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WAGLN Clipping Report June 2013

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WAGLN Clipping Report June 2013

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Result analysis

WAGLN event once again attracted Brazilian media attention For the third time this year Beth Brooke has visited Brazil and three times again Brazilian media outlets published good stories on her and Women Athletes Global Leadership Network. Relevant newspapers such as Folha de S.Paulo and Valor Econômico dedicated special attention to the subject. Folha published three short notes at Mônica Bergamo column, the most important social columnist in Brazilian press, and a story on their website, while Valor gave a detailed story in their online version on WAGLN and the report released during the meeting that took place on June 18. We also reached good results at other online media with stories published by UOL, the biggest news website in Brazil, Pequenas Empresas & Grandes Negócios magazine and EXTRA newspaper. Besides Band News FM radio networks and Bradesco Esportes radio station interviewed both Beth Brooke and the Brazilian athletes and released a 3 minute newscast about WAGLN. Four of the outlets above also accepted our invitation to attend WAGLN brunch: Valor Econômico, Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Rádio Bradesco and Bandnews FM. At the occasion all of them had the opportunity to meet the spokesperson for the program. This was significant to the quality of the results. In total, 9 articles were published and a 3 minute newscast was produced for both Bradesco and Bandeirantes stations. The broadcast was specifically positive since it included Portuguese interpretation quotes from Beth Brooke, which is not usual. The results above are even more important taking into account Brazilian newsrooms were very busy due to the coverage of the Confederations Cup and the street riots taking place in Sao Paulo and the rest of Brazil during the two past weeks.

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Full articles

EXECUTIVAS E ATLETAS 17/06 Sete entre dez mulheres que formam o primeiro time de empresas praticam ou já praticaram esportes na idade economicamente ativa. É o que aponta pesquisa da Ernst & Young com 821 dirigentes e executivos de companhias que faturam mais de US$ 250 milhões por ano. O estudo servirá de base para o programa Women Athletes Global Leadership Network.

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A executiva... 18/06 A executiva Beth Brooke chega ao Brasil hoje para lançar pesquisa da Ernst & Young sobre exercício físico e sucesso profissional.

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55% das mulheres na direção de empresas praticaram esporte na universidade 18/06

Uma pesquisa divulgada hoje pela consultoria Ernst & Young relaciona a posição das mulheres nos negócios à prática de esportes em diversas fases da vida. Realizado em 15 países com 821 gerentes seniores e executivos, o estudo apontou que 90% das mulheres entrevistadas praticaram esportes durante o ensino fundamental, médio ou superior. No Brasil, por exemplo, a prática de atividade física faz parte do currículo escolar. Uma análise mais aprofundada mostra que 55% das mulheres em cargos de direção praticaram esportes durante a universidade, sendo que cerca de 12% delas levaram essa prática ao nível profissional. Nas mulheres que ocupam cargos mais baixos, esse índice recua para 9%.

O estudo da Ernst & Young é parte de uma iniciativa lançada em março para apoiar atletas olímpicas e de elite a melhorar o processo de transição entre a aposentadoria e a escolha de uma nova carreira. Chamado de Women Athletes Global Leadership Network, o programa aproveita características que as atletas já têm, como liderança, trabalho em grupo, perseverança e disciplina para aplicá-las na nova realidade enfrentada após a aposentadoria - geralmente precoce - do mundo esportivo.

Entre as atletas brasileiras estão nomes como Hortência, Ana Moser, Adriana Samuel, Adriana Behar, Jacqueline Silva e Fabíola Molina. Entre elas, apenas Fabíola ainda está em atividade. O objetivo dessa rede é ampliar o relacionamento das atletas, para que o sucesso pessoal e profissional delas possa inspirar outras mulheres. Depois de aposentadas, as esportistas geralmente começam carreiras em entidades públicas e privadas e em organizações não-governamentais. Fabíola, por exemplo, já tem um pé no empreendedorismo. A atleta está à frente de uma empresa que fabrica e vende biquínis (especialmente os chamados sunquínis) e maiôs para nadadoras. Até formar a empresa, que tem sua família na condução diária do negócio, a nadadora recebia encomendas de outras atletas e entregava pessoalmente os pedidos nas competições internacionais. "Enfrentamos uma dificuldade grande para acertar nosso site e entregar diretamente no exterior. Foram nove meses até arrumar tudo, para que as pessoas pudessem pagar com cartões, por exemplo", diz Fabíola.

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Quem está à frente da rede de atletas da Ernst & Young é a ex-jogadora de basquete Beth Brooke, atual vice-presidente global de Políticas Públicas da empresa. Beth foi considerada pela revista Forbes uma das 100 mulheres mais poderosas do mundo e defende os direitos das mulheres. No ano passado, Beth anunciou publicamente que é homossexual e fez parte da campanha It Gets Better (Isso melhora, em tradução livre), para desencorajar o suicídio de jovens gays. Durante sua passagem por São Paulo hoje (18/6) para participar do Women's Forum, Beth respondeu a algumas perguntas da imprensa:

Quais características as atletas levam para suas carreiras depois da aposentadoria esportiva? Ficou claro para nós que as atletas estão adquirindo disciplina, determinação, perseverança, foco, confiança, liderança - todas as características fundamentais para o sucesso. Para ser uma atleta de ponta, você também precisa ser empreendedora. Precisa lidar com o treinamento, o técnico, horários, contratos. Precisa desenvolver uma série de características de liderança vistas nos empreendedores. O ponto é que as atletas não sabem que têm essas características. Elas nunca pensaram sobre isso. Essa é uma das vantagens dessa rede de esportistas mulheres: fazer com que elas pensem e percebam que são atletas de elite e que quando se aposentam têm características que permitem realizar uma transição para outras carreiras.

De que forma essa atletas podem inspirar as mulheres que não são esportistas? Nosso estudo mostra que 90% das mulheres bem-sucedidas nos negócios têm a prática de esportes em sua trajetória. Nos níveis mais altos, 96% das mulheres praticaram esportes anteriormente. Essas mulheres "normais" do mundo dos negócios provavelmente praticaram esportes no passado. Elas entendem a importância do esporte para elas. E essas mulheres querem ajudar atletas, seja para fazer uma transição para trabalhar com projetos públicos ou para ser empreendedoras, líderes de negócios ou líderes políticas.

Como um projeto como esse pode funcionar num país como o Brasil, onde o esporte não é visto de forma tão profissional quanto em outros lugares? O Brasil é um ótimo mercado, com bons atletas olímpicos e esportistas de ponta. O que estamos tentando fazer é focar em algumas atletas para ajudá-las a realizar uma transição melhor ao se aposentar. Algumas são muito bem-sucedidas em suas carreiras depois do esporte. Outro ponto importante é o que essas atletas de ponta sabem que é normal falhar. Às vezes elas ganhavam, outras vezes perdiam. Elas sabem como é a vida. O que elas não sabem é que o mundo dos negócios é igual. Às vezes você falha, mesmo dando o seu melhor. No dia seguinte, você acorda, trabalha duro e consegue o que quer. É a mesma vida que as atletas viviam antes. Elas só não sabem disso ainda.

Link: http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2013/06/mulheres-esportistas-tem-mais-chance-de-ocupar-altos-cargos.html

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Maioria das executivas fez esporte em algum momento da vida 18/06 SÃO PAULO - O melhor caminho para chegar ao topo das empresas talvez passe pelas quadras esportivas. Segundo uma pesquisa da Ernst & Young com mais de 800 executivos de todo o mundo, quase todas as mulheres em cargos de liderança já praticaram esportes em algum momento da vida. O levantamento mostra que 96% das mulheres que ocupam posições de diretoria e presidência praticaram esporte durante o ensino fundamental, médio ou superior. Entre as executivas do alto escalão, o esporte também se mostra mais prevalente na fase adulta ou na universidade - é uma realidade de quase sete de cada dez (67%). Já entre mulheres com cargos de gerência, 55% fazem o mesmo. A divulgação da pesquisa faz parte do programa "Women Athletes Global Leadership Network", uma rede de contatos que quer reunir mulheres esportistas e ex-atletas que tenham deixado a carreira esportiva para entrar em áreas como empreendedorismo, empresas ou trabalhos em organizações não governamentais e governos. O objetivo é facilitar a transição de quem ainda está nas quadras por meio do networking e de programas de mentoria. "É muito claro para nós que atletas femininas adquirem disciplina, perseverança, foco e confiança. Essas são habilidades fundamentais para a liderar", explica Beth Brooke, vice-presidente global de políticas públicas da Ersnt & Young, que jogava basquete na universidade. Ela adiciona que atletas já são empreendedoras por natureza, uma vez que precisam gerir a própria carreira. No entanto, não percebem que possuem essas competências e que elas são fundamentais para a formação de líderes também em outras áreas que não sejam o esporte. "Queremos que as mulheres percebam isso enquanto ainda são atletas para que possam fazer uma transição mais suave quando a carreira esportiva acabar", diz. A nadadora e empresária Fabiola Molina, que divide a carreira entre as competições e a marca de roupas de banho que hoje exporta para mais de 20 países, faz parte da rede. Segundo ela, uma das principais formas de contribuir é atuar como exemplo para outras atletas e possíveis futuras empreendedoras. "Ser esse espelho pra outras pessoas já é algo intrínseco do esporte. Sempre nos inspiramos em alguém para conseguir objetivos e conquistas". Além disso, Fabiola já colocou outras duas nadadoras em contato com a rede. "É importante mostrar para outras pessoas as possibilidades que existem depois da carreira esportiva", diz. Link: http://www.valor.com.br/carreira/3165912/maioria-das-executivas-fez-esporte-em-algum-momento-da-vida

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Maioria das executivas fez esporte em algum momento da vida 18/06 O melhor caminho para chegar ao topo das empresas talvez passe pelas quadras esportivas. Segundo uma pesquisa da Ernst & Young com mais de 800 executivos de todo o mundo, quase todas as mulheres em cargos de liderança já praticaram esportes em algum momento da vida. O levantamento mostra que 96% das mulheres que ocupam posições de diretoria e presidência praticaram esporte durante o ensino fundamental, médio ou superior. Entre as executivas do alto escalão, o esporte também se mostra mais prevalente na fase adulta ou na universidade ? é uma realidade de quase sete de cada dez (67%). Já entre mulheres com cargos de gerência, 55% fazem o mesmo. A divulgação da pesquisa faz parte do programa "Women Athletes Global Leadership Network", uma rede de contatos que quer reunir mulheres esportistas e ex-atletas que tenham deixado a carreira esportiva para entrar em áreas como empreendedorismo, empresas ou trabalhos em organizações não governamentais e governos. O objetivo é facilitar a transição de quem ainda está nas quadras por meio do networking e de programas de mentoria. "É muito claro para nós que atletas femininas adquirem disciplina, perseverança, foco e confiança. Essas são habilidades fundamentais para a liderar", explica Beth Brooke, vice-presidente global de políticas públicas da Ersnt & Young, que jogava basquete na universidade. Ela adiciona que atletas já são empreendedoras por natureza, uma vez que precisam gerir a própria carreira. No entanto, não percebem que possuem essas competências e que elas são fundamentais para a formação de líderes também em outras áreas que não sejam o esporte. "Queremos que as mulheres percebam isso enquanto ainda são atletas para que possam fazer uma transição mais suave quando a carreira esportiva acabar", diz. A nadadora e empresária Fabiola Molina, que divide a carreira entre as competições e a marca de roupas de banho que hoje exporta para mais de 20 países, faz parte da rede. Segundo ela, uma das principais formas de contribuir é atuar como exemplo para outras atletas e possíveis futuras empreendedoras. "Ser esse espelho pra outras pessoas já é algo intrínseco do esporte. Sempre nos inspiramos em alguém para conseguir objetivos e conquistas". Além disso, Fabiola já colocou outras duas nadadoras em contato com a rede. "É importante mostrar para outras pessoas as possibilidades que existem depois da carreira esportiva", diz. Link: http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2013/06/18/maioria-das-executivas-fez-esporte-em-algum-momento-da-vida.htm

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Maioria das executivas fez esporte em algum momento da vida 18/06 O melhor caminho para chegar ao topo das empresas talvez passe pelas quadras esportivas. Segundo uma pesquisa da Ernst & Young com mais de 800 executivos de todo o mundo, quase todas as mulheres em cargos de liderança já praticaram esportes em algum momento da vida. O levantamento mostra que 96% das mulheres que ocupam posições de diretoria e presidência praticaram esporte durante o ensino fundamental, médio ou superior. Entre as executivas do alto escalão, o esporte também se mostra mais prevalente na fase adulta ou na universidade ? é uma realidade de quase sete de cada dez (67%). Já entre mulheres com cargos de gerência, 55% fazem o mesmo. A divulgação da pesquisa faz parte do programa "Women Athletes Global Leadership Network", uma rede de contatos que quer reunir mulheres esportistas e ex-atletas que tenham deixado a carreira esportiva para entrar em áreas como empreendedorismo, empresas ou trabalhos em organizações não governamentais e governos. O objetivo é facilitar a transição de quem ainda está nas quadras por meio do networking e de programas de mentoria. "É muito claro para nós que atletas femininas adquirem disciplina, perseverança, foco e confiança. Essas são habilidades fundamentais para a liderar", explica Beth Brooke, vice-presidente global de políticas públicas da Ersnt & Young, que jogava basquete na universidade. Ela adiciona que atletas já são empreendedoras por natureza, uma vez que precisam gerir a própria carreira. No entanto, não percebem que possuem essas competências e que elas são fundamentais para a formação de líderes também em outras áreas que não sejam o esporte. "Queremos que as mulheres percebam isso enquanto ainda são atletas para que possam fazer uma transição mais suave quando a carreira esportiva acabar", diz. A nadadora e empresária Fabiola Molina, que divide a carreira entre as competições e a marca de roupas de banho que hoje exporta para mais de 20 países, faz parte da rede. Segundo ela, uma das principais formas de contribuir é atuar como exemplo para outras atletas e possíveis futuras empreendedoras. "Ser esse espelho pra outras pessoas já é algo intrínseco do esporte. Sempre nos inspiramos em alguém para conseguir objetivos e conquistas". Além disso, Fabiola já colocou outras duas nadadoras em contato com a rede. "É importante mostrar para outras pessoas as possibilidades que existem depois da carreira esportiva", diz. Link: http://extra.globo.com/emprego/maioria-das-executivas-fez-esporte-em-algum-momento-da-vida-8733322.html

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Mulher esportista se dá melhor na carreira 18/06 Mulheres que praticaram esportes em idade escolar ou seguem praticando na vida adulta se dão melhor em suas carreiras profissionais.

É o que aponta o relatório Women leaders perspectives on sport and high-performance teams da Ernst & Young que constatou que 67% das executivas C-level praticam esportes com regularidade, ante 55% das mulheres em outras posições de liderança.

No geral, a maioria das mulheres ouvidas (90%) praticaram esportes em idade escolar ou durante a faculdade; a proporção aumenta para 96% entre as executivas.

A pesquisa constatou ainda que 72% das mulheres acreditam que indivíduos envolvidos com alguma prática esportiva, presente ou passada, são mais eficientes trabalhando em equipe.

Um número próximo de mulheres (76%) também crê que comportamentos trazidos do esporte podem melhorar o desempenho das equipes no ambiente corporativo.

Esta pesquisa valida o papel fundamental que os esportes têm para líderes femininas em desenvolvimento, aponta Beth Brooke, vice-presidente global de Políticas Públicas na Ernst & Young e apontada pela revista Forbes como uma das 100 mulheres mais poderosas do mundo.

Os estudo faz parte da iniciativa Women Athletes Global Leadership Network, que teve início em março de 2013, para ajudar atletas femininas de elite a explorar seu potencial de liderança depois de se aposentar das competições.

A Ernst & Young, uma das patrocinadoras oficiais dos Jogos Olímpicos Rio 2016 está fazendo a ponte entre as atletas, como a nadadora olímpica, Fabiola Molina, a medalhista de vôlei de praia, Adriana Behar, entre outras, e sua ampla rede de altas executivas e empreendedoras pelo mundo, muitas delas com experiência no esporte.

NO BRASIL

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Como parte das iniciativas de fomento à liderança feminina, na tarde de hoje, Beth Brooke participa como moderadora do painel sobre empreendedorismo feminino na segunda edição Womens Forum Brazil 2013 no Grand Hyatt Hotel, em São Paulo. O evento reúne cerca de 500 líderes para debater temas relacionados à liderança feminina nos negócios. Durante o evento, Brooke também participou do lançamento do CEO Champions Brazil, um grupo de 28 CEOs comprometidos em promover o avanço das mulheres nos negócios. Lançado em 2010, trata-se de uma iniciativa pioneira do Womens Forum for the Economy and Society, em colaboração com a Ernst & Young.

Link: http://www.baguete.com.br/noticias/18/06/2013/mulher-esportista-se-da-melhor-na-carreira

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Noite das poderosas 19/06 Empresárias e personalidades participaram da abertura do Womens Forum no Brasil, anteontem, no hotel Grand Hyatt. Vanessa Vilela, da Kapeh Cosméticos, e Beth Brooke, vice-presidente da Ernst & Young, compareceram.

Os atores Thaila Ayala, Sergio Marone e Giovanna Lancellotti foram ao Skol Sensation, no sábado, no Anhembi. João Castro Neves, presidente da Ambev, também participou da festa.

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Musculatura de líder 19/06 É ainda pequena, mas crescente, a participação das mulheres na liderança dos negócios. Nas economias industrializadas, 11% dos membros dos conselhos de administração são mulheres. Em mercados de rápido crescimento um pouco menos, 7%. Na lista Fortune 500, ainda são menos de 5%, mas a presença dobrou na última década. A novidade é que as chances de liderança crescem mais entre mulheres que praticam esportes. De acordo com pesquisa global apresentada ontem pela Ernst & Young, no Women's Forum Brazil 2013, em São Paulo, entre 821 executivos entrevistados, quase metade mulheres, 70% das executivas de alto escalão praticam atividades físicas com regularidade e 96% praticaram esportes em idade escolar ou durante a faculdade. Apoiadora oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a Ernest & Young trata de criar uma rede global e influente de campeãs, conectando esportistas que procuram uma carreira promissora fora das competições. O estudo, na avaliação de Beth Brooke, vice-presidente global de Políticas Públicas da consultoria em visita ao Brasil, valida o papel fundamental dos esportes para líderes femininas em desenvolvimento. "Não só a maioria das executivas tem uma relação com os esportes, mas também reconhecem que as habilidades aprendidas por meio das competições são essenciais para motivar equipes e melhorar o desempenho no ambiente corporativo" _ Beth Brooke Status sanitário Moacir Sopelsa representa a Alesc na comitiva oficial que irá ao Japão na próxima semana para marcar a abertura de importações da carne suína catarinense. O deputado estadual acredita que, em médio prazo, Santa Catarina pode ter um incremento de 50% nas exportações de carne suína que, em 2012, somaram 217 mil toneladas. Secretário da Agricultura entre 2003 e 2007, o ex-prefeito de Concórdia ajudou a consolidar o status exclusivo de Santa Catarina como área livre de febre aftosa sem vacinação. É justamente da sua época a criação do Instituto Catarinense de Sanidade Animal (Icasa), com o apoio do Sindicarne-SC, para apoiar a Cidasc na inspeção de frigoríficos e nas barreiras sanitárias. Mais mercado A Confederação Nacional da Agricultura, liderada pela senadora Kátia Abreu e o catarinense José Zeferino Pedrozo, inaugura hoje escritório em Bruxelas, na Bélgica, em programação

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estendida à reunião da OIT em Genebra, na Suíça. Pedrozo aponta que, na última década, as exportações agrícolas brasileiras corresponderam a 23% do total comprado pelos europeus. Com novas e maiores parcerias esses produtos podem ajudar na redução dos preços de alimentos naquele mercado. Aliás Tudo o que o Brasil não precisa é de informação como a que rodava ontem na rede social, sobre rejeição na Espanha de uma carga de carne de frango congelada do Brasil por conter salmonela. Notificação feita ao sistema de alerta alimentar da União Europeia que divulga o evento, mas não especifica companhia nem região geográfica do produto. Ano passado, a Europa registrou 100 casos de alimentos e produtos agrícolas brasileiros infectados, com fraudes ou doenças detectadas. Entre mais de 8,7 mil notificações, o Brasil fica na sexta colocação, sendo que a China vem na frente, disparada, com 540 incidentes. De volta O paulistano Wagner Erne, novo presidente da Philip Morris Brasil, retorna ao Brasil depois de atuar em Marketing e Vendas em unidades da multinacional no México, Alemanha e Áustria. Instala-se com a família em Curitiba, onde substitui Amâncio Sampaio que segue para a afiliada francesa da Philip Morris Internacional. Link: http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/panorama/80375-musculatura-de-lider.html

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Atletas líderes 19/06 Reportagem produzida pela jornalista Beth Romero para as rádios Bradesco e Band News FM, com duração de mais de 3 minutos, incluindo entrevistas com Beth Brooke, Marly Parra e Adriana Behar. A matéria foi levada ao ar na quarta-feira (19), ao longo da programação das duas emissoras.

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Esportes ajudam mulheres a comandar equipes 20/06 DE SÃO PAULO

As habilidades desenvolvidas em competições podem

ajudar na coordenação de equipes. Uma pesquisa feita

pela Ernst & Young com funcionários de seus escritórios

no mundo mostrou que 90% das mulheres em cargos de

liderança já praticaram esportes.

O estudo foi feito com 821 gerentes e executivos, sendo

40% mulheres e 60% homens. O levantamento foi

publicado na versão on-line do jornal "Financial Times".

Constatou-se, segundo a companhia, que 72% das

mulheres já haviam participado efetivamente de times.

Delas, três quartos disseram que usam os

comportamentos e técnicas que aprenderam durante o

período no mundo corporativo com o objetivo de melhorar

o desempenho dos funcionários.

Prepared by Máquina Public Relations Group Media Relations Rosa Vanzella, VP of Operations Mauro Arbex, director Priscila Pagliuso, coordinator Diego Sartorato, analyst Amanda Trolezi, trainee