Desprobid rough e grid edudias

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ROUGH DESPROBID | PROF• MESTRE EDUARDO DIAS DESIGN | USJT | 2012 GH EDUA RD GH RE RO SP GN

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O QUE É UM “ROUGH”

> O rough ou rafe (no modo “abrasileirado”) é o esboço de uma ideia excecutado de maneira rápida, sem muitos detalhes, mas su� ciente para demonstrar os conceitos desejados;

> Pode ser colorido ou p&b;

> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-mente ou em qualquer tipo de técnica ou midia;

> É tambem chamado de esboço ou croqui;

> O rough difere do sketch pois este último tra-ta de uma fase intermediária entre o rough e o desenho � nalizado. O sketch é mais detalhado e trabalhado em forma, iluminação, etc.

> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-mente ou em qualquer tipo de técnica ou midia;

ou rafe (no modo “abrasileirado”) é o esboço de uma ideia excecutado de maneira rápida, sem muitos detalhes, mas su� ciente para demonstrar os conceitos desejados;

> Pode ser colorido ou p&b;> Pode ser colorido ou p&b;

> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-mente ou em qualquer tipo de técnica ou midia;

> É tambem chamado de esboço ou croqui;

difere do ta de uma fase intermediária entre o

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O QUE É UM

rougho esboço de uma ideia excecutado de maneira rápida, sem muitos detalhes, mas su� ciente para demonstrar os conceitos desejados;

> Pode ser colorido ou p&b;

ou rafe (no modo “abrasileirado”) é o esboço de uma ideia excecutado de maneira

> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-

pois este último tra- rough e o

é mais detalhado e

> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-mente ou em qualquer tipo de técnica ou midia;

> É tambem chamado de esboço ou croqui;

roughta de uma fase intermediária entre odesenho � nalizado. O trabalhado em forma, iluminação, etc.

> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-

ou rafe (no modo “abrasileirado”) é o esboço de uma ideia excecutado de maneira rápida, sem muitos detalhes, mas su� ciente para demonstrar os conceitos desejados;

> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-mente ou em qualquer tipo de técnica ou midia;

> É tambem chamado de esboço ou croqui;

pois este último tra-ta de uma fase intermediária entre o

é mais detalhado e trabalhado em forma, iluminação, etc.

> Pode ser feto à lapis, caneta, aquarela, digital-

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QUAL A FUNÇÃO DO “ROUGH”

> passar rapidamente as ideias para o papel;

> possibilidar a produção de grande quantidade de material criativo bruto;

> indicar as principais características da ideia exposta sem especi� car ou entrar em detalhes sobre a proposta;

> dar velocidade e variedade à criação;

> ser um meio de representação executável com poucos recursos, em qualquer lugar e com tempo limitado;

> permitir que as ideias sejam rapidamente re-presentadas sem que outras se percam;

> ser uma ferramenta para a documentação de referências.

> dar velocidade e variedade à criação;

“ROUGH”

> passar rapidamente as ideias para o papel;

> possibilidar a produção de grande quantidade de material criativo bruto;

> indicar as principais características da ideia exposta sem especi� car ou entrar em detalhes sobre a proposta;

> indicar as principais características da ideia exposta sem especi� car ou entrar em detalhes sobre a proposta;

> dar velocidade e variedade à criação;

> ser um meio de representação executável com poucos recursos, em qualquer lugar e com

> permitir que as ideias sejam rapidamente re-presentadas sem que outras se percam;

> ser uma ferramenta para a documentação de

QUAL A FUNÇÃO DO

> passar rapidamente as ideias para o papel;

> possibilidar a produção de grande quantidade de material criativo bruto;

> indicar as principais características da ideia exposta sem especi� car ou entrar em detalhes sobre a proposta;

> passar rapidamente as ideias para o papel;

> possibilidar a produção de grande quantidade

> permitir que as ideias sejam rapidamente re-

> ser uma ferramenta para a documentação de

> dar velocidade e variedade à criação;

> ser um meio de representação executável com poucos recursos, em qualquer lugar e com tempo limitado;

> permitir que as ideias sejam rapidamente re-presentadas sem que outras se percam;

> ser uma ferramenta para a documentação de referências.

> passar rapidamente as ideias para o papel;

> possibilidar a produção de grande quantidade

> indicar as principais características da ideia exposta sem especi� car ou entrar em detalhes

> dar velocidade e variedade à criação;

> ser um meio de representação executável com poucos recursos, em qualquer lugar e com

> permitir que as ideias sejam rapidamente re-presentadas sem que outras se percam;

> ser uma ferramenta para a documentação de

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O QUE DEVE CONTER UM “ROUGH”

> informações básicas sobre o que está sendo representado como cores, material, proprieda-des físicas, dimensões, processos industriais, etc.

“ROUGH”

> informações básicas sobre o que está sendo representado como cores, material, proprieda-des físicas, dimensões, processos industriais,

O QUE DEVE CONTER UM

> informações básicas sobre o que está sendo representado como cores, material, proprieda-des físicas, dimensões, processos industriais,

“ROUGH”

> informações básicas sobre o que está sendo representado como cores, material, proprieda-des físicas, dimensões, processos industriais,

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POR QUE FAZER UM “ROUGH”

> a mão é mais rápida que o mouse, por-tanto fazer um rough é mais rápido do que desenhar no computador em programas de layout/ilustração*;

> é uma técnica mais produtiva;

> as incidências de “acidentes” na execução podem ser direcionadas de modo positivo;

> a fase do processo de criação onde o rou-gh é utilizado é aquela onde o que importa é dar rápida vazão a uma grande quantidade de ideias, não importando o acabamento mas o conteúdo destas;

> por ser rápida, a execução de uma propos-ta de pretensa qualidade inferior não impacta na produtividade, portanto, o processo pode funcionar também como um brainstorm de desenhos, o que possibilita o aparecimento de soluções criativas e originais que talvez pudessem ser descartadas em uma triagem mais racional.

*excetuando-se os casos onde se usa programas para fazer roughs com tablet tipo Alias SketchBook Pro, Photoshop e Painter.

podem ser direcionadas de modo positivo;

> a fase do processo de criação onde o gh

> a mão é mais rápida que o mouse, por-rough é mais rápido do que

desenhar no computador em programas de layout/ilustração*;

> é uma técnica mais produtiva;

> as incidências de “acidentes” na execução podem ser direcionadas de modo positivo;> as incidências de “acidentes” na execução podem ser direcionadas de modo positivo;podem ser direcionadas de modo positivo;podem ser direcionadas de modo positivo;

> a fase do processo de criação onde o é utilizado é aquela onde o que importa é

dar rápida vazão a uma grande quantidade de ideias, não importando o acabamento mas o

> por ser rápida, a execução de uma propos-ta de pretensa qualidade inferior não impacta na produtividade, portanto, o processo pode

brainstormdesenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento de soluções criativas e originais que talvez pudessem ser descartadas em uma triagem

*excetuando-se os casos onde se usa programas para

POR QUE FAZER UM

> a mão é mais rápida que o mouse, por-tanto fazer um desenhar no computador em programas de layout/ilustração

> é uma técnica mais produtiva;

> as incidências de “acidentes” na execução podem ser direcionadas de modo positivo;

> a mão é mais rápida que o mouse, por- é mais rápido do que

desenhar no computador em programas de

podem ser direcionadas de modo positivo;

> por ser rápida, a execução de uma propos-ta de pretensa qualidade inferior não impacta na produtividade, portanto, o processo pode

brainstormdesenhos, o que possibilita o aparecimento

podem ser direcionadas de modo positivo;podem ser direcionadas de modo positivo;

> a fase do processo de criação onde o é utilizado é aquela onde o que importa é

dar rápida vazão a uma grande quantidade de ideias, não importando o acabamento mas o conteúdo destas;

> por ser rápida, a execução de uma propos-ta de pretensa qualidade inferior não impacta na produtividade, portanto, o processo pode funcionar também como um desenhos, o que possibilita o aparecimento de soluções criativas e originais que talvez pudessem ser descartadas em uma triagem mais racional.

*excetuando-se os casos onde se usa programas para roughs

desenhos, o que possibilita o aparecimento de soluções criativas e originais que talvez pudessem ser descartadas em uma triagem

*excetuando-se os casos onde se usa programas para tablet tipo tablet tipo tablet

Photoshop Painter

podem ser direcionadas de modo positivo;podem ser direcionadas de modo positivo;podem ser direcionadas de modo positivo;podem ser direcionadas de modo positivo;

desenhos, o que possibilita o aparecimento

> a mão é mais rápida que o mouse, por- é mais rápido do que

desenhar no computador em programas de

> as incidências de “acidentes” na execução podem ser direcionadas de modo positivo;

> a fase do processo de criação onde o é utilizado é aquela onde o que importa é

dar rápida vazão a uma grande quantidade de ideias, não importando o acabamento mas o

> por ser rápida, a execução de uma propos-ta de pretensa qualidade inferior não impacta na produtividade, portanto, o processo pode

brainstormdesenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento

podem ser direcionadas de modo positivo;

desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento de soluções criativas e originais que talvez pudessem ser descartadas em uma triagem

*excetuando-se os casos onde se usa programas para Alias SketchBook Pro

desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento desenhos, o que possibilita o aparecimento

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O QUE É UM GRID

“Todo trabalho de design envolve a solução de problemas nos níveis visual e organizacional.Figuras, campos de texto, títulos,dados tabula-dos, todas essas partes devem se conjugar para ocorrer a comunicação. O grid é simplesmente uma forma de atingir esse objetivo. Ele pode ser solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-ter outras coisas, o grid ajuda a resolver proble-mas de comunicação e grande complexidade.” (SAMARA, 2011).

Um grid é constituído por um conjunto especí� -co de relações de alinhamento, que serve como guia para a distribuição de elementos em um for-mato de página. Todo grid contém as mesmas partes básicas, não importa o quão complexo se torne. Essas partes podem ser combinadas con-forme a necessidade, ou omitidas da estrutura global, a critério do designer.” (idem)

“Todo trabalho de design envolve a solução de problemas nos níveis visual e organizacional.Figuras, campos de texto, títulos,dados tabula-dos, todas essas partes devem se conjugar para ocorrer a comunicação. O grid é simplesmente uma forma de atingir esse objetivo. Ele pode ser solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-ter outras coisas, o grid ajuda a resolver proble-mas de comunicação e grande complexidade.”

ocorrer a comunicação. O grid é simplesmente uma forma de atingir esse objetivo. Ele pode ser solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-ter outras coisas, o grid ajuda a resolver proble-mas de comunicação e grande complexidade.” (SAMARA, 2011).

Um grid é constituído por um conjunto especí� -co de relações de alinhamento, que serve como guia para a distribuição de elementos em um for-mato de página. Todo grid contém as mesmas partes básicas, não importa o quão complexo se torne. Essas partes podem ser combinadas con-forme a necessidade, ou omitidas da estrutura global, a critério do designer.” (idem)

solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-

O QUE É UM

“Todo trabalho de design envolve a solução de problemas nos níveis visual e organizacional.Figuras, campos de texto, títulos,dados tabula-dos, todas essas partes devem se conjugar para ocorrer a comunicação. O grid é simplesmente uma forma de atingir esse objetivo. Ele pode ser solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-ter outras coisas, o grid ajuda a resolver proble-mas de comunicação e grande complexidade.” (SAMARA, 2011).

Um grid é constituído por um conjunto especí� -co de relações de alinhamento, que serve como guia para a distribuição de elementos em um for-mato de página. Todo grid contém as mesmas partes básicas, não importa o quão complexo se torne. Essas partes podem ser combinadas con-forme a necessidade, ou omitidas da estrutura global, a critério do designer.” (idem)

solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-

global, a critério do designer.” (idem)

“Todo trabalho de design envolve a solução de problemas nos níveis visual e organizacional.

solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-

Um grid é constituído por um conjunto especí� -co de relações de alinhamento, que serve como guia para a distribuição de elementos em um for-mato de página. Todo grid contém as mesmas partes básicas, não importa o quão complexo se torne. Essas partes podem ser combinadas con-forme a necessidade, ou omitidas da estrutura global, a critério do designer.” (idem)global, a critério do designer.” (idem)global, a critério do designer.” (idem)

“Todo trabalho de design envolve a solução de problemas nos níveis visual e organizacional.Figuras, campos de texto, títulos,dados tabula-dos, todas essas partes devem se conjugar para ocorrer a comunicação. O grid é simplesmente uma forma de atingir esse objetivo. Ele pode ser solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-ter outras coisas, o grid ajuda a resolver proble-mas de comunicação e grande complexidade.”

Um grid é constituído por um conjunto especí� -co de relações de alinhamento, que serve como guia para a distribuição de elementos em um for-mato de página. Todo grid contém as mesmas partes básicas, não importa o quão complexo se torne. Essas partes podem ser combinadas con-forme a necessidade, ou omitidas da estrutura global, a critério do designer.” (idem)global, a critério do designer.” (idem)

solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico. [...] En-

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VANTAGENS DO GRID

> clareza;

> e� ciência;

> continuidade;

> organização sistemática do layout;

> identidade;

> facilita o trabalho em equipe.

> e� ciência;

> continuidade;

> organização sistemática do layout;

> e� ciência;

> continuidade;

> organização sistemática do layout;

> facilita o trabalho em equipe.

> continuidade;

VANTAGENS DO

> clareza;

> e� ciência;

> continuidade;

> organização sistemática do layout;

> identidade;

> facilita o trabalho em equipe.

> continuidade;> continuidade;> continuidade;> continuidade;> continuidade;

> organização sistemática do layout;

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EXEMPLOS DE GRIDGRIDEXEMPLOS DE

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GRID MODULARGRID MODULAR

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ELEMENTOS DO GRID

coluna módulo

marcadores

zonas especiais

guia horizontal

margemmargem

ELEMENTOS DO GRID

marcadores

zonas especiais

guia horizontal

módulo

ELEMENTOS DO GRID

coluna

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BIBLIOGRAFIA

SAMARA, T.: Guia de design editorial. Porto Ale-gre: Bookman, 2011)

SAMARA, T.: Grid: contrução e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007)

Ribeiro, M.: Planejamento visual grá� co. Brasília: LGE Editora,1998)

São Paulo: Cosac Naify, 2007)

Ribeiro, M.:

Guia de design editorial.gre: Bookman, 2011)

SAMARA, T.: São Paulo: Cosac Naify, 2007)SAMARA, T.: São Paulo: Cosac Naify, 2007)São Paulo: Cosac Naify, 2007)São Paulo: Cosac Naify, 2007)

Ribeiro, M.: LGE Editora,1998)

BIBLIOGRAFIA

SAMARA, T.: gre: Bookman, 2011)

SAMARA, T.: São Paulo: Cosac Naify, 2007)São Paulo: Cosac Naify, 2007)São Paulo: Cosac Naify, 2007)São Paulo: Cosac Naify, 2007)São Paulo: Cosac Naify, 2007)

Ribeiro, M.: LGE Editora,1998)

São Paulo: Cosac Naify, 2007)São Paulo: Cosac Naify, 2007)São Paulo: Cosac Naify, 2007)

Guia de design editorial.

Grid: contrução e desconstrução.

Planejamento visual grá� co.