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 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Soldador/a Nível 2 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO  Área de Formação 521. Metalurgia e Metalomecânica Itinerário de Formação 52106. Soldadura Designação: Soldador/a Saída Profissional Nível de Formação: 2 Modalidades de desenvolvimento Educação e Formação de Adultos  – Tipologias de nível básico  Formação Contínua Observações

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional:Soldador/a Nvel 2

    REFERENCIAL DE FORMAO

    rea de Formao 521. Metalurgia e Metalomecnica

    Itinerrio de Formao 52106. Soldadura

    Designao: Soldador/aSada Profissional

    Nvel de Formao: 2

    Modalidades dedesenvolvimento

    Educao e Formao de Adultos Tipologias de nvel bsico

    Formao Contnua

    Observaes

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    ndice

    1. Introduo 3

    2. Perfil de Sada 4

    3. Organizao do Referencial de Formao 6

    4. Metodologias de Formao 9

    5. Desenvolvimento da Formao 10

    5.1. Formao de Base Unidades de Competncia 10

    5.2. Formao Tecnolgica Unidades de Formao de Curta Durao (UFCD) 13

    6. Alternativa para a Organizao da Formao Unidades Capitalizveis 44

    6.1. Unidades de Formao Capitalizveis 44

    6.2. Matriz de Correspondncia Unidades Capitalizveis/Unidades de Formao de Curta Durao 71

    7. Sugesto de Recursos Didcticos 72

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    1. INTRODUO

    O sector da Metalurgia e da Metalomecnica um importante sector de actividade na economiaportuguesa e com uma significativa expresso no total da Indstria Transformadora, quer ao nvel do

    emprego, quer ao nvel do nmero de empresas. Caracteriza-se pela grande diversidade de mbitosprodutivos, bem como pela multiplicidade de bens produzidos, desde bens intermdios e acabados,destinados a actividades industriais dentro e fora do sector, at produtos destinados ao mercado de bense consumo.

    Este sector constitui-se como um importante fornecedor de todo o sector industrial, desempenhando,desta forma, um papel fundamental no processo de desenvolvimento e modernizao da indstriaportuguesa, quer em sectores a montante (engenharia, servios de apoio e administrativos, informtica),quer a jusante (construo civil, agricultura, construo automvel, acessrios e outro material detransporte).

    constitudo por quatro grandes subsectores: a metalurgia de base (produtos intermdios); os produtosmetlicos; os bens de equipamento e o material de transporte (produtos acabados). Os produtos destesector so sobretudo utilizados em embalagens, reas de habitate ambiente, de energia e processos demobilidade, de mecnica e diversos.

    As questes ambientais, de qualidade e de normalizao tm-se imposto cada vez mais. Os problemasambientais esto intimamente ligados a este sector, j que a transformao de produtos tem impactessobre a natureza, atravs da poluio e consumo de recursos. A implementao de polticas ambientaisnem sempre fcil e rapidamente rentvel para as empresas do sector, mas o chamado marketing verdecomea a ser uma importante ferramenta comercial. A melhoria da qualidade, por outro lado, umacondio crescentemente exigida pelos consumidores, impondo-se como uma varivel estratgica para amaioria das empresas, designadamente via comprovao decorrente de processos de Certificao deQualidade. Tambm a normalizao, ou seja, a aplicao e acompanhamento das normasinternacionalmente reconhecidas, tem-se mostrado como um factor importante para as empresas queoperam num mercado competitivo e exigente em termos de qualidade.

    A grande maioria das empresas do sector de pequena dimenso. O nmero de trabalhadores por contade outrem tem diminudo nos ltimos anos. A maioria pouco jovem e tem baixa escolaridade, mas a

    estrutura de habilitaes do sector tem vindo a revelar uma evoluo positiva.O sector revela algumas dificuldades de recrutamento em relao a algumas profisses qualificadas maisespecficas, bem como nas profisses que implicam uma maior componente de trabalho manual e desaber tradicional. A baixa atractividade do sector junto de jovens, assim como alguma desadequao daoferta de formao na rea tem justificado estas dificuldades.

    Neste contexto, revela-se fundamental uma oferta de formao profissional especfica que permita, emprimeiro lugar, elevar os nveis de qualificao, reforando um sector em evoluo. necessrio,tambm, o desenvolvimento de saberes-fazer tecnolgicos, determinados pelo grau de sofisticaotecnolgica dos equipamentos e pela integrao crescente das novas tecnologias nas tecnologias deproduo. Destacam-se, igualmente, as competncias associadas regulao e vigilncia deequipamento e adopo de comportamentos adequados em matria de ambiente, higiene, sade esegurana no trabalho.

    (Fonte: INOFOR (2000) Metalurgia e Metalomecnica em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovao na Formao.)

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    2. PERFIL DE SADA

    Descrio Geral

    O/A Soldador/a executa a soldadura de conjuntos e estruturas metalomecnicas, seguindo instrues

    tcnicas e cumprindo as exigncias de qualidade expressas em normas (EN 287/92 partes 1 e 2) ecdigos.

    (Esta sada profissional d acesso certificao IIW em Soldador/a SER (111) de conjuntos e estruturas metlicas e emSoldador/a MAG/FF de conjuntos e estruturas metlicas).

    Actividades Principais Montar e pontear elementos de conjuntos de construo metlica e preparar as peas e os bordos

    das juntas a soldar. Executar a soldadura de elementos de conjuntos e tubos metlicos pelo processo de brasagem e

    soldo-brasagem (oxigs). Executar a soldadura de conjuntos e estruturas metlicas pelo processo elctrico a arco, manual,

    com elctrodos revestidos, SER -111. Executar a soldadura de conjuntos, estruturas metlicas pelo processo elctrico a arco, MAG/FF -

    135/136.

    Descrio Geral (perfil IIW)O/A Soldador/a SER (111) de conjuntos e estruturas metlicasexecuta a soldadura de conjuntos eestruturas metlicas industriais, com elctrodos revestidos, seguindo instrues tcnicas e cumprindoas exigncias de qualidade expressas em normas e cdigos (EN287/92 partes 1).

    Actividades Principais Montar e pontear elementos de conjuntos de construo metlica e preparar os bordos das juntas a

    soldar. Executar a soldadura de conjuntos e estruturas metlicas pelo processo elctrico a arco, manual,

    com elctrodos revestidos, SER -111.

    Descrio Geral (perfil IIW)O/A Soldador/a MAG/FF de conjuntos e estruturas metlicas executa a soldadura de conjuntos eestruturas metlicas industriais, pelos processos MAG/FF, seguindo instrues tcnicas e cumprindo asexigncias de qualidade expressas em normas e cdigos (EN287/92 partes 1 e 2).

    Actividades Principais Montar e pontear elementos de conjuntos de construo metlica e preparar os bordos das juntas a

    soldar. Executar a soldadura de conjuntos e estruturas metlicas pelo processo elctrico MAG/FF -135/136.

    Descrio Geral (perfil IIW)O/A Soldador/a SER (111) de tubos executa a soldadura de tubagens metlicas, industriais, comelctrodos revestidos, seguindo instrues tcnicas e cumprindo as exigncias de qualidade expressasem normas e cdigos (EN287/92 partes 1).

    Actividades Principais Montar e pontear elementos de conjuntos de construo metlica e tubagem industrial e preparar os

    bordos das juntas a soldar. Executar a soldadura de conjuntos, estruturas metlicas e tubagens pelo processo elctrico a arco,

    manual, com elctrodos revestidos SER 111.

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    Descrio Geral (perfil IIW)O/A Soldador/a MAG/FF de tubos executa a soldadura de tubagens metlicas, industriais, peloprocesso MAG/FF, seguindo instrues tcnicas e cumprindo as exigncias de qualidade expressas emnormas e cdigos (EN287/92 partes 1 e 2).

    Actividades Principais Montar e pontear elementos de conjuntos de construo metlica e tubagem industrial e preparar os

    bordos das juntas a soldar. Executar a soldadura de conjuntos, estruturas metlicas e tubagens pelo processo elctrico MAG/FF

    -135/136.

    Descrio Geral (perfil IIW)O/A Soldador/a TIG de conjuntos e estruturas metlicas executa a soldadura de conjuntos eestruturas metlicas industriais, pelo processo TIG, seguindo instrues tcnicas e cumprindo asexigncias de qualidade expressas em normas e cdigos (EN287/92 partes 1 e 2).

    Actividades Principais Montar e pontear elementos de conjuntos de construo metlica e preparar os bordos das juntas a

    soldar. Executar a soldadura de conjuntos e estruturas metlicas pelo processo elctrico a arco TIG 141.

    Descrio Geral (perfil IIW)O/A Soldador/a TIG de tubos executa a soldadura de tubagens metlicas, industriais, pelo processoTIG, seguindo instrues tcnicas e cumprindo as exigncias de qualidade expressas em normas ecdigos (EN287/92 partes 1 e 2).

    Actividades Principais Montar e pontear elementos de conjuntos de construo metlica e tubagem industrial e preparar os

    bordos das juntas a soldar. Executar a soldadura de conjuntos, estruturas metlicas e tubagens pelo processo elctrico a arco,

    TIG 141.

    Descrio Geral (perfil IIW)O/A Soldador/a oxi-acetilnico de tubos executa a soldadura de tubagens metlicas, industriais, peloprocesso oxigs, com acetileno, seguindo instrues tcnicas e cumprindo as exigncias de qualidadeexpressas em normas e cdigos (EN287/92 partes 1).

    Actividades Principais Montar e pontear elementos de conjuntos de construo metlica e tubagem industrial e preparar os

    bordos das juntas a soldar. Executar a soldadura de conjuntos, estruturas metlica e tubagens pelo processo Oxi-acetilnico,

    OA 311.

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    3. ORGANIZAO DO REFERENCIAL DE FORMAO

    Educao e Formao de Adultos EFA)1NVEL B1 NVEL B2 NVEL B3

    Cidadania e Empregabilidade

    (CE) A25hB

    25hC

    25hD

    25hA25h

    B25h

    C25h

    D25h

    A25h

    B25h

    C25h

    D25h

    Linguagem e Comunicao

    (LC) A25hB

    25hC

    25hD

    25hA25h

    B25h

    C25h

    D25h

    LEA25h

    LEB25h

    A25h

    B25h

    C25h

    D25h

    LEA25h

    LEB25h

    Matemtica para a Vida(MV)

    A25h

    B25h

    C25h

    D25h

    A25h

    B25h

    C25h

    D25h

    A25h

    B25h

    C25h

    D25h

    FormaodeBase

    REASDE

    COMPETNCIAS-CHAVE

    Tecnologias da Informao eComunicao

    (TIC)A25h

    B25h

    C25h

    D25h

    A25h

    B25h

    C25h

    D25h

    A25h

    B25h

    C25h

    D25h

    rea de Carcter TransversalAPRENDER COMAUTONOMIA

    40 h

    Cdig o UFCD Horas

    0849 1 Trabalhos oficinais de bancada 50

    0958 2 Soldadura por brasagem e soldobrasagem tecnologia da chapa 25

    0959 3 Soldadura por pontos tecnologia da soldadura 25

    0960 4 Soldadura OA -311 50

    0961 5 Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (1) 25

    0962 6 Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (2) 50

    0963 7 Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (3) 50

    0964 8 Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (4) 50

    0965 9 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (1) 25

    0966 10 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (2) 50

    0967 11 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (3) 50

    0968 12 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (4) 50

    0969 13 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (5) 50

    0970 14 Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (1) 25

    0971 15 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (1) 50

    0972 16 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (2) 50

    FormaoTecnol

    gica2

    0973 17 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (3) 50

    1 Os cursos EFA implicam obrigatoriamente a passagem por um processo de Reconhecimento e Validao de Competncias(RVC), associado a uma carga horria entre 25 e 40 horas.

    2 A formao em Contexto Real de Trabalho (FCRT) pode estar integrada na Formao Tecnolgica (sendo obrigatria paraactivos desempregados -120 horas).

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    Cdig o UFCD (cont.) Horas

    0974 18 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (4) 50

    0975 19 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (5) 50

    0976 20 Montagem e soldadura EAM -111 de conjuntos e estruturas metlicas 25

    0977 21 Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (2) 25

    0978 22 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 2 IIW (1) 50

    0979 23 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 2 IIW (2) 50

    0980 24 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 2 IIW (3) 50

    0981 25 Montagem e soldadura MAG/FF -135/136 de conjuntos e estruturas metlicas 50FormaoTecnolgica

    Cdigo UFCD Complementares* Horas

    0982 26 Desenho tcnico tubagem metlica industrial (isometria) (1) 25

    0983 27 Soldadura EAM 111 Nvel 3 IIW (1) 50

    0984 28 Soldadura EAM 111 Nvel 3 IIW (2) 50

    0985 29 Soldadura EAM 111 Nvel 3 IIW (3) 50

    0986 30 Qualificao de soldadores de tubos EAM 111; EN 287-1 25

    0987 31 Desenho tcnico tubagem metlica industrial (isometria) (2) 25

    0988 32 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 3 IIW (1) 50

    0989 33 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 3 IIW (2) 50

    0990 34 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 3 IIW (3) e Qualificao de soldadores de tubos MAG/FF-135/136; EN 287-1 50

    0991 35 Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (3) 25

    0992 36 Soldadura TIG 141 Nvel 1 IIW (1) 25

    0993 37 Soldadura TIG 141 Nvel 1 IIW (2) 50

    0994 38 Soldadura TIG 141 Nvel 1 IIW (3) 50

    0995 39 Montagem e soldadura TIG 141 de conjuntos e estruturas metlicas 25

    0996 40 Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (4) 25

    0997 41 Soldadura TIG 141 Nvel 2 IIW (1) 25

    0998 42 Soldadura TIG 141 Nvel 2 IIW (2) 50

    0999 43 Soldadura TIG 141 Nvel 2 IIW (3) 50

    1000 44 Qualificao de soldadores de chapas TIG 141; EN 287-1 25

    1001 45 Desenho tcnico tubagem metlica industrial (isometria) (3) 25

    1002 46 Soldadura TIG 141 Nvel 3 IIW (1) 50

    FormaoTecnolgica

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    Cdig o UFCD Complementares* (cont.) Horas

    1003 47 Soldadura TIG 141 Nvel 3 IIW (2) 50

    1004 48 Soldadura TIG 141 Nvel 3 IIW (3) 50

    1005 49 Qualificao de soldadores de tubos TIG 141; EN 287-1 e EN ISO 9606-2 25

    1006 50 Desenho tcnico tubagem metlica industrial (isometria) (4) 25

    1007 51 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (1) 50

    1008 52 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (2) 50

    1009 53 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (3) 50

    1010 54 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (4) 50

    1011 55 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (5) 50

    1012 56 Qualificao de soldadores de tubos AO -311; EN 287-1 25

    FormaoTecnolgica

    * As UFCD complementares no integram o itinerrio de qualificao; constituem-se como unidades de

    aperfeioamento.

    Nota

    A formao tecnolgica dos nveis B1 e B2 atribui uma certificao de formao profissional de nvel 1. O acessoa esta sada profissional s possvel atravs da concluso de um curso EFA B2+B3 ou B3.

    Os cdigos assinalados a laranja correspondem a UFCD transferveis entre sadas profissionais da mesma reade formao.

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    5. METODOLOGIAS DE FORMAO

    A organizao da formao com base num modelo flexvel visa facilitar o acesso dos indivduos adiferentes percursos de aprendizagem, bem como a mobilidade entre nveis de qualificao. Esta

    organizao favorece o reingresso, em diferentes momentos, no ciclo de aprendizagem e a assuno porparte de cada cidado de um papel mais activo e de relevo na edificao do seu percurso formativo,tornando-o mais compatvel com as necessidades que em cada momento so exigidas por um mercadode trabalho em permanente mutao e, por esta via, mais favorvel elevao dos nveis de eficincia ede equidade dos sistemas de educao e formao.

    A flexibilizao beneficia, assim, a construo de percursos formativos de composio e duraovariveis conducentes obteno de qualificaes completas ou de construo progressiva,reconhecidas e certificadas.

    A nova responsabilidade que se exige a cada indivduo na construo e gesto do seu prprio percursoimpe, tambm, novas atitudes e competncias para que este exerccio se faa de forma maissustentada e autnoma.

    As prticas formativas devem, neste contexto, conduzir ao desenvolvimento de competncias

    profissionais, mas tambm pessoais e sociais, designadamente, atravs de mtodos participativos queposicionem os formandos no centro do processo de ensino-aprendizagem e fomentem a motivao paracontinuar a aprender ao longo da vida.

    Devem, neste mbito, ser privilegiados os mtodos activos, que reforcem o envolvimento dos formandos,a auto-reflexo sobre o seu processo de aprendizagem, a partir da partilha de pontos de vista e deexperincias no grupo, e a co-responsabilizao na avaliao do processo de aprendizagem. Adinamizao de actividades didcticas baseadas em demonstraes directas ou indirectas, tarefas depesquisa, explorao e tratamento de informao, resoluo de problemas concretos e dinmica degrupos afiguram-se, neste quadro, especialmente, aconselhveis.

    A seleco dos mtodos, tcnicas e recursos tcnico-pedaggicos deve ser efectuada tendo em vista osobjectivos de formao e as caractersticas do grupo em formao e de cada formando em particular.Devem, por isso, diversificar-se os mtodos e tcnicas pedaggicos, assim como os contextos de

    formao, com vista a uma maior adaptao a diferentes ritmos e estilos de aprendizagem individuais,bem como a uma melhor preparao para a complexidade dos contextos reais de trabalho. Estadiversificao de meios constitui um importante factor de sucesso nas aprendizagens.

    Revela-se, ainda, de crucial importncia o reforo da articulao entre as diferentes componentes deformao, designadamente, atravs do tratamento das diversas matrias de forma interdisciplinar e darealizao de trabalhos de projecto com carcter integrador, em particular nas formaes de maiordurao, que contribuam para o desenvolvimento e a consolidao de competncias que habilitem ofuturo profissional a agir consciente e eficazmente em situaes concretas e com graus de complexidadediferenciados. Esta articulao exige que o trabalho da equipa formativa se faa de forma concertada,garantindo que as aprendizagens se processam de forma integrada.

    tambm este contexto de trabalho em equipa que favorece a identificao de dificuldades deaprendizagem e das causas que as determinam e que permite que, em tempo, se adoptem estratgias derecuperao adequadas, que potenciem as condies para a obteno de resultados positivos por parte

    dos formandos que apresentam estas dificuldades.

    A equipa formativa assume, assim, um papel fundamentalmente orientador e facilitador dasaprendizagens, atravs de abordagens menos directivas, traduzido numa interveno pedaggicadiferenciada no apoio e no acompanhamento da progresso de cada formando e do grupo em que seintegra.

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    5. DESENVOLVIMENTO DA FORMAO

    5.1. Formao de Base - Unidades de Competncia

    LC Linguagem e Comunicao

    B1

    Interpretar e produzir enunciados orais de carcter ldico e informativo-funcional. Interpretar textos simples, de interesse para a vida quotidiana. Produzir textos com finalidades informativo-funcionais. Interpretar e produzir as principais linguagens no verbais utilizadas no quotidiano.

    B2

    Interpretar e produzir enunciados orais adequados a diferentes contextos. Interpretar textos de carcter informativo e reflexivo.

    Produzir textos de acordo com tcnicas e finalidades especficas. Interpretar e produzir linguagem no verbal adequada a finalidades variadas.

    B2(LE)

    Compreender e usar expresses familiares e/ou quotidianas. Compreender frases isoladas e expresses frequentes relacionadas com reas de prioridade

    imediata. Comunicar em tarefas simples e em rotinas que exigem apenas uma troca de informaes

    simples e directa sobre assuntos que lhe so familiares.

    B3

    Interpretar e produzir enunciados orais adequados a diferentes contextos, fundamentandoopinies.

    Interpretar textos de carcter informativo-reflexivo, argumentativo e literrio. Produzir textos informativos, reflexivos e persuasivos. Interpretar e produzir linguagem no verbal adequada a contextos diversificados, de carcter

    restrito ou universal.

    B3(LE)

    Compreender, quando a linguagem clara e estandardizada, assuntos familiares e de seuinteresse.

    Produzir um discurso simples e coerente sobre assuntos familiares e de seu interesse. Compreender as ideias principais de textos relativamente complexos sobre assuntos concretos. Descrever experincias e expor brevemente razes e justificaes para uma opinio ou um

    projecto

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    TIC Tecnologias de Informao e Comunicao

    B1

    Operar, em segurana, equipamento tecnolgico, usado no quotidiano. Realizar operaes bsicas no computador. Utilizar as funes bsicas de um programa de processamento de texto. Usar a Internet para obter e transmitir informao.

    B2

    Operar, em segurana, equipamento tecnolgico diverso. Realizar, em segurana, operaes vrias no computador. Utilizar um programa de processamento de texto. Usar a Internet para obter e transmitir informao.

    B3

    Operar, em segurana, equipamento tecnolgico, designadamente o computador. Utilizar uma aplicao de folhas de clculo. Utilizar um programa de processamento de texto e de apresentao de informao. Usar a Internet para obter, transmitir e publicar informao.

    MV Matemtica para a Vida

    B1

    Interpretar, organizar, analisar e comunicar informao utilizando processos e procedimentosmatemticos.

    Usar a matemtica para analisar e resolver problemas e situaes problemticas. Compreender e usar conexes matemticas em contextos de vida. Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva.

    B2

    Interpretar, organizar, analisar e comunicar informao utilizando processos e procedimentosmatemticos.

    Usar a matemtica para analisar e resolver problemas e situaes problemticas.

    Compreender e usar conexes matemticas em contextos de vida. Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva.

    B3

    Interpretar, organizar, analisar e comunicar informao utilizando processos e procedimentosmatemticos.

    Usar a matemtica para analisar e resolver problemas e situaes problemticas. Compreender e usar conexes matemticas em contextos de vida. Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva.

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    CE Cidadania e Empregabilidade

    B1

    Organizao poltica dos estados democrticos. Organizao econmica dos estados democrticos. Educao/formao, profisso e trabalho/emprego. Ambiente e sade.

    B2

    Organizao poltica dos estados democrticos. Organizao econmica dos estados democrticos. Educao/formao, profisso e trabalho/emprego. Ambiente e sade.

    B3

    Organizao poltica dos estados democrticos. Organizao econmica dos estados democrticos. Educao/formao, profisso e trabalho/emprego. Ambiente e sade.

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 13/78

    5.2. Formao Tecnolgica Unidades de Formao de Curta Durao (UFCD)

    UFCD 1 Trabalhos oficinais de bancada

    Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Identificar, relacionar e aplicar os instrumentos de medio mais adequados, em funo dageometria das peas, assim como medir utilizando os aparelhos baseados no nnio rectilneo ecircular.

    Identificar e enunciar as funes e caractersticas tecnolgicas das diversas ferramentas manuaise mquinas simples, manipul-las e oper-las tendo em vista a execuo de peas simplesenvolvendo operaes elementares de serralharia geral.

    Contedos

    Serralharia geral Sistemas de medidas mtricas, medidas inglesas e medidas angulares Unidades fundamentais de medida e unidades derivadas Processos e cuidados para evitar erros de leitura Nnios rectilneos e circulares Instrumentos de medio e verificao Tecnologias das ferramentas Traagem, Medio e Verificao

    Sistemas de medidas lineares e angulares Tipos de traagem e instrumentos utilizados Definio de nnio e clculo da sua natureza

    Limagem de superfcies planas, convexas, cncavas e angulares Serragem manual Furao com berbequins portteis Furao com mquina de furar Rebitagem manual Roscagem manual, exterior e interior

    Rascagem manual Identificao dos ngulos de corte Corte com tesoura manual

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 14/78

    UFCD 1 Operaes oficinais de bancadaCarga horria

    50 horas

    Contedos (Continuao)

    Operaes ofic inais de bancada Corte com escopro e buril Corte com tesoura de alavanca Guilhotinagem de chapas e perfilados Dobragem e encurvamento de chapas e perfilados Desempeno de chapas e perfilados Mandrilagem manual Brasagem a estanho Processos de entalhar perfilados e chapas Esmerilagem Serragem de perfilados com topos de ngulos variados Precauo e manuteno dos equipamentos

    Afiamento de ferramentas Tolerncias de fabrico

    Consultas das tabelas

    Prtica e utilizao de calibres de tolerncias

    UFCD 2 Soldadura por brasagem e soldobrasagem tecnologia da chapaCarga horria

    25 horas

    Objectivo(s) Identificar e caracterizar tipos de elementos de unio de chapas, assim como processos de cortee conformao da chapa.

    Contedos

    Soldadura por brasagem e soldobrasagem Unies rebitadas Unies aparafusadas Unies soldadas Corte e conformao da chapa

    UFCD 3 Soldadura por pontos tecnologia da soldaduraCarga horria

    25 horas

    Objectivo(s) Identificar e caracterizar as operaes e equipamentos utilizados nos processos de soldadura.

    Contedos

    Soldadura por pontos

    Soldabilidade dos materiais metlicos. Soldadura por arco elctrico. Soldadura por chama.

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 15/78

    UFCD 4 Soldadura OA -311Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Reconhecer os fundamentos sobre a constituio dos equipamentos para soldadura oxigs e ainfluncia dos principais parmetros em soldadura oxigs, ao nvel da qualidade de soldadura.

    Identificar e seleccionar as varetas para a soldadura oxigs. Classificar as varetas e gases de acordo com a EN 12536. Reconhecer os cuidados a atender em termos de sade, higiene e segurana relativamente ao

    processo de soldadura oxigs.

    Contedos

    Soldadura OA -311

    Propriedades e forma de armazenagem do acetileno e do oxignio Fornecimento de gases s instalaes fabris Normas para equipamentos de soldadura oxigs Manoredutores (ISO 2503/ISO 7291) Dispositivos de segurana (ISO 5175)

    Mangueiras/ligaes de mangueiras (ISO 3821, EN 559, EN 560, EN 561, EN 1256) Maaricos de soldadura; dimenses e tipos (ISO 5172) Equipamento e sua manuteno Processo de combusto Perfil da distribuio de temperatura na chama Regulao da chama Principais parmetros de soldadura escolha do bico em funo da espessura de soldadura, posio de

    soldadura Tcnicas de soldadura direita e esquerda Operaes de verificao em termos de segurana Especificaes do procedimento de soldadura de acordo com a Norma ISO 15609-2 Imperfeies de soldadura e provveis problemas especficos do processo de soldadura Identificar e seleccionar as varetas para a soldadura oxigs Classificao de varetas e de gases (EN 12536)

    Gases Substncias utilizadas no combate em incndios e sua extino

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 16/78

    UFCD 5 Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (1)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s) Reconhecer os processos de soldadura com elctrodo revestido e materiais utilizados, bem como

    as normas e os regulamentos de segurana.

    Contedos

    Soldadura formao terica

    Qualificao de soldador internacional de juntas de ngulo Electricidade na soldadura por arco elctrico Equipamento de soldadura Segurana, higiene e sade durante a soldadura Regras de segurana na zona fabril Consumveis de soldadura Conceitos de soldadura Mtodos de preparao de juntas para soldadura Qualificao de soldadores

    Processo de soldadura com elctrodos revestidos (111) Constituio e manuteno do equipamento para soldadura com elctrodos revestidos e parmetros principais Elctrodos revestidos Segurana, higiene e sade especficos do processo

    UFCD 6 Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (2)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Reconhecer os fundamentos sobre as fontes de potncia para a soldadura com elctrodos

    revestidos e a influncia dos parmetros principais da soldadura com elctrodos revestidos naqualidade final da soldadura.

    Contedos

    Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (1)

    Corrente alternada e corrente contnua Arco elctrico e as suas caractersticas Transformadores de corrente alternada, bobines, ncleo, controlo e aumento de temperatura Circuitos primrios e secundrio: proteces principais Relao entre a tenso do arco e a corrente de soldadura: caractersticas da fonte de potncia Controlo da corrente de soldadura, instrumentos utilizados ao nvel da verificao dos indicadores do painel de

    equipamento Fontes de potncia para soldadura com corrente contnua Formas de escorvamento do arco Dispositivos de massa, cabos, porta elctrodos Manuteno do equipamento; verificao da condio dos cabos e das ligaes; limpeza das ligaes; limpeza

    dos componentes internos

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 17/78

    UFCD 7 Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (3)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Reconhecer os aspectos bsicos sobre elctrodos revestidos.

    Contedos

    Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (2)

    Verificaes de segurana Parmetros de soldadura principais e seleco do tipo e do dimetro do elctrodo Imperfeies de soldadura e problemas especficos das operaes de soldadura com elctrodos revestidos Classificao dos elctrodos revestidos, segundo as principais normas Aplicao dos diferentes tipos de elctrodos revestidos

    UFCD 8 Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (4)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Reconhecer os cuidados a atender em termos de sade, higiene e segurana relativamente aoprocesso de soldadura oxigs.

    Contedos

    Soldadura EAM -111 Nvel 1 IIW (3)

    Proteco durante a remoo da escria Fumos de soldadura Segurana elctrica Execuo de exerccios prticos de acordo com a directriz IIW de soldadores

    UFCD 9 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (1)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s) Reconhecer os processos de soldadura MAG e FF e materiais utilizados, bem como as normas eos regulamentos de segurana.

    Contedos

    Soldadura formao terica

    Qualificao de soldador internacional de juntas de ngulo Electricidade na soldadura por arco elctrico Equipamento de soldadura

    Segurana, higiene e sade durante a soldadura Regras de segurana na zona fabril Consumveis de soldadura Conceitos de soldadura Mtodos de preparao de juntas para soldadura Qualificao de soldadores

    Processo de soldadura MAG e fios fluxados Constituio e manuteno do equipamento para soldadura MAG/FF parmetros principais Consumveis de soldadura Segurana, higiene e sade especficos do processo Caractersticas da soldadura MAG e FF, e parmetros principais

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 18/78

    UFCD 10 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (2)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Reconhecer os fundamentos sobre a constituio das fontes de potncia para a soldadura MAG eFF.

    Contedos

    Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (1)

    EPS (Especificao de um procedimento de soldadura) Preparao de juntas e limpeza Tipos de juntas Posio de soldadura Tcnicas de soldadura Classificao do material de base Espessura (mm) Dimetro exterior

    Tipo de gs de proteco e dbito Dimetro do bocal N de fios elctrodo Metal de adio suplementar Distncia bico-pea (distncia de manuteno do arco) Balanceamento (largura mxima do passe)

    UFCD 11 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (3)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Identificar a influncia dos parmetros principais de soldadura MAG e FF na qualidade da

    soldadura.Contedos

    Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (2)

    Parmetros da corrente pulsada ngulo da tocha Variveis de soldadura

    Velocidade de desbobinagem do fio Intensidade da corrente de soldadura Tenso de arco

    Indutncia Corrente de curto-circuito Comprimento da ponta terminal do fio Velocidade de translao da tocha

    Sentido de deslocamento da tocha Dimetro do fio Natureza e dbito do gs de proteco

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 19/78

    UFCD 12 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (4)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Proceder soldadura EAM (111), MAG e Fios Fluxados (135 e 136) de forma a permitir asoldadura em ngulo em chapas, nas posies PA, PB, PF e PG.

    Contedos

    Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (3)

    Execuo de soldaduras de ngulo em chapa, com diferentes tipos de juntas com as tcnicas de soldadura emmono passe e multipasse de:

    Linhas de fuso sobre chapas com espessura ilimitada nas posies PA, PF e PC, processo 111 Soldadura de ngulo, junta em T, com t>3, posio PA, PB, PF, processo 111 Soldadura de ngulo, junta de canto exterior, com t>3, posio PB, processo 111 Soldadura de ngulo, junta em T com t>8, posio PB, processo 111 Soldadura de ngulo, junta de canto, com t>3, posio PG, processo 111

    Execuo de soldaduras de ngulo em chapa, com diferentes tipos de juntas com as tcnicas de soldadura emmono passe e multipasse de:

    Linhas de fuso sobre chapas com espessura ilimitada nas posies PA, PF e PG, processo 135 Soldadura de ngulo, junta em T, com t>1, posio PA, PB, PG, processo 135 Soldadura de ngulo, junta de canto exterior, com t>1, posio PG, processo 135

    Soldadura de ngulo, junta em T com t>8, posio PB, processo 135 e 136 Soldadura de ngulo, junta de canto, com t>8, posio PG, processo 135 Soldadura de ngulo, junta em T com t>8, posio PF e PD, processo 135 e 136

    Realizao de exames prticos definidos para o mdulo E2 e M2 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3,Janeiro de 2005

    UFCD 13 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (5)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Proceder soldadura EAM (111), MAG e Fios Fluxados (135 e 136) e na soldadura de nguloentre chapas na posio PB, e soldaduras de ngulo chapa/tubo nas posies PF e PD.

    Contedos

    Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 1 IIW (4)

    Soldadura de ngulo, junta em T com t>8, posio PD, processo 111, Soldadura de ngulo ligao de tubo a chapa com t>3 e D 40 na posio PB, processo 111 Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t>3 e D 150 na posio PF processo 111

    Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t>3 e 40 D 80 na posio PF processo 111 Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t>3 e D 40 na posio PD processo 111 Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t>3 e D 40 na posio PB, processo 135 Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t>3 e D 40 na posio PF e PD, processo 135 e 136 Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t>3 e D 40 na posio PD com chapa na horizontal, tubo a

    60 aproximadamente Realizao de exames prticos definidos para o mdulo E2 e M2 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3,

    Janeiro de 2005

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 20/78

    UFCD 14 Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (1)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s)

    Identificar tipos e posies de soldadura de chapas e tubos, interpretando a respectiva simbologia(EN 22553) e abreviaturas. Consultar normas, regulamentos e catlogos aplicveis a este tipo de desenhos utilizando

    simbologia normalizada.

    Contedos

    Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (1)

    Sistemas de representao utilizados no desenho de conjuntos e estruturas Projeces ortogonais. Representao de vistas no cubo de projeco Leitura e interpretao de representaes de tipos de Soldadura

    Soldadura topo a topo com chanfro Soldadura topo a topo sem chanfro Soldadura de ngulo interior (de canto) Soldadura de ngulo ao baixo

    Soldadura de ngulo exterior Soldadura de sobreposio Soldadura de tampo

    Leitura e interpretao de representaes de posies de soldadura Soldadura ao baixo Soldadura ao tecto Soldadura horizontal (em cornija) Soldadura vertical ascendente Soldadura vertical descendente

    Normas Especificaes e cotagem de soldaduras Simbologia utilizada em soldadura

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 21/78

    UFCD 15 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (1)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Reconhecer os fundamentos da soldadura de chapas de ao. Reconhecer os fundamentos sobre as fontes de potncia para a soldadura com elctrodos

    revestidos e a influncia dos parmetros principais da soldadura com elctrodos revestidos naqualidade final da soldadura.

    Contedos

    Soldadura formao terica

    Qualificao de soldador internacional de chapa Introduo ao ao Juntas de soldadura em chapa Soldabilidade dos aos Contraco, tenso residual e distoro Imperfeies na soldadura Reviso e breve apresentao dos processos de soldadura por fuso

    Condies de segurana em estaleiro Inspeco e ensaio Garantia da qualidade em soldadura

    Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (1)

    Corrente alternada e corrente contnua Arco elctrico e as suas caractersticas Transformadores de corrente alternada, bobines, ncleo, controlo e aumento de temperatura Circuitos primrios e secundrio: proteces principais Relao entre a tenso do arco e a corrente de soldadura: caractersticas da fonte de potncia

    UFCD 16 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (2) Carga horria50 horas

    Objectivo(s) Regular a fonte de potncia correctamente, controlando eficientemente a fonte de potncia dasoldadura.

    Contedos

    Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (2)

    Controlo da corrente de soldadura, instrumentos utilizados ao nvel da verificao dos indicadores do painel deequipamento

    Fontes de potncia para soldadura com corrente contnua Formas de escorvamento do arco Dispositivos de massa, cabos, porta elctrodos Manuteno do equipamento; verificao da condio dos cabos e das ligaes; limpeza das ligaes; limpeza

    dos componentes internos

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 22/78

    UFCD 17 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (3)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Reconhecer os aspectos bsicos sobre elctrodos revestidos. Reconhecer os cuidados a atender em termos de sade, higiene e segurana relativamente ao

    processo de soldadura oxigs.

    Contedos

    Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (3)

    Verificaes de segurana Parmetros de soldadura principais e seleco do tipo e do dimetro do elctrodo Imperfeies de soldadura e problemas especficos das operaes de soldadura com elctrodos revestidos Classificao dos elctrodos revestidos, segundo as principais normas Aplicao dos diferentes tipos de elctrodos revestidos Proteco durante a remoo da escria Fumos de soldadura Segurana elctrica

    UFCD 18 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (4)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Efectuar a soldadura com elctrodo revestido, processo 111 de forma a permitir a soldadura topoa topo de chapas por um s lado, nas posies PA, PB, PC, PE e PF.

    Contedos

    Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (4)

    Regulao da fonte de potncia correctamente Controlo eficiente da fonte de potncia da soldadura Execuo de soldaduras em chanfro, entre chapas, com diferentes tipos de juntas, com as tcnicas de soldadura

    em mono passe e multipasse: Soldadura de ngulo canto exterior com t> 8 na posio PF Soldadura topo a topo, com t>8 nas posies PA e PF, bs Soldadura topo a topo com t>3 na posio PA, bs Soldadura topo a topo com t>3 nas posies PA e PF, ss nb

    Realizao de exames prticos definidos para o mdulo E3 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeirode 2005

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 23/78

    UFCD 19 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (5)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Efectuar a soldadura com elctrodo revestido, processo 111, de forma a permitir a soldadura topoa topo, de chapa e de ngulo com penetrao total por um s lado, nas posies PF, PE, PC ePB .

    Contedos

    Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW (5)

    Soldadura de ngulo com t>8 na posio PF Soldadura em T com chanfro em duplo meio V (K) com t>8 na posio PB Soldadura topo a topo com t >3, nas posies PE e PC, ss nb Realizao de exames prticos definidos para o mdulo E4 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeiro

    de 2005

    UFCD 20 Montagem e soldadura EAM -111 de conjuntos e estruturasmetlicas

    Carga horria25 horas

    Objectivo(s) Fabricar elementos e montar conjuntos de estruturas, por soldadura por arco com elctrodorevestido (EAM), em ao ao carbono de baixo teor em liga (1.1 e 1.2).

    Contedos

    Montagem e soldadura EAM -111 de conjuntos e estruturas metlicas

    Tipos de Soldadura

    Soldadura topo a topo com chanfro Soldadura topo a topo sem chanfro Soldadura de ngulo interior (de canto)

    Soldadura de ngulo ao baixo

    Soldadura de ngulo exterior Soldadura de sobreposio Soldadura de tampo

    Posio de soldadura Soldadura ao baixo Soldadura ao tecto Soldadura horizontal (em cornija) Soldadura vertical ascendente Soldadura vertical descendente

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 24/78

    UFCD 21 Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (2)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s)

    Identificar tipos e posies de soldadura de chapas e tubos, interpretando a respectiva simbologiae abreviaturas.

    Contedos

    Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (2)

    Leitura e interpretao de representaes de Tipos de Soldadura Soldadura topo a topo com chanfro

    Soldadura topo a topo sem chanfro Soldadura de ngulo interior (de canto) Soldadura de ngulo ao baixo Soldadura de ngulo exterior Soldadura de sobreposio Soldadura de tampo

    Leitura e interpretao de representaes de posies de soldadura Soldadura ao baixo Soldadura ao tecto Soldadura horizontal (em cornija) Soldadura vertical ascendente Soldadura vertical descendente

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 25/78

    UFCD 22 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 2 IIW (1)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Reconhecer os fundamentos sobre a constituio das fontes de potncia para a soldadura MAG eFF e a influncia dos parmetros principais de soldadura MAG e FF na qualidade da soldadura.

    Contedos

    Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 2 IIW (1)

    EPS (Especificao de um procedimento de soldadura) Preparao de juntas e limpeza Tipos de juntas Posio de soldadura Tcnicas de soldadura Classificao do material de base Espessura (mm) Dimetro exterior Tipo de gs de proteco e dbito

    Dimetro do bocal N de fios elctrodo Metal de adio suplementar Distncia bico-pea (distncia de manuteno do arco) Balanceamento (largura mxima do passe) Parmetros da corrente pulsada ngulo da tocha Variveis de soldadura

    Velocidade de desbobinagem do fio Intensidade da corrente de soldadura

    Tenso de arco Indutncia Corrente de curto-circuito Comprimento da ponta terminal do fio Velocidade de translao da tocha Sentido de deslocamento da tocha

    Dimetro do fio Natureza e dbito do gs de proteco

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 26/78

    UFCD 23 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 2 IIW (2)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Proceder soldadura MAG e Fios Fluxados (135 e 136) de forma a permitir a soldadura topo atopo de chapas por um s lado, nas posies PA, PF e PG, com e sem descarnagem porrebarbao e/ou arc-air.

    Contedos

    Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 2 IIW (2)

    Regulao da fonte de potncia correctamente Controlo eficiente da fonte de potncia da soldadura Execuo de soldaduras em chanfro, entre chapas, com diferentes tipos de juntas, com as tcnicas de soldadura

    em mono passe e multipasse Soldadura topo a topo com t>1 na posio PA e PG, processo 135 ss nb Soldadura topo a topo com t>8 na posio PA, processo 135 ss nb e 136 bs gg ou processo 136 ss nb e 136

    bs gg Soldadura topo a topo com t>8 na posio PG, processo 135 ss nb

    Soldadura topo a topo com t>8 na posio PF, processo 135 ss nb e 136 bs gg ou processo 136 ss nb e 136bs gg Rectificao e descarnagem por rebarbao e/ou arc-air

    Realizao de exames prticos definidos para o mdulo M3 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeirode 2005

    UFCD 24 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 2 IIW (3)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Proceder soldadura MAG e Fios Fluxados (135 e 136) de forma a permitir a soldadura topo atopo de chapas por um s lado, nas posies PB, PC, PD, PE e PF.

    Contedos

    Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 2 IIW (3)

    Regulao da fonte de potncia correctamente. Controlo eficiente da fonte de potncia da soldadura Execuo de soldadura topo a topo de chapas por um s lado, em diferentes tipos de juntas, com as tcnicas de

    soldadura em mono passe e multipasse Soldadura topo a topo com t>1, posio PE, processo 135 ss nb Soldadura topo a topo com t>5, posio PE, processo 135 ss nb

    Soldadura topo a topo com t>5, posio PC, processo 135 e 136 ss nb Soldadura em T com chanfro em meio V (bisel) com penetrao total, com t>5, posio PD e PF, processo

    135 e 136 ss nb Realizao de exames prticos definidos para o mdulo M4 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeiro

    de 2005

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 27/78

    UFCD 25Montagem e soldadura MAG/FF -135/136 de conjuntos e estruturas

    metlicasCarga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Fabricar elementos e montar conjuntos de estruturas, por soldadura MAG/FF -135/136 deconjuntos e estruturas metlicas.

    Contedos

    Montagem e soldadura MAG/FF -135/136 de conjuntos e estruturas metlicas

    Estruturas metlicas (perfis e chapas)- Ao de baixo carbono no ligados (carbono-mangans) ou de baixa liga

    - Ao inox (austentico)

    UFCD 26 Desenho tcnico tubagem metlica industrial (isometria) (1)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s) Ler e interpretar desenhos de tubagens metlicas industriais. Consultar normas, regulamentos e catlogos aplicveis a este tipo de desenhos utilizando

    simbologia normalizada.

    Contedos

    Desenhotcnico tubagem metlica industrial (isometria) (1)

    Sistemas de representao utilizados no desenho de tubagens Projeces ortogonais. Representao de vistas no cubo de projeco Perspectivas isomtricas a partir de modelos slidos e de projeces Perspectivas isomtricas, representao unifilar e traado isomtrico Normas Especificaes e cotagem de soldaduras Simbologia utilizada em soldadura

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 28/78

    UFCD 27 Soldadura EAM -111 Nvel 3 IIW (1)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Reconhecer os fundamentos da soldadura de tubagem. Reconhecer os fundamentos sobre as fontes de potncia para a soldadura com elctrodos

    revestidos e a influncia dos parmetros principais da soldadura com elctrodos revestidos naqualidade final da soldadura.

    Proceder soldadura por arco com elctrodo revestido de: aos; aos ligados e inoxidveis; ligasde alumnio; ligas de cobre; ligas de nquel; titnio e outros materiais especiais.

    Contedos

    Soldadura formao terica

    Qualificao de soldador internacional de tubagem Juntas de soldadura para tubagem Outros materiais para alm do ao no ligado Anlise e consequncias dos colapsos em soldadura Normas internacionais de soldadura

    Soldadura EAM -111 Nvel 3 IIW (1) Corrente alternada e corrente contnua Arco elctrico e as suas caractersticas Transformadores de corrente alternada, bobines, ncleo, controlo e aumento de temperatura Circuitos primrios e secundrio; proteces principais Relao entre a tenso do arco e a corrente de soldadura: caractersticas da fonte de potncia Controlo da corrente de soldadura, instrumentos utilizados ao nvel da verificao dos indicadores do painel de

    equipamento Fontes de potncia para soldadura com corrente contnua Formas de escorvamento do arco Dispositivos de massa, cabos, porta elctrodos Manuteno do equipamento

    Verificao da condio dos cabos e das ligaes Limpeza das ligaes Limpeza dos componentes internos

    UFCD 28 Soldadura EAM -111 Nvel 3 IIW (2)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Reconhecer os aspectos bsicos sobre elctrodos revestidos. Conhecer os cuidados a atender em termos de sade, higiene e segurana relativamente ao

    processo de soldadura oxigs.Regular a fonte de potncia correctamente, controlando eficientemente a fonte de potncia da

    soldadura.

    Contedos

    Soldadura EAM -111 Nvel 3 IIW (2)

    Verificaes de segurana Parmetros de soldadura principais e seleco do tipo e do dimetro do elctrodo Imperfeies de soldadura e problemas especficos das operaes de soldadura com elctrodos revestidos Classificao dos elctrodos revestidos, segundo as principais normas Aplicao dos diferentes tipos de elctrodos revestidos Proteco durante a remoo da escria Fumos de soldadura Segurana elctrica

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 29/78

    UFCD 29 Soldadura EAM -111 Nvel 3 IIW (3)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Preparar juntas em I, V, X e em U, e efectuar a soldadura topo a topo de tubagem em linhae em ngulo. Efectuar a soldadura com elctrodo revestido, processo 111 de forma a permitir a soldadura topo

    a topo de tubos por um s lado, nas posies PA, PC e PF. Efectuar a soldadura com elctrodo revestido, processo 111 de forma a permitir a soldadura topo

    a topo de tubos por um s lado, nas posies PF e H-L045.

    Contedos

    Soldadura EAM -111 Nvel 3 IIW (3)

    Soldadura topo a topo de tubagem; em linha e formando um ngulo. Proteco da raiz atravs do gs de proteco Soldadura de tubagem a chapa Regulao da fonte de potncia correctamente Controlo eficiente da fonte de potncia da soldadura Execuo de soldaduras em chanfro, entre tubos, com diferentes tipos de juntas, com as tcnicas de soldadura

    em mono passe e multipasse Soldadura topo a topo com t> 3 e D 100 na posio PA, ss nb Soldadura topo a topo, com t> 3 e D 100 nas posies PC e PF, ss nb Soldadura topo a topo com t> 3 e 40 D 80 nas posies PC e PF, ss nb

    Realizao de exames prticos definidos para o mdulo E5 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeirode 2005

    Execuo de soldaduras em chanfro, entre tubos, com diferentes tipos de juntas, com as tcnicas de soldaduraem mono passe e multipasse Soldadura chapa/tubo de ngulo com t> 3 e 40 D 80 na posio PF, ss nb, com e sem penetrao total Soldadura de tubagem com uma picagem t>3 D 40, picagem d=0,5D, posio H-L045, ss nb Soldadura topo a topo, com t> 5 e D 100 na posio H-L045, ss nb Soldadura topo a topo com t> 3 e 40 D 80 na posio H-L045, ss nb Soldadura Tubo/Flange com t> 3 e 40 D 80 na posio H-L045

    Realizao de exames prticos definidos para o mdulo E6 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeirode 2005

    UFCD 30 Qualificao de soldadores de tubos EAM -111; EN 287-1Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s) Praticar soldadura com elctrodo revestido, com o objectivo de qualificar soldadores de tubos nasposies PA, PC, PF, e H L 045.

    Contedos

    Qualificao de soldadores de tubos EAM -111; EN 287-1

    Regulao da fonte de potncia correctamente Controlo eficiente da fonte de potncia de soldadura

    Execuo de soldadura topo a topo de tubagem de um s lado, em diferentes tipos de juntas com as tcnicas desoldadura em mono passe e multipasse

    Realizao de exames utilizando corpos de provas com as dimenses equivalentes s usadas na formao

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 30/78

    UFCD 31 Desenho tcnico tubagem metlica industrial (isometria) (2)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s)

    Ler e interpretar desenhos de tubagens metlicas industriais. Consultar normas, regulamentos e catlogos aplicveis a este tipo de desenhos utilizando

    simbologia normalizada.

    Contedos

    Desenhotcnico tubagem metlica industrial (isometria) (2)

    Representao convencional de tubos e de elementos de ligao Simbologia geral de ligao

    Representao de tubos Mudanas de direco Interseces Redues de dimetro Obturaes Flanges e elementos de ligao

    Representao simblica dos aparelhos, acessrios e equipamentos utilizados em tubagens

    Suportes dos tubos Vlvulas e torneiras Filtros Sangradores Purgadores Acessrios vrios de tubagem Instrumentos de medida e controlo

    Normas Especificaes e cotagem de soldaduras Simbologia utilizada em soldadura

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 31/78

    UFCD 32 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 3 IIW (1)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Reconhecer os fundamentos sobre a constituio das fontes de potncia para a soldadura MAG e

    FF e a influncia dos parmetros principais de soldadura MAG e FF na qualidade da soldadura.

    Contedos

    Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 3 IIW (1)

    EPS (Especificao de um procedimento de soldadura) Preparao de juntas e limpeza Tipos de juntas Posio de soldadura Tcnicas de soldadura Classificao do material de base Espessura (mm) Dimetro exterior Tipo de gs de proteco e dbito

    Dimetro do bocal N de fios elctrodo Metal de adio suplementar Distncia bico-pea (distncia de manuteno do arco) Balanceamento (largura mxima do passe) Parmetros da corrente pulsada ngulo da tocha Variveis de soldadura

    Velocidade de desbobinagem do fio Intensidade da corrente de soldadura Tenso de arco

    Indutncia Corrente de curto-circuito Comprimento da ponta terminal do fio

    Velocidade de translao da tocha Sentido de deslocamento da tocha Dimetro do fio Natureza e dbito do gs de proteco

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 32/78

    UFCD 33 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 3 IIW (2)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Proceder soldadura MAG e Fios Fluxados (135 e 136) de forma a permitir a soldadura topo a

    topo de tubagem por um s lado, nas posies PA, PC e PF.

    Contedos

    Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 3 IIW (2)

    Regulao da fonte de potncia correctamente Controlo eficiente da fonte de potncia da soldadura Execuo de soldaduras em chanfro, por um s lado em tubagem, com diferentes tipos de juntas, com as tcnicas

    de soldadura em mono passe e multipasse: Soldadura topo a topo com t>3 e D 100 nas posies PA, PF e PC, processos 135 e 136 ss nb

    Realizao de exames prticos definidos para o mdulo M5 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeirode 2005

    UFCD 34Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 3 IIW (3) e Qualificao de

    soldadores de tubos MAG/FF -135/136; EN 287-1Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Proceder soldadura MAG e Fios Fluxados (135 e 136) de forma a permitir a soldadura topo atopo de tubagem por um s lado, na posio H L045.

    Praticar soldadura no processo MAG e Fios Fluxados (135 e 136), com o objectivo de qualificarsoldadores de tubos nas posies PC, PF e H L 045.

    Contedos

    Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 3 IIW (3)

    Execuo de a soldadura topo a topo de tubagem por um s lado em diferentes tipos de juntas, com as tcnicasde soldadura em mono passe e multipasse: Soldadura topo a topo com t>3 e D 100 na posio H L045, processos 135 e 136 ss nb Picagem com junta topo a topo com t>3 e D 40 na posio H L045, processos 135 e 136 com d= picagem

    = 0,5 x D Realizao de exames prticos definidos para o mdulo M6 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeiro

    de 2005

    Qualificao de soldadores de tubos MAG/FF -135/136; EN 287-1

    Regulao da fonte de potncia correctamente Controlo eficiente da fonte de potncia de soldadura Execuo de soldadura topo a topo de tubagem de um s lado, em diferentes tipos de juntas com as tcnicas de

    soldadura em mono passe e multipasse:

    Soldadura topo a topo com t> 3 e D 100 na posio H - L045, processo 136, fio fluxado de alma metlica.Quando no aplicvel, processo 135 ss nb

    Soldadura topo a topo com t > 3 e D 100, na posio H L045, processo 136, fio fluxados s nb

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 33/78

    UFCD 35 Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (3)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s)

    Identificar tipos e posies de soldadura de chapas e tubos, interpretando a respectiva simbologiae abreviaturas.

    Contedos

    Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (3)

    Leitura e interpretao de representaes de Tipos de Soldadura Soldadura topo a topo com chanfro

    Soldadura topo a topo sem chanfro Soldadura de ngulo interior (de canto) Soldadura de ngulo ao baixo Soldadura de ngulo exterior Soldadura de sobreposio Soldadura de tampo

    Leitura e interpretao de representaes de posies de soldadura Soldadura ao baixo Soldadura ao tecto Soldadura horizontal (em cornija) Soldadura vertical ascendente Soldadura vertical descendente

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 34/78

    UFCD 36 Soldadura TIG 141 Nvel 1 IIW (1)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s)

    Reconhecer os fundamentos da soldadura TIG (141). Reconhecer os princpios bsicos sobre a constituio das fontes de potncia para a soldadura

    TIG, e a influncia dos principais parmetros de soldadura na qualidade da soldadura. Reconhecer os fundamentos sobre os elctrodos de tungstnio e sobre os consumveis de

    soldadura especficos utilizados na soldadura TIG. Reconhecer os princpios bsicos sobre as precaues em termos de sade, higiene e segurana

    relativamente soldadura TIG.

    Contedos

    Soldadura formao terica

    Qualificao de soldador internacional de juntas de ngulo Electricidade na soldadura por arco elctrico Equipamento de soldadura Segurana, higiene e sade durante a soldadura

    Regras de segurana na zona fabril Consumveis de soldadura Conceitos de soldadura

    Mtodos de preparao de juntas para soldadura Qualificao de soldadores

    Processo de soldadura TIG 141

    Constituio e manuteno do equipamento para soldadura TIG Elctrodos tungstnio e consumveis de soldadura Segurana, higiene e sade no processo de soldadura TIG

    Soldadura TIG 141 Nvel 1 IIW (1)

    Caractersticas bsicas de uma fonte de potncia para soldadura TIG Identificao do transformador, tocha, cabo de massa e do dispositivo de escorvamento do arco Identificao da tenso em vazio (OCV), corrente alternada, corrente contnua e da alta-frequncia

    Descrio da forma de afiamento de um elctrodo de tungstnio Identificao das imperfeies caractersticas na soldadura TIG Classificao dos elctrodos de tungstnio (ISO 6848) Classificao das varetas de soldadura e dos fios utilizados na soldadura TIG Classificao dos gases de proteco da soldadura e da raiz (ISO 14175) Dimenso das varetas e dos fios de soldadura Forma de proteger o soldador contra os perigos potenciais da soldadura TIG Regulao da fonte de potncia correctamente Controlo eficiente da fonte de potncia da soldadura

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 35/78

    UFCD 37 Soldadura TIG 141 Nvel 1 IIW (2)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Praticar soldadura no processo TIG 141 de forma a permitir a soldadura de ngulo em chapas,nas posies PA, PB, e PF.

    Contedos

    Soldadura TIG 141 Nvel 1 IIW (2)

    Execuo de linhas de fuso em espessura ilimitada nas posies PA, PF e PC com e sem material de adio Execuo de soldaduras de ngulo, em chapas com juntas em T, nas posies PA, PF e PB com t > 1 Execuo de soldaduras de ngulo exterior em chapas com juntas em canto, nas posies PA, PF e PC, com t >

    1, com penetrao total Execuo de corte a gs e/ou por plasma numa gama de espessuras entre 3 e 15 mm Realizao de exames prticos definidos para o mdulo T1 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeiro

    de 2005

    UFCD 38 Soldadura TIG 141 Nvel 1 IIW (3)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Praticar soldadura no processo TIG 141 de forma a permitir a soldadura de ngulo entre chapas eentre chapas e tubos, nas posies PF, e PD.

    Contedos

    Soldadura TIG 141 Nvel 1 IIW (3)

    Soldadura de ngulo entre chapas e entre chapas e tubos nas posies PF e PD Soldaduras de ngulo, de tubos a chapas com juntas em T Soldadura de ngulo com t > 1, na posio PD Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t >1 e 40 D 80, na posio PB

    Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t >1 e 40 D 80, na posio P Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t >1 e 40 D 80, na posio P

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 36/78

    UFCD 39Montagem e soldadura TIG 141 de conjuntos e estruturas

    metlicasCarga horria

    25 horas

    Objectivo(s)

    Praticar soldadura no processo TIG 141 de forma a permitir a soldadura de ngulo em chapas,nas posies PB, e PF. Praticar soldadura no processo TIG 141 de forma a permitir a soldadura de ngulo entre chapas e

    entre chapas e tubos, nas posies PF, e PD.

    Contedos

    Montagem e soldadura TIG 141 de conjuntos e estruturas metlicas

    Execuo de soldaduras de ngulo, em chapas com juntas em T, nas posies PA, PF e PC com t > 1 Execuo de soldaduras de ngulo exterior em chapas com juntas em canto, nas posies PA, PF e PC Execuo de soldaduras de chapas, em juntas de canto exterior Execuo de corte a gs e/ou por plasma numa gama de espessuras entre 3 e 15 mm Soldadura de ngulo em chapas, nas posies PB e PF Soldadura de ngulo entre chapas e entre chapas e tubos nas posies PF e PD Soldaduras de ngulo, de tubos a chapas com juntas em T

    Soldadura de ngulo com t > 1, na posio PD Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t >1 e 40 D 80, na posio PB Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t >1 e 40 D 80, na posio PD Soldadura de ngulo, ligao de tubo a chapa com t >1 e 40 D 80, na posio PF

    UFCD 40 Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (4)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s) Ler e interpretar desenhos de estruturas metlicas soldadas. Consultar normas, regulamentos e catlogos aplicveis a este tipo de desenhos utilizando

    simbologia normalizada.

    Contedos

    Desenho tcnico conjuntos e estruturas metlicas soldadas (4)

    Desenhos de conjunto Execuo de esboos utilizando a simbologia e normas em vigor Normas Especificaes e cotagem de soldaduras Simbologia utilizada em soldadura

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 37/78

    UFCD 41 Soldadura TIG 141 Nvel 2 IIW (1)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s)

    Reconhecer os fundamentos da soldadura de chapas de ao. Reconhecer os fundamentos sobre os aos inoxidveis, os processos de soldadura apropriados e

    os aspectos de sade relacionados com a soldadura de aos inoxidveis.Conhecer as bases tericas sobre a soldadura do ao inoxidvel, as juntas de soldadura mais

    utilizadas e as formas de evitar as distores.Reconhecer os fundamentos sobre consumveis de soldadura e de gases de proteco da raiz

    (gases de purga).Reconhecer os fundamentos sobre corroso e sobre os tratamentos ps soldadura, referentes

    aos aos inoxidveis.

    Contedos

    Soldadura formao terica

    Qualificao de soldador internacional de chapa Introduo ao ao

    Juntas de soldadura em chapa Soldabilidade dos aos Contraco, tenso residual e distoro Imperfeies na soldadura Reviso e breve apresentao dos processos de soldadura por fuso Condies de segurana em estaleiro Inspeco e ensaio Garantia da qualidade em soldadura

    Soldadura TIG 141 Nvel 2 IIW (1)

    Definio de ao inoxidvel e explicao resumida sobre a pelcula de proteco contra a oxidao Diferenas entre a soldadura de aos inoxidveis e de aos no ligados e de ligas de alumnio Descrio dos tipos de aos inoxidveis e das suas caractersticas: austenticos, ferrticos, martensticos, duplex Exemplificao dos processos mais utilizados na soldadura de aos inoxidveis Mtodos de preveno dos riscos para a sade, durante a soldadura de aos inoxidveis Apresentao das juntas de soldadura mais comuns, bem como dos mtodos utilizados na sua preparao,

    relativamente aos aos inoxidveis Razes do controlo da entrega trmica e da temperatura interpasse (entre-passes) Enumerao da influncia dos elementos de liga nas propriedades da soldadura Identificao do efeito da entrega trmica nas propriedades do material Descrio dos mtodos de soldadura de metais dissimilares e de Clads Mtodos de preveno da distoro nos aos inoxidveis, causada pela soldadura Processo de controlo de diluio Identificao dos principais tipos e classificaes dos consumveis de soldadura, para o ao inoxidvel Forma de utilizar as normas e as recomendaes dos fabricantes Medio do gs de proteco da raiz Equipamento para o fornecimento do gs de proteco da raiz Diferentes tipos de corroso no ao inoxidvel Identificao da influncia principal da soldadura na corroso do ao inoxidvel Descrio dos tratamentos ps soldaduras: decapagem, grenalhagem, escovagem e rectificao Tratamentos trmicos ps soldadura nos aos inoxidveis

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 38/78

    UFCD 42 Soldadura TIG 141 Nvel 2 IIW (2)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Praticar soldadura no processo TIG 141 de forma a permitir a soldadura topo a topo de chapaspor um s lado, nas posies PA e PF.

    Contedos

    Soldadura TIG 141 Nvel 2 IIW (2)

    Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PA, ss nb, com t > 1 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PA, ss nb com t > 5 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PF, ss nb com t > 1 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PF, ss nb com t > 5 Realizao de exames prticos definidos para o mdulo T3 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeiro

    de 2005

    UFCD 43 Soldadura TIG 141 Nvel 2 IIW (3)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Praticar soldadura no processo TIG 141 de forma a permitir a soldadura topo a topo de chapaspor um s lado, nas posies PC e PE.

    Contedos

    Soldadura TIG 141 Nvel 2 IIW (3)

    Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PC, ss nb com t > 1 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PC, ss nb com t > 5 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PE, ss nb com t > 1 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PE, ss nb com t > 5 Realizao de exames prticos definidos para o mdulo T4 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeiro

    de 2005

    UFCD 44 Qualificao de soldadores de chapas TIG 141; EN 287-1Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s) Praticar soldadura no processo TIG, com o objectivo de qualificar soldadores de chapas.

    Contedos

    Qualificao de soldadores de chapas TIG 141; EN 287-1

    Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PA, PF, PE e PC com t > 1 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PA, PF, PE e PC com t > 5

  • 5/24/2018 Attach File u

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 39/78

    UFCD 45 Desenho tcnico tubagem metlica industrial (isometria) (3)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s)

    Ler e interpretar desenhos de tubagens metlicas industriais. Consultar normas, regulamentos e catlogos aplicveis a este tipo de desenhos utilizando

    simbologia normalizada.

    Contedos

    Desenhotcnico tubagem metlica industrial (isometria) (3)

    Interpretao de desenhos de conjunto representados em perspectivas isomtricas Execuo de esboos em representao isomtrica utilizando a simbologia e normas em vigor Normas Especificaes e cotagem de soldaduras Simbologia utilizada em soldadura

    UFCD 46 Soldadura TIG 141 Nvel 3 IIW (1)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Reconhecer os fundamentos da soldadura de tubagem. Reconhecer os fundamentos tericos da soldadura das ligas de alumnio e as suas tcnicas

    principais. Reconhecer as imperfeies de soldadura, caractersticas na soldadura do alumnio e das suas

    ligas. Reconhecer os fundamentos sobre a seleco dos materiais de adio e dos gases para a

    soldadura de alumnio. Conhecer os diferentes tipos de juntas de soldadura e a distoro provocada pela soldadura.

    Contedos

    Soldadura formao terica Qualificao de soldador internacional de tubagem

    Juntas de soldadura para tubagem Outros materiais para alm do ao no ligado

    Anlise e consequncias dos colapsos em soldadura Normas internacionais de soldadura

    Soldadura TIG 141 Nvel 3 IIW (1)

    Fundamentos sobre a soldabilidade das ligas de alumnio, entrega trmica, pr aquecimento, tratamento dasoldadura

    Tcnica de soldadura TIG e MIG Descrio do modo correcto de manuseamento das ligas de alumnio na zona fabril Formas de preveno das imperfeies caractersticas na soldadura do alumnio Identificao dos tipos principais, bem como a sua classificao., dos consumveis de soldadura referentes s

    ligas de alumnio Utilizao das normas Identificao dos tipos de consumveis de soldadura, em funo das propriedades que so desejadas Descrio das juntas de soldadura mais utilizadas, bem como dos seus mtodos de preparao, nas ligas de

    alumnio Formas de preveno das distores, caractersticas na soldadura das ligas de alumnio

  • 5/24/2018 Attach File u

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 40/78

    UFCD 47 Soldadura TIG 141 Nvel 3 IIW (2)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Praticar soldadura no processo TIG 141 de forma a permitir a soldadura topo a topo de tubo porum s lado, nas posies PA, PC, PF e H L045, em componentes de paredes finas.

    Contedos

    Soldadura TIG 141 Nvel 3 IIW (2)

    Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PA, ss nb com t > 1 e 40 D 80 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PC, ss nb com t > 1 e 40 D 80 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PF, ss nb com t > 1 e 40 D 80 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio H L045, ss nb com t > 1 e 40 D 80 Realizao de exames prticos definidos para o mdulo T5 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeiro

    de 2005

    UFCD 48 Soldadura TIG 141 Nvel 3 IIW (3)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Praticar soldadura no processo TIG 141 de forma a permitir a soldadura topo a topo de tubo porum s lado, na posio PA, PC, PF e H L045, em componentes de paredes finas.

    Contedos

    Soldadura TIG 141 Nvel 3 IIW (3)

    Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PA, ss nb com t > 5 e 40 D 80 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PC, ss nb com t > 5 e 40 D 80 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio PF, ss nb com t > 5 e 40 D 80 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio H L045, ss nb com t > 5 e 40 D 80 Execuo de soldaduras de picagem de tubo, na posio H L045, ss nb com t > 3 e 40 D 80, com a

    picagem d = 0,5 x D Realizao de exames prticos definidos para o mdulo T6 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeiro

    de 2005

    UFCD 49Qualificao de soldadores de tubos TIG 141; EN 287-1 e EN ISO

    9606-2Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s) Praticar soldadura no processo TIG 141, com p objectivo de qualificar soldadores de tubos naposio H L045.

    Contedos

    Qualificao de soldadores de chapas TIG 141; EN 287-1 Execuo de soldaduras topo a topo, na posio H L045 com t > 1 e D de escolha livre

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 41/78

    UFCD 50 Desenho tcnico tubagem metlica industrial (isometria) (4)Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s)

    Ler e interpretar desenhos de tubagens metlicas industriais. Consultar normas, regulamentos e catlogos aplicveis a este tipo de desenhos utilizando

    simbologia normalizada.

    Contedos

    Desenhotcnico tubagem metlica industrial (isometria) (4)

    Execuo de desenhos de conjunto de instalaes aplicando as representaes simblicas de todos os aparelhose rgos existentes na nomenclatura normativa utilizando o processo AO-311

    Normas Especificaes e cotagem de soldaduras Simbologia utilizada em soldadura

    UFCD 51 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (1)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Reconhecer os fundamentos da soldadura oxigs de chapas de ao e tubagem.

    Contedos

    Soldadura formao terica

    Qualificao de soldador internacional de chapa Introduo ao ao Juntas de soldadura em chapa Soldabilidade dos aos Contraco, tenso residual e distoro Imperfeies na soldadura

    Reviso e breve apresentao dos processos de soldadura por fuso Condies de segurana em estaleiro Inspeco e ensaio Garantia da qualidade em soldadura

    Qualificao de soldador internacional de tubagem Juntas de soldadura para tubagem Outros materiais para alm do ao no ligado Anlise e consequncias dos colapsos em soldadura Normas internacionais de soldadura

    Processo de soldadura oxigs

    Constituio e manuteno do equipamento para soldadura oxigs e parmetros principais Consumveis de soldadura Segurana, higiene e sade do processo de soldadura oxigs

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 42/78

    UFCD 52 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (2)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Praticar soldadura oxigs no Processo 311,de forma a permitir a soldadura topo a topo de chapaspor um s lado, nas posies PA, PC, PF e PE.

    Contedos

    Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (1)

    Seleco o maarico adequado, o gs combustvel correcto e as necessrias presses/caudais Regulao do equipamento de soldadura Execuo de soldaduras em chanfro, em diferentes tipos de juntas, para a ligao topo a topo em chapa:

    Linha de fuso sobre chapa com espessura ilimitada na posio t> 1; Soldadura topo a topo com t > 1 na posio PA, soldadura esquerda Soldadura topo a topo com t > 1 na posio PF soldadura esquerda Soldadura topo a topo com t > 1 na posio PC soldadura esquerda Soldadura topo a topo com t > 1 na posio PE soldadura esquerda Corte por chama com t > 5

    Realizao de exames prticos definidos para o mdulo G3 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeirode 2005

    UFCD 53 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (3)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Praticar soldadura oxigs no Processo 311,de forma a permitir a soldadura topo a topo de chapaspor um s lado, nas posies PA, PC e PF.

    Contedos

    Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (2)

    Seleco do maarico adequado, o gs combustvel correcto e as necessrias presses/caudais Regulao do equipamento de soldadura Execuo de soldadura topo a topo de chapa por um s lado, em diferentes tipos de juntas:

    Soldadura topo a topo com chanfro em V com t > 3 na posio PA, soldadura direita Soldadura topo a topo com chanfro em V com t > 3 na posio PF, soldadura direita Soldadura topo a topo com chanfro em V com t > 3 na posio PC, soldadura direita

    Realizao de exames prticos definidos para o mdulo G4 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeirode 2005

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 43/78

    UFCD 54 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (4)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s)

    Praticar soldadura oxigs no Processo 311,de forma a permitir a soldadura topo a topo de tubospor um s lado, nas posies PF e PC e H L045.

    Contedos

    Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (3)

    Seleco do maarico adequado, o gs combustvel correcto e as necessrias presses/caudais Regulao do equipamento de soldadura Execuo de soldadura topo a topo por um s lado, em diferentes tipos de juntas, na ligao topoa topo em tubo:

    Soldadura topo a topo com t > 1 e D > 25 na posio PF, soldadura esquerda Soldadura topo a topo com t > 1 e D > 25 na posio PC, soldadura esquerda Soldadura topo a topo com t > 1 e D > 25 na posio H L045, soldadura esquerda

    Realizao de exames prticos definidos para o mdulo G5 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeirode 2005

    UFCD 55 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (5)Carga horria

    50 horas

    Objectivo(s) Praticar soldadura oxigs no Processo 311,de forma a permitir a soldadura topo a topo de tubospor um s lado, na posio H L045.

    Contedos

    Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW (4)

    Seleco do maarico adequado, o gs combustvel correcto e as necessrias presses/caudais Regulao do equipamento de soldadura Execuo de soldadura topo a topo por um s lado, em diferentes tipos de juntas, na ligao de tubo a tubo:

    Soldadura topo a topo com t > 3 e D > 25 na posio PF, soldadura direita ss nb Soldadura topo a topo com t > 3 e D > 25 na posio PC, soldadura direita ss nb

    Soldadura topo a topo com t > 3 e D > 25 na posio H L045, soldadura direita ss nb Picagem com junta topo a topo com t > 1 e D 40 na posio H L045, soldadura direita, picagem com d =

    0,5 x D Realizao de exames prticos definidos para o mdulo G6 da Directriz IIW, doc. IAB-089-2003, Rev. 3, Janeiro

    de 2005

    UFCD 56 Qualificao de soldadores de tubos OA -311; EN 287-1Carga horria

    25 horas

    Objectivo(s) Praticar soldadura no processo TIG 141, com o objectivo de qualificar soldadores de tubos naposio H L 045.

    Contedos

    Qualificao de soldadores de tubos OA -311; EN 287-1

    Soldadura topo a topo com t > 1 na posio PE com soldadura esquerda Soldadura topo a topo com t > 1 na posio PF com soldadura esquerda Soldadura topo a topo com chanfro em V com t > 3 na posio PC com soldadura direita Soldadura topo a topo com t > 1 e D > 25 na posio PF com soldadura esquerda ss nb Soldadura topo a topo com t > 1 e D > 25 na posio PC com soldadura esquerda ss nb Soldadura topo a topo com t > 1 e D > 25 na posio H L 045 com soldadura esquerda ss nb Soldadura topo a topo com t > 3 e D > 25 na posio H L 045 com soldadura direita ss nb

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 44/78

    6. ALTERNATIVA PARA A ORGANIZAO DA FORMAO UNIDADES

    CAPITALIZVEIS

    6.1. Unidades de Formao Capitalizveis

    Preparao, montagem e soldadura de elementos simples de estruturasmetlicas 460 horas1.1 Operaes oficinais de bancada 401.2 Execuo de peas simples 301.3 Soldadura de conjuntos e estruturas metlicas Nvel 1 (111;131/5/6;311) IIW e

    processo 311390

    1.

    Montagem e soldadura EAM 111 de elementos de estrut uras metlicasem ao ao carbono de baixo teor em liga (1.1; 1.2 CR ISO/TR 15608) 300 horas2.1 Interpretao de desenho tcnico de conjuntos e estruturas metlicas soldadas

    (1) 202.2 Soldadura EAM -111 Nvel 2 IIW 2602.3 Montagem e soldadura EAM -111 de conjuntos e estruturas metlicas 20

    2.

    Montagem e soldadura MAG/FF -135/136 de estrutu ras em ao (1.1; 1.2CR ISO/TR 15608) EN 287-1 e EN ISO 9606-2 230 horas3.1 Interpretao de desenho tcnico de conjuntos e estruturas metlicas soldadas

    (2)30

    3.2 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 2 IIW 1503.3 Montagem e soldadura MAG/FF -135/136 de conjuntos e estruturas metlicas 50

    3.

    Unidades Complementares

    Montagem e soldadura EAM 111 de elementos de tubagem industrialem ao ao carbono de baixo teor em liga (1.1; 1.2 CR ISO/TR 15608) 200 horas

    4.1 Interpretao de desenho tcnico de tubagem metlica industrial (isometria) (1) 204.2 Soldadura EAM -111 Nvel 3 IIW 1604.3 Qualificao de Soldadores de tubos EAM -111; EN 287-1 20

    4.

    Montagem e soldadura MAG/FF -135/136 de elementos de tubagemindus tri al em ao (1.1; 1.2 CR ISO/TR 15608) EN 287-1 e EN ISO 9606-2 150 horas5.1 Interpretao de desenho tcnico de tubagem metlica industrial (isometria) (2) 205.2 Soldadura MAG/FF -135/136 Nvel 3 IIW e Qualificao de soldadores de tubos

    MAG/FF -135/136; EN 287-1130

    5.

    Montagem e soldadura TIG 141 de elementos de estruturas metlicasem ao (1.1; 1.2 CR ISO/TR 15608) e alumnio (21; 22 CR ISO/TR 15608)

    EN 287-1 e EN ISO 9606-2 170 horas

    6.1 Interpretao de desenho tcnico de conjuntos e estruturas metlicas soldadas(3) 206.2 Soldadura TIG 141 Nvel 1 IIW 1306.3 Montagem e soldadura TIG 141 de conjuntos e estruturas metlicas 20

    6.

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 45/78

    Unidades Complementares (continuao)

    Soldadura TIG 141 de chapas em ao (1.1; 1.2 CR ISO/TR 15608) ealumnio (21; 22 CR ISO/TR 15608) EN 287-1 e EN ISO 9606-2 160 horas

    7.1 Interpretao de desenho tcnico de conjuntos e estruturas metlicas soldadas(4) 107.2 Soldadura TIG 141 Nvel 2 IIW 1307.3 Qualificao de soldadores de chapas TIG 141; EN 287-1 20

    7.

    Montagem e soldadura TIG 141 de elementos de tubagem industrial emao (1.1; 1.2 CR ISO/TR 15608) e alumnio (21; 22 CR ISO/TR 15608) EN287-1 e EN ISO 9606-2 180 horas8.1 Interpretao de desenho tcnico de tubagem metlica industrial (isometria) (3) 208.2 Soldadura TIG 141 Nvel 3 IIW 1408.3 Qualificao de soldadores de tubos TIG 141; EN 287-1 EN ISO 9606-2 20

    8.

    Montagem e soldadura OA 311 de elementos de tubagem industrial emao (1.1; 1.2 CR ISO/TR 15608) EN 287-1 260 horas

    9.1 Interpretao de desenho tcnico de tubagem metlica industrial (isometria) (4) 109.2 Soldadura OA -311 Nvel 2 e 3 IIW 2309.3 Qualificao de soldadores de tubos OA -311; EN 287-1 20

    9.

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 46/78

    Unidade de Formao 1. Preparao, montagem e soldadura de elementos simples de estruturasmetlicas

    ItinerrioSoldadura

    Sada ProfissionalSoldador/a

    Objectivos

    Organizar o posto de trabalho, interpretar desenho tcnico e identificar materiais.

    Operar com mquinas e ferramentas usuais na profisso.

    Executar pequenos trabalhos utilizando variados processos de ligao dos materiais.

    Soldar conjuntos e estruturas metlicas utilizando vrios processos de soldadura.

    Subunidades de Formao

    N. /

    Durao

    Designao /

    Objectivos Especficos

    Contedos programticos

    1.1.

    40 horas

    Operaes ofici nais de

    bancada

    Caracterizar e diferenciaros diferentes sistemas demedidas, realizarconverso de unidadesde medida e realizarmedio e verificao

    Metrolog ia: sist emas de medida

    Medidas mtricas, medidas inglesas e medidas angulares Unidades fundamentais de medida e unidades derivadas Mltiplos e submltiplos

    Processos e cuidados para evitar erros de leitura Tolerncias

    Caracterizar e diferenciarinstrumentos de medioe verificao, incluindo osaparelhos baseados nonnio rectilneo e circular

    Metrologia: instrumentos de medida Escala (rgua graduada) Transferidor (medies) Fita mtrica Esquadros Paqumetros Micrmetros Comparadores (relgios de medida) Compassos (p/ exteriores, p/interiores, de traar, de pontas) Calibres ou gabaritos (medio de passos de rosca ngulos e

    interstcios) Rgua de senos Comparadores (relgios de medida) Calibres de limites

    Caracterizar e diferenciaros tipos de acabamento

    Verificao do estado de acabamento de superfcies Diferentes sinais de acabamento de superfcies Rugosmetro

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    REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Soldador /a Nvel 2 FP-DC Novembro 2006 47/78

    Subunidades de Formao

    N. /

    Durao

    Designao /

    Objectivos Especficos

    Contedos programticos

    1.1. Operaes ofici nais debancada

    Executar operaesbsicas de:

    - Medio

    - Limagem

    - Traagem

    - Serragem

    - Furao

    - Rebitagem

    - Roscagem

    - Aparafusamento

    - Rascagem

    - Corte de chapa

    - Enformao

    - Desempeno

    - Mandrilagem

    - Brasagem- Entalhagem

    - Esmerilagem

    - Guilhotinagem mecnica

    - Serragem mecnica

    Trabalhos oficinais de bancada Definio e caracterizao das operaes

    Tecnologias das ferramentas Sistemas de medidas lineares e angulares

    Converso de unidades de medida Tipos de instrumentos usuais na medio Definio de Nnio e clculo da sua natureza

    Limagem de superfcies planas, convexas, cncavas e angulares Tipos de traagem e instrumentos utilizados

    Preparao das superfcies a tratar Serragem manual

    Seleco das lminas em funo do material a serrar Furao com berbequins portteis Furao com mquina de furar

    Causas que do origem a furaces de dimetro superior ao indicadona broca

    Rebitagem manual Tipos e dimenses dos rebites Clculo do comprimento de rebites

    Roscagem manual, exterior e interior e definio do passo de uma rosca Determinao do dimetro dos furos para roscar e sequncia de

    utilizao dos machos Tipos de chaves usadas no aperto de parafusos

    Tipos de parafusos e sua aplicao Rascagem manual

    Tipos de rascadores Cortar chapa com tesoura manual Guilhotinagem com tesoura de alavanca

    Tipologia das tesouras de alavanca Dobragem e encurvamento de chapas e perfilados

    Clculo do desenvolvimento linear do material e conceito de FibraNeutra

    Determinao do raio de dobragem Desempeno de chapas e perfilados Mandrilagem manual

    Tipos de mandris e determinao da sobreespessura para mandrilar Brasagem a estanho

    Limpeza das superfcies Processos de entalhar perfilados e chapas

    Formas de entalhes usados para ligar perfilados e chapas Esmerilagem

    Esmerilamento de topos de perfilados e contornos Adequao da m aos materiais a esmerilar

    Guilhotinagem de chapas e perfilados Tipologia das guilhotinas mecnicas

    Serragem de per