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    ISBN 85-86507-59-8

    SUMRIO

    Rev22Abr2012 AGRADECIMENTOS PG 5 APRESENTAO 7INTRODUO 8PREFCIO 9

    MEMRIA EXTRACEREBRAL 1. O EPSDIO DO AVIO 12

    EXPERINCIA DA QUASE MORTE 2. O RETORNO 15

    ASSISTNCIA EXTRAFSICA 3. ELABORANDO UM PLANO DE AO 174. ATENDIMENTO DE EMERGNCI A 195. RASTREAMENTO DE PESSOA DESAPARECIDA 206. ENCONTRO COM V. H. 227. O FOGO ETERNO 238. EM SO FRANCISCO 249. COM UMA CARAVANA 2610. UM INESPERADO ATENDIMENTO 2711. REMODELAGEM DE PSICOSSOMA 2812. SUBJUGAO 2813. INDUO MORTE 2914. MISSO RESGATE 3015. PARANORMALIDADE EXTRAFSICA 3216. COM OS MORTOS VIVOS 3317. CONFIRMANDO UM EXPERIMENTO 3418. NO EDIFCIO JOELMA 3519. UMA ABORDAGEM NECESS RIA 3620. UTILIZANDO UM CORPO FSICO 3721. CARNAVAL EXTRAFSICO 4822. VOLITANDO SOBRE SO PAULO 3923. INDUO MENTAL COM RESGATE 4024. VOLITANDO PELA ILHA 4125. ENCONTRO COM UM SUICIDA 4226. UM CASO DE AFOGAMENTO 44

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    27. AUXILIANDO UMA VTIMA DE EXPLOSO 4528. AUXILIANDO NA PRIMEIRA MORTE 4629. CURAS EXTRAFSICAS 4830. NO WOLD TRADE CENTER 5031. ENCONTRANDO O CORPO DE UM PESCADOR 51

    BIOENERGIA 32. A SNDROME DO PNICO 5333. ENERGIZADOR CELULAR 5534. MANIFESTAO DA ENERGIA KUNDALINI 5635. MOBILIZANDO NOSSAS ENERGIAS 5736. MOVIMENTANDO UMA PORTA COM BIOENERGIA 58

    CLARIVIDNCIA 37. UTILIZANDO O TERCEIRO OLHO 6038. EXPERIMENTO DE VIDNCIA DIRECIONADA 6139. INCNDIO EM HOSPITAL 62

    INSTRUO 40. EM UM GRUPO DE EFEITOS PARAFSICOS 6441. QUANTO AO RETORNO 6542. UMA NOVA DESCOBERTA SOBRE MEU CORPO 6643. COM UM CORPO DE MULHER 6744. EXERCCIO PROJETIVO 6845. IDENTIFICAO E ESTUDO DO CORDO DE PRATA 6946. DEMONSTRANDO A PROJEO PELO PSICOSSOMA 7047. APRENDENDO SOBRE O CORPO MENTAL 7148. OS CEGOS QUANDO PROJETADOS ENXERGAM 7249. SEMIMATERIALIZADO 7350. EM TUCURU 7451. COM TIRADENTES 7552. A INTERPENETRAO DAS DIMENSES 7653. PARTICIPANDO DE UMA CERIMNIA 7754. PROJEO CONJUNTA COM REMEMORAO MTUA 7955. UM OBJETO EXTRAFSICO 8056. HIGIENIZAO DE AMBIENTE 8157. PROJEO DA CONSCINCIA E A DROGA 8258. OS OBELISCOS 8359. COM SERES LIGADOS NATUREZA 8460. PROPOSTA DE SEXO EXTRAFSICO 8561. A COLNIA EXTRAFSICA DE SANTOS 8662. APRENDENDO COM OS ELEMENTOS DA NATUREZA 8763. VISITA DE UM EXTRATERRESTRE 8864. EM UM COLGIO EXTRAFSICO 8965. EXPANSO DE CONSCINCIA NO PLANO EXTRAFSICO 9066. NA PRAA DA INDEPENDNCIA 91

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    67. FORMAO DO CAMPO 9268. NEM TUDO CARMA 9369. PEGADAS ENERGTICAS EXTRAFSICAS 9470. COM UM JOVEM MANIPULADOR DE ENERGIA 9571. EXPERIMENTOS COM ENERGIA 96

    72. EMPREGANDO NOVAMENTE A TELEPATIA 9773. DEMONSTRAO DE PARANORMALIDADE EXTRAFSICA 9874. CURSO DE PROJEO NO PLANO EXTRAFSICO 9975. NA SERRA DO MAR 10076. CONHECENDO UM SERENO 10177. OS CONDICIONAMENTOS DEVEM SER SUPERADOS 10278. NO INTERIOR DE UM ESTABELECIMENTO DE ENSINO 10379. EXTERIORIZAO DE ENERGIA COLETIVA 10480. EM UM TNEL ENERGTICO 10581. IMIGRAO PARA A TERRA 10682. UMA REUNIO INTERESSANTE 10783. COM UM AMPARADOR MIRIM 10884. ORIENTAO SOBRE EXPERIMENTOS 10985. DILOGO TRANSMENTAL 11086. O CANTO DOS GOLFINHOS 11187. REUNIO DE SERENES 11288. NO INTERIOR DE UM ELEVADOR 11489. ACIDENTE AUTOMOBILSTICO 11590. ENERGIA PRIMORDIAL 116

    DESASSDIO 91. INFLUNCIAS INDESEJ VEIS 11892. NA PISTA DE UMA MAGNETIZADORA 12093. UM ESTRANHO ENVOLVIMENTO 12194. O VALE DA MORTE 122

    ORGANIZAES CRIMINOSAS 95. NO INTERIOR DE UM CASSINO 12496. LUTA COM OPONENTES 12597. LOCAL INABORDVEL PARA O PSICOSSOMA 12698. FUNCIONANDO COMO PRARAIO 12799. DESTRUINDO APARELHOS EXTRAFSICOS 128100. EM NOVA YORK 129101. TENTATIVA DE ASSASSINATO 130102. ONDE SE PLANEJAM AS DESGRAAS 132103. AFASTAMENTO DE PROJETORES 134104. ENTRE GNGSTERS JAPONESES 135105. TELECINESIA EXTRAFSICA 136106. LAVAGEM CEREBRAL 137107. CONGRESSUS SUBTILIS 138108. ANDRIDE EXTRAFSICO 144

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    109. TESTEMUNHA EXTRAFSICA 142110. O PRIMEIRO RAPTO DE CRIANA 143

    PREMONIO 111. ACOPLAMENTO URICO 145

    112. OURO PRETO 146113. ACIDENTE AUTOMOBILISTICO COM A CRISTINA 148114. PROPOSTA DE ADOO DE ANIMAL SILVESTRE 149

    PSICOMENTRIA E R A P P O RT 115. UM EXPERIMENTO INVOLUNTRIO 151116. AVALIANDO MINHA PARANORMALIDADE 152

    REGRESSO 117. RETORNANDO ESPANHA 154118. FORMAS PENSAMENTO 156119. EXERCITANDO A LEVITAO 158120. O AFASTAMENTO DE MEUS PAIS 158121. VISITA DE YOLITA 159

    PROJEES CONSCIENCIAIS ASSISTIDAS 122. UM REENCONTRO MARCANTE 162123. LASTREAMENTO INVOLUNTRIO 163124. VISITANDO UMA COLNIA DE CRIANAS 164125. CONHECENDO UM NOVO PLANETA 165126. VOLITANDO DIFERENTE 166127. A EXPANSO DO UNIVERSO 167128. NA VIA LCTEA 169129. REENCONTRO COM UM AMIGO 170130. PROJEO EM FAMLIA 171131. EM UMA COLNIA MEDIEVAL 172132. UNIO DE DUAS FORAS 173133. EXPANSO DE CONSCINCIA 174134. EXPANSO DE CONSCINCIA I 175135. UM EXPERIMENTO MUITO RARO 177

    CONCLUSO 180GLOSSRIO 182REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 183NDICE REMISSIVO 186

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    AGRADECIMENTOS

    Transcrevo aqui o meu sincero reconhecimento e gratido s pessoas que muito me ajudarano plano fsico ou no extrafsico. Bem como queles que me forneceram idias e sugestes p

    este livro pudesse chegar a bom termo Antenor Vasconcellos Barros; Ftima Kaid; AnVasconcellos Barros; Slvia Barros; Srgio Lus Vasconcellos Barros; Andr Lus VasconBarros; Odilon Costa; Graciana Miguel Fernandes; Joo Stella; Albano Ryedel; Jos Antonio CWaldo Vieira; Henrique de Carvalho; Sebastio Catai; Paulo Figueiredo; Armando B. de CaLeda Nasser; Sheila dos M. Guia; Glria Thiago; Lanio Loche; Wagner Borges.

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    AMPARADORES

    Inca; Palminha; Jos Grosso; ulus; Caibar Schutel; Benildes; Bepe; Tao Mao; Joo So

    Agostinho de Tagaste; Jos Pedro de Freitas (Arig); Zoroastro Artiaga; Jlia e Arlindo; Alba.E tambm aos Amparadores annimos a minha gratido.

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    Dedico este livro aos meus filhos

    Srgio Lus

    e

    Andr Lus

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    APRESENTAO

    Vasco Vasconcellos alm de ser um dos mais antigos parapsiclogos um dos pioneiroBrasil da cincia Projeciologia.

    A partir dos Estados Diferenciados de Conscincia e a lucidez rememorativa, nos trazrelatos projetivos.

    Experimentos dos mais diversos, esclarecedores de situaes envolvendo a assistencialidmanifestao dos corpos sutis do homem, as conscincias extrafsicas ou entidades que habitregies em que se manifestam. Em relatos curtos e objetivos cada situao abordada dediscernida e concluda, esclarecendo o tema abordado.

    A linguagem universal, desprovida de neologismos e torna o tema assimilvel mesma pleitor iniciante.

    Assinalamos este livro como uma contribuio lcida e competente aos anais dessa nova cque mais pelos termos: desdobramento, apometria, viagem astral, entre diversas odenominaes.

    No antigo Egito, dos poderosos faras, ainda relembramos o sono do templo, o sonmistrios.

    O mergulho que nas antigas tradies esotricas despertava espiritualmente o corpo adormdos iniciados.

    E essa cultura perdida de tantas indagaes sem resposta que tomo as palavras de HTrimegistos: Ordena tua: Esteja na ndia e eis que mais rpida que tua vontade, l estar, nter viajado de um local a outro, mas como se j estivesse l. Ordena, que voe para o cu necessitar ela de asas; nada pode obstaculiz-la, nem o fogo do sol, nem o ter, nem a revolucu, nem os corpos dos outros astros. Mas, cortando todos os espaos, subir em seu vo at o dos corpos. E se quiseres passar a abobada do universo e contemplar o que existe alm dela podes. Vs que poder, que potncia, que velocidade possui!

    Rodolfo Pontremoles

    Cientista e Pesquisador

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    INTRODUO

    primeira vista, o ttulo deste livro, Experimentos Fora do Corpo ir com certeza suscitar-lhes as mais variadas perguntas e atitudes. De que forma podemos estar fora do nosso corpo? realmente um princpio que, podendo estar fora, comanda o nosso corpo?

    Em um mundo rico em informaes, das mais variadas naturezas, que estamos vivatualmente podemos dizer, com tranquilidade, que o autor, Vasco Vasconcellos acertou em cheioquesto realmente delicada e complexa que a da Projeo da Conscincia ou Experincia FoCorpo, com suas amplas implicaes e desdobramento fisiolgicos, psicolgicos e transpsicolEle trouxe-nos, a partir de sua ampla experincia como uma Conscincia Exploradora de Universos Extrafsicos, uma parcela de conhecimento sobre o tema, sem perder de vista seus obnesta realidade, neste mundo material, que o ser um cooperador para uma sociedade mais fmelhor compreendida. Agrada-nos sempre encontrar um magnfico trabalho como este, comaceitao s novas ideias e, sobretudo uma curiosidade sem fim de querer conhecer sempre mais

    Paradigmas sempre existiram e sempre existiro em toda a sociedade, pois uma questo sobrevivncia do ser humano nesta realidade, para que ele possa manter suas empresas, projsociedade segundo modelos, teorias ou hbitos, pois isto lhe traz segurana. Mas tambm exist paradoxos, os fenmenos controversos, que nos levam a questionar os modelos construdoshomens durante os sculos.

    O fenmeno da Projeo ou separao temporria da Conscincia ou Esprito de seus trs cest entre aqueles que exigem e exigiro sempre muito de nossa capacidade de enfrentar novas situaes e fatos.

    Por estes caminhos ainda muito cheios de enigmas a serem descobertos, Vasco Vasconcello procurado trilhar, com pioneirismo e coragem, enfrentando situaes mencionadas no Experimentos Fora do Corpo, com relao s energias das conscincias, dos ambientes, sumltiplas formas, os relacionamentos humanos expostos ante a viso extrafsicas, os difereaparentemente estranhos fenmenos referentes s diferentes realidades, com que podemodefrontar durante as projees em psicossoma ou em corpo mental, as ectoplasmias, as energticas entre os seres deste planeta com que temos de conviver.

    Diante de fatos muito estranhos aos nossos paradigmas que acreditamos ser imporaprendermos a ter uma postura de questionamentos positivos, saudveis, em relao aos propsiexistncia da Conscincia no universo.

    Folheie as pginas de vivncia do autor, deixe-se envolver pelos novos questionamentosurgiro, experimente por si, busque por semelhanas de sensaes e intuies, descubra tamb prazer de conhecer sua prpria potencialidade criativa, familiarize-se com outras realidades traga os benefcios do aprendizado para esta e, confie, pois voc no est s.

    Henrique de CarvalhoFsico

    Pesquisador em Comunicaes ptica

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    EXPERINCIA

    DA

    QUASE MORTE

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    5. RASTREAMENTO DE PESSOA DESAPARECIDA

    5 de Outubro de 1982.So Carlos SP.

    H alguns meses recebi o pedido de um conhecido para comparecer sua residncia, ptentar um rastreamento no sentido de encontrar uma jovem desaparecida.Ao chegar, encontrei um casal devidamente instalado no sof da sala. A moa que se

    presente era irm daquela que havia desaparecido e o rapaz que a acompanhava na ocasio noivo. Isso foi somente o que pude saber.

    O ambiente comeou a ser preparado. Todos ali pensavam insistentemente na pessodesaparecera. Como a evocao mental de todos era intensa, logo vejo surgir na sala umaadolescente que parou frente da noiva do rapaz e passou a cham-la de Tat (possivelmenapelido ntimo que a moa possua). A comunicao da garota extrafsica com sua con permaneceu por alguns segundos.

    Esta, embora manifestando forte desejo em saber sobre a localizao da irm, no conmanter contato teleptico com a jovem projetada.

    Enquanto isso, eu via perfeitamente que se tratava de uma pessoa que ainda no descartara fsico. A forte densidade de seu psicossoma e a sua determinao no que fazia sugeriam q possivelmente, no passara pela morte biolgica.

    A garota projetada, vendo que no conseguia comunicar-se com a jovem que se achava conosco, retirou-se. Isso, era mais do que suficiente para mim. Sem perda de tempo, sa do corp projetado, e segui o rastro energtico da jovem, que me conduziu rua 15 de Novembro comAquidaban. Logo de incio, senti qual seria o seu envolvimento no plano fsico. Certamente estava sozinha; sara da cidade em companhia de um homem.

    Aps o recolhimento destes pormenores, regressei base fsica procedendo interiorizaoSem perda de tempo, narrei o acontecido aos presentes, deixando em aberto somente o po

    que tratava da cidade que eu pude observar na projeo, visto que o lugar era banhado pelo mar.O rapaz estava na sala, ao ouvir o que eu dissera, confirmou minhas palavras, esclar

    tambm que sua cunhada, ao sair da cidade, teria obrigatoriamente de passar justo nas ruas estivera h pouco. Confirmou tambm que a idade da jovem que estivera projetada momentos sala, correspondia idade de sua cunhada.

    Aps alguns momentos de conversa com a famlia, retirei-me do recinto indo para minha partir de ento, j sabendo que a moa desaparecida fora localizada, eu viria a induzi-la mentalfim de comunicar-se com sua famlia para tranquiliz-los.

    No dia seguinte, recebi um telefonema dizendo que a moa que sumira, quando pecostumava chamar a irmo pelo apelido de Tata.

    Reforcei ainda mais meu apelo mental na direo da jovem desaparecida, sugerindo qfizesse a comunicao e, assim que se passaram quatro dias, ela telefonou da Bahia dizendo irno se preocupasse, pois estava bem.

    * * *

    O rastro energtico das pessoas costuma facilitar sobremaneira meu trabalho, visto que pns passamos deixamos registrados no ambiente nossa presena fsica, que contm vib pensamentos e emoes pessoais.

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    Ainda recentemente, j residindo em Santos, ao transitar pela Avenida Ana Costa, sentidocidade, ao passar na frente da agncia do Banco do Brasil, senti que minha mulher estivmomentos antes de mim. Psicometrizei suas energias e a vi conversando com o presidente de umsocial localizado na Rua Bahia, que fica prximo de onde eu estava. Ao encontrar-me, noite, cdisse-lhe o que acontecera e ela confirmou esses detalhes.

    Recentemente (Setembro de 1993), vim a encontrar-me com uma conhecida, que no via hde duas dcadas. Esse caso tambm muito parecido com o que narrei acima. Sempre que eu tr pela Cinelndia, via a imagem dessa moa parada frente de uma livraria existente noImediatamente, vinha-me o pensamento de que M. costumava frequentar aquele bairro, possuiuma loja, fato esse que tambm foi confirmado por ela, assim que a encontrei.

    Vale acrescentar que tambm utilizo a voz das pessoas para entrar em contato com desejado.

    Certa ocasio, ao conversar pelo telefone com um amigo do Rio de Janeiro, ele me disseirm de um nosso conhecido havia se suicidado. noite, no servio, aps deitar-me, comecei pela clariaudincia, um choro feminino que partia do plano extrafsico. Imediatamente, sa fora de, projetado, segui a ressonncia vocal emitida pela pessoa, indo parar frente de uma mulh

    chorava insistentemente, possivelmente arrependida de seu ato. Mesmo estando ao seu lado, ela via, isso evidentemente causado por uma diferena de vibrao. Ela apresentava uma mancha vem sua garganta, provavelmente causada pela substncia txica que viera a ingerir. Rapidexteriorizei energia em seu favor, procurando alivi-la do seu martrio o mais rpido possvel.

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    7. O FOGO ETERNO

    19 de Novembro de 1982.So Carlos SP.

    Saindo projetado em companhia dos Amparadores, fomos a um local de difcil acesso. que amos penetrando naquele plano, passei a notar que os instrutores iam tornando-se invisvmim. Evidentemente, isso se devia densidade do ambiente.

    A partir de ento, nossa comunicao seria somente pelo emprego da telepatia.Assim que atingi o solo, os Amparadores indicaram-me a pessoa que teria de ser res

    Tratava-se de um jovem que se debatia em um suposto fogo (criado e mantido pela sua menteacompanhava sem cessar. Esse martrio, possivelmente, se devia ao fato de ter sido ele submetidintensa lavagem cerebral religiosa, quando ainda se encontrava no plano fsico, e que, ao desaticorpo mais denso, sua conscincia o julgara culpado por algum suposto ato que cometera. Da adesse fogo que o obrigara a to doloroso exlio.

    Quando o jovem notou minha presena, sua primeira reao foi de espanto, em seguida el

    buscando abrigo em uma caverna que lhe servia de refgio. Fui ao seu encalo e assim que o eno fundo da habitao, segurei-o pelos punhos e iniciamos a volitao, rumando para uma extrafsica onde ele, com certeza, receberia tratamento.

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    9. COM UMA CARAVANA

    21 de Janeiro de 1983.So Carlos SP.

    Deixo meu corpo fsico temporariamente em uma cadeira na sala de experimentos, e vou ua uma caravana do plano extrafsico para um trabalho programado por eles.

    Assim que me integro ao grupo eles partem para o trabalho. Rapidamente noto que o dispexigido para a locomoo, a execuo do plano seria de grandes propores. No demorou muque atingssemos o lugar onde atuaramos.

    Quando chegamos, fomos separados em pequenos grupos para uma melhor atuao.Rapidamente rumamos para um extenso vale procura de pessoas que estivessem em con

    de serem removidas e que foram previamente selecionados pelos Amparadores. Vale dizer quedos que l estavam no conseguiam se locomover por suas prprias foras e necessitavam dauxlio para chegarem aos veculos que os transportariam para um local seguro.

    Uma equipe do pessoal dasade examinava as condies extrafsicas dos assistidos, procuraatend-los da melhor maneira possvel.

    O trabalho continuou por um bom tempo at que recebemos ordem para nos reunirmos regresso. O retorno a partir desse momento seria a p, visto que todos os lugares de nossos vestavam ocupados pelos pacientes.

    To logo chegamos colnia, eu me separei da comitiva e ainda pude fazer um passeioamplos jardins que circundava aquela habitao.

    Andando por uma das ruas, notei uma senhora sentada em um banco e ela se achava s voltacentuada irritao causada por alguma inflamao extrafsica em um de seus ps. Aproximei-msugeri que lhe fosse aplicada bioenergia no local inflamado, com o que concordou prontaComecei a agir e medida que essa pessoa recebia a exteriorizao energtica, uma leve sonoltomando conta de seu organismo, colocando-a para dormir em pouco tempo.

    Terminada a emisso, regressei ao meu corpo fsico.

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    14. MISSO RESGATE

    5 de Agosto de 1983.So Carlos SP.

    Neste dia, um conhecido procurou-me solicitando, se possvel, que eu tentasse uma projeo fim de localizar extrafisicamente duas primas que sofreram um acidente fatal de carro na cidadde Janeiro.

    noite, durante nossos experimentos, procurei direcionar minha mente para a cidade eLogo o Amparador se faz presente e juntos samos em volitao para a Baixada Fluminense. Afui me aproximando, diminu a velocidade at descer no local do acidente. Inicialmente, notveculo se envolveu com um poste, detalhe esse que eu desconhecia e que posteriormente foi cocomo sendo uma rvore. L se encontrava uma senhora e outra moa. A primeira se apresentreceptiva e isso facilitou minha atuao. Rapidamente, transmiti energias para o seu conforto procurando atend-la no que fosse possvel.

    Durante o tempo que fiquei prximo dela, fiz o que podia para manter-me sintonizado faixa mental, visto que seria necessria minha vinda novamente ao local para tentar concreresgate.

    No dia dezenove deste ms, regressei onde estivera a fim de prestar-lhe assistncia. A moencontrava pelas imediaes, aps receber emisses de bioenergia veio a despertar, mantendo fixo ao longe. Minhas energias tambm atuavam no sentido de psicometriz-la e notei que ela aptnis, chegando a colocar esse esporte como o nmero um de sua predileo.

    Enquanto isso, a senhora se preparava para ir com os Amparadores que a levariam pacolnia, a fim de se restabelecer.

    Terminando esse trabalho, fui conduzido pelo instrutor s imediaes da Terra. A densidadetornava-se cada vez mais impenetrvel, medida que descamos. Em determinado ponto, passemovimentos idnticos aos que o mergulhador usa para ganhar mais profundidade em sua arecurso facilitou um pouco meu trabalho. Mas, medida que ia descendo, mais difcil tornava-locomoo, at que em determinado momento comuniquei-me telepaticamente com o Amdizendo-lhe que estava muito difcil a descida. Ele respondeu, acrescentando que era para eu insistindo. Era preciso que eu fosse l.

    Continuei mergulhando at para acima da habitao que um jovem usava para abrigar-se plano. Era uma caverna que lhe servia de casa. Assim que ele me viu, foi tomado pelo pavor. Coo interior do seu abrigo, julgando que poderia estar a salvo de to horrvel criatura que eu represeus olhos.

    Porm, eu j havia ido ao limite de minha densidade, descer mais era impossvel. Foi entoocorreu que se eu aumentasse meu lastro, poderia chegar at ele. Olhei para o solo e vi grande qude baratas e besouros extrafsicos, por todo o lugar. Rapidamente, liberei bioenergia em sua convidando-os ao banquete. A energia os atrai. Eles partiram em minha direo, sedentos, pr pela fonte. Quando chegaram, grudaram por toda parte de meu corpo. A simbiose havia se (Durante as projees assistenciais possvel o aumento de carga energtica pelo projetor, a seres extrafsicos da fauna local).

    Com o peso adicional pude, finalmente, alcanar o jovem e recambi-lo para uma extrafsica.

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    15. PARANORMALIDADE EXTRAFSICA

    10 de Setembro de 1983.So Carlos SP.

    s 21h00min recolhi-me ao leito para descansar. Durante determinado tempo, no sei precerto, fiquei no sono comum para depois vir recuperar a conscincia no Centro da Conscincia (embrio do Instituto Internacional de Projeciologia), desta cidade. Eu me encontrava na compminha mulher e mais outras senhoras.

    O objetivo daquela reunio era facilitar a vinda de mais um ser extrafsico que viria ao ocuparia o psicossoma de um dos participantes para um possvel encontro, visando ao entendimeeles.

    Assim que ele entra no ambiente, noto que so ser fcil o seu acoplamento urico com que lhe cederia seu psicossoma. O seu estado de revolta era intenso e ele no fazia questo aldisfarar. Porm, antes que o experimento se iniciasse, ele aproveitou-se de um descuido de participantes e desferiu um soco em seu rosto, causando apreenso entre os que se encontravamAchei que aquilo j era demais. Fui ao seu encontro e comuniquei-lhe que seria obrigatcomportamento compatvel com o local em que se encontrava. Ele ouviu sem questionar e ento iniciar o que havamos nos proposto a fazer.

    Assim que a agredida deixa seu psicossoma, a entidade adentra no corpo vago e inicia umcom outra senhora para acerto de suas contas.

    Quando este experimento se encerra, volto ao meu corpo e, to logo desperto no fsico, norelgio marca 05h30min.

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    18. NO EDIFCIO JOELMA

    30 de Janeiro de 1984.So Paulo Capital.

    Neste dia encontrava-me internado em um hospital de So Paulo, para tratamento de sado almoo, sa do corpo fsico em mais uma projeo consciente. Inicialmente, atingi o ponto maiedifcio com a inteno de fazer uma avaliao de meu desempenho extrafsico, concluindo qu possibilidade de ir mais longe.

    Logo me veio mente que eu poderia ir at o Edifcio Joelma e foi o que fiz (o Joelma umde So Paulo que foi destrudo por um incndio em Fevereiro de 1975). Assim que atingedificao, fui surpreendido por uma cena que eu calculava j no existir mais. Vrias peencontravam no estado de Psicose Post-Mortem, ainda julgando que estavam vivenciando aquelacrmica. No sabiam que tudo havia terminado e que tal procedimento nada mais seria dconsequncia de suas mentes fixas em um passado psicolgico.

    Procurando uma pessoa que estivesse mais receptiva para atuar junto ao grupo, logo encohomem que pediu para que fosse retirado dali. Expliquei que a nica possibilidade de sairmvolitando, sendo que imediatamente ele concordou. Notei tambm que prximo havia outro queser resgatado. Ofereci auxlio. No fui atendido, visto que a pessoa sentia muito medo de precipde cima.

    Voltei para o outro e o segurei pela cintura, iniciando a volitao at atingirmos um dete ponto, onde ele foi recebido por dois Amparadores.

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    19. UMA ABORDAGEM NECESSRIA

    24 de Fevereiro de 1984.So Carlos SP.

    A ps o almoo de hoje, senti um envolvimento energtico muito intenso que me levou a que se tratava de algum trabalho urgente. Rapidamente conduzi meu corpo fsico cama, deixanacomodado.

    Assim que adormeci, recuperei a conscincia em um local, encontrando-me frente de umconhecido que portava um revlver. O momento era grave. Estendi as mos para sua regio procurando mant-lo lcido para que ele no viesse a fazer uso da arma. Eu dizia sem cessar:

    - No faa isso. No faa isso.Minha insistncia logo comeou a apresentar resultados: a sintonia com ela havia se f

    cheguei a pensar que ele estava se preparando para recolher a arma. Porm, notei que o policiagesto rpido como se estivesse desviando de alguma coisa que poderia atingi-lo e, em seguida,sua arma. O impacto do projtil lanado pelo revlver atravessou minha barriga, produzindo uma ressonncia que me trouxe de volta ao corpo fsico.

    Assim que despertei, olhei rapidamente para o relgio e vi que ele marcava 13h00min. Calcalguma coisa de muito grave havia acontecido. A resposta viria ainda hoje.

    Nesta tarde, ao passar pelo meu servio, vim saber que realmente havia acontecido o fat presenciara e que o policial, meu conhecido, havia atirado em um ladro que usara sua armaagente enquanto fugia.

    Procurei informar-me quanto ao horrio em que isso acontecera e me disseram que haviahora do almoo.

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    20. UTILIZANDO UM CORPO FSICO

    28 de Fevereiro de 1984.So Carlos SP.

    Deixei meu corpo acomodado na sala de experimentos e volitei, acompanhado do Am para um lugar at ento desconhecido por mim.Ao chegarmos, notei que estvamos no Japo e atingimos uma casa, onde constatei que uma

    do gnero feminino encontrava-se deitada em cima de uma esteira, necessitando de assistncia uUma moa que se achava presente na sala iria transmitir bioenergia paciente. Imediat

    percebi qual seria minha funo e vim acoplar-me junto da paranormal. Ela notou que havia mai junto de si, mas manteve-se discreta, dando prosseguimento a seu trabalho. O Amparador tam juntar-se a ns e, com a energia triplicada, pudemos prestar assistncia menina.

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    21. CARNAVAL EXTRAFSICO

    16 de Junho de 1984.So Carlos SP.

    Noite fria na cidade. Temperatura assinalando 11 graus. Deitei-me e adormeci.Voltei a ficar consciente no momento em que me encontrei na Praa da Independncia, emMilhares de pessoas projetadas cantavam msicas carnavalescas em cima de uma arquibancadespecialmente para o evento. A msica era de rara beleza. A alegria contagiava o ambiente, qumelhores. Eu no tinha ideia do por que daquela comemorao e tambm, no havia, at presenciado um carnaval extrafsico. Quem poderia ter reunido todo aquele pessoal? Com que fiMas o propsito era bom, seno a atmosfera no estaria to bem energeticamente.

    Aproveitei a oportunidade para dar meu recado. No intervalo de uma cano para outra, baixa altura, procurando atrair a ateno de alguma pessoa projetada que, por ventura, estivess para esse assunto. Ela certamente entenderia minha atitude.

    Aps a demonstrao de volitao, fui com um jovem que me acompanhava Rua MFloriano Peixoto. Durante o percurso, afirmei-lhe que se algum entendera o que eu fizera, esslogo iria me procurar. E foi isso que aconteceu. Em pouco tempo, apareceram dois rapazes projedemonstravam interesse e conhecimento sobre projees conscientes. Conversei com eles durantempo e, assim que se foram, decidi averiguar o que esta se passando em um prdio prximoestvamos.

    Quando ganhei o interior da referida edificao, constatei que um grupo relativamente grseres extrafsicos eram mantidos ali em regime de confinamento. Imediatamente, dois encarreservio abordaram-me e esclareceram o motivo de tal procedimento.

    Os assistidos eram pessoas que haviam sado recentemente de seus corpos fsicos e que,ainda muito densos, no conseguiam a adaptao desejada em um plano mais rarefeito.

    Permaneci no ambiente procurando ajudar na medida do possvel e to logo pude regressar fsico, eu o fiz.

    Quando despertei, anotei esta projeo para no esquec-la.

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    27. AUXILIANDO UMA VTIMA DE EXPLOSO

    21 de Setembro de 1987.Santos SP.

    Nesta noite, recuperei a lucidez no interior de uma casa, onde haveria a tentativa de auxiconscincia extrafsica, que iria ocupar meu psicossoma para beneficiar-se de minhas densas eneAssim que senti sua presena, comecei a retirar minha conscincia de meu segundo

    deixando-o vazio, permanecendo apenas a alguns metros de distncia. Um casal de evaextrafsicos achava-se presente e procurava auxiliar no atendimento do paciente que, a esta aacontecimentos, j se encontrava em minha base. To logo observei o jovem em meu psicossomsua dificuldade em recompor seu corpo. No havia uma forma humanide ordenada e mantida corpo mental. Ele manifestava umaPsicose Post - Mortem , que fora provocada por sua morte repenti prematura devido a uma exploso. Onde seria seu corpo extrafsico propriamente dito, havia umaglomerado de pontos brilhantes que mudavam de lugar a todo instante.

    Aguardei que o assistido usasse e recebesse de meu segundo corpo todas as energiasnecessitasse para, s ento, voltar a fazer uso daquele veculo de manifestao de minha conscin

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    BIOENERGIA

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    33. ENERGIZADOR CELULAR

    25 de Setembro de 1981.So Carlos SP.

    A ps assistir ao noticirio da TV, conduzi meu corpo fsico ao descanso dirio. Porm, aentrar no estado hipnaggico resolvi consultar o relgio e vi que ele assinalava 20h30min.Minha conscincia voltou a tornar-se lcida, quando estava adentrando a residncia

    conhecido. Ao passar pela sala da casa, vi meu filho Srgio Lus de psicossoma modiaparentando possuir cerca de quinze anos aproximadamente, usando um aparelho extrafsico quondas na direo das clulas enfraquecidas de um enfermo daquela casa. Tal aparelho parecia s pequena lanterna dessas que usamos na dimenso fsica.

    Observando atentamente, notei que da extremidade do objeto saa um foco de energia que p por uma pequena lmpada pontiaguda, vindo a atingir as clulas do paciente. Essas comprometidas pelo excesso de lcool que o enfermo ingeria, ao receberem o reforo enereagiam ao estmulo e reprogramavam-se, ficando mais fortes.

    Observei que a sala de visitas da residncia fora transformada em laboratrio elos Amparassemelhando-se a um mini-hospital.

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    34. MANIFESTAO DA ENERGIA KUNDALINI

    10 de Outubro de 1981.So Carlos SP.

    Na manh deste dia, eu estava trabalhando na pintura de um sobrado, no Jardim Santa Mdesta cidade. Ao movimentar meu corpo para equilibrar uma escada, senti uma leve dor na re bao. Como essa manifestao no continuou, prossegui meu trabalho.

    Por volta das 11h00min, suspendi o servio para um breve intervalo para o almoo. Antes, fui ao centro da cidade tratar de um oramento que ficar pendente.

    Aps resolver o assunto, fui urinar, dirigindo-me ento ao reservado do mercado municipal. terminou, olhei para o vaso sanitrio e vi que ele estava repleto de sangue; ao invs de sair urinsangue e em grande quantidade.

    Saindo dali, fui apanhar minha mulher no trabalho e comuniquei-lhe o ocorrido. Rapida procurei trs mdicos de meu convnio para acompanharem o caso. Chapas, exames e tudo m pediram apontavam o resultado como negativo. Disseram que, fisicamente, tudo estava bem com

    Alguns dias aps o ocorrido, vim a sentir uma leve indisposio na altura do estmago precisamente na regio do plexo solar. Houve excesso de salivao e nada mais.

    Posteriormente, senti uma vibrao diferente no corao, passando a perceber um sentinusitado de compaixo para com as pessoas. Mais uma vez, eu estava sem explicao para o quvivenciando no corpo fsico. No havia uma explicao mdica.

    Dois dias passaram-se. Na manh seguinte, ao fazer minha higiene matinal no servio, comexpelir sangue pela garganta. Novamente acontecia o efeito, sem uma causa aparente.

    Deduzi que isso s poderia ser o resultado da manifestao da Energia Kundalini. Novamente, seguindo um intervalo de quarenta e oito horas, comecei a experimentar uma fo

    de cabea. Para no comprometer meu servio, pedi dispensa a meu superior e fui para casa.Um calor atingia meu pescoo e subia at o alto da cabea. Meus olhos apresentavam

    tonalidade vermelha como se a vista estivesse congestionada. O frontal pulsava incessantementmanifestao energtica atingindo seu ponto mais alto e intenso.

    A noite veio e adormeci ainda sentindo que da regio coronria saa uma chama que se dire para cima.

    No dia seguinte acordei bem, nada mais sentindo.

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    38. EXPERIMENTO DE VIDNCIA DIRECIONADA

    14 de Fevereiro de 1985.So Carlos SP. Assim que encerrei minha exteriorizao diria de energia, que costumo realizar s 21h

    recebi a visita de um casal de Amparadores que iria realizar alguns experimentos comigo naquelaInicialmente a Amparadora envolveu-me em suas energias, a fim de facilitar orapport dizendo que

    o experimento seria de vidncia.A seguir comecei a enxergar o quintal da minha casa, as plantaes e em seguida minha vid

    invadindo o solo at onde se encontravam as minhocas que havia no quintal. Observei que estavapresentado a mim algo novo, e que iria me ajudar no futuro. A Amparadora vendo o meu inampliou ainda mais a vidncia de maneira que eu j comeava a enxergar a superfcie de nosso as naes e seus povos.

    Expandindo ainda mais a vidncia, comecei a ver o interior da Terra com suas riquezas mque apresentavam vibraes diferenciadas de cada minrio.Alm desse experimento, voltei a realizar outro com caractersticas semelhantes: encontr

    projetado no dia 19 deste ms, volitando pela cidade e ao subir a uma altura aproximada de visualizei um grande lenol de gua subterrneo em nosso municpio, que se estendia ao longe.

    * * *

    Hoje, 1 de Janeiro de 1997, ao preparar estes experimentos para envi-los editora a public-los, tomei conhecimento, atravs de um noticirio de televiso de grande repercusso pos cientistas descobriram um super lenol de gua subterrneo que inicia no Uruguai e se esten

    cidade de Barretos SP, passando por So Carlos.

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    INSTRUO

    40. EM UM GRUPO DE EFEITOS PARAFSICOS

    9 de Maio de 1981.So Carlos SP.

    R ecuperei a conscincia, projetado frente da porta de meu quarto, onde repousavam meu o de minha mulher. Eu estava parado no corredor de casa com os braos cruzados e dali observacorpo, avaliando a importncia deste veculo de manifestao da conscincia.

    Enquanto tirava minhas concluses sobe o assunto, vi chegar ao ambiente um ser extrafsicoconvidou para assistir a uma sesso esprita. Aceitei o convite e samos projetados para prese

    evento.Quando atingimos nosso alvo, o Amparador instrui-me que seria necessrio que eu ficasse nde fora da sala onde se realizam os experimentos, visto que minhas energias ainda no eharmonizadas com o recinto. De onde estava, via que os presentes cantavam msicas prpriasocasio, com intervalos de curta durao.

    Encerrada a reunio, o Amparador conduziu-me de volta base fsica. Assim que chesalientei que achava estranha aquela sesso, visto que ali todos cantavam. Ele sorriu, nada com partiu.

    Transcorrido alguns dias, um vizinho convidou-me para irmos a uma fraternidade ondesenvolvem experimentos com materializaes. Aceitei o convite e to logo houve a oportunicompareci.

    Aps conhecer o responsvel pelos experimentos, pedi que, se fosse possvel, gostaria de pados trabalhos. O dirigente concluiu que eu teria de passar por um perodo de observao para, sser admitido ou no nos experimentos.

    Depois de algumas semanas fui convidado a frequentar os trabalhos da casa e, terminada a preunio, disse-lhe que j havia estado presente na sala e que, na ocasio, achando-me projetado, algumas pessoas presentes. Outro fato que me chamara ateno foi que, durante os experimentocantavam as mesmas msicas que eu havia ouvido naquela data.

    Para uma melhor explicao, eu disse ao encarregado do experimento que, na poca emestivera, havia um Amparador que me instrua sobre o ritmo dos trabalhos. Ao fornecaractersticas desse instrutor o responsvel do grupo, este salientou que se tratava de Palminhade Jos Grosso, conhecido personagem que colabora em tais eventos.

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    50. EM TUCURU

    4 de Fevereiro de 1983.So Carlos SP.

    Deixo o corpo fsico mais uma vez acomodado na sala de experimentos, e me desloco at de Tucuru, localizado no norte do pas, onde eu pretendia averiguar a situao profissional doque l trabalha.

    Essas pessoas vindas de diversas regies do Brasil, com costumes totalmente diferentdeixam intrigado pela maneira como se comportam.

    Assim que aterrissei na cidade, procurei adentrar rapidamente na faixa mental de seus habA princpio, notei que essas pessoas no possuem um pensamento nico direcionado em remelhoria da cidade em seu todo. Elas estavam mais voltadas para sua regio de origem.

    Faltava aos trabalhadores da barragem a relao de identificao com a comunidade, qunatural s pessoas que nasceram e cresceram onde trabalham.

    Seus pensamentos no eram dirigidos para a melhoria do local, o que implica na conseevoluo do nvel de suas vidas. Eles estavam de passagem e, portanto, um dia teriam que regreirem para outras frentes de trabalho.

    Assim que encerrei estas observaes, regressei ao corpo fsico.

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    65. EXPANSO DE CONSCINCIA NO PLANO EXTRAFSICO

    2 de Maio de 1986.Santos SP.

    Conduzi meu corpo fsico ao repouso exatamente s 20h30min, deixando-o na posidecbito dorsal.E.M. (criatura extrafsica de outro planeta que h cerca de 15 anos vem desempenhando a

    de assistncia para os que aqui se encontram), ao meu lado, observava os exerccios de movimde energia que eu fazia, para acelerar meu desprendimento do corpo fsico.

    Posteriormente, permaneci por algum tempo em um estado de inconscincia, algo parecidsono comum. Em seguida, a lucidez me veio em um plano onde me encontrava acompanhado grupo de jovens. Um deles falava sobre seus conhecimentos de experimentos sobre paranormdemonstrando que entendia do assunto.

    Aproximei-me dele, fazendo-lhe perguntas sobre o tema que abordava, em uma sequnciano lhe dando oportunidade de responder. Isso foi deixando-o tremendamente excitado, aum

    tambm sua ansiedade, visto que eu o questionava a todo instante.Alguns minutos aps, notei que ele j se encontrava em perfeitas condies de ser submeexperimento que seria realizado com ele.

    Fui-me afastando do jovem at ficar cerca de 10 m de distncia e parei sua frente. Em sele cessou de falar e ficou observando-me. Fez-se silncio total. Olhei para cima, a fim de avAmparadores que estava tudo pronto. Um segundo aps, estendi o dedo indicador de minhesquerda na direo do jovem e fiquei aguardando. Ento aconteceu o esperado. Um facho (energia), vindo do espao, atingiu-me pelo meu centro energtico coronrio e saiu pelo meindicador vindo a atingir o rapaz em cheio. Eu, na verdade, agia mais como um transform potencializador de energia. O jovem, ao ser atingido pela energia, comeou a gritar:

    - Eu me lembro de tudo!

    Aps dizer isto, entrou em um estado de aparente euforia incontrolvel. Pulou, riu e demoseu contentamento das mais variadas formas. Ele acabara de ter uma iluminao cientfica q provocada pela energia recebida. A programao que fizera para essa vida intrafsica havia lhe mente do psicossoma. Agora, s aguardar que o temo se encarregar de fazer o restante.

    Pelo que pude observar, esse jovem desenvolver sua ao na rea da cincia.

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    74. CURSO DE PROJEO NO PLANO EXTRAFSICO

    14 de Maro de 1987.Santos SP.

    No dia de hoje, recuperei a conscincia em uma unidade da Polcia Militar de nosso EstadoA meu lado, um tenente conversava comigo sobre a necessidade de uma reunio Projeciologia, dizendo que nesta semana cinco policiais foram atendidos no hospital militar, peque estavam com problemas mentais. Eles assim que dormiam, viam seus corpos inertes nacalculando com isso que haviam morrido. Alguns ainda relutavam em no querer dormir, vist pesadelo logo voltava.

    Enquanto eu conversava com o tenente, um jovem PM se aproximou de ns procurando intdo assunto. Transmiti a ele tudo que podia, dizendo que no livro Projeciologia havia farto matestudo, sendo que o mesmo levou duas dcadas para ser escrito e tratava-se da mais completa obo assunto.

    Ao chegar porta de entrada do hospital, comuniquei ao oficial que eles poderiam reareunio que se propunham a fazer, visto que o local era bom. Comuniquei ainda ao tenen precisava regressar, pois o horrio de minha exteriorizao energtica, diria, estava prxima. pouco para o relgio fazer tocar o alarme.

    Quando regressei ao corpo fsico, procedi seu despertamento e vi que o relgio assi05h18min da madrugada de hoje, faltando, portanto, 12 minutos para o incio de minhas atidirias no corpo mais denso.

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    80. EM UM TNEL ENERGTICO

    2 de Novembro de 1990.Santos SP.

    Logo aps o almoo, fui descansar sem o compromisso de projetar-me. Deixei que tudo ocnaturalmente, sem forar.Com o transcorrer dos minutos, a vontade de lanar-me ao espao foi se acentuando, sem

    viesse a influir aonde desejaria ir. Diante disso, pensei:Vou sair projetado para distrair-me um pouco.Assim que deixei o corpo fsico em minha cama, comecei a volitao na posio v

    deslocando-me meia altura. Em seguida, sinto que meu psicossoma comea a locomover-sevelocidade muito rpida. Assim que o deslocamento cessou, notei que se encontrava na frePalcio da Alvorada, em Braslia.

    No tive muito tempo para analisar o motivo de estar ali. A fora energtica que me condCapital Federal no me dera escolha, e l estava eu. A princpio, este projetor notou que havia em um tnel que em seu interior girava energia contida em sentido horrio, no oferecendo a possibilidade de quem estivesse ali em sair, ou manifestar vontade em cessar aquela fora. Esenergtico transportava o corpo estranho e o despejava no outro extremo da cidade.

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    Quanto identificao do local onde estivera, tudo indica que se trata de um vilarejo na Etalvez o mesmo lugar em que estivera e que narro no experimento de 17 de Janeiro de 1981, capAssistncia Extrafsica.

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    109. TETEMUNHA EXTAFSICA

    16 de Setembro de 1989.Santos SP.

    Despertei no corpo fsico, aps ouvir o toque do despertador s 05h30min. Rapidam primeira vez que me veio mente que um homem chamado Michel Frank seria assassinado. Entimo, eu tambm sabia que o crime ocorreria nas prximas 48 horas.

    Durante o trajeto que fazia de minha casa para o servio, fui pensando, insistentemente, no para manter firme orapport .

    noite, assim que me deitei, senti que saa do corpo fsico e que era conduzido pAmparador. Assim que terminou a viagem, eu me vi no interior de uma casa, mais precisamentedo imvel. A seguir, sou informado que Michel Frank seria assassinado ali, por um habitante da instrutor me orientou como eu deveria me portar dali para frente. Ele salientou, inclusive, que a vestava preparada e no iria oferecer resistncia.

    Aps receber estas orientaes fui perdendo a conscincia, at penetrar novamente ncomum.

    No dia seguinte, tornei a deixar o corpo fsico e recuperei a conscincia, j no interior donde estivera na noite anterior. Cheguei antes de todos. Michel Frank entrou a seguir e, apsminutos, chegaram os assassinos. Posicionei-me atrs da vtima e fiquei aguardando o desfehomem que estava acompanhado da mulher disse algumas palavras e atirou. O corpo caiu para tinstante de perplexidade e, logo aps, os criminosos fugiram. Sem perda de tempo comecei a retMichel Frank de seu corpo fsico.

    Assim que terminei meu trabalho, voltei base e ao despertar, lembrei-me de todoexperimento, que fora dividido em duas etapas.

    * * *

    importante que se diga que um projetor consciente no deve tomar, para si, a responsabde julgar os atos de uma ou outra pessoa que tenha infringido, durante o tempo que esteve nofsico, as leis de seu pas. Cabe ao socorrista trabalhar nica e exclusividade para o bem-es pessoas, deixando que o prprio curso dos acontecimentos siga seu caminho natural. Pois aCsmica significa, para a Projeciologia, o conjunto de normas universais, extrafsicas.

    . . . alm dos princpios da moral social, dos eufemismos, convenes, leis e rtulos humanA capacidade intelectual, por sua vez, nada tem a ver com a maturidade emocional, nem

    maturidade consciencial global. No entanto, quem j conseguiu alcanar o estado da conscsmica, no precisa mais das regras de moralidade como esta entendida no cotidiano terreserenidade, a certeza da vida extrafsica e o senso de conscincia do ritmo da vida inter proporcionam suas prprias leis, ticas, nsitas. A genialidade est, pois, em saber poder agir criativamente, sob leis originadas pelo prprio gnio, o que constitui ainda mais raridade ehomens e mulheres.

    (A presente nota foi transcrita da obra Projeciologia Panorama das Experincias da Conscincia Fora do Corpo Humano, de Waldo Vieira, com autorizao do autor.)

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    116. AVALIANDO MINHA PARANORMALIDADE

    18 de Maro de 1990.Santos SP.

    Neste dia, necessitei telefonar ao Samuel (Diretor Cientfico do Instituto InternacioProjeciologia), para acertarmos um assunto, e enquanto discava o nmero de seu telefone em Sminha esposa comunicou-me que ele havia colocado na sala de sua residncia, dois objetos pfossem rastreados pelos projetores. O local j havia sido liberado para os experimentos.

    Enquanto conversvamos, perguntei como estava indo suas pesquisas. Informou-me qento, nenhum projetor havia procurado para dizer algo a respeito do assunto. Foi ento que deixar o corpo fsico, temporariamente, para averiguar o que havia na sala da residncia do coleg

    medida que ele falava, fui fazendo a psicometria de sua voz, intensificando orapport quehavamos formado. Em frao de segundos, encontrava-me em sua sala, vendo que, na estantuma fita de vdeo colocada estrategicamente na segunda prateleira, logo acima da televiso.

    Regressei ao corpo fsico e continuei ouvindo o que ele dizia e, assim que houve uma transmiti que havia ida at sua residncia, informando-lhe o que havia visto. A seguir, meu salientou que tambm havia outro objeto e que realmente colocara uma fita de vdeo onde eu dque poderia tentar tantas vezes mais quantas fossem necessrias para continuarmos o experRespondi que me empenharia ao mximo e to logo houvesse alguma novidade, eu me comunica

    Com o transcorrer dos dias, novos experimentos foram assumidos e no pude dediinteiramente na complementao do que fora combinado.

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    120. O AFASTAMENTO DE MEUS PAIS

    29 de Outubro de 1982.So Carlos SP.

    Deixo meu fsico na sala onde o grupo de assistncia est reunido e sou conduzido a ma projeo retrocognitiva ao Egito.Ao chegarmos, o Amparador me coloca frente de uma das pirmides e se afasta, ficand

    observar distncia de alguns metros. Entendendo o que teria de fazer, logo procuro entrar em com o campo informacional daquela construo, usando, para isso, a psicometria.

    Assim que penetro na faixa desejada, meu psicossoma, automaticamente adquire, a forcriana que eu era quando l estive contando, na poca, com a idade de dois anos eaproximadamente.

    Mudou no apenas minha forma fsica, mas tambm o cenrio se transformou no amdaquela poca. Ento me vi sentado no cho, na frente de minha casa, brincando com a areia Minha me cuidava dos afazeres da casa e, vez por outra, ia at a porta para ver se tudo estava be

    Instantes aps, surgiu na rua um grupo de soldados do fara que, montados em seus cvinham em minha direo a todo galope. Minha me, j prevendo o que iria acontecer, vem socoaflita, chamando-me pelo nome da poca, que era Aros. Mas os cavaleiros chegaram primeiro.do grupo apanhou-me, levou-me juntos com eles e, enquanto afastvamos, voltei meu rosto pvendo o desespero em que se encontrava minha me devido brusca separao entre ns.

    Depois disso, eu no viria a encontr-la mais.Com o passar do tempo, convivi com crianas que possuam faculdades idnticas s minha

    l estavam a fim de receberem estudos e orientao. O Estado se colocava como meu tutor assumia direitos sobre mim.

    Entre uma atividade e outra, eu costumava andar pelo palcio, observando sua rotina. Aonecessidade de alimentar-me, eu usava a vidncia de autoscopia, observando o interior das fru

    ver qual delas poderia comer, sem correr o risco de vir a encontrar um bicho em seu interior.Aps vivenciar este fato, fui sentindo um desprendimento de onde estava para, entnovamente adentrar a esta poca.

    No dia 8 de Maro de 1983, eu voltaria ao Egito pela ltima vez. Minha morte naqueassinalaria o trmino desse ciclo de retroprojees. A poltica de ento havia passado por umamudana e, como eu fizera parte do sistema que saa, passei por sesses de tortura. Devidotratamento, meu corpo fsico, j muito debilitado, no apresentava mais condies de r psicossoma.

    No tendo outra alternativa, desativei por completo o corpo fsico.

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    127. A EXPANSO DO UNIVERSO

    14 de Fevereiro de 1983.So Carlos So Paulo.

    Assim que me deitei, iniciei os exerccios para a sada do corpo fsico, sendo que a prconsciente veio logo a seguir. No aconteceram lapsos de conscincias ao passar de um estadoutro.

    Caminhei at o quintal onde a Amparadora aguardava-me com uma equipe de lanceiEgito. Primeiramente, ela pediu para que eu estendesse as mos frente, com os pulsos voltadcima. A seguir, ela comeou a retira o ectoplasma que se encontrava acumulado em minhasDevido ao fato de eu transmitir bioenergia durante os trabalhos de assistncia, o acmulo dessa para a projeo mental, e que era aproveitada no momento, seria contraproducente e funcionacomo lastro.

    O que era recolhido, vinha a ser, por ela, cuidadosamente depositado em um objeto de apmetlica e confiado a um dos seus auxiliares.

    Quando fiquei mais leve, a Amparadora colocou sua mo direita em meu cotovelo esquerdergueu a alguns centmetros do solo, dando a seguir um leve toque impulsionando-me paraFazendo isso, vim imediatamente a descartar-se do psicossoma e, ficando de corpo mental, inicviagem sabendo que iria alm dos limites da Terra.

    No espao sideral, eu me locomovia a grande velocidade, mas ao passar alm do Sol,ganhar um novo impulso causado pela energia daquele astro. A velocidade era tamanha que a imque dava, era que eu estava parado e os planetas passavam por mim.

    Em minha jornada, atingi um planeta que apresentava uma luz prateada, no possua veganimal como conhecemos. Possivelmente, as formas que l existem manifestam-se em outrevolutivo.

    Retornando novamente ao espao livre, notei que, medida que me deslocava, o interval

    um sistema e outro aumentava. As galxias ficavam mais distantes umas das outras. O vazio evez maior. Reduzi a velocidade at determinado ponto em que dois sistemas, ao longe, parecfronteira final do Universo.

    Acompanhando a expanso, notei que uma linha criada pelo corpo que se expandia, dimatria existente que conhecemos de algo que tambm existe, mas que se encontra esttico. Nosons, luminosidade ou qualquer forma de manifestao da vida que conhecemos. Seria outra foenergia que se encontra aguardando sua incorporao ao Universo? Pelo que pude deduzir, semesmo.

    Esse estado permanente entre o ser e o vir-a-ser, indicava claramente que o Universo continua expandindo-se, mas tem seu limite. E era tambm notado por mim que a luz producurvatura gravitacional no universo.

    Difcil avaliar qual seria o outro tipo de matria que se encontra alm da linha que diUniverso fsico que possu essa matria e o outro Universo. H que se considerar tambm qconsigo imaginar uma melhor fora de descrever essa matria alm fronteira.

    Aps a realizao destas avaliaes, iniciei o retorno ao corpo fsico em alta velocidadlogo aconteceu o despertamento, notei que o intervalo de tempo desta projeo no ultrapassou de 15 minutos.

    Na madrugada de 21 de Novembro de 1983, aps s 03h00min vim a recuperar a consciuma dimenso em que uma apresentao da constituio do Universo fora montada para mim

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    128. NA VIA LCTEA

    26 de Dezembro de 1983.So Carlos SP.

    R ecolhi-me ao leito s 20h30min. Meu corpo fsico logo adormeceu. Minha conscincregistrou momentos de lucidez at s 03h00min da madrugada do dia seguinte.Uma vontade imensa foi se apossando de mim, medida que o tempo avanava, sugerindo

    projetasse e deixasse acontecer o que haveria de vir. Aps os exerccios de ativao dos energticos, lancei-me projetado de corpo mental em direo ao espao, mais precisamente pLctea.

    A aproximar-me do centro que compe aquele aglomerado de estrelas, fui diminuivelocidade at ficar praticamente para em cima (isso como ponto de referncia, para que voctenha uma ideia do que estou narrando) daquele corpo csmico. Observei que prximo ao ceespiral distncia entre corpos celestes seria bem menor em relao parte exterior.

    Em seguida senti que uma gigantesca fora atraa as estrelas em direo ao ncleo da Via sendo que nada que se encontrava pelas imediaes viria a se livrar da aglutinao csmica estab

    Observei, atentamente, estes detalhes e regressei a Terra, vindo para a frente de um p dcidreira que existe no quintal de meu servio. A constituio do vegetal imediatamente foi mostratransparncia da planta que eu observava. As substncias necessrias ao desenvolvimsobrevivncia dela subiam pelo caule at virem atingir as folhas, mantendo a planta em cresccontnuo.

    Nota : Nessa poca a Teoria dos Buracos Negros defendida por Stephen Hawking nconhecida do grande pblico.

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    132. UNIO DE DUAS FORAS

    9 de Junho de 1986.Santos SP.

    Neste dia por volta das 02h00min conduzi meu corpo fsico ao descanso. A seguir, senhaveria projeo: como se meu psicossoma estivesse pedindo, eu percebia naturalmenmovimentao no interior de meu corpo mais denso.

    Aps a preparao, venho a abandonar meu primeiro corpo em mais uma projeo. Pronotei que estava de corpo mental dirigindo-me a grande velocidade para uma determinada regiomeu ntimo eu j conhecia.

    Em instantes, encontro-me em uma frao de tempo em espao onde notei perfeitamentesilncio e a completa ausncia de formas fsicas ou extrafsicas, no poderiam fornecer a mim qsubsdio sobre onde eu pudesse estar.

    Continuando em meu experimento, um tanto quanto deficiente na exposio dos fatos, vist precariedade das palavras conhecidas at ento e que nos deixa muito limitado, no contribui forma clara e precisa para fornecer a exata dimenso do fato em si. Mas como eu ia dizendo, loque duas foras magnticas de vibraes opostas iriam unir-se em um ato que sugeria o momentoreservado a elas.

    Em meu ntimo eu sabia que seria isso mesmo que iria acontecer. Essa idia estava no ambeu estando de corpo mental sentia todo o envolvimento do ato que iria acontecer.

    To logo elas se uniram notei que uma delas apresentava estmulos eltricos e a outra resmagneticamente. Eram diferenciadas e se completavam em um orgasmo de grande amplitude.

    Ainda permaneci naquela dimenso procurando apanhar todos os informes que chegavam enquanto estavam unidas acopladas entre si em um s corpo.

    Quando tudo terminou, voltei ao corpo fsico e rapidamente anotei este experimento.

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    134. EXPANSO DE CONSCINCIA I

    24 de Dezembro de 1992.Santos SP.

    Neste dia, s 14h00min, ao chegar minha residncia, resolvi colocar um lenol no chque eu pudesse descansar um pouco e aproveitar a suave brisa que vinha do mar. H alguns diatrabalhando sem cessar e isso provocou em mim um desgaste fsico.

    Algumas horas de sono iriam me fazer bem.Inicialmente, posicionei-me em decbito dorsal, ficando assim por algum tempo. Depois, m

    posio, virando para o lado esquerdo. O sono tomou conta de mim, o estado independeconscincia vgil no foi mantido e adormeci.

    Em determinado momento, recuperei a conscincia em uma dimenso onde me encontrcompanhia de mais dois homens. O local era isolado. O assunto que conversvamos abordava da mente e suas infinitas possibilidades de ajuda a servio do homem. Projetado como encontrava, ficava mais fcil verificar o que se dizia, devido transformao da matria extcomo elemento modelvel pela nossa conscincia.Comprovando o fato, comecei alterar a tonalidade das cores da matria que estava minha bem como tambm das que estavam atrs de mim, para as cores desejadas, comunicando prevaos dois espectadores o tom almejado. Isso se devia unio conjugada da mente, ao decomplementao energtica. Sem isso nada se consegue.

    A seguir, senti que estava sendo atrado para cima, por uma fora irresistvel que me pDeduzi que o psicossoma se tornava pesado demais e que com ele no conseguiria acompanharchamamento. Imediatamente, deixei meu segundo corpo e me lancei de corpo mental na direfora que me atraa, embora ainda sem saber o que estava por acontecer.

    Comecei a subir e, em um timo, ganhei o Universo e me vejo acoplado quela fora qconduzia em sua expanso. A partir desse instante, eu deixaria de ser uma conscincia individu

    tornar-me parte integrante de um ser que se expande em todas as direes.Essa interao trouxe-me um momento de unificaes e entendimento consciente da consdo Universo como algo que est vivo, expande-se de outros universos paralelos a este. O concespao-tempo havia se defasado. Buscar explicaes para o inexplicvel era impossvel. Eu vivenciava uma paz que em conduzia a um estado de incomparvel felicidade e xtase suprdesejo de criar se manifestava em mim com forte determinao. Ser, estar e pertencer, sentir e vium experimento de tamanha magnitude como este, representava para mim um momento inesqueccerteza absoluta de que tudo evolui, at mesmo naquilo que consideramos morte.

    Assim que se encerrou esta vivncia, iniciei o regresso a meu primeiro corpo, trazendo a de que iria conseguir passar este experimento para o crebro fsico.

    Para completar o assunto devo dizer que no dia 30 de Maro de 2000, vivi algo que de uma

    ou de outra completou ao experimento narrado logo acima. Era noite, eu estava em minha casa em minha cama quando senti que perdera o meu corpo fsico. No possua membros ou aldenotasse forma humanide. Era um foco de energia que pensava e irradiava minhas idias por direes.

    Em dado momento comeo a sentir que estava acontecendo uma Expanso de Sentimentos todos os problemas de nosso planeta me chegavam e eu os acolhia em meu ser, sentindo clarameos afagava e que podia ajudar todas as pessoas que sofrem dando a elas novas esperanas. Sendores e me apiedava delas.

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    Fiquei assim por um tempo razoavelmente longo em relao ao tempo cronolgicconhecemos e vivemos na Terra e ao comear voltar lentamente ao meu corpo fsico ainda trazia momentos de intensa paz e vivncia amorosa com os seres que orientam.

    Vale dizer que a expanso de conscincia bem diferente da expanso de sentimento primeira acontece a interao de um ser que somos ns com o universo, em que, pode oc

    expanso de idias e a resultante da ordem natural da criao e evoluo universal. Na expasentimentos algo por demais inusitado em que o sentimento se sobrepe, a anlise conceitual de para estabelecer um vnculo indescritvel com a emoo sem que ela se sobressaia de tal man possa, provocar uma repercusso no projetor e o trazer de volta ao corpo fsico.

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    135. UM EXPERIMENTO MUITO RARO

    10 de Fevereiro de 1997.Santos SP.

    Neste dia ocorreu algo que eu j procurava h mias de trs dcadas; embora sempre soubsua existncia, faltava-me uma prova fsica.Meus filhos, em Dezembro do ano passado, vieram me fazer uma visita e tive que desce

    garagem do prdio para abrir o porto para que o Andr Lus pudesse guardar sua moto, senSrgio Lus iria deixar seu carro estacionado na rua para que seu irmo pudesse ocupar a vgaragem.

    At a tudo bem. Os meninos estavam, como de costume, sempre rindo e contentes, apresea descontrao que sempre fizeram deles pessoas alegres e felizes. Assim que o Andr Lus guarmoto, ns subimos juntos e me dirigi ao escritrio para guardar os culos. Ao sair j depareiAndr deitado e dormindo no sof (ele j estava em um Estado Diferenciado de Conscinciconhecido como transe), estranhei, sendo que ele no apresentava sinais de cansao. Srgio Lu

    sem entender o que estava acontecendo.Foi ento que ele disse para que eu batesse uma foto e depois mostrasse ao Andr. novamente no escritrio, apanhei a mquina e tirei a fotografia. Em seguida eu a guardei e me cozinha para tomar um copo de gua. Porm, ao passar perto do sof onde Andr dormia, sentiestava muito denso energeticamente. Havia um campo energtico muito intenso prximo aCheguei a pensar comigo:

    - Puxa, como o Andr Lus est denso.Hoje, quando fui apanhar as fotos que mandara revelar, ao conferir as chapas, deparei-m

    esta que apresenta Andr Lus projetado ao lado de seu corpo fsico. Nesse momento senti qrecompensado por todo esse tempo de incessantes buscas, a fim de que pudesse trazer algo que acrescente alguma coisa de valor e que testemunhasse, o que alguns pesquisadores esto afirm

    muito tempo.Atravs da paranormalidade do Andr Lus e o oportuno pedido do Srgio Lus para qumomento fosse registrado, pude alcanar o que sempre procurei.

    Vale acrescentar que em nossos experimentos que fazamos em nossa casa, na dcada Andr Lus sempre conseguia me superar em qualquer particularidade de suas faculdades. Na me dos meninos conseguiu um aparelho que registrava o nvel energtico das pessoas. O mxieu conseguia era atingir o ponto cinco, isso com todo meu empenho e conhecimento de manipulenergia. Andr Lus conseguia nvel dez, isto , atingia o topo na medio. Ele movimentava o seum extremo ao outro.

    Continuamos em nossos experimentos e finalmente chegamos onde queramos. Nosso objealcanado.

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    foto 1: O Paranormal projetado de psicossoma ao lado de seu corpo fsico.

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    Foto 2: A sala sem o paranormal.

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    CONCLUSO

    Aos leitores.Torna-se necessrio que lhes diga que esta foi a realidade que encontrei no plano extra

    Procurei ser o mais fiel possvel em meus relatos, mesmo naqueles em que as palavras que em

    expressavam uma plida idia do assunto abordado.A evoluo no pra, ela prossegue no ritmo natural que nossa conscincia pode suporsaltos evolutivos no existem. Tudo segue uma ordem cronolgica estabelecida pela Naturezahumano tambm se encontra inserido neste contexto. Do Australopithecus ramidus, passandegpcios e gregos at os dias de hoje muita coisa aconteceu. O mapa geopoltico do mundo foi avrias vezes. As conquistas feitas pelo homem para que pudesse se servir de suas benesses, no muito tempo. Enquanto esse mesmo homem acreditar que pode dominar a Natureza, e dela extrriquezas, deixando-a esgotada e exaurida, o ser humano ainda estar longe do real sentido da evo

    E nesse contexto est a Projeo Consciente que se tornar cada vez mais um instrumento qempregado e usado pelas pessoas em sua melhoria, bem como na de seus semelhantes. umaferramenta de trabalho.

    Dentro desta abordagem, deixo registrado aqui meu reconhecimento a todos os proconscientes do mundo, representados por Ivonne Pereira e Hamilton Prado, no Brasil. E no exteElizabeth D Esperance e Sylvan Muldon que de uma forma ou de outra colaboraram significativ para este trabalho. Que atravs desse recurso, o empregaram na melhoria das pessoas em seu to poupando esforos em levar adiante algo que sempre acreditaram e lutaram.

    Autnticos representantes de nosso Colgio Invisvel. evidente que este livro no esgota o assunto em sua plenitude. Ele aborda momentos qu

    registrados por uma pessoa projetada e levemente descoincidida. Novos fatos viro atravs de projetores que, creio eu, no pouparo esforos em informar aos demais sobre uma realidade exmais abrangente, lgica e concreta do que iremos encontrar quando para l nos transfedefinitivamente.

    VASCO VASCONCELLO

    ENDEREO DO AUTOR:

    Email [email protected]

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    GLOSSRIO

    Amparador: Protetor; Guia; Benfeitor; Instrutor.Aura: Emanao energtica dos corpos.Autoscopia: Vidncia interna de um corpo, quando a pessoa se encontra em um Estado Altera

    Conscincia.Autoscopia: O mesmo que aloscopia.Autotransfigurao: Transformao visual do psicossoma.Assimilao Simptica: Absoro pelo doador energtico de sintomas de doenas e de distrbi

    pessoas-pacientes de modo consciente ou inconsciente.Base: Corpo fsico; corpo biolgico; corpo mais denso; primeiro corpo; primeiro corpo; pr

    veculo.Bionergia: A energia biolgica.Centros Energticos: Chacras, campos de energia que formam o corpo energtico (duplo et

    holochacra).Clarividncia: Meio de conhecimento extra-sensorial empregado pelo sensitivo para enxe

    longa distncia.Conscincia Extrafsica: Conscincia que habita a dimenso extrafsica e no possui o corpo fCorpo Mental: Veculo de manifestao da conscincia intrafsica, quando esta atua sem o

    humano, o corpo energtico ou psicossoma.Desassdio: O mesmo que desobsesso.Descoincidncia: Desencaixe dos veculos de manifestao da conscincia; deslocamento d

    dos corpos do estado de coincidncia.Duplo Etrico: Corpo energtico; holochacra, intermediador do corpo humano e psicossoma.Estado Alterado de Conscincia: Momento em que a conscincia humana encontra-se fora de

    padro habitual.Estado Hipnaggico: Fase que antecede o sono.

    Estado Vibracional: Meio pelo qual o duplo etrico e o psicossoma aceleram as vibraes, a fescaparem do interior do corpo fsico.Hipnopompia: Fase aps o sono que antecede o despertamento total.Interiorizao Fsica: Relativo a penetrar o no corpo fsico.Lastreamento Projetivo: Corpo extrafsico pesado ou parcialmente imobilizado extrafisicamenPsicometria:Conhecimento do tempo ou de personalidade humana por intermdio de obj

    poca a ser analisada.Psicossoma: Segundo corpo. Rapport : Relativo a psicometria, contato energtico para fins de avaliao do paranormal n

    diz respeito a experincias anteriores.Sereno: Conscincia intrafsica de grande evoluo.Som Intracraniano: Rudo semelante a zumbido, estampido, sensao de moto ligado qu

    percebidos na rea craniana, motivados por fatores energticos.

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