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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA 1 Ficha 1 (permanente) Disciplina: Antropologia e Dinâmicas da Cultura Código: HS 301 Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD* CH Total: 60h CH semanal: 4h Padrão (PD): 60 Laboratório (LB): 0 Campo (CP): 0 Estágio (ES): 0 Orient. (OR): 0 Prát. Esp. (PE): 0 Est. Formação Pedagógica (EFP): 0 EMENTA (Unidade Didática) Cultura e política: debates contemporâneos sobre conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e diversidade cultural. Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Paulo Guérios Chefe do DEAN Assinatura:

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

1

Ficha 1 (permanente)

Disciplina: Antropologia e Dinâmicas da Cultura Código: HS 301

Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa

( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*

CH Total: 60h CH semanal: 4h

Padrão (PD): 60

Laboratório (LB): 0

Campo (CP): 0

Estágio (ES): 0

Orient. (OR): 0

Prát. Esp. (PE): 0

Est. Formação Pedagógica (EFP): 0

EMENTA (Unidade Didática)

Cultura e política: debates contemporâneos sobre conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e diversidade cultural.

Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Paulo Guérios Chefe do DEAN Assinatura:

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOAS, Franz. Os métodos da Etnologia. In: CASTRO, Celso. (org.). Antropologia

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DA MATTA, Roberto. Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

FELDMAN-BIANCO, Bela. Entre a Ciência e a Política: Desafios Atuais da Antropologia. In: Desafios da Antropologia Brasileira. Brasília: ABA, 2013.

FONSECA, Claudia. As novas tecnologias legais na produção da vida familiar: Antropologia, direito e subjetividades. Civitas, Porto Alegre, n. 26, p. 8-23, 2012.

MONTERO, Paula. O campo da saúde e o poder de classe; A percepção popular da doença e sua reinterpretação religiosa. In: Da doença a desordem: a magia na umbanda. Rio de Janeiro : Edições Graal, 1985.

NOVAES, Regina. A divina política. Notas sobre as relações delicadas entre religião e política. Revista USP, n.49, p. 60-81, 2001.

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PISCITELLI, Adriana. Gênero: a história de um conceito. In: BUARQUE DE ALMEIDA, Heloisa; SZWAKO, José. (org.). Diferenças, igualdade. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2009.

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SANDRONI, Carlos. Samba de roda, patrimônio imaterial da humanidade. Estudos Avançados, v. 24, n. 69, p. 373-388, 2010.

SARTI, Cynthia. Corpo e doença no trânsito de saberes. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 25, n. 74, p. 77-91, 2010.

SCHUH, Patrice. Família no Plural: Considerações Antropológicas sobre Família e Parentesco. In: Anais III Seminário Internacional da Primeira Infância. Porto Alegre, 2005

SCHWARCZ, Lilia. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. TOJI, Simone. O patrimônio cultural brasileiro e a antropologia enquanto fazer técnico:

a expressão de um Estado contraditório e os dilemas no “uso da diversidade”. Revista CPC, n.12, p. 55-76, 2011.

ZALUAR, Alba. A máquina e a revolta: as organizações populares e o significado da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 2000.

ZAMBRANO, E. Parentalidades "impensáveis": pais/mães homossexuais, travestis e transexuais. Horizontes antropológicos, v. 12, n. 26, p. 123-147, 2006.

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Ficha 1 (permanente)

Disciplina: Antropologia I Código: HS302

Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa

( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*

CH Total: 60h CH semanal: 4h

Padrão (PD): 60

Laboratório (LB): 0

Campo (CP): 0

Estágio (ES): 0

Orient. (OR): 0

Prát. Esp. (PE): 0

Est. Formação Pedagógica (EFP): 0

EMENTA (Unidade Didática)

Estudo de temas e autores clássicos da Antropologia e seus desdobramentos para os debates contemporâneos: noções de sociedade; noções de cultura; conceito de estrutura.

Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Paulo Guérios Chefe do DEAN Assinatura:

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. DURKHEIM, Emile. “Objeto da pesquisa”. In: As formas elementares da vida religiosa.

São Paulo: Paulinas, 1989. DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo, Ed. Nacional, 1987. EVANS-PRITCHARD, Edward. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1978. FRAZER, James. “O escopo da Antropologia social”. In: CASTRO, Celso (org.).

Evolucionismo cultural – textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. [1908]. p. 103 - 127.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. São Paulo: Ubu, 2017. LÉVI-STRAUSS, Claude. As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis, Vozes,

1982. MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental: Um relato do

empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanesia. São Paulo: Ubu, 2018.

MAUSS, Marcel. Ensaios de sociologia. São Paulo, Perspectiva. 1999. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo, Ubu, 2017. MEAD, Margaret. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, 1999 [1935]. RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. Estrutura e Função na Sociedade Primitiva. 2.

Ed. Petrópolis: Vozes, 2013. RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. Sistemas africanos de parentesco e

casamento – Introdução. In: MELATI, J.C. (org.) Radcliffe-Brown. São Paulo: Ática, 1998.

TYLOR, Edward B. “A ciência da cultura”. In: CASTRO, Celso (org.). Evolucionismo cultural – textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. [1871].

VAN GENNEP, Arnold. “Classificação dos ritos”; “Conclusões”. In: Os ritos de passagem. Petrópolis: Vozes, 1978

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUMANA, Fernando Giobellina. Sonho Dogon: nas origens da Etnologia Francesa.

São Paulo: EDUSP, 2011. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Mauss. São Paulo, Ática. Col. Grandes Cientistas

Sociais, 1979. CASTRO, Celso (org.). Textos básicos de Antropologia - cem anos de tradição. Rio de

Janeiro: Zahar, 2016. CORREA, Mariza. Traficantes do simbólico e outros ensaios sobre a história da

antropologia. Campinas: Editora da UNICAMP, 2013. DOUGLAS, Mary. Pureza e Perigo. São Paulo: Perspectiva, 1976. ERICKSON, Paul; MURPHY, Lim. História da Teoria Antropológica. Petrópolis: Vozes,

2015. EVANS-PRITCHARD, Edward. Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2005. KARADY, Victor. Durkheim e os primórdios da Etnologia universitária. Antropolítica, n.

28, p. 129 – 149, 2010. KUPER, Adam. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978. KUPER, Adam. “O mito da sociedade primitiva”. In: A reinvenção da sociedade

primitiva. Transformações de um mito. Recife: Ed. UFPE, 2008. MEAD, Margaret. Adolescência em Samoa. In: Cultura e personalidade. Rio de

Janeiro: Zahar, 2015. ROCHA, Everardo; FRID, Marina. Os antropólogos: de Edward Tylor e Pierre Clastres.

Petrópolis: Vozes, 2015. STOCKING, George. A formação da antropologia Americana: 1883-1911. Rio de

Janeiro, Contraponto/Editora da UFRJ, 2004.

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Ficha 1 (permanente)

Disciplina: Antropologia II Código: HS303

Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa

( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*

CH Total: 60h CH semanal: 4h

Padrão (PD): 60

Laboratório (LB): 0

Campo (CP): 0

Estágio (ES): 0

Orient. (OR): 0

Prát. Esp. (PE): 0

Est. Formação Pedagógica (EFP): 0

EMENTA (Unidade Didática)

Estudo de desdobramentos das noções de estrutura, sociedade e cultura na Antropologia até o final do século XX.

Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Paulo Guérios Chefe do DEAN Assinatura:

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURDIEU, Pierre. A casa kabyle ou o mundo às avessas. Cadernos de Campo, n. 8,

p. 147-157, 1999. CLIFFORD, James. A experiência etnográfica – Antropologia e Literatura no século

XX. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1998. CLIFFORD, James; MARCUS, George. A escrita da cultura. Poética e política da

etnografia. Rio de Janeiro: Papéis Selvagens/Eduerj, 2016. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. GEERTZ, Clifford. Obras e vidas - o antropólogo como autor. Rio de Janeiro; Ed.

UFRJ, 2002. LEACH, Edmund. Sistemas Políticos da Alta Birmânia. São Paulo: Edusp, 1995. ORTNER, Sherry. Subjetividade e crítica cultural. Horizontes Antropológicos, v. 13, n.

28, p. 375-405, jul./dez. 2007. ORTNER, Sherry. Teoria na antropologia desde os anos 60. Mana, v. 17, n.2, p. 419-

466, 2011. ROSALDO, Michelle. O uso e abuso da Antropologia: reflexões sobre o feminismo e

entendimento intercultural. Horizontes antropológicos, n. 1, p. 11-36, 1995. SAHLINS, Marshall. Cultura na prática. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2004. SAHLINS, Marshall. O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a

cultura não é um “objeto” em via de extinção (parte I). Mana, v. 3, n. 1, p. 41-74, 1997.

STRATHERN, Marilyn. O conceito de sociedade está teoricamente obsoleto? In: O Efeito Etnográfico. São Paulo: Ubu, 2017.

TURNER, Victor. O processo ritual. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2013. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALDEIRA, Teresa. A pós-modernidade na antropologia. Novos Estudos CEBRAP,

21, 1988. DUMONT, L. Homo hierarchichus. O sistema das castas e suas implicações. São

Paulo, EDUSP, 1992. ERICKSON, Paul; MURPHY, Lim. História da Teoria Antropológica. Petrópolis: Vozes,

2015. FISCHER, Michael. Da antropologia interpretativa à antropologia crítica. Anuário

Antropológico, 83. Rio de Janeiro : Tempo Brasileiro, 1985 GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. GEERTZ, Clifford. O saber local. Petrópolis: Vozes, 1997. KUPER, Adam. Cultura, a visão dos antropólogos. Bauru, São Paulo: Edusc, 2002. WAGNER, Roy. Existem grupos sociais nas terras altas da Nova Guiné? Cadernos de

Campo, v. 19, p. 237 - 257, 2010.

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Ficha 1 (permanente)

Disciplina: Introdução à Arqueologia Código: HS 304

Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa

( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*

CH Total: 60h CH semanal: 4h

Padrão (PD): 60

Laboratório (LB): 0

Campo (CP): 0

Estágio (ES): 0

Orient. (OR): 0

Prát. Esp. (PE): 0

Est. Formação Pedagógica (EFP): 0

EMENTA (Unidade Didática)

Noções de arqueologia, métodos e práticas. Classificações e contextos na análise de artefatos, biofatos e ecofatos. Arqueologia, diversidade cultural e simbolismos. Arqueologia como história indígena. Cultura material, patrimônio e sociedade.

Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Paulo Guérios Chefe do DEAN Assinatura:

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUNARI, Pedro Paulo. Arqueologia. São Paulo Contexto. 2006. LIMA. Tânia Andrade. Cultura material: a dimensão concreta das relações sociais. Bol.

Mus. Para. Emílio Goeldi. Belém, v. 6, n. 1, p. 11-23, 2011. NEVES, E. G. Arqueologia, história indígena e o registro etnográfico: exemplos do alto

rio Negro. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n.3, p. 319-330, 1998.

RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueología: Teorias, Métodos y Práctica. Ediciones Akal, S.A., 1993.

SILVA, Fabíola Andréa - “Etnoarqueologia: Uma Perspectiva Arqueológica para o Estudo da Cultura Material”. Métis: História & Cultura, v. 8, n. 6, p.121-139, 2009.

SYMANSKI, L.C. Pereira. Arqueologia – antropologia ou história? Origens e tendências de um debate epistemológico. Tessituras, Pelotas, v. 2, n. 1, p. 10-39, jan./jun. 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA DE MENESES, Ulpiano. A cultura material no estudo das sociedades

antigas. Revista de História, 115 (Nova Série), p.103-117, 1983. BICHO, Nuno. Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Edições 70. Lisboa, 2006. CABRAL, M. P. “E se todos fossem arqueólogos?”: experiências na Terra Indígena

Wajãpi. Anuário Antropológico/2013, Brasília, v. 39, n. 2, p. 115-132, 2014. DIAS A.S.; SILVA. F.A. Sistema tecnológico e estilo: as implicações desta inter-relação

no estudo das indústrias líticas do sul do Brasil. Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 11: 95-108, 2001.

HECKENBERGER, Michael. Ecologia e Poder. A base simbólica da economia política na Amazônia. In: FORLINE, L.C et al. (org). Amazônia Além dos 500 anos. Belém, 2006. p.39-69. 2016.

ISNARDIS, Andrei. Pinturas rupestres urbanas: uma etnoarqueologia das pichações urbanas de BH. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 10, p.143-162, 1997.

LIMA, Tânia A . Arqueologia como ação sociopolítica: o caso do cais do Valongo, Rio de Janeiro, século XIX.. Vestígios. Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, v. 7, p. 177-204, 2013.

MACHADO, Juliana Salles. História(s) indígena(s) e a prática arqueológica colaborativa. Revista de Arqueologia, São Paulo: SAB, V. 26, n.1, p. 72-85. 2013.

PROUS, André. Arqueologia Brasileira. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1992.

SILVA, Fabíola Andréa. Arqueologia e Etnoarqueologia na Aldeia Lalima e na Terra Indígena Kayabi: reflexões sobre Arqueologia Comunitária e Gestão do Patrimônio Arqueológico. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 19, p. 205-219, 2009.

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Ficha 1 (permanente)

Disciplina: Diversidade Cultural Brasileira Código: HS 305

Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa

( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*

CH Total: 60h CH semanal: 4h

Padrão (PD):

60 (*)

(*) 30h T (*) 30h PCC

Laboratório (LB): 0

Campo (CP): 0

Estágio (ES): 0

Orient. (OR): 0

Prát. Esp. (PE): 0

Est. Formação Pedagógica (EFP): 0

EMENTA (Unidade Didática)

O curso atende às determinações legais com relação ao ensino de temáticas relativas à diversidade étnico-racial (Lei nº 10.639/03, alterada pela Lei 11645/08: História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena), diversidade religiosa, gênero e diversidade sexual.

Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Paulo Guérios Chefe do DEAN Assinatura:

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIUMBELLI, Emerson. A religião nos limites da simples educação: notas sobre livros

didáticos e orientações curriculares de ensino religioso. Revista de Antropologia, v. 53, n. 1, p. 39-78, 2010.

MELATTI, Júlio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2007. OLIVEIRA, Rosana Medeiros de; DINIZ, Debora. Materiais didáticos escolares e

injustiça epistêmica: sobre o marco heteronormativo. Educação e Realidade, v. 39, p. 241-256, 2014.

SCHWARCZ, Lilia. Nem preto, nem branco, muito pelo contrário. Cor e raça na sociabilidade brasileira. São Paulo: Claro Enigma, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKKE, Rachel Rua Baptista. Na escola com os orixás: o ensino das religiões afro-

brasileiras na aplicação da Lei 10.639. Doutorado em Antropologia Social, Universidade de São Paulo, 2011.

BANIWA, Gersem. Os indígenas antropólogos: desafios e perspectivas. Novos debates. Fórum de debates em antropologia, Brasília: ABA, p. 233-243, 2015.

CARVALHO, Marília. O fracasso escolar de meninos e meninas: articulações entre gênero e cor/raça. Cadernos Pagu, v. 22, p. 247-290, 2004.

COSTA, Hilton; PINHEL, André; SILVA DA SILVEIRA, Marcos. (orgs.) . Uma década de políticas afirmativas: panorama, argumentos e resultados. Ponta Grossa: ED.UEPG, 2012.

FREITAS, Ludmila Fernandes de. Cumpra-se a lei: Um estudo de caso sobre o Inquérito civil público movido pelo Ministério Público Federal contra as escolas do estado do Rio de Janeiro pelo descumprimento da Lei de Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana – Lei nº 10.639/03. Mestrado em Sociologia e Antropologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.

GOMES, Nilma. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 117 - 166.

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GRUPIONI, Luis Donizete. Livros didáticos e fontes de informações sobre as sociedades indígenas no Brasil. In: LOPES DA SILVA, Aracy; GRUPIONI, Luís Donisete. (org.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1. e 2. graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995. p. 481-525.

LINS, Beatriz; MACHADO, Bernardo; ESCOURA, Michele. Diferentes, não desiguais: a questão de gênero na escola. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

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MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Belo Horizonte: Autentica, 2008.

NUNES, Virgínia de Santana Cordolino. Antropologia, Diversidade Sexual e Educação: uma experiência etnográfica no ensino público da Bahia. Mestrado em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina, 2016.

OLIVEIRA, João Pacheco. Cidadania, racismo e pluralismo: a presença das sociedades indígenas na organização do Estado-Nacional brasileiro. In: Ensaios em antropologia histórica. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1999. p. 192-208.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

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SILVA, Paulo Vinícius Baptista; SILVA, Judit Gomes; MACHADO, Nathalia. Curso de especialização em educação das relações étnico-raciais. Curitiba : UFPR, 2017.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “No Brasil todo mundo é índio exceto quem não é”. In: STUZTMAN, Renato (org.). Encontros – Eduardo Viveiros de Castro, Rio de Janeiro: Azougue Ed., 2008. p. 130-161.

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Ficha 1 (permanente)

Disciplina: Etnologia Indígena Código: HS 306

Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa

( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*

CH Total: 60h CH semanal: 4h

Padrão (PD): 30

Laboratório (LB): 0

Campo (CP): 30 (*) (*) 30h PCC

Estágio (ES): 0

Orient. (OR): 0

Prát. Esp. (PE): 0

Est. Formação Pedagógica (EFP): 0

EMENTA (Unidade Didática)

Apresentação e análise dos grupos indígenas brasileiros e sul-americanos. Leitura de etnografias sobre grupos indígenas sul-americanos. A contribuição teórica da Etnologia Indígena na Antropologia.

Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Paulo Guérios Chefe do DEAN Assinatura:

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo,

Companhia das Letras/Secretaria Municipal de Cultura/Fapesp, 1992 DA MATTA, R.; SEEGER, A.; VIVEIROS DE CASTRO, E. A noção de pessoa

nas sociedades indígenas brasileiras. In: OLIVEIRA FILHO, João Pacheco. Sociedades Indígenas e Indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro: Marco Zero/UFRJ. 1987 [1978]. pp. 7-41.

FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O índio e o mundo dos brancos. Campinas:

Edunicamp, 1996 [1963]. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo:

Cosac & Naify, 2009. FAUSTO, Carlos. Inimigos fiéis. História, guerra e xamanismo na Amazônia. São

Paulo, Edusp, 2001. GALLOIS, Dominique. T. Mairi revisitada: a reintegração da fortaleza de Macapá na

tradição oral dos Waiãpi. São Paulo: NHII-USP/FAPESP, 1993. LASMAR, Cristiane. De volta ao Lago de Leite: gênero e transformação no Alto

Rio Negro. São Paulo: Editora UNESP; ISA; Rio de Janeiro: NUTI, 2005. LIZOT, Jacques. O Círculo dos Fogos: Feitos e ditos dos índios Yanomami.

São Paulo: Martins Fontes, 1988. LOPES DA SILVA, Araci; GRUPIONI, Luis (orgs.). A temática indígena na

escola. Novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília, MEC/MARI/UNESCO, 1995.

MELATTI, Julio Cezar. O messianismo Krahó. São Paulo: Editora Herder; Editora da Universidade de São Paulo, 1972

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização. A integração das populações indígenas no Brasil moderno. Petrópolis: Vozes, 1986 [1968].

SANTOS, Leinad Ayer O; ANDRADE, Lúcia. As Hidrelétricas do Xingu e os Povos Indígenas. São Paulo: Comissão Pró-Índio de São Paulo.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo; CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (orgs.). Amazônia: etnologia e história indígena. São Paulo: NHII/Universidade de São Paulo, 1993.

WRIGHT, Robin M. História Indígena e do Indigenismo no Alto Rio Negro. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Instituto Socioambiental, 2005.

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Ficha 1 (permanente)

Disciplina: Ações Educativas em Antropologia e Arqueologia Código: HS 310

Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa

( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*

CH Total: 60h CH semanal: 6h

Padrão (PD): 0

Laboratório (LB): 30 (*) (*) 30h PCC

Campo (CP): 0

Estágio (ES): 30

Orient. (OR): 0

Prát. Esp. (PE): 0

Est. Formação Pedagógica (EFP): 0

EMENTA (Unidade Didática)

A construção do conhecimento em Antropologia. Os diferentes contextos da pesquisa etnográfica. A experiência etnográfica: trabalho de campo e técnicas de pesquisa. A escrita etnográfica e suas implicações teóricas, políticas e éticas.

Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Paulo Guérios Chefe do DEAN Assinatura:

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA, Marcia. Na beira da cava: arqueologia, educação patrimonial e direitos

humanos em Serra Pelada, Pará, Amazônia. Revista de Arqueologia, v. 28, n. 2, p. 216-228, dez. 2015

BEZERRA, Márcia; SILVEIRA, Flávio Leonel Abreu da. Educação patrimonial: perspectivas e dilemas. In: Antropologia e patrimônio cultural: diálogos e desafios contemporâneos. Org. BELTRÃO, Jane Felipe; ECKERT, Cornelia; LIMA FILHO, Manuel Ferreira. Blumenau: Nova Letra, 2007.

PORTELA, Bruna; MARCOLINO, Fábio; PÉREZ GIL, Laura Pérez Gil; CARMO JR, Sady. Jaguareté: O encontro - Livro do Professor. Curitiba: Editora da UFPR, 2013.

PORTELA, Bruna; RICKLI, João; ROSATO, Márcia. Cultura Popular – Guia da Exposição Assim Vivem os Homens. Curitiba: Editora UFPR, 2017.

PRESTES, Andréia B. (org.). Assim vivem os homens - contos indígenas e narrativas tradicionais. Curitiba: Editora da UFPR, 2013.

PRESTES, Andréia B. (org.). Contos africanos - assim vivem os homens, vol. 2. Curitiba: Editora da UFPR, 2013.

PRESTES, Andréia B.; PORTELA, Bruna; SUGUIMATSU, Isabela; BROCHIER Laércio L.; PÉREZ GIL, Laura; CARMO JR, Sady. O Museu Visita a Escola – Vol.1: Guia para professores Sala Didática do MAE. Curitiba: Editora da UFPR, 2013.

ROCHA, Gilmar. Educação patrimonial e mediação antropológica. Mouseiun, Canoas, n. 23, p. 57-82, abr. 2014.

ZANONI, Alexandre; OLIVEIRA, Andressa; PORTELA, Bruna; MELLO, Caian; MARCOLINO, Fabio; PÉREZ GIL, Laura; BROCHIER, Laercio; GODOY, Gustavo; ROSATTO, Marcia; BUFFONE, Mateus; CARMO JR, Sady; SILVA, Victor. Jaguareté: O Encontro. Curitiba: Editora da UFPR, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Regina. Colecionando museus como ruínas: percursos e experiências de

memória no contexto de ações patrimoniais. ILHA - Revista de Antropologia, Florianópolis, v.14, n. 1, 2012.

ARANTES, António. O patrimônio cultural e seus usos: a dimensão urbana. Habitus. Goiânia, v.4 n.1, jan./jun.,p. 425-435, 2006.

FLORÊNCIO, Sonia R. R. Educação patrimonial: histórico, conceitos e processos. Brasília: Iphan, 2014.

HORTA, M.; GRUNBERG, E; MONTEIRO, A. (orgs.). Guia básico de educação patrimonial. Brasília: IPHAN-Museu Imperial, 1999.

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (BRASIL). Educação Patrimonial: inventários participativos: manual de aplicação. Brasília-DF; IPHAN, 2016.

LIMA FILHO, Manuel Ferreira e ABREU, Regina. Antropologia e Patrimônio Cultural no Brasil. In: LIMA FILHO, Manuel Ferreira; ERKERT, Cornelia; BELTRÃO, Jane (orgs.). Antropologia e Patrimônio Cultural: Diálogos e Desafios contemporâneos. Blumenau: Nova Letra, 2007.

LIMA FILHO, Manuel Ferreira; BELTRÃO, Jane Felipe; ECKERT, Cornelia. Quando o campo é o patrimônio. In: LIMA FILHO, Manuel Ferreira; ERKERT, Cornelia; BELTRÃO, Jane Filipe (orgs.). Antropologia e Patrimônio Cultural: Diálogos e Desafios contemporâneos. Blumenau: Nova Letra, 2007.

SALLAS, Ana Luisa Fayet. As Ciências Sociais e os Museus Paranaenses. In: Márcio de Oliveira. (Org.). As Ciências Sociais no Paraná. 1ed.Curitiba: Editora Protexto, 2006, v. 1, p. 51-68.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

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SALLAS, Ana Luisa Fayet. O lugar do popular e do folclórico no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR. In: Márcio de Oliveira; José Szwako. (Org.). Ensaios de Sociologia e História Intelectual do Paraná. 1ed.Curitiba: Editora da UFPR, 2009, v. 1, p. 239-250.

WALSH, Catherine. Etnoeducación e inteculturalidad en perspectiva decolonial. In: Desde adentro – etnoeducación e interculturalidad en el Peru y América Latina. Centro de Desarrollo Étnico, p. 93-105, 2011.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

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Ficha 1 (permanente)

Disciplina: Métodos de Pesquisa em Antropologia Código: HS 313

Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa

( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*

CH Total: 90h CH semanal: 6h

Padrão (PD): 60

Laboratório (LB): 30 (*) (*) 30h PCC

Campo (CP): 0

Estágio (ES): 0

Orient. (OR): 0

Prát. Esp. (PE): 0

Est. Formação Pedagógica (EFP): 0

EMENTA (Unidade Didática)

A construção do conhecimento em Antropologia. Os diferentes contextos da pesquisa etnográfica. A experiência etnográfica: trabalho de campo e técnicas de pesquisa. A escrita etnográfica e suas implicações teóricas, políticas e éticas.

Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Paulo Guérios Chefe do DEAN Assinatura:

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABA. Carta de Ponta das Canas (Documento de trabalho da oficina sobre laudos

antropológicos realizada pela ABA e NUER/UFSC em Florianópolis de 15 à 18 de novembro de 2000). Disponível em: http://www.abant.org.br/conteudo/001DOCUMENTOS/DocumentosABA/cartacanas.pdf

ABA. Código de ética do antropólogo e da antropóloga. Disponível em: http://www.abant.org.br/?code=3.1

AZEVEDO, Aina Guimarães. Diário de campo e diário gráfico: contribuições do desenho à antropologia. Áltera Revista de Antropologia, v. 2, n. 2, p. 101 - 119, ago. 2016.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Cenários e momentos da vida camponesa: três dias de caderno de campo em uma pesquisa no Pretos de Baixo do Bairro dosPretos, em Joanópolis, São Paulo. In: NIEMEYER, Ana Maria; GODOY, Emília Pietrafesa (orgs.). Além dos territórios: para um diálogo entre a etnologia indígena, os estudos rurais e os estudos urbanos. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998.

CALAVIA SÁEZ, Oscar. Esse obscuro objeto da pesquisa: um manual de método, técnicas e teses em Antropologia. Florianópolis: Edição do Autor, 2013.

DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo ou como ter “anthropological blues”. In: NUNES, Edson (org.) A aventura sociológica. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.

FLEISCHER, Soraya, SCHUCH, Patrícia (orgs.). Ética e regulamentação na pesquisa antropológica. Brasília: Letras Livres/EdUnB, 2010

FONSECA, Claudia. O anonimato e o texto antropológico: dilemas éticos e políticos da etnografia “em casa”. Teoria e Cultura, v. 2, n. 1-2, p. 39- 53, 2008

LIMA, Edilene Coffaci de. Nosso conhecimento vale ouro: sobre o valor do trabalho de campo. Anuário Antropológico, v. 2013/I, p. 73-98, 2014.

MARQUES, Ana Claudia; VILELA, Jorge. O que se diz, o que se escreve: etnografia e trabalho de campo no sertão de Pernambuco. Revista de Antropologia, v. 48, n. 1, p. 37-74, 2005

PEIRANO, Marisa. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995. PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Horizontes antropológicos, v. 20, n. 42,

2014. SCHUCH, Patrícia, VIEIRA, Miriam S., PETERS, Roberta (orgs.). Experiências,

dilemas e desafios do fazer etnográfico contemporâneo. Porto Alegre: UFRGS, 2010

UFPR. Sistema de Bibliotecas. Manual de normalização de documentos científicos de acordo com as normas da ABNT. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2017. Disponível em: http://hdl.handle.net/1884/4565).

VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: NUNES, Edson (org.). A aventura sociológica. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.

VIANNA, Adriana. Etnografando documentos: uma antropóloga em meio a processos judiciais. In: CASTILHO, S. R.; SOUZA LIMA, A. C.; TEIXEIRA, C. (orgs.). Antropologia das práticas de poder: reflexões etnográficas entre burocratas, elites e corporações. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. Guia para a pesquisa de campo - produzir e

analisar dados etnográficos. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2014. BECKER, Howard. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Reflexões sobre como fazer trabalho de campo.

Sociedade e Cultura, v. 10, n. 1, p. 11-27, jan./jun. 2007. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever.

Revista de Antropologia, v. 39, n. 1, p.13-37, 1996.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

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CUNHA, Olívia M. Gomes da. Do ponto de vista de quem? Diálogos, olhares e etnografias dos/nos arquivos. Estudos Históricos, n. 36, p. 7-32, 2005.

DINIZ, Debora. Carta de uma orientadora - o primeiro projeto de pesquisa. 2ª edição. Brasília: Letras Livres, 2013.

EVANS-PRITCHARD, E.E. Apêndice 4 - Reflexões sobre o trabalho de campo. In: Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004 [1937]. p. 243-255.

GIUMBELLI, Emerson. 2002. “Para além do ‘trabalho de campo’: reflexões supostamente malinowskianas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 17, n. 48, p. 91-107, 2002.

GOLDMAN, Marcio. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em Ilhéus, Bahia. Revista de Antropologia, v. 46, n. 2, p. 445-476, 2003.

GUBER, Rosana. El salvaje metropolitano - Reconstruccion del conocimiento social en el trabajo de campo. Buenos Aires: Paidós, 2004.

LASMAR, Cristiane. De trajetórias, identidades e corpos. In: De volta ao lago de leite - gênero e transformação no Alto Rio Negro. São Paulo: Unesp/ISA; Rio de Janeiro: NUTI, 2005. p. 169 - 212

LÉTOURNEAU, Jocelyn. Ferramentas para o pesquisador iniciante. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

NOVAES, Sylvia Caiuby. O silêncio eloquente das imagens fotográficas e sua importância na etnografia. Cadernos de Arte e Antropologia, v. 3, n. 2, p. 57-67, 2014.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

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Ficha 1 (permanente)

Disciplina: Tópicos Especiais em Antropologia no Brasil Código: HS 318

Natureza: ( X) Obrigatória ( ) Optativa

( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Pré-requisito:

Co-requisito: Modalidade: ( X)Presencial ( )Totalmente EaD ( )% EaD*

CH Total: 60h CH semanal: 4h

Padrão (PD): 60

*30h T *30h PCC

Laboratório (LB): 0

Campo (CP): 0

Estágio (ES): 0

Orient. (OR): 0

Prát. Esp. (PE): 0

Est. Formação Pedagógica (EFP): 0

EMENTA (Unidade Didática)

Estudos antropológicos com foco no Brasil.

Chefe de Departamento ou Unidade equivalente: Prof. Dr. Paulo Guérios Chefe do DEAN Assinatura:

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIONDI, Karina. Junto e misturado: uma etnografia do PCC. 2. ed (ampliada). São

Paulo: Editora Terceiro Nome / Editora Gramma, 2018. MASCARELLO, Magda. O barracão e a rua: Experiências e práticas políticas de

catadores de materiais recicláveis em Curitiba (PR). São Paulo: Terceiro Nome/Rio de Janeiro: Gramma, 2018.

PEREIRA, Alexandre Barbosa. “A maior zoeira” na escola: experiências juvenis na periferia de São Paulo. São Paulo: Unifesp, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONET, Octavio. Os médicos da pessoa. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2014. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Sacerdotes de viola - rituais religiosos do catolicismo

popular em São Paulo e em Minas Gerais. Petrópolis: Vozes, 1981. COMERFORD, John. Fazendo a Luta: Sociabilidade, Falas e Rituais na Construção de

Organizações Camponesas. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999. DUARTE, Luiz Fernando. Da vida nervosa nas classes trabalhadoras urbanas. Rio de

Janeiro: Zahar Editor, 1988. FELTRAN, Gabriel. Fronteiras de tensão: política e violência nas periferias de São Paulo.

São Paulo: Editora Unesp/CEM, 2011. FERREIRA, Letícia. Pessoas Desaparecidas: uma etnografia para muitas ausências. Rio

de Janeiro: EDUFRJ, 2015 FLEISCHER, Soraya. Descontrolada: uma etnografia dos problemas de pressão. São

Carlos: Editora da UFSCar, 2018. GOLDMAN, Márcio. Como funciona a democracia: Uma teoria etnográfica da política. Rio

de Janeiro: 7 Letras, 2006. GOMES, Edlaine; DUARTE, Luiz Fernando. Três famílias - identidades e trajetórias

transgeracionais nas classes populares. Rio de Janeiro: FGV, 2008 GREGORI, Maria Filomena. Cenas e Queixas, um estudo sobre mulheres, relações

violentas e a prática feminista. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra/ São Paulo: ANPOCS, 1993.

LOWENKRON, Laura. O monstro contemporâneo: a construção social da pedofilia em múltiplos planos. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2015

MAGNANI, José Guilherme. Festa no Pedaço. Cultura Popular e Lazer na Cidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1984.

MARQUES, Ana Claudia. Intrigas e Questões. Vingança de família e tramas sociais no Sertão de Pernambuco. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002

MENEZES, Renata C. A dinâmica do sagrado. Rituais, sociabilidade e santidade num convento do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.

PINHEIRO MACHADO, Rosana. Made in China - (in)formalidade, pirataria e redes sociais na rota China-Paraguai-Brasil. São Paulo: Hucitec, 2011

PIRES, Flávia. Quem tem medo de mal-assombro? Religião e Infância no semiárido nordestino. Rio de Janeiro: E-Papers, 2011.

RUI, Taniele. Nas tramas do crack: etnografia da abjeção. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2014.

SALEM, Tania. O casal grávido. Rio de Janeiro: FGV, 2007. SPAGGIARI, Enrico. Família Joga Bola. Jovens futebolistas na várzea paulistana. São

Paulo: Intermeios / FAPESP, 2016 STEIL, Carlos Alberto. O sertão das romarias - um estudo antropológico sobre o Santuário

de Bom Jesus da Lapa - Bahia. Petrópolis: Vozes, 1996. VELHO, Gilberto. A Utopia Urbana: um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro:

Zahar Editores, 2002. VITAL DA CUNHA, Christina. Oração de traficante: uma etnografia. Rio de Janeiro:

Garamond, 2015. WEBER, Ingrid. Um copo de cultura: os Huni Kuin (Kaxinawá) do rio Humaitá e a escola.

Rio Branco/Rio de Janeiro: EDUFAC/NUTI, 2006.