)HGHUDomR GDV ,QG~VWULDV GR (VWDGR GD %DKLD … · reajuste extra para distribuidoras de todo o...
Transcript of )HGHUDomR GDV ,QG~VWULDV GR (VWDGR GD %DKLD … · reajuste extra para distribuidoras de todo o...
Federação das Indústrias do Estado da BahiaDiretoria Executiva / SDI - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
Relatório de Infraestrutura é uma publicação da Federação das Indústrias do Estado da Bahia
(FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).
Presidente: Antônio Ricardo Alvarez Alban
Diretor Executivo: Vladson Bahia Menezes
Superintendente: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)
Equipe Técnica: Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA)
Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA)
Layout e Diagramação: GCI – Gerência de Comunicação Institucional
Data de Fechamento: 02 de Março de 2015
Críticas e sugestões serão bem recebidas.
Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
E-mail: [email protected]
Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | FEVEREIRO 2014 3
DESTAQUES DO MÊS
Em ato reservado, Dilma sanciona Lei dos Caminhoneiros sem veto
Em ato reservado no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff sancionou nesta segunda-feira (2) sem
veto a Lei dos Caminhoneiros. O texto foi aprovado pela Câmara em 11 de fevereiro e estabelece regras para
o exercício da profissão de motorista. O ato faz parte de acordo entre governo e caminhoneiros para o
desbloqueio de rodovias no país.
A nova lei garante, entre outros pontos:
- Isenção de pagamento de pedágio para cada eixo suspenso de caminhões vazios
- Perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos
- Ampliação de pontos de parada para descanso e repouso
- Aumento da tolerância máxima na pesagem dos veículos
- Que o caminhoneiro não seja responsável por prejuízos patrimoniais se uma ação for de terceiros.
Críticas: na última quinta-feira (26), as concessionárias criticaram a possível sanção sem vetos da Lei dos
Caminhoneiros. "Passaremos a ter mais acidentes, pedágios mais caros, fretes mais elevados, aumento dos
custos logísticos e dos preços finais dos produtos transportados por vias rodoviárias", dizia um comunicado a
Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) divulgado na ocasião. (Globo.com, 02/03/2015).
Greve dos caminhoneiros recua após sanção de lei e passa a atingir três Estados
O número de trechos bloqueados ou parcialmente interditados nas rodovias estaduais e federais brasileiras
caiu para 26 após a sanção da Lei dos Caminhoneiros pela presidente Dilma Rousseff, e, há pouco ainda
atingia três Estados brasileiros: RS, SC e MT. As interdições, por causa da greve dos caminhoneiros, chegou a
atingir 41 pontos em seis Estados, no início da tarde de hoje.
No Sul, são 25 pontos de interdição, sendo 24 em rodovias federais e uma em estrada estadual.
Mais cedo, próximo ao município de Guarapuava, no Paraná, um manifestante foi preso por atirar pedras
contra os caminhoneiros que passavam na BR 277, quilômetro 343.
A pior situação é no Rio Grande do Sul, onde, além de bloqueios, a Polícia Rodoviária Federal e e Brigada
Militar Rodoviária registraram violência contra motoristas que não quiseram aderir ao movimento. Pneus
foram incendiados na noite deste domingo (1º) e 18 manifestantes foram presos pela Polícia Rodoviária
Federal na manhã desta segunda (2).
As rodovias gaúchas, que chegaram a ser totalmente liberadas ontem à noite, voltaram a ser bloqueadas por
caminhoneiros durante a madrugada, segundo a PRF.
Até o início da manhã desta segunda (2), 6 trechos estavam bloqueados no Estado. No início da tarde, o
número subiu para 19 e, no fim do dia subiu para 24.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 4
Em São Paulo, onde não há mais bloqueios, cerca de 100 caminhões interditavam parcialmente o quilômetro
420 da SP 270, entre os municípios de Ourinhos e Palmital.
Os protestos dos caminhoneiros contra o aumento do diesel e pela alta do valor do frete completaram nesta
segunda-feira 12 dias. No auge das manifestações, na quarta (25), a categoria bloqueou 129 trechos em 14
Estados -incluindo SP. (Folha de São Paulo, 02/03/2015).
Conta de luz fica mais cara em todo o país
Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou o reajuste extra para distribuidoras e ainda um aumento das
tarifas do sistema de bandeiras.
A conta de luz fica mais cara a partir desta segunda-feira (2). A Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou o
reajuste extra para distribuidoras de todo o país e ainda um aumento das tarifas do sistema de bandeiras.
O aumento médio será de 28,7% para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de 5,5% para o Norte e
Nordeste. Isso é o aumento médio, porque depende do reajuste das distribuidoras. No Rio, o reajuste da Light
será de 22,5%. Em Minas Gerais, o aumento da Cemig é de 28,8%. E no Sul, AES Sul, o reajuste chega a 39,5%.
Tem ainda o aumento das bandeiras, que é quando o governo usa energia das usinas térmicas para garantir o
fornecimento do sistema elétrico. A bandeira vermelha, que está em vigor este mês, passou de R$ 3,00 para
R$ 5,50, para cada 100 kwh consumidos. A amarela de R$ 1,50 para R$ 2,50. (Globo.com, 02/03/2015)
Concessão do aeroporto de Salvador deve esperar mais um ano por conta da Lava Jato
Prevista para acontecer este ano, a terceira fase do programa de concessão de aeroportos brasileiros tem
sofrido atrasos devido às investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Com as principais
empreiteiras do país envolvidas no escândalo de corrupção na Petrobras, investigado pela operação, o
governo avalia que não há condições para a realização de concorrência. De acordo com o jornal Folha de S.
Paulo, juntas, as empreiteiras Odebrecht, UTC Engenharia, OAS, Engevix e Carmargo Corrêa possuem dívidas
em torno de R$ 130 bilhões com bancos públicos e privados - o que gera restrições financeiras. Diante da
possibilidade de que estas empresas sejam proibidas de firmar contratos com o poder público e do
ressarcimento bilionário que devem pagar por conta do montante desviado da estatal, o ambiente no
governo é de insegurança. "Talvez não se consiga fazer o pregão neste ano. O mercado não está bom para
entrar com expectativas muito altas", disse o Ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, apesar de negar relação
direta com a operação Lava Jato. Nas primeiras etapas do programa do Ministério da Aviação, foram
realizadas as concessões dos aeroportos de Cumbica (SP), Viracopos (SP), JK (Brasília), Confins (MG) e Galeão
(RJ), todas firmadas com prazos acima dos 20 anos. Além do aeroporto Deputado Luís Eduardo Magalhães
(Salvador) também aguarda concessão o Salgado Filho, em Porto Alegre. (Bahia Notícias, 02/03/2015)
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 5
1. ENERGIA ELÉTRICA
1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho
Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.
O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 18,9% de sua capacidade em janeiro de 2015. Tal valor é
bastante inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 50,4% do volume máximo. O
regime hidrológico da Região Sudeste no início do período chuvoso (que começou em novembro de 2014 e
vai até abril de 2015) está muito abaixo do padrão, registrando atraso na afluência de água ao reservatório de
Sobradinho.
1.2 Energia Armazenada – Nordeste
Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.
Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da Região Nordeste,
vê-se que o nível acumulado em janeiro de 2015 alcançou 16,4% do volume máximo, contra 42,6% em igual
período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se em um nível de reserva preocupante.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 6
1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2013 – 2014)
Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.
O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 0,3% em dezembro de 2014, na comparação com
igual mês do ano anterior. Em 2014, o consumo total de energia acumulou alta de 2,2% em relação a 2013. O
desempenho do consumo de energia elétrica refletiu as altas dos segmentos comercial (+7,3%), residencial
(+5,7%) e outros (+5,2%). O setor industrial, cuja queda foi de 3,6%, freou o consumo total do Brasil.
1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2013 – 2014)
Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.
Em dezembro de 2014, o consumo industrial de energia elétrica apresentou queda de 5,5% em relação a igual
período do ano anterior. Em 2014, a indústria acumulou queda de 3,6% em comparação a 2013. O
comportamento do consumo de energia elétrica refletiu o desempenho da atividade industrial no país, cuja
queda da produção física foi de 4,3%.
31.000
33.000
35.000
37.000
39.000
41.000
43.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2013-2014)(em GWh)
2013 2014
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 7
1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2013 – 2014)
Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.
O consumo de energia elétrica na Região Nordeste apresentou alta de 1,7% em dezembro de 2014, na
comparação com igual mês de 2013. Em 2014, registou-se alta de 1,1% em comparação com 2013. O
aumento do consumo total da região em 2014 foi puxado pelo consumo comercial, que apresentou alta de
6,6%, e pelo aumento de 6% do consumo residencial. A classe industrial registrou queda de 6,2% no período
analisado.
1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2013 – 2014)
Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.
Em dezembro de 2014, o consumo industrial de energia elétrica na Região Nordeste apresentou queda de
5,7% em comparação com igual mês de 2013. Em 2014, registou-se queda de 5,8% em relação a 2013. Trata-
se de uma sinalização negativa sobre o nível de atividade industrial na região.
2.000
2.100
2.200
2.300
2.400
2.500
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2013-2014) (em GWh)
2013 2014
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 8
2. PETRÓLEO E GÁS
2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (2000-2014)
Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2015 calculada com dados até 24/02/2015.
Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da
elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi
interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou recuo dos preços. A partir de
2010, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação e estabilização num patamar superior a
US$100/barril, mas um novo ciclo de baixa teve início em 2014 e, com dados atualizados até 24/02/2015, a
média dos preços alcançou US$ 49/barril.
2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP
Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de abril de 2014 calculada com dados até 23/04/2014.
28 23 24
28 36
51
61 69
94
61
77
107 109 106
92
49
0
25
50
75
100
125
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*
US$
/bar
ril
Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (2000 - 2014)
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 9
2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2006-2014)
Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 27/10/2014.
Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de
contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento.
Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI despencaram de US$ 147,27 em julho de
2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. De meados de 2013 até agosto de 2014, os
preços oscilaram em torno de US$ 100/barril. A partir de então, os preços iniciaram uma trajetória de forte
declínio, alcançando em fevereiro de 2015 o patamar de US$ 50/barril.
2.4 Produção Nacional de Petróleo (2013-2014)
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
Em dezembro de 2014, a produção nacional de petróleo apresentou alta de 18,4% em comparação com igual
mês do ano anterior. Registrou-se um volume de 77,4 milhões de barris, equivalentes a 2,1 milhões de
barris/dia. No ano de 2014, produção brasileira de petróleo alcançou 822,9 milhões de barris (média diária de
2,25 milhões). A produção de petróleo da Bahia em 2014 representou apenas 1,9% da produção nacional,
contribuindo com 43,8 mil barris/dia.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 10
2.5 Importação Nacional de Petróleo (2013 – 2014)
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
Em dezembro de 2014, a importação de petróleo apresentou alta de 19,6% em comparação com igual mês
do ano anterior. Em 2014, o total importado alcançou o volume de 144,3 milhões de barris (395 mil
barris/dia), com queda de 2,4% em relação a 2013. A tendência de médio-longo prazo é de queda nas
importações por conta do esperado aumento da produção nos campos do pré-sal.
2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2013 – 2014)
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
O Brasil exportou 22,4 milhões de barris em dezembro de 2014, registrando alta de 16% em comparação com
igual mês do ano anterior. Em 2014, o volume exportado foi 36,3% superior ao de 2013. No médio-longo
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 11
prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do esperado incremento na produção nacional.
Em geral, o petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas
refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1).
2.7 Dependência Externa de Petróleo – Brasil (2013 – 2014)
Em dezembro de 2014, o Brasil registrou importação líquida (importações menos exportações) negativa de
9,8 milhões de barris de petróleo (ou seja, exportou mais do que importou), equivalentes a 12,2% da
produção nacional. No mesmo mês, a dependência externa foi de 4,8 milhões de barris, equivalentes a 5,6%
do consumo nacional de petróleo. Em 2014, registrou-se uma menor dependência externa de petróleo e
derivados, que passou de 10% em 2013 para 3,8% nesse ano (93,4 mil de barris/dia).
2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2013-2014)
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
dez/13 jan-dez/13 dez/14 jan-dez/14
Produção de Petróleo (a) 67,7 764,7 80,1 851,9
Imp. Líq. de Petróleo (b) -8,8 0,4 -9,8 -56,2
Imp. Líq. de Derivados (c) 5,9 84,7 14,5 90,3
Consumo Aparente (d) = (a+b+c) 64,8 849,8 84,9 886,0
Dependência Externa (e) = (d-a) -2,9 85,1 4,8 34,1
Dependência Externa (%) (e)/(d) -4,5 10,0 5,6 3,8
Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI
Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep)
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 12
A produção brasileira de gás natural continua sua trajetória de crescimento iniciada em 2013 (vide o gráfico
2.8). Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta no Brasil alcançou a média
de 106,8 milhões m3/dia em dezembro de 2014, contabilizando crescimento de 26,2% em relação ao
registrado em igual mês do ano anterior. A média de 2014 foi 22,2% maior do que a registrada em 2013.
2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2013-2014)
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
O volume de gás produzido na Bahia em dezembro de 2014 alcançou 265,3 milhões de m3 (ou 8,56 milhões
de m3/dia), registrando queda de 2,2% em comparação com igual período do ano anterior. A produção
baiana respondeu por 9% da produção brasileira de gás natural no período analisado. Em 2014, a produção
de gás na Bahia caiu 2,4% em relação a 2013.
Produção Nacional¹ 81.576 77.190 95.148 87.383
- Reinjeção 13.500 10.638 19.380 15.725
- Queimas e Perdas 4.334 3.570 4.851 4.436
- Consumo Próprio 11.040 10.847 12.502 11.459
= Produção Nac. Líquida 52.702 52.135 58.415 55.763
+ Importação 31.967 45.242 48.410 47.666
= Oferta 84.669 97.377 106.824 103.428
¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito
Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI
Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia)
Média em
dez/2013
Média do
período
jan-dez/2013
Média em
dez/2014
Média do
período
jan-dez/2014
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 13
2.10 Comercialização de Gás Natural na Bahia (2013-2014)
Fonte: Bahiagás; elaboração FIEB/SDI.
O volume de gás vendido na Bahia em dezembro de 2014 alcançou 138 milhões de m3 (ou 4,5 milhões de
m3/dia), registrando alta de 22,3% em comparação com igual período do ano anterior. Em 2014, o volume
comercializado alcançou 1.425 milhões m3 (-12,6%).
2.11 Comercialização Baiana de Gás Natural por Segmento (2014)
Fonte: Bahiagás; elaboração FIEB/SDI.
Em 2014, o gás destinado a Combustível Industrial foi de 706,2 milhões de m3 , representando 49,6% do total.
Em seguida aparecem Cogeração Industrial (372 milhões de m3 , 26,1%) e Petroquímico (188,9 milhões de m
3 ,
13,3%). Esses três segmentos consumiram 88,9% do gás comercializado pela Bahiagás em 2014.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 14
3. LOGÍSTICA
3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2013-2014)
Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI.
Em dezembro de 2014, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador cresceu
11,5% em comparação com o registrado em igual mês de 2013. Em 2014, a movimentação de passageiros no
Aeroporto de Salvador foi de 9,2 milhões de passageiros (+8%).
3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2013-2014)
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
Em dezembro de 2014, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou queda de 7,6% em
comparação com igual período do ano anterior. Em 2014, verificou-se um acréscimo de 9,3% em comparação
com 2013, alcançando o montante de 4,34 milhões de toneladas.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 15
3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2013-2014)
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em dezembro de 2014, registrou queda de 13,2%, em
comparação com igual período do ano anterior. Em 2014, acumulou-se um montante de 274,4 mil TEUs,
contra 266,3 mil TEUs movimentados em 2013, registrando crescimento de 3,1%.
3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA (2013-2014)
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
Em dezembro de 2014, a movimentação de granel sólido no Porto de Aratu registrou queda de 17,8%, em
comparação com o mesmo mês de 2013. Em 2014, a movimentação de granel sólido acumulou o volume de
1,8 milhão toneladas, registrando alta de 14% em comparação com 2013.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 16
3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA (2013-2014)
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em dezembro de 2014, registrou queda de 11% em
comparação com igual mês do ano anterior. Em 2014, alcançou o montante de 4,1 milhões de toneladas,
registrando incremento de 10,9% em relação a 2013.
3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA (2013-2014)
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
Em dezembro de 2014, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu alcançou 30,9 mil toneladas
contra 55,6 mil registradas em igual período do ano anterior. Em 2014, acumulou-se o montante de 516,6 mil
toneladas, contra 477,9 mil toneladas registradas em 2013 (+8,1%).
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | NOVEMBRO 2014 17
3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia (2013-2014)
Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.
Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em dezembro de 2014,
registrou-se incremento de 50,9% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em 2014, registrou-se
movimentação de 28,7 milhões de toneladas, com alta de 12,6% em comparação a 2013.