Administração da produção e operações
Lazaro Martins de Souza Ra: 430817
Romulo Lima Barbosa Ra: 433499
Maércio C. Muniz de Souza Ra: 431647
Ugo Rodrigues Ribeiro Ra: 419316
Caio Ribeiro Almeida Ra: 443608
Tutor local: José Junior
Tutor a distancia: Luiz Manuel
Juazeiro, Outubro de 2015
1
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................................6
ETAPA 1...............................................................................................................................7
ETAPA 2.............................................................................................................................10
ETAPA 3.............................................................................................................................15
ETAPA 4.............................................................................................................................17
CONCLUSÃO....................................................................................................................20
2
RESUMO
A Administração da Produção e Operação tem mudado bastante nas últimas décadas
tornando-se cada vez mais estratégica, garantindo o melhor uso dos recursos e o
aproveitamento ideal dos insumos. Com esse monitoramento das operações, a produção passa
a ser mais contínua, ganhando confiabilidade e flexibilidade para planejar e controlar a
demanda por produtos, bem como assegurar à equipe de venda que os compromissos
assumidos junto aos clientes sejam cumpridos.
Dentro da amplitude da Administração de Produção e Operações, foram abordados os temas
de Localização e Arranjo Físico, Capacidade Produtiva e Filas em Unidades da Rede de
Operações e a Teoria das Restrições.
Neste trabalho escolhemos a empresa Brasil Kirin de Igrejinha – RS para estudar seu
planejamento de produção e servir como fonte de aprendizado. Desenvolver os temas citados
de uma forma ampla e generalizada através de pesquisas baseadas em insumos, planejamento
e demanda de venda.
3
PALAVRAS CHAVE
Palavras-chave: Administração da Produção e Operações. Capacidade Produtiva.
Planejamento.
ABSTRACT
The Management of Production and Operations has changed greatly in recent decades become
becoming more strategic, ensuring the best use of resources and optimum utilization of inputs.
With this monitoring operations, production becomes more continuous, gaining reliability and
flexibility to plan and control the demand for products and sales team to ensure that
commitments to clients are met. Within the range of the Production and Operations
Management, the themes of Location and Physical Arrangement, Production Capacity and
Queue Units Network Operations and the Theory of Constraints were addressed. In this work
we chose the company of Kirin Brazil Small Church - RS to study their production planning
and serve as a source of learning. Develop the themes cited a broad and generalized through
research-based inputs, demand planning and sales form.
4
KEYWORDS
Production and Operations. Production Capacity. Planning Administration.
INTRODUÇÃO
A administração de Produção e Operações evoluiu até sua forma atual através da combinação
de práticas consagradas do passado, adaptando-se aos desafios de cada era, a fim de buscar
novas formas de gerenciar o sistema de produção. Os principais acontecimentos que
contribuíram para seu desenvolvimento foram Revolução Industrial, O Período Pós Guerra
Civil e A Administração Científica.
Administração de Produção e Operações é o nome que se dá à administração do sistema de
Produção de uma organização, que transforma diversos insumos como - materiais, máquinas,
prédios e tecnologias, recursos financeiros etc. - em produtos.
O modo de produzir é fundamental em uma organização. Uma Administração inteligente da
produção e das operações aumenta a lucratividade e o crescimento, por isso a Administração
da produção e das operações é mito importante para que a organização se mantenha
competitiva num mercado global em constantes mudanças.
Neste trabalho escolhemos a empresa Brasil Kirin de Igrejinha – RS para estudar seu
planejamento de produção e servir como fonte de aprendizado.
Mostraremos um pouco como funciona sua forma de planejamento de produção, controle de
insumos e demanda de venda. Faremos um plano de produção baseando em conceitos vistos
em aula para a Brasil Kirin com base na sua demanda verdadeira, aproveitando o máximo sua
mão e obra.
5
BRASIL KIRIN INDÚSTRIA DE BEBIDAS S/A
A Brasil Kirin integra um grupo global com mais de 41 mil funcionários no mundo, presente
em mais de 15 países, e faturamento de mais de R$ 52 bilhões ao ano. Subsidiária da Kirin
Holdings Company, uma potência no mercado mundial de bebidas, e maior fabricante do
setor no Japão, a Brasil Kirin tem suas marcas distribuídas por 11 centros de distribuição
próprios e 194 revendas para cerca de 600 mil pontos de venda em todo o Brasil. São 13
unidades fabris responsáveis por produzir cervejas, sucos, refrigerantes e águas.
A empresa escolhida fica localizada na RS 115 km14, 5 de número 14777 bairro Arroio
Kampf em Igrejinha – RS. O contato na empresa é Paula Frare Lisboa Assistente
Administrativa Central Serviços Folha.
Sua missão é ser a melhor empresa do segmento de bebidas de se trabalhar e mais admirada
até 2015, com os valores que são: pessoa, serviços e resultados. Onde pessoas felizes fazem
bem o serviço que traz bons resultados.
As previsões de demanda são fundamentais para auxiliar na determinação dos recursos
necessários para uma empresa. Em tempos de abertura de mercados, essa atividade torna-se
estratégica. Os mercados que podem ser acessados pela empresa, assim como a concorrência,
mudam continuamente, exigindo novas previsões de demanda em períodos mais curtos.
O processo de planejamento da produção é contínuo e apresenta diferentes níveis de
detalhamento, horizonte e período de replanejamento, começando pelo planejamento
estratégico até atingir as etapas de execução.
As produções da Empresa são feitas em lotes;
Há uma limitação de espaço físico. Com isso, há um limite máximo de estoque de produtos e
insumos;
Há, também, estoques de segurança para produtos e insumos, isto é, existe uma
Quantidade mínima de itens que devem ficar em estoque;
6
A produção tem uma capacidade máxima e esta é variável de acordo com o Período, uma vez
que se deve levar em conta a manutenção dos recursos, produtivos, a ocorrência de feriados,
etc.
Há uma quantidade mínima de compra de determinados insumos;
A demanda da Brasil Kirin é sazonal, devido à grande venda no verão e baixa venda no
inverno.
janeir
o
fevere
iromarç
oab
rilmaio
junhojulho
agosto
setem
bro
outubro
novembro
dezembro
280,000
330,000
380,000
430,000
480,000
530,000
580,000
630,000
DEMANDA ANUAL
UNIDADES VEN-DIDAS (PACOTES E CAIXAS)
A demanda anual ela é construída com base no histórico de produção e venda do ano
anterior + taxa de crescimento da Cia + casos pontuais, claro que esta demanda ela não é fixa,
ela é acompanhada diariamente pelo planejamento com base nas vendas podendo sofrer
alteração na produção. Temos uma ferramenta que foi criada pela Cia onde o planejamento
consegue enxergar as vendas, as produções realizadas, o estoque mínimo e estoque Maximo
em um único gráfico, esta ferramenta é chamada de planilha PMPE.
Print do gráfico para tomar decisão sobre a produção de produtos:
7
Com base nesta planilha PMPE o planejamento faz a programação das linhas de
produção para a semana. Esta programação é revisada e discutida todos os dias em uma
reunião com o planejamento, com os coordenadores e gerente da produção, com a logística e
com gestão de insumos, onde é discutido a eficiência das linhas o espaço físico de
armazenamento os insumos e vendas, para ver se há necessidade de se modificar a
programação.
Com relação a insumos, nosso estoque é de 30 dias de produção, pois se der algum
pico de venda teremos condições de atender e não ficar dependendo de fornecedores de
insumos para atender o mercado e as linhas de produção são abastecidas de matéria prima na
quantidade, na qualidade e no momento certo de uso utilizando o Programa JIT, Just in Time.
Os nossos insumos são controlados por uma planilha de MRP, onde alimentando a
mesma com a programação de produção e estoque dos insumos conseguimos ver a
necessidade para a produção e para manter o estoque como a política da Cia quer, com 30
dias.
8
• Etapa A: Produção mensal constante.
MÊ
S
ES
TO
QU
E
INIC
IAL
PR
OD
UÇ
ÃO
DE
MA
ND
A
ES
TO
QU
E
FIN
AL
JANEIRO 0 449.250 500.000 -50.750FEVEREIRO -50.750 449.250 560.000 -161.500MARÇO -161.500 449.250 580.000 -292.250ABRIL -292.250 449.250 411.000 -254.000MAIO -254.000 449.250 330.000 -134.750JUNHO -134.750 449.250 300.000 14.500JULHO 14.500 449.250 300.000 163.750AGOSTO 163.750 449.250 340.000 273.000SETEMBRO 273.000 449.250 390.000 332.250OUTUBRO 332.250 449.250 510.000 271.500NOVEMBRO 271.500 449.250 560.000 160.750DEZEMBRO 160.750 449.250 610.000 0
Estoque inicial de 292.250 unidades/mês, foi feito esta correção para atender a demanda.
MÊ
S
ES
TO
QU
E
INIC
IAL
PR
OD
UÇ
ÃO
DE
MA
ND
A
ES
TO
QU
E
FIN
AL
JANEIRO 292.250 449.250 500.000 241.500FEVEREIRO 241.500 449.250 560.000 130.750MARÇO 130.750 449.250 580.000 0ABRIL 0 449.250 411.000 38.250MAIO 38.250 449.250 330.000 157.500JUNHO 157.500 449.250 300.000 306.750
9
JULHO 306.750 449.250 300.000 456.000AGOSTO 456.000 449.250 340.000 565.250SETEMBRO 565.250 449.250 390.000 624.500OUTUBRO 624.500 449.250 510.000 563.750NOVEMBRO 563.750 449.250 560.000 453.000DEZEMBRO 453.000 449.250 610.000 292.250
Produção anual de 5319.000 caixas ou pacotes.
Estoque médio de 319.125 caixas ou pacotes.
• Etapa B: Produção constante com volume de produção conforme a capacidade do sistema
produtivo. Ex.: 2 máquinas que produzem 30 toneladas/mês de produto; então, volume de
produção exatamente de 60 toneladas por mês.
Capacidade de produção de 490.000 caixas ou pacotes/mês.
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S
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PR
OD
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ÃO
DE
MA
ND
A
ES
TO
QU
E
FIN
AL
ES
TO
QU
E
ME
DIO
JANEIRO 0 490.000500.00
0 -10.000 -5.000FEVEREIRO -10.000 490.000
560.000 -80.000 -45.000
MARÇO -80.000 490.000580.00
0 -170.000 -125.000
ABRIL -170.000 490.000411.00
0 -91.000 -130.500
MAIO -91.000 490.000330.00
0 69.000 -11.000
JUNHO 69.000 490.000300.00
0 259.000 164.000
JULHO 259.000 490.000300.00
0 449.000 354.000
AGOSTO 449.000 490.000340.00
0 599.000 524.000
SETEMBRO 599.000 490.000390.00
0 699.000 649.000OUTUBRO 699.000 490.000 510.00 679.000 689.000
10
0NOVEMBRO 679.000 490.000
560.000 609.000 644.000
DEZEMBRO 609.000 490.000
610.000 489.000 549.000
5.880.000
3.256.500
ESTOQUE MEDIO DE 271.375 CAIXAS OU PACOTES
Para suprir o estoque negativo e falta de produto nos 4 primeiros meses o planejamento faz
transferência de produtos de outras unidades da Brasil Kirin ou alonga a produção até o
sábado gerando horas extras para os funcionários da produção.
• Etapa C: Produção mensal 10% inferior à capacidade total do sistema, partindo de um
estoque inicial de 50% da capacidade produtiva do sistema, e estoque final, ao término do
período, de 30% da capacidade produtiva do sistema.
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S
ES
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QU
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PR
OD
UÇ
ÃO
DE
MA
ND
A
ES
TO
QU
E
FIN
AL
ES
TO
QU
E
ME
DIO
JANEIRO245.00
0 441.000500.00
0186.00
0 215.500FEVEREIRO
186.000 441.000
560.000 67.000 126.500
MARÇO 67.000 441.000580.00
0-
72.000 -2.500
ABRIL-
72.000 441.000411.00
0-
42.000 -57.000
MAIO-
42.000 441.000330.00
0 69.000 13.500
JUNHO 69.000 441.000300.00
0210.00
0 139.500
JULHO210.00
0 441.000300.00
0351.00
0 280.500AGOSTO 351.00 441.000 340.00 452.00 401.500
11
0 0 0SETEMBRO
452.000 441.000
390.000
503.000 477.500
OUTUBRO503.00
0 441.000510.00
0434.00
0 468.500NOVEMBRO
434.000 441.000
560.000
315.000 374.500
DEZEMBRO
315.000 441.000
610.000
146.000 230.500
5.292.000
2.668.500
ESTOQUE MEDIO DE 222.375 CAIXAS OU PACOTES
Para suprir o estoque negativo e falta de produto nos 4 primeiros meses o planejamento faz
transferência de produtos de outras unidades da Brasil Kirin ou alonga a produção até o
sábado gerando horas extras para os funcionários da produção.
• Etapa D: Determinando um Plano de Produção que atenda plenamente à demanda prevista,
sendo: estoque inicial com 70% da capacidade produtiva do sistema, estoque “zero” após 8
meses, e produção constante nos próximos 4 meses.
Gráfico de demanda acumulada
12
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ0
1,000,000
2,000,000
3,000,000
4,000,000
5,000,000
6,000,000
500,000
1,060,000
1,640,0002,051,000
2,381,0002,681,000
2,981,0003,321,000
3,711,0004,221,000
4,781,000
5,391,000
MÊSJAN FEV
MAR ABR MAI JUN JUL
AGO SET
OUT
NOV DEZ
DEMANDA
500.000
560.000
580.000
411.000
330.000
300.000
300.000
340.000
390.000
510.000
560.000
610.000
DEMANDA AUMULADA
500.000
1.060.00
0
1.640.00
0
2.051.00
0
2.381.00
0
2.681.00
0
2.981.00
0
3.321.00
0
3.711.00
0
4.221.00
0
4.781.00
0
5.391.00
0
Plano de produção
MÊ
S
ES
TO
QU
E
INIC
IAL
PR
OD
UÇ
ÃO
DE
MA
ND
A
ES
TO
QU
E
FIN
AL
ES
TO
QU
E
ME
DIO
JANEIRO343.00
0 372.250500.00
0215.25
0 279.125FEVEREIRO
215.250 462.375
560.000
117.625 166.438
MARÇO117.62
5 462.375580.00
0 0 58.813
ABRIL 0 462.375411.00
0 51.375 25.688
MAIO 51.375 304.656330.00
0 26.031 38.703
JUNHO 26.031 304.656300.00
0 30.688 28.359JULHO 30.688 304.656 300.00 35.344 33.016
13
0
AGOSTO 35.344 304.656340.00
0 0 17.672SETEMBRO 0 517.513
390.000
127.513 63.756
OUTUBRO127.51
3 517.513510.00
0135.02
5 131.269NOVEMBRO
135.025 517.513
560.000 92.538 113.781
DEZEMBRO 92.538 517.513
610.000 50 46.294
5.048.050
1.002.913
ESTOQUE MEDIO DE 83.576 CAIXAS OU PACOTES
Temos um estoque inicial em janeiro de 70% da capacidade produtiva (capacidade produtiva
de 490.000 caixas ou pacote/mês).
Onde foi usado a formula NP = D + EF – EI ( NP= necessidade da produção. D= demanda.
EF= estoque final. EI= estoque inicial.) para calcular a necessidade da produção e fazer a
programação na planilha acima.
Os meses de setembro a dezembro a produção terá que trabalhar dois sábados por mês, devido
a produção ter passado da capacidade de 490.000.
Quadro/tabela com os produtos necessários para o processo produtivo unidade de cerveja
600ml Nova Schim.
NiVEL NA ARVORE DO PRODUTO INTERNO EXTERNO
1 UNIDADE - LL - X
2 UNIDADE 1 M10.000 10.000 x2 UNIDADE 1 M10.000 10.000 x2 UNIDADE 4 M10.000 40.000 x2 LITROS 0,6 LL 20.000 x3 kg 0,4 M12.500 5.000 x3 kg 0,1 M5.000 5.000 x3 kg 0,3 M1.666 5.000 x3 LITROS 1 LL 6.000 x3 kg 3 M3.333 10.000 x
GARRAFA
FORNECEDOR
NOME
LISTA DE MATERIAL PRODUTO: CERVELA 600 ML NOVA SCHIN
TAMPAROTULOCERVEJA LIQUIDAMALTE
ITEMUNIDADE CONSUMO
UNITARIOESTOQUE DE SGURANÇA
FERMENTOGLITZAGUATERRA INFUSÓRIA
LISTA DE MATERIAL PRODUTO: CERVELA 600 ML NOVA SCHIN
CERVEJA 600ML NOVA SCHIM
QUANTIDADE REQUISITADA
14
LL = lote liquido
M = múltiplo de
Arvore do produto.
CERVEJA 600ML NOVA SCHIN
GARRAFA TAMPA ROTULO CERVEJA LÍQUIDA
GLITZ ÁGUATERRA
INFUSÓRIAFERMENTOMALTE
Planilha com os tempos de programação de aquisição dos materiais necessários.
TEMPO DE AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS MENSAL
NOME DO PRODUTO
1 SEMANA
2 SEMANA
3 SEMANA
4 SEMAN
AGARRAFA X TAMPA X ROTULO X CERVEJA LIQUIDA X MALTE X FERMENTO X GLITZ X AGUA X TERRA INFUSÓRIA X
Lembrando que a política de estoque de insumos da Brasil Kirin é de 30 dias, ou seja, temos
30 dias de insumos para produzir produto acabado.
Gestão de operações em serviços.
Na operação em serviços é necessário o encontro entre o fornecedor e o cliente. O lugar onde
o cliente recebe o serviço, o fornecedor fica frente-a-frente com o cliente, situações podem
15
ocorrer é chamado de front office. O atendimento à demanda, em tempo e hora, com excelente
qualidade, é um dos objetivos do planejamento da produção de serviços, ter um melhor
equilíbrio entre oferta e demanda. Ter qualificação e capacitação é cada vez mais comum nas
operações em serviços.
Os serviços apresentam as seguintes características: alto contato com o cliente,
participação do cliente no processo, pericibilidade, não estocável, mão de obra intensiva,
curtos tempos, dificuldade de medir produtividade e qualidade.
Planejamento das necessidades de capacidade.
O planejamento é feito a partir do MRP a fim de calcular as necessidades de capacidade
instalada, basicamente mão-de-obra e equipamentos.
MÊ
S
MÃ
O-D
E-
OB
RA
MÁ
QU
INA
JANEIRO 0,34 0,12FEVEREIRO 0,42 0,45MARÇO 0,42 0,45ABRIL 0,42 0,45MAIO 0,29 0,06JUNHO 0,29 0,06JULHO 0,29 0,06AGOSTO 0,29 0,06SETEMBRO 0,68 0,69OUTUBRO 0,68 0,69NOVEMBRO 0,68 0,69DEZEMBRO 0,68 0,69
Você pode observar na tabela acima que não teremos problemas na capacidade produtiva,
pois todos os meses do horizonte de planejamento a relação de valores da mão-de-obra e
máquina.
16
CONCLUSÃO
Com estudos feitos na Brasil Kirin e fazendo esta atps, concluímos que termos o
acompanhamento dos consumos da produção para planejar as compras de insumos, sua
capacidade de produção para poder saber quanto podemos produzir e vender, e domínio das
ferramentas de planejamento de produção são muito importantes hoje em dia, pois com isso
você consegue produzir produtos como a demanda exige sem deixar faltar o produto para os
clientes. Além do controle de compra e estoque de seus insumos.
17
BIBLIOGRAFIA.
HOOP, W.J.; SPEARMAN, M.L. Factory Physics: foundations of manufacturing
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção e Operações. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PLT 242.
Management. 2.ed. New York: Irwin McGraw-Hill, 2000. Vídeo. Disponível em:
<Https://docs.google.com/leaf?id=0B9lr9AyNKXpDMjI1NzJhMDItMGEzZi00ZDJhLTg
Wztqtm2UxNjNlYjBhY2E1&hl=en_US>. Acesso em: 26 de setembro de 2013.
CORRÊA, H.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção
MRP II / ERP: Conceitos, Uso e Implementação. São Paulo: Atlas 1997.
18
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