Modulo 1 o Tcnico de Restaurante-bar
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5/28/2018 Modulo 1 o Tcnico de Restaurante-bar
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Mdulo 1
O Tcnico de Restaurante/Bar
Docente: Tiago Costa
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5/28/2018 Modulo 1 o Tcnico de Restaurante-bar
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O que um tcnico de Restaurante/Bar!?
o profissional que, no domnio das normas desegurana e higiene alimentar, planifica, dirige e
efectua o servio de alimentos e bebidas mesae ao balco, em estabelecimentos de restauraoe bebidas integrados ou no em unidades
hoteleiras.
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- Breve histria da hotelaria
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Histria da hotelaria
A Hotelaria uma das mais antigas actividades humanas;
As pessoas deslocavam-se por motivos religiosos oucomerciais;
Surgiu a necessidade de abrigo e alimentao;
Inicialmente os peregrinos ou comerciantes desfrutavam da
hospitalidade caseira, com estes nasce a ideia dehospitalidade atitude alicerada na forma de bemreceber, mais tarde, surgiram as hospedarias (Sc. IV a. C.); Casaque recebe todos
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Histria da hotelaria
Os persas, que contavam com um sistema rodoviriorazovel, construram ao longo das suas estradas algumashospedarias j com um certo requinte;
Na antiga Roma existiam:Mansioneshospedarias de maior qualidade;Tavernas local onde os oficiais e legionrios comiam e
bebiam;
Deu-se a queda do imprio romano;
Pouca segurana nas viagens;
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Histria da hotelaria
Criou-se a Fundao da Ordem dos Cavaleiros:construo de hospitais e refgios , onde se abrigavam os
cruzados e os peregrinos que se dirigiam Terra Santa.
Paralelamente, as instituies religiosas criavam abadias emosteiros para servirem de abrigo aos peregrinos e viajantes;
No Sc. XVI e XVII, em Inglaterra, desenvolve-se um tipo de
hotelaria, para o qual contribuiu bastante o sistema rodovirio:grandes carruagens , puxadas por seis cavalos, ligavam as
vilas e cidades entre si,cada jornada era de 25km, ao longo das quais existia uma
hospedaria
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Histria da hotelaria
Deu-se a revoluo industrial e ferroviria que juntamentecom as transformaes sociais estimularam a construo dehotis;
Inglaterra torna-se no padro de qualidade, a nvel mundial:boa comida, conforto, limpeza e acolhimento;
No Sc. XVIII deu-se o desenvolvimento das instalaestermais, as quais fizeram aumentar a afluncia de visitantes e a necessidade de construo de unidades dealojamento.
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Histria da hotelaria
No Sc. XIX, em 1884, fundou-se a primeira escola deformao de pessoal para hotelaria, por Theodor Baur,devido necessidade de mo-de-obra qualificada;
Em 1889, foi construdo o 1 hotel europeu de luxo, pelohoteleiro Cesar Ritz em LondresHotel Savoy;
No Sc. XX, o grande desenvolvimento da hotelaria foi nosEstados Unidos, devido construo de caminhos-de-ferro;
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Histria da hotelaria
A partir dos anos 60 o desenvolvimento da hotelaria foisempre crescente:
construram-se pousadas, motis, aldeamentos tursticos..
Em 1980 criou-se o turismo de habitao, o que possibilitou arecuperao de casas apalaadas, j deterioradas pelo tempo.
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Histria da hotelaria
Concluses:
A evoluo das sociedades criou a necessidade de se viajar
mais, devido a negcios, turismo ou religio;
O desenvolvimento da hotelaria est intimamente ligado aoacto de viajar e existncia de uma boa rede de comunicao;
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- Evoluo do restaurante
- Evoluo do bar
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Evoluo do restaurante
A origem dos restaurantes tal como so hoje, remonta ao anode 1765;
Em Frana (Paris), um tal de Boulanger, negociante de caldos,d s suas sopas o nome de restaurants (acreditava-senaquela poca que as sopas e caldos restauravam as foras,
dai a generalizao do termo restaurao);
Este senhor colocou venda no seu estabelecimento no srestaurants como doses individuais de comida;
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Evoluo do restaurante
A sua casa inovou tambm devido oferta de mesasindividuais, diferenciando-se sobretudo das tavernas que stinham mesas corridas que os diversos clientes tinham departilhar;
Em breve todos os estabelecimentos que proporcionavameste servio seriam apelidados de Restaurants;
Em Portugal os primeiros estabelecimentos deste tipos foramo Martinho(1780) e o Nicola(1783);
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Evoluo do restaurante
O primeiro grande restaurante abre em Paris, corria o ano de1782, por Antoine Beauvilliers, chamava-se La GrandeTaverne de Londres;
De menos de uma centena em 1789 , os restaurantes
parisienses passaram a mais de quinhentos no inicio do Sc.
XIX;
A Frana estar assim intimamente ligada ao aparecimentodos estabelecimentos de restaurao e bebidas como osconhecemos hoje.
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Evoluo do bar
Acredita-se que, tambm o termo Bar, tenha a sua origemneste pas (meados do sc. XVIII).
Dois jovens americanos, estudantes em Paris seriam assduosfrequentadores das tabernas a existentes.
Algumas delas apresentavam uma barra (fr.:barre) que se
estendia ao longo de todo o balco, com a finalidade deevitar que os clientes se encostassem demasiado, bem comopara servir de apoio, incutindo um sentido esttico funcional.
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Evoluo do bar
De regresso Amrica, os estudantes instalaram ali um novoestabelecimento inspirado nos moldes do francs, que logofez sucesso e se tornou moda;
O termo barreevoluiu rapidamente e naturalmente para adesignao que conhecemos hoje: Bar.
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- Aspectos pessoais e sociais de um
empregado de mesa/bar
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Aspectos pessoais e sociais de umempregado de mesa/bar
O pessoal um dos elementos mais influentes na produo eno rendimento dos estabelecimentos hoteleiros e similares,concorrendo com o seu esforo, dedicao e capacidade detrabalho para o xito funcional e comercial doempreendimento que serve.
O profissional do ramo hoteleiro dever reunir atributos
fsicos, qualidades morais e aptides tcnicas, permitindo-lheextrair do esforo desenvolvido, das instalaes eequipamentos postos sua disposio, o melhor resultadopossvel.
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Aspectos pessoais e sociais de umempregado de mesa/bar
Qualidades fsicas e morais que um empregado de mesa devepossuir:
Ser pontual e cumpridor;
Deve ser saudvel; Cuidar da sua higiene pessoal;
No descurar a sua apresentao: barbeado, penteado, unhas curtase limpas, vesturio asseado;
Usar sapatos pretos e pegas da mesma cor;
Procurar ser discreto nos seus gestos;
No usar jias, apenas aliana;
Sorrir mas no rir;
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Aspectos pessoais e sociais de umempregado de mesa/bar
Falar pouco, responder com ateno e preciso;
Cortesia e simpatia natural;
Manter uma atitude/postura correcta, nunca se apoiar nem encostar
a uma mesa, cadeira, parede ou aparador; Andar fluentemente, mas no correr, aproveitar os passos
planificando o servio antecipadamente;
Permanente desejo de colaborao;
Durante o servio deve estar sempre munido de um saca-rolhas,fsforos ou isqueiro, caneta e bloco de notas;
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Aspectos pessoais e sociais de umempregado de mesa/bar
No entanto os atributos fsicos e qualidades morais atrs referidas nosero suficientes se no tiverem a complet-las uma adequadapreparao tcnica profissional.
Na posse das qualidades atrs referidas (e, porventura, outras),juntamente com a preparao tcnica profissional determina, de formaabsolutamente inequvoca, a diferena entre um verdadeiro profissionale um mero executante de tarefas.
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Aspectos pessoais e sociais de umempregado de mesa/bar
A higiene pessoal , um dever que jamais deve seresquecido, por quantos exercem esta profisso.
exigido aos profissionais, o corte de barba dirio, o cabelodevidamente tratado, bem como tratamento geral da boca edentes;
No fumar durante as horas de servio nem ingerir alimentoscom odor forte, tais como: alho, cebola ou semelhantes;
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Aspectos pessoais e sociais de umempregado de mesa/bar
Indispensvel o banho dirio e higiene das roupas interiores eexteriores, bem como o uso de desodorizante que no sejademasiado activo;
No esquecer o corte e a limpeza das unhas e limpeza dasmos;
As empregadas de mesa, quando usam cabelos compridos,devem, alm de limpos e bem tratados, usar qualquer adornoque os mantenha fixos.
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- Brigadas dos estabelecimentos de
restaurao e bebidas
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Conjunto de profissionais que compem a equipa detrabalho;
A brigada composta por profissionais de diversas categoriasque asseguram as diferentes tarefas de acordo com o nvel decompetncia e conhecimentos que possuem;
Tendo em conta as necessidades e recursos existentes, aconstituio de uma brigada pode variar na forma(categorias) e quantidade de profissionais.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Uma brigada completa constituda hierarquicamente por:
Director de restaurante / supervisor de bar;
Chefe de mesa / chefe de bar; Sub-chefe de mesa;
Escano;
Empregado de mesa 1 / Barman de 1
Empregado de mesa 2 / Barman de 2 Aprendiz
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Director de restaurante
Chefe de mesa
Escano Sub-chefe de mesa
Empregado de mesa 1
Empregado de mesa 2
Aprendiz
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Atribuies profissionais de cada elemento:
Director de restaurante / supervisor de bar
Elemento de ligao entre a Direco - Director de F & B;
Assegura a gesto do sector de Restaurao e Bebidas, supervisionando ofuncionamento das diversas seces em colaborao com o chefe de mesa;
Deve possuir psicologia suficiente que lhe permita lidar facilmente comclientes, superiores e subordinados;
Deve dar ordens claras e concisas, mantendo a mais estreita colaboraocom outros departamentos.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Chefe de mesa
Elaboram os horrios de pessoal, organizam e orientam todos os servios dorestaurante/bar e seces anexas (cave do dia, cafetaria e copa);
Instruem os seus colaboradores sobre a forma como devero efectuar osrespectivos servios;
Recebem os clientes, entrada do restaurante / bar, e depois de oscumprimentar, acompanha-os mesa que lhes destinada;
Toma nota do pedido (salvo se esta funo estiver designada a outra
pessoa), auxilia e aconselha os clientes nas suas escolhas, se o Escanoestiver ocupado, pode tirar o pedido de bebidas.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Sub-chefe de mesa / chefe de bar
Substitui o Escano e o chefe de restaurante nas suas ausncias eimpedimentos ou desempenha essas funes quando aquele no exista;
Compete dirigir os trabalhos de mise-en-place; Ajuda o chefe de restaurante na recepo dos convivas, a tirar pedidos aos
clientes e fazer sugestes sobre a iguarias constantes na ementa;
Executa os servios de cozinha de sala;
O subchefe de restaurante deve ter os mesmos conhecimentos, ou muitoaproximados, do Chefe de restaurante.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Escano
Dotado de formao especifica, o responsvel por todo o servio devinhos e outras bebidas servidas durante as refeies;
Sugere o aperitivo, e aps a escolha da ementa, aconselha os vinhos
adequados para a mesma ou aceita simplesmente o pedido do cliente;
Deve executar o servio de vinhos, provando ou dando a provar antes deservir o vinho;
Deve possuir conhecimentos alm dos da sua especialidade, que lhepermitam substituir o chefe ou subchefe em qualquer impedimento;
Deve ter conhecimentos de bar, pois vulgar ser solicitado para esse tipode servio;
Deve conhecer tanto os vinhos nacionais como os vinhos estrangeiros.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Empregado de mesa de 1 / Barman de 1
Executa a pr-preparao da sala (mesas);
Durante as refeies responsvel pelo turno que lhe for atribudo,servindo os clientes;
Pode ter um ajudante (commis) que ser orientadopelo prprio;
Deve saber espinhar e dividir peixes de vrias espcies, desossar e trincharvrias carnes e aves, bem como descascar, descaroar e dividir frutas, entreoutras tarefas;
Deve conhecer as regras de servios e a etiqueta, no esquecendo osrequisitos de higiene, segurana e disciplina. Tambm deve possuir algunsconhecimentos de vinhos, de bar, de cozinha, entre outras seces.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Empregado de mesa de 2 / Barman de 2
Prepara os carros de restaurante, aparadores, limpa copos/loua/talher efaz a troca da roupa;
Ajuda o chefe de turno na preparao da sala;
Faz o levantamento das requisies e arruma as bebidas/gneros
necessrios para o servio;
Durante a refeio ajuda no servio do seu turno (commis).
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Aprendiz
Vai tornando conhecimento dos trabalhos atribudos ao ajudante de turno(empregado de mesa de 2);
Ajuda na execuo das tarefas do ajudante de turno;
Normalmente esta funo desempenhada por estagirios, ou seja, comum ser um posto temporrio;
Em alguns casos, mediante a experincia ou nvel deaprendizagem/conhecimentos do aprendiz este pode desempenhar funesde ajudante de turno.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Fardamento da brigada de restaurante
As indumentrias dos empregados de mesa, de servio em restaurantes ouhotis, variam de casa para casa, dependendo ainda da categoria das mesmas,bem como do estilo e decorao das salas, entre outras coisas;
De um modo geral, parte das fardas utilizadas so fornecidas pela entidadeempregadora (restaurante / hotel), o que permite uma mais fcil uniformizaodos mesmo;
Por norma o empregado de mesa possui algumas peas de roupa, devendo para
isso o responsvel do restaurante indicar ao empregado o que dever obter; Em qualquer dos casos, o empregado responsvel pelas suas fardas, as quais
dever manter em perfeito estado de conservao e sempre muito limpas.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
A indumentria normal, constituindo pertena dos profissionais a seguinte: Homens Cala preta, sapatos e meias pretas, colete preto ou casaco branco, camisa branca e
gravata ou lao preto.
MulheresSaia preta, blusa branca, gravata ou lao preto casaco preto, sapatos pretos e meiascor da pele.
A indumentria de Escano ou Chefe de Vinhos a seguinte: Cala preta, camisa branca, casaco bordeaux com emblema da Associao, pode usar avental
de pele com bolso grande, gravata preta, meias pretas e sapatos clssicos pretos.
Qualquer outra indumentria seja qual for a categoria do profissional, ser pagapela entidade patronal.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Cuidados a ter com a farda
As roupas devem primar sempre pela ausncia de ndoas;
Calas bem vincadas, todo o fato bem limpo e no amarrotado;
Os sapatos devem andar sempre bem engraxados, para evitar rudo, os sapatosdevem ser de borracha;
conivente possuir dois pares ou mais de sapatos, para evitar a acumulao desuor e possvel mau cheiro, e pegas pretas em abundncia, para mudasfrequentes.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
o Como calcular uma brigada
Para restaurantes clssicos, independentemente da sua categoria, semprenecessria a existncia de um chefe de mesa. Os restantes elementos j variam
em virtude da categoria do restaurante e capacidade do mesmo;
Os subchefes de mesa s se justificam para hotis de quatro e cinco estrelas, oude trs, mas com mais de 50 mesas;
A existncia de um escano s se justifica se o restaurante for de luxo, caso
contrrio haver somente um chefe de vinhos;
O nmero de chefes de turno acha-se dividindo o n de mesas necessrias pelon de mesas que cada um tem a seu cargo;
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
O n de mesas a cargo de cada chefe de turno est em funo essencialmenteda categoria do estabelecimento e do tipo de servio a efectuado, porexemplo:
- Hotis de 5 estrelas: 4 a 6 mesas por turno;
- Hotis de 4 estrelas: 6 a 8 mesas por turno;
- Hotis de 3 estrelas: 8 a 10 mesas por turno;
O n de ajudantes de turno aproximadamente metade do n de chefes deturno;
Para os ajudantes de vinhos o n calculado, sabendo que se por 50 mesas soprecisos 4 ajudantes, para 100 so precisos 7 (tiram-se sempre 1);
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Exerccio prtico
Calcula a brigada de um restaurante (n de chefes de turno, n ajudantes deturno, se existe ou no um escano, ajudantes de vinhos, se tem ou no sub-chefe de mesa, etc.) num hotel de cinco estrelas onde existe um restaurante de
luxo e tem 40 mesas ao dispor dos clientes!
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
RESPOSTA DIRECTOR DE RESTAURANTE1
CHEFE DE MESA 1
SUB-CHEFE DE MESA1 (POR SER UM HOTEL DE 5 ESTRELAS)
ESCANO1 (POR SER UM RESTAURANTE DE LUXO)
AJUDANTE DE VINHOS3
TURNO
DE 4 MESAS DE 5 MESAS DE 6 MESAS
N DE CHEFE DE TURNO 10 8 6
N DE AJUDANTES DE TURNO 5 4 3
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
o Factores que implicam na composio de uma brigada para um
restaurante
1. Nmero de clientes que o hotel pode albergar;
2. Situao geogrfica do hotel ou do restaurante:a. Hotel situado numa cidade 35% sobre a capacidade mxima do hotel para
calcular a capacidade do restaurante, destinado aos hospedes do hotel e,portanto, tambm para o calculo da brigada de servio desse mesmorestaurante;
b. Hotis sazonais100% sobre a capacidade mxima;
3. Modalidade do servio efectuado no restaurante;
4. Equipamento disponvel;
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
5. Reserva de material louas, talheres, copos, entre outros;
6. Localizao das seces anexas;
7. Horrio das refeies;
8. Formao pessoal.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Outros clculos de efectivos das brigadas
O clculo das brigadas est baseado sobre normas de produo especficas paracada grupo de trabalho, em cada departamento do hotel ou do restaurante.
Assim sendo, temos a considerar trs tipos de grupos de trabalho:
Empregados fixos, nos quais so considerados os cargos que no variam emfuno do volume de negcios. Incluem-se neste grupo, os chefes dedepartamento e outros ao nvel da superviso;
Empregados semi variveis que so os que oscilam mediante um factoimportante, a sazonalidade;
Empregados variveis so aqueles particularmente sensveis ao volume denegcios, extras.
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Horrios de trabalho para os elementos da brigada
O perodo de trabalho dos profissionais da indstria hoteleira, de 8 horasdirias ou 40 semanais;
O perodo de trabalho dirio intervalado por um descanso de durao noinferior a uma hora, nem superior a quatro;
As refeies, quando tomadas nos perodos de trabalho, ser acrescido durao deste e no considerado na contagem do tempo de descanso, salvo
quando este seja superior a duas horas;
O intervalo entre o termo do trabalho de um dia e o inicio do perodo detrabalho seguinte no pode ser inferior a onze horas;
d d b l d
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Brigadas dos estabelecimentos derestaurao e bebidas
Mediante acordo do trabalhador podero ser feitos dois perodos de descansocuja soma no poder ser superior a quatro horas;
O trabalho de menores de dezoito anos, s permitido a partir das oito horas
at s vinte e duas horas;
Quando se admite, eventualmente, qualquer empregado em substituio deum efectivo, o seu horrio ser o do substitudo;
O horrio dos empregados extras ser atribudo ao servio especial aefectuar;
Ao trabalhador estudante ser garantido um horrio compatvel com os seusestudos.