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Orientações Curriculares para o Ensino Fundamental 4º ano

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Orientações Curriculares para o

Ensino Fundamental4º ano

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Governador do Estado do AcreBinho Marques

Prefeito do Município de Rio BrancoRaimundo Angelim

Secretária de Estado de EducaçãoMaria Corrêa da Silva

Secretário Municipal de EducaçãoMoacir Fecury da Silva

Diretor de Ensino - SEEJosenir de Araújo Calixto

Gerente Pedagógica de Ensino Fundamental – SEEFrancisca Bezerra da Silva

Diretora de Ensino – SEMELígia Ferreira Ribeiro

Governo do AcreSecretaria de Estado de EducaçãoRua Rio Grande do Sul, 1907 – Aeroporto VelhoCEP: 69.903 - 420 – Rio BrancoTel: (068) 3213 2355 - Fax: (068) 3213 2355email: [email protected]

Prefeitura Municipal de Rio BrancoSecretaria Municipal de EducaçãoTravessa do Ipase, 77 – CentroCEP: 69.900 - 200 – Rio BrancoTel: (068) 3211 2403 - Fax: (068) 3211 2407email: [email protected]

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SÉRIE CADERNOS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR

Orientações Curricularespara o

Ensino Fundamental

CADERNO 14º ano

Rio Branco - Acre2009

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Instituto Abaporu de Educação e Cultura

Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal do Acre

ACRE. Secretaria de Estado de Educação do Acre. Cadernos de orientação

curricular: Orientações curriculares para o ensino fundamental – caderno

1, 4º ano. Rio Branco, AC.: SEE, 2009. Il.

168p.

1. Orientação curricular, 2. Ensino fundamental – 4º ano,

3. Planejamento didático, I. Título

CDU 37.046.12 (811.2)

A187c

Elaboração / EdiçãoRosaura Soligo / Rosana Dutoit

Análise de conteúdo e colaboraçãoEquipe Pedagógica da Secretaria de Estado da Educação do Acre

e da Secretaria Municipal de Educação de Rio Branco.

AgradecimentoA todos que contribuíram com ideias, sugestões e subsídios para este material.

© ACRE/SEE, 2009.

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Professores do Acre,

Estamos em um momento muito especial da Educação no Acre por vários motivos: aumen-to das matrículas; execução de programas junto às comunidades mais necessitadas e isoladas, garantindo o acesso e permanência das crianças e adolescentes no combate constante à exclu-são escolar; produção de materiais de apoio aos professores, gestores escolares e aos alunos; crescente melhoria do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).

O Governador Binho Marques estabeleceu para a gestão 2007 a 2010, entre as prioridades definidas, a implementação do Ensino Fundamental de Nove Anos, com a inclusão das crian-ças de 6 anos que ocorreu desde 2008. Outra prioridade diz respeito à expansão da Educação Infantil, com a universalização do atendimento das crianças de 4 e 5 anos.

Para a efetivação dessas políticas, o Governo do Estado firmou, com os municípios, um Pacto para Cumprimento de Metas para a Educação que permitirá ações conjuntas que visam a melhorar os indicadores da educação acreana, independente da rede de ensino ser estadual ou municipal. Tem feito, também, investimentos no campo da gestão do sistema de ensino e das unidades escolares, dos recursos e do fazer pedagógico, o que levou a:

reestruturar a composição das equipes de formação e acompanhamento; • reelaborar os referenciais curriculares;• produzir materiais pedagógicos;• garantir a formação continuada dos gestores e dos professores em todo o Estado;• construir e equipar espaços físicos.•

Os desafios, neste momento, são grandes. Aos professores e professoras do Acre cabe a gran-de tarefa de acolher e ensinar a todos que chegam à escola. Das práticas pedagógicas, espera-se cada vez mais consistência, profissionalismo e flexibilidade para que se ajustem às possibilidades e necessidades de aprendizagem das crianças, sem o que não há ensino de qualidade.

Assim se avança no processo de profissionalização do magistério, o que também pressupõe incluir, incorporar e promover as diversidades, lidar com o contraditório dos alunos e da comu-nidade escolar, utilizar o diálogo para lidar com os conflitos.

A eficiência da prática pedagógica não é fruto apenas do desejo do professor: é resultado do compromisso pessoal de cada um e também do investimento institucional tanto dos res-ponsáveis pela gestão escolar quanto dos responsáveis pela gestão do sistema de ensino.

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Estes Cadernos de Orientação Curricular, disponibilizados aos professores, coordenado-res e gestores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, fazem parte desse investimento. Neles está expresso como a Secretaria de Estado de Educação e as Secretarias Municipais parceiras concebem o trabalho com o Ensino Fundamental de Nove Anos. O material por si só não é suficiente, mas é o ponto de partida para as ações de formação, planejamento, acompanha-mento e avaliação.

Estamos cumprindo as leis vigentes no país ao garantir o acesso escolar, mas garantir a aprendizagem é algo bem mais complexo. Exige o entendimento e o compromisso de todos os envolvidos no ato de ensinar. É o que esperamos de todos os atores na construção desse caminho.

Maria Corrêa da SilvaSecretária de Estado de Educação

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Sumário

ApresentaçãoCadernos para o professor 11

IntroduçãoQuais os propósitos? 13

Razão, conteúdo e forma 14

Referências Curriculares

LÍNGUA PORTUGUESABreves considerações sobre o ensino de Língua Portuguesa 23

Contribuições à formação das crianças 24Língua Portuguesa e as outras áreas 24

Objetivos do ensino 26Referências Curriculares: Objetivos, Conteúdos,

Propostas de Atividade e Formas de Avaliação 27

MATEMÁTICABreves considerações sobre o ensino de Matemática 49

Contribuições à formação das crianças 49Matemática e as outras áreas 51

Objetivos do ensino 52Referências Curriculares: Objetivos, Conteúdos,

Propostas de Atividade e Formas de Avaliação 54

Bibliografia 68

Autores e Colaboradores 70

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Toda criança terá direito a receber educação.Toda criança terá direito a uma educação capaz de promover a sua cultura geral e capacitá-la a, em condições de iguais oportunidades, desenvolver as suas aptidões, sua capacidade de emitir

juízo e seu senso de responsabilidade moral e social, e a tornar-se um membro útil da sociedade.Toda criança deve ter seus melhores interesses no centro das diretrizes de sua educação.

Declaração Nacional dos Direitos da Criança

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[ Apresentação ]

Cadernos para o professor

Esta publicação integra a Série Cadernos de Orientação Curricular, que reúne sub-sídios para o trabalho pedagógico com as diferentes áreas curriculares, e é destinada es-pecialmente aos professores do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental de todas as escolas públicas do Acre.

Em 2008, foram elaborados os Cadernos 1 e 2, com orientações e propostas de Lín-gua Portuguesa e Matemática para os professores de 1º e 2º ano do Ensino Fundamental, e agora, em 2009, estão sendo editados os demais Cadernos para professores do 1º ao 5ºano, incluindo todas as áreas curriculares, desta vez estruturados de forma um pouco diferente:

Caderno 1 – traz subsídios de todas as áreas, é organizado por ano de escolaridade (1º ao 5º ano / 1ª a 4ª série) e apresenta considerações sobre o ensino e a aprendizagem em cada área e um quadro de referências curriculares com objetivos, conteúdos e propostas de atividades. No caso do 1º e 2º ano (Ciclo Inicial) do Ensino Fundamental, trata-se, na verdade, do Volume 2, que inclui História, Geografia, Ciências Naturais, Artes Visuais, Mú-sica e Educação Física, uma vez que a publicação das orientações de Língua Portuguesa e Matemática já aconteceu em 2008.

Caderno 2 Geral – volume de fundamentação didática, elaborado para todos os pro-fessores do 1º ao 5º ano, apresentando outras contribuições além das que estão contidas no Caderno 2 de 2008. A publicação está assim organizada: uma Introdução com con-siderações sobre a importância do conhecimento didático para a docência, a Parte 1, com os pressupostos nos quais estão ancoradas as propostas curriculares, e a Parte 2, com textos formativos, de subsídios para ampliar o conhecimento sobre os gêneros textuais e a organização dos conteúdos escolares na forma de projetos.

Caderno 3 – reúne sequências de atividades e projetos sugeridos como possibilidades, como subsídios para o planejamento do trabalho pedagógico no segmento de 1º ao 5º ano.

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CADERNO 1 – APRESENTAÇÃO

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Em relação a esse material, é importante não perder de vista que, por mais flexível que seja, toda proposta curricular estabelece, ainda que de modo geral, quais são as conquis-tas esperadas progressivamente, a cada ano de escolaridade, tendo em conta o que foi estabelecido nos anos anteriores. Assim, tomar como referência o que preveem os qua-dros com as orientações curriculares deste Caderno pressupõe avaliar os conhecimentos prévios e o processo de aprendizagem das crianças, tanto porque esse tipo de avaliação é um princípio pedagógico, como porque é condição para ajustar as expectativas, os con-teúdos e as atividades especificadas. Considerar o que está indicado em cada quadro, de cada uma das áreas curriculares, implica considerar também o fato de que as crianças não necessariamente terão os saberes previstos se, nos anos anteriores, o trabalho pedagógico se orientou por outros pressupostos e por outros indicadores.

A iniciativa de, neste momento, apresentar esses subsídios para os professores acreanos é, como toda iniciativa na área educacional, decorrente de uma análise da situação atual, dos desafios hoje colocados e de uma concepção sobre o papel do professor na educação escolar. O propósito central, tal como à época da publicação dos Cadernos 1 e 2 em 2008, é contribuir com os professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental de todo o Estado do Acre na importante tarefa de ensinar todas as crianças.

Equipe de Elaboração da Série Cadernos de Orientação Curricular

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1 A formulação destes propósitos teve como referência os seguintes documentos: Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa (MEC, 1997), Diseño Curricular para la Escuela Primária de la Ciudad de Buenos Aires (2004), Matrizes de Referência em Língua Portuguesa para o 1º Ciclo da Secretaria Municipal de Educação de Campinas (2007) e Caderno de Orientações Para o Ensino de Língua Portuguesa e Matemática no Ciclo Inicial (Secretaria Estadual do Acre e Secretaria Municipal de Rio Branco, 2008).

[ Introdução ]

Nesta Introdução estão transcritos os propósitos da escola – também apresentados no Caderno 2 – seguidos de algumas considerações importantes sobre objetivos, conteúdos e atividades de aprendizagem e de avaliação.

QUAIS OS PROPÓSITOS1?

Os propósitos aqui apresentados são compromissos que a escola precisará assumir para ga-rantir que as aprendizagens previstas aconteçam, para criar as condições necessárias ao desen-volvimento das capacidades e dos saberes que se pretende que as crianças conquistem. Assim, considerando a proposta expressa nos Cadernos de Orientação Curricular, são propósitos das escolas no nos anos iniciais do Ensino Fundamental:

Fazer de cada sala de aula um ambiente de trabalho colaborativo, para que os alunos pos-• sam enfrentar sem medo os desafios colocados, sabendo que o erro faz parte do processo de aprendizagem e que contam com apoio do professor e dos colegas para darem o melhor de si.Garantir o direito de expressão do pensamento e das ideias dos alunos, mesmo que divergen-• tes das posições do professor e dos colegas, e o exercício de discutir diferentes pontos de vista, acolher e considerar as opiniões dos outros, de defender e fundamentar as próprias opiniões e de modificá-las quando for o caso.Fazer da escola um lugar de legítimo respeito aos modos de falar que os alunos trazem de suas • comunidades de origem e, ao mesmo tempo, de experimentação dos modos mais formais de uso da fala, aprendendo a adequá-la às diferentes situações de comunicação oral.Comprometer os alunos com propostas que extrapolem os limites da sala de aula e ‘ganhem • a rua’: campanhas na comunidade, cartas aos meios de comunicação emitindo opinião sobre

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CADERNO 1 – INTRODUÇÃO

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problemas que lhes preocupam, solicitações a instituições, correspondência com outras esco-las etc., sempre que possível fazendo uso da Internet.Criar contextos – projetos, atividades de comunicação real, situações de publicação dos escri-• tos - que justifiquem a necessidade da escrita correta e da adequada apresentação final dos textos.Elaborar e desenvolver um programa de leitura na escola, articulando todas as propostas em • andamento e outras consideradas necessárias, ações que envolvam intercâmbio com os fami-liares e uso dos recursos disponíveis na comunidade, de modo a constituir uma ampla rede de leitores que se estenda para além do espaço escolar.Transformar cada sala de aula em uma comunidade de leitores que compartilhem diferentes • práticas de leitura e escrita, de modo que estas possam se tornar atividades valorizadas e ne-cessárias para a resolução de vários problemas na escola e fora dela.Garantir o acesso dos alunos a diferentes portadores de texto e a textos de diferentes gêneros, • bem como a participação em situações diversificadas de leitura e escrita, tendo em conta os propósitos sociais que caracterizam estas práticas.Preservar o sentido que têm as práticas de leitura e escrita fora da escola, buscando a máxima • coincidência possível entre os objetivos de ensino destas práticas na escola e os seus objetivos sociais, ou seja, utilizar todo o conhecimento pedagógico para não ‘escolarizá-las’;Organizar uma rotina diária que viabilize o trabalho com todas as áreas do conhecimento que • se constituem em componentes curriculares na escola, de modo a favorecer e potencializar o desenvolvimento de capacidades cognitivas, físicas, afetivas, éticas, estéticas, de inserção social e de relação interpessoal.Priorizar metodologias pautadas no trabalho com hipóteses, conjecturas ou suposições que • as crianças possam testar, validar ou refutar, experimentando diferentes formas de pensar, aprender e se expressar.Assegurar que as crianças possam exercer os seus direitos de leitores, escritores e aprendizes • das diferentes áreas do conhecimento. Ou seja, como leitores, podem fazer antecipações quando leem, formular interpretações próprias e verificar sua validade, perguntar o que não sabem, questionar as intenções do autor, emitir opinião sobre o assunto lido. Como escritores, devem produzir textos que façam sentido, em situações de comunicação real, com tempo sufi-ciente para escrever e revisar conforme a necessidade, podendo solicitar ajuda quando preciso e elegendo leitores para analisar a qualidade dos próprios textos. Como aprendizes das dife-rentes áreas do conhecimento, podem expressar suas hipóteses e seus saberes sobre qualquer assunto, recebendo ajuda para fazê-lo e para avançar em seu processo de compreensão. Considerar os indicadores das provas externas como uma demanda contextual necessária de • se tomar como referência na organização do trabalho pedagógico, mas não como ‘a’ razão da educação escolar, porque a função social da escola não pode, em hipótese alguma, se confun-dir com a tarefa exclusiva de preparar os alunos para ‘irem bem’ nas provas externas.

RAZÃO, CONTEÚDO E FORMA

As considerações que se seguem representam, de certo modo, o marco conceitual em re-lação à abordagem curricular e ao conhecimento didático: estão explicitadas, nesta parte, as concepções de objetivo e conteúdo de ensino, de atividade para ensinar e avaliar, de planeja-mento e avaliação e de modalidades de organização didática dos conteúdos.

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ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – 4º ANO

Os objetivos

A formulação dos objetivos indicados nos Cadernos de Orientação Curricular apre-senta as capacidades possíveis de serem desenvolvidas pelas crianças, quando a proposta de ensino é organizada segundo os pressupostos e os desdobramentos pedagógicos defen-didos nesses materiais. Se os propósitos da escola, aqui enunciados, indicam algumas das principais tarefas das escolas para garantir o desenvolvimento das diferentes capacidades de seus alunos, nos objetivos que compõem as referências curriculares das diferentes áreas de conhecimento (que compõem as publicações específicas), estão indicadas quais são estas capacidades – que coincidem com objetivos anuais, com expectativas de alcance, com o que se considera desejável e necessário que todas as crianças aprendam durante o período letivo. Dessa perspectiva, o desenvolvimento das diferentes capacidades das crianças é a razão de ser da educação escolar.

A definição dessas expectativas de alcance, evidentemente, não tem a intenção de padro-nizar as possibilidades das crianças: há aquelas que, com certeza, irão muito além do que está estabelecido como expectativa e há outras que, por razões várias, não terão condições de conquistar os saberes previstos.

Essa heterogeneidade se evidencia, por exemplo, pela comparação desses dois tipos de si-tuações opostas2: uma criança que aprendeu a ler aos quatro ou cinco anos de idade e outra cuja família é composta por pais analfabetos, sem escolaridade anterior e com um ritmo mais lento de aprendizagem. No primeiro caso, certamente a criança irá muito além do que está estabelecido como indicador de aprendizagem, porque já terá chegado à escola com um co-nhecimento mais avançado do que o previsto para o final do ano. E, no segundo caso, pode ocorrer, embora não necessariamente, de a criança não conseguir avançar conforme se espera, pois apresenta três características que, reunidas, tendem a tornar mais lento o processo de aprendizagem (o próprio ritmo de aprendizagem, a falta de escolaridade anterior e o fato de viver em um ambiente familiar pouco estimulante em relação à leitura e escrita, visto que a família é composta por pessoas analfabetas).

O mesmo ocorre se o exemplo for relacionado ao conhecimento matemático: uma criança que desde pequena foi desafiada a pensar sobre a utilidade dos números, a explorá-los em situações de brincadeira ou em tarefas cotidianas, a explicar suas formas de pensar e a argu-mentar sobre suas opiniões, por certo será capaz de muito mais do que preveem os objetivos aqui propostos e tenderá a apresentar um desempenho superior ao de uma criança que não teve essas mesmas oportunidades e não contou com ajuda para ampliar suas possibilidades de pensar matematicamente.

E, com esse mesmo critério de análise, poderíamos considerar uma infinidade de exemplos das demais áreas curriculares.

2 Essa ilustração tem sido utilizada pela equipe do Instituto Abaporu de Educação e Cultura e consta em documentos produzidos em parceria também com outras secretarias de educação.

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CADERNO 1 – INTRODUÇÃO

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3 Caracterização elaborada por Rosaura Soligo.

A clareza a respeito dessas diferenças, naturais e inevitáveis, não pode justificar, entretanto, a omissão por parte das Secretarias de Educação, que têm a responsabilidade institucional de zelar pelo direito à melhor aprendizagem possível para todos os alunos e de apresentar indica-dores de referência para o ensino.

Os conteúdos

Na tradição pedagógica, o termo ‘conteúdo escolar’ foi utilizado para referir-se aos ensi-namentos clássicos das disciplinas, ou seja, sempre esteve muito relacionado aos principais conceitos das áreas de conhecimento. Porém, o que hoje se tem é uma ampliação da concep-ção de conteúdo escolar, tomado como o que se ensina explicitamente ou se favorece que os alunos aprendam a fim de desenvolver diferentes capacidades – não só as de natureza cog-nitiva, mas todas as demais: físicas, afetivas, éticas, estéticas, de inserção social e de relação interpessoal...

Sabemos que as capacidades humanas se inter-relacionam de alguma forma mas, a depen-der do tipo, um ou outro aspecto predomina mais: além daquelas em que o aspecto cognitivo é preponderante, como pensar, ler e calcular, há as capacidades físicas, como correr, dançar e saltar; afetivas, como desenvolver autoestima e demonstrar sentimentos; éticas, como respeitar o outro e conviver com as diferenças; estéticas, como desenhar e apreciar a arte; de inserção social e de relacionamento interpessoal, como participar de grupos e conviver solidariamente.

Tal como hoje defendem vários estudiosos, são quatro os principais tipos de conteúdo es-colar. Cada tipo requer tratamento didático diferenciado, porque são aprendidos de modo diferente, conforme demonstra a caracterização elaborada3 com base no que propõe Antoni Zabala em ‘A prática educativa: como ensinar’ (1998), que segue abaixo.

Um primeiro tipo de conteúdo reúne fatos, acontecimentos, situações, dados e fenô-menos concretos – que são informações de pouca ou nenhuma complexidade. Por exemplo: nomes de lugares, pessoas e objetos em geral, endereços, números de telefones, instruções simples... Esse tipo de conteúdo é aprendido basicamente mediante atividades de repetição e/ou cópia mais ou menos literal, a fim de serem memorizados – não requerem construção conceitual e são compatíveis com uma abordagem transmissiva, baseada no uso da linguagem verbal. De qualquer forma, para ensinar esse tipo de conteúdo é conveniente, sempre que possível, associá-lo a um ou mais conceitos, para que a aprendizagem não seja exclusivamente mecânica e que se apóie em relações estabelecidas com outros conteúdos mais significativos.

Outro tipo de conteúdo reúne conceitos e princípios. Os conceitos se referem ao con-junto de fatos, objetos ou símbolos que têm características comuns e os princípios se referem às mudanças que se produzem em um fato, objeto ou situação em relação a outros fatos, objetos ou situações, em geral relações de causa-efeito ou correlações. Por exemplo: energia, fotossíntese, território, cultura, sistema alfabético de escrita, sistema de numeração decimal,

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divisão... Esse tipo de conteúdo4 implica, necessariamente, compreensão e é aprendido por um processo de elaboração e construção pessoal, por aproximações sucessivas, por ‘erros e acertos’ nas interpretações, que vão se depurando conforme avança o entendimento. São boas atividades, nesse caso, as que favoreçam que aquilo que é objeto de conhecimento dos alunos se relacione com seus conhecimentos prévios, que mobilizem e potencializem essas relações, que apresentem desafios ajustados às necessidades e possibilidades de aprendizagem, que confiram significado e funcionalidade ao que está sendo estudado, que requeiram o uso dos conceitos para descobrir, interpretar e verificar outras situações, construir outras ideias, adqui-rir outros saberes.

Esses dois tipos de conteúdo são os que a escola, ao longo da história, tem se ocupado em ensinar, embora cometendo o equívoco – geralmente de sérias consequências para a (não)aprendizagem dos alunos – de ensinar conceitos e princípios complexos com estratégias de repetição-fixação-memorização, ou seja, como se fossem informações simples, de fácil as-similação. Já os tipos de conteúdo descritos a seguir, também por um equívoco de efeitos semelhantes, em geral não têm sido tomados pela escola como ‘conteúdos em si’, mas como derivações do conhecimento de fatos e conceitos, o que, na prática, não se verifica.

Procedimentos, métodos, técnicas, destrezas ou habilidades e estratégias con-figuram outro tipo de conteúdo. Em geral, envolvem um conjunto de ações ordenadas, não são necessariamente observáveis e, conforme a natureza e complexidade, dependem do co-nhecimento de conceitos que permitam proceder desta ou daquela forma. Alguns exemplos: ginástica, dança, leitura, escrita, reflexão, estudo, pesquisa, cálculo mental, comparação... Conteúdos dessa natureza só se aprendem pela prática (pois é fazendo que se aprende a fazer) e a qualidade do desempenho requer exercitação frequente, aplicação em contextos diferen-ciados e reflexão sobre a própria atividade, o que possibilita a tomada de consciência da ação desenvolvida: para poder proceder melhor é importante poder refletir sobre a maneira como procedemos. As atividades devem, então, funcionar como contextos favoráveis para o uso des-ses recursos e, portanto, as atividades permanentes são privilegiadas, porque se caracterizam pela constância e pela regularidade.

Por fim, o outro tipo de conteúdo reúne valores, atitudes e normas. Valores são prin-cípios ou afirmações éticas que permitem às pessoas emitir juízo sobre condutas e seus res-pectivos sentidos. Atitudes são tendências ou predisposições relativamente estáveis para atuar de certo modo, de acordo com determinados valores. E normas são padrões ou regras de comportamento a serem seguidos em determinadas situações e que orientam a conduta de todos os membros de um grupo social, constituindo a forma pactuada de pôr em prática certos valores compartilhados por uma coletividade, que indicam o que pode/deve ou não ser feito. Alguns exemplos: solidariedade, cooperação, respeito, responsabilidade, liberdade, cuidado com o meio ambiente, gosto pela leitura... Os processos vinculados à compreensão de

4 Também as teorias - conjunto de regras ou leis, mais ou menos sistematizadas, aplicadas a uma área específica – podem ser incluídas nesse tipo de conteúdo.

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CADERNO 1 – INTRODUÇÃO

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conteúdos associados a valores, em geral, exigem reflexão, tomada de posição e elaborações complexas de caráter pessoal. Ao mesmo tempo, a apropriação e a interiorização do que está sendo compreendido requer envolvimento afetivo, o que, por sua vez tem relação com neces-sidades individuais, com o ambiente, com o contexto. Nesse sentido, são situações adequadas de ensino e de aprendizagem aquelas que de fato contribuem para estimular esses processos e funcionam como situações exemplares, pois apenas o discurso do ‘dever ser’ é totalmente ineficaz nesse caso: a coerência na postura, na abordagem e nas eventuais ‘cobranças’ de conduta é essencial.

Mas o fato de poder identificar as características predominantes nos conteúdos, bem como as principais estratégias de aprendizagem e, em consequência, as abordagens metodológicas mais adequadas, não significa que as apropriações do sujeito que aprende se dão de maneira isolada em cada caso, muito pelo contrário.

Ainda que no quadro de referências curriculares das diferentes áreas que compõem este Caderno os conteúdos não sejam apresentados separadamente, conforme os tipos indica-dos acima, é importante ressaltar que predominam os procedimentos. Isso acontece porque, embora os diferentes componentes curriculares contem com conteúdos de todos os tipos, é a capacidade de uso do conhecimento o que mais importa. Em relação aos conceitos, por exemplo, o ‘saber sobre’ está sempre a serviço do ‘saber fazer’, ou seja, tudo o que a criança aprende deve potencializar sua capacidade de proceder. Portanto, neste documento não se verá os conteúdos relacionados na forma convencional: ao invés de breves listas com conceitos, temas e informações, a forma de apresentá-los já faz referência, mesmo que nem sempre direta, a um certo modo de trabalhar com eles, ou seja, está explicitado o que exa-tamente ensinar.

As atividades de ensino e aprendizagem

As atividades, tarefas ou situações de ensino e aprendizagem são as propostas feitas aos alunos para trabalhar um ou mais conteúdos. Há uma relação muito estreita entre objetivos, conteúdos e atividades porque os conteúdos, selecionados em função do tipo de capacidade que se espera dos alunos, são trabalhados a partir das propostas de atividade. Ou, dito de ou-tro modo, é por meio das atividades que se tratam os conteúdos para que sejam desenvolvidas as capacidades indicadas como objetivos. Dessa perspectiva, o conteúdo ‘está’ potencialmente no objetivo, porque é este que define o que é preciso ensinar e ‘está’ potencialmente na ativi-dade, à medida que ela é uma forma de abordá-lo.

As atividades de avaliação

Em relação às formas de avaliar, algumas considerações são necessárias.A primeira delas é que nem sempre as atividades específicas para avaliar são as mais infor-

mativas sobre o processo de aprendizagem: a observação cuidadosa do professor e a análise

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do conjunto da produção escolar da criança, geralmente, são muito mais informativas sobre o seu nível de conhecimento.

Outra consideração importante é que qualquer atividade planejada especificamente para avaliar deve ser semelhante às que a criança conhece, isto é, não deve se diferenciar, na forma, das situações de ensino e aprendizagem propostas no cotidiano. Isso não significa, entretanto, que as atividades devam ser iguais, mas sim que a criança tenha familiaridade com a tarefa proposta e com a consigna (a forma de solicitar a tarefa). Se a tarefa nunca foi solicitada antes e o tipo de consigna é estranho ao que a criança está acostumada, não será possível saber ao certo se o desempenho apresentado é o ‘seu melhor’ ou se ele foi influenciado negativamente pelo desconhecimento daquele tipo de proposta. Não faz sentido, por exemplo, avaliar o en-tendimento dos textos com questões de responder ou completar se no cotidiano elas são de múltipla escolha e vice versa. Esse é, inclusive, um dos principais problemas que podem surgir nas avaliações externas, quando elas se organizam de modo diferente do que é utilizado no cotidiano. Por essa razão, é importante incorporar ao trabalho pedagógico também as formas de avaliar usadas nas provas externas, para que os alunos possam se familiarizar com elas na-turalmente.

E há atividades que são as melhores para a criança aprender, mas não servem para avaliar: uma situação de aprendizagem deve favorecer que a criança ponha em jogo o que já sabe, estabeleça relações, conecte o que está aprendendo ao seu conhecimento prévio e daí por diante; já uma situação de avaliação deve favorecer que ela explicite o que já sabe... Portanto, são tarefas bastante diferentes, que nem sempre são compatíveis no mesmo tipo de proposta. Se o objetivo é, por exemplo, desenvolver o gosto pela leitura e o interesse pelos livros e demais portadores textuais, uma excelente proposta será o professor ler em voz alta, diariamente, bons textos de diferentes gêneros e portadores para as crianças. Mas ler em voz alta para elas não permite avaliar se estão de fato desenvolvendo interesse pela leitura, pelos textos e portadores. Isso é algo que se poderá verificar observando como elas manuseiam os materiais, as escolhas que fazem, os seus comentários, as atitudes durante as rodas de leitura... Ou seja, nem tudo que é bom para ensinar, é bom para avaliar.

A avaliação da aprendizagem das crianças pressupõe ter em conta não só os resultados obtidos nos momentos específicos para avaliar, mas também (e principalmente) o conheci-mento prévio que elas tinham sobre aquilo que se pretendia que aprendessem, o seu percurso de aquisição de conhecimento e a qualidade das propostas (atividades, agrupamentos, inter-venções), para poder redimensioná-las quando os resultados não forem os esperados. Dessa perspectiva, o processo de avaliação deve apoiar-se em três tipos de propostas:

Observação sistemática – acompanhamento do percurso de aprendizagem da criança, utilizando instrumentos de registro das observações.

Análise das produções – observação criteriosa do conjunto de produções da criança, para que, fruto de uma análise comparativa, se possa ter um quadro real das aprendizagens conquistadas.

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CADERNO 1 – INTRODUÇÃO

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Análise do desempenho em atividades específicas de avaliação – verificação de como a criança se sai nas situações planejadas especialmente para avaliar os seus conhecimen-tos prévios sobre o que se pretende ensinar e para avaliar o quanto aprendeu sobre o que já foi trabalhado.

Conforme o objetivo que se tenha, a proposta mais adequada será uma ou outra:

a observação das crianças em atividade é essencial para avaliar atitudes e procedimentos;• a análise comparativa de suas produções e dos registros das observações feitas é o que indica-• rá o percurso de aprendizagem e a evolução do seu conhecimento;o uso de atividades específicas para avaliar determinados conteúdos é importante quando se • pretende verificar se/ou quanto esses foram aprendidos em um período de tempo.

Quando a proposta é esta última, de avaliação de desempenho, e a criança já sabe o que isso significa e para que serve, é importante, então, deixar claro o que se pretende avaliar (e por que razão), para que ela procure ‘dar o melhor de si’ nesses momentos. E devem ser atividades a serem realizadas individualmente e sem ajuda, a menos que o propósito seja analisar como a criança procede em parceria com os demais colegas ou com a ajuda do professor. A chamada ‘prova’ (uma atividade específica para avaliar os alunos conforme avança a escolaridade no Ensino Fundamental) é, portanto, apenas um dos instrumentos possíveis de avaliação, e não o único e nem o mais adequado, a depender do tipo de conteúdo. A prova, se bem planejada, é um recurso que pode ser oportuno para avaliar o conhecimento do aluno sobre fatos e con-ceitos, mas nem sempre servirá para avaliar atitudes e procedimentos, que são os conteúdos mais recorrentes nos anos iniciais.

Para avaliar adequadamente a aprendizagem, é preciso ter sempre como referência três parâmetros, tomados simultaneamente como critério geral: o aluno em relação a ele mesmo, em relação ao que se espera dele e em relação aos demais colegas que tiveram as mesmas oportunidades escolares.

Avaliar o aluno em relação a ele mesmo significa considerar o que ele sabia antes do traba-lho pedagógico realizado pelo professor e comparar esse nível de conhecimento prévio com o que ele demonstra ter adquirido no processo.

Avaliar o aluno em relação ao que se espera dele pressupõe ter expectativas de aprendiza-gem previamente definidas (o que, neste Caderno, está indicado como objetivos e conteúdos) e utilizá-las como referência para orientar as propostas de ensino e de avaliação.

E avaliar o aluno em relação aos demais que tiveram as mesmas oportunidades escolares é apenas uma forma de complementar as informações obtidas a partir dos dois primeiros parâ-metros: a comparação do desempenho das crianças só tem alguma utilidade se contribuir para entender melhor porque elas aprenderam ou não o que se pretendia ensinar.

Considerar ao mesmo tempo esses três parâmetros é condição para avaliar de maneira justa.

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Referências Curriculares

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23

LÍNGUA PORTUGUESA

Todos os usos da palavra a todos! Este parece um bom lema, de bonito som democrático.

Não para que todos sejam artistas, mas para que ninguém seja escravo.Gianni Rodari

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O desafio em relação ao trabalho com a linguagem oral e escrita, passado o ciclo inicial da escolaridade, é consolidar e garantir a continuidade do que foi aprendido e a superação de dificuldades que eventualmente se tenham acumulado. Para tanto, é necessário investigar quais conhecimentos sobre a linguagem verbal já foram construídos pelas crianças, para poder planejar e desenvolver propostas e intervenções pedagógicas ajustadas às suas necessidades de aprendizagem. Evidentemente, avaliar o que foi ou não aprendido pressupõe considerar o que de fato foi ensinado e de que forma: é a partir da relação estabelecida entre ensino e aprendi-zagem que se pode compreender melhor por que alguns aspectos dos conteúdos abordados foram mais bem aprendidos do que outros (ou não).

As possibilidades de desempenho dos alunos – que se espera cada vez mais autônomo e adequado com o passar do tempo – dependem tanto de seus conhecimentos prévios, como da complexidade dos conteúdos ensinados e, por isso, os critérios de sequenciação dos conteúdos de Língua Portuguesa, em todo o Ensino Fundamental, são sempre os mesmos: as necessida-des de aprendizagem identificadas e o nível de complexidade do que se pretende ensinar.

Assim, nos anos posteriores ao ciclo inicial, a tarefa central é aprofundar possibilidades de uso da linguagem oral e escrita e dos conhecimentos linguísticos que contribuem para tanto, oferecendo condições para que cada criança possa desenvolver, cada vez mais, sua autonomia como usuária da língua.

Como sabemos, essa é uma conquista gradual, entretanto, a convicção de que determina-dos conteúdos não são possíveis de se dominar completamente ao final de um determinado período, não significa que não devam ser ensinados ou que parte da turma já não possa domi-ná-los. O repertório de conhecimentos linguísticos com o qual as crianças chegam à escola é muito diferente e, nos primeiros anos escolares isso é algo que pode interferir de algum modo, no desempenho que elas apresentam.

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CADERNO 1

24

CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS

Assim como alimentação, saúde, convívio social e lazer, o conhecimento também é funda-mental para a qualidade de vida das pessoas: quanto mais se sabe, mais se pode saber e o que sabemos nos faz melhores observadores, melhores intérpretes e, por certo, melhores cidadãos. Essa é uma convicção afirmada aqui e em todos os Cadernos de Orientação Curricular.

No que diz respeito especificamente à Língua Portuguesa, tal como já indicavam os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) há mais de uma década, o domínio da linguagem verbal tem estreita relação com a possibilidade de plena participação social, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Assim, uma escola comprometida com a democratização social e cultural toma para si a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos.

Essa responsabilidade é tanto maior quanto menor for o grau de letramento das comunida-des em que vivem as crianças: tendo em conta os diferentes níveis de conhecimento que elas possuem, cabe à escola promover a ampliação do seu repertório para que, progressivamente, durante o Ensino Fundamental, todas se tornem capazes de ler com proficiência diferentes textos, de assumir a palavra e produzir textos eficazes nas mais variadas situações.

LÍNGUA PORTUGUESA E AS OUTRAS ÁREAS

A relação da Língua Portuguesa com outras áreas curriculares é naturalmente favorecida uma vez que é por meio da linguagem verbal que quase toda a comunicação acontece, em especial na escola.

Quando defendemos a necessidade de todo cidadão desenvolver suas possibilidades de com-preensão do mundo, de interpretar os textos que nele circulam, de assumir a palavra oralmente ou por escrito, de participar plenamente da vida social, de transformar a realidade, estamos, ao mesmo tempo, afirmando a necessidade de a escola oferecer recursos para tanto. Essa tarefa educativa, da maior importância, é parte de sua função social. Cabe à escola ensinar aos alunos as diferentes formas de uso da linguagem verbal e, por meio da linguagem, os conteúdos das de-mais áreas que favorecem o desenvolvimento dessas capacidades. A linguagem é, portanto, con-teúdo do ensino de Língua Portuguesa e é forma de comunicar conteúdos de todas as áreas.

Os portadores de textos escritos – livros, jornais, revistas, murais, folhetos, cartazes, pro-gramas de vídeo, cd rom, sites da internet etc. – assim como os gêneros discursivos orais e seus registros – seminários, palestras, aulas expositivas, apresentações de trabalhos etc. - são veículos de informação de diferentes tipos, de diferentes áreas, de diferentes níveis de comple-xidade e interesse. Desse modo, são espaços de intersecção, lugares de cruzamento, recursos que podem potencializar a exploração tanto de conteúdos específicos de Língua Portuguesa como das demais áreas curriculares.

Page 25: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

25

ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – 4º ANO / LÍNGUA PORTUGUESA

E há a possibilidade de projetos integrados, que são excelentes propostas de articulação dos conteúdos, ainda que, em geral, estejam mais focados em uma ou outra área. Como está dito no Caderno 2,

Há projetos que envolvem mais do que uma área curricular, mas são organizados de modo dife-rente a depender de onde ‘nascem’. Um mesmo projeto – Animais da fauna brasileira, por exemplo – pode incluir as áreas de Ciências Naturais e Língua Portuguesa. Esse é um tipo de pro-jeto que pode ‘nascer’ primeiro na área de Ciências ou de Língua e então o objetivo principal e o enfoque seriam, em princípio, diferentes. Se ele surge como necessidade em Ciências, os textos a serem utilizados para trabalhar os conteúdos previstos serão selecionados à medida que servem para abordar adequadamente como é a vida dos diferentes animais em seus ecossistemas nativos. Nesse caso, do ponto de vista didático, a preocupação com a escolha dos gêneros textuais é se-cundária em relação ao tema, sendo mais importante a observação e comparação dos animais que os livros proporcionem. Mas se o projeto surge como uma necessidade da área de Língua, de to-mar um tema de interesse das crianças para aprofundar o conhecimento sobre os gêneros textuais expositivos, do ponto de vista didático o tema de estudo é secundário em relação aos gêneros que se pretende trabalhar. O projeto se concretizará de fato como interdisciplinar somente se for pautado por objetivos de mais do que uma área e seus respectivos desdobramentos didáticos. Uma das maiores vantagens dos projetos interdisciplinares, ainda mais quando desenvolvidos por um único professor, é exatamente a possibilidade de compatibilizar as prioridades específicas de mais do que uma área, equilibrando o tratamento de conteúdos relevantes (como ilustrado acima) e favorecen-do, dessa forma, a articulação dos conhecimentos e a otimização do tempo. Entretanto, os projetos não precisam ser necessariamente interdisciplinares. A questão didática de fundo, que deve orientar as escolhas todas a serem feitas em relação a o que e como ensinar, é sempre a mesma: o objetivo em relação à aprendizagem das crianças. Isso significa dizer, de outro modo, que os conteúdos (o que vai ser trabalhado) e as metodologias (de que forma) são desdobramentos da razão principal de qualquer proposta consequente de ensino: aquilo que se considera necessário ou importante de aprender. Assim, um projeto interdisciplinar será uma proposta melhor do que qualquer outra se contribuir para a aprendizagem que se pretende garantir. Um projeto de uma única área curricular poderá ser mais oportuno se, específico, contribuir de maneira mais efetiva para a aprendizagem. Há conteúdos que são vinculados a uma única área e querer relacioná-los a qualquer preço com outras pode ter duas consequências muito negativas: a incoerência (ao produzir didaticamente relações artificiais) e o des-perdício de tempo (nesse caso, utilizado com propostas artificializadas e desnecessárias).

O fato é que as relações entre Língua Portuguesa e as demais áreas curriculares são, como dissemos, favorecidas naturalmente e podem – se considerada essa uma escolha pedagogica-mente oportuna – ser potencializadas por projetos integrados de modo intencional.

É importante ressaltar, ainda, que há conteúdos que podem ser trabalhados em situações de reflexão sobre a língua, com o objetivo de conhecer e analisar criticamente os seus usos como veículo de valores e preconceitos de classe, credo, gênero e etnia, explicitando, por exemplo, a forma tendenciosa com que certos textos tratam questões sociais e étnicas, as discriminações veiculadas através de campanhas de saúde, os valores e as concepções difundidos através da publicidade etc. Nesse sentido, a área de Língua Portuguesa oferece inúmeras possibilidades de trabalho com os temas transversais, uma vez que está presente em todas as situações de ensino e aprendizagem e serve de instrumento de produção de conhecimentos em todas as áreas e temas.

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CADERNO 1

26

OBJETIVOS DO ENSINO

Tomando-se como referência os propósitos da escola apresentados anteriormente e o con-junto de orientações pedagógicas contidas neste documento, a expectativa é de que os alunos sejam capazes de

Até o final do 4º ano:

Comunicar-se pela fala espontânea em diferentes situações de interlocução em que sejam • manifestados sentimentos, ideias e opiniões; relatadas experiências cotidianas e outros acon-tecimentos; formulados convites, pedidos, propostas ou respostas a eles; negociados acordos; elaboradas conclusões sobre questões levantadas em discussões coletivas ou suscitadas por fontes diversas de informação.Utilizar a linguagem oral de modo planejado em situações relativas à exposição de conheci-• mentos sobre temas em estudo.Ler, de modo autônomo e voluntário, textos correspondentes a diferentes gêneros selecionados • para o ano5, analisando criticamente, em colaboração, os sentidos construídos na leitura.Ler textos expositivos das diferentes áreas de conhecimento, utilizando procedimentos de es-• tudo propostos pelo professor.Utilizar, em situações de escrita com diversas finalidades, os conhecimentos já construídos • sobre aspectos convencionais (ortografia, acentuação, concordância, pontuação), recorrendo a diferentes fontes de consulta indicadas pelo professor.Produzir, de modo cooperativo, textos de apoio à fala planejada e adequados às necessidades • de estudo em diferentes áreas de conhecimento.Produzir textos de autoria correspondentes aos gêneros selecionados para o ano, planejados • de acordo com diferentes situações comunicativas, buscando torná-los coesos e coerentes.Revisar textos próprios e de outros em busca da melhor versão possível no momento, levando • em consideração as condições de produção estabelecidas.

5 A definição dos gêneros a serem trabalhados no ano pressupõe o uso de um instrumento de planejamento e re-gistro tal como sugerido nas páginas 46 e 47.

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27

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ejam

ento

coo

pera

tivo

e pr

oduç

ão d

e •

text

os o

rais

de

acor

do c

om:

- a

inte

nção

com

unic

ativ

a;-

as c

arac

terís

ticas

dos

gên

eros

em

uso

;

Page 29: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

29

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

- os

con

heci

men

tos

prév

ios

dos

ouvi

ntes

;-

as r

elaç

ões

entr

e os

inte

rlocu

tore

s,

além

de

exig

ênci

as e

spec

ífica

s da

si

tuaç

ão.

Reco

nhec

imen

to (e

m c

olab

oraç

ão) d

o •

pape

l com

plem

enta

r do

s el

emen

tos

não-

lingu

ístic

os n

as s

ituaç

ões

de

inte

rlocu

ção.

Ade

quaç

ão d

o gr

au d

e pr

epar

o da

fala

às

espe

cific

idad

es d

o ev

ento

co

mun

icat

ivo.

Prep

araç

ão d

e in

terv

ençõ

es –

rela

cion

adas

a d

úvid

as, e

scla

reci

men

tos,

so

licita

ções

– p

ertin

ente

s ao

s as

sunt

os

trat

ados

e a

dequ

adas

aos

inte

rlocu

tore

s.

Inte

ress

e em

opi

nar

sobr

e id

eias

difu

ndid

as p

or t

exto

s or

ais

pers

uasi

vos

e/ou

que

vei

cule

m c

onte

údos

di

scrim

inat

ório

s.

Uso

da

escr

ita c

omo

apoi

o pa

ra o

plan

ejam

ento

da

fala

(com

aju

da).

Empe

nho

em a

prim

orar

a p

rópr

ia

• pr

oduç

ão e

os

inte

rcâm

bios

ora

is d

e qu

e pa

rtic

ipa.

Aná

lise

críti

ca (e

m c

olab

oraç

ão) d

a •

qual

idad

e da

exp

osiç

ão o

ral,

próp

ria o

u al

heia

.

Resu

mos

ora

is d

e te

xtos

ouv

idos

, em

parc

eria

: ativ

idad

es s

eque

ncia

das

que

incl

uam

:-

escu

ta a

tent

a;-

escl

arec

imen

to d

e dú

vida

s;-

iden

tific

ação

dos

tóp

icos

prin

cipa

is;

- or

gani

zaçã

o pr

évia

da

fala

.

Situ

açõe

s em

que

sej

am p

ropi

ciad

as

• co

ndiç

ões

para

o a

prim

oram

ento

da

part

icip

ação

pla

neja

da e

m in

terc

âmbi

os

orai

s, t

ais

com

o de

bate

s pa

ra r

esol

ução

de

pro

blem

as d

e di

fere

ntes

nat

urez

as,

em q

ue o

corr

am:

- id

entif

icaç

ão d

a qu

estã

o ce

ntra

l;-

leva

ntam

ento

de

hipó

tese

s de

sol

ução

;-

sele

ção

e pr

ogra

maç

ão d

e en

cam

inha

men

tos

mai

s ad

equa

dos,

so

b or

ient

ação

do

prof

esso

r.

Entr

evis

tas

para

col

eta

de in

form

açõe

s •

sobr

e te

mas

em

est

udo,

sob

orie

ntaç

ão

do p

rofe

ssor

- a

tivid

ades

seq

uenc

iada

s qu

e in

clua

m:

- de

finiç

ão d

e tó

pico

s;-

elab

oraç

ão d

as p

ergu

ntas

;-

exec

ução

da

entr

evis

ta;

- re

gist

ro d

as r

espo

stas

;-

anál

ise

do d

esen

volv

imen

to d

a en

trev

ista

(difi

culd

ades

enc

ontr

adas

, as

pect

os p

ositi

vos,

pro

cedi

men

tos

que

pode

m s

er m

elho

rado

s).

Page 30: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Situ

açõe

s, d

esen

volv

idas

no

âmbi

to

• ou

não

de

proj

etos

, que

env

olva

m

plan

ejam

ento

coo

pera

tivo,

ens

aio

e po

ster

ior

anál

ise

críti

ca d

a cl

asse

: en

cena

ção

de d

iálo

gos;

sim

ulaç

ão d

e ev

ento

s de

uso

púb

lico

da f

ala.

Apr

ecia

ção

de s

ituaç

ões

de c

omun

icaç

ão

• or

al (p

rese

ncia

das

ou g

rava

das)

, sob

or

ient

ação

do

prof

esso

r, co

m f

oco

em

aspe

ctos

com

o:

- ad

equa

ção

do r

egis

tro,

con

side

rand

o co

ntex

to, i

nter

locu

tor(

es) e

pro

pósi

to;

- pe

rtin

ênci

a e

sufic

iênc

ia d

e in

form

açõe

s, e

xplic

açõe

s;-

enca

deam

ento

de

idei

as;

- he

sitaç

ões,

repe

tiçõe

s, ê

nfas

es, c

orre

ções

;-

uso

de m

arca

dore

s co

nver

saci

onai

s co

mo

“eu

acho

”, “

quer

diz

er”,

“en

tão”

, “da

í”,

“aí”

, “vi

u?”,

“sa

be?”

, “né

?”, “

cert

o?”;

- di

cção

, inf

lexã

o, p

roje

ção

da v

oz, r

itmo;

- ge

stic

ulaç

ão, p

ostu

ra;

- ef

eito

pro

duzi

do p

ela

fala

no(

s)

inte

rlocu

tor(

es),

cons

ider

ando

a

inte

nção

com

unic

ativ

a.

Page 31: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

31

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Valo

rizaç

ão d

a le

itura

com

o fo

nte

de

• ap

rend

izag

em, i

nfor

maç

ão, d

iver

timen

to

e se

nsib

iliza

ção.

Escu

ta a

tent

a de

tex

tos

lidos

em

voz

alta

.•

Inte

ress

e pe

la d

iver

sida

de c

ultu

ral

• re

fletid

a em

tex

tos

prod

uzid

os e

m

dife

rent

es r

egiõ

es e

épo

cas.

Ade

quaç

ão d

e es

trat

égia

s de

abo

rdag

em

• do

tex

to e

m f

unçã

o de

dife

rent

es

obje

tivos

e d

as c

arac

terís

ticas

dos

nero

s (c

om a

juda

).

Ant

ecip

açõe

s qu

anto

ao

cont

eúdo

do t

exto

, ant

es e

ao

long

o da

leitu

ra,

artic

ulan

do c

onhe

cim

ento

s pr

évio

s,

cara

cter

ístic

as d

o su

port

e e

aspe

ctos

da

est

rutu

ra t

extu

al –

com

o tít

ulo,

su

btítu

los

e va

riaçõ

es t

ipog

ráfic

as.

Uso

de

dado

s te

xtua

is p

ara

conf

irmar

ou r

etifi

car

ante

cipa

ções

fei

tas.

Uso

coo

pera

tivo

de m

últip

las

estr

atég

ias

• pa

ra r

esol

ver

dúvi

das

quan

to a

o se

ntid

o do

que

foi

lido

: ded

ução

do

cont

exto

, de

bate

, con

sulta

a d

ifere

ntes

fon

tes.

Aná

lise

(em

col

abor

ação

) de

rela

ções

entr

e pa

rtes

e e

lem

ento

s do

tex

to:

enca

deam

ento

lógi

co, s

equê

ncia

te

mpo

ral e

cau

sal,

entr

e ou

tras

com

o,

razã

o-co

nseq

uênc

ia, f

ato-

opin

ião.

Inte

rpre

taçã

o de

exp

ress

ões

cono

tativ

as.

Est

abel

ecim

ento

de

rela

ções

ent

re

• te

xto,

imag

ens

a el

e as

soci

adas

e

Leitu

ra e

m v

oz a

lta p

elo

prof

esso

r •

(incl

usiv

e em

“ca

pítu

los”

, qua

ndo

prec

iso)

, par

a co

mpa

rtilh

ar t

exto

s co

m

dife

rent

es p

ropó

sito

s co

mo,

sen

sibi

lizar

, di

vert

ir, in

form

ar.

Situ

açõe

s qu

e ex

ijam

uso

de

dife

rent

es

• es

trat

égia

s de

abo

rdag

em d

o te

xto

(leitu

ra p

ontu

al, i

tem

a it

em o

u ex

tens

iva)

, de

acor

do c

om a

fin

alid

ade

do le

itor:

- ob

tenç

ão d

e in

form

açõe

s pr

ecis

as, s

em

cons

ider

ar d

ados

irre

leva

ntes

par

a o

mom

ento

;-

pesq

uisa

sob

re u

m t

ema;

- do

mín

io d

e re

gras

ou

de in

stru

ções

pa

ra f

azer

alg

o;-

reso

luçã

o de

dúv

idas

;-

entr

eten

imen

to;

- co

nhec

imen

to d

a ob

ra d

e au

tore

s es

colh

idos

.Le

itura

col

abor

ativ

a, c

om p

ausa

s, p

ara

• qu

e as

cria

nças

exp

licite

m a

ntec

ipaç

ões,

in

ferê

ncia

s, d

úvid

as r

elat

ivas

ao

text

o.

Situ

açõe

s co

letiv

as d

e an

ális

e do

tex

to

• qu

anto

a:

- te

ma

trat

ado;

- in

form

açõe

s ex

plíc

itas

(loca

lizaç

ão) e

im

plíc

itas

(infe

rênc

ia);

- re

laçõ

es e

ntre

as

idei

as d

o te

xto;

- pl

ural

idad

e de

sen

tidos

atr

ibuí

dos

Pel

o pr

ofes

sor:

Obs

erva

ção

e le

vant

amen

to d

os

• co

nhec

imen

tos

prév

ios

de c

ada

cria

nça

em r

elaç

ão à

leitu

ra.

Obs

erva

ção

e re

gist

ro s

iste

mát

ico

• de

com

o ca

da c

rianç

a pr

oced

e co

mo

leito

r v

olun

tário

e a

utôn

omo,

ta

nto

em a

tivid

ades

sem

elha

ntes

às

rel

acio

nada

s na

col

una

ante

rior,

com

o em

situ

açõe

s de

ava

liaçã

o pr

oces

sual

, rel

ativ

as a

os o

bjet

ivos

es

tabe

leci

dos

para

leitu

ra.

Com

para

ção

cont

ínua

dos

reg

istr

os

• de

aco

mpa

nham

ento

da

evol

ução

da

cria

nça

quan

to a

:

- in

tere

sse

em o

uvir

a le

itura

;-

inte

ress

e em

ded

icar

-se

à le

itura

;-

inte

ress

e em

ler

oral

men

te;

- pa

rtic

ipaç

ão n

as a

tivid

ades

col

etiv

as

de c

omen

tário

e a

prec

iaçã

o de

te

xto;

- se

leçã

o de

tex

tos

que

aten

dam

a

seus

obj

etiv

os;

- ut

iliza

ção

de e

stra

tégi

as a

dequ

adas

pa

ra a

com

pree

nsão

dos

div

erso

s te

xtos

; -

uso

de d

ados

tex

tuai

s pa

ra

cons

truç

ão d

e po

ntos

de

vist

a;-

iden

tific

ação

de

rela

ções

ent

re

idei

as d

o te

xto;

Ler

de

mo

do

au

tôn

om

o

e vo

lun

tári

o t

exto

s co

rres

po

nd

ente

s a

dif

eren

tes

gên

ero

s se

leci

on

ado

s p

ara

o a

no

, an

alis

and

o

crit

icam

ente

, em

co

lab

ora

ção

, os

sen

tid

os

con

stru

ído

s n

a le

itu

ra.

Page 32: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

(com

aju

da) o

utro

s re

curs

os g

ráfic

os

com

plem

enta

res.

Infe

rênc

ia d

as in

tenç

ões

do a

utor

e

• va

lidaç

ão c

om e

lem

ento

s do

tex

to (c

om

ajud

a).

Obs

erva

ção

de r

ecur

sos

expr

essi

vos

• ut

iliza

dos

por

bons

esc

ritor

es (e

m

cola

bora

ção)

.

Iden

tific

ação

de

sequ

ênci

as, n

o te

xto,

de n

arra

ção,

des

criç

ão o

u co

nver

saçã

o.

Con

sulta

a f

onte

s de

dife

rent

es t

ipos

– jo

rnal

, rev

ista

, enc

iclo

pédi

a, p

ágin

as

virt

uais

etc

. – e

m b

usca

de

info

rmaç

ões

nece

ssár

ias.

Iden

tific

ação

de

opin

iões

e in

form

açõe

s •

dife

rent

es, v

eicu

lada

s em

tex

tos,

sob

re

um m

esm

o as

sunt

o.

Dis

tinçã

o en

tre

fato

e o

pini

ão s

obre

o

• fa

to (c

om a

juda

do

prof

esso

r).

Aná

lise

(em

col

abor

ação

) de

text

os

• pe

rsua

sivo

s e/

ou q

ue v

eicu

lem

co

nteú

dos

disc

rimin

atór

ios.

Inte

ress

e pe

la n

atur

eza

cultu

ral e

pel

o •

cará

ter

ficci

onal

da

liter

atur

a.

Iden

tific

ação

(com

aju

da) d

as

• fin

alid

ades

e d

e es

peci

ficid

ades

dos

nero

s pr

ioriz

ados

ao

long

o do

ano

.

Esc

olha

e b

usca

do

que

quer

ler,

de

• ac

ordo

com

inte

ress

es, p

ossi

bilid

ades

, ne

cess

idad

es p

esso

ais.

(sen

tidos

lite

ral e

con

otat

ivo/

figur

ado

de p

alav

ras

e ex

pres

sões

);-

sequ

ênci

as n

arra

tivas

, des

criti

vas

ou

conv

ersa

cion

ais;

- re

laçõ

es e

ntre

tex

to e

imag

ens

a el

e as

soci

adas

e o

utro

s re

curs

os g

ráfic

os

com

plem

enta

res.

Ativ

idad

es d

e ap

reci

ação

col

etiv

a de

text

os, p

ara

anál

ise,

sob

orie

ntaç

ão d

o pr

ofes

sor,

de e

scol

has

feita

s po

r bo

ns

escr

itore

s:

- re

curs

os e

xpre

ssiv

os (c

ompa

raçõ

es,

inte

rjeiç

ões,

ono

mat

opei

as, d

imin

utiv

o,

aum

enta

tivo,

sup

erla

tivo,

etc

);-

solu

ções

ado

tada

s pa

ra c

oesã

o re

fere

ncia

l e s

eque

ncia

l (el

emen

tos

que

mar

cam

rel

açõe

s ló

gico

-dis

curs

ivas

);-

form

as d

e ga

rant

ir a

coer

ênci

a (c

ontin

uida

de d

e se

ntid

o).

Ativ

idad

es c

olet

ivas

de

anál

ise

do t

exto

com

foc

o no

s el

emen

tos

da n

arra

tiva:

- en

redo

(con

flito

ger

ador

, ord

enaç

ão

tem

pora

l dos

fat

os e

rel

açõe

s de

ca

usal

idad

e);

- pe

rson

agen

s (p

rinci

pal,

secu

ndár

io;

cara

cter

ístic

as; a

ções

, int

ençõ

es;

lingu

agem

);-

posi

ção

do n

arra

dor

(pes

soa

gram

atic

al

em q

ue a

nar

rativ

a é

feita

; com

entá

rios

sobr

e si

tuaç

ões

ou p

erso

nage

ns;

dist

inçã

o au

tor-

narr

ador

);

- co

mpr

eens

ão d

o se

ntid

o de

nota

tivo

e co

nota

tivo;

-

esta

bele

cim

ento

de

rela

ções

ent

re

text

o, il

ustr

ação

e o

utro

s re

curs

os

com

plem

enta

res;

- in

icia

tiva

de p

rocu

rar

font

es

adeq

uada

s pa

ra r

esol

ver

dúvi

das

ou

ampl

iar

o co

nhec

imen

to;

- de

sem

bara

ço e

flu

ênci

a na

leitu

ra

oral

;-

atitu

des

espe

rada

s em

esp

aços

m

edia

dore

s de

leitu

ra;

- in

icia

tiva

para

am

plia

ção

do

repe

rtór

io d

e le

itura

.

Aco

mpa

nham

ento

do

proc

esso

indi

vidu

al d

e ap

rend

izag

em, p

or m

eio

de fi

cha

perio

dica

men

te d

iscut

ida

com

cad

a cr

ianç

a, e

m q

ue s

e ex

plic

item

indi

cado

res

a re

spei

to d

e:

- at

o de

ler:

inte

ress

e e

empe

nho

em:

›ou

vir

a le

itura

; »le

r in

divi

dual

men

te;

»le

r em

voz

alta

; » pa

rtic

ipaç

ão n

as a

tivid

ades

›co

letiv

as s

obre

tex

tos

lidos

;co

mpr

eens

ão d

e te

xtos

›co

rres

pond

ente

s ao

s gê

nero

s tr

atad

os;

Page 33: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

33

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

- am

bien

te (l

ocal

/loca

is d

os

acon

teci

men

tos;

car

acte

rizaç

ão);

- te

mpo

(épo

ca e

dur

ação

das

açõ

es;

orde

m c

rono

lógi

ca o

u co

m r

ecuo

s no

te

mpo

);-

tem

a (n

arra

tiva

de a

vent

ura,

de

susp

ense

, de

amor

, de

fund

o hi

stór

ico

etc)

. Re

mon

tage

m d

e te

xto

deso

rden

ado

• (f

ragm

enta

ção

por

pará

graf

os) c

om b

ase

na f

ocal

izaç

ão d

e or

gani

zado

res

text

uais

(u

nida

des

lingu

ístic

as q

ue m

arca

m

cone

xão

sint

átic

a e

sem

ântic

a), s

ob

orie

ntaç

ão d

o pr

ofes

sor.

Roda

de

leito

res

para

:•

- in

terlo

cuçã

o so

bre

inte

ress

es,

pref

erên

cias

, nec

essi

dade

s e

conh

ecim

ento

s pr

évio

s da

s cr

ianç

as a

re

spei

to d

e gê

nero

s te

xtua

is, s

upor

tes,

es

crito

res

ou a

ssun

tos;

- tr

oca

de o

pini

ões

sobr

e liv

ro li

do (p

or

todo

s, p

or e

scol

ha p

esso

al o

u in

dica

ção

de c

oleg

as);

- ex

plic

itaçã

o da

s re

laçõ

es e

stab

elec

idas

en

tre

o te

xto

e as

exp

eriê

ncia

s de

vid

a de

cad

a le

itor;

- in

terc

âmbi

o de

info

rmaç

ões

sobr

e o

auto

r;-

man

usei

o co

mpa

rtilh

ado

de jo

rnai

s do

di

a, le

itura

con

junt

a da

prim

eira

pág

ina

de c

ada

um e

sel

eção

de

ques

tão

a

Dis

poni

bilid

ade

para

leitu

ras

• de

safia

dora

s e

ampl

iaçã

o do

rep

ertó

rio.

Val

oriz

ação

da

coop

eraç

ão c

omo

• m

eio

de f

avor

ecer

a m

obili

zaçã

o de

co

nhec

imen

tos

– de

mun

do, t

emát

icos

, lin

guís

ticos

– d

o su

jeito

leito

r.

Dis

poni

bilid

ade

para

com

part

ilhar

opin

iões

, ide

ias

e pr

efer

ênci

as s

obre

le

itura

s re

aliz

adas

.

Com

para

ção

de o

pini

ões

sobr

e o

que

foi

• lid

o e

elab

oraç

ão d

e co

nclu

sões

pes

soai

s (c

om a

juda

).

Iden

tific

ação

de

equí

voco

de

leitu

ra e

anál

ise

da c

ausa

(com

aju

da).

Dis

poni

bilid

ade

para

par

ticip

ar (c

om

• aj

uda

do p

rofe

ssor

) de

com

unid

ades

de

leitu

ra, c

om d

ifere

ntes

pro

pósi

tos,

se

leci

onad

os p

elo

grup

o.

Uso

ade

quad

o de

esp

aços

med

iado

res

• de

leitu

ra (c

om a

juda

do

prof

esso

r).

Man

usei

o cu

idad

oso

dos

supo

rtes

de

• te

xtos

esc

ritos

.

Lei

tura

em

voz

alta

, de

form

a ex

pres

siva

e ad

equa

da à

situ

ação

com

unic

ativ

a.

Aná

lise

críti

ca (e

m c

olab

oraç

ão) d

a •

leitu

ra o

ral,

próp

ria e

de

outr

os.

inic

iativ

a pa

ra r

esol

ver

dúvi

das

›qu

anto

aos

tex

tos.

- at

o de

est

udar

:cu

riosi

dade

qua

nto

aos

text

os

›pa

ra e

stud

o;lo

caliz

ação

e d

esta

que

das

›in

form

açõe

s m

ais

rele

vant

es;

orga

niza

ção

e sí

ntes

e da

s ›in

form

açõe

s se

leci

onad

as;

inte

ress

e em

obt

er m

ais

›in

form

açõe

s so

bre

o as

sunt

o es

tuda

do;

cola

bora

ção

nas

ativ

idad

es e

m

›pa

rcer

ia.

- at

itude

em

esp

aços

med

iado

res

de

leitu

ra:

inte

ress

e em

con

hece

r/fr

eque

ntar

›es

paço

s de

leitu

ra;

com

pree

nsão

das

orie

ntaç

ões

›so

bre

proc

edim

ento

s;in

icia

tiva

em s

elec

iona

r m

ater

ial

›de

leitu

ra.

- le

itura

ora

l:flu

ênci

a; ›to

m d

e vo

z; ›ef

eito

pro

duzi

do n

os o

uvin

tes.

Page 34: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

ser

deba

tida

a pa

rtir

do c

onte

údo

de

algu

m/a

lgun

s de

seu

s te

xtos

(not

ícia

, re

port

agem

, cha

rge,

ent

revi

sta,

art

igo,

ed

itoria

l, ca

rta

de le

itor,

rese

nha,

pr

opag

anda

); di

scus

sões

sob

re a

di

stin

ção

entr

e f

ato

e op

iniã

o.Pr

ojet

os d

idát

icos

que

pot

enci

aliz

em

• o

inte

ress

e da

s cr

ianç

as p

ela

leitu

ra d

e te

xtos

de

dife

rent

es g

êner

os.

Situ

açõe

s po

ster

iore

s à

ampl

a le

itura

de

• te

xtos

cor

resp

onde

ntes

a u

m m

esm

o gê

nero

, em

que

o p

rofe

ssor

põe

em

di

scus

são

sua

final

idad

e e

coor

dena

o

leva

ntam

ento

de

espe

cific

idad

es*

(est

rutu

rais

e li

nguí

stic

as) o

bser

vada

s pe

las

cria

nças

.

* Ex

empl

os:

- ci

clos

seq

uenc

iais

da

narr

ativ

a lit

erár

ia

(situ

ação

inic

ial,

com

plic

ação

, clím

ax,

reso

luçã

o);

- re

laci

onam

ento

ent

re a

ções

dos

pr

otag

onis

tas

(ani

mad

os o

u in

anim

ados

) e m

oral

(im

plíc

ita o

u ex

plíc

ita) d

a fá

bula

;-

expl

icaç

ões

fant

ástic

as p

ara

acon

teci

men

tos

de d

ifere

ntes

nat

urez

as

nas

lend

as e

mito

s;-

com

bina

ção,

na

hist

ória

em

qu

adrin

hos,

de

elem

ento

s lin

guís

ticos

e

icôn

icos

(tip

os d

e ba

lões

, cor

po d

as

letr

as, s

ímbo

los

para

exp

ress

ão d

e se

ntim

ento

s);

Obs

erva

ção:

São

impr

esci

ndív

eis

estr

atég

ias

cont

inua

das

de

ince

ntiv

o, e

m q

ue s

e ap

onte

m o

s av

anço

s da

cria

nça

quan

to

à le

itura

.

Pel

a cr

ianç

a:

Refle

xão

sobr

e o

próp

rio p

roce

sso

de

• ap

rend

izag

em e

sob

re a

par

ticip

ação

no

pro

cess

o de

ava

liaçã

o, a

par

tir d

o pr

eenc

him

ento

de

cam

po e

spec

ífico

da

mes

ma

ficha

util

izad

a pe

lo

prof

esso

r e

dis

cuss

ão c

onju

nta.

Pel

o gr

upo:

Mon

itora

men

to p

erm

anen

te d

os

• av

anço

s al

canç

ados

qua

nto

à co

nstit

uiçã

o do

gru

po c

omo

uma

com

unid

ade

de le

itore

s.

Page 35: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

35

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

- co

mpo

siçã

o típ

ica

da n

otíc

ia (t

ítulo

-sí

ntes

e, in

trod

ução

, des

envo

lvim

ento

);-

conj

ugaç

ão d

e m

arca

s lin

guís

ticas

de

pers

uasã

o e

com

plem

ento

s ic

ônic

os

nos

text

os d

e pr

opag

anda

;-

recu

rsos

ling

uíst

icos

e g

ráfic

os

utili

zado

s no

tex

to e

xpos

itivo

, par

a gu

iar

a co

mpr

eens

ão d

o le

itor;

- ex

posi

ção

cron

ológ

ica

de f

atos

e

indi

caçõ

es r

elat

ivas

a

circ

unst

ânci

as

sóci

o-hi

stór

icas

na

biog

rafia

;-

múl

tiplo

s fo

rmat

os e

fór

mul

as t

ípic

as

dos

text

os d

e co

rres

pond

ênci

a;-

tram

a co

nver

saci

onal

dos

tex

tos

teat

rais

;-

orga

niza

ção

gráf

ica,

mus

ical

idad

e e

sent

ido

cono

tativ

o de

pal

avra

s ou

ex

pres

sões

do

poem

a.A

tivid

ades

var

iada

s em

esp

aços

med

iado

res

de le

itura

:

- ex

plor

ação

de

capa

s, c

ontr

acap

as,

índi

ces;

- co

nsul

ta a

cat

álog

os d

e ed

itora

s;-

busc

a or

ient

ada

de m

ater

ial p

ara

estu

do o

u en

tret

enim

ento

, em

di

fere

ntes

sup

orte

s;-

sele

ção

autô

nom

a do

que

ser

á lid

o.Le

itura

em

voz

alta

, par

a di

fere

ntes

plat

éias

, apó

s pr

epar

ação

, com

fim

es

pecí

fico:

Page 36: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Ler

text

os

exp

osi

tivo

s d

as d

ifer

ente

s ár

eas

de

con

hec

imen

to,

uti

lizan

do

p

roce

dim

ento

s d

e es

tud

o p

rop

ost

os

pel

o

pro

fess

or.

Inte

ress

e em

util

izar

pro

cedi

men

tos

de

• es

tudo

ade

quad

os.

Iden

tific

ação

(com

aju

da) d

o pr

opós

ito

• do

est

udo

a se

r fe

ito.

Estu

do (e

m c

olab

oraç

ão) d

e te

xtos

expo

sitiv

os:

- ob

serv

ação

da

estr

utur

a te

xtua

l (ló

gica

que

det

erm

ina

a se

quên

cia/

orga

niza

ção

inte

rna

do t

exto

);-

iden

tific

ação

do

tem

a;-

loca

lizaç

ão d

as in

form

açõe

s pr

inci

pais

e

sua

artic

ulaç

ão;

- es

clar

ecim

ento

de

dúvi

das

(rel

eitu

ra,

cons

ulta

a f

onte

s di

vers

as);

- se

leçã

o da

s in

form

açõe

s ne

cess

ária

s pa

ra o

est

udo

do m

omen

to;

- co

mpa

rtilh

ar t

exto

ou

frag

men

to

de t

exto

con

side

rado

inte

ress

ante

, di

vert

ido

ou e

moc

iona

nte

(com

ex

plic

ação

pré

via

do m

otiv

o);

- co

mun

icar

alg

o (c

omo

sínt

ese

de

pesq

uisa

, def

iniç

ão e

ncon

trad

a em

di

cion

ário

);-

soci

aliz

ar t

exto

pró

prio

ou

prod

uzid

o em

par

ceria

.Si

tuaç

ões

que

prop

icie

m a

prec

iaçã

o da

leitu

ra o

ral d

e ca

da c

rianç

a (p

ela

próp

ria

e pe

las

outr

as),

com

foc

o em

asp

ecto

s co

mo

ent

onaç

ão, t

om d

e vo

z, r

itmo,

di

cção

.

Leitu

ra o

ral (

prep

arad

a) d

e te

xtos

expo

sitiv

os p

elos

alu

nos,

com

in

terr

upçõ

es d

o pr

ofes

sor

para

sal

ient

ar

idei

as in

stig

ante

s, t

endo

em

vis

ta o

es

tudo

a s

er d

esen

volv

ido.

Ativ

idad

es d

e le

itura

de

text

o di

dátic

o e

• ou

tros

tex

tos

expo

sitiv

os, e

m p

arce

ria:

- es

tabe

leci

men

to d

o pr

opós

ito d

o es

tudo

;-

leva

ntam

ento

dos

con

heci

men

tos

prév

ios

sobr

e o

tem

a a

part

ir da

leitu

ra

do t

ítulo

;-

obse

rvaç

ão d

e ilu

stra

ções

e/o

u as

pect

os

com

o su

bdiv

isõe

s, e

lem

ento

s em

ne

grito

, par

a a

ntec

ipaç

ão d

o co

nteú

do

do t

exto

;

Obs

erva

ção:

As

form

as d

e av

alia

ção

dos

cont

eúdo

s re

fere

ntes

a e

sse

obje

tivo

em r

elaç

ão

à le

itura

são

as

mes

mas

esp

ecifi

cada

s pa

ra o

obj

etiv

o an

terio

r, ta

mbé

m

rela

cion

ado

à le

itura

.

Page 37: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

37

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

- el

abor

ação

de

resu

mo.

Inte

ress

e em

exp

lora

r (e

m c

olab

oraç

ão)

• di

fere

ntes

fon

tes

de p

esqu

isa.

Com

para

ção

de in

form

açõe

s so

bre

• o

assu

nto

em f

oco

prov

enie

ntes

de

dife

rent

es f

onte

s.

Inte

ress

e em

com

part

ilhar

res

umo

• el

abor

ado.

Conf

ront

o de

dife

rent

es c

oncl

usõe

s/

• re

sum

os s

obre

o a

ssun

to e

stud

ado.

Esta

bele

cim

ento

(em

col

abor

ação

) de

• re

laçõ

es e

ntre

info

rmaç

ões

nova

s e

conh

ecim

ento

s pr

évio

s.

- id

entif

icaç

ão d

as id

eias

do

text

o, m

ais

rele

vant

es p

ara

o es

tudo

, e u

tiliz

ação

de

rec

urso

s pa

ra s

alie

ntá-

las

(mar

car

no

text

o, t

omar

not

as, a

pont

ar);

- es

clar

ecim

ento

de

dúvi

das

e m

al-

ente

ndid

os (r

elen

do, p

ergu

ntan

do,

troc

ando

idei

as, p

rocu

rand

o em

out

ras

font

es in

dica

das

pelo

pro

fess

or);

- or

gani

zaçã

o de

res

umo.

Rem

onta

gem

de

text

o ex

posit

ivo,

frag

men

-•

tado

em

par

tes,

com

bas

e na

iden

tific

ação

do

(s) p

arág

rafo

(s) c

orre

spon

dent

e(s)

a

cada

sub

títul

o ap

rese

ntad

o.

Ativ

idad

es d

e fo

rmul

ação

de

perg

unta

s/•

resp

osta

s de

gru

po p

ara

grup

o, a

par

tir

de in

form

açõe

s ex

traí

das

de t

exto

lido

.

Ativ

idad

es d

e le

itura

de

lista

s de

defin

içõe

s pa

ra p

reen

chim

ento

de

pala

vras

cru

zada

s.

Ativ

idad

es e

m q

ue s

ejam

con

fron

tado

s •

dife

rent

es re

sum

os d

e um

mes

mo

text

o ap

rese

ntad

os p

elo

prof

esso

r, em

par

ceria

:

- ob

serv

ação

da

exte

nsão

e o

rgan

izaç

ão

gráf

ica;

- id

entif

icaç

ão d

e id

eias

sem

elha

ntes

e

dife

rent

es;

- co

mpa

raçã

o do

nív

el d

e in

form

ativ

idad

e e

da c

lare

za.

Ativ

idad

es s

eque

ncia

das

de p

esqu

isa,

dese

nvol

vida

s no

âm

bito

ou

não

de

proj

etos

, sob

orie

ntaç

ão d

o pr

ofes

sor:

Page 38: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

- le

vant

amen

to d

e co

nhec

imen

tos

prév

ios

sobr

e o

tem

a-ba

se;

- le

vant

amen

to e

sel

eção

de

ques

tões

a

sere

m r

espo

ndid

as (r

otei

ro p

révi

o);

- pl

anej

amen

to d

os p

asso

s do

tra

balh

o;-

esta

bele

cim

ento

dos

gru

pos

e cl

arifi

caçã

o do

s pa

péis

a s

erem

de

sem

penh

ados

por

seu

s in

tegr

ante

s;-

sele

ção

de fo

ntes

ade

quad

as à

pes

quisa

e

cons

ulta

a ín

dice

s e

outr

os fa

cilit

ador

es

de lo

caliz

ação

da

info

rmaç

ão;

- ex

traç

ão d

as in

form

açõe

s ca

paze

s de

re

spon

der

às q

uest

ões

do r

otei

ro, e

ntre

ou

tras

de

inte

ress

e da

s cr

ianç

as;

- pr

oduç

ão d

e te

xto

expo

sitiv

o co

mo

resp

osta

, rot

eiro

de

expo

siçã

o or

al,

text

o di

dátic

o;-

com

part

ilham

ento

das

con

clus

ões

por

mei

o de

leitu

ra o

ral o

u pa

inel

;-

deba

te d

e op

iniõ

es s

obre

o t

raba

lho

real

izad

o.

Roda

s de

ava

liaçã

o pr

oces

sual

e f

inal

para

tro

ca d

e op

iniõ

es s

obre

:

- o

estu

do e

m r

ealiz

ação

/rea

lizad

o;-

as in

form

açõe

s a

obte

r/ob

tidas

;-

o in

tere

sse

prov

ocad

o;-

as p

ossi

bilid

ades

de

desd

obra

men

to.

Page 39: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

39

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Uti

lizar

, em

sit

uaç

ões

d

e es

crit

a co

m

div

ersa

s fi

nal

idad

es,

os

con

hec

imen

tos

já c

on

stru

ído

s so

bre

as

pec

tos

con

ven

cio

nai

s (o

rto

gra

fia,

ace

ntu

ação

, co

nco

rdân

cia,

p

on

tuaç

ão),

rec

orr

end

o

a d

ifer

ente

s fo

nte

s d

e co

nsu

lta

ind

icad

as p

elo

p

rofe

sso

r.

Inte

ress

e em

apr

opria

r-se

das

con

venç

ões

• da

líng

ua e

scrit

a.

Verif

icaç

ão d

e hi

póte

ses

a re

spei

to d

e •

padr

ões

da e

scrit

a.

Uso

pro

gres

sivo

do

conh

ecim

ento

sob

re:

- ca

sos

de r

egul

arid

ade

orto

gráf

ica

(dire

ta, c

onte

xtua

l ou

ligad

a à

cate

goria

gra

mat

ical

);-

ocor

rênc

ias

de ir

regu

larid

ade

orto

gráf

ica

no v

ocab

ulár

io u

sual

;-

regr

as d

e ac

entu

ação

;-

caso

s m

ais

gera

is d

e co

ncor

dânc

ia

nom

inal

e v

erba

l;-

mar

cas

de s

egm

enta

ção

do t

exto

(p

arag

rafa

ção,

pon

tuaç

ão).

Ded

ução

de

regr

as d

e or

togr

afia

e

• ac

entu

ação

(com

aju

da).

Cons

ulta

a d

icio

nário

(com

aju

da) e

a

• ou

tras

fon

tes,

par

a re

solv

er d

úvid

as

quan

to à

gra

fia c

orre

ta d

e pa

lavr

as.

Reco

nhec

imen

to d

a im

port

ânci

a da

segm

enta

ção

das

unid

ades

tex

tuai

s pa

ra

a le

gibi

lidad

e.

Cons

tata

ção

e ex

perim

enta

ção

de

• po

ssib

ilida

des

dive

rsas

de

pont

uaçã

o co

nfor

me

os e

feito

s de

sen

tido

dese

jado

s (e

m c

olab

oraç

ão).

Obs

erva

ção:

As

form

as d

e av

alia

ção

dos

cont

eúdo

s re

laci

onad

os a

os o

bjet

ivos

que

diz

em

resp

eito

à e

scrit

a fo

ram

esp

ecifi

cada

s em

um

úni

co b

loco

, que

seg

ue a

baix

o,

e re

fere

m-s

e ta

mbé

m a

os d

emai

s ob

jetiv

os e

con

teúd

os a

pres

enta

dos

na

sequ

ênci

a.

Pel

o pr

ofes

sor:

Obs

erva

ção

e le

vant

amen

to d

os

• co

nhec

imen

tos

prév

ios

de c

ada

cria

nça

em r

elaç

ão à

esc

rita.

Obs

erva

ção

e re

gist

ro s

istem

átic

o de

com

o ca

da c

rianç

a pr

oced

e co

mo

auto

ra c

ompe

tent

e de

text

o e

com

o pa

rcei

ra d

e tr

abal

ho, t

anto

em

ativ

i-da

des

sem

elha

ntes

às

rela

cion

adas

na

colu

na a

nter

ior,

com

o em

situ

açõe

s de

ava

liaçã

o pr

oces

sual

, rel

ativ

as a

os

obje

tivos

est

abel

ecid

os p

ara

a es

crita

.

Com

para

ção

cont

ínua

de

regi

stro

s •

de a

com

panh

amen

to d

a ev

oluç

ão d

a cr

ianç

a qu

anto

a:

- in

tere

sse

em g

aran

tir a

boa

ap

rese

ntaç

ão d

os t

exto

s;-

inte

ress

e em

gar

antir

a a

dequ

ação

do

s te

xtos

aos

pad

rões

nor

mat

ivos

;-

apre

ndiz

ado

das

conv

ençõ

es

rela

tivas

a o

rtog

rafia

, ace

ntua

ção,

co

ncor

dânc

ia e

pon

tuaç

ão;

Situ

açõe

s de

con

stat

ação

de

regu

larid

a-•

des*

qua

nto

a as

pect

os d

a lín

gua

escr

ita,

sob

orie

ntaç

ão d

o pr

ofes

sor,

com

em

pre-

go d

a te

rmin

olog

ia, q

uand

o fa

cilit

ar a

co

mun

icaç

ão e

a re

flexã

o.

* Pr

iorid

ade:

o q

ue p

ode

cont

ribui

r pa

ra

mai

or a

dequ

ação

e le

gibi

lidad

e do

s te

xtos

do

s al

unos

em

dad

o m

omen

to.

Ativ

idad

es s

eque

ncia

das

em q

ue a

orto

graf

ia s

eja

trat

ada

com

o ob

jeto

de

refle

xão,

incl

uind

o, p

or e

xem

plo,

- di

tado

de

text

o cu

rto

(ou

frag

men

to),

para

foc

aliz

ar q

uest

ões

orto

gráf

icas

pr

evia

men

te s

elec

iona

das,

com

pau

sas

para

dis

cuss

ão d

as d

úvid

as a

ntes

ou

depo

is d

e a

cria

nça

escr

ever

;-

dita

dos

em p

arce

ria, q

ue p

ossi

bilit

em

à cr

ianç

a en

fren

tar

dife

rent

es d

esaf

ios

(dita

r, gr

afar

ou

revi

sar)

;-

jogo

s em

que

oco

rra

o co

ntra

ste

entr

e fo

rma

corr

eta

e in

corr

eta

de e

scrit

a da

pa

lavr

a;-

disc

ussã

o so

bre

form

as e

rrôn

eas

que

pode

riam

apa

rece

r na

esc

rita

de c

erta

s pa

lavr

as e

a e

xist

ênci

a ou

não

de

regr

a or

togr

áfic

a pa

ra c

ada

caso

;-

cons

truç

ão d

e re

des

de p

alav

ras

de

mes

ma

fam

ília

etim

ológ

ica;

- re

gist

ro c

olet

ivo

de c

oncl

usõe

s pr

ovis

ó-ria

s at

é o

grup

o ch

egar

a u

ma

form

ula-

ção

satis

fató

ria d

a re

gra

orto

gráf

ica.

Page 40: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Org

aniz

ação

de

lista

s de

pal

avra

s,

• de

ort

ogra

fia ir

regu

lar,

de u

so m

ais

freq

uent

e, p

ara

mem

oriz

ação

.

Situ

açõe

s de

uso

do

dici

onár

io, e

m q

ue o

prof

esso

r in

form

e so

bre

sua

orga

niza

ção:

as

pect

os r

elat

ivos

à o

rdem

alfa

bétic

a e

entr

ada

dos

verb

etes

(ver

bos

não

flexi

onad

os, p

redo

mín

io d

e pa

lavr

as n

o m

ascu

lino-

sing

ular

).

Ativ

idad

es c

om fo

co n

a ac

entu

ação

em

que

ocor

ram

, sob

orie

ntaç

ão d

o pr

ofes

sor:

- ex

plic

itaçã

o de

dúv

idas

;-

agru

pam

ento

de

pala

vras

par

a ob

serv

ação

de

asp

ecto

s co

mo

toni

cida

de, n

úmer

o de

síl

abas

; oco

rrên

cia

de d

itong

o ou

hia

to;

- in

ferê

ncia

de

regu

larid

ades

; -

regi

stro

de

regr

as.

Ativ

idad

es d

e an

ális

e de

tex

tos

bem

escr

itos,

sob

orie

ntaç

ão d

o pr

ofes

sor,

para

obs

erva

ção

do p

apel

da

pont

uaçã

o na

com

pree

nsão

do

text

o e

resu

ltado

s es

tilís

ticos

obt

idos

.

Ativ

idad

es c

olet

ivas

de

busc

a de

alte

rnat

ivas

par

a a

reso

luçã

o de

pr

oble

ma

de s

entid

o, d

ecor

rent

e de

po

ntua

ção

inad

equa

da.

Leva

ntam

ento

, sob

orie

ntaç

ão d

o •

prof

esso

r, de

dife

rent

es p

ossi

bilid

ades

de

pon

tuar

tex

to c

urto

ou

frag

men

to

(sem

pis

tas

com

o re

cuo

de li

nha

ou le

tra

mai

úscu

la).

- pa

rtic

ipaç

ão n

as s

ituaç

ões

de

prod

ução

em

par

ceria

;-

adeq

uaçã

o do

s te

xtos

de

apoi

o pr

oduz

idos

;-

orga

niza

ção

do t

exto

de

acor

do

com

as

cond

içõe

s de

pro

duçã

o;-

adeq

uaçã

o do

nív

el d

e in

form

ativ

idad

e do

tex

to;

- em

preg

o de

est

raté

gias

de

coes

ão e

co

erên

cia.

Aco

mpa

nham

ento

do

proc

esso

indi

vidu

al d

e ap

rend

izag

em, p

or

mei

o de

fic

ha p

erio

dica

men

te

disc

utid

a co

m c

ada

alun

o, e

m q

ue s

e ex

plic

item

indi

cado

res

a re

spei

to d

e:

- in

tere

sse

em p

rodu

zir

(em

par

ceria

e

indi

vidu

alm

ente

) tex

tos

de

auto

ria;

- em

penh

o em

rev

isar

ver

sões

do

text

o pr

óprio

e d

o ou

tro;

- pa

rtic

ipaç

ão n

as a

tivid

ades

de

refle

xão

sobr

e a

língu

a;-

apre

ndiz

ado

das

conv

ençõ

es d

a es

crita

.

Obs

erva

ção:

São

impr

esci

ndív

eis

estr

atég

ias

cont

inua

das

de in

cent

ivo

à pr

oduç

ão

da c

rianç

a, e

m q

ue s

e ap

onte

m o

s av

anço

s co

nseg

uido

s.

Page 41: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

41

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Pro

du

zir,

de

mo

do

co

op

erat

ivo

, tex

tos

de

apo

io à

fal

a p

lan

ejad

a e

adeq

uad

os

às

nec

essi

dad

es d

e es

tud

o

em d

ifer

ente

s ár

eas

de

con

hec

imen

to.

Inte

ress

e em

util

izar

a e

scrit

a co

mo

• re

curs

o de

org

aniz

ação

e e

stud

o.

Uso

da

escr

ita c

omo

inst

rum

ento

de p

lane

jam

ento

, apr

endi

zage

m e

co

mun

icaç

ão d

e co

nhec

imen

to (c

om

ajud

a).

Prod

ução

de

nota

s, r

otei

ros,

res

umos

e pe

quen

os t

exto

s ex

posi

tivos

(em

co

labo

raçã

o).

Inte

ress

e em

cui

dar,

ao e

scre

ver,

da b

oa

• ap

rese

ntaç

ão d

o te

xto

– di

strib

uiçã

o es

paci

al, l

impe

za e

cal

igra

fia le

gíve

l.

Mon

itora

men

to (c

om a

juda

) do

próp

rio

• pr

oces

so d

e es

tudo

: con

heci

men

tos

já c

onst

ruíd

os, d

úvid

as, n

eces

sida

des

part

icul

ares

.

Busc

a, e

m p

arce

ria, d

e de

term

inad

o •

núm

ero

de e

rros

de

orto

graf

ia,

acen

tuaç

ão o

u co

ncor

dânc

ia e

m t

exto

cu

rto,

e a

pres

enta

ção

de ju

stifi

cativ

a pa

ra a

cor

reçã

o de

cad

a um

.

Situ

açõe

s de

tra

nscr

ição

de

text

os o

u •

frag

men

tos

(letr

as d

e m

úsic

a, p

iada

s,

rece

itas,

info

rmaç

ões

útei

s a

proj

etos

em

and

amen

to, s

ínte

se c

olet

iva

sobr

e as

sunt

o es

tuda

do),

no c

ader

no e

em

ou

tros

sup

orte

s, b

usca

ndo

a m

aior

co

rreç

ão p

ossí

vel,

para

que

sej

a út

il a

cons

ulta

s po

ster

iore

s.

Pel

a cr

ianç

a:

Refle

xão

sobr

e o

próp

rio p

ercu

rso

de

• ap

rend

izag

em e

sob

re a

par

ticip

ação

no

pro

cess

o de

ava

liaçã

o, a

par

tir d

o pr

eenc

him

ento

de

cam

po e

spec

ífico

da

mes

ma

ficha

util

izad

a pe

lo

prof

esso

r e

dis

cuss

ão c

onju

nta.

Pel

o gr

upo:

Mon

itora

men

to p

erm

anen

te d

os

• av

anço

s al

canç

ados

qua

nto

às

prod

uçõe

s/re

visõ

es c

olet

ivas

de

text

o.

Ativ

idad

es s

eque

ncia

das

de p

rodu

ção,

em p

arce

ria, d

e ro

teiro

s pa

ra e

xpos

ição

or

al, q

ue in

clua

m:

- es

tabe

leci

men

to d

o te

ma

cole

tivam

ente

;-

sele

ção

de t

ópic

os, s

ob o

rient

ação

do

prof

esso

r;-

com

para

ção

entr

e o

que

cada

um

conh

ece

do a

ssun

to e

o q

ue p

rete

ndem

ab

orda

r;-

cons

ulta

a f

onte

s in

dica

das;

- or

gani

zaçã

o da

seq

uênc

ia d

as id

eias

po

r es

crito

;-

revi

são

pelo

pro

fess

or;

- el

abor

ação

do

rote

iro f

inal

.

Ativ

idad

es s

eque

ncia

das

de p

rodu

ção,

sob

orie

ntaç

ão d

o pr

ofes

sor,

de r

egis

tros

Obs

erva

ção:

As

form

as d

e av

alia

ção

dos

cont

eúdo

s re

fere

ntes

a t

odos

os

obje

tivos

qu

e di

zem

res

peito

à e

scrit

a fo

ram

es

peci

ficad

as e

m u

m ú

nico

blo

co,

apre

sent

ado

acim

a.

Page 42: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Pro

du

zir

text

os

de

auto

ria,

co

rres

po

nd

ente

s ao

s g

êner

os

sele

cio

nad

os

par

a o

an

o, p

lan

ejad

os

de

aco

rdo

co

m

dif

eren

tes

situ

açõ

es

com

un

icat

ivas

, b

usc

and

o t

orn

á-lo

s co

eso

s e

coer

ente

s.

Valo

rizaç

ão d

as d

iver

sas

funç

ões

da

• es

crita

.

Reco

nhec

imen

to d

a im

port

ânci

a do

dom

ínio

de

vário

s us

os d

a es

crita

, dos

m

ais

cotid

iano

s ao

s m

ais

form

ais.

Inte

ress

e pe

la e

scrit

a ta

nto

com

o •

ativ

idad

e in

divi

dual

, qua

nto

prod

uto

de

inte

raçã

o gr

upal

.

Inte

ress

e em

util

izar

est

raté

gias

que

favo

reça

m a

pro

duçã

o te

xtua

l:

- pl

anej

ar o

tex

to;

- re

digi

r ra

scun

ho;

- re

visa

r di

fere

ntes

ver

sões

.

a re

spei

to d

e re

lato

s e

expo

siçõ

es o

rais

, qu

e in

clua

m, a

lém

da

anot

ação

das

id

eias

impo

rtan

tes,

das

dúv

idas

e d

e ou

tros

asp

ecto

s a

sere

m c

omen

tado

s,

o co

mpa

rtilh

amen

to e

a r

evis

ão d

as

anot

açõe

s.

Situ

açõe

s qu

e ex

ijam

con

sulta

a r

egis

tros

indi

vidu

ais

e po

ssib

ilite

m q

ue a

s cr

ianç

as

faça

m, s

ob o

rient

ação

do

prof

esso

r, as

co

mpl

emen

taçõ

es n

eces

sária

s em

seu

ca

dern

o ou

age

nda,

por

exe

mpl

o.

Prod

ução

col

etiv

a de

res

umos

, com

o •

etap

a fin

al d

o es

tudo

de

text

os

expo

sitiv

os.

Prod

ução

, em

par

ceria

, de

pequ

enos

text

os e

xpos

itivo

s, c

omo

etap

a fin

al d

e pe

squi

sas

ou p

rodu

to f

inal

de

proj

etos

.

Situ

açõe

s de

pro

duçã

o de

tex

tos

que

• ci

rcul

em n

o am

bien

te s

ocia

l cot

idia

no,

nas

quai

s se

jam

sel

ecio

nado

s, e

m

cola

bora

ção,

o g

êner

o e

o su

port

e qu

e m

elho

r at

enda

m à

inte

nção

co

mun

icat

iva.

Situ

açõe

s de

“pr

oduç

ão c

om a

poio

”:

• tr

ansf

orm

ação

de

text

os c

onhe

cido

s (m

udan

ças

rela

tivas

a p

erso

nage

ns,

ambi

ente

, pon

to d

e vi

sta,

enr

edo,

di

álog

os).

Obs

erva

ção:

As

form

as d

e av

alia

ção

dos

cont

eúdo

s re

fere

ntes

a t

odos

os

obje

tivos

qu

e di

zem

res

peito

à e

scrit

a fo

ram

es

peci

ficad

as e

m u

m ú

nico

blo

co,

apre

sent

ado

acim

a.

Page 43: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

43

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Com

posi

ção

do t

exto

de

acor

do c

om

• de

term

inad

as c

ondi

ções

de

prod

ução

: pr

opós

ito; p

erfil

do(

s) le

itor(

es) e

m

pote

ncia

l (co

nhec

imen

tos

sobr

e o

assu

nto,

pap

el s

ocia

l); r

elaç

ões

entr

e au

tor

e le

itor(

es);

nece

ssid

ades

rel

ativ

as

ao a

ssun

to; e

spec

ifici

dade

s do

gên

ero

em f

oco.

Uso

pro

gres

siva

men

te a

dequ

ado

de

• es

trat

égia

s de

coe

são

e co

erên

cia

(com

aj

uda)

.

Inte

ress

e em

exp

erim

enta

r re

curs

os

• ex

pres

sivo

s, q

ue t

orne

m o

tex

to m

ais

atra

ente

par

a o

leito

r.

Util

izaç

ão (c

om a

juda

) de

form

as d

e •

orga

niza

ção

disc

ursi

va p

rópr

ias

da:

- na

rraç

ão d

e si

tuaç

ões

reai

s ou

fic

tícia

s (e

xplic

itaçã

o da

açã

o do

s pe

rson

agen

s,

das

sequ

ênci

as t

empo

ral e

cau

sal,

da

posi

ção

do n

arra

dor)

;-

desc

rição

(apr

esen

taçã

o de

tra

ços

cara

cter

ístic

os e

dis

tintiv

os d

e pe

rson

agem

, obj

eto

ou a

mbi

ente

);-

conv

ersa

ção

(rep

rodu

ção

de f

alas

);-

argu

men

taçã

o (a

pres

enta

ção

de

opin

ião

próp

ria a

res

peito

de

um

tem

a).

Preo

cupa

ção

em c

uida

r da

apr

esen

taçã

o •

gráf

ica

do t

exto

.

Situ

açõe

s de

pro

duçã

o, e

m p

arce

ria, d

e •

text

os a

ssoc

iado

s a

imag

ens

(lege

ndas

, hi

stór

ias

em q

uadr

inho

s, s

loga

ns, c

harg

es).

Ativ

idad

es d

e pr

oduç

ão d

e pa

rtes

de

• te

xtos

:

- co

mpl

etar

seq

uênc

ia n

arra

tiva

(com

o um

a si

tuaç

ão a

caba

ou

inic

ia, o

que

vi

rá a

seg

uir,

o qu

e ac

onte

ceu

ante

s);

- in

trod

uzir

sequ

ênci

a de

scrit

iva

em

text

os n

arra

tivos

, sob

orie

ntaç

ão d

o pr

ofes

sor;

- in

trod

uzir

diál

ogos

em

tex

tos.

Ativ

idad

es s

eque

ncia

das

de p

rodu

ção

• de

tex

tos

em p

eque

nos

grup

os, q

ue

envo

lvam

:

- re

gist

ro p

relim

inar

de

idei

as s

obre

o

tem

a pr

opos

to;

- co

nsul

tas,

qua

ndo

nece

ssár

io, a

fon

tes

dife

rent

es p

ara

com

plem

enta

r o

conh

ecim

ento

sob

re o

ass

unto

a s

er

abor

dado

;-

elab

oraç

ão d

e ra

scun

hos,

incl

uind

o as

reo

rgan

izaç

ões

que

se f

izer

em

nece

ssár

ias

para

a o

bten

ção

da m

elho

r ve

rsão

pos

síve

l;-

com

part

ilham

ento

da

vers

ão f

inal

.

Situ

açõe

s de

tra

balh

o em

par

ceria

, nas

quai

s as

tar

efas

de

prod

uzir,

gra

far

e re

visa

r o

text

o, s

ejam

rea

lizad

as p

or

dife

rent

es c

rianç

as.

Page 44: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – L

íng

ua

Port

ug

ues

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Rev

isar

tex

tos

pró

pri

os

e d

e o

utr

os

em b

usc

a d

a m

elh

or

vers

ão p

oss

ível

, n

o m

om

ento

, lev

and

o

em c

on

sid

eraç

ão a

s co

nd

içõ

es d

e p

rod

uçã

o

esta

bel

ecid

as.

Valo

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Page 45: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

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Page 46: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

46

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CANÇÃO(LETRA DE MÚSICA)

PARLENDA

POEMA

QUADRINHA

CONTO DE ASSOMBRAÇÃO

CONTO DE AVENTURA

CONTO MARAVILHOSO

CONTO DA TRADIÇÃO POPULAR

CORDEL

CRÔNICA

FÁBULA

HISTÓRIA EM QUADRINHOS

LENDA

MITO

PIADA

PROVÉRBIO

TEXTO DE TEATRO

LISTA

PROGRAMAÇÃO CULTURAL

RECEITA

REGRAS/INSTRUÇÕES

ROTEIRO DE FALA PÚBLICA

AVISO

BILHETE

CARTA PESSOAL

CARTA DE LEITOR

QUADRO-REFERÊNCIA PARA O PLANEJAMENTO DO TRABALHO COM OS GÊNEROS TEXTUAIS

CADERNO 1

Page 47: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

47

GÊNEROS1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano

O L PO E O L PO E O L PO E O L PO E O L PO E

CARTA DE SOLICITAÇÃO

CONGRATULAÇÕES

CONVITE

MENSAGEM DE E-MAIL

TELEGRAMA

(AUTO) BIOGRAFIA/ PERFIL

DIÁRIO PESSOAL

DIÁRIO DE VIAGEM

RELATO HISTÓRICO

ARTIGO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA CRIANÇAS

ENUNCIADO DE ATIVIDADE ESCOLAR

LEGENDA

TEXTO DIDÁTICO

VERBETE DE CURIOSIDADE CIENTÍFICA

VERBETE DE DICIONÁRIO

VERBETE DE ENCICLOPÉDIA

RELATO DE EXPERIMENTO

RESUMO DE TEXTO EXPOSITIVO

ARTIGO DE OPINIÃO/ EDITORIAL

CARTUM/ CHARGE

DEPOIMENTO

ENTREVISTA

NOTÍCIA

PROPAGANDA

REPORTAGEM

RESENHA

SINOPSE

ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – 4º ANO / LÍNGUA PORTUGUESA

Page 48: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

CADERNO 1

48

Observações

1. A seleção e a definição da quantidade de gêneros a serem priorizados a cada ano, bem como o tipo de trabalho a fazer com cada um deles, devem ser fruto da discussão e do planejamento da equipe escolar, considerando o que foi trabalhado nos anos anteriores.

2. Nesse processo de planejamento do trabalho, é importante considerar a necessidade de aprofundar o trabalho com alguns gêneros textuais a cada ano (ao menos três), de organi-zar previamente sequências de atividades para favorecer esse trabalho e de verificar se não é o caso de inserir no quadro outros gêneros escritos e orais.

3. Os gêneros tomados como predominantes devem ser objeto de um trabalho frequente durante um determinado período. Após o trabalho de aprofundamento, continuam pre-sentes no planejamento, embora com frequência menor.

4. Para o preenchimento do quadro, a sugestão é utilizar uma legenda como a indicada abai-xo, em que se especificam os tipos de atividades a serem realizadas pelas crianças. As sub-divisões em produzir oralmente e escrever devem-se aos desafios bastante diferenciados de atividades em que as decisões da criança restringem-se ao plano da expressão (como dizer/escrever) e outras, as de criação, em que ela precisa, também, trabalhar no plano do conteúdo (o que dizer/escrever).

Sugestão de Legenda O = Ouvir a leituraL = LerPO = Produzir oralmente (1- Reconto ou repetição de memória / 2- Criação)E = Escrever (1- De memória ou sob ditado / 2- Reescrita / 3- Criação) Negrito/Colorido = Trabalho frequente

5. No caso de textos longos (como contos, lendas, mitos etc.), a indicação de leitura e rees-crita não se refere sempre ao texto inteiro: para as crianças que ainda não estiverem lendo com proficiência, pode-se propor a leitura e reescrita de alguns trechos. Com frequência, trabalha-se um mesmo gênero textual com todas as crianças da classe a partir de propostas diferenciadas, adequadas ao nível de conhecimento de cada uma.

6. É muito importante o trabalho contínuo com vários gêneros textuais predominantemente expositivos (verbetes, resumos de textos explicativos, relatos de experimento científico etc.) e não apenas com os textos dos livros didáticos. Em geral, a expectativa é de que as crianças tenham boa compreensão tanto dos enunciados de atividades escolares quanto dos textos expositivos, mas, contraditoriamente, não se faz um trabalho específico com essa finalida-de.

7. No Caderno 2 (2009), há um subsídio importante para ampliar o conhecimento dos professores sobre as características dos diferentes gêneros textuais. Não é um material de trabalho com os alunos, mas certamente trará muitas ideias sobre as possibilidades

de trabalhos com eles.

Page 49: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

49

MATEMÁTICA

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA

Os propósitos da educação matemática no Ensino Fundamental apóiam-se em duas dimen-sões principais da matemática: uma dimensão prática e utilitária, relacionada a necessidades cotidianas e a saberes essenciais para o estudo de diferentes áreas curriculares, e outra, mais geral, relacionada ao desenvolvimento de capacidades intelectuais que têm a ver com o racio-cínio lógico.

Assim, a proposta contida nos Cadernos de Orientação Curricular busca equilibrar esses dois propósitos: contribuir para a resolução de problemas da vida cotidiana e para a formação intelectual, no que diz respeito à estruturação do pensamento, à agilização do raciocínio, à for-mulação de conjecturas, à análise de regularidades, entre outras operações mentais complexas.

Para implementar uma proposta como a que é apresentada no quadro de referências cur-riculares a seguir, é preciso acompanhar e avaliar os conhecimentos prévios e o processo de aprendizagem das crianças, não só porque esse é um princípio pedagógico defendido nestes Cadernos, mas porque esse tipo de avaliação é condição para ajustar as expectativas, os conteúdos e as atividades especificadas. Considerar o que está indicado no quadro pressupõe considerar também o fato de que as crianças não necessariamente terão os saberes previstos se, nos anos anteriores, o trabalho pedagógico se orientou por outros pressupostos e por ou-tros indicadores.

CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS

Em matemática, as capacidades, que são objetivos de aprendizagem, e os conteúdos, que são os meios para desenvolvê-las, estão organizados a partir de quatro blocos temáticos: nú-meros e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação, que de-vem ser organizados ao longo do ano de forma articulada e equilibrada, em conexão também com os assuntos trabalhados por outras áreas de conhecimento. É importante que, no estudo dos diferentes blocos temáticos, as crianças tenham oportunidade de vivenciar experiências matemáticas no seu cotidiano, mas também no contexto matemático, de sistematização dos saberes.

Page 50: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

CADERNO 1

50

Como nas demais áreas de conhecimento, em Matemática, as atividades devem ser orga-nizadas de modo a contemplar a leitura de textos, a produção escrita e a comunicação oral, especialmente levando-se em conta que os eixos metodológicos do trabalho são a resolução de problemas, as investigações, a contextualização (histórica e de aplicações) e o recurso aos equipamentos tecnológicos.

Além disso, a perspectiva é de que as atividades suscitem nas crianças o gosto pelo desafio de enfrentar problemas, a determinação pela busca de resultados, o prazer no ato de conhecer e de criar, a autoconfiança para conjecturar, levantar hipóteses, validá-las, confrontá-las com as dos colegas.

No que diz respeito ao trabalho com números, recomenda-se a ampliação do estudo dos números naturais, do sistema de numeração decimal, aumentando a quantidade de ordens e classes, bem como a ampliação dos campos numéricos a partir do trabalho com os números racionais nas representações fracionária e decimal.

Com relação às operações, recomenda-se a exploração conjunta dos problemas aditivos e subtrativos, que fazem parte de um mesmo campo conceitual, denominado de campo aditivo. Assim, também os problemas de multiplicação e divisão, que compõem o campo multiplicativo, devem ser trabalhados de forma conjunta, de modo a contemplar um âmbito mais amplo de significados do que tem sido usualmente explorado. As questões referentes ao papel do cálculo na escola hoje e as articulações entre cálculos mentais e escritos, bem como sobre a necessidade de explorar cálculos exatos ou aproximados, precisam ser exploradas na sala de aula.

Um esquema interessante sobre essas relações foi apresentado pelo National Council of Teachers of Mathematics (NCTM), em 1989:

O esquema representado no quadro mostra que, tomando como ponto de partida um problema, o cálculo requerido depende da necessidade de resposta exata ou aproximada. Se a resposta desejada é exata, a depender da complexidade do cálculo, ela pode ser obtida por cálculo mental, cálculo com papel e lápis, cálculo com calculadora ou computador, mas o con-trole e a validação dessa resposta dependerão sempre da estimativa. Se a resposta desejada é aproximada, ela pode ser obtida por cálculo mental ou diretamente por estimativa, sendo

Problema

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Uso de cálculo mental

Uso de papel e lápis(algoritmos)

Estimativa

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Uso de computador

Uso de calculadora

Quadro 1 – Esquema de Cálculo – NTCM (1989)

Page 51: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

51

ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – 4º ANO / MATEMÁTICA

que o controle e a validação da resposta obtida por cálculo mental dependerão também da estimativa. Portanto, o trabalho com estimativas tem fundamental importância no processo de ensino e aprendizagem das operações.

Da mesma forma que a criança constrói hipóteses sobre as escritas numéricas e também procedimentos pessoais de resolução de problemas e de cálculos, ela também constrói hipóte-ses sobre o espaço e as formas que a rodeiam.

O pensamento geométrico envolve as relações e representações espaciais que as crianças desenvolvem, desde muito pequenas, inicialmente pela exploração dos objetos, das ações e deslocamentos que realizam no seu ambiente e da resolução de problemas que lhe são apre-sentados. Em relação às figuras tridimensionais e bidimensionais, elas fazem representações de objetos, inicialmente pela visualização que têm dele e, aos poucos, buscando representar propriedades da forma desses objetos que vão descobrindo. Esse processo é potencializado à medida que o professor oferece situações em que elas podem explorar essas formas.

O trabalho com a organização de dados e construção de tabelas e gráficos também é neces-sário nessa etapa da escolaridade e merece aprofundamento. As crianças reconhecem diferen-tes tipos de gráficos apresentados na mídia e identificam variáveis, semelhanças e diferenças. Elas conseguem organizar os dados e os agrupam de acordo com a frequência com que o dado se repete, na medida em que o professor faz intervenções explorando situações em que elas possam perceber qual é a variável, com que frequência e em que condições ela se repete.

Selecionando e desenvolvendo boas situações de aprendizagem, ou seja, situações que de fato levam em conta os conhecimentos prévios das crianças – que, geralmente, são bem mais amplos do que suspeitamos – e que lhes colocam novos desafios sob a forma de problemas (considerando o que elas pensam, socializando ideias, sistematizando-as e trazendo novas in-formações), o professor certamente poderá cumprir uma tarefa essencial nos anos iniciais do Ensino Fundamental: favorecer um contato amistoso das crianças com a matemática.

MATEMÁTICA E AS OUTRAS ÁREAS

O fato é que, se há funções utilitárias da matemática que têm a ver com as necessida-des cotidianas, há também funções relacionadas com as demais áreas curriculares como, por exemplo, sua importância para os estudos das ciências que utilizam conhecimentos matemá-ticos como ferramentas. E funções relacionadas às características que contribuem para a for-mação intelectual, que privilegiam procedimentos de investigação e especulação da atividade matemática e de outras ciências, em que a elaboração de conjecturas, de argumentações, de generalizações se destaca.

No trabalho com matemática, é importante a leitura de textos de jornais e revistas que poten-cializem as habilidades de leitura, escrita, seleção de informações e resolução de problemas e fa-voreçam as explorações numéricas, a interpretação de gráficos, tabelas e esquemas. Nesse caso, entretanto, a escolha do texto deve estar relacionada aos objetivos do ensino de matemática.

Page 52: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

CADERNO 1

52

Com relação à escrita, esta pode ser potencializada sempre que as crianças são estimuladas a produzir textos para explicar seu raciocínio, descrever e interpretar dados apresentados em tabe-las e gráficos, formular situações-problema, elaborar sínteses ou descrever suas conjecturas.

O trabalho pedagógico com a leitura e interpretação de dados apresentados em gráficos que circulam na mídia e que são compreensíveis para as crianças contribui muito para a am-pliação do conhecimento que elas têm tanto da matemática envolvida nesses textos como dos temas a que eles se referem. Assim, também por meio da leitura desses textos é possível traba-lhar as conexões entre conteúdos da matemática e de outras áreas curriculares.

OBJETIVOS DO ENSINO

Tomando-se como referência os propósitos da escola apresentados anteriormente e o con-junto de orientações pedagógicas contidas neste documento, a expectativa é de que os alunos sejam capazes de

Até o final do 4º ano:

Ampliar o conhecimento do significado do número natural pelo seu uso em situações-proble-• ma e pela compreensão e utilização das regras do sistema de numeração decimal para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de qualquer ordem, em especial da ordem de grandeza de milhar.Resolver problemas, consolidando alguns significados das operações fundamentais e cons-• truindo novos, em situações que envolvam números naturais.Calcular o resultado de operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e • pelo uso de técnicas operatórias convencionais e utilizar estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e da calculadora.Determinar o resultado da multiplicação e da divisão de números de 0 a 9 por 6, 7, 8 e 9, • em situações-problema, identificar regularidades que permitam sua memorização e utilizar a decomposição das escritas numéricas e a propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição, para a realização de cálculos que envolvam a multiplicação e a divisão.Identificar a posição e a movimentação de uma pessoa ou objeto, num desenho apresentado • em malha quadriculada.Reconhecer semelhanças e diferenças entre esferas, cilindros e cones e entre cubos, para-• lelepípedos, prismas de base triangular e pirâmides; identificar as planificações (moldes) de figuras tridimensionais como cubo, paralelepípedo, pirâmide, reconhecendo elementos que as compõem (faces, arestas, vértices, lados, ângulos) e reconhecendo triângulos, quadrados, retângulos, pentágonos e círculos, nas faces planas de uma figura tridimensional.Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar • dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação.Reconhecer unidades usuais de medida de comprimento como o metro, centímetro e quilô-• metro; de massa, como grama, miligrama e quilograma; de capacidade, como litro e mililitro; e resolver situações-problema que envolvam o significado dessas unidades de medida, utili-zando a terminologia convencional para as unidades mais usuais dos sistemas de medida, estabelecendo relações entre diferentes unidades de medida.

Page 53: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

53

ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – 4º ANO / MATEMÁTICA

Utilizar, em situações-problema, unidades usuais de temperatura; medidas de tempo em re-• alização de conversões simples - entre dias e semanas, horas e dias, semanas e meses -; e o sistema monetário brasileiro.Demonstrar interesse para investigar, explorar e interpretar, em diferentes contextos do coti-• diano e de outras áreas do conhecimento, os conceitos e procedimentos matemáticos abor-dados até o momento.Vivenciar processos de resolução de problemas, percebendo que para resolvê-los é preciso • compreender, propor e executar um plano de solução, verificar e comunicar a resposta.

Page 54: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

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qual

quer

etc

.

Leitu

ra e

pro

duçã

o de

esc

rita

de

• nú

mer

os n

atur

ais,

até

a o

rdem

de

milh

ar,

pela

com

pree

nsão

das

car

acte

rístic

as d

o si

stem

a de

num

eraç

ão d

ecim

al.

Util

izaç

ão d

a ca

lcul

ador

a pa

ra p

rodu

ção

• e

com

para

ção

de e

scrit

as n

umér

icas

.

Com

para

ção

e or

dena

ção

de n

úmer

os

• (e

m o

rdem

cre

scen

te o

u de

cres

cent

e).

Loca

lizaç

ão d

e um

núm

ero

dado

em

uma

série

de

núm

eros

apr

esen

tado

s em

ord

em c

resc

ente

(ou

em o

rdem

de

cres

cent

e).

Loca

lizaç

ão d

e um

núm

ero

natu

ral n

a •

reta

num

éric

a.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

com

part

ilhar

pes

quis

as q

ue f

izer

am,

com

rel

ação

a n

úmer

os d

as c

asas

da

rua,

mer

os e

m f

olhe

tos

de s

uper

mer

cado

, nú

mer

os q

ue in

dica

m a

ord

em d

e ch

egad

a nu

m jo

go, n

úmer

os q

ue

indi

cam

pla

cas

de c

arro

, núm

eros

de

tele

fone

s et

c.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

utili

zar

núm

eros

nat

urai

s em

sua

s di

vers

as f

unçõ

es c

omo,

por

exe

mpl

o,

num

a si

tuaç

ão d

e co

mpr

a e

vend

a de

senv

olvi

da n

a es

cola

, na

elab

oraç

ão

de u

ma

ficha

com

dad

os p

esso

ais,

ou

seja

, ida

de, m

edid

as d

e pe

so, a

ltura

, en

dere

ço, t

elef

one,

núm

ero

de ir

mão

s.

Situ

açõe

s de

con

vers

a em

que

as

cria

nças

poss

am r

evel

ar e

soc

ializ

ar o

nde

usam

mer

os e

par

a qu

e se

rvem

os

núm

eros

.

Situ

açõe

s qu

e pr

opor

cion

em

• po

ssib

ilida

des

de c

onta

gem

ora

l de

1 em

1,

de

2 em

2, d

e 5

em 5

, de

10 e

m 1

0,

de 2

0 em

20,

de

100

em 1

00, e

m o

rdem

as

cend

ente

ou

desc

ende

nte,

inic

iand

o do

mer

o 1

ou d

e um

núm

ero

qual

quer

.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

faze

r m

ediç

ões,

com

para

r re

sulta

dos

dess

as m

ediç

ões

e re

gist

rá-la

s.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

com

pare

m

• qu

antid

ades

de

selo

s, d

e fig

urin

has,

de

palit

inho

s et

c. e

dep

ois

regi

stre

m.

Obs

erva

ção,

reg

istr

o e

anál

ise:

de c

omo

a cr

ianç

a co

mpa

ra

-co

leçõ

es: s

e co

nta

de u

m e

m u

m,

se c

onta

por

agr

upam

ento

s an

tes

de c

ompa

rar

etc.

; se

regi

stra

os

resu

ltado

s da

s co

mpa

raçõ

es c

om

escr

itas

num

éric

as e

de

com

o or

dena

os

núm

eros

;de

com

o a

cria

nça

perc

ebe

as

-fu

nçõe

s do

s nú

mer

os e

de

com

o as

util

iza

em s

ituaç

ões-

prob

lem

a,

verif

ican

do s

ua e

volu

ção;

de c

omo

a cr

ianç

a re

gist

ra n

úmer

os

-di

tado

s;de

com

o ca

da c

rianç

a fa

la a

s -se

quên

cias

num

éric

as e

em

que

po

nto

a in

terr

ompe

; se

só f

az a

se

quen

ciaç

ão a

par

tir d

o 1;

se

cons

egue

faz

er u

ma

sequ

ênci

a a

part

ir de

out

ro n

úmer

o di

fere

nte

do 1

; se

dá s

alto

s; s

e te

m m

ais

faci

lidad

e co

m a

ord

em c

resc

ente

ou

dec

resc

ente

etc

.;de

com

o a

cria

nça

faz

com

posi

ção

-e

deco

mpo

siçã

o de

núm

eros

na

tura

is;

de c

omo

a cr

ianç

a fa

z a

leitu

ra

-de

núm

eros

e c

omo

ela

escr

eve

núm

eros

: se

ela

aind

a se

bas

eia

na

fala

, se

aind

a fa

z ju

stap

osiç

ão c

omo

100

50 4

par

a re

pres

enta

r 15

4;

Page 55: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

55

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

reg

istr

em

• re

sulta

dos

de c

ompa

raçã

o e

orde

naçã

o de

qua

ntid

ades

.Si

tuaç

ões

em q

ue a

s cr

ianç

as u

tiliz

em

• ca

lend

ário

s pa

ra s

eque

ncia

r e

prev

er

acon

teci

men

tos.

Ativ

idad

es e

m q

ue o

pro

fess

or f

aça

dita

-•

do d

e nú

mer

os, e

m e

spec

ial a

té a

ord

em

de m

ilhar

, que

pod

em s

er r

egis

trad

os n

o ca

dern

o ou

no

viso

r de

um

a ca

lcul

ador

a.Si

tuaç

ões

em q

ue o

s al

unos

leia

m u

m

• te

xto

que

tenh

a nú

mer

os o

u co

mpl

etem

um

tex

to c

om n

úmer

os. E

sses

tex

tos,

em

qu

e ap

arec

em n

úmer

os e

m s

ituaç

ões

de

quan

tidad

es, c

ompa

raçã

o e

estim

ativ

as,

pode

m e

nvol

ver

situ

açõe

s de

inte

ress

e da

cr

ianç

a, c

omo

por

exem

plo,

a v

isita

a u

m

parq

ue, u

ma

fest

a de

ani

vers

ário

etc

.Si

tuaç

ões

em q

ue a

s cr

ianç

as u

sem

cart

elas

num

erad

as d

e 1

em 1

, des

de

o ze

ro a

té 9

; de

10 e

m 1

0, d

esde

o 1

0 at

é o

90; d

e 10

0 em

100

, des

de o

100

at

é o

900;

de

1000

em

100

0, a

té 9

000,

pa

ra c

ompo

r e

deco

mpo

r nú

mer

os,

sobr

epon

do a

s ca

rtel

as.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

util

izem

apen

as a

s te

clas

1 e

0 d

a ca

lcul

ador

a pa

ra

com

por n

úmer

os d

itado

s pe

lo p

rofe

ssor

. Si

tuaç

ões

em q

ue a

s cr

ianç

as lo

caliz

em

• nú

mer

os n

a re

ta n

umér

ica,

usa

ndo

com

o re

ferê

ncia

a re

ta d

ivid

ida

de 1

em

1 p

ara

núm

eros

até

10;

de

10 e

m 1

0 pa

ra n

úme-

ros

da o

rdem

das

dez

enas

; de

100

em 1

00

para

núm

eros

da

orde

m d

as c

ente

nas.

de c

omo

a cr

ianç

a us

a as

car

tela

s -so

brep

osta

s pa

ra c

ompo

r e

deco

mpo

r nú

mer

os;

de c

omo

a cr

ianç

a us

a a

calc

ulad

ora

-na

s at

ivid

ades

pro

post

as;

de c

omo

a cr

ianç

a co

mpl

eta

-um

tex

to c

om n

úmer

os: s

e el

a es

tabe

lece

com

para

ções

, se

usa

estim

ativ

a, s

e el

a pe

rceb

e qu

e o

text

o fic

a se

m s

entid

o pe

la f

alta

de

núm

eros

, se

os n

úmer

os q

ue e

la

colo

ca n

o te

xto

poss

ibili

tam

dar

se

ntid

o ao

mes

mo;

de c

omo

a cr

ianç

a co

loca

um

-nú

mer

o nu

m in

terv

alo

dado

, na

ret

a nu

mér

ica:

se

ela

loca

liza

apen

as n

úmer

os m

enor

es q

ue 1

0,

se lo

caliz

a nú

mer

os e

ntre

10

e 10

0,

se lo

caliz

a nú

mer

os e

ntre

100

e

1000

, em

inte

rval

os d

efin

idos

.

Page 56: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

os

• si

gnifi

cado

s de

com

posi

ção

(junt

ar

quan

tidad

es),

em q

ue s

e bu

sca

o es

tado

fin

al o

u os

est

ados

inic

ial e

inte

rmed

iário

, re

aliz

ados

ora

lmen

te e

por

esc

rito,

par

a qu

e as

cria

nças

ten

ham

opo

rtun

idad

e de

di

scut

ir fo

rmas

de

solu

ção,

enc

ontr

ar a

re

spos

ta e

val

idá-

la.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

os

• si

gnifi

cado

s de

tra

nsfo

rmaç

ões

(pos

itiva

ou

neg

ativ

a), e

m q

ue s

e bu

sca

o es

tado

fin

al o

u os

est

ados

inic

ial e

inte

rmed

iário

, re

aliz

ados

ora

lmen

te e

por

esc

rito,

pa

ra q

ue a

s cr

ianç

as d

iscu

tam

for

mas

de

sol

ução

, enc

ontr

em a

res

post

a e

a va

lidem

.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

os

• si

gnifi

cado

s de

com

para

ção,

rea

lizad

os

oral

men

te e

por

esc

rito,

par

a qu

e as

cr

ianç

as e

xplo

rem

for

mas

de

solu

ção,

en

cont

rem

a r

espo

sta

e a

valid

em.

Form

ulaç

ão d

e si

tuaç

ões-

prob

lem

a qu

e •

poss

am s

er r

esol

vida

s po

r m

eio

de a

diçã

o ou

sub

traç

ão.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

o

• si

gnifi

cado

de

prop

orci

onal

idad

e da

m

ultip

licaç

ão, r

ealiz

ados

ora

lmen

te e

por

es

crito

, par

a qu

e as

cria

nças

dis

cuta

m

form

as d

e so

luçã

o, e

ncon

trem

a r

espo

sta

e a

valid

em.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

o

• si

gnifi

cado

de

conf

igur

ação

ret

angu

lar

da m

ultip

licaç

ão, r

ealiz

ados

ora

lmen

te

Res

olv

er p

rob

lem

as,

con

solid

and

o a

lgu

ns

sig

nif

icad

os

das

o

per

açõ

es f

un

dam

enta

is

e co

nst

ruin

do

no

vos,

em

si

tuaç

ões

qu

e en

volv

am

mer

os

nat

ura

is.

Aná

lise,

inte

rpre

taçã

o e

reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

e co

nstr

ução

e,

a pa

rtir

dela

s, d

os s

igni

ficad

os d

as

oper

açõe

s de

adi

ção

e su

btra

ção,

bu

scan

do r

econ

hece

r qu

e um

a m

esm

a op

eraç

ão e

stá

rela

cion

ada

a pr

oble

mas

di

fere

ntes

e q

ue u

m m

esm

o pr

oble

ma

pode

ser

res

olvi

do p

elo

uso

de d

ifere

ntes

op

eraç

ões.

Aná

lise,

inte

rpre

taçã

o e

reso

luçã

o •

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a e

cons

truç

ão

e, a

par

tir d

elas

, dos

sig

nific

ados

da

mul

tiplic

ação

e d

a di

visã

o, b

usca

ndo

reco

nhec

er q

ue u

ma

mes

ma

oper

ação

es

tá r

elac

iona

da a

pro

blem

as d

ifere

ntes

e

que

um m

esm

o pr

oble

ma

pode

se

r re

solv

ido

pelo

uso

de

dife

rent

es

oper

açõe

s.

Iden

tific

ação

da

com

pree

nsão

dos

en

unci

ados

pel

a cr

ianç

a: s

e há

pal

avra

s de

scon

heci

das,

se

ela

efet

ivam

ente

os

com

pree

ndeu

e s

e sa

be o

que

dev

e bu

scar

(cas

o a

cria

nça

desc

onhe

ça

algu

m t

erm

o, é

pre

ciso

exp

licitá

-lo

ant

es d

e so

licita

r qu

e re

solv

a o

prob

lem

a).

Obs

erva

ção,

reg

istr

o e

anál

ise:

de c

omo

a cr

ianç

a re

solv

e o

-pr

oble

ma

prop

osto

, ver

ifica

ndo

que

tipos

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

são

com

pree

ndid

os m

ais

faci

lmen

te,

que

tipos

ela

tem

mai

s di

ficul

dade

s,

para

pro

por

nova

s si

tuaç

ões

de

apre

ndiz

agem

, aju

stad

as à

s su

as

nece

ssid

ades

;

de c

omo

a cr

ianç

a pr

oced

e en

quan

to

-re

aliz

a si

tuaç

ões-

prob

lem

a, s

e ut

iliza

est

raté

gias

pró

pria

s ou

se

usa

algo

ritm

os, s

e se

nte

nece

ssid

ade

de

valid

ar a

res

post

a ap

ós o

btê-

la;

de c

omo

a cr

ianç

a fo

rmul

a si

tuaç

ões-

-pr

oble

ma

a pa

rtir

de u

ma

oper

ação

in

dica

da.

Page 57: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

57

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

e po

r es

crito

, par

a qu

e as

cria

nças

ex

plor

em f

orm

as d

e so

luçã

o, e

ncon

trem

a

resp

osta

e a

val

idem

.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

o

• si

gnifi

cado

de

com

bina

tória

, rea

lizad

os

oral

men

te e

por

esc

rito,

par

a qu

e as

cr

ianç

as e

xplo

rem

for

mas

de

solu

ção,

en

cont

rem

a r

espo

sta

e a

valid

em.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

os s

igni

ficad

os d

e co

mpa

raçã

o da

m

ultip

licaç

ão (n

oção

de

dobr

o, t

riplo

, et

c.),

real

izad

os o

ralm

ente

e p

or e

scrit

o,

para

que

as

cria

nças

dis

cuta

m f

orm

as

de s

oluç

ão, e

ncon

trem

a r

espo

sta

e a

valid

em.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

o

• si

gnifi

cado

de

divi

são

equi

tativ

a (e

m

part

es ig

uais

), re

aliz

ados

ora

lmen

te e

por

es

crito

, par

a qu

e as

cria

nças

exp

lore

m

form

as d

e so

luçã

o, e

ncon

trem

a r

espo

sta

e a

valid

em.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

os s

igni

ficad

os d

e m

edid

a da

div

isão

(q

uant

os c

abem

), re

aliz

ados

ora

lmen

te

e po

r es

crito

, par

a qu

e as

cria

nças

de

bata

m f

orm

as d

e so

luçã

o, e

ncon

trem

a

resp

osta

e a

val

idem

.

Form

ulaç

ão d

e si

tuaç

ões-

prob

lem

a •

que

poss

am s

er r

esol

vida

s po

r m

eio

de

mul

tiplic

ação

ou

divi

são.

Page 58: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Uso

da

deco

mpo

siçã

o de

esc

ritas

num

éric

as p

ara

a re

aliz

ação

de

cálc

ulo

das

oper

açõe

s fu

ndam

enta

is (a

diçõ

es,

subt

raçõ

es).

Uso

de

uma

técn

ica

conv

enci

onal

para

cal

cula

r o

resu

ltado

de

adiç

ões

e su

btra

ções

, com

rec

urso

à u

nida

de d

e or

dem

sup

erio

r (c

om “

empr

éstim

os”)

.

Uso

de

estim

ativ

as p

ara

aval

iar

a •

adeq

uaçã

o do

res

ulta

do d

e um

a op

eraç

ão.

Aná

lise

e va

lidaç

ão (o

u nã

o) d

e •

resu

ltado

s ob

tidos

por

est

raté

gias

pe

ssoa

is d

e cá

lcul

o da

s op

eraç

ões,

ut

iliza

ndo

a ca

lcul

ador

a.

Cálc

ulo

de r

esul

tado

s de

mul

tiplic

ação

e de

div

isão

por

mei

o de

est

raté

gias

pe

ssoa

is.

Uso

dos

sin

ais

conv

enci

onai

s (+

, -, x

, ÷

• e

=) n

a es

crita

de

oper

açõe

s.

Ativ

idad

es r

otin

eira

s, a

o lo

ngo

do

• an

o, e

nvol

vend

o se

quên

cias

de

cálc

ulo

men

tal,

em q

ue a

s cr

ianç

as p

ossa

m

cons

trui

r es

trat

égia

s de

cál

culo

ráp

ido,

re

lativ

as a

os f

atos

bás

icos

da

adiç

ão,

com

pree

nden

do e

mem

oriz

ando

-os.

Ativ

idad

es ro

tinei

ras,

ao

long

o do

ano

, •

envo

lven

do s

equê

ncia

s de

cál

culo

s m

en-

tais,

em

que

as

cria

nças

pos

sam

con

stru

ir es

trat

égia

s de

cál

culo

rápi

do, r

elat

ivas

aos

fa

tos

básic

os d

a su

btra

ção,

com

pree

nden

-do

e m

emor

izan

do-o

s e

rela

cion

ando

-os

com

os

fato

s da

adi

ção:

se

9 +

8 =

17

entã

o 17

– 9

= 8

e 1

7 –

8 =

9.

Situ

açõe

s qu

e es

timul

em p

roce

dim

ento

s •

pess

oais

par

a ca

lcul

ar a

diçõ

es e

m q

ue a

s pa

rcel

as s

ão m

aior

es q

ue 9

com

o, p

or

exem

plo,

pel

o u

so d

a de

com

posi

ção

das

escr

itas

num

éric

as, c

omo:

86

+ 5

3 =

(8

0 +

6) +

(50

+ 3

) = (8

0 +

50)

+ (6

+

3) =

130

+ 9

= 1

39.

Situ

açõe

s de

uso

de

uma

técn

ica

• co

nven

cion

al p

ara

calc

ular

o r

esul

tado

de

adi

ções

e s

ubtr

açõe

s, c

om r

ecur

so à

un

idad

e de

ord

em s

uper

ior

(sem

ou

com

“e

mpr

éstim

os”)

.

Ativ

idad

es r

otin

eira

s, a

o lo

ngo

do a

no,

• em

que

as

cria

nças

pre

cise

m f

azer

um

a es

timat

iva

do r

esul

tado

de

adiç

ões,

e u

so

post

erio

r da

cal

cula

dora

par

a ‘v

alid

ar’ s

e a

estim

ativ

a fo

i raz

oáve

l.

Iden

tific

ação

e r

egis

tro

dos

fato

s fu

ndam

enta

is d

e ca

da o

pera

ção,

mem

oriz

ados

, e d

os q

ue a

inda

pr

ecis

am s

er t

raba

lhad

os.

Iden

tific

ação

e r

egis

tro

dos

sina

is

conv

enci

onai

s na

esc

rita

de o

pera

ções

de

adi

ção

e de

sub

traç

ão.

Obs

erva

ção,

reg

istr

o e

anál

ise:

de c

omo

a cr

ianç

a de

senv

olve

-pr

oced

imen

tos

de c

álcu

lo

rela

tivos

à a

diçã

o e

subt

raçã

o,

envo

lven

do c

álcu

lo m

enta

l, po

r es

crito

, por

est

imat

iva

ou p

or u

so

de c

alcu

lado

ra e

pel

a ut

iliza

ção

de a

lgor

itmos

con

venc

iona

is q

ue

pass

am a

ser

exp

lora

dos;

de c

omo

a cr

ianç

a de

senv

olve

-pr

oced

imen

tos

de c

álcu

lo re

lativ

os

à ad

ição

e s

ubtr

ação

, env

olve

ndo

parc

elas

mai

ores

que

9 p

elo

uso

de

deco

mpo

sição

de

escr

itas

num

éric

as;

de c

omo

a cr

ianç

a us

a a

técn

ica

-co

nven

cion

al p

ara

obte

r o

resu

ltado

de

adi

ções

e s

ubtr

açõe

s, s

em

recu

rso

à un

idad

e de

ord

em

supe

rior

(sem

“em

prés

timos

”);

de c

omo

a cr

ianç

a us

a a

técn

ica

-co

nven

cion

al p

ara

obte

r o

resu

ltado

de

adi

ções

e s

ubtr

açõe

s, c

om

recu

rso

à un

idad

e de

ord

em

supe

rior

(com

“em

prés

timos

”);

Cal

cula

r o

res

ult

ado

d

e o

per

açõ

es d

e n

úm

ero

s n

atu

rais

, po

r m

eio

de

estr

atég

ias

pes

soai

s e

pel

o u

so d

e té

cnic

as o

per

ató

rias

co

nve

nci

on

ais,

e

uti

lizar

est

raté

gia

s d

e ve

rifi

caçã

o e

co

ntr

ole

d

e re

sult

ado

s p

elo

uso

d

o c

álcu

lo m

enta

l e d

a ca

lcu

lad

ora

.

Page 59: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

59

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Situ

açõe

s qu

e es

timul

em p

roce

dim

ento

s •

pess

oais

para

o c

álcu

lo d

e su

btra

ções

em

qu

e os

term

os s

ão m

aior

es q

ue 9

, com

o po

r exe

mpl

o, p

elo

uso

da d

ecom

posiç

ão

das

escr

itas

num

éric

as, c

omo:

97

- 15

=

(90

+ 7

) – (1

0 +

5) =

(90

– 10

) + (7

– 5

) =

80

+ 2

= 8

2.

Ativ

idad

es r

otin

eira

s, d

uran

te o

ano

, •

em q

ue a

s cr

ianç

as p

reci

sem

faz

er u

ma

estim

ativ

a do

res

ulta

do d

e su

btra

ções

, e

uso

post

erio

r da

cal

cula

dora

par

a ‘v

alid

ar’ s

e a

estim

ativ

a fo

i raz

oáve

l.

Ativ

idad

es r

otin

eira

s, a

o lo

ngo

do a

no,

• em

que

as

cria

nças

pos

sam

per

cebe

r e

utili

zar

a pr

oprie

dade

com

utat

iva

da

adiç

ão (s

em u

so d

e no

men

clat

ura)

: se

23 +

13

= 3

6 en

tão

13 +

23

= 3

6, p

or

exem

plo.

Situ

açõe

s qu

e pe

rmita

m u

sar

os s

inai

s •

conv

enci

onai

s pa

ra r

epre

sent

ar a

diçã

o e

subt

raçã

o e

indi

car

o re

sulta

do d

essa

s op

eraç

ões

(+, -

e =

).

Situ

açõe

s qu

e pe

rmita

m o

uso

de

• es

trat

égia

s pe

ssoa

is p

ara

calc

ular

re

sulta

dos

de m

ultip

licaç

ão e

de

divi

são.

de c

omo

a cr

ianç

a pe

rceb

e (o

u nã

o)

-e

se u

tiliz

a (o

u nã

o) a

pro

prie

dade

co

mut

ativ

a da

adi

ção

(sem

uso

de

nom

encl

atur

a);

de c

omo

a cr

ianç

a fa

z us

o de

-es

trat

égia

s pe

ssoa

is p

ara

calc

ular

re

sulta

dos

de m

ultip

licaç

ão e

de

divi

são.

Page 60: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Det

erm

inar

o r

esu

ltad

o

da

mu

ltip

licaç

ão e

da

div

isão

de

mer

os

de

0 a

9 p

or

6, 7

, 8 e

9, e

m

situ

açõ

es-p

rob

lem

a,

iden

tifi

car

reg

ula

rid

ades

q

ue

per

mit

am s

ua

mem

ori

zaçã

o e

uti

lizar

a

dec

om

po

siçã

o d

as

escr

itas

nu

mér

icas

e a

p

rop

ried

ade

dis

trib

uti

va

da

mu

ltip

licaç

ão e

m

rela

ção

à a

diç

ão,

par

a a

real

izaç

ão d

e cá

lcu

los

qu

e en

volv

am

a m

ult

iplic

ação

e a

d

ivis

ão.

Det

erm

inaç

ão d

o re

sulta

do d

a •

mul

tiplic

ação

por

2, 3

, 4, 5

, 6, 7

, 8 e

9

em s

ituaç

ões-

prob

lem

a, id

entif

ican

do

regu

larid

ades

que

per

mita

m s

ua

mem

oriz

ação

.

Det

erm

inaç

ão d

o re

sulta

do d

a di

visã

o •

por

2, 3

, 4, 5

, 6, 7

, 8 e

9 e

m s

ituaç

ões-

prob

lem

a, id

entif

ican

do r

egul

arid

ades

qu

e pe

rmita

m s

ua m

emor

izaç

ão.

Det

erm

inaç

ão d

o re

sulta

do d

a •

mul

tiplic

ação

de

um n

úmer

o da

ord

em

das

deze

nas

ou c

ente

nas

por

um

núm

ero

da o

rdem

das

uni

dade

s.

Det

erm

inaç

ão d

o re

sulta

do d

a •

mul

tiplic

ação

de

um n

úmer

o at

é a

orde

m d

as d

ezen

as p

or o

utro

núm

ero

da

orde

m d

as d

ezen

as.

Det

erm

inaç

ão d

o re

sulta

do d

a di

visã

o de

um n

úmer

o po

r um

núm

ero

da o

rdem

da

s un

idad

es.

Ativ

idad

es r

otin

eira

s, a

o lo

ngo

do a

no,

• qu

e pe

rmita

m a

os a

luno

s de

term

inar

o

resu

ltado

de

mul

tiplic

açõe

s po

r 2,

3,

4, 5

, 6, 7

, 8 e

9 e

a o

bser

vaçã

o de

reg

ular

idad

es q

ue p

erm

itam

sua

m

emor

izaç

ão.

Ativ

idad

es r

otin

eira

s, a

o lo

ngo

do a

no,

• qu

e pe

rmita

m a

os a

luno

s de

term

inar

o

resu

ltado

de

divi

sões

por

2, 3

, 4, 5

, 6,

7, 8

e 9

e a

obs

erva

ção

de r

egul

arid

ades

qu

e pe

rmita

m s

ua m

emor

izaç

ão.

Situ

açõe

s qu

e pe

rmita

m d

eter

min

ar

• o

resu

ltado

de

mul

tiplic

ação

de

um

núm

ero

da o

rdem

das

dez

enas

ou

cent

enas

por

out

ro n

úmer

o da

ord

em

das

unid

ades

, pel

o us

o da

dec

ompo

siçã

o da

s es

crita

s nu

mér

icas

e d

a pr

oprie

dade

di

strib

utiv

a da

mul

tiplic

ação

em

rel

ação

à

adiç

ão, c

omo:

122

X 3

= (1

00 +

20

+

2) X

3 =

(100

X 3

) + (2

0 X

3) +

(2 X

3)

= 3

00 +

60

+ 6

= 3

66.

Situ

açõe

s qu

e pe

rmita

m d

eter

min

ar

• o

resu

ltado

de

mul

tiplic

ação

de

um

núm

ero

da o

rdem

das

dez

enas

por

ou

tro

núm

ero

da o

rdem

das

dez

enas

, pe

lo u

so d

a de

com

posi

ção

das

escr

itas

num

éric

as e

da

prop

rieda

de d

istr

ibut

iva

da m

ultip

licaç

ão e

m r

elaç

ão à

adi

ção,

co

mo:

12

X 3

4 =

(10

+ 2

) X (3

0 +

4) =

(1

0 X

30)

+ (2

X 3

0) +

(10

X 4

) + (2

X

4) =

300

+ 6

0 +

40 +

8 =

408

.

Situ

açõe

s qu

e pe

rmita

m d

eter

min

ar

• o

resu

ltado

de

uma

divi

são

de u

m

Iden

tific

ação

e r

egis

tro

dos

fato

s fu

ndam

enta

is d

a m

ultip

licaç

ão,

já m

emor

izad

os, e

dos

que

ain

da

prec

isam

ser

tra

balh

ados

.

Iden

tific

ação

e r

egis

tro

dos

fato

s fu

ndam

enta

is d

a di

visã

o, já

m

emor

izad

os, e

dos

que

ain

da

prec

isam

ser

tra

balh

ados

.

Obs

erva

ção,

reg

istr

o e

anál

ise

de c

omo

a cr

ianç

a:

perc

ebe

(ou

não)

reg

ular

idad

es q

ue

-pe

rmita

m f

avor

ecer

a m

emor

izaç

ão

dos

fato

s fu

ndam

enta

is d

a m

ultip

licaç

ão;

de c

omo

a cr

ianç

a pe

rceb

e (o

u -nã

o) r

egul

arid

ades

que

per

mita

m

favo

rece

r a

mem

oriz

ação

dos

fat

os

fund

amen

tais

da

divi

são;

de c

omo

a cr

ianç

a fa

z us

o de

-es

trat

égia

s pe

ssoa

is p

ara

calc

ular

re

sulta

dos

de m

ultip

licaç

ão e

de

divi

são;

de c

omo

a cr

ianç

a ca

lcul

a o

-re

sulta

do d

e m

ultip

licaç

ão d

e um

mer

o da

ord

em d

as d

ezen

as

ou c

ente

nas

por

outr

o nú

mer

o da

ord

em d

e un

idad

es, p

elo

uso

da d

ecom

posi

ção

das

escr

itas

num

éric

as e

da

prop

rieda

de

dist

ribut

iva

da m

ultip

licaç

ão e

m

rela

ção

à ad

ição

;

Page 61: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

61

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

núm

ero

da o

rdem

das

dez

enas

por

out

ro

da o

rdem

das

uni

dade

s, p

elo

uso

da

deco

mpo

siçã

o da

s es

crita

s nu

mér

icas

e

da p

ropr

ieda

de d

istr

ibut

iva

da d

ivis

ão

com

rel

ação

à a

diçã

o, c

omo:

96

: 3 =

(9

0 +

6) :

3 =

(90

: 3) +

(6 :

3) =

30

+

2 =

32.

Ativ

idad

es r

otin

eira

s, a

o lo

ngo

do

• an

o, e

m q

ue a

s cr

ianç

as d

esen

volv

am

sequ

ênci

as d

e cá

lcul

o m

enta

l, pe

rceb

endo

e u

tiliz

ando

a p

ropr

ieda

de

com

utat

iva

da m

ultip

licaç

ão (s

em u

so

de n

omen

clat

ura)

, com

o se

8 x

9 =

72

entã

o 9

x 8

= 7

2.

Aná

lise

de d

esen

hos

apre

sent

ados

em

mal

ha q

uadr

icul

ada

e fo

rnec

imen

to

de in

stru

ções

par

a a

loca

lizaç

ão e

m

ovim

enta

ção

de u

m o

bjet

o ou

pes

soa

no e

spaç

o, u

sand

o te

rmin

olog

ia

adeq

uada

.

Aná

lise

de r

epre

sent

açõe

s em

mal

ha

• qu

adric

ulad

a, u

sand

o te

rmin

olog

ia

próp

ria.

Aná

lise

de r

epre

sent

açõe

s em

mal

ha

• qu

adric

ulad

a, u

sand

o co

orde

nada

s.

Uso

de

coor

dena

das

para

loca

lizaç

ão e

Iden

tifi

car

a p

osi

ção

e a

m

ovi

men

taçã

o d

e u

ma

pes

soa

ou

ob

jeto

nu

m

des

enh

o a

pre

sen

tad

o

em m

alh

a q

uad

ricu

lad

a.

de c

omo

a cr

ianç

a ca

lcul

a o

-re

sulta

do d

e m

ultip

licaç

ão d

e um

mer

o da

ord

em d

as d

ezen

as

por

outr

o nú

mer

o da

ord

em d

as

deze

nas,

pel

o us

o da

dec

ompo

siçã

o da

s es

crita

s nu

mér

icas

e d

a pr

oprie

dade

dis

trib

utiv

a da

m

ultip

licaç

ão e

m r

elaç

ão à

adi

ção;

de c

omo

a cr

ianç

a ca

lcul

a o

-re

sulta

do d

e di

visã

o de

um

núm

ero

da o

rdem

das

dez

enas

ou

cent

enas

po

r out

ro n

úmer

o da

ord

em d

e un

idad

es, p

elo

uso

da d

ecom

posiç

ão

das

escr

itas

num

éric

as e

da

prop

rieda

de d

istrib

utiv

a da

div

isão

em re

laçã

o à

adiç

ão;

de c

omo

a cr

ianç

a id

entif

ica

e fa

z -us

o da

pro

prie

dade

com

utat

iva

da

mul

tiplic

ação

, mes

mo

sem

nom

eá-la

.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

com

part

ilhar

opi

niõe

s so

bre

com

o us

ar

term

inol

ogia

ade

quad

a, n

uma

mal

ha

quad

ricul

ada,

par

a lo

caliz

ar o

bjet

o ou

pe

ssoa

ou

para

exp

licar

um

itin

erár

io.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

inte

rpre

tar

e re

pres

enta

r a

loca

lizaç

ão

de u

m o

bjet

o ou

pes

soa,

num

a m

alha

qu

adric

ulad

a, q

ue m

ostr

e tr

ajet

os o

u de

senh

os.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

anal

isar

rep

rese

ntaç

ões

de o

bjet

os o

u

Obs

erva

ção,

reg

istr

o e

anál

ise:

de c

omo

a cr

ianç

a id

entif

ica

um

-ob

jeto

ou

pess

oa, d

esen

hada

em

mal

ha q

uadr

icul

ada,

usa

ndo

term

inol

ogia

ade

quad

a;de

com

o a

cria

nça

inte

rpre

ta e

-re

pres

enta

a lo

caliz

ação

de

um

obje

to o

u pe

ssoa

, des

enha

da

em m

alha

qua

dric

ulad

a, u

sand

o te

rmin

olog

ia a

dequ

ada;

de c

omo

a cr

ianç

a id

entif

ica

um

-ob

jeto

ou

pess

oa, d

esen

hada

Page 62: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

pess

oas,

em

mal

has

quad

ricul

adas

, us

ando

coo

rden

adas

.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

usar

coo

rden

adas

, par

a lo

caliz

ação

ou

indi

caçã

o de

mov

imen

taçã

o de

pon

tos

ou p

esso

as, e

m m

alha

s qu

adric

ulad

as.

em m

alha

qua

dric

ulad

a, u

sand

o co

orde

nada

s;de

com

o a

cria

nça

usa

coor

dena

das

-pa

ra id

entif

icar

a lo

caliz

ação

ou

mov

imen

taçã

o de

pon

tos

ou

pess

oas,

des

enha

dos

em m

alha

qu

adric

ulad

a.

Rec

on

hec

er

sem

elh

ança

s e

dif

eren

ças

entr

e es

fera

s,

cilin

dro

s e

con

es e

en

tre

cub

os,

par

alel

epíp

edo

s,

pri

smas

de

bas

e tr

ian

gu

lar

e p

irâm

ides

; id

enti

fica

r as

pla

nif

icaç

ões

(m

old

es)

de

fig

ura

s tr

idim

ensi

on

ais

com

o

cub

o, p

aral

elep

íped

o,

pir

âmid

e, r

eco

nh

ecen

do

el

emen

tos

qu

e as

co

mp

õem

(fa

ces,

ar

esta

s, v

érti

ces,

la

do

s, â

ng

ulo

s)

e re

con

hec

end

o

triâ

ng

ulo

s, q

uad

rad

os,

re

tân

gu

los,

pen

tág

on

os

e cí

rcu

los,

nas

fac

es

pla

nas

de

um

a fi

gu

ra

trid

imen

sio

nal

.

indi

caçã

o de

mov

imen

taçã

o de

pon

tos

em m

alha

qua

dric

ulad

a.

Perc

epçã

o de

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

entr

e es

fera

s, c

ilind

ros

e co

nes,

em

si

tuaç

ões

que

envo

lvam

des

criç

ões

orai

s,

expl

oraç

ão d

e fig

uras

e r

epre

sent

açõe

s.

Perc

epçã

o de

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

entr

e cu

bos

e pa

rale

lepí

pedo

s, e

m

situ

açõe

s qu

e en

volv

am d

escr

içõe

s or

ais,

ex

plor

ação

de

figur

as e

rep

rese

ntaç

ões.

Perc

epçã

o de

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

entr

e pr

ism

as d

e ba

se t

riang

ular

e

pirâ

mid

e, e

m s

ituaç

ões

que

envo

lvam

de

scriç

ões

orai

s, e

xplo

raçã

o de

fig

uras

e

repr

esen

taçõ

es.

Iden

tific

ação

de

elem

ento

s co

mo

face

s,

• vé

rtic

es e

are

stas

de

polie

dros

com

o pi

râm

ides

, cub

os e

par

alel

epíp

edos

e

outr

os p

rism

as, e

m s

ituaç

ões

que

envo

lvam

des

criç

ões

orai

s, e

xplo

raçã

o de

fig

uras

e r

epre

sent

açõe

s.

Iden

tific

ação

de

plan

ifica

ção

(mol

des)

de f

igur

as t

ridim

ensi

onai

s co

mo

cubo

, pa

rale

lepí

pedo

, pirâ

mid

e.

Iden

tific

ação

de

triâ

ngul

os, q

uadr

ados

, •

retâ

ngul

os, p

entá

gono

s e

círc

ulos

,

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

ampl

iar s

eu re

pert

ório

refe

rent

e às

fo

rmas

trid

imen

siona

is e

à no

men

clat

ura

dela

s, c

omo

com

a o

rgan

izaç

ão d

e um

a ex

posiç

ão d

e ob

jeto

s co

m fi

chas

de

iden

tific

ação

de

cada

um

e a

esc

rita

de u

m

pequ

eno

text

o de

scrit

ivo

de s

ua fo

rma.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

dev

am

• m

onta

r e d

esm

onta

r cai

xas

com

form

atos

de

cub

os, p

aral

elep

íped

os, p

rism

as d

e ba

se p

enta

gona

l e h

exag

onal

, pirâ

mid

es

com

bas

es t

riang

ular

es, q

uadr

angu

lare

s,

pent

agon

ais

ou h

exag

onai

s, c

ilind

ros

ou

cone

s, o

bser

vand

o qu

e ao

des

mon

tá-la

s,

suas

sup

erfíc

ies

se ‘t

rans

form

am’ e

m

form

as p

lana

s ci

rcul

ares

ou

polig

onai

s e

esta

bele

cend

o re

laçõ

es e

ntre

as

figur

as

trid

imen

sion

ais

e se

us m

olde

s.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

reco

nheç

am v

értic

es, f

aces

e a

rest

as

de c

ubos

, par

alel

epíp

edos

, de

outr

os

pris

mas

de

base

pen

tago

nal e

hex

agon

al

e de

pirâ

mid

es.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

exp

lore

m

• fig

uras

trid

imen

sion

ais

reco

nhec

endo

o

Obs

erva

ção,

reg

istr

o e

anál

ise:

de c

omo

a cr

ianç

a re

conh

ece

-fig

uras

trid

imen

sion

ais

e se

us

elem

ento

s;de

com

o a

cria

nça

reco

nhec

e -se

mel

hanç

as e

dife

renç

as e

ntre

cu

bos

e pa

rale

lepí

pedo

s, p

rism

as d

e ba

se t

riang

ular

e p

irâm

ides

;de

com

o a

cria

nça

reco

nhec

e fa

ces,

-vé

rtic

es e

are

stas

de

polie

dros

com

o pi

râm

ides

, cub

os e

par

alel

epíp

edos

e

outr

os p

rism

as;

de c

omo

a cr

ianç

a re

conh

ece

-pl

anifi

caçõ

es d

e cu

bos,

pa

rale

lepí

pedo

s e

pirâ

mid

es;

de c

omo

a cr

ianç

a re

conh

ece

a ba

se

-de

um

a fig

ura

trid

imen

sion

al;

de c

omo

a cr

ianç

a re

conh

ece

os

-po

lígon

os d

as f

aces

pla

nas

de u

ma

figur

a tr

idim

ensi

onal

e id

entif

ica

os la

dos

e os

âng

ulos

des

ses

políg

onos

.

Page 63: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

63

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Rec

olh

er d

ado

s e

info

rmaç

ões

, ela

bo

rar

form

as p

ara

org

aniz

á-lo

s e

exp

ress

á-lo

s,

inte

rpre

tar

dad

os

apre

sen

tad

os

sob

fo

rma

de

tab

elas

e

grá

fico

s e

valo

riza

r es

sa

ling

uag

em c

om

o f

orm

a d

e co

mu

nic

ação

.

nas

face

s pl

anas

de

uma

figur

a tr

idim

ensi

onal

, rec

onhe

cend

o la

dos

e ân

gulo

s do

s po

lígon

os.

políg

ono

de s

ua b

ase,

a f

orm

a de

sua

s fa

ces

late

rais

, os

lado

s e

ângu

los

dos

políg

onos

que

com

põem

ess

as f

aces

.

Obs

erva

ção,

reg

istr

o e

anál

ise:

de c

omo

a cr

ianç

a co

nstr

ói r

egis

tros

-pr

óprio

s, p

ara

repr

esen

tar

dado

s de

pe

quen

as p

esqu

isas

rea

lizad

as n

a es

cola

;de

com

o a

cria

nça

orga

niza

dad

os

-de

pes

quis

a em

tab

elas

sim

ples

;de

com

o a

cria

nça

orga

niza

dad

os

-de

pes

quis

a em

grá

ficos

de

colu

nas

ou d

e ba

rras

;de

com

o a

cria

nça

inte

rpre

ta

-da

dos

de p

esqu

isa

apre

sent

ados

em

tab

elas

sim

ples

ou

gráf

icos

de

colu

nas

ou d

e ba

rras

;de

com

o a

cria

nça

orga

niza

dad

os

-ap

rese

ntad

os e

m u

m t

exto

em

ta

bela

s si

mpl

es, g

ráfic

os d

e ba

rras

ou

de

colu

nas;

de c

omo

a cr

ianç

a or

gani

za u

m

-te

xto,

a p

artir

de

info

rmaç

ões

apre

sent

adas

em

grá

ficos

de

colu

nas

ou b

arra

s ou

tab

elas

si

mpl

es.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

cria

r re

gist

ros

pess

oais

, com

o de

senh

os

e có

digo

s, p

ara

repr

esen

tar

dado

s de

pe

quen

as p

esqu

isas

rea

lizad

as n

a es

cola

, co

mo,

por

exe

mpl

o, a

qua

lidad

e da

m

eren

da, o

tip

o de

con

duçã

o qu

e os

al

unos

da

esco

la u

sam

par

a ir

de s

ua

casa

até

a e

scol

a, o

per

íodo

que

as

cria

nças

pre

fere

m e

stud

ar e

, o t

ipo

de

pass

eio

que

gost

am d

e fa

zer,

o liv

ro q

ue

mai

s go

stam

de

ler

etc.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

orga

niza

r ta

bela

s si

mpl

es, p

ara

regi

stra

r ob

serv

açõe

s re

aliz

adas

com

o as

pr

opos

tas

no it

em a

nter

ior,

e ou

tras

co

mo

as c

ondi

ções

do

tem

po e

da

tem

pera

tura

, o n

úmer

o de

alu

nos

que

com

pare

cera

m à

aul

a du

rant

e um

dad

o pe

ríodo

de

tem

po, a

s da

tas

impo

rtan

tes

do a

no, a

altu

ra e

pes

o do

s co

lega

s da

cl

asse

etc

.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

orga

niza

r gr

áfic

os d

e co

luna

s ou

de

barr

as p

ara

apre

sent

ar o

res

ulta

do d

e ob

serv

açõe

s re

aliz

adas

, em

situ

açõe

s si

mila

res

ao q

ue f

oi d

escr

ito n

os d

ois

itens

ant

erio

res.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

inte

rpre

tar

info

rmaç

ões

e da

dos

Cria

ção

de r

egis

tros

pes

soai

s (c

omo

• de

senh

os, c

ódig

os) p

ara

com

unic

ação

de

info

rmaç

ões

cole

tada

s.

Inte

rpre

taçã

o de

info

rmaç

ões

e de

dad

os

• ap

rese

ntad

os e

m t

abel

as s

impl

es, e

m

gráf

icos

de

colu

nas

e de

bar

ras.

Org

aniz

ação

de

dado

s re

colh

idos

em

pesq

uisa

s so

b fo

rma

de t

abel

as o

u gr

áfic

os.

Page 64: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

apre

sent

ados

em

tab

elas

sim

ples

, em

gr

áfic

os d

e co

luna

s e

de b

arra

s.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

orga

niza

r in

form

açõe

s e

dado

s ap

rese

ntad

os e

m u

m t

exto

, em

tab

elas

ou

em

grá

ficos

de

barr

as o

u de

col

unas

.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pos

sam

orga

niza

r um

text

o, a

par

tir d

e in

form

açõe

s ap

rese

ntad

as e

m g

ráfic

os d

e co

luna

s ou

bar

ras

ou ta

bela

s sim

ples

.

Obs

erva

ção,

reg

istr

o e

anál

ise:

de c

omo

a cr

ianç

a id

entif

ica

unid

a- -de

s de

med

ida

usua

is e

m p

robl

e-m

as d

a vi

da p

rátic

a em

que

ess

as

unid

ades

de

med

ida

apar

eçam

;de

com

o a

cria

nça

usa

a -te

rmin

olog

ia e

a s

imbo

logi

a ad

equa

da p

ara

unid

ades

de

med

ida

usua

is e

m p

robl

emas

da

vida

pr

átic

a em

que

ess

as u

nida

des

de

med

ida

apar

eçam

;de

com

o a

cria

nça

reso

lve

-si

tuaç

ões-

prob

lem

a qu

e en

volv

am o

si

gnifi

cado

de

unid

ades

de

med

ida

de c

ompr

imen

to, c

omo

met

ro,

cent

ímet

ro e

qui

lôm

etro

;de

com

o a

cria

nça

reso

lve

-si

tuaç

ões-

prob

lem

a qu

e en

volv

am o

si

gnifi

cado

de

unid

ades

de

med

ida

de c

apac

idad

e, c

omo

o lit

ro e

m

ililit

ro;

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

pre

cise

m

• id

entif

icar

uni

dade

s de

med

ida

usua

is,

em p

robl

emas

da

vida

prá

tica

em q

ue

essa

s un

idad

es d

e m

edid

a ap

areç

am.

Expl

oraç

ão d

e fo

lhet

os e

rót

ulos

em

que

seja

m u

tiliz

adas

uni

dade

s us

uais

de

med

ida,

com

a f

inal

idad

e de

iden

tific

á-la

s e

usar

ter

min

olog

ia a

dequ

ada.

Situ

açõe

s em

que

as

cria

nças

util

izem

unid

ades

de

med

ida

para

exp

lora

ção

de s

eus

sign

ifica

dos,

sim

bolo

gia

e te

rmin

olog

ia a

dequ

ada.

Expl

oraç

ão d

e si

tuaç

ões-

prob

lem

a do

cotid

iano

que

env

olva

m u

nida

des

de

med

idas

de

com

prim

ento

, com

o m

etro

, ce

ntím

etro

e q

uilô

met

ro.

Expl

oraç

ão d

e si

tuaç

ões-

prob

lem

a •

do c

otid

iano

que

env

olva

m u

nida

des

de m

edid

a de

mas

sa, c

omo

gram

a,

mili

gram

a e

quilo

gram

a.

Iden

tific

ação

de

unid

ades

usu

ais

de

• m

edid

a co

mo

met

ro, c

entím

etro

, qu

ilôm

etro

; de

mas

sa, c

omo

gram

a,

mili

gram

a, q

uilo

gram

a; e

de

capa

cida

de,

com

o lit

ro e

mili

litro

, em

situ

açõe

s do

co

tidia

no.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

• en

volv

am o

sig

nific

ado

de u

nida

des

de

med

ida

de c

ompr

imen

to, c

omo

met

ro,

cent

ímet

ro e

qui

lôm

etro

.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

• en

volv

am m

edid

as d

e ca

paci

dade

, com

o o

litro

e m

ililit

ro.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

• en

volv

am m

edid

as d

e m

assa

, com

o o

gram

a, o

mili

gram

a e

o qu

ilogr

ama.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

• en

volv

am r

elaç

ões

entr

e di

fere

ntes

un

idad

es d

e m

edid

a de

com

prim

ento

, co

mo

m e

km

, m e

cm

.

Rec

on

hec

er u

nid

ades

u

suai

s d

e m

edid

a d

e co

mp

rim

ento

, co

mo

o

met

ro, c

entí

met

ro e

q

uilô

met

ro; d

e m

assa

, co

mo

gra

ma,

mili

gra

ma

e q

uilo

gra

ma;

de

cap

acid

ade,

co

mo

litr

o

e m

ililit

ro; e

res

olv

er

situ

açõ

es-p

rob

lem

a q

ue

envo

lvam

o s

ign

ific

ado

d

essa

s u

nid

ades

de

med

ida,

uti

lizan

do

a

term

ino

log

ia

con

ven

cio

nal

par

a as

u

nid

ades

mai

s u

suai

s d

os

sist

emas

de

med

ida,

es

tab

elec

end

o r

elaç

ões

en

tre

dif

eren

tes

un

idad

es d

e m

edid

a.

Page 65: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

65

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Uti

lizar

, em

sit

uaç

ões

-p

rob

lem

a, u

nid

ades

u

suai

s d

e te

mp

erat

ura

, m

edid

as d

e te

mp

o e

m

real

izaç

ão d

e co

nve

rsõ

es

sim

ple

s -

entr

e d

ias

e se

man

as, h

ora

s e

dia

s,

sem

anas

e m

eses

-; e

o

sis

tem

a m

on

etár

io

bra

sile

iro

.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

• en

volv

am r

elaç

ões

entr

e di

fere

ntes

un

idad

es d

e m

edid

a de

mas

sa, c

omo

g e

kg, g

e m

g.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

• en

volv

am r

elaç

ões

entr

e di

fere

ntes

un

idad

es d

e m

edid

a de

cap

acid

ade,

co

mo

l e m

l.

Util

izaç

ão d

e te

rmin

olog

ia e

sim

bolo

gia

• co

nven

cion

al p

ara

as u

nida

des

de

med

ida

trat

adas

nos

iten

s ac

ima.

Expl

oraç

ão d

e si

tuaç

ões-

prob

lem

a do

cotid

iano

que

env

olva

m u

nida

des

de

med

ida

de c

apac

idad

e, c

omo

litro

e

mili

litro

.

Expl

oraç

ão d

e si

tuaç

ões-

prob

lem

a do

cotid

iano

que

env

olva

m r

elaç

ões

entr

e di

fere

ntes

uni

dade

s de

med

ida

de

com

prim

ento

, com

o m

e k

m, m

e c

m.

Expl

oraç

ão d

e si

tuaç

ões-

prob

lem

a do

cotid

iano

que

env

olva

m r

elaç

ões

entr

e di

fere

ntes

uni

dade

s de

med

ida

de

capa

cida

de, c

omo

l e m

l.

Expl

oraç

ão d

e si

tuaç

ões-

prob

lem

a do

cotid

iano

que

env

olva

m r

elaç

ões

entr

e di

fere

ntes

uni

dade

s de

med

ida

de m

assa

, co

mo

g e

kg, g

e m

g.

de c

omo

a cr

ianç

a re

solv

e -si

tuaç

ões-

prob

lem

a qu

e en

volv

am o

si

gnifi

cado

de

unid

ades

de

med

ida

de m

assa

, com

o g

e kg

, g e

mg;

de c

omo

a cr

ianç

a es

tabe

lece

-re

laçõ

es e

ntre

dife

rent

es u

nida

des

de m

edid

a de

com

prim

ento

, com

o m

etro

, cen

tímet

ro e

qui

lôm

etro

, em

si

tuaç

ões-

prob

lem

a;de

com

o a

cria

nça

esta

bele

ce

-re

laçõ

es e

ntre

dife

rent

es u

nida

des

de m

edid

a de

cap

acid

ade,

com

o o

litro

e m

ililit

ro, e

m s

ituaç

ões-

prob

lem

a;de

com

o a

cria

nça

esta

bele

ce

-re

laçõ

es e

ntre

dife

rent

es u

nida

des

de m

edid

a de

mas

sa, c

omo

g e

kg,

g e

mg,

em

situ

açõe

s-pr

oble

ma.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

• en

volv

am a

gra

ndez

a ‘t

empe

ratu

ra’,

com

pree

nden

do s

eu s

igni

ficad

o.

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

• en

volv

am m

edid

as d

e te

mpo

(dia

s,

sem

anas

, mes

es, a

nos,

sem

estr

e,

bim

estr

e).

Reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

• en

volv

am l

eitu

ra d

e ho

ras.

Real

izaç

ão d

e co

nver

sões

sim

ples

ent

re

• di

as e

sem

anas

, hor

as e

dia

s, s

eman

as e

m

eses

.

Expl

oraç

ão o

ral e

esc

rita,

de

situ

açõe

s-•

prob

lem

a do

cot

idia

no, q

ue e

nvol

vam

m

edid

as u

suai

s de

tem

pera

tura

.

Expl

oraç

ão o

ral e

esc

rita

de s

ituaç

ões-

• pr

oble

ma

que

envo

lvam

med

idas

usu

ais

de t

empo

(dia

s, s

eman

as, m

eses

, ano

s,

sem

estr

e, b

imes

tre)

.

Expl

oraç

ão d

e re

lógi

os d

e po

ntei

ros

e •

digi

tais

par

a le

itura

de

hora

s.

Expl

oraç

ão d

e re

lógi

os d

e po

ntei

ros

• e

digi

tais

par

a re

gist

ro d

e ho

ras

obse

rvad

as.

Obs

erva

ção,

reg

istr

o e

anál

ise:

de c

omo

a cr

ianç

a re

solv

e -si

tuaç

ões-

prob

lem

a qu

e en

volv

am

a co

mpr

eens

ão d

o si

gnifi

cado

da

med

ida

de t

empe

ratu

ra;

de c

omo

a cr

ianç

a re

solv

e -si

tuaç

ões-

prob

lem

a qu

e en

volv

am

a co

mpr

eens

ão d

o si

gnifi

cado

de

med

idas

de

tem

po (d

ias,

sem

anas

, m

eses

, ano

s, s

emes

tres

, bim

estr

es);

de c

omo

a cr

ianç

a fa

z a

leitu

ra d

e -ho

ras

e re

gist

ra a

s ho

ras

obse

rvad

as

em r

elóg

ios

de p

onte

iro o

u di

gita

l;

Page 66: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Ref

erên

cias

Cu

rric

ula

res

par

a o

ano

do

En

sin

o F

un

dam

enta

l – M

atem

átic

a

CA

DER

NO 1

Ob

jeti

vos

[Cap

acid

ades

]Fo

rmas

de

aval

iaçã

o[S

itua

ções

mai

s ad

equa

das

para

ava

liar]

Co

nte

úd

os

[O q

ue é

pre

ciso

ens

inar

exp

licit

amen

te o

u cr

iar

cond

içõe

s pa

ra q

ue o

s al

unos

apr

enda

m e

de

senv

olva

m a

s ca

paci

dade

s qu

e sã

o ob

jeti

vos]

Pro

po

stas

de

ativ

idad

e[S

itua

ções

de

ensi

no e

apr

endi

zage

mpa

ra t

raba

lhar

com

os

cont

eúdo

s]

Dem

on

stra

r in

tere

sse

par

a in

vest

igar

, exp

lora

r e

inte

rpre

tar,

em

dif

eren

tes

con

text

os

do

co

tid

ian

o e

de

ou

tras

ár

eas

do

co

nh

ecim

ento

, o

s co

nce

ito

s e

pro

ced

imen

tos

mat

emát

ico

s ab

ord

ado

s at

é o

mo

men

to.

Expl

oraç

ão e

inve

stig

ação

de

sequ

ênci

a •

num

éric

a de

núm

eros

par

es, í

mpa

res,

m

últip

los

de 3

, de

5, d

e 10

, de

100,

pa

ra o

bser

vaçã

o de

reg

ular

idad

es.

Expl

oraç

ão e

inve

stig

ação

de

padr

ões

• ge

omét

ricos

em

peç

as a

rtís

ticas

, m

osai

cos,

tap

eçar

ias,

cer

âmic

as.

Expl

oraç

ão d

e si

tuaç

ões-

prob

lem

a do

cotid

iano

que

env

olva

m a

leitu

ra e

lcul

o de

hor

as.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

conv

ersõ

es d

e di

as e

m s

eman

as o

u se

man

as e

m d

ias.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

que

envo

lvam

conv

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ta é

cor

reta

; -se

com

unic

a a

resp

osta

. -

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[ Bibliografia ]

LÍNGUA PORTUGUESA

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa: Primeiro e Segundo Ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais - Introdução. Brasília: MEC/SEF, 1997.BRASIL. Ministério da Educação. PROFA - Programa de Formação de Professores Alfabetizadores. Coletânea de Tex-tos do Professor. Brasília: MEC/SEF, 2001.DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita - elementos para reflexões sobre uma experiência suíça. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.FÁVERO, Leonor Lopes; ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O.; AQUINO, Zilda G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.FERREIRO, Emília. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, 2002. GERALDI, João Wanderley; CITELLI, Beatriz (coord.). Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 2004.KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2000.______; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2008.LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.MAKARENKO, Anton. Poema pedagógico. Lisboa, Portugal: Livros Horizonte, 1980.NEMIROVSKY, Myriam. O ensino da linguagem escrita. Porto Alegre: Artmed, 2002.RIBEIRO, Vera M. (org.). Letramento no Brasil. São Paulo: Global / Instituto Paulo Montenegro / Ação Educativa, 2003.ROCHA, Gladys; VAL, Maria da Graça Costa (org.). Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto – o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autêntica/ CEALE/ FaE/ UFMG, 2005.SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO. Diretrizes para o ensino de Língua Portuguesa (leitura, escrita e comunicação oral) e Matemática. São Paulo, 2008. Disponível em http://cenp.edunet.sp.gov.br/index.htm. Acesso em: 15 fev. 2008.SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO ACRE e SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO BRANCO. Ca-derno 1 – Orientações para o Ensino de Língua Portuguesa e Matemática no Ciclo Inicial. Rio Branco, 2008.SECRETARIA DE LA EDUCACIÓN DEL GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. Diseño Curricular para la Escuela Primária de la Ciudad de Buenos Aires. Buenos Aires, 2004.SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CAMPINAS. Matrizes de Referência para o 1º Ciclo do Ensino Funda-mental em Língua Portuguesa. Campinas, 2007.SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO. Orientações Curriculares e Proposições de Expectativas de Aprendizagem para o Ciclo I - Ensino Fundamental / 1º ao 5º ano. São Paulo, 2007.SOLIGO, Rosaura; VAZ, Débora. O desafio da prática pedagógica. Revista Memória da Pedagogia, São Paulo, n.5, jan. 2006.ZABALA, Antoni. A prática educativa - como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

MATEMÁTICA

BALLONGA, Pep Pérez. Matemática. In: ZABALA, Antoni (org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed, 1999.BRASIL. Ministério da Educação. Brasília: SEF/MEC, (Série Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental 1ª a 4ª série). Volumes 1 a 10. 1996.

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LERNER, D.; SADOVSKY, P. Didática da Matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. PIRES, C. M. C. Currículos de Matemática: da organização linear à ideia de rede. São Paulo: FTD, 2000.POZZO, Juan Ignácio (org.). A solução de problemas. Aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998.SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. Orientações Gerais para o Ensino de Língua e Matemá-tica no ciclo I. São Paulo: SME / DOT, 2006. SÃO PAULO. Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do ensino fundamental. São Paulo: SME/DOT, 2006.SÃO PAULO. Caderno de Orientação Didática. Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do ensino fundamental das áreas. São Paulo: SME/DOT, 2007.

Page 70: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

[ Autores e Colaboradores ]

INSTITUTO ABAPORU DE EDUCAÇÃO E CULTURA

LÍNGUA PORTUGUESARosaura Soligo

Professora, formadora de professores, mestre em educação pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, coordenadora de projetos do Instituto Abaporu de Educação e Cultura e membro do GEPEC/UNICAMP - Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada, do GLEACE - Grupo Latinoamericano de Especialistas en Alfabetiza-ción y Cultura Escrita e da equipe de elaboração e implementação nacional do PROFA - Programa de Formação de Professores Alfabetizadores. Autora de livro didático de alfabetização e língua portuguesa para os anos iniciais do Ensino Fundamental.

Tereza Cristina BarreirosProfessora de Língua Portuguesa e pedagoga formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, fono-audióloga, pós-graduada em Educação Infantil pela PUC-RJ, com experiência profissional predominante nas áreas de ensino de Língua Portuguesa e formação de professores. Como consultora independente, fez parte da Equipe-base do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores - PROFA/MEC e, desde 2002, atua na formação de alfabetizadores da rede municipal de Duque de Caxias/RJ e no Departamento de Ações Pedagógicas da Sub-reitoria de Graduação da UERJ.

Sonia Gabaglia Gomes de MattosMestre em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e em Teoria Literária pela Universidade de Lisboa, atualmente docente de cursos de formação continuada de professores e assessora de Secretarias Municipais de Educação. Como consultora independente, fez parte da Equipe-base do Programa Parâmetros em Ação no RJ e coordenou todo o projeto de elaboração de material autoinstrucional do Ensino Fundamental e Médio para o Centro Internacional de Estudos Regulares do Colégio Anglo-Americano. Como funcionária estatal, dirigiu escolas, foi Gerente Geral de Educação de Jovens e Adultos - EJA e Secretária do Conselho Es-tadual de Educação/RJ.

MATEMÁTICAEdda Curi

Mestre e doutora em Educação Matemática, professora do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Cruzeiro do Sul, coordenadora do Curso de Licenciatura em Matemática da Universida-de Cruzeiro do Sul, assessora da Fundação Carlos Chagas para assuntos de avaliação em Matemática, assessora da Prefeitura Municipal de Educação de São Paulo para assuntos curriculares e formação de professores e pesquisadora na área de formação de professores. Autora de livro didático de Matemática para o Ensino Fundamental e elabo-radora de material didático para alunos da rede estadual de São Paulo no Programa ‘São Paulo faz escola’ e para o Projeto ‘PEC - Formação de Professores em Matemática’.

Ivan Cruz RodriguesMestre em Ensino de Matemática, diretor de escola da Rede Pública Estadual de São Paulo, docente em curso de Licenciatura em Matemática e em curso de Especialização para professores do Ensino Fundamental e formador de professores em programas de formação continuada.

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Célia Maria Carolino Pires [supervisão geral]Mestre em Matemática e doutora em Educação, professora titular do Departamento de Matemática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP, pesquisadora da área de Educação Matemática do Programa de Es-tudos Pós-graduados em Educação Matemática da PUC/SP, membro da equipe de elaboração e coordenação dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental.

Page 72: 6 - Referencias Curriculares - 3 Serie (4 Ano)

Design: 2DesignersIlustrações: Pedro Dourado

Neste caderno com formato fechado 21 x 28cm foram utilizadas tipografias Arno Pro e Humanist 777.