SDH: Synchronous DigitalHierarchy
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EPUSP/PTC/LCSProf. José Roberto Amazonas -
SDH 2
Referências
! Transmission Networking: SONET and theSynchrnous Digital Hierarchy" Mike Sexton, Andy Reid
" Ed. Artech House
! SONET – A Guide to Synchronous OpticalNetworks" Walter J. Goralski
" McGraw-Hill Series on Computer Communications
! www.iec.org
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SDH 3
Transmissão Assíncrona eSíncrona
! O transmissor possui um relógio queregula o timing dos bits transmitidos. Ex.:dados são transmitidos a 1 Mbps, i. é, 1bit transmitido a cada 1 µs.
! O receptor fará uma amostragem a cada1 µs, baseado em seu próprio relógio.
! Ocorrerá um problema se os relógios detransmissão e recepção não estiveremprecisamente alinhados.
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SDH 4
Transmissão Assíncrona eSíncrona (2)
! Suponha um desvio de 1%, então aprimeira amostragem estará deslocada de0,01 µs do centro do bit.
! Depois de 50 ou mais amostras, oreceptor incorrerá em erro pois amostraráfora da janela de bit.
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SDH 5
Transmissão Assíncrona
! Sincronismo mantido pela duração deum caracter (5 a 8 bits)
1
0
Idle statestart
bit5 a 8 bits de dados
P bit
ímpar,
par ou
não usado
Stop
1 a 2 inter-
valos de bit
Idle ou
próximo
Start bitProf. José Roberto Amazonas -
SDH 6
Transmissão Síncrona
! Um bloco de bits é transmitido em fluxocontínuo sem códigos de start ou stop.
! O bloco pode ter qualquer comprimentoem bits.
! Os relógios do transmissor e do receptorprecisam ser sincronizados:
" linha de relógio separada
" sinal de relógio embutido (Manchester, etc...)
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SDH 7
Transmissão Síncrona (2)
! Segundo nível de sincronismo: delimitaçãode início e fim de um bloco de dados.
flag de
8 bits
campos de
controlecampo de dados
campos de
controle
flag de
8 bits
FRAME Síncrono
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SDH 8
Limitações das Redes Atuaisde Grande Capacidade - PDH
#Networking caro e inflexível baseado emmultiplex passo-a-passo assíncrono
#Capacidade de manutenção egerenciamento extremamente limitada: nãohá capacidade extra de sinal nos sistemasplesiócronos
#Sistemas com maior taxa de linha sãoproprietários: não há possibilidade deinteroperabilidade
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SDH 9
Multiplex Passo-a-PassoAssíncrono
tributários
nível 1
tributários
nível 1
tributários
nível 2
tributários
nível 2
tributários
nível 3
tributários
nível 3
linha do sistema
X-connect
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SDH 10
SDH: Definição
! Um padrão internacional para redesópticas de telecomunicações de altacapacidade.
! Um sistema de transporte digital síncronovisando prover uma infra-estrutura derede de telecomunicações mais simples,econômica e flexível.
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SDH 11
SDH: Normas Aplicáveis
! G.707, G.708, G.709 - definem taxas detransmissão, formato do sinal, estruturasde multiplexação e mapeamento detributários para Network Node Interface(NNI).
! G.781, G.782, G.783 - governam aoperação dos multiplexers síncronos.
! G.784 - define regras para ogerenciamento da rede SDH
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SDH 12
SDH: Requisitos e Aplicações! Requisitos:
" Networking (Configurabilidade)
" Comutação
" Transmissão
" Controle da Rede
! Aplicações:
" Rede Local
" Inter-Exchange Network
" Long Haul Network
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SDH 13
Mudança Nos Requisitos DasRedes! Antes: Transmissão ponto-a-ponto
SUPORTADA POR abordagem manual parao gerenciamento e manutenção da rede.
! Necessidades do Usuário: Provimento maisrápido de circuitos e serviços
! Depois: Telecommunications NetworkSUPORTADA POR gerenciamento emanutenção integrados da rede controladospor computador.
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SDH 14
Vantagens do SDH#Projetado para um telecom networking
eficiente em custo e flexível: baseadoem multiplexação síncrona direta.
#Provê capacidade interna de sinal parapermitir um gerenciamento emanutenção de redes avançados.
#Provê capacidade de transporte de sinalflexível: pode acomodar tanto os sinaisatuais como os futuros
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SDH 15
Vantagens do SDH (2)
#Permite uma única infraestrutura de redede telecomunicações: pode interconectarequipamentos de rede de diferentesfabricantes
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SDH 16
Multiplexação Síncrona DiretaSDH
ADD-DROP
Multiplexer
SDH
Terminal
Multiplexer
SDH
Terminal
Multiplexer
Sinais
tributáriosSinais
tributários
Sistema X-Connect
Digital SDH
Sinal de
linha
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SDH 17
Gerenciamento e ManutençãoIntegrados de Rede
Terminal
Multiplexer
Gerenciamento
da Rede
Sistema de
X-connect
digital
Gerenciamento
da Rede
Terminal
Multiplexer
Gerenciamento
da Rede
Sinais
Tributários
Sinais
TributáriosSinal de linha SDH Sinal de linha SDH
Embedded Overhead Embedded Overhead
Computador de gerenciamento
Interface de comunicação de dados
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SDH 18
Segmentos De Uma Rede SDH
Multiplex
Terminal
SDH
Multiplex
Terminal
SDH
seções regeneradoras - RS
montagem
de VC
seções multiplex - MS
SDH Digital
Crossconnect
trajeto = path
desmonte
de VC
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SDH 19
Capacidade de Transporte doSDH
! Sinais PDH:" E1 = 2,048 Mbps; DS1 = 1,544 Mbps.
" E3 = 34,368 Mbps;DS2 = 6,312 Mbps.
" E4 = 139,264 Mbps;DS3 = 44,736 Mbps.
! Outros Sinais:" FDDI: Fiber Distributed Data Interface
" DQDB: Distributed Queue Dual Bus
" ATM: Asynchronous Transfer Mode
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SDH 20
Frame de Transporte Síncrono
F
Section
OverheadVirtual Container (VC)
N linhas
M colunas
B
F=byte de frame; B=byte de sinal
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SDH 21
Estrutura de Frame STM-1155,52 Mbps
F
Section
OverheadSTM-1
Virtual Container (VC - 4)
9 linhas
Capacidade do canal = 150,34 Mbps
9 colunas 261 colunas
2430 bytes/frame * 8 bits/byte * 8000 frames/s = 155,52 Mbps
Cada byte representa um canal de 64 kbpsProf. José Roberto Amazonas -
SDH 22
Princípio de Transporte emSDH
Tributário TributárioSistema X Sistema Y
Rede SDH
Nó de montagem
de VCNó de desmonte
de VC
Frame X Frame Y
Overhead X Overhead Y
VC transferido intacto
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SDH 23
Arquitetura Funcional dasRedes de Transporte
Função de Transporte
Entradas Saídas
A informação apresentada em uma entrada é reproduzida, sujeita
à degradação admissível, mais ou menos fielmente nas saídas
conectadas.
O conjunto de conexões entrada-saída pode ser expresso através
de uma matriz de conexões.Prof. José Roberto Amazonas -
SDH 24
Conexão Unidirecional AtravésConexão Unidirecional Através
de Uma Rede SDHde Uma Rede SDH
port G.703 port G.703
N N
Mux Mux
HPX HPX
Regen. Regen.
LPX
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SDH 25
Conexão Unidirecional AtravésConexão Unidirecional Através
de Uma Rede SDH (2)de Uma Rede SDH (2)
port G.703 port G.703
N N
Mux Mux
HPX HPX
Regen. Regen.
LPX
SDH LO Path Layer
SDH HO
Path Layer
Camadas dos meios de transmissão
trail
trailtrail
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SDH 26
Estrutura de Camadas doSDH ou
Mapeamento SDH
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SDH 27
1544
kbps
2048
kbps
6132
kbps
44736
kbps
34368
kbps
139264
kbps
VC-11 VC-12 VC-2 VC-3
VC-3 VC-4
STM-1
MS
STM-4
MS
STM-16
MS
Camadas de circuito
PDH Path Layers
SDH
LOP
SDH
HOP
SDH
TxProf. José Roberto Amazonas -
SDH 28
STM-1
MS
STM-4
MS
STM-16
MS
SDH Transmission Media Layers
STM-1
RS
STM-4
RS
STM-16
RS
STM-1
OS
STM-4
OS
STM-16
OS
STM-1
ES
STM = Synchronous Transport Module
MS = Multiplex Section
RS = Regeneration Section
OS = Optical Section
ES = Electrical Section
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SDH 29
Estrutura de Camadas doSONET
ouMapeamento SONET
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SDH 30
1544
kbps
2048
kbps
6132
kbps
44736
kbps
34368
kbps
139264
kbps
VC-11 VC-12 VC-2 VC-3
VC-3 VC-4
STM-1
RS
STM-4
RS
STM-16
RS
Camadas de circuito
PDH Path Layers
SDH
LOP
SDH
HOP
SDH
TxSTS-1
ERS
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SDH 31
STM-1
MS
STM-4
MS
STM-16
MS
SDH Transmission Media Layers
STM-1
RS
STM-4
RS
STM-16
RS
STM-1
OS
STM-4
OS
STM-16
OS
STM-1
ES
STM = Synchronous Transport Module
MS = Multiplex Section
RS = Regeneration Section
OS = Optical Section
STS-1
LS
STS-1
ERS
STS-1
OS
STS-1
ES
STS = Synchronous Transport
Signal Level
ES = Electrical Section
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SDH 32
Proteção e Restauração
! Proteção: o recurso redundante édedicado ao seu papel dentro do grupo deproteção.
! Restauração: o recurso redundante deveser localizado por um processo ao nível derede, usando um conhecimento da redeque se estende além do escopo imediatoda entidade com falha.
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SDH 33
Anel Unidirecional a 2 Fibras
A
D C
BA!B
B!A
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SDH 34
Anel Unidirecional a 2 Fibras
A
D C
BA!B: ?
B!A
Ocorrência de falha em uma fibra
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SDH 35
Anel Unidirecional a 2 Fibras
A
D C
B
A!B
B!A
Restauração do anel
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SDH 36
Anel Unidirecional a 2 Fibras(caso real)
A
D C
B
A!B B!A
Ocorrência de falha em um par de fibras
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SDH 37
Anel Bidirecional a 2 Fibras
A
D C
BA!B
B!AA!D
D!A C!B
B!C
D!C
C!D
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SDH 38
Anel Bidirecional a 2 Fibras
A
D C
B
A!B B!A
A!D
D!A C!B
B!C
Ocorrência de falha em um par de fibras
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SDH 39
Anel Bidirecional a 4 Fibras
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SDH 40
Anel Bidirecional a 4 Fibras
Ocorrência de falha em um par de fibras
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SDH 41
Anel Bidirecional a 4 Fibras
Ocorrência de falha em 2 pares de fibrasProf. José Roberto Amazonas -
SDH 42
Comparação EntreCapacidades dos Anéis
3 4 5 6 7 8 9 100,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
Capacidade relativa
Número de nós
Adjacente
Hubbed
Uniforme
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SDH 43
Transmissão Digital e oPDH! Parâmetros Fundamentais:
" Taxa de amostragem = 8 kHz
" Alocação de 8 bits para cada amostra codificada em PCM.
" Taxa básica de canal de 64 kbps." Tempo de repetição de quadro = 125 µs
" Leis de codificação e sinalização de canal forampadronizadas de forma diferente nos U.S.A e na Europa.
! O problema fundamental na transmissão digital écombinar em um único sinal a informação do cliente,que é representada por dados binários válidos eminstantes discretos de tempo, bit de sincronismo, queidentifica os instantes discretos quando os dados sãoválidos, e a fase do quadro que identifica a estruturado feixe de transmissão.
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SDH 44
As Taxas Primárias! Um certo número de canais codificados em PCM de
banda básica são multiplexados no que veio a serchamado de primary rate digital signal (DS1):
" Nos U.S.A: 24 canais em 1544 kbps;
" Na Europa: 30 canais em 2048 kbps.
! CAS (Channel Associated Signaling):
" U.S.A.: roubando o bit menos significativo a cada6 amostras do canal de acordo com um multi-quadro de 12 quadros.
" Europa: período de tempo adicional, time slot 16(TS16) do quadro de 2048 kbps, com um multi-quadro de 16 quadros.
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SDH 45
As Taxas Primárias (2)
! Os formatos originais não possuíam capacidade demonitoramento de erro que pudesse ser utilizado nocaminho lógico fim-a-fim. O monitoramento dedesempenho que era disponível baseava-se nainferência a partir de outra informação disponível,principalmente do mecanismo de alinhamento dequadro.
! Ambos foram ampliados para prover monitoramento deerro na camada de trajeto, utilizando mecanismos deCRC e capacidade do canal de dados." DS1: extended super frame;
" 2048 kbps: redefinição do time slot zero (TS0).Prof. José Roberto Amazonas -
SDH 46
Formato do Sinal Primário de2048 kbps
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
125 µs
0
16S 0 0 1 1 0 1 1
CAS CAS CAS CAS CAS CAS CAS CAS
S 1 A M Sa5 Sa6 Sa7 Sa8
CAS CAS CAS CAS CAS CAS CAS CAS
TS0
TS0
TS16
TS16
bit 0 bit 7 S = CRC4
A= alarme remoto
M = canal de 4 kbps
Sa5, Sa6, Sa7, Sa8 =
bits de reserva para
aplicações especiais,
e.g., timing quality
marker
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SDH 47
Justificação
4 x (f1 + "f1) f2 + "f2
FAW f2
f2/4
FAW
JJC
f1
J
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SDH 48
Hierarquias PDH (kbps)
Nível U.S.A. Europa Japão Transatlân-
tico
0 64 64 64 64
1 1544 2048 1544 2048
2 6312 8448 6312 6312
3 44736 34368 32064 44736
4 139264 139264 97728 139264
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SDH 49
Princípios da MultiplexaçãoSíncrona
PayloadSOH
STM
Payload
Payload
PayloadH POH
HVC
L POH
LVC
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SDH 50
Convenções Para Ilustrar AsEstruturas de Quadro
1 quadro = 60 octetos (Payload) + Server layer OH
12
3
gating do primeiro grupo de canais
quadro completo
Informação
de fase
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SDH 51
Segmentos De Uma Rede SDH
Multiplex
Terminal
SDH
Multiplex
Terminal
SDH
seções regeneradoras - RS
montagem
de VC
seções multiplex - MS
SDH Digital
Crossconnect
trajeto = path
desmonte
de VC
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SDH 52
Estrutura de Frame STM-1155,52 Mbps
F
Section
OverheadSTM-1
Virtual Container (VC - 4)
9 linhas
Capacidade do canal = 150,34 Mbps
9 colunas 261 colunas
2430 bytes/frame * 8 bits/byte * 8000 frames/s = 155,52 Mbps
Cada byte representa um canal de 64 kbps
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SDH 53
Estrutura do STM
STM-1
(1 AUG = 1 AU-4)
STM-4
(4 AUG = 4 AU-4)
STM-16
(16 AUG = 16 AU-4
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SDH 54
Concatenação! Os serviços mais avançados de cliente,
como o ATM de 622 Mbps, necessitamde uma capacidade de transporte maiordo que os 149,76 Mbps disponíveis noVC-4 do STM-1.
! Isso é conseguido no SDH por meio deum VC concatenado de maior taxa.
! No caso de um STM-4 concatenado(STM-4c), a área do VC é totalmentepreenchida por um único VC4-4c.
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SDH 55
Estrutura de Frame STM-4c622,08 Mbps
F
Section
OverheadSTM-4c
Virtual Container (VC4 - 4c)
9 linhas
Capacidade do canal = 600,77 Mbps
36 colunas 1044 colunas
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SDH 56
Classificação dosOverheads
! Overheads específicos do payload: introduzidos como parte deuma função de adaptação e, portanto, característicos de umarelação cliente-servidor particular. Exemplos: ponteiros TU,indicadores de justificação, bytes indicadores de multi-quadro.
! Overheads independentes do payload: introduzidos como parteda função de terminação de trail e, portanto, característicos dacamada em si e independentes de qualquer relação cliente-servidor particular. Exemplos: bit interleavead parity (BIP) errormonitoring bytes, rastreio de trail, bytes de rótulo de sinal.
! Overheads de camada auxiliar: que provêm conexões de enlaceem uma rede auxiliar. Exemplos: canal de comunicação dedados (DCC), bytes EOW.
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SDH 57
Estrutura de Overhead
B1 E1 F1
D1 D2 D3
H1 H2 H3 H3 H3
B2 B2 B2 K1 K2
D4 D5 D6
D7 D8 D9
D10 D11 D12
Z1 Z1 Z1 Z2 Z2 Z2 E2
A1 A1 A1 A2 A2 A2 C1 X X
Payload
RSOH
MSOH
ponteiros AU
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SDH 58
Funções do RSOH
! Framing - A1, A2: provêm o padrão de alinhamento do quadro.(A1, A2) = (11110110, 00101000)." Existe uma diferença significativa na melhor estratégia de realinhamento
para SDH e PDH. A provável disponibilidade de uma referência de clocklocal de alta qualidade em um nó SDH, mesmo quando o sinal deentrada foi perdido durante uma curta interrupção, significa que asreferências de quadro local e remota têm uma alta probabilidade deainda estarem alinhadas quando o sinal de entrada for restaurado.
! Identificador STM - C1: é usado para identificar de forma únicacada um dos STMs intercalados em um sinal STM-N. Contémum número binário correspondente à sua ordem deaparecimento em uma estrutura STM-N. Os bytes XX queseguem C1 são reservados para uso nacional.
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SDH 59
Funções do RSOH (2)
! Monitoramento de erro da seção regeneradora - B1:somente um byte em cada quadro é alocado paramonitoramento da seção regeneradora. Em STM-4 ouSTM-16 somente o primeiro STM carrega um byte B1válido. O mecanismo utilizado é chamado de bitinterleaved parity (BIP). O número de 1s da posição nde cada byte é contado (módulo 2) sobre todo oquadro. O resultado, 1 para um número ímpar ou 0 paraum número par, é colocado na posição n do byte B1. Aparidade é recalculada no receptor e qualquerdiscrepância é interpretada como evidência de um blocode erro.
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SDH 60
Funções do RSOH (3)! EOW e canal de usuário da RS - bytes E1 e F1: o byte E1
disponibiliza um canal para contato de voz entre o pessoal demanutenção nos sítios terminais e/ou regeneradores. O ITU-Tnão fez outras recomendações a respeito do byte E1 além dealocá-lo no quadro SDH. O canal de usuário, byte F1, étipicamente utilizado pelas operadoras para controlarremotamente vários alarmes físicos, mas várias aplicaçõescriativas têm sido encontradas.
! Canal de comunicação de dados - bytes D1, D2, D3: provê umcanal com capacidade de 192 kbps para troca de mensagensentre regeneradores. Tipicamente usado para comunicaçãointra-sistema para gerenciamento e supervisão de sistemasregenerados.
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SDH 61
Funções do MSOH! Monitoramento de erro da MS - bytes B2: três bytes rotulados
de B2 são alocados à função de terminação de trail em cadaSTM do sinal agregado. Eles são organizados como códigos demonitoramento de erro BIP24, BIP96 e BIP384 para STM-1,STM-4 e STM-16, respectivamente. A paridade é calculadasobre a informação característica da camada MS, isto é, asprimeiras três linhas linhas da SOH são omitidas do cálculo,mas o MSOH inteiro, incluindo K1 e K2 são incluídos.
! Comutação automática de proteção - K1 e K2: são alocados noprimeiro STM à função de coordenar a comutação da proteçãoatravés de um conjunto de MSs organizadas como um grupo deproteção.
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SDH 62
Funções do MSOH (2)
! Camadas auxiliares da MS: a MS suporta duas camadasauxiliares - um canal de comunicação de dados e umEOW. O MS-DCC (bytes D4 - D12) provê um canal de576 kbps para troca de mensagens entre terminaçõesde trails MS em nós adjacentes da rede. Pode serutilizado para comunicação entre entidades degerenciamento como parte de um TMN. O MS-EOW(byte E2) é um único canal de 64 kbps paracomunicação de voz entre terminações de trails MS emnós da rede.
! Reserva - bytes Z1 e Z2: reservados para funções aindanão definidas.
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SDH 63
As Camadas de Trajeto (PathLayers)
! As camadas de trajeto são o principal veículo para aconfigurabilidade da transmissão em SDH. TrajetosSDH podem transportar a informação do clienteatravés de uma rede complexa com muitos nósflexíveis de trânsito e usar um serviço de enlace deuma variedade de tipos de camadas servidoras; oupodem consistir de uma única conexão de enlaceentre dois pontos de terminação de trajeto semoutros nós intervenientes.
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SDH 64
Adaptação Entre Camadade Seção e Camadas HOP
! O HVC é a estrutura usada para transportar a informação noHOP. Os HVCs terão sido, em geral, montados em pontosremotos de qualquer extremidade de uma MS em particular eterão, portanto, fases de quadro completamente não-correlacionadas com as MSs nas quais são transportados.
! A função de adaptação entre a camada MS e a camada HOP énecessária para combinar um certo número de HVCs comdiferentes fases de quadro e localizá-los juntos no payload daMS com uma representação codificada da fase de quadro decada um.
! Assim, tanto dados quanto a fase de quadro podem serrecuperados nos nós terminais HOP e transferidos em nós detrânsito HOP, apesar das variações de fase não-correlacionadas.
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SDH 65
Unidades Administrativas eGrupos de UnidadesAdministrativas! Quando um HVC é localizado em um STM, o offset em bytes
entre sua referência de quadro e a referência de quadro da MSde suporte é efetivamente medido e quantizado para umnúmero inteiro de bytes. Este número é localizado na linha 4 daSOH.
! A combinação de um HVC e seu offset codificado de quadro échamada de unidade administrativa (AU) e o offset codificado échamado de ponteiro AU.
! AU-3 e AU-4 transportam VC-3 e VC-4, respectivamente.
! A organização de um payload STM em três AU-3 ou um AU-4 échamado de grupo AU (AUG).
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SDH 66
Composição de Um AUG Com 1AU-4H1 H2 H3 H3 H3 0 1 2 86
H1 H2 H3 H3 H3 0 1 2 86
87 88 89 173
174
347
348
782
1
2
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SDH 67
Composição de Um AUG Com 3AU-3sH1 H2 H3 H3 H3
H1 H2 H3 H3 H3 0 00 1 11 2 22 86
87 8787 88 8888 89 8989 173173173
174174174
347347347
348348348
782782782
1
2
H1H1 H2H2 0 0 0 1 11 2 22 86 86 86
8686H1H1 H2H2
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
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SDH 68
Ponteiros AU
! Ponteiros AU provêm um mecanismo para acomodaçãodinâmica das variações de fase de quadro entre HVCs e a fasede quadro, gerada localmente, da MS na qual devem sermultiplexados.
! O processo de alinhamento entre a camada HOP e a camadaMS exige que os HVCs a serem multiplexados sejamtemporariamente armazenados com uma histerese suficientepara suprimir os efeitos de variação de fase de curto tempo.
! Logo antes do buffer transbordar (ou esvaziar) a fase do HVCassociado deve ser incrementada (ou decrementada) emrelação à referência MS e o ponteiro deve ser ajustado.
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SDH 69
Ponteiros AU (2)
N N N N S S I D
0 1 1 0 1 0
I D I D I D I D
H1 H2
Ponteiro de 10 bits
Valor: 0 a 782
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SDH 70
Justificação Positiva
! Quando o buffer cruza o seu limite inferior (quasevazio), correspondendo ao HVC chegando mais devagardo que a taxa de canal disponível, então a fase do HVCde saída precisa escorregar para trás, em relação à MS,e o ponteiro incrementado de uma unidade.
! A operação é sinalizada invertendo os bits rotulados de“I” e no mesmo quadro suprimindo a transmissão dobuffer durante os bytes rotulados de “0” no AUG.
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SDH 71
Justificação Positiva (2)
H1 H2 H3 H3 H3 0 1 2 86
87 88 89 173
174
347
348
782
SOH
oportunidade de justificação positiva
oportunidade de justificação negativa
VC-4
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SDH 72
H1 H2 H3 H3 H3 0 1 2 86
87 88 89 173
174
347
348
H1 H2 H3 H3 H3
782
0 1 2 86
87 88 89 173
174
347
348
VC-4
VC-4
Justificação PositivaJustificação Positiva
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SDH 73
Estrutura do VC-4! O VC-4 é uma estrutura de quadro síncrona com capacidade
total de dados (payload e overhead) equivalente a 150336kbps.
! Pode ser representado como um arranjo retangular de bytescom 261 colunas e 9 linhas cuja localização no AU-4 é indicadapelo ponteiro AU-4 associado.
! Das 261 colunas uma é alocada ao POH e 260 são alocadas aopayload da camada cliente.
J1
B3
C2
G1
F2
Z3
Z4
Z5
VC-4H4
1 261
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SDH 74
Funções do POH
! Path Trace - J1: provê a função de validação e rastreio detrajeto. Um identificador único associado ao ponto de acesso dacamada cliente na terminação do trajeto é inserido no byte J1.Ele é recuperado na outra extremidade do trajeto onde podeser comparado com o valor esperado. A especificação sugereuma mensagem de 64 bytes, mas o formato preferido é aopção ASCII de 15 bytes precedida por um byte de flag deinício de quadro, formando um padrão de 16 bytes.
! Monitoramento de erro - B3: verificação de paridade de 8 bits(BIP8), calculada sobre todos os bits do quadro VC-4 anterior.O receptor remoto faz uma computação similar e compara oresultado com o valor de B3 recebido.
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SDH 75
Funções do POH (2)
! Rótulo de caminho - C2: rótulo que transporta a informaçãosobre a composição do payload. Dois valores foramespecificados na G.709. O valor “0000 0000” é enviado poruma função de terminação de trajeto se a correspondentefunção de adaptação da camada cliente não está equipada, istoé, representa um VC-4 sem sinais tributários. O valor “00000001” é enviado para indicar uma função de adaptaçãoequipada.
! Sinais de alarme - G1: informações de desempenho comoperda de sinal (LOS), perda de ponteiro (LOP), perda de frame(LOF), falha de recepção distante (FERF), indicação de alarmeremoto.
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SDH 76
Funções do POH (3)
! Canal de comunicação de usuário - F2: disponível paracomunicações proprietárias do operador da rede.
! Indicação de multi-quadro - H4: é específico da camadacliente ou do payload. Normalmente indica qual frameda unidade tributária está presente no VC-4 corrente.
! Reserva - Z3, Z4, Z5: bytes reservados para ampliação.
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SDH 77
Adaptação Para AsCamadas LOP
! Cada um dos LVCs é uma estrutura de quadro síncrono cujafase de quadro não está correlacionada com o HVC de suporte.A informação dinâmica de alinhamento de fase de quadro étransferida através da NNI usando o mesmo princípio explicadoanteriormente para a transferência da informação de fase doHVC.
! O offset em bytes da referência de quadro do LVC em relação àreferência de quadro do HVC é medida e codificada como umbinário inteiro. O offset assim codificado é então transferidojunto com o LVC associado no payload HVC.
! A combinação do LVC e o offset de quadro é chamada de TU.Os TUs são arranjados em grupos ordenados, chamados deTUGs, dentro da área de payload do HVC.
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SDH 78
Organização do Payload VC-4Em TUG-3s
C-3
Container-3
VC-3POH
TU-3POH
ptr
TUG-3POH
ptr
C-3
Container-3
VC-3POH
TU-3POH
ptr
TUG-3POH
ptr
C-3
Container-3
VC-3POH
TU-3POH
ptr
TUG-3POH
ptr
84
85
86
86
RSOH
AU-4 ptr STM-1
MSOH
P
O
H
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SDH 79
Organização do Payload VC-4
! TU-12: tributário particularmenteimportante pois foi projetado paraacomodar o sinal de 2,048 Mbps.
! A estrutura de 4 colunas por 9 linhas doTU-12 se encaixa perfeitamente naestrutura de 9 linhas do VC-4.
! 63 TU-12s podem ser acomodados em umVC-4.
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SDH 80
Organização do PayloadVC-4 (2)
! TU-11:" 27 bytes (3 colunas de 9 bytes)
" Capacidade de 1,728 Mbps
" Mapeamento do sinal DS1 (1,544 Mbps)
" 84 TU-11 podem ser multiplexados no VC-4.
! TU-2:" 108 bytes (12 colunas de 9 bytes)
" Capacidade de 6,912 Mbps
" Mapeamento do sinal DS2
" 21 TU-2 podem ser multiplexados no VC-4.
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SDH 81
Interfaces Físicas SDH:Hierarquia e Taxas de Linha
Módulo de Transporte
Síncrono
Taxa de Linha
(Mbps)
STM-1 155,52
STM-4 622,08
STM-16 2488,32
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SDH 82
Interfaces Ópticas
! Intra-Office (I): corresponde a distâncias de interconexão deaté 2 km. Utilizam-se apenas fontes em 1310 nm e fibra do tipoG.652.
! Short-Haul Interoffice (S): corresponde a distâncias deinterconexão de aproximadamente 15 km. Utilizam-se fontesem 1310 nm com fibra do tipo G.652 e fontes em 1550 nm comfibras G.652, G.653 e G.654.
! Long-Haul Interoffice (L): corresponde a distâncias deinterconexão de aproximadamente 40 km na janela de 1310nm e de aproximadamente 60 km na janela de 1550nm.Utilizam-se fibras G.652, G.653 e G.654.
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SDH 83
Interfaces Ópticas (2)
! Os valores dos parâmetros especificados dependemda aplicação, taxa de bits e tipo de fibra.
! As especificações das interfaces são designadas porum código constituído por três partes: A-N.x.
! A: referência de aplicação - I, S e L já definidos.
! N: é o nível do STM - 1, 4 ou 16.
! x: combinação fibra/fonte óptica" 1 (ou nada): janela de 1310 nm e fibra G.652.
" 2: janela de 1550 nm e fibra G.652 para aplicações S etambém fibras G.652 ou G.654 para aplicações L.
" 3: janela de 1550nm e fibra G.653.
Integração de Aplicações
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SDH 85
telefonia
64 kbps
2 Mbps
8 Mbps
34 Mbps
140 Mbps
Serviços
prop.
2 Mbps
300-3400
Hz
faxData file
transfer
X-25
Data base
access
Frame relay
LAN
interconnect
Sistema PDH
proprietário
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SDH 86
telefonia
64 kbps
2 Mbps
8 Mbps
34 Mbps
140 Mbps
Serviços
prop.
2 Mbps
300-3400
Hz
faxData file
transfer
X-25
Data base
access
Frame relay
LAN
interconnect
Sistema PDH
proprietário
VC-12ATM-VC
ATM-VP
VC-4
VC-2Distrib. TV
34 Mbps
Distrib. TV
45 Mbps
Distrib. TV
HDTV
VC-3
MS
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SDH 87
Acesso a redes de altacapacidade
router
router
router
router
router
router
BackboneBackbone ATM/SDH ATM/SDH
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SDH 88
PDH - SDH - ATMConclusão
#A compatibilidade com as redes atuais degrande capacidade pressupõe sobretudo aintegração com PDH.
#O SDH proporcionando uma infra-estrutura detransporte ubíqua, flexível e eficientementegerenciada permite a implantação de redesATM bem conectadas geograficamente, comouma superposição lógica aos serviçosisócronos e plesiócronos.
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