Embriologia Do Sis.respiratorio

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA HUMANA PROFESSOR: PROFESSOR: SÍLVIO SANTOS SANDES

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPECENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA

SAÚDEDEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA

DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA HUMANAPROFESSOR:PROFESSOR: SÍLVIO SANTOS SANDES

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COMPONENTESCOMPONENTES

Andréia Silva SantosAndréia Silva Santos

Bárbara Bruna Fernandes de AndradeBárbara Bruna Fernandes de Andrade

Nágyla Galvão Regis MartinsNágyla Galvão Regis Martins

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EMBRIOLOGIA DO EMBRIOLOGIA DO SISTEMA SISTEMA

RESPIRATÓRIORESPIRATÓRIO

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COMPONENTES DO SISTEMA COMPONENTES DO SISTEMA RESPIRATÓRIORESPIRATÓRIO

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O sistema respiratório é composto O sistema respiratório é composto por duas porções:por duas porções:

• Porção superior: Derivada do Porção superior: Derivada do aparelho faríngeoaparelho faríngeo

• Porção inferior: Derivada do sulco Porção inferior: Derivada do sulco laringotraqueallaringotraqueal

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O sulco laringotraqueal:O sulco laringotraqueal:

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O endoderma do sulco laringotraqueal O endoderma do sulco laringotraqueal origina:origina:

- O epitélio e as glândulas da laringe, da O epitélio e as glândulas da laringe, da traquéia, dos brônquios e dos pulmõestraquéia, dos brônquios e dos pulmões

O mesoderma esplâncnico origina:O mesoderma esplâncnico origina:

- Cartilagens, musculatura lisa dos brônquios, Cartilagens, musculatura lisa dos brônquios, capilares, tecido conjuntivo e pleura visceral.capilares, tecido conjuntivo e pleura visceral.

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Formação do Divertículo RespiratórioFormação do Divertículo Respiratório

1. Alongamento

do divertículo e

formação do

broto traqueal

2. Separação do divertículo da

faringe primitiva septo

traqueoesofágico

3. Formação do tubo

laringotraqueal e esôfago

Canal laríngeo primitivo

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DESENVOLVIMENTO DA DESENVOLVIMENTO DA LARINGELARINGE

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• Ocorre a partir do endoderma (epitélio de Ocorre a partir do endoderma (epitélio de revestimento) e do mesoderma (cartilagens revestimento) e do mesoderma (cartilagens laríngeas)laríngeas)

• O mesênquima das cartilagens proliferam O mesênquima das cartilagens proliferam rapidamente e formam as Tumefações rapidamente e formam as Tumefações aritenóidesaritenóides

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• Transformação da glote primitiva em um Transformação da glote primitiva em um canal laríngeo em forma de Tcanal laríngeo em forma de T

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• Por volta da 10ª semana, ocorre a Por volta da 10ª semana, ocorre a recanalização da luz da faringerecanalização da luz da faringe

• As patologias da laringe estão relacionadas As patologias da laringe estão relacionadas com a falta ou com a má recanalização da com a falta ou com a má recanalização da laringelaringe

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EpigloteEpiglote

• A epiglote se desenvolve A epiglote se desenvolve da porção caudal da da porção caudal da eminência hipofaríngeaeminência hipofaríngea

• O crescimento da O crescimento da epiglote e da laringe é epiglote e da laringe é muito rápido, muito rápido, principalmente nos principalmente nos primeiros anos após o primeiros anos após o nascimento.nascimento.

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Músculos laríngeos

• Se desenvolvem do quarto e sexto par de arcos faríngeos

• Músculos adutores: Aproximam as cordas vocais e contraem a glote

• Músculos abdutores: Afastam as cordas vocais e dilatam a glote

• Músculos tensores: Distendem as cordas vocais

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Desenvolvimento da Desenvolvimento da TraquéiaTraquéia

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• Endoderma epitélio, glândulas da traquéia Endoderma epitélio, glândulas da traquéia e epitélio pulmonare epitélio pulmonar. .

• Mesênquima cartilagem, tecido conjuntivo e Mesênquima cartilagem, tecido conjuntivo e músculos.músculos.

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Fístula traqueoesofógicaFístula traqueoesofógica

• Passagem anormal entre a traquéia e o esôfago.Passagem anormal entre a traquéia e o esôfago.

• Ocorre em 1 a cada 3.000 a 4.500 recém-Ocorre em 1 a cada 3.000 a 4.500 recém-nascidos vivos.nascidos vivos.

• A fístula traqueoesofágica (FTE) resulta de uma A fístula traqueoesofágica (FTE) resulta de uma divisão incompleta da porção cranial do intestino divisão incompleta da porção cranial do intestino anterior em partes respiratória e esofágicas, anterior em partes respiratória e esofágicas, durante a 4ª semana.durante a 4ª semana.

• A fusão incompleta das pregas traqueoesofágicas A fusão incompleta das pregas traqueoesofágicas ocasionam a formação de um septo ocasionam a formação de um septo traqueoesofágico defeituoso e uma FTE entre a traqueoesofágico defeituoso e uma FTE entre a traquéia e o esôfago.traquéia e o esôfago.

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• Podem desenvolver 4 variedades de Podem desenvolver 4 variedades de FTE:FTE:

- - Atresia esofágica: fundo cegoAtresia esofágica: fundo cego

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• Bebês com tipo comum de FTE e atresia Bebês com tipo comum de FTE e atresia esofágica apresentam tosse e se asfixiam esofágica apresentam tosse e se asfixiam quando deglutem.quando deglutem.

• Quando bebês tentam engolir leite: é Quando bebês tentam engolir leite: é regurgitado.regurgitado.

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- - O esôfago se une à traquéia próximo da O esôfago se une à traquéia próximo da sua bifurcaçãosua bifurcação

O conteúdo gástrico também pode refluir do O conteúdo gástrico também pode refluir do estômago para a traquéia e pulmões através estômago para a traquéia e pulmões através da fístula.da fístula.

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Desenvolvimento dos Desenvolvimento dos brônquios e dos pulmõesbrônquios e dos pulmões

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• O broto traqueal se divide em 2 tumefações: os O broto traqueal se divide em 2 tumefações: os brotos brônquicos primitivos.brotos brônquicos primitivos.

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• Os brotos crescem lateralmente para os canais Os brotos crescem lateralmente para os canais pericardioperitoneais.pericardioperitoneais.

• Os brotos brônquicos, juntos com o mesênquima Os brotos brônquicos, juntos com o mesênquima esplâncnico circundante, diferenciam-se nos esplâncnico circundante, diferenciam-se nos brônquios e suas ramificações , nos pulmões.brônquios e suas ramificações , nos pulmões.

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• Início da 5ª semana forma o brôquio Início da 5ª semana forma o brôquio principal.principal.

• Brônquio principal direito embrionário: maior e Brônquio principal direito embrionário: maior e orientado ventralmente.orientado ventralmente.

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• O brônquio principal se divide em brônquios O brônquio principal se divide em brônquios secundários, que formam os ramos lobares, secundários, que formam os ramos lobares, segmentares e intra-segmentares.segmentares e intra-segmentares.

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• Os brônquios segmentares começam a se Os brônquios segmentares começam a se formar em torno da 7ª semana;formar em torno da 7ª semana;

• O mesênquima circundante também se divide;O mesênquima circundante também se divide;

• Cada brônquio segmentar com sua massa Cada brônquio segmentar com sua massa circunjacente é o primórdio de um segmento circunjacente é o primórdio de um segmento broncopulmonar;broncopulmonar;

• Na 24ª semana, cerca de 17 gerações de ramos Na 24ª semana, cerca de 17 gerações de ramos se formam e os brônquios respiratórios já se se formam e os brônquios respiratórios já se desenvolveram;desenvolveram;

• Sete gerações adicionais de vias aérea se Sete gerações adicionais de vias aérea se formam após o nascimento.formam após o nascimento.

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• As placas cartilaginosas, a musculatura As placas cartilaginosas, a musculatura lisa e o tecido conjuntivo bronquial, assim lisa e o tecido conjuntivo bronquial, assim como o tecido conjuntivo e os capilares como o tecido conjuntivo e os capilares

pulmonares são derivados do mesênquima pulmonares são derivados do mesênquima esplâncnico circundante.esplâncnico circundante.

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• Pleura visceral mesênquima esplâncnico;Pleura visceral mesênquima esplâncnico;• Pleura parietal mesoderma somático.Pleura parietal mesoderma somático.

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Maturação dos Maturação dos PulmõesPulmões

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A maturação dos pulmões é A maturação dos pulmões é dividida em 4 períodos:dividida em 4 períodos:

• Período pseudoglandular;Período pseudoglandular;

• Período canalicular;Período canalicular;

• Período do saco terminal;Período do saco terminal;

• Período alveolar.Período alveolar.

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Período pseudoglandular Período pseudoglandular (5 a 17 semanas)(5 a 17 semanas)

• Pulmão semelhante a uma glândula exócrina;Pulmão semelhante a uma glândula exócrina;

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• Formação dos principais Formação dos principais elementos dos pulmões, elementos dos pulmões, exceto os envolvidos exceto os envolvidos com as trocas gasosas;com as trocas gasosas;

Porção condutora Porção condutora formada, porção formada, porção respiratória não.respiratória não.

• Fetos nascidos nesse Fetos nascidos nesse período são incapazes período são incapazes de sobreviver.de sobreviver.

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Período canalicular Período canalicular (16 a 25 semanas)(16 a 25 semanas)

• A luz dos brônquios e A luz dos brônquios e bronquíolos tornam-se bronquíolos tornam-se mais ampla;mais ampla;

• Tecido pulmonar fica Tecido pulmonar fica mais vascularizado;mais vascularizado;

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Bronquíolo terminal Bronquíolo terminal

Bronquíolos respiratóriosBronquíolos respiratórios

Ductos alveolaresDuctos alveolares

Sacos terminaisSacos terminais

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• A respiração é possível, pois:A respiração é possível, pois:

- Alguns sacos terminais já se desenvolveram;- Alguns sacos terminais já se desenvolveram;

- Tecido pulmonar está bem vascularizado.- Tecido pulmonar está bem vascularizado.

Obs.: Apesar de sobreviver, se receber tratamento Obs.: Apesar de sobreviver, se receber tratamento intensivo, um feto nascido nesse período freqüentemente intensivo, um feto nascido nesse período freqüentemente morrerá pois seu sistema respiratório e outros sistemas morrerá pois seu sistema respiratório e outros sistemas são imaturos.são imaturos.

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Período do saco terminalPeríodo do saco terminal (24 semanas ao nascimento) (24 semanas ao nascimento)

• Formam-se mais sacos Formam-se mais sacos terminais (alvéolos terminais (alvéolos primitivos) a partir dos primitivos) a partir dos ductos alveolares;ductos alveolares;

• Alvéolos revestidos por Alvéolos revestidos por pneumatócitos tipo I;pneumatócitos tipo I;

• Aumento dos capilares Aumento dos capilares que entram em contato que entram em contato com os pneumatócitos com os pneumatócitos formando a formando a barreira barreira hematoaerea – hematoaerea – permite permite as trocas gasosas.as trocas gasosas.

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• Pneumatócitos tipo II secretam o Pneumatócitos tipo II secretam o surfactante pulmonar;surfactante pulmonar;

- - Neutraliza a força da tensão superficial na interface Neutraliza a força da tensão superficial na interface ar-alvéolo facilitando a expansão dos sacos terminais;ar-alvéolo facilitando a expansão dos sacos terminais;

- - A produção de surfactante começa com 20 semanas, A produção de surfactante começa com 20 semanas, mas está presente apenas em pequenas quantidade mas está presente apenas em pequenas quantidade nas crianças prematuras; ele só atinge níveis nas crianças prematuras; ele só atinge níveis adequados no final do período fetal;adequados no final do período fetal;

- - Uma Uma vascularização adequada e surfactante vascularização adequada e surfactante suficiente são essenciais para a sobrevivência de suficiente são essenciais para a sobrevivência de crianças prematuras.crianças prematuras.

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Período alveolar Período alveolar (do período fetal até a infância)(do período fetal até a infância)

• Estagio final do desenvolvimento pulmonar;Estagio final do desenvolvimento pulmonar;

• Aumento do número de bronquíolos respiratórios e Aumento do número de bronquíolos respiratórios e alvéolos primitivos;alvéolos primitivos;

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• Ao final do período fetal, os pulmões são capazes Ao final do período fetal, os pulmões são capazes de respiração porque a membrana alveolocapilar de respiração porque a membrana alveolocapilar é suficientemente delgada para permitir as é suficientemente delgada para permitir as trocas gasosas;trocas gasosas;

• Apesar de os pulmões somente começarem a Apesar de os pulmões somente começarem a desempenhar esta função vital após o desempenhar esta função vital após o nascimento, eles têm que estar bem nascimento, eles têm que estar bem desenvolvidos para serem capazes de funcionar desenvolvidos para serem capazes de funcionar assim que a criança nasce.assim que a criança nasce.

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Alterações adaptativas nos pulmões:Alterações adaptativas nos pulmões:

Trocas gasosas dependente da placentaTrocas gasosas dependente da placenta

Trocas gasosas autônomaTrocas gasosas autônoma

• Produção adequada de surfactante;Produção adequada de surfactante;

• Transformação dos pulmões de órgãos Transformação dos pulmões de órgãos secretores em órgãos de trocas gasosas;secretores em órgãos de trocas gasosas;

• Estabelecimento paralelo das circulações Estabelecimento paralelo das circulações pulmonar e sistêmica.pulmonar e sistêmica.

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AlvéolosAlvéolos

• Alvéolos maduros se formam após o nascimento (95%);Alvéolos maduros se formam após o nascimento (95%);

• Antes do nascimento, os alvéolos imaturos aparecem Antes do nascimento, os alvéolos imaturos aparecem como pequenas saliências nos bronquíolos respiratórios como pequenas saliências nos bronquíolos respiratórios e sacos terminais;e sacos terminais;

• Após o nascimento, os alvéolos imaturos aumentam de Após o nascimento, os alvéolos imaturos aumentam de tamanho à medida que os pulmões se expandem;tamanho à medida que os pulmões se expandem;

• Os alvéolos imaturos diferem dos maduros pela Os alvéolos imaturos diferem dos maduros pela capacidade de formar alvéolos primitivos adicionais. capacidade de formar alvéolos primitivos adicionais. Estes aumentam de tamanho e tornam- se alvéolos Estes aumentam de tamanho e tornam- se alvéolos maduros.maduros.

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Movimentos respiratóriosMovimentos respiratórios

• Antes do nascimento ocorrem movimentos Antes do nascimento ocorrem movimentos descontínuos que exercem força suficiente para descontínuos que exercem força suficiente para causar a aspiração de líquido amniótico pelos causar a aspiração de líquido amniótico pelos pulmões;pulmões;

• Condicionam os músculos respiratórios;Condicionam os músculos respiratórios;

• Estimulam o desenvolvimento pulmonar, criando um Estimulam o desenvolvimento pulmonar, criando um gradiente de pressão entre os pulmões e o líquido gradiente de pressão entre os pulmões e o líquido amniótico.amniótico.

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O líquido nos pulmões é drenado por 3 O líquido nos pulmões é drenado por 3 vias:vias:

1- Pela boca e nariz;1- Pela boca e nariz;

2- Para os capilares sanguíneos;2- Para os capilares sanguíneos;

3- Para os vasos linfáticos, artérias e veias 3- Para os vasos linfáticos, artérias e veias pulmonares. pulmonares.

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Desenvolvimento normal dos pulmõesDesenvolvimento normal dos pulmões

• Espaço torácico adequado para o crescimento Espaço torácico adequado para o crescimento pulmonar;pulmonar;

• Movimentos respiratórios fetais;Movimentos respiratórios fetais;

• Volume adequado do líquido amniótico.Volume adequado do líquido amniótico.

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OBRIGADA PELA OBRIGADA PELA ATENÇÃO!ATENÇÃO!