29 e 30 de abril de 2015. AAP Currículo Caderno do Professor ARTICULAÇÃO.
Articular Collection - Built by doctors Hip-PT(2012... · anatomia da articulação sacro-ilíaca...
Transcript of Articular Collection - Built by doctors Hip-PT(2012... · anatomia da articulação sacro-ilíaca...
AncaAnca
ArticularCollection
ArticularCollection
ArticularCollection
ArticularCollection
DOR AGUDA LOMBAR
Eficaz e rápido a atuar(2)
Ação analgésica rápida e potente(4)
Permite a terapêutica sequencial(3)
Ação anti-inflamatória e anti-pirética rápida(4)
Segurança comprovada(2)
Consigo na urgência
Relaxante Muscular
1 a 4 semanas de tratamento(1)
AINE*
6 ampolas 100 mg/2 ml+ 30 comp. Retard 200 mg +
10/60 cáps 100 mg(4)
6 ampolas 4 mg/2 ml+ 20 e 60 cáps. 4 mg(3)
* Anti-inflamatório não esteróide
FASE DE MANUTENÇÃO(3)
1 a 2 ampolas por dia
1 cáp. 3 a 6 x dia
Comparticipado (37% RG e 52% RE)
Referências bibliográficas:(1) Chou R. et al “Diagnosis and treatment of LBP” A joint clinical practice from ACP and APS. Ann Intern Med 2007: 147:478-491. (2) F. Tuzun et al. / Joint Bone Spine 70 (2003) 356-361. (3) Informação de acordo com RCM Relmus (4) Informação de acordo com RCM Profenid.
Profenid solução injetável 1/2 ampolas/dia(4)
Profenid Retard 1 comprimido 200 mg/dia(4)
Profenid 100 mg 1 cápsula 2 x dia(4)
ou
1 a 4 semanas(1)1 a 4 semanas(1)
FASE AGUDA FASE DE MANUTENÇÃO(3)FASE AGUDA
1 cáp. 3 a 6 x dia
Corte transversal de pélvis mostrando a anatomia da articulação sacro-ilíaca
Articulação Coxo-Femoral(1,2,3,4,5)
Biomecânica da anca durante a fase de apoio unipodal
Centro de massa corporal
Fita ílio-tibial
Médio glúteo e pequeno glúteo
Articulação sacro-ilíaca (Porção sinovial)
Articulação sacro-ilíaca (Porção fibrosa)
Ligamentos sacro-ilíacos inter-ósseos
Spina ilíaca póstero-superior
Ligamento sacro-ilíaco anterior
Grande glúteo e tensor da fascia lata atuando ao longo da fita ílio-tibial
Estruturas Capsulares da Articulação Coxo-Femoral(1,2,4,5)
Ligamento isquio-femoral
Fibras transversais
Fibras oblíquas
Grande trocânter
Pequeno trocânter
Linha intertrocanteriana
Tuberoridade isquial
Ligamento Ílio-femoral
Linha intertrocanteriana
Linha intertrocanteriana
Ligamento pubo-femoral
Tuberosidade isquial
Pequeno trocânter
Corpo do fémur
Visão Posterior
Visão AnteriorEminência ílio-pectínia
Biomecânica da Anca: Forças(1,6,7,8)
Peso corporal (PC) x 1
PC x 3 ao nível da articulação coxo-femoral
Anca
Fita ílio-tibial
Joelho
Tornozelo
Médio glúteo e pequeno glúteo(PC x 2 necessário para equilíbrio)
Fulcrox 2 x 1
Origem, Inserção e Inervação dos Músculos da Articulação Coxo-Femoral(4,9,10,11)
Músculo Origem Inserção Inervação
Segundo adutor
Aspeto externo do corpo e ramo inferior da púbis
Da linha do pequeno trocânter até à linha áspera do fémur
Nervo obtu-rador
Primeiro adutor
Ângulo entre a linha da púbis e a sínfise
No terço médio da linha áspera do fémur
Nervo obtu-rador
Terceiro adutor
Ramo ísquio-púbico inferior, ramo do ísquio e aspeto infero-lateral da tuberosidade isquial
Na linha áspera e tubérculo adutor do fémur
Nervo adutor e porção tibial do nervo ciático
Reto interno Corpo e ramo inferior da púbis
Superfície mediana superior da tíbia proximal, junto do tendão do semi-tendinoso
Nervo obtu-rador
Pectíneo Linha pectíneaAo longo da linha que se extende do pequeno trocânter até à linha áspera
Nervos femoral ou obturador ou obturadores acessórios
Reto femural
Cabeça reta, da spina ilíaca antero-inferior e cabeça fletida, da área acima do acetáculo
Base superior da rótula Nervo femoral
Costureiro Spina ilíaca antero-superior e chanfradura intercondiliana
Extremidade superior da tíbia, adiante da tuberosi-dade interna
Nervo femoral
Bícipite crural
A longa porção insere-se na porção posterior da tuberosidade isquiática por intermédio de um tendão conjunto com o semitendi-noso. A curta porção não atua nos movimentos da anca
No face lateral da cabeça da fíbula, no côndilo lateral da tuberosidade tibial, no ligamento colateral e fascia profunda da perna
Porção tibial do nervo ciático, S1
Semimem-branoso Tuberosidade isquial Aspeto postero-medial do
côndilo da tíbia Nervo tibial
Semitendi-noso Tuberosidade isquial
Extremidade superior da tíbia, por intermédio de um tendão comum com o costureiro e o reto interno da coxa
Nervo tibial
Grande glúteo
Linha glútea posterior do ílio, cris-ta ilíaca, aponeurose do eretor da coluna, aspeto posterior (dorsal) do sacro, lado do cóccix, ligamento sacrotuberoso e aponeurose glútea
Trato ílio-tibial da fascia lata e tuberosidade gluteal do fémur
Nervo glúteo inferior
Médio glúteo
Superfície exterior do ílio entre a crista ilíaca e as linhas glúteas posterior e anterior e fascia
Face externa do grande trocânter
Nervo glúteo superior
Pequeno glúteo
Superfície glútea do ílio entre as linhas glúteas anterior e inferior e a grande da chanfradura ciática
Crista antero-externa no grande trocânter
Nervo glúteo superior
Piramidal da bacia
Superfície pélvica do sacro, superfície glútea do ílio, cápsula da articulação sacro-ilíaca e ligamento sacrotuberoso
Bordo superior do grande trocânter Plexo sacral
Obturador externo
Ramos da púbis, ramos isquiá-ticos e dois terços medianos da superfície exterior da membrana obturadora
Fossa trocanteriana do fémur
Nervo obtu-rador
Obturador interno
Superfície interna da parede antero-lateral da pélvis e membra-na obturadora
Superfície interna do grande trocânter Plexo sacral
Gémeos pélvicos (superior e inferior)
Superfície glútea da spina isquiática e parte superior da tuberosidade isquiática
Superfície interna do grande trocânter Plexo sacral
Quadrado crural
Face externa da tuberosidade isquiática Tubérculo quadrado Nervo do qua-
drado femoral
Ilíaco Dois-terços superiores da fossa ilíaca e asa do sacro
Mistura-se com a inserção do psoas maior no pequeno trocânter
Nervo femoral
Grande psoas
Corpos da T12 e todas as vértebras lombares, bases dos processostransversos de todas as vértebras lombares, discos intervertebrais lombares
Pequeno trocânter Plexo lombar
Tensor da fascia lata
Lábio externo da crista ilíaca entre o tubérculo ilíaco e a spina ilíacasuperior e anterior
Trato iliotibial Nervo glúteo superior
Músculo Origem Inserção Inervação
Ação Muscular Durante o Ciclo da Marcha(1,8,9,12)
Fase da marcha
Objetivos mecânicos
Grupos de músculos
envolvidos
Ataque ao solo(Contacto inicial)
Pé em contacto com o solo
Flexores do tornozelo (contração excêntrica)
Continuação da desaceleração (fim da fase oscilante)
Extensores da anca
Preservação do arco longitudinal do pé
Músculos intrínsecos do pé
Tendões do pé
Suporte Aceitação do peso Extensores do joelho
Sinal de Trendelenburg(8,10,12,13)
Negativo (Marcha normal)
Positivo (Marcha alterada)
Cicl
o da
mar
cha(1
,8,1
2,13
) Fase
de
Apo
io (6
0%)
Fase
Osc
ilant
e (4
0%)
Ata
que
ao
sol
oA
poio
unip
odál
ico
Prop
ulsã
oFa
se m
édia
de
apo
io
Ace
lera
ção
Fase
méd
ia
osci
lant
eD
esac
eler
ação
Sinal de Trendelenburg Compensado pela Inclinação do Tronco(1,8,12,13)
O Triângulo Femoral
Palpação, Referências Anatómicas e Manobras Específicas(1,13,14,15)
Veia e artéria ilíacas externas
Ligamento inguinal
Pectíneo
Terceiro adutor
Reto interno (inserção por tendão comum ao costureiro)
Primeiro adutor
Nervo femoral
Músculo ilíaco
Artéria femoral
Artéria femoral profunda
Costureiro
Músculo psoas maior
Médio glúteo
Pequeno glúteoPiramidal da bacia
Obturador interno
Quadrado crural
Nervo ciático
Nervo peroneal comum
Ligamento sacro-spinoso
Artéria glútea e nervo glúteo inferiores
Terceiro adutor
Nervo tibial
Tríade do nervo pudendo, artéria
pudenda interior e nervo do obturador interno
Artéria glútea e nervo glúteo superiores
Nervo Ciático e Estruturas Circundantes
Teste de Ely
Sinal de Tripod
Sinal de Ober
Rotação interna
Testes da Anca(8,12,13,14,15)
Normal
Teste positivo
(isquiotibiais)
Função Músculos principais Músculos acessórios
Flexores
Psoas Costureiro
Ilíaco Tensor da fascia lata
Pectíneo Reto interno
Reto femoralSegundo adutor
Primeiro adutor
Extensores
Grande glúteo Médio glúteo (fibras posteriores)
Semitendinoso Terceiro adutor (porção isquicondilar)
Semimembranoso Pequeno glúteo
Bícipete crural Tensor da fascia lata
Abdutores Médio glúteo
Costureiro
Reto femoral
Piramidal da bacia (a 90º de flexão da bacia)
Adutores
Terceiro adutor (porção isquiofemoral)
Primeiro adutor
Segundo adutor
Reto interno
Pectíneo
Rotadores externos
Grande glúteo Primeiro adutor
Gémeo pélvico inferior Segundo adutor
Gémeo pélvico superior Bícipete crural
Obturador externo Costureiro
Obturador interno Pectíneo
Quadrado crural Médio glúteo (fibras posteriores)
Piramidal da bacia (a menos de 60º de flexão da bacia)
Rotadores internos
Tensor da fascia lata Semitendinoso
Pequeno glúteo
Semimembranoso
Reto interno
Piramidal da bacia (a 90º de flexão da bacia)
Músculos da Anca e suas Funções(1,9,10,11)
Estruturas Ósseas da Anca e Pélvis(1,10,11)
Aspeto Posterior
Aspeto Anterior Crista ilíaca
Spina ilíaca ântero-superior
Articulação sacro-ilíaca
Grande trocânter
Pequeno trocânter
Sínfise púbica
Vértebra lombar L5 Crista ilíaca
Spina ilíaca postero-superior
Grande chanfradura ciáticaTuberosidade isquial
Tipos de Movimento da Anca(1,10,11)
Linha de Nélaton
Triângulo de Bryant
Flexão da Anca
Spina ilíaca ântero-superior
Spina ilíaca ântero-superior
Grande trocânter
Grande trocânter
Tuberosidade isquial
0º
90º
120º
Abdução da Anca
Rotação Interna e Externa
Extensão da Anca (Teste de Thomas)
Normal
Anormal
45º 45º
45º
40º
0º
Rotação interna Rotação externa
Teste de Faber
Teste de Crait
Palpação do grande trocânter, paralelamente à mesa
Grau de anteversão
Ângulo no qual o grande
trocânter é mais proeminente na
face externa
O ângulo varia entre aproximadamente 30º de anteversão em crianças e 10º a 15º nos adultos
0º
90º
75º
Apên
dice
xi
fóid
e
Assim
etria
pé
lvica
Spin
a ilía
ca
ânte
ro-su
perio
r
a + cm
a - cm
Norm
al
Desig
uald
ade a
pare
nte
com
prim
ento
do m
embr
o inf
erio
rEn
curt
amen
to d
o m
embr
o inf
erio
rEn
curt
amen
to
da tí
bia e
s-qu
erda
Encu
rta-
men
to
do fé
mur
di
reito
Mal
éolo
in
tern
o
Ass
imet
ria
de C
ompr
imen
to d
o M
embr
o In
feri
or(1
,10,
11)
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RCM: Nome do Medicamento Relmus 4 mg cápsulas. Composição Qualitativa e Quantitativa: cada cápsula contém 4 mg de Tiocolquicosido. Forma Farmacêutica Cápsulas. Indicações terapêuticas Espondilartrose dolorosa (artrose vertebral). Síndromas radiculares: cervicobraquialgia, lombociatalgia, cruralgia. Contractura pós – fractura, entorse ou luxação.Parkinsonismo dos neurolépticos. Posologia e modo de administração Relmus 4 mg: 3 a 6 cápsulas por dia de Relmus 4 mg, após as principais refeições. Doentes pediátricos: Não é recomendada a administração de tiocolquicosido a crianças de idade inferior a 15 anos Contra-indicações - Hipersensibilidade ao Tiocolquicosido ou a qualquer dos excipientes - Gravidez e aleitamento Efeitos indesejáveis Os efeitos indesejáveis são apresentados de acordo com a seguinte frequência: Muito frequentes (≥ 1/10); Frequentes (≥ 1/100, < 1/10); Pouco frequentes (≥ 1/1000, < 1/100); Raros (≥ 1/10 000, < 1/1000); Muito raros (< 1/10 000), desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis); Doenças do Sistema Imunitário; Raros: angioedema; Muito raros: Reacções anafilácticas, tais como prurido ou urticária; Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas; Raros: reacções alérgicas cutâneas; Doenças do Sistema Nervoso; Raros: Sonolência; Doenças gastrointestinais; Raros: Diarreia, Dor epigástrica, Náuseas, Vómitos. Medicamento Sujeito a Receita Médica. Regime de comparticipação – 37% / 52% Para mais informações contacte o titular da AIM.Nome do Medicamento: Relmus 4 mg / 2 ml solução injectável. Composição Qualitativa e Quantitativa: Cada ml de Relmus 4 mg / 2 ml solução injectável contém 2 mg de tiocolquicosido. Cada ampola de 2 ml contém 4 mg de tiocolquicosido. Excipientes: cada ml de Relmus 4 mg / 2 ml solução injectável contém 8,4 mg de cloreto de sódio que corresponde a 3,3 mg de sódio. Cada ampola de 2 ml contém 6,6 mg de sódio. Forma Farmacêutica: solução injectável. Indicações terapêuticas: síndroma dolorosa vertebral (artrose vertebral); síndromas radiculares: cervicobraquialgia, lombociatalgia, cruralgia; rigidez dolorosa por fractura, entorse ou luxação; parkinsonismo dos neurolépticos. Posologia e modo de administração: Dose recomendada e duração da administração: via intramuscular: Recomenda-se uma ampola de 4 mg duas vezes ao dia durante três a cinco dias. Esquema de administração: - Contractura muscular grave: O tratamento será iniciado por via intramuscular na dosagem de uma ampola de 4 mg durante três a cinco dias, e eventualmente continuar o tratamento por via oral.(Relmus cápsulas). - Contractura moderada a ligeira: Recomenda -se a utilização de Relmus cápsulas Doentes pediátricos: Não é recomendada a administração de tiocolquicosido a crianças de idade inferior a 15 anos. Contra-indicações: - hipersensibilidade ao Tiocolquicosido ou a qualquer dos excipientes da forma - É contra-indicado na gravidez e aleitamento. Efeitos indesejáveis Os efeitos indesejáveis são apresentados por cada classe de frequência classificada como muito frequentes (≥1/10); frequentes (≥1/100, <1/10), pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100); raros (≥1/10.000, <1/1.000), muito raros (<1/10.000), desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis). Doenças do sistema imunitário. Muito raros: reacções anafilácticas, tais como prurido, urticária, angioedema, choque anafiláctico, após administração intra-muscular. Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos. Raros: reacções alérgicas cutâneas. Doenças do sistema nervoso. Raros: sonolência; reacção vasovagal, normalmente ocorrida nos minutos seguintes à administração da injecção intramuscular. Doenças gastrointestinais. Raros: diarreia, gastralgia, náuseas, vómitos. Medicamento Sujeito a Receita Médica. Regime de comparticipação – 37% / 52%. Para mais informações contacte o titular da AIM.
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RCM: NOME DO MEDICAMENTO PROFENID 100 mg cápsulas. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada cápsula contém 100 mg de cetoprofeno como substância activa. Excipiente (s): Lactose mono-hidratada – 184 mg FORMA FARMACÊUTICA Cápsula. INFORMAÇÕES CLÍNICAS. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS - Reumatismos crónicos degenerativos; - Poliartrite reumatóide, espondilartrite anquilosante; - Psoríase artropáti-ca; - Algias neurológicas e neuromusculares; - Periartrites, tendinites, tenosinovites, bursites; - Episódios agudos de gota; - Situações álgicas em geral. POSOLOGIA E MODO DE ADMINISTRAÇÃO As cápsulas de Profenid são para administração por via oral. Recomenda-se em média 2 cápsulas por dia em duas tomas, de manhã e à noite. Em geral, e salvo nos casos a precisar pelo médico, não se deverá ultrapassar a dose máxima diária de 200 mg (2 cápsulas). A relação entre os benefícios e os riscos deverá ser avaliada antes de iniciar o tratamento com 200 mg por dia, não se recomenda a administração de doses mais elevadas. Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo necessário para controlar os sintomas. A eficácia e segurança terapêutica em doentes com menos de 15 anos não está demonstrada, pelo que este medicamento não deve ser usado nesta população. Em doentes com disfunção hepática ou renal ligeira ou moderada deve iniciar-se a terapêutica com doses reduzidas. Este medicamento
está contra-indicado em doentes com disfunção hepática ou renal grave. CONTRA-INDICAÇÕES O Profenid está contra-indicado em caso de: - Hipersensibilidade conhecida à substância activa (ceto-profeno) ou a qualquer dos excipientes; - Hipersensibilidade a outros medicamentos com substância activa ou actividade semelhante. Dada a existência de sensibilidade cruzada, o cetoprofeno não deve ser administrado a doentes alérgicos ao ácido acetilsalicílico ou a outros anti-inflamatórios não esteróides; - Úlcera péptica activa ou história de hemorragia gastrointestinal, ulceração ou per-furação, hemorragia cerebro-vascular ou outras hemorragias activas; - Úlcera gastro-duodenal em actividade; - Insuficiência hepática e renal grave; - Crianças com menos de 15 anos; - Gravidez (no 3º trimestre de gravidez) e amamentação; - Insuficiência cardíaca grave. EFEITOS INDESEJÁVEIS:
ÓRGÃOS E SISTEMAS
FREQUENTES(≥1 - <10%)
POUCO FREQUENTES(≥0,1 - <1%)
RAROS(≥0,01 -< 0,1%)
MUITO RAROS(<0,01%), DESCONHECIDO (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)
SANGUÍNEO Neutropenia; Trombocitopenia; Aplasia medular
GASTRO- -INTESTINAL
Náuseas, vómitos, dor abdominal, dispepsia, hematemese, flatulência, diarreia, melena, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn
Gastrite, obstipação, xerostomia
Ulceração péptica, hemorragia, perfuração, anorexia, elevação das transaminases
Lesão pancreática e hepática
NERVOSOCefaleias, vertigens e sonolência
Parestesias
CARDIO- -VASCULAR Palpitações
Hipertensão, edema periférico, insuficiência cardíaca
Hipotensão, taquicardia
RESPIRATÓRIO Bradipneia Broncoespasmo, dispneia
RENAL Poliúria IRA, síndrome nefrótico ou síndrome nefrítico (intersticial)
TEGUMENTAR(dermatológico) Rash cutâneo Urticária, acne
Reacções bolhosas incluindo síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, síndrome de Lyell, angioedema, fotossensibilidade, prurido
GERAIS
Fadiga, adinamia, ansiedade, alterações do humor
Síncope Anafilaxia, visão turva
Os dados dos ensaios clínicos e epidemiológicos sugerem que a administração de cetoprofeno, par-ticularmente em doses elevadas (150 mg diários) e em tratamento de longa duração poderá estar associada a um pequeno aumento do risco de eventos trombóticos arteriais (por exemplo enfarte do miocárdio ou AVC). Medicamento Sujeito a Receita Médica. Regime de comparticipação – 37% / 52%. Para mais informações contacte o titular da AIMNOME DO MEDICAMENTO PROFENID RETARD 200 mg comprimidos de libertação prolongada COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido de libertação prolongada contém: Substância activa: Cetoprofeno 200 mg FORMA FARMACÊUTICA Comprimido de lib-ertação prolongada. INFORMAÇÕES CLÍNICAS. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS -Reumatismos crónicos degenerativos; -Poliartrite reumatóide, espondilartrite anquilosante; -Psoríase artropática; -Algias neurológicas e neuromusculares; -Periartrites, tendinites, tenosinovites, bursites; -Episó-dios agudos de gota; -Situações álgicas em geral. POSOLOGIA E MODO DE ADMINISTRAÇÃO Os comprimidos de libertação prolongada de Profenid Retard são para administração por via oral. Em
face das características de biodisponibilidade de Profenid Retard, a posologia normal corresponde a 1 comprimido de libertação prolongada por dia. Em geral, e salvo nos casos a precisar pelo médico, não se deverá ultrapassar a dose máxima diária de 200 mg (1 comprimido de libertação prolongada de Profenid Retard). A relação entre os benefícios e os riscos deverá ser avaliada antes de iniciar o tratamento com 200 mg por dia, não se recomenda a administração de doses mais elevadas. Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando o medicamento durante o menor período de tempo necessário para controlar os sintomas. A eficácia e segurança terapêutica em doentes com menos de 15 anos não está demonstrada, pelo que este medicamento não deve ser usado nesta população. Em doentes com disfunção hepática ou renal ligeira ou moderada deve iniciar-se a ter-apêutica com doses reduzidas. Este medicamento está contra-indicado em doentes com disfunção hepática ou renal grave. CONTRA-INDICAÇÕES O Profenid Retard está contra-indicado em caso de: -Hipersensibilidade conhecida à substância activa (cetoprofeno) ou a qualquer dos excipientes; -Hipersensibilidade a outros medicamentos com substância activa ou actividade semelhante. Dada a existência de sensibilidade cruzada, o cetoprofeno não deve ser administrado a doentes alérgi-cos ao ácido acetilsalicílico ou a outros anti-inflamatórios não esteróides; -Úlcera péptica activa ou história de hemorragia gastrointestinal, ulceração ou perfuração, hemorragia cerebro-vascular ou outras hemorragias activas; -Úlcera gastro-duodenal em actividade; -Insuficiência hepática e renal grave; -Crianças com menos de 15 anos; -Gravidez (no 3º trimestre de gravidez) e amamentação; -Insuficiência cardíaca grave. EFEITOS INDESEJÁVEIS:
ÓRGÃOS E SISTEMAS
FREQUENTES(≥1 - <10%)
POUCO FREQUENTES(≥0,1 - <1%)
RAROS(≥0,01 - <0,1%)
MUITO RAROS(<0,01%), DESCONHECIDO (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)
SANGUÍNEONeutropenia; Trombocitopenia; Aplasia medular
GASTRO- -INTESTINAL
Náuseas, vómitos, dor abdominal e dispepsia, hematemese, flatulência, diarreia, melena, estomatite ulcerosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn
Gastrite, obstipação, xerostomia
Ulceração péptica, hemorragia, perfuração, anorexia, elevação das transaminases
Lesão pancreática e hepatica
NERVOSOCefaleias, vertigens e sonolência Parestesias
CARDIO- -VASCULAR Palpitações
Hipertensão, edema periférico, insuficiência cardíaca
Hipotensão, taquicárdia
RESPIRATÓRIO Bradipneia Broncoespasmo, dispneia
RENAL PoliúriaIRA, síndrome nefrótico ou síndrome nefrítico (intersticial)
TEGUMENTAR(dermatológico) Rash cutâneo Urticária, acne
Reacções bolhosas incluindo síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, síndrome de Lyell, angioedema, fotossensibilidade, prurido
GERAIS
Fadiga, adinamia, ansiedade, alterações do humor
Síncope Anafilaxia, visão turva
Os dados dos ensaios clínicos e epidemiológicos sugerem que a administração de cetoprofeno, par-ticularmente em doses elevadas (150 mg diários) e em tratamento de longa duração poderá estar associada a um pequeno aumento do risco de eventos trombóticos arteriais (por exemplo enfarte do miocárdio ou AVC). Medicamento Sujeito a Receita Médica. Regime de comparticipação – 37% / 52%. Para mais informações contacte o titular da AIM.NOME DO MEDICAMENTO PROFENID 100 mg/2 ml solução injectável COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ampola de 2 ml de solução injectável contém: Substância activa: Cetopro-feno 100 mg <> 50 mg/ml Excipiente(s): Álcool benzílico 50 mg FORMA FARMACÊUTICA Solução injectável. INFORMAÇÕES CLÍNICAS. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS: - Situações álgicas em geral, quando se pretende uma acção analgésica rápida e potente; -Acessos agudos dos reumatismos inflamatórios e crónicos degenerativos; -Algias neurológicas e musculares (ex.: lombociatalgia); -Psoríase artropática; -Periartrites, tendinites, tenosinovites, bursites; -Episódios agudos de gota; -Dores de origem neoplásica. POSOLOGIA E MODO DE ADMINISTRAÇÃO As ampolas de Profenid destinam–se a administração por via intramuscular (IM) e não devem ser administradas por via endovenosa. A posologia de Profenid é variável de acordo com o caso clínico e o critério do médico. De uma maneira geral recomenda-se 1 a 2 ampolas, não devendo a dose máxima diária ultrapassar 200 mg. A relação entre os benefícios e os riscos deverá ser avaliada antes de iniciar o tratamento com 200 mg por dia, não se recomenda a administração de doses mais elevadas. Os efeitos indese-jáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo necessário para controlar os sintomas. A eficácia e segurança terapêutica em doentes com menos de 15 anos não está demonstrada, pelo que este medicamento não deve ser usado nesta população. Em doentes com disfunção hepática ou renal ligeira ou moderada deve iniciar-se a terapêutica com doses reduzidas. Este medicamento está contra-indicado em doentes com disfunção hepática ou renal grave. CONTRA-INDICAÇÕES -Hipersensibilidade conhecida à substância activa (cetoprofeno) ou a qualquer dos excipientes; -Hipersensibilidade a outros medicamentos com substância activa ou actividade semelhante. Dada a existência de sensibilidade cruzada, o cetoprofeno não deve ser ad-ministrado a doentes alérgicos ao ácido acetilsalicílico ou a outros anti-inflamatórios não esteróides. -Úlcera péptica activa ou história de hemorragia gastrointestinal, ulceração ou perfuração, hemor-ragia cerebro-vascular ou outras hemorragias activas; -Úlcera gastro-duodenal em actividade; -In-suficiência hepática e renal grave; -Crianças com menos de 15 anos; -Gravidez (no 3º trimestre de gravidez) e amamentação; -Insuficiência cardíaca grave. EFEITOS INDESEJÁVEIS:
ÓRGÃOS E SISTEMAS
FREQUENTES(≥1 - <10%)
POUCO FREQUENTES(≥0,1 - <1%)
RAROS(≥0,01 - <0,1%)
MUITO RAROS(<0,01%), DESCONHECIDO (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)
SANGUÍNEONeutropenia; Trombocitopenia; Aplasia medular
GASTRO--INTESTINAL
Náuseas, vómitos, dor abdominal, dispepsia, hematemese, flatulência, diarreia, melena, estomatite ulcerosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn
Gastrite, obstipação, xerostomia
Ulceração péptica, hemorragia, perfuração, anorexia, elevação das transaminases
Lesão pancreática e hepatica
NERVOSO Cefaleias, vertigens e sonolência Parestesias
CARDIO- -VASCULAR Palpitações
Hipertensão, edema periférico, insuficiência cardíaca
Hipotensão, taquicárdia
RESPIRATÓRIO Bradipneia Broncoespasmo, dispneia
RENAL PoliúriaIRA, síndrome nefrótico ou síndrome nefrítico (intersticial)
TEGUMENTAR(dermatológico) Rash cutâneo Urticária, acne
Reacções bolhosas incluindo síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, síndrome de Lyell, angioedema, fotossensibilidade, prurido
GERAISFadiga, adinamia, ansiedade, alterações do humor
Síncope Anafilaxia, visão turva
Os dados dos ensaios clínicos e epidemiológicos sugerem que a administração de cetoprofeno, par-ticularmente em doses elevadas (150 mg diários) e em tratamento de longa duração poderá estar associada a um pequeno aumento do risco de eventos trombóticos arteriais (por exemplo enfarte do miocárdio ou AVC). Medicamento Sujeito a Receita Médica. Regime de comparticipação – 37% / 52%. Para mais informações contacte o titular da AIM.
1. Moore KL, Agur AMR, Dalley AF. Essential clinical anatomy. 4th ed. Philadelphia (PA): Lippincott Williams & Wilkins; 2010. 2. Waugh A, Grant A. Ross and Wilson anatomy and physiology in health and illness. 9th ed. Edinburgh (UK): Churchill Livingstone; 2001. 3. Scanlon VC, Sanders T. Essentials of anatomy and physiology. 5th ed. Philadelphia (PA): F. A. Davis Company; 2007. 4. Saladin KS. Anatomy and physiology: the unity & form of function. 3rd ed. New York: McGraw-Hill; 2003. 5. Skinner HB, Fitzpatrick M. Current essentials: orthopedics. New York: McGraw-Hill Medical; 2008. 6. Adebajo A, editor. ABC of rheumatology. 4th ed. Oxford (UK): BMJ Books; 2010. 7. Shoenfeld Y, Cervera R, Gershwin ME, editors. Diagnostic criteria in autoimmune diseases. Totowa (NJ): Humana Press; 2008. 8. Cuccurullo S, editor. Physical medicine and rehabilitation board review. New York: Demos Medical Publishing; 2004. 9. Dutton M. Orthopaedic examination, evaluation and intervention. 2nd ed. New York: McGraw-Hill Medical; 2008. 10. Greene WB, editor. Netter's orthopaedics. Philadelphia (PA): Saunders Elsevier; 2006. 11. Atkins E, Kerr J, Goodlad EJ. A practical approach to orthopaedic medicine. 3rd ed. Edinburgh (UK): Churchill Livingstone; 2010. 12. Cooper G, editor. Essential physical medicine and rehabilitation. Totowa (NJ): Humana Press; 2006. 13. Cooper G, Gotlin RS. Pocket guide to musculoskeletal diagnosis. Totowa (NJ): Humana Press; 2006. 14. Cyriax JH, Cyriax PJ. Cyriax's illustrated manual of orthopaedic medicine. 2nd ed. Oxford (UK): Butterworth-Heinemann; 1993.15. Da Silva JAP, Woolf AD. Rheumatology in practice. London: Springer-Verlag; 2010.
Bibliografia
Direitos de publicação e distribuição para Portugal:Epic Marketing e Publicidade, Lda.R. das Azenhas nº 22 ACabanas Golf - Fábrica da Pólvora2730-270 Barcarenawww.epic.pt
Todos os direitos estão reservados, não sendo permitida a reprodução total ou parcial deste livro, seja por meio electrónico, mecânico, fotócopia ou outros, sem prévia autorização escrita dos detentores dos direitos de autor, assim como dos autores desta obra.
Autor: Dr. Énio Pestana; Revisão: Dr. Jorge Dias, Margarida Matias; Arte & Design: Vanessa Augusto e João Freitas; Ilustração: Bruno Silva; Tradução e adaptação para língua portuguesa: Dr. Énio Pestana
ISBN:978-989-8568-00-7Impressão: Duocor
Nota: À medida que a nova informação científica é disponibilizada como resultado da investigação, os tratamentos e terapias recomendados sofrem alterações. O autor e editor fizeram tudo o que estava ao seu alcance para que este livro seja correto e preciso, atual e de acordo com os padrões no tempo presente da publicação. O autor e editor não são, assim, responsáveis por erros, omissões ou consequências que advenham do uso da informação do livro e não garantem, expressa ou implicitamente, no que diz respeito ao conteúdo do mesmo. Qualquer prática descrita no livro deverá ser aplicada pelo leitor de acordo com as normas de cuidados profissionais, tendo em atenção as circunstâncias únicas daquela situação. Ao leitor aconselhamos sempre a ler a informação transmitida (nas bulas) devido a alterações e informação nova relacionadas com a dosagem e contra-indicações que possam ocorrer, antes de administrar qualquer medicamento. Precaução é, especialmente, importante quando usar medicamentos não tão frequentemente receitados ou novos.
CONSIGO NA URGÊNCIA
PT.TI
O.12
.01.05
PRO
PTTIO
1201
05