Minicurso CQ Radiodiagnostico

8/17/2019 Minicurso CQ Radiodiagnostico

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Unidade Curricular:Unidade Curricular:

Controle de Qualidade deControle de Qualidade deEquipamentoEquipamento

Prof. Luciano Santa Rita OliveiraTecnológo em RadiologiaTecnológo em Radiologia

Especialista em Gestão da Saúde e AdministraçãoEspecialista em Gestão da Saúde e AdministraçãoHospitalar Hospitalar

e-mail:[email protected] e-mail:[email protected]


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ConteúdoConteúdo

• Conceitos de qualidadeConceitos de qualidade• Qualidade em saúdeQualidade em saúde

• Programa de Garantia da Qualidade (PGQ) emPrograma de Garantia da Qualidade (PGQ) emRadiodiagnósticoRadiodiagnóstico

• Controle de Qualidade em RadiodiagnósticoControle de Qualidade em Radiodiagnóstico• Aspectos iniciais Aspectos iniciais• Aspectos da manutenção Aspectos da manutenção

• Controle de Qualidade em ProcessadorasControle de Qualidade em Processadoras Automáticas Automáticas

• Controle de Qualidade em Aparelhos de Raios Controle de Qualidade em Aparelhos de Raios

• Controle de Qualidade em !amógra"osControle de Qualidade em !amógra"os


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Apresentação de conteúdo:Apresentação de conteúdo: Unidade de RadiologiaUnidade de Radiologia


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Apresentação de conteúdo:Apresentação de conteúdo: Unidade de RadiologiaUnidade de Radiologia


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Apresentação de conteúdo:Apresentação de conteúdo: AcessóriosAcessórios


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• Possui qualidade#

• $%erce gestão da qualidade#• Possui aç&es para controle de qualidade#

Apresentação de conteúdo:Apresentação de conteúdo: Unidade Hospitalar Unidade Hospitalar


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• $quipamentos necessários para os testes dequalidade

– 'ensitmetro

– *ensitmetro

– Cronmetro digital para raios

– Cunha de 'tanton (dispositi+o para medir ,-) e

– 'imulador radiográ"ico da mama

Apresentação de conteúdo:Apresentação de conteúdo: EquipamentoEquipamento


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– SensitômetroSensitômetro

– DensitômetroDensitômetro



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– Cronômetro digital para raios X Cronômetro digital para raios X



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– Cunha de Stanton (dispositivo para medir kV)Cunha de Stanton (dispositivo para medir kV)



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– Simulador radiográfico da mamaSimulador radiográfico da mama



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A filosofia da qualidadeA filosofia da qualidade

• Qualidade +em do latim QualitateQualitate. e / utili0ado emsituaç&es 1em distintas. sendo geralmenteempregado para signi"icar um estado de2excelnciaexcelncia23

• Para produtos e4ou ser+iços +endidos no mercado.há +árias de"iniç&es para qualidade5

• 2con"ormidade com as e%ig6ncias dos clientes2

• 2relação custo41ene"7cio2

• 2adequação ao uso2

• 2+alor acrescentado. que produtos similares nãopossuem2

• 2"a0er 1em 8 primeira +e023


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• A qualidade de um produto ou ser+iço pode serolhada de duasduas ópticas5 a do produtor e a docliente3

• *o ponto de +ista do produtor produtor . a qualidade seassocia 8 concepção e produção de um produtoque +á ao encontro das necessidades do cliente3

• *o ponto de +ista do clientecliente. a qualidade está

associada ao +alor e 8 utilidade reconhecidas aoproduto. estando em alguns casos ligada aopreço3


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• Controle da qualidade. garantia daqualidade e gestão da qualidadesão conceitos relacionados com ode qualidade. em +árias áreas.como na indústria e ser+iços3


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• !est"o!est"o da #ualidade#ualidade / o processo de conce1er.controlar e melhorar os processos da empresa3

• !arantia!arantia da #ualidade#ualidade são as aç&es tomadas

para redução de riscos de "alhas ou de"eitos doproduto3

• ControleControle da #ualidade#ualidade são as aç&esrelacionadas com a medição da qualidade. para

diagnosticar se os requisitos estão sendorespeitados e se os o19eti+os da empresa estãosendo atingidos3


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• $+olução do pensamento da qualidade

– 'egundo Gar+in. os di+ersos per7odos e acontecimentos

relacionados 8 qualidade podem ser apresentados emquatro "ases (!AR':A;; ?@R. BB)5

• inspeção.

• controle estat7stico da qualidade.

• garantia da qualidade e• gestão estrat/gica da qualidade


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– Primeira fase - Inspeção:

• >os in7cio. at/ meados do s/culo ?. a inspeção eraimplementada pelo próprio artesão que "a1rica+a a peça

• Com o uso de peças intercam1iá+eis. a inspeção passou aser "ormal e reali0ada no processo produti+o

• Com a produção em massa a inspeção tornouDseinadequada. por ser oneroso reali0ar a inspeção em EBBFdos produtos3 >esse conte%to surgiu o controle estat7stico daqualidade


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– Segunda fase – ontrole estat!stico da "ualidade:

• >esta "ase "oi reconhecida que a +aria1ilidade era um "atoconcreto na indústria

• $ que o o19eti+o de se alcançar qualidade era identi"icar asvariaçõesvariações aceitáveisaceitáveis do processo de+idas ao acasoacaso e os

pro1lemas reais no processo produti+o3


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– #erceira fase – $arantia da "ualidade:

• >esta "ase quatro elementos distintos passaram a ser +istos5

– Quanti"icação dos custoscustos da qualidade (em aceitáveisaceitáveis e inaceitáveisinaceitáveis)– ControleControle total da qualidade (controle do pro$eto pro$eto a entrega ao clientecliente)

– $ngenharia da con"ia1ilidade (redu%"oredu %"o de falhasfalhas o1ser+ando oproduto)

– ero de"eito (#ualidade#ualidade começa a ser pensada so1 o ponto de +istaestrat&gicoestrat &gico)3

• >os tr6s primeiros elementos +isa+aDse pre+enção dede"eitos semsem +isam estrat/gica

• 'omente na 1usca do H0ero de"eitoI adotaDse vis"ovis"o estrat&gicaestrat& gica da qualidade. conseguindo conscienti0ação emoti+ação dos "uncionários3


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• As principais linhas de pensamento da qualidade

– 'entre as lin(as de pensamento da "ualidade)destacam-se os enfo"ues de 'eming) *uran)ros+, e o grande nome da "ualidade em sade'ona+edian.


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– *eming criticou criticou o sistema empresarial norteDamericano

por n"on"o adotar a participa%"o participa%"o dos traalhadorestraalhadores no processo processo de decis"odecis"o3 Acredita+a que os gestoresgestores eramos principais principais responsáveisres ponsáveis pelos prolemas prolemas da#ualidade#ualidade e na realidade de+eriam remo+er as 1arreirasque impediam a reali0ação de um 1om tra1alho e para tal

"ormulou um plano de gestão que "icou conhecido comoH@s E pontos de *emingI3


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– Cros1K está associado aos conceitos de +ero+ero defeitodefeito ede fa+er fa+er certocerto na primeira primeira ve+ ve+ 3

– $le acredita que 0ero de"eito n"on"o / apenasa penas um sloganslogan.mas um padrão de desempenho3 'ua maior contri1uição"oi a quanti"icação da qualidade em termos "inanceiros.levandolevando os gerentes a entender que atingir atingir a #ualidad #ualidade/ maismais aratoarato do que n"on"o atingi atingi Dlala3

– *esen+ol+eu um processo de gestão 1aseado em Eetapas que 1usca qualidade 1aseada em padr&es epre+enção. que a a+aliação do desempenho / o de"eito0ero e que a mensura%"omensura%"o da #ualidade#ualidade / o pre%o pre%o dan"on"o conformidadeconformidade3


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• As principais linhas de pensamento da qualidade– @ grande nome da qualidade em saúde. A+edis

DonaedianDonaedian. de"ine a qualidade como uma propriedadeda atenção m/dica com di+ersos graus ou n7+eis3

– $sta propriedade pode ser de"inida como a oten%"oten%"odos maioresmaiores enef*ciosenef*cios. com os menoresmenores riscosriscos para o paciente paciente. 1ene"7cios estes que são em "unção doalcançá+el de acordo com os recursos dispon7+eis e os+alores sociais e%istentes3

– *ona1edian desenvolveu desenvolveu um conceitoconceito de avalia%"oavalia%"o de#ualidade#ualidade em saúde a partir de indicadoresindicadores deestruturaestrutura. processo processo e resultadoresultado do atendimentohospitalar. que se tornou re"er6ncia para gestão em

saúde3


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• Pensamento da qualidade D *ona1edian

– ,strutura,strutura compreende5

• recursos materiaisrecursos materiais– como as instalaç&es e os equipamentos

• recursos humanosrecursos humanos– quantidade. +ariedade e quali"icação

• caracter*sticas organi+acionaiscaracter*sticas organi+acionais– como a organi0ação do sta"" D m/dico. en"ermagem e dos demais

pro"issionais

• existncia das fun%-es de ensino e pes#uisaexistncia das fun%-es de ensino e pes#uisa.• tipo de supervis"o exercidatipo de supervis"o exercida.

• processos de revis"o e m&todos de pagamento pelos processos de revis"o e m&todos de pagamento peloscuidadoscuidados.

– podem gerar indicadores. como por e%emplo. número de "uncionários porleito. en"ermeiros por leito etc3


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• Pensamento da qualidade D *ona1edian

– .rocesso.rocesso compreende5

• di0 respeito ao atendimentoatendimento m/dico. de en"ermagem e de outrospro"issionais que inter"erem no diagnóstico e4ou terap6utica.gerando indicadoresindicadores tais como

– uso de anti1ióticos.– percentual de condutas in+asi+as comparado com tratamentos

conser+adores etc3– os produtos gerados (servi%os)/os produtos gerados (servi%os)/

– os resultados otidos eos resultados otidos e– o impacto ou efeito no cliente0o impacto ou efeito no cliente0


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• A certi"icação hospitalar (a"erição de qualidade)

– indica para os clientes de saúde. as instituiç&es que

atendem a certas e%pectati+as de qualidade3– $ssas e%pectati+as podem estar relacionadas 8

• infra2estruturainfra2estrutura– @nde e%iste uma organi0ação com ser+iço radiológico#

• processos de cuidados processos de cuidados– Qual o tempo de espera para ser atendido no am1ulatório ou na

emerg6ncia# • resultados dos cuidadosresultados dos cuidados

– 'erá que meu "ilho +ai "icar 1om#


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• A certi"icação hospitalar

– / um processo de reconhecimentoreconhecimento da existnciaexistncia de

determinados padr&es de #ualidade#ualidade nos ser+iços desaúde de uma comunidade3 $la. por/m. n"on"o garantegarante.por si. que os ser+iços prestados se9am de #ualidade#ualidade.indicaindica somente que os ser+iços tmtm condi%-escond i%-es deprodu0iDla caso assim o dese9em3


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• A certi"icação hospitalar /

– um processo processo educativoeducativo que ser+e 8 melhoria da

qualidade dos ser+iços hospitalares– o reconhecimentoreconhecimento da e%ist6ncia dos indicadoresindicadores da

#ualidade#ualidade e que testemunhatestemunha a seriedadeseriedade com que aorgani0ação prestadora de ser+iços hospitalares encaraseu tra1alho e garante sua legitimidade social3


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ualidade em saúde ! "estãoualidade em saúde ! "estão

• $ntendendo a qualidade nos ser+iços de saúde

– Luscar entender qualidade nos ser+iços de saúde /.

antes de tudo. perceer perceer suasua faltafalta ou ausnciaausncia3

– M perceer perceer que na realidade o #ue#ue sese pratica pratica em muitoscasos. con"orme "requentemente noticiado. nos hospitais/ a n"on"o #ualidade#ualidade. que / caracteri+adacaracteri+ada entre outros

fatoresfatores por5


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• Natores de não qualidade

– Reuni&es improduti+as3

– $%cesso de estoques3

– *esperd7cio3– Processos inadequados3

– Adoção de "lu%o de in"ormação inadequado3

– Reali0ação de e%ames desnecessários (OBF dos

e%ames radiológicos são desnecessários)3– 1edu%"o1edu %"o da +ida útil dos aparelhos ("alta de ger6ncia demanutenção)3


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• Gestão da qualidade nos $sta1elecimentos de Assist6ncia a 'aúde D $A'

– As $A' de+em ser conceidasconceidas como empresasem presas

prestadoras de ser+iços de saúde. com disposi%"odis posi%"opermanente para atender atender ao maior número deexpectativasex pectativas e demandas de um paciente3cliente paciente3cliente. emum mundo de compet6ncia e de qualidade3

– -ários gestores acreditamacreditam praticar ser+iços comqualidade masmas. se#uer se#uer possuem uma estrat&giaestrat& gia paranortear suas aç&es3 @1t/m no má%imo uma #ualidade#ualidadevirtual virtual que só eles +islum1ram3


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– >este ponto +ale lem1rar a tr*adetr*ade de avalia%"oavalia%"o de

#ualidade#ualidade em saúde a partir de indicadores proposta porDonaedianDonaedian5 estrutura. processo e resultado3

– DestaDesta formaforma promo+eDse a qualidade dos ser+iços desaúde com melhoria cont7nua da qualidade atendendoatendendo

as necessidadesnecessidades 1ásicas tanta de #uem#uem presta presta servi%oservi %oquanto de #uem#uem os utili+autili+a3


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– Quem utili0a os ser+iços de 'aúde#

– Quem são os clientes para os quais de+emos praticar aqualidade#

– @ conceito de cliente / essencial do ponto de +ista daárea de saúde3

• Clientes de saúde podem ser agrupados em e%ternos e internos5– $%ternos5 Hpaciente4clienteI e seus "amiliares e "inanciadores de saúde

(pú1lico e pri+ado)

– ?nternos5 são as unidades interdependentes que comp&em os $A'. poisrece1em ser+iços umas das outras3


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ualidade em saúde !ualidade em saúde ! AcreditaçãoAcreditação

• Certi"icação +oluntária de qualidade J sumário

– ?ntrodução

– *e"inição de acreditação

– !etodologia do processo de acreditação

– !anual 1rasileiro de acreditação

– *iscuss&es so1re o manual de acreditação do CLA

– Consideraç&es "inais so1re o tema


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ualidade em saúde ! Acreditaçãoualidade em saúde ! Acreditação

• @rigem do processo de acreditação

– @ modelo surgiu nos $stados =nidos em EE3

– Atualmente mais de E mil instituiç&es naquele pa7ssão a+ali0adas por esta metodologia. entre hospitais.cl7nicas. casas de saúde. entre outros3

– !ais de BF dos :ospitais americanos possuemacreditação3


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• @ que / acreditação

– M um processo de certi"icação +oluntária que+isa introdu0ir nas instituiç&es prestadoras de

ser+iços de saúde a cultura da qualidade3

• $m que se 1aseia– $m um processo de a+aliação e certi"icação da

qualidade dos ser+iços de assist6ncia 8 saúde.analisando e atestando o grau de qualidadealcançado pela instituição. a partir de padr&esde qualidade pre+iamente de"inidos3


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• @>A D @rgani0ação >acional de Acreditação

– Gerencia o 'istema >acional de Acreditação e oPrograma Lrasileiro de Acreditação desde E3

– Reconhecida como instituição competente eautori0ada para operacionali0ar o Processo de

Acreditação pela portaria G!4!' U (ET4B4BBE)3


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• !etodologia do processo de acreditação

– A metodologia utili0ada pelo !anual Lrasileirode Acreditação5

• -eri"ica o cumprimento ou não de padr&es pr/Desta1elecidos

• $stes padr&es estão di+ididos em tr6s n7+eis de

comple%idade crescente• Cada padrão de+e ser plenamente atendido para ser

considerado satis"atório


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• ;ógica orientadora

– @ n7+el E corresponde ao m7nimo de qualidadecom o qual de+e "uncionar um ser+iço3'omente se acredita um hospital se todos osser+iços atingirem qualquer um dos n7+eis dequalidade e a acreditação será dada pelo

menor n7+el o1tido3


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• Princ!pios orientadores

'egurança. organi0ação e práticas de gestão e qualidade5–$+id6ncias de ciclos de melhoria em todas as áreas

–'istema de in"ormação institucional consistente–'istema de a"erição de satis"ação dos clientes–Programa institucional de qualidade implantado3

>7+el U

'egurança e organi0ação5–$%ist6ncia de normas e procedimentos documentados e aplicados–$+id6ncias de uma lógica de melhoria tanto da assist6ncia quantodos procedimentos m/dicos–$+id6ncia de atuação "ocada no cliente4paciente3

>7+el

'egurança5–:a1ilitação do corpo "uncional– Atendimento aos requisitos "undamentais para o cliente–$strutura 1ásica capa0 de garantir a e%ecução das tare"as3

>7+el E


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• Resultados da acreditação

– As organi0aç&es prestadoras de ser+içospoderão apresentarDse como5

• #ão acreditado

• Acreditado J n7+el $

• Acreditado pleno J n7+el %• Acreditado com e&cel'ncia J n7+el (3


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• ?nstrumento de a+aliação da Acreditação

– !anual Lrasileiro de Acreditação (Ta3 $dição)

• >ormas para o Processo de A+aliação– A+aliação das @rgani0aç&es Prestadoras de

'er+iços


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• ?nstrumento de a+aliação da Acreditação

– !anual Lrasileiro de Acreditação (Ta3 $dição)

• ;iderança e administração• @rgani0ação Pro"issional

• Atenção ao paciente4cliente

• *iagnóstico

• Apoio t/cnico• A1astecimento e apoio log7stico

• ?n"raDestrutura e

• $nsino e pesquisa


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• >ormas para o Processo de A+aliação

– A+aliação das @rgani0aç&es Prestadoras de'er+iços

• 'er+iços de saúde• :ospitalares

• :emoterapia

• ;a1oratório cl7nico

• >e"rologia e terapia renal su1stituti+a• Radiologia. radiodiagnóstico por imagem. radioterapia

e medicina nuclear

• 'er+iços am1ulatoriais. Serap6uticos e4ou Prontosocorro


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• !anual de acreditação utili0ado pelo CLA

– 'egue um modelo distinto. cu9o os padr&es sãoorientados para a área de processos. 1uscando

a a+aliação o19eti+a do desempenho do hospital– @s padr&es separamDse em "unç&es +oltadas

para o paciente e para a organi0ação

– A acreditação não se dá por n7+eis. mas estácondicionada a e%ig6ncias que de+em sercumpridas em determinado tempo3

lid d úd A di ã


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• Consideraç&es "inais– @ modelo de acreditação da @>A (!'). está

1aseado em tr6s n7+eis de qualidade.parecendo. em princ7pio. mais adequado 8

realidade 1rasileira por permitir uma e+oluçãogradati+a das unidades hospitalares

– @ modelo de acreditação do CLA / +oltado paraos processos. por ser 1aseado no modelo


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• Consideraç&es "inais

– Acreditação +isa garantir a qualidade dosser+iços prestados aos pacientes

– A qualidade / determinada pela estrutura.processo e resultado

• Estrutura J / o que o hospital possui

• )rocesso J / o que o hospital "a0

• Resultado J / a conseqV6ncia da aplicação doprocesso dentro de uma determinada estrutura3

ú lid d úd A dit ã


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• 'er+iços de saúde acreditados J Lrasil (BB)

DDDDDDEWCLA

BWX@>A

Acreditado$%cel6ncia

Acreditado

Pleno

Acreditado

• Servi%os de radiologia4 (5) acreditado 2 6undia*3S. Servi%os de radiologia4 (5) acreditado 2 6undia*3S.


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lid d úd A dit ã lid d úd A dit ã


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• 'er+iços acreditados pela CLA *Rio de +aneiro,

– Acreditado

• A!?; Sotal Care Larra da Si9uca (desde BB)• A!?; Sotal Care Lota"ogo (desde BBW)

• :ospital Copa *Yor (desde BBT)

• :emorio (desde BB)

• :ospital do CZncer ??? D ?>CA D !'(desde BBT)• :ospital do CZncer ?- D ?>CA J !' (desde BBT)

• PR@>$P (desde BBT)

• =nidade :ospitalar ? do ?>S@ J !' (desde BBW)

lid d úd A dit ã


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•Re"er6ncias

– @>A J @rgani0ação >acional de Acreditação• [[[3ona3org31r

– CLA J Consórcio Lrasileiro de Acreditação

• [[[3c1acred3org31r

lid d úd -ualidade em saúde -e.omo

http://www.ona.org.br/http://www.cbacred.org.br/http://www.cbacred.org.br/http://www.ona.org.br/


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ualidade em saúde ! -e.omoualidade em saúde ! -e.omo

• A responsabilidade pela qualidade da saúde não é de A responsabilidade pela qualidade da saúde não é dealguém especificamente, mas de todos ou de cada um.alguém especificamente, mas de todos ou de cada um.

• Nada, portanto de debitar ou atribuir a qualidade aoNada, portanto de debitar ou atribuir a qualidade aomédico, ao governo ou a quem quer que não pertençamédico, ao governo ou a quem quer que não pertença

ao quadro da organização.ao quadro da organização.

• O controle e a inspeção não produzem qualidade,O controle e a inspeção não produzem qualidade, principalmente se eles forem feitos apenas principalmente se eles forem feitos apenas periodicamente. periodicamente.

• Dineiro não significa automaticamente qualidade.Dineiro não significa automaticamente qualidade.

• !estão da "ualidade na #aúde $ %oão &atarin 'ezomo!estão da "ualidade na #aúde $ %oão &atarin 'ezomo

lid d úd -ualidade em saúde -e.omo


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ualidade em saúde ! -e.omoualidade em saúde ! -e.omo

• A qualidade é, ao mesmo tempo, uma filosofia e u A qualidade é, ao mesmo tempo, uma filosofia e umcon(unto de ferramentas para a meloria docon(unto de ferramentas para a meloria dos processos que todos devem utilizar para produzi processos que todos devem utilizar para produziserviços com qualidade.serviços com qualidade.

• Não é algo a ser cumprido por um setor ou poNão é algo a ser cumprido por um setor ou po pessoas selecionadas, mas é o resultado de muito pessoas selecionadas, mas é o resultado de muitoesforço corporativo, do enfoque no cliente e daesforço corporativo, do enfoque no cliente e da

meloria dos processos realizada com ameloria dos processos realizada com a participação de cada pessoa. participação de cada pessoa.

• !estão da "ualidade na #aúde $ %oão &atarin 'ezom!estão da "ualidade na #aúde $ %oão &atarin 'ezomo

)rograma de garantia da qualidade)rograma de garantia da qualidade


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)rograma de garantia da qualidade)rograma de garantia da qualidade(.!Q)(.!Q):: RadiodiagnósticoRadiodiagnóstico

• Programa de garantia da qualidade– Con$untoCon $unto de a%-esa%-es sistemáticas e plane9adas +isando

garantir garantir a confiailidadeconfiailidade adequada quanto ao"uncionamento de uma estrutura. sistema.

componentes ou procedimentos. de acordo com umpadrão apro+ado3

– $m radiodiagnóstico. estas a%-esa%-es de+em resultar resultar naprodução continuada de imagens de alta qualidade como m7nimo de e%posição para os pacientes e operadores3

– A parte parte do programa programa de garantia de qualidade queconsiste do con$untocon $unto das opera%-eso pera%-es destinadas amanter ou melhorar a qualidade / chamada decontrolecontrole de #ualidade#ualidade3



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)rograma de garantia da qualidade)rograma de garantia da qualidade(.!Q)(.!Q):: RadiodiagnósticoRadiodiagnóstico



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)rograma de garantia da qualidadeog a a de ga a t a da qua dade(.!Q)(.!Q):: RadiodiagnósticoRadiodiagnóstico

• Programa de garantia da qualidade– $stá di+idido em +árias etapas5

• análiseanálise dos aspectosas pectos iniciaisiniciais como5 am1iente. de perda de"ilmes e a+aliação inicial dos equipamentos

• estaelecimentoestaelecimento de um programa programa de manuten%"omanuten%"o para osequipamentos adequado ao ser+iço

• testestestes de #ualidade#ualidade das condiç&es da cZmara escura.incluindo as condiç&es de processamento e manuseio de"ilmes e chassis e adaptação de melhores t/cnicas para

cada aparelho• reali+a%"oreali+a%"o de 7evantamento7evantamento 1adiom&trico1adiom&trico do am1iente e

testestestes do ControleControle de QualidadeQualidade dos ,#uipamentos, #uipamentos e

• testestestes de aceita%"oaceita%"o de no+os aparelhos que +enha a seradquiridos. reciclagem e cursos3



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)rograma de garantia da qualidadeg g q(.!Q)(.!Q):: RadiodiagnósticoRadiodiagnóstico

• Programa de garantia da qualidade D /efinir /efinir

– 8eta8eta5

• o19eti+o a ser atingido

• quanti"icada e dimensionada no tempo

• desa"iadora mais reali0á+el

– 8&todo8&todo5

• modo de e%ecução• recursos necessários3



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)rograma de garantia da qualidadeg g q(.!Q)(.!Q):: RadiodiagnósticoRadiodiagnóstico

• Programa de garantia da qualidade D 0alta0alta


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)rograma de garantia da qualidadeog a a de ga a t a da qua dade(.!Q)(.!Q):: RadiodiagnósticoRadiodiagnóstico

• Portaria U4 J '-' 4 !'– $ssa determinação tem tr6s aspectos importantes3

• @ primeiro primeiro di0 respeito ao "ato de que a #ualidade#ualidade doequipamento de raios e do sistema de processamento deimagem interfereinterfere diretamentediretamente na qualidade do diagnóstico.o que pode ser +ital para o paciente

• @ segundosegundo aspecto di0 respeito ao "ato de que osprocedimentos em radiodiagnóstico utili+amutili+am radia%"oradia%"oioni+anteioni+ante. o que pode causar danos não só 8 pessoa

e%posta como tam1/m aos seus descendentes epro"issionais en+ol+idos

• @ terceiroterceiro aspecto interessa diretamente ao titular dainstalação pois di0 respeito 8 economiaeconomia que a implantaçãodo PGQ pode tra0er3


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g g qg g q(.!Q)(.!Q):: RadiodiagnósticoRadiodiagnóstico

• Garantia de Qualidade segundo Portaria U

– Art3 U3W J @ programa de garantia de qualidade devedeveincluir incluir .• o assentamento dos testes e avalia%-es reali+adas e oso assentamento dos testes e avalia%-es reali+adas e os

resultados otidos/ assim comoresultados otidos/ assim como

• a documenta%"o e verifica%"o dos procedimentosa documenta%"o e verifica%"o dos procedimentosoperacionais e das taelas de exposi%"o/operacionais e das taelas de exposi%"o/

– considerando os requisitos de proteção radiológicaesta1elecidos neste Regulamento3


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g g qg g q(.!Q)(.!Q):: RadiodiagnósticoRadiodiagnóstico

• Garantia de Qualidade segundo Portaria U

– Art3 3 J >odo>odo e#uipamentoe#uipamento de raios diagnósticos

de+e ser mantido em condiç&es adequadas de"uncionamento e su1metido regularmente a+eri"icaç&es de desempenho3 ;ten%"o ;ten%"o particular particular de+eser dada aos equipamentos antigos3 Qualquerdeterioração na qualidade das radiogra"ias de+e serimediatamente in+estigada e o pro1lema corrigido3

Controle de qualidade emControle de qualidade em


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Controle de qualidade emqradiodiagnósticoradiodiagnóstico: Aspectos: Aspectos inciaisinciais

• Am1iente de um ser+iço de radiodiagnóstico

• ;egislação D R*C n3B

• Radiogra"ia como indicação de qualidade

• Nilmes re9eitados e "ilmes aceitos• Sestes iniciais de controle de qualidade

• Condiç&es iniciais do aparelho de raios



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radiodiagnósticoradiodiagnóstico:: 1egislação ! R/C n234

• Am1iente de um ser+iço de radiodiagnóstico– 1egulamento1egulamento >&cnico>&cnico destinado ao plane9amento.

programação. ela1oração. a+aliação e apro+ação depro9etos "7sicos de esta1elecimentos assistenciais desaúde. a ser oservadooservado em todo território nacional.na área pú1lica e pri+ada compreendendo5

• as construç)es novas de estabelecimentos assistenciais deas construç)es novas de estabelecimentos assistenciais desaúde de todo o pa*s+saúde de todo o pa*s+

• as reas a serem ampliadas de estabelecimentosas reas a serem ampliadas de estabelecimentosassistenciais de saúde ( e-istentes+assistenciais de saúde ( e-istentes+

• as reformas de estabelecimentos assistenciais de saúde (as reformas de estabelecimentos assistenciais de saúde (e-istentes e os anteriormente não destinados ae-istentes e os anteriormente não destinados aestabelecimentos de saúde.estabelecimentos de saúde.



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qqradiodiagnósticoradiodiagnóstico:: 1egislação ! R/C n234

• =nidade "uncional5 J Apoio ao diagnóstico e terapia

– 3 ?maginologia (Radiologia)

• 'ala de preparo de pacientes5 Wm

• 'ala de preparo de contraste5 .m

• 'ala de ser+iços5 .Tm

• 'ala de e%ames (c4 comando)5

– Geral5 E.Bm da 1orda lateral as paredes e B.Wm das demais 1oradas

– @dontológico5 m

comando "ora da sala ou Wm

comando dentro da sala (intraDoral pode "icar dentro da sala com ca1o disparador m

– !amogra"ia5 m com dimensão m7nima de m

• \rea de comando5 m com dimensão m7nima de E.m

• 'ala de interpretação e laudos5 Wm


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qqradiodiagnósticoradiodiagnóstico:: 1egislação ! R/C n234

• =nidade "uncional5 J Apoio ao diagnóstico e terapia

– 3 ?maginologia (=ltraDsonogra"ia)

• 'ala de e%ames5

– Geral5 Wm

– @"talmológico5 m

• 'ala de ecocardiogra"ia5 .m

• 'ala de interpretação e laudos5 Wm



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qradiodiagnósticoradiodiagnóstico:: 1egislação ! R/C n234

• =nidade "uncional5 J Apoio log7stico

– 3W Con"orto e higiene

• 'anitário para paciente. doador e pú1lico

– ?ndi+idual5 E.Wm. dimensão m7nima E.m

– ?ndi+idual p4 de"iciente5 U.m. dimensão m7nima E.Tm

• Lanheiro para paciente interno

– ?ndi+idual5 U.m

. dimensão m7nima E.m– ?ndi+idual p4 de"iciente5 .m. dimensão m7nima E.Tm

• 'ala de espera para pú1lico5 E.Um por pessoa3


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qqradiodiagnósticoradiodiagnóstico: Aspectos: Aspectos inciaisinciais

• Nilmes re9eitados

– Radiogra"ias inaceitáveisinaceitáveis podem indu0ir a laudoserrados com "alsos positi+os ou "alsos negati+os e

são resultados de uma +ariedade de "atores5• posicionamento inadequado.

• a9ustes de "ator de t/cnica incorreto e

• prolemas prolemas relacionadosrelacionados comcom oo e#uipamentoe#uipamento3

– =ma revis"orevis"o dos "ilmes re9eitados de+e serreali0ada periodicamente periodicamente para identi"icar amagnitude do pro1lema e tam1/m para determinarsuas causas3



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qqradiodiagnósticoradiodiagnóstico: Aspectos: Aspectos inciaisinciais

• Nilmes aceitos

– Quando uma radiogra"ia / aceita de+eDse perguntar sea mesma está ou não dentrodentro dos limiteslimites deaceitailidadeaceitailidade para se conseguir um 1om diagnóstico

– 1epetir 1e petir um procedimento s:s: quando os limiteslimites deaceita1ilidade de uma radiogra"ia n"on"o "oramalcan%adosalcan%ados

– =ma revis"orevis"o anal7tica destes "ilmes de+e serreali0ada periodicamente

– @ padrão de contrastecontraste e densidadedensidade da imagem sãoimportantesim portantes indicadores para aplicação de testes dea"erição da qualidade dos equipamentos3


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qradiodiagnósticoradiodiagnóstico: Aspectos: Aspectos inciaisinciais

• Sestes inicias de controle de qualidade– Condi%-es iniciais do aparelho de raios X

• =ntegridade=ntegridade mec?nicamec?nica– "alta de algum elemento estrutural (para"uso. pino etc)3 !edidores.

registradores e outros indicadores de+em ser +eri"icados3

• ,stailidade,stailidade mec?nicamec?nica– esta1ilidade e in"le%i1ilidade do suporte do tu1o de raios e

receptor de imagem inspeção nos interruptores el/tricos ou tra+asmecZnicas reproduti1ilidade por marcaç&es "7sicas. assim comoe%atidão da escala de angulação3

• =ntegridade=ntegridade el&tricael&trica e– condiç&es e%ternas instalação dos ca1os de alta +oltagem3

• ;linhamento ;linhamento e dist?nciadist?ncia focofoco2 2 filmefilme (*N@N?)

– indicadores so1re o suporte de tu1o e o colimador a+aliação do

alinhamento da "onte de raios e o centro da grade3



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radiodiagnósticoradiodiagnóstico:: ;spectos de manuten%"o ;spectos de manuten%"o

• !anutenção

– Corretiva @ 8CACorretiva @ 8CA– .reventiva @ 8.A.reventiva @ 8.A

– .reditiva @ 8.dA.reditiva @ 8.dA

– Centrada em confiailidade @ 8CC Centrada em confiailidade @ 8CC

• Cali1ração e $nsaios



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• @ termo manutenção tem origem no Zm1itomilitar. passando a ser aplicado na indústriaapenas no per7odo pósD'egunda Guerra !undial

(EB) nos $stados =nidos3• 'egundo a Associação Lrasileira de >ormas

S/cnicas J AN/ AN/ manutenção5

– é a combinação de todas as aç)es técnicasé a combinação de todas as aç)es técnicas eadministrativas, destinadas a manter ou recolocar umadministrativas, destinadas a manter ou recolocar umitem em um estado no qual possa desempenar umaitem em um estado no qual possa desempenar umafunção requerida.função requerida.



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• 'egundo a @rgani0ação PanDAmericana de'aúde (5)A6). dos equipamentos e%istentes.

o percentual de indisponiilidadeindis poniilidade por faltafaltade algum aspecto re"erente a ger6ncia deEquiamentos -/dicos Hospitalares ($!:)oscila entre B B e um intolerável intolerável teto deEF EF. dependendo do tipo. especialidade.comple%idade do hospital3



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• @ processo de manutenção so"reu importantestrans"ormaç&es. principalmente nos últimos anos3

• $ssa e+olução deuDse. so1retudo. pelas e%ig6ncias

de mercado. que determinaram. a necessidade deredução do tempo de inati+idade dosequipamentos3

• As mudanças ocorridas podem ser caracteri0adas

por quatro geraç&es distintas5– manutenção corretivacorretiva (!C).– manutenção preventiva preventiva (!P).– manutenção preditiva preditiva (!Pd) e

– manutenção centradacentrada emem confiailidadeconfiailidade (!CC)3

Controle de qualidade emControle de qualidade emdi di ó i


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• !anutenção Corretiva 2 8C Corretiva 2 8C

Controle de qualidade emControle de qualidade emdi di ó ti


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• !anutenção CorretivaCorretiva

– Pol7tica de manutenção predominante predominante em qualquerEsta1eleciento de Assist6ncia 8 6aúde ($A'). na

grande maioria das +e0es. a GnicaGnica empregada– Realidade encontrada em pa7ses em

desen+ol+imento. onde a preocupação / restaurar restaurar oequipamento. n"on"o importandoim portando a +eri"icação de sua"uncionalidade e segurança+

– S/cnica de ger6ncia que esperaes pera pela "alha damáquina ou equipamento. antes que se9a tomadaqualquer ação de manutenção

Controle de qualidade emControle de qualidade emódi di ó ti


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• !anutenção CorretivaCorretiva

– @s maiores dificuldadesdificuldades associadas com este tipo de

ger6ncia de manutenção são5• ;ltos ;ltos custoscustos de peças sobressalentes+de peças sobressalentes+

• ;ltos ;ltos custoscustos de trabalo e-tra+de trabalo e-tra+

• ,levado,levado tempotempo de paralisação da mquina ou equipamento, ede paralisação da mquina ou equipamento, e

• HaixaHaixa disponiilidadedis poniilidade de produção ou oras de e-ecução dade produção ou oras de e-ecução daatividadesatividades

Controle de qualidade emControle de qualidade emdi di ó tidi di ó ti


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• !anutenção .reventiva 2 8. .reventiva 2 8.


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Controle de qualidade emControle de qualidade emdi di ó tidi di ó ti ; t d t "


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• !anutenção .reventiva.reventiva

– $ntra as vantagensvantagens da aplicação da !P encontramDse5

• redu%"oredu %"o das oras improdutivas+das oras improdutivas+• aumentoaumento da vida útil do equipamento+da vida útil do equipamento+

• aumentoaumento do *ndice de confiabilidade+do *ndice de confiabilidade+

• aumentoaumento do valor de revenda+do valor de revenda+

• além daalém da redu%"oredu %"o dos custos operativos totais de manutenção.dos custos operativos totais de manutenção.

Controle de qualidade emControle de qualidade emdi di ó tidi di ó ti ; t d t "


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• !anutenção .reventiva.reventiva

– Sal+e0 a diferen%adiferen%a maismais importanteim portante entremanutenção correti+a e pre+enti+a se9a a capacidade

de programar o reparo quando ele terá o menorimpacto so1re as ati+idades dos $A'3

– A maioria dos $A'. em especial os ser+iços deprodução de imagem radiológica. possuem um ritmode tra1alho intenso e portanto. o tempo perdido

di"icilmente pode ser recuperado3

Controle de qualidade emControle de qualidade emdi di ó tidi di ó ti ; t d t "; t d t "


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• !anutenção .reditiva (8.d).reditiva (8.d)ou Haseada na Condi%"oou Haseada na Condi%"o

Controle de qualidade emControle de qualidade emdi di ó tidi di ó ti ; t d t "; t d t "


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• !anutenção .reditiva.reditiva

– A premissa comum da manutenção prediti+a /corrigir corr igir "alhas potenciais antesantes da deterioração.

que1ra ou danos irre+ers7+eis5• .rimeiro.rimeiro 22 atra+/s do esta1elecimento do diagnóstico.

detectando a irregularidade e quanti"icando a origem e agra+idade do de"eito

• SegundoS egundo 2 2 pela análise de tend6ncias. determinando os

limites para a programação e e%ecução dos reparos3

Controle de qualidade emControle de qualidade emdi di ó tiradiodiagnóstico ; t d t "; t d t "


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• !anutenção– Cur+a de Sempo !/dio para Nalha J C7-0 (Curva da anheira)(Curva da anheira)


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Controle de qualidade emControle de qualidade emdi di ó tiradiodiagnóstico: ; t d t "; t d t "


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• !anutenção Centrada em ConfiailidadeCentrada em Confiailidade

– =ma manutenção centrada na con"ia1ilidade ou aindaplane9ada. so"re in"lu6ncia5

• Do tipo de instalação+Do tipo de instalação+

• Do porte do equipamento ospitalar+Do porte do equipamento ospitalar+

• Da comple-idade do equipamento+Da comple-idade do equipamento+

• Da confiabilidade dese(ada recursos dispon*veis abilitação+ eDa confiabilidade dese(ada recursos dispon*veis abilitação+ e

• Da e-peri0ncia em cada uma das técnicas apresentadas.Da e-peri0ncia em cada uma das técnicas apresentadas.

Controle de qualidade emControle de qualidade emradiodiagnósticoradiodiagnóstico:: ; t d t "; t d t "


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• Cali1ração e $nsaios de $!:

Controle de qualidade emControle de qualidade emradiodiagnósticoradiodiagnóstico:: ; t d t ";spectos de manuten%"o


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– @s $!: precisam estar manutenidos. a"eridos e4oucali1rados para que sua perman6ncia em ser+iço não

resulte em "alhas que a"etem de "orma signi"icati+asua qualidade e a percepção da mesma pelosclientes

– Nalhas que podem ter conseqV6ncias5

• ,conômicas,conômicas 3 3 operacionaiso peracionais44 a"etam a capacidade operacional.• Seguran%aS eguran%a 5podem "erir. machucar ou matar algu/m

• SociaisSociais 5 represamento de e%ames. consultas ou cirurgias

Controle de qualidade emControle de qualidade emradiodiagnósticoradiodiagnóstico:: ; t d t ";spectos de manuten%"o


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• $quipamentos de raios utili0ados paradiagnóstico no Lrasil em E D ?R*4C>$>

Controle de qualidade emControle de qualidade emradiodiagnósticoradiodiagnóstico:: ;spectos de manuten%"o;spectos de manuten%"o


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– A .ortaria.ortaria JKBJKB origaor iga os $A' no setor deradiodiagnóstico m/dico e odontológico a aplicaremsistemas de controle de qualidade e para tal requerque instrumentos caliradoscalirados e adequados este9amdispon7+eis3

– >o Rio de


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)rocessadoras Autom8ticas)rocessadoras Autom8ticas

• CZmara escura

• Processamento manual de "ilmes

• Processadora automática• Seste sensitom/trico

• @utros procedimentos de a"eriçãoda qualidade

• Cálculo do coe"icientemiliamperim/trico

Controle de ualidade emControle de ualidade em) d A t 8ti) d A t 8ti


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)rocessadoras Autom8ticas)rocessadoras Autom8ticas

• =m dos aspectos mais importante da implantação doPGQ são o "uncionamento das processadorasautomáticas

• *e acordo com dados da literatura. erros de+idos aprocessamento incorreto podem representar EUFdos "ilmes re9eitados em um ser+iço

• A qualidade da imagem. a reproduti1ilidade de

resultados e as doses "ornecidas aos pacientes s"s"odependentesde pendentes do processamento de "ilmes reali0ado3

Controle de ualidade em )rocessadorasControle de ualidade em )rocessadoras

Autom8ticas:Autom8ticas: C9mara escuraC9mara escura


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• Antes de começar o controle de qualidade (CQ)das processadoras. / necessário a+aliar ascondiç&es de operação das c?marasc?maras escurasescuras3

– termo geralmente empregado para denominar não só orecinto escuro onde se re+elam "ilmes. mas todotodo ocon$untocon $unto de meiosmeios que comp&em o processo qu7mico.denominado processamento que torna +is7+eis as

imagens latentes dos "ilmes e%postos aos raios 3



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Controle de ualidade em )rocessadorasControle de ualidade em )rocessadoras



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• A c?marac?mara escuraescura ideal ideal de+e5• possuir plane9amento para disposição dos materiais• ter os tanques de produtos qu7micos da processadora "ora da

cZmara escura• ter as paredes em tons claros e n"on"o pintada de preto

• ter 1ancada de tra1alho com espaço su"iciente para que ochassi se9a a1erto e o "ilme colocado ou retirado

• posicionamento adequada da processadora por ser a mesmauma "onte de calor

• tanques de produtos qu7micos da processadora de+em "icar

"ora da cZmara escura• possuir lu0 de segurança posicionada a uma distZncia não

in"erior a E.m do local de manipulação de "ilmes• ter local de manuseio do "ilme radiográ"ico limpo. li+re de

su9eira. pó ou l7quido3



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Controle de ualidade em )rocessadorasControle de ualidade em )rocessadorasAutom8ticas: )rocessamento manualAutom8ticas: )rocessamento manual


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• @ processamento +isa trans"ormar a imagem latentein+is7+el. "ormada durante o processo de e%posiçãodo "ilme. em imagem +is7+el de prata metálica. de"orma que esta imagem se9a a mais representati+aposs7+el das estruturas da região do corpo humanoradiogra"ado3

• @ processo manual / composto de cinco etapas5• Re+elação

• Lanho interruptor • Ni%ação

• ;a+agem

• 'ecagem

Autom8ticas: )rocessamento manualAutom8ticas: )rocessamento manual



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• Re+elação5

– "ase do processamento na qual se da a "ormação da imagempropriamente dita

• Lanho interruptor5– que tem a "unção de neutrali0ar o re+elador

• Ni%ação5– onde os cristais que não rece1eram lu0 e portanto não possuem a

imagem latente são dissol+idos e eliminados da camada daemulsão

• ;a+agem5– onde os su1produtos de "i%ação e outras su1stZncias solú+eis

indese9á+eis são retirados do "ilme com o uso de água corrente"iltrada

• 'ecagem– ocorre a retirada da e%cesso de água. dei%ando a radiogra"ia apta

para o manuseio pelo m/dico radiologista para diagnóstico3




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• Re+elação5

• Lanho interruptor5

• Ni%ação5

• ;a+agem5

• 'ecagem5


Controle de ualidade em )rocessadorasControle de ualidade em )rocessadorasAutom8ticas: )rocessamento autom8ticoAutom8ticas: )rocessamento autom8tico


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• @ processamento automático de "ilmes radiológicostrou%e grandes +antagens para os ser+iços radiológicos.como5

– diminuição de tempos.

– 7ndices de e"ici6ncia maiores.

– diminuição das possi1ilidades de contaminação por soluç&esqu7micas

– diminuição de erros de+idos a manipulaç&es inadequadas. muito

comuns no processo manual– treinamento dos operadores mais simples e rápido. o que diminui

os custos

– melhores condiç&es operacionais de limpe0a do am1iente

– aumento da produti+idade e e"ici6ncia do ser+iço radiológico3

Autom8ticas: )rocessamento autom8ticoAutom8ticas: )rocessamento autom8tico


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• Aspectos da processadora automática5– @s tanques de processamento manual são da ordem de EBB

litros. as processadoras tra1alham com tanques de re+elação5 Tlitros. "i%ação5 W litros e la+agem5 W litros

– @s tanques de pequena capacidade são mais e"icientes emmanter a temperatura das soluç&es constantes

– ] medida que os "ilmes +ão sendo processados. ocorreesgotamento ou en"raquecimento de capacidade ati+a dassoluç&es mais rapidamente (tanques menores)

– Para manter a ati+idade das soluç&es em um n7+el constantedurante os +ários processamentos / necessário utili0arDse dat/cnica de re"orço ou regeneração3




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Controle de ualidade em )rocessadorasControle de ualidade em )rocessadorasAutom8ticas: 7este 6Autom8ticas: 7este 6ensitomtricoensitomtrico


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• 'ensitometria / a t/cnica que relaciona aresposta do "ilme com a e%posição rece1ida3

• A cur+a sensitom/trica. relaciona o grau de

enegrecimento do "ilme. ou densidade óptica(*@). com a e%posição rece1ida pelo "ilme3

• A+alia o contraste. a +elocidade

(sensi1ilidade) e o +alor de 1ase^"og3



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• Regi&es de 1ai%a densidadeestão na parte in"erior da cur+a erepresentam a 1ase^"og (*@sem e%posição)

• Altas densidades estão noHom1roI da cur+a e representama densidade má%ima do "ilme3

• Sodas as densidades úteis aodiagnóstico encontramDse naregião linear da cur+a. quetam1/m / chamada de latitudedo "ilme (toda a escala de cin0a)3



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• @ m/todo sensitom/trico consiste em e%por um "ilme 8lu0 padrão de um sensitmetro. que irá pro+ocar oenegrecimento do "ilme radiográ"ico com tons de cin0acompat7+eis com a sensi1ili0ação reali0ada o1tendodesta maneira uma tira sensitom/trica com +ários

degraus permitindo o controle do processamentoreali0ado pela processadora3

• 'ensitmetro e um densitmetro são essenciais para areali0ação deste m/todo de controle. pois atra+/s do

sensitmetro / poss7+el a sensi1ili0ação do "ilme com+alores conhecidos de luminosidade e com odensitmetro / poss7+el medir a densidade óptica (*@).+eri"icando se o grau de enegrecimento esperado "oialcançado3



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• @s resultados o1tidos podem ser inseridos numprotocolo de teste onde tam1/m podem serregistrados a temperatura do re+elador. a

+elocidade. o contraste e o +alor de 1ase^"og do"ilme utili0ado3

• *esta "orma quando são o1ser+adas +ariaç&esmaiores do que as preesta1elecidas. aç&es

correti+as de+em ser tomadas3

Controle de ualidade em )rocessadorasControle de ualidade em )rocessadorasAutom8ticas: 5utros procedimentosAutom8ticas: 5utros procedimentos


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pp

• A+aliação do n7+el de N@G– @ m/todo mais e"ica0 para testar o n7+el de "og / e%por

um "ilme 8 lu0 do sensitmetro. so1 condiç&es normaisde tra1alho. e processaDlo nos tempos E. e minutos

após a e%posição3– @s resultados o1tidos serão comparados ao "ilme

HpadrãoI (B minuto). que de+e ter sido o1tidoanteriormente e%pondo um "ilme 8 lu0 do sensitmetro.por/m com todas as lu0es de segurança desligadas3

– @s resultados de+em demonstrar que a di"erença de*@ entre o "ilme padrão e os "ilmes o1tidos nos temposE. e minutos de+em ser no má%imo de B.B *@3


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p

• A+aliação do P:– A medida do p: / utili0ada para a+aliar a ati+idade

qu7mica do re+elador e "i%ador. sendo os +aloresrecomendados. respecti+amente. entre EB e EE

para o re+elador e entre e para o "i%ador3– A análise da água utili0ada no processamento /

e%tremamente importante3 @ +alor de p: de+e ser_ T.B caso contrário podeDse produ0ir alteraç&es no

p: do re+elador. por e%emplo _ .U. indicando quea água encontraDse ácida. acelerando a o%idaçãodo re+elador3



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• A+aliação da temperatura

– A temperatura ideal do re+elador depende do tipo de"ilme. do ciclo de processamento e dasrecomendaç&es do "a1ricante3

– ConseqVentemente. / de e%trema importZncia seguiratentamente as instruç&es dos "a1ricantes. mantendo5• temperatura do re+elador dentro dos limites de tolerZncia de

O B.U`C3

• temperatura do "i%ador pode oscilar entre .`C e U`C3

• temperatura da água de+e "icar entre .`C e .`C3

– Semperaturas e%tremas podem causar pro1lemas de"i%ação e de la+agem. al/m do aparecimento dearte"atos3

Controle de ualidade em )rocessadorasControle de ualidade em )rocessadorasAutom8ticas:Autom8ticas: CoeficienteCoeficiente miliamperimtricomiliamperimtrico


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• Quando a maioria dos alunos de tenologia iniciamo C'S em Radiologia um dos questionamentosmais "reqVentes / HComo calculo o m;sM Como calculo o m;sM I e amaioria dos educadores responde que isto

depende de +ários "atores3• >a realidade e%istem "atores que associam. de

"orma emp7rica. a determinação do "ator mAs aoa9uste do "ator ,-. mas para que possam ser

utili0ados o ser+iço de radiodiagnóstico de+emanter um r7gido controle de qualidade nosistema de processamento de imagem e noam1iente de cZmara escura3



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• @ cálculo do "ator mAs por este m/todo estaassociado ao controle de qualidade da cZmaraescura como 9á "oi relatado anteriormente e a

coe"iciente relacionados as estruturas do corpoem "unção de sua densidade ou a1sorção aosraios . ao rendimento do aparelho de raios (BBmA e microprocessado) e no tipo de

processamento utili0ado3



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• @ "ator ,- / a9ustado pela "órmula5

– ,- _ % espessura ^constante

• @ "ator mAs passa a ser igual a 5– mAs _ ,- % C!

• Con"orme estudo so1re +ariação da t/cnicaradiográ"ica em "unção do tipo de processamento do"ilme reali0ado pelo Pro"3 Ra"ael C3 'il+a. se "or usadoprocessamento manual o +alor do "ator mAs de+erá

ser acrescido de BF. 1em como se "or utili0ado umaparelho de raios com rendimento in"erior aodescrito no item T3E o "ator mAs tam1/m de+erá seracrescido de BF so1re o +alor calculado3


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Controle de ualidade em Aparel;osControle de ualidade em Aparel;osde Raios


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de Raios <

• A .ortaria.ortaria regulamenta. em seus itens J0JJ eitens J0JJ eJ0JK J0JK . as condiç&es ideais de "uncionamento detodos os equipamentos de raios . que de+em

passar regularmente por testes de +eri"icação dedesempenho. os quais são di+ididos em quatrogrupos. por inter+alo de tempo3

• 'ão eles5 testes 1ianuais. anuais. semestrais esemanais3



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de Raios <

• Sestes 1ianuais5

i3 +alores representati+os de dose dada aos

pacientes em radiogra"ia e CS reali0adas noser+iço

ii3 +alores representati+os de ta%a de dose dadaao paciente em "luoroscopia e do tempo de

e%ame. ou do produto doseDárea3



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de a os• Sestes anuais5

i3 e%atidão do indicador de tensão do tu1o (,-)ii3 e%atidão do tempo de e%posição. quando aplicá+eliii3camada semiDredutorai+3alinhamento do ei%o central do "ei%e de raiosD%+3 rendimento do tu1o (mGK 4 mA min m)+i3linearidade da ta%a de ,erma no ar com o mAs+ii3reproduti1ilidade da ta%a de ,erma no ar+iii3reproduti1ilidade do sistema automático de e%posição

i%3tamanho do ponto "ocal%3 integridade dos acessórios e +estimentas de proteção

indi+idual%i3+edação da cZmara escura3


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Controle de ualidade em Aparel;os deControle de ualidade em Aparel;os deRaios *Cun;a de*Cun;a de 6tanton6tanton,,


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• Ninalidade4Ninalidade4 A"erir a energia do "ei%e de raios .garantindo a con"ormidade do mesmo com oa9uste de ,- reali0ado no Aparelho3

• $ste tipo de teste. proposto pelo *r3 Shoma0Guilard. possi1ilita uma maneira economicamente+iá+el de se manter a qualidade do "ei%e de raios

em con"ormidade com a legislação3



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• A cunha de 'tanton



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• A cunha de 'tanton(+erso e detalhe)



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• A cunha de 'tanton

– Consiste de uma cai%a de material plástico contendoum paralelep7pedo de polietileno e uma cunha de co1re(com de E degraus) que / colocada paralelamente ao1loco

– 'o1 o paralelep7pedo e a cunha de co1re. há uma "olhade chum1o. contendo duas colunas de do0e ori"7cios

– Para se determinar a ,- colocaDse o dispositi+o so1reum chassi e "a0Dse uma e%posição apropriada para a ,-

que se dese9a a+aliar3– Após processamento. com um densitmetro. determinaD

se 8s densidades ópticas coincidentes entre os c7rculosa1ai%o do 1loco de polietileno e c7rculos a1ai%o dacunha de co1re3



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• @ "ator mAs necessário para uma dado ,-. dependerá

do /cran. do "ilme utili0ado e da distZncia a9ustada• A ta1ela a seguir o"erece +alores padr&es de mAs

para o dispositi+o usando telas rápidas e "ilmescomuns utili0ados nos ser+iços de radiologia3



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• ,-5 J TB,-5 J TB• mAs5 WmAs5 W

• -isual5 ou W#-isual5 ou W#

• -5 DEBB-5 DEBB

• mAs5 E.WmAs5 E.W

• =so de densitmetro=so de densitmetro



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• =tili0ando princ*pios princ*pios de interpola%"ointer pola%"o podeDsemelhorar esta precisão3



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• *eterminação do ,-

Controle de ualidade em Aparel;osControle de ualidade em Aparel;osde Raios *cunha de Stantoncunha de Stanton,,


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** ,,

• Para um teste completo. váriosvários a$ustesa $ustes do "ator,- de+em ser +eri"icadas3

• @ "ator ,- maismais utili+adoutili+ado de+e ser +eri"icadotam1/m para cada mAs normalmente utili0ada3

• Sestes de rotina de+em ser e"etuados para um ou

dois a9ustes de "ator ,- (altaD+oltagem) maiscomumente utili0adas no aparelho a ser testado3



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• Para um teste completo. váriosvários a$ustesa $ustes do "ator,- de+em ser +eri"icadas3

• @ "ator ,- maismais utili+adoutili+ado de+e ser +eri"icadotam1/m para cada mAs normalmente utili0ada3

• Sestes de rotina de+em ser e"etuados para um oudois a9ustes de "ator ,- (altaD+oltagem) maiscomumente utili0adas no aparelho a ser testado3



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• !edidor digital de dupla aplicação5 !edidor de,-p e !edidor de Sempo de e%posição3


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• Seste de e%atidão e reproduti1ilidade do ,-



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/0nominal

- /0m&dio

1* (F) _ 233 %

/0nominal

/0m45

- /0m!n

1

R (F) _ 233 % /0m45

6

/0m!n

17



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– =nterpreta%"o dos resultados=nterpreta%"o dos resultados5

• >o caso da $%atidão. se o resultado o1tido não +ariarmais que EBF. ela será considerada em con"ormidadecom a portaria U4

• Para a Reproduti1ilidade. a +ariação não de+e ser (emmódulo) maior que EBF para estar em con"ormidadecom a portaria U43

Controle de ualidade em Aparel;os deControle de ualidade em Aparel;os deRaios


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• @ cronmetro digital para raios utili0a umsemicondutor como detector de raios 3



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• @ equipamento possui precisão de quatrod7gitos. permitindo "a0er medidas em

inter+alos de mil/simos de segundo.condi0ente com tempo de e%posição dosequipamentos de raios para diagnóstico3



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• !etodologia

– Compati1ili0ar com "orma de onda do equipamento deraios a ser testado. mono"ásica ou tri"ásica

– altaD+oltagem acima de B ,-. pre"erencialmente B,-

– posicionar o cronmetro digital para raios so1re umasuper"7cie plana e a9ustar o locali0ador a uma alturapró%ima do detector

• >a Ea medida +ariar a distZncia. com a mesma t/cnica. a "imde +eri"icar in"lu6ncia na leitura do equipamento

– e"etuar o disparo e o1ser+ar o tempo de e%posição no+isor (tempo dado em milissegundos)

– de+e apresentar. segundo a legislação. +ariação deOEBF do tempo de e%posição selecionado3


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• Seste de e%atidão e reproduti1ilidade do tempo dee%posição

tnominal

- tm&dio

1* (F) _ 233 %

tnominal

tm45

- tm!n

1

R (F) _ 233 % tm45

6 tm!n

1

7



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• Seste de e%atidão e reproduti1ilidade do ,- (portariaU4)

– =nterpreta%"o dos resultados=nterpreta%"o dos resultados5

• >o caso da $%atidão5 menor ou igual a EBF.

• Para a Reproduti1ilidade5 menor ou igual a EBF3



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• A"erir se há "uga ou não no ca1eçote dosequipamentos emissores de raios . / de

grande a9uda para e%plicar registro e+entuaise não plane9ados de e%posição de doses nocontrole dosim/trico dos indi+7duosocupacionalmente e%postos (?@$)3



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• !etodologia

– !anual de radiodiagnósticom/dico J A>-?'A e PortariaU3



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• !etodologia

– Nechar totalmente o sistema de colimação do equipamento deraios . adicionando placas de chum1o at/ que ele "iquetotalmente co1erto

– $scolher uma t/cnica de operação que "orneça o maior ,- e amaior corrente anódica poss7+el para o equipamento "uncionar nomodo "luoroscopia (regime cont7nuo)

– >o caso do equipamento não "uncionar em modo "luoroscopia.selecionar o maior mAs poss7+el para a tensão escolhida3

• 'HS 'HS 5 Deve2se ter cuidado para que o tempo de e-posição se(a adequado aoDeve2se ter cuidado para que o tempo de e-posição se(a adequado aotempo de resposta da c3mara de ionização, operando em modo ta-a.tempo de resposta da c3mara de ionização, operando em modo ta-a.

– Posicionar o detector. com o au%7lio do trip/. a E m do ca1eçote do

equipamento de raios que será a+aliado• 'HS 'HS 4 Na falta do uso do tripé, o profissional dever utilizar as vestimentas de4 Na falta do uso do tripé, o profissional dever utilizar as vestimentas de proteção individuais adequadas ao procedimento. proteção individuais adequadas ao procedimento.

– Repetir o procedimento anterior para +ários pontos em torno doca1eçote

– Na0er todas as medidas em modo ta%a3


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• Nonte5

– Pro"3 Ra"ael 'il+a



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• Interpretação dos resultados:

– 8 partir dos valores o+tidos) comparar estesresultados com os n!veis de radiação de fuga

esta+elecidos pela legislação e listados nata+ela a+ai5o.



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• Seste de colimação



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• !inalidade!inalidade

– "olimação"olimação: visa avaliar a diferença entre a4rea do campo iluminado e a 4rea a serirradiada9

– Alin#amento do ei$o central do %ei$e de Alin#amento do ei$o central do %ei$e deraios & raios & : visa avaliar a perpendicularidade doei5o central do fei5e de raios com a mesa dee5ames.


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• !etodologia

– ColocaDse a placa de teste so1re o chassi3

– A 9ustaDse uma *NoN? de Em3

– Na0Dse uma e%posição com t/cnica de"inida pelo

"a1ricante– A+aliaDse o desalinhamento na imagem

radiográ"ica gerada3



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• Resultados– @ má%imo desalinhamento recomendado. pela

legislação. / F da distZncia "ocoD"ilme (*NN)3



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• Seste de alinhamento +ertical do "ei%e



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• Seste de alinhamento +ertical do "ei%e

– @ dispositi+o de testar alinhamento +ertical de"ei%e. cont/m duas es"eras de aço com diZmetros

de B. mm. uma diretamente a1ai%o da outra eseparadas por E cm3

– A perpendicularidade e centrali0ação do campo delu0 de+e ser +eri"icada pela distZncia entre as

som1ras das es"eras de aço superior e a es"eracolocada na super"7cie in"erior do dispositi+o3



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• !etodologia– ColocaDse o cilindro so1re o chassi (podeDse usar

em con9unto com a placa de teste de colimação) 3

– A9ustaDse uma *NoN? de Em3– Na0Dse uma e%posição com t/cnica de"inida pelo

"a1ricante3

– A+aliaDse o desalinhamento na imagem

radiográ"ica gerada3


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• Seste do chassi



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• @utro "ator importante no controle dequalidade. / a inspeção regular de todos oschassis no sentido de que o"ereçam um 1omcontato entre o /cran e o "ilme e tam1/m+eri"icar as condiç&es da tela intensi"icadora(/cran)3

• $sta inspeção poderá "acilmente ser e"etuada

pela utili0ação do dispositi+o de teste decontato. tela "ilme3



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• @ dispositi+o de teste consiste pode ser adquiridopara uso em chassi para radiologia con+encional.contendo uma rede de arame de U "ios4cm. etam1/m para uso em mamogra"ia. contendo umarede de arame de ET "ios4cm3

• Am1os os dispositi+os são incrustados em umplástico para melhor manipulação3

• *imensão das unidades5

– Radiologia con+encional5 W % UTBmm

– !amogra"ia5 % UUBmm3



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• !etodologia

– ColocaDse a tela de contato so1re o chassi3

– A9ustaDse uma *NoN? de Em3

– A e%posição de+e ser a9ustada para se conseguiruma densidade de imagem O E *@3

– Na0Dse uma e%posição com t/cnica de"inida pelo"a1ricante (,-_ B e mAs_ )3

– A+aliaDse a imagem radiográ"ica gerada3



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• ?magem gerada



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• Resultados

– 'e a radiogra"ia "or analisada de uma distZncia de m.áreas de po1re contato serão "acilmente +istas com umle+e crescimento nas densidades3

– 'e analisada de perto. ou com uma lente de ampliação.

as áreas de po1re contato apresentam imagens1orradas da rede de metal3

– *ensidades redu0idas em algumas áreas podem serde+ido 8 dani"icação qu7mica so1re uma ou am1as telas

intensi"icadoras3– Pequenos +a0amentos de lu0 podem tam1/m ser

detectados so1re a radiogra"ia quando as áreas das1ordas do "ilme apresentarem acr/scimo na *@3


8/17/2019 Minicurso CQ Rad

Minicurso CQ Radiodiagnostico

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