Informe de Consultoria Presas Mexico Pinto Materon

8/17/2019 Informe de Consultoria Presas Mexico Pinto Materon

1/122

M a t e r i a l m a y o r q u e M a l l a 4

( 4 , 7 6 m m )

M a t e r i a l m e n o r q u e M a l l a 4

( 4 , 7 6 m m )

S e c a

S a t u r a d a

F i n o s , %

A r e n a , %

G r a v a , %

B o l e o s , %

( 1 ) L a p r u e b a s e n r o c a i n t a c t a s e e j e c u t a r o n e n m u e s t r a s r e c u p e r a d a s d e l a p e d r e r a d e l b a n c o E l G u a m ú c h i l , p a r

a l a d a c i t a f l u i d a l y d e l s o c a v ó n 5 ( C a d . 0 + 1 6 6 ) ,

p a r a

l a p o r f í d i c a .

1 5 3

1 1 9

A n g u l o d e f r i c c i ó n i n t e r n a , g r a d o s ( 2 )

4 9

4 7

M ó d u l o d e d e f o r m

a b i l i d a d E , M p a ( 2 )

1 7 1

4 6

4 , 3 5

5 , 3

1 6 5 - 2 6 3

2 , 9 4

4 7

4 6

2 , 4 6

0 , 9

1 5 3

1 1 9

G r a v a

A b s o r c i ó n , %

A r e n a

I n t e m p e r i s m o

a c e l e r a d o

( S a n i d a d

c o n

s u l f a t o d e s o d i o o m a g n e s i o ) , %

A b s o r c i ó n , %

I n t e m p e r i s m o

a c e l e r a d o

( S a n i d a d

c o n

s u l f a t o d e s o d i o o m a g n e s i o ) , %

2 0 , 1

1 , 3

1 , 9 - 2 , 2

9 , 0

8 , 4

5 4 , 0

3 6 , 8

1 6 5 - 2 6 3

5 0 , 3

3 9 , 8

2 0 , 1

1 , 3 3 , 8

2 , 8

4 0 , 9

3 4 , 7

G r a n u l o m e t r í a

R o c a i n t a c t a ( 1 )

P e s o v o l u m é t r i c o , k N / m 3

R e s i s t e n c i a a l a c o m p r e s i ó n s i m p l e , M p a

2 3 , 1

3 , 1 - 3 , 3

R e s i s t e n c i a a l a a b r a s i ó n , %

8 , 3 - 1 2 , 5

C o e f i c i e n t e d e c u

r v a t u r a

8 , 4

1 6 , 4 - 1 7 , 1

E s p e s o r , c m

2 0 , 7 3

1 8 , 2 8

1 8 , 3 4

M a t e r i a l

A l u v i ó n

D a c i t a p o r f í d i c a

- - -

7 5 - 1 1 8

7 5 - 1 1 8

D a c i t a p o r f í d i c a

6 2 , 6 2

2 , 6 5

2 , 6 5

D a c i t a f l u i d a l

3 , 8

- - -

2 4 , 5 - 2 5 , 6

2 4 , 5 - 2 5 , 6

9 , 0

1 3 , 3 - 1 3 , 9

2 4 , 6 - 2 5 , 8

1 6 , 4 - 1 7 , 1

5 , 3

1 3 , 3 - 1 3 , 9

2 4 , 6 - 2 5 , 8

2 , 6 5

1 , 4

1 , 4

0 , 7 - 2 , 3

1 , 8 - 2 , 3

1 , 8 - 2 , 3

1 , 9 - 2 , 2

2 , 8

2 , 9 4

4 , 3 5

0 , 8

8 2 , 4

1 5 , 5

1 5 , 5

5 0 , 3

3 9 , 8

5 4 , 0

3 6 , 8

9 . 2

9 . 2

1 , 3

0 , 8

2 , 6 4

2 , 6 2

5 , 0 3 , 6

0 , 8

0 , 8

D e n s i d a d d e s ó l i d o s

R o t u r a

d e

g r a n o s

( f r a g m e n t o

d e 5 c m d e d i á m e t r o ) , k N

1 0 , 0

4 , 0

1 2 , 0

3 C

0 , 4 1 4

2 , 6 3

4 , 8

6

8

1 9 , 4 7

4 , 0

T


0 , 3 3 4

2 , 6 4

2 , 6 2

5 , 0 3 , 6

8

0

1 0 0

R e l a c i ó n d e v a c í o s

0 , 2 4 7

3 B

P e s o v o l u m é t r i c o

s e c o , k N / m 3

6 0

N ú m e r o d e p a s a d a s

E l a b o r a d o p o r l a S u b g e r e n c i a d e G e o t e c n i a

y M a t e r i a l e s p a r a l a C o o r d i n a c i ó n d e P r o y e c t o s H i d r o e l é c t r i c o s

/ C F E

T a b l a 2 7

( 2 ) V a l o r e s p a r a

e s f u e r z o s m e d i o s o c t a é d r i c o s ( 0 , 5 3 , 0 , 8 7 y 0 , 4 7 M P a ) e s p e r a d o s e n l o s m a t e r i a l e s 3 B , T y 3 C

r e s p e c t i v a m e n t e , c o n b a s e e n l o s r e s u l t a d o

s d e

t r a b a j o s d e c a m p

o y d e l a b o r a t o r i o .

C o e f i c i e n t e d e u n

i f o r m i d a d

P . H . L a Y e s c a , J a l . I n f o r m e d e l o s p e d r a p l e

n e s d e e n r o c a m i e n t o

I n f o r m e N o . 0 7 - 0 5 - S G M / S

4 , 8

0 , 4 1 0

2 , 6 6

2 , 6 3

0 , 3 3 1

1 9 , 5 2

C O M I S I Ó N F E D E R A L D E E L E C T R I C I D A D

G E R

E N C I A D E E S T U D I O S D E I N G E N I E R I A C I V I L

S U B

G E R E N C I A D E G E O T E C N I A Y M A T E R I A L E S

P R O P I E D A D E S D E L O S M A T E R I A L E S 3 B ,

T Y 3 C R E C O M E N D A D O S P A

R A

L A C O N S T

R U C C I Ó N D E L A C O R T I N A

1 2 7 5 3


2/122

2 4 0

1 7 1

A n g u l o d e f r i c c i ó n i n

t e r n a , g r a d o s

4 9

M ó d u l o s d e d e f o r m a b i l i d a d E , M p a . O b t e n i d o s c o n

b a s e e n l a t e n d e n c i a d e p r u e b a s d e c a m p o y

l a b o r a t o r i o

1 7 1

6

E s p e s o r , c m

2 0 , 7

M a t e r i a l

A l u v i ó n

1 0 0

3 C

6

8

T a b l a 2 8

0 , 4 1 0

P . H . L a Y e s c a , J a l . I n f o r m e d e l o s p e d r a p l e n e s

d e e n r o c a m i e n t o

I n f o r m e N o . 0 7 - 0 5 - S G M / S

E l b

d

l S

b

i d

G

t

i

M

t

i l

l C

d i

i ó

d

P

t

H i d

l é t i

/ C F E 3

B

P e s o v o l u m é t r i c o s e

c o , k N / m 3

6 0

N ú m e r o d e p a s a d a s

T 8 0

N o t a : P a r a l o s a n á l i s i s d e e l e m e n t o f i n i t o e s t á t i c o s 2 D

y 3 D ,

c o n e l o b j e t i v o d e e s t i m a r l o s a s e n t a m i e n t o s y l a s d e f o r m a c i o n e s q u e s u f r i r á l a c o

r t i n a , s e

s e l e c c i o n a r o n l o s m

ó d u l o s d e d e f o r m a c i ó n p a r a t r e s c o n d i c i o n e s d i f e r e n t e s : 1 ) T e n d e n c i a d e p r u e b a s

d e c a m p o y l a b o r a t o r i o , 2 ) R e a l e s d e p r o y e c t o s

s i m i l a r e s d e C F E ( P

H A g u a m i l p a y P H E l C a j ó n ) y 3 ) M í n i m o s

e s p e r a d o s .

R e l a c i ó n d e v a c í o s ,

a d i m e n s i o n a l


b a s e e n l o s v a l o r e s

m í n i m o s e s p e r a d o s .

1 3 0

8 5

1 1 5

8 5


b a s e e n l o s v a l o r e s

r e a l e s d e p r o y e c t o s s i m i l a r e s

d e C F E ( P H A g u a m

i l p a y P H E l C a j ó n )

0 , 2 4 7

0 , 3 3

4

1 5 3 4 7

1 1 9

4 6

D a c i t a f l u i d a l o p o r f í d

i c a


o p o r f í d i c a

1 9 , 5

1 8 , 5

C O M I S

I Ó N F E D E R A L D E E L E C T R I C I D A D

G E R E N C I A

D E E S T U D I O S D E I N G E N I E R I A C I V I L

S U B G E R E

N C I A D E G E O T E C N I A Y M A T E R I A L E S

P A R Á M E T R O S P A R A A N

Á L I S I S D E E L E M E N T O

F I N I T O

2 D Y 3

D

E S T Á T I C O S .

M A T E R

I A L E S 3 B ,

T Y 3 C D E L A C O R T I N A

1 2 7 5 4


3/122

PH La Yesca, Jal.

Informe de los pedraplenes de prueba de enrocamiento Inf. No. 07-05-SGM/S

Elaborado por la GEIC/Subgerencia de Geotecnia y Materiales para la Coordinación de Proyectos Hidroeléctricos/CFE

Derechos reservados en propiedad intelectual, 2007

A N E X O F O T O G R Á F I C O

12755

CH LA YESCA INCLUYE LA LT RED DE TRANSMISIÓN ASOCIADA A LA CH LA YESCA


4/122

P H l a Y e s c a ,

J a l . I n f o r m e d e l o s p e d r a p l e n e s


I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

T r a b a j o s d e l i m p i e z a y d e s p a l m e p a r a l a c o n f o r m a c i ó n d e l a p l a t a f o r m a

T r a b a j o s d e c o n f o r m a c i ó n d e l a p l a t a f o r m a

V i s t a d e l d e s p l a n t e d e l o s e x t e n s ó m e t r o s y d e l a t u b e r í a ( i n s t r u m e n t o s ) p a r a p r u e b a s

c r o s s h o l e

V i s t a p a n o r á m i c a

d e l o s t r a b a j o s d e c o n f o r m a c i ó n d e u n a p l a n t i l l a a b a s e d e a l u v i ó n

A N E X O

F O T O G R Á F I C O

D E C A M P O .

P e d r a p l é n d e e n r o c a m i e n t o d e d a c i

t a f l u i d a l

L Á M I N A

1

1 2 7 5 6


5/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

P a n o r á m i c a d e l o s t r a b a j o s d e

p r e p a r a c i ó n e l b a n c o d e e x p l o t a c i ó n ( d a c i t a f l u i d a l )

C o l o c a c i ó n d e l e n r o c a m i e n t o a p a r t i r d e l n i v e l d e p r

o y e c t o

C o l o c a c i ó n y t e n d i d

o d e m a t e r i a l e n l o s n i v e l e s s u b s e c u e n t e s

E x c a v a c i ó n d e c a l a s v o l u m é t r i c a s

A N E X O


D E C A M P O .


t a f l u i d a l

L Á M I N A

2

1 2 7 5 7


6/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

D e t e r m i n a c i ó n d e

v o l u m e n d e l a p a r t e s u p e r i o r d e l a c a l a

V i s t a d e l o

s t r a b a j o s e n e l p e d r a p l é n d e e n r o c a m i e n t o d e d a c i t a f l u i d a l . .

P r u e b a s d e p e r m e a b i l i d a d M a t s u o A k a i

P l a c a s a n u l a r y c e n t r a l

c o l o c a d a s y n i v e l a d a s e n e l s i t i o d o n d e s e r e a l i z a r á u n a p r u e b a d e p l a c a

c o n f i n a d a .

A N E X O


D E C A M P O .


t a f l u i d a l

L Á M I N A

3

1 2 7 5 8


7/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

E q u i p o l i s t o p a r a e l i n i c i o d e l a p r u e b a d e p l a c a c o n f i n a d a .

I n s t a l a c i ó n d e e q u i p o h i d r á u l i c o ( m a n ó m e t r o s y b o

m b a )

V i s t a d e l a i n s t a l a c i ó n f i n a l d e e q u i p o h i d r á u l i c o y d e f o r m a c i ó n .

P r o c e s o d e e j e c u c i ó n d e p r u e b a d e p l a c a

A N E X O


D E C A M P O .


t a f l u i d a l

L Á M I N A

4

1 2 7 5 9


8/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

C o n f o r m a c i ó n d e l a p l a t a f o r m a .

C o n f o r m a c i ó n d e l a p l a t a f o r m a .

I n s t a l a c i ó n d e l o s e q u i p o s d e i n s t r u m e n t a c i ó n

P r o c e s o d e c o l o c a c i ó n d e l e n r o c a m i e n t o

A N E X O


D E C A M P O .

P e d r a p l é n d e e n r o c a m i e n t o d e d a c i t a

p o r f í d i c a

L Á M I N A

5

1 2 7 6 0


9/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

S u m i n i s t r o d e a g u a

a l e n r o c a m i e n t o , p r e v i o a s u c o l o c a c i ó n .

B a n c o d e r o c a d e d a c i t a p o r f í d i c a

B a r r e n a c i ó n d e l b a n c o d e d a c i t a p o r f í d i c a

C a r g a d e e n r o c a m i e n t o

A N E X O


D E C A M P O .


p o r f í d i c a

L Á M I N A

6

1 2 7 6 1


10/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

C a l a v o l u m é t r i c a e n u n a c a p a d e 8 0 c m .

M e d i c i ó n d e l v o l u m e n d e l a c a l a .

M e d i c i o n e s t o p o g r á f i c a s u n a v e z c o m p a c t a d a l a c a p a d e e n r o c a m i e n t o .

E

n v í o d e m a t e r i a l d e c a l a a l l a b o r a t o r i o d e c a m p o .

A N E X O


D E C A M P O .


p o r f í d i c a

L Á M I N A

7

1 2 7 6 2


11/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

C u a r t e o d e l m a t e r i a l p a r a e j e c u c i ó n d e l a g r a n u l o m e t r í a .

E j e c u c i ó n d e g r a n u l o m e t r í a d e m a t e r i a l m e n o r q u e 7 6 m m ( 3 ” ) .

E q u i p o l i s t o p a r a e

j e c u c i ó n d e p r u e b a d e p l a c a c o n f i n a d a .

B o

m b a s h i d r á u l i c a s p a r a p r u e b a s d e p l a c a c o n f i n a d a .

A N E X O


D E C A M P O .


p o r f í d i c a

L Á M I N A

8

1 2 7 6 3


12/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

P r u e b a d e o d ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) . C o l o c a c i ó n d e m e m b r a n a a n t i f r i c c i o

n a n t e

P r u e b a d e o d ó m e t r o g

i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) . P r e p a r a c i ó n d e m a t e r i a l p a r a c o l o c a c i ó n d e c a p a s .

P r u e b a d e o d ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) . E

t a p a d e c o m p a c t a c i ó n d e c a p a s .

P r u e b a d e o d

ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) . C o m p a c t a c i ó n d e l a ú l t i m a c a p a .

A

N E X O


D E L A B O R A T O R I O .

M u e s t r a s d e d a c i t a f l u i d a l

L Á M I N A

1

1 2 7 6 4


13/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

P r u e b a d e o d ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) . D e t e r m i n a c i ó n d e l p e s o v o l u m é t r i c o

f i n a l .

P r u e b a d e o d ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) e n p r o c e s o .

P r u e b a d e o d ó m e t r o m e d i a n o ( O - 3 0 - 5 0 ) . D e t a l l e d e l e q u i p o .

P r u e b

a d e o d ó m e t r o m e d i a n o ( O - 3 0 - 5 0 ) . D e t a l l e d e l e q u i p o .

A

N E X O


D E L A B O R

A T O R I O .


L Á M I N A

2

1 2 7 6 5


14/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

P r u e b a T r i a x i a l C D ( T - 3

0 - 7 5 ) . A s p e c t o d e l a p r o b e t a a n t e s d e l a p r u e b a

P r u e b a T r i a x i a l C D ( T - 3 0 - 7 5 ) . C o l o c a c i ó n d e l a c á m a r a d e p r u e b a .

P r u e b a T r i a x i a l C D ( T - 3 0 - 7 5 ) . D e t a l l e d e e q u i p o .

P r u e b a T r i a x i a l C D ( T - 3 0 - 7 5 ) . D e t a l l e d e e q u i p

o .

A

N E X O




L Á M I N A

3

1 2 7 6 6


15/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

P r u e b a d e c o m p a c i d a d

r e l a t i v a g i g a n t e . C o l o c a c i ó n d e ú l t i m a c a p a .

P r u e b a

d e c o m p a c i d a d r e l a t i v a . C o m p a c t a c i ó n d e ú l t i m a c a p a .

P r u e b a d e o d ó m e t r o m e

d i a n o ( O - 3 0 - 5 0 ) . D e t a l l e d e l s i s t e m a d e c a r g a .

P r u e b a d e o d ó m e t r o m e d i a n o ( O - 3 0 - 5 0 ) . D e t a l l e d e e q u i p o .

A N

E X O



M u e s t r a s d e d a c i t a p o r f

í d i c a

L Á M I N A

4

1 2 7 6 7


16/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

P r u e b a d e o d ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) . C o l o c a c i ó n d e l m a t e r i a l .

P r u e b a d e o d ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) . C o l o c a c i ó n d e p r i m e r a c a p a .

P r u e b a d e o d ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) . D e t a l l e d e l e q u i p o d e c a r g a .

P r u e b a d e o d ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) . D e t a l l e d e e q u i p o .

A N

E X O




í d i c a

L Á M I N A

5

1 2 7 6 8


17/122

P H l a Y e s c a ,



I n f o r m e N o .

0 7 - 0 5 - S G M / S

P r u e b a d e o d ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1

3 - 5 0 ) . E x t r a c c i ó n d e l m a t e r i a l a l t é r m i n o d e l a

p r u e b a .

P r u e b a d e o d ó m e t r o g i g a n t e ( O - 1 1 3 - 5 0 ) . D e t e r m i n a c i ó n d e l a g r a n u l o m e t r í a d e s a l i d a .

P r u e b a T r i a x i a

l C D ( T - 3 0 - 7 5 ) . D e t a l l e d e l a c á m a r a .

P r u e b a T r i a

x i a l C D ( T - 3 0 - 7 5 ) . D e t a l l e d e l a p r o b e t a d e s p u é s d e l a f a l l a .

A N

E X O




í d i c a

L Á M I N A

6

1 2 7 6 9


18/122

COMISION FEDERAL DE ELECTRICIDADDIRECCIÓN DE PROYECTOS DE INVERSION FINANCIADA

LIBRO BLANCO “ CH LA YESCA INCLUYE A LA LT RED DE TRANSMISIÓN ASOCIADA A LACH LA YESCA”

AAANNNÁÁÁLLLIIISSSIIISSS CCCOOOSSSTTTOOO ––– BBBEEENNNEEEFFFIIICCCIIIOOO DDDEEELLL PPPRRROOO Y Y Y EEECCCTTTOOO IIINNNTTTEEEGGGRRRAAALLL,,, FFFEEEBBBRRREEERRROOO 222000111222

AAANNNEEEXXXOOO 888 AAANNNÁÁÁLLLIIISSSIIISSS CCCOOOMMMPPPLLLEEEMMMEEENNNTTTAAARRRIIIOOO DDDEEELLL PPPRRROOO Y Y Y EEECCCTTTOOO CCCHHH LLLAAA Y Y Y EEESSSCCCAAA

ANEXO 8-02

INFORME DE BARRY COOKE, NELSON PINTO YBAYARDO MATERÓN. MAYO DE 2004.


19/122

J. BARRY COOKE NELSON L. DE S. PINTO BAYARDO MATERON

30 de Mayo de 2004

At¨n: Dr. Humberto Marengo Mogollón

Ref. Presa La Parota

Informe de Consultores No. 1

Estimados Señores:

Su Grupo de Consultores empleó el periodo de mayo 26 – 30, 2004 para visitar los sitios de

las presas La Parota, y La Yesca y mantener contacto con sus representantes y discutir

varios aspectos de los proyectos. El día 29 de mayo se dedicó a la Presa Arcediano para

CEAS:

Los miembros del Grupo Consultor llegaron a la ciudad de México la tarde del día 26 demayo.

En la mañana del día 27 el Grupo consultor viajó por avión a Acapulco y sostuvo una

reunión con su personal sobre el Proyecto La Parota.

El Grupo Consultor voló en helicóptero al sitio de la presa y realizó una inspección visual

durante la tarde de ese mismo día y volvió a Tepic. En el Hotel Ne Kie celebraron una

reunión y trataron el tema de la presa El Cajón y en discutir algunos diseños y puntos de la

construcción. En la tarde, el Grupo Consultor se trasladó por helicóptero a Guadalajara,

estando aproximadamente una hora en el sitio de La Yesca.

Al anochecer se sostuvo una reunión sobre la presa Arcediano con representantes de CEAS.

Al día siguiente, 29 de mayo, se dedicó a una visita al sitio de la presa Arcediano y se hablócon representantes de CEAS: El Grupo Consultor viajó por avión a la Ciudad de México al

final de ese mismo día.

Este informe fue escrito en el Hotel Milton, en el aeropuerto, el día 30 de mayo, la lista de

documentos enviados al Grupo Consultor se presenta en el Apéndice I.

12771



20/122

La lista de participantes a visitas y reuniones está en el Apéndice II

Este informe sobre el proyecto La Parota se presenta bajo los siguientes títulos:

1. VISITA AL SITIO

2. TIPO DE PRESA

3. MANEJO DEL RIO4. PROGRAMA DE CONSTRUCCIÓN

VISITA AL SITIO

El Grupo Consultor aterrizó en el sitio, en un punto alto de la margen izquierda, cerca del eje

de la cortina. Se tuvo la oportunidad de tener una vista general del sitio, particularmente de

los taludes más tendidos del empotramiento izquierdo.

El Grupo Consultor visitó la zona próxima a la ribera del río para observar los bancos de

grava aguas abajo del eje de la presa. También fue posible caminar encima de la zona de las

pruebas iniciales del relleno construido con la grava del río. El bien graduado material dio por

resultado un relleno de grava compactada satisfactorio y denso.

TIPO DE PRESA

2.1 Generalidades

La selección de tipo de presa está influenciada por muchos factores. Para un evento

sumamente improbable tal como un terremoto máximo creíble, el criterio de diseño es que la

presa no tenga agrietamientos. La posición entre ingenieros de presas es que esto puede

llegar a ocurrir en una CFRD o ECRD: A costos iguales, en una zona extrema sísmica se

prefiere la CFRD. Sin embargo, para presas altas ( más altas que aproximadamente 125 m)

existen significantes ventajas de seguridad en el manejo del río costos y programas deconstrucción para la CFRD: Para La Parota, el Grupo Consultor recomienda la selección de

la alternativa de CFRD.

12772



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2.2 Antecedentes en Regiones Sísmicas

existen algunos precedentes en la selección de una CFRD en áreas sísmicas: En la tabla

anexa se listan algunas presas con cara de concreto ya construidas o en obra. También se

presentan los parámetros típicos de aceleración y de resistencia para el análisis de l a

estabilidad dinámica.

Los únicos casos bien documentados para una CFRD sujeta a fuertes sacudidas producidas

por eventos sísmicos está en Chile y Perú. La presa El Coyote, Chile, 85 m, estuvo sujeta a

cuatro eventos sísmicos de magnitud cercana a M: 8,0 como se reporta en la literatura

técnica (Libro del ASCE – editado por J. Barry Cooke – James Sherard). Esta presa se

construyó con enrocamiento colocado a volteo ya que los rodillos vibratorios todavía no se

desarrollaban. Después del terremoto más fuerte, se observó un incremento en la

compactación del enrocamiento de 0,42 m.

La presa Torata (130m) Perú, como lo reportó el ICOLD, experimentó un evento sísmico de

M: 8,4 en junio de 2001. Los asentamientos y desplazamientos horizontales en la corona

fueron de 62 mm y de 36 mm respectivamente. El terremoto causó agrietamiento menor y

separación de juntas cerca del empotramiento izquierdo.

Actualmente están en construcción algunas presas compactas de CFRD en Argentina

(caracoles, Punta Negra), Perú (Olmos), Irán (Siah Bishe I y II).

Los parámetros de resistencia y las inclinaciones de talud seleccionados reflejan la confianza

en el comportamiento de este tipo de presas en regiones sísmicas.

2.3 Zonificación de la sección transversal de la Presa

El Grupo Consultor recibió información de los análisis de las alternativas y del diseño

geométrico de la presa La Parota.

Aunque para el análisis de la CFRD se recomienda la opción I con un substancial volumen

de grava, se debe considerar el balance excavación de material vs. Potencialidad de gravas.

12773



22/122

La presa más económica es la que emplea enrocamiento proveniente de las excavaciones

requeridas permitiendo alguna pérdida y uso en la construcción de caminos y patios del

contratista.

El volumen restante para contemplar el volumen de la presa se puede suministrar de los

depósitos de grava más cercanos.

El Grupo Consultor observó que graduación natural de la grava cumple con el material de

transición 2B especificado, lo cual es bueno desde un punto de vista económico.

3. MANEJO DEL RÍO

Durante la reunión en Acapulco, mereció atención el tema del manejo del río.

El Grupo Consultor señaló las ventajas que para el esquema de desvío del río pueden

resultar de la zonificación natural de las presas de CFRD.

Con la cara del parámetro mojado definida por los elementos cimbrados de concreto, y

debido al cambio progresivo en la graduación de los materiales 2B – 3A - 3B - 3C, la presa

de CFRD puede comportarse como su propia ataguía aún sin la cara de concreto. El

gradiente de permeabilidad controla el flujo sin riesgos de estabilidad para el relleno. Esta

propiedad puede aprovecharse en el manejo del río, como se hizo recientemente en las

presas de campos Novos y Barra Grande en Brasil.

El esquema de desvío del río se puede planear como se indica en las siguientes líneas.

a.- Primera fase del desvío con una ataguúia diseñada para una frecuencia anual

relativamente alta de digamos 1: 20, que estará completada al final de la temporada de

avenidas.

b.- Construcción rápida de la sección de aguas arriba de la presa a una elevación capaz

de desviar la avenida con periodo de retorno de 500 años antes de la siguiente época de

avenidas.

12774



23/122

Para el éxito de tal esquema es esencial la construcción temprana del plinto en ambos

empotramientos, desde las riberas del río hasta cerca de la elevación requerida para el

tránsito de la avenida de 500 años: así mismo, por el rápido ritmo de la construcción que

tiene lugar después del desvío del río, se debe producir material de transición para la zona

2B y almacenarlo por anticipado en cantidades adecuadas.

Una estimación gruesa para la presa La Parota, indicó que en esta primera etapa de

construcción se tendría que alcanzar la Elevación 120,0. Para esta elevación el volumen del

embalse es de aproximadamente 1,6 mil millones metros cúbicos, y debe ser capaz de

regular la avenida de 500 años con pico de 16 000 m3 / s a un pico de aproximadamente

10 000 m3/s.

Durante la reunión se estimó en aproximadamente 2 millones de m3 el volumen de roca de la

sección de aguas arriba de la presa. Esto significa un ritmo de producción de

aproximadamente 300 00 m3/mes, que es factible para contratista bien organizado.

Se debe efectuar una revisión más estricta para verificar estos resultados, pero todas las

indicaciones con que se pueden obtener ganancias mayores respecto de la solución clásica

de una ataguía inicial más alta.

El riesgo asociado a 50 años establecido para al primera fase de aguas arriba de la presa, se

justifica por los grandes daños y perjuicios potencial del agrietamiento de un gran embalse.

Esto mantiene la probabilidad del riesgo en 1/500 = 0.002, que es menos de la mitad de la

probabilidad resultante de la avenida de 10 000 años para una vida útil de 50 años, de 0.005.

4. PROGRAMA DE CONSTRUCCIÓN

Se considera un programa que incluya la construcción de un túnel de desvío para el inicio

del primer llenado.

En el pasado se manejaron periodo de construcción de 5 años pero recientemente se han

programado y logrado en 4 – 4,5 años.

12775



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ANEXO 8-03

INFORME DE NELSON PINTO Y BAYARDO MATERÓN.NOVIEMBRE 2005.


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P.H LA YESCA, JAL - NAY. INFORME No 3 DE CONSULTORES

COMISIÓN FEDERAL DE ELECTRICIDAD

PROYECTO HIDROELÉCTRICO LA YESCA

INFORME No 3 DE LA JUNTA DE CONSULTORES

MÉXICO, D.F. NOVIEMBRE, 2005

NELSON L. DE S. PINTO BAYARDO MATERÓN

12777



26/122

NELSON L. DE S.PINTO BAYARDO MATERÓN

R. Petit Carneiro,979-17 º Av. Giovanni ]Gronchi 5445 sala 17280240-050-Curitiba-Pr Brasil 05724-003- São Paulo-BrasilFone: 55 41 3016-7765 fax: 3016-7767 Fone: 55 11 3744-8951 Fax: 3743-4256Email: [email protected] Email: [email protected] [email protected]

Noviembre 5, 2005

Comisión Federal de ElectricidadMississipi 71, piso 1106600 Cuauhtemoc

México DFAt: Dr. Humberto Marengo Mogollón

Ref: P.H. La Yesca. Informe de la Junta de Consultores No.3

Estimados Señores:

La Junta de consultores de la CFE estuvo en México la semana del 30 de Octubre al 05 de Noviembre ,2005 para cumplir las actividades descritas en el “Programa de actividades deConsultoría para los proyectos La Yesca y El Cajón”, Anexo I.El programa para el proyecto de La Yesca empezó el 31 de Octubre, con una reunión enlas oficinas de la CFE en la ciudad de México, para una presentación de la nueva disposicióngeneral del proyecto:El eje de presa fue pivotado cerca de 12º en el sentido anti –horario, desplazando elcontacto con la margen izquierda aguas arriba, con lo cual se evita una zona mala en lafundación del plinto; vertedero con 2 túneles en el estribo izquierdo; salida del desfogue enroca, evitándose la zona inestable de la margen derecha; central con 2 máquinas, dislocadaaguas arriba para implantación en la roca dacítica del estribo derecho.

Fueron discutidos en particular, la sección típica de la presa; simplificación de lasespecificaciones del material 3A; el vertedero con 2 ó 3 túneles; estado de lasinvestigaciones geológicas para definición final de la implantación de la casa de máquinas.

La presentación a la Junta de consultores fue ilustrada por los siguientes documentos:

- Proyecto Hidroeléctrico La Yesca, Jalisco, Nayarit – Aspectos geológicos, geofísicos yesquema de las obra. CFE ( Power Point)

12778



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- Análisis del arreglo de la obra de Excedencias. Ing. Marcelino Hernández Guerrero,31de Octubre de 2005,CFE (Power Point)

La Junta se transportó vía aérea por la noche para Guadalajara. Después de cumplir el

programa de Arcediano el 1º de Noviembre, la Junta viajó de helicóptero hasta el sitio de la presa de la Yesca, en compañía del Ing. Benjamín Granados, Sub Director de construcción,quien acompañó las inspecciones y discusiones técnicas en la mañana del 2 de Noviembre.Terminada la visita, la Junta se desplazó, en helicóptero, para la obra de El Cajón.

Este informe fue escrito en los días 4 y 5 de Noviembre en las instalaciones del Hotel Hiltondel Aeropuerto en la ciudad de México. Está organizado de la siguiente manera:

1-VISITA AL SÍTIO2-PRESA3-LOCALIZACIÓN DE LA CASA DE MÁQUINAS4- VERTEDERO5- CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

Fue definida una nueva reunión en la semana del 27 de Febrero, 2006.

1-VISITA AL SÍTIO

La visita fue iniciada en el aeropuerto de Guadalajara, viajando en helicóptero sobre elcañón del río Santiago y aterrizando sobre las terrazas aluviales del sitio de Juanepanta.Se inspeccionó el barreno BYSKD04, localizado en la margen derecha, que penetra hasta lalocalización de la caverna de casa de máquinas, observando que en las proximidades de la bóveda el material se encuentra muy fracturado, con reducción sensible del valor de RQD.

La región está próxima a la zona del contacto Ignimbrita-Dacita. .La Junta atravesó el río por medio de una barca e inspeccionó un socavón construido en laIgnimbrita, en la margen derecha, de calidad muy buena que avanza en dirección a lacaverna de casa de máquinas, observando que faltan aproximadamente 200m para llegar alas inmediaciones de la caverna de Máquinas.Se inspeccionó también otro socavón antiguo localizado en la margen derecha, concondiciones estables y con roca (Ignimbrita) de buena calidad. Una vez observada lalocalización de las estructuras, la Junta continuó el viaje con dirección al ProyectoHidroeléctrico El Cajón.

2-PRESA

La localización de la presa con respecto al eje anterior fue mejorada dando un giro de 12ºal eje, facilitando la localización del desfogue fuera del cono de erosión, mejorando lafundación del plinto sin mayores variaciones en el volumen del enrocado que totaliza 12millones de m3 aproximadamente. Los taludes seleccionados de 1.4H:1V son adecuados para el tipo de presa y su altura de 210m. La zonificación de la presa considera lacolocación del material 3B con gravas, lo cual es importante dada la poca deformabilidad delas gravas compactadas. El material 2 de gravas procesadas probablemente no requiere latransición 3A y la transición T puede ser construida con capas alternadas de material aluvialy excavación de las estructuras. El material 3C, de enrocado compactado, esta localizado en

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la zona de aguas abajo. Como fue recomendado anteriormente las granulometrías de losmateriales 2 y 2F deben tener un límite de finos que no exceda el 8% pasando el tamiz N.200.Un aspecto importante observado en presas altas con espesores de cresta angostos es que ladeformación de la misma, durante el llenado del embalse, puede inducir a movimientosindeseables en la dirección aguas abajo. La Junta recomienda aumentar el ancho de la cresta

a 11m y conservar la armadura contra rompimiento (anti-spalling) en las juntas de las losas.

3-LOCALIZACIÓN DE LA CASA DE MÁQUINAS

La planta hidroeléctrica quedó definida como una central subterránea con casa de máquinasen caverna en la margen derecha, con 2 unidades turbo generadoras de 375MW cada una.En la segunda reunión de la Junta en Octubre de 2004, se sugirió una evaluación de lalocalización de la casa de máquinas en el estribo izquierdo, teniendo en vista las aparentesmejores condiciones de la roca. La CFE prefirió mantener la casa de máquinas en la margenderecha por motivos de logística de construcción y llevando en consideración que la roca presenta condiciones aceptables para la implantación de la caverna. Para confirmarlo seinició la excavación de un socavón sobre el eje del túnel de descarga de la casa demáquinas, en torno de la EL. 422,0.El socavón fue inspeccionado en la mañana del Noviembre 1. La roca ignimbrítica en loscien metros excavados se presenta en buenas condiciones y tiende a mejorar en profundidad. Restan por excavar cerca de 200m para alcanzar la región de la caverna principal que debe estar situada en la dacita. La transición de ignimbrita –dacita se prevécerca de 20m arriba de la bóveda de la central y deberá ser interceptada por el socavón.Un barreno vertical en la región de la bóveda indica una región muy fragmentada convalores de RQD del orden de 20%.La gran profundidad del barreno torna difícil lainterpretación de los resultados que pueden ser parcialmente debidos a la técnica de perforación.

En profundidades mayores, las muestras indican nuevamente valores satisfactorios de RQDdel orden de los 60%.Los estudios geológicos sugirieron la posibilidad de una falla en la región. La zona masfracturada puede también ser resultado del contacto. El socavón es vital para aclarar lascondiciones reales de la roca. Faltan 200m para llegar a la región de la casa de máquinas.En un proceso normal de excavación, como se ha hecho hasta ahora, son más 2 meses detrabajo.Considerando el tiempo para la instalación de agua y aire comprimido, los trabajos podríaniniciarse al final de Noviembre. Se prevé la conclusión de la galería al final de Enero. Enesta fecha se podría garantizar la viabilidad de la implantación definida actualmente.Si la situación no se muestra ideal, existe margen para un desplazamiento de la caverna, seaaguas arribas sea aguas abajo.

Es poco probable que la falla se confirme llegando a inviabilizar el local. Es prudente parauna decisión final, aguardar los resultados en la investigación geológica propiciada por elsocavón y barrenos complementarios a ser perforados en la región de la caverna.Todos los esfuerzos para acelerar la excavación del socavón son sin duda necesarios parauna rápida definición del proyecto.

12780



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4- VERTEDERO

En estudios recientes, se analizó la factibilidad de un esquema con 2 túneles. Entretanto, para el gasto total de salida de13.500 m3/s resultan túneles de 15m de ancho útil (o sea 17mde ancho de excavación) y gastos unitarios de 450m3/s/m en flujos que llegan a velocidades

de 40m/s.Una concentración de gastos de este orden no tiene precedente. Adicionalmente, lasdimensiones de las excavaciones, de 17x18 aproximadamente, están en los límites prácticosde construcción. Además, la región de transición entre el cimacio y los túneles necesita unaoptimización para reducir costos.La Junta recomienda la adopción de 3 túneles de cerca de 13m de ancho útil, o sea secciónde excavación de 15x16m. La concentración máxima del flujo resulta en 346m3/s/m, próxima a las mayores concentraciones conocidas (por ejemplo Karun I en Iran,330m3/s/m).

Entre el cimacio, controlado por dos compuertas de 13,5 x 20,0m para cada túnel con unancho total de 31m y el túnel de 13m de ancho es conveniente una longitud de concordancia

hasta el portal del túnel de cerca de 50m para un ángulo de convergencia de la rápida cercade 10º. Si esta transición se hace al exterior, los túneles pueden tener sección constante deexcavación. Se necesita en este tramo de una pendiente de 5 a 8% para mantener el flujosupercrítico y estable.Las proporciones finales serán optimizadas en modelo hidráulico.En el tramo recto inclinado del túnel se implantará un aireador próximo de la El.515 para

prevenir daños de cavitación. En el tramo semi-horizontal aguas abajo de la curva verticaltres aireadores adicionales deben garantizar la continuidad de la protección. El segundoaireador puede estar a cerca de 50m de la tangente de la curva y los otros dos espaciados150m.aproximadamente.Una alternativa es localizar el segundo aireador en el punto de tangencia de la curva dondelas condiciones de cavitación son más críticas. En cualquier alternativa, la geometría de losaireadores y sus condiciones de operación deberán ser investigadas en modelo hidráulico.

5- CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

La disposición de las estructuras del proyecto Yesca es en principio, adecuada ysegura. Es importante llevar el socavón de la margen derecha hasta la caverna paradefinir la posición final de esta estructura y proporcionar a los licitantes informaciónsegura que va a influir en el costo de las propuestas.

Se recomienda adoptar el esquema de 3 túneles para el vertedero moviendo laestructura de control, hacia aguas arriba, para reducir las excavaciones y optimizar la

transición hacia los túneles.

La cortina esta bien zonificada. Es importante aumentar el espesor de la cresta de 8 a11m para reducir las deformaciones de la zona alta de la presa por efecto del llenado delembalse.

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ANEXO I

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PROGRAMA DE ACTIVIDADES DE CONSULTORÍA PARA LOS PROYECTOSLA YESCA Y EL CAJÓN

Dr. Nelson PintoDr. Bayardo Materón

FECHA HORA ACTIVIDAD

dom 30 oct

07:35 / 08:35

11:30 / 16:40

Traslado de Curitiba a Sao Paulo Vuelo RG2171 Varig

Traslado de Sao Paulo a México - Vuelo RG8670Alojamiento en el hotel Hilton Aeropuerto Cd. De México

lun 31 oct

10:0011:00 / 15:00

15:15 / 17:3017:40

19:00 / 20:10

Traslado del hotel a las oficinas de la CFEReunión en la Coordinación de Proyectos Hidroeléctricos y entrega

de información a los consultoresComidaSalida al aeropuertoTraslado México – Guadalajara - Vuelo 962 MexicanaTraslado al hotel Casa Grande

mar 01 nov Todo el díaReuniones técnicas con personal del CEASAlojamiento en el hotel Casa Grande

mie 02 nov

08:3010:0011:0012:3014:30

16:0017:3020:00

Traslado terrestre al poblado de HostotipaquilloExposición aspectos geológicos (revisión de núcleos)Traslado terrestre al sitio del P. H. La YescaRecorrido al sitio del ProyectoTraslado terrestre al poblado de Hostotipaquillo

ComidaTraslado a la ciudad de Tepic – P. H. El CajónCena y alojamiento en Casa de Visitas

jue 03 nov

08:0009:3012:3015:0017:3020:0022:50

DesayunoRecorrido al sitio del ProyectoReunión técnica en la ResidenciaComidaTraslado por tierra a TepicTraslado Tepic – México - Vuelo 143 AeromarLlegada a la Ciudad de MéxicoAlojamiento en el Hotel Hilton Aeropuerto Cd. México

vie 04 nov Todo el díaElaboración del Informe de Consultoría en el Hotel Hilton

Reunión con la Dirección de CFE (horario por confirmar)

sab 05 novMañana18:10

Elaboración del Informe de Consultoría en el Hotel HiltonTraslado de México a Sao Paulo - Vuelo RG8677 Varig

dom 06 nov09:15

13:25 / 14:25Llegada a Sao Paulo, traslado Sao Paulo – Curitiba, Vuelo RG 2120FIN DE LA VISITA

Los horarios se refieren al tiempo local

NOTA: El servicio de consultoría y los gastos reembolsables del día martes 01 de noviembre serán pagados a los consultores por la empresa “Empresa de Estudios Económicos y de Ingeniería,S.A. de C.V.”

12783



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ANEXO 8-04

INFORME DE NELSON PINTO Y BAYARDO MATERÓN.MAYO DE 2006.


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Informe de Asistencia Técnica Nelson Pinto - Bayardo MateronP.H. La Yesca Mayo, 2006

Página 2 de 14

NELSON L. DE S. PINTO BAYARDO MATERÓNR. Petit Carneiro, 979-17 º Av. Giovanni Gronchi 5445, sala 17280240-050-Curitiba-Pr Brasil 05724-003- São Paulo-SP BrasilFone: 55 41 3016-7765 fax: 3016-7767 Fone: 55 11 3744-8951 Fax: 3743-4256E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]

Ciudad de México, Mayo 2006

Comisión Federal de ElectricidadMississippi 71, piso 1106600 CuauhtemocMéxico DF

At'n: Dr. Humberto Marengo Mogollón

Ref: P.H. La Yesca. Informe de Asistencia Técnica

Estimados Señores:

La Junta de Consultores de la CFE, estuvo en México en la semana del 7 al 12

de Mayo del 2006 para cumplir las actividades descritas en el Programa de

Actividades del ejercicio de asistencia técnica para los proyectos de La Yesca y

El Cajón, el cual se presenta en el Anexo 1.

El programa de revisión de La Yesca empezó el 8 de Mayo del 2006 con unareunión en las oficinas de la CFE en la Cd. de México, donde se hizo una

presentación de la evaluación de las investigaciones geotécnicas y del proyecto

en general.

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n es uema con la casa de ma uinas implantada en la margen derecha y el

vertedor a cielo abierto en la margen iz uierda, esta ahora siendo seleccionado

y adoptado para licitación como se comenta m s adelante en el tem 2.

La presentación a la Junta fue ilustrada por planos incluidos en el documento:Proyecto Hidroeléctrico 146 CH La Yesca Mayo 2006-05-12

En la visita al sitio fueron recibidos los planos de los pedraplenes de prueba y

un cronograma de la obra.

La Junta se transporto v a aérea por la noche del d a de 8 de Mayo para

Guadalajara, y de ah por tierra para su alojamiento en la población de Te uila

Jal.

En la mañana del 9 de mayo del 2006, fuimos al sitio del proyecto para la

inspección del pedraplén de pruebas, analizar los resultados de nuevos

barrenos y penetrar en el socavón de la margen derecha. Regresamos a

Te uila al final de la tarde manteniendo una breve reunión de trabajo con

representantes de la CFE. El 10 de Mayo del 2006, la Junta se desplazó en

helicóptero para la obra de El Cajón.

Este informe fue iniciado en las oficinas de CFE, en la obra de El Cajón, el d a

11 de mayo y terminado el d a 12 de mayo de 2006, en las mismas oficinas ya

mencionadas de la Cd. de México. Est organizado de acuerdo con los

siguientes puntos:

1. ISITA AL SITIO

2. ES EMA GENERAL

3. N E OS DATOS DE GEOLOG A

4. PRESA

5. ERTEDOR

6. CASA DE M INAS

7. CRONOGRAMA

8. CONCL SIONES Y RECOMENDACIONES

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1. VISITA AL SITIO

La visita al sitio de las obras se inició en la población de Te uila Jal. donde elpersonal, tanto de la CFE, como de los consultores, fue alojado el d a 8 de

mayo.

El d a 9 de mayo de 2006, la Junta viajó por v a terrestre hasta las terrazas

aluviales ue forman la unión de los r os Bolaños y Santiago, donde se realizan

ensayos de compactación con las gravas y enrocado ue ser n utilizados en la

construcción de la presa.

La Junta se trasladó por tierra hasta el nuevo sitio del emprendimiento donde

se observó la margen derecha del r o desde un mirador ah construido en la

elevación 700, aproximadamente.

En seguida, fuimos al sitio de almacenamiento de los n cleos de perforaciones

e inspeccionamos los barrenos 8, 8A,16, 17, 38,28 y 26 localizados en la zona

de la atagu a y plinto, observando la presencia de materiales arenosos y la

profundidad de los aluviones en cada barreno.

La Junta atravesó el r o por un puente colgante nuevo y penetramos dentro del

socavón construido en la margen derecha para inspeccionar la mejor

localización de la caverna de la casa de m uinas. Se recorrió el socavón

hasta el final de su construcción, observando los cruces con la falla Crucero

Pitayo. Se pudo apreciar la localización original de las cavernas ue uedar an

en roca fragmentada en las proximidades del cruce con la falla.

Regresamos por el socavón hasta la cota 180 y penetramos por un socavón

transversal observando los cruces con las fallas Escondidas y Pilar y las

caracter sticas mejores de la roca para una optimización de la localización de

las cavernas.

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Finalmente, regresamos a la población de Te uila donde se llevó a cabo una

reunión para analizar la información complementaria re uerida para la

elaboración de este informe.

2. ESQUEMA GENERAL

2.1. General

El es uema seleccionado por la CFE est definido por una obra de contención

del tipo enrocamiento con cara de concreto de 210m de altura, obra de desv o

con 2 t neles de 14m de di metro en la margen iz uierda y una atagu a aguas

arriba de 22m de altura, el vertedor a cielo abierto con 6 vanos para

compuertas radiales de 12x22m ubicado en la margen iz uierda y la central

subterr nea en la margen derecha con 2 unidades turbogeneradores de 375M cada una.

La Junta considera el es uema viable. Detecta no obstante, varias dificultades

de car cter geológico ue pueden afectar el arreglo final de la obra e

incrementar costos con obras adicionales de contención o afectar el

cronograma de los trabajos de construcción.

Los comentarios abajo tienen el propósito de alertar a la CFE de estas

dificultades potenciales teniendo en cuenta la urgencia actual para el inmediato

concurso del proyecto.

Desde la reunión de la Junta en Noviembre de 2005, se aumentaron las

investigaciones geológicas, principalmente por medio del socavón de la margen

derecha en la zona de la central y por la perforación de barrenos adicionales.

Fueron identificadas diversas fallas importantes, en ue se destacan la falla

Crucero- Pitayo en la margen derecha, afectando la localización original de las

obras de la casa de ma uinas, y las fallas ertedor 1-2 en la margen iz uierda,

con repercusión en el diseño del vertedor. La geolog a del sitio se presenta

m s compleja ue lo estimado inicialmente y los detalles estructurales

geológicos tienen influencia decisiva en el arreglo de la

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