04 Edição Revista Marketing com Café

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Revista Marketing com Café 1

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04 Edição | Junho 2015

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Revista Marketing com Café 1

2 Revista Marketing com Café

Revista Marketing com Café 3

ANO II | 4ª EDIÇÃO - JUNHO 2015WWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRBem-vindo

NOSSA INFORMAÇÕESEndereçoRua Men de Sá, 55 - Centro Nossa Senhora da Glória - Sergipe

ContatosE-mail: [email protected]: www.marketingcomcafe.com.br

Diagramação e Arte

Mateus Barboza

ColunistasAndy SantosBruno CastroEloah CristinaIran PontesRubens FerreiraMichelle DuarteWagner AndradeYuri Zaban

Os contéudos exibidos nesta revista são de responsabilidade dos seus autores.

Mateus Barboza RezendeCEO do Marketing com Café

QUEM FAZ

Editor

Mateus Barboza

Produção

Marketing com Café

Revisão

Paulo Souza

Jornalista

Pedro PoderosoDRT-SE 1872

Chegamos ao mês de Junho com a nos-sa 4ª Edição com o nosso aniversário de um ano do site “Marketing com Café”. Essa edição está recheada com várias

matérias muito interessante para você que é estu-dante ou profissional do marketing, design e fotografo, o colunista Wagner Andrade traz uma matéria inter-essante sobre o “Marketing nas Redes Sociais”, a col-unista e fotografa profissional Eloah Cristina traz um matéria para quem é fotografo profissional ou iniciante nessa área de fotografia, e tem interesse de tirar fo-tos de paisagens ”10 dicas para Fotografar Paisagens”.

Você conhece o Mobile First ? Então o Yuri Zaban do Web Frame nesta edição traz uma matéria falando do “Desenvolvimento do Mobile First” e a diferença en-tre o design responsivo e o mobile first dos web sites.

Venho agradecer a todos os visitantes do site e da revista que confiaram em nós e com isso ajudaram de um forma ou de outra para que o site e a revista chegasse ao seu pri-meiro ano de existencia com muita suor e força de vonta-de dos nossos colaboradores, podemos diz conseguimos.Então em nome da equipe “Market-ing com Café” meu muito obrigado a todos.

Todos tenha uma boa leitura e sejam bem-vindos a Revista Marketing com Café!

LEITOR

“A revista traz uma forma inovadora de divulgar e ex-por informações, me fazen-do assim enxergar horizon-tes da propaganda. “

Gustavo Cd’s

“Marketing e café, duas coisa que amo, presentes no título de uma revista que me encantou com sua linguagem clara e conteú-do atrativo. Diagramação moderna adaptada a leitura na Web, trabalho excelente meus parabéns.“

Carlos da Silva

“Conteúdo abordado de extrema importância para nós do mundo criativo. Parabéns Marketing com Café! “

Paulo Andrade

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ANO II | 4ª EDIÇÃO - JUNHO 2015WWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR

07Desenvolvendo o Mobile First

Durante anos, a evolução da tecnologia proporcionou ao mundo uma nova experiên-cia de navegação web através dos dispositivos móveis. Tor-nando-se uma realidade com vendas superiores aos com-putadores, os smartphones proporcionam não apenas a navegação ou acesso...

WEB DESIGN

10Simplicidade no Design

A quantidade de informações publicadas na web trouxeram maior conforto e agilidade para nossas tarefas, porém, além de gerar uma falsa neces-sidade de estar online 24 horas por dia e “ficar por dentro” de qualquer assunto em evidên-cia na internet muitas das vez-es perdemos nossa atenção...

DESIGN

DESIGN16Clube e Símbolos que Tocam o Coração

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A internet dominou o mun-do de forma surpreendente e avassaladora, presente em to-dos os lugares, de forma pro-priamente dita onipotente, in-discutível e irremediavelmente conquistou milhões de usuári-os que não mais vêm-se sem ela, tornando-a arte significati-va de seu dia, já quase...

INTERNET

A nova queridinha das Estratégias Empresariais

Sumário

Esta frase pauta o projeto gráfico elaborado por Jeremy Rodriguez, adaptando os es-cudos dos maiores clubes de futebol europeus em forma de coração. Jeremy nos faz pen-sar num assunto não tão novo, mas muito importante, de que o amor vindo de milhares, mil-hões de torcedores ardorosos pode ser (ou é) o combustível- chave para o crescimento de marca nos clubes, seja em nível nacional ou mundial.

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24Marketing nas Redes Sociais

Usar ou não usar, até que pon-to deve-se ir, que empresas podem se benefi ciar, existem estratégias melhores ou pi-ores?

Hoje recebemos todos os dias uma grande quantidade de e-mails e pelas redes sociais propostas de como ganhar din-heiro com o facebook, como revolucionar o seu negócio através do e-mail marketing, como montar um...

1810 Dicas para Fotografar Paisa-gens

22E quando não existia Photoshop? Veja como as fotos eram editadas!

26O Design muito além de ferra-menta, uma disciplina de comu-nicação

Quem aqui nunca tirou uma foto de paisagem e se decepi-cionou por não conseguir tras-mitir a beleza do lugar? Nem sempre com um clique rápido você vai conseguir capturar a essência de uma vista...

Magnum Photos, organização de 66 anos responsável por fotografi as e impressão em câmara escura em Nova York, cuidou de muito mais fotos famosas do que você jamais competitivo, onde...

Há uma cultura que diz que o Designer é um profi ssional que desenvolve soluções criativas para problemas de ordem vi-sual. Ela está correta, entretan-to, se pararmos...

28Mães são profissionais de marke-ting, mas não sabem disso

32O CRM como opção em época de Crise

34Para que serve a Usabilidade Web?

Há alguma dúvida que os pais conhecem os fi lhos como nin-guém? Eles sabem quando estamos angustiados, tristes, felizes, preocupados e conseg-uem identifi car qualquer outro tipo de sentimento...

Com as perspectivas de de-saceleração da economia bra-sileira durante esse ano de 2015, uma das fortes tendên-cias é ao invés de investir o dinheiro de sua verba em mar-keting, principalmente...

Você deve está se perguntan-do para que serve a usabi-lidade na web? Ou melhor, o que é usabilidade? Vamos começar com a defi nição da palavra. Usabilidade é um ter-mo usado para defi nir...

CAPA

6 Revista Marketing com Café 6 Revista Marketing com Café

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POR YURI ZABANWWW.WEBFRAME.COM.BR WEB DESIGN

Desenvolvendo o

Durante anos, a evolução da tecno-logia proporcionou ao mundo uma nova

experiência de navegação web através dos dispositivos móveis. Tornando-se uma re-alidade com vendas superi-ores aos computadores, os smartphones proporcionam não apenas a navegação ou acesso a diversos aplicativos, mas também uma nova opor-tunidade para o comércio se reinventar, indicando um novo segmento de mercado.

O crescimento das vendas no e-commerce mobile brasile-

Mobile First

iro nunca foi tão forte, movi-mentando apenas no primeiro semestre de 2012 cerca de 132 milhões de reais, segundo a Câmara Brasileira de Comér-cio Eletrônico. Além disso, a criação de planos de internet pelas operadoras e o baixo preço dos dispositivos com acesso ao 3G permitem que diversos usuários atualmente pesquisem informações sobre o produto interessado na web antes de adquiri-lo, aumentan-do as chances de uma pos-sível desistência ao comparar o preço ou atributos em uma loja física.

Seguindo essa necessidade, o Mobile First aparece como uma nova opção para as em-presas, determinando as in-formações mais importantes a serem exibidas em seu dis-positivo.na página, colocan-do os itens de maneira que o leitor vá naturalmente seguir o caminho até o objetivo final do site, ou o “call-to-action”.

Observe as imagens para en-tender melhor o processo.

Os pontos numerados representam a ordem ao ler o con-teúdo. Veja agora o método aplicado em um exemplo.

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Utilizando o Mobile FirstO conceito de Mobile First parte do princípio do desenvolvimento e planejamento web a partir do mobile. Com o foco primeiramente em smartphones ou tablets, a adaptação para o desktop é realizada após o desenvolvimento de uma versão mais simples e direta nos dispositivos móveis.

Uma das vantagens em se projetar desse modo é o foco no conteúdo, identificando a informação mais importante, além de ter maior atenção ao desenvolvimento na programação tornando-a mais simples e com melhor entendimento. O design deve ser focado nas principais informações, destacando os atributos determinados pelo cliente, gerando uma identidade visual característica e de fácil entendimento em qualquer tela.

Portanto vemos que o termo já é uma realidade na web, a expansão dos smartphones no mercado e a ampla quantidade de informação e possibilidades transformaram a experiência do usuário, facilitando assim o entendimento e a funcionalidade de uma página. A utilização dos tablets e smartphones não acontece apenas na rua ou no ambiente de trabalho, algumas pesquisas reve-lam que os usuários ainda preferem utiliza-los também em casa, deixando de lado o desktop.

Seguindo essa tendência, o Mobile First pode ser um fator determinante em seus projetos, mostrando para o cliente qual é o dado mais importante para o produto ou serviço, auxiliando diretamente na quantidade de conversões.

WEB DESIGN

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10 Revista Marketing com Café

POR YURI ZABANWWW.WEBFRAME.COM.BRDESIGN

Simplicidade no

DesignA

quantidade de i n f o r m a ç õ e s publicadas na web trouxeram maior conforto e agilidade para

nossas tarefas, porém, além de gerar uma falsa necessi-dade de estar online 24 horas por dia e “ficar por dentro” de qualquer assunto em evidên-cia na internet, muitas das vez-es perdemos nossa atenção com informações irrelevantes.

Diversas empresas vendem seus produtos com um rótulo de simplicidade, prometendo facilitar a vida do consumidor

mas nem sempre isso ocorre. Algo como usar um smart-phone pode ser uma tarefa simples para um jovem, en-tretanto, quando uma pessoa com idade mais avançada ten-ta utilizar o aparelho, se torna uma situação complicada ou até mesmo frustrante. Utilizar uma chave de fenda comum para apertar o parafuso é algo instintivo para alguns, porém para quem não tem o costume com ferramentas pode não fi-car claro para qual lado deve-mos girar a chave para apertar o parafuso, tornando a tarefa mais complexa.

Durante décadas o design foi se aperfeiçoando, a anti-ga ideia do robusto e pesado como algo confiável e de qual-idade foi sendo substituída por aparelhos cada vez menores e mais simples, criando uma fal-sa necessidade de se ter um cuidado especial com o pro-duto, trazendo a ideia de frag-ilidade. Outro fator significati-vo foi a evolução em diversos aparelhos como os players de música, que possuíam diversos botões com funções variadas, e que atualmente funcionam com poucos ou até mesmo um botão.

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DESIGNUm exemplo é o próprio iPod, que teve uma evolução significativa em sua experiência de usuário desde a mudança da posição dos botões até a estrutura minimalista que conhecemos hoje, mod-ificando inclusive a sua estrutura. Na imagem 2 vemos uma grande mudança estrutural, onde foi inserido um menu horizontal acima do contorno tradicional.

Outra evolução natural dentro do design em busca da simplicidade foi a mudança do Skeumorfis-mo para o Flat Design, caso queira saber mais sobre ambos basta acessa o link, bit.ly/1WDxOqML.

Portanto vimos que a simplicidade é relativa e pode ser alterada conforme a percepção e experi-encia do usuário com o produto. Por isso é importante o desenvolvimento com clareza e objetivi-dade, de forma que qualquer pessoa mesmo que leiga possa utilizar seu serviço ou produto.

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POR MICHELE DUARTEWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRINTERNET

A internet domi-nou o mundo de forma surpreen-dente e avassal-adora, presente em todos os lu-

gares, de forma propriamente dita onipotente, indiscutível e irremediavelmente conquis-tou milhões de usuários que não mais vêm-se sem ela, tor-nando-a parte significativa de seu dia, já quase como algo natural, uma necessidade cotidiana dos tempos contem-porâneos, que conquistou de maneira patente os mais vari-ados segmentos de públicos, cativando-os categoricamente com seus atributos inovador-es, cômodos, de entreteni-mento, e a mais variada gama de benefícios imaginados.

Sempre a mão por meio de dispositivos móveis, a inter-net intensifica ainda mais sua

A Nova Queridinha dasstratégias mpresariais

assiduidade em nossas vidas, assim aumentando o tempo de navegação das pessoas, volume e diversidade de troca de informações entre elas. Me-diante a este cenário absurda-mente notório para qualquer indivíduo, obviamente as em-presas idem atentaram-se de tal panorama, assim, vindo a investirem cada vez mais em aplicar suas estratégias com-petitivas através do meio dig-ital.

Estudos revelam que crescen-temente as instituições têm buscado atingir seu público potencial recorrendo a in-ternet, sendo esta mais que promissora, uma vez que seu target já encontra-se familiar-izado com a mesma, além do altíssimo poder de alcance e interatividade por ela propor-cionado. Todavia, engana-se quem pensa que os esforços

dedicados no marketing dig-ital permanecem os mesmos do marketing tradicional, pois ambos divergem completa-mente entre seus universos, requerendo das organizações ótica diferenciada e muito bem avaliada das ações a ser-em realizadas, para que assim venham efetivamente atingir seus objetivos.

Dentre os múltiplos excelentes motivos que têm atraído as empresas a esta nova forma de empregar suas táticas, vale ressaltar aqui alguns deles, como a maior capacidade de atrair e efetivar a compra de clientes, maximização da di-vulgação e reconhecimento da marca e de seus produtos, fornecer maiores informações sobre seus artigos e serviços a seus clientes e assim fomentar a motivação para a compra, segmentação e direcionamen-

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INTERNET

to muito mais assertivo ao grupo que pretende-se atingir, flexibilidade e mensuração de dados importantes de campanhas lançadas munidos de maior precisão.

Avaliando este quadro, torna-se compreensível o porque da ávida dedicação de inúmeras organi-zações em aparelhar-se dos benefícios ofertados pela web, pois claramente a mesma concentra público alvo e potencializa seus métodos, o que vem a formatar não apenas suas tomadas inter-nas, mas idem toda a forma mercadológica de se pensar estrategicamente do macroambiente.

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CoraçãoPOR ANDY SANTOS

WWW.MUNDOUH.COMDESIGN

Clubes e Símbolos que Tocam

“Não importa de onde somos, nós todos temos clubes que amamos”.

Esta frase pauta o projeto gráfico elab-orado por Jeremy Rodriguez, adaptan-do os escudos dos maiores clubes de

futebol europeus em forma de coração. Jeremy nos faz pen-sar num assunto não tão novo, mas muito importante, de que o amor vindo de milhares, mil-hões de torcedores ardorosos pode ser (ou é) o combustível- chave para o crescimento de marca nos clubes, seja em nível nacional ou mundial.

Bons jogadores e títulos at-raem torcida, mas para man-tê-la necessita muito mais, precisa fazer que o cara tenha um amor incondicional pela agremiação, que ele defenda o seu esquadrão nas festas de família e mesas de bar, que ele passe o sentimento para filhos

e netos. E a (quase) pergunta de sempre: qual o papel do design neste contexto? Aju-dar a construir de forma com-petente, delicada e certeira os padrões visuais. E quem tra-balha bem com isso faz seus símbolos e cores serem recon-hecidos de longe e massificam a marca e o amor e/ou admi-ração por aquela instituição. É o que Jeremy quer demonstrar, equilibrando tons e condições figurativas, sem distorcê-las e centrando ao coração.

Os amores, as rivalidades no futebol são como uma guer-ra (vamos abordar pelo lado saudável do negócio). O torce-dor vai para essa “guerra” es-portiva e ideológica munido de cores - “eu sou rubro ne-gro”, “eu sou alviverde” etc. E também pela forma - “eu sou cruzmaltino”, “eu sou figueira”.

Todas essas “armas” guardadas no coração. É amigos, boas la-butas com o design rendem dividendos.

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CoraçãoDesign ESPORTIVO

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POR ELOAH CRISTINAWWW.CONEXAOFOTOGRAFICA.COM.BRFOTOGRAFIA

Quem aqui nunca tirou uma foto de paisagem e se decepicionou por não con-

seguir trasmitir a beleza do lugar? Nem sempre com um clique rápido você vai con-seguir capturar a essência de uma vista linda e viva, você vai precisar de muito mais e também de algumas técni-cas, é claro. E por incrível que pareça, esse é um gênero de fotografia mais comum entre os iniciantes, principalmente com os viajantes.

O que talvez você não saiba é que este estilo de imagem re-quer muita atenção, trabalho, conhecimento do equipa-mento e técnicas de fotogra-fias para atingir um excelente resultado. O prático e rápido que você pode ouvir sobre o assunto é: deixar a abertu-

Dicas paraFotografar

ra do diafragma fechada, a câmera em um tripé, e o ISO bem baixo.

Para você entrar no assunto de cabeça, eu vou te dar umas di-cas bem legais. Vamos lá?

1. OBJETIVO

A partir do momento que você decidiu que gosta e quer fotografar paisagens, invis-ta tempo para ler artigos e matérias sobre o assunto, se puder e quiser faça cursos es-pecializados na área e nunca deixe de buscar informações e técnicas constantemente.

2. LUGARES

Nenhum fotógrafo tem obrigação de fazer fotos lindas independente do cenário. Por isso sua missão é buscar por cenários incríveis para obter imagens perfeitas. Neste pon-

to é fundamental treinar mui-to o olhar. Sua cidade pode ser o ponto inicial, mas viajar, explorar cidades e elementos inusitados podem fazer a dif-erença.

3. TÉCNICAS

O conhecimento e domínio das técnicas também são im-portantes. Trabalhar com a luz, com os filtros, entender a lei-tura do histograma, analisar a profundidade de campo, acer-tar os pontos de foco, entend-er a intensidade do contraste, controlar a nitidez, entre mui-tos outros. Por isso todo con-hecimento aqui é super válido.

4. HORÁRIOS

Pelo começo e final do dia é quase certeza que sua fotogra-fia ficará perfeita. Já no meio do dia a luz costuma ser mui-to intensa e dura, não geran-

10Paisagens

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FOTOGRAFIA

Fotografar

do bons resultados. E isso vai ser uma coisa que você auto-maticamente vai perceber. As cores mudam de acordo com os horários do dia, e com isso a saturação, nitidez, brilhos, tex-turas e sombras também são influênciados. É preciso obser-var e ser rápido porque a luz muda em um piscar de olhos. Claro que para tudo na vida existem excessões – mas a a iluminação faz parte da busca de um paisagem perfeita.

5. COMPOSIÇÕES

Use a cabeça e analise tudo que tem à sua volta. Deite, abaixe, levante, olhe para todos os la-dos e busque incansavelmente

Paisagens

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ângulos diferentes para fazer seu clique. A composição fará a diferença e aqui você pode inovar. Coloque sentimento, emoção, busque harmonia nos elementos e defina bem o horizonte. Evitar elementos em excesso também ajuda a definir o ponto de interesse da imagem.

6. TRIPÉS

Lá no começo do texto eu falei sobre três tópicos que costu-mam resumir a fotografia de paisagem para alguns fotógra-fos: o tripé, o diafragma e o ISO. São itens que conversam entre si. Com o ISO baixo, e um tem-po maior de exposição você precisa garantir que a câmera fique imóvel por alguns segun-dos evitando que as imagens fiquem tremidas e sem nitidez. Com o tripé as fotos ficaram mais bonitas e assertivas, além do que, um grande erro das fotografias de paisagens são deixar o horizonte torto e para isso não acontecer confie ape-nas em um bom tripé.

7. FORMATOS

O formato horizontal é o mais utilizado, mas não é regra e você pode abusar da sua cri-atividade. Não sou a favor de limitar a nossa criatividade com regras, então se você en-contrar uma composição boa na vertical, porque não arriscar. Apenas atente-se a regra dos terços e ao enquandramento. E neste caso você terá que es-

colher se prefere mais chão ou céu, e não deixe de manter um equilíbrio.

8. MOVIMENTOS

Paisagens não são apenas am-bientes calmos, tranquilos e serenos, também são cenári-os de ação e movimento. E porque não transmitir isso em sua fotografia? Vento nas ár-vores, queda de cachoeiras, ondas de praia, nuvens em movimento, carros passando. Só não se esqueça que para capturar o movimento você precisa colocar o tempo de ex-posição um pouco mais longo e claro, com a câmera em cima de um bom tripé.

9. CÉU

Pense que o céu já faz parte da sua fotografia de paisagem e por isso a atenção nele tem que ser considerada. Um céu

mais dominante, cheio de dra-mas, cores, formações, nuvens vai chamar bastante atenção, então vale a pena esperar pelo momento correto do clique. Já um céu sem graça pode deixar

sua foto entediante. Então pri-orize o céu!!

10. GRANDE ANGULAR

Essas lentes dão um grande campo de visão e a possibili-dade que ela oferece de captu-rar os planos são incríveis. En-tão se você está pensando em adquirir uma, procure algo em torno da faixa de 14mm a 35 mm. Agora se você não pensa em ter uma dessas, você tam-bém pode fazer suas fotogra-fias de paisagem com lentes normais ou tele. O impor-tante é que a imagem tenha o máximo de nitidez, e isso vai depender muito da profundi-dade de campo que citamos aqui nessa matéria também.

Fotografar PAISAGENS

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POR THE LITERATE LENS WWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRFOTOGRAFIA

Photoshop?E quando não existia

Veja como as fotos eram editadas!

A Magnum Pho-tos, organização de 66 anos re-sponsável por fotografias e impressão em

câmara escura em Nova York, cuidou de muito mais fotos famosas do que você jamais

será capaz de olhar. O mestre da Magnum, Pablo Inirio, ed-itava imagens muito antes do Photoshop existir. E agora po-demos ver como era o seu pro-cesso.

Estas imagens de antes e de-pois mostram como Inirio mar-

cava cuidadosamente cada imagem antes da impressão fi-nal. Antes do Photoshop, você precisava desenvolver pacien-temente um negativo diversas vezes, voltando para marcar e queimar áreas específicas com base no que você não gostava nas fotos. Muito tempo era

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FOTOGRAFIA

Fonte: The Literate Lens via Photographers on the Brain

consumido até você desen-volver uma forma de fazer isso de maneira efi ciente. Um dos jeitos era fazer anotações nas fotos que você gastou muito tempo editando.

Observar este fl uxo de tra-balho me faz fi car insatisfeito com o Photoshop e seus re-sultados instantâneos. É mui-to fácil aplicar fi ltros por cima de qualquer coisa que eu fo-tografo para dar um ar mais dramático. Os tempos muda-ram.

Antes Depois

Edição

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POR WAGNER ANDRADE WWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRCAPA

Redes SociaisMarketing nas

Usar ou não usar, até que ponto deve-se ir, que empresas po-dem se benefi -ciar, existem es-

tratégias melhores ou piores?

Hoje recebemos todos os dias

uma grande quantidade de e-mails e pelas redes sociais propostas de como ganhar din-heiro com o facebook, como revolucionar o seu negócio através do e-mail marketing, como montar um marketing de relacionamento e pessoal através do LIKEDIN, ou mesmo

dando um verdadeiro ouro de tolo a alguns incautos.

Mas essa oportunidade irre-versível é fantástica, principal-mente se você souber como usá-la. Para termos uma ideia das dimensões destes ambien-tes, só o Facebook já soma mais

Revista Marketing com Café 25

REDES SOCIAISde um bilhão e meio de usuári-os divididos em 243 países, no Brasil isso representam mais de 120 milhões até o primeiro se-mestre de 2014, sendo que um a cada três brasileiros tem uma conta. São por dia 3,7 bilhões de “curtir”, com 52 milhões de páginas, com dez ou mais cur-tir, segundo dados do UOL. Já com números não menos im-pressionantes, temos o Twitter

com mais de 100 milhões de usuários e 1 bilhão de tweets a cada 5 dias.Mas o que isso representa para o meu negócio. Simples-mente Tudo! Mas para chegar a grandes resultados temos sim que trabalhar e muito com o marketing nas redes sociais para entender com que esta-mos falando, do que estamos falando e o que devemos faz-

er com tanta informação. Não basta colocar uma loja virtual e esperar. É como se fosse uma plantinha, deve ser regada to-dos os dias, deve fi car exposta a luz e também ser adubada.

Quer dizer, tempos novos, es-tratégias novas, é assim que devemos pensar e agir.

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POR IRAN PONTES WWW.DESIGNCULTURE.COM.BRDESIGN

uma disciplina de O Design muito além de ferramenta,

Há uma cultu-ra que diz que o Designer é um profissional que desenvolve soluções criati-

vas para problemas de ordem visual. Ela está correta, entre-tanto, se pararmos para estu-dar um pouco, até mesmo a história da profissão, percebe-mos que o Design, em especial o Design Gráfico, atua muito além de criar soluções visuais (de produtos a flyers), mas também em comunicação. O

simples fato de um produto estar transmitindo a ideia e a sensação de que é o mais ad-equado à necessidade do cli-ente é um processo de comu-nicação.

O ato de transmitir uma ideia ou conceito é a missão do De-signer em um projeto visual. O receptor (público para quem o material se destina) precisa entender de maneira objetiva e clara o que seu emissor (o cliente, não o designer) quer “falar”. A mensagem, com seus

códigos, precisa ser transmiti-da sem ruídos, caso contrário, não será transmitida de forma objetiva. É importante atentar para o fato que, na maioria das vezes, o receptor não será o cliente do Designer. Por isso, a constante insatisfação do De-signer, ao ter um projeto não aprovado pelo cliente que, em algumas situações, entende que a mensagem deve ser transmitida para ele, quando, na verdade, ele é apenas o emissor.

COMUNICAÇÃO

Revista Marketing com Café 27

DESIGNPartindo do início das coloni-zações dos atuais grandes cen-tros urbanos, observamos que o Design Gráfico se fortaleceu também devido ao êxodo ru-ral, quando as pessoas precisa-vam localizar-se e entender-se em seu novo meio ambiente (a cidade). Destaque também para a ação do Design Vernac-ular, já presente, e que nesta época tornou-se uma prática comum. Ao falar sobre Design vernacular, são obras que es-tabelecem uma ligação direta entre o homem e sua cultura local ou regional, projetos es-tes que podem ser modifica-dos mediante ações sociais ou religiosas por exemplo.

Em outras palavras, Design Vernacular são obras movidas pela cultura, em especial, local onde estas artes, esculturas, fotografias, letreiros, sinal-izações, iconografias enfim, são uma imensidão de proje-tos desenvolvidos e movidos pela paixão do homem pela sua terra. As obras são pro-jetadas à moda antiga, isso é, muitas delas com moldes e um trabalho totalmente manual.

Por se tratar de projetos, mui-tos deles informais fortemente ligados aos costumes locais, fora do padrão do Design moderno, o Design Vernacu-lar é visto por muitos como não profissional e subalterno, um preconceito que devemos quebrar e evitar que seja re-passado às futuras gerações, uma vez que se tratam de

obras e profissionais agen-tes participativos da cultura e fortemente envolvidos com a brasilidade.

O estudo de tipografia, cor, metodologia e tudo que en-volva o projeto precisa ser pensado de forma integrada e com uma finalidade clara, para que a comunicação seja eficiente. Ao longo dos anos, a manifestação gráfica conso-lidou-se e evoluiu. O que antes era apenas uma placa em um estabelecimento comercial, hoje amplia sua atuação para sinalização e fundamental im-portância para a comunicação do local com o seu público.

Entender que o Design Gráfico é uma profissão essencial para negócios, em especial no que tange à sua comunicação vi-sual, é entender que a atuação do Designer como comunica-

dor é imprescindível, inclusive para o futuro da profissão. A comunicação com profission-alismo precisa constar em pro-jetos gráficos, sendo até uma obrigação do profissional de criação demonstrar todo o es-tudo feito por trás de um pro-jeto. Até para diminuir a insat-isfação dos profissionais com os chamados “micreiros”, que confundem o Designer Gráfico apenas com um operador de ferramentas bi ou tridimen-sional, vetorial ou bitmap.

Ser Designer, então, vai além de atuar como “Designer”. Este profissional passa a ser responsável não apenas pelo desenvolvimento visual das chamada peças, mas também pela forma correta de trans-mitir a mensagem, utilizando seus recursos, aptidões e até sua bagagem cultural.

28 Revista Marketing com Café

POR BRUNO CASTRO WWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRMARKETING

são profissionais de marketing, mas não sabem dissoHá alguma dúvida

que os pais con-hecem os filhos como ninguém? Eles sabem quando

estamos angustiados, tristes, felizes, preocupados e conseg-uem identificar qualquer outro tipo de sentimento.

Grande parte das mães se identifica com a mãe Dinah - “Vidente” conhecida nacio-nalmente -, elas têm o poder inimaginável de conseguir prevê o que acontecerá em determinado lugar, dia e hora. Quando esses sentimentos ocorrem vem acompanhados com aquele jogo psicológico e com aquela velha e conhecida frase “Não vai não filho, estou com pressentimento ruim...”.

Pelo menos comigo era batata, era minha mãe dizer esta frase que eu já desistia na hora de sair, ou não - pagava pra ver o que aconteceria. -Brincadeiras a parte, essa cri-atura divina que papai do céu colocou em nossas vidas tem uma percepção e uma visão

muito mais aguçada do que a nossa, devido à sua experiên-cia de vida e de mundo.Podemos comparar as mães como grandes profissionais de marketing, sabem o por quê? As mães identificam ne-cessidades dos filhos antes mesmo deles perceberem

Mães

Revista Marketing com Café 29

suas próprias necessidades, sabem identificar tendências, sabem aproximadamente a vida útil de cada produto que compram, tem um timing adequado e sabem encantar como ninguém, um exemplo:

Filho: - Mãe eu preciso de umas camisas no-vas!

Mãe: - Comprei umas ontem e aproveitei e com-prei também alguns pares de meias e cuecas, vi que você estava precisando, esta tudo na gaveta do seu quarto. Cuidado para não amassar a roupa passada. - Disse a mãe falando alto e em bom tom -.

Filho: MÃE! que camisa é essa que você comprou? (Numa ten-tativa de deixá-la com a sensação de quer comprou camisa errada).

Mãe: Essa camisa é linda. Em todas as revistas que folheio vejo artistas usando. Daqui algum tem-po todo mundo vai esta usando. Vai virar moda. Aliás, a camisa é de alta qualidade, vai dá pra você aproveitar bastante.

Quem nunca passou por essa cena inusitada? O fato é que mães são excelentes profission-ais de marketing, mas não sabem disso.

O exemplo dado acima, não é nem um pouco diferente do que os profissionais de marketing tentam fazer no mercado. Vamos voltar al-guns anos atrás e relembrar a ori-gem do marketing e suas transfor-mações.

O marketing começou ser estudado mais profundamente após a revolução industrial, já que estimulou a produção de bens e consumo e despertou a concor-rência e a necessidade das empresas em cri-arem estratégias para permanecerem no mercado.

O guru do marketing Kotler previa tais mudanças e

MARKETING

30 Revista Marketing com Café

transformações, nos quais em-presas teriam que se adaptar para que permitissem que o setor de marketing se tornas-sem mais eficientes, uma das mudanças foi o marketing do 1.0 para 2.0, do 2.0 para 3.0 e outras mudanças significati-vas.

O marketing em si vem pas-sando por grandes transfor-mações ainda mais agora pela à onipresença do digital em nossas vidas. A tecnologia transformou o marketing as-sim como transformou os mer-cados.

Antigamente a premissa era

ter empresas com grandes es-truturas, com diversas áreas e setores. Ultimamente taman-ho não é mais documento, uma micro empresa conseg-ue ter uma pequena linha de produção em sua garagem de casa e exportar seus produtos ao mundo inteiro que alias tem muito mais capacidade e facilidade de adaptações a mudanças por terem uma es-trutura enxuta.

O fato é que os conceitos bási-cos de marketing continuarão os mesmos: identificar neces-sidades e desejos em consum-idores a fim de realizar trocas comerciais onde ambas as par-

tes tem como objetivo saírem satisfeitas.

Quer uma experiência mais rica e genuína do que observar o comportamento das mães e aprenderem com elas os conceitos básicos de market-ing? Simplesmente são práti-cas eficientes de observação que podem ser adotadas por qualquer um, e o melhor de tudo, não terá que pagar nada por isso. Coaching, MBA’S, cur-sos de especialização? Que nada, o foco agora é nas mães.

Profissionais de MARKETING

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32 Revista Marketing com Café

POR WAGNER ANDRADEWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRMARKETING

O CRM como opção em época de

CRISEC

om as perspecti-vas de desaceler-ação da econo-mia brasileira durante esse ano de 2015, uma das

fortes tendências é ao invés de investir o dinheiro de sua verba em marketing, principalmente publicitária, em soluções mas-sivas é encontrar uma fórmula mais eficaz e eficiente de faz-er o seu cliente continuar lhe comprando, redobrando os cuidados com ele. Assim sen-do, os investimentos na área de marketing devem ser um fator chave da estratégia das empresas brasileiras para o novo ano.

Em tempos de vacas magras, devem as empresas investir no crescimento do seu mercado? Devem reforçar o seu investi-mento em marketing para não perderem e mesmo assim, ten-tarem ainda reforçar as suas fa-tias de mercado? Excluindo-se

mercados muito específicos, este é um velho dilema para a maioria dos gestores empre-sariais. Acredito firmemente que sim. É esse o caminho. No entan-to, o esforço deverá ser mais intenso em estratégias de marketing menos onerosas, tais como o CRM e marketing direto em comparação por ex-emplo com as campanhas de publicidade.

Na perspectiva do marketing uma crise apresenta sempre oportunidades e desafios. E, claramente, deve ser esta a linha orientadora da estratégia das empresas nacionais para enfrentar a atual conjuntura desfavorável. Deve ser o mar-keting e toda a sua criatividade que lhe está naturalmente as-sociada a pedra de toque para as empresas inverterem a situ-ação econômica adversa.

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POR RUBENS FERREIRAWWW.LUMIADESIGN.COM.BRWEB DESIGN

Para que serve a Usabilidade

WEB?Você deve está se

perguntando para que serve a usabi-lidade na web? Ou melhor, o que é

usabilidade? Vamos começar com a definição da palavra.

Usabilidade é um termo us-ado para definir a facilidade com que as pessoas podem empregar uma ferramenta ou objeto a fim de realizar uma tarefa específica e importante. (Fonte wikipedia).

“A usabilidade é um atributo de qualidade relacionada à fa-cilidade de uso de algo. Mais especificamente, refere-se à rapidez com que os usuários podem aprender a usar algu-ma coisa, a eficiência deles ao usá-la, o quanto lembram daquilo, seu grau de pro-pensão a erros e o quanto gos-tam de utilizá-las.” (NIELSEN, 2007, p.3).

Sendo assim, podemos de for-

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ma grosseira tratar a usabili-dade como algo de fácil enten-dimento ou não!

O Web design tem diversos desafios para cada projeto, para desenvolver uma estrutu-ra com interação e necessário vários outras áreas de conhe-cimento e ao mesmo tempo técnicas que mostraram o fluxo de interatividade de projeto online. Tendo em mente que a web e os usuários passaram por diversas fases de evolução desde as páginas que tinha apenas textos e hiperlinks, a sistemas mais sofisticados com interação e animações em grande estilo.

A usabilidade vem como uma ferramenta para o webdesign

já que e necessário fazer uma espécie de caminho em que o usuário irá seguir, de maneira a ajuda-lo encontrar o que dese-ja de forma rápida e agradável, enfatizando a linguagem gráfi-ca para realizar a comunicação entre o emissor o receptor sem a interferência e ruídos, o que possivelmente irá fazer o visi-tante voltar ao site.

Assim que iniciamos os nossos projetos, podemos começar com simples perguntas que são de grande importância já que são questões básicas:

O que os usuários querem no meu site?

Os usuários estão satisfeitos com a plataforma gráfica

apresentada?

O projeto gráfico apresenta uma dinâmica intuitiva?

Há uma quantidade desnecessária de cliques no site?

E sempre bom buscar várias formas de testar a usabilidade do seu projeto evitando assim que o usuário se perca em de-terminado site.

E para finalizar você leitor que é da área, continue as pesqui-sas nesse segmento do design, porque conhecimento nunca e demais; e se você não for da área contrate um design, ele sabe o que está fazendo!

USABILIDADE

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