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5/26/2018 Nova Caldema Caldeiras Jun2013 SINATUB
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2013
ISO 9001:2008ISO 9001:2008
CRCC PETROBRSCRCC PETROBRSCERTIFICA ES ASMECERTIFICA ES ASME -- S US U
Gerando energia sustentvel para o Brasil e o Mundo.
E NATIONAL BOARDE NATIONAL BOARD --RR
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20132013 UMA EVOLUO FOCADAUMA EVOLUO FOCADA20132013 UMA EVOLUO FOCADAUMA EVOLUO FOCADA
Afrnio Lopes Gerente Engenharia de AplicaoAfrnio Lopes Gerente Engenharia de Aplicao
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EMPRESAEMPRESA
Localiza o: Sertozinho - So Paulo - Brasil
rea total:.120.000 mColaboradores:.....................................................................500
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EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS
Caldeira AUPCaldeira AUP Caldeira MonodrumCaldeira Monodrum Caldeira DP-DCaldeira DP-D
HidrolisadorHidrolisador
Caldeira APUCaldeira APU
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CALDEIRA AUPCALDEIRA AUP
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CALDEIRA APUCALDEIRA APU
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CALDEIRA AMDCALDEIRA AMD
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TECNOLOGIAS DETECNOLOGIAS DEQUEIMA DE BIOMASSAQUEIMA DE BIOMASSA
QUEIMA EM SUSPENSO + GRELHAQUEIMA EM SUSPENSO + GRELHAPINHOLE LIMPEZA CONTNUA- QUEIMA EM SUSPENSO + GRELHAROTATIVA- LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE
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MELHORIAS CONTNUASMELHORIAS CONTNUAS
APRESENTAO DOS CASOS melhorias implantadas eprovadas em nossas caldeiras
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SISTEMAISTEMAALIMENTAO DELIMENTAO DEBAGAOAGAO- Problema: aumento do desgaste das bicas do sistema de alimentao de bagao, devido maior quantidade de impurezas vegetais (folhas e pontas) e minerais (terra, areia) nobagao; possvel presena de contaminantes qumicos cloro, potssio.Soluo: alterao dos materiais de construo do sistema desde a esteira at entrada na-Soluo: alterao dos materiais de construo do sistema, desde a esteira at entrada nafornalha
ANTESNTES ATUALTUALCHAPAS AOHAPAS AONTESNTESCHAPAS AOHAPAS AOCARBONO ASTM A36ARBONO ASTM A36
CHAPAS AOHAPAS AOINOXIDVEL ASTMNOXIDVEL ASTMA240 TP 410D240 TP 410D(E 6 0 )E 6 0 )ARBONO ASTM A36ARBONO ASTM A36(Espessura 4,75 mm)Espessura 4,75 mm) (Espessura 6,0 mm)Espessura 6,0 mm)
Maior durabilidade- Problema: aderncia do bagao/palha com fibras mais longas aos rotores dosalimentadores;limentadores;- Soluo: modificao no projetos dos alimentadores = novos alimentadores sharkteeth
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SISTEMA ALIMENTAO DE BAGAOISTEMA ALIMENTAO DE BAGAO ANTESNTES
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SISTEMA ALIMENTAO DE BAGAOISTEMA ALIMENTAO DE BAGAO ANTESNTES
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SISTEMA ALIMENTAO DE BAGAOISTEMA ALIMENTAO DE BAGAO ANTESNTES
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SISTEMA ALIMENTAO DE BAGAOISTEMA ALIMENTAO DE BAGAO ATUALTUAL
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SISTEMA ALIMENTAO DE BAGAOISTEMA ALIMENTAO DE BAGAO ATUALTUAL
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SISTEMA ALIMENTAO DE BAGAOISTEMA ALIMENTAO DE BAGAO ATUALTUAL
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PROTEO DOS TUBOSROTEO DOS TUBOSDEVIDO AO AUMENTOEVIDO AO AUMENTO DASASIMPUREZAS NO BAGAOMPUREZAS NO BAGAO
Estudo de fluxo dos gases e particulados na caldeira CFD =>
otimizao do fluxo
paredes da cavidade de conveco nos pontos crticosANTESNTES ATUALTUALPONTOS CRTICOS COMONTOS CRTICOS COMABRASOBRASO - SERPENTINASERPENTINAS DOOSUPERAQUECEDORUPERAQUECEDOR
OTIMIZAO DO FLUXO DE GASESTIMIZAO DO FLUXO DE GASESE INSTALAO DE CHAPASINSTALAO DE CHAPASDEFLETORAS ENTREEFLETORAS ENTREUPERAQUECEDORUPERAQUECEDOR
Areia direciona-se para asSUPERAQUECEDORESUPERAQUECEDORES E PAREDESPAREDESCAVIDADEAVIDADE
Areia direciona-se para aslaterais da fornalha / cavidade; Abraso nos tubos de entrada e As chapas defletoras evitamcaminho preferencial dos gases ebada das serpentinas dossuperaquecedores.
protegem os tubos.
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CFDFD ESTUDO DO FLUXO DESTUDO DO FLUXO DEFDFD ESTUDO DO FLUXO DESTUDO DO FLUXO DEGASESASES CALDEIRA 300 T/HALDEIRA 300 T/H
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CHAPA DEFLETORAHAPA DEFLETORA ATUALTUAL
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AUMENTOUMENTO DASASIMPUREZAS NOMPUREZAS NOBAGAOAGAO
- Alterao do sentido de giro do sistema de arANTESNTES ATUALTUAL
TOTALIDADE DOS BICOSOTALIDADE DOS BICOSSENTIDO ANTIENTIDO ANTI-HORRIOORRIO(Sistema Ar SecundrioSistema Ar Secundrio - QueimaueimaANULAO DONULAO DODIRECIONAMENTO DEIRECIONAMENTO DEIMPUREZASMPUREZASem Suspenso)m Suspenso) ( Anti Anti-Horrio e Horrio)orrio e Horrio)
Areia direciona-se para asparedes frontal e traseira fornalhaD d d d id d d
A inverso do sentido de giroprovoca a disperso das impurezasA i lh lependendo da quantidade de
impurezas no combustvel, habraso nos tubosAs impurezas espalham-se pelo
interior da fornalha e regioconvectiva
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NOVO SISTEMA DE AR SECUNDRIO/QUEIMA EM SUSPENSOOVO SISTEMA DE AR SECUNDRIO/QUEIMA EM SUSPENSO ATUALTUAL
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AUMENTO DASUMENTO DASIMPUREZAS NOMPUREZAS NOBAGAOAGAO
- Instalao de shield (meia cana) de proteo nasANTESNTES ATUALTUAL
TUBOS DE TROCA TRMICAUBOS DE TROCA TRMICASO FORNECIDOS SEMO FORNECIDOS SEMPROTEO CONTRA ABRASOROTEO CONTRA ABRASOINSTALAO DE SHIELD (MEIANSTALAO DE SHIELD (MEIACANA) EM PARTES SUJEITAS AANA) EM PARTES SUJEITAS AABRASOBRASO
Areia direciona-se para asparedes frontal e traseira fornalhaD d d d id d d
Impurezas minerais atacam porabraso as protees tipo shield(meia cana) e no os tubos deDependendo da quantidade deimpurezas no combustvel, habraso nos tubos
(meia cana) e no os tubos detroca trmica
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PROTEO DOS TUBOS DEVIDO AO AUMENTO DAS IMPUREZAS DO BAGAOROTEO DOS TUBOS DEVIDO AO AUMENTO DAS IMPUREZAS DO BAGAO ATUALTUAL
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SISTEMA DEISTEMA DECONTROLE DEONTROLE DECOMBUSTOOMBUSTOImplementao do SET POINT REMOTO de controle de presso doImplementao do SET-POINT REMOTO de controle de presso dovapor, diminuindo assim oscilaes de combusto devido alta umidade
do bagao ANTESNTESSETET-POINT PERMANECEOINT PERMANECE
ATUALTUALSETET-POINT REMOTOOINT REMOTOETET POINT PERMANECEOINT PERMANECE
FIXO MESMO COMIXO MESMO COMQUEDA DE PRESSOUEDA DE PRESSOSETET POINT REMOTOOINT REMOTO
MODULA COM QUEDA DEODULA COM QUEDA DEPRESSORESSO Queda de presso com altaumidade do bagao
Evita o acmulo de bagao nafornalha e consequentes exploses
Rotao dos alimentadores debagao vai a 100 pararecuperao de pressode fornalha Realiza uma rampa derecuperao de presso em caso de
Exploses de fornalha devidoacmulo de bagao na fornalhaaumento brusco de vazo de vapor
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SISTEMA DE CONTROLE DE COMBUSTOISTEMA DE CONTROLE DE COMBUSTO ANTESNTES
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SISTEMA DE CONTROLE DE COMBUSTOISTEMA DE CONTROLE DE COMBUSTO ATUALTUAL
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MODIFICAESODIFICAESSISTEMA DEISTEMA DECOMBUSTOOMBUSTOP t t l d id fl t id d d b
ANTESNTES- Proteo contra exploses devido s flutuaes na umidade do bagao:alterao da proporo do ar - queima em suspenso x queima sobre a grelha
ATUALTUALNTESNTES40 AR PRIMRIO0 AR PRIMRIO
50 AR SECUNDRIO0 AR SECUNDRIO
ATUALTUAL50 AR PRIMRIO0 AR PRIMRIO
40 AR SECUNDRIO0 AR SECUNDRIO0 AR SECUNDRIO0 AR SECUNDRIO10 AR PNEUMTICO0 AR PNEUMTICO
40 AR SECUNDRIO0 AR SECUNDRIO10 AR PNEUMTICO0 AR PNEUMTICO
Com alta umidade do bagao, aqueima em suspenso diminui
Com acmulo de bagao no grelhado, amaior proporo de ar (50 ) facilita a queimacom menores oscilaes de combusto
Acmulo de bagao mido nogrelhadoNeste momento h necessidade
com menores oscilaes de combusto No momento de estabilizao da umidade(52 ), as folgas dos ventiladorespossibilitam a inverso da proporo de Areste momento, h necessidadede maior proporo de ar paraqueima no grelhadopossibilitam a inverso da proporo de ArSecundrio-50 e Primrio-40
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MODIFICAESODIFICAESSISTEMA DEISTEMA DECOMBUSTOOMBUSTO
- Aumento da superfcie da grelha- Aumento da temperatura do ar primrio
ANTESNTES ATUALTUAL
Caldeira projetada para altaporcentagem de queima emsuspenso o que continua valendo Caldeira projetada para ambas situaes maior queima em suspenso com bagaoi i i b lhuspenso, o que continua valendopara o bagao convencional;
Instabilidade de combusto comaumento/variaes de umidade o
mais seco, e maior queima sobre a grelha,com bagao mais mido; Soluo simples e econmica para resolverbl d lid d d bumento/variaes de umidade, oque dificultava a queima emsuspensoo problema da qualidade do bagao, semrecorrer a altos custos operacionais comoLeito Fluidizado
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SISTEMA CAPTAOISTEMA CAPTAOISTEMA CAPTAOISTEMA CAPTAODE FULIGEME FULIGEMInstalao dispositivo para equalizao do fluxo internamente eInstalao dispositivo para equalizao do fluxo internamente einundao dos cones com gua para retirar particulados pesados
ANTESNTES ATUALTUALANTESNTESCAPTADOR DE FULIGEMAPTADOR DE FULIGEMSEM EQUALIZADOR DE FLUXO EEM EQUALIZADOR DE FLUXO ESEM NVEL DE GUAEM NVEL DE GUA
CAPTADOR DE FULIGEMAPTADOR DE FULIGEMCOM EQUALIZADOR DE FLUXO EOM EQUALIZADOR DE FLUXO ECOM NVEL DE GUAOM NVEL DE GUASEM NVEL DE GUAEM NVEL DE GUA No permite diminuir a temperatura
COM NVEL DE GUAOM NVEL DE GUA Permite operar com temperatura dosgases em 85Cde sada dos gases para 85C, devidoao arraste de gua
Os particulados mais pesados (areia) Os particulados mais pesados (areia)so capturados pelo sistema deinundao dos conesp ( )no so capturados pelo sistema
Lavagem dos cones possibilita oarraste de gua para exaustores
Atende com folga a legislao vigente(CONAMA), MP=200 mg/Nmarraste de gua para exaustores
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VlvulalvulaManualanual
VlvulalvulaEqualizadorqualizadorde Fluxoe Fluxo
VlvulalvulaONN-OFFFFOverflowverflowverflowverflow
DescargaescargaFundoundoDescargaescargaContnuaontnua
Vlvula delvula deControleontroleLinha deinha degua paragua paraturbulnciaurbulncia
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Entrada dentrada degasesases
Sada deada degasesasesgasesases Equalizar o fluxoqualizar o fluxode gasese gases Opo automticapo automtica
O sinal de temperaturados gases interagediretamente no controlede abertura da vlvula dee abertura da vlvula deforma a manter atemperatura desejada desada
Vlvula delvula dedescargaescarga
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PRR AQUECEDORQUECEDORRR-AQUECEDORQUECEDORDE ARE AR- Sistema de recirculao de ar aquecido na entrada dosventiladores para aumento da vida til dos tubos do pr-arANTESNTES
SUCO DOS VENTILADORESUCO DOS VENTILADORESATUALTUAL
SUCO DOS VENTILADORESUCO DOS VENTILADORES(Ar AmbienteAr Ambiente Tambamb=25C)25C) OM RECIRCULAO AR QUENTEOM RECIRCULAO AR QUENTE(Ar Ambiente+Ar aquecido=60C)Ar Ambiente+Ar aquecido=60C) Com a caldeira operando emcargas parciais (abaixo de 70 )Tgs diminui
Sistema de recirculao de araquecido opera em cargas parciais,
Condensao dos gases ecorroso nas primeiras carreiras detubos pr-armantendo a potncia instalada Mantendo Tar=60C na entradapr-ar no haver condensaoubos pr ar
Manuteno elevada parasubstituio dos tubospr ar, no haver condensaodos gases
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PRR-AQUECEDOR DE ARQUECEDOR DE AR ANTESNTES
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PRR-AQUECEDOR DE ARQUECEDOR DE AR ATUALTUALRecirculao de araquecido
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SISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMFULIGEMULIGEM- Alterao do ponto de tomada / admisso de vapor
ANTESNTES ATUALTUALVAPOR SUPERAQUECIDOAPOR SUPERAQUECIDOVAPOR SATURADOAPOR SATURADO
(AdmissoAdmisso Tubuloubulo de Vapore VaporAPOR SUPERAQUECIDOAPOR SUPERAQUECIDO
(Admisso Coletor IntermedirioAdmisso Coletor Intermediriodo Superaquecedor)o Superaquecedor)
Ttulo (qualidade) do vaporabaixo de 1,0C d d id
Vapor superaquecido e seco noprovoca abraso nos tubos de trocatrmicaCondensado contido no vaporprovoca abraso dos tubos de trocatrmica
trmica
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SISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMFULIGEMULIGEMLCULO QUALIDADE DO VAPORLCULO QUALIDADE DO VAPOR
ANTESNTES
ANTESNTES
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SISTEMA SOPRAGEM FULIGEMISTEMA SOPRAGEM FULIGEM
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SISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMFULIGEMULIGEMLCULO QUALIDADE DO VAPORLCULO QUALIDADE DO VAPOR
ATUALTUAL
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SISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMISTEMA SOPRAGEMFULIGEMULIGEM
- Alterao do tipo, modelo e fabricante dos sopradores defuligemuligem ANTESNTESSOPRADORES FIXOS COMOPRADORES FIXOS COM
ATUALTUALSOPRADORES RETRTEIS E SEMIOPRADORES RETRTEIS E SEMI-OPRADORES FIXOS COMOPRADORES FIXOS COM
LANASANAS D.N..N. 2SOPRADORES RETRTEIS E SEMIOPRADORES RETRTEIS E SEMI-RETRTEIS COM LANASETRTEIS COM LANAS D.N..N. 3,5,5
Lanas com mltiplos bicos de Retrtil - Lanas com 2 bicos deD.N. 25 mm
Lanas com mltiplos bicos deD.N. 8 mm Presso de sopragem limitada a10 0 k f/
Semi-Retrtil Lanas com 6bicos de D.N. 16 mmPresso de sopragem pode10,0 kgf/cmg
Raio de limpeza de 1,0 metroPresso de sopragem podechegar a 30,0 kgf/cmg
Raio de limpeza de 2,0 metros
SISTEMA SOPRAGEM FULIGEMISTEMA SOPRAGEM FULIGEM ANTESNTES
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SISTEMA SOPRAGEM FULIGEMISTEMA SOPRAGEM FULIGEM ATUALTUAL
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DUTOS SEM PINTURAUTOS SEM PINTURA INTERNANTERNA ANTESNTES
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REGISTRO VENEZIANA ENTRADA VTIEGISTRO VENEZIANA ENTRADA VTI ANTESNTES
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PINTURA INTERNA DOSINTURA INTERNA DOS DUTOS/EXAUSTORES/CHAMINUTOS/EXAUSTORES/CHAMIN ATUALTUAL
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PINTURA INTERNA DOS DUTOS/EXAUSTORES/CHAMININTURA INTERNA DOS DUTOS/EXAUSTORES/CHAMIN ATUALTUAL
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PARTE MIDA EMARTE MIDA EMARTE MIDA EMARTE MIDA EMAO INOXO INOX- Alternativa cada vez mais usada = dutos/rotores dosexaustores, lavador de gases e chamin em ao inox 410 D
ANTESNTESg
ATUALTUALCHAPASHAPAS AOO CARBONOARBONOASTMSTM A366 SEMEMREVESTIMENTOEVESTIMENTO INTERNONTERNO
CHAPASHAPAS AOO INOXNOX 41010 DREVESTIMENTOEVESTIMENTO INTERNONTERNO
Durabilidade maior No h preocupao com a Corroso devido ataque cidoformado pela adio da guaaos gases de combusto
No h preocupao com atemperatura dos gases de combusto
Durabilidade menor
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PLATAFORMASLATAFORMASLATAFORMASLATAFORMASCALDEIRAALDEIRA- Pisos e degraus construdos com a utilizao de gradesgalvanizados a fogo e fixados atravs de elementos apropriados,sem soldagemANTESNTES
PISOSISOS E DEGRAUSEGRAUSsem soldagem ATUALTUAL
PISOSISOS E DEGRAUSEGRAUSCONSTRUDOSONSTRUDOS DEEISOSISOS E DEGRAUSEGRAUSCONSTRUDOSONSTRUDOS EMMCHAPASHAPAS XADREZADREZ EMETALETAL EXPANDIDOXPANDIDOCONSTRUDOSONSTRUDOS DEEGRADESRADES GALVANIZADASALVANIZADASA FOGOOGO
Fixao atravs de soldagem Usa elementos de fixao semsoldagemgdanificando a pintura
Acmulo de bagao e guanos pisos por no ser vazadosg
No h acmulo de bagao egua nos pisos, por ser totalmentevazadonos pisos, por no ser vazados Deformaes na soldagem Maior resistncia mecnica esegurana
PLATAFORMAS CALDEIRALATAFORMAS CALDEIRA ANTESNTES
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PLATAFORMAS CALDEIRALATAFORMAS CALDEIRA ANTESNTES
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PLATAFORMAS CALDEIRALATAFORMAS CALDEIRA ANTESNTES
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PLATAFORMAS CALDEIRALATAFORMAS CALDEIRA ATUALTUAL
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PLATAFORMAS CALDEIRALATAFORMAS CALDEIRA ATUALTUAL
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PLATAFORMAS CALDEIRALATAFORMAS CALDEIRA ATUALTUAL
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SISTEMA DEISTEMA DEISTEMA DEISTEMA DECONTROLE DE NVELONTROLE DE NVEL
- Instalao de 02 vlvulas de controle de nvel, sendo 01vlvula auxiliar com internos anti-cavitantes e 01 vlvulaprincipalrincipal ANTESNTESVLVULALVULA DEE CONTROLEONTROLE DEE NVELVEL
ATUALTUALVLVULALVULA AUXILIARUXILIAR COMOMINTERNOSNTERNOS ESPECIAISSPECIAIS +COMOM INTERNOSNTERNOS CONVENCIONAISONVENCIONAIS INTERNOSNTERNOS ESPECIAISSPECIAISVLVULALVULA PRINCIPALRINCIPAL
Na partida da caldeira, a presso dalinha est com 100,0 kgf/cmg e a caldeiraest em rampa de aquecimento
Na partida da caldeira, utilizaosomente da vlvula auxiliar cominternos anti-cavitantess e a pa de aquec e o
Cavitao dos internos e do corpo davlvula devido alto diferencial de presso A vlvula principal permanecefechada at 20 da vazo nominal Controle de nvel no confivel, devidobaixa vazo para uma vlvula com um CValto
Os internos da vlvula auxiliaresto preparados para altodiferencial de presso
SISTEMA DE CONTROLE DE NVELISTEMA DE CONTROLE DE NVEL ANTESNTES
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SISTEMA DE CONTROLE DE NVELISTEMA DE CONTROLE DE NVEL ATUALTUAL
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SISTEMAISTEMA DE LIMPEZAE LIMPEZAISTEMAISTEMA DE LIMPEZAE LIMPEZAGRELHA PINRELHA PIN-HOLEOLE
I t l d l l d t fi dANTESNTES
- Instalao de uma vlvula redutora especfica para sopragem dogrelhado, independente da linha de sopragem de fuligemATUALTUALANTESNTES
UMAMA NICANICA VLVULALVULA ATENDENDOTENDENDOLIMPEZAIMPEZA DOO GRELHADORELHADO EATUALTUALVLVULALVULA ESPECFICASPECFICA PARAARALIMPEZAIMPEZA DOO GRELHADORELHADOOPERANDOPERANDO COMOM 8 0 kgfgf/cmgcmgSOPRAGEMOPRAGEM DEE FULIGEMULIGEM OPERANDOPERANDO COMOM 8,0 kgfgf/cmgcmg
Li h fi li Na sopragem de fuligem, a opo delimpeza do grelhado fica desabilitadaPressurizao constante da linha de
Linha especfica para limpezado grelhado No possibilita a utilizao daPressurizao constante da linha desopragem de fuligem e possibilidade deabraso nos tubos de troca trmica
P dif t dp presso de 21,0 kgf/cmg para ogrelhado
A linha de sopragem de fuligemPresses diferentes de sopragem21,0 kgf/cmg Fuligem contra 8,0kgf/cmg - GrelhadoA linha de sopragem de fuligemno permanece pressurizadaconstantemente
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SISTEMAISTEMA DE LIMPEZAE LIMPEZAISTEMAISTEMA DE LIMPEZAE LIMPEZAGRELHA PINHOLERELHA PINHOLE
- Alterao do ponto de tomada / admisso de vapor paracaldeiras com presso acima de 67,0 kgf/cmANTESNTES
VAPOR SATURADOAPOR SATURADOATUALTUAL
APOR SUPERAQUECIDOAPOR SUPERAQUECIDO(Admisso Coletor IntermedirioAdmisso Coletor IntermedirioS U OS U O(AdmissoAdmisso Tubuloubulo de Vapore Vapor (Admisso Coletor IntermedirioAdmisso Coletor Intermediriodo Superaquecedor)o Superaquecedor)
Ttulo do vapor abaixo de 1,0Condensado contido no vapor
Vapor superaquecido e seco noprovoca abraso nos elementos degrelhaCondensado contido no vaporprovoca abraso nos elementos degrelha
C d idg Aumento da vida til doscomponentes do grelhado
Compromete a sopragem devidoa danos dos flexveis dealimentao dos bicos
SISTEMA LIMPEZA DO GRELHADOISTEMA LIMPEZA DO GRELHADO ANTESNTES
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SISTEMA LIMPEZA DO GRELHADOISTEMA LIMPEZA DO GRELHADO ATUALTUAL
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SISTEMAISTEMAALIMENTAOLIMENTAOCOMBUSTVELOMBUSTVELP t d ld i f lt d b t l t d dProteo da caldeira por falta de combustvel e entrada dear falso ANTESNTES ATUALTUALBICAS DE ALIMENTAOICAS DE ALIMENTAOBICAS DE ALIMENTAOICAS DE ALIMENTAOENTRE ESTEIRA ENTRE ESTEIRA EALIMENTADORES SEMLIMENTADORES SEM
BICAS DE ALIMENTAOICAS DE ALIMENTAOENTRE ESTEIRA ENTRE ESTEIRA EALIMENTADORES COMLIMENTADORES COMPROTEOROTEOPROTEOROTEO PROTEOROTEO(Sensores Capacitivos)Sensores Capacitivos)
Em caso de falta de combustvele/ou falha de alimentao, as bicasde alimentao perdem a selagem Em caso de falta de combustvele/ou falha de alimentao, osalimentadores sero desligados
Distrbio muito grande nacombusto e resfriamento dafornalha, devido entrada de ar falso Selagem contra entrada de arfalso
E i i i diornalha, devido entrada de ar falso Sobrecarga dos exaustores Evita possveis incndios nasesteiras e outros componentes dacaldeira
SISTEMA ALIMENTAO COMBUSTVELISTEMA ALIMENTAO COMBUSTVEL ATUALTUAL
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SISTEMA TIRAGEM DEISTEMA TIRAGEM DEISTEMA TIRAGEM DEISTEMA TIRAGEM DEGASESASESModulao da operao dos ventiladores atravs deModulao da operao dos ventiladores atravs deinversores de frequncia + atuadores de dampers
ATUALTUALANTESNTESVENTILADORESENTILADORES MODULADOSODULADOSSOMENTE POROMENTE POR INVERSORES DENVERSORES DE
ATUALTUALVENTILADORESENTILADORES MODULADOSODULADOSPOR INVERSORES EMOR INVERSORES EMCOMBINAO COM DAMPERSOMBINAO COM DAMPERSOMENTE POROMENTE POR INVERSORES DENVERSORES DEFREQUNCIAREQUNCIA COMBINAO COM DAMPERSOMBINAO COM DAMPERS
Devido ao aumento do momentode inrcia dos ventiladores, h umagrande oscilao de corrente Diminuio das oscilaes decorrentes eltricas e consumo det iltrica; Oscilaes de combusto,devido alteraes de demanda de
potncia; Rpida resposta dos sistemas decombusto e tiragem;evido alteraes de demanda devapor e umidade do combustvel;
Demora na resposta do sistema. Aproveitamento dos fatores deservio reais do motor e inversor.
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SUPERAQUECEDORUPERAQUECEDORUPERAQUECEDORUPERAQUECEDORDE VAPORE VAPORAlterao do posicionamento forma constr ti a eAlterao do posicionamento, forma construtiva ecaracterstica do superaquecedor de vapor ATUALTUAL
S Q C O CO C OQ C O CO C OANTESNTESSUPERAQUECEDOR RADIANTEUPERAQUECEDOR RADIANTEPOSICIONADO NA FORNALHAOSICIONADO NA FORNALHA
SUPERAQUECEDOR CONVECTIVOUPERAQUECEDOR CONVECTIVOPOSICIONADO NA CAVIDADEOSICIONADO NA CAVIDADEPOSICIONADO NA FORNALHAOSICIONADO NA FORNALHA
Recebimento da chama deMenor temperatura dos gases de combusto naentrada do super; a radiao da fornalha despresvel;Recebimento da chama decombusto da fornalha;
No permite a drenagem por serEvita aderncia de cinzas com baixo ponto defuso, que resultam da queima de bagao comporcentagens altas de potssio;
pendurado na fornalha; Caso no seja adequadamenteventilado ocorrncia de
Evita ataques de novos contaminantes comocloro;Requer maior superfcie de troca trmica;ventilado, ocorrncia desuperaquecimento e ruptura do
material. Permite drenagem; Menos suscetvel a deformaes por falhas napartida .
ANTESNTESUPERAQUECEDOR DE VAPORUPERAQUECEDOR DE VAPOR
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ATUALTUALUPERAQUECEDOR DE VAPORUPERAQUECEDOR DE VAPOR
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CondensadorondensadorATUALTUALUPERAQUECEDOR DE VAPORUPERAQUECEDOR DE VAPOR
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Screencreen DessuperaquecedoressuperaquecedorScreencreen
SuperaquecedoruperaquecedorSecundrioecundrioSuperaquecedoruperaquecedorPrimriorimrio
Sada de Vaporada de VaporEvaporadorvaporador
CONTROLEONTROLEO OO O
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TEMPERATURA DOEMPERATURA DOVAPORAPOR- Utilizao de trs sensores para controle da temperaturado vapor com maior estabilidadeANTESNTES
CONTROLE DA TEMPERATURAONTROLE DA TEMPERATURAATUALTUAL
CONTROLE DA TEMPERATURAONTROLE DA TEMPERATURAONTROLE DA TEMPERATURAONTROLE DA TEMPERATURACOM MEDIO DAOM MEDIO DATEMPERATURA FINALEMPERATURA FINALCONTROLE DA TEMPERATURAONTROLE DA TEMPERATURACOM MEDIES DE 03OM MEDIES DE 03TEMPERATURAS DO VAPOREMPERATURAS DO VAPOR
Apenas 01 sensor para mediotemperatura na sada do super
Utilizao de 03 sensores demedio da temperatura do vaporemperatura na sada do supersecundrio
No permite antecipao dei j d fi d itmedio da temperatura do vapor Permite antecipao de injeo degua no dessuperinjeo de gua, a fim de evitaroscilaes da temperatura finalpara turbina Menor oscilao da temperaturafinal para turbina
Tubo Venturi Entrada deCondensadoVazo de gasesazo de gases ANTESNTES
Condensado
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SuperaquecedorSecundrioDesuperaquecedor Coletor desada
01 TRANSMISSORTEMPERATURA PARACONTROLEONTROLE
SuperaquecedoruperaquecedorPrimrio Coletor deentrada
Tubo Venturi Entrada deCondensadoVazo de gasesazo de gases ATUALTUAL
Condensado
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SuperaquecedorSecundrioDesuperaquecedor Coletor desada
03 TRANSMISSORESTEMPERATURA PARACONTROLEONTROLE
SuperaquecedoruperaquecedorPrimrio Coletor deentrada
COMPARATIVOCOMPARATIVO
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COMPARATIVOCOMPARATIVO
BFB X PIN HOLEBFB X PIN HOLE
BFB PinHoleFlexibilidadedeCombustveis MAIOR MENOREmissesGasosas MENOR MAIOREficinciadaCaldeira MAIOR MENORnves men o n c a
CustoOperacionale deManuteno MAIOR MENOR
FLEXIBILIDADE DEFLEXIBILIDADE DE
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FLEXIBILIDADE DEFLEXIBILIDADE DE
COMBUSTVEISCOMBUSTVEIS
Leito fluidizado bor bulhante muito indicado para combustveis s lidos e midos
Combustveis com PCI abaixo de 1500 kcal/kg
m a e ac ma e ou com a a var a o uran e a opera o
Limite de 65% para umidade
Combustveis usuais para Leito Fluidizado Borbulhante (Adequando-se o sistema de alimentao,
combusto e materiais aplicados):
Resduos Florestais
Combustveis derivados de pneus (em combinao)
Carvo (em combinao)
omassa Bagao e palha de cana-de-acar
Vinhaa concentrada (em combinao)
Turfa
Resduos FlorestaisResduos Florestais
EMISS ES GASOSASEMISS ES GASOSAS
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EMISS ES GASOSASEMISS ES GASOSAS
Caldeira BFB
Possibilidade de uso de precipitador eletrosttico ou filtro de mangas sem ciclones
NOx < 150 ppm - Temperaturas mais baixas na sada da fornalha e recirculao de gs.
- .
Caldeira Pin Hole
Obrigatrio uso de ciclones antes do precipitador ou filtro de mangas
NOx < 350 ppm
CO < 200 ppm ( CONAMA permite at 1300 ppm).
EFICI NCIA DAEFICI NCIA DA
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CALDEIRA PIN HOLECALDEIRA PIN HOLE
EFICI NCIA DAEFICI NCIA DA
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CALDEIRA BFBCALDEIRA BFB
OPERAO EOPERAO E
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OPERAO EOPERAO EMANUTENO BFBMANUTENO BFB
Custooperacionalda caldeira BFB superior Pin Hole devido ao:
Consumo de energia eltrica
Exemplo: Caldeira de 300 t/h
o nc a ns a a a: n o e p p prox.
Consumo de combustvel auxiliar. Consumo de areia.
Custo demanutenoda caldeira BFB superior Pin Hole devido :
Cinta refratria no interior da fornalha
Maior quantidade de equipamentos perifricos como filtro de mangas para recirculao do
g s, que ma ores, ermoe emen os no e o e equ pamen os para ranspor e e manuse o e
areia
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MONODRUMMONODRUM
Us.s. Stata Terezinhaerezinha Tapejaraapejara - 300 t/h00 t/h 677kgfgf/cmcm - 48080 C
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TROPICALTROPICAL -- 20142014
300 t/h00 t/h 677 kgfgf/cmcm - 52020 CNovoovo
sistema deistema deOpo depo deinox ounox oupinturaintura
Recirculaecirculao do ardo araquecidoquecidoAlteraolteraodo sentidoo sentido
de giroe giro arrsistema deistema dealimentaolimentaoem ao inoxm ao inoxpinternanternaespecialspecialpara dutosara dutos
Novaovaconfiguraoonfiguraoprr-arrgsecundarioecundario
SopradoresopradoresRetrteisetrteis de gases ee gases echaminhaminprr-arreconomizadorconomizadorRetrteisetrteis
Maior reaaior reade grelha,e grelha, dd
Maior retiradaaior retiradade fuligeme fuligemazo de arazo de aretemperaturaemperaturade fuligeme fuligemantes dontes dolavadoravador
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OBRIGADO!!!