URBAN AGE

CITY TRANSFORMATIONS CONFERENCE

OPERATING IN NON-FORMAL AREASPEDRO RIVERADIRECTOR RUA ARQUITETOSDIRECTOR STUDIO-X RIO COLUMBIA UNIVERSITY

MARCOS CHAVES, EU SÓ VENDO A VISTA, 1998

DHARAVI, MUMBAI RIO DAS PEDRAS, RIO

BRAZIL SOCIAL CLASS MOBILITY

CLASS 2005 2010

A/B 15% 21%

C 34% 53%

D/E 51% 25%

POPULATION DENSITY (IPP, 2000)

FAVELAS E ASSENTAMENTOS IRREGULARES (IPP, 2000)

XIXTH CENTURYCORTIÇOSSHARED URBAN SPACE

TURN OF THE XXTH CENTURYCITY BEAUTIFICATIONSEGREGATED URBAN SPACEMORRO DA FAVELLA

50S AND 60S

FAVELAS EXPANSION AND INTENSIFICATION OF REMOVAL POLICIES

HOUSING BLOCKS IN THE PERIPHERY

SOCIAL RESISTENCE AND RECOGNITION80S PROGRAMA MUTIRÃO(COMMUNITY EFFORT CONSTRUCTION)

90S FAVELA-BAIRROTHE SYSTEM INCORPORATES THE FAVELAS:URBANIZATION OPPOSED TO REMOVAL POLICIES

FAVELA-BAIRRO

*1 IREGULAR SETTLEMENTS*2 BID 60% + CITY OF RIO 40%*PHASE 3 WAS MERGED INTO MORAR CARIOCA

PHASE 1 PHASE 2

DURATION 1994-2000 2000-2007

TOTAL INVESTMENTS US$ 160 millions US$ 160 millions

NUMBER OF COMMUNITIES 62 89 + 17*

SOURCES OF FINANCE BID + CITY OF RIO BID + CITY OF RIO

INFORMAL REAL ESTATE - RIO DAS PEDRAS, 2004

INFORMAL REAL ESTATE - RIO DAS PEDRAS, 2009

INFORMAL AND FORMAL HOUSING - RIO DAS PEDRAS, 2009

DEMOLITIONS FOR STREET OPENING - RIO DAS PEDRAS, 2004

DEMOLITIONS FOR STREET OPENING - RIO DAS PEDRAS, 2008

0 1 2 3 4 5 10 15 20

MORAR CARIOCA / BEFORE

DESENHO LIVRE ELABORADO COM BASE NO CRUZAMENTO DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO DAS MORADIAS

LIGAÇÕES CLANDESTINAS NAS REDES PÚBLICAS DE ENERGIA E ÁGUA POTÁVEL

CIRCULAÇÃO COMPROMETIDA POR ESTRUTURAS PRECÁRIAS E BECOS ESTREITOS

SEM PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM. GRANDE DIFICULDADE PARA ACESSIBILIDADE NAS ÁREAS

DE ENCOSTA POR MEIO DE ESCADARIAS

CONFLITO NAS ZONAS DE CONTATO ENTRE A CIDADE FORMAL E AS FAVELAS

BAIXA CONECTIVIDADE DA FAVELA COM SEU ENTORNO; POUCOS PONTOS DE PENETRAÇÃO COM POUCOS ACESSOS

LAJES COMO ÁREA DE CONFRATERNIZAÇÃO DOS MORADORES E SOLUÇÃO

TECNOLÓGICA PARA EXPANSÃO VERTICAL DAS MORADIAS

CONSTRUÇÕES PRECÁRIAS E COM MATERIAIS DE BAIXA QUALIDADE,

SEM ACABAMENTO E/OU PROTEÇÃO ADEQUADA CONTRA ISOLAÇÃO E

CHUVAS E REDES ADEQUADAS DE INFRAESTRUTURA

PROCESSO DESCONTROLADO DE ADENSAMENTO COM RISCOS À ESTABILIDADE DAS MORADIAS E ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO

DAS MESMAS

CÔMODOS INSALUBRES EM CONTATO COM O SOLO OU MAL

VENTILADOS E ILUMINADOS

CARÊNCIA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS

VIELAS E BECOS IRREGULARES, MAL ARTICULADOS E SEM URBANIZAÇÃO ADEQUADA

LIGAÇÕES CLANDESTINAS DE ENERGIA INSTÁVEIS E COM RISCO DE INCÊNDIO

AMBIENTE INSALUBTRE PROPÍCIO À PROLIFERAÇÃO DE VETORES

CONSTRUÇÕES SOBRE CORPOS HÍDRICOS E FAIXAS MARGINAIS DE PROTEÇÃO

CONTAMINAÇÃO E ASSOREAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS POR ESGOTO E

LIXO DOMÉSTICO

OCUPAÇÃO EM ÁREAS DE BAIXA CAPACIDADE DE DRENAGEM E

SUJEITAS À ENCHENTES

IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO POR CONTA DA ALTA

DENSIDADE

CARÊNCIAS DE REDES DE ESGOTO E DRENAGEM

LOJALOJACENTRO DIGITAL

0 1 2 3 4 5 10 15 20

MORAR CARIOCA / AFTER

05. TRABALHAR AS BORDAS, MARGENS E LIMITES DA FAVELA EM SUA RELAÇÃO COM O ENTORNO

19. INTRODUZIR MAIOR CAPILARIDADE NO TECIDO URBANO

22. ESTIMULAR O USO DE BICICLETAS

25. APLICAR OS PRINCÍPIOS DA ACESSIBILIDADE UNIVERSAL

26. GARANTIR O ACESSO UNIVERSAL ÀS REDES DE SANEAMENTO BÁSICO

31. CRIAR MECANISMOS DE CONTROLE DE ENXURRADAS

E ENCHENTES

35. PRODUZIR DIVERSIDADE TIPOLÓGICA36. PERMITIR FLEXIBILIDADE

DE USOS NAS EDIFICAÇÕES

37. ESTIMULAR MELHORIAS HABITACIONAIS NAS HABITAÇÕES EXISTENTES

43. CRIAR UM SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES

47. UTILIZAR OS ESPAÇOS PÚBLICOS PARA PROMOÇÃO E PRESERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS NATURAIS

48. URBANIZAR ÁREAS DE RISCO QUE SOFRERAM

RELOCAÇÕES

52. ESTIMULAR A EXCELÊNCIA ARQUITETÔNICA

55. TORNAR OS EDIFÍCIOS PÚBLICOS “VERDES”

57. ESTUDAR AS RELAÇÕES ENTRE GABARITO E LARGURA DE VIAS E PROPOR DEMOLIÇÕES COM INDENIZAÇÃO EM CASOS EXTREMOS67. AGRICULTURA URBANA NAS LAJES VERDES

06. PROMOVER A PERMEABILIDADE DOS ESPAÇOS URBANOS

08. DOTAR AS FAVELAS DE PADRÕES DE URBANIZAÇÃO COMPATÍVEIS COM A CIDADE FORMAL

12. ARBORIZAR VIAS, PRAÇAS E LARGOS

13. UTILIZAR DRENAGEM SUPERFICIAL

14. ESTIMULAR A RELAÇÃO COM A ÁGUA

15. PROTEGER ENCOSTAS

07. CONECTAR SUAS CENTRALIDADES INTERNAS E ESTAS COM AS CENTRALIDADES VIZINHAS

NEW TOOLS TO INTERMEDIATE NEW BALANCES BETWEEN “CENTER” AND “PHERIPHERY”

BELA &TRAVESSIAS

RUA ARQUITETOS

PEDRO ÉVORA & PEDRO RIVERA MARÉ, RIOEM DESENVOLVIMENTO / CAPTAÇÃO DE RECURSOS

maquete de estudo galpão da bela

workshop maquete nova holanda

presença urbana

estudo

JONGO DA SERRINHA

RUA ARQUITETOS

PEDRO ÉVORA & PEDRO RIVERA

MADUREIRA, RIOEM LICITAÇÃO

localização

situação atual

estudos iniciais

maquete da proposta final

fachada frontal

vista lateral

pátio coberto

CONTROLVS

STIMULUS