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University of São Paulo Brazil School of Economics, Business and Accounting of Ribeirão Preto Futuro de la producción de alimentos y bioenergía: La necesidad de planificar Prof. Dr. Marcos Fava Neves Professor de Planejamento e Marketing na Universidade de São Paulo, Campus Ribeirão Preto Coordenador do PENSA e MARKESTRAT

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School of Economics, Business and Accounting of Ribeirão Preto

” Futuro de la producción de alimentos y bioenergía: La necesidad de planificar ”

Prof. Dr. Marcos Fava Neves

Professor de Planejamento e Marketing na Universidade de São Paulo, Campus Ribeirão

PretoCoordenador do PENSA e MARKESTRAT

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Estructura de presentacion

1. Quienes somos?2. Escenario de Alimentos y de Biocombustibles

– que esperar?3. La Produccion Brasileña4. Nuestra Agenda:

3.1 – El Caso (Modelo) GESis3.2 – El Caso (Metodo) PINS

Compartir pensamientos…Pensar com usted…No em todo se concuerda…Todo se aprovecha para pensar…

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El Mercado que Crece

• Hoy son 200 millones de personas en los paises emergentes que ganan mas de US$ 3 mil por ano. Y sera de 2 billones de personas en 20 anos.

• En 2030 – 50% del PIB mundial sera de los paises emergentes. Es de 30% hoy e era de 11% en 1991.

• Hay 980 millones de personas viviendo con menos de US$ 1 por dia.

• Se estiman 9 billones de personas en el mundo en 2050, siendo que apenas 10% estara viviendo en paises desarrollados.

Elab.: Prof. Marcos Fava Neves, a partir de diversas fontes

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Mensaje

• Recuerden Armando Manzanero…  ”Contigo aprendi, que existen nuevas y

mejores emociones…”

• En su reinvención piensen que el mercado de los productores de Mercosur es este.

• Paises en desarrollo. Cada vez mas.

Elab.: Prof. Marcos Fava Neves, a partir de diversas fontes

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Año 20002025

Poblacion Mundial 6,2 8,3

Demanda Alimentos 2,453,97

(billones de toneladas)

Precisaremos producir 50 a 100% mas en 13 años.

El mensaje que queda

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2.2 - Escenario para Biocombustibles

Es un cambio de paradigma…

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Bioenergia y Posibles Impactos

Valorizacion de tierrasInternacionalizacion del agronegócioDesequilíbrios en las cadenas (maiz

EUA)Transferencia de renta de la sociedad

para los agricultores (precios de los commodities

Mejora de imagen de la agriculturaMenor resistencia a los transgenicos

RIESGO A LA BIOENERGIA

Precio del barril menos de US$ 40.Menor presion global con el medio ambiente

Nuevas tecnologias (medo)Viejas tecnologias (nuclear)

Escasez de tierras generando inflacion

Graves en insumos agricolas y agroindustriales

(defensivos, fertilizantes capacidad de produccion y costo)

Desajustes en la oferta de cosechadoras (caña) y equipamientos para agroindustrias

Problemas en raciones animales (costo)Aceleracion en la profissionalizacion

IMPACTOS EN LOS AGRONEGÓCIOS MERCOSUR

Fonte: Prof. Marcos Fava Neves

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1. Definitivamente ha llegado Mercosur

2. Precisamos planear el crecimiento3. Precisamos de sustentabilidadPARA ESTO:Planeamiento y Gestion Estrategica

de los Sistemas AgroindustrialesProyetos Integrados de Negocios

Sostenibles (economico, ambiental…)

Reinvencion & Prospectiva…

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4 – Agenda de Trabajo

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Decidimos reinventar nuestros procesos y luego estudiamos la probable evolucion del contexto? Hoy vale:

Dirigido a la demanda• (DEMAND DRIVEN)Hay que producir lo que el consumidor

quiere, lo que ya esta vendido, y lo que ya esta solicitado

A agenda…

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I

Inter-organizações Visão de cadeias Transferência de tecnologia e especificidades requeridas Cooperativas Associações Governo Bancos Públicos

P

N

Visa lucro Exige controle decustos Inovações Busca permanentepor competitividade QualidadeAgressividade comercial

S

Meio ambiente Fair trade Orgânico Emprego Desenv. Social Desenv. Local Condições de trabalho dignas

INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS

Produção Própria

Grandes Produtores

Cooperativas Assoociações

Pequenos Produtores

Âncora

Mercado Externo

Mercado Interno

Canais VarejistasCanais do

FoodserviceCanais

VarejistasCanais do

Foodservice

Consumidor Final

P

Rigor na análisetécnica Rigor na análise mercadológicaFinanciamento Organização (Cronogramas de implementação)

PROJETO

Fonte: Prof. Marcos Fava Neves

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” Planificación y gestión estratégica en cadenas

agroindustriales: GESis ”

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1 – INTRODUÇÃO: Importância do Agro

Introdução Objetivos Método Revisão Teórica Casos GECad Conclusões

• Particularidades para o Planejamento Agro:

• Cadeias longas

• Relações biológicas (vida, vegetal, animal)

• Perecibilidade

• Sazonalidade

• Riscos ambientais

• Volumes e custos de estoques

• Viabilidade técnica, financeira, legal e ambienta

• Sensível, envolve tradição

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1 – INTRODUÇÃO: Os problemas....

• O agronegócio e a exclusão…

• Para a distribuição de renda e desenvolvimento regional é necessário que o valor chegue também aos milhares de produtores, movimentando efetivamente outros setores da economia com os “dólares” da exportação.

• Grande falta de planejamento

Introdução Objetivos Método Revisão Teórica Casos GECad Conclusões

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Método GESis – Gestão Estratégica de Sistemas (Cadeias)

NEVES, M.F. Planejamento e Gestão Estratégica de Cadeias Produtivas Visando Competitividade: Aplicações nos Agronegócios. In: Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD), 30, 2006, Salvador-BA, Brasil.

1

Iniciativa de Líderes

2

Mapeamento e Quantificação

3

Criação de Uma

Organização Vertical

4

Plano Estratégico

5 Contratos

eGestão

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2 – QUANTIFICAÇÃO(contribuições da teoria de cadeias e

sistemas)

Introdução Objetivos Método Revisão Teórica Casos GECad Conclusões

Descrição do Sistema (Cadeia)

Agroindustrial em estudo

Submissão da

descrição para

executivos do setor privado e

outros especialistas, visando ajustes na estrutura.

Pesquisa por dados de vendas

em associaçõe

s, instituiçõe

s e publicaçõe

s.

Entrevistas com

especialistas e

executivos de

empresas.

WORKSHOP

QUANTIFICAÇÃO

Figura 5.2 – Método utilizado para caracterizar e quantificar Cadeias AgroindustriaisFonte: Neves et al. (2001).

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CADEIA PRODUTIVA DO TRIGO

CONSUMIDOR

Importação de Farinha, Farelo

e MisturasR$ 120 milhões

VAREJO

R$ 5,97

bilhões

CorretivosR$ 3 milhões

DefensivosR$ 212 milhões

SementesR$ 77 milhões

Máquinas e Implementos

R$ 492 milhões

FertilizantesR$ 297 milhões

Produção Trigo

R$ 1,152bilhões

MoinhosR$ 5,85 bilhões

Plásticos Flexíveis

R$ 777 milhõesPapelão

OnduladoR$ 21,3 milhões

Açúcar R$ 480 milhões

SalR$ 27,3 milhões

FermentosR$ 213 milhões

OxidantesR$ 25,8 milhões

EnzimasR$ 54 milhões

Importação de TrigoR$ 2,634bilhões

MassasR$ 2,361bilhões

PanificaçãoR$ 2,055bilhões

BiscoitosR$ 3,48bilhões

Alimentos Naturais

Outros

Refeições

Coletivas

R$ 4,32bilhões

ATACADO

R$ 2,1bilhões

Padarias

R$ 6,6bilhões

RaçãoAnimal

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE

PRODUROS AGROPECUÁRIOS

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CooperativCooperativa (a (R$ R$ 5.0005.000) )

E. Plásticas E. Plásticas

Importações de Importações de Lácteos (Lácteos (R$ 245R$ 245) )

E. de Vidro E. de Vidro

Queijo Queijo ((R$ 5.544R$ 5.544 ) )

Manteiga Manteiga ((R$ 441R$ 441) )

PLF (PLF (R$ 2.549R$ 2.549) )

CafeteriasCafeterias

Padarias (Padarias (R$ 3.250R$ 3.250) )

Supermerc. (Supermerc. (R$ R$ 15.50015.500) )

HipermercadosHipermercados

ConveniênciaConveniência

Mercado InstitucionalMercado Institucional

Refeições ColetivasRefeições Coletivas

Sorveterias Sorveterias

OutrosOutros

CCOONNSSUUMMIIDDOORR

FFIINNAAL L

EEXXPPOORRTTAAÇÇÕÕEESS

Tradings Tradings

Creme de Leite (Creme de Leite (R$ R$ 564564))

Leite em Pó Leite em Pó ((R$ R$ 3.6543.654))

Sorvete Sorvete ((R$ 2.441R$ 2.441) )

Panificados Panificados

Doces Doces

IndústriasIndústrias

Leite UHT Leite UHT ((R$ 5.874R$ 5.874) )

Chocolate Chocolate ((R$ 1.966R$ 1.966 ) )

Leite Pasteur.Leite Pasteur. ( (R$ R$ 1.4311.431) )

Adubos e Defensivos Adubos e Defensivos (R$ (R$ 79,7)79,7)

Sementes Sementes (R$ 88,2)(R$ 88,2)

Outros EquipamentosOutros Equipamentos

Ordenha e Refriger. Ordenha e Refriger. (R$ (R$ 224,5)224,5)

Volumoso Volumoso (R$ 176,8)(R$ 176,8)

Vacas/Novilhas Vacas/Novilhas (R$ 4.304)(R$ 4.304)

Ração e Concentrado Ração e Concentrado (R$ (R$ 2.143)2.143)

Produtos Veterinários Produtos Veterinários (R$ (R$ 332)332)

Melhoramento Genético Melhoramento Genético (R$ (R$ 43,9)43,9)

Produtor Produtor Independente (Independente (R$ R$ 12.45012.450) )

AATTAACCAADDOO

Leite Condensado (Leite Condensado (R$ R$ 862862))

E. Cartonadas E. Cartonadas (R$ (R$ 1.4081.408) )

Lâminas/Alum. Lâminas/Alum.

Energia (Energia (R$ 15R$ 15) )

Equip. Industr. Equip. Industr.

ImportaçõesImportações

R$ 278R$ 278

Agentes Facilitadores (não compram e vendem, apenas prestam serviços)Agentes Facilitadores (não compram e vendem, apenas prestam serviços)Frete Leite Frete Leite in naturain natura: 995: 995 Combustíveis nas fazendas: 390Combustíveis nas fazendas: 390 Tributos na indústria de laticínios 6.600 Tributos na indústria de laticínios 6.600 Mão de obra nas Mão de obra nas

fazendas: 1.761fazendas: 1.761

CADEIA PRODUTIVA DO LEITE – Quantificação BRASIL – Milhões Reais(R$ 66,30 bilhões)

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Defensivos Defensivos (US$ (US$ 141,00 milhões)141,00 milhões)

Fertilizantes Fertilizantes (US$ (US$ 75,85 milhões)75,85 milhões)

Fertilizantes Líquidos Fertilizantes Líquidos (US$ 9,33 milhões)(US$ 9,33 milhões)

Fertilizantes Foliares Fertilizantes Foliares (US$ 4,22 milhões)(US$ 4,22 milhões)

Corretivos Corretivos (US$ (US$ 15,44 milhões)15,44 milhões)

Mudas Mudas (US$ 17,1 milhões)(US$ 17,1 milhões)

Tratores Tratores (US$ (US$ 36,05 milhões)36,05 milhões)

Implementos Implementos (US$ 42,97 milhões)(US$ 42,97 milhões)

Irrigação Irrigação (US$ 20,15 milhões)(US$ 20,15 milhões)

CooperativasCooperativas

RevendasRevendas

Produção Agrícola Produção Agrícola (US$ (US$ 809,9 milhões)809,9 milhões)

Outros InsumosOutros Insumos

Empresas de Fruta Fresca Mercado Empresas de Fruta Fresca Mercado Interno Interno (US$ 265,84 milhões)(US$ 265,84 milhões)

Empresas de Fruta Fresca Exportação Empresas de Fruta Fresca Exportação (US$ 25,43 milhões) (US$ 25,43 milhões)

Indústria Total Indústria Total (US$ 1.332,9 (US$ 1.332,9 milhões)milhões) SLCCSLCC (US$ 910,23 milhões) (US$ 910,23 milhões) Outros SucosOutros Sucos (US$ 288,10 (US$ 288,10 milhões)milhões) PelletsPellets (64,97 milhões) (64,97 milhões) Óleos essenciaisÓleos essenciais (US$ 69,66 (US$ 69,66 milhões)milhões)

Indústria Suco Pasteurizado Indústria Suco Pasteurizado (US$ 58,62 milhões)(US$ 58,62 milhões)

Empresas Suco Pronto / Fresco Empresas Suco Pronto / Fresco (US$ 12,92 milhões)(US$ 12,92 milhões)

AtacadoAtacadoVarejo / Serviço Varejo / Serviço de de AlimentaçãoAlimentação

Consumidor Consumidor (US$ 404,46 (US$ 404,46 milhões) milhões)

Indústria Demandante Indústria Demandante Óleos EssenciaisÓleos Essenciais

Indústria Alimentícia Indústria Alimentícia BrasilBrasil

Indústria Alimentícia Indústria Alimentícia ExteriorExterior

Envasadoras de Suco Envasadoras de Suco ExteriorExterior

Empresas Rações Empresas Rações BrasilBrasil

Empresas Rações Empresas Rações ExteriorExterior

AtacadoAtacadoVarejo / Serviço Varejo / Serviço de de AlimentaçãoAlimentação

ConsumidorConsumidor

AtacadoAtacadoVarejo / Serviço Varejo / Serviço de de AlimentaçãoAlimentação

ConsumidorConsumidor

AtacadoAtacadoVarejo / Serviço Varejo / Serviço de de AlimentaçãoAlimentação

ConsumidorConsumidor

Varejo / Serviço Varejo / Serviço de de AlimentaçãoAlimentação

ConsumidorConsumidor

Sist. Distribuição Sist. Distribuição RaçõesRações Produção AnimalProdução Animal

Sist. Distribuição Sist. Distribuição Rações ExteriorRações Exterior Produção AnimalProdução Animal

AtacadoAtacadoVarejo / Serviço Varejo / Serviço de de AlimentaçãoAlimentação

ConsumidorConsumidor

AtacadoAtacadoVarejo / Serviço Varejo / Serviço de de AlimentaçãoAlimentação

ConsumidorConsumidor

Agentes Facilitadores (não compram e vendem, apenas prestam serviços) – US$ milhõesTransporte de Frutas: 39,90 Empresas Embalagens de Fruta: n/d Empresas Armazenagem de Suco: n/d Concessionárias Rodovias: 14,12Mão-de-Obra Colheita: 76,02 Transporte Suco Concentrado: 15,70 Empresas Enzimas: n/d Empresas de Serviços Portuários: 20,00Combustíveis: 66,37 Transporte Packing House (M.Interno): 19,02 Empresas Extratoras: 30,00 Transportes Pellets: 12,46

CADEIA PRODUTIVA DA LARANJA

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3 – CRIAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO VERTICAL(contribuição teórica de ações coletivas)

• Como?

• a) Propor a idéia organização • b) Estabelecer a organização • c) Definir os Mecanismos de Financiamento • d) Formar a Diretoria e Definir a Estrutura Operacional

• e) Aumentar o Número de Associados

• f) Implementação

• g) Controles

• h) Medir a performance

Introdução Objetivos Método Revisão Teórica Casos GECad Conclusões

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4 – MONTAGEM DO PLANO(contribuição teórica de estratégia)

Introdução Objetivos Método Revisão Teórica Casos GECad Conclusões

Figura 5.4 - Resumo do Método PropostoFonte: Elaborado pelo autor.

EX

ECUÇ

ÃO E

CON

TROL

E

OR

ÇAM

ENTO

DO

GECA

D

6 Decisões de Produção, de Produtos, Pesquisa e

Desenvolvimento e Inovações

7 Decisões de

Comunicações

8 Decisões de Distribuição e

Logística (Incluindo Exportações)

9 Decisões de

Capacitação de Recursos Humanos

10 Decisões de Coordenação e Adequação ao Ambiente

Institucional

ES

TRAT

ÉGIA

S PA

RA C

ADEIA

OBJE

TIVO

S PA

RA C

ADEIA

Análise do Mercado no Enfoque de

Cadeias

Análise da Situação Interna e

Concorrentes

IN

TROD

UÇÃO

E E

NTEN

DIMEN

TO

1

2

3

4

5

11

12

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4.2 – Análise do Mercado no Enfoque de Cadeias

• Levantar as ameaças e oportunidades advindas das chamadas variáveis incontroláveis (possíveis mudanças no ambiente político/legal, econômico e natural, sociocultural e tecnológico) tanto no mercado nacional como internacional;

• Entender as barreiras (tarifárias e não tarifárias) existentes e verificar ações coletivas para sua redução;

• Analisar o comportamento do consumidor final e intermediário (distribuidores) e seus processos de decisão de compra;

• Analisar oportunidades para adequação ao meio ambiente, ao comércio justo, a sustentabilidade e objetivos de desenvolvimento sustentável;

• Analisar oportunidades para adequação ao ambiente institucional trabalhista nacional e internacional;

• Montagem de um Sistema de Informações para que a cadeia possa estar sempre informada e tomando decisões com suporte e embasamento;

• Descrição dos principais concorrentes nacionais e internacionais.

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4.3 - Análise da Situação Interna e Concorrentes

• Levantar todos os pontos fortes e fracos da cadeia;• Mapeamento dos contratos e das formas de coordenação

existentes• Descrever as estruturas de governança existentes, com as

características das transações;• Fazer, também, esta análise em relação aos seus principais

concorrentes;• Análise da criação de valor, recursos e competências da cadeia;• Análise dos fatores críticos de sucesso da cadeia;• Selecionar, dentre as cadeias (que podem ou não ser

concorrentes) quais e em que áreas serão benchmark (fontes de boas idéias).

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4.4 - Objetivos para a Cadeia

• Principais objetivos devem ser definidos e quantificados visando o crescimento sustentável e a solução dos problemas colocados como pontos fracos;

• Propostas de Políticas: Estado, Organizações de Interesse Privado e Empresas.

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4.5 – Estratégias para Atingir os Objetivos Propostos

• Listar as principais estratégias (ações) que serão usadas para atingir os objetivos propostos no item 04;

• Fazer, aqui também, um grande resumo das ações que estão previstas na fase 02 (após o termino da redação do plano, etapas 6 a 10).

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4.6 – Decisões de Produção, de Produtos, Pesquisa e Desenvolvimento e Inovações

• Analisar os potenciais produtivos e capacidades de produção;• Mapeamentos e planos para riscos em produção (sanitários e outros);• Analisar produtos e linhas de produtos, bem como linhas de produtos

complementares para decisões de expansão;• Levantar oportunidades de inovações na cadeia produtiva, lançamento de

novos produtos;• Oportunidades de montagem de redes de inovação nacionais e

internacionais;• Parcerias com Universidades e com a área médica;• Detalhar todos os serviços que estão sendo e que serão oferecidos;• Tomar decisões com relação à construção de marcas conjuntas e selos de

uso da cadeia;• Analisar e implementar os processos de certificação da cadeia produtiva;• Adequação dos produtos a normas e ao ambiente institucional;• Sustentabilidade ambiental;• Tomar decisões com relação às embalagens (rótulos, materiais, design);• Orçar investimentos decorrentes desta etapa.

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4.7 - Decisões de Comunicações

• Identificar o público alvo que receberá a comunicação (mensagens da cadeia produtiva);

• Desenvolver os objetivos desejados para esta comunicação (conhecimento de produto, lembrança de produto, persuasão, entre outros); tentar atingir um posicionamento e mensagem única dos produtos gerados pela cadeia;

• Definir o composto de comunicação que será utilizado; ou seja, definir o plano de propaganda, de relações públicas e publicidade, promoção de vendas, entre outros.

• Fazer benchmark de filmes e materiais internacionais já usados por outras cadeias produtivas;

• Orçar as ações de comunicação e possivelmente determinar verba promocional anual envolvendo todos os agentes da rede;

• Indicar como os resultados das comunicações serão medidos, para que a cadeia aprenda cada vez mais a usar as melhores ferramentas e veja o retorno dos investimentos.

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4.8 – Decisões de Distribuição e Logística (Incluindo Exportações)

• Analisar os canais de distribuição dos produtos e buscar novos, definindo objetivos de distribuição, tais como: presença em mercados, tipo e número de pontos de venda, serviços a serem oferecidos, informações de mercado, promoção de produtos e incentivos;

• Analisar as possibilidades de captura de valor em canais de distribuição.

• Identificar possíveis desejos dos distribuidores internacionais e do consumidor para adequar os serviços prestados;

• Definir o modo de entrada nos mercados, se estas serão via franquias, via joint-ventures ou outras formas contratuais, ou até, mesmo, via integração vertical;

• Determinar orçamento anual para a distribuição;• Verificar como ações na distribuição podem ser feitas em

conjunto com outras cadeias.

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4.9 – Decisões de Capacitação da Cadeia Produtiva/ Recursos Humanos

• Treinamento em gestão para a cadeia produtiva;• Treinamento técnico da mão-de-obra; em controle de

custos; para uso de tecnologias• Treinamento em comercialização nacional e

internacional;• Transmissão e acesso às informações dos centros

tecnológicos/pesquisa;• Treinamento em produção de alimentos;• Melhoria da assistência técnica nas propriedades;• Outros

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4.10 – Decisões de Coordenação e Adequação ao Ambiente Institucional

• Projeto de redução da burocracia para obtenção de crédito;• Projetos de melhoria da infra-estrutura básica;• Projeto para homogeneização de tributos e incentivos;• Projeto para aumento no consumo de programas governamentais;• Programa para isolamento de áreas produtivas;• Projeto para redução de tributos na cadeia produtiva;• Projeto para fortalecimento da atividade exportadora via APEX;• Leis para incentivo ao uso das tecnologias (incentivo fiscal etc);• Projeto para padronização dos produtos e nomes de produtos;• Projetos para maior transparência nas legislações referentes a

produtos e processos• Propostas de sistemas de solução de conflitos• Propostas de coordenação.

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4.11 – Orçamento do GECad

• 4.12 – Execução, Controle, Acompanhamento e Correções.

• Esta fase, que tem início após o término da elaboração do Plano, refere-se ao acompanhamento, as equipes envolvidas e ações corretivas. O Plano deve ser um documento vivo, em constante discussão e atualização na cadeia

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5 – CONSTRUÇÃO E GESTAO DE PROJETOS E CONTRATOS

• Responsabilidades com relação aos fluxos de marketing

• Analise de Especificidade de ativos• Riscos• Melhorias e garantias contratuais

Introdução Objetivos Método Revisão Teórica Casos GECad Conclusões

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Comunicação

Ação Social

Pessoas

AdequaçãoInstitucional

Meio Ambiente

TI

Inovação

Projeto Estratégico...alguns duram vários ciclos,outros apenas um ou menos...

Inserção dos Projetos Estratégicos nos Ciclos

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6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS: O GECad

• Possíveis Vantagens...

descreve um sistema de valores e a filosofia das lideranças da cadeia, visão futura comum;

compartilhamento de informações e experiências; instrumento de coordenação, permitindo maior coerência entre os

objetivos da cadeia e, no caso de conflitos e incompatibilidades, favorece as arbitragens com base em critérios objetivos;

estimula um enfoque cooperativo; permite uma gestão coletiva mais rigorosa e profissional, baseada em

normas, orçamentos, divisão de responsabilidades e cronogramas, não em improvisos;

proporciona um melhor posicionamento da cadeia, podendo levar a resultados social e economicamente mais interessantes para a cadeia como um todo.

Introdução Objetivos Método Revisão Teórica Casos GECad Conclusões

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6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS: O GECad

• desafios e dificuldades:

• Para Quinn (1980) as estratégias geralmente falham pois: (1) não foram bem entendidas, (2) sofreram erros humanos que não foram percebidos nem corrigidos a tempo, (3) os agentes não interagiram para implementação e coordenação, e (4) não puderam ser ajustadas para enfrentar movimentos competitivos inesperados.

• Financiamento;

• Interação com o Governo;

• Interesses de grupos, em prejuízo dos interesses da cadeia;

• Alocação inadequada de recursos, sem a devida definição de prioridades para a cadeia;

• Pouca capacidade e/ou interesse de implementar o que foi planejado.

Introdução Objetivos Método Revisão Teórica Casos GECad Conclusões

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6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS: O GECad

• o desenvolvimento de um método de gestão estratégica de cadeias produtivas, representa uma conjunção de anos de pesquisa abordando planejamento, marketing, canais de distribuição, cadeia de suprimentos e redes de empresas, com aplicação por opção e afinidade ao agronegócio.

• Benefícios as cadeias produtivas

• Aplicabilidade possível em outros setores

• Funções dos agentes

• Responde ao anseio das cadeias para aproveitar oportunidades

• Utilidade da teoria

Introdução Objetivos Método Revisão Teórica Casos GECad Conclusões

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Ações estratégicas propostas nos Workshops

• TRIGOArticulação da cadeia. • Aumento do consumo

dos derivados do trigo. • Aumentar a produção de

trigo no Brasil. • Incentivo para pesquisa

agropecuária. • Elaborar um plano de

comunicação. • Qualificação da mão-de-

obra. • Investir na atualização

tecnológica. • Projeto Padarias. • Discutir com o poder

público fontes de financiamento.

• Discutir com o poder público a questão fiscal.

• LARANJA

• Regulamentação • Coordenação da

cadeia • Gestão da qualidade • Desenvolvimento de

novos canais • Marketing

institucional • Pesquisa e

Desenvolvimento (P&D)

• Captação de recursos • Redução de impostos • Sistema de informação • Tecnificação da

produção

• LEITE

• atividades de marketing institucional

• melhoria na qualidade do leite

• pagamento por sistemas de qualidade

• capacitação de produtores

• Desenvolvimento de uma rede de “Centros de Inteligência”

• linha de crédito específica para produtores de leite

• Desenvolvimento e melhoria no sistema cooperativista brasileiro

• Revisar os impostos

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Slides para Trabajo

Prof. Dr. Marcos Fava [email protected]

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Trabajo 02 -

Montando un Plan Estratégico para la Cadena de Trigo

Objetivos:

a) Aplicar el método GESisb) Interactuar con los participantes

c) Trabajar en equipo

Prof. Dr. Marcos Fava [email protected]

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Diseñe la Cadena Productiva de Trigo

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• Listar aquí las amenazas identificadas en el análisis PEST

• Biocombustible para fase industrial o consumidores ($)

• Se consume menos ( médicos enemigo)

• Gobierno- Legislación; Nuevos impuestos

•Desprotección productos finales importados

•Reducción demanda ( aspecto cuantitativo en Uruguay)

•Informalismo (En aspectos sociales, políticos)

• Hacer una lista de proyectos y acciones relacionadas a las amenazas y oportunidades identificadas.

• Crear organización vertical ( Proyecto INAPA)

• Comunicación

• Lobby

• Proyecto combate al informalismo

•Listar aquí las oportunidades identificadas en el análisis PEST

• Biocombustible para productor

• Crecimiento de la demanda mundial por los alimentos

• Bajo gluten (nueva tecnología)

•Eslabón primarios protección respecto a importación

Opor

tuni

dade

sAm

enaz

asOportunidades y Amenazas para la Cadena de Trigo con base en el

análisis PEST

Figura 2.2: Consolidación de Proyectos y Acciones con Base en el Análisis PEST

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Puntos Fuertes y Débiles de la Cadena de Trigo

• Competitivo en costos. Somos exportadores de trigo.• Hay tradición. • Existe investigación en la genética a nivel nacional• Necesario en la secuencia de rotación• Nivel tecnológico competitivo

• Consejo para definir precios via mercado. Incentivar calidad a traves precio ( estandar de exportacion)

• ( eJ: Concegna) ( precio materia prima OK a nivel exportación)( $ exportacion referencia mercado interno)

• Tradición ( asociar productos)

•Producto nuevo.

• Heterogeniedad industria • Transferencia de renta en la cadena• Logistica calidad ( bueno com malo junto)• Concentración en firmas muy grandes em fase industrial ( BIMBO)

Débi

les

Fuer

tes

Acciones y Proyectos

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4 - Objetivos para la Cadena de Trigo en Uruguay

• Proyección 2007 al 2015 con base en las oportunidades

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6 – Decisiones de Producción, de Productos, investigación y Desarrollo e Innovaciones.

• Crecimiento 10% -salud-• Tipos de panes: innovación de productos• Otros productos ( pizza, galletas, fideos, etc..)• Nutraceuticos

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7 - Decisiones de Comunicaciones

• Plan de comunicación al consumidor nacional y mundial ( mensaje: Beneficio Salud)

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8 – Decisiones de Distribución y Logística (Incluyendo Exportaciones)

• Logistica (Mejoras en sistemas recibo con control de calidad)

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9 – Decisiones de Capacitación de la Cadena Productiva/ Recursos Humanos

• Formación maestro panadero• A nivel productor : gestión, incidencia de la flia

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10 – Decisiones de Coordinación y Adecuación al Ambiente Institucional

• Inconsistencia tributos• Tributos versus informalidad.• Aumentar base contributiva y bajar los

impuestos.

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Bibliografia

• BESANKO, D., DRANOVE, D., SHANLEY, M.: Economics of Strategy - John Wiley & Sons, second edition, 2000 – 644p.

• COUGHLAN, A. T, ANDERSON, E., STERN, L.W, EL-ANSARY, A. I: Canais de Marketing e Distribuição – Bookman, 6ª edição, 2002 - 461p.

• KOTLER, P. Administração de Marketing – Edição do Milênio - 2000

• ZIMMERMAN, J. L., SMITH, C. W., BRICKLEY, J. A.: Managerial Economics and Organizational Architecture – IRWIN, 1997 – 458p.

• BALLOU, R. H.: Logística Empresarial – Transporte, Administração de Materiais, Distribuição Física – Atlas, 1995 – 388p.

• MILGROM, P. & ROBERTS, J.: Economics, Organizations & Management – Prentice Hall, 1992 – 621p.