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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA/UFSC Campus de Blumenau Florianópolis, 31 de julho de 2013

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA/UFSC

Campus de Blumenau

Florianópolis, 31 de julho de 2013

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IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina

Reitora: Profa. Roselane Neckel

Vice-Reitora: Profa. Lúcia Helena Pacheco

Pró-Reitora de Graduação: Profa. Roselane Fátima Campos

Pró-Reitor Adjunto de Graduação: Prof. Rogério Luiz de Souza

Diretor do Departamento de Ensino: Prof. Adir Valdemar Garcia

Diretor do Departamento de Administração Escolar: Luiz Carlos Podestá

Campus de Blumenau

Diretor Geral: Prof. Juan Antonio Altamirano Flores

Diretor Acadêmico: Prof. Irlan Von Linsingen

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO..............................................................................................................

2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ....................................................................................

3. FUNDAMENTAÇÕES LEGAIS............................................................................................

4. OBJETIVOS DO CURSO....................................................................................................

5. PERFIL DO LICENCIANDO................................................................................................

6. CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO ..............................................................

6.1 ESTRUTURA E DINÂMICA ORGANIZACIONAL DO CURSO ....................................

6.2 ESTRUTURA CURRICULAR...................................................................................

6.3. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA....................................................................

6.3.1 A FORMAÇÃO DIFERENCIADA.................................................................

6.3.2 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) ...............................

6.3.3 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO. ...........................................

6.3.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...................................................

6.3.5 CURRÍCULO EM IMPLANTAÇÃO PROGRESSIVA.......................................

6.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA PARA AS DISCIPLINAS DO CURSO .............................

7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................................

8. AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................

9. NDE................................................................................................................................. 10. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA................................................................................... 11. REFERÊNCIAS CONSULTADAS.......................................................................................

12. ANEXOS.........................................................................................................................

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1. APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em

Química da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), para o Campus de Blumenau, formulado pelo grupo de trabalho designado pela Portaria n.o 900-A/2013/GR para este fim e pelo “subgrupo Química” composto pelos professores Marcos Aires de Brito (QMC/CFM/UFSC), Tereza Cristina Rozone de Souza (QMC/CFM/UFSC) e Rogério Luiz de Souza (PROGRAD)

O documento que hoje constitui este projeto pedagógico foi elaborado conforme

legislação e normas vigentes: Lei 9.394/1996; Parecer nº CNE/CP 009/2001; Resolução 1 e 2 do CNE/2002; Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Química; Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica entre outros.

O Curso de Licenciatura apresentado neste projeto caracteriza-se por uma

estrutura curricular própria e atende a determinação do Conselho Nacional de Educação, Parecer CNE/CP 009/2001, de que “as universidades e faculdades isoladas deverão constituir suas licenciaturas como cursos com identidade própria, sem que se caracterizem como habilitações ou apêndices de outros cursos”.

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi criada pela Lei Federal número 3849 de 18/12/1960. Tem como missão produzir, sistematizar e socializar o saber filosófico, científico, artístico e tecnológico, ampliando e aprofundando a formação do ser humano para o exercício profissional, a reflexão crítica, a solidariedade nacional e internacional, na perspectiva da construção de uma sociedade justa e democrática e na defesa da qualidade de vida. Agrupando estabelecimentos isolados já existentes na cidade de Florianópolis, a instalação oficial se deu em 12 de março de 1962.

A UFSC conta atualmente com 2.222 (dois mil, duzentos e vinte e dois) professores integrando o corpo docente, 3.120 (três mil, cento e vinte servidores técnicos administrativos, 28.492 (vinte e oito mil e quatrocentos e noventa e dois) alunos em diversos cursos de graduação, 14.754 (quatorze mil, setecentos e cinquenta e quatro) alunos em cursos de Pós-Graduação e Especialização e cerca de 1.000(um mil) alunos no Ensino Fundamental e Médio. Além do Campus em Florianópolis, a UFSC também possui campus em Joinville, Araranguá e Curitibanos.

A UFSC atua nos níveis Fundamental e Médio através do Colégio de Aplicação. A UFSC oferece 85 Cursos de Graduação, incluindo as habilitações, e é o maior centro de pós-graduação do Estado de Santa Catarina, oferecendo 37 (trinta e sete) cursos de especialização, 57 (cinquenta e sete) cursos de mestrados acadêmicos, 12 (doze) mestrados profissionalizantes e 54 (cinquenta e quatro) cursos de doutorado. Seus cursos são qualificados pelo trabalho intelectual de um corpo docente altamente qualificado, no qual mais de 80% são doutores.

A implantação do novo Campus da Universidade Federal de Santa Catarina em Blumenau se fundamenta em estudos e levantamentos sobre o contexto social e econômico da mesorregião do Médio Vale do Itajaí. Estudos preliminares indicaram que uma das importantes demandas desta região está historicamente relacionada à área têxtil. Por essa razão e também pelas potencialidades e reconhecimento dos cursos de engenharia da UFSC, o oferecimento de um curso de Engenharia Têxtil é plenamente justificado.

No entanto, por determinação do MEC, o novo Campus da UFSC em Blumenau deve oferecer de início três cursos de engenharia e duas licenciaturas, o que levou a buscar correspondência e inter-relações entre os cursos e as demandas regionais.

As discussões realizadas por comissão designada pela reitora da UFSC para estruturar e implantar o novo Campus indicaram que a Engenharia de Materiais e a Engenharia de Controle e Automação comporiam um elenco de cursos que favoreceriam a articulação entre esses cursos e o de Engenharia Têxtil e atenderiam adequadamente as demandas regionais. Articuladas com essas três engenharias estão as licenciaturas em Matemática e Química, cursos essenciais para aquelas engenharias como também necessárias para formação de professores para a Educação Básica, haja vista o apelo social por docentes qualificados nestas áreas do conhecimento. Entretanto, fica evidenciada a importância também de se implementar, no médio prazo, uma licenciatura em Física e outra nas áreas das Ciências Humanas e Biológicas. O sentido de inclusão social apresentado nos objetivos dos cinco cursos propostos

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remete também à inclusão do campo dos estudos das humanidades na formação dos engenheiros e dos licenciados.

Assim, o projeto da UFSC para a implantação dos cinco novos cursos no Campus Blumenau (Engenharia Têxtil, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Materiais, Licenciatura em Química e Licenciatura em Matemática) está apoiado em três eixos e trata-se de uma proposta diferenciada.

EIXO 1 - FORMAÇÃO TECNOLÓGICA: Cursos de Engenharia Têxtil, Engenharia de Materiais e Engenharia de Controle e Automação.

EIXO 2 - EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: Cursos de Licenciatura em Química e em Matemática. O Curso de Licenciatura em Química deverá cooperar com os Cursos das Engenharias oferecidos pela UFSC, pois se projetam várias disciplinas de Química, comuns entre a Licenciatura em Química e as Engenharias, que darão o suporte de conteúdo matemático para a formação dos engenheiros.

EIXO 3 - DESENVOLVIMENTO REGIONAL E INTERAÇÃO SOCIAL: Ainda sem um curso definido e a ser criado, este terceiro eixo deverá resolver em parte a questão das interfaces entre os cinco cursos, propor e organizar disciplinas para os cinco cursos e atividades de interação social, incentivar as relações de cooperação entre os grupos sociais, setores econômico-produtivos e a comunidade em geral e planejar estratégias de interação a partir de ideias de ação colaborativa e diálogo de saberes.

Os três eixos principais deverão trabalhar de forma articulada, com o principal objetivo de formar profissionais com perfil para o atendimento das demandas sociotécnicas da mesorregião do Vale do Itajaí. A integração dos currículos dos cursos de Engenharia de Materiais, Engenharia de Controle e Automação e das Licenciaturas de Química e Matemática permitirá o entrosamento à dinâmica requerida na Engenharia Têxtil e, em termos gerais, à articulação com o Eixo de Desenvolvimento Regional e Interação Social.

O curso de Licenciatura em Química apresentado está projetado de forma a dar aos futuros licenciados, condições de exercer a profissão de acordo com as exigências dos Conselhos Federal e Estadual de Educação, procurando atender as mudanças sociais ocorridas nos últimos anos e as demandas das instituições educacionais daquela região.

Espera-se com este projeto, que os licenciados manifestem um conjunto de competências e habilidades fundamentais para o bom exercício da profissão.

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3. FUNDAMENTAÇÕES LEGAIS O Curso de Licenciatura em Química proposto neste projeto atende aos

princípios básicos das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, tanto em seus aspectos legais, indicados nas resoluções e pareceres do MEC e da UFSC, quanto nos seus aspectos metodológicos e epistemológicos.

Os principais referenciais legais que orientaram a presente proposta de projeto político pedagógico foram:

Resolução no 01/2002- CP/CNE, de 18/02/2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

Resolução no 02/2002- CP/CNE, de 19/02/2002 – Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

Resolução no 08/2002- CP/CNE, de 11/03/2002 – Estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. Acompanha o parecer no 1.303/2001-CNE/CES - Diretrizes Curriculares Nacionais.

Resolução no 001/CUN/2000, de 29/02/2000- Dispõe sobre os princípios para o funcionamento dos cursos de formação de professores oferecidos pela UFSC.

Resolução no 005/CEG/2000, de 27/09/2000- Normas para a estrutura curricular e acadêmica dos cursos de licenciatura da UFSC.

Projeto Pedagógico, UFSC/PREG/DEG, sd.- Parâmetros e roteiro para a elaboração dos PPP dos cursos de graduação da UFSC.

Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004 - Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.

Resolução No 017/CUn/97/UFSC - Dispõe sobre o Regulamento dos Cursos de Graduação da UFSC.

Além destes, foram consultados os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Ciências Naturais e suas Tecnologias), propostas de projetos pedagógicos similares, documentos produzidos pelo Fórum das Licenciaturas da UFSC e relatórios dos Fóruns de Coordenadores de Química organizados pela Sociedade Brasileira de Química (SBQ).

Para compreender e subsidiar as propostas e estrutura do presente projeto pedagógico, alguns pontos da legislação merecem ser destacados:

Segundo as Diretrizes Curriculares (Resolução no 08/2002- CP/CNE): “O Licenciando em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos da Química, preparação adequada à aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação profissional como educador na educação fundamental e médio”.

Os cursos de formação de professores oferecidos pela Universidade Federal de Santa Catarina observarão os seguintes princípios (Resolução no 001/CUN/2000):

I. articulação entre teoria e prática, valorizando o exercício docente; II. articulação entre as áreas de conhecimento;

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III. ampla formação cultural; IV. desenvolvimento da responsabilidade social e política da docência; V. pesquisa como princípio de formação; e VI. flexibilização curricular. Com relação à estrutura curricular e acadêmica dos cursos de licenciatura da

UFSC, cada curso terá (Resolução no 005/CEG/2000): “... projeto pedagógico próprio e deverá apresentar uma estruturação curricular

flexível, articulada nos seguintes núcleos: I. Formação Básica: composta pelos conteúdos obrigatórios de formação do

licenciado, correspondendo, no mínimo, a 70% da carga horária do currículo pleno; II. Formação Diferenciada: composta pela diferentes opções oferecidas ao aluno,

a fim de atender demandas na área e articular a formação com os aspectos inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo, correspondendo, no máximo, a 30% da carga horária do currículo pleno.”

No que se refere à duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, a Resolução no 02/2002- CP/CNE estabelece que:

“a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática possa garantir, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:

I. 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso;

II. 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso;

III. 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural;

IV. 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.”

O projeto pedagógico de formação profissional elaborado para o Curso de Licenciatura em Química deverá explicitar (Resolução no 08/2002- CP/CNE):

a. o perfil dos formandos; b. as competências e habilidades – gerais e específicas a serem desenvolvidas; c. a estrutura do curso; d. os conteúdos básicos e complementares e respectivos núcleos; e. os conteúdos definidos para a Educação Básica; f. o formato dos estágios; g. as características das atividades complementares; e h. a forma de avaliação

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4. OBJETIVOS DO CURSO

OBJETIVO GERAL O objetivo geral do Curso de Licenciatura em Química é possibilitar ao aluno, a

partir dos conhecimentos das áreas de Química e Educação, construírem as competências necessárias para sua atuação como professor de Química no Ensino Médio.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Dominar os princípios fundamentais da Química como uma “ciência

teórico/experimental”, das didáticas e das respectivas Metodologias de Ensino com vistas a construir e administrar as diversas situações de ensino e aprendizagem;

b) Atuar como educador em todos os espaços e ambientes da educação formal no Ensino Médio, ou não formal, tais como nos programas de educação popular, educação de jovens e adultos, de divulgação em diferentes mídias e de formação continuada de professores das séries iniciais;

c) Utilizar os conhecimentos da Química Fundamental e Aplicada, das ciências da natureza e suas tecnologias, das ciências humanas e sociais como referências para o ensino formal e para a condução de situações educativas em geral;

d) Utilizar as atuais tecnologias de informação e de comunicação, tanto como ferramentas quanto como objetos de estudo, no seu cotidiano de trabalho como professor de Química. Entre outras atividades isso significa planejar, desenvolver e/ou adaptar materiais didáticos de Química para a sua utilização nesses formatos de comunicação;

e) Ser capaz de estabelecer um diálogo entre a sua área e as demais áreas do conhecimento, relacionando o conhecimento científico e a realidade social;

f) Conduzir e aprimorar suas práticas educativas e propiciar aos seus alunos a percepção da abrangência dessas relações, assim como contribuir com o desenvolvimento do projeto pedagógico da instituição em que atua de maneira coletiva e solidária, interdisciplinar e investigativa;

g) Desenvolver pesquisas no campo teórico-investigativo do ensino-aprendizagem de Química, Ciência e Tecnologia e Educação, podendo dar continuidade, como pesquisador à sua formação, sendo estimulado dessa forma, o desenvolvimento do espírito científico e reflexivo, podendo atuar como Pesquisador no Ensino de Química;

h) Oportunizar instrumentais teóricos e práticos que capacitem o aluno a planejar e desenvolver projetos de pesquisa e extensão na área do Ensino de Química;

i) Enfatizar a formação cultural e humanística, com ênfase nos valores éticos gerais e profissionais.

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5. PERFIL DO LICENCIANDO O professor formado no Curso de Licenciatura em Química deverá apresentar um

forte conhecimento dos conteúdos de Química e uma preparação adequada à aplicação pedagógica dos conhecimentos na sua atuação profissional como educador no Ensino Médio.

Sabe-se, que a falta de formação dos professores que atuam no Ensino de Química é um grave problema em nosso país. Como orientam os Parâmetros Curriculares Nacionais para a formação de professores, é necessário contextualizar o ensino de modo que a escola trabalhe melhor o conteúdo do conhecimento em geral e, especificamente, da ciência e da tecnologia necessária aos alunos. Dessa forma, é necessária, a inserção do conhecimento disciplinar nos diferentes setores da sociedade, suas relações com os aspectos políticos, econômicos e sociais de cada época e com a tecnologia e culturas contemporâneas.

Neste sentido, o curso de Licenciatura em Química da UFSC no Campus Blumenau está projetado de forma a dar aos futuros licenciados, condições de exercer a profissão de acordo com as exigências dos Conselhos Federal e Estadual de Educação, procurando atender as mudanças sociais ocorridas nesses últimos anos.

Espera-se com este projeto, que os licenciados manifestem um conjunto de competências e habilidades fundamentais para o bom exercício da profissão recomendada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Química, entre as quais se destaca entre outras:

Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de Química.

Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios conhecimentos.

Assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.

Associar o Ensino de Química a todas as áreas de desenvolvimento humano, buscando a interdisciplinaridade do conhecimento.

Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais.

Exercer a sua profissão com espírito dinâmico e criativo, na busca de novas alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério.

Por outro lado, compreendemos a formação do educador como um processo contínuo, para além da sua formação inicial, em um curso de graduação.

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6. CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO

A relação teoria-prática e o princípio da ação-reflexão-ação estão presentes na atual formatação de nossa licenciatura e serão norteadores dos procedimentos metodológicos. Ao longo dos semestres de formação, será estimulada e exercida a pluralidade de métodos de ensino-aprendizagem de Química, tanto nas dimensões cognitivas dos alunos quanto na projeção dos cenários mais adequados para o exercício docente.

Considerando a nossa opção de embutir a Prática como Componente Curricular (PCC) na carga horária das disciplinas de Química (ver item 6.3.2), os alunos do Curso de Licenciatura em Química, juntamente com os alunos das Engenharias, poderão desenvolver estratégias conjuntas para resolver problemas que interessam para a comunidade local. Para tanto criamos três eixos de integração dos cursos: FORMAÇÃO TECNOLÓGICA (Engenharias); EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (Licenciaturas); DESENVOLVIMENTO REGIONAL E INTERAÇÃO SOCIAL.

Nesse sentido, o currículo para o Curso de Licenciatura em Química articula-se a partir dos seguintes princípios:

Formação Geral e Específica A rápida evolução da ciência e da tecnologia tem um papel decisivo para a

inserção da sociedade em um ambiente tecnológico. No entanto, para viver nesse ambiente é necessário que as pessoas recebam formação científica que lhes permita avaliar os riscos e os benefícios envolvidos. Esse contexto demanda inovações no campo educacional, tanto na forma quanto nos conteúdos ensinados em todos os níveis. A grande questão que se coloca é como buscar essa formação.

Entendemos que o currículo não pode basear-se em critérios absolutos de qualidade ou, em outro extremo, rebaixar a qualidade dos cursos de licenciatura para atender à realidade dos alunos. Nesse sentido, entendemos que a formação geral e específica deva ser sólida, mas devemos promover uma articulação entre as disciplinas de conteúdos de Química com os seus componentes pedagógicos.

Para a formação dos estudantes deste curso procuramos as respostas para essa questão, a partir dos seguintes indicativos:

Integração Horizontal e Vertical O Curso de Licenciatura em Química está planejado a partir de quatro núcleos

de conhecimentos, estreitamente interligados: formação geral, formação pedagógica geral, formação pedagógica específica e formação diferenciada. As disciplinas de um núcleo se articulam para o desenvolvimento de outro núcleo, garantindo assim, a integração horizontal das mesmas.

A inclusão da Prática como Componente Curricular (PCC) em disciplinas de Química, prevista nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Licenciatura como forma de transposição didática, também é um componente a mais para garantir tanto a integração horizontal como a vertical no curso. Trata-se de uma estratégia, privilegiando a nova concepção de Prática de Ensino, para a discussão e criação de formas de ensinar-aprender os conhecimentos das disciplinas no Ensino Médio e em

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outros níveis de escolaridade, bem como os espaços de educação não formal e também de interação direta com a comunidade local.

Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM) estabelecem

como eixos norteadores da construção do currículo a interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade.

Para trabalhar na perspectiva preconizada pelas DCNEM, é necessário que o professor tenha noções do que seja o trabalho interdisciplinar. Para isso, é necessário que durante a sua formação o aluno do curso, enfrente e desenvolva situações que contemplem esse contexto.

Entendemos que este aspecto da formação deve acontecer ao longo do curso de forma intencional e efetiva ao longo do desenvolvimento das disciplinas integradoras, tais como Metodologia de Ensino em Química, Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química I e II e Estágio Supervisionado I, II e III, bem como em todas as disciplinas do curso, pois o conhecimento deve ser integrado.

Ao longo das disciplinas, os alunos enfrentarão situações práticas que contemplam a proposição, o desenvolvimento e a aplicação nos campos de estágio. Nessas disciplinas a perspectiva é trabalhar com projetos que necessitem conhecimentos de diferentes tópicos de Química, bem como o aporte de conhecimentos de outras áreas para sua plena conclusão e, assim, possibilitar o enfrentamento do trabalho multidisciplinar.

Flexibilização A flexibilização curricular atua como ponto de relação entre o curso e as rápidas

transformações sociais, econômicas, políticas, tecnológicas e culturais observadas na sociedade atual.

Na estrutura curricular proposta (item 6.2) a flexibilização curricular é observada através dos seguintes aspectos:

Articulação com os princípios e diretrizes do Projeto Pedagógico;

Organização do saber ao longo do curso, a partir de um conjunto de disciplinas e atividades intencionalmente desenvolvidas para um processo formativo significativo e de qualidade;

As disciplinas do Núcleo de Formação Pedagógica Específica intimamente articulada com as disciplinas do Núcleo de Formação Pedagógica Geral e com as do Núcleo de Formação Geral;

Criação da disciplina “Seminários”, de dois créditos teóricos, idealizada para abrir espaço para discussão de temas atuais relacionados com a Química e com o Ensino de Química;

Definição de um conjunto de atividades acadêmicas alinhadas aos conteúdos, competências e habilidades relacionadas à área de formação, além das disciplinas optativas, para fins de integralização curricular;

Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão viabilizada por meio da disciplina de Ensino de Química, e atividades com características multidisciplinares tais como: pesquisa e elaboração de monografia, estágio curricular, discussões temáticas, atividades de iniciação à pesquisa, à docência e à extensão, entre outras; e

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Definição de um núcleo comum com a estrutura curricular para um possível Curso de Bacharelado em Química, resultando na equivalência de requisitos básicos para os dois perfis, facilitando dessa forma, a transferência de alunos de um curso para o outro, bem como a formação em ambos.

Pesquisa, Ensino e Extensão Segundo as Diretrizes Curriculares para o Curso de Química (Resolução no

08/2002- CP/CNE): ”o aluno deve ter tempo e ser estimulado a buscar o conhecimento por si só, deve participar de projetos de pesquisa e grupos transdisciplinares de trabalhos, de discussões acadêmicas, de seminários, congressos e similares; deve realizar estágios, desenvolver práticas extensionistas, escrever, aprender e defender seus achados”. Na estrutura curricular proposta o aluno desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão da seguinte forma:

Atividades de Ensino Os alunos desenvolverão atividades de ensino na forma de seminários e

minicursos nas disciplinas de Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química e, também, sobretudo, nas disciplinas de Estágios.

Atividade de Pesquisa Os alunos desenvolverão atividades de pesquisa no planejamento dos

seminários, na elaboração dos projetos temáticos, na elaboração da monografia, nos projetos de estágio e no desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso (TCC).

Atividade de Extensão As atividades de extensão estarão sendo contempladas com o oferecimento de

minicursos para escolas do ensino médio conveniadas, através da disciplina Estratégia e Instrumentos para o Ensino de Química II bem como, através da participação em projetos de extensão desenvolvidos no curso.

Ter presente estes princípios metodológicos significa observar e compreender, em sua amplitude, a dinâmica do curso aqui proposto. A idéia é de que estes princípios sejam considerados como meta para orientar o percurso teórico-metodológico do aluno no curso. Trata-se de um referencial conceitual e sua compreensão deverá contribuir para a escolha dos conteúdos, a estruturação dos objetivos, a elaboração dos passos metodológicos das disciplinas e a construção dos instrumentos de avaliação.

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6.1 ESTRUTURA E DINÂMICA ORGANIZACIONAL DO CURSO (47 disciplinas) A organização curricular do Curso de Licenciatura em Química atende o

disposto na Resolução no 02/2002- CP/CNE, de 19/02/2002, que estabelece a carga horária da modalidade e os Parâmetros Curriculares Nacionais, conforme apresentamos a seguir:

RESOLUÇÃO CNE - Integralização de no mínimo: 2800 horas ou 3360 horas/aula, sendo: 400 h PCC ou 480 h/a 400 h estágio ou 480 h/a 1800 h conteúdos curriculares ou 2160 h/a 200 h ATCC ou 240 h/a

O Curso de Licenciatura em Química da UFSC – Campus IV (Blumenau) - será

desenvolvido com as seguintes características: - Regime Escolar: semestralidade - Tempo de duração: mínimo: 9 semestres (4,5 anos) máximo: 14 semestres (7 anos) - Número de Vagas: 50 (cinquenta) vagas semestrais, 100 (cem) vagas anuais. - Turno de Funcionamento: noturno - Carga Horária Total: 3606 h/a A estrutura curricular do curso está sustentada em quatro núcleos de formação:

Formação Geral; Formação Pedagógica Geral; Formação Pedagógica Específica; e Formação Diferenciada, descritos a seguir:

Núcleo de Formação Geral: 29 disciplinas As disciplinas que compõem o núcleo de Formação Geral contemplam o exposto

nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Química – Licenciatura, além de outras disciplinas de natureza científico-cultural, que permitam ao aluno trabalhar a Química do ponto de vista conceitual e suas relações com outras áreas. As disciplinas deste núcleo têm como objetivo trabalhar os conteúdos básicos de modo a proporcionar ao aluno uma sólida formação em Química. As seguintes disciplinas

compõem este núcleo: Química Geral Introdução ao Laboratório de Química Pré-

cálculo Desenho Técnico Aplicado a Química Química Inorgânica I Cálculo I

Geometria Analítica Estatística Aplicada a Química Cálculo II Química Analítica

Química Inorgânica Experimental Termodinâmica Química Química Analítica

Experimental Química Orgânica I Física Fundamentos de Química Quântica e

Espectroscopia Química Orgânica II Soluções e Equilíbrio entre Fases Química

Orgânica Experimental Física Experimental Química Inorgânica II Físico-Química

Experimental Análise Orgânica Fundamentos de Cinética e Catálise Química

Métodos Instrumentais de Análise Introdução a Ciência dos Polímeros Química

Orgânica Biológica Química Ambiental Introdução a Química Têxtil.

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Núcleo de Formação Pedagógica Geral: 07 disciplinas

Teorias da Educação Psicologia Educacional: Desenvolvimento e

Aprendizagem Organização Escolar Didática Educação Ambiental Língua

Brasileira de Sinais Educação e Relações Étnico-Raciais. Núcleo de Formação Pedagógica Específica: 10 disciplinas As disciplinas deste núcleo foram idealizadas para contemplar a integração

teoria-prática e abrir espaço para discussão de teorias e métodos inovadores relacionados ao Ensino de Química e assim, podem ser vistas como Disciplinas

Integradoras. Fazem parte deste núcleo as seguintes disciplinas: Ambientes para

aulas experimentais de química no Ensino Médio Ensino de Química Metodologia

para o Ensino de Química Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química I

Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química II Estágio Supervisionado I TCC

1 Estágio Supervisionado II TCC 2 Estágio Supervisionado III. Núcleo de Formação Diferenciada: 02 disciplinas

Seminários: corresponde às atividades de Seminários, conforme a ementa desta disciplina + ATCC (Atividades Técnico-Científico-Culturais), tais como congressos, feiras de ciência organizadas pelo aluno/professor, etc., compondo o bloco de formação diferenciada. As horas correspondentes a ATCC, que complementam a formação diferenciada, serão validadas pelo colegiado do curso, a partir da participação comprovada do aluno ao longo do curso.

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6.2 ESTRUTURA CURRICULAR: CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA-UFSC/CAMPUS (BLUMENAU)

1ª FASE

DISCIPLINAS CR CH Conteúdo

CH PCC

CH Estágio

PRÉ-REQUISITO

Química Geral 06 108 _ _ _

Introdução ao Laboratório de Química 03 36 18 _ _

Pré-cálculo 05 90 _ _ _

Desenho Técnico Aplicado a Química 04 72 _ _ _

Seminários 02 36 _ _ _

Total

20

342h/a

18h/a

_

CR= crédito (1crédito = 18 h/a), CH = carga horária, PCC = prática como componente curricular, h/a= hora aula.

2ª FASE

DISCIPLINAS CR CH Conteúdo

CH PCC

CH Estágio

PRÉ-REQUISITO

Química Inorgânica I 04 54 18 _ Química Geral

Cálculo I 06 108 _ _ Pré-cálculo

Teorias da Educação 04 54 18 _ _

Geometria Analítica 04 72 _ _ _

Estatística Aplicada a Química 02 36 _ _ _

Total

20

324h/a

36 h/a

_

3ª FASE

DISCIPLINAS CR CH Conteúdo

CH PCC

CH Estágio

PR-E-REQUISITO

Cálculo II 06 108 _ _ Cálculo I

Química Analítica 04 54 18 _ Química Geral

Química Inorgânica Experimental 03 54 _ _ Introd. ao Lab. de Química

Psicologia Educacional: Desenvolvimento e Aprendizagem

03

36

18

_

_

Organização Escolar 04 54 18 _ _

Total

20

306 h/a

54 h/a

_

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4ª FASE

DISCIPLINAS CR CH Conteúdo

CH PCC

CH Estágio

PRÉ-REQUISITO

Termodinâmica Química 04 72 _ _ Cálculo I

Química Analítica Experimental 03 54 _ _ Química Analítica

Química Orgânica I 04 54 18 _ Química Geral

Física 04 72 _ _ Cálculo II

Didática 04 54 18 _ _

Total

19

306 h/a

36h/a

_

5ª FASE

DISCIPLINAS CR CH Conteúdo

CH PCC

CH Estágio

PRÉ-REQUISITO

Fundamentos de Química Quântica e Espectroscopia

04 72 _ _ Física

Química Orgânica II 04 72 _ _ Química Org. I

Soluções e Equilíbrio entre Fases 04 54 18 Termod. Química

Química Orgânica Experimental 03 54 _ _ Química Org. I

Física Experimental 03 54 _ _ Física

Ambientes para aulas experimentais de química no Ensino Médio

02 _ 36 _ _

Total

20

306h/a

54 h/a

_

_

6ª FASE

DISCIPLINAS CR CH Conteúdo

CH PCC

CH Estágio

PRÉ-REQUISITO

Química Inorgânica II 04 72 _ _ Química Inorg. I

Físico-Química Experimental 03 54 _ _ Soluções e Equilíbrio entre

Fases

Análise Orgânica 03 54 _ _ Química Org. II

Fundamentos de Cinética e Catálise Química

02 36 _ _ Termod. Química

Ensino de Química 04 _ 72 _ Química: Geral, Inorg. I,

Analítica, Org. I, Soluções e

Equilíbrio entre Fases.

Metodologia para o Ensino de Química 04 54 18 _ Didática

Total

20

270h/a

90h/a

_

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7ª FASE

DISCIPLINAS CR CH Conteúdo

CH PCC

CH Estágio

PRÉ-REQUISITOS

Métodos Instrumentais de Análise 04 72 _ _ Química Analítica

Introdução a Ciência dos Polímeros 02 36 _ _ Química Org. II

Química Orgânica Biológica 03 36 18 _ Química Org. I

Química Ambiental 03 36 18 _ Química Inorg. I e Química

Org. I

Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química I

04 18 54 _ Ensino de Química

Estágio Supervisionado I 04 _ _ 72 Metodologia para o

Ensino de Química

Total

20

198h/a

90h/a

72 h/a

8ª FASE

DISCIPLINAS CR CH Conteúdo

CH PCC

CH Estágio

PRÉ-REQUISITO

Introdução a Química Têxtil 03 36 18 _ Química de Polím.

Educação Ambiental 02 18 18 _ Química Amb.

Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química II

04 18 54 _ Estrat. e Instrum. para o

Ensino de Química I

Estágio Supervisionado II 10 _ _ 180 Estágio Superv. I

TCC 1 02 18 18 _ Amb. para Aulas Exp.

de Química no Ens.

Médio, Ens. de Química, Estr. e Instr. para o Ens.

de Química I

Total

21

90 h/a

108 h/a

180 h/a

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9ª FASE

DISCIPLINAS CR CH Conteúdo

CH PCC

CH Estágio

PRÉ-REQUISITOS

Língua Brasileira de Sinais 04 54 18 _ _

Educação e Relações Étnico-Raciais 02 36 _ _ _

TCC 2 04 18 54 _ TCC 1

Estágio Supervisionado III 13 _ _ 234 Estágio Superv. II

Total

23

108 h/a

72h/a

234 h/a

DISCIPLINAS OPTATIVAS Para a integralização do currículo os alunos deverão cursar carga horária mínima obrigatória de 72 horas/aula (04 créditos) de disciplinas optativas podendo escolher disciplinas oferecidas por outros cursos do Campus IV/UFSC e que não exijam pré-requisitos.

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6.3. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

Carga Horária Obrigatória: 3.294 horas-aula (PCC: 558h-a; Estágios: 486h-a) Carga Horária Optativa: 72 horas-aula Atividades Acadêmico-Científico-Culturais: 240 horas-aula Carga Horária Total para Integralização: 3.606 horas-aula

6.3.1 A Formação Diferenciada Uma parte da carga horária no curso será desenvolvida por meio da formação

diferenciada. A disciplina Seminários (na primeira fase com 36 horas/aula) junto com as ATCC (Atividades Acadêmico-Científico-Culturais) compõe o núcleo de formação diferenciada.

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são componentes obrigatórios constantes da estrutura curricular do Curso Licenciatura em Química, cuja finalidade é proporcionar a complementação de conteúdos ministrados e/ou atualização permanente dos alunos acerca de temas emergentes relacionados à sua formação. O aluno deverá cumprir ao longo do desenvolvimento do seu Curso uma carga horária mínima de 200 horas (240 horas-aula).

As horas das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, que complementam a formação diferenciada do aluno, serão validadas pelo Colegiado do Curso, a partir da participação comprovada do aluno ao longo do Curso nestas atividades. Apresentamos em anexo o modelo utilizado no Curso de Licenciatura em Química da UFSC/Florianópolis.

Estas atividades preveem o aproveitamento, para fins de integralização curricular, de prática extraclasse relevante para o saber e as habilidades necessárias à formação do aluno de Licenciatura em Química. Através das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, busca-se estimular o acadêmico a participar de atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, realizadas tanto no âmbito educacional quanto fora dele, de forma que possam contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional do mesmo. Constituem-se, portanto, em componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando.

São objetivos das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais:

Proporcionar ao graduando uma aprendizagem participativa, estimulando-o na busca de atividades e eventos que possam acrescentar informações relevantes à sua formação;

Despertar o interesse do acadêmico por outras áreas do conhecimento, permitindo a interação entre vários saberes;

Estimular o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, da reflexão, bem como da busca contínua de atualização profissional; e

Contribuir para a conscientização do acadêmico acerca da necessidade de difundir os conhecimentos à sociedade, mediante uma relação de reciprocidade de aprendizagens.

Consideram-se Atividades Acadêmico-Científico-Culturais as práticas de ensino, pesquisa e extensão, realizadas pelo aluno, tanto na Instituição quanto fora dela.

São consideradas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais de Ensino: monitoria acadêmica; visita técnica; e estágio extracurricular.

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São consideradas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais de Pesquisa: participação em projetos de iniciação científica; bolsistas IC; e outras atividades aprovadas pela Coordenação do Curso, desde que se enquadrem como pesquisa.

São consideradas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais de Extensão: execução de projetos de extensão; participação e organização de eventos (seminários, congressos; simpósios, workshops e fóruns ou Mesas Redondas); participação em cursos, minicursos de extensão e/ou atualização profissional; presença como ouvinte em defesa de Monografia, Dissertações ou Teses da UFSC ou de outras IES; participação em atividades de voluntariado; e outras atividades consideradas de extensão, desde que aprovadas pela Coordenação do Curso.

A disciplina Seminários abordará temas importantes relacionados à formação pedagógica específica e geral dos licenciandos em Química e ao universo da Química. Serão apresentados/discutidos temas que dizem respeito ao estado da arte da pesquisa em ensino de Química; ao “universo” no qual se pratica a Química: empresas, produtos, processos, patentes, aplicações; às atividades químicas executadas em outros setores empresariais que não o químico (mas que empregam profissionais da área); aos aspectos próprios da profissão de químico (regulamentação); aos “produtos” químicos (ou linha de) importantes no cotidiano das pessoas; à relação “Química e o meio ambiente”; à segurança da atividade Química do dia a dia (laboratórios, indústria, transportes de produtos...); às atividades biotecnológicas e agroquímicas (que necessitam de químicos); ao empreendedorismo em Química; cidadania e sociedade; educação e processos inclusivos, outras atividades técnico-científicas e culturais.

Os seminários (palestras e/ou minicursos) serão apresentados por professores do Curso de Licenciatura em Química e de outros Cursos da UFSC, por convidados externos à UFSC e por alunos. Neste caso, em princípio, qualquer professor do Curso de Licenciatura em Química poderá orientar e avaliar o aluno. A frequência dos alunos nos seminários é considerada obrigatória. Os palestrantes serão convidados pela coordenação/subcoordenação do curso.

6.3.2. Prática como Componente Curricular (PCC) Prevemos atividades de Prática como Componente Curricular nas disciplinas dos

núcleos de formação geral, núcleo de formação pedagógica geral e núcleo de formação pedagógica específica, já a partir da primeira fase, conforme apresentado na estrutura curricular do curso. A prática como componente curricular é inserida na carga horária das disciplinas.

Partindo da concepção de integração entre os cursos de Licenciatura e Engenharias e norteados pela proposta de articulação entre os três eixos (FORMAÇÃO TECNOLÓGICA - Engenharias; EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - Licenciaturas; DESENVOLVIMENTO REGIONAL E INTERAÇÃO SOCIAL), concebemos as práticas como componente curricular em disciplinas do Núcleo de Formação Geral que sejam oferecidas simultaneamente para os cursos de Licenciatura e das Engenharias tais como: Química de Polímeros, Introdução a Química Têxtil, Química Orgânica, Físico-Química, etc., ou seja, naquelas disciplinas de interesse para as três novas Engenharias a serem oferecidas pela UFSC. Portanto, as atividades propostas nestas disciplinas deverão contemplar as práticas como componente curricular no que se refere à

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formação dos professores de Química, a interação direta com a sociedade local e a integração entre os cursos da UFSC em Blumenau.

Estamos vivendo um mundo cada vez mais permeado pela inter-relação entre Ciência, Tecnologia e Sociedade, com os reflexos do acelerado desenvolvimento educacional. Neste sentido, torna-se necessário uma interação cada vez mais intensa, entre as diferentes áreas do conhecimento, com impactos nas práticas pedagógicas e na mobilização dos saberes docente. Assim, na formação de professores devem-se planejar práticas pedagógicas que enfatizem os conteúdos e as ligações destes com as demais áreas do conhecimento.

No caso do licenciando, é de fundamental importância que seja preparado para ser um difusor do conhecimento técnico e científico e para isso torna-se importante a formação de professores antenados com o desenvolvimento tecnológico, entre outros. Assim, atendendo ao Eixo 2 do planejamento de cursos para o novo campus e aos objetivos do Curso de Licenciatura em Química principalmente no que se refere ao desenvolvimento de pesquisas no campo teórico-investigativo da Ciência e Tecnologia e Educação planejamos práticas curriculares diferenciadas e conjuntas para as licenciaturas e engenharias.

Estas práticas podem ser organizadas na forma de projetos em escolas, cooperativas, empresas e outros. Neste caso, os alunos da licenciatura em Química estarão exercendo a prática tanto em espaços formais quanto não formais, enquanto que os alunos das engenharias estarão simulando situações de resolução de problemas e/ou de complementação da sua aprendizagem em Química. As práticas desenvolvidas a partir desta proposta deverão permitir uma efetiva integração entre os cursos e a sociedade local além de contribuir para formação dos estudantes.

Essa estratégia tem como objetivo familiarizar o aluno com atividades ligadas ao ensino (licenciaturas), isto é, ele deve vivenciar o tratamento das questões práticas envolvidas com o ensino dos conteúdos aprendidos nas disciplinas do curso e ao mesmo tempo o estudante das engenharias deve ser induzido a resolver problemas concretos relacionados com a sua futura atuação profissional.

Com isso visamos favorecer tanto a integração extracurricular como também a integração do currículo com a prática escolar (licenciatura) enquanto que os estudantes das engenharias irão enfrentar problemas reais e propor soluções visando uma interação direta com a comunidade. É possível, neste modelo de utilização dos PCC, que durante essa convivência, alunos da Licenciatura em Química possam interagir e cooperar com os alunos das Engenharias e vice-versa, elevando a motivação para o estudo de cada disciplina.

Assim, o professor da disciplina com PCC, apoiado pelo Coordenador Pedagógico do Curso e pelo Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Regional e Interação Social, desenvolverá as atividades de prática como componente curricular, tanto em disciplinas de formação pedagógica específica (para a Licenciatura em Química) quanto para a formação geral (para a Licenciatura em Química e para as Engenharias) onde as disciplinas contemplarão as práticas como componente curricular no que se refere à formação de professores e de engenheiros.

As práticas curriculares desenvolvidas nas disciplinas do Núcleo de Formação Pedagógica Específica estarão voltadas para a formação de professores de Química. As disciplinas deste núcleo foram idealizadas para contemplar a integração teoria-prática

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e abrir espaço para discussão de teorias e métodos inovadores relacionados ao Ensino de Química.

Uma parte importante de prática para a Licenciatura em Química é promovida pelas disciplinas de Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química I e II, onde as disciplinas de conteúdos específicos da Química bem como as disciplinas de Didática e Metodologia para o Ensino de Química servem de base no desenvolvimento e aplicação de materiais didáticos e instrucionais.

Outra parte importante de prática curricular é promovida pela disciplina “Ambientes para aulas Experimentais de Química no Ensino Médio”. Atualmente muito se tem falado sobre a necessidade de inserir as atuais tecnologias digitais no processo educacional. As rápidas mudanças neste início de século têm sido acompanhadas de reformas no ensino e dentro delas políticas de inclusão de tecnologias na educação, para buscar adaptar as escolas a essas mudanças.

Pensando nisto prevemos neste projeto a criação da disciplina “Ambientes para aulas Experimentais de Química no Ensino Médio” e através desta disciplina esperamos estimular o uso das tecnologias digitais na educação contribuindo com a melhoria da formação de professores. Para que isto ocorra é necessário que sejam desenvolvidas atividades que englobem a utilização destas tecnologias como objeto de estudo e ferramenta pedagógica.

A integração com a prática escolar, no Curso de Licenciatura em Química, também é prevista no interior das disciplinas do Núcleo de Formação Pedagógica Geral: Psicologia da Educação, Teorias da Educação, Organização Escolar, Didática e Metodologia para o Ensino de Química, onde parte dos conteúdos teóricos é dedicada a atividades aplicadas.

As atividades de prática como componente curricular, deverão ter planejamento próprio, tanto no programa da disciplina como no plano de ensino, incluindo as formas de avaliação. Portanto, considerando uma convergência de interesses entre os cursos utilizaremos horas de PCC para a formação dos estudantes e também para testar estratégias, através de uma futura pós-graduação, para a melhoria dessa integração. Por isso, a prática como componente curricular está inserida na carga horária de disciplinas, conforme a estrutura curricular apresentada e permeia os diferentes núcleos estabelecidos neste projeto de curso.

Possibilidades/Exemplos para PCC em disciplina de Química (Formação Geral) Este exercício (de prever possíveis atividades de PCC para as disciplinas do curso)

requer a elaboração do Plano de Ensino para cada disciplina e ficará a cargo dos futuros professores do campus IV da UFSC no interior do Estado de Santa Catarina (Blumenau) e por isso, as estratégias para PCC apresentadas a seguir apenas sinalizam possibilidades, mas, mesmo assim, apresentamos dois exemplos de PCC em disciplinas do início dos cursos:

Introdução ao Laboratório de Química Esta disciplina constitui a grande novidade em termos do estudo da Química,

pois no Nível Médio praticamente não existe disciplinas experimentais, ou seja, por diversos motivos o ensino é implementado apenas em seus aspectos “teóricos”. Temos assim uma boa oportunidade para induzir no aluno o seu total envolvimento com a sua aprendizagem e isso pode ser efetivado através de PCC.

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Como se trata de uma disciplina experimental o aluno deverá receber roteiros de experimentos bem estruturados, incluindo, por exemplo, o título do experimento, uma introdução ao assunto, a metodologia para a experimentação e explicações para a elaboração do correspondente relatório científico. Como os alunos já possuem o modelo de um roteiro de prática e já vivenciaram diversas situações experimentais, solicita-se que os alunos apresentem, no final da disciplina, por escrito, e projetem em data show, um arquivo contendo um roteiro com vídeos e/ou fotos e/ou animações/simulações de práticas diferentes daquelas realizadas, mas que esteja de acordo com a ementa da disciplina.

Após a correção e avaliação, os arquivos contendo esses trabalhos serão publicados no MOODLE/UFSC, na página da disciplina, para socialização com os demais colegas. Considerando que a disciplina é de 03 créditos, reservamos carga horária para PCC e a correspondente porcentagem será considerada na média final dos estudantes.

Esta disciplina, bem como todas as disciplinas experimentais de Química, necessitará de monitores, alunos do Curso de Licenciatura em Química, em fases mais adiantadas do curso, que de maneira natural estarão realizando “PCC” em suas atividades de monitoria.

Para exemplificar uma programação de PCC, na forma de Seminários, embutida na carga horária desta disciplina, apresentamos em anexo como está sendo trabalhada, em 2013-1, a disciplina QMC 5119 – Introdução ao Laboratório de Química no Campus da UFSC/Florianópolis.

Química Inorgânica I Esta disciplina com 04 créditos, sendo 1 crédito (25%) de PCC indica que o aluno

deve apresentar autonomia para o estudo da disciplina. Temos uma disciplina de Química Inorgânica em que se enfocam os metais de transição, suas aplicações tecnológicas/industriais, na área médica, artística e científica, que exige uma forte abordagem teórica necessária para o entendimento das propriedades químicas e físicas dos compostos complexos.

Assim, como na disciplina Introdução ao Laboratório de Química, os alunos da Licenciatura em Química farão a transposição do conteúdo programático da disciplina para as suas futuras aulas experimentais de Química no nível médio, os alunos das engenharias apresentarão projetos de aplicações dos conteúdos estudados na disciplina para resolver problemas relacionados com suas futuras atuações profissionais.

Após a correção e avaliação, os arquivos contendo esses trabalhos serão publicados no MOODLE/UFSC, na página da disciplina, para socialização com os demais colegas.

6.3.3 O Estágio Curricular Supervisionado De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, para o Estágio

Supervisionado, a norma preconiza 400 (quatrocentas) horas, ou 480 horas-aula a serem distribuídas nas últimas fases da estrutura organizacional do curso, mas optamos por 486 horas-aula.

As disciplinas de Estágio Supervisionado têm como um de seus objetivos proporcionarem ao aluno a vivência crítica e assistida de situações reais de ensino, através do desenvolvimento planejado do seu estágio, ampliando assim a sua

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compreensão sobre a identidade, a característica e as necessidades específicas da docência enquanto atividade profissional.

Entre as atividades fomentadas pelas disciplinas de Estágio Supervisionado pode-se mencionar o planejamento e a execução de planos e projetos de ensino. Todavia, a inserção no ambiente escolar ocorre de forma gradativa e sob a orientação e supervisão dos formadores e dos professores da escola. Esta inserção busca, dentre outras coisas, propiciarem o exercício de atividades constituintes da prática docente, assim como integrar o licenciando à realidade escolar, social, econômica, todas relacionadas com a futura atividade profissional.

As disciplinas de Estágio Supervisionado têm como objetivo também, incentivar a pesquisa do futuro professor. Assume-se, como princípio, que a investigação por parte do professor possui uma dimensão formativa. Assim, serão desenvolvidas pesquisas coletivas entre formador e licenciandos, sendo uma alternativa viável e enriquecedora do conhecimento profissional tanto do formador quanto dos licenciandos. Além disso, entendemos que a pesquisa na formação inicial de professores pode ser um modo de superar práticas docentes tradicionais enraizadas entre os professores formadores.

6.3.4 O Trabalho de Conclusão de Curso A orientação dos trabalhos de conclusão de curso (TCC 1 e TCC 2) ficará a cargo

de professores do curso, sendo que o estudante terá a liberdade da escolha do professor para orientar o trabalho de conclusão de curso. Nestas disciplinas, o aluno desenvolverá um projeto de pesquisa de Ensino em Química (TCC 1), nas dimensões teóricas e práticas, e executará esse projeto na forma de atividades didático-pedagógicas como etapa final das investigações (TCC 2), em Escolas Conveniadas ou em Espaços de Educação não formal. No TCC 2 o(a) aluno(a) deverá escrever uma monografia contendo os dados e resultados do projeto desenvolvido.

Ao final do semestre letivo o(a) aluno(a) da disciplina TCC 2 fará uma apresentação oral e a defesa do trabalho perante uma banca de professores do curso, sob a presidência do orientador. Esses professores terão lido previamente o trabalho e após a apresentação haverá uma arguição, pelos membros da banca examinadora, de no máximo 30 minutos.

Dessa forma, acreditamos que o estágio desenvolvido no Curso de Licenciatura em Química possa se configurar como um catalisador da aproximação entre a realidade da prática docente e escolar com as atividades de cunho teórico.

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6.3.5 Currículo em Implantação Progressiva a partir de 2014.1

1ª FASE-SUGESTÃO

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS-AULA PRÉ-REQ.

LQM 7001 QUÍMICA GERAL 108 -

LQM 7002 INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE QUÍMICA (PCC 18 HORAS/AULA) 54 -

LQM 7003 PRÉ-CÁLCULO 90 -

LQM 7004 DESENHO TÉCNICO APLICADO À QUÍMICA 72 -

LQM 7005 SEMINÁRIOS 36 -

2ª FASE-SUGESTÃO

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS-AULA PRÉ-REQ.

LQM 7011 QUÍMICA INORGÂNICA I (PCC 18 HORAS/AULA) 72 LQM 7001

LIC 7001 CÁLCULO I 108 LQM 7003

LIC 7000 TEORIAS DA EDUCAÇÃO (PCC 18 HORAS/AULA) 72 -

LIC 7004 GEOMETRIA ANALÍTICA 72 -

LQM 7006 ESTATÍSTICA APLICADA À QUÍMICA 36

3ª FASE-SUGESTÃO

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS-AULA PRÉ-REQ.

LIC 7002 CÁLCULO II 108 LIC 7001

LQM 7007 QUÍMICA ANALÍTICA (PCC 18 HORAS/AULA) 72 LQM 7001

LQM 7008 QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL 54 LQM 7002

LIC 7006 PSICOLOGIA EDUCACIONAL: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM (PCC 18 HORAS-AULA) 54 -

LIC 7007 ORGANIZAÇÃO ESCOLAR (PCC 18 HORAS-AULA) 72 -

4a

FASE-SUGESTÃO

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS-AULA PRÉ-REQ.

LQM 7009 TERMODINÂMICA QUÍMICA 72 LIC 7001

LQM 7010 QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL 54 LQM 7007

LQM 7021 QUÍMICA ORGÂNICA I (PCC 18 HORAS-AULA) 72 LQM 7001

LIC 7008 FÍSICA 72 LIC 7002

LIC 7009 DIDÁTICA (PCC 18 HORAS-AULA) 72

5a

FASE-SUGESTÃO

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS-AULA PRÉ-REQ.

LQM 7015 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA QUÂNTICA E ESPECTROSCOPIA

72 LIC 7008

LQM 7022 QUÍMICA ORGÂNICA II 72 LQM 7021

LQM 7016 SOLUÇÕES E EQUILÍBRIO ENTRE FASES (PCC 18 HORAS-AULA)

72 LQM 7009

LQM 7017 QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL 54 LQM 7021

LQM 7018 FÍSICA EXPERIMENTAL 54 LIC 7008

LQM 7019 AMBIENTES PARA AULAS EXPERIMENTAIS DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO (PCC 36 HORAS-AULA)

36 -

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8ª FASE-SUGESTÃO

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS-AULA PRÉ-REQ.

LQM 7046 INTRODUÇÃO À QUÍMICA TÊXTIL (PCC 18 HORAS-AULA) 54 LQM 7029

LIC 7014 EDUCAÇÃO AMBIENTAL (PCC 18 HORAS-AULA) 36 LQM 7045

LQM 7042 ESTRATÉGIAS E INSTRUMENTOS PARA O ENSINO DE QUÍMICA II (PCC 54 HORAS-AULA) 72

LQM 7041

LQM 7052 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 180 LIC 7051

LQM 7061 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (PCC 18 HORAS-AULA)

36

LQM 7019 LIC 7011 LQM 7041

9ª FASE-SUGESTÃO

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-REQ.

LIC 7015 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (PCC 18 HORAS-AULA) 72 -

LIC 7016 EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS 36 -

LQM 7053 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 234 LQM 7052

LQM 7062 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (PCC 54 HORAS-AULA)

72 LQM 7061

6ª FASE-SUGESTÃO

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS-AULA PRÉ-REQ.

LQM 7012 QUÍMICA INORGÂNICA II 72 LQM 7021

LQM 7025 FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL 54 LQM 7016

LQM 7026 ANÁLISE ORGÂNICA 54 LQM 7022

LQM 7027 FUNDAMENTOS DE CINÉTICA E CATÁLISE QUÍMICA 36 LQM 7009

LIC 7011 ENSINO DE QUÍMICA (PCC 72 HORAS-AULA) 72 LQM 7001 LQM 7011 LQM 7007 LQM 7021 LQM 7016

LIC 7012 METODOLOGIA PARA O ENSINO DE QUÍMICA (PCC 18 HORAS-AULA)

72 LIC 7009

7ª FASE-SUGESTÃO

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS-AULA PRÉ-REQ.

LQM 7028 MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE 72 LQM 7007

LQM 7029 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS POLÍMEROS 36 LQM 7022

LQM 7030 QUÍMICA ORGÂNICA BIOLÓGICA (PCC 18 HORAS-AULA) 54 LQM 7021

LQM 7045 QUIMICA AMBIENTAL (PCC 18 HORAS-AULA) 54

LQM 7011 LQM 7021

LQM 7041 ESTRATÉGIAS E INSTRUMENTOS PARA O ENSINO DE QUÍMICA I (PCC 54 HORAS-AULA) 72 LIC 7011

LQM 7051 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 72 LIC 7012

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DISCIPLINAS OPTATIVAS: o aluno deve cursar, a partir da 2afase - sugestão, no mínimo 72 horas-aula,

podendo escolher disciplinas oferecidas por outros cursos do Campus, que não exijam pré-requisitos.

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (ATCC): o aluno deve cumprir, ao longo do curso, 240 horas-aula (200 horas) de atividades que complementam a formação diferenciada, que serão validadas de acordo com critérios estabelecidos pelo Colegiado do Curso, mediante a participação comprovada do aluno.

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-REQ.

LQM 7070 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS 240 -

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6.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA PARA AS DISCIPLINAS DO CURSO

Disciplina: LQM7001 - Química Geral Fase: 1ª (primeira) Carga Horária (Horas-aula): 108 Descrição: A estrutura do átomo. A tabela periódica e propriedades associadas. Ligações químicas intramoleculares e propriedades associadas. Estruturas de Lewis para íons e moléculas de não metais. Teoria da ligação de valência e estrutura molecular: MRPECV. Teoria de orbitais moleculares: diagramas de orbitais para moléculas simples de não metais. Reações químicas e estequiometria. Teorias sobre ácido/base: teoria de Arrhenius, de Bronsted-Lowry, de Lewis e de Pearson. Forças intermoleculares: líquidos e sólidos. Bibliografia Básica: KOTZ, Jonhn C. Química e geral e reações químicas, vol. 1 / John C. Kotz, Paul M. Treichel, Gabriela C. Werner; tradução técnica Flávio Maron Vichi ; tradução Solange Aparecida Visconte. – São Paulo Cengage Learning, 2009. KOTZ, Jonhn C. Química e geral e reações químicas, vol. 2 / John C. Kotz, Paul M. Treichel, Gabriela C. Werner; tradução técnica Flávio Maron Vichi ; tradução Solange Aparecida Visconte. – São Paulo: Cengage Learning, 2009. RUSSELL, J. B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. Bibliografia Complementar: MAHAN, B. H. Química – um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1993. ATKINS, P. W. Química Geral e Inorgânica - O reino periódico: uma jornada à terra dos elementos químicos. Rio de janeiro: Rocco, 1996.

Disciplina: LQM7002 - Introdução ao Laboratório de Química (PCC 18h/a) Fase: 1ª (primeira) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: O ambiente laboratorial. Normas de segurança no laboratório. Noções básicas de prevenção e combate a incêndios. Produtos químicos e seus efeitos. Preparo de soluções e segurança no laboratório. Equipamentos básicos de laboratório. Calibração de instrumentos de medidas. Técnicas básicas em laboratório de química. Algarismos significativos. Medidas e tratamento de dados. Levantamento, análise de dados experimentais e elaboração de relatório científico. Procedimentos de descarte e tratamentos dos resíduos de laboratórios de química. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: BRITO, M. A. de, NUNES, R. J. N., CORREIA, V. R., PINHEIRO, E. A., FAVERE, V. T. de, ZANETTE, D. R. Química Experimental. Florianópolis: UFSC/LED, 2001. BRITO, M. A. de, GONÇALVES. F. P. Experimentação na educação em Química:

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fundamentos, propostas e reflexões. Florianópolis: Ed. da UFSC (no prelo). SZPOGANICZ, B.; DEBACHER, N. A.; STADLER, E. Experiências de Química Geral, FEESC, Florianópolis, Santa Catarina, 2003. Bibliografia Complementar: MAHAN, B. H. Química – um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1993. ATKINS, P. W. Química Geral e Inorgânica - O reino periódico: uma jornada à terra dos elementos químicos. Rio de janeiro: Rocco, 1996.

Disciplina: LQM7003 - Pré-cálculo Fase: 1ª (primeira) Carga Horária (Horas-aula): 90 Descrição: O corpo ordenado e completo dos números reais. Funções. Funções elementares. História da Matemática relacionada com o conteúdo. Bibliografia Básica: KÜHLKAMP, NILO; Cálculo 1, 2a ed., Editora da UFSC, Florianópolis, 1990. HOWARD, ANTON; Cálculo: Um Novo Horizonte. Vol. 1, Porto Alegre: Bookman. 1999. GUIDORIZZI, HAMILTON. L.; Um Curso de Cálculo, vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1988. Bibliografia Complementar: LEITHOLD, LOUIS; O Cálculo com Geometria Analítica, vol.1, 3ª ed., São Paulo: Editora Harbra.1994. FLEMMING, DIVA M. e GONÇALVES, MÍRIAN B.; Cálculo A, 5ª ed., São Paulo: Makron Books.1992. SIMMONS, GEORGE, F.; Cálculo com Geometria Analítica, vol.1. São Paulo: Mac Graw-Hill.1987. STEWART, JAMES; Cálculo, vol. 1, Pioneira, 2001.

Disciplina: LQM7004 - Desenho Técnico Aplicado à Química Fase: 1ª (primeira) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Introdução. Normatização (ABNT). Técnicas fundamentais de traçado à Mão-livre. Sistemas de representação em Desenho Técnico (NBR – 10067). Cotagem. Desenho Técnico à Instrumentos. Cortes e Secções. Conjunto e Detalhes. Canalizações Industriais. Desenho de Lay-Out e Fluxogramas. Desenho de Gráficos e Diagramas. Bibliografia Básica: ABNT - Normas para o Desenho. Ed. Globo, Porto Alegre, 1977. SPECK, HENDERSON JOSÉ, et al., Manual Básico de Desenho Técnico, 1ª ed., Editora da UFSC, Florianópolis, 1997. HOELSCHER, R.P. e outros; Expressão Gráfica e Desenho Técnico, Livros Técnicos. e Científicos, Editora AS, Rio de Janeiro, 1978.

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Bibliografia Complementar: BACHMANN e FORBERG; Desenho Técnico, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1976. FRENCH, THOMAS. et alli.; Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Ed. Globo, Porto Alegre, 1985. SCHNEIDER, W.; Desenho Técnico. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1976. PROVENZA, FRANCISCO. Desenhista de Máquinas, Publicações Prótec, São Paulo, 1973. TELLES, PEDRO C. SILVA; Tubulações Industriais: Materiais, Projeto e Desenho, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1982

Disciplina: LQM7005 - Seminários Fase: 1ª (primeira) Carga Horária (Horas-aula): 36 Descrição: Palestras e/ou minicursos sobre os seguintes temas: Estrutura do Curso, Legislação Universitária, O profissional da Química, Segurança da atividade do profissional da Química, Atividades biotecnológicas e agroquímicas, Empreendedorismo em Química, O “universo” no qual se pratica a Química, História da Química, Educação e Sociedade, Problematizarão e discussão de questões de ensino, Química e Ensino. Bibliografia Básica: De acordo com a atividade desenvolvida. Bibliografia Complementar: De acordo com a atividade desenvolvida.

Disciplina: LQM7011 - Química Inorgânica I (PCC 18h/a) Fase: 2ª (segunda) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Aspectos da química dos metais de transição: propriedades físicas/químicas, Estados de oxidação e aplicações industriais. Química de coordenação: Histórico. Compostos de coordenação clássicos dos metais de transição. Nomenclatura. Teoria da ligação de valência: hibridização orbital e estrutura de complexos. Teoria do campo cristalino. Teoria do orbital molecular e do campo ligante. Noções básicas de espectroscopia eletrônica. Isomeria e estereoisomeria. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: SHRIVER, D.F., ATKINS, P. W. Trad. Gomes, M.A.B.; Química Inorgânica, 3ª ed., Ed. Bookman, Porto Alegre, RS, 2003. COTTON, F.A. e WILKINSON, G.; Química Inorgânica, LTC- Livros Técnicos e Científicos,

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Rio de Janeiro, 1978. ATKINS, P.; JONES L., trad. IGNÊZ CARACELLI et. al; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, Ed. Bookman, Porto Alegre, RS, 2001. Bibliografia Complementar: SHRIVER, D.F., ATKINS, P.W. e SANGFORD, C.H.; Inorganic Chemistry, Oxford, 3ª ed., 1999. HUHEEY, J.E., KEITER, E.A. e KEITER, R.; Inorganic Chemistry à Principles of Structure and Reactivity, 4a ed., Harper Colliuns, 1993.

Disciplina: LIC7001 - Cálculo I Fase: 2ª (segunda) Carga Horária (Horas-aula): 108 Descrição: Números reais. Função real de uma variável real. Funções elementares. Limites. Funções contínuas. Teorema do Valor Intermediário. Derivada. Aplicações de Derivada Integral. Teorema Fundamental do Cálculo. Métodos de Integração (por partes e por substituição). Integrais Impróprias. Bibliografia Básica: FLEMMING, DIVA M. e GONÇALVES, MÍRIAN B.; Cálculo A, 5ª ed., São Paulo: Makron Books.1992. KÜHLKAMP, NILO; Cálculo 1, 2a ed., Editora da UFSC, Florianópolis, 1990. STEWART, JAMES; Cálculo, vol. 1, Pioneira, 2001. Bibliografia Complementar: LEITHOLD, LOUIS; O Cálculo com Geometria Analítica, vol.1, 3ª ed., São Paulo: Editora Harbra.1994. HOWARD, ANTON; Cálculo: Um Novo Horizonte. Vol. 1, Porto Alegre: Bookman. 1999. SIMMONS, GEORGE, F.; Cálculo com Geometria Analítica, vol.1. São Paulo: Mac Graw-Hill.1987. GUIDORIZZI, HAMILTON. L.; Um Curso de Cálculo, vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1988.

Disciplina: LIC7000 - Teorias da Educação (PCC 18h/a) Fase: 2ª (segunda) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Conceito de educação: elaboração e práticas em torno da formação moral, intelectual e estética do homem. Conceito de pedagogia: pedagogia da essência e pedagogia da existência- referências clássicas, modernas e contemporâneas. Pensamento pedagógico brasileiro. Atividades de PCC.

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Bibliografia Básica: LIBÂNEO, J. C. A democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1998. NUNES, A. I. L., SILVEIRA, R. N. Psicologia da aprendizagem: processos, teorias e contextos. Fortaleza: Liber Livros, 2008. SANTOS, A. Didática: sob a ótica do pensamento complexo. 2 ed. Porto Alegre: Sulino, 2010. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, S. F. C. de. O lugar da afetividade e do desejo na relação ensinar-aprender. Temas em Psicologia, n.1, pp. 31- 44, 1993. ALMEIDA, I. M. M. Z. P de. Psicologia da Educação nas Escolas Normais (DF): Realidade e Perspectivas. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília, 1993. CLAUDINE Blanchard-Laville. Os Professores: Entre o Prazer e o Sofrimento. São Paulo (SP): Loyola, 2005. CIFALI, M. Educar, uma profissão impossível - Dilemas atuais. Estilos da Clínica, 4 (7), pp. 139-150, 1999. DIMENSTEIN, G.; ALVES, R. Fomos maus alunos. 9 ed. Campinas (SP): Papirus 7 mares, 2008. FILOUX, J. C. Psicanálise e Educação, Pontos de Referência. Estilos da Clínica, ano II, n. 2, pp. 8-17, 1997. FREIRE, P. Por uma Pedagogia da Pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

Disciplina: LIC7004 - Geometria Analítica Fase: 2ª (segunda) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Matrizes. Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Álgebra vetorial. Estudo da Reta e do Plano. Cônicas. Bibliografia Básica: STEINBRUCH, ALFREDO E WINTERLE, PAULO; Geometria Analítica STEINBRUCH, ALFREDO E WINTERLE, PAULO; Álgebra Linear BOULOS, PAULO; Geometria Analítica Bibliografia Complementar: LEITE, OLÍMPIO R.; Geometria Analítica Espacial KINDLE, JOSEPH H.; Geometria Analítica, Coleção Schaum FEITOSA ; Cálculo Vetorial e Geometria Analítica BLASI, FRANCISCO; Lições de Geometria Analítica KOLMAN, BERNARD ; Álgebra Linear FRANK AYRES JÚNIOR; Matrizes e vetores ROBERTO DE BARROS LIMA; Elementos de Álgebra Vetorial SEYMOUR LIPSCHUTZ; Álgebra Linear

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KÜHLKAMP, NILO; Matrizes e Sistemas de Equações Lineares, 1ª ed., Editora da UFSC, Florianópolis, Santa Catarina, 2005.

Disciplina: LQM7006 - Estatística Aplicada a Química Fase: 2ª (segunda) Carga Horária (Horas-aula): 36 Descrição: Tratamento e avaliação estatística de dados, amostragem, padronização, calibração e protocolos de validação. Erros em análises químicas. Utilização de planilhas de cálculo em química. Bibliografia Básica: SKOOG, D. A.; WEST, D.M.; HOLLER,F.J.; E CROUCH, S.R.; Fundamentos de Química Analítica, Pioneira, São Paulo, 2006. SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J. E NIEMAN, T. A. LEARY, J. J.; Princípios de análise Instrumental, Porto Alegre, Bookman, 2002. HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2001. Bibliografia Complementar: MILLER, J. C.; MILLER, J. N.; Statistics for Analytical Chemistry, Ellis Horwood Limited, 1993.

Disciplina: LIC7002 - Cálculo II Fase: 3ª (terceira) Carga Horária (Horas-aula): 108 Descrição: Métodos de Integração (funções trigonométricas, frações parciais). Aplicações da integral no cálculo de áreas, usando coordenadas polares. Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Máximos e Mínimos. Integral dupla. Aplicação da integral dupla no cálculo de volumes. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem e de ordem n. Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B., Cálculo B, São Paulo, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1999. STEWART, J.; Cálculo, vol. 1 e 2, Pioneira Thomson Learning, 2002. THOMAS, G. B. E OUTROS; Cálculo, vol. 1 e 2, São Paulo, Addison Wesley, 2002. Bibliografia Complementar: ANTON, H.; Cálculo um novo horizonte, vol.1, 6ª Ed., Porto Alegre, Bookman, 2000. FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.; Cálculo A, 5ª ed., São Paulo, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1992. LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 e 2. PISKUNOV, N.; Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1 e 2, Lopes da Silva Editora, 1990.

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MARSDEN, J.E. e TROMBA, A. J.; Vector Calculus, 4th. ed., Freeman, 1996. SPIEGEL , M. R.; Cálculo Avançado, Coleção Schaum, Ed. McGraw-Hill Ltda., 1971. SIMMONS; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 e 2, São Paulo, Ed. Mc Graw-Hill, 1988. GUIDORIZI, H.; Um curso de Cálculo, vol. I e II, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1987.

Disciplina: LQM7007 - Química Analítica (PCC 18h/a) Fase: 3ª (terceira) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Introdução a Química Analítica. Equilíbrio químico em sistema homogêneo, equilíbrio ácido-base, volumetria de neutralização. Equilíbrio em sistema heterogêneo, análise gravimétrica e volumetria de precipitação. Equilíbrio de complexação, volumetria de complexação. Equilíbrio de oxidação-redução, volumetria de óxido-redução. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2001. BACCAN, N., et al.; Química Analítica Qualitativa Elementar, 2ª ed., São Paulo: Edgard Blüche, 259 p., 1989. SKOOG, A. D., WEST, D. M., HOLLER, F. J.; Analytical Chemistry, 6a ed. Philadelphia: Saunders College Publishing, 612 p., 1994. Bibliografia Complementar: CHRISTIAN, GARY D.; Analytical Chemistry, 5a ed.., New York: John Wiley & Sons, 812 p.,1994. HARGIS, Larry G.; Analytical Chemistry: Principles and Techniques, Englewood Cliffs: Prentice Hall, 672 p.,1988 WISMER, R. K.; Qualitative Analysys with Ionic Equilibrium. New York: Macmillan Publishing Company, 327 p.,1991. VOGEL, Arthur I.; Análise Inorgânica Quantitativa, Rio de Janeiro: Guanabara, 690 p., 1981.

Disciplina: LQM7008 - Química Inorgânica Experimental Fase: 3ª (terceira) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: Preparação, purificação e caracterização de compostos inorgânicos de elementos de não transição e transição. Tratamento e destinação dos resíduos químicos gerados. Segurança no laboratório. Bibliografia Básica:

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OHLWEILER, O. A., Química Inorgânica, Ed. Edgard Blücher, São Paulo, v. 1, p. 339-352, 1973. BOITA, A C.; JONES, E. M., Inorg. Syntheses, II, 25, 1939. WOOLLINS, J. Derek, Inorganic Experiments, p. 117, 1994. Bibliografia Complementar: BAILAR J. C. Jr.; JONES, E. M., Inorg. Synt.., I, 36, 1939. CHOHAN, S.; PRITCHARD, R.G., Acta Crystallographica Section C: Tripotassium

tris(oxalato-2O,O´)-aluminate bis(hydrogen peroxide) hydrate, the first example of a cyclic hydrogen-bonded H2O2 dimer, C59, m187-m189, 2003. OHLWEILER, O. A., Química Analítica Quantitativa, Ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 3a ed, v. 2, p. 180-193, 1985. BASSET, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G. H.; MENDHAM, J., Análise Inorgânica Quantitativa, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, vol. 4., p. 260-263, 1981. ROWE, R.A.; JONES, M.M., Inorg. Synth, v. V, P. 114, 1957. MARTINEZ, J.; MARTINEZ, A., Termochem. Acta, v. 87, p. 281, 1985.

Disciplina: LIC7006 - Psicologia Educacional: Desenvolvimento e Aprendizagem (PCC 18h/a) Fase: 3ª (terceira) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: Introdução à Psicologia como ciência: histórico, objetos e métodos. Interações sociais no contexto educacional e o lugar do professor. Introdução ao estudo de desenvolvimento e de aprendizagem – infância, adolescência, idade adulta. Contribuições da Psicologia na prática escolar cotidiana e na compreensão do fracasso escolar. Atividades de prática de ensino: uso de questionário, entrevista ou observação direta para investigação dos fenômenos psicológicos estudados e elaboração do relatório. Prática pedagógica como componente curricular. Bibliografia Básica: AQUINO, J.G. ; Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997. BOCK, A.M.B. et al.; Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia, São Paulo: Summus, 1997. PAPALIA, D.E. & OLDS, S. W. ; Desenvolvimento Humano, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Bibliografia Complementar: BECKER, D.; O que é adolescência. São Paulo: Brasiliense, 1986. CADERNOS CEDES 24; Pensamento e linguagem. Campinas: Papirus, 1991. MEIRIEU, P.; Aprender...sim, mas como?, Porto Alegre: Artes Médicas , Sul, 2000. SALVADOR, C. COLL et al.; Psicologia do ensino, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

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Disciplina: LIC7007 - Organização Escolar (PCC 18h/a) Fase: 3ª (terceira) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Teorias que norteiam o tema organização escolar e o currículo. Estrutura organizacional do sistema nacional de educação. Níveis e modalidades de ensino da Educação Básica. Projeto Político-Pedagógico. A teoria curricular e os aspectos da ideologia, da cultura e do poder. O currículo e os ritos de exclusão. PCNs; Propostas curriculares: estadual e municipais. A avaliação curricular. O currículo e as identidades sociais. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: APPLE, M.W. Ideologia e currículo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982 (Publicação original em inglês, 1979). GIROUX, H.A. e McLAREN, P. Formação do professor como uma contra-esfera pública: A pedagogia radical como uma forma de política cultural. In MOREIRA, A.F. e SILVA, T.T. (Orgs.) Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez (1994), 6ª ed. 2002, p. 125-154. LIBÂNEO, J.C. Produção de saberes na escola: suspeitas e apostas. In Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000, p. 11-45. Bibliografia Complementar: SILVA, Tomaz T.; MOREIRA, Antônio F. (org.). Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. GIROUX, H.A. Memória e pedagogia no maravilhoso mundo da Disney. In SILVA, T.T. (Org.) Alienígenas na sala de aula; uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995a, p. 133-158. ALVES, N. e OLIVEIRA, I.B. Uma história da contribuição dos estudos do cotidiano escolar ao campo do currículo. In LOPES, A.C. e MACEDO, E. (Orgs.) Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez Editora, 2002, p. 78-102. BOURDIEU, P. Os excluídos do interior. In NOGUEIRA, M.A. e CATANI, A. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, p. 217-227. CORTELLA, M.S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2000. COSTA, Fabíola et. al. Escola viva Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2004. ESTEBAN, M.T. (Org.) Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, 2003. FIORI, N. Etnia e educação; a escola alemã do Brasil e estudos congêneres. Florianópolis: Ed. da UFSC e Tubarão: Ed. da UNISUL, 2003. FORQUIN, J.-C. Escola e cultura; as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993 (Publicação original em francês, 1990). GARCIA, R.L. E MOREIRA, A.F.B. (Orgs.) Currículo na contemporaneidade; incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, 2003. GIROUX, H.A. e SIMON, R. Cultura popular e pedagogia crítica: A vida cotidiana como base para o conhecimento curricular. In MOREIRA, A.F. e SILVA, T.T. (Orgs.) Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez (1994), 6ª ed. 2002, p. 93-124. GRIGNON, C. Cultura dominante, cultura popular e multiculturalismo popular. Uma introdução aos estudos culturais em educação. In SILVA, T.T. (Org.) Alienígenas na

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Disciplina: LQM7009 - Termodinâmica Química Fase: 4ª (quarta) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Estado gasoso. Princípio dos estados correspondentes. Princípios da Termodinâmica. Ciclo de Carnot. Energia Livre e Equilíbrio Químico. Noções de Termodinâmica estatística: leis de distribuição, funções de partição, entropia estatística, cálculo de funções termodinâmicas. Bibliografia Básica: ATKINS, P. W.; Físico-Química, Oxford University Press, vol. 1, 7ª ed., 2003. CASTELLAN. GILBERT W.; Físico-Química, LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, S.A , 530p.,1986. MOORE, W. J.; Físico-Química, vol. 2, 1ª ed., Edgard Blüscher, São Paulo, 886p, 1976. Bibliografia Complementar: BARROW, G. M.; Química-Física, vol. 2 1ª ed., Reverté, Barcelona, 840p.,1968. GLASTONE, S; Termodinâmica para Químicos, vol.1, 1ª ed., Aquilar, Madri, 1989. ADAMSON, A.W.; Problemas de Química Física, vol.1, 1ª ed., Reverté, Barcelona, 553p.,1975. METZ, C. R., Físico-Química Coleção Schawn, vol.1, 1a ed., McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 626p, 1979. PILLA, LUIZ.; Físico-Quimica, vol.2, 1ª ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1980. MACEDO, HORÁCIO; Físico-Química I; vol.1, 1ª ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1981. FIGUEIREDO, D.G.; Problemas Resolvidos de Físico-Química, vol.1, 1ª ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1982.

Disciplina: LQM7010 - Química Analítica Experimental Fase: 4ª (quarta) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: Equilíbrio e volumetria envolvendo ácidos e bases fracos, formação de complexos, precipitação e óxido-redução. Reações analíticas de íons e separações analíticas de Ag+, Pb2+ e Hg2

2+, (Grupo I) e Cu2+, Cd2+, Bi3+e Hg2+ (Grupo II). Tratamento e avaliação estatística de dados. Bibliografia Básica: AMARAL, S. M. et al.; Experiências sobre Equilíbrio Químico, USP, 1985. SKOOG, A. D. WEST, D. M. HOLLER, F. J.; CROACH, S. R.; Fundamentos de Química Analítica, Thomson, São Paulo, 2005. VOGEL, A. I.; Química Analítica Qualitativa, Mestre Jou: São Paulo, 1979. BACCAN, N. et al.; Química Analítica Elementar, São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 2001.

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Bibliografia Complementar: BASSETT, N.; VOGEL, A. I.; Análise Inorgânica Quantitativa, Rio de janeiro: Guanabara Dois, 1981. OHWEILER, O. A.; Química Analítica Quantitativa,. vol.1 e 2, São Paulo: Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 1983. SKOOG, A. D. WEST, D. M. HOLLER, F. J.; Analytical Chemistry, Orlando: Sauders College Publishing, 1992. HARGIS, L. G.; Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1988. CHRISTIAN, G. D.; Analytical Chemistry. Singapore: Wiley & Sons, 1994. HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa, Rio de Janeiro: LTC, 1999. RAND, M. C. et al.; Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 18th. ed. American Public Heath Association: Washington, 1992. WELCHER, F. J.; Standard Methods of Chemical Analysis, Krieger Pub Co; 6th edition, 1962.

Disciplina: LQM7021 - Química Orgânica I (PCC 18h/a) Fase: 4ª (quarta) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Fundamentos: estrutura, isomeria de compostos orgânicos, estereoquímica. Classificação de reagentes e reações. Métodos de obtenção, propriedades químicas e físicas de alcanos, alcenos, alcadienos, alcinos e cicloalcanos. Efeitos eletrônicos. Ressonância e aromaticidade. Benzeno e compostos aromáticos relacionados. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: JOHN Mc MURRY; Química Orgânica, Ed. Thomson, 2004. SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. Livros Técnicos e Científicos. MORRINSON, R.T. & BOYD, R.N.; Organic Chemistry, Prentice Hall. 6ª ed., 1992. Bibliografia Complementar: BRUICE, PAULA YURKANIS; Organic Chemistry. Prentice Hall, 2ª ed.. New Jersey, 1998.

Disciplina: LIC7008 - Física Fase: 4ª (quarta) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Leis básica da Física e suas equações fundamentais. Conceitos de campo (gravitacional, elétrico e magnético). Equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas, interferência e difração. História da Física relacionada ao conteúdo.

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Bibliografia Básica: ALONSO, M. e FINN, E. - Física. Vol.1-3; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo. FEYNMAN, R. P. et allii - Lectures on Physics. Vol.1; Addison-Wesley Publishing Company ,Massachussetts, 1964. HALLIDAY, D. e RESNICK, R. - Fundamentos de Física. Vol.1-4; Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro. Bibliografia Complementar: NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de Física Básica. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda., SãoPaulo. EISBERG, R. M. e LERNER, L. S. - Física: Fundamentos e Aplicações. Vol.1,2;Editora MacGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1983. TIPLER, P. - Física. Vol.1-4; Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro.

Disciplina: LIC7009 - Didática (PCC 18h/a) Fase: 4ª (quarta) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Educação escolar como fenômeno histórico-social. Currículo e trabalho pedagógico no contexto escolar. As relações de ensino-aprendizagem em contexto escolar. Mediações pedagógicas e suas relações com o ensino da área específica do curso. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: Libâneo, J.C. Didática. Campinas, Cortez. 1994. Demo, Pedro. (1995). Desafios Modernos da Educação. 3ª ed. Petrópolis –RJ. Vozes. Gómez, A .P. O pensamento prático do professor - A formação do professor como profissional reflexivo. In NÓVOA, Antônio (coord.). Os professores e a sua formação. 2 ed. Lisboa. Nova Enciclopédia, 1995. Behrens, Marilda Aparecida. O Paradigma emergente e a Prática Pedagógica. Curitiba. Champagnat, 1999. Bibliografia Complementar: Abreu, Mª CÉLIA de, & MASETTO, M. T. Aulas Vivas. São Paulo: MG. Associados, 1992. André, M.E.D. e Oliveira, M.R.S. (orgs.). Alternativas do ensino de Didática. Campinas, SP: Papirus. 1997. André, Marli E. D. Afonso de. [et al.] A Pesquisa sobre Formação de Professores no Brasil _ 1990 – 1998. In: Ensinar e Aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Barbanti, M.L.S.H. Escolas americanas de confissão protestante na província de São Paulo. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v.66. n 152, jan/abr, pp65-76. Bittencourt, Neide Arrias. Avaliação de Aprendizagem no Ensino Superior: um processo construído e vivenciado. Tese de Doutorado, FEUSP/2001. Bloom, Benjamin [et.al.]. Taxionomia de Objetivos Educacionais. Porto Alegre, Editora Globo, 1973.

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Bordenave, J.D. e Pereira, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis, Vozes. 9ª ed. 1986. Candau, V.M.F. (org.) Universidade e formação de professores: Que rumos tomar? In: candau,V.M.F. (org.) Magistério: construção cotidiana. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. Castro, Amélia Domingues de. A trajetória histórica da didática. In Idéias. São Paulo, Secretaria de Estado da Educação, n.11, p. 17-27, 1991. Delors, J.aques [et.al]. Educação um Tesouro a Descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, Edições ASA, Portugal, 1996. Hadji, Charles. A Avaliação, Regras do Jogo. Porto Editora. Porto-Portugal, 1994. Hernandez, F. Transgressão e mudança em educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1998. Lemos, Valter; NEVES, A; CAMPOS, C; ALAIZ C. Vítor. A nova avaliação da aprendizagem: o direito ao sucesso. 4ªed. Lisboa: Texto Editora, 1994. Manacorda, M.A., História da educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo, Cortez. 1989. Libâneo, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas Exigências Educacionais e Profissão Docente. Cortez, São Paulo,1998. Luckesi,C.C. Avaliação Educacional Escolar: para além do autoritarismo. In: Tecnologia Educacional (61): 6-15, 1984. Meireu, Philippe. Aprender Sim, mas como? Porto Alegre. ARTMED, 7ª ed.1998. Mizukami, Maria da G. N. As Abordagens do Processo. São Paulo, EPU, 1986. Moraes, Maria C. Novas tendência para o uso das tecnologias da informação na educação. In: ). Interdisciplinaridade e Novas Tecnologias: formando professores. Campo Grande – MS. Editora UFMS. Morais, Vera Pires Regina. Melhoria do Ensino e Capacidade Docente. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1996. Morissete Dominique & GINGRAS Maurice. Como Ensinar Atitudes; Planificar, Intervir, Avaliar. (Coleção Práticas Pedagógicas) Portugal: Asa, 1994. Nóvoa, A. Formação de professores e profissão docente. In NÓVOA, A . Os professores e a sua formação. 2 ed. Lisboa: Nova Enciclopédia, 1995. Novoa, António. (1995). Os Professores e a Sua formação. Lisboa. Nova Enciclopédia. Perrenoud, Philippe. Práticas Pedagógicas, Profissão Docente e Formação: perspectivas sociológicas. Portugal. Nova Enciclopédia. 1993. __________________ . Avaliação da Excelência à Regulação das Aprendizagens: entre duas lógicas. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre, ARTMED, 1999. Sacristán, J.G. e Gomez, A.I.P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Sant’anna, F.M. et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre, Sagra. 11ª ed.1986. Smole, Kátia C. Stocco Aprendizagem Significativa: o lugar do conhecimento e da inteligência. Revista aprendiz/aprenderonline. 01/08/2000. Zabala, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre, ARTMED, 1998.

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Disciplina: LQM7015 - Fundamentos de Química Quântica e Espectroscopia Fase: 5ª (quinta) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Fundamentos da mecânica Quântica. Dualidade onda-partícula. Equação de Schrödinger. A partícula na caixa, o oscilador harmônico e o rotor rígido. O átomo de hidrogênio. Átomos multieletrônicos. Teoria de grupo aplicada à química. Espectroscopia eletrônica. Espectroscopia no Infravermelho: moléculas diatômicas e modos normais de vibração em moléculas poliatômicas. Bibliografia Básica: F.A. COTTON; Chemical Aplications of Group Theory, 2a ed., J. W. & Sons, N.Y., 1971. L.H. HALL; Group Theory and Symmetry in Chemistry, McGraw-Hill, São Paulo, 1969. OSWALDO SALA, Fundamentos e Aplicações da Espectroscopia Raman e no Infravermelho, Editora da Unesp, São Paulo, 1996. Bibliografia Complementar: R. M. HOCHSTRASSER; Molecular Aspects of Symmetry, W.A.Benjamin, 1966. J.MICHAEL HOLLAS; Modern Spectroscopy, John Wiley, N. Y., 1987. G.HERZBERG; Infrared and Raman Spectra, Van Nostrand, 1945. KAZUO NAKAMOTO; Infrared and Raman Spectra of Inorganic and Coordination Compounds, John Wiley, N. Y., 1985. S.F.A.KETTLE; Symmetry and Structure, John Wiley, N. Y., 1985 P.W.ATKINS; Physical Chemistry ou Molecular Quantum Mechanics, Oxford University Press, 1987. KARPLUS M. & PORTER R. N. Atoms & Molecules: An introduction for students of Physical Chemistry – The Benjamin /Cummings Publishing Company, 1970; EYRING H. & KIMBALL G. E. Quantum Chemistry: John Wiley & Sons, 1944; HANNA M. W. Quantum Mechanics in Chemistry: The Benjamin /Cummings Publishing Company, 1981; HARRIS, D. C. & BERTOLUCCI, M. D., Symmetry and Spectroscopy: Oxford University pres, 1978.

Disciplina: LQM7022 - Química Orgânica II Fase: 5ª (quinta) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Haletos de alquila. Substituição nucleofílica SN1 e SN2, aspectos cinéticos e estereoquímicos. Efeito de solvente em reações orgânicas. Reagentes organometálicos e aplicações em síntese. Álcoois, obtenção, reações e mecanismos. Éteres. Aldeídos e Cetonas. Adição nucleofílica à carbonila. Ácidos carboxílicos e seus derivados: sais, ésteres, haletos de acila, anidridos, reatividade e mecanismos. Aminas e Sais de Diazônio e suas aplicações em síntese. Bibliografia Básica:

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JOHN Mc MURRY; Química Orgânica, Ed. Thomson, 2004. SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. Livros Técnicos e Científicos. MORRINSON, R.T. & BOYD, R.N.; Organic Chemistry, Prentice Hall. 6ª ed., 1992. Bibliografia Complementar: BRUICE, PAULA YURKANIS; Organic Chemistry. Prentice Hall, 2ª ed.. New Jersey, 1998.

Disciplina: LQM7016 - Soluções e Equilíbrio entre Fases (PCC 18h/a) Fase: 5ª (quinta) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Definição e aplicação de potencial químico, Transformações físicas das substâncias puras. Termodinâmica das misturas. Propriedades coligativas. Soluções ideais e não-ideais. Atividades e coeficiente de atividades de soluções não-iônicas e iônicas. Lei limite de Debye-Hückel. Diagramas de fases líquido-vapor, líquido-líquido e sólido-líquido. Atividades PCC. Bibliografia Básica: ATKINS, P. W.; Físico-Química, LTC S/A, Rio de Janeiro, 6a. ed., 1999. CASTELLAN, G. W.; Fundamentos de Físico-Química, LTC S/A, Rio de Janeiro, 1986. ATKINS, P. W. & JONES, L. L.; Princípios de Química, Artmed Editora Ltda, São Paulo, 1999. Bibliografia Complementar: ATKINS, P. W.; Físico-Química – Fundamentos, LTC S/A, Rio de Janeiro, 3a. ed., 1999. PILLA, L.; Físico-Química, vol.1 e 2, LTC S/A, Rio de Janeiro, 1980.

Disciplina: LQM7017 - Química Orgânica Experimental Fase: 5ª (quinta) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: Síntese e técnicas de purificação de substâncias orgânicas líquidas: Destilação simples e fracionada. Destilação por arraste de vapor. Síntese e técnicas de purificação de substâncias orgânicas sólidas: Recristalização e uso de carvão ativo. Técnicas de refluxo e utilização de Tubo Dean-Stark. Determinação de pureza de compostos orgânicos através de constantes físicas. Purificação de sólidos por sublimação. Técnicas e extração: líquido-líquido e líquido-sólido: Soxhlet Cromatografia: Camada delgada e coluna. Bibliografia Básica: VOGEL, A. I.; Análise Orgânica; Ao Livro Técnico S. A.; 3ª ed., vol. 1, 2 e 3, 1984. VOGEL, A. I., A; Textbook of Practical Organic Chemistry, 3ª ed., Longmann, Londres, 1978. GONÇALVES, D. & ALMEIDA R. R.; Química Orgânica e Experimental; McGraw- Hill, 1988.

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PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; Introduction to Organic Laboratory Techniques, 3ª ed., Saunders, New York, 1988. Bibliografia Complementar: FESSENDEN, R. J.; FESSENDEN, J. S.; Techniques and Experiments for Organic Chemistry, PWS Publishers, Boston, 1983. MAYO, D. W.; PIKE, R. M.; TRUMPER, P. K; Microescale Organic Laboratory, 3ª ed., ohn Wiley & Sons, New York, 1994. NIMITZ, J. S.; Experiments in Organic Chemistry, Prentice Hall, New Jersey, 1991. MOHRIG, J. R.; HAMMOND, C. N.; MORRILL, T. C.; NECKERS, D. C.; Experimental Organic Chemistry, W. H. Freeman and Company, New York, 1998. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N.; Química Orgânica, Fundação Calouste Gulbenkian, 9ª ed., Lisboa, 1990. SOLOMONS, T. W. G.; Química Orgânica; 6ª ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1996. SHRINER, R. L.; FUSON, R. C.; CURTIN, D. Y.; MORRIL, T. C.; The Systematic Identification of Organic Compounds, 6ª ed., John Wiley & Sons, Singapure, 1980.

Disciplina: LQM7018 - Física experimental Fase: 5ª (quinta) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: Experimentos que enfatizem os conceitos estudados na disciplina teórica de Física. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D. e RESNICK, R.; Fundamentos de Física, vol.3 e 4, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1988. SEARS, F. et allii; Física, vol.2 e 3; Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1984. VENCATO, I. e PINTO, A. V.; Física Experimental II - Eletromagnetismo e Óptica, Editora da UFSC, Florianópolis, 1993. Bibliografia Complementar: EISBERG, R. M. e LERNER, L. S. - Física: Fundamentos e Aplicações. Vol.1 e 2; Editora MacGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1983.

Disciplina: LQM7019 - Ambientes para Aulas Experimentais de Química no Ensino Médio (PCC 36h/a) Fase: 5ª (quinta) Carga Horária (Horas-aula): 36 Descrição: Ambientes para experimentação. O laboratório de Química no ensino médio e as aulas experimentais: seleção e adaptação de experimentos. O Laboratório

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de informática como Ambiente Virtual de Aprendizagem no ensino médio. Uso das novas Tecnologias de Informação e Comunicação. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: CHASSOT, Attico Inacio., A educação no ensino da química. Ijui: UNIJUI, 117p .,1990. BARROS NETO, Benicio; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Planejamento e otimização de experimentos. 2. ed. Campinas: Ed. daUNICAMP, 299p.,1996. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, Laboratório de Ensino à Distância. Guia geral do curso: curso de complementação para licenciatura em biologia, física, química e matemática. Florianópolis: UFSC, 64p,2001. Bibliografia Complementar: GUY, K., Organizacion y administracion de laboratorios. Espartero: Urmo, 412p.,1976. FESSENDEN, Ralph J.; FESSENDEN, Joan S., Organic laboratory techniques. 2nd ed Pacific Grove: Brooks/Cole Publishing, 253p., 1993. POMILIO, Alicia B., Metodos experimentales de laboratorio en quimica organica. Washington: OEA, 86p.,1988. HUNT, Harold R.; BLOCK, Toby F.; MCKELVY, George M. Laboratory experiments for general chemistry. 3th ed Harcourt,. 477p., 1998. SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de teoria e pesquisa da comunicação e da mídia. Florianópolis: Letras Contemporaneas, 456p., 2004. CHAGAS, Aecio Pereira. Como se faz quimica : uma reflexão sobre a quimica e a atividade do quimico. 2. ed. Campinas: Ed. da Unicamp, 92p., 1992. SUMMERLIN, Lee R.; EALY, James L. (James Lee)., Chemical demonstrations: a sourcebook for teachers. 2nd. ed. Washington, D.C.: ACS, 1988. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta., Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 398 p. , 2004. Laboratórios de ensino: inovação curricular na formação de professores de ciências, volume 1. Santo Andre, SP: ESETec, 99p.,2005. Periódicos Química Nova; Editor: Sociedade Brasileira de Química. Química Nova na Escola; Editor: Sociedade Brasileira de Química. Journal of Chemical Education.Editor: American Chemical Society. Ciência Hoje. Editor: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Revista Superinteressante. Editora: ABRIL. Revista Química e Sociedade. Coleção Nova Geração.

Disciplina: LQM7012 - Química Inorgânica II Fase: 6ª (sexta) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Estrutura e Reatividade de complexos clássicos dos Metais de Transição. Complexos organometálicos e catálise industrial. Química Bioinorgânica: funções biológicas dos íons metálicos; interações de íons metálicos com peptídeos e proteínas;

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fixação de nitrogênio e o ciclo do nitrogênio; metais de transições e reações redox em processos biológicos; transportadores e armazenadores de oxigênio; complexos modelos de metalobiomoléculas; compostos dos metais de transição como agentes quimioterápicos. Bibliografia Básica: SHRIVER, D.F., ATKINS, P.W. e SANGFORD, C.H., Inorganic Chemistry, Oxford, 3ª ed., 1999. HUHEEY, J.E., KEITER, E.A. e KEITER, R. L.; Inorganic Chemistry à Principles of Structure and Reactivity, 4a ed., Harper Colliuns, 1993. LIPPARD, S.J., BERG, J.M.; Principles of Bioinorganic Chemistry, University Science Books, California, 1994. Bibliografia Complementar: COWAN, J.A.; Inorganic Biochemistry; An Introduction, VCH Publisher, Inc. New York, 1993.

Disciplina: LQM7025 - Físico-Química Experimental Fase: 6ª (sexta) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: Interação da radiação eletromagnética com a matéria. Espectro rotacional-vibracional, difração de raio X, Fenômenos de transporte. Classificação e distribuição de partículas sólidas. Viscosimetria. Detergentes e tensoativos. Bibliografia Básica: DANIELS, J.H.MATHEUS, J.W. WILLIAMS, P. BENDER e R.A. ALBERTY, C. D. CORWELL; Experimental Physical Chemistry, Kogakusha, 1962. G. CASTELLAN; Físico-Química, LTC- Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1986. W.J. MOORE; Físico-Química, Edgard Blücher Ltda, EDUSP, São Paulo, 1976. Bibliografia Complementar: P. W. ATKINS; Physical Chemistry, LTC- Livros Técnicos Científicos, vol. 1 e 3, 1999. W. BUENO, L. DEGREVE, Manual de Laboratório de Físico-Química, Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1980. P.W. ATKINS; Físico-Química – Fundamentos, LTC- Livros Técnicos e Científicos, 3ª ed., 2001.

Disciplina: LQM7026 - Análise Orgânica Fase: 6ª (sexta) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: Fornecer ao aluno os princípios teóricos dos métodos instrumentais de identificação usados na química orgânica tais como Ultravioleta; Infravermelho;

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Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e de Carbono-13 assim como Espectrometria de Massa. Bibliografia Básica: SHRINER, R.L.; FUSO, R.C.; CURTIN, D.Y.; MORRIL, T.C.; Identificação Sistemática de Compostos Orgânicos, 6ª ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983. PASTO, D.J.; JOHNSON, C.R.; Organic Structure Determination, Prentice Hall, 1969. SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.C.; MORRIL, T.C.; Determinação Espectroscópica de Compostos Orgânicos. 6ª ed., Livro Técnico e Científico, Rio de Janeiro, 2002. Bibliografia Complementar: Qualquer livro texto de química orgânica com abordagem das técnicas instrumentais em Análise Orgânica.

Disciplina: LQM7027 - Fundamentos de Cinética e Catálise Química Fase: 6ª (sexta) Carga Horária (Horas-aula): 36 Descrição: Leis elementares de velocidade. Métodos experimentais de cinética química. Velocidade de reação e efeito da temperatura. Reações elementares, unimoleculares, complexas e em cadeia. Teorias da colisão e do complexo ativado. Aspectos termodinâmicos: parâmetros de ativação. Catálise ácido-base, Catálise homogênea. Catálise enzimática. Catálise heterogênea. Bibliografia Básica: ATKINS, P.W.; Físico-Química, Tradução: Horácio Macedo, 6ª ed., vol. 1 e 3, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, S.A , 2000. ATKINS, P. W.; Physical Chemistry, vol. 1., 6ª ed., Oxford University Press, 1997 FIGUEIREDO, D.G.; Problemas Resolvidos de Físico-Química, vol. 1, 1ª ed., Livros Técnicos e Científicos, Minas Gerais, 1982. Bibliografia Complementar: Não tem

Disciplina: LIC7011 - Ensino de Química (PCC 72h/a) Fase: 6ª (sexta) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Materiais didáticos contemporâneos e a transposição didática de conteúdos disciplinares de Química para o ensino médio: contextualização e interdisciplinaridade. Situações de ensino e aprendizagem dos conteúdos de Química. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: BRASIL. MEC. CNE. CEB.; Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio –

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Parte I Brasília,1998. MORTIMER, E. F. e MACHADO, A. H.; Química para o Ensino Médio, São Paulo: Scipione, 2002. MÒL, G.S. e SANTOS, W.L.P. Química na Sociedade. Conteúdo programático de acordo com o PAS. Editora UNB, 1998. Bibliografia Complementar: CHASSOT, A. I.; Alfabetização Científica. Questões e Desafios para a Educação, Editora Unijuí, 2000. CHASSOT, A. I.; Catalisando Transformações na Educação, Editora Unijuí, 1993. CHASSOT, A. I.; A Educação no Ensino da Química, Editora Unijuí, 1990. MALDANER, O. A.; Química 1-Construção de conceitos fundamentais, Editora Unijuí, 1992. DEMO, P.; Professor do Futuro e Reconstrução do Conhecimento, Editora Vozes. Petrópolis. RJ, 2004. Periódicos Química Nova na Escola; Editor: Sociedade Brasileira de Química. Ciência Hoje. Editor: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Revista “Superinteressante”. Editora: ABRIL Revista “Química e Sociedade”. Coleção Nova Geração

Disciplina: LIC7012 - Metodologia para o Ensino de Química (PCC 18h/a) Fase: 6ª (sexta) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Os métodos de ensino. A natureza do conhecimento científico e implicações pedagógicas. Tendências atuais no ensino da química e as contribuições da pesquisa no ensino de química. O trabalho pedagógico e desafios didáticos contemporâneos para o ensino de química. O currículo de química no ensino médio. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J. B. e Pernambuco, M. M. “Ensino de Ciências: fundamentos e métodos”, São Paulo: Editora Cortez, 2002. CHASSOT, A. I. “A Educação no Ensino de Química”, Ijuí: Editora Unijuí, 1990. Grupo de Pesquisa em Educação Química da USP (GEPEQ) “Interações e

Transformações”: Química para o 2o Grau, Ed. USP, São Paulo. MORTIMER, E. F. e Machado, A. H. Química para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2002. Bibliografia Complementar: MALDANER, Otávio A. “A formação inicial e continuada de professores de química”, Ijuí: Ed. Unijuí, 2000. SANTOS, W. P. Química & Sociedade. Vol. Único, Ed. Nova Geração. 2005. ASTOLFY, J. P. e DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus, 1991. GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de

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Ciências.Ijuí: Editora Unijuí, 2003. Tema Gerador: concepções e práticas, CORAZZA, S. M., 1992, Unijuí (RS) Secretaria de Estado da Educação – SC, Proposta Curricular de Santa Catarina para o Ensino Médio. COGEN, 1998. Revista “Química Nova na Escola” da Sociedade Brasileira de Química. Brasil. Ministério da Educação, Parâmetros Nacionais do Ensino Médio – PCN+, 2001.

Disciplina: LQM7028 - Métodos Instrumentais de Análise Fase: 7ª (sétima) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Potenciometria. Voltametria. Espectroscopia de Absorção Molecular no Ultravioleta e Visível. Espectrometria de Absorção e Emissão Atômica. Fotometria de chama. Métodos de Separação. Bibliografia Básica: Livro-texto: ATKINS, P. W., Physical Chemistry, 5a edição, Oxford University Press. TEIXEIRA DIAS, J. J. C., Química Quântica, Fundação Calouste Gulbenkian. BUNGE, A. V., Introdução à Química Quântica, Editora Edgard Blücher Ltda, 1977. Bibliografia Complementar: ATKINS, P. W., Molecular Quantum Mechanics, 2a edição, Oxford University Press, 1983. HOLLAS, J.M., Modern Spectroscopy, John Wiley & Sons, 1987. McQUARRIE, D.A., Quantum Chemistry, University Science Books, 1983. PEIXOTO, E.M.A., Teoria Quântica, 1988. SALA, O., Fundamentos e Aplicações da Espectroscopia Raman e no Infravermelho, Editora da Unesp, 1996.

Disciplina: LQM7029 - Introdução a Ciência dos Polímeros Fase: 7ª (sétima) Carga Horária (Horas-aula): 36 Descrição: Definição, classificação e aplicações de polímeros. Grau de polimerização. Diferentes maneiras de expressar a massa molar. Termodinâmica de polímeros em solução. Métodos para caracterização e determinação da massa molar. Polímeros no estado sólido: estrutura e propriedade. Bibliografia Básica: Lucas, E. F., Soares, B. G., Monteiro, E., Caracterização de Polímeros –Determinação de Peso Molecular e Análise Térmica, ed. e-papers, Rio de Janeiro, 2001. Canevarolo, S. B. Jr, Ciência dos Polímeros, Artliber Editora Ltda, São Carlos, 2002. Andrade, C. T., Coutinho, F. M. B., Dias, M. L., Lucas, E. F., Oliverira, C. M. F., Tabak, D., Compêndio de Nomenclatura Macromolecular, Ed. E-papers, Rio de

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Janeiro, 2002. Bibliografia Complementar: T. Hatakeyama and F.X. Quinn, Thermal Analysis Fundamentals and Applications to Polymer Science. Ed. John Wiley & Sons , N.Y. 1994. Malcolm P. Stevens, Polymer Chemistry an Introduction, 3ª Ed., Oxford University press, N.Y. Oxford 1999. Vicent b. F. Mathot, Calorimetry and Thermal Analysis of polymers, Hanser Publishers, N. Y. 1994. D. I. Bower and W. F. Maddams, The Vibrational Spectroscopy of Polymers Cambridge, Solid State. Science series, Cambridge, university Press, 1992. Win Groenewoud, Characterization of Polymers by Thermal Analysis. 1ª Ed., Elsevier, 2001.

Disciplina: LQM7030 - Química Orgânica Biológica (PCC 18h/a) Fase: 7ª (sétima) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: Carboidratos: estruturas, propriedades físicas e químicas dos monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos; ocorrência e análise de carboidratos. Lipídeos: triacilgliceróis, ceras, fosfolipídeos, compostos esteroidais. Aminoácidos: Estrutura a diferentes pH. Propriedades físicas. Síntese e biossíntese. Propriedades químicas. Análise e ocorrência. Peptídeos e proteínas: Síntese. Análise. Estruturas 1a, 2a, 3a e 4a. Desnaturação e purificação. Enzimas: classificação e nomenclatura, modo de ação, especificidade enzimática. Catálise e inibição enzimática. Nucleosídeos, nucleotídeos: estruturas, nomenclatura e propriedades químicas. Ácidos nucleicos: DNA: estrutura e replicação. RNA: transcrição e síntese de proteínas. Metabolismo: anabolismo e catabolismo, oxireduções biológicas, ciclo do ácido cítrico, introdução ao metabolismo de lipídeos e alguns exemplos do metabolismo de aminoácidos. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro,. v. 2, 554 p., 1996. MORRISON, R.T. e BOYD, R.N.; Química Orgânica, 13ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1510 p., 1996. ALLINGER, N. L. et. al.; Química orgânica, RJ: Guanabara Dois, 1978. Bibliografia Complementar: LEHNINGER, A. L. ; Princípios de Bioquímica,. SP: Savier, 1998. STRYER, L.; Bioquímica,. 4a ed. RJ: Guanabara Koogan, 1000 p., 1996. MARZZOCO, A. T., TORRES, B. B.; Bioquímica básica, 2ª ed., RJ: Guanabara Koogan, 360 p, 1999. TIMBERLAKE, K.C.; Chemistry: An introduction to general organic and biological chemistry. NY: Harper Collins, 1996. VOET, D. e VOET, J.; Biochemistry, 2a ed, N.Y., John Wiley & Sons, 1995.

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CAMPBELL, Mary K.; Bioquímica, 3a ed. Porto Alegre, Artmed Editora, 2000. BRUICE, Paula Yurkanis.; Organic Chemistry, 2a. ed., New Jersey, Prentice Hall, 1998.

Disciplina: LQM7045 - Química Ambiental (PCC 18h/a) Fase: 7ª (sétima) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: Conceito de Química Ambiental. Poluentes orgânicos: pesticidas e hidrocarbonetos de petróleo. Aspectos toxicológicos. Ambiente aquático: nutrientes, sedimento, metais e especiação química. Tratamento de águas. Química dos solos. Classificação e tratamento de resíduos. Química da Atmosfera. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: BAIRD, C.; Química Ambiental, 2a ed., Bookman, 2002. BERNER, K. E. & BERNER, R.; Global Environment. Water, Air, and Geochemical Cycles, New Jersey: Prentice-Hall, 1996. REEVE, R. N.; Environmental Analysis, UK: John Wiley & Sons Ltd., 1999. Bibliografia Complementar: MANAHAN, S. E.; Environmental Chemistry, 6th ed., Florida: CRC Press, 1994. KILLOPS, S. D.; An Introduction to Organic Geochemistry, NY: John Wiley & Sons, 1993. ABNT.; Guia para expressão da incerteza de medição, 2 ed, Rio de Janeiro: ABNT, 1998.

Disciplina: LQM7041 - Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química I (PCC 54h/a) Fase: 7ª (sétima) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Elaboração de materiais instrucionais próprios, segundo as Propostas Curriculares Nacionais e Estaduais. A contextualização do ensino de química e a importância das estratégias e dos instrumentos de ensino. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: BRASIL. MEC. CNE. CEB.; “Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Parte I”, Brasília,1998. CHASSOT, A. I.; Alfabetização Científica. Questões e desafios para a educação, Editora Unijuí, 2000. SCHNETZLER, R. P, SANTOS, I. P. W.; Educação em Química. Compromisso com a cidadania. Coleção Educação, Editora Unijui. Ijuí, RS, Brasil, 1997. Bibliografia Complementar: MONTIMER, E. F.; Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências, Editora

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UFMG, 2000. DEMO, P.; Educar Pela Pesquisa, Editora Autores Associados, Campinas-SP, 1996. CHASSOT, A. I.; Catalisando Transformações na Educação,Editora Unijuí, 1993. CHASSOT, A. I.; A Educação no Ensino da Química, Editora Unijuí, 1990. MALDANER, O. A.; Química 1-Construção de conceitos fundamentais,. Editora Unijuí, 1992. MALDANER, O. A.; A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química, Editora Unijuí, 2000. FREIRE, P.; Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, Rio de Janiero: Paz e Terra, 1997. DEMO, P.; Professor do Futuro e Reconstrução do Conhecimento, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 2004. GUIMARÃES, M.; A Dimensão ambiental na Educação, Campinas, SP: Papirus, Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico, 1995. Novo Manual da UNESCO para o Ensino das Ciências, Editora Estampa,, Lisboa, 1977. PENTEADO, H. D.; Meio Ambiente e Formação de Professores, vol. 38, 3ª ed., São Paulo: cortez, 2000. ROCKENBACH, A. L; Ramento Alunos-Professores na Construção do Conhecimento, Editora Unijuí, RS, Brasil, 2003. Periódicos Química Nova ; Editor: Sociedade Brasileira de Química. Química Nova na Escola; Editor: Sociedade Brasileira de Química. Journal of Chemical Education.Editor: American Chemical Society. Ciência Hoje. Editor: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Revista Superinteressante. Editora: ABRIL. Revista Química e Sociedade. Coleção Nova Geração.

Disciplina: LQM7051 - Estágio Supervisionado I Fase: 7ª (sétima) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: A formação de professores e a prática de ensino. Estágio supervisionado em ambientes educativos formais (escolas do ensino médio) e não-formais. O significado da atividade docente e suas diferentes formas de manifestação na prática pedagógica. O estágio de Observação e Planejamento: aspectos significativos do registro e a reflexão sobre a ação docente como processo de aprendizado. Introdução às diferentes modalidades de trabalho em regime de colaboração e outras modalidades de planejamento e organização do ensino. A ação-reflexão-ação como modalidade formativa, a partir dos registros de observação. Bibliografia Básica: CARVALHO, A, M. “Prática de Ensino”, São Paulo, 1985. GIMENO SACRISTÁN, J. PÉREZ, Gomez, A. I., Compreender e transformar o ensino. 4ª ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1998. Secretaria de Estado da Educação – SC, Proposta Curricular de Santa Catarina para o

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Ensino Médio. COGEN, 1998. FOLGUERA-DOMINGUES, S. Metodologia e Prática de Ensino de Química, São Carlos, SP, 1994. Bibliografia Complementar: LUFTI, M. Cotidiano e Educação Química, Ijuí (RS): Unijuí, 1988. Grupo de Pesquisa em Educação Química da USP (GEPEQ). Interações e Transformações II. São Paulo: EDUSP, 1995. MORTIMER, E. F. e Machado, A. H. Química para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2002. CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉREZ, D. Formação de Professores em Ciências: tendências e inovações. 2ª Edição, São Paulo: Cortez, 1995. MALDANER, O. A. A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química, Ed. Unijuí, Ijuí (RS), 2000. CHASSOT, A. I. Para Que(m) é Útil o Ensino. Canoas, Editora da ULBRA, 1995. LOPES, A. R. C. A Concepção de Fenômeno no Ensino de Química Brasileiro Através dos Livros Didáticos. Revista Química Nova. São Paulo. v. 17. n o 4., 338-411 p., 1994. LOPES, A. R. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ. 1999. Revista Química Nova na Escola. Publicação Semestral da Divisão do ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química - SBQ. Livros de Química para o Ensino Médio.

Disciplina: LQM7046 - Introdução a Química Têxtil (PCC 18h/a) Fase: 8ª (oitava) Carga Horária (Horas-aula): 54 Descrição: Fibras naturais e sintéticas: obtenção, propriedades e aplicações têxteis; Pigmentos: obtenção, propriedades, espectroscopia eletrônica e aplicações têxteis. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: AGUIAR NETO, P. P. Fibras têxteis. Rio de Janeiro: SENAI-CETIQT, 1996. v. 1 e 2. Araújo, M. e Castro, E. M. M., Manual de Engenharia Têxtil, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa – Portugal, 1984. WARNER, S. B. Fiber science. Prentice Hall, 1994, 400p. Bibliografia Complementar: Collier, A. M., A Handbook of Textiles, Ed. Pergamon Press. New York – USA, 1972. Preston, C., The Dyeing of Cellulosic Fibres. Dyers’ Company Publications Trust. London. UK, 1986. SENAI/DN/DPEA, Indústria Têxtil, Inovações Técnicas e Qualificação do Trabalho, 1987. Trotman, E. R., Dyeing and Chemical Technology of Textiles Fibres, Ed. Charees Griffin & Company LTD. England, 1984.

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Wypychi, T., Polimer Modified Textile Materials, John Wiley & Sons, 1987. RUDIN, A. An introductory Text for Engineers and Chemist. New York: Academic Press, 1982.

Disciplina: LIC7014 - Educação Ambiental (PCC 18h/a) Fase: 8ª (oitava) Carga Horária (Horas-aula): 36 Descrição: Princípios teóricos da Educação Ambiental. Desenvolvimento sustentável e educação ambiental. A legislação de educação ambiental na política educacional. A educação ambiental na escola e na sociedade. A FUNÇÃO da educação ambiental nos currículos de licenciatura. Educação ambiental e interdisciplinaridade. Prática docente em educação ambiental. Atividades e materiais didáticos em educação ambiental. Educação ambiental e formação de professores, Atividades de PCC. Bibliografia Básica: GARCIA, L. Prática de Ensino de Ciências. EdUnB, Brasília – DF ,1995. DIAS, G. Educação Ambiental, princípios e práticas, 1993. INEP (MEC), Desenvolvimento e Educação Ambiental, Brasília - DF – Brasil INEP, 1992. Bibliografia Complementar: FARIA, D.S. & GARCIA,L. Análise de Des. De Currículos e Programas de Ciências, EdUnB, Brasília – DF ,1995 HUMANIDADES 10 (4), Número dedicado ao desenvolvimento Ecologicamente Sustentável, EdUnB, Brasília, 1995.

Disciplina: LQM7042 - Estratégias e Instrumentos para o Ensino de Química II (PCC 54h/a) Fase: 8ª (oitava) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Projeto de ensino temático numa abordagem interdisciplinar e contextualizado. Elaboração de materiais didáticos e instrucionais adequados para o projeto pedagógico proposto. A escolha das estratégias e instrumentos de ensino. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: BRASIL. MEC. CNE. CEB.; Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Parte I” , Brasília,1998. FOUREZ, G.; Alfabetizacion Científica y Tecnológica, Acerca de las finalidades de la enseñza de las ciencias. Ediciones Colijue. Coleccion Nuevos Caminos. 1977. GALIAZZI, M. C.; Educar pela Pesquisa. Ambientes de Formação de Professores de Ciências, Coleção Educação em Química, Editora Unijuí, Ijuí, RS, Brasil, 2003. Bibliografia Complementar:

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DEMO, P.; Professor do Futuro e Reconstrução do Conhecimento, Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2004. GUIMARÃES, M.; A Dimensão ambiental na Educação, Campinas, SP: Papirus, 1995. DELIZOICOV, D. ; ANGOTTI, J. B.; Metodologia do Ensino de Ciência, São Paulo: Rditora Cortez, 1990. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. B.; PERNAMBUCO, M. M.; Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos; Cortez Editora, 2003. Freire, P.; Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, Rio de Janiero: Paz e Terra, 1997.. Periódicos Química Nova; Editor: Sociedade Brasileira de Química. Química Nova na Escola; Editor: Sociedade Brasileira de Química. Journal of Chemical Education.Editor: American Chemical Society. Ciência Hoje. Editor: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Revista Superinteressante. Editora: ABRIL. Revista Química e Sociedade. Coleção Nova Geração

Disciplina: LQM7052 - Estágio Supervisionado II Fase: 8ª (oitava) Carga Horária (Horas-aula): 180 Descrição: Estágio supervisionado em ambientes educativos formais (escolas do ensino médio) e não-formais. Exercício docente em regime de colaboração. A ação-reflexão-ação como modalidade formativa. Analise e reformulação do projeto de estágio. Bibliografia Básica: LUFTI, M. Cotidiano e Educação Química, Ijuí (RS): Unijuí, 1988. Secretaria de Estado da Educação – SC, Proposta Curricular de Santa Catarina para o Ensino Médio. COGEN, 1998. MORTIMER, E. F. e Machado, A. H. Química para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2002. LOPES, A. R. C. A Concepção de Fenômeno no Ensino de Química Brasileiro Através dos Livros Didáticos. Revista Química Nova. São Paulo. v. 17. n o 4., 338-411 p., 1994. LOPES, A. R. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ. 1999. Bibliografia Complementar: CARVALHO, A, M. “Prática de Ensino”, São Paulo, 1985. GIMENO SACRISTÁN, J. PÉREZ, Gomez, A. I., Compreender e transformar o ensino. 4ª ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1998. Grupo de Pesquisa em Educação Química da USP (GEPEQ). Interações e Transformações II. São Paulo: EDUSP, 1995. CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉREZ, D. Formação de Professores em Ciências: tendências e inovações. 2ª Edição, São Paulo: Cortez, 1995. MALDANER, O. A. A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química, Ed.

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Unijuí, Ijuí (RS), 2000. CHASSOT, A. I. Para Que(m) é Útil o Ensino. Canoas, Editora da ULBRA, 1995. FOLGUERA-DOMINGUES, S. Metodologia e Prática de Ensino de Química, São Carlos, SP, 1994. Revista Química Nova na Escola. Publicação Semestral da Divisão do ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química - SBQ. Livros de Química para o Ensino Médio.

Disciplina: LQM7061 – Trabalho de Conclusão de Curso I (PCC 18h/a) Fase: 8ª (oitava) Carga Horária (Horas-aula): 36 Descrição: Elaboração de um projeto de conclusão de curso com características de projeto de pesquisa em Ensino de Química. Elaboração do projeto contemplando os seguintes requisitos: detecção do problema; levantamento de informações através de revisão bibliográfica; planejamento do trabalho e materiais e métodos a serem utilizados. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: De acordo com a atividade desenvolvida. Todas as bibliografias das disciplinas integrantes do currículo do curso. Bibliografia Complementar: De acordo com a atividade desenvolvida. Todas as bibliografias das disciplinas integrantes do currículo do curso.

Disciplina: LIC7015 - Língua Brasileira de Sinais (PCC 18h/a) Fase: 9ª (nona) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Desmistificação de ideias recebidas relativamente às línguas de sinais. A língua de sinais enquanto língua utilizada pela comunidade surda brasileira. Introdução a língua brasileira de sinais: usar a língua em contextos que exigem comunicação básica, como se apresentar, realizar perguntas, responder perguntas e dar informações sobre alguns aspectos pessoais (nome, endereço, telefone). Conhecer aspectos culturais específicos da comunidade surda brasileira. Atividades de PCC: sessões de prática de ensino, sessões de observação e de conversação. Bibliografia Básica: ALBRES, NEIVA DE AQUINO; História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande – MS. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L.; Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos, Editora ArtMed, Porto Alegre, 2004, Capítulo 1. QUADROS, R. M. (organizadora); Série Estudos Surdos. Volume 1. Editora Arara Azul.

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2006. Disponível para download na página da Ediotra Arara Azul: www.ediotra-arara-azul.com.br Bibliografia Complementar: PIMENTA, N. e QUADROS, RONICE M.. de; Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSB Vídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf SOUZA, R.; Educação de Surdos e Língua de Sinais. vol. 7, n° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php

Disciplina: LIC7016 - Educação e Relações Étnico-Raciais Fase: 9ª (nona) Carga Horária (Horas-aula): 36 Descrição: Relações raciais e construção da identidade. Diversidade étnico-racial, LDB, teorias de currículo e educação escolar. Pesquisa educacional e relações étnico-raciais. A questão étnico-racial no projeto político pedagógico. A formação do professor e a compreensão das relações étnico-raciais no universo educacional. Bibliografia Básica: SANTOS, Renato Emerson dos. (org.) Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro na geografia do Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Gutemberg, 2009. PEREIRA, Edmilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas afrodescentes em educação. São Paulo: Paulinas, 2007. EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005. Bibliografia Complementar: CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2.ed. Bauru, São Paulo: Edusc, 2002. HALL, Stuart. Da diáspora, identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardia. Belo Horizonte: UFMG, 2008. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Minas Gerais: Ed. da UFMG, 2001. CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. 5. ed. Rio de Janeiro: ED. da UFRJ, 2005.

Disciplina: LQM7062 – Trabalho de Conclusão de Curso II (PCC 54h/a) Fase: 9ª (nona) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Desenvolvimento do projeto elaborado na disciplina TCC 1, nas dimensões teóricas e práticas, com características de projeto de pesquisa em Ensino de Química.

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Escrever uma monografia contendo os dados e resultados do projeto desenvolvido. Apresentação oral e defesa do trabalho de conclusão do curso. Atividades de PCC. Bibliografia Básica: De acordo com o tema desenvolvido. Todas as bibliografias das disciplinas integrantes do currículo do curso. Bibliografia Complementar: De acordo com o tema desenvolvido. Todas as bibliografias das disciplinas integrantes do currículo do curso.

Disciplina: LQM7053 - Estágio Supervisionado III Fase: 9ª (nona) Carga Horária (Horas-aula): 234 Descrição: Estágio supervisionado em escolas do ensino médio. O significado da atividade docente e suas diferentes formas de manifestação na prática pedagógica: planejamento, excussão e avaliação. Planejamento e desenvolvimento das atividades de regência de classe e suas implicações acadêmico-pedagógicas. Bibliografia Básica: Secretaria de Estado da Educação – SC, Proposta Curricular de Santa Catarina para o Ensino Médio. COGEN, 1998. FOLGUERA-DOMINGUES, S. Metodologia e Prática de Ensino de Química, São Carlos, SP, 1994. Grupo de Pesquisa em Educação Química da USP (GEPEQ). Interações e Transformações II. São Paulo: EDUSP, 1995. Bibliografia Complementar: LUFTI, M. Cotidiano e Educação Química, Ijuí (RS): Unijuí, 1988. CARVALHO, A, M. “Prática de Ensino”, São Paulo, 1985. GIMENO SACRISTÁN, J. PÉREZ, Gomez, A. I., Compreender e transformar o ensino. 4ª ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1998. MORTIMER, E. F. e Machado, A. H. Química para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2002. CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉREZ, D. Formação de Professores em Ciências: tendências e inovações. 2ª Edição, São Paulo: Cortez, 1995. MALDANER, O. A. A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química, Ed. Unijuí, Ijuí (RS), 2000. CHASSOT, A. I. Para Que(m) é Útil o Ensino. Canoas, Editora da ULBRA, 1995. LOPES, A. R. C. A Concepção de Fenômeno no Ensino de Química Brasileiro Através dos Livros Didáticos. Revista Química Nova. São Paulo. V. 17. n o 4., 338-411 p., 1994. LOPES, A. R. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ. 1999. Revista Química Nova na Escola. Publicação Semestral da Divisão do ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química - SBQ. Livros de Química para o Ensino Médio.

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Disciplina: LQM7070 - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais Fase: 1ª à 9ª (primeira à nona) Carga Horária (Horas-aula): 240 Descrição: Complementação de conteúdos ministrados e/ou atualização permanente dos alunos acerca de temas emergentes relacionados à formação de licenciados em Química. Atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, realizadas tanto no âmbito educacional quanto fora dele. Bibliografia Básica: Bibliografia de acordo com o tema e/ou atividades desenvolvidas. Bibliografia Complementar: Bibliografia de acordo com o tema e/ou atividades desenvolvidas.

DISCIPLINAS OPTATIVAS (72h/a obrigatórias em outros cursos)

Disciplina: CHS7102 – Sociedade, Tecnologia e História. Fase: 2ª à 9ª (segunda à nona) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Análise das transformações históricas da tecnologia, destacando-se a importância do tema "técnica e sociedade" para a compreensão dos processos sócio-culturais. Por meio de uma abordagem tributária da noção de cultura material e da sociologia das ciências e das técnicas, propõe-se uma série de estudos sobre as relações do homem com a matéria e com o objeto técnico de maneira geral. Bibliografia Básica: ARAÚJO, Hermetes Reis de (org.). Tenociência e cultura: ensaios sobre tempo presente. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. BUCCAILLE, Richard e PEZES, Jean Marie. "Cultura material". In: Enciclopédia Einaudi, v. 16. Lisboa: Ed. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1989, p. 12-47. DAUMAS, Maurice. Las grandes etapas del progresso técnico. Trad. Marcos Lara. México, D. F.: Fondo de Cultura Económica, 1996. DEFORGE, Yves. Technologie et génétique de l'objet industriel. Paris: Maloine, 1985. GAMA, Ruy. A tecnologia e o trabalho na história. São Paulo: Nobel/EDUSP, 1986. LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. Trad. I. C. Benedetti. São Paulo: Ed. UNESP, 2000.

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LEROI-GOURHAN, André. Evolução e técnicas. I - O homem e a matéria; II - O meio e as técnicas. Trad. F. P. Bastos e E. Godinho. Lisboa: Edições 70, 1984. MANZINI, Ezio. A matéria da invenção. Trad. Pedro A. Dias. Lisboa: Centro Português de Design, 2002. MUMFORD, Lewis. Technics and civilization. Chicago and London: University of Chicago Press, 2010. SIMONDON, Gilbert. Du mode d'existence des objets techniques. Paris: Aubier, 1989. [El modo de existencia de los objetos técnicos. Trad. M. Martínez e P. Rodrigues. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2007]. Bibliografia Complementar: APADURAI, Arjun. A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Trad. A. Bacelar. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2010. BAUDET, Jean. De l'outil à la machine : histoire des techniques jusqu'en 1800. Paris: Vuibert, 2004. ______ . De la machine au système : histoire des techniques depuis 1800. Paris: Vuibert, 2004. BENSAUDE-VINCENT, Bernadette. Se libérer de la matière? Fantasmes autour des nouvelles technologies. Paris: INRA, 2004. CANGUILHEM, Georges. Machine et organisme. In: La connaissance de la vie. 2ª ed. Paris: Vrin, 1989. FRANCASTEL, Pierre. Art et technique aux XIXe et XXe siècles. Paris: Gallimard, Coll. Tel, 1991. GILLES, Bertrand (sous la direction de). Histoire des techniques. Paris: Gallimard, Encyclopédie de La Pléiade, 1978. GUYON, Étienne (sous la direction de). Matière et matériaux: de quoi est fait le monde? Paris: Belin, 2010. DOUGLAS, Mary. O mundo dos bens: para uma antropologia do consumo. Trad. P. Dentzien. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009. HENRY, John. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Trad. M. L. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. JONHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Trad. M. L. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. LATOUR, Bruno. Cogitamus: six lettres sur les humanités scientifiques. Paris: La Découverte, 2010. LEMONNIER, Pierre (ed.). Technological choices: transformation in material cultures since the neolithic. London and New York: Routledge, 2002. LEROI-GOURHAN, André. O gesto e a palavra. 1 - Técnica e linguagem; 2 - Memória e ritmos. Trad. V. Gonçalves e E. Godinho. Lisboa: Edições 70, 1987. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Trad. C. I. da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 2000. MARTINS, Hermínio. Experimentum Humanum: civilização tecnológica e condição humana. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012. MUNFORD. Lewis. Arte e técnica. Trad. F. Godinho. Lisboa: Edições 70, 2001. ROMANO, Ruggiero (dir.). Homo-domesticação. Cultura material. Enciclopédia Einaudi. Vol. 16. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1989.

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SCHEPS, Ruth (org.). O império das técnicas. Trad. M. L. Pereira. Campinas: Papirus, 1996. SENNETT, Richard. O artífice. Trad. C. Marques. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009.

Disciplina: TEX7065 - Gestão Ambiental em Organizações (18h/a PIDRIS) Fase: 2ª à 9ª (segunda à nona) Carga Horária (Horas-aula): 72 Descrição: Estudos sobre os conceitos de natureza. Degradação ambiental e discussão sobre gestão e política ambiental no Brasil. Políticas de desenvolvimento integrado e suas características. Instrumentos de gestão e suas implementações: conceitos e pratica. Base legal e institucional para a gestão ambiental. Inserção do meio ambiente no planejamento econômico. Noções de Auditoria Ambiental. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas. PIDRIS – Prática para inovação, desenvolvimento regional e interação social. Bibliografia Básica: ALMEIDA, J. R. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: THEX, 2006. ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental Enfoque Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002. ARAÚJO, G. M. de. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001/04. Rio de Janeiro: GVC, 2005. Bibliografia Complementar: BARBIERI, José C. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, práticas e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004. DEMAJOROVIC, J., VILELA JUNIOR, A. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. São Paulo: SENAC, 2006. DIAS, R. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006.

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7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Química é considerada “uma ciência experimental”, mas ao mesmo tempo abstrata e teórica. A indicação por parte dos alunos que as avaliações sobre o entendimento do conteúdo das disciplinas de Química são complexas é uma sinalização que muitas vezes exigimos diferentes habilidades do aluno. Evidentemente, o processo de avaliação não se restringirá apenas às disciplinas de Química, mas ocorrerá em todas as disciplinas do curso e é neste sentido que concebemos a avaliação do processo de aprendizagem de acordo com os objetivos a atingir, expressos no plano de ensino das disciplinas.

O processo de ensino-aprendizagem utiliza a complexidade ao contrário da unicidade e, portanto não é possível se utilizar um único instrumento de avaliação de aprendizagem. Desse modo, a avaliação é uma etapa do processo de ensino-aprendizagem, significando que ao planejar as atividades para este processo, deve-se ter em mente quais os objetivos a atingir e quais os meios e as estratégias que são os mais adequados para se atingir esses objetivos. Portanto, torna-se necessário planejar as estratégias de avaliação.

A avaliação deve consistir no processo de verificação sobre a ocorrência ou não da aprendizagem, bem como qual o grau de ocorrência. Sendo este o sentido da avaliação, alguns dos equívocos que frequentemente ocorrem na prática escolar são: a) a avaliação transformar-se em um instrumento de jogo de poder; b) ter apenas um caráter classificatório, ou seja, servir somente para dizer quem aprova ou reprova etc. Neste sentido prevemos uma avaliação totalizadora, com características formativas de acompanhamento e auxiliadora como previsto na Resolução 017/CUn/97/UFSC e de acordo com esta resolução “até no máximo 10 (dez) dias úteis após a avaliação, respeitado o Calendário Escolar, o professor deverá divulgar a nota obtida na avaliação”.

Consideramos que a avaliação desempenha plenamente seu sentido de verificação do processo de aprendizagem quando: a) Serve para o aluno tomar conhecimento sobre o seu “estado de conhecimento” e permitir repensar seu processo pessoal de aprendizagem e poder assim tomar decisões. A avaliação assumiria desta forma um caráter formativo; b) Permite ao aluno rever e avaliar as ações que executou e seus resultados, passando a ter, para o aluno e igualmente para o professor, uma função diagnóstica. A avaliação permite assim analisar a relação entre os objetivos e os resultados alcançados, tornando possível tomar as providências para os ajustes entre os objetivos e as estratégias.

Assim, a avaliação dos alunos será de responsabilidade do professor e ocorrerá durante o curso. A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada progressivamente, durante o período letivo, por meio dos instrumentos de avaliação tais como provas, relatórios, apresentação de seminários, elaboração de trabalhos, monografia etc., referenciados e revalidados nos planos de ensino dos professores. A avaliação deverá ser especificada no plano de ensino de cada disciplina, respeitando as normas da Resolução 017/CUn/97/UFSC, e em conformidade com os critérios a serem aprovados pelo colegiado do curso, e caso a disciplina apresente PCC a carga horária e o sistema de avaliação devem ser igualmente previstos.

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A avaliação do processo de aprendizagem proposta neste projeto está em harmonia ao que é previsto na Resolução 017/CUn/97/UFSC em seus artigos: Art. 69 § 6º - O aproveitamento nos estudos será verificado, em cada disciplina, pelo desempenho do aluno, frente aos objetivos propostos no plano de ensino. Art.70 – A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada progressivamente, durante o período letivo, através de instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino.

A verificação do rendimento escolar compreenderá frequência (mínima de 75%) e aproveitamento nos estudos, os quais deverão ser atingidos conjuntamente. O aluno será considerado aprovado na disciplina se atingir média final maior ou igual a 6,0 (seis vírgula zero).

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8. AVALIAÇÃO DO CURSO

A partir da implantação deste projeto de Curso de Licenciatura em Química será

designada uma Comissão para a Avaliação da Implantação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química, com o objetivo de acompanhar e avaliar o desenvolvimento de cada disciplina e do Curso.

O resultado obtido destas avaliações e de suas análises será apresentado no âmbito da comunidade acadêmica envolvida, a fim de que seja feita uma retomada crítica do processo desenvolvido, a partir da identificação de aspectos positivos e negativos, com vistas ao redirecionamento das atividades desempenhadas, em busca do aperfeiçoamento do curso e de cada disciplina. Esta comissão será composta por professores e alunos do Curso de Licenciatura em Química e das Engenharias.

9. CRIAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

Conforme Portaria no 233, de 25 de agosto de 2010, deverá ser instituído nos

Cursos de Graduação da UFSC o Núcleo Docente Estruturante/NDE (documento em anexo).

O Curso de Licenciatura em Química do campus IV da UFSC deverá criar o Núcleo Docente Estruturante responsável pela formulação, implementação, avaliação e pelo desenvolvimento do projeto pedagógico do curso.

As proposições do Núcleo Estruturante serão submetidas à apreciação e deliberação do Colegiado de Curso. O Núcleo Docente Estruturante será composto por docentes indicados pelo Colegiado do Curso sendo o número de docentes equivalente a no mínimo 15% do número total de disciplinas da matriz curricular do curso.

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10. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA

Para a operacionalização do curso é necessária à organização de um sistema que viabilize as ações de todos os envolvidos no processo. Dentre os elementos imprescindíveis neste sistema estão: a) a organização de espaços físicos para o suporte ao processo de ensino e de aprendizagem: salas de aula, laboratórios de Química, biblioteca e sala de informática; b) Sala para a Coordenação do Curso, escritórios para os professores, sala para a monitoria e auditório.

Laboratórios de Química As disciplinas Experimentais de Química serão desenvolvidas nos laboratórios do

novo campus da UFSC em Blumenau. Considerando 100 alunos por ano, do Curso de Licenciatura em Química, + 300 alunos das Engenharias por ano e sendo 24 alunos por aula experimental serão necessário 2 laboratórios por área da Química: Química Geral; Química Orgânica; Química Inorgânica; Química Analítica; Físico-Química. Também será necessário um laboratório específico para a Educação Química (ver ANEXOS relacionados com as disciplinas “AMBIENTES PARA AULAS EXPERIMENTAIS DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO” e “ENSINO DE QUÍMICA”).

Assim, cada área da Química terá 2 laboratórios (com 3 bancadas para 4 duplas

de alunos por bancada em cada laboratório), interligados por uma sala de meios + o laboratório para a Educação Química, totalizando 11 laboratórios. Esta é a configuração dos laboratórios de Química na UFSC/Florianópolis, que funciona bem, para a demanda da Química Experimental. Ver os ANEXOS para a previsão inicial do material permanente e de consumo mínimos para os laboratórios de Química, bem como uma sugestão de planta baixa para um laboratório de Ensino de Química.

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11. REFERÊNCIAS CONSULTADAS

MEC/SENTEC: Parâmetros Curriculares do Ensino Médio - PCN, PCN+ e Orientações Curriculares para o Ensino Médio, 2006.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica - Pareceres e Resoluções.

Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Química - Parecer e Resoluções.

Resolução 017/CUn/97.

Documentos Licenciatura - UFSC

Plano Nacional de Educação - Lei 10.172/2001.

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

12. ANEXOS

Portaria n.o 900-A/2013/GR

Proposta para Implantação do Campus UFSC na região do Médio Vale do Itajaí

Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002: Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

Resolução CNE/CES 8, de 11 de março de 2002: Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química.

Normas para cumprimento de carga horária relativa ao desenvolvimento de ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (atividades extraclasse) para os cursos de LICENCIATURA EM QUÍMICA, BACHARELADO EM QUÍMICA OU QUÍMICA TECNOLÓGICA - Campus UFSC/FLORIANÓPOLIS.

Requerimento de registro de atividades extraclasse.

Portaria que institucionaliza o Núcleo Docente Estruturante nos Cursos de Graduação da UFSC.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA QMC 5119 (2013-1/Campus da UFSC/Florianópolis) + interação via MOODLE do professor da disciplina com os seus estudantes.

Laboratório de Ensino de Química.

Laboratórios de Química Experimental

Lista de materiais e vidrarias mínimas para o Laboratório de Ensino de Química

Quantidade Vidrarias e outros materiais de laboratório (convencional)

30 Tubos de ensaio 15 x 180 mm

3 Estante p/ Tubos de ensaio

20 Béquer 10 mL

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40 Béquer 25 mL

20 Béquer 50 mL

50 Béquer 100 mL

50 Béquer 150 mL

50 Béquer 250 mL

10 Béquer 500 mL

20 Pipeta volumétrica 1 mL

20 Pipeta volumétrica 2 mL

20 Pipeta volumétrica 2,5 mL

30 Pipetas 5 mL

30 Pipetas 10 mL

30 Pipeta 25 mL

30 Balão volumétrico 25 mL

30 Balão volumétrico 50 mL

30 Balão volumétrico 100 mL

30 Balão volumétrico 250 mL

30 Erlenmeyer 250 mL

20 Erlenmeyer 500 mL

30 Funil de Buchner 35 mL

30 Funil de vidro

30 Vidro Relógio

30 Bureta 50 mL

30 Pinça metálica

30 Espátula

30 Pipeta Pasteur

20 Tubo em forma de U

30 Cápsula de porcelana

30 Bico de Bunsen

10 Peneira

30 Bastão de vidro

30 Proveta 25 mL

30 Proveta 50 mL

20 Proveta 100 mL

20 Proveta 250 mL

10 Kitassato 500 mL

30 Trompa de vácuo

25 Gral com pistilo

05 Kit para destilação (1 condensador 300mm com 2 juntas 24/40 = 43,07 1 suporte universal base de ferro e haste de alumínio = 33,00 1 garra para condensador 3 dedos com mufa = 23,00 1 trap adaptador comum com juntas 24/40 = 40,00 1 trap adaptador saída para vácuo com juntas 24/40 = 45,00 1 coluna vigrex 300mm com 2 juntas 24/40 = 55,00 2 balões fundo redondo 1000ml com juntas 24/40 = 59,48

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1 tripe de ferro = 15,00 1 manta aquecedora para balão 1000mL = 370,00 1 termometro -10 +110 = 25,00 1 rolha de borracha para adaptar termômetro = 3,00 1 bico de busem com registro ( no caso de não querer usar a manta aquecedora) = 30,00 1 tela de amianto 20x20cm ( no caso de não querer usar a manta aquecedora) = 12,00)

6 m Mangueiras silicone

30 Suporte universal

30 Pissete

20 Rolhas diversas tamanhos

Pacote com 100 unidades

Papel Filtro

5 Lamparina

30 Pinça de madeira

10 Pinça metálica

Pacote com 100 unidades

Luvas nitrilicas

1 p/ aluno Óculos de proteção

8 Fios condutores com jacaré cor vermelho e preto

2 Lâmpada de LED

3 Pilhas alcalinas AAAA

1 Liquidificador

2 Imã

Caixa Algodão

100 folhas Caixa de Papel filtro quantitativo

10 Termômetro

20 Frasco de vidro 100 mL

05 Frasco de vidro 1000 mL

06 Mangueiras 1 m

06 Estante com 12 furos

06 Espátula com colher;15 cm; Aço inox

03 Espátula com colher; 30 cm; Aço inox

10 Forma de gelo

01 Caixa de luvas; P; Descartáveis

01 Caixa de luvas; M; Descartáveis

01 Caixa de luvas; G; Descartáveis

01 Panela de alumínio; pequena; Banho Maria; gelo

03 Barra magnética; 9mmx50mm

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Reagentes mínimos para o Laboratório de Ensino de Química

Quantidade Reagentes químicos (convencional) Nome e fórmula química

100g Sódio metálico (Na)

100g Fenolftaleína (C20H14O4)

100g Alumínio metálico (Al)

100g Ferro metálico (Fe)

100g Magnésio metálico (Mg)

500g Cloreto de magnésio (MgCl2)

500g Sulfato de zinco (ZnSO4)

500g Sulfato de cobre (CuSO4)

10 peças Placa de Zinco (Zn)

10 peças Placa de cobre (Cu)

5 rolos Fitas de Magnésio (Mg)

1Kg Cloreto de sódio (NaCl)

500 g Alumínio em pó (Al)

100g Óxido férrico (Fe2O3)

500mL Ácido clorídrico (HCl)

1Kg Hidróxido de sódio (NaOH)

250g Ácido Salicílico (C7H6O3)

1L Anidrido Acético (C4H6O3)

250g Ácido Fosfórico (H3PO4)

1L Ácido Nítrico (HNO3)

1L Etanol (C2H6O)

100g Dicromato de Potássio (K2Cr2O7)

500g Carbonato de Cálcio (CaCO3)

500mL Diclorometano (CH2Cl2)

500mL Tolueno (C6H5CH3)

1L Éter de Petróleo

500 g Nitrato de Sódio (NaNO3)

500 g Cloreto de Amônio (NH4Cl)

500 g Acetato de Sódio (CH3COONa)

250mL Detergente liquido

1L Peróxido de hidrogênio

100g Iodeto de Potássio

10 comprimidos Comprimidos Efervescentes

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Materiais permanentes mínimos para o Laboratório de Ensino de Química

QUANTIDADE MATERIAL

02 BALANÇA SEMIANÁLITICA

01 GELADEIRA

01 ESTUFA

02 CAPELA

04 PHMETRO

04 CHAPA DE AQUECIMENTO

04 VOLTÍMETRO

04 CRONÔMETRO

04 CONDUTIVIMETRO

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Proposta de planta baixa em escala para o Laboratório de Ensino de Química. Área: 61 m²

LEGENDA 1 – Armário com portas de vidro para reagentes 2 – Armário com gavetas para vidrarias 3 – Armários para vidrarias 4 – Pias 5 – Capelas químicas 6 – Armário com três divisões para guardar reagentes líquidos (Solventes orgânicos, inorgânicos e ácidos minerais) 8 – armários para vídeo e TV 9 – Prateleiras para livros 10 – Pia para limpeza em geral 11 – Pia para limpeza de vidrarias (Pia funda) 12 – Mesa do professor 13 – saída de emergência 14 – Bancos de madeira 15 – Cadeira do professor 16 – Pias da bancada para lavagem rápida.

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Laboratório de Química Experimental

Reagentes e solventes (iniciais) Quantidade

acetato de amônio 500g

acetato sódio 500g

acetofenona 1 L

acetona 1 L

ácido acético 1 L

ácido benzóico 500g

ácido clorídrico concentrado 1 L

ácido crômico (CrO3) 25g

ácido fosfórico concentrado 1 L

ácido nítrico concentrado 1 L

ácido sulfúrico concentrado 1 L

ácido tartárico 500g

água oxigenada (30% - peridrol) 1 L

hidróxido de amônia 1 L

anidrido acético 1 L

anilina 1 L

benzaldeído 1L

bicarbonato de sódio 1 kg

brometo de sódio 500 g

butanol-2 1 L

carbonato de sódio 500g

cloreto de amônio 500g

cloreto de cálcio para dessecador 1 kg

cloreto de cobalto (II) hexaidratado 100g

cloreto de manganes II 500g

cloreto de potássio 1kg

cloreto de sódio (granulado) 1 kg

cloreto de zinco 500g

cloreto férrico 500 g

diclorometano 1 L

dicromato de potassio 1kg

EDTA 500g

etanol 3L

éter etílico 500 mL

fenol 500g

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fenolftaleina 100g

glicerina 10 L

hexano 1 L

hidróxido de amonio 1 L

hidroxido de potassio 1kg

hidróxido de sódio 1 kg

iodato de potássio 500g

iodeto de sódio 250 g

leite de magnesia Phillips 1 frasco

naftaleno 500g

n-butanol 1 L

nitrato de cobre 500g

nitrato de prata 25g

oxido de calcio 500g

papel de filtro (caixas) cx. c/100

papel indicador ácido/base 4 cx

permanganato de potássio 500g

persulfato de potásso 500g

sacarose 1kg

sílica para coluna 500g

soro fisiologico (de farmácia) 500mL

sulfato cobre penta hidratado 500g

sulfato de magnesio anidro 1kg

sulfato de sódio 500g

sulfato de zinco 500g

sulfato ferroso amoniacal 500g

t-butanol 1L

tiocianato de amônio 500g

tiossulfato de sodio 1kg

tolueno 1 L

vermelho de metila 100g

vinagre comercial de cana 1 L

zinco metálico 500 g

SUBTOTAL

Vidraria, assessórios afins e outros (iniciais)

Especificação Quantidade

adaptador de borracha para buchner 30

argola para funil de 80 mm, com mufa 30

balão de destilação, 1 boca esmerilhada, 500 mL, 24/40 30

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balao volulmetrico 500mL 20

balão volumetrico 100 mL 30

balão volumetrico 250 mL 30

barra magnética pequena 30

bastão de vidro, 8 x 300 mm 30

béquer 25 mL 30

béquer 50 mL 30

béquer 125 mL 35

béquer 250 mL 30

bureta 25 mL, torneira teflon 30

cabeça de destilação, esmerilhada, 24/40 10

cadinho de porcela, ref.A-49/45ml 10

condensador junta esmerilhada, 24/40, 300mm 10

cuba (bacia de plástico) para banho de gelo 10

cubetas de vidro (1cm x 1cm), 3 mL 5

dessecador de vidro, tamanho médio 1

erlemmeyer 125 mL 25

erlemmeyer de 250 mL 25

estante para tubo de ensaio de (15x 120)mm 10

frasco de vidro com tampa esmerilhada, 250 mL, para coleta de

agua 10

frascos conta-gotas (30 mL) 10

frascos para estocar soluções, 500mL 20

funil de buchner, 55 mm, 73 mL 30

funil de vidro, 80 mm 30

funil de placa porosa-média, capacidade 50mL 20

funil de separação, 100 mL 10

garra 30

Indicador universal (caixa com 100 ) 2 cx

Kit de destilação completo, com termômetro 8

kitazato 250 mL 7

lâminas de vidro para placas (TLC), 50/cx 2cx

lamínula para ponto de fusão (100/cx) 3cx

mangueira de silicone para kits e kitazatos 20 m

mufa 30

papel de filtro, (40 x 40) cm 100 fls.

papel indicador ácido/base 4 cx

pipeta graduada de 1 mL 10

pipeta graduada de 5 ml 20

pipeta graduada de 10 ml 20

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pipeta graduada 25 mL 6

pipeta Pasteur 200

pipetador para pasteur (50) 3 x (50)

pisseta (frasco lavador), 500 mL 12

proveta 100mL 15

suporte para bureta 6

garra para bureta (pinça para bureta) 6

suporte universal 24

tela de amianto, 16 x 16 mm 10

termometro (-10 a 130) 10

trompa d'água 5

tubo capilar (cx com 500) 2

tubo de Thielle 10

tubos de ensaio, (15 x120) mm 100

● Laboratórios de Química Analítica Equipamentos (iniciais) Quantidade

Espectrofotômetro 400 –

1000 nm 5

Phmetro com indicação

digital 5

Medidor de Condutividade 5

Oxímetro 1

Agitador Magnético 5

Balança analítica

210g/0,1mg 3

● Laboratórios de Química Orgânica Equipamentos (iniciais) Quantidade

Balança analítica

210g/0,1mg 2

Aparelho de ponto de

fusão 2

Trompa de vácuo em latão

polido 10

Agitador magnético 24

Manta aquecedora (125

mL) 12

Manta aquecedora (250

mL) 12

Rotaevaporador 2

Kit para destilação 24

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fracionada

● Laboratórios de Físico-Química Equipamentos (iniciais) Quantidade

Balança analítica

210g/0,1mg 2

Bomba calorimétrica 1

Agitador magnético 4

Deionizador de água 1

Banho termostatizado –8 a

110oC 2

Condutivímetro 2

Espectrofotômetro UV-Vis 1

Viscosímetro ostwald. 10

Anel Du Noüy de platina-

iridio 1

Dessecador de vidro

borossilicato 2

●Laboratórios de Química Inorgânica Equipamentos (iniciais) Quantidade

Dessecador completo, de

vidro 3

Dest. de água 5 litros/hora,

220V 1

Estufa para secagem e est.,

220 V 1

Banho-Maria 6 bocas 1

Bal. Anal. 210 g prec.

0,0001 g 1

Agitador mag. com

aquecimento 1

Aparelho de ponto de

fusão 1

Bomba de vácuo 2

Trompa d’agua 12

Balanças 1000 g (0,01) 5

Atenção: materiais de consumo e outros equipamentos serão detalhados a posteriores.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2013.1

I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TURMAS: 129 A e B

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA

NO DE HORAS-AULA

SEMANAIS

TEÓRICAS/

PRÁTICAS

TOTAL DE HORAS-

AULA SEMESTRAIS

QMC5119 Introdução ao Laboratório

de Química

00 03 54

I.1. HORÁRIO

TURMAS TEÓRICAS TURMAS PRÁTICAS

Não há Turma 01205 407303 Lab 108

II. PROFESSOR (ES) MINISTRANTE (S)

Prof. Marcos Aires de Brito e-mail: [email protected]

III CURSO (S) PARA O QUAL(IS) A DISCIPLINA É OFERECIDA

Licenciatura em Química

IV. EMENTA

O ambiente laboratorial. Normas de segurança no laboratório. Noções básicas de prevenção e

combate a incêndios. Produtos químicos e seus efeitos. Preparo de soluções e segurança.

Equipamentos básicos de laboratório. Calibração de instrumentos de medidas. Técnicas

básicas em laboratório de química. Algarismos significativos. Medidas e tratamento de dados.

Levantamento, análise de dados experimentais e elaboração de relatório científico.

Procedimentos de descarte e tratamentos dos resíduos de laboratórios de química.

V. OBJETIVOS

Favorecer que o aluno possa trabalhar com os princípios básicos do ambiente laboratorial de

Química. Contribuir para a conscientização do aluno com relação à geração e tratamento dos

resíduos gerados no dia-a-dia. Desenvolver um raciocínio lógico e visão crítica científica, com

aptidões que permitam abordar devidamente as futuras disciplinas do curso.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO e CRONOGRAMA

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Conteúdo programático, relacionado através das experiências que serão desenvolvidas pelos

alunos:

DATA Conteúdo Programático Forma de

Avaliação

20/mar Apresentação do plano de ensino, definição do sistema avaliativo

27/03 Experiência 01: Algarismos significativos, medidas e tratamento

de dados. Calibração de equipamentos volumétricos

Pré-laboratório

03/abr Experiência 02: Determinação da temperatura de fusão de

substâncias

Pré-lab. e Relat.

10/04 Experiência 03: Determinação do calor de reação Pré-lab. e Relat.

17/ 04 Experiência 04: Determinação da densidade de líquidos e sólidos Pré-lab. e Relat.

24/04 Experiência 05: Cromatografia em papel Pré-lab. e Relat.

01/mai Feriado.

08/05 Experiência 06: Determinação da massa molar de um gás Pré-lab. e Relat. Pré-lab. e Relat.

15/05 1ª Prova (exp 01 a 05) Prova escrita

22/05 Preparação para os seminários (PCC)

29/05 Experiência 07: Preparo de solução a partir de substâncias

sólidas, líquidas e de solução concentrada: Titulação Ácido-base

Pré-lab. e Relat.

05/jun Experiência 08: Preparação do sulfato duplo de alumínio e

potássio

Pré-lab. e Relat.

12/06 Experiência 09: Estudo do equilíbrio cromato/dicromato Pré-lab. e Relat.

19/06 Experiência 10: Recristalização e determinação da pureza de

sólidos

Pré-lab. e Relat.

26/06 Apresentação dos seminários (PCC)

03/ jul 2ª Prova (exp 06 a 10) Prova escrita

10/07 Divulgação das notas finais

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

As aulas experimentais serão participativas, em duplas de estudantes, para que os alunos se

sintam corresponsáveis pelo processo de aprendizagem. Os roteiros dos experimentos serão

publicados na página da disciplina/MOODLE Presencial-UFSC.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação dos alunos constará de duas provas escritas sobre o conteúdo dos experimentos,

média das notas do seminário, da média dos pré-laboratórios e da média dos relatórios

incluindo os resultados experimentais obtidos, conforme o cronograma acima. Assim, a média

final será calculada do seguinte modo: (duas notas das provas + média dos relatórios + média

dos pré-laboratórios + média das notas do seminário) / 5. Para a média dos relatórios e pré-

laboratórios serão consideradas (n-1) notas. A ausência em uma aula prática implicará em nota

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zero ao relatório. O relatório, de acordo com o modelo adotado pela disciplina, com os

resultados e o tratamento dos dados experimentais, etc., ou apenas com a resposta ao

questionário (quando for o caso) deve ser entregue na aula seguinte, conforme especificado no

item VI.

IX. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

01. ATKINS, P.; JONES L., trad. IGNÊZ CARACELLI et. al,; Princípios de Química:

questionando a vida moderna e o meio ambiente, Ed. Bookman, Porto Alegre, RS;

2001.

02. MALM, LLOYD E.; Manual de Laboratório de Química, 2ª ed., Fundação Calouste

Gulbenkian, Lisboa, 1988.

03. CARVALHO, PAULO ROBERTO; Boas Práticas Químicas em Biossegurança,

Interciência, Rio de Janeiro, 1999.

04. CONSTANTINO, MAURÍCIO GOMES, SILVA, GIL VALDO JOSÉ, Donate, Paulo Marcos;

Fundamentos de Química Experimental, Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

05. LIMA, WATERLOO; Química Inorgânica Experimental, Universidade Federal do Pará,

Belém, 1993.

06. BRITO, M. A.; PIRES, A. T. N. Química Básica, Teoria e Experimentos, Editora da UFSC,

1997.

UFSC – página da disciplina QMC 5119 no MOODLE presencial.

Trabalho escrito e apresentação do seminário por Marcos Aires de Brito - terça, 12 março 2013, 06:48 Caros estudantes.

Conforme o Plano de Ensino da disciplina QMC 5119 teremos em 22/05/2013 o tempo de uma aula para a preparação dos seminários. Nesse dia o trabalho já deverá se encontrar praticamente pronto para que eu possa verificar e conversar com cada equipe, de dois estudantes, que escolheu o tema do trabalho e nesse momento cada equipe já estará sendo avaliada por mim. O tema é livre, mas deverá tratar de algum experimento de Química Geral, do interesse da equipe, e diferente dos experimentos realizados neste semestre. Teremos uma ordem de atendimento por equipe, mediante um sorteio prévio, para esse dia no Laboratório QMC 108. Portanto, todos vocês devem comparecer, pois se trata de atividade obrigatória. No dia 26/06/2013 o seminário será apresentado pela dupla de estudantes que também não poderão faltar, pois não haverá outra chance de apresentação do trabalho. A apresentação será em data show, em uma sala a ser divulgada com antecedência para essa finalidade.

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Estrutura do trabalho escrito (a nota será comum para a equipe):

1. Cabeçalho e normas quanto à fonte, tamanho de letra e espaçamento entre linhas será igual ao utilizado nos relatórios, com título e nome dos dois estudantes;

2. Introdução (peso 4,0). Procurem ser objetivos, mas destaquem a importância do experimento e resumam a teoria envolvida;

3. Metodologia (roteiro) para a experimentação (peso 4,0);

4. Referências bibliográficas (peso 1,0);

5. Uma pergunta central de modo que a resposta seja encontrada no próprio trabalho escrito (peso 1,0).

Apresentação do seminário (a nota será individual e o tempo total da apresentação será de cerca de 10 minutos por equipe):

1. Introdução (peso 5,0) – Deverá ser apresentada por um dos membros da equipe que terá cerca de 5 minutos;

2. Metodologia (roteiro do experimento) para a experimentação (peso 5,0) - Deverá ser apresentada pelo outro membro da equipe que também terá cerca de 5 minutos.

Cada equipe deverá publicar o pdf do seu trabalho no dia 26/06/2013, em um fórum do Moodle presencial – UFSC / QMC 5119 e eu escolherei uma questão (entre as perguntas formuladas nos trabalhos) para a prova 2. Conforme o Plano de Ensino da disciplina o peso desta avaliação é igual a peso de uma prova.

Prof. Marcos Aires de Brito (12/03/2013)

Considerando que se trata de uma disciplina de primeira fase, com

alunos calouros, o professor deve se colocar a inteira disposição da turma para

orientações, correções prévias e também deve apresentar algum modelo de

trabalho para que os alunos adquiram a referência necessária de como devem

preparar o trabalho para apresentação junto à turma. Nesse caso se tratava da

“Química do refrigerante: Reação do ferro metálico com o ácido do

refrigerante”.

Trabalho apresentado por alunos de turma anterior

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por Marcos Aires de Brito - sexta, 17 maio 2013, 07:08

Trabalho apresentado em turma anterior.ppt

Caros estudantes.

Conforme o Plano de Ensino da disciplina QMC 5119, no dia 22/05/13 teremos um

encontro no laboratório 108/QMC para a preparação dos seminários e no dia 26/06/13

(em sala a ser divulgada) a apresentação dos seminários. Encontra-se em anexo um

arquivo de turma anterior que servirá de modelo do trabalho. Lembro que não teremos

demonstrações de experimentos e sim a apresentação do arquivo com fotos e/ou vídeos.

Para demonstrar a nossa comunicação online com a turma, seguem

postagens no MOODLE (página da disciplina QMC 5119), relacionadas com o

Seminário (PCC) previsto no Plano de Ensino dessa disciplina:

Correção do trabalho escrito

por Marcos Aires de Brito - quarta, 22 maio 2013, 10:18

Caros estudantes.

Fiquei feliz ao conversar com vocês hoje, pois todos cumpriram a tarefa, durante a

preparação do trabalho escrito e para a apresentação do seminário. Eu gostaria de

receber (antes do dia 26/06/13) o arquivo com o trabalho escrito (atachado em e-mail)

para correção, pois em seguida devolverei o arquivo corrigido a equipe para a devida

publicação no Moodle (dia 26/06/13). Relembro que na estrutura do trabalho escrito

deve constar: uma capa (com cabeçalho e normas quanto a fonte, etc.); Introdução;

metodologia (=procedimento experimental); referências e uma pergunta.

Caso exista a necessidade de conversarem comigo, mais uma vez, sobre o trabalho

escrito e a apresentação do seminário, sintam-se a vontade de me procurar (sala

223/QMC) nas terças, quartas e quintas a tarde.

Prazo para a Correção do Trabalho Escrito

por Marcos Aires de Brito - terça, 18 junho 2013, 13:57

Caros estudantes.

Quero lembrá-los sobre o prazo para a correção e publicação aqui no MOODLE do

trabalho escrito! Considerando que a apresentação e a publicação do seminário será dia

26/06/13 e que a segunda prova vem logo na semana seguinte a essa data, estou

marcando o prazo limite em 24/06/13 para a correção do trabalho escrito, pois deverei

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escolher uma questão, entre as formulas por vocês, para constar na segunda prova.

Portanto, passada essa data (24/06/13), o trabalho não será corrigido (a nota será zero!)

e a apresentação do Seminário será cancelada (a nota será zero).

Também quero chamar a atenção das equipes que ainda não enviaram o trabalho para a

correção. Vocês devem formular a pergunta (vale um ponto na correção), mas não

devem apresentar a resposta. Eu tenho anulado o ponto previsto para os casos que

apresentam a resposta à pergunta formulada! A resposta à pergunta deve, conforme as

orientações anteriores, ser facilmente localizada (como explicação do assunto) no corpo

do texto do trabalho escrito.

Publicação dos Trabalhos utilizados nos Seminários.

por Marcos Aires de Brito - quarta, 26 junho 2013, 06:56

Caros estudantes.

Publiquem aqui hoje (26/06/13) a íntegra do trabalho escrito utilizado nos seminários.

Editar | Excluir | Responder

Síntese e cromatografia do acetato de isoamila por Eduardo José dos Santos Souza

(13100675) - quarta, 26 junho 2013, 09:11

Ensaio de Chama por Steffany Temóteo Martins (13100688) - quarta, 26 junho 2013,

09:16

Revelação e Impressão digital por Gabriela Westphal Vieira (13100676) - quarta, 26

junho 2013, 09:19

Bomba de fumaça por Thamara Cordeiro Gaia (13106368) - quarta, 26 junho 2013,

09:24

Antocianinas por Johnatan Mucelini (13100679) - quarta, 26 junho 2013, 10:13

Destilação por arraste a vapor - extração do cinamaldeído por Juliana Soares Campos

(13100680) - quarta, 26 junho 2013, 10:23

Eletrólise da Água por Marcio Carlete Cocovilo (12204783) - quarta, 26 junho 2013,

11:13

Camaleão Químico por Alana da Maia Homrich (13100670) - quarta, 26 junho 2013,

18:08

Foguete de Acido Acético e Bicarbonato de Sódio por Fabiani Fernanda Triches

(13103507) - quarta, 26 junho 2013, 20:52

ANÁLISE PRÁTICA DA QUALIDADE DAS GASOLINAS BRASILEIRAS. por

Gilson Nunes Maia (12206269) - quarta, 26 junho 2013, 22:19

O degelo e nível do mar por Priscila Costa Bandinelli (13100687) - quinta, 27 junho

2013, 12:42

Parabéns

por Marcos Aires de Brito - quinta, 27 junho 2013, 20:20

Caros estudantes.

Page 84: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ...quimica.blumenau.ufsc.br/files/2014/05/ppc_quimica.pdf · de pós-graduação do Estado de Santa Catarina, oferecendo 37

Suponho que a disciplina Introdução ao Laboratório de Química (QMC 5119) se

constituiu na grande novidade para vocês, em termos dos seus estudos de Química em

2013-1 na UFSC, pois no Ensino Médio praticamente não existe disciplinas

experimentais, ou seja, por diversos motivos, nesse nível de ensino/aprendizagem, a

decisão nos Colégios é utilizar apenas os aspectos “teóricos” em cada disciplina. Por

isso projetamos e cumprimos uma atividade visando à elaboração de um trabalho escrito

e o respectivo seminário, com tema livre, de modo que vocês pudessem escolher e

realizar uma Prática como Componente Curricular (PCC) na disciplina QMC 5119.

Induzimos o trabalho colaborativo (equipe de alunos) e ao mesmo tempo respeitamos as

individualidades e por isso a avaliação do PCC contou com uma nota conjunta (trabalho

escrito) e outra individual (seminário). Fiquei muito feliz em trabalhar em 2013-1 com

esta turma do Curso de Licenciatura em Química da UFSC, pois vocês entenderam,

aceitaram e cumpriram com interesse o nosso planejamento para a disciplina QMC

5119. Quero parabeniza-los pelo sucesso alcançado na disciplina. Os trabalhos

apresentados demonstraram um bom nível para a Química Geral experimental e vocês

demonstraram interesse, entusiasmo, domínio do conteúdo e do equipamento (data

show) utilizado durante a apresentação dos seminários, o que me faz prever que vocês

serão excelentes professores de Química.

Prof. Dr. Marcos Aires de Brito, 27/06/2013.