INFECÇÃO DO SÍTIO CIRÚRGICO-aula2

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    Cirurgias de urgncia

    Preparo inadequado dopaciente

    Pior estado clnico

    Tcnica menos rigorosa

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    Pr-operatrioTempo de internaoNutrioInfeco remota

    BanhoTricotomia

    Centro CirrgicoAmbienteTcnicaProfilaxia

    AntissepsiaMaterial

    Ps-OperatrioDrenos

    Curativos

    Alta precoce

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    Reduo do tempo de internao pr-cirrgico

    Avaliao pr-operatria em ambulatrio

    Internao somente com avaliao pr-operatria Organizao do agendamento de internao e cirurgia

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    Lavagem das mos na enfermaria (equipe de sade)

    evitar a colonizao do paciente com a flora hospitalar !

    Estabilizao do quadro clnico do paciente

    principalmente o tratamento de infeco prvia

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    Banho pr-operatrio noite

    anterior e manh da cirurgia,

    com gua e sabo

    Tricotomia se imprescindvel

    e imediatamente antes do atocirrgico

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    Taxa de infeco de stio cirrgico de acordo como tipo de remoo dos pelos

    Lminas de barbear 5,6% Agente depilatrio - 0,6 % No remoo dos pelos 0,6%

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    Taxa de infeco de stio cirrgico (tricotomiacom lmina) de acordo com o tempo antes da

    cirurgia

    imediatamente antes 3,1% 24 horas antes 7,1% 24 horas antes 20%

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    rea fsica

    Afastado da circulao do pblico, porm fcil acessopara pacientes e profissionais

    Pisos e paredes de materiais lisos, no porosos Portas anti-turbulncia

    Ventilao

    Ar condicionado central, com controle de temperatura,umidade, presso e filtrao do ar controle individualda temperatura

    Insuflao pelo teto e exausto prximo ao piso

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    Circulao interna no Centro Cirrgico

    reas irrestritas roupas comuns e circulao sem limitaes

    vestirios e salas administrativas externas

    reas semi-restritas roupa privativa e gorro processamento

    e estocagem de artigos, corredores e salas internas

    reas restritas roupa privativa, gorro e mscara + controle do

    nmero de pessoas salas cirrgicas com materiais expostos

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    Limpeza

    Limpeza adequada (piso, mobilirio e equipamentos) aps cadaprocedimento

    No h necessidade de limpeza especial em salas onde foram

    realizadas cirurgias infectadas os procedimentos de limpezadevem ser rigorosos sempre

    Limpeza terminal diria aps a ltima cirurgia todas as superfciese acessrios da sala

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    Paramentao cirrgica

    Aventais milhares de clulas epiteliais so desprendidas

    por minuto, junto com bactrias, dispersando-se no ambiente

    o uso de avental reduz em aproximadamente 30% a taxa

    de disperso

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    Mscaras utilizadas com dupla finalidade prevenoda ISC e proteo dos membros da equipe cirrgica contrarespingos de sangue e secrees durante o procedimentoH controvrsias sobre o papel na preveno dasISC, mas nenhuma quanto proteo ocupacional

    Props estudos concluram no haver diferena

    significativa de contaminao no piso entre caladoslimpos, calados de uso habitual e props

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    Gorros devem cobrir totalmente o cabelo na cabea e

    face

    Luvas devem ser usadas aps a escovao das mos e

    depois de vestido o avental estril recomendado o duplo

    enluvamento (para minimizar os efeitos de pequenos furos

    ou rupturas) ou a troca a cada 02 horas de procedimento

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    Antissepsia das mos dos membros daequipe cirrgica

    Retirada de sujeira e detritos, reduo substancial ou

    eliminao da flora transitria e reduo parcial da flora

    residente

    Soluo degermante de iodforo (PVPI) ou de gluconato de

    clorhexidina, ou lcool a 70% com emoliente

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    Escovao necessria nos leitos subungueais e espaosinterdigitais

    05 minutos para a primeira cirurgia e 03 para os demais

    procedimentos Enxgue em gua corrente, das mos para os cotovelos

    (mos sempre acima do nvel dos cotovelos)

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    O objetivo do uso racional de antibiticoprofiltico reduzir a densidade bacteriana

    no local da cirurgia e evitar o crescimento de

    cepas contaminantes, prevenindo ISC e

    reduzindo morbidade, mortalidade e custos.

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    Antibioticoprofilaxia cirrgica

    Indicao apropriada cirurgias

    potencialmente contaminadas econtaminadas

    Antimicrobiano adequado floraesperada, em razo do tipo de

    cirurgia flora residente do localabordado considerar, tambm,menor toxicidade e custo

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    Antibioticoprofilaxia cirrgica

    Dose adequada e momento certo 01 antes (60 minutos)do incio do procedimento

    Uso por curto perodo cobertura durante o ato cirrgico

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    Oliveira A.C., Ciosak S.I. Infeco de stio cirrgico em hospital

    unversitrio: vigilncia ps-alta e fatores de risco. Revista Escola deEnfermagem USP 2007;41(2): 258-263

    Preveno da Infeco de Stio Cirrgico. Renato S. Grinbaum(Coordenador). Associao Paulista de Estudos e Controle de Infeco

    Hospitalar (APECIH). 2 Edio. So Paulo, 2001. Controle de Infeco em Centro Cirrgico Fatos, Mitos e Controvrsias.

    Rbia Aparecida Lacerda (Coordenadora). Atheneu Editora So Paulo.So Paulo, 2003.

    Infeco Hospitalar e suas Interfaces na rea da Sade. Antnio TadeuFernandes (Editor Chefe). Editora Atheneu. So Paulo, 2001.

    Avila, AEF; et al. IRelato de caso: Infeco de Stio Cirrgico apsCirurgia de Whipple. nfeco Hospitalar de Stio Cirrgico. Com. CinciasSade. 2010;20(3):253-260

    Reilly J., Twaddle J., Kean. An Economic Analysis of Surgical WoundInfection. J Hosp Infect. Vol 49: 245-249, 2001.