TRANSPLANTES DENTAIS
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CLASSIFICAÇÃO
Autógeno
Homógeno
Heterógeno
John HunterJohn Hunter(1728 – 1793)(1728 – 1793)John HunterJohn Hunter(1728 – 1793)(1728 – 1793)
BIOLOGIA DO AUTOTRANSPLANTE
Ápice em desenvolvimento (polpa apical, papila dental)
Ligamento periodontal
Tecidos Embrionários Responsáveis pela Rizogênese
Papila Dentária Folículo ou saco
dental; Bainha epitelial de
Hertwig;
FOLÍCULO DENTAL
Periodonto de sustentação Cemento; Ligamento; Osso alveolar;
Papel decisivo durante o irrompimento dental!
Remoção Anquilose
BAINHA EPITELIAL RADICULAR DE HERTWIG
Conexão contínua de células epiteliais que
separa a polpa do folículo dental. O
crescimento radicular é determinado por sua
atividade!
GENGIVA E COMPLEXO PERIOSTAL
Gengiva livre: selar e defender área crítica onde o dente penetra na cavidade bucal;
Periósteo: função no crescimento ósseo aposicional, remodelação e reparo;
Essencial: potencial osteogênico do retalho!
COMPLEXO CEMENTO, LIGAMENTO PERIODONTAL E
OSSO ALVEOLAR
LP: principal função suporte ao dente
Borda anatômica p/o LP fibras principais de Sharpey
COMPLEXO POLPA DENTINA
Função múltipla;
Formação da raiz junto com a bainha
epitelial de Hertwig;
Função protetora e reparadora contra
estímulos lesivos.
PERÍODO DE IDADE MAIS FAVORÁVEL
Dos 15 anos e 2 meses aos 17 anos e
quatro meses mineralização dos
terceiros molares!
NICODEMO, 1967
FREQUÊNCIA DAS EXODONTIAS
Primeiro molar é o dente mais extraído no
grupo etário de 15-25 anos, que é aquele
mais importante para o perfeito
desenvolvimento dos arcos dentais!
MARZOLA, 1964
NORMAS FUNDAMENTAIS PARA O SUCESSO DA INTERVENÇÃO
Dimensões e anatomia compatíveis Pacientes com bons princípios de higiene bucal Pacientes com boa condição física e geral Estágio de desenvolvimento radicular
(rizogênese incompleta) Germe dental em infra-oclusão Técnica cirúrgica atraumática
Vantagens
1.Evitar o comprometimento do desenvolvimento da maxila e mandíbula.2.Desenvolver a função mastigatória do paciente.3.Desenvolver a estética.4.Trata-se de uma técnica que não oferece substancial dificuldade em sua execução.5.Tratamento pouco oneroso quanto a reabilitação favorecendo os pacientes de baixo padrão sócio-econômico.6.Tratamento não-mutilador e que desenvolve normalmente a motivação pelo zelo da saúde bucal.
ANÁLISE DO LOCAL RECEPTOR
Dimensão MD-coronal;
Dimensão VL-cervical do processo alveolar;
Dimensão ápico-coronal;
Avaliação da posição de estruturas críticas;
ANÁLISE DO DENTE DOADOR
Dimensão MD e ápico-coronal Rx periapical
Dimensão VL Rx oclusal
Anatomia radicular Posição do enxerto – técnica atraumática Estágio de desenvolvimento radicular
(2/3 a 3/4)
SELEÇÃO DO DENTE DOADOR
Dimensões compatíveis
Anatomia coronal e radicular
Condições do local receptor
3o MI do mesmo ladodo lado oposto – 180o de rotação3o MS do lado oposto em posição anatômica3o MS do mesmo lado com 180o de rotação
3o MS do mesmo lado do lado oposto - 180o de rotação
SELEÇÃO DO DENTE DOADOR
TÉCNICA CIRÚRGICA
Extração do dente a ser eliminado Preparo do alvéolo receptor Transplante para o alvéolo receptor Sutura interproximal Limpeza e sutura da região doadora Contenção do transplante
CRITÉRIOS CLÍNICOS DE AVALIAÇÃO
Mobilidade Infecção Dor expontânea Cor do germe transplantado Oclusão com o antagonista Sensibilidade Exame da gengiva marginal e papilas interdentais Período de evolução dos transplantes
CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS DE AVALIAÇÃO
Germe dental transplantado
Desenvolvimento radicular
Neoformação óssea da região
Alteração da membrana periodontal
Alteração pulpar e periapicais
PROGNÓSTICO
Variação na seleção dos casos Formação radicular incompleta x formação
radicular completa
Diferença de técnica
Período de observação