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    02/10/2010 - Contribuição do Ir:.Carlos Alberto Carvalho Pires, M:.M :.África Origens da Maçonaria

    1 – INTRODUÇÃO

    “Por ais !ue bus!ueos, s" en#ontraos a n"s esos$ - Anatole %ran#e.Conhe#er a e&ata ori'e da Maçonaria ( o )ni#o #ainho !ue *ode nos levar + #o*reensão verdadeira do !uesi'nii#a ser u le'tio breiro da Arte eal.Para uitos, nossa ublie rde sur'iu a*enas no in#io do s(#ulo III, *re#isaente e 23 de 4unho de1.515. As !uatro lo6as de 7ondres, !ue tinha seus noes asso#iados +s tavernas nas !uais se reunia 8Ma#ieira, Cerve6aria da Coroa, 9anso 9relha e ;aças es. ?ra “reuni>es de

    #avalheiros$, #haadas de #lubes de aloço *or *arte da so#iedade, se nenhua #onotação solene, esot(ri#aou ilos"i#a.Por a*ro&iadaente sessenta anos os Irãos in'leses se reunia a*enas e tavernas e, eventualente,utili=ava es*aços de asso#iaç>es e*resariais. " e 1.55@, na 9reat ueen treet, oi inau'urado o *rieirosalão açBni#o, !ue *assou + ist"ria #oo sendo nosso *rieiro ;e*lo. eorado e a*liado at( 1.D2D,tinha vErias salas e reunia diversas lo6as. ?ste oi o in#io visvel dos trabalhos, #o re'istros e do#uentosoi#iais !ue #o*rova ine&oravelente tais a#onte#ientos.

     Fo entanto, se dese6aros ir al( 8 #oo todo bo Maço - *ara entender !uando, realente, os eleentosseinais !ue 'erara o nas#iento de nossa rde se #ristali=ara nas alas dos *ioneiros, *re#isaosreali=ar ua editação adi#ional.%alar de Maçonaria a*enas a *artir de 1.515 redu= sobreaneira nossa e*o*(ia. ?!uivale a #onsiderar a hist"riada uanidade a *artir do advento da es#rita, o#orrida na Meso*otGia, hE a*enas 3.000 anos a.C..A 'Hnese le'tia de nossos *rin#*ios, de nossa doutrina, e das bases !ue undaenta a verdadeira Arse'ia, se *erde no lon'o #urso da ist"ria. s enBenos sti#o-#ulturais !ue nos une, en!uanto es#olailos"i#a #o #arEter ini#iEti#o, indi#a !ue nossa %raternidade *ode ter sur'ido uito te*o antes, na

    #ronolo'ia huana, do !ue su*>e a ortodo&ia tradi#ional.

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     ?sta hi*"tese, e&treaente intri'ante e #o*le&a, #onstitui o *onto de *artida *ara nossa breve aventura note*o, e bus#a das verdadeiras ori'ens de nossa a'rada rde.

    2 - ÁFRICA, U!TA " #"RF"ITA

    E #er#a de trHs ilh>es de anos, no au'e do *erodo Paleolti#o, ua *e!uena #ounidade de hoindeos#o*osta *or 20 ou 0 indivduos da es*(#ie Pithe#antro*us ere#tus o#u*ava ua *e!uena *lan#ie doeren'ueti, na atual ;an=Gnia. Por in#ontEveis 'eraç>es, se'uia a esa rotina. Che'ando + #averna a*"s uErduo dia de #aça e #oleta, os hoens *erane#ia e silHn#io, arando devido ao #alor. As ulheresta'arela entre si ua lin'ua'e ar#ai#a !ue istura estalidos e oneas *riitivos. ruto do trabalho 6a= aliao lado: u 6avali abatido e al'uns tub(r#ulos aarelados. s ais 6ovens havia *assado hE *ou#os dias *ela#eriBnia de Ini#iação, a *orta de entrada a u novo undo, ao universo dos adultos, dos 'randes 'uerreiros e#açadores *oderosos. ;ais eventos era ar#ados *or diversas *rovas, #oo a da terra 8 raste6ar *elas dunas - ,

    da E'ua 8 er'ulhando undo no la'o ;an'anJKa - , do o'o 8 andar e brasas 8 e , lo'i#aente , do san'ue 8derraar ritualisti#aente o san'ue da *rieira *resa abatida, devolvendo + 9aia ou Mãe-;erra u *ou#o do!ue ela tanto orne#e aos hoens.

    Leronte a entrada do abri'o, todos se senta no verde 'raado !ue adorna o abiente. bserva,atentaente, o lento e *re'uiçoso o#aso do dia !ue *aulatinaente se *re#i*ita no hori=onte, a oeste. saniais da noite #oeça a sair das to#as .

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    Iediataente os ais e&*erientes trans#ende seus *ensaentos, observando as brasas es#aldantes. %i&andoseus olhares na lu= irradiante, sente a *resença, no *onto #entral, da id(ia de Livindade, do in#o*reensvelou intan'vel - a!uela *art#ula !ue seria a ori'e e a ra=ão da e&istHn#ia de tudo. ;ab( a e&istHn#ia da

     *orção não-aterial !ue ora os seres, a ala ou *sJ-Khe, !ue Platão N325-35 a.C.O tão be estudou, ar#asua *osição e eio +s labaredas. Lurante o dia estas 'rande=as #ainha 6unto ao ol inven#vel, o deus-*ai.Ao #air da noite, o 'rande soberano se retira *ara o undo das trevas, dei&ando a*enas u la*e6o *rotetorreanes#ente nas #haas, *ersonii#ando a lu= !ue *rote'e e 'uarda.

    A*"s breves instantes de #onte*lação silen#iosa, todos se levanta e #oeça a #ainhar e volta dao'ueira, e ua #ir#unvolução ritualsti#a, no sentido horErio, a#o*anhando o 'iro da ;erra. I*lora *elaressurreição do ol. ? volta, no hori=onte, as do=e #onstelaç>es se *osta orando a vista de @0, tal !uaisas do=e #olunas re*resentando o =oda#o. Fo alto, a #)*ula ou ab"bada #eleste a todos #obria , *rote'endo eestabele#endo o vn#ulo sa'rado #o o ininito.;odos ali era irãos, na ais terna #on#e*ção da *alavra. A leal raternidade os tornava solidErios entre si,

     *rontos a derraar o *r"*rio san'ue *elos ais ra#os do 'ru*o. Para evitar a introissão de eleentos de

    outros #lãs, estabele#ia sinais e to!ues *r"*rios, !ue *eritia a rE*ida identii#ação dos ailiares. Le todosera e&i'ida a ais reta #onduta so#ial, de a#ordo #o os *rin#*ios orais da (*o#a.abeos !ue na aurora do oe a e&istHn#ia era tHnue e u'a=. A e&*e#tativa de vida era #urta, os ris#os deorte o#orria a #ada inuto e as *ers*e#tivas de u uturo *roissor beirava a i#ção. A e&tinção uitasve=es *are#ia ua #erte=a. oente u *oderoso es*rito de luta, de #ora'e e de e&trea valentia *oderia ter'arantido a sobrevivHn#ia desta es*(#ie, isi#aente tão rE'il, as !ue estava adada a sobre*u6ar todo o

     *laneta, al'uns ilh>es de anos ais tarde. - I;QIA ? ?7es de anos atrEs indava a era dosdinossauros, #o a !ueda de u eteoro *r"&io + *ennsula de Vu#atEn, no atual M(&i#o. ?ste i*a#to 'erouu verdadeiro a*o#ali*se na ;erra, #o o'o, rio e oe 'enerali=ados. uase toda ora de vida oie&terinada, de todos os reinos. A idade dos aeros 'anhava orça e vi'or a *artir de então, livres dodonio dos 'i'antes e&tintos. e não osse esta e&tinção e assa do inal do CretE#eo N*erodo da eraMeso="i#a ini#iado hE 13U ilh>es de anos atrEs e terinado #o a he#atobe do eteoroO , os aerosainda seria u insi'nii#ante 'ru*o de !uadr)*edes #o vida rasteira.

    Le *e!uenos roedores e habitantes de to#as, a evolução #ainhou a *assos lar'os, #riando 'rande diversidadede or'anisos.

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     Fo #urso deste *ro#esso, hE #er#a de sete ilh>es de anos, os *rieiros hoindeos N dos 'Hnerosahelanthro*us, Ardi*ithe#us e Australo*ite#usO #oeçara a lores#er nas savanas ari#anas. Certaente estes

     *rieiros b*edes, dedi#ados elusivaente + #oleta de ve'etais, aris#os e restos de #ar#aças de aniaisabatidos *or *redadores elhor e!ui*ados, 6E #oeçava a elaborar os *rieiros ra#io#nios !uestionando as'randes d)vidas !ue ainda ho6e nos a#o*anha. Morte, dor, soriento, inalidade da e&istHn#ia e a bus#a

     *elas ori'ens da es*(#ie e da *r"*ria vida, 6E in!uietava nossos bravos ante*assados. Leste *onto *ara osur'iento do *ensaento sti#o, oi u *e!ueno *asso. A bus#a *elo a'rado e *elos ist(rios do undo

    subterrGneo, *elo entendiento do in#ons#iente e *ela inter*retação etasi#a dos enBenos naturais 6Ein#entivava a reali=ação de #ultos aos ortos, #eriBnias ritualsti#as ini#iEti#as e ritos de *assa'e. As

     *es!uisas ar!ueol"'i#as identii#ara *(talas de lores, ob6etos sib"li#os e *edaços de ossos de aniais nointerior de se*ulturas do *erodo Paleolti#o. Pinturas ru*estres e #avernas re*resenta isti#aente osaniais, nua tentativa de doinar es*iritualente suas alas e a#ilitar as #açadas. ?s#ulturas siboli=aesta Gnsia *elo trans#endente, #oo a “Hnus de Willendor$ !ue data do Paleolti#o su*erior. Festa ase, vEriases*(#ies de hoindeos #oe&istia no #ontinente ari#ano, isoladas *elos a#identes naturais.

    s bravos oo sa*iens ou hoens odernos, e&ataente idHnti#os a n"s, sur'ira *or volta de 1U0.000 anosatrEs. Co a estia'e !ue se abateu nas =onas tro*i#ais, ora obri'ados a ei'rar da a#on#he'ante Xri#a *ara todos os #ontinentes. Che'ara ao e&treo oriente, *elos #ainhos da #osta da Pennsula ArEbi#a e Yndia,e se i&ara na #eania. Atin'ira as este*es da Xsia o#idental, da )ssia e da China. Loinara a ?uro*a!ue estava ais a!ue#ida, devido ao re#uo das 'eleiras, di=iando os “*rios$ Feandertalhensis e, no in#io doinal da 'la#iação, hE [email protected] anos, se tornara a )ni#a es*(#ie huana e&istente.3 - A ?;?FA Z

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    A*enas teos ua *rounda dor e an')stia e nossas alas, !ue outros seres eli= ou ineli=ente nãoa*resenta.Ao *artiros *ara este #a*o obs#uro da lin'ua'e e da #ultura, nos são e&i'idos re#ursos de tolerabilidade

     *ara #o o des#onhe#ido e de #oniança nas *r"*rias #ondiç>es de a#eitar a ininitude !ue se a*resenta. Paraisso, ( *re#iso ter #ons#iHn#ia !ue #onviveos #o duas realidades distintas e #o*leentares: #onrontaosnossa i*ressão do undo #ons#iente, a #haada realidade sensvel, #o ua =ona de trevas, de ist(rios e

    total des#onhe#iento. ?sta a#e ais *rounda de nossa *si!ue, a !ue teos a#esso a*enas !uando estaosin#ons#ientes, e estados alterados da #ons#iHn#ia ou a*"s a orte, nos as#ina e *erturba. undo dos ortos, do subterrGneo, dos labirintos, ( a arena onde en#ontraos nossos aiores edos era!ue=as. eus ist(rios são u total eni'a e otivo de ininitas es*e#ulaç>es *or *arte dos 'randes

     *ensadores. Ina#essvel + aioria, s" *ode ser al#ançado *or e#anisos es*e#i#os !ue *erita suarevelação 8 #oo sisteas ilos"i#os, sti#os, reli'iosos ou #onte*lativos. ;ais instruentos são essen#iaisao nosso e!uilbrio, ao el, ua ve= !ue não teos #oo u'ir desta a'uda ne#essidade de #onviver #o estesas*e#tos #ontradit"rios da #ondição huana. Fossos deuses e deBnios atua de aneira aleat"ria e #on6unta,

    e ua al!uiia in#ondi#ional !ue *ode nos levar + #o*leta haronia ou ao #aos irreversvel.es e*id(ri#as, as na essHn#ia ant( u *adrão uniore, *rati#aente invariEvel.uando #onstitudos *or odelos de narrativas !ue eternaente se re*ete, #ouns e todas as #ulturas e(*o#as, teos os Mitos. ;ais i'uras de lin'ua'e *ossibilita inter*retar os aiores ist(rios da alahuana, de ora dinGi#a, atrav(s de roteiros draEti#os re*letos de sibolisos. ão erraentas *oderosas!ue nos orienta *erante as 'randes !uest>es !ue se a*resenta, e&*li#ando a ra=ão e aliviando 'rande *artedas a'onias !ue dila#era o ais ntio de nosso ser. Coo 'randes e&e*los e&iste os Mitos sobre aori'e e destruição de tudo, os relativos ao te*o e eternidade, os de orte e ressurreição, os de renas#ientoe renovação e os de transoração.As #eriBnias de Ini#iação, *or e&e*lo, são ritos de transoração. Coo todo *ro#esso de udança, deetaorose, não hE retorno. ;rans*osto o *ortal !ue transuta o indivduo, o ini#iado 6aais serE o eso.

    ne"ito orre *ara ua realidade e renas#e e outra diensão.

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    La a irreversibilidade do ritual. iven#iando na *lenitude estas e&*eriHn#ias de transoração, elhoraos aaneira de lidar #o nossa interioridade e #o as #ontradiç>es !ue nos ali'e, en!uanto seres livres de

     *ensaento.utra aniestação uito re![ente 6unto +s #ounidades esot(ri#as são as 6ornadas itol"'i#as de orte eressurreição. ?stas narrativas são a!uelas na !ual o her"i orre e ressus#ita, des#endo ao undo dos ortos eretornando são e salvo. Possibilita aos *rota'onistas, !uando #orretaente elaboradas, tatear sutilente oundo !ue *erten#e +s divindades. ?stas entidades, !ue tradu=e nossos teores, id(ias e sentientos ais

     *roundos, habita outros *lanos, aos !uais os hoens noralente não te a#esso. ?&*ondo suas vontadesdivinas aos ortais, estas desventuras nos a*resenta, e )ltia anElise, as vErias a#etas da *r"*ria

     *ersonalidade huana. Assi, #o o renas#iento se ven#e o aior dos edos 8 a orte 8 e se atin'e oabsoluto e vida. #ontato entre os undos o#orre elusivaente atrav(s destas etEoras - não hE outro#anal !ue viabili=e esta e&*eriHn#ia trans#endental ou sti#a.? nossos rituais, nos 9raus ib"li#os, utili=aos e&ataente estes instruentos itol"'i#os de bus#a doabsoluto. Inter*retaos e viven#iaos ua s(rie de situaç>es ar!uet*i#as, !ue subsiste no in#ons#iente

    #oletivo desde o *rin#*io dos te*os. ?ste ( o traço #ou !ue nos une aos an#estrais da Xri#a e +s#ounidades basilares de toda nossa #ultura. ;odos soreos as esas an')stias e d)vidas e&isten#iais, esoos irãos raternos nesta e&*eriHn#ia draEti#a.U 8 CFC7

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    Co #erte=a a *si!ue huana não sur'iu 6untaente #o a dieren#iação enot*i#a dos oo sa*iens. Aevolução ( u *ro#esso #ontnuo, e ua nova es*(#ie ( *roduto da se![Hn#ia de transoraç>es de ti*os

    anteriores. Portanto , !uando nos olhaos no es*elho, *odeos vislubrar no ininito atrEs de n"s ua ilaindiana iensa, #u6os )ltios indivduos se en#ontra nas es#alas ini#iais do lon'o *ro#esso evolutivo denossa 6ornada na ;erra.Con#luos !ue a e&traordinEria 6ornada dos ilhos de ira se ini#iou !uando sur'ira os rituais itol"'i#os,#o *roundo teor esot(ri#o. ?stes ist(rios e&iste, são *erenes e a=e *arte, ine&oravelente, da alahuana - se6a e ua tribo es!ue#ida no #oração da Xri#a *r(-hist"ri#a, se6a e u vistoso ;e*lo o*erandoe !ual!uer oriente do

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    A Circunevolução é feita da direita para á esquerda porque

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    A Circunevolução é feita da direita para á esquerda,porqueÉ uma forma de se reverênciar as origens africanas,ou sejaDo local onde se encontra no sentido ao Continente Africano

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     6o'o de bu=iosLeiniç>es da Web

    6o'o de b)=ios ( ua das artes divinat"riasutili=ado nas reli'i>es tradi#ionais ari#anas e nareli'i>es da LiEs*ora ari#ana instaladas e uitos

     *ases das A(ri#as. ...

    htt*://*t.^iKi*edia.or'/^iKi/4o'o_de_b)=ios

    https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CB4QkA4oADAA&url=http://pt.wikipedia.org/wiki/Jogo_de_b%C3%BAzios&ei=MkqlVIPNK5DaatmGgOAL&usg=AFQjCNGuPQs0dcUgbVrTwg1WaabPI155_w&sig2=sg68lQy9vIlRI1tR87r6Mg&bvm=bv.82001339,d.d2shttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CB4QkA4oADAA&url=http://pt.wikipedia.org/wiki/Jogo_de_b%C3%BAzios&ei=MkqlVIPNK5DaatmGgOAL&usg=AFQjCNGuPQs0dcUgbVrTwg1WaabPI155_w&sig2=sg68lQy9vIlRI1tR87r6Mg&bvm=bv.82001339,d.d2s

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    UNIJUÍ – UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SDCS- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

    CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAISCOMPONENTE CURRICULAR: TEORIA POLÍTICA

    PROFESSOR(A): DR. DEJALMA CREMONESEACADÊMICO(A): JULIO CESAR DOS SANTOS CARDIM

    CANDOMBLÉ

    SA!AD"#$%A&'AA%#'()**+

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    “Qu! "#u#$%& ' "$"%&*+ "! & $""#, %,&. &,"&%*& /"&!#, 0 ,&00&10 #&

    $#,%#u%1&1 1 0u 2%0,%"3 A "$"%&*+ 4 "& 11%#&!%0! %,&.3 Mu%,0 0+ 0 "%,0 5u ",/! &

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    RELIGIO 

    C"-C.'/" 0 Derivação do termo em latim “religione”, palavra que

    possivelmente se prende ao ver1o “religare” , que signi2ca “religação” ,ou ainda, é uma ação de ligação com o divino3

    -ão 4á registro algum, em qualquer estudo por parte da &ist5ria,Antropologia, Sociologia ou qualquer outra 6ciência7 social, de um

    grupamento 4umano, numa época qualquer, que não ten4a professado

    algum tipo de crença religiosa3

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    “O fenômeno religioso é tão antigo quanto o homem. Nãosabemos nem onde e nem quando o homem teve, pela primeiravez, uma eperi!n"ia religiosa. #remos, entretanto, que a

     primeira eperi!n"ia religiosa mar"a a transição do ma"a"o nu

     para o homem. $urgiu, naquele eato momento, de formainepli"%vel, uma maneira de ser perante o mundo, um novotipo de "ons"i!n"ia& 8A!.S, 9:+93; “...'s religi(es são fenômenos inerentes ) "ultura humana tal

    qual as artes e té"ni"as.” *#'+-, /0012 “...4rande parte de todos os movimentos humanos signi5"ativostiveram a religião "omo impulsora de diversos "on6itos eguerras.7...8 9struturas so"iais foram de5nidas "om base em

    religi(es e grande parte do "onhe"imento "ient:5"o, 5los;5"o eart:sti"o tiveram "omo vetores os grupos religiosos, que durantea maior parte da hist;ria da humanidade estiveram vin"uladosao poder pol:ti"o e so"ial.” *#'+-, /0012 “+eligião é uma tentativa de engaiolar o

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    C A N D O M B L É 

    C"-C.'/"0 #eligião voltada ao culto dos oria e aos 4omens;, com uma das mais 1elas e originais

    manifestaç?es de espiritualidade, com um vasto e riqu@ssimo naipe denuances com personalidade, feição e eidas emlinguagem tam1ém pr5pria, e particulari>adas, apesar de variada3

    "#'.B0 " Candom1lé foi tra>ido ao %rasil pelos negros africanos,como um culto primitivo, oriundo da sua pátria, e que nasceu da

    necessidade dos negros escravos em reali>arem seus rituais religiososque no princ@pio eram proi1idos pelos sen4ores de escravos3 

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    -C'"-AB.-/" '-'C'A DA #.''E"0

    Fara 1urlar sua proi1ição, os negros fa>iam assentamentos e osescondiam, fa>endo um 1uraco no c4ão, co1rindo$os com a colocação de

    imagens de santos cat5licos3 .les cantavam e dançavam para seus oriendo que estavam cantando e dançando em 4omenagem =quele santo

    cat5licoG da@, nasceu o sincretismo religioso3 

    "'C'A'HAIE" DA '%.#DAD. D. C/"0

    A Constituição ederal de 9:++, no artigo JK, !', estipula ser inviol%vel aliberdade de "ons"i!n"ia e de "rença, assegurando o livre eer":"io dos"ultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção aos lo"ais de

    "ulto e as suas liturgias.

    “9stipula que ninguém ser% privado de direitos por motivo de"rença religiosa ou de "onvi"ção 5los;5"a ou pol:ti"a, salvo se as

    invo"ar para eimir>se de obrigação legal a todos imposta ere"usar>se a "umprir prestação alternativa, 5ada em lei.”*#?>

    @@,ABCD--2

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     A lei federal nK3 L3):) de 9J(9)(9:MJ protege os terreiros de candom1lé no%rasil, contra qualquer tipo de alteração de sua formação material ou

    imaterial3 " 'nstituto do FatrimNnio &ist5rico e Art@stico -acional8'F&A-; e o

    'nstituto do FatrimNnio Art@stico e Cultural da %a4ia 8'FAC; são osresponsáveis pelo tom1amento das casas3 

    E É

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     /#A-SB'SSE" D. C"-&.C'B.-/"S0 É eminentemente oral, e, a despeitodisso, preservaram grande parte dos seus rituais, cOnticos e liturgia, com

    sua l@ngua litPrgica falada quase que Quentemente em seu 1ojo pelaspessoas mais proeminentes, mas, infeli>mente em nPmero 1em restrito3

    “9peri!n"ia m:sti"a não é ver seres de um outro mundo. = veresse mundo iluminado pela beleza. 9ssas são eperi!n"iasgrandes demais para a linguagem. essas eperi!n"ias brotamos sentimentos religiosos. ' +eligião #andomble"ista é a "as"a

    vazia da "igarra sobre o tron"o da %rvore. $entimento religioso éa "igarra em vôo. enino, eu voava "om as "igarras.” *$OE$'

    R

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    -RB.#" D. AD.F/"S0 .m levantamentos recentes, apro

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    NAÇÕES 

    Como a religião se tornou semi-independente em regiões diferentes do país,entre grupos étnicos diferentes evoluíram diversas "divisões" ou nações, que se

    distinguem entre si principalmente pelo conjunto de divindades veneradas, o

    atabaque (música e a língua sagrada usada nos rituais!

    “9mbora possamos en"ontrar nestes modelos espe"i5"idades

     pr;prias do "onteto no qual foram "on"ebidos, eles re6etem, "adaum ) sua maneira, vis(es de mundo afri"anas, traduzidas naquiloque M% foi "hamado de elementos "ivilizat;rios negro>afri"anos

    "ara"ter:sti"as que se repetem "omo a noção de força vital, o lugaro"upado pela "omunidade, a importIn"ia da oralidade, o signi5"ado

    dos an"iãos, o lugar das mulheres e a importIn"ia da morte.”8CA#D'B, )**M;

    Ã Õ

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    DISTRIBUIÇÃO DAS NAÇÕES CANDOMBLECISTAS NOTERRITÓRIO BRASILEIRO

      X%ICA `   ZAI7 `

     FA9 < `I

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    TEMPLOS 

    "s /emplos de Candom1lé são c4amados de 6casas7, roças ou terreiros,podendo ser de lin4agem matriarcal, patriarcal ou mista3

    CASAS F.X.-AS0 são independentes e administradas pelo 1a1alori

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    CASAS DE SANTO

    randes # $l% &sé de ') de 'f*nã +anto &maro da urificaão-.&

    equenas # $l% &sé de ') .alé de 'f) /uritiba-.&

    /atriarcais # $lé &sé $) 0ass1 '2) (Casa.ranca

    +alvador-.&

    $l% $) 'mi &sé $)mase doantois (3erreiro do antois

    +alvador-.&

    $l% &sé 'p4 &fonj) ('p4 &fonj) +alvador-.& e Coel5o da6oc5a-67

    atriarcais # $l% &gboul) $taparica-.&

    +ociedade Cultural e 6eligiosa$l% &8ip)

    +alvador-.&

    /istas # $l% &sé '8umar% (Casa de'8umar%

    +alvador-.&

    9:é Ceja ;oundé (6oa do

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    TETO

      " terreiro, ou casa$de$santo, ésimultaneamente templo e morada3 A vida

    cotidiana dos mortais mistura$se com osrituais dos ori

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    ORIS

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     -a Bitologia Uoru1á, "lorum é o Deus Supremo, que criou as divindadesc4amadas de "#'[\S para representar todos os seus dom@nios aqui na /erra3 .les têm individuais personalidades, 4a1ilidades e preferências

    rituais, e são conectados ao fenNmeno natural espec@2co3 /oda pessoa é escol4ida no nascimento por um ou vários ori

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    .[0 guardião dos templos, encru>il4adas, passagens, casas, cidades e das pessoas,mensageiro divino dos oráculos3

    "B0 "ri

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    '.BA-W\0 "ri

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    .&.&='6$>? '@ A&='6$>?(ai de +anto (/ãe de +anto

    B.'/$

    (il5o de +anto com mais de D anos de obrigaão

    'E0+ A&F+ B9BG7$+

     &.$E0+

    HIERARQUIA

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     6A progressão na 4ierarquia é condicionada ao aprendi>ado e aodesempen4o dos longos rituais da iniciação3 .m caso de morte de uma

    Yalories por meio de um jogo divinat5rio0 " 6"pele$'fá7 ou jogo de

    1P>ios36 8CA#D'B, )**M;

    6A sucessão pode ser disputada ou pode não encontrar um sucessor, econdu> freqZentemente a rac4ar ou ao fec4amento da casa3 &á somentetrês ou quatro casas em %rasil que viram seu 9** aniversário37 8CA#D'B,

    )**M;

    Ã

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    'ri8) indica pessoa a ser iniciada!

    'r1 ou eitura do 'ri8)

    .olar do +anto .ori ou HComida na CabeaI

    6ecol5imento no 6onc4 por JK dias(período de aprendiLagem

    6aspagem da cabea 6um do 'ri8) (dana

    Curas (cortes

    AS DIVERSAS FASES DA INICIAÇÃO

    SAÍDAS DE AH

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    SAÍDAS DE AH

    As sa@das de UaN representam um dos mais importantes rituais docandom1lé3 É onde ocorre a apresentação pP1lica do UaN =

    comunidade3

    F#'B.'#A SADA0 os UaNs vestem 1ranco em 4omenagem a "

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    O IF(JOGO DE BIOS)

     Aqui na /erra, nada que se re2ra aos deuses e ao futuro pode ser

    dito sem a consulta ao 'fá, ou seja, o jogo de 1P>ios, conc4as usadascomo oráculo3 " 'fá revela o ori

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    O CALENDRIO LITRGICO

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     Buitas festas não têm dia certo para acontecer, mas

    geralmente elas estão associadas aos dias santos docatolicismo3 As datas podem variar de terreiro para

    terreiro, de acordo com a disponi1ilidade e aspossi1ilidades da comunidade3

    As principais festas, ao longo do ano, são as seguintes0

     A%#'0 eijoada de "gum e festa de "aro e

    São #oque; e festa de "

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    CONTRIBUIES SOCIAIS

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      CONTRIBUIES SOCIAIS 

    • Do Candom1lé se originou o 7Sam1a de #oda7, que tomouemprestado o pr5prio nome, que em bim1undo signi2ca ]oração]3

    Freservação da cultura africana, em seus diversos aspectos 8culinária,l@ngua, etc3;, como legado da formação do povo 1rasileiro3

    • Fromoção da importOncia da preservação am1iental, e valori>ação damedicina alternativa3

    • Frojetos educacionais e pro2ssionali>antes3

     

    REFERÊNCIAS

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     A/-A, #aul #ui> de \sPa3 Cultura tradicional 1antu3 uanda0 Secretariado Arquidiocesano deFastoral, 9:+J3

    A!.S, #3 " que é #eligião3 São Faulo, C@rculo do ivro, 9:+93

      " .nigma da #eligião3 ha3 .d3 Campinas0 Fapirus, 9:++3

    CA#D'B, WPlio César dos Santos3 #eligiosidade e Afrodescendência0 m estudo so1re a'dentidade -egra em 'grejas -eo$Fentecostais3 !alença$%a4ia0 W3C3S3 Cardim, )**M3

    C#A"#D, #o1ert3 " que é #eligião Fetr5polis0 !o>es, )**J3

    #k-, Anselmo3 A proteção do sagrado3 J edição, Fetr5polis0 !o>es, )**J3

     3 " ser fragmentado da cisão = integração3 edição, São Faulo0 'déias etras,)**h3

     W-, C33 Fsicologia e religião3 M edição, Fetr5polis0 !o>es, 9::*3

    S"SA W#3, !ilson Caetano3 "ri