Infecção do trato urinário ppt

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Infecção do Trato Urinário ITU

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Infecção do Trato Urinário

ITU

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A infecção do trato urinário (ITU) caracteriza–se pela invasão e multiplicação bacteriana em qualquer segmento do aparelho urinário, ocasionando uma bactéria.

Essa infecção pode acometer o trato urinário inferior (cistites e uretrites) e o trato superior, como os rins e a pelve renal (pielonefrites).

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A principal via de aquisição da ITU é a via ascendente, por patógenos que colonizam a região periuretral.

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35 a 45% das infecções hospitalares.

Cerca de 80% dos pacientes em uso de cateter vesical desenvolvem infecção.

Terceira causa de IH em UTI.

50% dos pacientes em uso de cateter vesical apresentam colonização da bexiga.

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25% dos pacientes sondados (mais 7 dias) desenvolvem infecção.

Sistema de drenagem aberto – 100% de colonização após 4 dias.

Uso de cateter urinário – associado a risco 3 vezes maior de mortalidade.

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FATORES DE RISCOo Idade avançadao Sexo o Imunodeficiênciao Desnutrição o Insuficiência renalo Anormalidades anatômicas ou fisiológicaso Doenças que impedem o esvaziamento

vesicalo Diabetes mellitus

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FATORES DE RISCOo Uso de cateter urinárioo Procedimentos de manipulação das vias

urináriaso Qualidade da técnica de inserçãoo Duração da cateterizaçãoo Manutenção do circuito fechado de drenagemo Manipulação de bolsa de drenagem

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As principais bactérias causadoras de ITU são Escherichia coli e o Staphylococcus saprophyticus, habitualmente presentes na flora intestinal e da região em torno da uretra (periuretral), do vestíbulo vaginal (parte externa da vagina) e ao redor do ânus.

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CATETER URINÁRIO A duração do cateterismo é fator relevante

para ocorrência de ITU. 10 – 20% de ocorrência após o procedimento. Cada dia a mais com cateter com sistema

fechado - risco de 3 a 10% de ITU 15 dias de cateter - 50% de risco 30 dias de cateter – 100% de risco

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SISTEMA FECHADO

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SISTEMA ABERTO

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Ao se praticar um cateterismo vesical deve-se atentar para os cuidados essenciais que regem este tipo de procedimento, com a finalidade de minimizar as possíveis complicações da instrumentação.

Estes cuidados envolvem os seguintes pontos:

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Antissepsia rigorosa da genitália externa; Utilização de luvas esterilizadas pelo

instrumentador; Cateteres estéreis e de calibre adequado. Boa lubrificação da uretra; Manipulação cuidadosa. As complicações passíveis de ocorrerem

no ato da instrumentação são as seguintes:

Traumatismo uretral e dor. Falso trajeto.

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CATETERISMO DE ALIVIO Cateterismo simples Praticado habitualmente com a sonda

uretral (cateter de Nélaton) e tem como principais indicações, as seguintes:

Alívio para uma retenção urinária aguda;

Determinação do resíduo urinário; Obtenção de uma amostra de urina para

exame laboratorial; Instilação intravesical de medicamentos; Exploração da uretra.

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CATETERISMO DE DEMORA O cateterismo vesical de demora,

praticado com o cateter de Foley, tem como principais indicações, as seguintes:

Drenagem vesical por obstrução crônica;

Disfunção vesical (bexiga neurogênica); Drenagem vesical após cirurgias

urológicas e pélvicas; Medida de diurese em pacientes graves;

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SONDA DE DEMORA Saída dupla ou tripla

1º saída – drenar a urina 2º saída – inflar o balonete 3ºsaída – introdução de medicamentos e

irrigação

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Após a inserção do cateter de demora, a migração de bactérias colonizadas no meato uretral para a bexiga pode ocorrer pela via extra luminal ou pela via intra luminal.

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CUIDADOS

Lavar as mãos antes e após o manuseio do sistema coletor;

Manter o meato uretral limpo, destacando-se a higiene perineal;

Manter o cateter fixado para evitar traumatismos no trato urinário.

Evitar dobras no circuito de drenagem. Não abrir o sistema para evitar

contaminação do mesmo. Sempre manter o sistema de drenagem

abaixo do nível da bexiga (mesmo que o coletor tenha válvula anti-refluxo).

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FIXAÇÃO CORRETA

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REMOÇÃO DA SONDA - Remoção por ordem médica; - Remove o esparadrapo que fixa a sonda

no paciente; - Inserir uma seringa na válvula de

esvaziamento do balão, e o líquido que o enche é retirado;

- Traciona-se cuidadosamente a sonda e a remova colocando-a em uma cuba;

- Prosseguir com as anotações no prontuário: volume e aspecto da urina.

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COMPLICAÇÕES Infecção urinária, mais comum causada

principalmente pelo uso incorreto da técnica asséptica.

Hemorragia: pode ser causada pela utilização de uma sonda de calibre inadequado ao tamanho da uretra, passagem incorreta e extração da sonda sem desinflar o balonete.

Formação de cálculos na bexiga: devido a, longa permanência da sonda.

Bexiga neurogênica: nos pacientes com permanência prolongada da sonda .

Trauma tissular: devido a aplicação de força durante a passagem ,utilização de sonda muito calibrosa.

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Fim