Movimento Brasil Competitivo Diretor Presidente · restrictivas Acceso al financiamiento Burocracia...

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Gestión Estrategica y Clusters Metodologia de Analise MAGEC José Fernando Mattos Metodologia de Analise - MAGEC Movimento Brasil Competitivo Diretor Presidente

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Gestión Estrategica y Clusters Metodologia de Analise MAGEC

José Fernando Mattos

Metodologia de Analise - MAGEC

Movimento Brasil CompetitivoDiretor Presidente

PresentaciónMetas

• 1. MBC;

• 2. Competitividad e Clusters;

• 3. Clusters & MAGEC.

agrad + desaf ( l / t &g / f) + proposit

MisiónMisión

“Contribuir expresivamente para el mejoramiento de la competitividad de j p

las organizaciones privadas y de la calidad y productividad de las y p

organizaciones públicas, de manera sustentable, elevando la calidad de vida

de la población brasileña.”

Privada = empresarios + ministrosEscritorio de projetos

20 ProyectosProgramas

Innovación Benchmarking Gestión

Bienal Brasileña deProgramas Estaduais de Q&P

Premio de Competitividade

Doing Business en Brasil

Índice de Competitividad Estatal

Bienal Brasileña de Design

Parques Tecnológicos Premio de Competitividade da MPES

Modernización de la gestión Pública - PMGP

Global Competitiveness Report

Iniciativa Nacional de Innovación

Pública PMGP

Red Brasil + & network

……

Medologia de Analise e Gestion Estrategica de Clusters

Gestion de la Innovación

.......……,,,,,

…..orcamento 2007 20M $

P t ióPresentación

• 1. MBC;

• 2. Competitividad e Clusters;

• 3. Clusters & MAGEC.

• Competitividad

Capacidad que tiene una sociedad de aumentar la productividad de sus activos visando garantizar la prosperidad futura.

os

ICE + BRICM + DBB +WEF

Los BRICs en el GCR 2006-2007Los BRICs en el GCR 2006 2007

Fonte – Fundação Dom Cabral

Algunos países latino americanos l CGR 2006 200en el CGR 2006-2007

Fonte – Fundação Dom Cabral

BRIC-M: ranking en los bloques Factores, Eficiencia e Innovación

Nota: muestra de países - 125

Fonte – Movimento Brasil Competitivo

5 Principales factores problemáticos para el ambiente de negocios – BRIC-M

Brasil

Reglas de

Rusia

Corrupción

India

Oferta

México

Burocracia

China

BurocraciaReglas de impuestos

Tasas de impuestos

Corrupción

Reglas de impuestos

Oferta inadecuada de infraestructura

Burocracia

Burocracia ineficiente do gobierno

Acceso al

Burocracia ineficiente do gobierno

Acceso alimpuestos

Leyes de trabajo restrictivas

Acceso al financiamiento

Burocracia

Burocracia Ineficiente do Gobierno

Leyes de

Acceso al financiamiento

Corrupción

Acceso al financiamiento

Instabilidad Políticarestrictivas

Burocracia Ineficiente del Gobierno

Ineficiente do Gobierno

Tasas de

Leyes de trabajo restrictivas

Corrupción

Crimen e robo

Leyes de trabajo restrictivas

Política

Corrupción

Oferta i d d dGobierno

Oferta inadecuada de infraestructura

impuestosCorrupción

Reglas de impuestos

inadecuada de infraestructura

infraestructura

Fonte – Movimento Brasil Competitivo

Relación entre el nivel de d ll titi id ddesarrollo y competitividad

Nivel de Desarrollo1 Nivel de factores: competición en

Factores de Competitividad1 Factores Básicos: Instituciones1. Nivel de factores: competición en

precio, venda de commodities, e productos básicos aprovechando de salarios bajos e recursos naturales.

ex., India, China, Ucrania

1. Factores Básicos: Instituciones publicas e privadas, infraestructura adecuada, ambiente macroeconómico saludable, e fuerza laboral con niveles básicos delaboral con niveles básicos de educación

2. Nivel de eficiencia: practicas de producción mas eficientes, orientación para calidad.

2. Factores de Eficiencia: Educación superior e entrenamiento, mercado financiero de bienes e servicios con altosp

ex., Polonia, Brasil, Méxicofinanciero, de bienes e servicios con altos niveles de eficiencia e acceso a tecnologías disponibles no mundo.

3 Nivel de innovación: países competen 3 Factores de Innovación: Uso de3. Nivel de innovación: países competen en la capacidad de producir productos e servicios de mayor valor agregadoex., Finlandia, Alemania, Japón

3. Factores de Innovación: Uso de procesos de producción mas eficientes e orientación à innovación

Competitividade Nacional e Capital Social5 Et d E i C titi5 Etapas das Economias Competitivas

Etapas Empresas Governo Sociedade1. Socialização da

dignidade BADemografia Saude, Seguranca

e EducacaoSobreviver

dignidade BA

2. Formação deEstrutura Básica

e Educacao

DemocraciaPensamento Empreendedor

Formalidadee Legalidade

Disponibilidadee Custo do Capital

G tã d

MeritocraciaQualidade &Produtividade

A i

3. Diferncial deCurto Prazo

5 Competitividade

InstituiçõesSólidas

I ã & Ciência e

4.SolidariedadePré competitiva

Gestão de cadeias de valor

e Clusters

Aprimoramentoda Estratégia

5.CompetitividadeSustentada noLongo Prazo

Definir EstratégiaNacional

Inovação &Marketing

Ciência eTecnologia

Ph t f th U it d St t t Ni htPhoto of the United States at Night

M. Porter: Competitividade e ClustersAutomotivo, Farmacos, Entretenimento, alta tecnologia, .....

PresentaciónPresentación

• 1. MBC;

• 2. Competitividad e Clusters;

• 3. Clusters & MAGEC.

BrasilDif t AtDiferentes Atores

• 1. MDICE• 2.MCT

Criterios de classificacion e

• 3.MI• 4.MDS

nomenclatura:

• 5.SEBRAE• 6. CNI

Cluster x APL

• 7. .....

MBC MAGEA

Clusters?

regional

cadeia valor

setorial

governempresas

RHqualificad

nalvalorenergia

estradaC&T

universidades

Puniverescolas

oasos

sofisticacaodemanda

incubado

estradacomunicao

?PuniversidadeUniversidades

stecnicas

basicas

laborator entidadpoliticas

alinhamento

da demanddemanda

ras?

laboratorios es

fortes

spublicas

ntoestrategico

capitaldisponivel

certificacoes

emprendedores

causa x conseqsinergia de resultado dasdiversas interacoesfenomeno complexocapital social otimizacao dos ativos

Metodologia de Análise Metodologia de Análise e Gestão Estratégica de Clusters

(MAGEC)(MAGEC)

Ferramenta de análise multidimensional de• Ferramenta de análise multidimensional deindicadores para propiciar suporte aoprocesso de gestão estratégica de Clustersprocesso de gestão estratégica de Clusters

ObjetivosObjetivos

1) Elaboração de um painel de indicadores que, de forma1) Elaboração de um painel de indicadores que, de formaintegrada, permita analisar, classificar, comparar e gerenciardiferentes aglomerações empresariais que se organizam sob aforma de Clusters, caracterizados pela concentraçãoforma de Clusters, caracterizados pela concentraçãogeográfica e setorial.

2) Propiciar suporte ao processo contínuo de gestão estratégicade Clusters com base em indicadores referentes à evoluçãode Clusters, com base em indicadores referentes à evoluçãodas condições competitivas e indicadores de performance.

3) Elaboração de um painel de indicadores que permita avaliar osefeitos da performance de Clusters sobre as condições decompetitividade, de produtividade e crescimento da economiaem nível regional e nacional.g

Duplo Enfoque da Análised l f ã ál d Cl1) a perspectiva da classificação e análise comparativa dos Clusters,

com base em diferentes critérios, tais como característicasmorfológico-estruturais, crescimento, capacidade para inovar einserção externa;inserção externa;

2) a perspectiva da análise do impacto ou efeito potencial dosClusters sobre a economia regional, em termos detransbordamentos que adviriam do desenvolvimento dos recursosqhumanos envolvidos em diferentes processos.

dimensão da dimensão dodimensão da inserção externa

dimensão do dinamismo

dimensão estrutural e morfológica

dimensão da capacidade de inovação

MAGEC - 4 Dimensões de AnáliseMAGEC 4 Dimensões de Análise

1) a dimensão estrutural e morfológica1) a dimensão estrutural e morfológica 2) a dimensão da capacidade de

inovação 3) a dimensão da inserção competitiva

internacional do Cluster4) a dimensão do dinamismo do Cluster )

Tabela 1Definições Básicas dos Elementos que formam a Metodologia

MAGEC/NETIT

Elemento Definição Exemplo

1.Dimensão de Análise A dimensão de análise refere se ao 1.Dimensão de Análise (dimensão morfológico-

estrutural, dimensão inovativa, dimensão da

inserção externa e dimensão do dinamismo e

A dimensão de análise refere-se ao agrupamento dos indicadores quanto ao tipo

de variável e à característica que está sendo revelada em conjunto pelos

indicadores pertencentes ao agrupamento

Análise de Inserção Externa

dimensão do dinamismo e crescimento)

que serve de base para o indicador.

Corresponde a uma variável ou à taxa de

2. Indicador

pmudança desta variável ao longo do tempo, as quais – individualmente ou em associação

com outros indicadores – corresponderão um atributo do APL.

Concentração da Atividade Exportadora em Mercados (países)

Tabela 1Definições Básicas dos Elementos que formam a Metodologia

MAGEC/MBC-NETIT

Elemento Definição Exemplo

3. Medida do Indicador Fórmula de cálculo do indicador

Proporção das exportações do Cluster para os cinco maiores mercados em relação às exportações relação às exportações totais do Cluster (ICM5)

Refere-se a determinada característica que –somada a outras características – permite G lid d d 4. Atributosomada a outras características permite estabelecer uma tipificação do APL, no

âmbito de uma taxonomia ou de um conjunto de taxonomias.

Grau e qualidade da inserção externa

5 Taxonomia dos ClusterEngloba o conjunto de atributos (qualidades) do APL, que variam de acordo com o grau em

que se manifesta cada atributo.

Tipos de Cluster quanto à inserção

externa/inserção local

Tabela 1Definições Básicas dos Elementos que formam a Metodologia

MAGEAC/MBC-NETIT

Elemento Definição Exemplo

6. Escala de ValoresRefere-se aos níveis que são considerados na taxonomia para efeitos de classificação dos

APL

Alta, Média ou Baixa Inserção Externa APL

â íAlta Inserção Externa:

7. Parâmetros da Escala de Valores

São os níveis das medidas que determinam os limites para a escala de valores

ICM5 > 70%50% < ICM5 < 70%

ICM5 < 50%

Tipos de Indicadores quanto a fontes

1) Indicadores com base em dados secundários1) Indicadores com base em dados secundáriosprovenientes do BRDE, IBGE, RAIS e CAGED(indicadores relativos ao Cluster, ao setor emí l i l i i l d / iãnível nacional e internacional, ao estado/ região

e à economia estadual e nacional)

2) Indicadores com base em dados primáriosprovenientes de pesquisa de campo (indicadoresprovenientes de pesquisa de campo (indicadoresrelativos ao Cluster)

1. Indicadores de Dimensão Estrutural

1.1 Quocientes Locacionais do Setor Central ao Cluster

1.2 Proporções do Cluter Relativamente ao Total do Setor Central no PaísSetor Central no País

1.3 Quocientes Locacionais dos Setores Relacionados1.3 Quocientes Locacionais dos Setores Relacionados

1.4 Proporções dos Setores Relacionados no Cluster R l ã t t l d t l i d P íem Relação ao total dos setores relacionados no País

1. Indicadores de Dimensão Estrutural1. Indicadores de Dimensão Estrutural

1 5 Indicadores de Concentração Espacial da 1.5 Indicadores de Concentração Espacial da Indústria

1 6 I di d d C t ã S t i l1.6 Indicadores de Concentração Setorial

1.7 Indicadores de Heterogeneidade Estruturalg

2. Indicadores de Dimensão Inovativa

2.1 Indicadores de Infra-Estrutura do Conhecimento

2.2 Condições de interação entre as empresas e governança para a inovação

2.3 Indicadores de Performance Inovadora

3. Indicadores de Inserção çCompetitiva Externa

3.1. Indicadores de Abrangência Mercadológica 3.1. Indicadores de Abrangência Mercadológica

3.2 Indicadores de Dinamismo

4. Indicadores de Dinamismo e Crescimento

4.1 Indicadores de Crescimento em Relação ao País

4.2 Indicadores de Crescimento em Relação ao Setor

4.3 Indicadores de Crescimento em Relação ao Estado (UF)Estado (UF)

Aplicação ao Cluster moveleiro da Serra Gaúcha (versão preliminar)

• APL com inserção externa moderadaI ã t édi d

• Grau elevado de dinamismo em número de estabelecimentos e massa • Inserção externa com grau médio de

concentração• Inserção externa concentrada em países

em desenvolvimento

número de estabelecimentos e massa salarial (em relação ao setor e à indústria de transformação em nível nacional)

• Grau médio de dinamismo em número de empregados (em relação ao setor em nível nacional)

• Grau de especialização setorial: alto• Peso setorial (nacional): médio

G d i li ã t l i d

• Grau elevado de infra-estrutura de formação de recursos humanos

• Grau de especialização em setores relacionados: baixa

• Peso setorial (nacional) dos setores relacionados: baixo

• Grau de concentração da indústria em nível

• Grau elevado de condições educacionais dos recursos humanos empregados em relação ao setor do APL

• Grau médio de condições d i i d

çnacional: médio

• Grau de concentração da indústria em nível estadual: alto

• Heterogeneidade estrutural alta (em relação ao padrão setorial)

educacionais dos recursos humanos empregados em relação à indústria de transformação do estado e do país

padrão setorial)

PPAAMANAGEMET MET GOALS DDCC

Conclusiones

• 1. Nem tudo que se chama de cluster e’ l t l trealmente um cluster;

• 2. Necessitamos de uma Metodologia objetiva que facilite a identificacao avaliacao e gestaofacilite a identificacao, avaliacao e gestao estrategica de clusters;

• 3. Cabe ao Estado criar politicas publicas coerentes3. Cabe ao Estado criar politicas publicas coerentes de apoio aos clusters;

• 5. O MAGEA pode ser um intrumento de apoio na formulacao destas politicas.

Congresso Julho - AP

¡Gracias!¡Gracias!

htt // b bhttp://[email protected]@ g

Fernando MattosFernando MattosDiretor-Presidente