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Textos ColaborativosAtividade Proposta do Segundo Tópico
ContentsArticlesNoturno 1
Função Gama de Euler 1Por que o céu é azul? 2Fap0459/ textos/ grupo Felipe/ Igino/ Josiane/ Raphael 5Fap0459/ textos/ grupo Fábio Algarve/ Daniel Antônio 13Fap0459/ textos/ grupo Marcelo/ Debora/ Rafael/ Diogo 14Fap0459/ textos/ grupo AlexAndre/ Gregori/ Diego/ Clóvis 18Fap0459/ textos/ daniel 20
Diurno 22
Fap0459/ textos/ grupo Eneas/ Waldair 22Fap0459/ textos/ grupo Alexander/ Edson/ Henriette 28Fap0459/ textos/ grupo Natália Zoboli Bernardi/ Renata Pojar 31Fap0459/ textos/ grupo William/ Eva/ Marianna 37Fap0459/ textos/ grupo Gabriel/ Francisco/ Diana 42Guia USP Acessível 44
ReferencesArticle Sources and Contributors 63Image Sources, Licenses and Contributors 64
Article LicensesLicença 65
1
Noturno
Função Gama de Euler
IntroduçãoA Função Gama (também designada por Função ) foi concebida pelo ilustríssimo físico, astrônomo e matemáticosuiço Leonhard P. Euler [1] (1707 - 1783) para estender a noção de fatorial [2] para números não-naturais.
O físico e matemático suiço Leonhard P. Euler.
Construindo a Função GamaConsideremos o seguinte resultado, que decorre do Cálculo Integral Elementar:
Introduzindo a mudança de variável (que implica em ) na expressão acima, obtem-se:
Fazendo a derivada da expressão anterior em relação a t (servindo-se da regra de Leibniz para isso, consegue-se:
Tomando derivadas de ordem superior da expressão , obtem-se o seguinte resultado:
Por fim, fazendo , obtem-se uma função , de domínio igual ao conjunto dos reais positivos (é possível estender o domínio dessa função para os reais negativos, mas isso vai além dos propósitos introdutórios deste texto) e que, para x natural, satisfaz a condição: . Esta função é:
Função Gama de Euler 2
Tradicionalmente, porém, a função gama de Euler é definida de um outro modo, que é o seguinte:
Ademais, se x for um número natural, obtem-se a seguinte relação entre a função gama e a operação fatorial:
Bibliografiahttp:/ / euler. mat. ufrgs. br/ ~brietzke/ gamma/ gamma. html [3]
References[1] http:/ / pt. wikipedia. ofg/ wiki/ Leonhard_Euler[2] http:/ / pt. wikipedia. org/ wiki/ Fatorial[3] http:/ / euler. mat. ufrgs. br/ ~brietzke/ gamma/ gamma. html
Por que o céu é azul?
Figura ilustrativa do céu.
Por que o céu é azul?
Em um dia claro e ensolarado, o céu nos parece azul. Porém,quando assistimos ao pôr do sol notamos uma mistura de tonsavermelhados, róseos e laranjas....daí surge a dúvida: Por que océu é azul?
Por que o céu é azul? 3
A atmosfera
Figura ilustrativa da atmosfera.
A atmosfera é composta por umamistura de gases, estes gases estão naseguinte proporção: 78% deNitrogênio, 21% de Oxigênio e orestante por outros gases. Acomposição da atmosfera pode variar,de acordo com sua localização, clima,entre outras coisas como, por exemplo,a quantidade de poluição ou aproximidade de oceanos. A atmosferaé mais densa quanto mais próxima daTerra e vai diminuindo sua densidadegradualmente à medida que vamos nosdistanciando da Terra. Não ocorre umaruptura drástica entre a atmosfera e o espaço.
LuzA luz é um tipo de onda eletromagnética e, como qualquer onda, transporta energia. Mas sem o transporte dematéria. Uma onda eletromagnética é formada pelas oscilações, perpendiculares, dos campos elétrico e magnético.Não há a necessidade de um meio material para a propagação das ondas eletromagnéticas, ao contrário das ondasmecânicas (exemplo: o som). As ondas eletromagnéticas se propagam com a velocidade de luz que é da ordem de300.000 km/s.A energia da radiação depende do seu comprimento de onda e frequência. Comprimento de onda é a distância entreas cristas das ondas. Já a frequência é o número de ciclos que passam a cada segundo. Quanto maior o comprimentode onda, menor a freqüência, e, portanto, menor será a sua energia.
Figura1: O espectro eletromagnético.
Decompondo a Luz
A luz que estamos nos referindo é aparte do espectro eletromagnéticovisível. A luz do Sol ou uma lâmpadaque nos parece ser branca, na realidadeconstitui-se da combinação das demaiscores que constituem o espectroeletromagnético. Umas das formas dedecompô-la é através da utilização deum prisma. Um bom exemplo dadecomposição de cores é o arco-íris.As cores possuem diferentescomprimentos de onda e, portanto,diferentes frequências e energias, tendo
o azul o menor comprimento de onda e o vermelho o maior.
Por que o céu é azul? 4
Figura 2: Arco-íris.
A Viagem da Luz
A luz viaja pelo espaço em linha reta,contanto que nada a perturbe. Àmedida que a luz atravessa aatmosfera, continua o seu trajeto emlinha reta até esbarrar em algumobstáculo como um grão de poeira ouuma molécula de gás. O resultadodesta colisão dependerá do seucomprimento de onda e do tamanho doobjeto em que a luz colidiu. Partículasde poeira e gotículas de água são muitomaiores do que o comprimento deonda da luz. Quando a luz colide comestas partículas, ela sofre reflexão emdiferentes direções, ainda na cor
branca. Já quando as moléculas do gás são menores do que o comprimento de onda da luz visível, as colisões da luzneles acontecem de forma diferente. Quando a luz atinge uma molécula de gás, ela pode ser absorvida e assim,depois de algum tempo, a molécula irradia essa luz em uma direção diferente. A cor que é irradiada é a mesma corque foi absorvida. As diferentes cores de luz são afetadas de forma diferente. Todas as cores podem ser absorvidas.Mas as freqüências mais altas são absorvidas mais frequentemente do que as freqüências mais baixas. Este processoé chamado de espalhamento Rayleigh.
Mas afinal, por que o céu é azul?A cor azul do céu é devido ao espalhamento Rayleigh. À medida que a luz atravessa a atmosfera, a maioria doscomprimentos de onda passam diretamente. Uma pequena parte dos comprimentos correspondentes ao vermelho,laranja e amarelo é afetada pelo ar. No entanto, grande parte dos menores comprimentos de onda é absorvida pelasmoléculas de gás. E estes comprimentos de onda são absorvidos e depois espalham-se em diferentes direções.Portanto, em qualquer direção que você olhar, você verá esta luz espalhada, neste caso, a luz azul.
Por que o céu é azul? 5
Figura 3: Imagem explicativa do espalhamento da luz azul.
Referências
http:/ / www. sciencemadesimple.com/ sky_blue. html
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IntroduçãoEste trabalho tem como objetivo dar fundamentos de alavancas a alunos do Ensino Médio usando experiências,simulações, experimentos pensados e textos. Procuramos dar um enfoque em situações cotidianas do dia-a-dia comouma forma de introduzir ao aluno o conceito de torque sem que este estivesse fora do contexto de sua vivência atual.O proposta se constitui na reprodução do trabalho final da discipina FGE0461 - Tecnologia de Ensino de Física I,produzido pela aluna Josiane Vieira Martins, que também é uma das contribuidoras na elaboração deste artigo.
Sobre a propostaAquí não é necessário o papel do professor, espera-se que: após o aluno que atenda os pré-requisitos fizer todas asatividades na ordem que aparece ele saiba explicar os ítens expressos no tópico 6. Nos tópicos 8, 9 e 10 colocamosrespectivamente exercícios conceituais, atividade e problemas junto com as respostas esperadas para que o alunopossa testar seus conhecimentos.
Especificação da População Alvo• Alunos do Ensino Médio• Alunos cursando o final do 2º semestre do 1º ano
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Pré-Requisitos• Funções• Equações do 1º Grau• Geometria Plana• Vetores• Leis de Newton• Energia• Trabalho• Torque• Força de atrito• Centro de gravidade
Seleção dos Conteúdos que serão abordados• Máquinas Simples• Alavanca
Ao final das atividades espera-se que o aluno saiba:1. Explicar como uma máquina é capaz de multiplicar a força aplicada sobre ela.2. Explicar o que acontece com a distância ao longo do qual atua uma força em uma alavanca.3. Explicar o que acontece com a energia e o trabalho fornecidos em uma alavanca.4. Descrever o funcionamento e dar exemplos de alavancas.5. Diferenciar os tipos de alavancas.6. Resolver problemas que envolvam alavancas.
Seqüência de Aprendizagem
Texto 1
Figura 1
Dê-me um lugar para me firmare um ponto de apoio para minha
alavanca que eu deslocarei aTerra.
(Arquimedes, cientista grego)
Este texto vai permitir que ao final dele você possa estar entendendo a citação de Arquimedes e o que acontece nafigura 1. Com a evolução, o homem criou instrumentos para facilitar as suas atividades de coleta, pesca e caça quefacilitavam ou ampliava sua força, esses instrumentos são chamados de máquinas simples. Dentre as máquinassimples a mais comum é alavanca. Uma alavanca é uma barra que pode girar em torno de um ponto de apoio, temosque a alavanca é constituída de: ponto de apoio, força potente, força resistente, braço da força potente e braço daforça resistente. Sendo que o braço da força potente é a distância do ponto que esta sendo aplicado a força potente ao
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ponto de apoio e o braço da força resistente é a distancia que esta sendo aplicada a força resistente ao ponto de apoio.
Figura 2
Sem as alavancas seria muito difícil fazer atividades como trocar o pneu do carro e tirar um parafuso.
Atividade 1
Verifique experimentalmente em que situação é necessário o uso de mais força:• Abrir uma porta aplicando a força o mais próximo possível do eixo da maçaneta e depois o mais
longe possível.• Girar uma porca usando a mão e usando uma chave de boca.
Percebemos que temos que aplicar mais força quando: abrimos uma porta colocando a força mais próxima do eixoda maçaneta e giramos uma porca usando a mão, esses fatos tornam as propriedades de uma alavanca evidente, noqual as alavancas podem:
• Alterar a direção de uma força• Aplicar uma força a distância• Aumentar uma força• Aumentar um movimento
Atividade 2
Utilizando o programa de simulação Princípio da Alavanca que está no seguinte endereço:http:/ / pion. sbfisica. org. br/ pdc/ index. php/ por/ content/ view/ full/ 447/ (offset)/ 20reproduza as situações abaixo e coloque os resultados na tabela1 e comente os resultados:
1. força resistente = 2x força potentebraço resistente = braço potente
2. força resistente = 2x força potentebraço potente = 2x braço resistente
3. força resistente = 2x força potentebraço resistente = 2x braço potente
Força resistente x Braço Resistente Força Potente x Braço Potente
Situação 1 _______________________________ ___________________________
Situação 2 _______________________________ ___________________________
Situação 3 _______________________________ ___________________________
Tabela 1
Na simulação foi verificada que na situação 2, um peso menor consegue equilibrar um maior e pela tabela 1podemos ver que os resultados dos produtos são iguais. Já nas situações 1 e 3 o produto do peso menor com seubraço é sempre menor que o produto do peso maior e seu braço, em que foi observado que o peso maior levanta omenor como também desequilibra a alavanca para seu lado.Na simulação vimos que para levantar um peso maior utilizando um peso menor alteramos a distância entre a força eo ponto de apoio (situação 2), assim podemos dizer que o efeito de uma alavanca depende da força aplicada e do
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braço da força, esse efeito é chamado de momento de uma força, que é o produto das forcas pelos braços que foramcolocados na Tabela 1. Podemos observar pela tabela 1 que na situação 2 onde houve equilíbrio os momentos sãoiguais, isso acontece porque quando uma alavanca está no equilíbrio o torque de um lado da alavanca é igual aooutro.
Texto 2
Temos que para sabermos a vantagem de uma alavanca usamos a seguinte relação:
Equação 1Onde: Fr = força resistente; Fp = força potente; Br = braço resistente; Bp = braço potente.As alavancas são classificadas como interfixas, inter-resistentes e interpotente.
Alavanca interfixa
Figura 3
Nesse tipo de alavanca o ponto de apoio está entre os pontos onde sãoaplicados as forças potentes e forças resistentes como é mostrado naFigura.
Figura 4
Como exemplo de alavanca interfixa temos a tesoura, que é umaassociação de alavancas interfixas que é mostrada na Figura.
Alavanca Inter-Resistente
Figura 5
Nesse tipo de alavanca a força resistente está entre o ponto de apoio e aforça potente.
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Figura 6
O martelo é um exemplo de alavanca inter-resistente.
Alavanca Interpotente
Temos que a força potente está entre o ponto de apoio e a forçaresistente como mostra a figura . Como exemplo temos o pegador degelo, que é uma associação de alavancas interpotentes.FiguraxxxFigura xxxx
<br
Exercícios Conceituais1- Uma maquina é capaz de multiplicar a força aplicada sobre ela? Se sim, explique em que condições isso acontece.2- Uma alavanca é capaz de multiplicar a distância ao longo do qual atua uma força?3- Uma máquina é capaz de multiplicar energia e o trabalho que é fornecida?4-Classifique os tipos de alavanca [3]:
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Respostas esperadas1- Sim, uma maquina pode aumentar, diminuir ou só mudar a direção de uma força aplicada sobre ela, a força émultiplicada quando a distância da força aplicada até o ponto de apoio é maior que a distância do ponto de apoio acarga (força resistente) a ser levantada.
2- Sim, pois para uma alavanca em equilíbrio termos: para um mesmo torque { }, temos quequanto menor a força aplicada maior o braço torçor.3- A energia e o trabalho que é fornecido não podem ser multiplicados, pois se fossem violariam o principio deconservação de energia.4-a- Interfixab- Inter-resistentesc- Interpotentesd- Interpotentese- Interfixaf- Inter-resistenteg- Interfixah- Interpotentesi- inter-resistentes
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AtividadeDado: caixas de fósforo, palitos de sorvete e 10 massas de mesmo peso (moedas, porcas) montar uma alavanca comoda figura[1].
Variando os pesos das caixinhas e a distância delas a caixa de apoioresponda as questões abaixo:
a- Comentar o que foi verificado experimentalmente.b- Explicar porque a caixa mais leve consegue levantar a maispesada.
c- Dar exemplos de alavancas que são usadas no dia-a-dia.Respostas esperadasa- Quando o ponto de apoio (caixa de apoio) está no meio da alavanca e o peso da caixinha 1 é igual ao peso dacaixinha 2 elas se equilibram, pois a quantidade de esforço que você empurra para baixo é exatamente igual áquantidade de carga que você pode levantar com a outra extremidade.Já quando o peso das caixinhas são diferentes eo ponto de apoio se encontra no meio, a caixinha mais pesada levanta e desequilibra a outra para seu lado. Noentanto quando a caixinha 1 está mais próxima do ponto de apoio a outra caixinha consegue levantar ela quando temo mesmo peso dela e menor peso.b- A caixinha mais leve consegue levantar a mais pesada por ter distância maior ao ponto de apoio, assim elanecessita de uma força menor aplicada para levantar a outra caixinha.c- Como exemplo de alavancas podemos citar: macaco hidráulico, pé-de-cabra,alicate, chave de fenda, chave deboca,espremedor de batatas, ante-braço e etc.
Problemas1-Suponha que você use como alavanca uma barra de 1,80m de comprimento com o ponto de apoio numaextremidade. Que massa colocada a 30 cm do ponto de apoio você pode levantar com uma força potente de 400N?[5]2-Uma noz é colocada a 2 cm da dobradiça de um quebra-nozes. Se você exerce uma força de 50N num ponto a15cm da dobradiça, que força de resistência a noz exerce?[5]3-Suponha que numa pescaria você queira determinar o peso de um peixe e que você saiba que sua vara de pescarpesa 400g o que você faria?[5]4-O alicate da figura 2 é usado para dobrar fio de cobre. A força motriz aplicada pela pessoa vale 60N. [4]
a- Qual a intensidade da força que comprimeo fio?b- Qual a vantagem mecânica do alicate?c- Por que a posição do corte fica maispróxima da articulação?
Respostas1-
2-
3-Você determina primeiro o centro de gravidade da vara equilibrando-a sobre a aresta de um canivete. Depois pendure o peixe numa das extremidades da vara. Deslize então a vara para frente e para trás sobre um suporte até equilibrá-la (Figura-xxxxx). Admita que o peso da vara atue no seu centro de gravidade. Meça o braço de alavanca AB da força potente exercida pelo peso da vara; meça o braço de alavanca BO da força resistente exercida pelo peixe
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(seu peso). Finalmente calcule o peso do peixe pela relação:Peso do peixe X braço BC = Peso da vara X braço AB.
4-::a)O alicate é uma associação de alavancas. Ao se apertar o alicate no cabo surge na ponta uma forçaoposta, que faz com que o fio seja rompido.
Como a alavanca está em equilíbrio temos:
b)
c) Porque, quanto menor a distância do corte até a articulação, maior será a força resistente isto é, maiorserá a vantagem mecânica.
BibliografiasFísica conceitualHalliday[1] WWW.microsoft.com/Brasil/educação/default.mspx[2] http:/ / pion. sbfisica. org. br/ pdc/ index. php/ por/ multimidia/ simulacoes/ mecanica[3] WWW.feiradeciencias.com.br[4] Física fundamental –Bonjorno[5]http:/ / www4. prossiga. br/ lopes/ prodcien/ fisicanaescola/ cap3-1. htmhttp:/ / www. fisica. nethttp:/ / www. revistazoom. com. br
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Fap0459/ textos/ grupo Fábio Algarve/ DanielAntônioEstação Ciência - Museu de Ciência
Dados Gerais
Estação Ciência
Situado na rua Guaicurus, 1394 no bairro da Lapa na cidade de SãoPaulo, a Estação Ciência foi inaugurada em 1987 após a concessão daárea para a Universidade de São Paulo (USP). Ali se encontram váriasexposições de diversas áreas da Ciência como Biologia, Física,Matemática, Astronomia, Geologia. Essas exposições se dividem empermanentes (acervo da Estação Ciência), itinerantes (exposiçõestemáticas que são disponibilizadas para exibição em outrasinstituições) e mostras temporárias. O museu tem como objetivoapresentar a Ciência ao público em geral de um modo lúdico, onde ovisitante tem contato com alguns experimentos ali presentes. No casoda Física por exemplo, o visitante tem a oportunidade de ver vários experimentos sobre algumas áreas da Físicacomo a ótica, eletromagnetismo, mecânica. O museu conta tambem com monitores (graduandos de diversos cursosda USP)que auxiliam os visitantes e esclarecem eventuais dúvidas.
Área da FísicaNa área da Física o experimento mais visado pelo público é o famoso gerador de Van Der Graaf, o experiemnto quedeixa literalmente o visitante de cabelos em pé!Este experimento funciona atraves do tranporte de cargas eletricascriadas por atrito entre as escovas e a correia do gerador,resultado:15.000 volts é a tensão que pode chegar o geradorda Estação Ciência, o suficiente para levantar os cabelos da criançada, criando faiscas de até 15 cm!!!(vide figura)
Gerador de Van der Graaf
Outro experimento bem divertido e interessante é a bobina detesla,uma especie de transformador capaz de gerar uma enorme tensão,da ordem de milhoes de volts,mas o da Estação Ciência chega até100.000 volts!!!O suficiente para realizar diversas experiências semninguem se machucar. A area da física conta tambem com uma mesade eletromagnetismo, onde diversos experiemntos estao emfuncionamento permitindo o visitante manipular a vontade cada umaguçando a sua curiosidade.Os experimentos são:Arco voltaico,Levitador magnético,Maquina de indução eletrostática, motor eletrico,bola de plasma, bomba de vácuo e muito mais! Com certeza a visitavale a pena tanto para crianças, adolescentes, estudantes de física epara todos que adoram ciências!
Horario de funcionamento
• 3ª a 6ª feira, das 8h às 18h • sábados, domingos e feriados, das 9h às18h
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PreçosR$ 2,00 / R$ 5,00 (famílias até 4 pessoas) R$ 1,00 (preço por pessoa para famílias com mais de 4 pessoas) E omelhor: Alunos da USP e professores entram de graça!!!!
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Experimento utilizando pêndulo simplesOs participantes do grupo são Débora, Diogo, Marcelo e Rafael
Objetivos da ExperiênciaO roteiro abaixo consiste de uma simples experiência com pêndulo simples para que se possa identificar as variáveisque influenciam no período de oscilação. Com este aparato é possível também calcular a aceleração gravidade nolocal onde o experimento é realizado. Faz parte do experimento a compreensão física das expressões envolvidasassim como os cálculos das incertezas que ocorrem nas medições.
Introdução TeóricaGalileu Galilei desenvolveu os primeiros estudos sistemáticos do movimento uniformemente acelerado e domovimento do pêndulo.
Galileu GalileiDescobriu a lei dos corpos e enunciou o princípio
da inércia e o conceito de referencial inercial,ideias precursoras da mecânica newtoniana. Ofísico desenvolveu ainda vários instrumentos
como o relógio de pêndulo.
O pêndulo simples consiste num fio, considerado inextensível, tendouma de suas extremidades fixada num certo ponto, e a outra com umamassa concentrada. Quando afastado de sua posição de equilíbrio esolto, o pêndulo realizará oscilações em torno do eixo de rotação sobação da gravidade. Perceba que além da força peso há a tração aplicadada corda na massa em questão.
Seu movimento representa, portanto, um movimento oscilatório, demodo que haja uma periodicidade, que é o tempo para realizar umaoscilação. Para pequenos deslocamentos, ou seja, para valorespequenos do ângulo de abertura (ângulo entre a vertical e o fioinextensível), a força resultante é proporcional ao deslocamento, porémde sentido oposto. Tal característica representa o movimentoharmônico simples, daí, portanto pode se deduzir a fórmula do períododo movimento.
Para facilitar, escolhe-se um sistema de referência com um dos eixos tangencial à trajetória do pêndulo e o outro perpendicular, ou seja, está na direção radial. Decompondo a força peso P, será obtido uma componente radial
e outra tangencial . A direção radial da força resultante é a força centrípeta necessária para manter a massa na ponta do fio na trajetória circular. Já na direção tangencial, a força é restauradora e faz com que a
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massa tende a retornar à posição de equilíbrio. Esta força restauradora é dada por Para ângulos muito pequenos, , para o ângulo medido em radianos.
Assim
Pela segunda Lei de Newton:
pêndulo simples
Como
O termo da expressão acima é constante e desempenha o mesmo papel da constante usada no cálculo da
velocidade angular de um movimento harmônico. Desta maneira:
Sabemos que a velocidade angular pode ser expressa também por:
Igualando as duas expressões logo acima, obtém se o período de oscilação do pêndulo:
Sendo conhecido o período de oscilação e o comprimento do fio, basta isolar g para que possa calculá-lo:
Relação dos Materiais1. Bolinhas do pêndulo com as seguintes massas:
• 10g• 33g• 50g
2. Fio inextensível3. Cronômetro4. Trena
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Materiais
Descrição ExperimentalO experimento do pêndulo simples consistirá em quatro procedimentos para verificação dos parâmetros queinfluenciam o período de oscilação (T) e o cálculo da aceleração da gravidade.No primeiro procedimento, será observado se o período de oscilação depende do ângulo inicial. Utilizando umabolinha de qualquer uma das massas e um fio com 65,5 cm de comprimento, deve se adotar ângulos iniciais de 5°,10°, 15°, 20° e 30°. Meça com um cronômetro o tempo gasto de dez oscilações, obtendo o período de uma únicaoscilação utilizando o cálculo de média simples. Com os dados obtidos construa uma tabela (1) e um gráfico (1) deTx onde é o ângulo de amplitude inicial. A partir dos dados, é possível calcular a incerteza ( ) de cadamedida obtida, o valor médio ( ) de oscilação e sua respectiva incerteza ( ).No segundo procedimento, será verificado se o período de oscilação do pêndulo depende da massa do corpo, no casoa bolinha. Adotando um ângulo inicial de amplitude de 10° e um fio com 65,5 cm de comprimento, utiliza-se noexperimento bolinhas com 10 g, 33 g e 50 g. Realizando o mesmo método anterior para obter o período médio deoscilação de cada situação, obtém-se novamente o período de uma oscilação (com a ajuda de um cronômetro).Construa uma tabela (2) com os dados e um gráfico (2) de TxM, onde M é a massa de cada bolinha. Com os dadosobtidos, calcula-se a incerteza de cada medida de período ( ), o tempo médio de uma oscilação ( ) e suarespectiva incerteza ( ).No terceiro procedimento, será analisada a dependência do período de oscilação com o comprimento do fio.Utilizando uma das bolinhas e adotando um ângulo inicial de amplitude de 10°, muda-se o comprimento do fio em30cm, 60cm e 90cm e execute o mesmo processo anterior para encontrar o período médio para cada uma dassituações. Com os valores, monta-se outra tabela (3) e um respectivo gráfico, mas desta vez o gráfico não é de TxL esim um de T²xL, pois assim, teoricamente, será encontrado uma reta, na qual o valor da aceleração da gravidade éextraído do coeficiente angular da mesma. Além disso, como das outras vezes, calcula-se as incertezas das medidas (
), o valor do período médio ( ) de uma oscilação e sua incerteza ( ).O último procedimento é feito apenas para a determinação do valor da aceleração da gravidade através da expressãomatemática apresentada anteriormente. Então usou-se novamente uma bolinha qualquer, um ângulo de amplitude de10° e um fio com 50 cm de comprimento. Com a ajuda do cronômetro se faz a medida do período (a média calculada
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como nos outros procedimentos) e por fim o cálculo da aceleração da gravidade.
Cálculos envolvidos no experimentoNos procedimentos 1,2 e 3, para o cálculo do período médio usa-se apenas uma média aritmética dos valores de
períodos obtidos com a expressão: , onde n é a quantidade de medidas realizadas.
Para as incertezas das medidas, usa-se a expressão do desvio padrão:
e o desvio padrão da média é calculado com:
Obtenção de g através do procedimento 3
Para a determinação de g através do procedimento 3, é preciso ter feito o gráfico proposto anteriormente, que no casoé uma reta.
Analisando a expressão , observa-se que T² possui uma relação linear com L, no qual é o
coeficiente da reta estudada. Graficamente, o coeficiente angular é calculado por:
Manipulando algebricamente, g é dado por:
Obtenção de g através do procedimento 4
Para a determinação de g, basta trabalhar algebricamente a expressão do período, obtendo:
ObservaçõesCom a construção dos três gráficos propostos percebe-se que para diversos ângulos de oscilações, os períodosobtidos são bem próximos, logo, a aproximação para ângulos pequenos é válida para valores até 30°. Variando amassa do corpo preso ao fio do pêndulo é possível perceber pela construção dos gráficos e tabelas que o períodopouco varia, ilustrando a independência do período com relação à massa. Já utilizando diferentes comprimentos defios, observa-se a variação que este possui com o período.Este experimento é interessante, pois é possível calcular g no local do experimento utilizando uma aparelhagemsimples e não envolve cálculos muito difíceis.
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Mas o que é Difração?Quando se propagam num meio físico, as ondas podem sofrer desvios de diversos modos. Isso ocorre em função derefrações, de reflexões e ainda devido a um fenômeno específico, conhecido como difração, que será examinadoaqui. O que é difração? Para começar, imagine que você está do lado de fora, perto de uma janela de uma sala ondeduas pessoas se encontram conversando. Mesmo sem vê-las, é possível escutar a conversa delas. Como issoacontece? A janela pode ser considerada uma fenda por onde as ondas ou vibrações sonoras irão passar. Contudo, aoatravessar essa janela, as vibrações não irão ficar restritas à área que está diante dela: o som também vai atingir asregiões que lhe são adjacentes. É por isso que uma pessoa encostada na parede, no lado de fora, pode escutar aconversa. É o que você pode ver na figura a seguir:
http:/ / stoa. usp. br/ gregoridam/ files/ -1/
9600/ dif1. jpg
Note que as ondas sonoras não se espalham somente diante da entrada, propagando-se também para os lados daparede. É precisamente isso que se chama de difração: a capacidade que qualquer onda tem de evoluir radialmente apartir de uma abertura.
Onda luminosa
Como se propaga a luz? A propagagação de qualquer onda através do espaço pode ser descrita mediante um métodogeométrico conhecido como princípio de Huygens: Cada ponto de uma frente de onda primária serve como fontepuntiforme de ondículas secundárias esféricas que avançam numa velocidade de uma frequência igual à velocidade eà frequência de onda primária (procurar uma imagem e colocar aqui). Para compreender o fenômeno da difração énecessário considerar dois elementos: o tamanho da fenda e o comprimento da onda. A difração é mais acentuadaquanto maior for o comprimento de onda e quanto menor for o tamanho da fenda pela qual ela vai passar. Ocomprimento de uma onda sonora varia em média de 1,7 cm (som agudo) até 17m (som grave). Já o comprimento deuma onda luminosa é muito pequeno quando comparado, por exemplo, ao tamanho da entrada da sala. Por isso, suadifração também é pequena. Nesse caso, haverá regiões de sombra, ou seja, áreas pelas quais a onda luminosa não iráse propagar. Observe a figura abaixo:
http:/ / stoa. usp. br/ gregoridam/
files/ -1/ 9601/ dif2. jpg
O comprimento da onda luminosa (espectro visível) varia de 400nm (luz violeta) até 700nm (luz vermelha). Ou seja,quando se lida com a luz, fala-se em ondas realmente muito pequenas. Portanto, para se produzir a difração da luz, énecessário que as fendas sejam de tamanho comparável ao do comprimento de uma onda luminosa, isto é, fendas detamanho microscópico.
E o CD com isso?
Se a luz possui um comprimento de onda pequeno, precisamos de uma janela bem pequena para observarmos ofenômeno de difração da luz! É aí que entra o CD. Mídia como o CD ou DVD são milhões de janelas quando tiramosa parte reflexiva que se encontra atrás deles. Se o CD tivesse apenas uma janelinha e pudéssemos olhar bem de pertoa incidência do laser sobre ela veríamos algo como a figura abaixo.
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Se o CD tivesse duas janelinhas veríamos a figura abaixo.
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Observe na figura anterior que as ondas da primeira janelinha interferem com as ondas da segunda janelinha fazendovários pincéis de luz e não apenas dois. Abaixo segue algo mais parecido com o CD. Vinte janelinhas!. Observecomo a interferência forma um padrão complexo. Os pontos onde a interferência é destrutiva estão em branco e ondea interferência é construtiva está em rosa.
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Quando nos afastamos bem, vemos que diversos feixes de luz surgem da superfície do CD. Como na imagem abaixo.
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O mais impressionante é que através desses feixes é possível descobrir a distância das fendas (janelinhas) do CD.Através de um cálculo matemático que soma as ondas eletromagnéticas provenientes de todas as fendas, chega-se auma expressão simples que associa o comprimento de onda da luz com o ângulo desses feixes maiores. Se d é adistância entre as janelinhas, λ é o comprimento de onda da luz e Θ é o ângulo de abertura e, n é a ordem de difração,logo obtemos a seguinte relação: n.λ = d.sen(Θ)
Aplicação Prática Determinação da distância das trilhas do CD e do DVD
Material:
• papel milimetrado.• laser pointer.• um CD e um DVD regravável (não pode ser de promoção, pois não é possível tirar lâmina metálica dele).• régua.• lápis.• borracha.Procedimento:
• primeiro retire a parte metálica da mídia riscando-a e puxando-a com uma fita adesiva.• Depois apóie a mídia e incida o laser perpendicularmente a ela (dica: utilize a borda da mesa).• Determine o ângulo de abertura dos feixes (dica: use o papel milimetrado).• Determine a distância entre as trilhas do CD e do DVD.• Determine quantas voltas a trilha dá dentro de cada mídia.Ver mais: Difração de Raio-X [1]
References[1] http:/ / wiki. stoa. usp. br/ Usu%C3%A1rio:Clovisdsn
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Einstein e o Efeito FotoelétricoA interpretação correta para o postulado de Planck veio cinco anos depois. Em 1905, um físico desconhecido, AlbertEinstein, que trabalhava como examinador de patentes em Berna, Suíça, publicou três trabalhos revolucionários. Oprimeiro, conhecido como movimento browniano, procurou explicar o movimento das moléculas em um meiolíquido, o segundo foi o famoso trabalho sobre a relatividade, explicou o fenômeno conhecido como efeitofotoelétrico. Foi em 1887 que Heinrich Hertz realizou as experiências que confirmaram a existência de ondaseletromagnéticas e ainda observou que uma descarga elétrica entre dois eletrodos dentro de uma ampola de vidro éfacilitada quando radiação lumionosa incide em um deles, fazendo com que elétrons sejam emitidos de suasuperfície. Esse fenômeno foi chamado efeito fotoelétrico. As consequências dessa descoberta são muito úteis emnosso dia-a-dia pois a energia da luz pode ser transformada diretamente em eletricidade, é isso que acontece em umacalculadora solar. Sensores baseados nesse fenômeno são utilizados para abrir e fechar portas, acionar sistemas dealarme, etc.
ExperimentoUsando a dualidade: o rádio-laser
Sabemos que a luz pode se comportar como onda ou como partícula, mas nunca as duas simultaneamente, pois umcomportamento exclui o outro. No entanto, podemos mostrar numa mesma montagem experimental os doiscomportamentos, ocorrendo separadamente, é claro. Com o equipamento que será descrito, será possível fazer umaretransmissão de rádio, ou reproduzir uma música. De maneira simplificada, podemos dizer que em nosso sistemaemissor vamos transformar som em luz e, em nosso sistema receptor, retransformar essa luz em som. Os pricípiosfísicos adotados são muito parecidos com os usados em comunicações por fibra ótica, mas, em vez da fibra,usaremos ar como meio de transmissão das informações, via luz.Materiais necessários:• 1 caixa de som com amplificador(por exemplo, a caixa de som de um computador PC);• 1 ponteira laser;• 1 rádio portátil à pilha com saída para fone de ouvido;• 1 sendir LDR (ou fototransistor);• 4 pilhas AA de 1,5 V;• fios de ligação;• pinos conectores tipo macho, fêmea e jacaré;O rádio portátil possui um circuito elétrico que opera em ressonância com a frequência da rádio emissora,transformando as informações trazidas pelas ondas eletromagnéticas em um sinal elétrico pulsante (em forma deondas) que, por sua vez, é transformado em som no alto-falante. Como vamos transformar esse som em luz?Em vez de deixar o sinal elétrico chegar ao alto-falante, vamos conduzi-lo até uma ponteira laser, como mostram asfiguras 1 e 2. Para isso, aos terminais de uma ponteira laser devidamente alimentados, devemos aplicar um sinal deáudio que permitirá a sua modulação. Em primeiro lugar, construímos o cabo que deve transmitir o sinal de áudio dorádio, conforme a figura 1.Para permitir a alimentação da ponteira laser, retiramos as baterias que normalmente a acompanham e associamostrês pilhas AA de modo que o cabo da Figura 2 possa ser conectado aos seus terminais(teste a polaridade paraacender o laser).
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FIGURA 1: Cabo de conexão entre saída de áudio de um rádio e os terminais de uma ponteira laser, para amodulação do feixe.
http:/ / stoa. usp. br/ danielhohl/ files/ -1/ 9721/ 2. jpgFIGURA 2: Ponteira laser e pilhas conectadas em série para a sua alimentação com os cabos correspondentes. Esses
cabos devem ser conectados aos terminais da ponteira(mola interna e carcaça).http:/ / stoa. usp. br/ danielhohl/ files/ -1/ 9722/ 3. jpg
Figura 3: Ponteira laser com aplicação simultânea aos seus terminais, de sua açimentação e do sinal de áudio.Nossa última etapa é conectar a saída do fone de ouvido aos terminais de alimentação do laser através do cabo daFigura 1, como indica a Figura 3. Agora o nosso sistema emissor está pronto, podemos dizer que o feixe de laser estámodulado pelo sinal proveniente da saída de áudio do rádio. A luz, em forma de ondas eletromagnéticas, caminha noespaço carregando as informações do rádio.Sistema Receptor
Agora, vamos transformar o feixe de luz em som. Para isso, precisamos converter a luz em sinal elétrico pulsante demodo que esse sinal permita que uma caixa de som, como por exemplo, as de um computador PC, funcionem epossamos ouvir a estação de rádio sintonizada no seu emissor e as músicas que estariam tocando em seu rádio. Osendor LDR ou fototransistor fará a conversão da luz em sinal elétrico. No LDR, um semicondutor, os fótonsdesolocam elétrons da banda de valência para a banda de condução, diminuindo a resistência do dispositivo,fazendo-o conduzir corrente elétrica, dessa forma estamos usando o comportamento corpuscular da luz. Para obterum sinal elétrico a partir de um LDR ou fototransistor vamos utilizar o mesmo circuito da Figura 4.
http:/ / stoa. usp. br/ danielhohl/ files/ -1/ 9716/ 4. jpgFigura 4.
O sinal elétrico será retirado a partir dos terminais do resistor. À medida que o fotossensor recebe uma intensidademaior de luz, teremos uma corrente elétrica maior no circuito, o que provoca uma maior diferença de potencial nosterminais do resistor. Essa informação é transmitida por um cabo que deve conectar os terminais do resistor aosterminais de um alto-falante. A figura 5 mostra o cabo que permite a transmissão da queda de tensão sobre o resistorà entrada da caixa de som de um PC. A figura 6 mostra um exemplo de um sistema de recepção.
http:/ / stoa. usp. br/ danielhohl/ files/ -1/ 9724/ 5. jpgFIGURA 5: Cabo que permite a conexão do sistema de recepção de sinais.
http:/ / stoa. usp. br/ danielhohl/ files/ -1/ 9725/ 6. jpgFIGURA 6: Sistema de recepção de sinais, com a conexão de um fotossensor e uma caixa de som aos terminais do
resistor.
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Diurno
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IntroduçãoO Ensino de Física necessita de atualização e uma melhor contextualização para que possa acompanhar odesenvolvimento tecnológico e cientifico que tem acontecido nos últimos tempos.A Física Moderna desperta um grande interesse dos alunos e tratando seus temas em sala de aula pode-seresgatar o interesse dos alunos pelo seu estudo.O Raio-X como proposta de aula visa contribuir para uma educação cientifica mais atual para que o alunocompreenda e entenda o conceito físico e assim possa interpretar e avaliar suas aplicações, efeitos econseqüências. A sua descoberta causou grande efeito na sociedade , a usa utilização faz parte do cotidiano e aMedicina foi inicialmente a ciência que mais se beneficiou de sua descoberta e ainda hoje os seus recursos sãoutilizados junto com seus novos desenvolvimentos.Mesmo com a sua larga utilização, o Raio-X ainda é um mistério para a maioria das pessoas e a proposta deuma aula com uma abordagem qualitativa sobre esse tipo especial de radiação serve como iniciação sobretemas como a estrutura da matéria, espectro, radiação, dualidade onda-matéria e a utilização prática dofenômeno, no caso diagnóstico médico.
O que são Raios-X?Raios-X são basicamente o mesmo que os raios de luz visíveis. Ambos são formas de ondas de energiaeletromagnética carregadas por partículas chamadas fótons. A diferença entre raios-X e raios de luz visível é aenergia dos fótons individualmente que também pode ser caracterizado pelo comprimento de onda dos raios.Nossos olhos são sensíveis ao comprimento de onda da luz visível, mas não ao comprimento de onda maiscurto, das ondas de maior energia dos raios-X ou ao comprimento de onda mais longo de menor energia dasondas de rádio.
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Os fótons da luz visível e os fótons dos raios-X são produzidos pelo movimento dos elétrons nos átomos. Oselétrons ocupam diferentes níveis de energia diferentes ou orbitais, ao redor do núcleo do átomo. Quando umelétron passa para orbital menor precisa liberar energia, e ela é liberada na forma de um fóton. A energia dofóton depende do quanto o elétron decaiu entre os orbitais.Quando um fóton colide com outro átomo, esse átomo pode absorver a energia do fóton promovendo o elétronpara um nível de energia mais alto. Para isto acontecer, a energia do fóton tem que combinar com a diferençade energia entre as duas posições do elétron. Senão, o fóton não pode deslocar elétrons entre os orbitais.
Os átomos que compõem os tecidos do nosso corpo absorvem bem fótons de luz visível. A energia dos fótonsdeve combinar com as diferenças de energia entre as posições dos elétrons. Ondas de rádio não têm energiasuficiente para mover elétrons entre orbitais em átomos maiores, então conseguem passar pela maioria dosmateriais. Fótons de raios-X também passam através de vários objetos, mas por outra razão: eles têm muitaenergia.
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Eles podem, entretanto, arrancar um elétron de um átomo. Uma parte da energia do fóton dos raios-X trabalhapara separar o elétron do átomo e o restante é usado para fazê-lo se movimentar fora do átomo. Um átomomaior tem mais chances de absorver um fóton de raios-X desta maneira, porque em átomos maiores asdiferenças de energia entre os orbitais são maiores e essa energia se ajusta melhor com a energia do fóton.Átomos menores, em que os orbitais dos elétrons estão separados por níveis de energia relativamente baixos,têm menos chances de absorver fótons de raios-X.Os tecidos macios do seu corpo são feitos de átomos menores e por isso não absorvem muito bem os fótonsdos raios-X. Os átomos de cálcio que fazem nossos ossos são muito maiores, então são melhores para absorverfótons de raios-X pelo fato de haver mais probabilidade de colisões.
Descoberta dos Raios-XEm 1895, um físico alemão chamado Wilhelm Roentgen descobriu os Raios-X enquanto fazia umaexperiência com feixes de elétrons em um tubo de descarga de gás.
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Como muitos físicos da época. Rontgen pesquisava o tubo de raios catódicos inventado pelo inglês WilliamCrookes (1832-1919) anos antes. Era um tipo de vidro. dentro do qual um condutor metálico aquecido emitiaelétrons, então chamados raios catódicos, em direção a outro condutor.Quando Rontgen ligou o tubo naquele dia, algo muito estranho aconteceu: perto do tubo. uma placa de ummaterial fluorescente chamado platino cianeto de bario brilhou. Ele desligou o tubo e o brilho sumiu. Ligou denovo e la estava ele. O brilho persistiu mesmo quando Rontgen colocou um livro uma folha de alumínio entreo tubo e a placa. Alguma coisa saia do tubo. atravessava barreiras e atingia o platino cianeto.Por semanas, o físico ficou enfurnado no laboratório. tentando entender o que era aquilo. em um tubo dedescarga de gás. Somente essa reação não era tão surpreendente, afinal, material fluorescente normalmentebrilha ao reagir com radiação eletromagnética; mas o tubo de Roentgen estava rodeado com papelão grosso epreto. Roentgen supôs que isso bloquearia a maior parte da radiação.Durante esse período de pesquisa, Roentgen fez a radiação atravessar por 15 minutos a mão da mulher ,Bertha,atingindo, do outro lado uma chapa fotográfica. Revelada a chapa, viam-se nela as sombras dos ossos deBertha. na primeira radiografia da historia. Fascinado, mas ainda confuso, Rontgen decidiu chamar os raios de"X" - símbolo usado em ciência para designar o desconhecido.
No ano seguinte , os médicos adotaram a novidade. Imagine: com ela dava para ver ossos quebrados e órgãosdoentes dentro do corpo humano. Logo começou a ser usada no tratamento do câncer. Pesquisadores tambémradiografavam animais para estudos de anatomia . Na sociedade, a reação era de deslumbramento. Todosqueriam ver o próprio esqueleto. Rápido, o americano Thomas Alva Edison (1847-1931) inventou uminstrumento com tela fluorescente que deixava ver a radiografia ao vivo, sem necessidade de revelar filmes.As pessoas utilizavam o raio-X de forma indiscriminada e sem controle algum .E o verdadeiro risco daradiação continuou sendo ignorado. Em pouco tempo, surgiriam as lesões provocadas pelos raios-X. Asprincipais vítimas eram os operadores das máquinas, que sofriam exposições repetidas. Vários perderam as
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mãos.Passados l00 anos, não só o raio-X deixou de ser obscuro como ajudou a clarear muita coisa para o olho e paraa mente humana. sem ele não conheceríamos a estrutura das moléculas e não poderíamos ver as explosões queincendeiam o Sol. A descoberta de Roentgen possibilitou um dos maiores avanços na história humana. Atecnologia dos raios-X permite que os médicos vejam através dos tecidos humanos e examinem, com extremafacilidade, ossos quebrados, cavidades e objetos que foram engolidos. Procedimentos com raios-Xmodificados podem ser usados para examinar tecidos mais moles, como os pulmões, os vasos sangüíneos ouos intestinos entre outras aplicações.
Propriedades dos Raios-XOs raios-X obedecem todas as leis da luz. Entretanto, por causa de seu curto comprimento de onda, é dificildemonstar fenômenos, tais como reflexão, para raios-X usando aparelhagem óptica comum. Eles também têmcertas propriedades de especial interesse:
1. Por causa de seu comprimento de onda extremamente curto, eles são capazes de penetrar materiais que absorvemou refletem luz visível.
2. Fazem fluorescer algumas substâncias; isto é, emitem radiação de maior comprimento de onda (por exemplo,radiação visível e ultravioleta).
3. Assim como a luz, eles podem produzir uma imagem em um filme fotográfico que poderá então se tornar visívelatravés da revelação.
4. Eles produzem mudanças biológicas valiosas em radioterapia, mas necessitam cuidado no uso da radiação X.5. Eles podem ionizar os gases: isto é, eles removem elétrons dos átomos para formar íons, os quais podem ser
usados para medir e controlar a exposição.Estas especiais propriedades têm aplicações em radiografia médica e industrial, em radioterapia e em pesquisa.
Como funciona uma máquina de Raios-X?Uma máquina de raios-X é essencialmente uma câmera. Entretanto, ao invés de luz visível, ela usa raios-Xpara expor o filme.Os raios-X são parecidos com a luz por também serem ondas eletromagnéticas, porém, são mais energéticos,de modo que podem penetrar muitos materiais e em graus variáveis. Quando os raios-X atingem o filme, eles oexpõem da mesma forma que a luz o faria. Como o osso, a gordura, os músculos, os tumores e outras massasabsorvem os raios-X em níveis diferentes e, conseqüentemente, promovem níveis de exposição diferentes nofilme. A imagem gerada permite que você veja estruturas distintas dentro do corpo.
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Os Raios-X fazem mal?A descoberta dos raios-X provocou um impacto extraordinário no mundo da medicina; eles permitem que umpaciente seja examinado internamente sem nenhuma cirurgia.Mas os raios-X também podem ser perigosos. No princípio da descoberta dos raios-X, muitos médicos ficaramexpostos e expuseram seus pacientes aos feixes por longos períodos de tempo.Conseqüentemente, médicos e pacientes começaram a desenvolver doenças causadas por radiação e acomunidade médica percebeu que algo estava errado.O problema é que os raios-X são uma forma de radiação ionizante. Quando a luz normal atinge um átomo, elanão muda esse átomo de maneira significativa. Mas quando raios-X atingem um átomo, ele pode expulsarelétrons do átomo para criar um íon, um átomo eletricamente carregado. Então, os elétrons livres colidem comoutros átomos para criar mais íons.A carga elétrica de um íon pode gerar uma reação química anormal dentro das células. Entre outras coisas, acarga pode quebrar as cadeias de DNA. Uma célula com uma cadeia de DNA quebrada pode morrer ou o DNAdesenvolver uma mutação. Se várias células morrerem, o corpo pode desenvolver várias doenças. Se o DNAsofrer mutação a célula pode se tornar cancerígena - e este câncer pode se espalhar. Se a mutação é em umespermatozóide ou em um óvulo, pode causar defeitos de nascença. Por causa de todos esses riscos,atualmenteos médicos usam os raios-X moderadamente e com a proteção indicada pelas autoridades responsáveis.Para garantir maior segurança dos profissionais de radiologia e dos pacientes submetidos aos exames, alegislação vigente exige que todo equipamento de raio-x seja supervisionado por um físico , verificando se asmedidas de segurança estão sendo respeitadas e se a máquina está em perfeito estado.Mesmo com estes riscos, o raio-X ainda é uma opção mais segura que a cirurgia. As máquinas de raios-X sãoferramentas médicas valiosas, assim como são valiosas em segurança e em pesquisa científica. Elas são umadas invenções mais úteis de todos os tempos.
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Fap0459/ textos/ grupo Alexander/ Edson/HenrietteTÍTULO TESTE
Aqui vai o texto. --Eduardos 19h48min de 2 de setembro de 2009 (UTC)
Células a combustível--Alexander 00h37min de 4 de setembro de 2009 (UTC)As células a combustível são dispositivos eletroquímicos que convertem energia química diretamente em energiaelétrica e térmica, possuindo uma operação contínua graças a alimentação constante de um combustível.Tendo o hidrogênio como combustível e o oxigênio como oxidante, a operaçao da célula a combustível tem comoprodutos apenas a água e calor, além da liberação de elétrons livres, que podem gerar trabalho elétrico. Os prótonsgerados na reação anódica são conduzidos pelo eletrólito até o cátodo, onde se ligam aos ânions oxigênio (O 2 - ) ,formando água.Diferentemente dos motores de combustão, que têm sua eficiência teórica ( máxima ) determinada pelo ciclo deCarnot, a eficiência teórica das células de combustível é dada pelo quociente entre a energia livre da reação pelaentalpia da reação.Existem vários tipos de células de combustível, classificadas segundo o tipo de eletrólito que utilizam e,consequentemente, a sua temperatura de operação.
Histórico• As células a combustível foram inventadas pelo cientista britânico Sir William Grove em 1893, antes do
surgimento dos motores a combustão.• Aplicações práticas foram desenvolvidas durante os anos 60 e 70 pela NASA nos projetos GEMINI e APOLO,
onde os astronautas consumiam a água produzida pelos geradores elétricos de suas naves.
Tipos de Células a combustível• As células a combustível são classificadas quanto ao tipo de material eletrólito utilizado. Os tipos de células,
conforme o eletrólito são classificadas como: CaC de Ácido Fosfórico, CaC de Eletrólito Alcalino, CaC deMembrana Polimérica Trocadora de Prótons, CaC de Carbonato Fundido, CaC de Óxido Sólido. A célula demetanol direto (DMFC) é a única classificada conforme o combustível utilizado. Os tipos de células estãoresumidos na tabela abaixo, com nomenclatura, temperatura de operação e aplicações.
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Célula a combustível de Óxido Sólido (SOFC - Solid Oxide Fuel Cell)A figura abaixo ilustra o funcionamento de uma Célula a Combustível de Óxido Sólido (SOFC)
As reações das células de óxido sólido são:
--Alexander 00h36min de 4 de setembro de 2009 (UTC)
Nanorrobôs e Motores MolecularesApesar de cientistas de todo[1] o mundo estarem a trabalhar na construção de nanorrobôs o facto é que estes já existem na natureza e com mecanismos muito mais complexos do que aqueles que sonhámos conseguir construir. Os motores moleculares são nanomáquinas biológicas um milhar de milhão de vezes menores que o motor de um carro. Estes motores são agentes essenciais para o movimento de alguns organismos vivos. De uma forma geral, um motor é por definição um aparelho que consome energia sob uma forma e a converte em movimento ou potência mecânica. Nos motores moleculares, proteínas ou complexos de proteínas transformam a energia química em trabalho
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mecânico a uma escala molecular. O processo químico por detrás desta conversão é a hidrólise do trifosfato daadenosina (ATP) em difosfato de adosina (ADP) e fosfato (P).Na natureza existem motores de rotação e translação. Estes motores têm um papel importante, por exemplo, nacontracção muscular, na divisão celular e no transporte celular. Existem proteínas que se movem como a miosina,que é responsável pela contracção muscular, a cinesina, que transporta diferentes substâncias entre células commicrotúbulos e a dinina, que também transporta substâncias ao longo de microtúbulos. Outros exemplos de motoresmoleculares biológicos são os processos de polimerase que transcreve ARN das sequências do ADN, apolimerização da actina que gera forças geralmente utilizadas como propulsão, os mecanismos de flagelosbacterianos responsáveis pela movimentação das E. coli, etc.
A biologia celular dá-nos inúmeros exemplos de nanomáquinas sofisticadas. Esta imagem, numa representação 3Dclássica da miosina V, ilustra um motor molecular biológico. O estudo destes motores pode trazer novos avançospara o desenvolvimento de nanorrobôs.Em termos de eficiência energética estes motores são muitas vezes mais eficientes que os feitos pelo Homem, sendoestas estruturas uma enorme inspiração para aplicações nanotecnológicas. Actualmente estudam-se aspotencialidades de criar motores moleculares. Estes motores moleculares sintéticos para já ainda são muito limitadossendo apenas utilizados para fins experimentais. Contudo, espera-se que estas limitações sejam ultrapassadas empouco tempo, com o aumento da compreensão da física e da química do mundo à escala do nanómetro.
Para saber mais consulte! =http:/ / cftc. cii. fc. ul. pt/ PRISMA/ capitulos/ capitulo4/ modulo2/ topico5. php
References[1] (http:/ / cftc. cii. fc. ul. pt/ PRISMA/ capitulos/ capitulo4/ modulo2/ topico5. php)
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RelatórioParticipantes: Natália e Renata
Protótipo de Mecânica 1: Prensa HidráulicaIntrodução
A idéia de prensa hidráulica baseia-se no princípio que diz: "os líquidos transmitem integralmente pressões de umaregião para outra". Ora, se a pressão é a mesma em todos os pontos de um líquido compreensível e em equilíbrioentão, em superfíceis de áreas diferentes as intensidades das forças aplicadas pelo líquido também devem serdiferentes. Assim, se aplicarmos uma força de pequena intensidae F1 na superfície de pequena área A1, então olíquido, graças à integral transmissão da pressão, fará surgir na superfície de grande área A2 uma força de grandeintensidade F2.Vemos que a prensa hidráulica, ao utilizar-se dessa técnica, funciona como uma verdadeira máquina, ou seja, umdispositivo capaz de multiplicar forças. O 'operador' aplica a força F1 (de pequena intensidade) e a máquina aplica na'carga' a força F2 (de grande intensidade).Dessa forma, o objetivo deste relatório foi verificar o funcionamento da prensa hidráulica.Descrição do Arranjo Experimental da Prensa Hidráulica
O material utilizado no experimento foi:• Duas seringas de tamanhos diferentes;• Uma mangueira para interlifar as duas seringas;• Duas placas de madeiras;• 4 pedacinhos de fio de cobre;• água com corante.O procedimento de montagem seue abaixo:1. Pegue uma das duas placas de madeira e pregue-a perpendicularmente a outra, pois isto será o suporte da prensa.
2. Coloque as seringas apoiadas contra esse suporte e marque as posições dos furos nele.
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3. Com uma furadeira faça quatro furos para cada seringa, nas posições marcadas.4 Pegue os pedacinhos de fio de cobre e amarre as seringas com eles, passando-os pelos furos feitos. Torça comalicate as extremidades dos fios pelo lado de trás da placa de madeira.5 Com uma mangueira de plástico ligue as duas seringas e em seguida, as preencha com água, conforme mostra afigura abaixo.
Descrição do Funcionamento
O Princípio de Pascal pode ser enunciado por:Se houver uma variação na pressão exercida sobre um fluido contido em um recipiente, ela é integralmentetransmitida a todos os pontos do fluido e também às paredes do recipiente que o contém.
A aplicação mais conhecida deste princípio é a prensa hidráulica.A prensa hidráulica
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Na primeira figura acima temos dois recipientes que se intercomunicam preenchidos por um líquido em equilíbrio,ambos providos de êmbolo cujas seções têm áreas A1 e A2. Ao aplicarmos uma força F1 ao êmbolo de menor área,isso acarretará num aumento de pressão dado por:
Do princípio de Pascal temos que esse acréscimo de pressão se transmitirá integralmente a todos os pontos dolíquido e das paredes, inclusive para o êmbolo de maior área. Logo, o êmbolo maior fica sujeito a uma força F2:
Como a variação da pressão são iguais, temos que:
E a força que aparecerá no pistão maior:
que é maior que a força inicial F1 pois A2 é maior que A1.Esses dispositivos além de transmitirem a pressão exercida, ampliam o módulo da força aplicada, graças ao aumentoda área de contato na outra extremidade da coluna.OBSERVAÇÃO: Ainda na Figura 1, verificamos que o que se ganha na intensidade da força se perde emdeslocamento. Observando a figura, o volume líquido deslocado do primeiro recipiente, após o movimento dosêmbolos, passa a ocupar o recipiente maior. Sendo os deslocamentos dos dois êmbolos, temos:
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Nesta experiência, as grandezas forças e distância (percurso do êmbolo) são inversamente proporcionais, quandouma delas aumenta, a outra diminui. Portanto, "o que se ganha em força, perde-se em distância".
Protótipo de Mecânica 2: EmpuxoObjetivos:
A demonstração tem como objetivo mostrar como o empuxo varia de acordo com a diferença de volume entre oscorpos que são mergulhados em um mesmo fluido.Material utilizado:
- 1 haste de madeira;- 1 esfera de chumbo;- 5 esferas de vidro;- 1 balão de borracha (bexiga);- glicerina líquida;
Fazendo a experiênciaO Protótipo:
Em uma das extremidades da haste de madeira foi pendurada a esfera de chumbo (massa (m) = 0,04 kg, densidade(ρ) = 11340 kg/m³); na outra, foi pendurado, a princípio, um corpo formado por 5 esferas de vidro (m = 0,04 kg, ρ= 2600 kg/m³). A haste, ao ser suspensa por um fio amarrado em seu centro (entre os corpos pendurados, à mesmadistância de ambos) permanece equilibrada.Para demonstrar como “funciona” o empuxo, mergulham-se os objetos (ainda pendurados na haste) num recipientecontendo água (ρ = 1000 kg/m³); quando isso acontece, a haste, antes equilibrada, agora se desequilibra.
Isso acontece porque, fora da água, as trações nos fios que seguram os objetos têm o mesmo valor (considerando-sedesprezível o empuxo do ar): elas são iguais, em módulo, ao peso dos corpos pendurados; como os corpos têmmassas iguais, seus pesos também são iguais, por isso a haste fica equilibrada.Quando os corpos são mergulhados na água, as trações nos fios passam a ser diferentes: o corpo de vidro, por sermenos denso, tem maior volume, e desloca muito mais água do que o de chumbo; como
Empuxo = ρ.V.g
(onde g é a aceleração da gravidade e V é o volume do corpo mergulhado no fluido), tem-se que a tração no fio quesustenta o vidro é menor do que a tração no fio que sustenta o chumbo. Assim, a haste se desequilibra.Para tornar a demonstração mais interessante, após realizado o que foi acima descrito, substitui-se o corpo de vidro por um balão de borracha (bexiga) de massa desprezível, cheio de glicerina líquida (m = 0,04 kg, ρ = 1260 kg/m³).
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Novamente, no ar, a haste fica equilibrada; porém, quando os corpos são mergulhados na água, observa-se que ahaste fica ainda mais desequilibrada do que na situação anterior. Isso acontece porque a densidade da glicerina émenor do que a do vidro; logo, para se obter uma massa de glicerina igual à do vidro que antes equilibrava ochumbo, é preciso um volume de glicerina ainda maior. Assim sendo, o empuxo que atua no balão de glicerina émaior do que o que atuava no corpo de vidro; conseqüentemente, a tração no fio que sustenta o balão é ainda menordo que a tração no fio que sustentava o vidro. Por isso o desequilíbrio na haste é mais acentuado neste último caso.
Cálculos utilizadosA seguir, estão demonstrados os cálculos que comprovam o que foi dito acima:Legenda:• m = massa = 0,04 kg (as massas dos três corpos são iguais);• g = aceleração da gravidade;• Tv = tração no fio do vidro;• Tc = tração no fio do chumbo;• Tb = tração no fio do balão de glicerina;• ρf = densidade do fluido (água) = 1000 kg/m³;• ρv = densidade do vidro = 2600 kg/m³;• ρc = densidade do chumbo = 11340 kg/m³;• ρb = densidade da glicerina = 1260 kg/m³;• Vv = volume do corpo de vidro;• Vc = volume do corpo de chumbo;• Vb = volume do balão de glicerina;• Ev = empuxo no corpo de vidro;• Ec = empuxo no corpo de chumbo;• Eb = empuxo no balão de glicerina.No vidro:
Ev + Tv = m.gTv = m.g – EvTv = m.g – ρf.g.VvTv = m.g - ρf.g.(m/ ρv) (pois ρ = m/V)Tv = m.g.(1 – ρf/ ρv) (I)
No chumbo:
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Ec + Tc = m.gTc = m.g – EcTc = m.g – ρf.g.VcTc = m.g - ρf.g.(m/ ρc) (pois ρ = m/V)Tc = m.g.(1 – ρf/ ρc) (II)
No balão de glicerina:
Eb + Tb = m.gTb = m.g – EbTb = m.g – ρf.g.VbTb = m.g - ρf.g.(m/ ρb) (pois ρ = m/V)Tb = m.g.(1 – ρf/ ρb) (III)
Como se pode observar, de acordo com os cálculos acima, a tração no fio que sustenta o chumbo é 1,47 vezes atração que sustenta o vidro, e 4,33 vezes a tração que sustenta a glicerina. É por isso que a haste se desequilibra naágua, e é por isso que o desequilíbrio é mais acentuado no sistema glicerina-chumbo do que no sistemavidro-chumbo.Fora da água, como o empuxo do ar é considerado desprezível neste experimento, temos, para os três corpos:Empuxo + Tração = m.gEmpuxo = 0
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Logo, Tração = m.g para os três corpos, ou seja, Tc = Tv = Tb.É por isso que, fora da água, a haste permanece equilibrada.
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Música e Física
Como sendo um fenômeno sonoro presente nodia-a-dia, a Música também pode ser interpretada
fisicamente
A música (cuja nome vem do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a"arte das musas") pode ser definida como uma sucessão de sons esilêncio organizada no decorrer do tempo. Sem dúvida, pode serconsiderada uma manifestação cultural: não se conhece nenhumacivilização ou agrupamento social que não tenha trabalhado a música.Platão, conhecido filósofo grego, uma vez disse: "A música é um meiomais poderoso do que qualquer outro porque o ritmo e a harmonia têma sua sede na alma. Ela enriquece esta última, confere-lhe a graça eilumina aquele que recebe uma verdadeira educação". Definir a músicanão é uma tarefa fácil. Há muitos pontos estéticos e filosóficos a seconsiderar. O objetivo dessa página, no entanto, é considerar apenas osaspectos físicos da música.
O que são sons?
Todos os sons que ouvimos são produzidos por vibrações que excitamas moléculas de ar à sua volta, as quais transmitem esta excitação aoutras, e assim sucessivamente, até que esta movimentação em forma de ondas chega ao nosso ouvido. Ao seremcaptadas pelo ouvido as ondas de vibração são levadas ao sistema nervoso central, onde são processadas e aí então aspercebemos como sons.• Quando algum objeto vibra de forma completamente desordenada, dizemos que o som produzido por esta
vibração é um ruído, como por exemplo o barulho de uma explosão, um trovão. O ruído é o resultado da soma deum número muito grande de freqüências, tornando muito difícil exprimi-lo matematicamente.
• Quando o objeto vibra de forma ordenada e constante, produzindo uma onda suficientemente pura, dizemos que osom gerado possui uma altura definida. Ou seja, pode-se associar o som produzido a uma determinada frequênciade vibração.
Ondas Sonoras
Em Física, uma onda pode ser considerada como uma perturbação oscilante de alguma grandeza física no espaço eperiódica no tempo. Ondas podem ser divididas em mecânicas (perturbações que se propagam em algum meio)ou
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eletromagnéticas (oscilações de um campo eletromagnético, que podem se propagar no vácuo). No caso de uma ondasonora, como já mencionado, ocorre uma perturbação nas moléculas de ar que excitam nossos ouvidos, sendo assim,o som pode ser considerado uma onda mecânica.Quantitativamente, analisamos uma onda considerando sua amplitude, comprimento de onda, frequência, período evelocidade• A amplitude seria a magnitude do distúrbio de um meio durante um ciclo de onda• Comprimento de onda (λ) seria a distância entre valores repetidos num padrão de onda• O período seria o tempo T de um ciclo completo e freqüência (f) é período dividido por uma unidade de tempo
(exemplo: um segundo)
.
• Velocidade da onda (v) pode ser definida como o comprimento de onda dividido pelo período (um deslocamentodivido por um intervalo de tempo)
.
Ou também o comprimento de onda multiplicado por uma frequência f
.Além disso, quando se estuda uma onda sonora, é importante lembrar das características fisiológicas do som, quesão: altura, intensidade e timbre.• Altura: permite que o ouvido humano diferencie um som grave de um som agudo. Por exemplo, a voz de um
homem é grave enquanto que a de uma mulher é aguda. Em outras palavras, o homem fala mais baixo que amulher. Os sons graves possuem freqüências menores que os sons agudos. Por isso, a mulher fala com maiorfreqüência.
• Intensidade: relaciona-se à potência do som e distingue um som forte ou intenso de um som fraco. Equivale aovolume do som. Diariamente cometemos um erro ao dizer "aumenta o som" ou "abaixa o som", porque estamosmisturando essas duas qualidades (altura e intensidade)
• Timbre: diferencia as fontes sonoras em mesma altura e intensidade. É o que nos permite diferenciar o som deuma flauta de um som de piano, mesmo que estejam tocando a mesma música. Essa diferença se deve ao formatoda onda sonora, cuja análise quantitativa exige cálculos mais complexos.
MODOS NORMAIS DE VIBRAÇÃO
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Toque um piano!
clique no link abaixo e brinque com as notas musicais da escala temperada.http:/ / stoa. usp. br/ evalemmi/ files/ 1768/ 9663/ piano. swf
Como se constrói uma escala musical?Todos certamente já conhecem a escala que utilizamos na música ocidental: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si. Cada umadessas notas puras está associada a uma freqüência específica. Como da nota dó até a nota si estamos cantando (outocando se você preferir) notas cada vez mais altas, então a freqüência de dó até si está aumentando.Na música ocidental, principalmente, estas não são as únicas notas utilizadas nas melodias compostas. Existem notasassociadas a outras frequências, como ré# (ré sustenido), sib (si bemol) e outras escritas com estes dois símbolos.Estas novas notas aumentam o número de variações melódicas e são muito utilizadas nas composições. A seqüênciautilizando todas as notas da música ocidental entre o primeiro e o segundo dó seriam:
dó – dó# – ré – ré# – mi – fá – fá# – sol – sol# – lá – lá# – si – dóoudó – réb – ré - mib – mi – fá - solb – sol – láb – lá – sib – si – dó
Esta seqüência de notas é mais conhecida como escala cromática.Como podemos observar, na música ocidental (para muitos instrumentos, pelo menos) algumas notas tem nomesdiferentes mas a mesma freqüência. Estas notas recebem o nome de enarmônicas. Assim, dó# é enarmônico de réb.
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Intervalos MusicaisUm aspecto musical muito curioso é o seguinte: o dó mais baixo da seqüência (mais grave) corresponde a umafreqüência f 0. Por exemplo, f 0 = 260 Hz. A próxima nota dó terá freqüência exatamente igual a 520 Hz, que vamoschamar de f 1 (f 1 = 520 Hz). Isto vai ocorrer para todas as outras notas. Sempre que dobrarmos a freqüência de umanota qualquer, vamos ouvir a mesma nota mais aguda. Isto significa que se a razão entre a freqüência de duas notasmusicais puras for 2, as duas notas são consideradas a mesma nota, uma mais aguda que a outra.O intervalo é uma espécie de medida de distância entre duas notas musicais. Se começarmos no dó e quisermosmedir sua distância até o sol, dizemos que o intervalo é de quinta, pois contando a partir do dó para chegarmos ao solteremos: dó (1), ré (2), mi (3), fá (4), sol (5). Assim, dizemos que o intervalo de dó a sol é de uma quinta.O intervalo de dó a dó é chamado de intervalo de oitava. De acordo com o que vimos anteriormente, sempre queduas notas tiverem suas freqüências relacionadas por
o intervalo entre elas será de uma oitava. Isto é, para obtermos um intervalo musical de uma oitava devemos dobrar afreqüência da nota produzida.Perceba, então, que todas as notas que usamos na música ocidental encontram-se dentro de um intervalo de umaoitava, pois a partir daí as notas irão começar a se repetir em freqüências mais altas.Assim, todas as notas que usamos para uma melodia possuem frequências entre f 0 e 2 f 0 (uma nota e sua oitava.Mas, entre 100 e 200 hz, por exemplo, ou ainda entre 500 e 1000 hz, existem muitas frequências. Mas dentre todasas possíveis no intervalo de uma oitava, usamos apenas aquelas correspondentes às notas da escala cromática, ouseja, apenas treze!!!
dó – dó# – ré – ré# – mi – fá – fá# – sol – sol# – lá – lá# – si – dóPor que tão poucas freqüências se o intervalo de uma oitava nos permite tantas outras? A resposta a esta questão nãoé nem um pouco simples. Podemos até dizer que ela ainda não foi, até hoje, completamente respondida. Maspodemos encontrar razões históricas para que as notas acima fossem escolhidas para compor a escala que utilizamosno ocidente.
A concepção Pitagórica de mundoPitágoras, o fundador da escola pitagórica, nasceu em Samos pelos anos 571-70 a.C. Em 532-31 foi para a Itália, naMagna Grécia, e fundou em Crotona, colônia grega, uma associação científico-ético-política, que foi o centro deirradiação da escola e encontrou partidários entre os gregos da Itália meridional e da Sicília. Pitágoras aspirava - etambém conseguiu - a fazer com que a educação ética da escola se ampliasse e se tornasse reforma política; isto,porém, levantou oposições contra ele e foi constrangido a deixar Crotona, mudando-se para Metaponto, aí morrendoprovavelmente em 497-96 a.C.Segundo o pitagorismo, a essência, o princípio essencial de que são compostas todas as coisas, é o número, ou seja,as relações matemáticas. Os pitagóricos, não distinguindo ainda bem forma, lei e matéria, substância das coisas,consideraram o número como sendo a união de um e outro elemento. Da racional concepção de que tudo é reguladosegundo relações numéricas, passa-se à visão fantástica de que o número seja a essência das coisas.Mas, achada a substância una e imutável das coisas, os pitagóricos se acham em dificuldades para explicar a multiplicidade e o vir-a-ser, precisamente mediante o uno e o imutável. E julgam poder explicar a variedade do mundo mediante o concurso dos opostos, que são - segundo os pitagóricos - o ilimitado e o limitado, ou seja, o par e o ímpar, o imperfeito e o perfeito. O número divide-se em par, que não põe limites à divisão por dois, e, por conseguinte, é ilimitado (quer dizer, imperfeito, segundo a concepção grega, a qual via a perfeição na determinação); e ímpar, que põe limites à divisão por dois e, portanto, é limitado, determinado, perfeito. Os elementos constitutivos de cada coisa - sendo cada coisa número - são o par e o ímpar, o ilimitado e o limitado, o pior e o melhor. Radical
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oposição esta, que explicaria o vir-a-ser e o múltiplice, que seriam reconduzidos à concordância e à unidade pelafundamental harmonia (matemática), que governa e deve governar o mundo material e moral, astronômico esonoro.Teoria das cordas sonoras; relação de intervalos; modo dórico.
A música, con efeito, é o melhor exemplo do que queriam dizer os pitagóricos. A música, como tal, só existe emnossos nervos e em nosso cérebro; fora de nós ou em si mesma (no sentido de Locke), compõe-se somente dasrelações numéricas quanto ao ritmo, se se trata de sua quantidade, e quanto à tonalidade, se se trata de sua qualidade,conforme se considere o elemento harmônico ou o elemento rítmico. No mesmo sentido, poder-se-ia exprimir o serdo universo, do qual a música é, pelo menos em certo sentido, a imagem, exclusivamente com o auxílio de números.E tal é, estritamente, o domínio da química e das ciências naturais. Trata-se de encontrar fórmulas matemáticas paraas forças absolutamente impenetráveis. Nossa ciência é, nesse sentido, pitagórica. Na química, temos uma mistura deatomismo e de pitagorismo, para a qual Ecphantus na Antiguidade passa por ter aberto o caminho.A contribuição original dos pitagóricos é, pois, uma invenção extremamente importante: a significação do número e,portanto, a possibilidade de uma investigação exata em física. Nos outros sistemas de física, tratava-se sempre deelementos e de sua combinação. As qualidades nasciam por combinação ou por dissociação; agora, enfim, afirma-seque as qualidades residem na diversidade das proporções. Mas esse presentimento estava ainda longe da aplicaçãoexata. Contentou-se, provisoriamente, com analogias fantasiosas. Simbolismo dos números pitagóricos: um é arazão, dois a opinião, quatro a justiça, cinco o casamento, dez a perfeição, etc.; um é o ponto, dois é a linha, três asuperfície, quatro o volume. Cosmogonia. O Universo e os planetas esféricos. A harmonia das esferas.Se se pergunta a que se pode vincular a filosofia pitagórica, encontra-se, inicialmente, o primeiro sistema deParmênides, que fazia nascer todas as coisas de uma dualidade; depois, o Ápeiron de Anaximandro, delimitado emovido pelo fogo de Heráclito. Mas estes são apenas, evidentemente, problemas secundários; na origem há adescoberta das analogias numéricas no universo, ponto de vista inteiramente novo. Para defender essa idéia contra adoutrina unitária dos eleatas, tiveram de erigir a noção de número, foi preciso que também a Unidade tivesse vindo aser; retomaram então a idéia heraclitiana do pólemos, pai de todas as coisas, e da Harmonia que une as qualidadesopostas; a essa força, Parmênides chamava Aphrodite. Simbolizava a gênese de todas as coisas a partir da oitava.Decompuseram os dois elementos de que nasce o número em par e ímpar. Identificaram essas noções com termosfilosóficos já usuais. Chamar o Ápeiron de Par é sua grande inovação; isso porque os ímpares, os gnómones, davamnascimento a uma série limitada de números, os números quadrados. Remetem-se, assim, a Anaximandro, quereaparece aqui pela última vez. Mas identificam esse limite com o fogo de Heráclito, cuja tarefa é, agora, dissolver oindeterminado em tantas relações numéricas determinadas; é essencialmente uma força calculadora. Se houvessemtomado emprestado de Heráclito a palavra lógos, teriam entendido por ela a proporção (aquilo que fixa asproporções, como o Péras fixa o limite). Sua idéia fundamental é esta: a matéria, que é representada inteiramentedestituída de qualidade, somente por relações numéricas adquire tal ou tal qualidade determinada. Tal é a respostadada ao problema de Anaximandro. O vir-a-ser é um cálculo. Isso lembra a palavra de Leibniz, ao dizer que a músicaé "exercitium arithmeticae occultum nescientis se numerare animi" (¹). Os pitagóricos teriam podido dizer o mesmodo universo, mas sem poder dizer quem faz o cálculo.(¹) O exercício de aritmética oculto do espírito que não sabe calcular.
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Referências• http:/ / www. meloteca. com/ citacoes-filosofia. htm• http:/ / www. musicaeadoracao. com. br/ palestras/ fisica_musica_arquivos/ frame. htm• http:/ / pt. wikipedia. org/ wiki/ Onda• Abdounur, O. J. - Matemática e música, o pensamento analógico na construção de significados. Editora
Escrituras, São Paulo, 2006. 4ªed.• http:/ / www. gopiano. com/ pianokeyboard. swf• http:/ / www. fisica. ufs. br/ CorpoDocente/ egsantana/ ondas/ estacionarias/ estacionarias. html• http:/ / www. edugama. pro. br/ unid6index. htm• http:/ / www. ufpa. br/ ccen/ fisica/ aplicada/ qualifis. htm• http:/ / www. mundodosfilosofos. com. br/ pitagoras. htm
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2009: Ano Internacional da Astronomia
2009 é o Ano Internacional da Astronomia
Em dezembro de 2007 a Organização das Nações Unidas declarou 2009como o ano internacional da Astronomia, em comemoração dos 400 anosdo primeiro uso astronômico da luneta, por Galileu Galilei.Confira, no link abaixo, o trailler de divulgação desse grande evento:http:/ / www. youtube. com/ watch?v=WVJmZmo6kzI• Ja que sou o leigo, em Astronomia, da turma posso colaborar com
perguntas....Isso pode servir de orientacao para algumas colaboracoes...- Quais sao as atividades programadas pelo AIA para informar sobre aimportancia da Astronomia?A princípio, as atividades são divididas em três níveis (cada qual chamadode 'nó'): local, regional e nacional. Cada nó pode realizar uma atividade edivulgá-la para a cominidade. As atividades são: observações noturnas,oficinas, conferências, encontros, mostras cinematográficas, atividadescom o público, exposições, palestras, entre outras.O site http:/ / www. astronomia2009. org/ traz todas as informaçõesnecessárias para você se informar sobre as atividades que celebram esseevento.
Vale apontar também que existe um grupo de divulgação, formados poralunos do Instituto de Física e do IAG, chamado Sputnik, que realiza
algumas atividades de divulgação de Astronomia no próprio campus da Universidade. Algumas dessas atividadesestão ligadas ao Ano Internacional. Para mais informações entrem no site http:/ / www. sputnikers. org/ .
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Observações de Júpiter & Principais contribuições de Galileu Galilei
Algumas informações iniciais sobre Galileu; Galileu (1564 - 1642), iniciouseus estudos acadêmicos em medicina na universidade de Pisa, porém ageometria lhe despertou interesse e surgiu a vontade de trocar para o cursode física. Muito jovem, aos 17 anos, Galileu observou o movimento docandelabro da catedral de Pisa que o levou a realizar experiências compêndulos. Como o relógio ainda não havia sido inventado, ele utilizaracomo parâmetro de medida as suas pulsações cardíacas na medição dosperíodos. Assim ele constatou que os períodos de oscilações são constantes,independente da amplitude. Foi Galileu, também, que iniciou experiênciascom o movimento de queda dos corpos, descobrindo assim o movimentouniformimente variado. Dentre seus estudos da mecânica, as experiênciasfeitas por Galileu contribuiram para o conceito de inércia, que seria atendência dos objetos se manterem em parados (em repouso) ou emmovimento constante (retilíneo e uniforme), relacionou esta idéia com asituação pela qual um objeto sobre uma superfície não é deixado para trásdurante o movimento de rotação da Terra, não alterando o estado de movimento deste objeto se não houver uma ação atuando em algum sentido.Além das marcantes colaborações de Galileu para a mecânica, ele também teve importantes descobertas naastronomia, Galileu começou a produzir os próprios telescópios e a observar o céu, promoveu importantes avançostecnológicos nos telescópios e foram suas as primeiras observações detalhada da superfície da Lua, das manchassolares. A visão que até então a humanidade tinha sobre a posição que a Terra ocupava no Universo (visãoGeocentrista), passou a ser questionada, começando a revolucionar e reforcar a visão Heliocentrista, reforçada com adescoberta das quatro maiores luas de Júpiter.Destas observações e de seus estudos sobre o movimento das luas emtorno de Júpiter, Galileu pode afirmar que a Terra e os demais planetas orbitavam em torno do Sol e não que todos osplanetas giravam em torno da Terra. Galileu fêz vários desenhos e cálculos das trajetórias destas luas ao redor deJúpiter, comprovando, na época, que haviam corpos que orbitavam não a Terra mas outros corpos celéstes, o quecontradizia a visão Ptolomaico/Aristotélico sobre o universo e que era defendida pela igreja. Estas contribuições eevidências trazidas por Galileu, foram publicadas por ele como Sidereus Nuncius e traziam à luz novos conceitosque corroboraram com a idéia do sistema heliocentrista proposto por Copérnico.
Vamos construir um telescópio caseiro?Para tomarmos contato com astronomia, uma dificuldade inicial que se apresenta é a necessidade de expandir suacapacidade visual e como para todo principiante o primeiro acesso aos entes astronômicos pode ser feito com o usoda luneta. podemos recorrer ao caminho feito por Galileu Galilei, construindo uma luneta semelhante a dele, porémcom os materiais de que hoje dispomos. O vídeo que é apresentado no link abaixo apresenta uma maneira de se fazerisso:http:/ / www. youtube. com/ watch?v=VCBVtlp4MUM& NR=1
Guia USP Acessível 44
Guia USP Acessível
PROCEU – Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária
Guia USP Acessível(veja o original aqui [1])Contato para atualização: telefone : 3091 4155 – email: [email protected] [2]
Serviços
Atendimento multidisciplinar à pessoa com deficiência física transitória ou definitiva
Descrição
Atende pacientes com deficiências físicas em tratamento de reabilitação desenvolvendo o seu potencial físico,psicológico, social, profissional e educacional de acordo com suas patologias. Para ser atendido, é precisoprimeiro passar pela triagem (ligar para os números abaixo para marcar).
Local
Divisão de Medicina de Reabilitação - Hospital das Clínicas – HCHá duas unidades:Unidade Vila Mariana
Endereço: Rua Diderot, 43Telefone: 5549-0111Horário de Atendimento: De segunda a sexta-feira das 7h às 19h e aos sábados das 8h às 13hUnidade Umarizal
Endereço: Rua Guaramembé, 585Telefone: 5841-7414/ 0883/ 9611Horário de Atendimento: De segunda a sexta-feira das 8h às 17h e aos sábados das 8h às 12hUnidade Estação Especial da Lapa
Endereço: Rua Guaicurus, 1274Telefone: 3873-6760Site: http:/ / www. hcnet. usp. br/ haux/ dmr/
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Fisioterapia
Descrição
Oferece atendimento para funcionários USP que possuem algum déficit neuromotor. Para conseguiratendimento é preciso levar o encaminhamento médico até o Centro e marcar uma consulta.
Local
Centro de Docência e Pesquisa em Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional, Cidade Universitária,SP
Endereço
Rua Cipotânea, 51. Butantã. São Paulo – SP - CEP 05360-000 Telefone
(11) 3091-7453 Site
http:/ / www. fm. usp. br/ fofito/ fisio/ atividadesassistenciais. php
Aconselhamento genético
Descrição
O Centro de Estudos do Genoma Humano possui um serviço de aconselhamento genético para atendimento afamílias com diversas doenças genéticas. O serviço pode ser assistencial (com cobrança da taxa de acordo comestudo sócio-econômico prévio) ou particular. No atendimento assistencial é necessário que seja feitopreviamente ao agendamento da consulta um estudo socioeconômico da família.
Local
Centro de Aconselhamento Genético – Instituto de BiociênciasEndereço
Centro de Estudos do Genoma Humano – Travessa 13, no. 106. Cidade Universitária. CEP 05508-090, SãoPaulo – SP/ Brasil
Site
http:/ / www. genoma. ib. usp. br
Atendimento odontológico
Local
Centro de Atendimento a Pacientes Especiais - Faculdade OdontologiaDescrição
Atendtimento odontológico ambulatorial para pacientes com necessidades especiais, realização de atividadesde ensino para graduação e pós-graduação e desenvolvimento de pesquisa científica clínica e laboratorial.Para agendar sua consulta, o aluno deve ligar para o número abaixo. Primeiramente será examinado paracertificar de que se trata de um paciente especial. Em seguida serão realizadas a anamnese e o exame clínico.Os problemas emergenciais (dor e infecções ativas) são prontamente solucionados. Infelizmente a fila deespera está grande (com previsão para novos agendamentos para o primeiro semestre de 2009).O tratamento é totalmente gratuito e o paciente deverá pagar apenas o custo de aparelhos protéticos eortodônticos, os quais serão realizados por profissionais fora da Universidade.
Endereço
Avenida Professor Lineu Prestes, 2227. Cidade Universitária, São Paulo - SP – CEP 05508-900 Telefone
Guia USP Acessível 46
(11) 3091-7859 Para agendar consultas
(11) 3091-7859 Site
http:/ / www. fo. usp. br/ capeLocal
Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais – USP - BauruDescrição
Oferece atendimento odontológico para pacientes com fissura de palato e/ou lábio. Para agendamento deconsultas, ligar para número abaixo.
Telefone
(14) 3235-8132 E-mail
Endereço
Rua Silvio Marchione, 3-20 - Vila Universitária. Bauru – SP. CEP 17043-900 Site
http:/ / www. centrinho. usp. br/ portugues/ profissionais%20da%20saude/ odontologico_ok_p. htmLocal
Centro de Formação de Recursos Humanos Especializados no Atendimento Odontológico a PacientesEspeciais da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto
Descrição
Oferece atendimento a pacientes que possuem síndromes genéticas, paralisia cerebral, autismo, retardo mentalsevero, hidrocefalia, distúrbios neurológicos graves, síndrome de Down e outras síndromes. O paciente ouresponsável deve procurar a Unidade de Saúde Básica ou o Centro Odontológico mais próximo de suaresidência e, a partir daí, poderá ser encaminhado para esse serviço.
Telefone
(16) 3602-4021Endereço
Rua Av. do Café, s/n. Ribeirão Preto – SP. CEP 14049-900Site
http:/ / www. forp. usp. br/ index. php?option=com_content& view=article& id=279& Itemid=64
Fonoaudiologia
Local
Centro de Docência e Pesquisa em Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional.Descrição
As inscrições ocorrem mensalmente e devem ser feitas por telefone. O paciente marca a avaliação e passa poruma triagem. A partir daí é encaminhado para o serviço específico.
Telefone
(11) 3091-7453
Guia USP Acessível 47
Endereço
Rua Cipotânea, 51. Cid. Universitária – Butantã, São Paulo – SP - CEP 05360-160.Site
http:/ / www. fm. usp. br/ fofito/ fono/ assistencial. php
Atividade Física
Local
Escola de Educação Física e Esporte – USP-SP.Cursos:
Curso de Natação Inclusiva
Descrição
Aulas práticas de adaptação ao meio aquático, iniciação e aperfeiçoamento dos estilos de nataçãocom estratégias adaptadas para as pessoas com deficiência visando desenvolver e aprimorarhabilidades e técnicas; exercícios dentro e fora d’água para melhoria da consciência corporal ealongamento e melhoria da postura. As inscrições são abertas no início de cada semestre. Osinteressados devem marcar uma triagem por telefone. Ao ligar, ter em mãos o laudo médico como CID.
Atividade Física Adaptada ao Portador de Asma – Adultos e Crianças
Descrição
Atende crianças e adultos asmáticos através de um programa de atividades físicas adaptadas epalestras para orientações sobre manuseios e cuidados da asma. Os interessados deverão fazerteste de espirometria e agendar exame médico por telefone.
Endereço
Av. Prof. Mello Moraes, 65. Cidade Universitária. São Paulo. –SP –CEP 05508-900Telefone
(11) 3091-3182Site
http:/ / www. usp. br/ eef/ cursos
Local
Centro de Educação Física, Esportes e Recreação – ESALQDescrição
Não há atividades adaptadas voltadas para o aluno que possua algum tipo de deficiência. Esse aluno seinscreve e participa das atividades junto aos demais alunos.
Telefone
(0xx19) 3429-4182/ 3429-4106E-mail
Endereço
Av. Pádua Dias, 11 – Centro. Piracicaba – SP. CEP 13418-900Site
http:/ / www. pclq. usp. br/ dvatcom/ cefer. htm
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Catálogo Coletivo de Livros em Braille e Livros Falados
Local
Faculdade de EducaçãoDescrição
O Disque Braille reúne todos os locais da cidade de São Paulo onde há o acervo em Braille. Se o estudanteprocura alguma obra em Braille, o Disque Braille auxilia o estudante nessa consulta, informando o local ondea obra está disponível. Basta ligar para obter essas informações.
Endereço
Avenida da Universidade, 308. Cidade Universitária. São Paulo. –SP - CEP 05508-090Telefone
(11) 3091-3433 / 4193 / 4198 / 4199 / 4439Fax
(11) 3091-3148Site
http:/ / www. usp. br/ sibi/ produtos/ braille. htm
Laboratório de Ensino e Material Didático - LEMADI
Local
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas / Departamento de GeografiaDescrição
disponibiliza acervo de material didático tátil para consulta. É necessário agendar um horário pelo telefone3091-3737 ou pelo e-mail: [email protected] [5].
Telefone
(11) 3091-3737Endereço
Avenida Prof. Lineu Prestes, 338 - Sala: 4B. Cidade Universitária. São Paulo. –SP - CEP 05508-900
Serviço de transporte interno: peruas e circulares adaptados
O aluno com dificuldades de locomoção e que necessita de transporte dentro da USP dispõe de um Serviço deTransporte Interno no campus.Basta ligar para 3091-4224 e informar o trajeto desejado, que as kombis da prefeitura buscam e levam o aluno.Duas kombis realizam o serviço, que é oferecido 24h/dia. As guardas universitárias também fazem contatodireto com esse Serviço.Para quem quiser utilizar os circulares internos, há 4 deles adaptados (dois da linha 1 e dois da linha 2). Elesfuncionam conjuntamente com os outros pelo campus e, portanto, não há horário programado. Os circularesrodam das 6h às 24h de segunda a sexta-feira.
Guia USP Acessível 49
Atendimento Psicológico
Local
Instituto de Psicologia da USP-SPDescrição
Atendimento psicológico (na forma de plantões) para a comunidade em geral, incluindo alunos USP, crianças,adolescentes e adultos. A inscrição é feita apenas pessoalmente todas as segundas e quintas-feiras. As vagassão limitadas e é preciso chegar antes das 8:30 para conseguir senha. Esses plantões representam a porta deentrada do Serviço de Aconselhamento Psicológico da USP e visam propiciar um acolhimento amplo dediferentes pedidos de ajuda. Seus desdobramentos incluem tanto o engajamento em psicoterapia, quanto oprocesso de encaminhamento, retornos para novas entrevistas e atendimentos breves.
Telefone
(0xx11)3091-4172/ (0xx11)3031-2420Endereço
Av. Prof. Mello Moraes, 1.721 – bloco D – 1o. Andar, salas 224, 226, 228 e 230. Cidade Universitária. SãoPaulo. – SP – CEP 05508-900
Site
http:/ / www. ip. usp. br/ servicos/ clinica/ servico_clinica. htmLocal
Setor de Psicologia Aplicada – ESALQDescrição
O Setor de Psicologia Aplicada atende alunos (Graduação e Pós-Graduação), servidores e docentes do Campus"Luiz de Queiroz", localizado em Piracicaba. O atendimento - que utiliza a psicoterapia e orienta pacientescom distúrbios psiquiátricos - é realizado gratuitamente, de segunda a sexta-feira, das 7h30 as 17h30. Asinscrições são feitas através dos telefones abaixo e, geralmente, não há fila de espera.
Telefone
(0xx19)3429-4161/ (0xx19)3429-4362Endereço
Alameda das Sibipirunas, 20 – Centro. Piracicaba – SP. CEP 13418-900Site
http:/ / www. pclq. usp. br/ dvatcom/ psicologia. htm
Orientação Profissional
Local
Instituto de PsicologiaDescrição
para adultos, adolescentes (a partir de 14 anos) que estejam fazendo suas escolhas profissionais ou repensandosuas carreiras. Inscrições para 2009, ligar para o número abaixo.
Telefone
(0xx11) 3091-4174Endereço
Avenida Professor Mello Moraes, 1721 BLOCO D - Centro de atendimento Psicológico. Cidade Universitária.São Paulo – SP - CEP 05508-900
Guia USP Acessível 50
Site
http:/ / www. ip. usp. br/ servicos/ profissional/ servico_profissional. htmLocal
Centro de Psicologia Aplicada da USP-RPDescrição
oferece atendimento psicológico relacionado a orientação profissional e reorientação de carreira.Telefone
(0xx16) 3602-3641Endereço
Av. Bandeirantes, 3900 - Monte Alegre. Ribeirão Preto – SP. CEP 14048-903
Tratamento de anomalias craniofaciais congênitas
Local 1
Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) – Universidade de São Paulo, VilaUniversitária, Bauru
Descrição
Atende pacientes com indicação para uso de aparelho auditivo encaminhados de Postos de Saúde. Ofereceatendimento também a pacientes com fissura de lábio e/ou palato e, nesses casos, a consulta é agendada pelotelefone (das 8h às 18h).
Telefone
(0xx14) 3235-8132Endereço
Rua Silvio Marchione, 3-20. Vila Universitária – Bauru, São Paulo. CEP: 17043-900Site
http:/ / www. centrinho. usp. br/Local 2
NIRH - Núcleo Integrado de Reabilitação e HabilitaçãoDescrição
Treinamento profissional e desenvolvimento da cidadania são os objetivos do NIRH. Com essas metas, oNúcleo oferece capacitação profissional e ensino de Libras (Língua Brasileira de Sinais) a pessoas comdeficiência auditiva profunda.
Endereço
Rua Capitão Gomes Duarte, 23-60. Cep: 17043-041 - Bauru/SPTelefone
(0xx14) 3235-8154E-mail
Local 3
Cedau - Centro Educacional do Deficiente AuditivoDescrição
Guia USP Acessível 51
Programa voltado para crianças de 3 a 12 anos de idade, residentes em Bauru e região, que apresentam algumtipo de distúrbio auditivo. Se você quiser conhecer o Cedau, agende uma visita.
Endereço
Rua Capitão Gomes Duarte, 23-60. Cep: 17043-041 - Bauru/SPTelefone
(0xx14) 3235-8189 / 3235-8402 / 3224-3548Fax
(0xx14) 3234-3042Local 4
Cedalvi - Centro de Atendimento aos Distúrbios da Audição, Linguagem e VisãoDescrição
O Cedalvi atende deficientes auditivos, de linguagem e de visão de todo o Brasil. Informações sobreagendamento e matrícula podem ser obtidas no Setor de Caso Novo.
Endereço
Rua Benedito Moreira Pinto, 8-81 - Jd. Panorama,. Cep: 17011-110 - Bauru/SPTelefone / Fax
(0xx14) 3234-7884 / 3235-8154 / 3235-8107E-mail
Local 5
CPA - Centro de Pesquisas AudiológicasDescrição
Estruturado com equipamentos de alta tecnologia, o CPA tem como destaque o programa de Implante Coclear.Endereço
Rua Silvio Marchione, 3-20. Cep: 17012-900 - Bauru/SPTelefone
(0xx14) 3235-8433 / 3235-8168 /3235-8409E-mail
Banco de Dados Bibliográficos sobre Deficiências e Temas Correlatos
Local
Rede Saci - Solidariedade, Apoio, Comunicação e Informação, Cidade UniversitáriaDescrição
A Rede SACI disponibiliza, em seu site, artigos, reportagens e análises que fornecem informações paraestimular a inclusão social e digital, a melhoria da qualidade de vida e o exercício da cidadania das pessoascom deficiência.
A Rede SACI é um projeto de extensão da USP que atua como facilitador da comunicação e da difusão deinformações sobre deficiência (mais informações no site).Telefone
(0xx11)3091-4155
Guia USP Acessível 52
Endereço
Av. Professor Luciano Gualberto, travessa J, 374 - Cid. UniversitáriaSão Paulo – SP. CEP 05508-900
Site
http:/ / www. saci. org. br
CHRONOS - Centro Humanístico de Recuperação em Oncologia e Saúde
Unidade
Instituto de PsicologiaDescrição
é um serviço de Psico-Oncologia com o objetivo de oferecer orientações, informações e atendimentospsicológicos individuais e em grupo ao paciente de câncer e aos seus familiares, esclarecendo-lhes a respeitoda doença, tratamentos, efeitos colaterais e possíveis seqüelas, além de montar um banco de dados para odesenvolvimento de projetos de pesquisa na área de Psico-Oncologia.
Endereço
Bloco de Serviços do Instituto de Psicologia - Av. Prof. Mello Moraes, 1721, Bloco D. ;Terças-feiras das 14 às17 h e quintas-feiras das 9 às 12 h
Telefone
(0xx11)9358 - 5986 / (0xx11)9358 - 5963
Rede SACI – Solidariedade, Apoio, Comunicação e Informação
Unidade
Pró-Reitoria de Cultura e Extensão UniversitáriaDescrição
Atua como facilitadora da comunicação e da difusão de informações sobre deficiência através da Internet e dosseus Centros de Informação e Convivência, visando estimular a inclusão social, a melhoria da qualidade devida e o exercício da cidadania das pessoas com deficiência.
Endereço
Av. Prof. Luciano Gualberto, 374. Travessa J, térreo, sala 20. Cidade Universitária.São ;Paulo –SP – CEP05508-900
Telefone
(11) 3091-4155 / 4371CAS (Centro de Atendimento ao Surdo)
(11) 3091-4370Site
www.saci.org.br
Guia USP Acessível 53
Programa USP Legal
Unidade
Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária Descrição
Implementação de políticas e ações ligadas à inclusão e plena participação de estudantes, docentes efuncionários com deficiência, em todos os aspectos da vida universitária.
Endereço
Av. Prof. Luciano Gualberto, 374. Travessa J, térreo, sala 20. Cidade Universitária.São ; Paulo –SP – CEP05508-900
Telefone
(11) 3091-4155 / 4371CAS (Centro de Atendimento ao Surdo): (11) 3091-4370 Site: http:/ / usplegal. saci. org. br
CEPEUSP – Centro de Práticas Esportivas da USP
Descrição
Programa destinado a quem necessite de atividade física adaptada (comunidade USP)Informações
sala 8 – Velódromo, das 8h30 às 16h30Endereço
Praça 02, Prof. Rubião Meira, 61 - Cidade Universitária - São Paulo, SP - CEP 05508 900Telefone
3091-3361 (somente para informações complementares)E-mail
[email protected] [10]
Site
http:/ / www. cepe. usp. br/
Telefonia
Telefones para Surdos
Cid. Universitária
• Antiga Reitoria – Prédio da Antiga ReitoriaEndereço: Av. Prof. Luciano Gualberto, Trav. “J”, 374 – Cid. Universitária Localização: No hall de entrada, no pilarao lado do balcão da segurança.• CEPEUSP – Centro de Práticas Esportivas da USPEndereço: Praça. 2. Av. Prof. Rubião Meira, 61 – Cid. Universitária Localização: Na entrada em frente à guarita, aolado da loja.• ECA – Escola de Comunicação e ArtesEndereço: Av. Prof. Dr. Lúcio Martins Rodrigues, 443 – Cid. Universitária Localização: No prédio principal(administração), no hall de entrada, próximo ao elevador, onde há vigilância.• FE – Faculdade de EducaçãoEndereço: Av. da Universidade, 308 – Cid. Universitária Localização: No hall de entrada do bloco B.
Guia USP Acessível 54
• IB – Instituto de BiociênciasEndereço: Rua do Matão, Travessa 14, 321 – Cid. Universitária Localização: Na entrada do centro didático, ondetem a portaria.• ICB I, II, IV – Instituto de Ciências BiológicasEndereço: Av. Prof. Lineu Prestes, 2415 – Cid. Universitária Localização: No ICB IV.• IME – Instituto de Matemática e EstatísticaEndereço: Rua do Matão, 1010 – Cid. Universitária Localização: No bloco B, próximo ao balcão de informações e àlanchonete, ao lado do quadro de telefones.• IP – Instituto de PsicologiaEndereço: Av. Prof. Dr. Lúcio Martins Rodrigues, 399, Bloco 23 – Cid. Universitária Localização: No saguão doCentro de Atendimento Psicológico (CAP).
CAS (Centro de Atendimento ao Surdo)
Cid UniversitáriaRede Saci e Projeto USP Legal: (11) 3091-4370Centro de Visitantes: 11 3091 1162
Prédios Externos
Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas. Atende pacientes com deficiência auditiva, quetenham encaminhamento do médico otorrinolaringologista e exame. Para marcar consultas, ligar para (11)3069-7243.USP Leste: (11) 3091-1022
Ônibus
Ônibus de linha adaptados para pessoas com deficiência física
(Os horários são os de saída dos pontos finais)CIDADE UNIVERSITÁRIA – CAMPUS BUTANTÃ
724A-10 Aclimação / Cidade Universitária
Número da linha Denominação
724A-10 Aclimação / Cidade Universitária
Horário das partidas
ÚTIL SÁBADO DOMINGO
USP Aclimação USP Aclimação USP Aclimação
05:50 06:20 05:20 06:20 NÃO OPERA NÃO OPERA
06:40 07:50 07:20 08:25
08:05 08:55 09:25 10:30
09:10 10:25 12:05 13:15
11:00 11:35 14:40 15:50
12:10 13:30 17:10 18:20
13:50 14:40
15:00 16:25
Guia USP Acessível 55
16:45 17:40
18:05 19:35
20:00 20:35
21:20 22:20
22:45 23:15
23:20
7181-10 Terminal Princesa Isabel / Cidade Universitária
Número da linha Denominação
7181-10 Cid. Universitária - Terminal Princesa Isabel
Horário das partidas
ÚTIL SÁBADO DOMINGO
USP Terminal USP Terminal USP Terminal
08:20 07:20 NÃO OPERA NÃO OPERA NÃO OPERA NÃO OPERA
11:10 09:35
13:30 12:20
16:00 14:45
18:45 17:25
7411-10 Praça da Sé / Cidade Universitária
Número da linha Denominação
7411-10 Praça da Sé / Cidade Universitária
Horário das partidas
ÚTIL SÁBADO DOMINGO
USP Sé USP Sé USP Sé
06:39 SEM DADOS NÃO OPERA NÃO OPERA NÃO OPERA NÃO OPERA
08:20
10:05
12:30
14:17
16:10
18:35
107T-10 Metrô Tucuruvi / Cidade Universitária
Guia USP Acessível 56
Número da linha Denominação
107T-10 Metrô Tucuruvi / CidadeUniversitária
Horário das partidas
ÚTIL SÁBADO DOMINGO
USP Metrô USP Metrô USP Metrô
05:55 05:00 08:15 06:45 06:35 05:45
09:45 07:15 11:57 09:50 09:15 07:45
14:25 12:03 15:19 13:34 12:22 10:36
19:20 16:48 18:35 16:56 15:11 13:43
23:30 21:30 21:45 20:20 17:55 16:32
00:40 23:30 20:45 19:10
23:03 21:58
701U-10 Jaçanã / Butantã – USP
Número da linha Denominação
701U-10 Jaçanã / Butantã – USP
Horário das partidas desses carros
ÚTIL SÁBADO DOMINGO
USP Jaçanã USP Jaçanã USP Jaçanã
09:10 06:40 06:50 05:20 08:00 06:40
14:03 11:53 10:05 08:30 11:10 09:50
18:36 16:24 13:55 12:20 14:05 12:45
17:25 15:50 16:55 15:35
21:00 19:35 19:45 18:30
23:50 22:40 22:35 21:30
00:50 23:45
177H-10 Casa Verde / Butantã – USP
Número da linha Denominação
177H-10 Casa Verde / Butantã – USP
Horário das partidas
ÚTIL SÁBADO DOMINGO
USP CasaVerde
USP CasaVerde
USP CasaVerde
06:00 05:15 06:03 05:15 05:40 05:00
08:27 06:50 08:02 07:00 07:10 06:25
11:52 09:57 11:08 09:24 09:01 08:01
14:27 12:57 13:32 12:20 11:26 10:26
17:42 16:07 15:56 14:44 13:26 12:26
Guia USP Acessível 57
21:25 19:40 18:20 17:06 15:26 14:26
23:55 23:00 21:00 19:30 17:26 16:26
23:00 22:00 19:26 17:26
21:51 20:51
23:48 22:48
177P-10 Casa Verde / Butantã – USP
Número da linha Denominação
177P-10 Casa Verde / Butantã – USP
Horário das partidas
ÚTIL SÁBADO DOMINGO
USP CasaVerde
USP CasaVerde
USP CasaVerde
05:55 05:00 07:25 06:35 06:50 06:10
08:07 06:51 09:19 08:25 08:25 07:35
11:05 09:24 11:29 10:35 10:35 09:35
13:41 12:22 13:42 12:48 13:00 12:00
16:14 14:57 15:30 14:36 15:00 14:00
18:55 17:35 17:18 16:24 17:00 16:00
21:40 20:10 19:06 18:12 19:00 18:00
23:50 22:50 20:14 20:20 21:00 20:00
22:15 22:25
7725-10 Rio Pequeno / Metrô Vila Madalena
Número da linha Denominação
7725-10 Rio Pequeno / Metrô Vila Madalena
Horário das partidas
ÚTIL SÁBADO DOMINGO
USP Metrô USP Metrô USP Metrô
06:00 07:05 NÃO OPERA NÃO OPERA NÃO OPERA NÃO OPERA
08:15 09:25
11:10 12:15
13:25 14:30
15:40 16:45
702U-10 Terminal Pq. Dom Pedro II / Butantã – USP
Guia USP Acessível 58
Número da linha Denominação
702U-10 Butantã USP - Terminal Pq. Dom Pedro II
Horário das partidas
ÚTIL SÁBADO DOMINGO
USP Terminal USP Terminal USP Terminal
05:20 06:20 05:20 06:06 06:30 05:30
07:32 08:47 07:15 08:20 07:50 07:10
10:20 11:38 09:20 10:25 09:10 08:30
12:56 14:10 11:50 12:55 10:55 09:50
15:34 16:55 13:55 14:50 12:25 11:35
18:05 19:34 15:40 16:30 13:48 13:05
17:21 18:11 15:10 14:28
19:05 19:52 16:28 15:50
17:40 17:08
19:40 18:30
7702-10 USP / Terminal Lapa
Número da linha Denominação
7702-10 USP / Terminal Lapa
Horário das partidas
ÚTIL SÁBADO DOMINGO
USP Terminal USP Terminal USP Terminal
06:20 05:35 NÃO OPERA NÃO OPERA NÃO OPERA NÃO OPERA
08:20 07:13
10:05 09:15
12:40 11:20
14:55 13:30
16:25 15:10
18:25 17:20
20:35 19:20
21:30
Guia USP Acessível 59
Serviço Atende
O Serviço de Atendimento Especial - ATENDE é uma modalidade de transporte porta a porta, gratuito,destinado às pessoas com deficiência física com alto grau de severidade e dependência, impossibilitadas deutilizar outros meios de transporte público. Atualmente o Atende é operado por 268 veículos do tipo Van comelevador e espaço para cadeira de rodas.
Horário do serviço
Segunda a sexta-feira das 7h às 20h, sábados e domingos, das 8h às 18h, não haverá atendimento aos feriados.Inscrições para novos usuários
Os interessados devem comparecer a um dos postos de atendimento (veja a relação abaixo) nos dias e horáriosdefinidos, munidos dos seguintes documentos:
Usuário
- CPF e RG originais ou certidão de nascimento original, em caso de menores de idade- comprovante de endereço (conta de água, luz ou telefone)
Responsável/representante
-RG (original)-comprovante de endereço (conta de água, luz ou telefone)
Ficha de avaliação médica
Para agilizar o processo de inscrição, você pode imprimir a ficha no link abaixo (a ficha também pode serretirada nos postos de atendimento): http:/ / www. sptrans. com. br/ sptrans08/ servicos/ atende_ficha. htm
1. Preencha os campos com os seus dados pessoais e leve a ficha para o seu médico. Ele vai avaliar e complementaras informações.
2. Lembre-se, a ficha só tem validade com o carimbo do seu médico.Depois de preenchido e carimbado pelo médico, o formulário deve ser entregue pessoalmente ou por umrepresentante em um posto do Atende, em qualquer uma das subprefeituras para avaliação final docadastramento e o preenchimento de dados complementares, incluindo os percursos solicitados.
Postos de Atendimento
Horários de atendimento
Segunda a sexta-feira das 8h às 16h
Exceto postos dos Shoppings Light e Metrô Tatuapé que atendem das 9h às 17h.
Subprefeitura Aricanduva R. Eponina, 82 Vila CarrãoTel.: 6191-6148
Subprefeitura Santana Av. Tucuruvi, 808Tel.: 6982-0150
Subprefeitura Butantã R. Ulpiano da Costa Manso, 201Tel.: 3739-4978
Subprefeitura São Mateus Av. Ragueb Chohfi, 1400Tel.: 6962-2118
Subprefeitura Campo Limpo R. N. S. do Bom Conselho, 51Tel.: 5513-6201
Subprefeitura São Miguel R. Ana Flora P. de Souza, 76Tel.: 6297-0634
Subprefeitura Capela do Socorro R. Cassiano dos Santos,499Tel.: 5666-9688
Subprefeitura Sé Av. do Estado, 900Tel.: 3326-4531
Subprefeitura Cidade Ademar R. Yervant Kissajian, 416Tel.: 5565-0494
Shopping Light * R. Xavier de Toledo, 23 - 1º piso, loja16/17Tel.: 3237-4473
Subprefeitura Freguesia do Ó R. João Marcelino Branco, 95Tel.: 3984-2576
Shopping Metrô Tatuapé * R. Domingos Agostin, 91 piso G2Tel.: 2295-9124
Guia USP Acessível 60
Subprefeitura Ipiranga R. Lino Coutinho, 444Tel.: 6215-7229
SPTrans - Complexo Santa Rita R. Santa Rita, 500 Pari (PrédioO)Tel.: 6096-3299 (Ramal 700)
Subprefeitura Itaquera R. Gregório Ramalho, 103Tel.: 6944-7983
Terminal Pirituba Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 4991Tel.: 3974-4919
Subprefeitura Jaçanã Av. Luiz Stamatis, 300Tel.: 6246-6089
Terminal Santo Amaro R. Padre José Maria, 400 (acesso aoMetrô)Tel.: 5685-7071
Subprefeitura Lapa R. Guaicurus, 1000Tel.: 3801-4126
Subprefeitura Vila Maria R. General Mendes, 111Tel.: 6967-8096
Subprefeitura Penha R. Candapuí, 492Tel.: 6958-3125
Subprefeitura Vila Mariana R. José de Magalhães, 450Tel.: 5549-3678
Subprefeitura Perus R. Ylídio Figueiredo, 349Tel.: 3918-4467
Subprefeitura Vila Prudente Av. do Oratório, 172Tel.: 6106-4118
Bilhete único - Passageiros Especiais
As pessoas que têm direito ao Bilhete único - Passageiros Especiais são os deficientes físicos, mentais,auditivos e visuais, garantindo a eles a isenção do pagamento da tarifa nos ônibus urbanos da cidade.
Mais informações
3101-2023Postos de Atendimento
Os interessados em obter o Bilhete único - Passageiros Especiais devem procurar o Posto de Atendimento desegunda a sexta-feira, das 8h às 16h, nas seguintes Subprefeituras:
Aricanduva Rua Eponina, 82 - Vila CarrãoTel.: 2294-0988
Perus Rua Ylídio Figueiredo, 349Tel.: 3918-4467
Butantã Rua Ulpiano da Costa Manso, 201Tel.: 3739-4978
Santana/Tucuruvi Av. Tucuruvi, 808Tel.: 2982-0150
Capela do Socorro Rua Cassiano dos Santos, 499Tel.: 5666-9688
São Mateus Av. Ragueb Chohfi, 1.400Tel.: 6962-2118
Campo Limpo111 Rua N.S. do Bom Conselho,51Tel.: 5513-6201
São Miguel Rua Ana Flora Pinheiro de Souza, 76Tel.: 2297-0634
Freguesia do Ó Rua João Marcelino Branco, 95Tel.: 3984-2576
Sé II (Shopping Light) R. Xavier de Toledo, 23 - 1º Piso - Loja 108Tel.: 3237-4473
Itaquera Rua Gregório Ramalho, 103Tel.: 2944-7983
Terminal Santo Amaro Av. Padre José Maria, 400Tel.: 5685-7071
Lapa Rua Guaicurus, 1.000Tel.: 3801-4126
Vila Mariana R. José de Magalhães, 450Tel.: 5549-3678
Penha Rua Candapuí, 492Tel.: 6958-3125
CPTM Av. Aureo Soares de Moura Andrade, s/n Estação BarraFundaTel.: 0800 055 0121
Metrô Av. General Olimpio da Silveira, s/nEstação Marechal Deodoro - Loja 01Tel.: 3179-2000 R 36436
Documentos necessários (originais e cópias)
• Carteira de Identidade – RG;
Guia USP Acessível 61
• Certidão de nascimento, quando menor de idade sem RG;• Comprovante de endereço recente, com no máximo seis meses: conta de água, luz, telefone ou outro documento
de comprovação;• Laudo médico válido por 60 (sessenta) dias, a partir da data de emissão, de acordo com o novo modelo (com selo
da SPTrans) fornecido por uma das Unidades de Saúde - Município de São Paulo (US) ou Unidades de Saúde –Região Metropolitana (US) e outras entidades credenciadas.
Observação: nas Subprefeituras o usuário faz o cadastramento e a captação da foto (gratuitos). Adocumentação é enviada à SPTrans para análise. Quem tiver direito receberá o Bilhete único -Passageiros Especiais pelo correio, em até 20 dias.
Deficientes
Os deficientes são isentos do pagamento de tarifa, conforme a Lei 11.250 de 01/10/92 e a PortariaIntersecretarial 003/06-SMT/SMS de 04/10/06 e a Portaria Intersecretarial 003/07-SMT/SMS de 08/05/07 quedisciplina as medidas administrativas e operacionais referentes à concessão da isenção no pagamento de tarifasde transporte público coletivo urbano de âmbito municipal sob responsabilidade da Prefeitura do Município deSão Paulo. Em alguns casos, quando o deficiente não pode se locomover sozinho, a gratuidade também seestende a um acompanhante.Eles devem apresentar o Bilhete emitido pela SPTrans ao motorista do ônibus e efetuar o embarque edesembarque pela porta dianteira do veículo. Se preferir o deficiente poderá passar pela catraca e descer pelaporta traseira do veículo, utilizando o Bilhete único - Passageiros Especiais.
Deficiência Visual
Deverá ser apresentado o Laudo com o Exame de Acuidade Visual (A/V) com perda mínima de 80% da visão,bilateral.
Deficiência Auditiva
Além dos documentos pessoais obrigatórios, é necessário que os estudantes de escolas especiais para surdosapresentem, também, comprovante de matrícula e freqüência regular e audiometria com parecer conclusivo dofonoaudiólogo ou médico, carimbado e assinado em papel timbrado original.Os demais deverão apresentar, no mínimo, deficiência auditiva severa ou profunda bilateral, conforme aclassificação do Bureau International d'Audiophonologie - BIAP (acima de 70 decibéis).
Bibvirt (Biblioteca Virtual da Escola do Futuro)A Escola do Futuro da Universidade de São Paulo é um laboratório interdisciplinar que investiga como asnovas tecnologias de comunicação podem melhorar o aprendizado em todos os seus níveis. Tendo seu inícioem 1989 como um laboratório departamental na Escola de Comunicações e Artes, seu crescimento rápido esua natureza interdisciplinar fizeram com que em 1993 fosse transferido para o âmbito da Pró-Reitoria dePesquisa, onde continuou a florescer, auto-sustentável financeiramente e independente do orçamento daUniversidade.
Escola do Futuro da USP
Endereço
Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, travessa 4- bloco 18 CEP 05508-900 - São Paulo, SPTelefone
(0xx11) 3091-6325Tel/Fax
(0xx11) 3815-3083E-mail
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[email protected] [11]
Site
http:/ / www. bibvirt. futuro. usp. brA BIBVIRT disponibiliza livros falados (para ouvir, é necessário o software Real One ou superior, disponívelem link no site), vídeos, fábulas e histórias em formato mp3, áudios a respeito de vários temas, além de contarcom um acervo de sons de pássaros brasileiros, vozes de personalidades, livros em outros idiomas (projetoGutenberg).
References[1] https:/ / sistemas2. usp. br/ jupiterweb/ grdGuiaUSPAcessivel. jsp[2] mailto:usplegal@usp. br[3] mailto:spp@centrinho. usp. br[4] mailto:cefer@pclq. usp. br[5] mailto:lemadidg@usp. br[6] mailto:nirh@centrinho. usp. br[7] mailto:cedalvi@centrinho. usp. br[8] mailto:cpa@centrinho. usp. br[9] mailto:saci@saci. org. br[10] mailto:curscepe@usp. br[11] mailto:info@futuro. usp. br
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