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D E B O R B O N .

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J | E N L A S E X E a V I A S D E L A H

A V G V ST ISSIM A R E Y N A íSIVESTRA ^m

i€>D l X OL^ ^

i € iE t P . F. E S T E ^ ^ N G JS B E ^ T ^Vredicador E ie^o de fn Ma^cfiad TheoUgOt y Examinador Synodal de /a Nunciatura en Efpu^a 9 Mat flropor la Vnivevfidad

deValencia^letor deTheohgixencl Convento deSeñora del ^^emedio-^Orden delà Saïiiifsima fS»

Trinidad. SS*i S *

S A C A L A A L V Z f S *

D O N F R A N C J S C 0 Ó R T I N Y L V C ^ V I , ^ de] C on fe jo de fu M.igeil^d en h R c j I Audiencia

C i v i l de Valencia.

Y L A D E D I C A ^

A L E X C E L E N T I S S I M O S E Ñ O R | | î

D ® N L V I S D E M O S C O S O O S O R I © | | *H urtado de M endoza SandoVtil y R o jaS)

C o n d e d e A l t a m ir i j& c .f g »

----------------------------------------------------------------------------—

Ctn lictmU. En Valencia : En U Imprenta de Iayme de BordazajIî tnftcntc la &. Cafa, y Cofadria de N.Stde !a Sco, y Hoipital àc

pobres bacetdorcscíífcimcS.Año i68ÿ.

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A tE X C E L E N T I S S I M O S E Ñ O R

DON LVIS DE MOSCOSOOSORIO H V R T A D O D E M E N D O Z A Sandoval y R ojas, Coude de Altam ira, y, Marques de Alm azan.Poza, Monzon, y C a­via,Conde de Monteagudo.y Lodofa, Señor dé las Fortalezas de Caftroverde, BuronjVj N avia , y de las Villas <le Barca Muñoz , y, Villafayas.y de las Sietede Campos, Guarda M ayor del Rey Naeftro Señor , Capitan de vnadelasCompatíiasde Hombresde Armas de las Guardas Viejas de C a ft i lla ,C o m en ­dador de Caxa M arca , y C asa Marquilla,

Gentilhombre de la Camara .V irre y , y Capitan General del Reyno

d e V a k n c ia ,& c j

Excelentifsimo Señor.

E' StaOracionTunelre Laudatoria, ^ue j predicò {I Rev ere ndifsimo Padre Le-

tor

to r F r .E fie v d n G is h e r ì^ in la s E xequ ids de la A u g u p ifs im a R e jn a N u e flra Señora^ D ona J\daria L u ifa de ^Borbon (^cjuegoz^a eternos defcanfos ) determine dar à l a E f - tampa ,para qm fu ejfe aplaufo de todos , la qne a v ia fid o celebrada de muchos. L a m if- mare^oliicionde im prim irla , lo fa e de dedi­carla a V .E x c . porque quantos títulos con- tiene Jo piden dejuflicia.

E l fa c a r la jo à luz^ es el primero , por las muchas obligaciones en que ^ iv o a P ",Exc¿ hienqneno el m ayor‘aporque fiendo epe tan gran de,le compiten todos los otros.

Creo que f e ofendiera lo R eal del ajfump- tonfile diera otro Patrono 5 porque lo fino de y n Diamante no afsiet ahien en menos M e - tal,que en el Oro mas acrifolado : afsi brilla V .E x c por lo .Heroyco áe fu s jífcendientes^ p o rlo E x ce lfo d efu O ficio,j porloR eal de fu s Prendas : E fias fo n hijas de aquellos, cum ­plen con la imitación , dando nut^o exem^ plar^con quefe haz^e V .E x c jan g lo rio fo p o r lo que obra^como por lo que es.

D e la inclinación del A u to r se , que fe diera por fentjdo, f i hiz^ícra elección , para la

De^

Dedicato rla .de otro D ueño, porque ten era a V .E x c . con el afeóruofo rendimiento^ qtie deve todo el R ejno^y como kuen H ijo deejla C iu d ad , quifiera moflrarfe agradecido a tanto como V ,Exc^ tiene a todo el Reyno obligado, A ningún otro Prefidente ha de- n)ido mas quietud que k V .E x c .f in duda^ porque le hafavorecido el Cielo con los dos Jem biantes de D iam ante, j P edernal para fe r horrordevnos.yhechtz^o de otros -, pero con tanta feliz^idad (^por fe r el merito tan

fingular') que los qtu le aman% U tem en , j los que le teraenje aman,

Eflainclinacion^y afecíodel A u to r ^fele tiene bten merecido K .£ x c . afsi por las deu­das comunes, como por obligaciones particu* lares-¡ porque entre quantos en e¡la C iudad le oímos con mucho agrado , es V .E x c quien ha exprejj'ado mayor guflo. Siendo eflo afsi^ E x c . Señor , naturalmente fe dirige efta Oración al alto Patrocinio de V .E x c .p o r

f e r ar/fia de quien la dio el fer en lo dtf- currido j por fe r obligación de qtéien la dà alma en lo im p rep 5 j por fer el afumpto quien fe corona en el ^ d o , aviendo reyna-

do

'¿o en el mundo.D ios guarde a V. Exc. en fu major Grandezza , gomo ha menefler ejie ^ fjno ,y jo felo fallico.

IxcelentifsimoSeñor^'

k l . P .de V .E xc .

S u m as obligado Servidor

P .F r a n c ip o O rt in j L u q u i,

^ V t i O B ^ C í ON

Q V E D E O R D E N D E N U E S T R O J\du y R . P . A l . F r . Vicente Pufeda j A rtiiig a , JU ie firo , y Dotor en Sagrada T h eo lo g ia , E xam in ador Synodal en el A r - fobifpado de. Zaragoz^a^Difinidor General^ y A lirtiflro P ro vin cia l enlos R eyn s , y Get- rona de A rago n , Orden de la Santifsim A T r in id a d , dio el R . P . Prefentado F r V i ­cente 'Belm ont, L etor lu b ila d o , Regente de

los Efludios ,y M in iflro en el Convento' de N u ejtra Señora del Remedio»

en Valencia^ • «

E Sta Fúnebre 0 racion L«i:latoria , que en las exr quias de nuefira Carbólica Reyna Doña M in a Luifa BorboD(queeftecngioria) dixo en la Parre . e

T7 c n ” eft.» Ciudadde Valencia,cl R .P .L c to rr r . hitman Gisbert , Maeftro por la Vniverfidad dc V a- JciKu , T h o lo g o 5 y Examinador dc la Nunciatura de E f - pañiíP rfd iador E le iiode fu Mageft.id[que Diosguarde] y etor de TK eaíogíacneílcC onventodc la Virgen de! R e ­me 1^500neccGita de mas aprob.icionj queíaquecníí mifma

cva nque cs baftjnte para quedar calificada con todos iosaplaulos que merecen fus.acierto$,comadel S o l , PÍí»*aeta enire todos m axim a,d ix o i buena luz F i fo a lu d ío \ Sol opusnonba-

et P i t e r no$doceaeaheo mmiurn f/iiverfum U/i^irariyfcd ip h lu o fplendore abfque ttéleyt'acit ocuiis , l'ib. deoacnf.A b?!. Y d enueftnO facion ,com »dcfu A u to r , dixe- ra vo , quenonecelsita de mas teftigo de vifta de fu bondad, ydcl rauclioluftre qu cftad^ uirir iea iodo e l O rbe ,quando

fe

irpdfcìcipenidsluzcfde rusdircurfoi 9 qiielof miimo ojos díé aquellos gue íá luríercn por o jcto de íu vifta , como de fu perfpícacia) pues en ella advertirán 9 como dczia S.mBci- fiíioel MagnojdelmifmoSol: V rerrogativam /><epukhritH ’- din isteilem . In Bxam. I io m .2 . Vna prerrogativa iinguiarj ^ue dará teílímonto verídico de fu hermofura^gue cambien es parte de Ja eloq«encia,íegun confía de los Proverbíos^cap. 1 5 . Lingua fapientium ornatfcientU m , Dondeel ornatoíéixpliCA delohermofo en lo eloqiientejy cfte ese! que JUmóeíiudio de hermofura Salomen en el EcIefiaftico»cap,4 4 - 6 » V iilchitu* dihisQHdiumhabentes-ihdihUnóoát^'CiQi Varones g!orioíos> celebrei^y perhosjy en nueflraOracion^ »Hinque funebre^no filta Ja Aermoílifa,puer fuévnade las partes en que (e fundo It mayor ponderación ;difcurricndo ) que murió nuertra Reyna Uoapriú,porherm ofa ; íl biendifcurrirjayo 4Í contrario en la duración de nueftra Oración Funebre 5 que por íerianber» moia en lo proporcionado del difcurí’Oiperfeverará mas en la efíim ac¡ondetodoíparaelapIauíb,y logrará mejor vidajcn la queconfiguiAl por Íafama,para que fea eterna fu memoria-

Va eJ Aucot fe ha merecido por fus laboriofos iftudios lo ^uedeziaen íii libro de U Sabiduría Salomon,c jp . 2 -lnconf^ ^Uupotentium aim irabilis ero facies 'Priticipum mirahun- tMréi€ytacentemr»€fHÍiitiebuntt& ioquentem m erefpicieiitt&

f^rmocinanteme plura^^Tnanus ori fuo imponente Y nuei^roOra- dor^á vií^asdel mayor poder^en laCorte fe ha hecho admir4- blejy i viñas del miyor Principe d«i m'jndo,cn Nueílro Rey CathoIico,fe ha hecho p.ifmolo,quedando conflituid o l'u Pre-- dicador^mereciendo allá^y acá el fiIencio,y l a aclamacion^por pernio de lo erudito en 4ns Oraciones jcon quefèrà por de­mas mi aprobacion<) quando tiene generalmente la de todos; dexando en .ni fuipenfa la obediencia de vn mandato » en que Nueftro muy Reverendo Padre Provincial me ordena, dé mí ccnfuraen orden à eftaO ración Funebre Laudatoria, quando hallo impofsible executar de aquel precepto la obedienciai pueí no hallando cofa cenfurable en O ración i.m plaufibíe»queda impedida la execucion de loque fe me impera fino esquehiga encomio locjue avia de íer ceníura^diziendo^ que-lo quelulloquecenfurar, esjque no íean tnasÍos paitos del mge-

piO)

nio^que efte © r a c l o r ^ è ì ìaèftàm p.i» para q u e lo g r c m o t r o d o i d e Al erudicìon^l.i m e jo r d o t^ r in a ^ q u ea u n q u e d>ida ta n en b r e ­v e ,n o p o r e f f e iè tnenofcabi de Tu v a lo r c ! p re c io ,p u e s n o p i é r ­d e la l o y a por p e q u c f i i ,q u jn d o c n fus f o n d o s m iieftra m u c h o i t ju ií . ite í,p .ira q u e la c f l in i. ic ion la m ir e corno vn t e i b r o ,

A f s i Io Hcnco de nueftii G r a c i o n laconic .i)de q u e fe c o m p o i ne la o tr^ pavte«en que fe fund a, q u e es la d i lc r e c io n d e N u c f ì r a Reyna^p-ira que {c le ACoriafl'e la v id a ; y la m a s p iau íib le d i f - c rec io i i de e í te d i (curio funeral confifteen lo b r e v e , que no e f í i v in c u 'a d o c l m a y o r d i í c u r l o à lo m as d i la t a d o d e li»s ra z c n e s j ÍÍno à lo m as c t f i i d o d e la r a z o « ; B r e v is f i t in Jcrm onibusJa-^ p ic a s q u e dez'ia S i x t o F i l o í b f o en fus lén te n c ia s ; in d id u ta in ip c r it i^ lo n g a n a rr a t io \ y en eÜ a Q r a c i o n (o b r e v e es in d i ­c io de lo fa b io 9 p o r q u e nada le f a l l a , ni íe fobra , ni fe v e p r i ­v a d a d e ! « c l a r o , p o r b r e v e , ni v ic ia d a d e l o o b í c u r o : T e - r a b r c b i t a s ( d íx o el P c k i f io ta l ih . 2 . £ 'p i í? . fp U i .^ c u n t f^ f fp ic a c it a t e conÍHT¡Céa -, ron in arvurj^entorun, fr< k tir f^i¡io~ i ih fc d in ctírum re rk m ^ q p .x ad in éiitH ta m m a tcria m , n ih i/ op is co n fcrm t-i r « t f ? io n c J i t a e ( i , Y t n nu cfíra O r . i c io u fe h a­l la t o d o lo neccfl 'ario para e l in ie n to ^ / in q peque en lo íu p e r - f l j o , c o n que v ien e à q u e d a r íii b r e v e d a d p l a t f i b l e ; aunque al g u f to de los oyentes pu d iera p a re c e r cu lp a b le ^ por el buen d e - l e o d e O írle . C u m p l i ó e n e f e t o el O r a d o r c o n t o d a s las leyes d e la R e to r ic . i , y p u d iera d c z i r l e l o q u e A u l c n i o à lu G r a - cianO){i no tem iera lo m ii 'm o q el r e z e U v a , in T a n e j i r ico ad G n t ia n , £ í a U q u a d e O r a t o n js v irttttib H S t it is d ic c r m t n ip

m ihi g rü tific a ri '. Non tn ifh jit¿p fttH s á c r io r in concior/i’. v a s ’,ncc m a io ris G ra h c i » en d a h ilio r m o d c íi ia fu it K f í V a t r is tH ig r a v io r AHth<irit¿is\qk£.t 'nGr v o c is catti in c ita ta ¡ro iíu n cias^ ¿ lii^ i^ if lc x io c H fftr c r t iiJ ia iq u x te fn p e rá t io ciitn vtr^eju e d ifp e n -

Jt!S^: (U {ií O ra to ru m ix ta fa cu n d íu s-i facunda v t i í i t iS 'i pan^n^/.tíit dciijius-idenfataplcm eratius^aut d ix it^ aut q u odlib erttm e fi co^i~ ta v ic ,

D i x e r a m uclio de Ítís re levante« prendas O r a t o r i a s , f í n o te» m ie ra j»r«it¡flcarme i m i m i f m o p c r a v e r i : m e re c id o D í c i p u l o «o m i í T l i e o l c g i c a s J e c c i o n e s í de que puedo eftar m u v v j n a - g í o r i o í o . P u d ie r a a p l ic a r le la í e v c r i d j d a cre q u a n d o nri*is dü lce de S u lp ic io en fus S e rm o n e s , la m o d e f l ia apac ib le d e

B Gia-

OrdCoelmavorcnrtibuéninododeliAMar, y fobre toáo de íii Padre [di¿íe el H.ibito í yProfersion el Reverendo P^dre PrcíeniadoFr.Iofeph Rodríguez] en lom íftico dc k R e l í - giotij/a aucoriJad grave,cn lodo gentío dc Eííudíos j pues /I cftcreoícreccoy éntrelos mayores fu^ctoídelaOraioria , c¡ princr Iugir,no le merece inferior el Hi^o: cí tenor de ia voz, para templarla i todo,la acción ajuftada, el Señorío dclpuípi- to , yenfintodoloquepuedc importar para fer buen Orador todo lo tieneiy eñ.( Oración Fúnebre nada queíc oponga á h purezj deNiieilra Santa Fe,ni buenas co{lumbres; por Ío gual íicniodevcdarfclela licencia que pide,y ¿un mandarle íaque á ]u7 oira$ mujh. 's oraciones, para que todos gozen ja íiflucncia de(u l 'bidufia. A íii lo fiemo, en el Remedio , ov á lí^.dc Mayo de 1(58 9 ._ F r ,V ic e n t e B e lm o n t,

A V E M A R I A .Ray Vicente Pujeda y Artiaga , D otcr en Sagrada

i Tbeoíogia, Examinador Synodiilenel ArCobilpado de ___ Zaragoza, Difínidor G en er jl , y Miniltro Provin­cialen b s Rcvuos,vCorona de Aragón, Orden de la S.iniif- fima Trinidad,&c, Viíla la A probicion, que por comiísion nweftra ha dado el R.P.Preltniado Fr. Vicente Belm ont, M i- m 'aro,v Regente de ios Eiludios, en Nucftro Convento de V.i|t'ncÍa,de Vna Oración que predicoel P, Letor,Fr. Fíicvan Gisbert-,Maeñropor la VniverfiJad de Valencia , Letor de Tíieoíogiaen dichoN.Convento, T h eo log o , y Exnminadcr Sinodalde laNuncinuracn Efpaña, y Predicador E lc f io de fuM igcftadienlasExféquiasdelaReynaN . S. Doóa María Luiía de Rorbon»damo$ NuefíraJicencia , para que pueda d i­cha Oración darí'eá la cftampa : En tfñimonio d é lo quaí, mandamos dar las prefenies, fír’Tnadas de nuvOra mano , y fe- Jl id js con el felio menor d- nticftro Oficio,v referendadas por íiuíííiro Secretario* En nucAro Conyenio de Tortofajá 5 , dc M a y o , i68i».

¥ r . V icente T t í]c d a y jt r t ia g c iíM ií i i j ir o V r o v in c ia L

Por mandado de fu Paternidad May Reverenda. ií¿ M ,F r , lu a t t ’P a f^ U d /y S e c r íta r io ,

F

Z i V l i O S ^ C I O K

D E I M f^ r V , F r . f l l ^ N C l S C OM ae^iocn Sagrada Tbeolo^ta , 'Prior ^uefuè dei B^eaiCo«-

vcnto de Santo Domingo de Valencia- nad^r Synodal.

E l e i d o g i i f l o f o vn S e r m o n q u e p r e d i c o ( c o n c l . ip : i iu (o 9 u c f í e m p r e ) c n i a l l u f t r e P- irroi^uia d e ! S e -

^ ^ ñ o r S a n M a r t i n el R c v c r e n d i f s i m o P . L e t o r F r . E f - í c v ^ i n G i s b c r t , d e l O i d e n E l c L r e c i d o d c la S a n t i f s i m a T r i n i i - d a d , M a e f t r o d e A r l e s en la V n i ver fi id d e V < i l e n c i a , L c t o r d e T h e o í o g i a en fu R e a l C o n v e n t o d e N . S . d e l R e m e d i o v E x a ­m i n a d o r S y n o d a l d e la N u n c i a t u r a de E f p i ñ i i T h e o l o g o d e í E m i o e n t i f í i m o S e ñ o r N t i n c i o , v P e d i c . i d o r E j c ñ o d e íu M a . g e R a d f q u e D i ü s g t i a r d e ] Y f i e n d o la m a t e r i a d e e f ta A c l a m a ­c i ó n F u n e b r e en o b i e q i i í o d e N u e f t r a R c y n a y S t ñ o r a D o ñ a L u i í a M. i r ia d e B o r b o n q g o z e f c Ü z i d a d e s e i e r n a s j a í i ’i imp> t o tan fober . ino ; J i i 7 gu é , n a d ie m e j o r j q o e í u g c t ^ l á m a y o r ^ p u - d i e r a í . i t i s Oz er c 6 tan caba l d e f c m p e ñ o ^ b i e n q u e n o e n c i i e n t r o el m o t i v o d e r e m i t i r í e m e á mi f u c f p t c i i l a c i o n , q u a n d o l e d e f - c w b r o d e t a n í Jngi i l ar i n g e n i o , q u e í í e n d o g r a n d e en la v e r ­d a d , e s tan m a y o r , Quanto c o n a r i i f í c í o f o a l i ñ o f e c n c i e r t a e n m e n o r v o l u m c . E n l a s e x e q n i a s d e P r o t o c l o tue O r a d o r H o - n i e r o , y al v e r Q u i n t i l i a n o c e ñ i r à b r c w c s f t r r a l o s h e c h o s g l o - r i o f o s d e aque l H é r o e , Je l a u r e o c o n el t i t u l o g I o r i o ( o d e P r i n c i p e d e ia e Jo q u c n c ia ; N a r r a v i t v e ro fju is b r e v i u s 9 « í mortem nunciat V r p t o c í i í Y al m i r a r l e t an c e ñ i d o cn Jas > ^ i | j b r a s , c o m o d ¡ I a t a d o c n la d o t r i n a , p u d i e r a d e y t r c c n c l ^ o e t j : E grcgiu m f 'n it ^^¡ro concluátrc p a r v o , qUA U t o in.

ca^hpo-grandn a c i r y u s ¿ r .n . Y e l c g i a n d o l o s p r i m o r e s d é l o l acon ico -^ye leganc ia de l e í i i l o , d i b u j - r c o n S e n e c a el d e c f í e S e r m o n : Sapie% tis artt f ic is c ¡l , magnúm ciAufjJh in t x i *

X«o..E l f in d e o b e d i e n c i a Í5n g i i f ìo fa c n l eer e f i e S e r m o n , n o pue­

de fcr p.ira q u e l e c e n í i i r e ; pues b a f t a el A u t o r tan ca l i f i ca do» q u e n o ha l i e en íus e f c i i t o s la a te n c i ó n ma* e í c r i»pu{o ía

Syec , cnfurar>y m u c h o m e n o i m i c o r t e d . i d íJ uc c o r r e g i r . N o »B z p i r a

pura que le apruevcjpues io d o s los que le óVeron (à quien h i - aod ich ofosfu d cvocion) aprobaron con calificación mas ftgu - ra fudotrìnà. N ojp^ra le a la b fip u e jc l Sernion to d o j ca- dvi HiiwUrio,cad i periodo ) es vn compendio de mas crecido* elogios^y Con ílis aciertos bolarà mas íii fama •, q«e pudiera con los iiUpiilfos !«,is attr^jofos de mi piuma. Y finalmente e l Jeer e (le Sermón no puede Ter para que aprenda à prtdicarj porque ay obras t in perfetai, que el emprender fu imitación deiàlienia,v delinaya ai mas eftudiofo.

D edondecoÜ jo , Queel vnico fin de remitirfeme eñe Ser­monees p ira que le ac m ire ; y para efto ofrece tantos m otivos, guantas líneas tiene; Su Fabrica, no puede ièrv ir fino para eÌ intep.to del A n'umpto,con que fe acredita de fit?gular j ios dtf- curfosftilpcndenconingcniofa pidedad : Io s I lxios con queiè animan^fi al proponerfe,parecen de preipe<Siva por Jos lc[of, alaplìcariejla futilczii del ingenio los baxe n¿zidos,y proprios. 1-a colocación délas vozes virte los periodos codecemes, y v i -

la retorica, finatcfticiones fuperfluas.Eftoliediclioiiio por alabare) Sermón, (i porinfinuir ios

motivos de mi admirac ion, fin llegar à ponderarlos j que ay coíaí tanf,randes,qucni aun los hyperboles las difincn ; Y fi efìe Sermón tiene alguna difinicion,ferá fin dúdala pratica de ioquepidcQiiinTÜianoenvnperfeto O rad o r; que íüfpcndc (comoefle) con dul2ura,que cnfeña ccndotrina, y mueve con ^ dcbtt O ra to r^ v t doceat^ moveat-^& d e l c ü c t . Aora obedeciendo la remifsjon digo^que no hallo eneítc Ser mon coCi que fe oponga à las verdades de la F ó , ni i Ja pureza de lis coftumbres, y afsi juzgo íé deve extender la aprobación voi vcrfal que tuvo quando fe predicò, para que p^ílffárer eterno ccn 1,1 Inmortalidad de l.i eftamp.\ £fte es m ikniir ,fí¿u icndoel de todos. En efte Real Convento de m d icad orcs jy Mayo i 2 ,de ifigc?,

F r . f r a n c ifc o S ie r r a ,

Im prim atur Imprimatur

A V E M A R IA .

'^ortua efi ergo Racheli(f erexit lacoh titft-. lam fuper fepulchrum eins. Genef. j j . veri. 19.6^20.

l Y avré d ed ez ír convua lengua íínalma. Jo que Avi.1 de pronunciar h alma fir- viendo de lengiM [Sacra^ y R ea l M.igeí- tadjianiomas Rea], y mas Sacra ^quanto va de reinar en el C ie lo 5 á imperar en eí mundo.^ M uriónuellra RacheJ herm o- f i : P re ü o h e d ich o iío q u e devemos ícn-

~ ^ ^ tirtonto i pero com opudicradezir loi? dicho tan prtfto?A dc-zirio pfcfio,he añadido el defaliño i todo es efcto del

lentimicntosporque uo ft hizo Ja retorica para jas penas grnn- e j . lo uK u ltode laj vozesese l m«f jor te íijm oniodc las anfias

d e lco r i^on. M urió el Honor de Francia, la gloria de EfpoñH Ja Ka;.nci d e t c d o e lm u Jo» y c ih e c h iz o d e T u E íp o íb . M urió

I n 'í R c y n i C e ñ í Mari-i Lu iíade B o rb o n , dequien I \ Rdchei primera en t*l tiempo^f udiera embidiar la hef • moíura^y aprender en la muerte ccnfíancia.

M u rió , fin q.'ie Ja ([ifrag.iran para no morir^ni los obfequios rendidcs de leu V afa iIo i,n i hs cariftufjs ai‘si()encid$ de íus D a - <«''Sí ni ia opulencia en Jas ríquei;.if, ni U preciofiSad en las jo - y^ h ni el prim or en Jas g i ja s , ni la flor de íuj anos, ni el ap!.uifo

4?

de hermoià, n i, lo que mai cs 5 cl finirslmó amor de fu E fp flío í JJenff- y Dueño Nueftro.M oricaffra i»¿í^ií[habla vn btérccebido A u -

di£Ì. Fer to r ,de lacob ea la m u irtcd e fu Rache/] morcuam dcfijv it 1 aco6, nani, in m a^isipfe ani*nAtpro dolore^ quam pxor corpore^ «aoriwas.Viò-

fowfiendo, i/oròf.t difiiritu A cjueijndo íacobcn^s muertoen Cen,fe, f i alma, quc fu E fp c ia en el cuerpo, i 2 . n . 2 . V iò N u e i ì r o M onarca, y S e ñ o r ,C a rlo s fegundo [ aquien

D io s gu arde, y confuele] moribunda à ili R a c h e l , l io rò ia roueria^y fi ieha de* cnedir e] d o Jo r , por cl a m o r , podfè d tz ir tambien,quequedo N u c ik o amado Dueño, mas difunto enei a Jm j, qiis Nue/ira R cyn aenel cuerpoj porque auque exceda enf r-iride¿a d e a n ÌB io à Ì . ic o b ,Ie ve t ic e en la fineza j porque I a dp

acob fue prim era, pero admitió fegunda -, la de N ueftro D u e - fio fu? prim era, y Ìe ha confervado vnica.

M u riò N u efira Rachel hermofa 5 y de q u emuriò? R ecu rra . mo5 k la primera; Mcritfa eQ cT^of^rfc/jeVvnqueila partícula ergo es nota de coniequencia, y iuponicndo qunlquitr coiiiequcncia Antecedente, me toca averiguar cl antecedente inf.iufto de m a t>in lamentabÌe conièquencia.

E n e i veintiquatvo del Geneiìs no$ ledefcrive el E fp ír í tu > • 17 » Santo; decora f'acie^ & venuiìo afpcCvM, E r a Rachel

her mofa en la c.iro, y garbofa enei cuerpo: efìe es el antecedente de aquella conlequencia. N o le refiere en el f ig rad o T exto ,q u e murielle L ia íu hermana , y Efpofa de lacob 5 porque aunque era hermana en ia ían gre , no íe le parecía en lo hermofo5 y de quÍL'n no le piula bella , no fedefctibe la muerte.

D e l antecedente,de hermofa m uño Roche! d e la c o b j á la de Nueílro Caríosam ndo fe an U io la difcreciou, por eíl'o mu-

« f f t ' í . r io mas prcfto, muriendo aquella à los quirania añ o s , y à los rus bic, '^cinte y fíete la nucftra.Qinnro el entendimiento repreíentaco

mas vr/ez.i ía v r rd a d en el ar.teccdente,tanto queda ixi\s d i f - puerto para inferir la coníequcncia} V como en nutftra Rachel eran masías prendas m o iu le s , fe fíguio mas aprifa lamuer* t e ; M ortuaeít tr^o í{ 4chcl. M urió d ;h e r m o ía ,v murió de diferí ca : Pero gracias al A í t i f s im o , ya que murió de diícrcta, murió con diícrecíon Sania,

T od o /p in tan à la muer te muy f -a , V precifo que leade lahcrniofura enemiga, porque le es muy contraria. L o mas

her-

.................................... ... Ihennoro de la Hcf ra ion las flores 5 y fon eftas TegetaÚes gar^o.. tas,cutre todo lo terreno lo m.is cad uco. Su viftofa gafa es bre» v e d u r^ io n de vn d iajpor ío lUíñinaammecen, á la nocbe efpi^ ran > las fragantes ho;as que fon mantillas-í ! amanecer» fecon^ viertenal atiocAecerenmorta;as 5 los parabienes d é la v id a , í é encuentran con los pcfames dc la muerte 5 p o rq u e á vn bienno fe í'jbequ? viven,qoando íc experimenta que miaren.

N o es admiración 5 d ixo vn Ingenio, que muera la flor en el Invierno, pero no puede dexJr de íerlo q u e e íp ire cnel V e r a - no,por íer íu tiemDo.Yofiv^nto» que la admiración fern morir cn el Invierno las floresiporque como cs fu tiempo el Ve^ano^ fe í'üpondria aver v iv id o d e íd e e l V eran o a l Inviernoj mueren las flores ene! V e ra n o , porqueenel Verano nacen ; el tiempo del nacer,eseltiempo del m orir ; porque apenas femíranen la cuns'guando caminan al Sepulcro > quilquier airí deftem* piado 1 >s 'D udia, qualquier So l ardiente las marcbíta,

Pa(Tioi,>deía tierra ai C i c lo , lom as hermoib dc fa esfera fon el S o í j v l i LuiiUy esdigna advertencia que ío lo e f t o s d o s herm ofos Prcfidcntes dsl tiempo padecen eclipfes. Son eclipfesTn retrato de la muer tej porque el So l cn el fuyo dexa deluziz paranofotrosj’a Lunaqueda privada cn íi de algunoí «ípíendores: nopueden m orir eÜos iAflros» porque no viven^ pcroya quena mueren porquecarecen d e v id a padecen vna copia de la muerte, por la licrmolura que gozan.

Entre el S o l ,v l a Luaa,enrazon dc ecíipfarfe^ay mas^y me­nos; c{ Sol feecíipíá pocas vc7.cí,la Luna muchas: nunca pued« cclipfaríé to d oc l S o ! , toda la L u n if i . Pues por qué fe ha de eclipí.ir >«as,y cn mas ocafiones I ' Lu n i,qu ee l Sol^ N o ig n o ro la verdadera razonqus íeñaia Kí F iiotofia *, peroaora feñilare otra moral para mi norte : E s verdad queci So l v la Luna fon los Aftros*T)aí bellos del C ie lo ,p e ro e n la Sagrada Efcritura fe atribuye |j hermoliira á I,i Luna : Vttlchra v t Luna ; por efto padocc m ajcclip les,porque p o rm ish e rm o fie ftá Ju je t a i mas muertes.

La En>ofa de los Cánticos fe celebra conefta« admiraciones: e Q iQ iq u £ p T Q X f^ ditu r^ qm íiiu rú ra ca nfu rgen s^ p n lc b ra r t c .in t ,9 »

v [ SoJ Q ¡ien es t ib que viene com o I.1 A u ro ra , ^ueaoiauccejhermoíacoinola L u n a , y elegida co in oei SoH *

Oxaa

> . I . &a*

G ran à c p s c h , <juè àWendo vcn íáo mieftr'a im abilíf i im á R eyn a à Erpafia, hermofa c o m o h L im i , y elegida corno el So Js iiov in iefl ’e corno A u ro ra que amincce. V in o corno la Lnnnhermora,por<jwecI C ic lo la dotò de iìngular hermofuraj v in o c ie ^ id a c o m o e JS o l jp o r q u c fu è e le t ì i para reynarenel Cie|o,y So lio E l ’panolino v in o co.no la Aurora que amanece; porque la A urora amanece para fer madre dei Sol , y cooìo tiueftra difunta ha muerto fio fer madre, nos ha dcxado fin S o l, heredero de nueftro So l. E i ìo h a z e mas lamentable Tu muer- ie ,c l tio avernos dexado alguna prenda de fu a lto , generofu e f - piricu.

En tamaña perdida, Señorcí> foto vn confuelo encuentra nji fentimientojy es aver muerto conio flor 5 en guien tornò d e f - canfoel Efpiritw D iv in o .

. Adm iradoi^uedaràn,algunos, de oìr diga el EvangelicoProfeta ifaias,dt(citnla el E ip ir itu de D io s lobre m a flor : Et

' f io s d e r a d U e c tu s afcendet rcq u ic fcet fttpcreum S p ir itH s D o * í»í'?í.Dcícan(.if folare VH3 flor, mas parece divertimiento huma* oosquedefengsino D iv in o ; pues com odize el Profeta Santo, guefobre la hermofura de y n a f lo r , tomo d e fc Jn fo d E fp ir i lu de Dio>^

Porque efta flor como trono de D i o i , no feha de m irar con los fentidoSiiì con el entendimiento. Quien mira à Ja flor por Jo q « cen im o raco n lag .i lad c fu hermolura , y delevta con la liiavidad de iìi Ir agranda^ la mira con los icntÌdos;quien la - ra por locjucdefengañacoala brevedad de fu v id a , conoce Ja d e íg ra c ia d e fu h e rm o fu ra ,y cflo es mirarla con el encrndi- miento; Defcanla puesel E fp ir itu Santofobrc vna flor 5 pero csde adveftir,que no deijanfa por loque deleytacon io iiiave d c i ’u h erm o fu ra ,f ip o rJo «jue defcngana con lo breve de fu v ida ,

E s l a flor ^ u e ro sd e k r iv e í íü ia s ta n / jn g u la r , que advierte el Sagrado texto naciade la ra iz iEt fios de radice eius afcendu. Todas las flores nazen de h s varas, fola efìade ííaias naze de la raiz: E n las flores que nazen de las varas,lograr» los hombres Ílíf deleytes« en la flor q u e n a z e d e la ra jz , goza fudeícan/o

D io s : la razones?porque|a varaes vn ram o flo r id o ,y hermo^ ib ,que íc levanta fobre la lierrajla raizes vna parte del tronco,

<juc

fqiie yflzereptiftatjíi en la tierra míímá : la flor que felevamaí con ja vara^ie defviade h t ierra^paraíer/iíonji á los o jo f^ laque fe ícp u ltaco u la r .iÍ7 , fe e n t ie m pira deíengifto deli et)tcndiiniento:Pucseoeílafliír,y no enaquell,t„ dcíconía el E íp ir í i i i D i v i n o ; porque no deícanía en hs que íon l i ío n - j a d e lo s ojos,(í enlasque íirven de deTengago aí entendi­miento.

Hermofilsima L is de Francia níicíó nueftra A m a b i l i f - i¡ma D ifim u. T odas iasfl jres nazen para m orir , pero no tod.is fe iaiaginan igualmente mortales. En la nueiira era muycontimMlaicnaginJcionde la m uerte, porque era m uy irequente en fu M ageftadeídezir ; Y o me muero. EdaH or DO nació de lavara , fino de la ra iz , porque fíempre penfava en íu (epulcro. Por eílom eperíUiHioyo , que fue flor en quien to m ó d tícm ío el E íp ir i tu D if in o ,

T o d o s íaben que es ei S a b id o el dia del deícanfo de T )ia :^ j:ilH Ícvitd ie fep t¿m (tah vn Íp erfo opere ; Pues fep.m’. todos,qrtueílra Difunta Rcyna nacióenSab-idoa U gracÚT íédcfposóen Sabido, cutróen Sahadoen M adrid , v murió en Sabadoiel Sab id o fuéel día delia bermofíí'sima L ís ,p o r^ es eñe dia enel que defcanfa D io s , y en nueílra L is h erm o- filsimajcom oeníu iron o ,to m ^ d cfc jn fo el SeUor.

S E G V N D O D I S C V R S 0 .

L a fecunda caufa de m orir niieñra R e y n a , f u c , fu d i f - crecion. Que entendimientotan v iv o i qué comprehenfion tanpromptjf que hechizo ca las palabras! qué agudeza en las razones* Prendas tan elevadas de entender , como podían perievtrar?

Determino el Confiílorio de toda la Beatifsima T i ini-dad,que parí remedio del hombre, tomara fu carne mortal, vna d é las Fres p iv inasPetlonas ,n o fu é e lP a d r e ,n ie l E f . piritu SantOjqujenfe hizo H om bre,ííno el Hijo .Pues p o r­que , L a Verdadera razón D ios la fabe, los hombres la ig - noranj porque humanas corieda Jc s ,n o ba ílan i comprehen- iler Divinos decretos.

. E n lo que es licito <^iícurrir i nueílra ¡nfuficícncia, d ite-C fi

ra yojgiic^JnoenM rdarre cIPa(3r f ,h i c ] Efoírí-tu Santo^íínÓ cl H i jo , fu c ,porque ai P a d r e le k .n n b n y e 'e | p o d e r ;i l E f - piriEu S.iijtoel aoiorj al H ijo cl entendimiento 5 h Perfona B.nc.irnada avia de m orir , pues encarnefe eJ H i j o , porque c i mas natural m orir «1 entendido,quc n o d amante 5 ni d p o - defoio .

L arazo n d eñ a F ilo fo fiaen lonaturaí^es « porqueel quc m aseh£ÍcQde,m.is.íeDtc5y a m a s ienttr, ie figuenaiuralmen* tc e i menos durar. Q unm o es m ayor la vi»éz) del entendi- iDiento,tanto penet: a mas los males prefemes, y fe r.flige con

S Crep ®‘ * 'i^>J ** cionde los futuros. Es rcrd.td^dixo S, G re^o- horn i< *;*«’ 9 *‘‘ ^«S"'3Ícspreviño$hferenmenos; Mitmseni/^t jacuU in £ » pr^ividentunpt'r o «fío it ha de entender de quan-

do fucedeniQ w mucho hieran mttios iuccdidos,^ han heri­do tanto previllos^Las {xoas»qu-indo no ion prcvifi.ij^hie- rcnvna vezilas que ie prevén, hieren muchas vtzes : las pe­nas que no Íepr<*.»én,hicrenibloqu*nído fucedé, fas ^ fe pre- renjhieren quando lucedtmjy han herido artes de luceder.

E s p o r lo recular mieílra humana con{ideracion mnv t í­mida,y muy coofiadajen loj bienes que elpcra es muy con­fiada, porque íiemprc excede la eíferan^a á la poflefsionj en los males es muy tiir.ida porque/íem pre-finge mas el m iedo de !o que ha de fer U pena. D e a q u i fe l ig u e , que las penaspreviítis^iWren masen ia verdsd los que no íe preven; portjue las que no f«* preven , hieren íc^nn Ion quan­do/uceden» lasque fe prevén , hieren quando luceden íé- gui) fon,y hieren como m is de lo que Ion antes defuceder.

Laconíideracion deJialiarle infecunda niiefíra DifcrcTir- £m a R tyna,I.uen ia muerta-, aun <}uando v iva . Ve'ia cn lo prefcnteia inquietud d é la M onarchic, e ldefconfuelode los v if la llo s í y l i pena de fu adorado E f p c í o . E n lo venidero preveia,que para accidente t m grave 5 fe avia dc vfar rem e­d io muy v io ento^^y queen aviándole de aplicar ) cn lu Vlageftadí por íer la parte enfeima.

Eíiasconíiiieraciones enquien no tuviefie mucho enCen- mientQ,noiendrian b g i r , y quando le tuvicífen con veri« en tan floridos años, y tan amada da fu Eípofo^fe dcfvanece* rUnjpcrucomoiVj«(traKí^yna era tan diícrcta temía mas

los

lo jm alcs^ q erperaváen T o ib ien es ím ísb afligía d v e r fe fin hijos á quienes amar , que fii áeleyi.»^a eí c«)níídcr.irre coa Vn E fp o ío q u e i . in lo la ia b b q u e re r ; M asía »icr'ment.'íva cf rcrfe fin prenda á quien pafl'ar la C oron a , que la coníola*. va el imagin.irfe ccñ id aco n lj pvopria Diadenria.No inirava ja corona como de laurel que la ennoblecííi , fioo como de 2ar^aque lainoleílava.

Dcíefperada Rachel por verfeÍHi b í jo í ,p ro rru m p ió en eftasqutrxas (hijas mas de fu pena,que de fu razon)ct>nira fu ^ n n n w tX ^ C G h .O a m ih ifiH o s-ia ito q u in n o r ia r . Dame h ijos , Gen» JO'J y f in o m o riré . Fa ’tó á l i i eniendimitnio en efta qucxa R a - > . i . cheKdÍ7.cC hrifoftom o,porquequieD dá los h i j o s , no fon Joshombres,fiiio D io s : incon/idfrata^i & m a l ie i r is cfl h a c f i - y a p e t U i9.Q u .r e é p ir o p t t is q » a i ¡ i * p r a t ia íu r a m r it n t ') & re/ iQ o n a titrs D om ino^ v ir itm argiiiSyífHi a d h o c n ib i l c o v fe rte t ib í ) p o t u it . H n m cn dandoelerrordeaqu elh R a c h e l , ia nmf- ita recurría4Í A ltrfsim oeu í’us vctrs ,fupricava|e h fuccef- * ' í iontan defeadj i diíponia re ga t iv a í publicas , c o m o fc h i- i ie ro n de orden de fu Magefiad en el C o leg fo Imperial deiaí^üm p.tñ iade Itfús en la C o r t e ; pcrocom o D io s fcne-g y a per fus altos ju i7.ios a tfios ruegos, murióle fu M a a c f . taa,tumpÍicndo con fu entendimiento. ^n la Reyna muftra Señora per fu

cfterilidad,ioqiie Ja Divina C lem en c ia , ennueftroprimero r r j ” Padre ,po ríi , delito : Por el pecado de inobcditncis qi.edd I ' A d Jn c o n d c n id » a muerte. P.irece m ncliorigor? Pues no es

leiKia fi°n ■ N " Z " i w n o , porque antes cedió en efta len- r h r ia ¡ - la pcn,i» la m ile r ic o rd u . C h n Si,.

•to.7 l r c " 4 : V i K „ ? : r ' r ‘' ; v-’"’vt°oe-adn 1VÍ. • ^ i a p e n a .P o re i- , „

' í - ¿ -i ' i , • 1 / . : pena eterna v íea p u e s , d i ? eJ - ' io , í , t e m p o r a l íu V id a . rt r /> i * • N o en itfi^ " j , ’ P '^ ' í J q u e n o f e . i f n d o f g r a c ia p c r p e -

A m ¡> b il i( , i* , d ! l i t» d o .p ñ o s í ;n f . i .JO ,,™ ,,. fu ,racrecer los m o t.v csd e l penar, Qneal.irparlelosf i?a c .o sd e iv ,v ir }p o rq .n -q u ie n v iv e entre anfias q..'“ no

? * puede

pue(3eremed¡.ir ,no v ive p a ñ g o z a r , fino p«i-»<cBÍíí;n^W. v i r p a r a fentir , no esajargar la viVa , fino fro Jo n g w la in iierte .M ucri puei Liiif.i,dize /ad ikrcc iondc jiuefírJÍiei-- in o fi Reyn^^parJ qucAfii p íí le de temporales fjtigassá eter- nasgíütias.

A fs im uriode difcrctamicfira Rachcí hermor> i pero, © graci.isal A it i f s im o ¡ laque murió de difcreta, fupo morir condtícrecion fant^. Conocieron los M edicos el mortal j-ieígo de Uenfcrm edad,y le explicaron. Conocióle fu M a i gcñüdicomo quieneftara ta n e n f í , en la turbación de loi prdcntes,y preguntó ad ven id a ; E fto ya n o t ie r .e re m e d io ? B ícu faro n lare lp i jc fta los M edicos del cuerpo. ; pero con prudente,y fanto zcjo^reípond ió vn M edico de la ^ilma: N o S e ñ o ra ,n o le t je n e í in o d e IC ic lo . O seftim o-eí defcngaño, d ix o íu M .igeftcd5Fr.Iofepli,D iosos lo pague.

O d ich o i 'a m o rib u n d a ! que eftim aslosdcfengnñosdela J , B er- E ftaconítanciaenelm orir» n.ició de (ii a íto co m -n ard ,fc . prijienderjefícíaberfederengañar, fe origino de (U Sam o 5 2 . V«- e ldu lzc Bernardo) q»am

perCant^ «*//« Buena es aquella muerte , ¿ quien no* * perturbaniosengaños; buena fuélam uertede nuéíira i í e y -

na,puesmurióiandeíéngañada : Bonam ors (e s dc im ifm o Beronrdo) ^u^ vitam non anfcrt ^ fe iin m tü u s tratisfirt. L a muerte deiengafl ida es buena,porque no quita la v id a , lino que la transfiere á mejor eílancia. M u rió ddcngiñadn niicf- tra Reyna-)pucsno;nurióparadex3r d e v i v i r , lino para no v iv i r enel mundo,y empegar i v iv i r ene! C ie lo : A ís i mue­ren los que mueren con í'anta.diícrecion: y afsi murió nuefíra K eyn a Ámabiliís.iaia.

Averiguad o de que m u r ió , y com o m urió, nosrefia á fa , fcerpara quien murió. M u rió para fu amado E fp o fo , y D u e a o n u e ílro ,n u e fíro K c yy Señor C a r lo s Segundo 9 que D io s nos lo giiarde,y confuele.

M íb im o rtu a e^ ^^achcl<id\%ol3coh i para mi m u r ió R a - Oefi.^2 > cliel; pues que Rachel no murió para (ü caiajv (u familia^Pa-

ra lo d c i íTiurió,porque todos fintíeron mucho fu miurte, perocom o cl amor de laco b e r a i a n m i y o r , fue fufenti« miento rnuv exceí$íVo,y afsi como ii no huricra muerto pa­

ra

ra Jos otroM?Í2c qué murió para él :M/feíWOrt»íííjí K^dchel,Miiriónufrtra m.ishcrmoi^i s y difcreta Rachel p.ira

'íoda ííi Mon^irchiaiporque todos amavanjcomo era razon> iusRM !t*sprendas;muri0parafui^imiiia,porquctoda v W h liechizadj de (u ap.izihi/idad benigna; pero como a to d o í cxccdlmuí-firo Duefto cn la fínc2a,par<ce que fo loha mu-;r- to para fu ego diUgcixim^ & e x quafilios adhué|(«/c;/ferí* o/)ííiva7». M urió para mi^dize Incob, jo rq u e como v ia cjueri.i vu>to,aun dcieava hi jo s d e fu com paw íu.

N o feneció c6 ia muerte de RacheU el fino amor de lacobj antes p. rü cternizarle,íevantó fcbre fu Sepulcro vn moriu- vncr.to: Erevique ¡a co b ti t u/nmfHper fcpulchrHmcius. E n eña '- **• demonftracion, como en U fineza \u excedido Kuefíroama- '2,0* do R e y á l.icob^qiianto va dc vn Monumento,á tantos h u i ­dos Tiin>iilo$,como toda E lp rñ a h a levantado «n honra dc nueílra Rachel difunta.

O y e n eíle Tem plo la lealtad fina del C o le g io de los M aefírosd e M oneda, acompaña como con el lentimento i íu R e y ^ c o n }afineza, levantando efte obfcquiofo fúnebre T um ulo,paraqiie] .is itngnajde lus luzcs publiquen el in- ccndiodeiiis pechos.

Dexem os con vnainCcripcion cn el iiimulo la cracion } y fcan ■iqtieilasdjícrelilíimas palabras, que d ix o ía f ru d tn ti í- fima Abíg.iil a] valcroíifsimo D a v id ; Sit anima tu* ¿igata * ff^j^ícicuh ifivthtiumapuá oominum Deum tuum. ^

Sea lu alma,Scñorajatada ccnhebras de gracia cnclram i- de los dichoíos qtie viven con el Señor en la gloria.

A ísi lo creo 5 porque vna flor tan hermola,no l i av iad c p la n ta rp ío s en e l la rd in d e ia jg lc íia , para otroolflito jque >ara el luyoj af$i lo creo , porque la que fuéhermofa como a Lnn a,noav ia decaer como errante cfireíla i aisi jo creo*

portjuc h g u e fu eelc ítacom oei S o lp ara e í mayor S o h o d c l mundojfolo podía dcxaric para mejorar le tn e| C i e l o ; afsi locreo,porquc derocrir tan defengflñada, que fe podiafe- gu ir,finocl v jv ir muy gloriofa? Y pues aunque íias muerto.S e ñ o r a , p a r a t o d o s , has m u e r t o f i n g u l a i m en te para n u e f i r o R e v , y t u E f p o f o . V i v e c n í a P a t r i a para f a v c r e c e r n o s á l o -

dosjpero mira con particular cariño a nuefiro D u e ñ o , y tusena-

l oania!]o:Ri]fg;iaf AltfGim ôgEiefcdiîftfëftirîifetanrs críÚD fîmes fûbrc to d o cl caunda» para q aíií queden íu jcMi todj iasn ic ion csá h lg le f î j ; R u c g a q i :e lc d è d ig n a E f p o íá , co f í icc íís ion fe lize , para que afsi (c iiOTegurc el de IC h n ñ ia n ia d en vn C ató lico Principe: Rucgs que noí aísifl, á t o d o jc o n Ja g r a c ia j pues tu gozdsde lii Compaûia en J

S u h tQ m ^ lw e SanÜá U a t t is £ a - / ^ 4 .

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