünnte m p ISUI — CASINQ--THEATRO ~-Empresa Djalma Moreira

0*DA SEMANA DO RISO

:8U.B.Ma;ftl.NO-- PB rata -(lomeilia cm quatro actos por SVI) ClllPI.IN, o rei dá gnrMliindu

MEMDO,mundial ventri!oquo,coni os seus maravilhosos bonecos

QQRÍMELIG PIRES, o poeta caipiraHorário :grammatriloqüoi

2 lis.i« c 3:

2;1 c 4"

| lis. 8 hs. c ío horas. — Ordem do pro-sessões : Submarino Pirata e Mendo, ven-sesiões: Submarino Pirata c Cornclio Pires,

o poeta caipira ^*__^ /'r^V

ITAMARATYAlto da 3oa Vista, Tijuca — Restauranta Ia carte. a qualquer hora do dia e «Ia noile*

FOLHETIM OA < A NOITE» (24)

W->O ESTYGMA

&OU

(S']•q)

A MALHA RUBRAEMPOLGANTE ROMANCE DÊ MAURICE LEBLANC

(Este pomance deu assumpto á uma serie deepisódios cinematOgraphicos, que estão sendo

exhibidOs no PATHÉ' é no IDEAL)ÍI" EPISÓDIO

•ÍRÀGICA REVELAÇÃOIX

A recordação do homem que morreu. Florcnce descobriu subitamente o armárioinibuliilo na parede, que; num angulo, serviaVara guardar a bilha c o pio dos prisionci-tos.

A rapariga uLriu-o.J'eu um grito abafado c recuou.njõrj',. ergiiendij-sc, cijrreii pnra jiiiiln dcUii.l''Iorcne«, com ns «illios fixos b dilatados, cora

"na surpresn /iieseladá de ferroi', olliava liara' interior dn armário.

¦Vo interior, dó armnrio. na p.árcde. caiadaliiuilo alei, descoliado ininueiosamcnto a Ja-t>i| do iilr, copiado eSactaiiícflta «lc um iialu-ral que ¦FIurcDce muilo conboeiá, viá-.se. o cir-culo irregular quc stí diria.tinto de sangue: nvlfcnlò Vermeljio. . - '

—A Mhthn ili,iiira! Veja, veja, o Circulo Ver-rrielliol disse Horence, ngai rando a ínão da.dama dc companliia. Veja, elle a«iui deixou oestygma como um ultimo pensamento, comouma ultima tortura, corrio uma ultima maldi-ção! 5

Mary, porém, fechou bruscamente a portado armário e puxou Florenec para 0 centro dòcubicúló: '

O guarda voltava.—Olhem isto, disse elle, aqui cslá o que Jim

escondia.O guarda mostrou a Florcnce um objecto quc

ella examinou com surpresa. *Kra d metade di uma pulseira dc coral vef-

melho.¦ -As senhoras são capazes de acreditar, pro-

seguiu o guarda, qüe .lim tinha çsJohdido issoiiuili buraco da parede ijilfe tapara novariienteeom gesso, com íliidtttíó .tal que nirigueui pn-deria deseobril-o'.' É uu«i que;l'iio fazia elle

_-__.- _Jl

meem—e—nst!———t—w—emessi—rs^nsssmwamisBí^^^mm^^^v^^^m^r^^^^K *«?—•——_—____i_____i«_bB_i_l

en-que

desla metade dc pulseira!... Quando accintrei por acaso, balemln nn parede, ofez cair o gesso, o velho Jim siipplieon-me queen não lh'o tirasse. Koi a unica vez quc ellefalou-me meigamente. Isso pertencera a suamulher, ao que me disse.

—Ii tirou-lh'o, mesmo assim? indagou Fio-renec.

—Que remédio I e n regulamento? O quc mesurprehcndc ó que Jim não rh'o tenlia recla-modo anles dc sair. E' provável quc estivesseti pensar em outras cousas mais importantesdo que nupi fragmento de pulseira...

¦—Vcnda-rh'o, disse Florence, npparentãndoindiffercnça. Colleeciono curiosidades dessegênero. Quanto quer por isso?...

O guarda hesitou c preferiu confiar na ge-nerosidade dc Florence.

--Oh! d único valor quc isso lem è comocuriosidade... .Quanto ao preço, deixo-o aoseu nivitre... Muito obrigado, proseguiu, giior-ihiudo no bolso o dinheiro que a rapariga lhedava.,.. Pois quer acreditar que, honlem mes-mo, já iiótlvo quem me pedisse essa metadedc pulseira.

—Pediram-1'o? Quem? interrogou Fio-rence.

--Quem poderia ser?... O próprio Sniiling,que aqui veiu Só para isso. lille possue o ott-tro, pedaço da pulseira. Mostrou-nro, paradizer que tinha 0 direito de rehaver 0 dê Jim.Hcspondi-lhe «pie não o coihprehülidla... Smi-ling insistiu, mas eu niio cedi. Xão queria cn-tre.gur-lh'a, e mais nadai .Nãn sympatliisocom. o tal' Ümiling. Agora eslá prompto, assenhoras já viram tudo...

Fitas se retiraram, lendoainda uma ullim.i vez paraculo, Ultima lihijitltçãd sobrevenlurado Malhado.

A rapariga, áo respirar o ar livre, n.i rn.iclara e cheia de sol. soffreu a fuiicçüò «Ias emo-ções pungentes u do constrangimento que sehavia imposto para dlssimulal-as.

Florcnce olhadoo lugubro eubi-a terra do des-

Florence tremia, com0 que acommeltida defebre intensa, e, para não cair, teve que am-par.ar-sc no braço da sua companheira. A mo-rada i',c horror, de loucura e de morto de ondesabia deixava-lhe 0 acerbo pavor dc um pesa-dello para o qual o despertar não era um re-mpdio o qne a realidade prolonga. Uma amea-ça latente emanava para ella das paredes mal-ditas que deixava, e, no mesmo lempo, o fra-gihcnlo de pulseira que possuía propunha-lheum novo problema que era misler resolver...

—-Vou procurar Sam Smiling hoje mesmo,disse subitamente a Mary;

Esln sobresaltou-se.—Mas para que. minha filha? Cora que in-

tuito?--Para obter o outro pedaço da pulseira.Nao quer,, deixar esse vestígio do passado nas

mãos daquelle homem.Ii aecresceutou muito baixinho:—Essa pulseira pertenceu a minha mãe...

Não ainda acreditar nisso!—Você vae arriscar-se a uma nova nvcntu-

ra pChgosrt e louca. Por favor, Floren-s re-iiuncie semelhante tentativa.;. '

—Não é possivel; estou resolvida a procurarSam; nao corro o minim0 risco. O meu planoeslá traçado... Nada mais simples: vou ape-nas cômprar-lhe o tal pedaço de pulseira...Aliás, conheço lambem Smiling... Por cllc in-leressei-mc quando estava no Asylo. E' umsapateiro, bom homem, que, em conseqüênciado um engano, ficou detido po.- algum tempo;

«.- incapaz d.e inalar uma mosca.- Mas elle vae rccbriliooei-a, Florcnce. Flo-rencc._ Como poderá você explicar...—Não, não me ha dc reconhecei', tranqnillise-se, Mary; Tomarei as precisas precauções...E! menos complicado do que... regularisar osnegócios do Sr. Biuiman lerniinoü Florencerindo.

—Minha filha, como Vae Võéâ agir? Por fa-vor, confie-íne <,s seus projectos, siipplicouMary. que via fixar-Sií naa teJsüea da rapariga

uma expressão de audácia quc emprestava ásua bellezn um cunho estranho.—Tranquil.Iise-se, minha boa Mary, conser-var-mc-ei eniúvada, declarou cila com calmac sem qualquer outra explicação.

A darna.de companhia insistiu em vão Cho-gnvam a Blmic-Castêl. Florence não forneceumaiores esclarecimentos c tambem não per-mittui a Masy acompanhiil-ã, quando passadaurna hora, tornou n sair pela porta occulla doparque.

Florcnce, preparada para essa nova expe-diçao, nao parecia n mesma creatura a rapa-nga clcganlo cujas "l0iletles" sempre cãiisà-vam suecesso.Por prlidencia, não ousara servir-se nova-mcnle da capa dn mysteriosa dama dc preto,cujos signaes foram divulgados após o roubodq Bahe0 Bautiian. Puzera nm grande guardii-

po cinzento, espécie do capa de viageiu cujaamplidão dissimulava a sua estatura, fouca-va-a tim chapío muito simples, como o deuma operaria que se dirige ao trabalho o, norost0 amarrara um véosinho branco de rama-gens bordadas, e, tão espesso que era material-mente impossível distinguir-lhe as feições,e a côr dos cabellos.

Quando chegou á rua, Florence dirigiu-seapressadamente para a praça onde vimos, noprimeir,, episódio dessa narrativa, em frenteda agencia que affixava os resultados spórti-vos, Bob Barden tentando roubar o relógio deuru espectador.

Florence atravessou a praça, percorreu duasruas, dobrou a esquina de uma oulra c, final-mente, chegou á eiilraila do beco cxistenle en-tre duas casas alias, pelo qual .íim u p filhohaviam peneirado, pur oceasião da fuga que seseguira ao mallogro do roub0 de Bob.

Florcnce abi penetrou lambem c, por entrea cerca do madeira, olhou para o Ínterim- doterreno baldio onde estavam o amontoado dotábóas e ò alçapão òccillto, entrada do ivdu-cl0 dc Jim e que a policia resolvera tapar.

"0 Christão"Circulou honlem o n, SS desse periodict»evangélico, á direcção do Hcv. Dr. Francisco,

d-, Souza. Além dos artigos religiosos, traz 'variadas noticias, as quaes atlfstatn o desen-vol viril eh to que tetii lido nestes nlliinos nu-zes ,. denominação fundada rolo Sr. RobertoBeys Kalley.

•nf-.-f-ypua j.*-l.éit ^^^^^^fr^J.Jt^J^TJÜjmniljm^M^^MMMMJMMM^~ sêcçaoTneditõríãl7~

ÃCSRÁOÈCiKIENfOSi a gratidão é um grande o elevado seri-.

timento, coufcssál-á pulilicamcnle é um devercivico e de ordem imperiosa. Assim, venhohoje confessar pela imprensa a impcrecivelgratidão que devo ao illuslrodo e bumanita-rio facultativo Sr. Dr. Trajano Leal, pela ira-portante cura, que fez cm mim, de uma ozc-na, rebelde á llierapeulica insliluida por di-'versos clínicos de competência. Com o trata-,mento preseripto pelo Sr. Dr. Trajano Leal,em poucos dias fiquei radicalmente curado.

Aeceile, pois, esse distinclo csctilãpio a cx-:pressão sincera de minlia profunda e immor-redoura gralidáo, traduzida nestas palavras.

Dorc3 da Boa Esperança, agosto de 917.João da Cosia Leite.

Florçrico procurava .Tohnny.Precisava de. um mensageiro que não a co-nbecesse. Ella estava n par de Iodos os por-menores dn trágica diligencia policial o Icm-brara-se de utilisár-se do menino que servirade guia n Max Lamar.•ifjhntiy, que eslava deitado no seu telhadocom íim nlheamento de sybnritã, observando,

no entanto, o que sc estava passando na ruano beco e uns casas que a posição elevada quo'occüpiiya lhe permiP.ia dominar ergueu-se deum sall0 quando viu Florencecerca.

espiar pela

Aquella joven procurava alguém; ora, esse.alguém só podia ser elle Johnnv. Desde o(lia, para o menino bemaventnrado, cm queJobnny se vira eoparticipante, indireclo, é eer-lo, do drama d0 quarto secreto, a terra empequena para conter o seu valor c) nos olhosdos garotos, seus amigos, vivia elle cercado do ,uma .'itircoia de gloria positiva. Além dissopor diversas vezes, o menino contara a curió-sos, c não sem proveito, n historia circumslnn-ciada, sempre enfeitada, melhorada e amplia-

'da, dos fados sensacionaes efn «pie represen-tara, na própria opinião, o papel preponde-.rante.

O garoto desceu ás carreiras do telhado eapproxlmõii-se da cerca.—Foi por, ahi qne cllcs entraram, começouJohnny, dlrignido-se :i Florence, no tom deum guia de museu, c sem esperar pelasguntas, o extremo da cerca foi dcPara ver 0 alçapão <_'¦ necessário

aqui. "Elles" diveitiram.setrar-lhe-ci o logar.

—Não, disse Florence, não desejo entrarmasquei-,, que venhas cá fora. Tenhomissão para conliiir-tu

entraram, "jo

per-ilcsprcgado..passar por

em tapal-o; mus-

iiiii.i

(.Continha:)

tafeirT, ei*''/PÍ?f*Í S''r';° ^ÍiÍbí^S uuin.ta-feira, M de setembro próximo,mas Pathé ,- Ideal, , ttie.

>.;M £sám^ - m

-**

LOMBRBGASSAo (ixliuilitlüB ..om o

HBOPH ¥E1» jjj PERESTRELLOAiT**.||v*u in |nla.liir, ii.iü unia •.» min mi •«, u,iu imi >ii«i.t nem -ivs ». c-san-'o vriiMinr.n p-*!tr.iT!'u.n,\V.^m*',';ô'.Í!>n.o * ,*„ *,,,;,, ,,e,m, un|llBm ií> uieaiics* * mu |Mi» o» «lunus, il'lni,'iVwO lt->'|-*-|-*»>« ¦•-•' im reio mu

Ij-lrt- im. liil-U, -ei. viiiiui, i«ii l.*.$MlU t, uuit \niti.i, im| «;,$"»'(J

Voiulo-so naA GARRAFA Gr.ANDERun Urudti.ivaiiii. ütt-i^uuslrnilo& Filho

S^i»*p^»-w*~''''''*"********~'

NOITE mm Domingo, J de Setembro de 1917

r v |E*iV»wr.í*----M-f' -..»-¦ .»¦; .*)¦¦¦ \

Curso Normal de Preparatórios(Pundiulo cm ioi3)

AULAS DIURNAS E NOCTURNASI liL 5_2| C.

CURSO SI*CliNI)AlvM0"l>inlpT^;s-.nis. Accioli,Oliveira de Menezes. Ifiicli, AUsdnk. Kspinhciri*, l'(--liOCouto, do 1'eiho II. Aiiiiido Mcnna Itairt-to insuuçtor do mesmo l.olletjio: Or. Bu.tam.int-- da Kscola l»o-lyicchnica: Drs. Scb.iMwo Fontes. Siiicmo de pai l.l..Autran Dourado, da |{ .Militar; Petflia 1'inlo.do Collc-gio .Miliiar: .liiKieiia de Mattos, J Anesi. Dis. Olavor*reirceh*|)ipliaiii.) Santos, da li. Noiru.ll, oeutiut u«uus.«•niivciiliit tn.ii r..iu m-i-u» -imiiyat-lit*!-

lolÉüatialFítol»empanhl» da Utarlai Naolonaaa

do Brasil•Mi-Accile-. publicun, sob • fi«r.'.ll-inflo dn i*(iv«rnu feilerul, 4*. 2 llj t•os -iil.li.ni.i, As H lioraos 4 ru»

Vl«-uiiiln •«•• Iliiburuliy - th

Amanha Amanhã34S-J7'

A ¦UÜJrlA -L>^ «Ylr-irlIl^IíB I

í%

Por t$|oo om meios

Depois de a.nao"aã550 - ij-

CURSOS VKSIIl.lprOtCUDili.S feio- Üi»

Mm - P.i. .. p. l-.-Mectinirí c V. de M.-icin-,i'ii.'|..'inuif Snir.i.i, ('iiiiii- iii'ti,.;i, eu

lllifSmlÍ

w •ai-'

CURSO DR PltOTAUBM. a caiKo de illustie officialde .Marinha, enuciilitno naval, .uni luigo tuocinio no

assumploAulas praticas ik- IMivsiJ.i ülnnnci <•' II. Natural0 mais nntiiv''i u.n. -muni iai, v«ti>iti|o»Kini>iiii» mntiMin mj assi

miIIIAIll*:, PIIMÜAUIIlHKc liiMI-Kili-.UA .1 ns pi„|r ,ii.|ii- mi'Itliu.'* ifoiita.li»- l-iii ,i|.,»-i'ii.Hil i fuiitii <- -.ul,- ,¦*., uu--Liinii.. iuiiiiirt.lii nn •Jiiiii.iI iluiiiiiiiib-i.iiir •!¦* •') ,n>tftrif. 1,1 mi p» .|>,,<>,a.i,< <io i'<-luliiiifi-nuiM.lii. M«ii».i|i.|,,ies le.lu/nl.j Auiu-, de lepiM,.,, i.i.t us i|UO *>einatricul.iie.n ein nHa.ii

Peçam prospectosfJEÜGUAYAWA, 39, i- e 2* antfares w

TlZftNâ pg FãHODEPURATIVO SEM MERCÚRIO

Unico nue cura radicalmente SYPHIUS e RHEUMATISíViaEfficaz puriíic dor dn •** *-\<i|i"-;

A VR.NDA KM TODAS AS DROCiARIASDEPOSITÁRIOS; Granado & C e J. M Pacliecc

iPor I84ÜÜ em meios

Oa nriliilni de blltipt..-) do inte'-.r (t-v»n riiniii'ii,'""l >• •

i!i.iÍ3 ÍO'* rtispura o port',, duCoi». i, «• a*, .. .,

Mli-.nr.lll A: C, rua du Unvulm•í. 01. ciiíxii n 81/ TolOR. I.US•'Kl. e uu easo F. (iuiiuii.iic-*. Ilu'.nin. 71. 1'siiiiIii.i ilu lii'cu tln» ('nu•i-lhi*. -"¦ti-- . i». » '

Anetnia e moles.iasdo íifjnuo

fflUM «-R n\l 'i

Viiiiui di* l-jri-|ii'bii RiirlhnMmfuIl-i.i *.,.''i,iii.i.iii- - i|.ii,i nniLiiiiionIr .nin , .i-,'Xi iiAtliiiH I-, liul» ni*¦•ail-il I.. dl -lu iilii|,.r*|i,IÍ0 >ilil|i'S

r-I-tinpt "mi-I l!n-.)n|ra \f ', m.h . i -nl iilit as J'U

Í»iih- - |li.;i|i,.| i,i»F C.lllliirn \ C.in 111.11,*ICS

l'"llMllll 'I I.

)i

WANTEDA thorouolily experienced mine íoremnnvvith some knowledge of coal mining pre-lerred. Apply Rua S. Petlro, i.]6.

PRECISA-SEde um feitor para minas, com bastante pra-tica, dando-se preferencia a quem conhe-cera mineração de carvão. Dirijir-seá rua

[| S. Pedro, 1^6.in

ATTENÇÂOFazenda de Cate c Canna,

cm china superior, troca-sepor prcdios, ou avenidas noKio ou subúrbios, quem pre-tender Jnin-sea A. M. O S.

llua J.i Quitanda n. 173

IP."*»-»»-."» •*-**^B*'*»*— -1mm -r** 1¦g* '" -^,^m*m- \¦LrT ****%% m*9**+y_CS>_* ¦*****» 'W&H

f0&m%ífiÍ*\H **'>-«.i.'»»('-*'j ImvAHovAJútf Iml, n-Miioiii: "• B¦f Til**»!»'»-'"-'"**.? D

I^-**ii-v-*->»t**C| I

ADÜUIKI.DA E JIEKEDJJARIAEm toJas aç suas m.tmfet.Uítlc'*' Rheumr.timo, BcMtnas, Manchas da

Pelle, Danlir-vi, Ulceiai, Tuino'c>, bciopiiuias R.tciiitiM.-o. Do-te*» no** muxulo* e ossos, Doic! de cal*e*a noctumas, QucJa do

- sí ftoxsBcfüE 'f\r.\IúmME\Tf

com 'btsrncincõ -T .TTT-T.T" Ví . *-*•' Phartnattittieo-Chimkn*—• V*- -*—¦¦ •*¦ * "*—' ÁLVARO VIRGr.S

«DOPTAO. NU1 HOSPITACS OA MARINHAI OO EX'RC.*")depois de ofliClfdmonie udiinctiido a estudo c ofaervacoet fiuanto provinte 0 *•*" extraordinário valor dierglieiiliio

O LUETYL cura ,1 _*,'ilnl.s tanto interna (doa Pulmôei, Coiaçào'E«;toiiia**o, Fígado, Rins, etc.) como externa (übsOlhot. Ouvidos, Pclle, Couro cabclluUo, etc) quer seja aJqu.c.l.i ou heicií una (lieiançde paes ou avós) EíTeito rápido, enérgico e inctensiro 1 lomens, b*.'tino-ras e Cteanças cm aualquei euade devem orna* o LUlííYL Uma frv-rafa faz cessai os soli 11 mentos c fa* engot-lt* d? t a 3 ki'ci' o à* ve-zes t\ em 12 dias, como ;q verificou no Hosp,.a'Cn:ti! do Exerci to-*oitava enlermaria F.' o mellioi lortiti:,tn*.e porqu; r.ao só londca <?engordicomo eliinin» as toxina* c s.iç; nocivo» ao Sjmr.e L Jí pala-d-ir muno agradável, mo lem te*>{*uardo e tomi-ss :omo anti-iyphtli-tico uma colher após as *çífi;ôese .orno tomiò, me'i -.-omír Limamfinidad-; de attestados de Hospitais tomo -io Exêiíito e Mtrmlia. 'l"medico*, o il* pessoas cuudiis provam ••'ua el'ti;a:ia r**cim quu; o fn-Ihèto Perigo da Syphilis Meios de suber st lem Syphilis c mais infoimaçóç1. i Cnixo Postal Itioô—lUO.

O I.UETYL cnconiia-it cm toJaj as pliarmacias e caia; dc droga*do Bra.il

AVISO~Es*-*u' sumpiL—-LHü rYI.-Mu-aT^iTiJt -Pfer,te mo?o gcial' 99, AVI:NIUA ÜÜAJJ;> M.I-IKh. •; * - KlO pfc !'\r.'t!P.Q

•LAROCHEEXTRATO COMPLETO rfai TRES QUU!AS (Anunlli, Vtrmtlha » Ptrim)

O MELHORTQmQQ 8 BBCOITSTITUIITTB

Contra a & Pi EZüi A, a DEBILIDADEA FALTA ne APPETITE

A FÍ-./1QUE3SA 00 ESTÔMAGO ¦ AS FEBRES* eíc+*••—

ftijit oas rharms-rias o Vt-RBAOtíRO QÜIHft*UR5PK., ten-lo oa «ii-qita t m«,mn"lAfíOCH6"« o ecdíIífO 20, Rus dts Fi)stá--S'-J2enu*i, p»nis

\\-_f /¦i\ül!lt!Slfll!l

ff Jr 6üs,.*JmS\ ^fm\ JmAáÊm.sse,i èmwlulH _E****n '*i—C--»-

Sk_B ' •!/Vfo_rt« 'fx lilSílvI

qjmW*Wmj mt}m$jjmm. •§gj AmmM^J^^mV^fSi^mm. mf- m. mmmm - ¦ ¦ - ¦ ¦ nn ¦ ..-, , —__—

fMMBÉW-BSI

V preciso flomi-nar a multidüo

•sAs1

elegância forçao exitol

22,Uru-*üiyaii.i, 11Entra Sele im ••"iciiiuri

e Iicpcu

8Ternos por

medidaDíi -

cbeyioti?diagònaesocasim'iras

das miilho»res maicas

ingiezas

^t_SIBt-^--SICBJB8^3^BB8-t_»ng _M»_MBM,ri__l i * •¦*•» ^

O QIM-: O DORNTE SENTECOM O USO DO

flixirdf ínham^ Ofiuíarl

Ci-epe da Cíanna |iodas as es*'.''cg eseda iavauei.

I' A^EBICftNA^60 Uruguayana 6í

A NOTRE DA^IE DE PARISi$GL£Z

DINHEIRO SOBAE JOiÃS

CAUÍELAS DO MONIE DE SOECORROCONDIÇÕES ESPÉCIAES

45-47, RUA LUIZ l)K CAAIÕliS, 45-47Casa GO -THIE« fundada em I3B7

HtMirv & Ai-m-indo

(Base—iodo e nrscnlco)C m u iiaiiiuicn-

to |i"ln Hl.iMU nliIMI IMI*. i> ij.irnlfexí'^1 nitriita iimn-nn.lr li.iiiífnrinnçio n, seu e^-.t n

kg"!»!, o B|<|ipii|oii-.igiinwitii .. ilipi~-itan "»t- t:i7 min ia

.1.1..I1' (ilevi in anU íir*í-iií< n) a cnr tl»'-Ina-sp ro-ütila. o noi tii mm* ¦••(¦'•¦t*'», mf*-j lll.ir .l.-pns.i.ilii pmuIn iiuiiuiii . mm»s ( nn un- minniloaFmai*» icsi-ifiit ia ó

: t.il.gii e ii-|ii.i.i,íi. íánl II iImpiiIi* Iii..

1111-i.r II.ue. ,i|iti:aiíii3 gnntn e «pntíí uma sen>uiài> i|.Dem e-i.ii mi.itn nnl .vol

ELIXIR DE INHAMEDepum— Eorialcce—Enjjorda

Cnni pi *,_! ,1 hp rliiiu quo '. lil.lMIIDE INIIaMK |ir»ilur énunriiiouti'innnjar o\nm.iMr o -,'í..''..p «..le- oi|k|Iius dnnsal o E' o ii»|niiaiivi) protóimo pnla;lá*.io tnoilii*.), f|ii" o 'e.f.tii ¦!. ¦r.íimi-ntfpara «p.r- hIi-nIi--., n que \em |iu\aisuu vnlm th*i.i|i«iiltVnELIXIR l)E IMIAME COU-LA R.T -Cura syphilis, pnrrfica o sangue e l.iz en-jordar

I SI E_lx*l'!) r

1 f-M "__?__l*S_-~ I

mMm<*mwmmm&-

Ccmpes \reHoje

Creme d'aspargos.Garoupa do torno.Arroz A malhoa.

Amanhã:Feijoada á americana.Am-ij á bahiana.Ailoz do forno á portugueza.

Rua dos Ourives 37Telep. 3.666 Norte

^^^#--^'»AI|C^^:-:!*-^C^'i

R.5INGIEHURST&C0LTPJVERPOOL/ «tt,

qualidade muitoSuperior

%w. Sá—McssaqistíDinlnintiiifl pnln tn-llíuto ilo Purtugal

MiiwiiKi-nH .....mino. o i'li>.'i'ri nn, jíi.n.iin-l..-.'. -liei:,., oinlicllcziiiiiiMit- du ro-tiiv ii it.iiiipui.i ,ia |.,'i.iivm.i iIhmi.n.it.....(! . nllàll-i s.lii ilu Vt.-ll(.C 1*:".'¦,'IJi rriuia.õ,i'. ii,i,'ii.-i„ a 1'iiiiin.i 1 s., «jun mi, umi

.•• Ji-i.- n. U7 -mi. f. ii 1 - ti ('. „ll K

Comppa-szi|iiaii|iinr i|iiiiuii Iniin ,t« inin» vellui»

mn mi -=ptn pi'iia-1, iii' i'iiiiii|in-r vjtt.tr 11antei.iHilo «MmiiIc ilu Kiii-ciiitü»; |i..^..-<n"iui. 11:1 ru.i i.uni'.i.u'H lli.is 11. 117.

Joalher.a Valsnt.mTf-ilMlIlMlii* HÍM C om tt at

pa ei de vendacom desconto de20 °l0 em todas as

Curso de corteSenhora fr.mcezn, di-pliiiniulti pela Aníiloniia ile Pau ta-telDtr» rifiliür flil li Ijçiiiis a oiure i*iinli'iii.-iinrqiial(|iifir vesli.tu. Cnr-su e-i'i'ti.'. ile loto o ciiii"í.i»(.oil.. 1' .il.nliav.i qiiiilqiipr vosluln uu

uliiillriii. pur ihoi.iis mi iiico»Av liiu Uiai.ro IIKl, _ ai.il.ir — Tel.

3. Ifi-I N

éã '«.v &|'g $3 jílS è l_i »*« tigSuo cxiiolliilrts com o tICOIIDAS CiilJANÇASTaiucctu composto, do Dr. Mon-

te Goilinho.ap.provado pclnDirectoria Oe.ral ile SaudePublica e As-.isleucia Pii-blica do lis.tudo do Rio

E" o melhorremédio cou-tra as lom-brifins e mo-

u.n— —¦- !<"'i,'-i<i devidasmarca fiEGiSTocn a vermes. • K*infallivel c não sc altera.

R" dc Rosto iiKiadavel, não esi-Se flictn, sem purfiuntes. Não évenenoso, não irrita os inte.linnsR' tão bom que é muilo receilailnpelou médicos DIKKIAIUA 1)11POVO - rua S. ,Iosé n 01, c emtodjs as druiíari.ii.

L a

NEUKASTHENIAO llcmiilogennl ds AlIiPiln de

drr.iuo é u iuiii'0 *|iie .ma e.l.ilemiel innle-tm, niiiiuiieius atlus-tiid.is.

fl venda nas bna? phnrnincias edrópirin- Uu Um e dii« KM.il.i».

DepiiMlu: — lu, Ilu. 1° de Marçi-,- liiu.

HAnCA5*^^- REGISTRADA

GARAGÊ AVENIDARepiilniln a 1- <ie-l.i rnpitnl

Aütno de Iiixii para raiiiiiienliii e [mr.scins ESCRIPTORIO

Av. Rio Branco, 161-Tel. 471 CentralÜAItAtlB 12 HFFICINAS

Rua Relaçíío 16 p 18-TcI. 2.161 CentralRIO DE JANEIRO

magoamS,Ull_klA

DE

S. PAULO

Centro dos Chauffeurs do Riode laneiro

Sedo! RUA DA QUITA I)\, 6 (sobrado)A-isenil.lea geral e.\lr.io.iliniiriaIle urdem du

vidiiilos o-. Sr•Sr prfcsiiloiite sàu con-a?Mici,i,io, ,|Uitn. a assi--infin a Hsspmcli-n cci„| e«.lr_..r.liri ma,

pie se re lisura anjanlui. J du curre teis O horas".'•Iuu un dia: Disi-u-são do re'|iipri-menln de um a.ssociailue m.u» inteit-s-cs•¦I rinfi!»liiu. ? de setemliM de 1917 — O '•>-fc-úrio, JuSE FRANCISCO DK JIE-"i r.S.

Lei tu i PortuguezaÍ.VAprande-se a I.F.n em :I0 lições (demeia bu.ai pela ARTE maravilhosa du

gr-Mile poela l\ri. o—— João de Deus

Vnntuile e memória, e (..dis apieulemcm "il lirões, liomeii-, senhiiiis e creu..-cas. Hxpl.i'a.l...es: Haulos IIiiik. e VioleisBiüfta, S. Jn>é, 'li'., :'• umiar.

Ó_EI.AB.Vltlíi RIÍSIAUIIAM (l.l

UilillB DOS POIilTICOS

Antoi.n H.ijni-1.> de Suur'i ..t...i.*;o assi-snnil.i lojjinid dc I» ria-se da 4« Iliiisi» d Kstrjdn de Feriu • onli.il d i Ura-¦iii de l,.ra mie desl.i d.la i-m rle.uilopii<«ai_ i H-si^ntir ANTii.MO IUI'1'i.SIAM NP.S DK S 1.7.A, por ser Cfte o seu(onliiileiru nume

í-ele ii^.iin, Rde njn-lo de 1317.AMUM0 BAPTISTA Nf.NRS llli Sul'7A

CONSULTAS GK-xTISDr. Goulart Bueno

Dr. Gonçalves LimaMarseha! Fior-ano n. 55

"Qararti-.! •¦overno doEstado

lerça-felra, 4 do corrente

liUA UU 1'A.SHlilU N. IHO mais rhic e elejíiuile .teila >-apittü

Rpiidez-Vi.113 ií.. ente curioniSalíiii de l.ailieiru a tu.la hora(liaiiile surc.iiSMi du iijiliaictinr

K5^.» »N!*OiSri.a[-fíiN»Cg

Por i$8oo

Billietes á venda cmts casAS iotericas

iodas

HOJE 1-2 -HOJE!Sncccssotla hei.. cíiiitma tvmlozu lilTA

lllil.liSe de UOSIIA UulHllUtiliS, lona-diller.i lie-iwnliula.

Muni o.ITM.l RiSCIIKTn, ontnra italiana.Aü'1'l'll l:iiUi|.,itie.|..iiih..ln.1.1't'UITH IUO\|i|.\i ciiilmaIianceza.(iI\.\|llUM'i|||.p,iiitirii imIíhiui«AM'.*. Rv.NVIKH; d.iiiseii~e iiancezaUOSIIA ItOlUUGfES, toiiadii.era hes-

pan|ii'laSIRXUAMrA, iviiplelista crinla.Arii-t.n da Emp.v.a « Tuurne.ii PA-iusi /i cDntin-lra dn (/.içanos 'ob a ilireeçã"•lo mae.itru Pli.KMANN.

AiNTAHCTUlARecebem-se pedidos

e ei.coi.imciidus destas afauiadíis cervejasno SeiiOiiío á ru.-i Ria*cluielo 11.92, (límpre-sa de Aí-üas Gazosas);entré-ias ao domici-lio Teler$bone 2.6! «".

BH8i**Ba»--a_ft_B_M

Tneatrcs .a Empresa Pas-choaí Ssgreto

A m.iis levií e maisalva e que inaioirt-sistèncin offeréceás consiiiiccòc'--. é:i Ho l.ilíricante Gon-calo de Moura, Je*Vespasiano, E F

C. 15 -Minas.

Sr* «. fl 61 '

reiisaO imkúútj.AVENlDA CENTRAL, 15

Completamente reformad.1ili-.pôe áe bons quarios eleg.in'emente mobilados paia ínimliase cavalheiio'" de traramenio

B.mlins Trios e quente-"?Boa cozinha, bom tiatamen-

to; frango e peixe todo-* os di.!"*;almoço ou |antar r.>)00— iocartões 12$—Diárias de 5$ e 0%-iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiititiiiiiiiiiiiinj.

MOVEIS BüiRaT^S!...A presi e a dinh Fabrica-

ção esmerada. Kxecutain-seencommendas para partícula-res e logistas .Marcenatia doVeiga, rua Senador Euzebiòn 222. esq da dia V de Sa-piic.ihy leltp. -j 2.I4 Norte

Chapéns chies!

HOJE — 5 de setemhru do 1917 - flOJh

NO THEATRO S. PEDROA cumailiu

a tmmwxNO THEATRO S. JOSÉ'

A revistalll IiiBrevemente— GninJes nüvii

* S-r da Bueuos Aires.

No Theatro Carlos GomesA revi.-U

vi.-a,l,ache[QL*E jjgQ JYPOÍ.." Ü

Ultimas creações da Moda!Maior sortimento' Preços

baratissimos 1

Só noM4GAZIN DES MODESRUA GONÇALVES DIAS, 4

mmmmmmmm.. i^_--^»--^---'-ai____>ib.

IHKAIRO RHCKhlÕ

= Empresta-se sobte jóias, |s roupas, fazendas, metaes, §5 pianos e tudo que repre- S

sente valor §IRUA LTJíZ~DirCAiMÕEsl

N f)0 S5 Teliphone 1 972 Norle Ss (Abertodü 7 hoi.s iíj ma-||nhà ás 7 d.i noiit). §

| J. ÚBÊÃftlT&C. 1'(iiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii:

E FRANCEZnFrKÜDKM IMI on..NUh niTlIROP.110 -.[."...il.-r «í na llll NEW CN- n.lisa.òe!I.I.I-.II K AllEMV OF •miMKi.i.E

¦Hiii-.l CSCj.., 'tl'!' sc c ?II!.l r"-">''Ij-i*i.Hio mi.iiiii,i(. r.niu.ir^.r.oijiN', oinrlllf.r. 1 rjiil! 'U|,|il,i, r, (,-._,, r,er.'¦.¦ilu. ns milliur-!- rnuli-Kiue.».'.Uiíu iik d,i(.it..,giuiit,ia. lochvgia-1 lim. <!(<.

••¦iii-* o-r.iriacs puií seiilioíns 4 se-1.In."Ia.-

RIJA SV IlEl N \\ vn-- .ni..-,-, i,i,ct„inr,« p,;,rij tenbonií

e laMIlliri.o.S":iiii'l':.li'iia .'! d,- i.i-lrmlifó.lirctui Mi Stilnrl (Vi.ii,i,,«_<í;r,».

li.çlariH Mlle Um Um in-.ry.r .

Vigas da cimento armadopafa cair-ir.) r.oc?•t*Br.T.O*N MUUlCLr.I 4- COMI'

'•i.i.adi, • i.|ú 11 i;s: _ leleii VRia ID!11'al.ii a -1» •i-ía-, iVa> de 'iin-ut" ai

Mii.|.'i :ii/.»' 'ii,nlie' nus ira- e-|nc."naiíi ftitcei.es vp.iw inro su|.pniiii.nii-n» ¦Rilirti partas c lane. aJ. Iiigenta»iinr.i 'livisúe* uu.11 ií»»' • rconumi-a-i•|ii^'iunii|..e> oulrn •íilij-u miui.i.i I.alri||i'i«élr

1 nin» •!• r:meut« aiuia.ln cura tz

Gailiijhas l-íVulhIsiand Rèü

A uin.li.nr i-inin.ia de rara. di fácili-riiii;ã , vpiúlVrSO ii UíS.mo c.ifiJoi.c, lerin, .viu 1511011 a 1I117111, ir.'.jiiiti, u>.111.0—l.i.ii -o te de S».eiii;.io u 'I

uniu mmK«ieiçã« 1$200Dczcarlõrs... I0$ii0i)

Cozinha á portuguesaPRAÇA TIRADENTES, 49

Guiso depreparatórios

Prn"e"sore-i;iIa PedrullOl.leve nu- uliiinun .\'nme$ Sa')

a( pWnuçiiiis', smulo 7ò ilisliiir-iiétMaicnli.lml. .'IWWl

- Rua Selp .le Si-tiunlirn n 101 -

Moveis a prestaçõese a dinheiro

RUA DA QUITANDAEspecialista em arti-gos para escriplono

A PINTO & C.

HOTEL AVa'HlllA

Emure-a ,H1SK* LOURKIKOCompanliia de upercliis e reviiiai — Dl-

rei'i;áu do llt.NItluUK aLVKS

ESPEiTACüLOS POR SESSÕESHOJE- A'f 7 H/4 c 8 3/4 -HOJE

lleluml) nte o coli>~sin suere-su d., ro-vista de liliUH IIARIIIIS e 1 ANUI 110 llli1 ASTItl). imi-ii-a on^.i.iii ilu. iiiue^lux.11 1.10 ClilSKlilAL c 1'ALLl.MJ OU SA1 IIAMIiiYIO, iiiiitul,i,laTÜV1A bA', DA' CA'

Amor á antipi e Duiilnia llariiínuiaMUIIA.NA MlllDMIA luni|Kiei lu li-•I1111I1.1, IIK.Sltigi.t-' ALVhS. .uI-i-l.'tleMulo JDAU üll\A

llillliuiita etitiwif! R.ptista Júnior (OIUU lin.S CAIPIRAS) e \l| Aii.u.iueruue(D HEI I>A r.AUC, \llt\HA)

Pieços • Can.i.n.tes e l.iz.n. tSS: ca-deliu»;tle iE, $; e-nilbira-* de -.'>, SÇ •iiuiueiuiliis. I5,'i()ll ; geruns, ISlllíO.

Atriiiiiliã, tis "1 3/4 c 9 3/4—TOMA LA'UA' CA'.

U (iiiuui e niiil. iiniiurtuiitc (tuliraull. Oa'..|)..i.(l.) u inelliur ni(imcão da

Avenida Rio BrancoMirvidu pDi eit.'vii(ioi(.'> eièctriiion•¦le.meiieiu uiiiiii.ií du '.U.UIIII clieu-ií'. Uiiiria (iuiiipietu. a partir UeillílltlU.

End TeleR. -AVENIDAiiiíi oi' unkium

IlitAIKil KtPUISLiC/.

PíOÍessoradecÔrtellnl.ilita .1 rortai poresca.a gr.itnotricno prutlni qualquer iu".lelu uillusiv- lail

le.l-, em [inuriis .içòe-iCcln iniiii!»- -íili meili.la. em liiz-n-

du*. P eco- !»,().i(> nl nliavjniiin p provaiii" fi$llOD, mem «-onlec.iinnilii-t, tnVi (l ,1.* OIKI. 2li$.UO - -J-.Sii.il exivut.iln fi,,«llaiale <*• .ua maxi.iin peiteicà.i. .(»$j'J*> |liSlli'0 fiil*>UUÜ «. iüíüUO- 'j.irriiitiu.l., u(lotiujhn.I.ini.em fo-nree molde» eortadn» »m

n.i.ii.i) imini qualquer,luqa.- riilo .-orríioMme. Nunes de Abreu

Rua (iriiguiiynna. MG I•• anila»relcplmiip 'í r,7*í i\i,ite

LeiIAo ue penhoresBni 11 de setembro

— A; MOTTA & IRMÃO -Y liPt.co do Rosário. 5

das caiiielas vencidas, podei.-do sei resgatadas ou lefoinítidas alé a hoia dc começaro leilão

liniurana S. Joaquim

Tell's BierA «-«veia ptelíriiJa pelas Se*•iliota* (leve c «auddvel);

introduzida no Kr/isil desde1865 Premiada na i:xposiç5oUniveisal de Pans em 1889com MHDAÜIA ÜE.ÜURÜ.

Rna Stlacuaelo 92antiga Cerveians LogoiIRLEPMONJE 2;6I

BKNZOINI'nri p "iiilicl'(*7,iitii'iilu do rustu eilas iii.u.í ie..(.'<ra

• pclic ii.iiada pea nnvaib*Viiiiii (.nun Pelo Coneiu

fiStlIJOPerfumaria Orlando Rnnre!

Canele, 3o2-perlo do largo! P0 fJe arm;, S'ero|,nado iMacnatlo*•' ! -(ii:») iiv...!.,,!.. ?¦i.ii,.!eliiniMi!i.I ."laraviüi!)!;» •'**i!*-;l!ozadup[Jlll'1!-''! laVn-é e.imi a-^e a i-ie n ,.;jiii•l tll.lVI.il.'. |il!i le ç'lil i> ,-i plei.nw rcilll. lílo-iAlti-ii-l'1 =i .¦h'i'!i.nl't- f* ri.!;pj*a n iluríil•ilio Teleplmne I 177 \*ntln'

Pensão &non_e.roí:' a primeira no gene-

ro. Jantares especiaes.Recebe vinhos direcla*mente Rua do Rosárion. 10).

DINHEIRO; Rmpr(isla-s« sobri» jóias.' iaz ndas meta-** caule•a- do 'loiilfide Soecorro

e ludo quo repiesunltí.valor

II. Avenida Passos, IIiKiu lient» ao íliealro S l'»lroi

--TELEPHONE CEM lul W,0~ -

Seceao do jiiintmvesIIA

Comp. Aurca Brasileira

do «psloSuave, iloliriu-.o <¦ altiimente perfil-ma.lo lUnilv rom lípliniu.» leVutladoi

pa... pi..!..;:c! ¦> ru-tu do .entu • doIriu, luanieiidot, |=< ¦ J í» lltxncl r menu-da Iaa- i)eiie?,i3 da no<-a nlta <ocpilaili) nas eflirll...» n..-..-- nliun.ida» dos o.kcos

|..l. - n-iuh PO'DE. ARROZPE ROL IN A

* jotiiiii mu toda.» ». iiíiiiimitnas;pieçn IJmiiu - Uepiuito Asfe,auii!o |-23,•.' -1:111

l-xcéllentps'.aposentos conloi layelinenfe mobilados paralamilias e cavalheiros, compensão de i» ordem, por pre-ços módicos Grande jardimcom caramanchâo. banhosquentes e fuos Rua do Re-'ende. i5j

"ALBA"V. Ex. \S visitou esta casadecalcadolino.para senhoras,

homens e creanças tRua üruquayano 3í tel. C 655Escolas Naval © Polyfechnica

O Pr. Curto-» _:ü>-eltiml lfn'e Ia Et ,_.... _.eo,. Naval e C Militar ime.a -m I dé talas _ pregu.» nüiuVi.*ÍHiiu-n™!/VZ!\T'° ,ÍP Ma,1,cni"'ca' *ia*!' rua .aouB-lve*. ml ?B7

'l'.!'iin:iai.i'i'.'-. em o Sr Siqu-ir» - Ru.iSete;-ilo Seteiiitiro ÍU7 « H_.ij.jc*, Lobo'""'" ' '-*I«'*"),mic u. KH4 - i.eiiini,

Vendem-seis ti tiiceu.» omiilniinio» :rua Uoucalvo Dia* 37

Joallien.1 Valentimnt

irnlmiü -Precsa-se de u-n^ara fâbnca de teci-

Jos no in>e ior Car-¦as á Caixa Postal n.728.Chapéos

paia senhora, n senhhntaa si na aritlraliil.ncn I.a Peminu quo vendo mius I.a-nuoetim-umpiei.. soi-timenli) de Iodoso» •¦ilifro.. tanto e.m euapío» rumo omarmarinho. Miudezas nara e,.stuieiia« o«IlaiHles. otí! , «dc ti! II *'RI:guaVA.1\A, Mi 1'lOSÍmo J i.l.l lllliuin. .\i,-oq

Despachantes da lijíit. Depósitos, ligações etc, e"1

Kapiue? p hone-tid.de.- Inínimações' 1 de Março

n ío Teleplione -5 597.

FABRICA de TECIDOS oe ARAME *e ESTAMPARIA oe ZINCO i®

BANCDS.MEZA5.CADEIRA5^ÍVÊÍRÕS PARA PASSAROS. ARAME PARA CERCAS E GALLINHEIRQS.

CARDÜ5Ü&FUMÜ. MosPitio-.S'3-RiD

ti^lil T_y1 W

ia' i_* •"¥ Ljll—" ** -.

E11.Die.-a (Ji.lVlilIu „ 0.Oimpanhia ijnra de que faz nnrio a no-

tavil nili-la ItUÍI.IW AliOSTI.NEI l.l— llliCAiJii do tioic.-t.o AKlllliO UliANUKIIS HOJE - A*s 8*14 - HOJElesta attistiiM da lu.uuin A. AGOSTI-

NIil IIA opera em tres ulIoj, do CIOIIDANO

FÉOORAPrutijini-ta A AC.OSriNEI.I.I

Ca-iopuo N,,re.»> nnl .iu Keuenc, oI,rn riiilieu ,. Tinr., o',.I'I|KI,;|IS (.ain-u-ole. c frizas 20$ . ra-.jeirai du I» ;i$;,|ita, de-2» í$ tiãlcA-»¦'1$. Raleriiis IS..IU)ni('.eiiii.iile-i-=t--;.;i da comn»nh"i ít.-,-nana de iiperelas, iliree-Si dl d.,t,DeÍtiartista \ nr tiihhkA.ii..iiI..i, e>ia ariiniii-a ,| 1 leno.* P.BKttjiAUiiSÇIII - CAVALLEUU , u.LIlAi^üa.

W -FE. H ,_F-i_ IN! «Qo' IMJCumiui.l.1'4 LliüPUIUU .fliüES

Otliealroch .•» pn-lfinlo pela elite -arioea

HOJE—Domi npo,-2— HOíE« Su.iee > eYpaoie ús 8 e ái IO

L'.i.tajs rfpie-en.a^-ies da encanta'Joracaie li tiu lies arto-

-TULHEBES H.KVOÍASOs*a'(bdii.f.-up Iliopil U'i FH"GS

ll'.'i.'ij_ie CuiMauie í-u. iui iuc.ujI.-..I

Amanhã, 'u-f! » á? 10 ("rindiosi acunt»i>ll|lrlll.) D.ti.ll.-n-Ktlreii .!u lóiinoi'» oomei iirl|.|,i MuipJCÀKMb^ Uli \/b.\Ein»•|- paiíldrt.dii-i-aririit SanldHienl'nineiM4 réure-cnlàçúê. Ia i-oineil.a—

"¦HA IRMÃ (SA StF.Ur.t tradun-ío .1-"•irtiii;iil ,[á Silva-l.m nn-.iuu--() TliRC.Eino SIARIUOtrailu. ri... de .u.iulie de Kanu Ro«aBievcuifiito- Sul. UO SERTÃO, orld-uul de \ inato Coneia.

PALACK THEATiTe fEmpiesu lOSli* LOUllEIMO -

roropinlua ''Irnmi.iioa dè S Paulo d,'.U''!n.D,",'lV'"''''"''"-*' -'»'»•'•« -riísie.ft IIA.LIA 1'AUSI'rt

HOJE-AvS5I, -HOJEA«i»breppCa em quitr. _cl.,s. J.MSMir,

RF MYSTERIOS MU.» riiMMli X)

'arq.nl.0" irAI.IA fausta

n-iai di iiimi'unhi'1

MEÇOS-Fri-^ S.-IS -amaro.e,,!^

Bilhetes á venda no theatro.Amanhã-A Ubaueuã.

™at*o MjíicirAi,CuiJCB.sion-iri-n,- WAt.TEíi MOCtU'O.J.i.le rpuipnnliió lyn.:a '

Amanhã, sanado 'iunT-Scgunii, ,Uin'íinoa'ijra

L'ETRANGERI VAI.lI\.p.\|>DO lOURVET

I PA3LIACCIcom CAk*USO

•>'-'"a.'.-V'"'TeVetembnjPrhneira -écilai-oopular

MIIONJUNEcomeiM Ivrica.em. .ro.actosdomae.-.ro

IM 'UMProço» da rédta popiTlar Frii-i-'n Ô»mar le, ,jo i, uni .„ fi.izas o ea-

"i\\.,^.~ ' .5' --C-marnles'. o í»w»; po.trunas, 2* »,.,,...,,.. , „ . „¦*""t'"- li as (JS , Baleou,, A _ l'ã*'

1