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rli BndeII Os oi
REDACÇÁO E 0FFK1NAS
Avenida Eduardo Ribeiro, 17- Telephone n. 1Endereço teíegr iphico: JOHÜAL- Caixa no Correio,' 3-A |||irv" originae» enviados á redarçâo não serão restitui tos, IR
ainda que nio sejam publicados í
A correspondência deve ser enviada ao director
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I
II
I
JORNAL DO COMMERCIO
Capital.i
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AhSHi?f ATURASANNO SEMESTRE
50$000 Capital
II
Interior do Estado 80ftt)0 j Interior e Eatad»>I Estrangeiro. k trai,. .
I"
Avulso 200 Aira/.ado 500í Aê CLSsiynatura* começam crn qualquer diu, terminun-
do a HO de Junho ou 31 de l) nenibro
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MANÁOS — Estado do Amazonas
Cl)ice*£e lfâei<3
ANNO X-N.o 3403
Sexta-feira, 17 de Outubro de 1913
No Estado do Amazonas
o JORNAL DO COMMER
CIO é a folha de maior cir-
culação.
AVISOS ÚTEIS
AH ±\L.OKiJ» üKAJMCAS—Os cor.rímentos antigo» e recentes das se.nhoras e todas as moléstias iofeciosas das mulheres curain.se em
poucos dias com a Uterina. A Ute.rina é encontrada em todas a»
pharmaciag. Será sempre muito
proveitosa o de enormes vantagens
a leitura dos grandes annuncios daUterins publicados todos os diasem outra pagina deste JORNALDO COMMERCIO.
A SAÚDE DA MULHER — Parairregularidades.
AVISO AO PUBLICO—O proprietario da Tinturnria Italiana, ten.k-de retirar se deste Estado, paratratamento de sua saúde, vende outranspassa a mesma. Garante-se ocontracto da casa. A tratar na mes-ma. Rua Municipal n.® 94.
à PHOTOGRAPHIA ALLEMAnão é a mais barata, devido aobom material que emprega, porém,quem quizer obter um retrato artis-tieo, que rivalise com qualquer tra-balho da Europa, ha de preferil-a.
ALUGA SE unia casinha por...110.000. E explendidos quartos, árua Saldanha Mariuho 134. A tra-tar na mesma rua n.° 78.
tins n." 4<>. Vende se também um"Nível" narca
"Stanley" garan-
tido em perfeito estado.
FUNKUS ' FUNKUS—A ultima
palavra m cura rapida, em horas
e (ás veze*) em minutos da "Grip-
pe, influeuza, defluxo" e "resfria-
mentos"—Vende-se em todas as
pharmacia». Deposito em Manáos—'Pharmacit
!esario". 11—Rua M.
Dias e E. Epaminondas.
HABITAÇÕES BARATAS e Hy
gienicas—-jfueabadas de construir-
Alugam-se desde já as niagnificas
casas da "Vi 11 a Ttalia'-. núcleo de
sobrados r i-oitemente construídos
á rua 24 de Maio, compondo-se
1,'ada um d< sala de jantar, cosiuba,
área, banh 'iro e sentina na partetérrea e di as boas salas coin duas
janeHas cada um no sobrado, todas
com instai: ção electrica e proximodas linhas le bonds da
"Costa Aze-
crophulose, rachitismo, anemia,chloro-anemia, neurasthenia, a ven-da na "Pharmacia
8tudart".VENDE SE, de fabricante allemão,
um possante apparelho acetyleno
para oitenta bicos de gaz. Tratarna gerencia desta folha.
Composto em machinas-de Linotypo
XAROPE DE Jaramacarú é o me-lhor remedio, que ha, para bronchi-tes, asthma e moléstias do peito.Encontra-se nas bôas pharmacias.
XAROPE DE NOGUEIRA iodo
phosphatado cura rapidamente olymphatismo, a eserophulose, a tuberculose, as bronchites em geral, o
rachitismo, a anemia e a neuras
thenia—A venda na "Pharmacia
Studart".
A moda
Para
» »i
A SAÚDE DA MULHER
hemorr hagias.
ALUGAM-SE pequenas casas e va-rias moradias com agua c quintal,em logar saluberrimo, com bond na
porta, a 100$, 100$, 70$, 60$ e50$000 réis. Trata-se na avenida
Joaquim Nabueo 273, com Ribeirod* Cunha, Villa Izabel.
AS DONAS DE CASA, economicas
principalmente, devem effectuarsuas compras de louças, chrystaes.moveis e candieiros na "Casa
Pekin", rua Henrique Martins.
AUTOMOVEL NAPIEBr—Vende
ee um a dinheiro á vista. Trata-seá rua Henrique Martins, n.° 67 A,das 7 li2 ás 8 horas da manhã e de1 áa 2 noras da tarde.
A VIDA vos acabrunha T Ide 6agencia Vale Quem Tem e habili-tac vos na loteria federal de sab-bado. 1H dp-*T'7Trrínte, oade com a
I eqU, ua^i.uportancia de 6$000 po-deis 4js„õr. de um prêmio de cinco-
trota contCM de réis."
«AWojb oa acuiar^x — FÜSsuspensão.
BARBEIRO—Precisa-se de um of-ficial de barbeiro á rua DemctrioRibeiro n." 20.
BARBEARIA—O MPetit SaJon"
mudou se para á rua Henrique Mar-tin» a." a, onde esftera a sua ama-vel í regue /.ia.
BALSAMO ANTI rboumat.cu é aultima palavra na cura do rheumatísmo. Procure nas melhores phar-macias.
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'id " .1 • / M, ,
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BOiJS QTJAKTOS—Para pequenasfamílias, ou bôík» sal Ias para homensi» ahigarii-se a preços resumi-dos, na "Vilia
Estrella", á rua Mui liei pai 11)3. Tainbein se aluga unibom salão com tros portas de frente para a mesma rua, por noventaniil réis raensaes. A tratar na mercearia "A
Nova* Progresso" á ruu< andido Muriano.
CASA CANAVARRO—Ferragens evários artigos, aos melhores preçosda praça. Agencia do Banco Commercial «Io Porto, capital3.000.000:000 fortes. Saques a vis-ta, sobre Lisboa e 1'orto, Ilhas, pro-vincias de Portugal, Hespanha tItalia e sobre a Posta italiana.
CONTRA MESTRE de sapateiro—'Mlerecese um com bastante habi!itação ila arte, <lispon<lo tambémd ««pratica de balcão quem preten<ler, dirijí' carta a gerencia deste
jornal com as iniciaes PJ. J. B.
C-.NTUSOEfj, FERIDA», ulcerascuram se com o maravilhoso "Bal
?amo 'livino", de Abel Araújo.
CERVEJA DE SANTOS—( Verdadeira delicia em cerveja)—Não i odtem álcool- Re<*ebcv )>elo
"Ceará"
o "Botequim do Povo", á avenida
FMuardo lí ib<-1 ro, que vende a 1$000reis a garrafa, com os saborosostremoços, de que a casa é especialista.
CABAS—Alugam sc iluas esplendi-das casas com amplas accommoda-
ções e porão, gran<le quintal e por-tão para
"garage"; unia na rua 10
de Julho n." 85 e outra na ruaMonsenhor Coutinbo n.* 10. A tra-? ar na mesma rua no n.® 16, ondese encontram as chaves.
CASA PABA MERCEARIA—Alu
ga se nina sita á rua da Indepen-deneia, 17, contendo nove quartos
para sobrealugar completamente
concertados e pintados. E' o me!hor ponto da referida rua, de gran-de futuro para qualquer prineipiante. Aluguel rasoavel. Trata se ãrua I^obo (PAIinada, 95, das 11 á lhora da tarde.
EXAMES DE ADMISSAO e da se-
gunda época.—Preparam alumnosas quart
'auoistas ('Iara e Elisa
Versari, á rua dr. Moreira, n.* 39.
EVITA AS moléstias i nfectuosas,febre anuir» lia, typho, etc., enraado'snibem as heniorroídas a AguaPurgativa Brasileira, da PiiarmaciaAtuart.
I
FABRICA DE DINHEIRO— V nde-se |ior motivo de viagem osutensílios e inateríaes para a confecçSo de "carimbos
de borracha"os melhores (pie se fazem n'esta
l'ra«;a. Negocio certo e sem capital.Ensina se a fazel-os a quem eom-
prar tudo pelo custo. Informa-se na"Casa
Frota", rua Henrique Mar-
vedo e avenida". Preço mensal 6>
casa—Rs. lí2:000. "Só se alugas
para Familiis". Trata-se no "Caí'
Avenida"—U venida Eduardo K
beiro n." .'ÍD.
INJECÇAO PEREIRA faz desaj
parecer em tres dias os corrimento.
cbronicos ou recentes. Vende-se ns'Pharmacia
Studart".
LANCHA A KEROSENE COIP foi
ça de 15 ei vallos, comportando f-
mil kilos de cargn, \ende-se ou fre
ta-ae. A tu tar na Loja do Jacin
tho.
LUZ ELEC TRICA—Guilherme do
Carmo Chav»s instala luz electric^
com perfeição. A tratar na Pharma
cia Borba, i rua Municipal, 65.
LOUÇAS, el.rystaes, moveis e can
dieiros, grande e variado sortnuen
to na "Casa Pekin'', á rua Henri
que Martins, n." 21.
O TONICO febrifugo Abel é o re
médio soberano contra as febrec
intermitente , renitentes, larvadas t
paludosas. 'Jacontra-se nas bôas
pharmaciaa.
PO' DE CUMACAINA é o primeiro dos anti Iterigicos, preparado,sem rival d'> pharrnaeeutico Abel
PERFUMES fiuissimos a retalho e
á escolha d i eim.' freguezia, co
nhecendo o jue compra, só na Per
fumaria Un versai. Rua Henrique
Martins n.° 16.
RAPAZ—Pr cisa-se para todo o
serviço, prelere-se que saiba alga-
ma coisa de cosinha. A tratar nu
mercearia " V Nova Progresso" á
rua Cândido Mariano.
SUCCULINA—Especifico contra r
queda do ca^ello, cal vicie, caspa e
todas as mo estias do couro cabel-
ludo. Atteni ão — Contra'amos fc
cura da calvieie com as pessoas de
menos de 50 annos. Pagamento de-
pois da cura. "Innumeros attesta-
dos provám a sua efficacia". De
positario e:clusivo: "Perfumaria
Universal"— Rua Henrique Mar
tins, 16—Vi Iro, 9$000.
VENDE-SE BARATISSIMO—Pina"Chocadeira ' eom capacidade para_•"> ovos eom plenas instrucções em
espagnol e iíglez. A melhor inarca"Spratts"
e também ti discos para
grarnophone (opera). A tratar na
rua Mareeh» Deodoro, 53.
VENDE-SE uma bôa casa á rua
Emílio Mori ira n.* 59, como bonscomtnodo* J ira familia. Tcru luzelectrica e tgua. A tratar na rua
Visconde de Porto Alegro n.® 60.
VINHO NO 1UEIRA iodo phospha-tado. prescri >to do lymphatismo, ea-
O que publicamos nojt
NA PRIMEIRA PAGINA
O caso do Tribunal.
Depois de discussão, pan
cadaria.
Fulminado por um raio
A garapa- . . azedou
Visitante impertinente
Prophilaxia
Saneamento de Manáos
Manáos social
Omni bus
Diversões
NA SEGUNDA PAGINA
As queixas do povo
Occorrencias
Varias =?
NA TERCEIRA PAGINA
Importantes noticias na-
cionaes e estrangeiras
Mãe e Martyr
NA QUARTA PAGINA
Mãe e Martyr
NA QUINTA PAGINA
Telegramrnas do Tarau-
acfí, Amazonas, Cea-
rá, Ro de Janero, Ca-
pitai Federal, Ingla-
terra e Portugal.
A victima dos saltimban-
cos
NA SEXTA PAGINA
tommercio, industria, fi-
nanças e navegação
A victima dos saltimban-
cos J
NA SÉTIMA PAGINA
A ponte dos suspiros
Teffé, Deputados Luciano Pe-
reira, Aurélio Amorim, Antonio
Nogueira, Monteiro Souza, Dou-
tor Sá Peixoto — Rio.
Tribunal sessão hontem, de-
pois maiores excessos linguagem,
dezembargadores chegaram até
pregar revolução deliberou pe-dir intervenção governo federal
furjdamrnto atfc-azo cinco mezes
vencimentos. Assumir governo,encontrei tribunal atrazado tres
mezes outros magistrados, func-
cionarios até mais tres annos,situação financeira Estado mui
precaria devido aguda cri-e bemconhecida todos- Renda exercício
actual, comparada anterior, me-nor mais 2.500 contos. Disseramdezembargadores atrazo resulta-do capricho intenção reduzil-osfome. Nada menos verdadeiro.\pesar todas difficuldades crisedeficiencia rendas, durante no-ve mezes decorridos minha ad-
Maxixe chamou em seu auxilioMaria Jabá, afim de livral-a doimpertinente visitante.
Nesse Ínterim, eis que lhes ap-
parece Maria Mucura. Foi um
festão! As tres, Maxixe, Jabá e
Mucura, unidas numa mesma sa-
lada, atiram-se sobre o Carlos,
que foi um deus nos acuda.
Agarraram-n'o com força e a
geito, e foram-no levando de em-
purrão em empurrão, num chu-
veiro de murros e tabeftí.s, até
o atirarem de frontespicio parabaixo no passeio da rua.
Carlos apanhou na quéda va-
lentes raladuras no rosto-
Conduzido á 1.' delegacia, con-tou á autoridade de permanenciauma historia muito comprida emlinguagem tropega e embriaga-
da, pelo que foi mandado repou-
sar um pouco os membros las-
sos no corpo da guarda.
mento, Henrique Martins, Salda-nlia Marinho, Lobo de Almada,
Municipal, Remedio-, Andradas,
Quintino Bocayuva, José Parana-
guá, Lima Bacury, dr. Moreira,
Leovigildo Coelho, avenida 13de Maio, Joaquim Nabuco, ruados Mundurucus, praça S. Sebastião, ruas 10 de Julho, Monse-nhor Coutinho, Tapajós, RamosFerreira, 24 de Maio, Jorge deMoraes e Barroso.
FULMINADO
Durante a trovoada de hontem
um homem foi attingido por
uma faisca olectrica que
fulminou
A formidável trovoada que hon-tem desabou sobre a cidade, poroecasião da chuva que caiu por vol-
Os admiradores do impolluto brasileiro Lauro Sodré,
=festejam hoje a data-
do anniversano do grande patriota
O caso houtem narrado pelos no.^
sos collegns do "O
Independente",
relativamente a uma intimação que
disse lhe haver sido feita pelo se
"retario d«> aoverno, representa un
verdadeiro attentado á liberdad»
da imprensa e por isso me roce c
nosso forn ¦) protesto.
Não nos consta que os altos [ve
deres Republica hajam decre
tado o sitio para esta cidade
para assim ficar autorisado o
rcgiinen da durindana, nem vi
vemos, ao que parece, em terra
ainda não illuminada pelo sol bri
lhante da eivilisação-
Se o vespertino alludido usou de
linguagem pela qual seria passível
de punição pelos meios eriminaes, o
seu editor ou o responsável, no
codigo penal, que continua a preva
leoer na Republica, deveria o offen
dido ter ido buscar o castigo para
um desaggravo á sua pessoa; nun
ca, porém, usando de um processo
como aquolle, ameaçando de espan-
camento a um jornalista !
O facto é, por todos os pontos,
condemnavel e [iraSpziu muito má
impressão no espirito publico.
OCASO
DO TRIBUNAL
A attltude asssumida na sessão
de hontem pelos desembaga-
dores, fez que o governador
do Estado enviasse para o
Rio um telogramma a diversos
p< i ticos
Wm£ '
Mas esquecera de o trazer...
e a sede augmentava cada vezmais.
Já teneionava voltar, pois quelhe repugnava provar a agua tur-
va do rio, quando avistou uma ou-t ra canôa que se approximava.
verificando com aletrria que ella
era a do garapeiro Manoel FMres,
bastante conhecido dos catraei-
ros.
Chamando Pires, fez que atra-
casse á sua embarcação, pedindo-lhe um copo da babida.
Logo servido, saboreou o re.
fresco que, por signal estava gcludinho, restituindo o copo vasio.
Quanto aos cem reis, preço da
garapa inutilmente os procurounos bolsos, declarando a Manoel
Pires que esquecera o dinheiro e
que. em outra occasião, satisfaria
o pagamento.Estava por essa occasião, no
roadway da Manáos Harbour, •
g-uarda da Alfandega Francisco
da Silva Reis que, sendo informa
do do que se passava, deu as ne-
cessarias providencias, con.se-
guindo prender aggressor e ag-
gredido, conduzindo-os á delega
cia do segundo districto.
Ahi chegados, devidamente ex-
plicad» o caso foi Manoel Pir.s
recolhido ao xadrez, emquanto
Silvestre, depois de receber cura-
tivos na Santa Casa de Misericor-
dia, se recolhia ao hotel Monta-
nha, á praça da Constituição, on.
de reside.
Hoje será aberto inquérito a
respeito do facto.
O vendedor, nada contente com
suas palavras, foi logo abrindo a
torneira dos desaforos que, porsignal, eram de tal calibre, queSilvestre, perdendo a calma, er-
gueu um dos remos, para fazel.o
calar.
Mais rápido,, porem, foi o gara-
peiro que. munindo-se de egual
arma, a vibrou de encontro ã ca-
beça d<> Silvestre, fazendo-lhe um
ferimento do qual jorrou abun-
dantemente o sangue...
nini-tração dezembargadores pa-,'os sete mezes vencimentos as-
im distribuídos : primeiro feve-
eiro mez outubro, 4 março mez
íovembro, 29 março mez dezem-
>ro, tu-lo 1912, 19 abril mez ja-'eiro, 20 junho mez fevereiro, 17
íUlho mez março, 2 setembro mez'bril. Todos funccionarios Esta-Io, inclusive eu também, atraza-
Ios. Attitude injustificável tribu-
sal, attiibuida geralmente finsloliticos, mal recebida. Maior
prova deferencia tribunal nãoiodia dar que ordenar pagamen-o ordenados dezembro, apezariifficuldades Thesouro, dias an-
es findar período addicianal (29narço) evitar cahissem exerci-•ios findos. Cidade absoluta cal-ma—Attenciosas saudações—(a)
Jonathas Pedrosa".
Visitante impertinente
Tres mulheres reunidas
jogam um homem
na rua
Hontem á noite, uma das or-
denanças do palacio do governo,
entregou em nosso escriptorio
um enveloppe dirigido á redac-
cão desta folha, havendo dentro,
uma folha de papel de carta em
que se lifa o seguinte:"Gabinete
do governador do
F.stado do Amazonas—Telegram-
ma official — O exmo. sr. go-vernador expediu hontem o se-
guinte telegrainma:
Manáos, 16-10-913.—- T. M.—
Presidente Republica, vice-presi-
dente Senado, Presidente Cama-
ra, Senedores Salgado, Barão fora o malandro imprudente,
Carlos Chagas Lopes, que se
chama numa caderneta de mari-
timo Manoel Carlos Marinho, to-
mou hontem o dia para seu di-
vertimento.
E, com essa alegre predisposi-
ção de espirito, começou bem cê-
do a fazer agua. matando o bi-
cho em grande tragos de minuto
a minuto.
De modo que, momentos após,
estava num estado lastimavel de
embriaguez, num formidável pi-
fão andando pelas ruas aos tran-
cos, a fazer sinuosas em grandes
oscillações do corpo mal equili-
brado.
Assim foi elle ter á casa de
Raymunda Maxixe, uma hori-
zontal que reside á rua dr. Mo-
reira, ahi checando, sem mais
cerimonia, aboletou-se na habita-
ção, teimando em não querer ar-
redar pé por mais que o soliçi-
tasse a dona da casa.
Cançada de pedir e sentindo-se
impotente para 'lançar
porta a
Depois de diseus-
são, paneadaria
Por não querer se dar por vencida,
apanha uma surra
Maria A Paiva, residente á
avenida Lybres, não é mulher
que se deixe ficar calada, ao ou-
vir um desaforo: Quem o dissér,
pódo contar que leva o troco...
e bem miudinho. Disso teve a
prova o Albano Diogo que, não
lhe conhecendo a força, foi tirar
conversa- com ella.
Originou-se dahi um bate-bocca
infernal: Albano desfiou uma
serie de impropérios que, á me-
dida que iam sendo proferidos,iam recebendo a devida resposta,
cada ve/. mais irritante e mais
insolente ..
A coisa havia de acabar, como
acabou: mal !
Albano Diogo, quando mais a-
cirrada ia a troca de desaforos,
ergueu um rifle que trazia á
mão e, servindo-se desse como
de um cacête, foi desandando
bordoada de cego na recalcitran-
te Maria.
Esta, depois da surra, foi até
a delegacia do 1." districto ondecontou, mais ou menos, o que ahi
fica narrado, pedindo providen-cias.
Estas não tardaram, enviando
a autoridade um de seus auxilia-res á procura do aggressor, comordem de prendel-o.
Este, porem, que não é Diogoá toa, deu as de villa dito, nãomais ser.dó encontrado.
vw%^v
Saneamento
de Manáos
Os serviços designados parahoje são os seguintes:
Expurgos — Ruas Joaquim
Sarmento 14 a i!4, Saldanha Ma-
rinho 28 a 38, avenida Eduardo
Ribeiro 21 a 37.
Policia cie focos: — Installa-
ção, Independencia, Itamaracá,
Henrique Antony, Jouquim Sar-
ta das 'luas horas da tarde, deucausa a uin tristíssimo facto, tal
seja a morte instatanea de um po-bre hotnem que cuidava honesta-
mente nos lageres de sua profissão.Manoel Abreu chamava-se elle, e
era um cidadão português de vinte
e sete annos de idade.
Duas e meia horas da tarde, A-
breu trabalhava em companhia de
Menoel Francisco, num pequeno pa-vilhão apropriado á serraria de ma-deira, existente á avenida Avrão,
canto com á rua Bittencourt, quan-do. ao estalar apavorante de umtrovão medonho, uma faisca ele-et rica veiu a attingil-o, fulmi-
nando-o.
Manoel Francisco, seu compa-nheiro, le achava sobre um toro de
madeira, soffreu violentíssimo cho-
que, caindo por terra.
A faisca esfacelou dois esteios
de latada que recobre o pavilhãoonde os dois homens trabalhavam.
O desventurado Manoel Abreu
não apn senta nenhum ferimento;
entretanto, a violência da descarga
electrica carbonisou-o por completo.
O t'íi to foi levado ao conheci-
mento da policia do primeiro dis-
trfeto por Antonio Mesquita de Me-
nezes, proprietário da referida ser-
raria.
O crdaver foi removido para o
necrotério da Santa Casa de Mise-
ricordia.
 garapa...
nzedou
Como bebesse não querendo
pagar, apanhou
Hontem, cerca de quatro horas
da tarde, tomando de sua canôa.
o catraeiro Silvestre Gomes da
Silva desatracou do roadway da
Manáox Harbour, faxendo-se ao
largo.
O calor, porem, «ra terrível; e,
pouco depois de começar a remar,
começou Silvestre a sentir a
garganta seeca.
Si, ao menos, tivesse alli seu
moringue,. sempre cheio de agua
fresca, com yue prazer não re-
frescana elle a guela! ..
A prophylaxia
da varíola
Os médicos do Serviço Sanita-
rio continuam a vaccinar as 3
horas da tarde de todos os dias
úteis, á rua Barroso n. 9, com a
lympha de procedencia ingleza
ou portugueza.Hontem foram vaccínado? os
moradores das cagas n. 23, á
ua Monsenhor Coutinho ; e ns.
103, 106 e 1-17 da 10 de Julho,
donde foram retirados variolo-
SOS.
Da ultima dessas habitações, a-
penas foi attingida pelo mal u-
ma pes.-oa, a única que i¦ g. mnegara vaccinar.
Igual facto aconteceu com adona da pensão existente á ruadr. Jorge de Moraes n. 4:5, quefoi hontem removida para o U-mirisal.
E' evidente, portanto, que anova lympha está dando os me-lhores resultados.
MANAOS SOCIAL* * jr jr
Anniversarios :
Fazem annos boja :
As exmas.
falleeer ante hontem
da tarde.
O coche, donde pendiam rróas, teve um a<:ompanhami
cer<a de trinta carros.
Foram sepultados hout
cemiterio de Sã.? João B:Brjiestina Lins Corrêa, f
João Luiz Corrêa, com
annos, solteira, amazoii. nscreauçf», filha de Manoel
Raphael; um feto, filho d<cisco Xavier de Andrade;
Ferreira Mendonç i. filha i
Ferreira Mendonça, com v
nove annos, solteira, rio-y:
do norte; José Rufino do
mento, filho de José P
to, com quarenta :mnt
lharisto Bispo, filli"
mito Bispo, com trinta i
solteiro, cearense: Palm
Francisco Chaves da
tres mezes, amazonense
jih;i I
Nas
I a
d<
OMNIBUS
Hontem:
sta tu
aras. 3D. Victoria da Cunha Mestri-
nho.
—D. doanna Laurinda Pires.—D. Virgínia Coelho de Sant'
A una.
1». \ irginia de Miranda Pinto_. ^ senhoritas :
—R«!t h Robim.—1'rancisca Menezes.—Franeisca Pereira Salles.
M? Os meninos :—Zé/i nho tíonzaga.-—Eduardo Amazonas.—Mario Guedes.—Augusto Conte de Alencar.
y Os senhores :—Álvaro Peçanha de A. Cons
tantino.—Xestor Rego.—Aristheu Ferreira Rocha.—Manoel Caetano do Nasci-
mento.—José Martins de Pina.
Nascimentos
N'o cartorío do escrivão Raposo
foram registrados os nascimentos
de Antonio, filho de Leonor de Oli-
veira Souza e Antonio, filho de
.loão da Costa e Silva
Concerto Club
As alumnas do Conservatorio de
Musica, pertencentes ao "Concerto
Club", reunem-se amanhã, ás duas
horas da tarde, no edifício do rele
rido estabelecimento, afim de orga
nisar o programma para o segundo
recital que terá logfi no dia 21 do
proximo mez—adhesão do Amazo
nas á Republica.
O recital, será offerecido á Im-
prensa, como ha muito já nos foi
commumeado pelas alumnas.
Visitante
O exímio e applaudido flautista,
professor Sobreira Lima. esteve
hontem em \ isita a esta redac ção,
agradecendo-nos as referencias que
fizemos á sua pessoa a proposito do
concerto inaugural do "Grêmio
Mu-
sical do Amazonas''.
Viajante
Foi passageiro do vapor llacional"
Thei ozina'', entrado hontem do
rio Japurá, o sr. Kmilíano Rebello
Filho, guarda aduaneiro, que paraalli havia seguido em t ommissão da
inspei toria »1b Alfândega.
Os mortos
* Realásou-se hontem, áa oito he
rtts da manhã, o epterraníento i >
senhorita Frneslifia Lins Corrêa,
filha do coronel João Ml Corrêa,
conimerciante de nossa praça, q»eapóa longos padeci mentos veio a
A manhã veio,
um azul intenso, como a prenunciarum dia cheio de luz.
Mas, pouco iciiois, as nuvens vie-rani tomando o horisonte, occuítan-do o sol, velando de sombras os es-
paços, assim continuando até que,pela^ duas horas da tarde, ameni-sando então o torndo calor, veio a<'hu\a a i-ahir. acompanhada de ra-
pidos trovões.
A noite desceu, sem que um astro
se visse, perdido em meio o veu
sombrio das nuvens.
Hoje:
Audiências :—Do juiz municipal
de orphãos, ás dez horas da manhã,
no Palacio da Justiça.—Do
jniz de direito dos feitos
da fazenda, ás dez horas da ma-
nhã. no mesmo local.
Conferencia:—A's sete hora- da
noite, pelo rev. E. Nelson, á praçados Remédios.
Leilões :—De moveis, ás tr.'s o
meia horas da tarde, á rua Deme-
trio Ribeiro 36 iao lado do Café
dos Terríveis), pelo agente Silves-
tre Silva.De utensílios, na mercearia
"A
Providencial", ft"avenida Joaquim
Nabueo, canto da José Paranaguá.
Polytheama :—Exhibições cine-
matographicas por sessões, ás seta
e meia horas da noite.
Odeon:—Exhibições cinematogra-
phicaa por sessões, teudo inicio ás
sete e meia horas da noite.
Theatro Alcazar :—Funcções ci-
nematographicas por sessões, ás
sete e meia hons da noite.
Bobemia :—Das dez da te á^
uma injar-.ia madrugaua, con ¦ to
feio quartettoRestanrant Français:—A's seis e
meia horas da noite, grande coacor-
to pelo quintetto.Exercito :—Dia á praça tenente
Santos. Dia ao Quartel Geue„
ral, o sargento Fraaeo. Guarnição
do 46." batalhão. Uniforme, 5.".
Policia:—Permanencia na 1 " de-
legai'ia, sub-delegado Braule Pinto,
insp» tor Saraiva,
ronda, Manoel Refit
Gueiros e Fiúza
Na segunda delegacia
legado Felieiano, i tor
sés.
Correio :—Esta tepartiçãc
dirá as seguintes malas :
—Pelo "João Alfredo", pat
lem, ás nove hora» ia manhã.
Pcio " Perseverança", para o
rio Juruá, ás tres aoras da tarde.
DIVERSÕES
Theatros cinemas, clubs, etc.
Polytheama
—No popular cinema da ave-
nida Treze de Maio seta exhibi-
do, alem ile Patké Journa' ti. .
cPnuMM e Virgimin. o grande
film dramatieo O beijo rubro,
de violenta acção draniatica.
Seu enredo, que se desenro< i
em duas pálrtes. foi inspirado em
commovetUes episo<iio^ da guor-
ra halkanfcg.^T' T-!
r annuncíado
Lawrinna.
Alcazar^*-"
O programma de hoje consta
de tres fitas, dentre as quaes se
destaca A vida, a riqueza < o
amor, emocionante pellicula dia-
matíca em tres partes e :í47 b«l-
los e nítidos quadros-
Trabalho da casa Cines, foi a-
cabado com grande critério e
bos gosto artístico.
Passara amanhã -4 filha nalu-
ral.
Odeon •
E' o seguinte o pro*
de hoje:
Monte Cario, lindo fiin
ral; e .4 roda da forUtr,
digioso drama «mi quatro• 687 quaditis, interpret..
Alberto t'ap«'zxi.
setor
agentes
ia sub-
Mov-
Be-
ramma
pro-actos
As queixas
do povo
(Keclamaçftw «ne nos tracem)
M oradores da ilha de Monte-
(Vi 'oito. no ígarap» dos Educaa-
dos, podem providencias sobre
uns bois que ali andam á -'dta.
Dizem que o respectivo propri-
etário nenhuma vigilancia exerça
sobre os animaes, de forma que
estes invadem os quintaes dos
queixosos, inutilisando ro^ipa? e
o mais que lhes cáe s<>^ as p
tas.
XPessoa^ «jae costumam
taf.^ela rua Quintino Bo
provulencui.' a quem de
•Ri*íÍU) para o r iuéo de fvoui
asseio em q»e dhiríament. f•contra a caiçads- nas
ções do estabelecimento
Negra".
pa-
P H[
sg
OCCORRENCIAS
Simon Luiz, turco e negocian-
te, é estabelecido no Mercado
Publico.
Hontem, em lugar de servir a
freguesia, preferiu Simon ali fa-
zer um salseiro dam nado, queren-do dar pancadtt. fo-se em quemfosse.
Avisada a policia do primeirodi itricto, ao local compareceuuma autoridade <|ue prendeu o
desordeiro, conduzimlo-o á dele-
gada, a cujo xadrez foi reco-lhido.
< 'utr;i que, devido talvez ao eu-
mulo de electricidade no dia dehontem, esteve ytsupportavel eirritadiça, foi Maria R. de Sou-
za, residente á rua dr. Moreira-Como tentasse promover desor-dem, foi também secura pela*autoridades do primeiro districto
qHe lhe administraram o calman-te de algumas horas de xadrez.
VARIAS
O gv ei nador «Io Estado nomeou obacharel Nathaniel Xavier Carupi-ii' de Albflquerque para exercer ocargo 'I>¦
promotor publico da eo-marca <le Manacapufa.
"'Indeferido' foi o despacho
exarado na petição cm que Juvencio1 rreira de Queiroz;. servente daAlfsudega desta cidade, pede rela-cionaraento da quantia de 6600000
proveniente de diarias que deixoude receber no anno de l!)12.
Vo Thesouro do Estado foi coin-niuuicado pela Instrucção Publicahaverem <1. d. Fntaclscvi Bezerra eFrancisca Sabota Coutinbo, profes-«orns publicas, reassumido o exer-cfHo de seus cariou.
Deixou bois tem o lugar de geren-t«1 da "Manáos
Harbour" o sr. Aithm Fletcher, assumindo o exerci-eio do mesmo, o senhor EdmundoStanley Sutton.
O governador do Estado em res-
posta a um offieio do ditector .laInstrueçMo Publica um que trata desubvenções a collegios partícula-res, liixse
que, tendo sido revogada
a disposição orçamentaria e nttentnndo condições financeiras doEstado deixa de fazer os respeetivou pagamentos.
<» requerimento, í-m que a no rotalista d. Maria R. da foneeição pedeno director da Instrucção Publicainscripção no •'oneiirso da eadeir;de ensino mixto ila Capelle, no Ca-reiro, teve o seguinte despacho"
Inscreva se".
No offieio da it^peeção perrua-nent. da 1.* regido, pelo qual é r>mettido íí Delineia Piscai uniaconta de fornecimento de luz pela"Jlanáos
Tramwnys and Liglit,"
mi* exercícios de l!'li> e 1!<0P, foi
exarado o seguinte despacho''Requeira
por exercícios fin.low"
' cilada para fazer o serviçorfl; to de uruiu««pina o exer
eicio de tiro ao alvo no Bosque Mu
nicipal no próximo domingo, a se
gunda •
quadra do sejíundo pelotãoda companhia de atiradores do Tiron." 1", composta dos seguintes so< ios: i abo Vicente < 'oragem,
aus
peçada Vicente < anipos e atirado
jv.. Alencaatrç Ramos, Jorge Fran-'i ia ' iinhn, Luiz da Rocha
Fournier, Roberto Abbade da Sil-a, Fhoma7 de Moraes, Francisco
Martins de Azevedo e Francisco deAreai Souto
o Thesouro 'ná
Estado receboucomniunb ação do haver a profes-som. d. Izabel Pimenta, reassumido
o exer< cio de seu cargo.
roí a _!.* secçao doa Correios,
para o: *lovido: tias, o requerimen-to da
' Manáos Tramways".
Coda Santos S* «liootli & €.*,"Madeira
Mamoré, The AmazonRi ver", Gaspar Almeida & C." e -o-<¦ iedaidr A. A. Arrlresen, pagaram,mpoeto <le transporte na I»elegacia
Fiscal.
Ao engenhem» chefe da terceirasecção municipal foi determinado,
pela superintendeu' ia, qne dê pro-
\ idem ias nobre o desmoronamentohavido no aterro da rua Ritten-eourt, canto com a Municipal, juntoã segunda ponte.
f ' ' "*"¦r oi a z, secçao dos Correios o
requerimento, em que o fuaeeiona-rio d aqnella repartição HenriqueMa/ia pede 1^ Iíma de férias.
• I nserev» s« & „ «despacho,¦*da
Tnstrtieção
, . .... nto em qued. Francisea R
*8nboia Coutinho,
norinalista, pede inscrij»ção no con-
curso da cadeira da escola mixtada Capella, no Careiro.
dr. Antônio Luiz Drumond daCosta, pedia por certidão, á Dele-
giusia Fiacal, o tbeor da ordem n °
¦ de .,1 de outubro do anuo pas-sado dirigida aqnella repartição
pelo gabinete do Thesouro Nacio-nal.
Reuniu tiontcm? em casa do professor Monta, o **Or|»hcon
Portu-
fez", paia eleição da çUreetoria,cujo mandato deverá terminar em
de dezembro do corrente anno,ficando assim constituída :—presi-dente, .losé dos Reia 1'aschôaj pri-meiro secretario, Mario Martha; se-
gundo dito, Luiz F. Rebello; the-sou reiro, Clemente R. Almeida.Direetores: Angelino Amaral, F»us
to José dos .Santos, Arnaldo Fer-reira r .layme Maria dos Mantos.
Foi àfclamado presidente honora-
rio da socieda«le o professor A.Monta.
No proximo <lomingo, ás duas ho-
ras da tarde, reunirão novamente
os sócios, para dnr posse A sua novadirectoria.
Para permasecerem na avenida
13 de Maio, durant- o dia de hoje,
foram escalados os fiscaes inunici-
paes Joaquim Cavalcante e C^ne
rino 1 tustos.
O governador do Êstado autori-¦•ou a entrega por intermédio da
Delegacia Fiscal, de 13.3394040, ao
provedor da Santa <''isa; 8:'M('fOOO
ao dirP( tor do Azylo de Mendici.la-
•¦íç q 8:(HM)fQ00 ao Asylo dos Alie-
ukiitÁ, tyqiártancias estas de bene-
1,1 ' i t » íi 5» j 1<K Oexarado peto direeter'»taPublica, no {^(fiàfrniient
Foi communicado • > Tbcsouro doKstado, pela Instrucção Publica,
haver a profesora 'hilomeua
F.
Comes reassumido o exercício de
seu cargo.
Manoel Ignacio d Almeida, mo-
rador na colônia Joã > Alfredo, foi
intimado a cumprir o que estátue o
artigo 30.-^ do código de posturasmunicipaes, que iirohibe a criação
de g:*do em terrenos de agricultura.
Foram exonerados los cargos de
professores interinos ds« escolas da
boeca do Caheté e S. João do mes-
mo rio. respectivamei te, d. d. Ma-
ria de Lourdes li. Uolilh > e l*hilo-
mena Mesquita Krags.
J. d 'Oliveira
Frtn. a pagou na
Delegacia Fiscal a qiantia de
1: ooii$ooo, para acqu sição de es-
tampilhas.
A Instrucção Publica eomiuuni-
i ou ao Thesouro do Estado haver
d. Leonida de Mendoi ça Lima, pro-fessôra publica, entrado em gosode licença. *
Vae kcr multa(lo em cem mil réis,
pela fiscalisação municipal, o pro-
prietario da carroça n ° 12Õ por ter,
devido á sua negligeceia, quebradouma arvore da rua Municipal, can-
to da Lobo de Almadn.
fedam es.
O governador do E
tou da Delegacia Fis
de 19:82õ$000, que •
tado de benefícios dt
agrimensor Joac]
no de Andrade foi de
querimento de Manoe
pes e .loa<|uim da Si
pára medir e demarc
terras "Nova Olinda'
situados no município
Nos autos de inedi<
• ação dos lotes de ter
ilos "São Luiz ilo <'i
ruiny", situados nos
S. Paulo de Olivença
pretendidos por Pedr
Lima e d. Rosa Angus
< alves, exarou o dr. ;
Estado o despacho
editaes por noventa
mos da lei.
Foram sentenciados
medição e denan nçãi
terras denominados
do" e "Nova
Vida",
niuaieipio de Humay
dos por Ambrosio Pei
Manoel Cunha.
(.) administrador do
torisou, em ]>ortariafornecimento de mate
pgencia postal de Tai
Joaquim (iregoriai
de, a requerimento e
Espirito Manto, foi d
medir e demarcar o"Santa
Rosa", situad
pio de líorba.
A Instrucção 1'nbl
serret aria do :ov erno
to em que d. -lulia <
Bezerra expõe os ino
pim causa á sua exon
go de jirofessora de (i ¦ »¦
onforate comiiíitne
trseção I "ublica,
está
TbPHí/uro 4u. Kst ado
fessora d. I^eonida di
ma entrado em go o
A' Manta ('asa de
foram recolhidos hont
da polic:;,. os indigen
de l iguei icdo e Fern
A requerimento d
Justino do Nascimen
nhor .loaquiin (írego
•Irade designado paramarcar o lote de terrn
gre", situado na ilha
no município ile IIüii
st r» ¦ lo requisi-•al a quantiaoube ao E^
loterias.
li m Oregoria-
dgnado, a re-
Alecrim Lo-
va Cantante,
i* os lotes de
e "Primor",
de Manicoré.
ão de dentar-
as denomina-
iria" ( "Mu-
municípios de
e s. (iabriel,
> Hapti-ta de
ta Lopes Gon-
governador do-Publiquem-se
lias. mis ter-
os autos de
dos lotes de'São
lieuedi-
situados no
há, pretendi-.'ira Vianna e
i 'orreios a»
le hontem, o¦ial e se lios á
auacii.
de Andra-
e Salatíel ilo
isignSdo paraOte de terras
no munici-
K*a enviou a
o reqnerimen-
le Sant'Anna
th os «pie de¦ração do car-
oda j.'t
ação da Ins
informado o
ll' ter a proMiranda I. _
le licença.
M isericordia
mu com guiasis Humberto
indo Lima.
! Raymundo
to, foi o se-
ia no de An
medir e de
s "Vista Ale
dos Mutuns,
aythâ.
Manifesto extra-partidario
^81—
Man-ns, Spvin-fcira, 17 <1*- Outubro de 1913
INEOiTORiÂES
Salve 17—10—9U
Ao capm. Alfredo Ramos
Os teus amigos cun
]>ela feliz data do teu
e esperam suculento :
palestra auiinada peloril de schopp. Os av;
groda gallinha, bom iaperiti vo.
Ordep A
RodavIas
A. S
Odt
primentam-teanniversario
Imoço e bôa
elassico bar
mças queremerú e o claro
mos.
Ma irai'.
>tnas.
veza.
.eniuo.
Maga.
Preito de gratidão
Ao humanitário clipico exmo.
sr. dr. Jeremias Va verde.
A v. exc.' presad > doutor eu
devo a vida do m»i ha extreme-
cida esposa, portanto queira v.
exc." acceitar esta Justa mani-
festação de minha (ratidão, quevenho demonstrar e a publico e
; o assim não fizesst, não satis-
fazia aos ditames da minha con-
sciencia. Por conseguinte, accei-
tai por ser de todo coração quevcsofferetc, e faço.
De V.* exc.* am.* e venerador
reconhecido
Juaé Rn fino Correia da
ti Uva.
Clínica dentaria
—AVISO- -
O cirurgião dentista }. Sombra,de
regresso á esta capita previne queestá, desde já a dispo dção de seusclientes em seu CisGltorio á ruaMunicipal n.u 90, (solrado).
Serviço de aauas do Estado
De ordem do sr. dr. lireetor, con-vido a todos os srs. consumidores
d'agun, em cujas resicencias já fo-rara deixado» o* respe stivos avisos
do consumo por contador, e que'ainda não regularizai > i• os seus pa
'
gamentos até a data d) referida ca-,
trega, & fineza de com lareccrcm «o
escriptorio, sito á rv» marechal
Hermes n." 6, até o di| 25 do cor-
rente, para evitar qua -squer recla-
ma<;$es pelo effeito c 'esga falta.
Man&os, 10 de outui>ro de 1913.
Manoel de Figpeireto Façanha.
Ao eleitorado do município de Munúos
Candidatura ao terço nas
eleições de dezembro.
Concidadãos:
Proponho-me á liberalidade doo vossas .uíitügiot, no pleito fcleí-
toral de 1." de dezembro proximo, apre-^eatando-fc# candidato, pelotrirço, a uma cadeira na representação da fatura Intendendo Muni-
cipal de Manáos.
Usufruo pleno goso dt meus direitos civis e polittros, mantenho-
me em perfeitas condições de elegibilidade, brasileiro nato que sou
e habitante effectivo desta capital, vae para seis annos.
Garantem-me liberaes prerogativas da Constituição Federai:—
Pela declaração de direitos do cidadão, são accessiveis a todos os fi-
lhos do Brazil os cargos públicos e de eleição, militares e civis.
Sendo todos os cidadãos iguaes perante a Lei, "são
igualmente
admissíveis a todas as dignidades, logares e empregos públicos, se-
gundo a sua capacidade e sem outras distineções que não as de suas
próprias virtudes e dos seus talentos".
Como os írancezes de 1789, considero que a ignorancia c o des-
preso aos direitos do homem, são as causas únicas das desgraças pu-blicas e da corrupção dos governos.
('oncidadãos:
Victoria ou derrota que me sobrevier findo o pleito, pertenceráa vós, a cujo patriotismo entrego a minha causa, que tenho a vellei-
dade de suppor ser também a vossa, ou, melhor, a do generoso povode Manáos, que vivamente saúdo.
* * *
Quem sou? De onde vim?
A minha arvore genealogica. representada graphicamente porum angulo diedro, tem. no seu vórtice, o nome do chefe indígena Fe-
lippe Camarão. Nasci ao norte de Pernambuco, n'uma terra que foi
cutr'ora aldeiamen'.o dos tobajáras. Meu pae, agricultor e mestre-
escola, cearense de nascimento, fôra, antes,' um dos voluntários da
guerra do Paraguay.
Aos cinco anncs, aprendia a ler e a cultivar a terra. Fui apren-
diz de tanoeiro e de alfaiate aos treze; de auxiliar do commercio aos
quatorze e de estafeta de telegraphos, aos quinr.e, fiz-me telegraphis-
ta e sub.agente de correios.
Aos dezesete annos, orphão de pae, deixava a cidade de meu
nascimento e o lar trocando-o pelos azares da caserna. Aos dezoito,
as divisas de '2.° sargento ornavam-me o dolman de official inferior
do exercito. Alumno de unia e-cola de quartel, fizeram-me depois
monitor de meus camaradas, condiscipulos da véspera. Aos dezenove
as minhas alpercatas de inhabil sertanejo palmilhavam o solo adusto
das caatingas parahybanas. Perto de trezentos homens de tropa de
linha, disseminados sertões a dentro, ouviram commigo o disparo
traiçoeiro do rifle dos asseclas de Antonio Silvino.
Voltando a Pernambuco, mandaram-me seguidamente para as
guarnições de Fortalesa e de S. Luiz, e finalmente para a de Ma-
nãos, onde me fiz "idadão.
Trouxe para o Amazonas a firme experieneia de uma vida agi-
tada e a visão confortadora de uma hospedagem feliz.
Comecei por instruir miütarmente a collegrises; conclui velando
pela educação intellectual de jovens amazonenses.
A imprensa, qiK? desde o Recife exercia poderosa influencia so-
bre meu espirito, não tardou em assenhorear.se de minhas enerpias.
Entrava para o jornalismo o ingênuo noticiarista e o medíocre re-
visor; formou-se na convivência dos prelos o rebellado articulista
do Fim de Republica.
Improvisei-me politico, então. Tive a felicidade, porem, de não
ouvir os cantos de sereia dos partidos. Não pertenço a nenhum dei-
les. Respeito-os.
Duas vezes funcGÍonario publico, demittiu-me a primeira a
instabilidade politico-partidaria que caracterisou 1910; a «egunda,
singular desinteligência, alheia ao desempenho de meu dever, até
nue se me faça justiça.Antigo acadêmico de direito, tornei-me depois estudante de seien-
cias e industrias ruraes, aspirando o modesto titulo de agronomo.
Quando preciso, o meu arado cavará fundo sulco na terra virgem.
Humano, tenho commettido faltas, como todos, comquanto pre-tenda acertar sempre; cidadão, hei procurado cumprir o rae.i dever
dentro da Lei; filho, esposo e pae, a vida me tem sido ampla de com-
pensações e de soffrimentos.
< 'oncidadãos:
Uma das coisas que mais me envaidecem na vida, é a constante
effinidade que hei sabido manter com as classes populares, que medistinguem com a expressão genuína e leal de suas sympathi is, certo
para mim,, a mais segura prova de confiança no conseguimento de
minhas arrojadas aspirações.
, As eredenciaes He minha pretenção?Nüo cabe a mim apresental-as. Tenho a ousada sinceridade de
acreditar não ser um inédito na intensa vida publica do Amazona.-, (snou temperamento insubmisso, o civismo de minhas crenças como
! razileiro e a vibratibilidade de meus vinte e seis anos já feitos,
não me têm recurvado ao de'irio contemporâneo das indignidadessupre-mas e das subserviência; premiadas.
Concidadãos de Manáos:
\ ó.!> (jue me conheceis, considerae uni momento sobre a minhaecção na imprensa quotidiana e na tribuna popular. Tem sido limitada, 6 certo, pelo aranhado de minha intelli^eneia, man, sempre eon
icta das idéaa e princípios que era opportuno defender no momento, contra o largo conspnreamento das liberdades publicas vilipendia-das e as sinuosidades ondulantes do caracter nacional poluído.
? ? ?As minhas
pnaaes.sas?E' com a sinceridade e a franqueza rudemente cruel de quem
é fetichista de seu dever, que não as faço.
Promessas? Sou dos que pensam e acreditam que. em matériade programma.
"a única fôrma efficaz de convencer profundamente
c a eloqüência pers ;asiva do exemplo".
' «mo, cpmpatricios, o receio de vossa natural desconfiança dean-te das minhas palavras, assegurando-vos aqui lio que de facto nãovos poderia dar amanhã, quando soar a hora solemnissima pai a mim,em que tiverdes de ajuisar os meus serviços, estabelecendo o cotejodas promessas feitas porventura, examinando a intenção dos pro-jectos que a minha perspectiva haja concebido e medindo o tamanhodas minhas futuras responsabilidades.
I odavia. só uma coisa devo affirmar-vos:—a manutenção illesae integral de minha lealdade para comvosco.
Concidadãos:
Se eu tiver a fortuna de ser eleito, tal é o espirito eoni que meapresento aos vossos suffragios, estou certo de que a irrevogável ius-tiça de Deus inspiiará o equilíbrio instável da justiça pareialissiinados homens, para que o vosso representante tenha completa a suavictoria com a equidade do seu reconhecimento.
E no dia em que, para minha desdita minar-se por um acto ir-íeílectido meu, a base sólida da vossa animadora confiança, certo oii rrependimento me fará réo da vossa complacência humanisadora,porque eu sou, acima de tudo—no conjuncto systhematisado de minhas energias cívicas—"um disciplinado, um subordinado á voz ocea-
tria Hilt.iTeha"°eS' ^ ''U<' pa'pita a mell,or das tra'Ji^,es da Pa
Manáos, 12 de Outubro de 1913.
phe-—Nas regiões do Madeira: tra-balhadores contractados para a Ma-deira Mamoré são abandonados
sem amparo—, venbo mui resjieíto
samente pedir a V.* 8.* a fineza de
publicar as linhas que abaixo se-
guem,—na qualidade «le irmão do
Sr. Jtajor Francisco Ijeite d'01ivei-i q, contra<tante dos serviços da Es-
trada de Ferro Madeira Mamoré
vi aho perante V. S. e ao publico
pedir que stspendam qualquer juízoa respeito do meu dito irmão, até a
i hegada do mesmo que se acha no
rio Madeira, que pessoalmente fará
a sua defeza.
O sr. Major Francisco Leite d'
Oliveira, tem o seu nome conhecido
no Amazonas a mais de 20 annos e
não me consta que tenha um proce-diinento de deshunianidade.
O Sr. Major Francisco Leite d'
Oliveira, embarcou d'este portocom destino ao de Porto A'elho, no
mez de setembro, no vapor "índio
do Brazil" e por ¦ artíis recebidas
por sua esposa declara o meu irmão
i|iie o pessoal que conduziu acha-se
trabalhando eomsigo a excepção de
alguns que fugiram.
Os informantes, passageiros do
vapor "Bello Horisonte", não jias
sam de alguns calumniadores e des-
peitados que talvez o sr. major
Francisco Leite d'Oliveira não lhes
ligue a menor importancia, porque
o seu tirocinio de einpregado pu-
blieo tanto estadoal eomo federal
e que as infamías assacadas contra
o meu irmão o sr. major Leite não
lhe attingirão ao tacão das suas
botas.
Pela publicação da presente fièo
a V." S.* muito grato.De V. S.
A mg.". Ore a.* e Obrg."
Vicente Leite (VOltveira.
A quem convier
Por uma questão de conveniência
para todas as classes «oeiacs, não
deve o indivíduo que pretende me
lhorar de condições deixar de habi
litar se na loteria federei de sab-
bado, 18 do corrente, on !e com a
pequena importância de ti$00d ha
meios de se adquirir a invejável
sorama de eincoenta contos.
Declaração
Temos a honra de communicar
ao commercio e ao publico, es-
pecialmente aos freguezes da
Companhia de seguros Paraen-
se tu, tendo sido nomeados a
gen^W e representantes, nesta ci-
dade, da referida companhia,
sumimos nesta data o exercício
do nosso mandato, passando o ex-
pediente da agencia, para o nos
so escriptorio, á rua Marcijo
Dias, n» 2.
Manáos, 8 de cutubro de lDLí
Pinheiro e Perdigão.
fiiSOCiêpES
Companhia carvoeira da
Amazônia
Avisamos aos snrs. Comman-
dantes que nos nossos pentões da jBocca do Pauhiny ternos 3200 to-
jneladas de carvão de 1." quali- |!ade, .'5 vezes peneirado, para ven- j
der aos vapores que subirem parao Alto Purus.
M. G. do Valle Guimarães
Gerente.
Diversas afrecoôcs
I>r. Miguel de Lima Mendes, me-dico formado pela Faculdade
de Medicina e Pharmacia doEstado da Bahia, etc.
Vttesto que tenho indica lo o E-LIA'IR DE NOGUEIRA, Salsa. Ca-
roba e Guayaco lodurado, do sr.
pharmaceutico .João da Silva Sil-veira, em diversas af feições de na-tureza «v-j>hiliti<-a, obtendo semprebom resultado.
Bclein, 8 de agosto de 1911.
I>r. Miguel de Liina Meudes.
(Firma reconhecida).
Casa Matriz : PELOTAS
(Itio Grande do Sul)
Casa Filial e Diqiosito Geral :
RIO DE .1 \ \El RO
Vende-se em tòdas as pharmarias.
s -m> ^
^ ~*y»»1
|
C. Sombra
|
frt. Cirurgião dentista
^
^ Trabalhos a onro, a porcellana e a platina.
Collocação de dentes a pivot, a Bridge-Work **)
(ponte) cux-ôas de onro, em chapas de oure, de vul-
' capite, etc. *JJ
& Extracção de dentes sem dôr. a
:c OONSULTORIO—Rua'Municipal, 90 Jj)
leterietc.
INFLAMAÇÃO 00 FÍGADO E BAÇc
Barriga d'agua
ELIXIB DE CAMAPU' BEIBAO.
é o sen verdadeiro especifico. Cursem poucos dias a icterieia preta r>
amarella ou qualquer inflrurimação
do fígado ou do baço e kydropoais
ou barriga d'agua. E' um poderosodiuretico muito usado nas doença'
dos rins da bexiga.
A grande procura que tem tido i"Elixir
de Camapú Beirão tem provocado a inveja des ganancioso?sem escrúpulos, fazendo substitui'
este poderoso remedio por outrof
com o mesmo nome.
Ninguém deve acceitar iinitai;õe*'Vende-se
ern qualquer quantídade nas priiK-ipaes pbarnmcia*drogarias do Brazil.
0 MELHOH lliDUDOfi
|
2
O.MAJS ELEGANTE
ülMESTâ POHTLiPn
O melhor que vero ao mercado.
ResistencÍH garantida-
A venda nos armazéns átotfn Mayor, Ferreira « Cem»
R. Municipal.
Paulo EU utlicrio Alvares da Silva.
Um attestado
Manáo#, 2tí ue maio de 1913.Srs. viuva Abel A. C. de Arau-
jo e Comp.*— Laboratorio pharUiacewtico Abel —Bolem.
Amigos e srs.
Esta tem por fim communicara Vv. Mces. que, soffrendo eu dt;carne crescida nos olhos (pteri-gío), que já me ia prejudicando avisão, a ponto de me ir dispondoa fazer uma operação, tive a fe-liz idéia de recorrer ao preciosoPó anti-pterigico de cvtnacuina.obtendo em pouco tempo o maufranco e efficaç resultado, porquanto fiquei dispensado de fa-
zer a referida operação, e que se-ria para mim mui^o mais ijiçora
odo.
A' vista deste leqdido resul -
tado, tão facilmente obtido com
este preparado do pharmaceuticoAbel Araújo, não me canso de o
aconselhas a todos aqqelle« qqesoffrem do ntpsmp mal, o que, porqualquer circumstancia, não podem sujeitar se ao tratamentocirurgico,tnui}o mais incomrpodo c
despendioso.
í elicitando a Vv. Uces- por tqr
er-e lal>oratorio um preparado devalor do Pó unii-pterigir o d« Cu-
macnitia, declaro-lhos que podemfazer o uso qu« lhe ; convier das-
' ta minha eommunicação, que é a
pura expresȋo da verdade.
De Vv. Mces.
Criado e admir.
(assignado)—Manoel Bluhm
(Firma reconhecido).
Faliencia de A- R. Nunes dos
Santos
AVISO
Na qualidade de iynüeo> da fal
lencia de A. It. Nunes dos Santostornamos publico que, todos os diasúteis, das 9 ás 11 horas da manhã,nos encontramos a disposição dosinteressados, em nosso estabeleci-
mento cogunercial, á rua MarechalDeodoro, 33.
Oiitiosiin identificamos que oexpediente da faliencia teríi publicação no "Diário
Official" do J2s-tado.
Man&os, 10 de outubro de 1913.
A- ferreira BaceJlar & C.*.
Manáos, 16 de outubro de 1913.Illm." Sr. I»r. FHrector do .IOR-
NAL DO COMMERCIO.
Saudaçõus.
Tendo lido no vosso conceituado
jornal ^*>b o n." • > 1 de I ">
do cor
rente mez, um artigo sob a epigra-'
Sociedade Portugueza Bene-
ficente
Tendo expirado eni 30 de si;
tembi'0 o prazo para admissão
dc aocios peia taxa de remissão
marcada nos antigos estatuto- e
havendo aiüda alguns candidatos
i|iio desejavam gosar do abaíi
monto qqe até aquella data era
conferido, esta directoria faz pu-
blico que resolveu ampl:ar por• il) dias o dito prazo, devendo a*
propostas dar entrada na secre-
taria da sociedade até -'ÍO de ou-
tubro corrente, data em (jue defi-
nitivamante termina a referida
concessão.
Dahi em diante, a admissão
só será feita pela nova taxa de-
signuda nos estatutos ultimamen-
te approvados.
Manáos, 7 da outubro de 1913
ANNONCiOS
NI Co*
FEBBiruOO *
ABEL
CAFEVERDE
!|íj QUINA ANGÉLICA
EÜNAO.
^Remerfio soberano cont.-a,i
y febfes Interroittentes ; fl" Reraittctes Lanvadas (1 1
e Paludosas.
DOSE
, Tf>escolheFes.das da jjsopa ipordia.umade hora j
I em hora a comecar uma )í| hora depô s do ultime
a CC0843. H
PREPARADO I
Cclopharrnccejtico
1el A C da Araújo em I
Iseu laboratórios praça ;j
Ijfrei CietanoBrar.dao Nr4jj;
BELEM OO PA.PÁ. 1BRASIL.
A La Vtlíe ds Paris
Levy Fretes
ÚOM CASA CQUPRADORA EM PAB1S
KUA Ü cautü da rua LOBO D1 ALMADA
0 noíso estabeleoiiaento, o mais importante e antiyo desta
turosa capital, teu permanente um sortilmento de brilhantes, jóia*
de ouro de lei, tracejadas de brilhantes o pedras preciosas.
Objectos de pra^a de lei e eiectro-fltt# paia prementes e or~
uameuto».
Deposito geral dos já bastante ccafe«*44os relogios marca
de ouro, prata, ago, nickel que vendemos por
ar«ff» i tíduiida», assim como relogio» W.ijLfAM, ÉL0IM, R0S-
KOPF. etc., «tc.
Relogios para paredf, meia, * desperta^01,6» d*
todos os s/itbemas N
Lftjietftna e optiaa, acuio»/piac*-»r* ^
prismas, thermotnetras, barometros, tbwwswttros para médicos,
bufc-olas simples e da casella.
Qiande surtimantos de igstrumontoa »^tica, da metal e de
madeira e pertences.GRAUOpíIONES, DISCOS • PEBTBSfUU. que vendemos
uom grandes abatimentos
Amamos aos nossos amiqos e irnimn que este estabelact-
manto não cumpra nem troca jóias viaa* *• segunda mão ou pe~abqr e sá vende exclusivamente nova», sanernas a não usadtt
compradas pela uossa casa em Paris, a ?*ademoi a propus sen
Uma vialta ao nosso eet*bclacimcnto aerã a melhur pru** *9
ta* cr.tatB «b
JU. a-a-g.a.ii P.Q ¦Q-o.ftjLgjLg-gji
Melôr
Vende ss um a gasolina oq ke-
ruotne, K completamente nove,
ainda não foi uaado. Tem a força
ío am cavallo. Infovma.se na g«--?>.da
der-ta frdhv.
.SJULSUU
Cigarro s
TURUNAS fortes e 5
DE SETEMBRO, fracos
Preferidas pelo»
l enhore.s bons fuma ates.
Fabricam se e vendem-
;e, por junto e a retalhe,
na-> Taba< aria Par ierai •<-
HFKua da in-tallação
ãumerq Y
SILVA e C.*
nrrrrriroTrrr«TrrrinnrD rwif
Kscriptoiio de advocacia
SA-
iio n.° 4J|
), onde cj
9 da ma-l
r
,!
ü advogado BERNARDINO PAIVA previne aos seus con-
ptituintes e amigos que—durante a sua ansencia desta capi-
tal, por seis mezes—ficam incutpbidps do serviços dc seu
jescriptorio de advocacia os snrs. Drs. GILBERTO DE
iBOIA e CAÜLOS WALDEM4R DE FlGrliEIREDO.
I 0 escriptorio funccionafá no 1." andar do prédio
(á rua Marecral Deodoro (Armazéns B. Levy & C.*)'snr
Br. Carlos Waldemar será encontrado dc § ás 9
. nbã e de i ai 2 da tarde; e, nas outras horas da «Toedienie
go "Fórum"-
0 snr. Dr. GILBLRT0 DE SABOIA, encarregado da dl-
fteção geral de taes serviços, attenderá aos con«it4|uip|fs,
no "Fórum
de 9 ás 10 horas da manhS; e em sua residência
; á rua 10 de Julho n." 97; tçlepbope n.' 1*1.
Para os negocios de ordoiu j artipular ficam geu^ propn-
jradores os snrs. B. Levy & G.*, Bernardino Valie e Dr. Car-tos Waldemar de Figueiredo.
DP
1 ^
jí sl i a v i
ANTÍSEPTICO FERRIZ
Tmít10
•"% '¦¦ , ' V . '
r.i?" 'if':,y
m
Vs u
I
^
'
|
Dr. Júlio Cardoso
Júlio Arthur Lopes C<w4t>"0.
medieo-eirurt ião pela Escola Mc-
dtca do Porto, d:ratar do liou-
pitai Militar <!< P rio, fundador
e director d<i Dispensa rio da Rn-,
nha D. Amélia, etc., etc.
At testo que tenho emprega !o
con fruquencia na minha clinica,
em casoa de íntertrígn) erysipela
c outras dermoj»athias. e -ampia
cpm superior resultado, o ffrlvi-
lho Avtiaeptico de Silva h' rra:
—preparaçto etta que considero
superior a todas as suas conge-
neres.
Porto, 5 de março de 3><96.
Júlio Arthur Lopes Cardoso.
(Reconhecimento do tabelliao).
Quanto maior e o numero dc imitações grosseiras do verdadeiro
Polvilho antiseptieo de Silva Feriaz, mais est® acreditado especifico
so impõe á confiança do publico- quq ha muito ihe conhece a incom*
paravel efficacia no tratamento uas mais graves e impertinentes
erupções cutânea-.
O Polvilho Ferraz é o único diaspasma em perfeitas condições
asepticas. ha muito consagrado pelas notabilidades médicas do Bra-
sil e do estrangeiro.
Foi premiado com a medalha dc ouro na Exposição Nacional do
Rio de Janeiio, em 1908, e tem a marca e o título registrados, no
Brasil e em Portugal.
Vende-se nas principaes pharmaciaa e drogarias de Manáos a
Pará •
Pedir sempre, para nao ser illudido com imilaçfoú perigosas,
POLVILHO FÍKRAZ.
Vinho tinto de meza
"ROZA"
JtO o melhor I
Agente em Mánaos —A. Souza ã comp
Rua Municipal d. 8£
^
Casa Sotto Mayor
iat8ii8M para eonstmecôes
Kua Quintino Bocavuva, 45 e 47—Telephone, 382
Constante uortiruruto da taboado de pinho branco e
para soalho, fotio, di\ ísões e coiim
Pernas mancas, pranehòes e pranchas de todos os ta-
manhis ?>
Acapu* e páo amarcllo. capos e espelhov para escadas, I
corrimõea, columuas. pilaitrcs e balaustrei, telhas de barro
e vidro, marsielhezas, tubos de i?res, lavatories, n ic to rios «
latrinas completas, cal viisíem •• «erna;:iby. cimento, nolei
ras, de^rdos e bordada ta de Lisbr>a, bdhas. cnmieiraa e
tubos de fen« calvanisado, ferragens, oleoa, tintas e ter-
niaes dos melhores fabricantes.
Tudo e pr<>«os seu competência.
J
#
Manãos, Sexta-feira, 17 de Outubro de 1911
BASTIflflRFS
•Grai.de e assomhrosa lipiifagao 5
DA POLITIC A
•"Pae da Patria" e
"Paris
na America's
Mm. 11f> fn-srnTirlae nrmM I'intin o mimlo7nB- snlrlrtc mirante Tost- < arlos
JORNAL PQ COMMERCiO
_ De fazendas, armarinho e miudezas; saldos
a adquiridos em importante ?s FABRIC AS, por pie
'
0 <;os BXCEPCIONAES, os quaes liquidamos na'
<£ presente epocha, por pr«QÒs baratUsimos, afim'
£<:< nos desfazermos do eollossal sortimento
que^
q possuimos. ¦
0 Passamos a demonstrar aos nossos amaveis 9
freguezes alguns dos nossos principai s artigos
0 que compõe o incomparavel sortimento das nos-^
^ sas casas.
£ Mais d»* sessenta contos de reis em meias, que
^ vendemos aos seguintes pregos:
De algodão, cada por, 500 rs.
I )e algodão do Egypto. 1$000
De fio de Escossia, 1$500.
Camisas de meia de algodão a 1$0(0.
Ditas superiores, a 1 $500.
Ditas de fio de Escossia a 2$500.
£ Rorda los finíssimos de cambraia e pongé, cujos dese- 1
®nhos representam o requinte do bom gosto, a preços nunca
£ v istos. J
Cretones, chitas, riscados, zephires, morinj, panno para™iençoes, brina, fazendas de fantasia, tecidos le lã e sêda;
0importantes saldos de mais de mil e duzentos contos de reisA'|Ue liquidamos aos seguintes preços: w
Cretone. metro f>50 rs.**
Cretone regular, metro, 500 rs.
£ Chitas, metro desde 350, 400 e 450 rs.
Fustão de cordão, metro 400 rs.
Chita cassa, metro, 450 rs.
W Brim superior, desde 500, 550, 600 e 700 Ti.
0^ Riscados, desde 300, 350 e 400 rs.
A Morins e-;peciaes, desde 6$, 7$, 8$, 9$e 1'»$, a peca de
^í20 jardas.
^ Amor 1. ano fino desde 4f500, 5$ e 5|500 a peça.Fazendas <le fantasia, cambraias finas, qi e se vendiam
estam
dizendo que
de Carva-
lho referiu, na sun redacção, queuma vez, quando deputado, prof»-rira um discurso na cainara contra
o Br. .João Lage, do "O Paiz", mo
tivado por um artigo deste contra
o senador Pinheiro Machado. Mais
tarde, Lage, em conversa, lhe per
guntou com expressões deprimentes
porque defendera o s>r. Pinheiro, ao
que José Carlos repelliu.
Dias depois, convidado a almo
çar com aquelle senador, encontrou
Lage á mesa. pelo que se retirou,
explicando ao dono da casa quehavia gente de mais no almoço.
*
Autuação política no Rio, ten-
ám do o senador Augusto de Vas-
concelles á frente, pretende obter
do congresso a elevação de onze
para vinte e tres do numero de
membros do conselho municipal.
*
|W os círculos políticos de Minas,
corre que a candidatura do dr.
Delfim Moreira á presidência do
Estado está perigando.
rio» presidentes dos Estados-Uni
dos casados, solteiros e viúvos. Jíe
fere o cato de inr. Tylor, que primeiro casou já velho, sem o menor
apparato, seu apresentação aos presidentes da camara e do senalo
nem ao corpo diplomático. Cita ain
da o casamento de Cleveland, ao
qual asssistiram apenas os minis
tros, no caracter de amigos, sem
haver nenhuma participação, nem
almoço, nem jantar aos diplomatas
tendo antenas a rainha da Inglater
ra, os imperadores da Allemanha e
Brazil © o rei da Bélgica telegra
phado congratulações, devido a um
equivoco, applicado na pragmaticadas cortes e ao prestigio de quesempre gosaram os Estados Unidos.
( itou mesmo, quanto ao nosso paiz,o casamento da filha do dr. Rodri-
gues Alves, realisado sem apparato
èfficial, quando este exercia a presidencia da Republica. Terminou
protestando contra o abastardamen-
to da democracia e a mestiçagem
imperial, introduzida no organismo
da Republica pelo governo e o fa-
cão, reunidos, para beijar os pés do
mais fraco dos exigentes dictado-
re« militares e se assegurarem a
posse da successão.
Os Estados
VERDADEIRA DEMOCRACIA Noticias mais recentes
| le 2$ a 1$ o metro, vendemol-aa, para liquid; r, a 1$.
I Idem, que se vendiam de 1$200 a 1S800, saldam-sa a™
,00 is. o me1 ro.
| Merinós, cachemiras, alpacas, que vendia nos de 4S a
|I0$, saldam-se a 2$ e 3$.
I Um coIIoí sal sortimento de rendas a preço reduzidos.\ ;tidos para senhoras e meninas, o mai >r sortimento
| jue tem apparecido em Manáos.
| Fitas de seda Lyberti, a preços nunca vistos.
Sedas finas, ultima novidade parisiense, ;norme saldof .»m cortes bordados, para vestidos de senhora.
| Ditas para rosto, a 1$ e I$500.
) Toalhas felpudas para banho a 2*500.
Í
Camisas de zephir, percale e brancas, cuatc de 8$ a 10$iquldamos a 5$000ü
Chapeos de palha da Italia, custo de 10$, liqi ídamos a 5$.
h >$000e Ca3tor' cust0 de 101 » 16t- liquidamos
V .n!,tr'UI!larÍj's de.tod<?s
?s fabricantes, um »»ck superior
} t 400 contos de reis, liquidamos, conforme a compra com
.abatimento de 20 a 50 "\'
dos antigos preços.» Calçado inglez COOPER, fabricante de grande repu-|taçao mundial, sem ogual na durabilidade, rara homens
|senhoras e avanças. Sapato, que se vendiam
Idem
se a 20$, borzeguins e botas de 30$a 251000!
Interessante caso que se
passou na Suissa
a 25$, ven-
e 35$, vendem-se
O (ollossal stock de roupas para senhoras, em camisas
•caínb,'«?« "la,lne^' corPJnhos, peignoars. anagias de sêda,' ~
ambra.a e pongée, capas e casacos de seda, b usas, manti- •lhas e partilhos, bolsas de sêda, couro e fantasia á*
2metrnLm™ ln""'"ade de diversos tecidos*—mais de cem mil «p
#">jrtrw que vendemos por preços de admirar e rmitos outros' W"hr" «¦ liquidamos
Z
#recebemos 8
°U mere»dorias que cowíani mente ®
Chamamos a attenção «Ias Exma ^. famílias
^ d^sta capital e do interior
e pedimos uma visita aos nossos arnnzens para A9
examinarem a realidade do «jue annune amos, pois m
0 nossu lfnjma é: vender barato embora sem la- A
(!ro' 'mra assim obtermos a primazia < as Exmas m
a famílias". 'T
f, para esta liquidarão,j
| I in dos ministres, na Suissa,
w querendo <ienioii-<trar ao presi-
lente da Republica as suas prefe-
rencias. lembrou o alvitre de se
comprar um carro de passeio, porconta do Estado e offerecel-o ao
mesmo presidente, poupainlo-lhe o
encommodo de andar a pc.
O [>ovo tendo sciencia dessa deli-
beração organisou um grande comi-
cio na praça publica, de protesto
contra as desposições do ministro,
lizendo que o eleito do povo devia
nivelar-se com elle, que só andava
a pé e não possui» carruagens.
Chegando o |>rotesto aos ouvidos
Io presidente, i ste disse:—"O povo
tem razão não possue carros, e por-
pie eu que sou o escolhido de sua
vontade hei de querer um carro ?
Não, o estado não pôde fazer essa
lespesa, offensiva ao brio de nos-
-os patrícios c prejudicial aos seus
nteresses.
lí o presidente continua andando
ie pé todos os dias ou nos boinls,
sempre acclamado pelo povo.
H
Hlloetro-maonetlcos
Contra as
'^^^fai ilit^r a A
aos
0LLARES ítOYER
Tbttooro d u Mii*
CONVULSOES.para
OENTIÇÃO DAS CRIANÇAS.
[ÂMBAR
VERDADEIRO)23; I ll-llllll,hlllinMisilvmiu I ro«ider,cia d«"Crun.ij
São ha mais dia-
beticos!
Não ha mais
doenças do
estomago!
Fazen do - se uso cüi
maravilhosa
agua de
PGLE6RI1
de paladar
agradaveJ
Basta ezperimental-a wm
?ei, para
lazer uso constante
Acaba de chegar nova
remessa
para os grandes
armazéns de
B. Levy & Ca.
Únicos agentes e
| importadores
em Manáos.
Warediai Oeodoro, 27,
.farta da Tbaáarala
1
0 protesto de Ruy Barbosa
sobre o aunnneio ao
mundo do casamento do
presidente da Republiea
W o senado, o dr. Ruy Barboza
leu um enorme protesto contra
a maneira pouco protocollar porque
o marechal Hermes annunciou ao
pai/, e ao mundo o seu proxiino ca-
samento. Lembrou que a esposa do
marechal se não cercou de solemni-
dade no seu ingresso social, e, como
consorte do presidente, viveu sem-
pre em caracter privado.
Fez um estudo do casamento de
Pedro 11, mostraudo que os casa-
mentos dos monarchas interessam
as instituições e o Matado. Oita va-
PARAHYBA
a as seguintes informações :
Foram iniciados os serviços
le embellesamento do Jardim Pu-
blico da capital, onde serão inaugu
rados um elegante pavilhão, bancos
e fontes artificiaes, vindas ultima»
mente da Europa.
—Chegou para o Lycen Parahy-
bano um gabinete completo de
Phvstca e Chimica. encommendado
pelo governo do Estado.
—Foram equiparados os venci-
inentos do chefe de policia, ao dos
desembargadores do Superior Tri-
bunal ile Justiça do Estado.
—A policia realisou uma impor-
tante diligencia prendendo quatro
bandidos que haviam praticado «li-
versos roubos em Coyanna.
—Uma nova diocese vae se crtar
no sertão com séde cm Cajazeiras,
conprehendcndo toda a zona d'além
Serra Borburema, servindo esta de
linha divisória entre as duas dioce-
«es da Parahyba e de Cajazeiras.
— —Foi aberta a Assembléa Legi^-
lativa do Estado.
O presidente Castro Pinto leu a
sua mensagem, da qual transcreve-
mos os seguintes dados :
Refere-se a mensagem á absoluta
garantia de direito do voto. De-
monstra a completa transformação
do Lyceu Parahybano, que teve 19
alumnos matriculados em 1912 e
este anno teve 250 de frequencia.
Exalta a acção da nova policia,
que tem debellado o banditismo,
praga em que já se não fala no Ks-
tado.
Trata do afastamento dos magis-
t rados da politiea.
Aprecia as condições financeiras
da seguinte fôrma: houve um aug-
mento de rendas, até 30 de junho,
de mil e cem contos de réis, e hou-
ve correspondente augmento de
despesas, sendo estas com os se-
guintes encargos: ordem publica,força publica, instrucção primariae secundaria do Estado.
Não se tomou emprestimo, exis-
ttado a antiga divida passiva con
solidada cie 281:100$ e fluctuante
de 165:921$000.
Em cofre, existe um saldo de
289 contos em dinheiro.
O valor de todos os produetos do
Estado exportados em 1912 foi de
vinte e um miL e seiscentos contos,
e o valor da importação, de quinzemil contos.
O presidente do Estado pede á
Assembléa leis sobre o seguinte
industria da pesca, côcos, cimento
parahybano, borracha, canna de as-
sucar, cultura systomatizada, algo
dociro, pequena pastoril, viação
terrestre e maritima, institutos
bancarios, etc.
Refere-se depois a mensagem aos
accórdos da arrecadação de impôs-
tos com os Estados visinhos; assis-
temia á infancia de3va)id'i, e en-
sino nocutrno, cujos primordios são
bastante lisongeiros
—Realisou-se um concerto no
theatro Santa Rosa em beneficio
do orphanato D. Ubrico.
—A policia effectuou, nas cerca-
nias de Mamanguape, a prisão de
doze ladrões que operavam naquella
zona, audaciosamente, depois de te-
rem assaltado diversos engenhos
em Pernambuco.
—O governo decretou a organisa-
ção do ensino primário nocturno,
existindo já oito escolas freqüenta-
das pela infancia desamparada.
—Foi reeleita a mesa da A-iseni-
bléa Legislativa do Estado, que fi-
cou assim constituída:—presidente,
sr. Mathias; 1." secretario, dr.
Izidro Gomes; 2." dito, coronel Mu-
rillo de Lemos.
terre. Consiste em accrescentar de
15 a 60 cmc. de rhum a um litro
de soro de Hayem (7 a 9 por cento
de chloreto de sodio diluído em
agua distilada esterilisada). O es-
sencial é que o rhum seja velho e
authentico: os rhuns artificiaes são
demasiadamente ricos de álcool me-
thylico.
A acção reparadora das forças
effectua-se mais facilmente e cdrn
effeitOH mais duradouros quando se
accrescenta o rhum ao soro de Hay
em; a tensão sangüínea sobe mais
rapidamente e volta a descer com
lentidão; a respiração torna-se
mala ampla e mais regular. O do-
ente sente uma impressão caraSte
ristiea de bem estar, e um soniuo
reparador segue quasi sempre a in
jeceão. O sôro-rhum produz, por ve-
zes, verdadeiras re^urreições* em
qualquer estado da doença o exa-
me microscópico revela que provo-
ca uma reparação globular activa.
Este methodo de tratamento inere-
ce ser divulgado, porque a experi-
encia provou que é efficaz e que
em todo o caso, é iuoffensivo
Cansado do ser miliio-
nario fez-se machinista
o
0 que dizem os últimos tele-
grammao de Munich, sobre
a esposa de D. Manoel
I
nformam os mais recentes des-
pachos de Munich que a enfer-
midade da princeza Augusta Victo-
ria, esposa de d. Manoel de Bra-
gança, é resfriamento grippaL
Foi cila transferida para uma casa
de sálnlc por exigência dos médicos,
reeeiosos de que o ruído do hotel
aggravasse a moléstia.
D. Manoel não abandona um só
momento sua esposa. Rst* ."iclho
rou; a convalescença, porem, será
longa. ——
Foi adiada a partida da princáfca
para Richmond. A enferma irá
para o*castello de seu pae, alli fi-
«•ando até se restabelecer.
A SCIENCIA
A appiicação do Rhum «orno
um granda restaurador
do organismo
Torna-se
digna de menção—es-
creve Francís Mane no "Cor
respondant", de Paris uma nova e
curiosissiina utilisação do rhum, o
qual, empregado em injecções hy-
podermicas, parece dar resultados
curativos exeellentes, em todos os
casos em que o organismo precisa
8"% rapidamente fortalecido.
Este tratamento de novo genero
é praticado ha mais de um anno
joven millionario de Nova-
York, um tal John O' Brien,
de que se não ^abia noticia ha-
via tres annos, acaba de ser en-
contrado, diz o Daily Chrorticle
exercendo a profissão de ajudan-
te de machinista no caminho de
ferro Missouri ao Pacifico.
Essa Joh* O' Brien, antigo
membro da associação de Foot-
bali da Universidade da Colum-
bia, havia mysteriosamnete des-
apparecido e todas as pesquizas
feitas por seus companheiros pa-
ra encontral-o, deram resultados
negativos. Ultimamente, porem,
um de seus amigos o reconheceu
em Van Buren, no dr. Kansas :
elle guiava uma locomotiva. As
perguntas que lhe fez o amigo,
t-t-pondeu muito naturalmente:
—Sentia-me cançado de ser ri-
cr»; nada tendo de mais a fazer
-enão jogar foot-ball e piocurar
meios para matar o tempo, deci-
di-rne a trabaih&r e quando me
convencer de que já fiz elguma
tousa de util ra vida, voltarei
para casa. Por emquanto, não
tmearia os quat*-'>_mil e quiiíhen-
tos francos que ganho annu.lP
mente pela maicr fo/iun;. do
mundo.
80 á Europa, que a Inglaterra, nodo-lhes
presente momento de crise, acha-se
prevenida.
1 ornarão parte nella tresentos e
quarenta e seis navios de guerra,sendo 41 couraçados, dos quaes 16«Ireadnoughts e super-dreadnoughts,
•">2 cruzadores couraçados, 40 cruza-
dores protegidos, 100 drestroyer» e
40 submarinos.
Esta esquadra formidável repre-
senta um deslocamento total de
1.600.000 toneladas e é guarnecida
por 55.000 homens, sob as or-leiis de
almirantes !
—"II Mattino'' noticia que o--
professores Stolz, Jacob e Massan-
dra, ao passar nas immediações do
Vesuvio, onde se conservaram oito
horas, constataram o facto de se
achar o vulcão em grande activi
• Ia k-, e acreditam n? impossibili-
lade de tuna próxima erupção, em
vista da grande quantidade de fu
mo e de vapores que se despren
dem da bôcca da cratera.
Segundo dizem os referidos pro
fessores, a temperatura observada
nas circumvisinhanças do vuicão
sobe a trezentos gráos.
—Telegrammas da Piedras Ne-
gras, cidade mexicana fronteiriça
com o Texas, America do .Norte, di-
zem que o general insurrecto Villa-
rei, aprisionou, em ÍS. Buenaven-
tura, Estado de Chihuahua, uma
companhia inteira de tropas fede-
raes, depois de um combate extre-
mamente violento. T(«los os prisio
neiros foram logo executados, se-
gundo communicaçã» da mesma ori-
gem.
—O monumento que foi inaugu
rado em Saint Cloud, representa o
gênio voando, eom as azas muito
abertas, e tem a seguinte inseri-
pção:—"Erigido pelo Aero Club de
França para commemorar as expft-
riencias de Santos Dumond, pala-
dino da locomoção ;>erea, lf>13".
-—São avaliados em 16:5 milhões
de dollars os prejuisos < a usados
pelas innundações do Ohio.
registos Tfcir. a fico a
approvado que os creditou de ex-
erciciog findos -erão primeiro en-
viados ao tribunal de contas, a-
fim de verificar o excesso fia des-
peza, seguj^ido, depois a sua
marcha nortnal.
A commissão ¦ trMjveu ainda
respon-abilisar o ordenador da
cunhagem da prata.
- Dizem de Conutantinoida que
um incêndio 'lestruiu a eidade de
Ordu, na Asia Menor, ficando des-
alojadas cerca de ^ete mil pessoas.
0 ESTR1MR0
Noticias d'aqui, d'alli
e d'acolá
Os projectos
orçamentários
para o aífno viDOoura pro-
vocam medidas e
entrevistas
¦ ¦dr. Barbosa Gonçalve. de
clarou que o orçamento do
seu ministério, enviado pelo mi-
nistro da fazenda ao congre >o,
differe do plano e das tabellas
que organisou, alterando-a> lin-
teiramente quanto á distribuição
das despezaa, pois acaba com di-
versos lugares em varia repar-
lições, inclusive na E. F. Cen-
trai do Brasil, supprimindo tam-
bem varhts verbas auxilian dos
serviço- de exgottos, illuminação
publica, tudo no intuito ue fazer
economias. Conseguirá, assim,
um córte total de 30.000 contos,
papel, e 3.000 ouro. Adeanta que,
(a30 prevaleçam alguns cortes,
muitos serviços ficai;." inteira-
mente desorganizados, outros até
em completa paralysação-
JÉL
aso seja approvada a pro-
posta do governo, haverá a-
seguintes reducções nos correios:
—Trezentos e setenta emprega-
dos do quadro; cento e cincoenta
estafétas distribuidores; cem es-
tafêtas internos; trinta e seis se-
nhoras auxiliarei das agencias.
Tambtm seiá suprimido o ser-
viço de malas em automovei-,em
diversas reparações do Brasil,
bem a^sim Jua.í mil ? ^eíee n-
ta- agencias postaes, perfazendo
tudo um pessoal de tres mil e
quatrocentas pessoas.
E
Wão
a seguir umas notas inte-
lessantes :
—Os jornaes londrinos tratam
das manobras navaes que deverão
se estar realísando em águas do
niar do norte, com a duração de
quinze dias.
Estas manobras revestem-se de
grande importância pelo seu nume-
rc ile navios e de homens em pés COF1-
I'«lo dr. Enzel, no hospital de Nan- de guerra, sendo como que um avi- j
OS
commissão de finanças da
camara acceitou tres propos
tas, offerecidas por algunü dos
seus membros, todas de grande
importancia. Versa a primeira
sobre o aproveitamento dos sal-
dos das caixas economicas, para
o resgate do emprestimo de 1897;
a segunda, determinando que não
excedam, de ora em diante, de
300$000 as pensões de montepio
votadas pelo congresso; a ter-
ceira, autorisando o governo a
recusar todos os contractos con-
tra os quaes o tribunal de
tas se tiver manifestado.
ntrevistado por um jornalis-ta. o general Caetano de
Faria, declarou que a proposta
para a fixação das forças, envi-
ada.-, ao congres-o nacional, in-
dicava tres quadros — mínimo,
médio e máximo. Este é relativo
-av '.empo de guerra; o médio das
manoLWf, o ininimo e o normal'
\'.-tn ser impossível exigir me-
nor numero de praças. Mostrou
a necessidade de não alterar o
quadro da força armada, que,
no anno findo, se fixou em ....
í>1.825 praças emquanto no or-
çamento a verba respectiva so-
mente comportava 25.000, dando,
como resultado, a dissolução de
vários batalhões e modificar-se a
organisação de outros.
Este anno não foram acceito?
voluntários especiaes, o que quer
dizer que nas futuras manobras
j effectivo será mrmal
O grande est ido ma;< r fi- rri
muito satisfeito se a har un
meio intelligente de prover o ex-
eicito do mais' ne^es-ario no mo-
mento, que é o seu eff< > : ivo com-
plent».
FACTOS FALLAM
Em retratos é o biche,
O Mendonça retratista;
Faz trabalhos a capricho,
Que agradam e dão na vista...
Em retratos é o bicho...
Moça ou velha, que lá va—Para
que a fama não minta
De que igual outro não ha,—
Toma uma pose distineta,
Moça ou velha que lá vál
A soeizdade elegante,
Que bom gosto quer mostrar
iVào hesita um só instante
Em se ir lá photographac^A sociedade elegante...
Não é do bom tom, da moda
N«n tem gosto pela arta^
Pessoa da grande róda,
Que vá posar noutra parto...Não é do bom tom, da moáa...
Quem quizer um bom retratai
Bonito e copia fiel,
Consegue esse prazer gratoIndo em frente ao Grande Hote
Quem quizer um bom ri
208MAE E MARTYR MAE E MARTYB
Photographia Mendonça, A
Municipal, IV
Professor e afinador de
pianos
J. França lec dona e afina pia-nos ;acceita chamados para bailes
e banquetes. Chamados no Manáos
Jhíc á rua Henrique Martins 16,ou no cinema Alcazar de 7 ás 9 daaoite.
Besideneia—tua dos Remedios,¦ 87.
CHAPE0S DE PALHA
Novidades por todos os
vapores, artigo de primeira
qualidade
"Casa Mandarim"
gas guiadas por abgeis o leves oyngalezes de den-
tes de esmalte e olhos de velludo, solicitando pas-sageiros, offerecendo os seus servidos, gabando
a sua pratica era desembarcar todos os que pre-
cisam ou desejam visitar a ilha.
O senhor de Bram e Magdalena iam escolhrr
um delles, quando um moço, alto e elegante, de
nobre physionomia, muito moreno, com olhos a-
zues escuros que lhe davam encantadora doçura,
appareceu na coberta do vapor e adiantou-se para
o sdois viajantes.
—E' o senhor de Bram, não ?—perguntou elle
em francez muito puro.
E ao signal affirmativo do barão, continuou
sorrindo:
—Perdoe-me se me apresento, mas não tenho
ninguém aqui para prestar-me esse favor, sou o
filho do seu velho amigo e parente, o conde Mau-
ricio de Cia vieres.
—Ricardo, não?
—Sim, Ricardo. E meu pae mandou-me ao
seu encont*) para supplicar que acceite a nossa
modesta hospitalidade, todo o tempo que durar a
sua estadia na índia.
Depois àe rapida hesitação, o senhor de Bram
estendeu a mão:
—Não desejo outra coisa, disse elle, e agrade-
ço-lhe sinceramente. Somente a minha intenção
não é de demorar muito tempo em Ceylão. Pondi-
chery nos reclama.
—Nós sabemos isso. Mas um dos nossos va-
pores estará constantemente á sua disposição e o
levará onde quizer.—Não se pôde ser mais amavel. Agradecido,
meu primo.
Agora, deixe-me apresentar-lhe minha filha:
205
Mas ainda cila não tinha tfeaapparecido na
primeira curva do caminho, quando a senhora de
Cypiéres deixava cahir sobre os joelhos o livro
qu eaté então parecia ler tão attentamente.
Seus bellos olhos escuros se fixaram durante
alguns instantes numa e noutra coisa, mas depres-
sa tornaram-se parados, emquanto qu«' sua cabeça
se levantava um pouco, segura por suas duas po
quenas mãos cruzadas atrás da nuca.
Mais do que nunca, de facto, Magdalena se
merrgulhou em suas meditações.
Em que pensava ellaf
—Na perda que acabava de ter i
Não; esse sol de raios dourados, essa nature-
za fecunda, embalsamada dos perfumes já pene-
trantes das giestas floridas, esse horisonté esplen
<lido, tudo isso da^i uni corso bem differente a
suas idéas.
Ella pensava unicamente na Índia, naquella
patria mysteriosa de sua mãe, o na viagem que
ahi fizera outr'ora com seu pae, o barão <!«> Bram.
Lá, jazia 110 olvido o único mysterio tia % ida
de Magdalena.
Desde esse instante, uma parte de seu cora
ção fora encerrada; e a chave de ouro que fecha
ra a entrada não lora mais enoontrada por nin-
guem.
Isso pede algumas explicações
A baroneza de Bram e Paulo Sintíly. seu ir
mão, haviam naseido ambos em Pondichery, de
ura francez como já dissemos, e de uma india. De
iorina que quando o barão de Bram, deiwvi.s da
morte do sogro, da cunhada, do marido de^tu. vol-
tou para França com seus sobrit^io>, que »*j*uia
seus filhos adoptivos então, deixou na Índia iute
resses que sua partida precipitada não lhe deixou
I
trie
«-vwSBeíJTw -JwKgpaUf^iurvsaaa» -VÍT#5?»! JORNAL PO COMMERCIO Manáos, Sexta-feira, 17 de Outubro d" 19ltt
" W v *M *3? ':; *w aw^9
I
|1. Flores brancas!St* Oorrimentos antigos e recentes
das senhoras!!t: a blenorragia da mulher!!!
Estas três terríveis enfermidades, consideradas até hole incuráveis, cunün-se com rapidez incrível * surprehtn-le com a UTERINA. , ,
A UTERINA é um remédio poderosíssimo e verda-deiramente prodigioso! . - _ * -
AS FLORES BRANCAS e os CORRIMENIOS DASSENHORAS, por mais antigos que sejam, não resiste mao emprego da UTERINA, medicamento novo que veioresolver, do modo mais feliz e seguro, o mais diffieil emelindroso problema no tratamento das moléstias da mu-
E não é somente essa a acçao verdadeiramente mllagrosa da UTERINA: ella cura também em pou-cot dias, a blenorragia da mulher
A rnais eloqüente prova de que a acção deste reme-dio é poderosíssima, é que logo nos primeiros dias des-apparece, como por encanto, a purgação
Antiga ou recente, a blenorragia da mulhrrnio resiste ao uso da UTERINA.
Graças á UTERINA, a cura das flores brancas ei corrimentoa antigos ou recentes das ae-aras Á hoje uma verdade !Graças á UTERINA, a cura da BLENORRAGIA
DA MULHER é hoje um problema resolvido!! ;Toda senhora asseiada deve ler sempre em seu teu-
cador 1 vidro de UTERINA.Sobre o modo de usar, convém lêr com toda a atten-
çio as explicações minuciosas do iivrinho que acompanhacada vidro.
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regulai .Muito tempo, feliz, rico, tranquülo com a os-
posa, ti lillia e 08 raoçon que considerava como fi-Ihos, na iioIhc opulencia do castelio de Mauvezin,não |ií'i.• :ii ;i no qne ainda podia possuir de rique-zas <an Pondichery.
K ms riquezas consistiam sobretudo em algu-mas casas situadas nos quarteirões baixos da ei-dade, • em terrenos coliocados no mesmo logar.
Mas as diffien Idades chegaram, um anuo a-i. outros; o oidium, essa terrível 'doençadas videiras, começou; as geadas e a neve eonti-mui ram, a phyloxera acabou.
KSntão, depois desse ultimo golpe, as difficul-les se transformaram em miséria, a horrível
miséria negra; com seus cálculos, seus expedien-mas angustias perpetua*.Magdalena tinha então dezeseis annos. Ella
era bella, e tinha todo o esplendor de uma ardente( maravilhosa flor dos trópicos.
> barão de Bram estava muito orgulhoso. _edendo aos podidos da família imlia qu© de-
sejava conhecer Magdalena, elle achou que não po-dia eternamente responder com recusas.
Si fizéssemos uma viagem a Pondichery fdisse ello uma manhã á sua esposa.
Ma ilha recuou.Bua saúde estava abalada, e aie lhe peraittia
deixar Mauvezin .Alem disso não eram rieys para poder fazer
uma mudança tão cara...O senhor de Bram interrompeu-a.-E' justamente por essa razão que quero
ir á índia, disse elle, muito grave.—Para ficar lá, então?—Não, o cjimo muito quente mio te convém;
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Infaüivel nos casos maia{ rebeldes embora o doeato
esteja já descngnnado.No consintam os dc-nta.i
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ff
MÃE E MARTYB >07
mas para tirar partido das casas (pie deixámoslá.
Dizem qne nesses últimos tempos adquiriramgrande valor.
—E' unia idéa que me parece boa, respondeua senhora de Bram, depois de alguns momentos dereflexão.
—Essas casas bem vendidas nos trarão tulvrezmeios de liquidar nossa situação aqui; someouturque Magdalena, bella como é, poderá encontrar ai-gum rico casamento que assegure sua felicidade.
—Vae, concluiu Martlia: Mas, não esqueceque fico só aqui esperando-os a ambos, e que otempo vae me parecer interminável.
tJm mez depois, sem prevenir ninguém naGasconha, de sua partida, deixando Carlos e Ray-mundo em Paris, onde elles faziam seus estudos,Magdalena e o pae partiram de Mauvezin paraMarselha, e lá se embarcaram para a índia.
tlm dos graudes paquetes das MessagerfesMaritimes, levou-os nas vagas azues do Mediteiraneo paia esse Oriente esplendido e mysteriosoque Gautier tão maravilhosamente descreveu.
Elles deixavam o inverno em Franga, encon-liavam lá o estio com sua orgia de luz, um calorvivo mas não insuportável, nm sol qne inundavatudo um seus raios sem egual.
Haviam partido no dia 14 (]e fevereiro de Mar-selha, chegaram a 5 de março em Ceylão.
Antes de ir a Pondichery, de facto, o senhorde Rrani decidira visitar a familia de Cia vieres,estabelecida nos arredores de Colombo, capital dailha eyngahza, essa terra encantadora, qne asse-mani ser a maravilha das maravilhas.
O grande paquete não havia ainda parado,que já era invadido por um sem numero de piro-
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Serie B.tm :i0;000$ 1:000$ 1:000$ I2:000$ 225$HI \Ãpm '")$<MM1 20 a60
lí emissão tmiiiiiii,!
Série Oíde 1.000 10:(MH1$ 300$ 250$ 5:000$f 155$ 15$ «$500 20 a 56
!írii..iv.,m tOtilÍHUil
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liemissão continuii
1.000 20.000$ 400$ 300$ - 300$ 30$ - «5 a 65
1.500 5.000$ |I50$ 100$ 80$ 5$ - 20 ai: 5
¦ i i ki ^. ..lu» —*¦
Informações com J. A. SILVA—Bua Marechal D eoâaro, 8, €LUP CHILV
WMWWWWWWWiiVWVW ?V<AAftrW&vn
An marco í )
DiSíMVEJÂSgapresania om proaamo saoord$u»uuQ ae w^i
e preferido i^los nproei^áôrs**le Hbo jaladar, doem preval-i niosoDOiá aatrs
Pedidos com o sub-agente A.SOUZA & Ca. Rua Municipal, 84 _ {
m¦
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Manáos, Sexta-feira, 17 de Outubro de 1913
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Informações telegraphio.»<s
Dr. Astrolabio Passos—Especia-lidades: parlo*, raoljstías dc eenho-ras e oj>era<;ões. Consultas:—Phar-macia Conimercial, das 0 l\Si ás 101|2 da manhã; em sua residência.dss 7 ás 8 da manhã e da 1 ás 2da tarde. Residência:— Largo de SSebastião, placa. Tilepaone n.° 122—Chamados por eaenpto.
Dr. QaldinQ Ramos— (Com pratiea nos hospitacs. tle Piais). Espcciulidados: Operaçftps, partas, molestias das senhoras e das vias urinarias. Exame c tratamento electricos da un tlir» e da bexiga, catheteriam o dos aréteres, ajiajyae dn.<urinas. Tratamento da syphilis pelomercúrio (injecções iatra-niusculares). pejo "606" e pelq "914"(injecções eiido--veiiossj) Consültorio : Ptiarmacia Qajeno, d*it> és ll Uíí lüUfibil- Be»ii}pncia: bargo de s. «ebiMitiáo, «.* ia. Tskphono, a.° 41.
Clinica de moléstias Ue olhos—Odr. Barreto Lins, com pratica da*clinicas dos professores de Laporsonne o Terrien (rjp Paris) e piof(.88or Pueks (de Vicnna d'Au»tri») aepa-se 4 disposição de sou»clienties á Pharmacia Barreira de 81|S ás 11 li uras da manhã e dp.s 4*• 5 ua tardo, ús sana exames toperações síio praticados pelos pro-cessou mais modernos, dispondo
Kra isso do materi»l completo,
mo comp_lemetifo"a8 inolestiasdeolhos" tr.-.u também as moléstias
i ..fa. o---!~He "*gnrg;
pratica d* clinica dokprrooyez (fa Pails).
afiz" comprofessor
Dr. 8. Barroso Nunes, eom pratiea vv) hospitacs do Rio de Janeiroe da Luropa. Moléstias nervosas, deereaueas e internas, (coração, pul-mões, estômago, baço, figado, rinsi» inte«tiuos). Exame o tratamentodas moléstias das vias urinarias esuas complicações no homem e namulher, por meio de apparelhos elecincos (uretroscopio e cystoseopio.) Exames uiiert-scopieis e da»,urinas. Consultório : — Pharruaci»Galeno, das 3 ás 9, Pbarasaeía Humaoitaris, das 4 As 5.— Besidencibde 7 ás 8 e 2 á I á Praça de 8Sebastião n.° 10.—Telephone n.'
ii. Heitor t'rota — Com praticano» hocpiinen de Paris. Espeeislista t?m moleftias de pelle, syphilis. esromago,( figado e baço. Tr»tamento pelo "606"). Consultas :Pharmaeia Lemos dss 8 ás 9 dsmanhã; Pharmacia Barreira, das 9km 11 da manhã •» de 3 ás 5 dstardo. Bcsid«ocis : Joaquim Sarmento, 83.
Dt. Cul°s Marcelo -Medico—Especialidades: febres e moléstiasd*s senhoras- Tratamento da blencrrbatfia sguds e r.bruuica. ConsilU a "Pharmacia Barreira" da*t- si-' 11 da Manhã « d&» :, Sus 5 d*saras. A.tt#nd« ensaiadas a qualquer b ira. Residência : aveutdsJoaquim Nabuco, 2o4. Telephone257.""J5r.
OiiEtavo Adotpho Corrêa —Diplassads pela Faculdade de Phílt)Mi|diia-Natural da Universidadedo Coimbra, lcccioiia teieneias physico-chiiuieas, histoiieo naturaes.
ADVOOADOH :Dr. Faustlno de Albuquerque—
sdvogado—:'Rua Saldajiba Marinho.a.» 73.
Epaminondas de Albuquerque clilviío Dantas, advogados—Escrip.torio: á rua Joaquim SarmentoaV *3.
LEILOEIRO» :
sjllvostrs Silva—Agente de leilocs, pôde ser procurado para oeaüalefcs du «ua profissão, á aveai-da Eduardo Ribeiro n.» 3 (1.* aedarjnn cima ds -Casa *>aa")
w. sm-1 ¦ tua. sajnjaxjB-1
TemeOMORRBEA?
Ose a íojeefàoffOIOii, cura em
I dias.
Serviço directo pelaNAOIONAKII
ítEBVICO DfKECl O)
TARAUACA'Hn»í'stMi<íuão popiihir contra as autoihla-
des locaesBIO, 16
O presidente da Republica recebei) unia importan-.<> representação dos habitantes <lo departamento fede-ral <|»i Tarau toâ -
Xi-ssc di eujueiito lia grave denuncia contra as an-tondades locnea, narrando s<- ladroeiras e violências <iuoestão produz ndo grande indignação no povo.Os signatários da representação pedem imjnedia-tas e epergitas providencias do governo federal paraevitar-se que a população sre revolte.
AMAZONAS
TiHi.Híereneia de 1111$ official do exercitaBIO, 16
Tor acto de hoje foi transferido paia o sexto regi-mento, em S. Borja, o major de engenheiros Pedro Bo-telho da Ounl a, do 46.° batalhão de caçadores.
lT«| telegt anima dos dezembautadore» tleMaiiiios •
BIO, 16Os jornaes publicaram hoje um telegramma ti<w
'lezcntbargatli resde Manáo** <• dizem (jue um outro, deigual theor, in rccelúdo pelo presidente da Republica.
Bordam comnientanos sobre o que nesse despachoeontam os juizes do tribunal amazonense, referindo-se10 supplicio < a fome a que taes magistr^doü estào sen-
;lo voiupellidosO assuinj to foi hoje muito discutido nos corredores
Ia câmara e iem produzido viva impressão no espiritopublico.
CEARA'Um empréstimo no estrangeiro
FUB£A4>KZA, 1%.O governador Praneo Habejto está eatabolando ne-
goçiações com capitalistas estrangeiros para a reaKsa- IU_ !^ 1—1 igjjjj
cabo submarino da Western e pelo fluvial da Amazon«ão de um empréstimo de tres mil contos destinados ao ,custeio das obras de abastecimento d'água e da rede de «««lOUStração de apreço ao marechalI : •. • P : I 4 . 1 1>... 4.. !l..l
Dr* :JorgeAtro >oe si
I Moraes :|
I 0on
esgotos, nesta capital,
RIO DE JANEIROUm qnaríeirào de casas em ehammas
PETROPOÍJS, 16Pavoroso incêndio, que hoje se manifestou, ameaçadevorar um quarteirão de casas.As autoridades pediram providencias ao governa-dor Oliveira Botelho, tendo o dr. José de Moraes, chefede polieta, ordenado a partida, em trem especial, do cor-
po de bombeiros de Nictheroy, acreditandose, poremque talves chegue tarde para o serviço de extineção.CAPITAL FEDERAL,
O eomaeado -*lílo de .Janeiro"BIO, 16
O governo effectuou, afinal, a venda do novo cou-ruçado Rio de Janeiro, obtendo quantia superior á som-ma despendida com a construecão desse vaso de guerra.O marechal apresenta sua noiva
RIO, 16
,. é.2 V*1'**}*1 ^"avH deu recepção no palácio doLatttte as casses armadas, para apresentar-lhes suanoiva, senhorita Nair de Teffé.Gréye de operários do governo
BIO, 16Os operários da Villa Proletária, em Deodoro de-
salíríos"1"98 e,n Vté™ P°r talta * V^smmto de seus
Send.o os paredistas em numero de quinhentos, ohefe de policia, a requisição do ministro dH fazendamandou grande contingente de força para o local 'rrin ii»
hav7^ receio de que .piahp.er acto de'ener-gia da autoridade pudesse provocar uma reaccão dosÍZZJ: °i ''''• '!i;aclavia Cürr«' «*»¦ >»™' smmlliientc. mandar pagal-os .
V chegada deUlíh^olitieo americano
BIO, 16O Político americano Theodoro Boosewílt^ e^sj>e-Jd nesta capital no naniiAfo n ,.!,«..., k_ _.T^-~f
r 1: •«¦!
Rro, 16Vários jornaes noticiam qne diversos cavalheirosamigos do marechal Hermes vão ofíerecer um rico col-lar a senhorita Nair de Teffé.
Un caso pliciiomenalBIO, 16
-~. A inii.,r,n^ oecupa-se hoje de nm caso phenomenal,com a nohca de que uma senhora, residente nesta capi-r«f, dera a luz uma creança com duas cabeças.
Kesnltado da crise do ThesonroBIO, 16
A tremenda crise por que passa neste momento ol..esoaro aífn-mam os jornaes de hoje, obrigou o go-ei mar
S ,,uciatiVil de vender as fazendas na-
operários postos na ruaBIO, 16
rn.,i FÜtíUn 1,OJ<í
^V™**^» novecentos operários quetrabalhavam em obras do ministério da marinha.Vm crime sensacional
S. PA PI.O, li,
uUYm <*íme sensacional está preoecupando o espirito
R' o caso que uma mulher de nacionalidade italia-na assassinou nm compatriota, daudp-lho cincoenta etres tacadas.
ESTRANGEIROSí VIA RIO)
INGLATERRAO novo ministro Inasileiro
LONDRES,!!?*O novo ministro plenípotenciario do Brasil apresen-tou as suas créiteiiciaes ao soberano, que o recebeu com!*pecial atteiuTão.
PORTUGALiVrsejíniçào do governo
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IS !|j I^S^W
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E foi elle, que ficava só no mondo, esmagadopor nma immensa dor, foi elle que achon aindabastante força para impor-me a resignação! Ennão posso amal-a mais do qne a amo, minha Joan-na, porque en a quero mais que a todo o mimdo!...
—-Meu pae, Jacques, disse a moça, mettendosüa mão na de seu noivo, eu não sei que doce hemestar experimento neste momento, perto de vós;é como uma dilatação que se faz em mini; a almame volta, o meu pensamento se illumina, o espiri-to renasce, o meu coração abre-se.
—E' tua resurreição, minha querida, respon-deu o velho; tu estás curada, salva!...
Tu nos foste entregue para sempre.—E João Lobo, onde está elle! perguntou
ella.—João Lobo não está mais na floresta de Ma-
reille, respondeu JaequesVaillant; entre as nu-morosas pessoas qne se interessavam por elle, ap-pareceu u mhomem de um grande coração que sefez seu protector; elle fez dar-lhe mestres que otêm instruído e têm feito sua edueação. Hoje,.João Lobo, que tu conheceste selvagem, é um hu-mem como os outros.
—E é «empre o mais que nunca meu amigo,aecrescenton Jacques Orandiu; um dia, bre\o, «uespero, você o verá, Joanija; então, eu e você, poderemos agradecer-lhe de a ter protegido, de lheter salvo a vida.
—sim. respondeu ella.Houve ma momento de silencio. Ella tornou:—Tem ainda muitas coisas a disser-me?—8im, minha querida, muitas coisas; mas nós
A VICTIMA DOS SALTIMBANCOS ooi
—Sim, fez ella lentamente, como falando asi mesma, os tentilhões voltaram; o ninho «Io ou-tro anno não estava neste logar, é sobre este ramoque os tentilhões o tinham feito.
—Tudo se apresenta em sua memória, gensa-va o velho capitão.
Ella tinha deixado o braço de Jacques e ca-minhava só, i»ara deaute, approximando se dacasa.
De repente, parou bruscamente no meio daálea e com os olhos fixos na janella de seu quarto,olhou muito tempo.
Emfim, tomou o braço de seu noivo, dizendo:—Venham, venham ambos.-Ella os conduziu para a latada.Deixando de novo o braço de Jacques, sentou-
se no meio do banco, depois fez signal para quese sentassem, o velho á sua direita, o moço á suaesquerda.
Elles apressaram-se em obedecer.Houve alguns mi mitos de silencio. Joanna pa-
recia reflectir profundamente: sua physionoiumtinha tomado nma grande expressão de gravidade,*e fugitivos lampejos, mas qnè se sueeodiam rapi-damente, illuminavam o sen olhar.
De repente, olhando seu pae, a principio, de-pois seu noivo:
—Eu, estive louca, não é? disse ella.A pergunta tinha sido prevista pelo medico;
todavia os dois homens experimentaram uma im-pressão dolorosa.
—Minha filha, minha querida filha! lmlbucioaO velho.
—Oh! Joanna! l^z. Ja<*m. s Grandiu.
£UÈUh_.»..".... . . ..... .-i...'
..''¦¦.¦ tMJfc, . a .. -,:-*i""i . - ,..,¦
»' £»•* ,W?'V>
JORNAL DO COMMERCIO
Manáos, Sexta-feira, 17 do Outubro <U- 1913
uommercio, Iitulusfris,
Fíhmçhs 6 Ma?6^açào
Derrota do Paes de
Carvalho
JUNTA COMMERCIAL
Em sessão de hontem foram
os seguinte' requerimentos des-
¦achados : — Carlos Gonçalves
Filho, .João Rodrigues Vieira, J.
A. Leite, Ad61pho Pereira Vilel-
la, Antonio Fernandes Oliveira
e Melchior Telles Vasques: Re-
gistre-se ; Madeira Mamoré Ra-
ilway C": A' secretaria para as
devida annotações; Isidoro Al-
ves Maquine, Ajuricaba A. de
Menezes e João Henrique dos
Santos: A' secretaria para os de-
vidos fins.
INFORMAÇÕES
A Associação Commercial do
Pará enviou a todas as intenden-
< ias do Estado uma circular re-
l.-itiva á conveniência de se pro-
liibir desde lono e em absoluto a
exportação para Belem dos fru-
cios das palmeiras urucury e
inajá, que, como sabem todos, se
empregam na defumação da bor-
racha da Amazônia e -ão um dos
principaes factores de sua pro-
priedade.Acontece que, não existindo a-
tiucllas palmei i as senão no Bra-
Eil, ha interessados em exportar
para o estrangeiro >eus fructos,
no intuito de empregal-os na de-
1'uinação de outras borrachas,
para equiparal-as á nossa.
Estão designados para o ser-
viço de hoje, no armazém n. 8B
da Manáos Harbour, os conferen-
tes João Aguiar e Andrade Fi-
lho.
Pela capitania do Porto foi
vistoriado hontem, o vapor Ju-
ruá, julgado em condições de na-
vegar até Belem.
Pela capitania do porto foi vis-
toriada hontem, e julgada em
boas condições de navegar a al-
varenga "José".
Teve licença de seguir a rebo-
que do vapor "Juruá"
o vapor"Humaytha",
que alli vae fazer
reparos.
Asseguram, no l io. que o ban-
queiro Farquhar trata de regu-
larisar os negocios e empresas
da Brasil Raiiluay, que mais
tarde passarão á direcção de um
syndicato dirigido pelos banquei-ros Rotschild.
Os grupos norte-americanos
estão em de>intelligencia com osr. Farquhar, e por isso dessessyndicatos apenas ficará no Bra-si! o da Light and power.
A viagem dos irmãos Evelyn« Antony Rotschild é quag,' lli'l"ii Mftlí uti' ilt!'Adifcqpr~£stes ne-
gocios e á compra do Lloyd Bra-sileiro.
Terras e colonisaçãc 7$750.
Municipaes, 1904, 28 >$•
Idem 1906, 196$, 19
Idem Docas Santos, 5505.
Idem Estado de Miras, 850!».
Debentures Brasil Industrial
2oo$.
Idem Progresso industriaW98$.
Idem Tecidos Botafcgo 175Ç00
Idem Luz Stearica, 186$. l»?*
Loterias Nacionaes, 32S100, 33$.
Idem docas Santos- 193$.
Estado de Minas 3< $, 42$.
Docas Bahia, 33$, • 7$ó00.
Estado do Rio, £7$,F 00.
Banco do Commerci», 175$.
Tecidos Corcovado, Í10$.
Seguro Integridade, 20$
Banco do Brasil, 208$.
Banco Mercantil, 240$.
Debentures Mercado. 202$.
Banco Commercial 178$.
Banco Lavoura, 155o.
Companhia Sul-Min« ira, 73$-
Melhoramento Marai hão, 40$
Tecidos AUiança, 2C0$.
Banco Nacional 2'»5$.
Tecidos Carioca, 190$.
Progresso Industria 198$.
Banco União *»e S. Paulo, 70$.
Seguros Argos, 1.0( 0$.
Seguros Oonfiança, 60$.
Nacional Mineira, 1 »8$.
Antartica Paulista, 200$.
Cotações de gêneros e raer-
cadorias envi-idas tele-
graphicamente pelo Mu-
seu Commercial oara á
Associação Ccmmercial:
RIO, 14.
Café typo—6•• —7
10$500
10$200
9$800
9$500
Affirma-se no Rio que o Ban-co do Brasil vae passar por grande transformação.
A Stock Exchanjg Gazette diz
que a opposição feita na Bahiaás empresas Farquhar teve co-mo resultado um movimento con-tra o emprego de capitaes es-rantreiros no Brasil sem garan-
tia de juros.
PRAÇA DO RIO
Cotavões da Bolsa enviadas
telegraphicamente pelo
Museu Commercial á A»-
sociação Commercial,
RIO, 14.
Apólices Geraes, 880$, 920$."
federaes 700$000.
Idem empréstimo, 1911, 890$.Idem 1910, 800$.Idem 1908, 845$, 847$.Idem 190!», 875$, 876$.Idem 1903. 950$.
Idem 1906, 96$.
Idem 1911, 8(50$.
Empréstimo 1897, 950$.
" —9 <¦
Pauta — $570.
Cambiaes idêntico» as anterio-
res.
Algodão, rama, 1.' sorte, Pa-
rahyba, 10 kilos, 1')$.
Idem Pernambucc, 10$200.
Idem Ceará, 10$3<K).
Idem Sergipe, ÍOíí-
Idem Natal, 9$80).
Algodão rama M^ssoró, 9$500
Idem Aracaty, 9$ 300.
Idem Assu', Ceará, 10$300.
A«sucar branco <rystal, Cam-
pos* kilo $320.
Idem, bom, $320.
Idem, Espirito Sí nto, $320.
Idem. 2° jacto $240-
Idem irascavinho, superior, kl.,
$260.Idem mascavinho regular $230
Idem mascavo re rular $185.
Idem mascavinho baixo, Per-
nambuco, $190.
Idem mascavinho, bom, Sergi-
pe, $200, $165.
Idem Pernambucc. $175, $165.
JLdfii Demerara Maceió, $220.
Idem mascUVlí^ ÍK>m, MaCCÍ
$155, $160. w
Assucar regular P« rnambuco rs.
$160.
Idem baixo, $150.
Crystal amarello bom, caixas
de 200 kilos, $185.
Recolhimento de notas
Prorogação d i prato
Foi prorogado até 31 de dezem-
bro deste anno o prazo para re-
colhimento sem desconto das se-
guintes notas:
—De 5$000, das estampas 8.*,
9.*, 10.*, 11/ e 12.*
—De 10$, das estampas 8.a, 9",
e décima.—De 20$, fabricadas na Ingla-
terra, das estampa; 10." e 11.*
—De 50$, fabricadas na Ingla-
terra, das estamps.s 9-*, 10.* e
11.*.—De 100$, fabr cadas na In-
glaterfa, das estam >as 10.* e 11*.
—De 200$, fabricadas na In-
glaterra, das estam >as 10.a e 11*.
—De 500$, fabricadas na In-
glaterra, das estampas 8.' e 9.*
CAMBIO
Bancario 16 1132
Particular 16 5|16
Vale ouro
Banco do Brazil emítte va-
ouro ao cambio de 16 d. e rs.
l$688 por mil reis.
Banco do Brasil
Londres 90 d.16 1|32, V. 15 7 8
Paris 90 d. 595. V. 601.
Hamburgo 90 d. 735, V. 742
London Bank
Londres 90 d. 16, V. 15 3j4
Paris 90 d- 596, V. 606.
Hamburgo 90 d. 734, V. 744.
Portugal Lisboa 304. Prov. 307
Nova York 3125.
Hespanha 576.
Italia 606.
Banco Amazonense
Londres 90 d. 16. V. 15 3|4
Paris 90 d- 596. V. 606.
Hamburgo 90 d. 734. V. 744.
Portugal-Lisboa 296. Prov. 299
Nova York 3140
Italia 594
London and River Plate
Bank, Limited
Londres 90 d. 16. V. 15 3|4
Paris 90 d- 596. V. 606.
Hamburgo 90 d. 734. V. 744.
Portugal-Lisboa 301. Prov. 301.
Nova York 3140
Italia 594
Zarges, Ohliger e C.'
Londres 90 d. 16.
Paris 90 d. 596. V. 606.
Hamburgo 90 d. 734, V. /44.
Portugal-Lisboa 304. Prov. 307
Nova York 3140
Hespanha 676.
Italia 606.
Armazéns Andresen
Paris V. 604
Portugal-Lisboa 296. P
Hespanha 575.
Italia 605
Ventilari, Canavarro e C."
Portugal-Lisboa 296. Prov. 299.
Hespanha 575.
Italia 605
Amorim e Irmãos
Portugal-Lisboa 296. Prov. 299.
Hespanha 575.
Italia 605
A. Ferreira Bacellar e C."
Portugal-Lisboa 296. Prov» 299.
Valores esterlinos
(Ao cambio de 16 1|32)
—Libra 14.970,7^0
—Shillings 748,5
—Penny
PAUTA^pl Ti
Estabelecida pelo
Thesouro do Estado
Semana de 14 a 18 d< outubro:
Borracha fina kilo 3$660—180"
sernamby "
- $000— 30
Sjcaucho " 2í2230— 50
Caucho " 1$400—300
Estabelecida nela
Alfandega
Semana de 13 18 deste:
Borracha fina kilo 3$660
Sernamby " 2 $000
Caucho 1$400
S| caucho " 2$230
Estabelecida peia
Associação Commercial
Semana de 13 a 18 deste:
Borracha fina kilo 3JG60—180"
sernamby "
2$000— 30
ê| caucho " 2$2230— 50
Caucho " 1$400—300
Castanha hect. 20$000
Manteiga tartaruga litro $300•
de peixe boi litro $300
Baunilha £}o 5*000
Breu em pão kilo $9b«>
Castanha hect. 33$420
" de sapucaia.
" 30$000
Cravo 'd'® $950
Cumaru' kilo 8$000
Carajuru' kilo 8$000
Couro salgado de
qualquer animal... kno $150
Dites seccos gado
vaccum kilo $200
Ditos de onça ou tigre um 1$600
Ditos de carneiro ou
cabra kilo $750
Ditos de veado kilo $400
Ditos de qualqueranimal om $900
Estopa kilo
Feijão frade, sacco de 30 kiloe,
15$500 a 16$500
Grude de peixe kilo $800
Oleo de copahyba.... kilo $950
Mixira l®ta 16$000
Peixe boi em salmou
ra kilo $750
Puxury kilo 16*000
Pirarucu e outros pei-
xes kilo $600
Idem do baixo Amazo-
nas kilo $800
Piassaba em corda.. cento 2$400
Dita em rama kilo $400
Dita em vassoura.. dúzia 2$00u
Redes fio de algodão
superior uma 60$'>00
Ditas entre-finas ... um» 30$00<
Ditai inferiores .... uma 10$0<H
Ditas tucum ou cu-
ruá emplumadas, fi-
nas uma 80$00'
Ditas tucum inferio-
res uma 60$00li
Ditas sem penna»... uma 40$000
Dias inferiores uma SO$OOC
Ditas de mirity uma 13*000
um. inooo
Ditas de travessa— uma 13$00(
Sêbo em rama. kilo ?20<
Dito coado kilo $200
Salça entaniçada .... kilo 1$60<
Dita por entaniçar.. kilo 1$70C
Tóros ou pranchões
de cedro metro $26(
Tucum em fio kilo 3$00(
Dito em rama kilo 3$70<
Cacáo kilo $60'
Guaraná •. kilo 20*00(
ESTIVAS
Preços correntes por grossu
Semana de 12 a 18 deste:
Assucar 5* 1|2 barrica, kilo,
$660 a $690.
Dito de 3* em 1|2 barrica, kilo
$620 a $650.
Café moka, kilo, 1$100.
Idem segunda, boa, kilo,- $900.
Feijão frade, sacco de '<0
kilos,
15$500 a 16$500.
Arroz, arroba, 6$800 a 8$.
Farinha dagua do SalgséTo, pa-
neiro, 9$500. „ ,
Idem trig&-,-"barrica 29$ a 31$.
CebjjiSs caixa, 17$ a 19$.
i&tatas, caixa, 10$ a 11$500-
Cerveja "Paraense",
caixa, 45$ a
48$000.
Kerosene, caixa, 9$ a 10$.
Leite condemsado, marca ""Moça''
caixn 40$ a 42$.
Manteiga Lppellitier, lata (lb.
e 112 lb. 1$250 e $2$400.
Manteiga "Tres
Vaccas" (1 i2 li
bra e 1 libra) 1$500 e 2$700
Sal inglez, sacco de 30 kilo.i, 3$500
Xarques platino kilo, 1$320-
Cachaça Pernambuco (garrafão)
15$000.
MANIFESTOS
(SÃO LUIZ)
Entrado do Pará:
Amozon River, 100 s. farinha
e 108 v. diversos; Mesquita e C,
1 m. cigarros.
(MANAUS)
Procedente do Javary:
A Andresen, 24724 kilos de b.
fina, 3286 de sem, 1372 de sjcau-
cho e 2490 b. peixe; Mesquita e
Ca, 3775 de b. fina, 206 de sern
c 210 b. peixe; J Vidinha, 9588
kilos de b. fina, 1720 de sem e
780 de s|caucho; Gaspar Almei
da, 3305 de b.'fina, 310 de sem;
O Paes de Carvalho, regreagan-
do de S. Felippe, no rio Juruá,
a seguinte 1 'rrotfc-
A 3 do corrente, zarpou da
360 de sem; B Levy e C", 8701 queue porto, deixando alli atra
de b. fina, 1109 de sjcaucho; P | cado o Contreiraa; nesse mesmo
C Araújo, 1450 de b. fina, 311 I (jja passou o Diamantina e c
de sern; ordem, 1500 de b- fina; | yalparaizo, atracando na foz do
Symphronio e C", 1418 do b. fina | Xarauacá; zarpando a 5, deixou
e 25 de sern; Gunzburges e f'".|alli o Sorocaba e o Manauensi
1201 de b. fina; II Balding. 4951 f[Ue acabava de chegar; a 9. eu
de sern e 530 de s caucho; De L,ontrou 0 Lobão no e>tirão de S
Labotellerie, 244 de b. fina; A. I josé do Ido; a 12, a £•'. Martin,
Irmãos, 187 ditos. I fazendo a volta do Araty; a 13
I passou um vapor inglez que nan
(THEREZINA) I f0i reconhecido, navegando na
Entrado do Japurá: ^ costa do Palhetas; a 15, uma lan
Symphronio B. Mello, 2727 ks. I qUe também não foi reconhe
de b. fina, 343 de sern; J G A I cjda, navegando em frente ao es
raujo, 2302 de b. fina, 166 de I tirão do Caldeirão, atracando de
sern; H Maia, 1713 de Vi. fina I pois neste porto.
378 de sern; J Leite, 1058 de b. I Forneceu-nos esta denota
fina, 77 de sern; J M Bemmer-1 praticante daquella enibarcaçã*
gui. 823 de b. fina, 142 de sern I ,r- Manoel Gurjão da Silva.
97 de s|caucho e 774 bar. peixe.
Barata Júnior. 205 de b. fina; MOVIMENTO DO Pt»RTC
Braga Rego, 132 ditos. I
Paquetes do Lloyd
(JAVARY)
Entrado de Iquitos: I . ¦. O Maranhão chegou a.
(Carga destinada a Nova- jilfeik Pará a 13, sahindo, na
York): L. F. Morcy, 14275 kilo:-1 manhã de 14, para Manáos
O Bahia sahiu do Rio a
7 do corrente para o nos
so portoO Brasil sahiu do Rio
15 para Manáos.
de b. fina, 185 de ei fina, 3355
de sern, 917 de sicaucho e 3648
de fina-fraca; A. Morcy. 1874
ditos; L. Bernard, 2805 de b. fi
na, 1181 de e|fina. 990 de sern
22003 de s|caucho; B. Hermanos.
7138 de b. fina, 1083 de e|fina;
Pio de Azevedo, 970 de b. fina;
Iquitos Trading e C*„ 24100 dt
b. fina, 4292 de sern. 174 de
¦>a. -k—I
Vapores allemães
O Rio Negro transferi!
a sua sahida do Par:
caucho. 721 de s|caucho, 6715 de I com destino ao nosso porto para
fina-fraca, 69778 de marfim ve-1 o dia 17 do corrente
getal; M. Araújo. 300 lbs. ouro.
(J. MARTINS) I Paquetes da Booth Line
Entrado do rio Maués: I
Gomes e C, 20 taboas; Manoel O Stephen regressará a
Tavares, 7 porcos; J. Duarte, Vova York a 18, ás 11
ditos; J. Herme» de Araújo, 11 horas da manhã.
O Hildebrand regressa
MERCADO de BORRACHA '
Nenhum negocio foi hontem
effectuado. O mercado esteve pa-
ralysado, havendo entretanto a-
seguintes cotações: 3$550 e 3$50G
para a borracha fina; 1$900 pa-
ra a fina-fraca; 2$250, 2$100 e I ra Manáos.
rá á Liverpool a 19 d<
corrente, ás 10 horas da manhã
O Lanfranc, procedent
de Liverpool, sahiu da
Madeira a 10 para Manáos.
O Hubert sahiu de Mon
tevideo a 27, á tarde, pa
PAUTA dos generos sujeitos a
direitos de exportação durante a
semana de 13 a 18 de outubro:
bro:
UNDS PREÇOS
Azeite vegetal.."..".". ítíc $300 Armindo Barros, 3380 de b. fina,
902 A VICTIMA DOS SALTIMBANCOS
—Não ousam rosponder-me, replicou (11a es-
boçançlo um sorriso; 110 emtanto, eu tenht mui-
tasjíerguntas a fazer-lhes.
—Pois bem, sim, Joanna, é verdade, tu per-
deste a razão.
—Durante quanto tempo estive louca!...
O vellio capitão hesitou em responder
—Durante quanto tempo ? repetiu ella
—Perto fio tres annos.
\!i! fVz cila < <>» ai»do a cabeça.
Depois «Io uni momento de iiencio, conti-
miou:
hiu me precipitei no rio; quem entk> me
retirou <la agua ?
Aqucllc que, a principio, to<lus tinjâmos
injustamente aecusado, o amigo dt teu ncivo, o
bravo João Lobo.
Joanna tt*vo ama especie (]«¦ tremoi*.,
PiSrala, minlm filha, fftcuta, apressoi-se de
continuar .facqucs Vaillant: um homem que ficou
desconhecido tinha-se introduzido em teu juarto
para roubar.
Para roubar! murmurou ella.
Depois olhando fixamente o velho:
—Eu não me lembro, disse ella. Que s? pas-
sou então em meu quarto?
-—Entre você, o homem e o ladrão houve uma
luta.
—Então, interrogou ella offegante.
—Então, Joanna, João Lobo, que velav i pela
noiva de seu anii^o Jacques, o bom João Lobo
correu para te defender.
Tu não o viste chegar,, porque tu acj bavas
de perder os sentidos.
A VICTIMA DOS SALTIMBANCOS 903
O malfeitor fugiu a toda a pressa, e João Lo-
bo ficou perto de ti para te proteger.
E... é tudo... o que se passou! pronun-
ciou ella com a voz hesitante.
O velho adivinhou-lhe o pensamento.
—Sim, Joanna, é tudo, respondeu elle viva-
mente. Tu não foste victima de um crime, eu te
juro! João Lobo te salvou em teu quarto como tc
salvou mais tarde 110 rio.
Ella voltou-se bruscamente para o moço.
-Jaques, será isto verdade?
Querida Joanna, respondeu elle, olhando a
com uma ternura indizivel, tudo o que acaba de lhe
dizer seu pae, é a verdade.
Ella deu um longo suspiro e deixou cahir a
cabeça no hombro do velho; depois seu peito
dilatou-se e lagrimas ardentes molharam-se as fa-
ces.
Jacques Vaillant apertava-a contra si e a ca-
da instante collava seus lábios 11a sua f ronte.
—Esqueeamos as dôres do passado, minha
querida, dizia elle, não nos lembremos mais que tu
estiveste doente muito tempo, pois que, agora es-
tás ourada! Depois deter tanto chorado, nós te
achamos emlim, foi-nos entregue a mim, a teu
amigo de infancia, teu noivo, a teu marido breve.
Ah! Joanna! minha Joanna! oomo nós vamos
te amar!! Como os bellos dias que vêm vão nos
fazer esquecer depressa os mãos dias já tão longe
de nós!
—Joanna, minha amada Joanna, disse a seu
turno o joven official, eti não cessei um instante
de pensar om você, e, seu pae lhe dirá, desesperado
de tel-a perdido, eu queria morrer...
1$950, respectivamente, para o
sernambys virgem, de caucho e
de rama.
O "stock",
existente em
meira mão, é de cerca de
toneladas.
BOLETIM
pri-182
Revista Commercial
PORTO de MANAOS
Entraram Borracha Cauch»
20.663 7Í
-58.550' 3.791
O Chriitopher, proce-
dente de Nova York. sa
hiu de Sewalls Point a 10, para
| este porto.O Javary, procedente
de Iquitos, aportou
tem nesta cidade.
hon
—Na Rivalwa, de Manacapu-
: coronel Luiz Marques.
—No Javary, procedente* de
Iquitos: E. Ilrassbuger e fami-
lia, Sophia Curt, William Tut-
chiffe, Maria P. Valente e K em
terceira classe; em transito pa-
ra Barbados: dr. E. A. Dilley e
T. Salamanca-
—No José Martins, de Maués
escalas: Eusebio de Souza Cal-
das, Lucilla Moura, Nhasinha
Fajiítjós, Quedia Moura, .losé F.
ios Santos, Emilia da Silva Mo
raes, Lydia de Macedo, Alberti
n:. de Castro e Costa, Maria I.
de Lima, Ignacia P. de França,
Sophia F. Neves, Manoel Morei-
rí' da Silva, Antonio dos San-
tos Júnior, João Hermida, E.
Rentes, Annita Moura, Mathu 10
Moura, Antonio Guaycurus de
Souza, Maria Branca e E em 3.*
classe.
Sahiram :
—Na Palmira, para o rio Acre:
Valentim A. de Alm< ida e espo-
sa, Ramiro Baxer, dr. Mariano
Braga e 'í
em 3." cia <.
— Na Hilário, para Badajó :
Siniiá Adelia, Orchilia de Souza,
José Ribeiro, Antonio Jacob de
Souza e 2 em terceira classe.
V
"¦"l
* COMO 8E CURAM
OS INCOMMODOS
DE SENHORAS I
Therezina
Manáos
Jos^-Martins
náos.
náos.
Navegação costeira
O Mofisoró sahiu dc
Rio a 11 deste para Ma
0 Aracaty sahiu do Rio
a 4 de corrente para Ma
Até hontem
Trans. Pará
79.218
564.880
«44.008
616.717
3.870
63.344
De Julho a se-
tembro 3.910.622 1.151.290
Vapores fluviaes
O Moacyr sahiu de Be-
lem, ás 2 horas da ma-
67.214 I drugada de 13, para o nosso por-
131.206| to.
1 9«n 81 r, —" — ¦ ^ K O Perseverança partirá1.260.815 198.4-01 flÉÜ hoje, ás 5 horas da tar
de, para o rio Juruá.
O S. Luiz, em viagem
Total 5.171.437 1.349.710 para o rio Madeira, en
Em igual periodo |trou de Belei? a 16' devendo zar
de 1912 4.729.369 929.921 |Par Manáos ao porto de seu
destino á vinte e um do correnii
ás cinco horas da tarde.
O Therezina, entrado
hontem do Japurá, par-tirá a 20 do corrente, ás 5 ho
ras da tarde, para o rio Autaz.
O Acre sahirá para o
rio Purus, até Cachoeira,
no dia 23 do corrente, ás 5 ho
Differenças 442.068 419.789
Cotações em Londres
Londres, 16.
Borracha fina
S caucho
36
23
RENDAS PUBLICAS
A Alfandega arrecadou hontei» I ras da tarde•>
seguinte:—Ouro
—Papel11:974$431
41:340|I192
Total 53:314$623
Delegacia Fiscal
Aos cofres desta repartição
thesoureiro da Alfandega, rec j
lheu a importancia de reis..
37:977$129, rendas do dia 15 do |corrente.
O Florianopolis sahira
a 31 do corrente, ás 5 ho
ras da tarde, para o rio Javary
até Remate de Males.
O Belem sahirá a 23 do
corrente, ás 5 horas de
tarde, para o rio Purus, até Ca
choeira, tocando em todos os
portos de escalas.
O José Martins, entra-
do de Maués, 16, regres
s»iiAnri& ../vni > 1 sará a 20, ás 5 horas da tardeGUARDA-MORIA
Durante o mez corrente estarão 30 do corrente, ás 5 ho-
de serviço na Manáos Har-1 ras da tarde, para o Madeira,
bour os seguintes funcciona-1 até Santo Antonio Itocando em
rios aduaneiros: I todos os portos de escalas e in-Porta E: Antonio Franco de I termediarios.
-Porta F: Adrião Santos. 0 ***" re*ressou hon
-Porta G: João Climaco Gon-1 _ _ , . ,dim. " Jurua seguiu hontem
—Porta H: Joaquim Coutinho. para Belem, levando a
—Armazém 0: João Victoriano reboque o vapor Humaytha.
ASaudt
da Mulher, é • maravilhoso reroedio qua caia
incommodot, de senhoras, qualquer que seja a edaiu
da enferma. Combate suspensões, flores brancas, fluxo.,
eólicas uterinas, hemorrhagias, Irregularidades menstruaau,
a obesidade, e, em casos de rtaeumatismo, as melhoras m
manifestam ás primeiras doses.
A obesidade, o rheumatismo aas senhoras, bem cem*
¦lgumas perturbações de seu aparelho genital, têm come
causa o arthritismfc
B está provado
que A Saúde da
Mulher combate taes
mabif estações da fun-
do arthritioo.
§ Nos casos de eo-
tarmidadee que se
manifestam nas spo-
ces menstrucM, to-
j mam-eo 4 eotherec
por ih €A taade
da Mulher, durante
c período desses
nOCflft.
Nas casos das
eutras enfermidadec,
toma-os A Saúde da
Malhar de duas a
ires eoZheres por
dia. atá manifactai^
•• e cura. ^ ,
**** UÊ» â JMMNLâ
iiiüiii ii ii II min
¦ « '
!
—Armazém 8: Joaquim Lima.—Armazém 9: Pedro Cruz.—Armazém 10: Manoel F. de
Mello—Armazém 11": Francisco Bra-
ga.—Armazém 12: Francisco Reis—Armazém 13: Vicente Cora-
gem.—Armazém 20: José Mariano
Correia de Araújo.—Pontào "
Urds" : Philobaldo
Teixeira.
Detalhe:
—Pavilhão: José de S. Brittoe Antonio P. Marins-
Littoral: José Paula Abreu eJonathas Canavarro.
—Ancoradouro: Carlos P. daSilva e Manoel A. Garcia.
—Fiscalização na barca regis-
tro: Manoel O. de "Mello;
no va-
por inglez "Stephen": Francisco
Tavares; no "Hildebrand": Raul
Azevedo e José Telles de Aquino.
—Guarda na Alfandega: José
Coelho Júnior; na Delegacia Fis-
cal: Salomão Azevedo.
—Permanencia na guarda mo-
ria: sargentos Francisco Montei-
ro e Calheiros de Mello.
—Ronda superior: Francisco
Monteiro.—Uniforme: 4."
Embarcações despachadas
Foram hontem despachadas as
embarcações seguintes:
O João Alfredo trans-
feriu sua viagem a Be-
lem, para hoje, ás 11 horas da
manhã.
Tráfego de lanchas
A Hilário zarpou hon-
tem, ás 5 horas da tar-
de, para o Badajós.
A Palmira seguiu hon-
tem para o rio Acre.
A Melita sahiu a 18, ás
3 horas da tarde, para o
rio Solimões, até Caiçara.
PASSAGEIROS
Entraram :
—No Manáos, procedentes do
Solimões: Joaquim Aronca, An-
tonio Pinheiro, R. Monteiro, Ro-
dolpho índio Maués e 7 em 3.*
classe.—No Therezina, do rio Japu-
rá: Emiliano R Filho. José M.
Bemmergui, Luiz R. das Neves,
coronel Cunegundes Machado e
3 em terceira classe
—No Sõo Luiz, do Madeira:
Octavio Cordeiro e esposa, A-
driano Montejfo, M. Chllan, um
menor e 8 em 3.* classe-
.—No J«ão Alfredo, procedente
do rio Purus: Alfredo Sampaio,
José Teixeira, Elesbfto Figueiro-
do. Antonio Figueiredo, Fran-
cisco Lopes e 11 em 3.* classe;
em transito para Belem: Al-
Ao Publico
Attenção! , Altençãoü . AttençâoU!
Cauteila com as falsificações
T Preparados do confiança e premiados com
X medalha de ouro, do pharmaceutico .JOSK !>h
MOURA MACHADO:
PÍLULAS MARAVILHA DE MACHADO-As verda- ?
deiras são as da marca azul € branco. ?
X\ROPE I>E JUTAHY, FEDEGOSO I. JARAMA- ^
Y CARU'—Cura Tysica e qualquer moléstia do peito, da ^
? da irareanta, constipações, tuberculose, etc. ^
t
MARAVILHA DO ESTOMAGO—Cura cohcas, vomi-
tos e qualquer moléstia do estomatro, d»^"testino, etc.
? EMULSAO MARAVILHA DE vfACHADO (ura 'o- A
das as moléstias do peito, tosse, rouquidão, garganta e tysica A
MARAVILHA DOS OLHOS—Cura todas as inflam- ^
macões e moléstias de olhos.
EL1XIR DEPURAT1VO DE SALSA E CAROBA,
MANACA', GOIACO E SASSAFRAZ DE MACHADO—
Cura certa e instantanea de rheumatismo. syphilis, moles-
tias de pelle, impingens. darthros, etc.
AGUA MARAVILHA DAS SEZÕES—E' o primeiro
remedio para as sezões e febres, qualquer que ellas sejam.
Toma-se mesmo com febre. „
MARAVILHA DAS DIARRHEAS E DESYNTERIAS
Estas moléstias são curadas infaUivelmente, tomando uma
colher de ospa de duas em duas horas.
VINHO DE CELIDONIA DE MACHADO—E' ^ pn-
meira meiro reconstituinte e de grande valor nas anemias,
pallidez, amarellidão, inflammações do fígado e baço, da
dá côr rapidamente, e é poderoso regulador da madre.
VINHO DE ANANAZ FERRUGINOSO — Applicado
com vantagem na anemia, chlorose. du débil idades, na obs-
turação do figado e do baço.
TINTURA MARAVILHA— Cura qualquer baque, tor-
cedura, e evita qualquer tumor, tomando internamente e ar
plicando em panno molhado nos baques, na hemorragia pul-
^ monar, hemoptyses, sangue da bocca.
POMADA MARAVILHA ANTECANCEROSA -Cara
qualquer ferida, mesmo as de 20 an • c de>ti.>e o v« nev.n
tdos
insectos e freccionando nas picadas dos insectos
VINHO TÔNICO FERRUGINOSO DE CACHADO—
E' o primeiro regulador da madre, é o primeiro para a ane.
mia, debilidade, pallidez, menstruações difilceiõ, chlorose,
citc. ctc •
ÚNICO DEPOSITO DESTES PREPARADííS
PHARMACIA MARAVILHA
de Machado & Cornp.
TRAVESSA 7 DE SETEMURO Ns. 42 e 44
(Esquina da rua 13 de Maio)
Pará—Btleni
GRANDE DESCONTO COMPRANDO A DINHEIRO!
?
?
i
I
?
?
*
:
?
i
i
D
H ¦
íuruá, para Belem do Pará fi*do Vellozo, Alfredo Gomes I e-
Humayiká, para Belem. reira; J. Paula Bandeira, Hcit».
-Hilário, para Badajós Gunna-ães e em S cfctSK.
J. Essabbá
' CoiiimiHHÕes e consignações
Rua Guilherme Moreira n.* 17
Cx. postai, 29- End. tel. Essalm
MANAOS
Filiaes: SANTO ANTONIO e ABUNA
' Acceita consignações de generos de producçio do Ba-
tado, tnrritortos fwieraes • Republicas limitroohes, assim
•omo eNecuta pedidos de mercadorias nas melhores con
diçõea da praça.
Para os generos que venham á minha consignação,
acham-se cobertos pela apólice n." 152 P da importantisai-
ini Companhia de Seguros "Alliança
da Bahia*
lüü . .. » A
Manáos. Sexta-feira. 17 de Outubro de 1913.-. i. .,. —~--——~—. IbbMsbIB-ML §ÍBBlÍBSBBSSJTr T \ Ti -
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Cinema mais ventiladode Manáos
1 li1"1*" '¦ ..Sti.J
Na tela: Magestoso programma novo!!!HOJE—Exhibição do grandioso drama passional scientico, de "Chies"—HOJE
Pela orchestra: Lombardi (Singelée)
A Vida, À Riqueza e o Amor( O soro do Z>jr. K-eon )
Moderna peca einematographiea, versada sobre um assumpto scientifieo, ainala não explorado por produções congêneres. A morte pala anourisma magistralmente imitada por am dos mais pro-veetos artistas do palco itahano e digna de ser visla e aaJnúrada pelo nosso mundo culto, Soberbo dvuma de CINES, com 1200 metros, em .'5 actos e 5 47 quadros!!!Adriana Sottili tem a iníeli-
<id;»de de peid.r sas". m nid». íi-cj.pajc im mas condiçõ.» • f >«aa.-¦fins. com suu filha f- .a-!it,
a qua| tem um a doença heredita-ria de seu pse. Em vão Adriania,pede a ajuda do seu cunhado, qbanqueiro Philias, que com irre-gulares operações, está immen-a-amente rico. Depois disto Ga-briella pensa dedicar-se ao tra-balho e encontra um emprego co-mo professora, junto duma diie-ctora duma escola, a senhora Syl-va, a|ue a acolhe amorosamente.
Entretanto o insigne homem deseisncia, dr. Kean, está em vis
uma verdadeira revolução nomundo scientifico. O doub.r temorno assistente, o seu "ollega
áyjva, irmão da directora da es-cola; ftta, está conten issima•:om Gabriella, mas sabenda-a do-ente pede conselhos ap irmão so-bre o caso da moça e o bim dr.Sylva, tcrna»-se seu rnedice e uniIxam amigo. O dr. Kcan, eon.s*»-guiu finalmente os object >s de•.eus estudos e de seu trabalha..
A descoberta do famoso soro éum facto e ell.» aliz diria» indo-seao dr. Sylva: Agora p«as o f«e-char os olhos paru o somau etc.-no, feliz de ter conseguido o meu
do dwiobrir um soro, que fará' fim para bem da humani lade e
Bre\ fc? 1 I 1 entecasamento di D. Manoel
raftijiçaperiencias, breve, mais desejaria agradecimentos partam duma cre
atura pobre mas honrada. O dr.Sylva pensa, immediatamente em
Gabriella e muito feliz, leva aboa noticia a casa. Desgraçada-mente, no «Jia seguinte ao da des-coberta, o dr. Kean victima daroptura da horta, morre repeti-tinamente, levando comsigo o se-a^redo, paia o túmulo. Alli no seugabinete, vagos traços se encon-üam da tão grande descobreta.da qual rápidos e mui leves tra-¦7os elle tinha feito antever ao seuajudante Sylva. E' aqui que es-íe drama assume o lado trágico
* culminante; um empregado dogabinete do dr. K«»an, julgando»star de posse da maravilhosaiescoberta, leva um tubo, aobanqueiro Philias ame se encon-
tia em desastrosas condiç<~»cs desaúde e aom a mira de obter umaboa somma, que lhe permittirádesposar a menina que ama, nãotrepida, em lhe 'levar um me-dicamento quo foi fatal pois obanqueiro morre victima desteerro.
No emtanto, Sylva, um verda-deiro homem de sciencia tambémcom os seus esforços, consegueencontrar o segredo do seu mes-tre, o soro authentico da vida:anra a.s desesperados e aJO»:iVfuGsbnella, a mercê da cura dodr. Sylva pode finalmente recu-perar a soude, a riqueza e c a-niór !
da sciencia. O meu soro «le prompt.o c infallivel effeito, é um fa- riizer essa prova numa pessoacio positivo. Desejo fazer as ex- humilde, quero que os primeiros
GAUMONT, JOIJXAL N.° 28 (ultimo numero)—Estréa.—A-tualidades aensacionaes do mundo inteiro. Modas, sports e novidades semanaes.ESPEKTEZAS DE MANOEL—Engraçada comedia do fabricante Oaumont.
Amanhã—A FILHA NATURAL—Surpreheudeiite comedia dramática muito bem ensceuada e de clareza photographica inimitável. Film d'arte Pathé Préres, em 2 longas partes.¦
l_-¦¦* r~^5__^-A-' **9M'
(PHENOL)j
anvraijH7*fu9Hâa\9tíUblTÜé. )
Fitfomiu .ntàkamnrtatdttaobtmttfja'ta quínõo aãhtm.M rm cfumurl-o duma.Smpr/ga mcom nu-ramlhm melaJÊ ruuamfuâóin, Çerúüu.fJpu, alar» imekndu''j.nu. peíinlgúudttotUííi
jmaiurnfl.ttaí^rravtaltvni\c D*ida-L ro r/piafkt <•»-ouuiíía iSjí/wvrvui .j.-.. Jj.ítrtú/rim-h\'ar"'rrvif tiinK^idam ''SMtMtttM
r-JEPARACO I
lABMATuRIO PHARHA6EUTIC0
ABEL A. C. MIOfttãi Saneado Siqueira Mende
H .Vnate-te rm to**'»* «• Phtrmtemt
JvC • P**<g**ÍM «rafcliijn.»» . j^
Claks, Cartollas e LuvasSortimento completo
"Casa Mandarim"AtM***/*1****^ -ii»:*fc- «n***
r ©de©N CÍO mais luxuoso cinema da capitaHOJbV— Atlrahonte e sernn"ionsi progranims novo!!
IfONTE CARLO(Priueipado d*' Mônaco)—(^a-la-bre estação de
invernoFilm do natural do afamado fabricante Pathé FraSres,
maravilha em cores naturass Path«écolor.Pathécolor a brincar na famosa Ccatc d'Azar ficou en-
rtntado cair.i a capital dp priueipado de Mcnaco e guarde uafani seu lava inI.i. de notas alguns sspectos que hoje repri-duzimos para recreio de todos,
Quadros principae:,: Uma multidão elegante afflue a<>sterraços do granais casino, perunte o maravilhoso especta-culo da Cote d'A?ur, jardins, etc.
A RODA ])A FORTUNADrama de grande espectaculo dividido ean 4 longas e
muito emocionantes partes, conratenado em ,'«87 quaal.-os.E' a terrível fascinação paio jogo,» ,ue abate dijíiiid;.-
des, nullifica esri jpulos, determina deshonras, que fornec;-BOi5 assumpto para oste ianpoi-tantissimo drama. O ricaço,tenta no aasr rafszer a fortuna jaerdida. mas acaba entr;-
ando o seu ultimo ceitil.T^N-V.U)!'!— Caamamua a attenção do respeitável
, para a arrandioía concepção deB>a maravilha cinema,tographica, veraliideira obra-príma dã plcrinsa fabrica 'Pai-
quali-Pilm ", de Turim. O de-empenho impsccsvel des e
grandioso drama, é confiado em parte ao distineto e mui x>conhecido artista ALBERTO CAPOZZI.no - IO t'lIIV ^©
LEILÕESGrandioso e importantíssimo leilfe dc ricos
e finíssimos moveisKABBAIM), 18 de Outubro, ãs 3 horas da ta de, á
rua Lobo d'Almada n.° 111agente KOBIM, competente nente autorisado, venderá io dia
hora e logar acima indicados, 03 st jruintes moveis:SALA nE VISITAS
2 ricos guarda-roupas com espslho de crystal, 1 toU-Mtc-co nmodacom frisos douraTfdos e espelhos de crystal, 1 cama de ferro paira cs-sai, 2 ciado-» inmío» com pedra. 1 srami|.phone novo cem uou gran-de quantidade de pe«;as, ti üsdejraí austriaa-as, 3 repoctoiroi, l incv.ade vime para centro. "» apiaalros a o'o. 1 rico tapete ave'1-.idado, 2 ditoSpequenos, 1 cabide de parede, 1 mstinha de centro, 1 a «parelho paralavatorlo, 1 despertador, escarradeiras, etc.
ALCOVAguarda-casacas com espelho de crystal, 1 toiVle cnnmoda
com espelho de crystal, 1 creado mudo e pertenças, 1 ca. a d; ferropara caetl- 4 quadros, 1 cx»nsolo com pedra, 2 cadeiras ds b aço, 1porta-toalhos, 1 étagóto, 1 appai Uao para toilette, 1 tapet-a a\el-iodado, 2 molduras, 2 tapetas psquenos, oscarradeiras, etc.
SALA DE JANTAR1 guarda Ipuças, 1 apparador co mpedra, 2 guanla-pr itos, 1
appaiad"* com espelho, 1 geladeira grande. 1 mesa de janta-, para20 talheres, 6 cvMeiras austríacas. 1 consolo aom pcira, 1 csp»lho decrystal, 1 retagio de parede, 3 íepostçiros, 1 guarda peti acos, 1cadeira de balanço, 3 mesas ds centro com os competentes viss-s» 1apparelho para jantar, com frisos dourados. 6 pratos para ch apps, 2dúzias de copos para água. 1 centro de mesa, 2 ganafas ptra vi-nhos, 1 porta g»3lo, 1 dito para salada, taças, cálice-, chicarss par*chá e café. 1 completo de talheres e colheres. 6 pires para sa rvetes.diversas bsndejsa. 1 oleado próprio para forrar a<uarto3, 1 filtroinglez, etc.
QUARTO1 guarda casacas com espelho de crystal, 1 tpilette ca mmoda
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com. espelho de crystal, 1 cama para solteiro, 1 creado mudo, 1 mtsade cedro, 1 mosqqiteiro. 1 apparelho para lavatoro. 2 reposteiros.3 tapet«--3 avelludados. cabides. 1 sophá austríaco, etc.
COSINHA1 magnífico fogão de ferro, 2 mesas, 1 armário e 1 lote de pa-
nellas.CORREDOR
1 cabide de pé, 1 passadeira, 2 reposteiros, 1 lote de bonitasplantas, etc.
?SABBADO, 18 de Outubro, ás 3 horas da «tarde, árua Lobo d'Almada u." 111
Onde estiver o siga! do agenteRobim.
N. B.—O agente Robim oflerece rá aos snrs. com-prattEW«^l uma tuça de ehampagne durante o leilão.
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Jm%9m9*****9*4w+**99mV***^^ tm*t%m **wMfl***ma*a%
Á cura da impotência
Dc RiCCS MOVEISSEXTA-FE1KA, 17 de Outubro, tis 3 1|2 horas da
tarde, á Bua Demetrio Ribeiro, 3G (ao lado do Café dosTerrível»)
agente SILVESTRE SILVA, com escriptorio á Avenida Ed.Ribeiro n. 3 (altos da ex-casa KE \.ü). devidamente autorisado, ven-dera em leilão os moveis abaixo descriptos:
SALA DA FRENTEUm rico guarda Cafsasas dta «:anella ciré com espelho bisauté,
um toilatte com pedra mármore e espelho bisauté. uma mesa de ca-beceirs, uma rica cama de ferro, ingleza, com tela de arame, tresparei de cortinas, um cahde com pé. tres porta-flores, um étagérephanta»íia com espelho, <3*e.
ALCOVAcama de caneíla para casal, u«u guarda casacas com espelho
bisauté. um toilette commoda com espelho, um lavatorio americano,«lois cabides para parede e um tapete.
SALA DE JANTARUma mesa para jantar, um apparador, um filtro e mesa, seis
a'iclrüs.at!stria«cs3, uma gsladfelrs americana, um sofá e duas ca-doiras, •:.r.in estante gyrsíorhij (fiadros, louças, chrystaes, copos, ca-':• 23. taçaâ pura cbarapagne, etc.
Alem dos mov ei j ;»cima deseriptos, serão vendidns diversasmiudezsa e bem assim .,.i lute «!e objectos para cosinha.
Vendas ao correr do martello.SEXTA-FEIRA, 17 ale Outubro, ás 3 1)2 horas da
tarde, á líua Demetrio Kibeiro, 36 (ao lado do Café dosTerriveia)
Onde estiver o signal do agen*^Silvestre Silva,
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1*1 . r-üjaa«. i^xiui.tmmimri-í^mnMrnnntnnmntmní.^^^tx^^n^^n^^a^^-^^f-^'tim -ií.nm^Kia.:^^-raÊÊm.mmii i *\ i. mm\tnmmmm,m i ^^^'~j-^^fgltfl^S^^r!wn^^n9t'yl
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tSnrmmnmfimmmmmmnn___ là*ná ^fréefmaam-y
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«0TTA8 4.EMTAESDo Dr. aSILFEK
I Produeto da flora amazônica, tende por base oprincipio activo da IfüIRAPUAMA,(Ptychopetaluni ola '«ides, th» Benta.)
A imj.otencia ou fraqueza genital, tendo yua origem emcertas affecções orgânicas ben, conhecidas, taes como o lym-' phatismo, a anemia palustre, a diabetes e outras doençasde desassimilação, os excessos ale fadiga, a ergasthenis, (sur-
t ménuye) a neurasthenia, as convalescenças do evolução lents, etc,—é efficazmente combatida com o uso das afarnadasGOTAS GEN1TAES DO DR. SILFER. cujos poderosos ef-feitos não foram até hoje igualados por qualquer outro espe-fico, mesmo nos casos mais renitentes.
A' venda nas principaes pharmacias e drogarias de Manáos e Pará.
DEPOSITO GERAL«• Pharmacia Çpmmercialde A. CARVALHAES-Jua ^uintii;o B(]B*_suva
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1ÍBW QWE Rumn O IMPALUDISMO DESDE 15<Sj
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. 5aõ postas a \7enda K'"ünicamentá cm Caixas de jvlctaC
1" fDeveis Cons/derart/ciísajÁas que sao úendiüqf e/r% {
1WÉ caixqj de papelão*3HQ-
çposito cm bM^TÍAOÍfilfPB^I
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^-BBB_BBS-Sk ¦ * D. P. T. Barba
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É-vy-iM)1^Cirurgiãodentista
^í*j» 4t\ *\_—-* >•
V! rTh ONOGUEJRA-IODOPH OS PH ATADO
SUCCEDANCO DO OLEÕ DEfígado Df bacalhau'.'".'¦¦ma1.
uva|V«WJ/V^ ^aic^t^HQ f^^^--»^--^ „, in .j ¦*¦**—¦> TàmXniiM^S^V^^ammnnmj¦¦
jKbbbbbbb--^?*1bb*bTssbbTbbbb-«sbbbbbT1b-bb^ y**TP»* *¦*'- --*fll4<KW**' "**¦ **^ ^ *^-tlÊÊÊ&tr **W
BW'11 - HHIMW.I , ¦— n«i T—SBBPT »»**~ " »c«^f-»J«SBS» •»¦•»%-¦«*»•-»' "» •-•»£.,..
P1;jí»WiISii nlir**** »»9i\nmm mnftjp^f^HYfnnm mnlSfa^m mm**l\+t .'nftj\nmtjm^
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FORMULA do Dr. BRITTO PEREIRAPREPARADO DA PHARMACIA^-^sa-h -», ^c &&'' *r*^ r •** ^
PRESCRITONO LyUaJPHATISMO
fSCROFULOSE RACHITISMO. ANEWK. |CHLOROANEMIA, «CURASTMENiA CTC
Ma%«gM*j;:4H^a«V.^J,.,vW.. Vl^. ;V-'V.' ' ¦!--¦ ¦****C*~~!~!! .vóVWfc^
MODO1 CAliCE PEQUENO AO ALM o «JO» Outro~-i»4iSlms
12_*2i^
IAO JANTAR !j
D _. O E F> O S l T OPharmacia studartA\ A M A O S
Orada».,* pela Fss«i4t4e ásl ¦*' ^^ Medicina és Lia*, pela Usálec
Cliirsrfieal Colle^ Bf PaUaéal
, Biploroado pela Dental Grdnate Spltool aí tse ünívtrsitj of.•eoujsyivr.ni» (Dr. Peoso't Scliool) Tht IPeat tirsduato Scool «fOautísirj oi Philadsly U-. Curso» sjpeoisas com os prol»joretarltwsn, Jaco. Sausser, e do Hospital de <'imrgia da riailadelpkis
EIPECiALir.TA em pontes removível* • fixas, obtnraçáes 3porctÚana • ouro, chapas a ouro, sluu-i. «o e i/ulc»nite Cores* apcrcsllena e ouro Tratamento da Piorrea Ãlvolr.r.
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Canaslterto rasataás csrs tecles «sa spa»» elhos elsetrlees atafemeáaarac*
CONSULTÓRIO Dt!NTaRIO(DO
A ponte dos suspiros*3>— <e;—
Os amantes de Venezapor
(Continuação*
E elle? indagam Joanna em voz baixa, nos-tra«do-Hie Rolando.
—Bllel murmurou o colosso com os ollio* ra-/os de aj/iia.
—Quem éf-Cala tf! Cala-te!... Vem ilnr-nn- ah uma
9** ' \ASttMpVi .
O apajtrtamento se compunha de duas p*üt.Áquella em que se aliava fiolaudo, servia de
ATsTVJDA JOAQTTüf Hü"ü(K>, 1"l TibrJjw •
¦L1^, . '¦ ¦' b; ¦—¦»-—
quarto de ilorniir; a outra era menor o serviiale cosinba e sala ale jantar.
Joanna levou Scalabriuo para tó, e unpru«isou uma peqaswa refeição, que o bandido devoroucom avidez, resmungando de vez em quando:
—Oomo é bom comer pão fresco!Quando o seu appetite foi satisfeito, elle co
ínet.ou a olh«r doaima com evita curiosidade, enotou, pela sua primeira vez, a faceirice da rapa-riga.
lifcpois, suipirando eom prazer, disse:—Sangue de Cbriato! A vida é uma coisa ale-
liciosa!... Ainda me parece incrível qne seja auquem está aqui ao lac|o desta pobre Joanna!...Oh! os chumbos... Noa dias eálidos de verão, sof-fria inelemencias e não havia água cagiaz de saciaraminha sede!
V. nos poço»!... Ah!... os chumbtut não s|onada, em ea»nq),',i ii-.ão aos pua.os!... E quaualopenso que Elle esteve sempre lá...
Canoas e bateiõesDos afamados estaleiros de Marques Finto
& Irmãodc SANTARÉM
Temos em permanente deposito estas enibareações, qusvendemos pelo mesmo preço dos nossos repr«3sentados.
Tomamos encommandas de batelões de qualquer djmen-são, que serão executadas em poucos dias, podendo pars
íisso os srs. pretendentes dirigirem-se aHERDEIRO MACHADO & Ca.—Manáos
Lente cathedratico da Universidade Livre dee formado pela Academia de Medicina alo Itio do Janeiro.
Com longa pratica adquirida nos gabinetes de aíauiaddentistas e professores americanos, os seus trabalhos, ss-sãs conhecidos na capital da Republica e em diversos Es-tados da União, são feitos com a maior perfeição e garantiade durabilidade.
Executa as extracções de dentes e extirpação de ner-vos, atenuando as dores causadas por essa operação com oemprego de vários anestesicos.
Em collocação de peças artifieiaes compromette-sc aexecutal.as com a maior perfeição, como sejam: crown andBridge usork (trabalhos de coroas e pontes), chapas de ou-ro, restaurações a ouro, porcellana, etc, pois é esta a parteque constitue a sua especialidad*.
Encarrega-se também de confeccionar obturadores dovéo palatino, em casos de perfuração do mesmo.
Faz-se extracção gratuita de dentes a 30 pessoas po-I 1 res, que forem recommendadas por este jornal.
Consulta das 7 da manhã ás 5 horas da tarde-Aos domingos, das 8 ao meio dia.
RUA MUNICIPAL N. 105Onde funeciona a Photographia Mendonça—sala da frente
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HEMORRHOIDES CURAM-SE EM 6 a 14 DI4S.
O UNGUENTO PAZO cura H<"iwrr!aoi«l.»s emqualquer caso: do «x> mi chão, internas, sangrentasou salientes, não ianporta ha cp*a»»U> existam.Paris Mcaüeine Co., St. Louis, Mo., F. U. A. *.),..-,>o-
to ia«T Rio de Jauiáro. Jiiidcr<JVO: Caixa Postalnto i." KioNo. um.
f\—— aj»<r—«^¦¦"'«¦«r^T'-»-»»»»»-'!' ¦¦ »»j"^ a
«»«l»il»»»»»«»^l»«'M«««»»»»»»»»»»»»»»'»»"»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»-»»»»'»»»»^^
«V»»«%««fi
—Quem ó Ettêf—Cala ta», Joanna! Elle dir-te-ba quem é, se
quizer. h]\\ não posso: sou seu escravo... Mas,como oreaeeste! Como ficaste bonita! Deixa-mobeijar-te ainda!
Joanna atirou-se nos braços do collosso e ellea olhava commovido.
¦
—Sim, estás bonita! E até, póde-se dizer,mais faceira.
Joanna empallialeeeu.—Oh! continuou Sealabrino, uma fita ver-
melha nos eabellos? Um collar azul no pes«eoeoíJoanna baixou a cabeça. Sealabrino consi-
derou-a attentamente. E' preeiso alizer <pie nun-ca houve amor entre o colosso e a rapariga. Ellea achou pequenina, abandonada mima rua; edu-cou-a como poude e tinha por ella uma siuceraaffeição de irmão.
«—Tens um apaixonado! }>erguntou brusca-mente, Sealabrino..
>
Ella respondeu mim suspiro:—Não...—Eutão? Anda, dize...Ella erapallideeeu \^\.\ riais e comera %
chorar.—Ohl eu emupreheudo!. . . Pobre pequena L.
Pobre Joanna!. ..SSoffreste muita miséria na minha ausência
para chegare» a este triste fim?—Tu n.ão me despreaasí perguntou a rapa-
riga, soluçando.—Degpresar-te \... E quem sou eu parater o
direito de desprezar alguémí .. E ainda qne ti-vesse esse direito...
Mas, não cho«rM» p/ÊÊte pequena, não tenhasreceio de mim...
Joanna enxugou os olhos,—E's mu bom irmão!...—Item, wiittola-tc! AttvfH-jtvtm aqui e mi*
rás mais ne«eaiàdi^^|B»*^xercer essa pmfif«io.;
-» .:¦
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8 ' ^•^^m^tssamm JORNAL DO COMMERCIO Ttassmm* Manáos, Sexta-feira, 17 de Outubro de 1913
NAVEGAÇÃO
^^-3**-^B^^^n^^^^
LINHA BOOTHCompanhia fundada eia 1866
'SAHÍDAS DE MANÁOS
Para AMERICA DO NORTE—Escalas por Belém, Barba, ios e New-York, nos dias 7, 17 e 27 de cada mez.
Do RIO DA PRATA para os portos do norte do Brasil, no dia 25de cada mez.
UNHA DE IQülTOS—Sahidas mensaes de Liverpool e New-Yorkpara Iquitos.
Para esclarecimento.-,, passagens, etc., trata-se nos escripto-rios de
Eua Monteiro de Souza n.° 3.BOOTH & Co.
_»r~fct* BOOTH LI NE
'aquetes da Mala Real Ingleza
•1& Wllaiiiliiiiü Amerika Lini<
—&—
ftunborg Sndamerikanische Dam-lifschiflfarts Mlsduft
kccordo dc serviços de Navegação entre oNorte do Brasil e Europa
Sahidas para Madeira, Portugal, Hespanha,França, Allemanha e Inglaterra
H1LDEÍ5RAND -Sahe a 1!» de Outubro.RIO NEGRO—Sahe a 26 de Outubro.
LANFRANC Sahe a 31 de Outubro.
Jf^A Lloyd BrazilairoSede no RIO DE JANEIRO
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camarotes para um e dois passageiros. Optimoscamarotes para segunda classe.
Boas accommodações para terceira classe. Apparelhos detelegraphia sem fio
MOVIMENTO DOS VAPORES DA LINHA DO NORTEMARANHÃO—Sahiu do Pará a 14, ás 9 horas da manhã. Con-
duz 2.500 volumes de carga, sendo 500 em baldeação para a lancha"Mercedes". Esperado a 18, regressará a 19. ás 9 horas da manhã.
BAHIA—Sahiu do Rio a 7.Esperado a 25, regressará a 27 ás4 horas da tarde.
BRAZIL—Sahiu do Rio a 15. Esperado a 2 de Novembro, re-gressará a 4, ás 9 horas da manhã.
Esta agencia foi autorisada a emittir bilhetes de passagemmesmo antes da chegada do paquete.
NOTA—O Lloyd Brasileiro communica ao commercio em geral,que pagará, sem demora alguma, as faltas verificadas nas descar-gas, desde que estejam competentemente documentadas e sejamapresentadas no praso legal.
Para passagens- fretes e mais informações, a tratar na Agen-cia. á Praça do Commercio n." 6 (Sobrado).
KIO GRANDE—Sahe a 7 de 7 Novembro.AMBROSE—Sahe a 11 de Novembro.
ANTONY—Sahe a 23 de Novembro.
Bua Monteiro de Souza n.° 3.
BOOTH 6 Co.Agentes.
Navegação de B. Levy & Ca.
Linlia quinzena] para o RIO MADEIRA até SantoAntônio.
Sahidas fixas em 15 e 30 de cada mez com os expiei didosvapores RIO MACHADO e RIO JAMARY
- 'f^L...... RIO JAMARY—CommandanteFrancico Tribuzy—Este magnifit
.vapor, dotado das melhores accoi'até hoje conhecidas na navegaç;do Amazonas, sahirá no dia 30 ás 5 horas da tarde paraaté Santo Antônio, tocando em todos os portos de escalad iaridfa» recebendo cun c passageiros-.
Garante-se muito asseio e optimo passadio para os iambas as classes.Expediente e mais informes nos escriptorios dos pr
B. Levy 8Rua Marechal Deodoro.N. B.—Pedimos aos snrs- passageiros de se munirem
lhete de passagem expedido pela agencia, sob pena de paevinte e cinco por cento sobre o valor da passagem.
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— Pilotoo e veloznmodaçõeso fluvialo Madeirae interme-
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Toda falta verificada nas descargas, será immediatan ente paga.Oa vapores da linha rápida tocarão apenas em P írnambuco.
(isasá e Pará.Vlsbella especial, com fretes extraordinariamente reduzidos.
LINHA PARA MANÁOSARACATY—Em viagem de linha e em rumo ao noss) porto sa-
hiu de Pernambuco a 15 do corrente mez.MOSSORÓ'—Também em viagem de linha sahiu do Rio de Ja-
neiro a 11 do corrente mez, até o nosso porto.MUCURY—Com destino a este porto e em viagem rápida sahirádo Rio de Janeiro a 18 do corrente.
Expediente e mais informes na agencia, á rua do: Remédiosn.» 13.
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THE AMAZON RIVERSTEAMNAVE6ATI0NCOMPANY (1911) LIMITED
a VTJJOi MABXTXMOaVopor THEREZINA—Seguirá para os Autazes a
em viagem de linha, tocando em todos os portos de esi20 do corrente, ás 5 horas da tarde.
Este vapor fará sempre escala por Itacoatiara, tantcomo na descida.
Recebe carga e passageiros.LINHA DO MADEIRA—Vapor S. LUIZ—Seguirá
deira até Santo Antônio, em viagem de linha, tocando •portos de escala, no dia 21 do corrente, ás 5 horas da ta
Recebe carga e passageiros.PRIMEIRA LINHA—Vapor JUSTO CHERMONT
rá para Belém, tocando em todos os portos de escala (de Mos e Breves), no dia 22 do corrente, ás 5 horas da tRecebe carga e passageiros.UNHA DO PURUS—ACRE—Vapor BELÉM—Sa
Paras até Cachoeira, em viagem de linha, tocando em titoa de escala, no dia 2.1 do corrente, ás 5 horas da tarde.
Este vapor recebe carga e passageiros com baldeaç;tanahâ, para todos os portos acima da Cachoeira, até .água. ^ JDespeza.* de baldeaçto pie da Companhia.
LINHA DO JAVARY—Vapor FLORIANÓPOLISpara o Javary até Remate de Males, tocando em todos «Solimões, no dia 31 do corrente, ás 5 horas da tarde.
Recebe carga e passageiros.LINHA DO MADEIRA—Vapor FORTALEZA—S*
o Madeira, em viagem de linha, até Santo Antônio, toesdos os portos de escala, no dia 4 de Novembro, ástarde.
Recebe carga •
jé Castello,ala, no dia
i na subida
para o Ma-m todos os'de.
—Regressa-ifora Portoirde.
lirá para odos os por-
o em Hyu-nde houver
— Seguirás portos do
guirá parando em to-> horas da
Para regularidade de serviço pede-se aos snrs. carregadores desta Companhia, que, de hoje em deante es-pecifiquem não só nas guias como nos conh deimentosJa carga, o pezo de cada volume.
Viagens mensaes a 5 e 20 de cada mez,
para Maués, Canumã eFaro e portos intermediários
Vapor JOSÉ' MARTINS — Seguirá via-gem nos dias acima designados, este magni-fico vapor, illuminado a luz electrica, dis-pondo de boas accommodações para passa-geiros de primeira e terceira classe, e bom
?anio.Recebe carga para todos os portos.Agencia: Rua Marechal Hermes n.° 13.
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uiranuTlFUNDADO NO DIA 30 DE SETEMBRO DE 1912 l
Capital . 7~ "7"
60:000$000l»istriri>'i.' de prêmio* até 31 de Maio do corrente an-
no—124:2351000.Funccionando com autorisação do Governo Federal, de
aceordo com o Decreto n. 8598, de 8 de Março de 1911.
Republica dos E. tados Unidos do Brazil.—DelegaciaFiscal do Thesouro Nacional, no Estado do Amazonas.—Carta patente n.° 1.
Faço saber que havendo J. A. Silva, negociante emgrande escala, com sede á rua dos Andradas n" 52, nestaCapital, satisfeito todas as formalidades das leis vigentes,pela presente Carta Patente n." 1, é declarado habilitado aestabelecer em sua ea:-a commercial, a venda mediante sor-teios (clubs) de artigos de seu commercio, de aceordo como Decreto n." 8598, de 8 de Março de 1912.—O DelegadoFiscal, Luiz Sabino de Mello.
BOLETIM DO CLUB CHILEÇ Viagens á Europa a prestações de 5$000| A—Finos chapéos do Chile a prestações de 5$000
B—Chapéos de sol de seda ou bengalas com eastão de pra-ta, a prestações de 3$000
C—Conhecidos relógios OMEGA. idem, idem 5$000D—Ternos de casemira superior, idem, idem 5$000E—Ternos de casemira superior, idem. idem 3$000F—Ternos de linho H J, idem. idem 3|0üUG—Ternos de linho II J, idem, idem 5*000H—Grupo de camisas, ceroulas, meias, etc. idem 5$000
Cf I—Grupo de calçados, chapéos, lenços, gravatas, etc. 5$000* J—Grupo de camisas, ceroulas, meias, etc. idem 3$000f K—Grupo de calcados, chapéos, lenços, gravatas, etc 3?000
L—Ricos chapéos para senhoras, idem 5$000t \ M—Chapéos para senhora, idem 3$000
N—Um par de sapatos americanos, idem 3$000O—Filtros inglezes Cheavins lettra D. idem 3$000P—Elegantes e fortes fogões Belgas, de 4 fornos, id. 5$000
I | Q—Serviços de porcellana para jantar e café, 131peças, idem 5$000
' R—Ricos faqueiros de eleetro-plate. 100 peças, idem 5$000S—Camas de ferro de luxo, alta novidade, idem 5$000T—Tapetes avelludados para sala, ide-n 5$000
3l*lAi ri rr*W*u rt r^lfu-i . iirYfir^flfu ri i i*l/W» m-*<l/V«* «'*rlfW»fj'
Herdeiro Machado & 0.R. MARCILIO DIAS, 4—End. tel^-HERDEIRO
Ca?a fundada em 1902OS MATORES E MAIS ANTIGOS ARMAZÉNS DE
CACHAÇA DO NORTE DO BRASILCollossal deposito de Cachaça branca em garrafões, di.
ta de Pernambuco em barris.Na secção de er"-.rrafomento temos excedente varieda-
de nos nossos artigv._j, como passamos a demonstrar:Cognacs, vermouíhs, genebras, aniz fino, paraty,
laranginha, vinagres, etc, etc.,que recommendamos como sendo de primeira qualidade,pois que assim o attestam a preferencia e o grande consumoque teem na Amazônia, onde são já conhecidissimas.
E', pois, conveniente, e para isso prevenimos aos nos-sos amigos e freguezes que antes de fazerem as suas com-pras devem examinar as qualidades e preços por que ven-demos.
Fazemos concessões especiaes em preços para granencommendas.E' na rua MARCILIO DIAS, 5—Manáos.
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I MANÁOS | l.l.^r-J; ?X
MILHARES DE MULHERESE DE HOMENS
APROVEITARÃOLENfft) AS SEGUINTES LINHAS
Clermont, 15 de Fevereiro de 1897.« Havia já muitos mezes que sof-
fria de dores de cabeça, escreveMadame Darbin, professor de pianoem Clermont, e não podia fazer maisnada. Tinlia palpitações e mau gostona bocea. De manhü, ao sahir dacama, tinha dores de rins.
« Depois, não tive mais appetitee custava-me a respirar Quando meforçava para comer, a comida mepesava no estômago como se fosseuma massa de chumbo. Alem d'isto,andava com os nervos tão excitadosque não podia mais dormir de noite.
Finalmenteem poucotempo fi-queitãofra-ca que nãopodia maisme ter depé. Experi-mentei di-versas pllu-Ias, dlver-sos xaropese outros re-médios.Nenhummelhorou o
meu estado. Apoderou-se de mimuma grande tristeza e, desesperada,só esperava morrer.
a Foi então que um medico, aquem serei reconhecido emquantoviver, mandou-me tomar, de manhã* á noite, um cálice, dos de licor,de vinho de OuinJu™ Labarraque,me assegurando que era o rei dostônicos e que em pouco tt mpo merestituiria a saude e as forças.Maudei comprar uma garrafa napharmacia, e comecei a tomar d'estevinho sem muita esperança e comouça confiança; pois já tinha ex-
perimentado tantos remédios 1« A partir do quarto dia, os ef-
feitos já eram admiráveis. O esto^mago começou a poder digerir e jáachava sabor nos alimentos. Empouco tempo voltou-me o sommo ecom elle as forças. Minhas dores derins e as dores de cabeça desap-pareceram.« Ao cabo de vinte dia% estavaiOinple.tainente curada. Qie felici-dade de recobrar a saude! Como éalegre de viver! Desde então, jálá se vão dous annos, nunca maissenti o menor acommettiinento daterrível moléstia que escapou deme matar, e passo agora perfeita-mente bem. »
O uso do Quinium -Labarraque,na dose ifum cálice, dos de licor,'iepois de cada refeição, basta, naverdade, para restabelecer em pou-co tempo, as forças dos doentespor mais esgotadas que e.-tejam, epara curar seguramente e sem omenor abalo as moléstias de lan-guidez e d'a:iemia per mais antigase mais rebeldes que sejam, cora» ade Madame Uarbin. O Quinium La-barraque é tombem soberano paraimpedir para sempre a volta damoléstia.
A'vista das numerosas curas emcasos desesperados obtidas com oemprego do Quinium Labarraque,a Academia de Medicina de Parisnão hesitou em approvar a formulad'este preparado, rarissima di*tinc-ção que reeominenda es«e produetoa confiança dos doentes oe todosos países. Nenhum nutri vinhotônico m«r. ceu esta honrosa ap-provação.
Es ponjue as pessoas fracas, de-bil.tadas pela* m-des ias, p< lo tra-balho oi os excessos; os adultosfadprados pelo crescimento muitorápido: as moças que custtram ase forimr c a se desenvolver, assenhoras paridas; <>s velhos enfra-queridos pela idade e os anêmicosuevem t"dos tomar do Quiniuml.abari aqtie. F,' especialmente re-coniinendado aos couvalescentes.
O Ou nium Labarraque \onde-seeu. garrafas r. meias garrafas e acha-se em ImJas as pharmacias
lleposiio : Casa Fiere, rua Jacob,n° 19, em Pariz.
/'. S. — O gosto do vinho deQuinium Labarraque e bem amargo,mus eostoim lembmr qu? a própriaquint e amuryti, eis porque o amar-qor do rínho de Quinium Labarraqueé a melhor garantia de sua riquezade quina, e por conseqüência, desna,eihcacia- 2
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TTOJE—Sexta-teira.16 de Outubro de 1913—HOJE.mj.ui-J-nu~i."i rj-iruri_.ri—i. —i_njn.I_i urin.n. 11 ~in~i_i~i ~i MMM tMM$— " ossems^mseismmsii**»!smm0M*m*t*>n*~<sÉ*ir*esmr^<*sem'mrmm*tÊ moimmtmsam^ssmsm+st* 1+4 1— ¦¦¦>«
Pela orchestra, na 1.* sessão:A BELLA GALATEA—Symphonia de i- •. von Suppé— Orch. de C. Leoni
PKOGRAMMA
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É JORNAL 222 (Estreia)
0 BEIJO RUBRO Oü 0 BEIJO DE DESPEDIDAGrandioso romance de amor e
PRIMEIRA PARTE7 OUTUP.RO 1912
A Bulgária tinha declarado fruerra á TurquiaA cidade era atravessada a cada instante por tompactos rebanhos de homens e animaes, que ie encarninhavam para a morte.
Entretanto em Tchorlou. a cidade oceidenta'Nissim Yossiff fora convocado para partir para :guerra; tendo-se despedido de Meriem, sua esposuque ficou lavada em lagrimas.
Em Belitza—e quasi á mesma hora--o bulgaro Boris despedia-se saudosamante de Marfa, vvnoiva.
Dez dias depois destes acontecimentos, jáexercito búlgaro, que avançava com extraoidinari;rapidez, tinha investido Tchorlou. Surpreendidapela rapidez e intensidade do ataque, os turcos fcram obrigados a bater em retirada; e por sua vea população espavorida também abandonru a eidade.
Numa noite de intenóo bombardeameiito, Meriem e sua mãe fugiram de casa; indo refugiar-e'numa pequena propriedade que possuíam nos arrabaldes.
Do lado dos búlgaros o regosijo era extremoAs tropas acampadas no território conquistado estavam anciosas por novos combates, convencidade que a victoria lhes pertenceria inevitavelmente
Numa tarde de combate, quasi ao anoitecerBoris foi chamado ao eommando em chefe, sendencarregado de uma arriscada missão.
Bori- perfilou-se. fez uma continência c sahitda barraca. •
A' mesma hora em que succcdiafti e~t:s açor-tecimentos tnmbem no aiampamsnto turco se davum caso idêntico:
Nissim Yossiff linha sido nomeado para ex»cutar uma missão não m^nos arriscada de reconhecimento.
Nissim também sahiu para o desempenho disua tarefa.
SEGUNDA PARTEEmquanto Nissim vol'a- a da soa pariTOsa ex
piora .ão, Boris punha em i ratica o seu plano, logrando descobrir o comboio, de cuja destruição fôra encarregado.
Tend ocon~e£iiido s-bir para o tejrdilho deum vagon, foi arrastando-; ? ao longo €o eomboüe colJocou.um petardo no ¦¦¦ agon das muni-ões.
Ateando fogo ao rastilho, a explosão destruiui,ua-i completametne o comboio.
Boris conseguiu saltai a tempo, apesar de con-tuso, mas apenas havta percorrido unia pequenrdistai.cia, foi avistado por um cavalleiro turco.
Era Nissim Yossiff. Então começou uma perseguição furiosa, entrecortada de tiros de revolverA brevü trecho ambos os homens estavam feridoassim como as respectiva- montadas.
O cavallo do turco foi o primeiro a cahir poí era. arrastando coasaágo o _tu cavalleiro. NisrinVossiff vendo affastar-se o seu inimigo, correu
NOTA—Um jornal do Rio disse o seguintesobre o BEIJO RUBRO:
A casa Gaumont aproveitou a reportagemdos seus correspo ídentis de guerra para edita.- n«nfilm magnifico.
A intercalação e suecessão das scenas são tãobem feitas que difficilmente o espectador por mais
guerra, editado por Gaumontatraz delle; não tardou, porem a perdei-o de\ ista.
Boris, exhausto de forcai e vendo qae o seucavallo já estava esfalfado, não tardou a apear-se.Depois começou caminhando a custo—arrastan-do-se quasi—em direcção a uma casa, que se avis-tava a pequena distancia.
Chegado lá, bateu á porta, implorando asylo.Instantes depois appareeeu uma mulher turca, quese compadeceu do «atado daquellc inimigo da suaraça. Era ella Meriem, a esposa de Nissim Yos-siff.
JLembrando-se de que seu mando talvez umdia viesse a encontrar-se em tal situação e que lheseria agradável o encontrar uma alma compassi-va, resolveu acolher em sua casa o ferido chris-tão.
Boris estava agonisante. No seu delirio affi-
gurou-se-lhe que era a sua noiva Marfa, quem o
eetava tratando. .Totalmente desvairado pela allucinaçao tentou
abraçar o vulto querido. Dominada pela compaixão,Meriem não quiz destruir a derradeira illusao do
moribundo e consentiu em dar-lhe um beijo de des-
PC Carvou-se, pois, sobre o ferido- que se abraçou
Mas no mesmo instante ouviu-se um brado de
desespeio e Meriem ficou espavorida ao reconhecer
a voz de seu marido.Effectivamentc era elle.Tendo seguido a pista do seu inimigo, acabava
de entrar naquella casa, onde ignorava a presençade sua esposa; e qui/.era o Destino que tivesse sido
justamente no momento em que ella havia cedido
ao seu impulso de caridade.Baldadamente Meriem tentou explicar-lhe o
que se havia passado; Nissim, convencido da tra-
Sição de sua esposa, repelliu.a arrebatadamente e
fugiu de casa, desvairado.Entretanto Boris tinha cxhalado o ultimo sus-
P1FO Meriem correu atra* de seu marido e chegou
ainda a tempo de ver qua elte se t.nha rendido a
uma patrulha búlgara, á qmm narrou » misaao de
que fora incuru5)»^''1-
serviçoflssinTcomo òs"seu. 'j rc! ''
a mTíeYda guerra é formal, em casos de^tali natu-
reza; os espiôas apanhados em flagrante delicto
devem ser fuzilados.Instantes depois Nissim eahia por terra varado
pelas balas de seus executores.Meriem ajoelhou-se junto do cadáver ecur-
vando-se sobre elle. deu-lhe um derradeiro beijo de
despedida. .
A* mesma hora os companheiros de Nissim,
vencidos e prisioneiros, caminhavam desalentados
para o ponto do captiveiro.~^az
poderá distinguir a ficção da realidade, de-
terminando quando acaba uma para começr ou-
' E* singularmente bella a destruição do trem de
munições turco levada a effeito por um dos com-
parJs do ronr,:.ce amor— Os «cenário, d *
interiores turcos são bem apanhados e fieis.
PINSONIO E VIRGÍNIAHilariante scena da ITALA-FILM
MANHLAURINHA—Finíssima e alta comedia em 3 actos de "Le Film d'Art
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